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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
CATLOGO DOS CURSOS DE GRADUAO
2012
PR-REITORIA DE ENSINO PROEN Av. Madre Benvenuta, 2007 Itacorubi
88025001 Florianpolis, SC
www.udesc.br
http://www.udesc.br/
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA
Reitor
Vice-Reitor
Chefe de Gabinete
Pr-Reitora de Ensino
Pr-Reitora de Extenso, Cultura e Comunidade
Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao
Pr-Reitor de Administrao
Pr-Reitor de Planejamento
Procuradora Geral
Antonio Heronaldo de Sousa
Marcus Tomasi
Valter Becegato
Luciano Emilio Hack
Mayci Morais Nunes
Leo Rufato
Vinicius Alexandre Perucci
Gerson Volney Lagemann
Juliana Lengler Michel
ELABORAO DO CATLOGO
Jadna L. Neves Heinzen Coordenadora de Polticas do Ensino de Graduao
Elvira Maria A. Fernandes Tcnica Universitrios de Desenvolvimento
Atualizado em Julho/2012
Catalogao-na-Publicao (CIP) elaborada pela Biblioteca Universitria/Udesc
Universidade do Estado de Santa Catarina. Pr-Reitoria de Ensino.
Catlogo dos cursos de graduao/ Universidade do Estado de Santa Catarina,
Pr-Reitoria de Ensino. Florianpolis : Udesc, 2012.
564 p.
1. Universidade do Estado de Santa Catarina Graduao. 2. Universidade do
Estado de Santa Catarina - Currculos. I. Ttulo.
CDD 378.8164
APRESENTAO
Documentos desta natureza devem sempre registrar um percurso histrico, para
que as informaes no se percam ao longo do tempo, para uma Universidade do porte
da UDESC imprescindvel que ocorra o registro completo de sua histria.
Em 1997, a Pr-Reitoria de Ensino da Universidade do Estado de Santa Catarina
(UDESC) publicou um documento intitulado Grades Curriculares e Ementrios das
Disciplinas. O documento emitido naquela poca pretendia fornecer maior facilidade de
acesso s informaes referentes s grades curriculares e ementrios das disciplinas dos
Cursos de Graduao da UDESC, atravs da organizao das mesmas por ano de
implantao e, ao mesmo tempo servir como material de consulta.
Transcorridos oito anos do primeiro trabalho, foi lanado em 2005 o Catlogo
dos Cursos de Graduao da UDESC. Da apresentao deste Catlogo, destaca-se o
seguinte texto: [...] tendo em vista a construo de uma trajetria histrica, a
Universidade do Estado de Santa Catarina, na comemorao de seus 40 anos, apresenta
novamente comunidade acadmica este trabalho que rene informaes atualizadas,
servindo como instrumento de consulta acerca das matrizes curriculares e ementas das
disciplinas, alm de informaes sobre os Centros de Ensino da UDESC. No posso
deixar de registrar que a dinmica dos cursos, com constantes revises, aliadas s
transformaes advindas da sociedade, e em especial da evoluo do conhecimento,
bem como de normalizaes estaduais e federais, fazem com que os currculos de
graduao sofram, em seus projetos pedaggicos, contnua atualizao. Assim, este
catlogo dever tambm estar sempre atualizado e disponvel na Rede atendendo a
Portaria Ministerial/MEC n 971/97.
O documento emitido em 2008 trazia as informaes que incluam as mudanas
ocorridas nas matrizes curriculares dos Cursos de Graduao da UDESC, visando
adapt-las s Diretrizes Curriculares Nacionais, ao estabelecimento do valor do crdito
em 18 horas, ao semestre letivo que passou a corresponder a 108 dias e, finalmente as
novas orientaes resultantes de uma poltica institucional claramente definida, que se
consubstanciou em avaliao e reformulao de todos os Projetos Pedaggicos dos
Cursos de Graduao da UDESC.
Em 2011, a UDESC comemorou 46 anos no ms de maio e novamente foi
lanado o catlogo dos cursos de graduao, devidamente atualizados, o registro
evolutivo das modificaes realizadas e percursos transcorridos.
Atravs deste documento, apresentamos novamente o catlogo de cursos, que
registra a histria de vida da UDESC no ano de 2011 e primeiro semestre de 2012.
Este documento apresenta os avanos ocorridos nos cursos de graduao da
UDESC, destaca a forma de funcionamento dos mesmos e o fruto do trabalho de
muitos servidores, que tem se dedicado na manuteno da UDESC como uma
universidade de qualidade.
Neste catlogo, temos a UDESC hoje, que resultado de uma UDESC de ontem e
que auxilia na organizao de uma UDESC melhor amanh. Neste catlogo temos o
registro da vida da nossa Universidade e que ele sirva de nimo e desafio para uma
Universidade do Estado de Santa Catarina cada vez mais forte e qualificada.
Florianpolis, agosto de 2012
Luciano Emilio Hack
Pr-Reitor de Ensino
SUMRIO
HISTRICO...................................................................................................................
1 Objetivos, Finalidades e Princpios...............................................................................
2 Cronologia de Implantao dos Cursos de Graduao.................................................
3 Cursos de Graduao e Habilitaes Oferecidas Atualmente.......................................
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA............................................................................
ESTRUTURA ACADMICA.......................................................................................
1 Infra-Estrutura...............................................................................................................
2 Programas Voltados aos Estudantes..............................................................................
3 Informatizao...............................................................................................................
4 Biblioteca Universitria.................................................................................................
5 Centros de Ensino Superior...........................................................................................
REGULAMENTAO ACADMICA.......................................................................
1 Organizao do Ano Letivo..........................................................................................
2 Calendrio Acadmico..................................................................................................
3 Regime Acadmico.......................................................................................................
4 Matrcula.......................................................................................................................
5 Movimentao Acadmica............................................................................................
6 Verificao de Aprendizagem.......................................................................................
7 Abono de Faltas.............................................................................................................
8 Regimes Especiais.........................................................................................................
9 Prazo Mximo para Concluso de Curso......................................................................
10 Aproveitamento de Estudos........................................................................................
11 Estudante Convnio.....................................................................................................
12 Estgio Curricular.......................................................................................................
13 Colao de Grau e Diploma........................................................................................
14 Representao Estudantil em rgos Colegiados.......................................................
UNIDADES UNIVERSITRIAS.................................................................................
CAMPUS I......................................................................................................................
CENTRO DE CINCIAS HUMANAS E DA EDUCAO.....................................
1 Curso de Biblioteconomia.............................................................................................
09
10
13
15
19
21
21
21
23
24
24
25
25
25
25
25
26
28
29
30
30
31
31
31
32
32
33
35
37
39
2 Curso de Geografia Licenciatura................................................................................
3 Curso de Histria Licenciatura...................................................................................
4 Curso de Pedagogia.......................................................................................................
CENTRO DE CINCIAS DA ADMINISTRAO E SOCIECONMICAS........
1 Curso de Bacharelado em Administrao.....................................................................
2 Curso de Bacharelado em Administrao Pblica........................................................
3 Curso de Bacharelado em Cincias Econmicas..........................................................
CENTRO DE ARTES....................................................................................................
1 Curso de Licenciatura em Artes Visuais.......................................................................
2 Curso de Bacharelado em Artes Visuais.......................................................................
3 Curso de Bacharelado em Design Grfico....................................................................
4 Curso de Bacharelado em Design Industrial.................................................................
5 Curso de Bacharelado em Moda...................................................................................
6 Curso de Bacharelado em Msica.................................................................................
7 Curso de Licenciatura em Msica.................................................................................
8 Curso de Teatro Licenciatura.....................................................................................
CENTRO DE CINCIAS DA SADE E DO ESPORTE..........................................
1 Curso de Educao Fsica Bacharelado.....................................................................
2 Curso de Educao Fsica Licenciatura.....................................................................
3 Curso de Fisioterapia.....................................................................................................
CENTRO DE EDUCAO A DISTNCIA...............................................................
1 Curso de Pedagogia a Distncia....................................................................................
CAMPUS II.....................................................................................................................
CENTRO DE CINCIAS TECNOLGICAS............................................................
1 Curso de Bacharelado em Cincia da Computao......................................................
2 Curso de Engenharia Civil............................................................................................
3 Curso de Engenharia Eltrica........................................................................................
4 Curso de Engenharia Mecnica.....................................................................................
5 Curso de Engenharia de Produo e Sistemas..............................................................
6 Curso de Licenciatura em Fsica...................................................................................
7 Curso de Licenciatura em Matemtica..........................................................................
8 Curso de Licenciatura em Qumica...............................................................................
9 Curso Superior de Tecnologia em Anlise e Desenvolvimento de Sistemas................
47
59
71
83
85
95
103
111
113
121
129
135
141
153
173
191
199
201
211
221
231
233
243
245
247
257
271
281
293
307
315
321
CENTRO DE EDUCAO DO PLANALTO NORTE.............................................
1 Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao......................................................
2 Curso de Engenharia de Produo Habilitao Mecnica.........................................
CAMPUS III...................................................................................................................
CENTRO DE CINCIAS AGROVETERINRIAS..................................................
1 Curso de Agronomia.....................................................................................................
2 Curso de Engenharia Ambiental...................................................................................
3 Curso de Engenharia Florestal......................................................................................
4 Curso de Medicina Veterinria.....................................................................................
CAMPUS IV...................................................................................................................
CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR DO OESTE...............................................
1 Curso de Enfermagem...................................................................................................
2 Curso de Engenharia de Alimentos...............................................................................
3 Curso de Zootecnia........................................................................................................
4 Curso de Tecnologia em Produo Moveleira..............................................................
CAMPUS V.....................................................................................................................
CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR DO ALTO VALE DO ITAJA...............
1 Curso de Bacharelado em Cincias Contbeis..............................................................
2 Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao......................................................
3 Curso de Engenharia Sanitria......................................................................................
CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR DA FOZ DO ITAJA...............................
1 Curso de Engenharia de Petrleo..................................................................................
CAMPUS VI...................................................................................................................
CENTRO DE EDUCAO SUPERIOR DA REGIO SUL....................................
1Curso de Arquitetura e Urbanismo.................................................................................
2 Curso de Engenharia da Pesca......................................................................................
329
337
339
347
359
361
363
383
397
413
427
429
431
443
457
475
481
483
485
495
503
519
521
535
537
539
551
UDESC: ENSINO DE GRADUAO PBLICO, GRATUITO, VOCACIONADO
E DE QUALIDADE
A criao e a implementao das unidades de ensino superior no Estado, a partir
de 1963, tiveram por objetivo a formao e qualificao de recursos humanos, cuja
carncia era um dos fatores limitantes dinamizao do processo de desenvolvimento
de Santa Catarina.
Assim, a histria da UDESC se confunde com a prpria histria da educao
superior catarinense.
Durante os governos Celso Ramos (1961 1966) e Ivo Silveira (1966 1970),
funcionou o Gabinete de Planejamento do Plano de Metas do Governo Estadual
PLAMEG, organismo que contava com assessorias especializadas para implementar no
Estado uma administrao planejada. Por proposta da Assessoria de Educao daquele
rgo, foi criado o Conselho Estadual de Educao, que teve a finalidade imediata de
normatizar, em nvel estadual, a ento recente Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional, que surgia como uma revoluo no arcaico cenrio educacional brasileiro.
Um ano aps a instalao do Conselho e aos dois anos de vida do PLAMEG,
esses dois rgos vem nascer o fruto de um trabalho harmnico e integrado na direo
do projeto desenvolvimentista e modernizador do Governador Celso Ramos: o Artigo
176 da Lei n 3.191 criava a Faculdade de Educao FAED, a primeira do Brasil. Era
o dia 08 de maio de 1963.
A Faculdade, que viria a ser o marco inicial da futura UDESC, tinha uma nobre
misso: proporcionar a qualificao pedaggica para o magistrio e a realizao de
estudos e pesquisas educacionais que detectassem e apresentassem solues aos
problemas da educao. A FAED deveria formar professores para as matrias
especficas do Curso Normal (1 e 2 Ciclos), preparar orientadores e administradores
educacionais para o ensino primrio; bem como analisar a problemtica educacional do
Estado e apontar solues, fornecendo aos rgos governamentais os elementos tcnicos
necessrios ao planejamento educacional. O planejamento, tnica daquele momento
histrico, era visto como o mecanismo capaz de romper com o desequilbrio existente
entre o at ento arcaico sistema de ensino e o necessrio desenvolvimento econmico.
Em 11 de maio de 1965, foi criada a Escola Superior de Administrao (ESAG)
e Gerncia, destinada a suprir a falta de profissionais qualificados para as empresas
catarinenses, em evidente processo de expanso, bem como para proceder pesquisas
visando a modernizao da administrao e da gerncia. No mesmo ano, foi autorizada
a funcionar a Faculdade de Engenharia de Joinville (FEJ), que buscava a formao de
tcnicos especializados, capazes de atender o crescimento do setor industrial,
notadamente no setor metal-mecnico.
Em 20 de maio de 1965, ainda sob a inspirao do PLAMEG, e tambm da
doutrina da Comisso Econmica para a Amrica Latina CEPAL, o Governador Celso
Ramos expediu o Decreto n 2.802, que instituiu a Universidade para o
Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina UDESC, incorporando as unidades at
ento existentes.
Na primeira verso a UDESC Universidade para o Desenvolvimento do Estado de
Santa Catarina foi cogitada como Universidade do Trabalho para Santa Catarina.
No era uma inveno de pedagogos. Foi uma concepo que respondia ao que o
candidato ao Governo de Santa Catarina, Senhor Celso Ramos, colocava em sua
plataforma em 1959. A proposta do Senhor Celso Ramos era de uma universidade
inovadora, no-repetitiva, competente para tratar recursos humanos como o capital
fundamental da sociedade. Por isso delegara ao Conselho Estadual de Educao a
tarefa de estudar e propor respostas e caminhos para o desenvolvimento do Homem
Catarinense
Universidade e Desenvolvimento, editado em 1965, foi um dos textos criados no
Conselho Estadual de Educao. E ali estava o projeto que depois virou a lei da
UDESC. Ainda era, nesse documento, Universidade para o Trabalho. O Governador
Celso Ramos optou por design-la como agora .
(ABREU, Alcides. Ainda tempo. In: Idealizao e construo da
histria: UDESC 1965-1990. Florianpolis: UDESC, 1990. p.33-39.)
Em 12 de julho de 1965, o Dirio Oficial do Estado publicou decreto em que o
Governador Celso Ramos designou o Presidente e o Vice-Presidente do Conselho
Estadual de Educao, respectivamente os Professores Elpdio Barbosa e Osvaldo
Ferreira de Melo, para, na qualidade de representantes do Estado de Santa Catarina,
praticarem os atos necessrios constituio da Fundao Educacional de Santa
Catarina FESC, rgo destinado a manter a Universidade para o Desenvolvimento do
Estado, obedecendo a estudos que o Professor Alcides Abreu oferecera ao Conselho e
ao PLAMEG, propondo esta meta.
Como conseqncia desta ao, o primeiro Estatuto da Universidade foi aprovado
em 10 de novembro de 1965, pelo Decreto n 3.354, tendo por base o Artigo 79 da Lei
n 4.024/61 e parecer prprio do Conselho Estadual de Educao.
Nascia, portanto, a UDESC sob o signo do ineditismo e da inovao, numa concepo
de ensino baseada na pesquisa e na extenso. Delineava-se uma Universidade sui
generis: sem um aparatoso campus central, mas acentuadamente voltada para a
pesquisa, a experimentao pedaggica e a participao comunitria.
(LINS, Zenilda Nunes. O caminho da UDESC. In: Idealizao e
construo da histria: UDESC 1965-1990. Florianpolis: UDESC,
1990. p.45-48.)
Um documento publicado pelo PLAMEG em 1967, intitulado Diretrizes para a
Educao em Santa Catarina, comentou os resultados do I Plano do Desenvolvimento
do Ensino em Santa Catarina. Aps mencionar as razes da criao da Faculdade de
Educao, comenta a meta 8 do Plano (Valorizao de Recursos Humanos): Meta
suprema a ser alcanada com o pleno funcionamento da Universidade para o
Desenvolvimento do Estado de Santa Catarina, ora em fase final de implantao.
Posso reconstituir fcil o tempo. Tenho as marcas do tempo. Mas todos me dizem que
deixei marcas no tempo. Se me pedem que fale da UDESC, deve ser por isso. Venho de
um tronco rural. No sculo passado nasci. E nele as escolas raras eram. Aprendi a ler
em escola da fazenda de minha famlia em Lages. E venci depois as etapas todas da
aprendizagem at a Universidade que comecei mas no conclu. Vidal Ramos, meu pai,
Governador no incio do sculo e da Repblica, fez a primeira grande reforma
educacional do Estado. Nereu Ramos seguiu-lhe o rumo e tornou obrigatria a
escolarizao. Pai sem quitao escolar, prpria ou dos filhos, estava impedido de
participar de atos jurisdicionados pelo Estado Catarinense. A Educao teve impulso.
E Santa Catarina era o primeiro na quantidade e na qualidade do ensino nos Anos
Quarenta.
1960 surgiu como uma revoluo na administrao de Santa Catarina. Fui por ela
responsvel. Um plano e trs programas: o Homem, o Meio, a Expanso Econmica.
Um qinqnio e o primeiro oramento plurianual do Pas. Oramento plurianual e um
Conselho juntando representantes de Regies e de Setores para a explicitao dos
investimentos anuais e a respectiva avaliao de resultados. Oramentos que fizeram
estradas e pontes, que unificaram o sistema energtico e fizeram linhas de transmisso
em torres metlicas de Tubaro para o Norte, o Planalto de Lages e o Oeste.
Oramentos que criaram o Banco do Estado e o Banco Regional de Desenvolvimento
do Extremo Sul. Oramentos, sobretudo, que garantiram escola a quem a ela tinha
direito e que abriram a milhares o ento ensino mdio, o hoje 2 grau, por um
abrangente sistema de bolsa de estudos.
Na plataforma que adotei como candidato em maio de 1959, o primeiro item do
programa era a Educao. Estava ali o compromisso com a Universidade que veio a
ser por ns designada como Universidade para o Desenvolvimento do Estado. Dizia
ento:
Todo o conjunto das obras que se enfeixam em nosso programa depende, para boa e
adequada educao, de homens capazes, de slida formao. Na Universidade
formaremos estes homens. Somente ela nos poder entregar, nas quantidades
necessrias e na qualidade exigida, os crebros que dinamizaro os servios que
havemos de implantar.
A implantao da Universidade foi precedida da criao e operao da Faculdade de
Educao, a primeira do Pas. A Escola Superior de Administrao e Gerncia foi
criada antes da regulamentao da profisso de Administrador. Formao de
professores e pesquisa educacional; formao de administradores e tcnicos gerenciais
para qualificar o desempenho da economia, exprimem bem o tempo que os catarinenses
comigo viveram no primeiro lustro dos Sessenta.
Santa Catarina impensvel j agora sem a Universidade do Estado sem a UDESC
e as Escolas que a integram, em Florianpolis e no interior. Nos Sessenta os primeiros
cursos universitrios abriram portas fora da Cidade-Capital. E foram ncleos das
Universidades de Tubaro, Blumenau e Itaja.
Sou grato a Deus e ao povo catarinense pela oportunidade que me deram de ser um
pouco agente e testemunha plena das mudanas que aconteceram em Santa Catarina. A
UDESC tem muito a ver com isto.
(RAMOS, Celso. Nos 25 anos da UDESC. In: Idealizao e construo
da histria: UDESC 1965-1990. Florianpolis: UDESC, 1990. p.9-10.)
J no ano de 1972, foi autorizada a funcionar, em Lages, a Escola Superior de
Medicina Veterinria ESMEVE, cujas atividades se iniciaram no ano seguinte,
visando a formao de tcnicos para o desenvolvimento do setor primrio da economia
catarinense. A ESMEVE seria o embrio do atual Centro de Cincias Agroveterinrias
CAV.
Em 1973, criou-se em Florianpolis a Escola Superior de Educao Fsica
ESEF, voltada formao de professores de Educao Fsica para a execuo de
atividades de ensino e de desportos na rede educacional pblica e privada. Mais tarde, a
ESEF transformar-se-ia no Centro de Educao Fsica e Desportos CEFID,
recentemente alterado para Centro de Educao Fsica, Fisioterapia e Desportos,
mantendo a mesma sigla.
Por fim, em 1985 entrou em funcionamento o Centro de Artes, que incorporou o
Curso de Educao Artstica, com as habilitaes em Artes Cnicas, Artes Plsticas,
Desenho e Msica, at ento oferecidas pela Faculdade de Educao.
Mantida pela Fundao Educacional de Santa Catarina FESC, rgo do
Governo Estadual, a UDESC no detinha autonomia administrativa. A FESC
congregava no s o ensino superior pblico estadual, mas tambm algumas escolas de
1 e 2 Grau.
Com o aumento no nmero de cursos e frente necessidade de atender aos
novos anseios da comunidade catarinense, a UDESC precisava firmar-se como
universidade autnoma. Em 1973 foram iniciados os esforos para o seu
reconhecimento, com processo protocolado junto ao Conselho Federal de Educao. Em
1978, a FESC retornou quele Conselho. O processo, entretanto, no chegou a ser
analisado, face aos estudos em andamento com vistas mudana na legislao
correspondente.
Em 1982, com a existncia de uma nova legislao sobre universidades, que
contemplava a configurao da UDESC, reiniciou-se o processo de reconhecimento
junto ao Conselho Federal de Educao, que culminou com a edio da Portaria
Ministerial n 893, de 11 de novembro de 1985, publicada no Dirio Oficial da Unio
em 26 de novembro de 1985.
Em 1989, com a promulgao da Constituio Estadual, a UDESC passou a oferecer
ensino totalmente gratuito. O Artigo 39, caput, do Ato das Disposies
Constitucionais Transitrias define que para garantir a autonomia estabelecida no
art. 169 da Constituio, a Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC ser
organizada sob a forma de fundao pblica mantida pelo Estado, devendo seus
recursos ser repassados em duodcimos.
Em 1 de outubro de 1990, atravs da Lei n 8.092, o Governador do Estado de
Santa Catarina Casildo Maldaner transformou a Universidade para o Desenvolvimento
do Estado de Santa Catarina em Fundao Universidade do Estado de Santa Catarina,
mantendo a sigla UDESC, desvinculando-a da FESC e caracterizando-a como ente
jurdico prprio, vinculada Secretaria da Educao, com patrimnio e receita prprios,
autonomia didtico-cientfica, administrativa, financeira, pedaggica e disciplinar.
Ao longo de seus mais de quarenta e seis anos de vida, a UDESC traou uma
trajetria de crescimento institucional, criando e instalando cursos de graduao e de
ps-graduao, e desenvolvendo uma efetiva ao no campo da pesquisa e extenso.
1 OBJETIVOS, FINALIDADES E PRINCPIOS
O Estatuto da Universidade, aprovado pelo Decreto n 4.184, de 06 de abril de
2008, em seus Artigos 1 e 2, estabelece que a Fundao Universidade do Estado de
Santa Catarina uma instituio pblica, sem fins lucrativos, instituda e mantida pelo
Estado de Santa Catarina, com base no artigo 3 do Ato das Disposies Constitucionais
Transitrias, da Constituio Estadual de 1989, e na Lei n 8.092, de 12 de outubro de
1990, com sede e foro na cidade de Florianpolis e jurisdio em todo o territrio
catarinense.
Ainda, conforme o Artigo 3 de seu Estatuto, a UDESC como Universidade em
busca de excelncia, aberta s diferentes correntes de pensamento e orienta-se pelos
princpios de liberdade de expresso, democracia, moralidade, tica, transparncia,
respeito dignidade da pessoa e seus direitos fundamentais.
As finalidades principais da UDESC so:
Garantir a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a extenso nas diversas reas do conhecimento, comprometidos com a cidadania e a
socializao do saber;
Estabelecer parcerias solidrias com a comunidade na busca de solues coletivas e na construo de uma sociedade democrtica, plural e tica;
Promover a incluso social e tnica, respeitando a diversidade cultural;
Contribuir para o desenvolvimento local, regional e nacional, visando melhoria da qualidade de vida da sociedade, com a busca da erradicao
das desigualdades sociais e a utilizao de tecnologias ecologicamente
orientadas;
Estimular, promover e manter a investigao cientfica;
Fomentar e promover de recursos as atividades de ensino, de pesquisa, e de extenso, no mbito da UDESC.
A UDESC organizada em observncia aos seguintes princpios:
Autonomia universitria;
Unicidade de patrimnio e administrao;
Indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extenso;
Racionalidade na utilizao dos recursos humanos e materiais;
Universalidade do conhecimento e do pensamento humano;
Descentralizao e transparncia administrativa;
Flexibilidade estrutural;
Gesto democrtica e participativa.
2 CRONOLOGIA DE IMPLANTAO DOS CURSOS DE GRADUAO
A UDESC apresenta uma estrutura multi-campi, constituda por seis Campi: o
Campus I, em Florianpolis; o Campus II, em Joinville; o Campus III, em Lages; o
Campus IV, no Oeste Catarinense; o Campus V, no Vale do Itaja; e o Campus VI, no
Sul Catarinense.
Data Ocorrncia
Maro/1964 Implantao do Curso de Pedagogia (FAED, Florianpolis).
Agosto/1965 Implantao do Curso de Engenharia de Operaes (FEJ/ CCT,
Joinville). Curso extinto.
Maro/1966 Implantao do Curso de Administrao (ESAG, Florianpolis).
Maro/1972 Implantao do Curso de Engenharia Eltrica (CCT, Joinville).
Maro/1973 Implantao do Curso de Medicina Veterinria (CAV, Lages).
Abril/1973 Implantao do Curso de Educao Fsica (CEFID, Florianpolis).
Maro/1974 Implantao dos Cursos de Licenciatura em Educao Artstica,
Licenciatura em Estudos Sociais e Biblioteconomia (FAED,
Florianpolis). Em 1986, o Curso de Licenciatura em Educao
Artstica foi transferido da FAED para o Centro de Artes (CEART),
Florianpolis. Em 1988, o Curso de Estudos Sociais foi transformado
nos Cursos de Histria e Geografia.
Maro/1975 Implantao do Curso de Engenharia Mecnica (CCT, Joinville).
Maro/1979 Implantao do Curso de Engenharia Civil (CCT, Joinville).
Maro/1980 Implantao do Curso de Agronomia (CAV, Lages).
Agosto/1988 Implantao do Curso de Tecnologia em Processamento de Dados
(CCT, Joinville). Curso extinto.
Maro/1989 Implantao do Curso de Licenciatura em Geografia (FAED,
Florianpolis), oferece tambm com a opo para a modalidade
Bacharelado.
Maro/1990 Implantao do Curso de Licenciatura em Histria (FAED,
Florianpolis). Atualmente, o Curso gradua profissionais com
formao em Licenciatura e Bacharelado simultaneamente.
Maro/1994 Implantao do Curso de Bacharelado em Artes Plsticas, nas
opes Pintura e Gravura ou Escultura e Cermica (CEART,
Florianpolis). Atualmente, estas opes encontram-se extintas.
Implantao do Curso de Bacharelado em Msica, nas opes
Piano ou Violino (CEART, Florianpolis).
Agosto/1994 Implantao do Curso de Fisioterapia (CEFID, Florianpolis).
Implantao do Curso de Licenciatura em Fsica (CCT, Joinville).
Implantao do Curso de Tecnologia Mecnica Produo
Industrial de Mveis (CCT, So Bento do Sul).
Maro/1996 Implantao do Curso de Moda (CEART, Florianpolis).
Agosto/1996 Implantao do Curso de Desenho Industrial (CEART,
Florianpolis).
Implantao do Curso de Cincias da Computao (CCT,
Joinville).
Agosto/1999 Implantao do Curso de Pedagogia, modalidade a distncia
(CEAD, Florianpolis).
Agosto/2000 Implantao dos Cursos de Design Grfico e Design Industrial
(CEART, Florianpolis).
Maro/2002 Implantao dos Cursos de Engenharia da Produo e Sistemas, e
de Tecnologia de Sistemas de Informao, o primeiro em Joinville
e o segundo em Joinville e So Bento do Sul (CCT).
Implantao de nova turma no Curso de Administrao, no turno
vespertino (ESAG, Florianpolis).
Maro/2003 Implantao de nova turma no Curso de Medicina Veterinria, no
turno vespertino-noturno (CAV, Lages).
Maro/2004 Implantao do Curso de Enfermagem (CEO, Palmitos).
Implantao do Curso de Zootecnia (CEO, Chapec).
Implantao do Curso de Engenharia de Alimentos (CEO,
Pinhalzinho).
Agosto/2004 Implantao do Curso de Administrao de Servios Pblicos
(ESAG, Florianpolis).
Implantao do Curso de Engenharia Florestal (CAV, Lages).
Maro/2006 Implantao das opes Viola e Violo no Curso de Bacharelado em Msica (CEART, Florianpolis).
Setembro/2006 Criao do CEPLAN Centro de Educao do Planalto Norte, em So Bento do Sul.
Novembro/2006 Criao do Campus V Vale do Itaja, e do respectivo Centro de Educao Superior do Alto Vale do Itaja CEAVI.
Criao do Campus VI Sul Catarinense, e do respectivo Centro de Educao Superior da Regio Sul CERES.
Maro/2008 Implantao do Curso de Cincias Econmicas (ESAG, Florianpolis).
Implantao do Curso de Arquitetura e Urbanismo (CERES, Laguna).
Alterao da denominao dos cursos de tecnologia da UDESC (CCT, Joinville / CEPLAN, So Bento do Sul).
Agosto/2008 Implantao do Curso de Licenciatura em Matemtica (CCT, Joinville).
Implantao do Curso de Engenharia Ambiental (CAV, Lages). Implantao do Curso de Bacharelado em Sistemas de Informao (CEPLAN, So Bento do Sul).
Maro/2010 Implantao do curso de Engenharia Industrial Mecnica (CEPLAN, So Bento do Sul).
Maio/2010 Criao do CESFI Centro de Educao Superior da Foz do Itaja, em Balnerio Cambori, integrado ao Campus V.
Agosto/2010 Implantao do Curso de Licenciatura em Qumica (CCT, Joinville).
Implantao do Curso de Engenharia da Pesca (CERES, Laguna).
Fevereiro/2011 Implantao do curso de Engenharia Sanitria (CEAVI, Ibirama).
Agosto/2011 Implantao do Curso de Engenharia de Petrleo (CESFI, Balnerio Cambori).
Maro/2012 Alterao da nomenclatura do Curso de Engenharia Industrial Mecnica para Curso de Engenharia de Produo Habilitao
Mecnica (CEPLAN, So Bento do Sul).
Agosto/2012 Implantao do Curso de Tecnologia em Produo Moveleira (CEO, Palmitos).
3 CURSOS DE GRADUAO E HABILITAES OFERECIDAS ATUALMENTE
(a) Na Cidade de Florianpolis, situada na Mesorregio Grande Florianpolis (Campus
I):
Centro Curso Habilitaes / Modalidades Ingresso
Centro de Cincias
da Administrao e
Scio-Econmicas
(ESAG)
Administrao (1)
Bacharelado Semestral
Administrao
Pblica
Bacharelado Semestral
Cincias
Econmicas
Bacharelado Semestral
Centro de Cincias
Humanas e da
Educao (FAED)
Pedagogia Licenciatura Semestral
Biblioteconomia Bacharelado Anual
(1 semestre)
Histria Licenciatura semestral
Geografia Licenciatura Anual
(1 semestre)
Centro de Cincias
da Sade e do
Esporte (CEFID)
Educao Fsica (2)
Bacharelado e Licenciatura Semestral
Fisioterapia Bacharelado Semestral
Centro de Artes
(CEART)
Moda Bacharelado Anual
(1 semestre)
Design Grfico Bacharelado Anual
(1 semestre)
Design Industrial Bacharelado Anual
(1 semestre)
Artes Visuais (2)
Licenciatura e Bacharelado Anual
(1 semestre)
Msica (3)
Licenciatura e Bacharelado
(Piano, Violino ou Viola,
Violo e Violoncelo)
Anual
(1 semestre)
Teatro Licenciatura. Anual
(1 semestre)
(1) Turmas nos turnos vespertino e noturno, com ingresso especfico.
(2) Ingresso especfico para Bacharelado e Licenciatura.
(3) Ingresso especfico para Licenciatura e cada opo do Bacharelado.
(b) Na Cidade de Joinville, situada na Mesorregio Norte Catarinense (Campus II):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Cincias
Tecnolgicas (CCT)
Cincia da Computao Bacharelado Semestral
Engenharia Civil Bacharelado Semestral
Engenharia Eltrica Bacharelado Semestral
Engenharia Mecnica Bacharelado Semestral
Engenharia da Produo e Sistemas Bacharelado Semestral
Tecnologia em Anlise e
Desenvolvimento de Sistemas
Tecnologia Semestral
Fsica Licenciatura Semestral
Matemtica Licenciatura Semestral
Qumica Licenciatura Semestral
(c) Na Cidade de So Bento do Sul, situada na Mesorregio Norte Catarinense
(Campus II):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
do Planalto Norte
(CEPLAN)
Engenharia de Produo
Habilitao Mecnica
Bacharelado Semestral
Sistemas de Informao Bacharelado Semestral
(d) Na Cidade de Lages, situada na Mesorregio Planalto Serrano (Campus III):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Cincias
Agroveterinrias
(CAV)
Agronomia Bacharelado Semestral
Engenharia Ambiental Bacharelado Semestral
Engenharia Florestal Bacharelado Semestral
Medicina Veterinria Bacharelado Semestral
(e) Na Cidade de Palmitos, situada na Mesorregio Oeste Catarinense (Campus IV):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior do Oeste
(CEO)
Tecnologia em Produo
Moveleira
Tecnologia Semestral
(f) Na Cidade de Chapec, situada na Mesorregio Oeste Catarinense (Campus IV):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior do Oeste
(CEO)
Zootecnia Bacharelado Semestral
Enfermagem Bacharelado Semestral
(g) Na Cidade de Pinhalzinho, situada na Mesorregio Oeste Catarinense (Campus IV):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior do Oeste
(CEO)
Engenharia de Alimentos Bacharelado Semestral
(h) Na Cidade de Ibirama, situada na Mesorregio Vale do Itaja (Campus V):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior do Alto
Vale do Itaja
(CEAVI)
Cincias Contbeis Bacharelado Semestral
Sistemas de Informao Bacharelado Semestral
Engenharia Sanitria Bacharelado Semestral
(i) Na Cidade de Laguna, situada na Mesorregio Sul Catarinense (Campus VI):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior da Regio
Sul (CERES)
Arquitetura e Urbanismo Bacharelado Semestral
Engenharia da Pesca Bacharelado Semestral
(j) Na Cidade de Balnerio Cambori, situada na Mesorregio Vale do Itaja (Campus
V):
Centro Curso Habilitaes /
Modalidades
Ingresso
Centro de Educao
Superior da Foz do
Itaja (CESFI)
Engenharia de Petrleo Bacharelado Semestral
ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA UDESC
A estrutura organizacional e as instncias de deciso da UDESC compem-se:
rgos de Deliberao Superior
Conselho Curador - CONCUR
Conselho Universitrio CONSUNI
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE
Conselho de Administrao CONSAD
rgos de Administrao Superior
Reitoria
Pr-Reitorias
Pr-Reitoria de Administrao PROAD
Pr-Reitoria de Ensino PROEN
Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao PROPPG
Pr-Reitoria de Extenso, Cultura e Comunidade PROEX
Pr-Reitoria de Planejamento PROPLAN
rgos Suplementares Superiores
Secretaria de Comunicao
Editora Universitria
Coordenadoria de Vestibulares e Concursos
Secretaria de Controle Interno
Secretaria de Tecnologia de Informao e Comunicao
Secretaria de Cooperao Interinstitucional e Internacional
Museu da Escola Catarinense
Biblioteca Universitria
Coordenadoria de Avaliao Institucional
Coordenadoria de Propriedade Intelectual
Procuradoria Jurdica
rgo Consultivo Superior
Conselho Comunitrio
rgos de Deliberao Setorial e Deliberao Bsica
Conselho de Centro
Colegiado Pleno do Departamento
Colegiado de Ensino
Comisso de Pesquisa e Extenso
rgos de Administrao Setorial e Administrao Bsica
Diretorias Gerais
Diretorias Assistentes de Ensino
Diretorias Assistentes de Pesquisa e Extenso
Chefias dos Departamentos
Comisso de Assessoramento
COPPTA Comisso Permanente de Pessoal Tcnico-Administrativo
ESTRUTURA ACADMICA
1 INFRA-ESTRUTURA
1.1 Hospital de Clnica Veterinria
O Hospital de Clnica Veterinria Prof. Lauro Ribas Zimmer um rgo
suplementar do Centro de Cincias Agroveterinrias (CAV), criado pela Resoluo n
64/2009 - CONSUNI, cuja finalidade primordial ser Hospital-Escola, atendendo
necessidade de Ensino, Pesquisa e Extenso.
Por ter condies de internao e atendimento clnico e cirrgico a animais de
todos os portes e espcies, presta servios na rea de extenso comunidade local,
regional e de Estados vizinhos. No campo da pesquisa, vem divulgando os trabalhos
realizados pelos professores comunidade cientfica.
1.2 Ncleos de Processamento de Dados e Laboratrios de Ensino de Informtica
Esto instalados nos seguintes Centros:
Centro de Artes Florianpolis
Centro de Cincias da Administrao e Socioeconmicas Florianpolis
Centro de Cincias Humanas e da Educao Florianpolis
Centro de Cincias da Sade e do Esporte Florianpolis
Centro de Educao a Distncia Florianpolis
Centro de Cincias Tecnolgicas Joinville
Centro de Educao do Planalto Norte So Bento do Sul
Centro de Cincias Agroveterinrias Lages
Centro de Educao Superior do Oeste Chapec, Palmitos e Pinhalzinho
Centro de Educao Superior do Alto Vale do Itaja Ibirama
Centro de Educao Superior da Regio Sul Laguna
2 PROGRAMAS VOLTADOS AOS ESTUDANTES
2.1 Promoo e Apoio aos Estudantes
2.1.1 Servio de Sade
Programa sob a coordenao da Pr-Reitoria de Extenso, Cultura e
Comunidade PROEX, que presta assistncia mdica, odontolgica, psicolgica e de
assistncia social, em regime ambulatorial, comunidade universitria (alunos,
professores, pessoal tcnico-administrativo da UDESC e aos seus dependentes), com
atendimentos e encaminhamentos para exames de segunda linha, quando necessrio, nos
seguintes locais:
Campus I: no ambulatrio instalado no prdio da Reitoria da UDESC: assistncia mdica, odontolgica, psicolgica e de assistncia social; no
CEFID: assistncia mdica.
Campus II: assistncia odontolgica: informaes junto Diviso de Apoio Comunidade Universitria do CCT.
Campus III: assistncia mdica, odontolgica, psicolgica, alm de contar com enfermeira e pedagoga: informaes no CAV.
2.1.2 Bolsa de Trabalho
Programa igualmente coordenado pela Pr-Reitoria de Extenso, Cultura e
Comunidade PROEX, estando regulamentado pela Portaria UDESC n 22/2000 e n
212/2002.
Objetiva proporcionar ao acadmico uma oportunidade de exerccio profissional,
incorporando hbitos de trabalho intelectual que permitam sua adaptao ao com o
campo de trabalho.
2.1.3 Setor Cultural
Programa que busca promover e apoiar a produo artstico-cultural da
comunidade universitria. Informaes na Coordenadoria de Promoo e Apoio
Comunidade Universitria, da Pr-Reitoria de Extenso, Cultura e Comunidade
PROEX.
2.2 Programa Institucional de Bolsas Acadmicas
O Programa Institucional de Bolsas Acadmicas da UDESC, regido pela
Resoluo n 223/2005 - CONSUNI tem por finalidade propiciar ao aluno de graduao
desenvolver habilidades inerentes carreira docente, bem como incentivar talentos
potenciais mediante sua participao em projetos, estimulando o desenvolvimento do
pensar cientfico e da criatividade, decorrentes das condies criadas pelo confronto
direto com os problemas da pesquisa e da extenso.
As modalidades de Bolsas Acadmicas so as seguintes:
A. Monitoria - Ligada ao ensino, tem por objetivo auxiliar o desenvolvimento de determinada disciplina, no aspecto terico ou prtico, visando a melhoria do
processo ensino-aprendizagem e criando condies para o aperfeioamento de
habilidades relacionadas atividade docente. coordenada pelas Direes de
Ensino de Graduao dos Centros e pela Pr-Reitoria de Ensino PROEN.
B. Pesquisa - Objetiva incentivar vocaes para a rea da pesquisa cientfica ou tecnolgica, interagindo com o orientador na busca do domnio do mtodo
cientfico. Est sob a coordenao das Direes de Pesquisa e Ps-Graduao
dos Centros e da Pr-Reitoria de Pesquisa e Ps-Graduao PROPPG. Os
programas so os seguintes:
Programa de Bolsa de Iniciao Cientfica, financiado pela UDESC PROBIC/UDESC
Programa de Bolsa de Iniciao Cientfica, financiado pelo Conselho Nacional de Pesquisa PIBIC/CNPq
Programa de Bolsas de Monitoria de Ps-Graduao - PROMOP C. Extenso - Objetiva a interlocuo teoria/prtica no mbito de seu Curso,
contribuindo com o desenvolvimento da sociedade ao levar seus conhecimentos
a ela. coordenada pelas Direes de Extenso dos Centros e pela Pr-Reitoria
de Extenso, Cultura e Comunidade PROEX.
A Pr-Reitoria de Extenso, Cultura e Comunidade coordena tambm o Programa
de Bolsa de Apoio a Discente, cujo objetivo proporcionar aos alunos regularmente
matriculados em cursos de graduao da UDESC, principalmente aos carentes de
recursos financeiros, a oportunidade de vivenciar experincias em seu campo de estudo
e/ou outras reas afins, bem como viabilizar uma fonte de renda, auxiliando na sua
manuteno enquanto estudante.
As bolsas so concedidas em nmero compatvel com os recursos financeiros
disponveis em cada programa, sendo vedado ao bolsista ter qualquer vnculo
empregatcio e o acmulo de bolsas.
2.3 Programa de Educao Tutorial PET
um programa mantido com recursos financeiros externos que se destina a
alunos de graduao a partir da segunda ou terceira fase do curso e que tem por objetivo
a formao de alunos com uma viso acadmica mais aprofundada e mais globalizada.
Em nvel nacional, o Programa coordenado pela Secretaria de Educao Superior
SESu, vinculada ao MEC.
integrado por grupos tutoriais de aprendizagem e tem como objetivo promover
a formao ampla e de qualidade acadmica dos alunos de graduao envolvidos direta
e indiretamente com o programa, estimulando a fixao de valores que reforcem a
cidadania e a conscincia social de todos os participantes e a melhoria dos cursos de
graduao.
O programa compe-se de atividades de desenvolvimento de aes coletivas, de
carter interdisciplinar, envolvendo atividades de ensino, pesquisa e extenso.
Em 2012 a UDESC conta com trs grupos PET vinculados aos cursos de
graduao em Engenharia Eltrica, Geografia e Zootecnia.
2.4 Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia - Pibid
um programa, mantido com recursos financeiros externos (Capes), que tem
por objetivo a concesso de bolsas de iniciao docncia para alunos de cursos de
licenciatura e para coordenadores e supervisores responsveis institucionalmente pelo
Programa Institucional de Bolsa de Iniciao Docncia (Pibid) e demais despesas a ele
vinculadas.
A UDESC participa com 10 cursos de licenciatura: Pedagogia, Geografia,
Histria, Artes Visuais, Msica, Teatro, Pedagogia a Distncia, Qumica, Fsica e
Matemtica e com 96 alunos bolsistas, distribudos em 14 escolas da rede pblica
municipal e estadual.
3 INFORMATIZAO
Os campi da UDESC possuem sistema de informatizao e esto interligados em
rede eletrnica. Essa informatizao inclui a administrao, o controle e o registro
acadmico.
Toda a vida escolar do aluno, desde a matrcula no curso at a emisso do
diploma, informatizada. utilizada a digitao manual e no a leitura tica, com
programas de pginas criadas para as diversas necessidades de assentamento da vida
acadmica do aluno.
4 BIBLIOTECA UNIVERSITRIA
A Biblioteca Universitria, rgo suplementar da UDESC. Implantada pela
Resoluo n 001/84 - CONSUNI, constitui-se num sistema formado pela Biblioteca
Central e Bibliotecas Setoriais funcionando junto a alguns Centros de Ensino da
Universidade (CEFID, CAV, CCT, CEPLAN, CEAVI).
Como importante recurso didtico disposio do ensino, as Bibliotecas Central
e Setoriais esto abertas ao pblico diariamente nos perodos matutino, vespertino e
noturno.
5 CENTROS DE ENSINO SUPERIOR
Cada uma das unidades universitrias denominada de Centro, que o rgo
que coordena e superintende as atividades administrativas, didtico-cientficas e
disciplinares da respectiva rea.
Os Centros de Ensino da UDESC so em nmero de onze, a saber:
Centro de Artes CEART, em Florianpolis;
Centro de Cincias da Administrao e Scio-Econmicas ESAG, em Florianpolis;
Centro de Cincias Humanas e da Educao FAED, em Florianpolis;
Centro de Cincias da Sade e do Esporte CEFID, em Florianpolis;
Centro de Educao Distncia CEAD, em Florianpolis;
Centro de Cincias Tecnolgicas CCT, em Joinville;
Centro de Educao Superior do Planalto Norte CEPLAN, em So Bento do Sul;
Centro de Cincias Agroveterinrias CAV, em Lages;
Centro de Educao Superior do Oeste CEO, em Chapec, Palmitos e Pinhalzinho;
Centro de Educao Superior do Alto Vale do Itaja CEAVI, em Ibirama;
Centro de Educao Superior da Regio Sul CERES, em Laguna;
Centro de Educao Superior da Foz do Itaja CESFI, em Balnerio Cambori.
REGULAMENTAO ACADMICA
1 ORGANIZAO DO ANO LETIVO
O ano letivo divide-se em dois perodos regulares (semestres), cada qual com a
durao de, no mnimo, 100 (cem) dias letivos, conforme estabelecido no Calendrio
Acadmico.
2 CALENDRIO ACADMICO
o documento elaborado anualmente pela Pr-Reitoria de Ensino - PROEN,
aps ouvidos os Centros e a Reitoria, que contm todas as datas e/ou perodos de
realizao dos eventos e/ou atividades acadmicas da UDESC, com a devida aprovao
pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE.
3 REGIME DIDTICO-CIENTFICO
Conforme determinado pelo Regimento Geral da UDESC, o regime acadmico
compreende matrcula e disciplinas semestrais.
Os cursos ou programas so oferecidos nas modalidades presencial e/ou a
distncia e tero o regime didtico na forma de crditos (onde um crdito corresponde a
18 horas-aula de trabalho acadmico efetivo), estruturado em um sistema de disciplinas
hierarquizadas, definido pelo projeto poltico-pedaggico de cada curso regular.
4 MATRCULA
4.1 Disposies Gerais
A matrcula nos cursos de graduao oferecidos pela UDESC disciplinada
pelos artigos 134 ao 140, do Regimento Geral da UDESC, aprovado pela Resoluo n
44/2007 - CONSUNI.
A matrcula efetivada nas datas previstas pelo Calendrio Acadmico, devendo
ser requerida em formulrio prprio, para cada perodo letivo regular, junto Secretaria
de cada Centro.
Em qualquer fase facultado ao aluno escolher quantas e quais disciplinas do
currculo deseja cursar, desde que observe os seguintes critrios:
cumprimento de eventuais pr-requisitos;
compatibilidade de horrios;
limite mnimo e mximo de crditos a serem integralizados num semestre, de acordo com o fixado pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso
(Resolues n 17/2005 - CONSEPE e 13/2006 - CONSEPE);
cumprimento de outros requisitos determinados pela Instituio. No ser concedida inscrio em disciplina que exija pr-requisito, estudo
simultneo ou outra condio, se nestas o aluno no tiver obtido aprovao.
Conforme o Artigo 139 do Regimento Geral da UDESC perde direito
matrcula o aluno que:
no efetuar sua matrcula semestral dentro do prazo fixado pelo Calendrio Acadmico;
tiver sido desligado, de acordo com a legislao vigente. vedado ao estudante cursar, simultaneamente, 2 (dois) ou mais cursos de
graduao na UDESC.
4.2 Matrcula em Disciplinas Isoladas
A matrcula em disciplinas isoladas permitida pelo Artigo 140 do Regimento
Geral da UDESC.
Desde que satisfaam os requisitos exigidos, podem matricular-se em disciplinas
isoladas os alunos matriculados em cursos regulares da UDESC, bem como qualquer
pessoa da comunidade que atenda as normas estabelecidas para os cursos regulares no
que se refere escolaridade mnima.
permitida matrcula em no mximo 2 (duas) disciplinas isoladas, a cada
semestre, por aluno.
O aluno matriculado em disciplinas isoladas dever submeter-se verificao da
aprendizagem, assegurando-lhe o registro no Histrico Escolar, quando se tratar de
aluno de outro curso da UDESC, ou emisso de certificado de concluso
correspondente, nos demais casos.
O registro e o controle acadmico dos alunos devero ser feitos pela estrutura j
existente no respectivo Centro. Os alunos matriculados em disciplinas isoladas sero
supervisionados pelo Coordenador do Curso.
5 MOVIMENTAO ACADMICA
5.1 Trancamento de Matrcula
O trancamento de matrcula, disciplinado pelo Artigo 135 do Regimento Geral
da UDESC e seus respectivos pargrafos, a forma legal de que dispe o aluno para
comunicar ao Centro que est impossibilitado de freqentar o curso temporariamente,
mantendo, porm, o vnculo com a Instituio.
5.1.1 Aluno Calouro
O trancamento de matrcula para aluno calouro proibido por Lei. O aluno
recm-ingressante deve, obrigatoriamente, matricular-se em disciplinas conforme o
exposto no item 4 Matrcula.
5.1.2 Aluno Veterano
Os alunos veteranos podem trancar matrcula por at quatro semestres letivos,
consecutivos ou no, obedecendo ao prazo fixado pelo Calendrio Acadmico.
O trancamento pode ser requerido quando o aluno, ao se matricular, no desejar
se inscrever em disciplinas ou quando, aps matriculado e inscrito, no desejar mais
curs-las naquele semestre.
vedado o trancamento por dois, trs ou quatro semestres de uma s vez. O
trancamento deve ser renovado semestralmente, ou seja, a cada matrcula o aluno deve
solicitar o trancamento para aquele, e somente para aquele semestre letivo.
O aluno que no requerer sua matrcula aps cada semestre de trancamento,
dentro dos prazos fixados no Calendrio Acadmico, perde o vnculo com a Instituio,
caracterizando abandono de Curso, e seu reingresso ser possvel somente atravs de
novo Concurso Vestibular ou, no caso de existncia de vaga ociosa, atravs de processo
prprio de admisso.
5.2 Abandono de Curso
Entende-se que o aluno abandonou o Curso quando deixa de realizar a matrcula
(ou matrcula com posterior trancamento) em um determinado perodo letivo, no
perodo fixado pelo Calendrio Acadmico.
O aluno que abandona o curso no goza de qualquer prerrogativa ou direito
quanto ao processo escolar. Perde sua vaga e seu vnculo com a Universidade, ficando
impedido de efetuar a rematrcula nos perodos subseqentes.
5.3 Transferncia
Observando o que dispem os Artigos 141 e 142 do seu Regimento Geral, a
UDESC recebe e concede transferncia a alunos que atendam as disposies legais
vigentes.
A transferncia de alunos regulamentada pela Resoluo n 27/2011 -
CONSEPE, podendo ser de trs tipos: interna, externa e ex-officio.
Todos os casos de transferncia dependem, entre outras condies, da existncia
de vaga e devem ser requeridas na poca fixada pelo Calendrio Acadmico, com
exceo das transferncias ex-offcio, que so feitas em qualquer poca e independem
da existncia de vaga.
Nos casos de transferncia, independente da modalidade, os estudos realizados
na Instituio ou Curso de origem podero ser aproveitados de acordo com a legislao
em vigor. As disciplinas no aproveitadas sero consideradas suplementares e includas
no Histrico Escolar do aluno.
5.3.1 Transferncia Interna
a troca de turno, curso ou habilitao dentro da prpria Instituio, solicitada
pelo acadmico que ingressou na UDESC via Concurso Vestibular. A transferncia
interna ser concedida uma nica vez.
vedada a transferncia interna ao aluno que ingressar na UDESC por
transferncia externa, convnio, retorno por ser portador de Diploma de Curso Superior,
bem como para aquele que no tenha condies de integralizar o Currculo Pleno do
Curso pretendido nos prazos fixados pela legislao pertinente.
5.3.2 Transferncia Externa
a transferncia de alunos de outras Instituies de Ensino Superior para a
UDESC.
Para solicitar transferncia externa para a UDESC, o aluno deve ter concludo,
com aproveitamento, todas as disciplinas da primeira e segunda fases do Curso de
origem, e no pode estar cursando a ltima fase ou ltimo ano.
O candidato vaga por transferncia externa deve requer-la junto Secretaria
do Centro, em formulrio prprio, devendo o interessado apresentar toda a
documentao necessria, a critrio de cada Centro.
Para alunos transferidos de Instituio de Ensino Superior estrangeira, todos os
documentos devem ser visados pela autoridade consular competente e apresentar
traduo para a lngua brasileira (por tradutor juramentado).
5.3.3 Transferncia ex-officio
A transferncia ex-officio a que se refere o pargrafo nico do Artigo 49 da
Lei N 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educao
Nacional), e que est regulamentada pela Lei N 9.536, de 11 de dezembro de 1997,
ser efetivada, entre instituies vinculadas a qualquer sistema de ensino, em qualquer
poca do ano e independente da existncia de vaga, quando se tratar de servidor pblico
federal civil ou militar estudante, ou seu dependente estudante, se requerida em razo de
comprovada remoo ou transferncia de ofcio, que acarrete mudana de domiclio
para o municpio onde se situe a instituio recebedora, ou para localidade mais
prxima desta.
A transferncia ex-officio no se aplica quando o interessado na transferncia
se deslocar para assumir cargo efetivo em razo de concurso pblico, cargo
comissionado ou funo de confiana.
6 VERIFICAO DE APRENDIZAGEM
A verificao de aprendizagem nos Cursos de Graduao abordada no Artigo
144 do Regimento Geral, devendo ser feita por disciplina, atividades acadmicas
obrigatrias e atividades acadmciascomplementares, abrangendo simultaneamente
assiduidade e aproveitamento.
a) Assiduidade: representa a frequncia ou comparecimento do aluno s atividades, exigindo-se, para aprovao, a freqncia a pelo menos 75%
(setenta e cinco por cento) da carga horria programada, sendo vedado o
abono de faltas.
b) Aproveitamento: grau de aplicao do aluno aos estudos, encarados como processo e em funo de seus resultados.
A avaliao do aproveitamento de responsabilidade do professor e ser
expressa atravs de notas de 0 a 10 e dever considerar a assimilao progressiva de
conhecimentos e a capacidade de sua aplicao.
A mdia final na disciplina obedecer os seguintes parmetros:
a mdia semestral, de peso 6 (seis), representa o aproveitamento do aluno na disciplina e obtida atravs da mdia oriunda das notas atribudas a
testes, trabalhos e/ou relatrios distribudos ao longo do perodo letivo.
considerado aprovado o aluno que obtiver mdia semestral igual ou superior a 7,0 (sete vrgula zero) e freqncia no inferior a 75% (setenta e
cinco por cento).
o aluno que no obtiver a mdia 7,0 (sete vrgula zero) estar, obrigatoriamente, em exame, cujo desempenho ser composto por mdia
semestral com peso 6 (seis) e o exame final com peso 4 (quatro), devendo
atingir a mdia final de, no mnimo, 5,0 (cinco vrgula zero) e freqncia
no inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
A Resoluo n 18/2004 - CONSEPE estabelece que o aluno que deixar de
comparecer alguma avaliao por motivo justificado de doena, luto ou gala, poder
solicitar segunda chamada de provas e/ou exames finais, no prazo de cinco (5) dias
teis, contados a partir da data de realizao de cada prova.
No Centro de Cincias Tecnolgicas - CCT, caso o aluno tenha sido reprovado
por falta de aproveitamento (mdia final inferior a 5,0 cinco vrgula zero conforme
detalhado acima), facultado ao aluno a realizao de um exame de segunda poca. A
nota obtida neste exame substitui a nota obtida no exame final, procedendo-se novo
clculo de mdia final na disciplina.
6.1 Reviso de Nota de Avaliao
A reviso de nota de avaliaes de verificao de aprendizagem um direito
assegurado ao aluno, e est disciplinada pela Resoluo n 48/2001 - CONSEPE.
As solicitaes devero dar entrada na Secretaria Acadmica do Centro dentro
do prazo de 10 (dez) dias aps a data da publicao do seu resultado. A Coordenao do
Colegiado do respectivo Curso estabelecer data e horrio para a reviso de nota,
quando devero estar presentes, alm do prprio titular da Coordenao, tambm o
Professor da Disciplina e o aluno.
Aps esta primeira etapa, no tendo o aluno concordado com a nota dela
resultante, a Coordenao do Colegiado de Curso, no prazo de 2 (dois) dias teis, deve
designar uma Comisso Avaliadora composta por 3 (trs) professores, a qual, no prazo
de outros 2 (dois) dias teis, proceder a anlise da avaliao realizada e da nota
atribuda.
O resultado da anlise realizada pela Comisso Avaliadora entregue
Coordenao do Colegiado de Curso, para homologao e publicao atravs da
Secretaria.
deciso da Comisso Avaliadora cabe recurso fundamentado ao Colegiado de
Curso.
7 ABONO DE FALTAS
A legislao em vigor no prev o abono de faltas, o qual, por esta razo,
evidentemente no pode ser praticado. O que a lei admite a dispensa aos trabalhos
escolares e a atribuio de exerccios domiciliares aos estudantes com incapacidade
fsica relativa, desde que com acompanhamento da Universidade.
7.1 A Situao do Aluno Militar
A regra de assiduidade abre exceo em favor do aluno matriculado em rgo
de Formao da Reserva, que seja obrigado a faltar aos seus compromissos e atividades
civis por fora de exerccios ou manobras, ou ao Reservista do Servio Militar que seja
chamado para fins de exerccio de apresentao de reservistas, ou de cerimnia cvica
do Dia do Reservista.
Conforme estabelece a Lei n 4.375/64, em seu Artigo 60, pargrafo 4, com a
redao dada pelo Decreto-Lei n 715/69, Artigo 1, nestes casos, o aluno ter suas
faltas abonadas para todos os efeitos.
Desde que as ausncias sejam justificadas com comprovante de autoridade
militar, possvel e justo permitir aos estudantes sujeitos a servio militar a prestao
de provas parciais e exames finais, independente de ser cumprida a exigncia de um
mnimo de presena s aulas e aos trabalhos escolares. No h outra exceo no Direito
Brasileiro.
7.2 Faltas por Motivos Religiosos
Conforme Lei Estadual 14.607/09 , publicada no Dirio Oficial 18. 521 de 07/01/09:
Art. 1 O ... o caput do art. 2 da Lei n 11.225, de 20 de novembro de 1999,
passam a vigorar com a seguinte redao:
Art. 2 Os estabelecimentos de ensino da rede pblica e particular do Estado de
Santa Catarina ficam obrigados a abonar as faltas de alunos que, por crena
religiosa, estejam impedidos de frequentar as aulas ministradas s sextas-feiras
aps as dezoito horas, e aos sbados at o pr-do-sol.
1 Para beneficiar-se do disposto neste artigo, o aluno apresentar ao
estabelecimento de ensino declarao de congregao religiosa a que pertence,
com firma reconhecida, atestando sua condio de membro da Igreja.
2 Na hiptese prevista neste artigo, o estabelecimento exigir do aluno a
realizao de tarefas alternativas que supram as faltas abonadas.
7.3 Faltas por Participao em Competies Esportivas
A participao de estudantes integrantes de representao desportiva nacional
em competies esportivas oficiais, at o limite mximo de 25% (vinte e cinco por
cento) da carga horria da Disciplina, considerada como atividade curricular, para
efeito de verificao de assiduidade.
Para avaliao do aproveitamento, ou seja, para realizao das provas e trabalhos
exigidos durante o perodo de afastamento, a Universidade deve estabelecer poca
especial que salvaguarde o direito destes estudantes.
8 REGIMES ESPECIAIS
A aluna gestante, a partir do oitavo ms de gestao, mediante Atestado Mdico,
poder solicitar na Secretaria Acadmica do Centro os benefcios concedidos pela Lei n
6.202, de 17 de abril de 1975. O Coordenador do Curso encaminhar o processo para os
professores da respectiva fase ou disciplinas. Os benefcios da Lei no excluem a aluna
das atividades acadmicas. A mesma dever manter-se em contato com os professores,
realizando atividades domiciliares.
O aluno portador de afeces congnitas ou adquiridas, infeces, traumatismos
ou outras condies mrbidas, que determinem incapacidade fsica relativa, poder
requerer na Secretaria Acadmica do Centro os benefcios concedidos pelo Decreto-Lei
n 1.044, de 21 de outubro de 1969, anexando o laudo mdico, com o respectivo CID.
9 PRAZO MXIMO PARA CONCLUSO DO CURSO
H um prazo mximo estipulado para concluso de cada um dos cursos de
graduao. O aluno que ultrapassar esse prazo, no tendo ele sido ampliado na forma
explicitada adiante, ser automaticamente desligado da Instituio.
O aluno que teve seu prazo de integralizao curricular esgotado poder retornar
ao seu curso mediante novo Concurso Vestibular.
No prazo de integralizao curricular dos cursos no computado o perodo
correspondente a trancamentos de matrcula realizados pelo aluno na forma da Lei.
9.1 Dilatao do Prazo Mximo para Concluso de Curso
O aluno portador de deficincias fsicas ou afeces que importem em limitao
da capacidade de aprendizagem, que esteja com o prazo de integralizao curricular em
vias de esgotar-se, poder solicitar a dilatao do prazo mximo estabelecido para
concluso de seu Curso de Graduao, nos termos da Resoluo n 001/2000 -
CONSEPE (alterada pela Resoluo n 002/2010 CONSEPE).
Tal dilatao poder igualmente ser concedida em casos de fora maior,
devidamente comprovados.
A dilatao de prazo no poder ultrapassar a 50% (cinqenta por cento) do
limite mximo de durao fixado para o Curso.
A solicitao, devidamente justificada e documentada, deve ser entregue pelo
aluno na Secretaria Acadmica do Centro, a partir do momento em que ficar
caracterizada a impossibilidade de concluso do Curso em tempo hbil, at o final do
perodo de matrcula para o ltimo semestre do prazo de integralizao curricular.
Quando o agente motivador da no concluso no prazo mximo ocorrer durante
o ltimo semestre previsto para integralizao curricular, a solicitao de dilatao de
prazo poder ser requerida antes do final do perodo letivo do semestre em questo.
No ser permita ao aluno a concluso do curso em um tempo menor do que o
prazo mnimo fixado para integralizao do respectivo currculo, exceto aos casos de
retorno aos portadores de diploma de curso superior ou de renovao de vestibular.
10 APROVEITAMENTO DE ESTUDOS (VALIDAO DE DISCIPLINAS)
O aluno poder solicitar o aproveitamento de estudos realizados em cursos de
graduao da UDESC ou de outras Instituies de Ensino Superior, desde que atenda
aos requisitos estabelecidos na Resoluo n 14/2007 CONSEPE.
O aproveitamento de estudos ocorre nos seguintes casos:
transferncia (interna e externa);
retorno de diplomado em curso superior;
reingresso aps abandono;
mudana de currculo;
disciplinas cursadas e/ou realizao de estgios em outros cursos ou Instituies de Ensino Superior nacional ou estrangeira, reconhecidas ou
autorizadas;
realizao de estudos e/ou de trabalho de participao em programas de pesquisa ou de extenso;
participao em cursos, seminrios, congressos;
disciplinas cursadas em cursos seqenciais, que conduzam a diploma;
disciplinas cursadas em cursos de extenso. A solicitao do aluno ser concedida desde que o programa da disciplina
cursada corresponda a, pelo menos, 75% do contedo e da carga horria da disciplina
que o aluno deveria cumprir na UDESC.
Cabe Chefia do Departamento do Curso proceder essa apreciao e decidir
sobre a viabilidade ou no do aproveitamento pretendido, baseado em parecer do
departamento responsvel pela disciplina.
11 ESTUDANTE-CONVNIO
Estudante ou Aluno-Convnio o aluno estrangeiro que em razo de convnios
de intercmbio cultural entre o Brasil e seu pas de origem, ingressa no ensino superior
brasileiro, sem Concurso Vestibular, na condio de aluno especial. O ingresso de
Estudantes-Convnio na UDESC est regulamentado pela Resoluo n 102/92-
CONSEPE.
A matrcula inicial do Estudante-Convnio somente ser efetivada aps o
recebimento da autorizao formal da Secretaria de Educao Superior do MEC, para o
curso designado, de acordo com a oferta de vagas, e obedecidos os prazos de matrcula
da UDESC.
A documentao apresentada relativa concluso do curso secundrio ser
isenta de traduo juramentada e revalidao, desde que endossada pela Embaixada
Brasileira no Pas em questo.
Maiores informaes sobre este programa podem ser obtidas junto
Coodenadoria de Cooperao Interinstitucional e Internacional da UDESC.
12 ESTGIO CURRICULAR
A UDESC entende estgio como sendo um processo interdisciplinar e avaliativo,
articulador da indissociabilidade teoria/prtica e ensino/pesquisa/extenso, que objetiva
proporcionar ao aluno experincias que possibilitem e ampliem a sua formao
profissional.
O estgio curricular na UDESC normatizado pela Resoluo n 52/2008
CONSUNI e compreende
estgio obrigatrio: contemplado na matriz curricular, que faz parte do currculo pleno de cada curso, sendo realizado em locais de interesse da
UDESC.
estgio no obrigatrio: realizado em local de interesse do aluno e que, de acordo com suas peculiaridades, dar direito a comprovante de horas de
estgio ou de extenso.
A existncia de estgio obrigatrio e sua carga horria variam entre os diversos
Cursos.
O estgio no obrigatrio, se realizado conforme as normas estabelecidas pela
Universidade, e mediante avaliao apropriada, poder ser registrado no Histrico
Escolar do aluno.
13 COLAO DE GRAU E DIPLOMA
Para colar grau, o aluno deve:
ter cumprido totalmente o Currculo Pleno do Curso;
estar em dia com a documentao na Secretaria Acadmica do Centro, quanto aos documentos pessoais;
comprovar inexistncia de pendncias com a Biblioteca do Centro;
comparecer solenidade de Colao de Grau;
assinar a Ata de Colao de Grau. Os alunos que no comparecerem solenidade de Colao de Grau devero
requerer, junto Secretaria Acadmica do Centro, mediante justificativa, Colao de
Grau fora do prazo, a ser realizada em Gabinete.
Para o recebimento do Diploma de Concluso de Curso de Graduao
necessrio:
ter assinado a Ata de Colao de Grau;
requer-lo, na Secretaria Acadmica.
14 REPRESENTAO ESTUDANTIL
A representao estudantil est prevista nos Artigos 207 a 210 do Regimento
Geral da UDESC.
Esta representao d-se da seguinte forma:
os discentes da UDESC tm direito a constituir o Diretrio Central dos Estudantes (DCE).
os discentes de cada Centro tm o direito organizao de Diretrio Acadmico.
os discentes de cada curso tm o direito organizao de Centro Acadmico.
os discentes de ps-graduao stricto sensu tm o direito de constituir a Associao de Ps-Graduandos (APG).
O corpo discente tem representao com direito a voz e voto nos rgos colegiados acadmicos da UDESC.
UNIDADES UNIVERSITRIAS
CAMPUS I (Florianpolis/SC)
CENTRO DE CINCIAS HUMANAS E DA
EDUCAO - FAED
Diretor Geral Marlene de Fveri
Diretor de Ensino de Graduao Lourival Jos Martins Filho
Diretor de Pesquisa e Ps-Graduao Glucia de Oliveira Assis
Diretora de Extenso Jimena Furlani
Diretor de Administrao Jarbas Jos Cardoso
Ao Centro de Cincias Humanas e da Educao (FAED) esto vinculados os Cursos de:
Biblioteconomia Habilitao: Gesto da Informao
Geografia Licenciatura
Histria Licenciatura
Pedagogia Licenciatura
Estrutura Fsica:
12 salas
10 laboratrios
1 auditrio
1 CURSO DE BACHARELADO EM BIBLIOTECONOMIA HABILITAO:
GESTO DA INFORMAO
AUTORIZAO: Resoluo CONSUNI n 26/01
RECONHECIMENTO: Decreto Federal n 81.502/78, de 30/03/1978 (Renovado pelo Decreto
Estadual 847, de 28/2/2011)
PERODO DE CONCLUSO: Mnimo: 3,5 anos / Mximo: 7 anos
NMERO DE VAGAS: 40 vagas anuais
TURNO: matutino e vespertino
NMERO DE FASES: 8
CARGA HORRIA TOTAL: 3222 h/a (sendo 360 h/a em Estgio Curricular e 270 h/a em
Atividades Complementares)
LTIMA ALTERAO CURRICULAR: Resoluo n 93/2007 CONSUNI
LOCAL DE FUNCIONAMENTO: Florianpolis
MATRIZ CURRICULAR:
1 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Antropologia Cultural 3 54 -
Histria do Livro e das Bibliotecas 3 54 -
Evoluo do Pensamento Cientfico e Filosfico 3 54 -
Introduo Biblioteconomia e Cincia da
Informao
4 72 -
Normalizao da Documentao 4 72 -
Tecnologias da Informao e Comunicao I (TIC I) 2 36 -
Educao Fsica Curricular I 2 36 -
TOTAL 21 378
2 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Lgica aplicada Documentao 3 54 -
Representao Descritiva I 3 54 -
Tecnologias da Informao e Comunicao
II (TIC II)
2 36 Tecnologias da Informao e
Comunicao I (TIC I)
Sociologia Geral 3 54 -
Teorias Administrativas 3 54 -
Estatstica 3 54 -
Ao Cultural 3 54 -
Educao Fsica Curricular II 2 36 -
TOTAL 22 396
3 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Anlise Organizacional 4 72 Teorias Administrativas
Introduo ao Tratamento Temtico da
Informao
3 54 Lgica aplicada
Documentao
Mtodos e Tcnicas de Pesquisa 3 54 Estatstica
Representao Descritiva II 4 72 Representao Descritiva I
Tecnologias da Informao e Comunicao III
(TIC III)
2 36 Tecnologias da Informao e
Comunicao II (TIC II)
Gesto de Documentos em Arquivos 4 72 -
TOTAL 20 360
4 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Administrao de Unidades de Informao 4 72 Anlise Organizacional
Fundamentos da Educao 3 54 -
Indexao e Resumos 4 72 Introduo ao Tratamento
Temtico da Informao
Planejamento e Gerao de Bases de Dados 3 54 Tecnologias da Informao e
Comunicao III (TIC III)
Representao Descritiva III 3 54 Representao Descritiva II
Representao Temtica I 4 72 Introduo ao Tratamento
Temtico da Informao
TOTAL 21 378
5 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Gesto de Bibliotecas Digitais 2 36 Tecnologias da Informao e
Comunicao III (TIC III)
Planejamento de Unidades de Informao 4 72 Administrao de Unidades de
Informao
Representao Temtica II 4 72 Introduo ao Tratamento
Temtico da Informao
Gerenciamento Eletrnico de Documentos 2 36 Tecnologias da Informao e
Comunicao III (TIC III)
Usurios da Informao 3 54 -
Recuperao da Informao 3 54 Indexao e Resumos
Fontes de Informao 4 72 -
TOTAL 22 396
6 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Avaliao de Servios de Informao 2 36 Planejamento de Unidades de
Informao
Gesto de Estoques Informacionais 4 72 -
Tecnologias Aplicadas Bibliotecas Digitais 3 54 Gesto de Bibliotecas Digitais
Servio de Referncia e Informao 3 54 -
Informtica Documentria 4 72 Tecnologias da Informao e
Comunicao III (TIC III)
Leitura e Literatura Infanto-Juvenil 3 54 -
TOTAL 19 342
7 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Estgio Curricular Supervisionado 20 360 Ter cursado, com aproveitamento,
100% das disciplinas at a 6 fase
Projeto do Trabalho de Concluso de
Curso (TCC)
3 54 Ter cursado, com aproveitamento, 85%
das disciplinas at a 6 fase
TOTAL 23 414
8 FASE
DISCIPLINA CRED CH PR-REQUISITOS
Gesto da Informao e do Conhecimento 3 54 -
Empreendedorismo e Gesto de Projetos em
Servios de Informao
3 54 -
Elaborao do Trabalho de Concluso de
Curso (TCC)
10 180 Ter cursado, com
aproveitamento, 100% das
disciplinas at a 7 fase
TOTAL 16 288
AO LONGO DO CURSO
Atividades Complementares 15 270 -
EMENTRIO DAS DISCIPLINAS:
Ao Cultural
Fundamentos tericos e metodolgicos. Modalidades de ao cultural. Ao cultural em
Unidades de Informao.
Administrao de Unidades de Informao
Princpios e funes administrativas em Unidades de Informao. Gesto de pessoas. Gesto de
servios. Gesto Financeira e Oramentria. Marketing. Gesto da qualidade e produtividade.
Anlise Organizacional
Organizao de Unidades de Informao. Distribuio do trabalho. Anlise de Rotinas.
Aproveitamento racional de espao fsico. Organogramas e fluxogramas. Manuais e formulrios
administrativos. Modernas ferramentas de gesto e mudana organizacional.
Antropologia Cultural
Conceito de cultura. Etnocentrismo e relativismo cultural. Etnia e gnero. Cultura brasileira e
identidade nacional. O nacional e o regional. Globalizao e novas identidades.
Avaliao de Servios de Informao
Conceitos e definies. Funes da avaliao. Princpios, padres, critrios e medidas para
avaliao de valor e de mrito. Processos de avaliao. Metodologias e modelos de avaliao.
Meta-avaliao.
Educao Fsica Curricular
Conscincia do corpo. Fundamentos da aptido fsica relacionada sade. Conhecimento do
corpo articulado totalidade do processo social. Capacidade de movimentos e sentimentos nas
aes humanas. Valores tico-polticos do corpo. Estilo de vida e conceito de sade. Nutrio,
peso e exerccio fsico. Stress e fadiga. Atividades prticas.
Educao Fsica Curricular II
Autodidaxia em atividade fsica. Princpios bsicos do condicionamento. Metodologia,
planejamento, prescrio, controle e avaliao da atividade fsica. Atividades prticas.
Elaborao de Trabalho de Concluso de Curso
Execuo de projeto de pesquisa em uma das reas curriculares do curso.
Empreendedorismo e Gesto de Projetos em Servios de Informao
Empreendedor: caractersticas e perfis. Empreendedorismo: tipologia e fundamentos. Processo
empreendedor: plano de negcios. Gerenciamento de projetos: definio e conceitos bsicos.
Elaborao e seleo de projetos: mtodos e tcnicas. Fatores de sucesso e insucesso em um
projeto. Gerncia de projetos: atribuies e habilidades.
Estgio Curricular Supervisionado
Diagnstico de uma Unidade de Informao. Prxis Supervisionada em Unidade de Informao
para desenvolver habilidades com base nos conhecimentos tericos adquiridos durante o curso.
Estatstica
Estatstica descritiva e social. Levantamento estatstico. Introduo amostragem. Organizao
e apresentao de dados estatsticos. Integrao dos procedimentos estatsticos pesquisa
cientfica e ao processo de tomada de deciso.
Evoluo do Pensamento Cientfico e Filosfico
Natureza da filosofia. Evoluo do pensamento filosfico e cientfico. A questo do ser. A
questo do agir. Conceito de tica. Filosofia da tica. tica profissional. O agir eticamente.
Fontes de Informao
Tipologias, caractersticas. Anlise e avaliao de fontes de informao impressas ou
eletrnicas. Domnio na utilizao e orientao em fontes de informao gerais e especializadas.
Produtores e provedores de bases de dados.
Fundamentos da Educao
Conceitos. Fundamentos sociolgicos, fisiolgicos e psicolgicos do processo educativo.
Prticas pedaggicas. Principais educadores. Papel da biblioteca no processo educativo e no
projeto pedaggico da instituio.
Gerenciamento Eletrnico de Documentos
Gerenciamento eletrnico de documentos - GED: conceitos e fundamentos. O processo de
digitalizao. Tecnologias para o GED. Autenticidade e validade legal do documento eletrnico.
Aplicaes com GED: estudos de caso. Projeto de GED em unidades de informao.
Gesto da Informao e do Conhecimento
Conceitos bsicos de gesto da informao e do conhecimento nas organizaes. Informao
estruturada e no estruturada. Informao e processo decisrio. Capital intelectual, portais e
vortais de conhecimento corporativo. Inteligncia competitiva. Redes de informao
empresariais. Servios de inteligncia governamental.
Gesto de Bibliotecas Digitais
Bibliotecas digitais: conceitos; estrutura de projetos; critrios e metodologias para
desenvolvimento. Arquitetura da informao. Formao profissional para BD. Consrcios e
avaliao de BD.
Gesto de Documentos em Arquivos
Arquivo como instrumento de informao. Informao arquivstica. Propriedades e
caractersticas dos documentos arquivsticos. Tipologia documental. Ciclo de vida dos
documentos: arquivos corrente, intermedirio e permanente. Gesto de documentos: aspectos
legais. Instrumentos de gesto de documentos. Tipologia das entidades de preservao
documental.
Gesto de Estoques Informacionais
Desenvolvimento de estoques informacionais: conceitos e objetivos. Elaborao de polticas.
Metodologias de Avaliao de estoques informacionais. Preservao e conservao de acervos.
Histria do Livro e das Bibliotecas
Histria e tendncias da produo dos registros do conhecimento e da biblioteca. Prticas
sociais de leitura. Editorao. Poltica editorial e legislao.
Indexao e Resumos
Processos de anlise documentria. ndices e indexao. Resumos: tipos, funes e prtica.
Indexao automtica. Polticas de indexao. Vocabulrio controlado como instrumento de
indexao: thesaurus.
Informtica Documentria
Informatizao de unidades de informao. Software para gerenciamento de unidades de
informao. Mercado nacional e internacional. Metodologias para anlise e avaliao de
software. Projeto de informatizao de Unidades de Informao.
Introduo Biblioteconomia e Cincia da Informao
Biblioteconomia, Documentao e Cincia da Informao: conceitos e histria. Caracterizao
das Unidades de Informao. O profissional: formao, currculo, mercado de trabalho e tica.
Legislao profissional. Movimento associativo.
Introduo ao Tratamento Temtico da Informao
Noes sobre teoria do conceito. Teorias das classificaes facetadas e hierrquicas. Anlise
temtica: conceito e etapas (Norma Tcnica). Cabealhos de assunto.
Leitura e Literatura InfantoJuvenil
Leitura: natureza e funes. Leitor: motivao e interesse de leitura. Literatura infanto-juvenil:
discusses sobre o gnero e panorama histrico. Formas literrias: caractersticas. Produo
literria atual. Pesquisa escolar e biblioteca. A prtica da leitura.
Lgica Aplicada Documentao
Viso histrica e introduo lgica. Objeto, definio e diviso da lgica. Os princpios
lgicos. Analtica formal do juzo. Analtica do raciocnio. Conjunto e lgebra booleana.
Mtodos e Tcnicas De Pesquisa
Mtodo em cincia. A pesquisa e o conhecimento. O processo de pesquisa. Tcnicas de
pesquisa. A comunicao cientfica.
Normalizao da Documentao
Origem da documentao. Organismos normatizadores nacionais e internacionais. Tipologia dos
documentos. Aplicao de normas ABNT para documentao. Trabalho monogrfico:
conceitos, caractersticas e estrutura.
Planejamento de Unidades de Informao
Planejamento estratgico, ttico e operacional. Aprendizagem e Inovao. Indicadores para
gesto estratgica. Parcerias e alianas estratgicas. Marketing em unidades de informao.
Gesto, controle e garantia da qualidade.
Planejamento e Gerao de Bases de Dados
Conceituao e caracterizao de banco de dados e base de dados. Projeto para produo de