Cat 120K: uma motoniveladora para encarar os desafios de 2010 · as vantagens de contar com os compactadores de percussão da Multiquip, equipamentos que a cada dia ganham mais espaço

ANO 9 • Nº 31 • JANEIRO/FEVEREIRO 2010 www.pesa.com.br

Cat 120K:uma motoniveladorapara encarar osdesafios de 2010

Controle de contaminação: exigência dos modernos sistemas hidráulicos

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Esta é a oportunidade que você esperava para equipar sua máquina com as mais resisten-tes e produtivas ferramentas de penetração de solo do merca-do. Além de economizar nos custos de operação e manuten-ção, você vai se benefi ciar com a maior vida útil e com o maior poder de penetração. Procure a fi lial da PESA mais próxima e adquira as FPS Caterpillar com desconto especial. Sua máquina vai trabalhar com a produtividade lá em cima!

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Produção em ritmo acelerado

Janeiro/Fevereiro 2010 03

em termos de equipamentos, e mostra as soluções que estão disponíveis no mercado, inclu-sive para locação. Você conhe-cerá de perto a motoniveladora Cat 120K, uma máquina criada para responder aos mais exigen-tes requisitos de produtividade e economia. Vai descobrir que além de máquinas pesadas para construção geral a Caterpillar fabrica algumas das mais ágeis e versáteis empilhadeiras do mer-cado, que incorporam os pa-drões de qualidade da Cat Lift Trucks. E ainda vai descobrir as vantagens de contar com os compactadores de percussão da Multiquip, equipamentos que a cada dia ganham mais espaço nos canteiros de obras de todo o país.

Esperamos que todas estas in-formações sejam de grande pro-veito para você.

Tenha uma boa leitura!

ANO 9 • Nº31 • JANEIRO/FEVEREIRO 2010

PESA News é uma revista de circu-lação bimestral, editada pela PESA, com circulação dirigida entre os clientes, fornecedores e colaborado-res da empresa. As matérias e artigos aqui publicados podem ser reprodu-zidos, desde que citada a fonte.

Redação e diagRamaçãoCompass ComunicaçãoRua Tibagi, 294 - Conj. 1701CEP: 80060-110Curitiba - PRFone/fax: +55 41 3015 [email protected]

JoRnalista ResPonsávelJorge JavorskiJornalista Profissional filiado àFENAJ -PR - Matrícula 1.103

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códigos das peças e a série da máquina.

Começamos o ano de 2010 em ritmo acelerado. O mercado está aquecido e já tem gente por aí trabalhando para aproveitar todas as oportunidades de um ano que promete bons resulta-dos. Enquanto os fabricantes de máquinas apostam no aumen-to da demanda, as empresas se preparam para ampliar e aper-feiçoar suas linhas de serviços.

É justamente nessa direção que a PESA vem trabalhando, fazendo com que suas oficinas alcancem os mais altos níveis no programa de controle de contaminação da Caterpillar. Nas próximas páginas você terá a oportunidade de conhecer os detalhes destas ações e ver como elas ajudam a preservar toda a qualidade dos modernos siste-mas hidráulicos que equipam as máquinas atuais.

Também nesta edição, o PESA News traz algumas novidades

Entrevista ..................................................................4

Cartão BNDES: uma mão na roda .............................12

Pneus radiais: desvendando a tecnologia ...............14

Rental: telehandler no show da Beyoncé .................16

Rebocadores: a primeira comandante .....................18

Treinamento na Kimberly-Clark ..............................20

Pneus radiais: Pauluzzi mede economia ..................20

Conpasul utiliza o PMP da PESA ...............................22

Multiquip e os compactadores de percussão ..........32

Controle de contaminaçãona PESAPág. 6

Empilhadeiras Caterpillar:um sucessomundialPág. 30

PlataformaGenie é soluçãona colheita de pinusPág. 26

Cat 120K:para vencerdesafiosPág. 10

Domingo a gente que faz .......................................34

Basquete formador: uma ação social .......................36

Um Natal com muita emoção ..................................37

Painel do Leitor: as fotos dos clientes ......................38

Vogelsanger investe em qualidade ......................... 40

Areeiros em jantar de confraternização...................42

Sucesso em Campo ................................................. 44

Humor .................................................................... 46

E D I T O R I A L

Janeiro/Fevereiro 201004

Nosso entrevistado des-ta edição é o engenheiro Norton Albrecht Quites,

que aos 28 anos é Diretor Geral da ESTAQ, uma das mais inovadoras empresas do mercado de sondagens

e fundações do Rio Grande do Sul. Norton tem acom-panhado de perto a execu-ção dos serviços prestados

pela empresa e é um dos responsáveis pelo atendi-

mento personalizado que já virou marca registrada da

ESTAQ. Em apenas 2 anos de vida, a empresa já está dando mostras de como a

inovação tecnológica e a capacidade técnica podem

se tornar poderosos dife-renciais em um mercado

tão exigente quanto compe-titivo. Conheça agora um pouco mais sobre a visão

empreendedora da ESTAQ.

E N T R E V I S T A

Norton Albrecht

Quites

PESA News – A ESTAQ alcançou bas-tante sucesso com suas operações em fundação de solos. Como a em-presa entrou nesse ramo de ativi-dade e quais as oportunidades que vocês enxergam para o futuro?

Norton – A ESTAQ iniciou suas ati-vidades no ano de 2008, e posso dizer que a forte parceria que con-seguimos estabelecer com nossos clientes foi o ponto forte para esse sucesso. Na época nós acreditáva-mos que o mercado de fundações no Rio Grande do Sul necessitava de um novo tipo de prestador de serviços, que viesse com uma nova proposta em termos de atendimen-to aos clientes. Esta preocupação em melhor atender foi o que sem-pre impulsionou os nossos investi-mentos. É nesta linha que devemos seguir, perseguindo sempre uma estratégia de crescimento muito clara, para aproveitar as boas opor-tunidades que certamente encon-traremos no futuro.

PESA News – Quantas máquinas a ESTAQ possui atualmente e quais

os equipamentos mais empregados em suas operações?

Norton – Como uma empresa vol-tada para o mercado de sondagens e fundações, nos especializamos em serviços de engenharia, sonda-gens de solos e rochas, ensaios ge-otécnicos e execução de estacas do tipo hélice contínua monitorada, estacas escavadas, pré-moldadas de concreto, metálicas e tubulão a céu aberto. Para executar com qua-lidade todas estas tarefas, possuí-mos oito máquinas para fundação, sendo duas perfuratrizes de hélice contínua monitorada, duas perfu-ratrizes escavadas e quatro bate-es-tacas. Nós contamos também com seis equipamentos de sondagem e percussão, três sondas hidráulicas e quatro mecânicas. Graças a este parque de máquinas, a ESTAQ hoje está muito bem posicionada no mercado, alcançando um elevado nível técnico que faz toda a diferen-ça em uma obra.

PESA News – Estas máquinas en-caram um trabalho pesado. Para


A PESA FOI MUITO IMPORTANTE PARA O

SUCESSO DO PROJETO DE IMPLANTAÇÃO

DA ESTAQ E TAMBÉM PARA A SUA

CONSOLIDAÇÃO NO MERCADO

operar com fundação de solos as máquinas da ESTAQ recebem cui-dados especiais?

Norton – A execução de fundações é um serviço de extrema respon-sabilidade. Basta lembrar que a segurança de um empreendimen-to está apoiada justamente nesta etapa da obra. Qualquer empresa que queira ganhar a confiança dos seus clientes precisa ter consciên-cia dessa responsabilidade e deve cuidar de todo e qualquer detalhe que possa fazer a diferença duran-te a apresetação dos seus serviços. Aqui na ESTAQ nós dedicamos uma atenção prioritária à nossa frota de máquinas, pois são elas que asseguram os melhores resul-tados para o cliente. O cuidado tem que começar já na hora da escolha do equipamento. Ele deve ser for-te, robusto e confiável. Além disso, não podemos esquecer que ele deve ser operado adequadamente, por operadores qualificados. E contar com um bom plano de manutenção também é fundamental.

Pesa News – Qual é a estratégia da ESTAQ para reduzir seus custos operacionais com máquinas?

Norton – A melhor maneira de re-duzir o custo de um equipamento é aumentando a sua produtividade. E isso não se consegue com mágicas. É preciso ter um controle rigoroso, feito na ponta do lápis. A nossa ex-periência aqui na ESTAQ tem mos-trado que os cuidados com a ma-nutenção devem ser redobrados! Nesta hora um bom plano de ma-nutenção preventiva é fundamen-tal, pois só assim podemos garantir que as manutenções serão feitas no momento certo, de acordo com as especificações do fabricante. Dessa forma nós conseguimos evitar des-perdícios e paradas desnecessárias dos nossos equipamentos. Outro ponto que toda empresa do setor precisa prestar atenção, e que tem uma influência muito grande na produtividade do equipamento, é com relação à operação correta das máquinas. Um profissional treina-do e capacitado para operar corre-tamente sabe tirar o melhor pro-veito do equipamento e ao mesmo

tempo trabalha com mais seguran-ça. É claro que isso também contri-bui, e muito, para reduzir os cus-tos. Somando todos estes fatores, no final das contas você percebe que produziu mais, mantendo seus custos operacionais sob controle, ou seja, teve um ganho de produti-vidade compensador.

PESA News – Sabemos que os fatores custo e qualidade são vitais para qualquer empresa na hora de ad-quirir uma máquina. Além destes, quais foram os fatores que a ESTAQ levou em conta na hora de adquirir as suas máquinas Caterpillar?

Norton – Bem, a marca Caterpillar dispensa apresentações quando se fala em equipamentos de qualida-

de, alto desempenho e segurança. Estes são os primeiros atributos que consideramos na hora de ad-quirir um equipamento. Mas além destes, nós também damos muita importância ao item durabilidade. Na nossa percepção, uma máqui-na com maior durabilidade terá influência direta no retorno sobre os nossos investimentos. Outro fator decisivo para nós, e que traz mais confiabilidade para as máqui-nas Caterpillar, é a ampla rede de assistência técnica e de serviços de apoio que está disponível em nossa região através da PESA. Isso certa-mente pesou na nossa decisão de comprar as máquinas Caterpillar.

PESA News – Para a ESTAQ como tem sido a experiência de trabalhar em parceria com a PESA?

Norton – A PESA foi muito impor-tante para o sucesso do projeto de

implantação da ESTAQ e também para a sua consolidação no merca-do. Basta dizer que o processo de aquisição de um equipamento para execução de fundações é muito pe-culiar e exige uma série de perso-nalizações. Nesta hora, a capacida-de da PESA em nos atender foi de grande importância.

PESA News – Considerando a experi-ência que a empresa acumulou no mercado, quais são as tecnologias que estão contribuindo mais para melhorar a performance de suas máquinas?

Norton – O modelo de negócios da ESTAQ está baseado em três prin-cípios: gestão, equipamentos novos e modernos, e profissionais capa-citados. É assim que conseguimos garantir a qualidade dos nossos serviços, com a segurança e a sa-tisfação plena dos nossos clientes. Nós fazemos questão de utilizar os equipamentos mais modernos porque, de um modo geral, eles incorporam novas tecnologias que contribuem positivamente para melhorar a nossa produtividade. Além do mais, estas novas tecnolo-gias nos permitem alcançar melho-res resultados operacionais, com uma significativa redução de cus-tos. Isso tudo sem falar no grande diferencial competitivo que elas representam. Não resta dúvida de que, ao entrar em um canteiro de obras com uma máquina de última geração, isso impressiona!

PESA News – Para o futuro, quais são os planos e as expectativas da ESTAQ em relação ao seu mercado de atuação? A empresa está pro-gramando novos investimentos em tecnologia?

Norton – Para os próximos anos pretendemos continuar seguindo a nossa trajetória de crescimento, ampliando e também diversifican-do nossas atividades. Hoje, a ES-TAQ é a empresa que mais inova no mercado de sondagens e fundações no Rio Grande do Sul, pois estamos sempre atentos às novas tecnologias que possam atender melhor nossos clientes. Queremos continuar ino-vando sempre! ■


O F I C I N A S

nota máxima em

As oficinas da PESA em Cascavel e Curitiba recebem nota máxima no programa de controle de contaminação da Caterpillar, o que atesta a excelência dos serviços que prestam aos clientes


A altíssima precisão e a ele-vada capacidade dos sis-temas hidráulicos que

equipam as máquinas Caterpillar são um reflexo do alto nível tec-nológico que a indústria alcançou nas últimas décadas. Na busca pelo melhor desempenho e maior eficiência, as folgas entre as peças metálicas dos componentes dimi-nuíram surpreendentemente. Para entender a importância disso, bas-ta fazer uma comparação simples: a folga encontrada em um sistema hidráulico Caterpillar mede entre 5 e 30 micra, enquanto um fio de cabelo humano mede 80 micra.

Para operar em uma escala tão pequena, tanto a indústria como os revendedores de máquinas ti-veram que promover uma profun-da mudança em seus métodos de trabalho. Isso porque os sistemas hidráulicos atuais estão mais sen-síveis à contaminação por partícu-las. Para executar qualquer serviço nesse tipo de equipamento, não tem jeito: a oficina tem que estar impecavelmente limpa e seguir um rigoroso programa de controle de contaminação.

Estima-se que a contaminação seja a causa de 75 a 85% de todas as falhas que acontecem em um siste-ma hidráulico. Por esse motivo, a Caterpillar implantou um progra-ma mundial de controle de conta-minação, que tem como princípio um rigoroso padrão de organiza-

08 Janeiro/Fevereiro 2010

ção e limpeza das oficinas. Com isso ela está conseguindo diminuir o número de falhas nos equipa-mentos, aumentando o valor e a confiança nos serviços prestados por seus revendedores.

A PESA já está bastante adianta-da neste programa. Suas oficinas de Curitiba, a exemplo do que já aconteceu com a filial de Cascavel, receberam a classificação máxima para um revendedor Caterpillar, que é de cinco estrelas. Esse resul-tado foi obtido graças ao esforço

e ao trabalho em equipe de todos os envolvidos. Com isso a empresa está conseguindo maximizar suas vantagens competitivas na presta-ção de serviços e ao mesmo tem-po proporcionar benefícios diretos para seus clientes, seja ampliando

seus proprietários.É claro que o objetivo da PESA é

disponibilizar para todos os clien-tes a mesma qualidade de serviços em todas as suas oficinas. Por esse motivo, suas filiais contam com equipamentos de diálises e moni-

a vida útil dos compo-nentes dos sistemas hi-dráulicos, seja reduzindo os custos operacionais das máquinas, o que aca-ba por aumentar os ní-veis de lucratividade para

OFICINAS LIMPAS: COM O CONTROLE DE

CONTAMINAÇÃO, QUEM SAI GANHANDO É O CLIENTE E

SUAS MÁQUINAS

NAS LOJAS DE MANGUEIRAS

DA PESA, OUTRO DIFERENCIAL DE

QUALIDADE PARA O CLIENTE


LIMPEZA CINCO ESTRELAS: CONQUISTA DAS EQUIPES DE CURITIBA E META PARA TODAS AS OFICINAS DA PESA

tores de partículas, que permitem análises detalhadas dos sistemas hidráulicos e das transmissões das máquinas. Estes equipamentos avançados controlam os agentes contaminantes nas bancadas de testes e também nos caminhões do PMP – Programa de Manutenção Preventiva da PESA, durante os serviços realizados em campo.

Outro importante exemplo do esforço que a PESA está empre-endendo para realizar o melhor controle de contaminação está nas suas lojas de mangueiras. Duas no-vas unidades, uma na filial de Para-naguá e outra na filial de Joinville, foram inauguradas recentemen-te, seguindo os mesmos padrões adotados pela loja de Curitiba. To-das as operações de montagem de mangueiras e terminais seguem procedimentos rigorosos, onde os componentes utilizados são total-mente limpos e descontaminados. As instalações receberam um sis-tema de ventilação especial, que manda a sujeira para fora junto com o fluxo de ar. E todo o contro-le de contaminação é acompanha-do de perto por uma auditoria da própria Caterpillar, que faz a certi-ficação da sua qualidade.

Além da limpeza constante das oficinas e do controle de contami-nação, outro aspecto que recebe especial atenção em todas as fi-liais da PESA é o cuidado com os procedimentos de armazenagem das peças que são vendidas aos clientes. Elas são cuidadosamente embaladas e protegidas contra os elementos contaminantes.

Todos estes conceitos estão pre-sentes no dia-a-dia das oficinas da PESA e representam o esforço da empresa em oferecer o melhor para seus clientes. As instalações de Cascavel e Curitiba estão na fren-te, alcançando o padrão máximo reconhecido pela Caterpillar. Mas as demais filiais estão avançando rápido e já estão aptas a prestar serviços de altíssima qualidade. Porém, o que todas elas querem é chegar ao topo em termos de des-contaminação, conquistando as cinco estrelas do programa. ■


T E C N O L O G I A

Passandopor cima dos

A CAT 120K tem muito a oferecer para quem procura desempenho, produtividade e um custo operacional altamente competitivo


T ambém conhecida como “patrola”, a motonivelado-ra é uma máquina pesada,

largamente utilizada em obras de construção civil, principalmente no nivelamento de estradas. Sua lâ-mina horizontal, ajustável hidrau-licamente, é usada para criar uma superfície lisa, aplainando o terre-no antes da aplicação do asfalto ou das operações de terraplenagem. Ela é essencial na hora de escari-ficar, isto é, desagregar e revolver a terra para deixar a superfície bem lisa e plana para que os compacta-dores entrem em ação.

As motoniveladoras Caterpillar há muito já se tornaram o padrão tecnológico para esse tipo de má-quina, e podem ser vistas operando em passadas de nivelamento lon-gas, no acabamento de estradas, na limpeza de valetas e em trabalhos de talude lateral. São máquinas que alcançaram um patamar bastante elevado em termos de durabilida-de, desempenho e confiabilidade, além de garantir um alto valor de revenda para seus proprietários.

Todas estas características tam-bém estão presentes nas motonive-ladoras da Série K, as mais recentes fabricadas pela Caterpillar. Porém, diversos avanços aprimoraram ainda mais seu desempenho, in-corporando inúmeros benefícios adicionais a esses equipamentos. Isso pode ser facilmente compro-vado ao se analisar as característi-cas da CAT 120K, uma das estrelas desta nova série.

A CAT 120K foi criada para oti-mizar o investimento do cliente, proporcionando produtividade e durabilidade máximas. Seu motor Caterpillar C7 trabalha em conjun-to com uma servotransmissão com acionamento direto e um sistema hidráulico sensível à carga, garan-tindo potência e precisão para rea-lizar os trabalhos mais difíceis.

Aí está uma máquina muito fácil de operar, pois o seu trem de força assegura um desempe-nho suave e ágil. Além disso, o operador encon-tra uma cabine confor-tável e segura, projetada para garantir excelente visibilidade e um con-trole absoluto de todas as operações da máquina. O motor Caterpillar C7 usa a Tecnologia ACERT™ para fornecer controle eletrônico, abastecimen-to preciso de combustível e gerenciamento de ar refinado, resultando em desempenho notável e emissões mais baixas.

A precisão e a agilida-de do sistema hidráu-lico da CAT 120K são alcançadas através do sistema de fluxo hidráulico balanceado, que permite que todos os implemen-tos operem simultaneamente. O sistema possui um sensor de carga (PPPC), que fornece controle supe-rior dos implementos e melhora o desempenho da máquina. É assim que a CAT 120K opera com movi-mentos consistentes e previsíveis, o que pode ser facilmente observa-do quando esta avançada máquina está em operação.

Aliás, o que chama a atenção na CAT 120K é a sua estrutura re-forçada, onde cada componente do chassi dianteiro e traseiro foi projetado para oferecer alta re-sistência e excelente durabilidade ao conjunto. Somando tudo isso à versatilidade das ferramentas e acessórios de trabalho Caterpillar e às avançadas soluções eletrônicas embarcadas na máquina, o resulta-do é uma motoniveladora feita para brilhar nos mais diversos canteiros de obra. ■

Conheça as principais especificações técnicasda CAT 120KMotor C7 ACERT™

Número de cilindros 6

Potência Básica (1ª marcha) – Líquida 125 hp

Velocidade Alta - para frente 28.4 mph

Velocidade Alta – ré 22.4 mph

Altura - cabine ROPS 131 pol

Altura livre – eixo dianteiro central 23.7 pol

Altura – entre os eixos do tandem 59.4 pol

Comprimento – do contrapeso ao ríper 384.6 pol

Altura livre, caixa de transmissão 13.4 pol

Altura – topo dos cilindros 113.6 pol

Altura até o tubo de descarga 112.8 pol

Largura - linhas centrais dos pneus 80.9 pol

Largura - parte externa dos pneus traseiros 96.8 pol

Largura – parte externa dos pneus dianteiros 97 pol

VISIBILIDADE, CONFORTO E SEGURANÇA: DENTRO DA CABINE DA CAT 120K O OPERADOR SÓ FOCALIZA NA PRODUTIVIDADE

Setembro/Outubro 200912

C R É D I T O

C omprar pneus fora de es-trada, rodoviários e para empilhadeiras ficou muito

mais fácil. E o melhor de tudo: isso pode ser feito em até 36 vezes, com juros de aproximadamente 1% ao mês. É que a Michelin fechou uma parceria com o BNDES - Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, para que seus produtos possam ser adquiridos por micro, pequenas e médias em-presas através do Cartão BNDES. Uma vantagem adicional já dispo-nível na PESA, para quem busca taxas mais competitivas e parcela-mentos mais elásticos.

A possibilidade de utilizar o Car-tão BNDES na compra de pneus traz vários benefícios para os clien-tes, pois apesar de funcionar como um cartão de crédito normal, as condições de parcelamento e as taxas atrativas trazem um diferen-cial de peso. Outro ponto forte é o limite de crédito pré-aprovado de até R$ 500.000,00 por cartão.

Através do Cartão BNDES, mais de 110 mil produtos, como máqui-


Na PESA, as micro, pequenas e médias empresas podem comprar pneus através do

Cartão BNDES, levando vantagens no prazo e na

taxa de juros reduzida

Comprar pneus Michelin através do Cartão BNDESé mais vantajoso:

✦ Crédito rotativo e pré-aprovado

✦ Financiamento automático em até 36 meses

✦ Prestações fixas e iguais

✦ Taxa de juros atrativa

✦ Limite de crédito de até R$ 500.000,00 por Cartão

BNDES, por banco emissor

✦ Isenção da cobrança de anuidade

Para encontrar os itens passíveis de financiamento e seus fornecedores acesse os menus Busca de Produtos ou Categoria de Produtos no Portal de Operações do Cartão BNDES,no endereço eletrônicowww.cartaobndes.gov.br.

nas, equipamentos, veículos, com-putadores e insumos, já podiam ser financiados. A novidade é que as empresas que consultam o site www.cartaobndes.gov.br para con-ferir o catálogo de produtos dispo-níveis, agora encontrarão diversos modelos de pneus Michelin.

O Cartão BNDES pode ser ad-quirido por qualquer micro, pe-quena ou média empresa nacio-nal. Basta possuir conta corrente no Banco do Brasil, Bradesco ou Caixa Econômica Federal, e estar em dia com as obrigações do INSS, FGTS, RAIS e outros tributos. A empresa pode facilmente solicitar seu cartão pela internet, através do site www.cartaobndes.gov.br. Além de fornecer os dados cadas-trais, basta preencher uma propos-ta de adesão e apresentar alguns documentos exigidos pelo banco emissor. Caso a empresa não pos-sua conta nos bancos citados, ela pode fazer a abertura da conta cor-rente enquanto corre o processo de aquisição do cartão. Depois de cumpridas todas as exigências, a

entrega do Cartão BNDES ocorre em aproximadamente 30 dias.

A compra dos pneus Michelin é feita eletronicamente e de forma rá-pida, exclusivamente no âmbito do Portal de Operações do BNDES na internet. Com o cartão em mãos, basta consultar o catálogo online e escolher as opções de pagamentos em 12, 18, 24 ou 36 vezes. As par-celas são fixas, e a primeira vence até 40 dias após a data da compra. Todas as faturas são debitadas au-tomaticamente na conta corrente da empresa e o cliente recebe ex-tratos mensais para acompanhar todas as operações. É possível ain-da solicitar um Cartão BNDES em cada banco emissor e somar seus limites para realizar compras.

Para os clientes da PESA, todas as facilidades oferecidas pelo Car-tão BNDES representam uma óti-ma oportunidade para investir na compra de pneus radiais Michelin. Com isso, eles podem economizar mais com a durabilidade do produ-to e reduzir os custos operacionais dos seus equipamentos. ■


M uito já se falou sobre as vantagens de um pneu radial em relação ao

pneu convencional: maior dura-bilidade, menor desgaste, maior resistência a furos e cortes... Mas

afinal, qual é a real diferença entre estes dois conceitos de

pneus? Antes de explicá-la, vamos falar um pouco so-

bre as partes que com-põem um pneu.

Todo pneu tem um ta-lão, que é um feixe de cabos de alta resistên-cia coberto com borra-cha. É através dele que se faz a instalação do pneu no aro, durante a montagem da roda na máquina. A carca-ça do pneu é compos-ta por várias camadas de diferentes tecidos, chamadas lonas. As lo-nas são revestidas com borracha para que se li-

guem com mais facilida-de a outros componentes

e para vedar o ar.Todo pneu também tem

um flanco, responsável pela sua estabilidade lateral, e fei-

to para proteger as camadas da carcaça, contribuindo para que o

P N E U S

Quando atecnologiafaz toda a

ar não escape. A banda de roda-gem é feita de uma mistura de dife-rentes tipos de borracha sintética, e recebe os padrões e desenhos que conferem a capacidade de tração do pneu.

O pneu convencional, também chamado de diagonal, possui a car-caça composta de lonas sobrepos-tas, e cruzadas umas em relação às outras. Esta característica faz com que haja fricção entre as lonas e um maior lixamento com o solo, aquecendo o pneu e aumentando o seu desgaste. É por isso que o pneu diagonal perde aderência mais ra-pidamente e tem sua estabilidade prejudicada, aumentando a possi-bilidade de cortes ou furos.

Isso não acontece num pneu ra-dial. A diferença está nos cabos da carcaça, que estão dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem, orientados em direção ao centro do pneu. A estabilização do piso é obtida através de três ou qua-tro lonas de aço sobrepostas. Por ser uma carcaça única, não existe fricção entre lonas, apenas flexão, o que evita a elevação da tempera-tura interna do pneu. Além disso, os pneus radiais possuem cintas de aço que reforçam a área sob a ban-da de rodagem e deixam o pneu resistente contra perfurações. Isso

Uma pequena mudança de conceito transformou o pneu radial da Michelin num dos mais importantes

avanços do mercado de pneus

Banda de rodagem

Flanco

Lona carcaça de aço

Talão

Banda de rodagem

Flanco

Lonas Têxteis

Talão


Pneu diagonala carcaça é composta de lonas sobrepostas e cruzadas umas em relação às outras.

Desgaste mais rápido, causado pelo aquecimento muito grande resultante do lixamento com o solo e da fricção entre lonas. A banda de rodagem se deforma mais prejudicando a aderência ao solo e reduzindo a estabilidade do pneu. As possibilidades de cortes ou furos são maiores.

Pneu radialCarcaça única com cabos dispostos em arcos perpendiculares ao plano de rodagem e orientados em direção ao centro do pneu.

A redução do aquecimento resultante da diminuição do lixamento com o solo e da ausência de fricção entre as lonas diminui o desgaste do pneu. A banda de rodagem se deforma menos, proporcionando maior aderência ao solo e estabilidade. As possibilidades de cortes ou furos são bem menores.

ajuda a manter a banda de roda-gem plana, melhorando o contato do pneu com o solo.

Está explicado por que um pneu radial tem um desgaste mais lento e proporciona um aumento de qui-lometragem. Fazendo as contas, é fácil observar que uma máquina equipada com pneu radial consome menos combustível. A diminuição do lixamento com o solo reduz o aquecimento e como a área de con-tato com o solo é maior, há maior aderência. Com a redução das de-formações da banda de rodagem, o pneu segue uma trajetória definida e ganha em estabilidade. Um pneu radial tem menor possibilidade de cortes e furos, pois sua carca-ça é mais flexível e ele possui uma “alma do aço”.

O pneu radial foi inventado pela Michelin em 1946 e revolucionou o mundo dos pneus. Eles represen-tam um enorme avanço tecnológi-co, tanto pelo material empregado na sua fabricação como pela forma como são colocadas as lonas e pelo tipo de rendimento que proporcio-nam. Para empresários do mundo inteiro, eles se tornaram uma im-portante fonte de economia, con-tribuindo para reduzir os custos operacionais dos mais variados ti-pos de máquinas. ■


U m dos principais aconte-cimentos musicais desse início de ano foi a tur-

nê da cantora americana Beyon-cé, que veio pela primeira vez ao Brasil. Ela trouxe para seus fãs o sucesso do disco “I Am... Tour”, que lhe rendeu seis importantes prêmios no Grammy 2010, a pre-miação mais importante do mun-do da música. O show de estreia foi em Florianópolis, no dia 4 de fevereiro, e reuniu um púbico de aproximadamente 25 mil pesso-as no Parque Planeta Atlântida, em frente ao trevo dos Ingleses. Beyoncé ficou hospedada no re-sort Ponta dos Ganchos, no mu-nicípio de Governador Celso Ra-mos. O local é rodeado por uma

pequena vila de pescadores e tem uma praia particular, tudo para garantir a privacidade da cantora.

As preparações para um evento desse porte, com grande reper-cussão em toda a mídia, exigiram uma produção cuidadosa e muito profissionalismo. Foi montado um palco com 24 metros de largura, além de uma passarela em dois níveis de mais de 25 metros, que liga o palco principal a um palco avançado. Para dar conta de todas as tarefas, incluindo a montagem da enorme infraestrutura de som e iluminação, os produtores do show alugaram na The Cat Rental Store da PESA um manipulador telescó-pico Caterpillar TL1255.

Nos trabalhos de montagem e

organização do evento estiveram envolvidas quase 2 mil pessoas. O Cat TL1255 facilitou todas as ope-rações, trazendo mais segurança e agilidade. Ele mostrou que é uma das soluções mais versáteis dis-poníveis para locação na The Cat Rental Store.

Beyoncé, que durante o show voa no palco sustentada por cabos de aço, canta seus sucessos acompa-nhada por uma banda formada só por mulheres, um trio vocal e dez bailarinos. Depois de Florianópo-lis, a turnê passou por São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. O espe-táculo já passou por cerca de 30 países desde março de 2009 e se-gue para Argentina, Chile, Peru, e Trinidad e Tobago. ■

R E N T A L

Um telehandler Cat TL1255 da The Cat Rental Store ajudou nos preparativos para o show da cantora

americana Beyoncé em Florianópolis

Ferramenta

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E M P R E S A S

competênciaQuestão de

A Filial da Smit Rebras em Para-naguá opera com

dois rebocadores azimutais classe RAmpart, fazen-do o acompanhamento, atracação e desatracação de navios no porto. Os rebocadores também atu-am nas operações de sal-vatagem, seja em caso de reboque oceânico ou em emergências de combate a incêndios de navios ou terminais portuários.

A grande novidade é que à fren-te de um destes rebocadores está a Oficial de Naútica Cristina Mar-tins, a primeira mulher brasileira a tornar-se comandante de rebo-cador portuário. Ela é graduada pela Escola de Formação da Ma-rinha Mercante de Belém e desde novembro do ano passado está sendo treinada na Smit Rebras para operar rebocadores dentro dos padrões técnicos exigidos pela empresa. Depois do treina-mento ela assumirá o comando de uma das 18 embarcações que a Smit Rebras possui nos princi-

pais portos brasileiros.A comandante Cristina Martins

passou por uma sólida formação no CIABA - Centro de Instrução Almirante Braz de Aguiar. Loca-lizada em Belém, no Pará, é uma das mais importantes instituições de ensino profissional marítimo no Brasil. Lá é realizado o curso da EFOMM - Escola de Formação de Oficiais da Marinha Mercante, que recebe em torno de 200 alunos em regime de internato. A atuação da nova comandante é sem dúvida um marco na história da Marinha Mercante brasileira. ■

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P N E U S

Equipe da Kimberly-Clark aprende como tirar o melhor

proveito dos pneus Michelin

Nos testes feitos pela Pauluzzi, o custo/hora dos radiais Michelin foram os menores

Resultados

treinados

na ponta do lápis

operadores bem

Em nossa edição anterior, o PESA News publicou uma reportagem sobre os testes

comparativos entre os pneus ra-diais Michelin e os pneus conven-cionais realizados pela empresa Pauluzzi Produtos Cerâmicos. A empresa decidiu testar os pneus XZM em suas empilhadeiras com o objetivo de comprovar a efetiva redução de custos que eles podem oferecer. Os bons resultados alcan-çados foram bastante animadores para a Pauluzzi.

Em complemento ao que foi pu-blicado, Cleo Andrade, Gerente de Produção da Pauluzzi, enviou uma carta onde especifica os resultados dos testes. O primeiro foi feito en-tre o pneu radial Michelin XZM 6.50R10 e um pneu concorrente 6.50x10. O primeiro rodou 3.000

horas e manteve um custo por hora de R$ 0,38. O segundo ro-dou 397, com um custo por hora de R$ 0,58.

O segundo teste foi entre o pneu radial Mi-chelin 225/75R15, que rodou 2.800 horas man-tendo um custo por hora de R$ 0,72, e um pneu concorrente 28.9x15, que rodou 397 horas a um custo por hora de R$ 1,05.

Em ambos os casos o que se viu foi uma inquestioná-vel vantagem para os ra-diais Michelin. Não foi para menos que a Pauluzzi deci-diu adotá-los como equipa-mento padrão em suas empi-lhadeiras. ■

N os dias 10 e 11 de novem-bro a área de pneus para equipamentos de terra-

planagem e industriais da Miche-lin, em parceria com a PESA, pro-moveu um treinamento especial voltado para os 22 operadores de empilhadeiras da Kimberly-Clark, empresa líder mundial no segmen-to de higiene e bem-estar. O trei-namento ocorreu na unidade da empresa localizada no município de Correia Pinto, Santa Catarina.

“Nosso objetivo foi oferecer maiores informações sobre a utili-zação, manutenção e cuidados ne-cessários com os pneus Michelin, durante a condução das empilha-deiras”, explica Deomar Menezes, responsável técnico comercial da área de pneus de mineração, terra-

plenagem e industrial da Michelin. “A Kimberly-Clark é um cliente fiel da marca Michelin, que utiliza nossos pneus em toda sua frota de 16 empilhadeiras e está bem satis-feito com o desempenho da mar-ca”, acrescenta Menezes.

Com o treinamento recebido, os operadores da Kimberly-Clark aprenderam a tirar o melhor pro-veito dos pneus radiais Michelin, utilizando técnicas que podem aju-dá-los a reduzir ainda mais os cus-tos operacionais e evitar os even-tuais danos. Além disso, a PESA mantém, através do seu consultor técnico Rodrigo Camargo, um ri-goroso controle da performance e da vida util dos pneus utilizados na Kimberly-Clark. Tudo isso ajuda a manter a produtividade em alta. ■

© 2008 Caterpillar. Todos os direitos reservados. CAT, CATERPILLAR, seus respectivos logotipos, “Amarelo Caterpillar” e o conjunto imagem POWER EDGETM,assim como a identidade corporativa e de produto aqui usada, são marcas registradas da Caterpillar e não podem ser utilizadas sem permisão.

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E M P R E S A S

D esde 1984, quando iniciou suas atividades no muni-cípio de Estrela, no Rio

Grande do Sul, a Conpasul não pa-rou de crescer. Hoje ela se destaca como uma das maiores empresas do Vale do Taquari, atuando em segmentos tão diversificados como concreto, pavimentação, brita, sa-neamento e hidrelétrico. Em 2008 figurou no ranking da Engenharia Brasileira ocupando o 61° lugar entre as maiores construtoras do Brasil e a maior do interior do Rio Grande do Sul.

O portfólio da Conpasul é forma-do por diversas obras importantes, como o prédio da Justiça Federal em Porto Alegre, o autódromo de

Santa Cruz do Sul, a estação adu-tora e captadora de água em Passo Fundo e as PCHs (Pequenas Cen-trais Hidrelétricas) de São José do Herval e Fontoura Xavier. Atual-mente a Conpasul possui centrais dosadoras de concreto nos municí-pios de Lajeado, Santa Cruz do Sul, Venâncio Aires, Eldorado do Sul e Soledade, além de usinas de asfalto em Vera Cruz e Itaara. Possui ain-da um complexo de britagem em Butiá e outro em Itaara.

Para a condução de suas obras, a Conpasul conta com um exten-so parque de máquinas, entre elas, um total de 12 equipamentos Ca-terpillar adquiridos recentemente. A exigência em alcançar os melho-res padrões de desempenho levou a empresa a incluir duas de suas

máquinas no PMP – Programa de Manutenção Preventiva da PESA. O atendimento vem sendo feito desde junho de 2009 e já mostrou suas vantagens. Segundo Leandro Stroher, Gerente de Suprimentos da Conpasul, a experiência reali-zada com estas duas máquinas tem mostrado ótimos resultados. "Con-seguimos reduzir os custos de ma-nutenção corretiva com o progra-ma e inclusive temos projeto para estender o PMP para toda a frota Caterpillar de nossa empresa".

Através do PMP, a parceria entre a Conpasul e a PESA vem se for-talecendo a cada dia, mostrando que o comprometimento com os bons resultados é a questão central quando se trabalha com a presta-ção de serviços técnicos de alta qualidade. ■

As máquinas da Conpasul incluídas no PMP são exemplos de comoo programa pode reduzir os custos com manutenção corretiva

Conpasul reduz custos com

MÁQUINA DA CONPASUL RECEBE ATENDIMENTO DO

PMP NO PRÓPRIO LOCAL DE OPERAÇÃO: MAIS ECONOMIA

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08Janeiro/Fevereiro 2010

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Acostumada com inovações e pioneirismo, a Rigesa adota uma plataforma Genie Z-135 na colheita mecanizada de sementes de eucalipto

Um trabalhobem feitonas


S ubsidiária da MWV Cor-poration, a Rigesa está no Brasil desde 1942, onde

possui duas fábricas de papel, cin-co fábricas de embalagens de pa-pelão ondulado e duas fábricas de embalagens de papel cartão. É uma das principais empresas do setor e se destaca por suas atividades de reflorestamento e produção de se-mentes. Através de práticas cientí-ficas de reflorestamento ela planta em uma área de 48 mil hectares as árvores utilizadas na fabricação de papel.

No fornecimento de sementes, a Rigesa vinha passando por dificul-dades técnicas. É que as árvores da

tipo lança articulada e telescópica modelo Z-135. Este sistema de co-lheita foi desenvolvido em parceria com a PESA, e trouxe uma solução eficiente e econômica para a ope-ração com a Eucaliptus Dunni. De-pois de uma análise detalhada do local de operação, nos pomares da Rigesa, os consultores da The Cat Rental Store da PESA, em conjunto com as equipes dos Departamen-tos de Manutenção Mecânica e de Pesquisa e Tecnologia Florestal, identificaram a lança telescópica Genie Z-135 como sendo o equi-pamento adequado para a opera-ção. Graças às suas características técnicas e grande versatilidade, a

espécie Eucaliptus Dunni são muito altas, alcan-çando mais de 50 me-tros. Como as sementes ficam próximas às copas das árvores, a única ma-neira de alcançá-las era escalando os troncos. O grau de dificuldade era muito alto e havia riscos de acidentes na hora da colheita. Diante disso a Rigesa paralisou a ope-ração por dois anos e de-cidiu buscar uma forma de aprimorá-la. Procurou no mercado um equipa-mento que possibilitasse a colheita mecanizada com segurança, e que ao mesmo tempo pudesse preservar a qualidade das sementes.

Foi então que, no final do ano passado, a Rigesa inovou mais uma vez e adotou de forma pioneira no Brasil um novo procedimento de colheita baseado na utilização de uma plataforma aérea Genie do

Z-135 excede todos os requisitos de segurança exigidos no trabalho de colheita, proporcionando excelen-te produtividade.

Com a Genie Z-135, as semen-tes agora estão sendo colhidas com segurança, num processo que preserva inteiramente as suas ca-


racterísticas de qualidade. O en-genheiro Ronaldo Murakami, da Rigesa, que esteve diretamente en-volvido no processo de seleção do novo equipamento junto à The Cat Rental Store, destaca a parceria de longa data que a empresa mantém com a PESA, que aliás vem pres-tando todo o suporte técnico atra-vés de sua equipe de manutenção.

Para operar a plataforma Z-135, o pessoal da Rigesa passou por uma série de treinamentos técnicos, te-óricos e práticos, realizados tanto em sala de aula como no próprio local de aplicação do equipamen-to. Além de conhecer o funciona-mento da máquina, os operadores se familiarizaram com o seu modo de operação e de movimentação. Também aprenderam a utilizar a lança e o cesto aéreo e dominaram os sistemas de segurança e de con-trole mecânico.

O treinamento realizado pela equipe da PESA, que atendeu as exigências do Departamento de Engenharia, Saúde e Segurança do Trabalho da Rigesa, foi comple-mentado com o desenvolvimento de um procedimento de segurança próprio para o equipamento, uma vez que esta é a primeira atuação

desta máquina em áre-as florestais. “Como este equipamento é utilizado normalmente em áreas industriais, tivemos que realizar um estudo pre-ventivo em segurança para o comportamento em uma área florestal”, informa Minoru Hayashi, Gerente de Saúde, Segu-rança e Meio Ambiente da Divisão Florestal, que chama a atenção ainda para um dispositivo no equipamento que analisa o grau de inclinação em que se encontra a máqui-na, não permitindo qual-quer comando que possa levar a um acidente.

Dentro do cesto aéreo, os fun-cionários treinados trabalham em duplas, sendo um deles responsá-vel pelo controle do equipamento e outro pela coleta das sementes. Além disso, há também a presen-ça de um terceiro funcionário, que fica no solo controlando o trânsito de veículos e pessoas próximos ao equipamento e que também pode operar a máquina em qualquer eventualidade.

A colheita realizada em dezem-bro de 2009 obteve cerca de duzen-tos quilos de sementes florestais de Eucaliptus Dunni com alta quali-dade genética, atendendo aos mais rigorosos requisitos internacionais de segurança. Com a aprovação da Genie Z-135 indicada pela PESA em suas operações, a Rigesa refor-ça seu papel de líder no mercado e mostra como a força de uma par-ceria de sucesso pode impulsionar o surgimento de novas soluções. ■

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O PMP inclui todos os serviços de manutenção preventiva e é capaz de detectar eventuais fa-lhas em sua máquina, diminuindo custos e evitando gastos maiores

que poderiam ocorrer posteriormente. Os mecânicos da PESA exe-cutam todos os serviços diretamente no local de operação, evitan-do as paradas de máquinas e reduzindo os custos operacionais.

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A marca Caterpillar está fortemente associada aos equipamentos pesados,

utilizados em diversas aplicações, como construção civil, mineração e construção de estradas. Por esse motivo, muitos ainda ficam sur-presos quando se deparam com uma empilhadeira CAT. O fato é que não há motivo algum para es-panto. A Cat Lift Trucks já vem há muito utilizando toda a tradição de robustez, avanço tecnológico e confiabilidade da marca Cater-pillar para criar uma linha de em-pilhadeiras de alta qualidade, ofe-recendo modelos com capacidade que vão de 1.500 kg a 16t.

Desenvolvidas para atender a to-das as aplicações na área de logís-tica e movimentação de materiais, as empilhadeiras Caterpillar são máquinas robustas e compactas. Movidas a gás, diesel ou eletrici-dade, elas proporcionam excelente potência e agilidade em ambientes de trabalho pesado. Foram proje-tadas para maximizar o conforto do operador, minimizar a fadiga e priorizar a segurança. Elas pos-suem assento de vinil com suspen-são integral, que resiste a choques e vibrações. Além disso, contam com uma generosa área de piso, pedais embutidos, coluna de di-reção ajustável e alavancas ergo-nômicas de controle hidráulico de fácil acesso.

Nas empilhadeiras Caterpillar, um sistema de controle do com-bustível reduz o consumo, ajudan-do a exceder todos os requisitos

E M P I L H A D E I R A S

essa marcainspira

A Cat Lift Truck produz uma linha de empilhadeiras compactas, de alta qualidade, e com o mesmo DNA que consagrou os equipamentos Caterpillar em todo o mundo


de controle de emissão de gases e respeitando as regulamenta-ções ambientais. Um sistema de bloqueio da transmissão ajuda a proteger tanto o operador como a carga, desengatando a função mo-tora quando o operador deixa sua posição sentada normal. Faróis de trabalho dianteiros e faróis combi-nados traseiros com lâmpadas tipo LED emitem brilho mais intenso e duradouro do que os faróis con-vencionais.

A alta capacidade de manobras das empilhadeiras Caterpillar é, sem dúvida, um ponto forte. Nelas, o design preciso da grade de pro-teção, do mastro e dos contrape-sos, garante excelente visibilidade em todas as direções. Além disso, os modelos com raio de giro cur-to possuem contrapesos especiais, que aumentam a capacidade de manobra e a visibilidade traseira em locais confinados.

Como a tampa do motor tem grande abertura, isso facilita o acesso para manutenção. E con-siderando que os intervalos de manutenção dessas máquinas são maiores, com até 500 horas, é fácil perceber que elas proporcionam um custo operacional mais baixo, o que ajuda a economizar inclusive com o menor tempo de máquina parada.

Através da PESA, os clientes da região sul podem conhecer de per-to todas as vantagens das empilha-deiras Caterpillar, que através da The Cat Rental Store também estão disponíveis para locação. ■

Empilhadeiras a Gás

Robustas e compactas, as empilhadeiras a gás da Caterpillar se destacam pela versatilidade. São modelos com capacidade variando entre 1.500 e 5.500 kg.

Empilhadeiras Elétricas de 3 Rodas

Muita versatilidade e alta capacidade de manobra, com alto desempenho entre corredores estreitos. Estes modelos têm capacidade entre 1.500 e 2.000 kg.

Empilhadeiras a Diesel

As empilhadeiras a diesel da Caterpillar têm motor de grande potência e muita força para atuar em pátios externos. São diversos modelos, com capacidade variando entre 1.500 e 16.000 kg.

Empilhadeiras Elétricas de 4 Rodas

Robustas e duráveis, estas máquinas de alto desempenho oferecem grandes condições de manobras e muita visibilidade. São modelos com capacidade entre 1.500 e 5.500 kg.

Com diversos modelos e opções de combustível, as empilhadeiras Caterpillar oferecem diferentes alternativas para as tarefas de movimentação de carga, sempre focalizando a economia e a durabilidade,


E ntre os equipamentos dis-poníveis nos mercados de venda e locação, um dos

mais procurados é o compactador de percussão. Popularmente co-nhecido como “sapinho”, ele se tor-nou uma ferramenta indispensável na maioria dos canteiros de obra, trabalhando principalmente em instalações hidráulicas e elétricas, obras de saneamento, oleodutos, redes de telefonia, galerias subter-râneas e várias outras atividades.

Compactar o solo significa aden-sar o terreno, deixando-o firme o suficiente para servir de base para uma construção. E o compactador de percussão é a melhor ferramen-ta quando se precisa operar em áreas confinadas, em valetas, em locais onde o espaço é restrito ou onde não é permitido entrar com máquinas de grande porte. Esse tipo de equipamento pesa aproxi-madamente 80 kg e é empregado tanto em terrenos arenosos quanto argilosos, compactando solos gra-nulares, mistos e coesivos.

É bastante comum ver compac-tadores de percussão trabalhando em aterros ao redor de fundações e

L O C A Ç Ã O

mtX70Força de Impacto:1.520 Kgf por golpePeso: 76 kgHonda - 3,0 HpGasolina294 m2/h

mt74FaForça de Impacto:1.730 Kgf por golpePeso: 73 kgRobin - 3,5 HpGasolina203 m2/h

COM MOTORES A GASOLINA

no embalo da

A Multiquip produz os modelos com os mais baixos níveis de ruído, ideais para solos coesivos ou mistos. Eles são aplicados em obras de saneamento, telefonia, gasodutos, oleodutos, edificações residenciais e industriais e obras em geral.

Linha decompactadoresde percussão

formas, ou mesmo na compactação de sub-base para pisos e estrutu-ras. Eles também são empregados na preparação de lajes, meios-fios e canais, e na compactação de valas para os mais variados fins, como tubulações, cabeamentos, etc. E nas operações tapa-buracos, reali-zadas em estradas de todo o país, os compactadores de percussão es-tão sempre presentes.

A linha de compactadores de percussão da Multiquip inclui di-versos modelos equipados com motores Honda, Robin e Yanmar. São os equipamentos que apresen-tam os mais baixos níveis de ruído no mercado, e seguem rigorosos padrões de redução de emissões, atendendo as exigências das nor-mas ambientais. Não há necessi-dade de mistura de combustível, pois todos os motores são de qua-tro tempos e operam a gasolina ou diesel (veja quadro abaixo).

Com um sistema de percussão bastante robusto, alta força de compactação e um excelente ba-lanceamento, os compactadores da Multiquip são muito fáceis e con-fortáveis de se operar, o que pro-

porciona um grande nível de pro-dutividade em qualquer obra.

A Multiquip é o maior fabricante mundial de equipamentos de pe-queno e médio porte para constru-ção civil, e além dos compactado-res de percussão produz máquinas para assentamento e finalização de concreto, bombas de drenagem, geradores portáteis, soldadores e torres de iluminação. A empresa está no Brasil há mais de 10 anos, onde chegou à liderança do mer-cado oferecendo produtos com a mesma qualidade encontrada no mercado mundial.

Os compactadores de percussão da Multiquip, além de diversos ou-tros equipamentos da marca, es-tão sempre disponíveis para venda na PESA ou para locação através da The Cat Rental Store. Além de alugar o equipamento certo pelo tempo que precisar, os clientes da PESA podem se beneficiar de ou-tras vantagens do sistema de lo-cação, como a redução dos custos com manutenção, rapidez na subs-tituição de equipamentos e elimi-nação dos custos com equipamen-tos parados. ■

mt65HaForça de Impacto:1.680 Kgf por golpePeso: 66 kgHonda - 3,0 HpGasolina203 m2/h

mt76dForça de Impacto:1.792 Kgf por golpePeso: 80 kgYanmar - 4,8 HpDiesel203 m2/h

COM MOTOR A DIESEL

Os compactadores de percussão da Multiquip, disponíveis para locação através da The Cat Rental Store, estão cada vez mais presentes nos canteiros de obras

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A PESA inaugurou suas Lojas de Mangueiras nas filiais de Joinville e Paranaguá. Agora você já pode

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tas condições.


J á virou tradição em Londri-na: a cada final de semana, a prefeitura realiza o proje-

to “Domingo a Gente que Faz”. A ideia é oferecer atrações diversifi-cadas para a população, organiza-das por uma secretaria diferente a cada edição, O sucesso do evento realizado em 24 de janeiro ficou a cargo da Secretaria de Obras e

Pavimentação, que preparou expo-sições com temas ligados à cons-trução civil, incluindo diversos equipamentos como miniescava-deiras, empilhadeiras, plataformas aéreas e retroescavadeiras. A PESA foi a única empresa privada convi-dada a participar do evento.

Outras atividades também fo-ram promovidas. O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon) ex-pôs maquetes de edificações dos mais variados estilos. A Federação das Indústrias do Estado do Pa-raná (FIEP) e o Serviço Social da Indústria (SESI), realizaram ações voltadas à saúde. A Associação Co-mercial e Industrial de Londrina (ACIL) distribuiu material infor-mativo, como fotografias e ban-ners, sobre as atividades do Lon-drina 75 Anos e Natal do Amor.

Durante a tarde o Serviço Social

do Comércio (SESC) organizou atividades de recreação e saúde, com cama elástica e tobogã para as crianças. Os participantes pu-deram medir os níveis de glicemia, colesterol, pressão arterial e reali-zar avaliações físicas com o setor de saúde da entidade. Para as crianças mais novas foi disponibilizado um “escovódromo”, com lições de es-covação correta dos dentes.

Para a realização desta edição do “Domingo a gente que faz”, foram fechadas as ruas ao redor do Lago Igapó II, e as atividades ocorreram na Rua Bento Munhoz da Rocha Neto, em frente ao estacionamento do Consórcio União.

O pessoal da PESA ficou muito satisfeito com o convite para par-ticipar deste evento, e parabeniza a Prefeitura Municipal de Londrina pela realização deste projeto tão construtivo. ■

E V E N T O S

Expondo diversas máquinas, a PESA ajudou a fazer o domingo em Londrina

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A Ç Ã O S O C I A L

oportunidades através do

O projeto Basquete Forma-dor, idealizado por Marco Aurélio Orasmo e realiza-

do pela APEBAS (Associação para Evolução do Basquetebol), é um projeto de ação social que busca popularizar a prática desse esporte e ao mesmo tempo contribuir para a formação de novos atletas. Des-de 2007 vem procurando novos

dade de Sertaneja, Paraná. Lá par-ticipam mais de 180 alunos/atletas que, através do trabalho com bas-quetebol, estão resgatando valores como respeito, companheirismo e disciplina, além de melhorar a au-to-estima, o convívio familiar e, é claro, o rendimento escolar.

A APEBAS e seus parceiros pre-tendem implantar outros núcleos do Basquete Formador nas cida-des vizinhas, em parceria com as prefeituras e empresas privadas, aumentando o alcance das ações de responsabilidade social que já são empreendidas pelo projeto. No município de Cornélio Procópio, o núcleo de formação já está em fase de implantação. Neste ano de 2010 a previsão é que os núcleos dos mu-nicípios de Nova Fátima e Leópolis também entrem em operação.

Para viabilizar a implantação do projeto Basquete Formador foi desenvolvida uma metodo-logia de ensino especial, voltada para crianças e adolescente de 8 a 16 anos, na qual as atividades são oferecidas no contra turno escolar.

Para alcançar bons resultados, os jovens são trabalhados de maneira integral, considerando o aspecto cognitivo, emocional, social e psi-comotor. Através do esporte, eles encontram uma valiosa chance de ficar longe das drogas e da violên-cia, enquanto as escolas veem cair os índices de evasão escolar.

Ao mesmo tempo em que priori-za a formação dos atletas, o projeto entende que apenas um pequeno número deles consegue adotar o basquete como profissão. Sendo assim, o Basquete Formador pro-cura criar condições para que os alunos carentes encontrem seu es-paço e possam realizar seus sonhos dentro da mesma escala de compe-titividade daqueles que vivenciam outra realidade social.

A PESA é uma das empresas que compõem o grupo de patrocinado-res do projeto Basquete Formador e, com isso, procura fazer a dife-rença, acreditando na educação e no esporte como ferramentas de desenvolvimento pessoal e trans-formação social. ■

talentos entre os jovens de 8 a 16 anos, moradores de regiões menos favorecidas.

Em parceria com a Faculdade Dom Bosco, o Basquete Formador iniciou em 2009 mais um núcleo de formação de cidadãos, dessa vez na Escola Prof. Antônio Bitonti, na ci-


A Ç Ã O S O C I A L

Um natalcom muita

A PESA está cada vez mais engajada em ações sociais. Uma boa mostra disso

aconteceu no final do ano passa-do, quando a empresa realizou o projeto “Adote uma Criança”, cujo objetivo foi arrecadar presentes de Natal para crianças de uma insti-tuição filantrópica. A escolhida foi a LAR – Lar Amor Real, que abriga crianças abandonadas ou em situ-ação de risco.

O LAR existe desde 2000 e é mantido por doações de pessoas físicas e jurídicas e também pelo convênio com a FAS - Fundação de Ação Social da Prefeitura de Curi-tiba. A instituição já abrigou e cui-dou de mais de 80 crianças, aten-dendo suas necessidades básicas e proporcionando um ambiente caseiro onde elas fortalecem seus laços e valores familiares.

Neste projeto os colaboradores da PESA foram convidados a ado-tar um pedido exposto em forma de cartão na árvore de Natal, e doar um presente para a criança escolhida.

O Papai Noel chegou na PESA pela manhã do dia 18 de dezembro de 2009. Ele visitou as oficinas e demais dependências da empresa,

trazendo muita alegria e descon-tração. Foi um acontecimento im-portante, que tornou o dia muito especial e diferente para todos.

Os colaboradores da PESA segui-ram em caravana até o Lar Amor Real para a entrega dos presentes às crianças, juntamente com o Pa-pai Noel, reafirmando a integração entre todos os departamentos.

Ficam aqui os nossos parabéns a todos os que participaram e per-manecem com a lembrança de uma tarde agradável de muita emoção e espírito natalino. ■

AREEIRA SILVA

O PESSOAL DA AREEIRA SILVA, COM SEDE EM SANTA MARIA, RIO GRANDE DO SUL, MANDOU A FOTO DA SUA MÁQUINA CAT 924GZ,

QUE ESTÁ COM 10,550H. O OPERADOR É O SIRINEU.

SANTA CRUZ DO SUL

ESTA CAT 120H DA PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO SUL, RIO GRANDE DO SUL, ESTÁ TRABALHANDO NA RECUPERAÇÃO E CONSERVAÇÃO DAS RUAS DA CIDADE. O OPERADOR DA MÁQUINA É O JOSÉ.

As baterias CAT podem ser usa-das em máquinas de qualquer fabricante, inclusive em carros de passeio, caminhões e trato-res. Elas atendem as rigorosas especificações dos projetos de máquinas e grupos geradores Caterpillar, e fornecem grande amperagem na partida a frio (CCA) e resistência máxima contra vibrações. Essa tecno-logia você encontra na PESA, com os melhores preços.

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A CAT 416E 4 X 4 QUE APARECE NA FOTO PERTENCE À PREFEITURA DO MUNICÍPIO GAÚCHO DE DOUTOR RICARDO, E ESTÁ TRABALHANDO ATIVAMENTE NAS OBRAS DE INFRAESTRUTURA DA CIDADE.

DALLAGNOL

AS MÁQUINAS DA DALLAGNOL ENGENHARIA ESTÃO TRABALHANDO NAS OBRAS DE CONTENÇÃO DAS ENCHENTES EM CONCÓRDIA, SANTA CATARINA. A CAT 416E 4X4

CHAMOU A ATENÇÃO QUANDO ESTAVA SENDO GUINCHADA PARA DENTRO DO CANAL.


E M P R E S A S

C om uma boa dose de espíri-to empreendedor, a família Vogelsanger deixou a Suíça

na metade do século XIX e se esta-beleceu em Joinville, implantando uma serraria. O negócio prosperou e consolidou a presença da família na região. Em 1957, seguindo esta tradição de empreendedorismo, Arinor Vogelsanger idealizou a implantação da instalação de bri-tagem que daria origem à Brita-gem Vogelsanger Ltda., hoje uma das mais importantes empresas do setor em toda a região.

Com uma capacidade de produ-ção que ultrapassa os 170 m3 de agregados por hora, a Britagem Vogelsanger é administrada desde 1993 pelos irmãos Mário e Marcos Vogelsanger. Com sua unidade de britagem instalada em Joinville, a empresa atende todo o norte de

Santa Catarina, alcançando uma grande participação no mercado de agregados.

A Vogelsanger é fornecedora de grandes concreteiras, lojas de ma-teriais de construção e prefeituras, além de empreiteiras e empresas privadas de vários ramos de ativi-dade. Além disso, a empresa tam-bém trabalha na prestação de ser-viços de transporte de máquinas, ensaibramento, terraplenagem, a-terro de áreas e pavimentação.

Com uma equipe de profissionais experientes e qualificados, a Vo-gelsanger fornece brita de Gnaisse "Pedra Preta" em diversos diâme-tros, além de Bica Corrida, Pedra Pulmão (Rachão) e outros produ-tos. Possui uma grande estrutura para o transporte do material, o que lhe permite atender as necessi-dades de seus clientes em termos de

quantidade e o prazo de entrega.Desde seu início, a Vogelsanger

vem investindo fortemente em tecnologia, criando uma estrutura operacional que a transformou em uma das principais referências em qualidade e capacidade de produ-ção. Um importante diferencial da empresa é a sua determinação em contar sempre com equipamentos de última geração. Por isso, não é nenhuma surpresa encontrar uma máquina como a escavadeira hi-dráulica Cat 336DL fazendo parte da sua frota. Esta máquina foi ad-quirida recentemente e já está ope-rando com muita garra. O pessoal da Vogelsanger está bastante feliz com o desempenho do novo equi-pamento e espera ganhar um novo impulso em sua produção, e au-mentar ainda mais a sua agilidade de atendimento. ■

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41


E V E N T O S

A AMAS - Associação dos Mineradores de Areia e Saibro do Estado do Para-

ná, reuniu seus associados e fami-liares no final do ano passado para mais um evento de confraterniza-ção. Pelo quarto ano consecutivo a PESA participou do encontro, realizado desta vez no dia 4 de de-zembro, na Chácara dos Lagos em Curitiba. Estiveram presentes cerca de 270 pessoas, que se divertiram com a animação do Grupo Garra-fão e com os números de mágica do ilusionista Aragon. O caricatu-rista Marcelo Martins também foi uma das atrações da festa.

Durante o evento, a PESA reali-zou a entrega de várias miniaturas de máquinas Caterpillar a diversos clientes associados da AMAS, que no decorrer de 2009 fortaleceram suas parcerias com a empresa. Também foram premiados dois operadores, Evandro Machado e Odair Negosecki, que foram desta-cados pela excelência na manuten-ção e na operação da escavadeira

em jantar de confraternizaçãohidráulica Cat 320 e da carregadei-ra Cat 938.

Para a equipe da PESA, foi uma grande satisfação poder participar de mais um evento da AMAS, uma instituição atuante e que reúne al-guns dos mais importantes parcei-ros da nossa empresa. ■

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AREEIRA ZACCARONDOUTOR RICARDO JHP FUNDAÇÕES

CLAUDINO E CAMPOS COSNER TECNOLOGIAATOLEIRO MÁQUINAS

A Claudino e Campos Cia Ltda., com sua nova sede em São José dos Pinhais, adqui-riu mais uma Cat 312DL. A máquina foi entregue pela PESA a Adilson Claudino, sócio diretor da empresa. Para atender a manutenção dos dutos de gás da Petrobras, a empresa adquiriu em um ano duas retro-escavadeiras Cat 416E, uma escavadeira Cat 320 e duas escavadeiras Cat 312.

A Cosner Tecnologia, com sede em Santa Cruz do Sul, Rio Grande do Sul, e três anos no mercado de tecnologia, é a primeira empresa a dispor de uma plataforma Genie 3246 no Vale do Rio Pardo para prestação de serviço e locação. A plataforma foi ad-quirida por Vagner Mota Costa, proprietá-rio da empresa.

A Areeira Zaccaron, com sede no municí-pio de Urussanga, Santa Catarina, adqui-riu a sua primeira máquina com a PESA, uma Cat 320DL, que com certeza irá ajudar muito na sua atividade de extração de areia. A cidade de Urussanga é conhe-cida pela sua Festa do Vinho, que acontece nos anos pares, e a festa “Rittorno Alle Origine”, nos anos ímpares, além de seus diversos atrativos naturais e culturais.

A JHP Fundações Ltda., com sede em São José, Santa Catarina, está há 30 anos no ramo de fundações. A empresa sempre pro-cura conquistar a confiança de seus clientes cumprindo os prazos contratados, além de investir permanentemente na melhoria e modernização de seus equipamentos. Por este motivo adquiriu recentemente com a PESA três escavadeiras com hélice contínua, sendo duas Cat 320DL e uma Cat 330DL.

A prefeitura do município de Doutor Ricardo, no Rio Grande do Sul, adquiriu uma carregadeira Cat 924H equipada com pneus radial XHA e cabine fechada com ar condicionado. O pessoal está muito satis-feito com o baixo consumo de combustível e o baixo ruído do motor. Para o prefeito, é uma das melhores máquinas do mercado, e como a máquina já está contratada no PMP da PESA, a prefeitura espera uma boa redução nos gastos de manutenção corretiva.

A Atoleiro Máquinas Ltda., com sede em Itapiranga, Santa Catarina, adquiriu três máquinas Caterpillar: 315, 312 e D5K, que estão executando uma das obras do Projeto Alto Uruguai no oeste de Santa Ca-tarina e noroeste do Rio Grande do Sul. O projeto é da Eletrosul e prevê a instalação de biodigestores em 35 propriedades de suinocultores. Na foto a obra do municí-pio de Flor do Sertão, Santa Catarina, na propriedade de Nestor Storch, vice prefeito da cidade.

Sucesso em Campo


TECPAVER

DELLA PASQUA

RM KOTTWITZ BENTO GONÇALVES

TERRAPLANAGEM APARECIDA NOVO XINGU

A Tecpaver Indústria de pré moldados, com sede em São José dos Pinhais, Paraná, atua no ramo de pavimentação, fornecen-do para todo o Brasil blocos para alvena-ria e para pavimentação. Recentemente adquiriu uma empilhadeira Caterpillar GP25NM com capacidade de 2,5 ton para renovar sua frota e garantir melhor efici-ência na movimentação e armazenagem dos produtos industrializados.

A Della Pasqua Eng. e Const. Ltda., com sede em Santa Maria, Rio Grande do Sul, está no mercado desde 1994 atuando na pavimentação e construção de rodovias e britagem. Para dar continuidade na parce-ria que possui com a PESA e para aumen-tar sua produção, adquiriu recentemente uma Cat 938H para se juntar a sua frota composta por uma Cat 924G, duas Cat 416E, duas Cat 533E, uma Cat 320D, uma Cat 246C, três Cat 120B e uma Cat D5B. A máquina foi entregue em Janeiro deste ano e já está em plena operação na britagem.

A RM Kottwitz & Cia Ltda., com sede em Candelária, Rio Grande do Sul, atua no ramo de materiais de construção e locação de máquinas há mais de 11 anos. Depois da Cat 314CL a empresa adquiriu em De-zembro de 2009 uma retroescavadeira Cat 416E 4x4 para trabalhar em terraplana-gem e locação. O Sr. Rodrigo, proprietário da empresa, ressaltou a agilidade da Cat Financial para financiar este equipamento, além do baixo consumo de combustível e a produtividade da máquina.

A prefeitura de Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, adquiriu recentemente uma plataforma elétrica Genie GS-3246.O município é conhecido nacionalmente pela qualidade dos vinhos que produz, e promove a cada dois anos a Festa Nacional do Vinho. A plataforma irá trabalhar no Parque de Eventos Fenavinho, e auxiliará a equipe de manutenção nos trabalhos diários de conservação do Parque. A nova plataforma já foi entregue e está em plena operação.

A Terraplenagem N.Sra Aparecida, com sede em Pinhais, no Paraná, foi criada em 1989. Desde então vem ampliando a sua frota de máquinas para atender a forte de-manda de seus clientes. Recentemente ela adquiriu uma retroescavadeira Cat 416E 4X4 e um Compactador Cat CS-423E para garantir mais qualidade e rapidez aos seus clientes. José Amadeu, proprietário da empresa, e Elio Mendes, gerente de marke-ting, estão satisfeitos com o desempenho das novas máquinas.

A prefeitura do município de Novo Xingu, no Rio Grande do Sul, está comemorando a aquisição de uma nova motoniveladora. A máquina é uma Cat 120K, que já foi entregue e está trabalhando com muita garra. O município já possui uma moto-niveladora Cat 120B que, com 38 anos de uso, está em plena atividade, esbanjando desempenho e produção. Com toda essa credibilidade, a prefeitura não teve dúvi-das: preferiu adquirir mais uma máquina Caterpillar.


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Cat 120K: uma motoniveladora para encarar os desafios de 2010 · as vantagens de contar com os compactadores de percussão da Multiquip, equipamentos que a cada dia ganham mais espaço