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Catálogo Natal Jugais 2013

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Lotes e Cabazes de Natal Collection 2013

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Page 1: Catálogo Natal Jugais 2013
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Catálogo de Natal

pág. 3

2013

C O L L E C T I O N

Estimado Cliente, com a proximidade da época Natalícia e do Ano Novo chega também a época de reunir e festejar com familiares, amigos e colegas.

Ao estar com quem mais gosta demonstre o seu carinho, afecto e amizade com a oferta de um cabaz que irá tornar esta quadra festiva ainda mais especial.

No nosso catálogo vai encontrar cabazes requintados, com uma gama de produtos de alta qualidade, rigorosamente seleccionados

e genuinamente portugueses. Marque a diferença oferecendo um dos nossos cabazes distintos, transformando esta quadra numa festa verdadeiramente inesquecível.

Agradecemos desde já a sua preferência, estamos verdadeiramente convictos que ficará surpreendido

com o que irá encontrar neste catálogo.

Faça votos de um Santo e Feliz Natal, e de um Próspero Ano Novo!

IHeróis do mar, nobre povo,

Nação valente, imortal,Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!Entre as brumas da memória,

Ó Pátria sente-se a vozDos teus egrégios avós,

Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

IIDesfralda a invicta bandeira

À luz viva do teu céu!Brade a Europa à terra inteira:

Portugal não pereceuBeija o solo teu jucundo

O oceano, a rugir d’amor,E o teu braço vencedor

Deu novos mundos ao Mundo!

Às armas, às armas!Sobre a terra e sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

IIISaudai o Sol que despontaSobre um ridente porvir;Seja o eco de uma afronta

O sinal de ressurgir.Raios dessa aurora forteSão como beijos de mãe,

Que nos guardam, nos sustêm,Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!Sobre a terra e sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

A Portuguesa

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Catálogo de Natal

pág. 3

2013

C O L L E C T I O N

Estimado Cliente, com a proximidade da época Natalícia e do Ano Novo chega também a época de reunir e festejar com familiares, amigos e colegas.

Ao estar com quem mais gosta demonstre o seu carinho, afecto e amizade com a oferta de um cabaz que irá tornar esta quadra festiva ainda mais especial.

No nosso catálogo vai encontrar cabazes requintados, com uma gama de produtos de alta qualidade, rigorosamente seleccionados

e genuinamente portugueses. Marque a diferença oferecendo um dos nossos cabazes distintos, transformando esta quadra numa festa verdadeiramente inesquecível.

Agradecemos desde já a sua preferência, estamos verdadeiramente convictos que ficará surpreendido

com o que irá encontrar neste catálogo.

Faça votos de um Santo e Feliz Natal, e de um Próspero Ano Novo!

IHeróis do mar, nobre povo,

Nação valente, imortal,Levantai hoje de novo

O esplendor de Portugal!Entre as brumas da memória,

Ó Pátria sente-se a vozDos teus egrégios avós,

Que há-de guiar-te à vitória!

Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

IIDesfralda a invicta bandeira

À luz viva do teu céu!Brade a Europa à terra inteira:

Portugal não pereceuBeija o solo teu jucundo

O oceano, a rugir d’amor,E o teu braço vencedor

Deu novos mundos ao Mundo!

Às armas, às armas!Sobre a terra e sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

IIISaudai o Sol que despontaSobre um ridente porvir;Seja o eco de uma afronta

O sinal de ressurgir.Raios dessa aurora forteSão como beijos de mãe,

Que nos guardam, nos sustêm,Contra as injúrias da sorte.

Às armas, às armas!Sobre a terra e sobre o mar,

Às armas, às armas!Pela Pátria lutar!

Contra os canhõesmarchar, marchar!

A Portuguesa

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cabazes

Catálogo de Natal2013

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cabazes

Catálogo de Natal2013

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Baú de Madeira - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Barca Velha - 1 garrafa 75 cl

Vinho Branco Alentejano Pêra Manca - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Alvarinho Muros de Melgaço - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Calém Vintage 2002 - 1 garrafa 75 cl

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Paiola Serrana - 1 embalagem +/- 700 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Ananás dos Açores - 1 embalgem 1 Kg

Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g

Decanter - 1 unidade

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

Baú de Madeira Vermelho - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Vinagre Aromatizado c/ Oregãos JGS - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Doce de Morango Natura - 1 frasco 300 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g

Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g

Miolo de Noz - 1 frasco 90 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

02Lote01

Lote

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Baú de Madeira - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Barca Velha - 1 garrafa 75 cl

Vinho Branco Alentejano Pêra Manca - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Alvarinho Muros de Melgaço - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Calém Vintage 2002 - 1 garrafa 75 cl

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Paiola Serrana - 1 embalagem +/- 700 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Ananás dos Açores - 1 embalgem 1 Kg

Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g

Decanter - 1 unidade

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

Baú de Madeira Vermelho - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Vinagre Aromatizado c/ Oregãos JGS - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Doce de Morango Natura - 1 frasco 300 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g

Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g

Miolo de Noz - 1 frasco 90 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

02Lote01

Lote

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

04Lote

Coffrê de Natal com Laço Dourado - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Bombons Chocolate Sortido Regina - 1 unidade 250 g

Amêndoas Jubileu Selection - 1 caixa 180 g

Cacau em Pó “Mestre do Cacau” - 1 pacote 200 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Massas Artesanais - 1 pacote 500 g

Massas Artesanais - 1 pacote 250 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

03Lote

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

04Lote

Coffrê de Natal com Laço Dourado - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Bombons Chocolate Sortido Regina - 1 unidade 250 g

Amêndoas Jubileu Selection - 1 caixa 180 g

Cacau em Pó “Mestre do Cacau” - 1 pacote 200 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Massas Artesanais - 1 pacote 500 g

Massas Artesanais - 1 pacote 250 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Snacks Mata-Bicho de Manjericão - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

03Lote

Espumante Murganheira Super Reserva Bruto - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

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1.1- Conde D. HenriqueD. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portu-calense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimun-do, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta contra os muçulmanos. Como recom-pensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegítima, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de contrato de vas-salagem, ou como governo recebeu o Condado Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçul-manos, procurou, no início do seu governo, or-ganizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como gov-ernante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação inverte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, chegando mesmo a dominar territórios que de-pendiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem conseguir a independên-cia do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na che�a do Con-dado Portucalense.

1.2- D. Teresa de LeãoTeresa de Leão, (1080 — 11 de novembro de 1130, na Póvoa do Lanhoso ou Mosteiro de Montederramo), foi condessa do Condado Portucalense, �lha ilegítima de Afonso VI, Rei de Leão e Castela, e de Ximena Moniz. Viveu toda a infância na companhia da sua mãe, do seu avô materno e da sua irmã Elvi-ra. Foi casada com Henrique de Borgonha e mãe de D. Afonso Henriques. Depois da morte do marido, em 1112, D. Teresa passou a governar o Condado Portucalense. Num esforço para continuar o trabalho iniciado pelo marido de ganhar cada vez mais autonomia face a Castela e de expandir os seus domínios lutou contra sua própria irmã Urraca, em 1116 e 1120. Em 1121 foi sitiada em Lanhoso e teve de negociar uma paz com Castela.

lensis”. Este facto não foi imediatamente reconhecido pelo primo Afonso VII de Leão e Castela, nem pela Santa Sé. Esta última du-rante anos apenas lhe reconheceu o título de “Dux” No processo de reconhecimento do reino de Portugal, D. Afonso Henriques bene�ciou da ação desenvolvida pelo arcebispo de Braga, Dom João Peculiar. Como forma de conciliar os primos, Afonso Hen-riques e Afonso VII, foi marcada para Zamora uma conferência de Paz. Aqui foi assinado, no dia 5 de outubro de 1143, o Tratado de Zamora, marco impar na história do nosso país pois consagra �nalmente a nossa independência face ao reino de Leão e Castela. Pelos termos do tratado, Afonso VII concordou em que o Con-dado Portucalense passasse a ser Reino, tendo D. Afonso Hen-riques como seu “Rex”, no entanto, D. Afonso Henrique continu-ariam a ser seu vassalo pois ele passaria a ser imperador de toda a Hispânia. Apesar de estar previsto, D. Afonso Henriques nunca lhe prestou vassalagem nem os outros reinos da Península recon-heceram o título de imperador a Afonso VII. Na prática Portu-gal tornou-se independente em 1143, a data que boa parte dos historiadores apontam como sendo a da fundação de Portugal. D. Afonso Henriques tinha ainda um longo trabalho diplomático pela frente para que a Santa Sé o reconhecesse como Rei. Apesar de desde 1143, o rei de Portugal, se declarar vassalo da Santa Sé e de pagar um imposto anual, só em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a independência através da “bula Manifestis Proba-tum”. Com a paci�cação interna e externa, prosseguiu as conquis-tas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Após o incidente de Badajoz, 1169, onde se terá ferido numa perna, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. A partir daí, dedicou-se à administração dos territórios com o auxílio do seu �lho D. Sancho. Procurou �xar a população, pro-moveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária. Morreu em 1185. O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do �lho D. Sancho I.

1.�Fundadores

D. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 -

calense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da

-do, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela,

-pensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegítima, D. Teresa de

-salagem, ou como governo recebeu o Condado Portucalense que compreendia também as terras

--

ganizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da

-ernante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação inverte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições,

-pendiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de

-cia do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D.

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Conde D. Henrique

D. Teresa de LeãoCom o acordo negociado D. Teresa continuou à frente dos des-tinos do Condado, no entanto, a independência não foi concret-izada. Por trás da revolta contra Urraca esteve o galego Fernão Peres de Trava que mantinha uma relação com Teresa. Com o decorrer dos tempos o papel de Fernão Peres de Trava aumenta chegando a governar o Porto e Coimbra e a �rmar com Teresa importantes disposições e documentos no condado de Portugal. Com a morte de Urraca, Fernão Peres de Trava tornou-se um grande aliado do rei Afonso VII de Leão e Castela. Esta aliança aproximou Castela do Condado Portucalense e consequente le-vou à perda de autonomia deste último. Esta situação levou ao con�ito de Teresa com as principais famílias nobres do condado e com o seu próprio �lho Afonso Henriques. Em 1128, deu-se a batalha de S. Mamede em que as forças comandadas por Afonso derrotaram as de D. Teresa. Foi obrigada desse modo a deixar o controlo do Condado ao seu �lho. Ao certo não se sabe o destino de Teresa após a Batalha. Alguns autores defendem que foi detida pelo próprio �lho no Castelo de Lanhoso ou se exilou num convento na Póvoa do Lanhoso, onde veio a falecer em 1130. Nos últimos anos, as investigações apontam para que, após a batalha, e já em fuga, ela e o conde Fernão Peres foram aprisionados e expulsos de Portugal. D. Teresa teria falecido na Galiza, possivelmente no mosteiro de Montederramo que re-fundara em 1124. Os seus restos mortais foram trazidos poste-riormente, por ordem expressa do seu �lho, para a Sé de Braga, onde ainda hoje repousam junto ao túmulo de seu marido, o conde D. Henrique.

1.3- D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques ou Afonso I de Portugal (Guimarães, Co-imbra ou Viseu, ca. 1109 – Coimbra, 6 de dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal. Filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa de Leão. Depois da morte do pai, de forma a assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e lutou contra a sua na batalha de São Mamede, em 1128. Após a conquista do controlo do condado concentrou os seus esfor-ços na luta contra os muçulmanos e no reconhecimento do território como reino. Consciente que para o seu plano surtir efeito teria que ter o apoio do Papa, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra os mouros, D. Afonso Henriques com o apoio das suas tropas autoproclamou-se “Rex Portugal- D.Afonso Henriques

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1.1- Conde D. HenriqueD. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portu-calense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimun-do, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta contra os muçulmanos. Como recom-pensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegítima, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de contrato de vas-salagem, ou como governo recebeu o Condado Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçul-manos, procurou, no início do seu governo, or-ganizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como gov-ernante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação inverte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, chegando mesmo a dominar territórios que de-pendiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem conseguir a independên-cia do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na che�a do Con-dado Portucalense.

1.2- D. Teresa de LeãoTeresa de Leão, (1080 — 11 de novembro de 1130, na Póvoa do Lanhoso ou Mosteiro de Montederramo), foi condessa do Condado Portucalense, �lha ilegítima de Afonso VI, Rei de Leão e Castela, e de Ximena Moniz. Viveu toda a infância na companhia da sua mãe, do seu avô materno e da sua irmã Elvi-ra. Foi casada com Henrique de Borgonha e mãe de D. Afonso Henriques. Depois da morte do marido, em 1112, D. Teresa passou a governar o Condado Portucalense. Num esforço para continuar o trabalho iniciado pelo marido de ganhar cada vez mais autonomia face a Castela e de expandir os seus domínios lutou contra sua própria irmã Urraca, em 1116 e 1120. Em 1121 foi sitiada em Lanhoso e teve de negociar uma paz com Castela.

lensis”. Este facto não foi imediatamente reconhecido pelo primo Afonso VII de Leão e Castela, nem pela Santa Sé. Esta última du-rante anos apenas lhe reconheceu o título de “Dux” No processo de reconhecimento do reino de Portugal, D. Afonso Henriques bene�ciou da ação desenvolvida pelo arcebispo de Braga, Dom João Peculiar. Como forma de conciliar os primos, Afonso Hen-riques e Afonso VII, foi marcada para Zamora uma conferência de Paz. Aqui foi assinado, no dia 5 de outubro de 1143, o Tratado de Zamora, marco impar na história do nosso país pois consagra �nalmente a nossa independência face ao reino de Leão e Castela. Pelos termos do tratado, Afonso VII concordou em que o Con-dado Portucalense passasse a ser Reino, tendo D. Afonso Hen-riques como seu “Rex”, no entanto, D. Afonso Henrique continu-ariam a ser seu vassalo pois ele passaria a ser imperador de toda a Hispânia. Apesar de estar previsto, D. Afonso Henriques nunca lhe prestou vassalagem nem os outros reinos da Península recon-heceram o título de imperador a Afonso VII. Na prática Portu-gal tornou-se independente em 1143, a data que boa parte dos historiadores apontam como sendo a da fundação de Portugal. D. Afonso Henriques tinha ainda um longo trabalho diplomático pela frente para que a Santa Sé o reconhecesse como Rei. Apesar de desde 1143, o rei de Portugal, se declarar vassalo da Santa Sé e de pagar um imposto anual, só em 1179, o Papa Alexandre III reconheceu a independência através da “bula Manifestis Proba-tum”. Com a paci�cação interna e externa, prosseguiu as conquis-tas aos mouros, empurrando as fronteiras para sul, desde Leiria ao Alentejo, mais que duplicando o território que herdara. Após o incidente de Badajoz, 1169, onde se terá ferido numa perna, a carreira militar de D. Afonso Henriques praticamente terminou. A partir daí, dedicou-se à administração dos territórios com o auxílio do seu �lho D. Sancho. Procurou �xar a população, pro-moveu o municipalismo e concedeu forais. Contou com a ajuda da ordem religiosa dos cistercienses para o desenvolvimento da economia, predominantemente agrária. Morreu em 1185. O seu túmulo encontra-se no Mosteiro de Santa Cruz, em Coimbra, em frente ao túmulo do �lho D. Sancho I.

1.�Fundadores

D. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 -

calense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Borgonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da

-do, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela,

-pensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegítima, D. Teresa de

-salagem, ou como governo recebeu o Condado Portucalense que compreendia também as terras

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ganizar o território e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da

-ernante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação inverte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições,

-pendiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de

-cia do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D.

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Conde D. Henrique

D. Teresa de LeãoCom o acordo negociado D. Teresa continuou à frente dos des-tinos do Condado, no entanto, a independência não foi concret-izada. Por trás da revolta contra Urraca esteve o galego Fernão Peres de Trava que mantinha uma relação com Teresa. Com o decorrer dos tempos o papel de Fernão Peres de Trava aumenta chegando a governar o Porto e Coimbra e a �rmar com Teresa importantes disposições e documentos no condado de Portugal. Com a morte de Urraca, Fernão Peres de Trava tornou-se um grande aliado do rei Afonso VII de Leão e Castela. Esta aliança aproximou Castela do Condado Portucalense e consequente le-vou à perda de autonomia deste último. Esta situação levou ao con�ito de Teresa com as principais famílias nobres do condado e com o seu próprio �lho Afonso Henriques. Em 1128, deu-se a batalha de S. Mamede em que as forças comandadas por Afonso derrotaram as de D. Teresa. Foi obrigada desse modo a deixar o controlo do Condado ao seu �lho. Ao certo não se sabe o destino de Teresa após a Batalha. Alguns autores defendem que foi detida pelo próprio �lho no Castelo de Lanhoso ou se exilou num convento na Póvoa do Lanhoso, onde veio a falecer em 1130. Nos últimos anos, as investigações apontam para que, após a batalha, e já em fuga, ela e o conde Fernão Peres foram aprisionados e expulsos de Portugal. D. Teresa teria falecido na Galiza, possivelmente no mosteiro de Montederramo que re-fundara em 1124. Os seus restos mortais foram trazidos poste-riormente, por ordem expressa do seu �lho, para a Sé de Braga, onde ainda hoje repousam junto ao túmulo de seu marido, o conde D. Henrique.

1.3- D. Afonso HenriquesD. Afonso Henriques ou Afonso I de Portugal (Guimarães, Co-imbra ou Viseu, ca. 1109 – Coimbra, 6 de dezembro de 1185) foi o fundador do Reino de Portugal. Filho de D. Henrique de Borgonha e de D. Teresa de Leão. Depois da morte do pai, de forma a assegurar o domínio do condado armou-se cavaleiro e lutou contra a sua na batalha de São Mamede, em 1128. Após a conquista do controlo do condado concentrou os seus esfor-ços na luta contra os muçulmanos e no reconhecimento do território como reino. Consciente que para o seu plano surtir efeito teria que ter o apoio do Papa, concentrou os seus esforços em negociações junto da Santa Sé. Em 1139, depois da vitória na batalha de Ourique contra os mouros, D. Afonso Henriques com o apoio das suas tropas autoproclamou-se “Rex Portugal- D.Afonso Henriques

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Lote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Alecrim - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chouriça Porco Preto - 1 embalagem 200 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g

Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

06Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanos - 1 caixa 180 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

05Lote

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Alecrim - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Page 13: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Lote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Alecrim - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Chouriça Porco Preto - 1 embalagem 200 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Javali Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g

Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

06Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanos - 1 caixa 180 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

05Lote

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Alecrim - 1 lata 50 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

08Lote

Bandeja Castanha Fechada - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Mel Rosmaninho Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

07Lote

Page 15: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 14 pág. 15

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

08Lote

Bandeja Castanha Fechada - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Coffrê Mono Doses Sortido Quinta de Jugais - 1 embalagem 150g

Mel Rosmaninho Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

07Lote

Page 16: Catálogo Natal Jugais 2013

2.1- BandeiraRemonta à revolta republicana de 31 de janeiro de 1891, na cidade do Porto, a adoção das cores verde e vermelha da ban-deira. Eram essas as cores do Partido Republicano Português (PRP), partido que pretendia implantar um novo regime político em Portugal. No movimento che�ado por Machado dos Santos, na Rotunda do Marquês do Pombal, nos dias 4 e 5 de outubro, o verde e vermelho do PRP eram uma pre-sença evidente. Nesta fase a disposição das cores era inversa à atual, sendo que a cor predominante era o verde. O governo provisório, che�ado por Teó�lo Braga, fez da questão dos símbolos nacionais uma prioridade, logo no dia 15 de outu-bro de1910, foi nomeada uma comissão para escolher o novo símbolo nacional. Essa comissão reunia personalidades de diversos quadrantes destacando-se os nomes de Columbano Bordalo Pinheiro, Abel Botelho e João Chagas. Após a apre-sentação de um primeiro projeto a versão �nal da bandeira foi aprovada pelo governo em 29 de novembro de 1910. Esta es-colha foi, posteriormente, sancionada, juntamente com Hino Nacional e a abolição da monarquia, pela Assembleia Nacional Constituinte na sua sessão de abertura.

2.2- HinoO Hino Nacional é o outro símbolo nacional de�nido pelo artigo 11º da Constituição. A música original teve a autoria de Alfredo Keil e a letra de Henrique Lopes de Mendonça. “A Portuguesa” foi composta no rescaldo emocional do Ultimato Inglês e tornou-se a marcha dos revoltosos do Porto em 31 de janeiro de 1891. A canção teve um impacto de tal forma importante que foi proibida pelo regime monárquico. A versão original tinha uma letra diferente da que se canta hoje. Onde hoje se diz “contra os canhões”, dizia-se “contra os bretões”, ou seja, os ingleses, uma vez que se tratava de uma canção de protesto contra a humilhação provocada pelo Ultimato Inglês e a retirada dos Portugueses dos territórios que se situavam entre Angola e Moçambique. A proibição foi levantada com a implantação da República, em Portugal. Logo a 17 de novem-bro de 1910, o Ministério da Guerra determinava que, sempre que se executasse “A Portuguesa”, todos os militares presentes, quando fardados, �zessem continência e, estando à paisana, se descobrissem, conservando-se de pé, em ambos os casos, até ao �nal da execução. Tal como aconteceu com a Bandeira, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional, logo na sessão de abertura. Durante anos existiram várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo de Salazar nomeou uma comissão encarregada de criar uma versão o�cial do hino nacional. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros e publicada no Diário do Governo, 1ª série, nº 199, de 4 de setem-bro de 1957 mantendo-se o hino inalterado deste então.

2.1.1- As coresAs cores que ao longo dos séculos estiveram ligadas à Monar-quia eram o azul e branco, no entanto, importa referir que o vermelho e verde já tinham estado presentes em diversas ban-deiras adotadas pelos reis portugueses. Com um carácter vinc-adamente político e ideológico era importante para o novo re-gime republicano romper com o passado. Assim sendo foram escolhidas as cores do Partido Republicano Português para cores da bandeira nacional. A argumentação para a escolha do vermelho e verde nunca foi bem justi�cada pelos autores do projeto que se tornou a nossa bandeira. Apenas durante o Estado Novo surge a argumentação propagandística, que que que ainda hoje é utilizada, que justi�ca que alegadamente o verde representa a esperança do povo português, enquanto o vermelho representava o sangue dos que morreram servindo a Nação.

2.1.2- A esfera armilarA esfera armilar foi um importante instrumento astronómico e de navegação, oriundo da China, para os marinheiros por-tugueses durante a expansão marítima nacional. A sua im-portância foi tal para os “Descobrimentos Portugueses” que D. Manuel I a incorporou na sua bandeira pessoal. É também comum encontrar a esfera armilar presente em edifícios do es-tilo manuelino.

Heróis do mar, nobre povo,Nação valente, imortal,Levantai hoje de novoO esplendor de Portugal!Entre as brumas da memória,Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós,Que há-de guiar-te à vitória!Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar,Às armas, às armas! Pela Pátria lutarContra os canhões marchar, marchar!Música de: Alfredo Keil, Poesia de: Henrique Lopes de Mendonça

2.1.3- Escudo portuguêsO escudo português assenta sobre a esfera armilar. É um dos símbolos nacionais mais antigos. Apenas não esteve presente na bandeira do reinado de Dom Afonso Henriques. A sua ori-gem remonta ao reinado do segundo rei de Portugal, D. San-cho I. Muito se escreveu sobre a interpretação dos símbolos que o compõem. A explicação mais corrente refere que dentro de uma borda branca, cinco quinas (pequenos escudos azuis), com seus cinco besantes brancos representam as cinco chagas de Cristo quando cruci�cado e popularmente associadas com o “Milagre de Ourique”. Conta a lenda que antes da Batalha de Ourique, um velho eremita apareceu a D. Afonso Henriques como mensageiro de Cristo. Com o apoio divino Afonso Hen-riques ganhou a batalha contra o poderoso inimigo. Na batalha matou cinco reis mouros antes de destruir as tropas inimigas. Assim, em gratidão a Cristo, incorporou cinco quinas disp-ostos em forma de uma cruz, representando a vitória divina conduzida sobre os cinco reis inimigos cada um carregando com as cinco chagas de Cristo na forma de besantes. A soma de todos os besantes (sendo os besantes centrais contados duas vezes) daria trinta, simbolizando os trinta dinheiros que Judas teria recebido pela traição a Jesus Cristo. Claro está que esta in-terpretação não passa de uma lenda e é evidente, consultando as diversas bandeiras dos reis portugueses, que o número de quinas do escudo alternou muito ao longo dos tempos. No que concerne aos sete castelos são tradicionalmente considerados um símbolo das vitórias portuguesas sobre os seus inimigos mouros, durante o reinado de D. Afonso III, que supostamente conquistou sete fortalezas inimigas durante a conquista do Al-garve. Mas também isto não passa de uma lenda.

2.�SímbolosE

SP

LE

ND

OR

D

E

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RT

UG

AL

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2.1- BandeiraRemonta à revolta republicana de 31 de janeiro de 1891, na cidade do Porto, a adoção das cores verde e vermelha da ban-deira. Eram essas as cores do Partido Republicano Português (PRP), partido que pretendia implantar um novo regime político em Portugal. No movimento che�ado por Machado dos Santos, na Rotunda do Marquês do Pombal, nos dias 4 e 5 de outubro, o verde e vermelho do PRP eram uma pre-sença evidente. Nesta fase a disposição das cores era inversa à atual, sendo que a cor predominante era o verde. O governo provisório, che�ado por Teó�lo Braga, fez da questão dos símbolos nacionais uma prioridade, logo no dia 15 de outu-bro de1910, foi nomeada uma comissão para escolher o novo símbolo nacional. Essa comissão reunia personalidades de diversos quadrantes destacando-se os nomes de Columbano Bordalo Pinheiro, Abel Botelho e João Chagas. Após a apre-sentação de um primeiro projeto a versão �nal da bandeira foi aprovada pelo governo em 29 de novembro de 1910. Esta es-colha foi, posteriormente, sancionada, juntamente com Hino Nacional e a abolição da monarquia, pela Assembleia Nacional Constituinte na sua sessão de abertura.

2.2- HinoO Hino Nacional é o outro símbolo nacional de�nido pelo artigo 11º da Constituição. A música original teve a autoria de Alfredo Keil e a letra de Henrique Lopes de Mendonça. “A Portuguesa” foi composta no rescaldo emocional do Ultimato Inglês e tornou-se a marcha dos revoltosos do Porto em 31 de janeiro de 1891. A canção teve um impacto de tal forma importante que foi proibida pelo regime monárquico. A versão original tinha uma letra diferente da que se canta hoje. Onde hoje se diz “contra os canhões”, dizia-se “contra os bretões”, ou seja, os ingleses, uma vez que se tratava de uma canção de protesto contra a humilhação provocada pelo Ultimato Inglês e a retirada dos Portugueses dos territórios que se situavam entre Angola e Moçambique. A proibição foi levantada com a implantação da República, em Portugal. Logo a 17 de novem-bro de 1910, o Ministério da Guerra determinava que, sempre que se executasse “A Portuguesa”, todos os militares presentes, quando fardados, �zessem continência e, estando à paisana, se descobrissem, conservando-se de pé, em ambos os casos, até ao �nal da execução. Tal como aconteceu com a Bandeira, a Assembleia Nacional Constituinte a consagrou como símbolo nacional, logo na sessão de abertura. Durante anos existiram várias versões do hino, não só na linha melódica, mas também nas instrumentações, especialmente para banda, pelo que o governo de Salazar nomeou uma comissão encarregada de criar uma versão o�cial do hino nacional. Essa comissão elaborou uma proposta que seria aprovada em Conselho de Ministros e publicada no Diário do Governo, 1ª série, nº 199, de 4 de setem-bro de 1957 mantendo-se o hino inalterado deste então.

2.1.1- As coresAs cores que ao longo dos séculos estiveram ligadas à Monar-quia eram o azul e branco, no entanto, importa referir que o vermelho e verde já tinham estado presentes em diversas ban-deiras adotadas pelos reis portugueses. Com um carácter vinc-adamente político e ideológico era importante para o novo re-gime republicano romper com o passado. Assim sendo foram escolhidas as cores do Partido Republicano Português para cores da bandeira nacional. A argumentação para a escolha do vermelho e verde nunca foi bem justi�cada pelos autores do projeto que se tornou a nossa bandeira. Apenas durante o Estado Novo surge a argumentação propagandística, que que que ainda hoje é utilizada, que justi�ca que alegadamente o verde representa a esperança do povo português, enquanto o vermelho representava o sangue dos que morreram servindo a Nação.

2.1.2- A esfera armilarA esfera armilar foi um importante instrumento astronómico e de navegação, oriundo da China, para os marinheiros por-tugueses durante a expansão marítima nacional. A sua im-portância foi tal para os “Descobrimentos Portugueses” que D. Manuel I a incorporou na sua bandeira pessoal. É também comum encontrar a esfera armilar presente em edifícios do es-tilo manuelino.

Heróis do mar, nobre povo,Nação valente, imortal,Levantai hoje de novoO esplendor de Portugal!Entre as brumas da memória,Ó Pátria, sente-se a voz Dos teus egrégios avós,Que há-de guiar-te à vitória!Às armas, às armas!Sobre a terra, sobre o mar,Às armas, às armas! Pela Pátria lutarContra os canhões marchar, marchar!Música de: Alfredo Keil, Poesia de: Henrique Lopes de Mendonça

2.1.3- Escudo portuguêsO escudo português assenta sobre a esfera armilar. É um dos símbolos nacionais mais antigos. Apenas não esteve presente na bandeira do reinado de Dom Afonso Henriques. A sua ori-gem remonta ao reinado do segundo rei de Portugal, D. San-cho I. Muito se escreveu sobre a interpretação dos símbolos que o compõem. A explicação mais corrente refere que dentro de uma borda branca, cinco quinas (pequenos escudos azuis), com seus cinco besantes brancos representam as cinco chagas de Cristo quando cruci�cado e popularmente associadas com o “Milagre de Ourique”. Conta a lenda que antes da Batalha de Ourique, um velho eremita apareceu a D. Afonso Henriques como mensageiro de Cristo. Com o apoio divino Afonso Hen-riques ganhou a batalha contra o poderoso inimigo. Na batalha matou cinco reis mouros antes de destruir as tropas inimigas. Assim, em gratidão a Cristo, incorporou cinco quinas disp-ostos em forma de uma cruz, representando a vitória divina conduzida sobre os cinco reis inimigos cada um carregando com as cinco chagas de Cristo na forma de besantes. A soma de todos os besantes (sendo os besantes centrais contados duas vezes) daria trinta, simbolizando os trinta dinheiros que Judas teria recebido pela traição a Jesus Cristo. Claro está que esta in-terpretação não passa de uma lenda e é evidente, consultando as diversas bandeiras dos reis portugueses, que o número de quinas do escudo alternou muito ao longo dos tempos. No que concerne aos sete castelos são tradicionalmente considerados um símbolo das vitórias portuguesas sobre os seus inimigos mouros, durante o reinado de D. Afonso III, que supostamente conquistou sete fortalezas inimigas durante a conquista do Al-garve. Mas também isto não passa de uma lenda.

2.�Símbolos

ES

PL

EN

DO

R

DE

P

OR

TU

GA

L

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Chá It Natura Mil e Uma Noites - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

10Lote

Bandeja Vermelha Fechada - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Pacato - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite c/ Tomate - 1 lata 125 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

09Lote

C C ogo ogo ogo ogo NN

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

Page 19: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 18 pág. 19

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Chá It Natura Mil e Uma Noites - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Miolo de Amêndoa - 1 frasco 120 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

10Lote

Bandeja Vermelha Fechada - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Pacato - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite c/ Tomate - 1 lata 125 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

09Lote

C C ogo ogo ogo ogo NN

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

12Lote

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

11Lote

pág. 20pág. 20

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

C C C Catáatá C Catá C C llllatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNNNataNN llllNN lNNNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 21pág. 21

Page 21: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 20 pág. 21

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

12Lote

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Esteva Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

11Lote

pág. 20pág. 20

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

C C C Catáatá C Catá C C llllatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNNNataNN llllNN lNNNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 21pág. 21

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

LoteLote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g

Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

14Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

13

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

Page 23: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 22 pág. 23

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

LoteLote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g

Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

14Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

13

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

Page 24: Catálogo Natal Jugais 2013

3.1 - Resistência contra o Império Romano (séc. II a.C.)Os habitantes da Lusitânia destacaram-se sempre por re-sistirem à invasão e opressão estrangeira. Exemplo disso é a luta de Viriato contra a invasão romana. Em concreto, pouco se conhece da vida de Viriato. Não se sabe da data e local de nascimento. São diversas as povoações, deste e do outro lado da fronteira, que reivindicam o título de local onde nasceu ou viveu Viriato. Segundo a teoria avançada por Schulten, Viriato era oriundo dos altos Montes Hermínios, atual Serra da Estre-la. Apesar desta teoria apontar o atual território nacional como local de origem, importa precisar que a ação de Viriato não se limitou, bem pelo contrário, às fronteiras de Portugal. Viriato foi, muitas vezes, descrito como sendo um pastor e caçador da Lusitânia que foi eleito chefe desta tribo. Depois de defender vitoriosamente as suas montanhas, lançou-se decididamente numa guerra ofensiva. Entre 147 a.C. e 140 a.C. Viriato in�ige diversas derrotas às tropas romanas um pouco por toda a His-pânia. Face ao poderio demonstrado e às constantes humilha-ções que os romanos eram alvo, o Senado declara guerra aos Lusitanos. Assim, Roma envia novo general para a Península Ibérica, Servílio Cipião. Os combates continuam. Os romanos procuram negociar com os Lusitanos. Para encontrar uma solução que permitisse a paz, Viriato envia três comissários de sua con�ança, Audas, Ditalco e Minuros para negociar. Cipião suborna os companheiros do chefe Lusitano, que assas-sinaram Viriato enquanto dormia. Depois do assassinato de Viriato, Táutalo torna-se líder do exército Lusitano mas teve pouco sucesso. Mais tarde, o romano Sertório tornou-se líder do exército Lusitano até ser igualmente assassinado por mili-tares da sua con�ança. Sem a forte resistência de Viriato, De-cius Junius Brutus pôde marchar para o nordeste da península, atravessando o rio Douro subjugando o território dos Lusita-nos. O historiador Estrabão assim de�niu a Lusitânia: “A mais poderosa das nações de Hispania, a que, entre todas, por mais tempo deteve as armas romanas”.

3.3- Resistência contra a ocupação Filipina (1640)Em 1640, a ideia de recuperar a independência, perdida em 1580, era cada vez mais poderosa e a ela começaram a aderir todos os grupos sociais. Os burgueses portugueses viam os ter-ritórios anteriormente portugueses serem atacados. Os navios eram constantemente pilhados em alto mar. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses diminuía-lhes o negó-cio e os lucros. Os nobres descontentes viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no exército castelhano e a suportar todas as despesas. As promessas feitas em Tomar, por Filipe II de Castela, já não eram cumpridas pelo atual monarca, Filipe IV. A corte estava em Madrid e ao contrário do prometido eram os castelhanos que representavam o rei no nosso território. Portugal, na prática, era como se fosse uma província espan-hola, governada de longe. Foi então que um grupo de nobres, cerca de 40 Conjurados, netos e bisnetos dos nobres que foram mortos e/ou aprisionados em Alcácer Quibir, se comeram a reunir, secretamente, procurando analisar a melhor forma de organizar uma revolta contra o rei espanhol e restaurar a inde-pendência do nosso país. No dia 1 de dezembro de 1640, de-pois de se ter dado mais uma reunião no palácio de D. Antão de Almada, hoje conhecido como Palácio da Independência, os Conjurados passam à ação e invadiram o Paço da Ribeira onde se encontrava o representante de Filipe IV em Portugal, a Duquesa de Mântua e o seu secretário-geral Miguel de Vas-concelos. Perante a invasão, a Duquesa de Mântua é aprision-ada e Miguel de Vasconcelos foi “defenestrado” (atirado pela janela). É então proclamado rei D. João IV, Duque de Bragan-ça, como rei de Portugal. A reação castelhana tardou pois, D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha, encontrava-se a braços com uma revolução na Catalunha, não teve como retomar de imediato o poder em Portugal. A paz ainda demoraria vinte e oito anos a ser alcançada, mas graças a este grupo de nobres, Portugal era de novo independente.

3.4- Resistência popular contra a Ocupação Francesa (1807-08)Em 1807, o príncipe regente D. João não aceita o bloqueio continental imposto por Napoleão Bonaparte aos navios in-gleses, pelo que a invasão de Portugal estaria iminente. A re-tirada da família real para o Brasil foi a solução encontrada para evitar a perda da independência. Com a investida de Ju-not, o sentimento de revolta da população contra a ocupação foi a muito custo contido. O príncipe regente havia deixado instruções, antes de sair para o Brasil, para que não se ofe-recesse resistência ou oposição aos franceses pois esta “seria mais nociva que proveitosa, servindo só de derramar sangue”. A população não pegou imediatamente nas armas contra o invasor, mas desde a fronteira até Castelo Branco, as tropas francesas não encontraram víveres, deparando-se quase sem-pre com as povoações desertas. Estavam famintos e exaustos os soldados franceses que chegam a Lisboa. No dia 13 de dezembro de 1807, o general Junot faz uma primeira provo-cação ao sentimento nacionalista dos portugueses. Na manhã desse dia, após a sua revista às tropas formadas no Rossio a bandeira portuguesa, que até então estava hasteada no Castelo de São Jorge, é substituída pela bandeira francesa enquanto se ouviam salvas de artilharia. Explodiu imediatamente a indig-nação e revolta popular. Os focos de rebelião espalharam-se pelo país. Distribuem-se pan�etos. Grupos de populares pas-sam a assaltar sentinelas francesas e a matar soldados isolados. A repressão aumenta, com o secretário de Estado de Junot, François Herman, a ordenar prisões e fuzilamentos. No dia 1 de fevereiro de 1808 é solenemente destituído o regente por-tuguês, proclamando-se que Portugal �ca sob a proteção do imperador francês. Perante este ataque à soberania nacional, a 9 de maio, o príncipe regente, dom João declara formalmente a guerra à França. Estava dado o mote para a revolta. A 6 de junho, a revolta eclode no Porto. O movimento rapidamente se espalhou por Chaves, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Ruivães e Vila Real. São rapidamente organizados alguns regi-mentos de milicianos, consolidadas a posições patrióticas em Bragança e noutras localidades. O movimento foi seguido por Viana do Castelo, Guimarães, Caminha, Lamego, Viseu, Cas-telo Branco, Coimbra, Pombal, Figueira da Foz. Em poucos dias, todo o Minho, Trás-os-Montes, Beira Alta e Beira Baixa retornavam às mãos portuguesas.

3.2- Resistência contra a perda da independência (1383-85)Em 1383, D. Fernando morreu sem um �lho varão que her-dasse a coroa portuguesa. A sua única �lha era D. Beatriz estava casada com o rei D. João I de Castela. Segundo o seu contrato de casamento, o tratado de Salvaterra de Magos, a independência nacional estaria salvaguardada, pois o futuro �lho do casal seria Rei de Portugal e nunca Rei de Castela, uma vez que D. João já tinha outros �lhos de anterior casa-mento. Também �cou previsto que D. Leonor Teles, em caso de morte de D. Fernando, �caria como regente até que o novo rei tomasse posse. A burguesia desde logo se mostrou insatisfeita com a regência da Rainha D. Leonor Teles e do seu conselheiro, o conde Andeiro, e sobretudo com a pos-sibilidade de anexação de Portugal pelo Reino de Castela. A sociedade dividiu-se e a crise instalou-se. A revolta começa em Lisboa, o conde Andeiro é morto e o povo aclamou ao mestre de Avis, D. João, �lho ilegítimo de D. Pedro I de Portugal, como “regedor e defensor do Reino”. Perante esta revolta da população, o Rei de Castela, decide invadir Por-tugal, em 1384. Entre fevereiro e outubro deste ano monta um cerco a Lisboa, por terra e por mar. Este cerco acaba por não resultar, devido à resistência das forças portuguesas, ao facto das muralhas de Lisboa terem impedido o ataque e, sobretudo, devido a uma epidemia de peste que assolou as forças castelhanas acampadas no exterior das muralhas. Os castelhanos retiram-se temporariamente. Em 6 de abril de 1385, D. João, mestre da Ordem de Avis, é aclamado rei pelas cortes de Coimbra, mas o rei de Castela não desistiu do direito à coroa de Portugal. Em junho de 1385, D. João I de Castela decide novamente invadir Portugal. Deu-se então, 14 de agosto de 1385, a Batalha de Aljubarrota. De um lado as tropas portuguesas com os aliados ingleses, comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e, do outro, o exército castelhano e seus aliados fran-ceses liderados por D. João I de Castela. As forças invasoras eram em número claramente superior mas, devido ao génio militar de Nuno Alvares Pereira e à preparação atempada do local de batalha, campo de S. Jorge, as tropas nacionais saíram claramente vitoriosas.

3.�ResistênciaE

SP

LE

ND

OR

D

E

PO

RT

UG

AL

– A Morte de Viriato, por Madrazo –

– Aclamação de D. João IV como rei de Portugal, por Veloso Salgado –

– Batalha de Aljubarrota, por Jean d’Wavrin –

– Embarque para o Brasil do príncipe regente de Portugal, D. João VI, por Francesco Bartolozzi –

– Nuno Alvares Pereira –

– Batalha das Guerras Peninsulares, por Joaquim Gregório da Silva Rato –

Batalha de Aljubarrota

Batalha das Guerras Peninsulares

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3.1 - Resistência contra o Império Romano (séc. II a.C.)Os habitantes da Lusitânia destacaram-se sempre por re-sistirem à invasão e opressão estrangeira. Exemplo disso é a luta de Viriato contra a invasão romana. Em concreto, pouco se conhece da vida de Viriato. Não se sabe da data e local de nascimento. São diversas as povoações, deste e do outro lado da fronteira, que reivindicam o título de local onde nasceu ou viveu Viriato. Segundo a teoria avançada por Schulten, Viriato era oriundo dos altos Montes Hermínios, atual Serra da Estre-la. Apesar desta teoria apontar o atual território nacional como local de origem, importa precisar que a ação de Viriato não se limitou, bem pelo contrário, às fronteiras de Portugal. Viriato foi, muitas vezes, descrito como sendo um pastor e caçador da Lusitânia que foi eleito chefe desta tribo. Depois de defender vitoriosamente as suas montanhas, lançou-se decididamente numa guerra ofensiva. Entre 147 a.C. e 140 a.C. Viriato in�ige diversas derrotas às tropas romanas um pouco por toda a His-pânia. Face ao poderio demonstrado e às constantes humilha-ções que os romanos eram alvo, o Senado declara guerra aos Lusitanos. Assim, Roma envia novo general para a Península Ibérica, Servílio Cipião. Os combates continuam. Os romanos procuram negociar com os Lusitanos. Para encontrar uma solução que permitisse a paz, Viriato envia três comissários de sua con�ança, Audas, Ditalco e Minuros para negociar. Cipião suborna os companheiros do chefe Lusitano, que assas-sinaram Viriato enquanto dormia. Depois do assassinato de Viriato, Táutalo torna-se líder do exército Lusitano mas teve pouco sucesso. Mais tarde, o romano Sertório tornou-se líder do exército Lusitano até ser igualmente assassinado por mili-tares da sua con�ança. Sem a forte resistência de Viriato, De-cius Junius Brutus pôde marchar para o nordeste da península, atravessando o rio Douro subjugando o território dos Lusita-nos. O historiador Estrabão assim de�niu a Lusitânia: “A mais poderosa das nações de Hispania, a que, entre todas, por mais tempo deteve as armas romanas”.

3.3- Resistência contra a ocupação Filipina (1640)Em 1640, a ideia de recuperar a independência, perdida em 1580, era cada vez mais poderosa e a ela começaram a aderir todos os grupos sociais. Os burgueses portugueses viam os ter-ritórios anteriormente portugueses serem atacados. Os navios eram constantemente pilhados em alto mar. A concorrência dos Holandeses, Ingleses e Franceses diminuía-lhes o negó-cio e os lucros. Os nobres descontentes viam os seus cargos ocupados pelos Espanhóis, tinham perdido privilégios, eram obrigados a alistar-se no exército castelhano e a suportar todas as despesas. As promessas feitas em Tomar, por Filipe II de Castela, já não eram cumpridas pelo atual monarca, Filipe IV. A corte estava em Madrid e ao contrário do prometido eram os castelhanos que representavam o rei no nosso território. Portugal, na prática, era como se fosse uma província espan-hola, governada de longe. Foi então que um grupo de nobres, cerca de 40 Conjurados, netos e bisnetos dos nobres que foram mortos e/ou aprisionados em Alcácer Quibir, se comeram a reunir, secretamente, procurando analisar a melhor forma de organizar uma revolta contra o rei espanhol e restaurar a inde-pendência do nosso país. No dia 1 de dezembro de 1640, de-pois de se ter dado mais uma reunião no palácio de D. Antão de Almada, hoje conhecido como Palácio da Independência, os Conjurados passam à ação e invadiram o Paço da Ribeira onde se encontrava o representante de Filipe IV em Portugal, a Duquesa de Mântua e o seu secretário-geral Miguel de Vas-concelos. Perante a invasão, a Duquesa de Mântua é aprision-ada e Miguel de Vasconcelos foi “defenestrado” (atirado pela janela). É então proclamado rei D. João IV, Duque de Bragan-ça, como rei de Portugal. A reação castelhana tardou pois, D. Filipe III de Portugal e IV de Espanha, encontrava-se a braços com uma revolução na Catalunha, não teve como retomar de imediato o poder em Portugal. A paz ainda demoraria vinte e oito anos a ser alcançada, mas graças a este grupo de nobres, Portugal era de novo independente.

3.4- Resistência popular contra a Ocupação Francesa (1807-08)Em 1807, o príncipe regente D. João não aceita o bloqueio continental imposto por Napoleão Bonaparte aos navios in-gleses, pelo que a invasão de Portugal estaria iminente. A re-tirada da família real para o Brasil foi a solução encontrada para evitar a perda da independência. Com a investida de Ju-not, o sentimento de revolta da população contra a ocupação foi a muito custo contido. O príncipe regente havia deixado instruções, antes de sair para o Brasil, para que não se ofe-recesse resistência ou oposição aos franceses pois esta “seria mais nociva que proveitosa, servindo só de derramar sangue”. A população não pegou imediatamente nas armas contra o invasor, mas desde a fronteira até Castelo Branco, as tropas francesas não encontraram víveres, deparando-se quase sem-pre com as povoações desertas. Estavam famintos e exaustos os soldados franceses que chegam a Lisboa. No dia 13 de dezembro de 1807, o general Junot faz uma primeira provo-cação ao sentimento nacionalista dos portugueses. Na manhã desse dia, após a sua revista às tropas formadas no Rossio a bandeira portuguesa, que até então estava hasteada no Castelo de São Jorge, é substituída pela bandeira francesa enquanto se ouviam salvas de artilharia. Explodiu imediatamente a indig-nação e revolta popular. Os focos de rebelião espalharam-se pelo país. Distribuem-se pan�etos. Grupos de populares pas-sam a assaltar sentinelas francesas e a matar soldados isolados. A repressão aumenta, com o secretário de Estado de Junot, François Herman, a ordenar prisões e fuzilamentos. No dia 1 de fevereiro de 1808 é solenemente destituído o regente por-tuguês, proclamando-se que Portugal �ca sob a proteção do imperador francês. Perante este ataque à soberania nacional, a 9 de maio, o príncipe regente, dom João declara formalmente a guerra à França. Estava dado o mote para a revolta. A 6 de junho, a revolta eclode no Porto. O movimento rapidamente se espalhou por Chaves, Miranda do Douro, Torre de Moncorvo, Ruivães e Vila Real. São rapidamente organizados alguns regi-mentos de milicianos, consolidadas a posições patrióticas em Bragança e noutras localidades. O movimento foi seguido por Viana do Castelo, Guimarães, Caminha, Lamego, Viseu, Cas-telo Branco, Coimbra, Pombal, Figueira da Foz. Em poucos dias, todo o Minho, Trás-os-Montes, Beira Alta e Beira Baixa retornavam às mãos portuguesas.

3.2- Resistência contra a perda da independência (1383-85)Em 1383, D. Fernando morreu sem um �lho varão que her-dasse a coroa portuguesa. A sua única �lha era D. Beatriz estava casada com o rei D. João I de Castela. Segundo o seu contrato de casamento, o tratado de Salvaterra de Magos, a independência nacional estaria salvaguardada, pois o futuro �lho do casal seria Rei de Portugal e nunca Rei de Castela, uma vez que D. João já tinha outros �lhos de anterior casa-mento. Também �cou previsto que D. Leonor Teles, em caso de morte de D. Fernando, �caria como regente até que o novo rei tomasse posse. A burguesia desde logo se mostrou insatisfeita com a regência da Rainha D. Leonor Teles e do seu conselheiro, o conde Andeiro, e sobretudo com a pos-sibilidade de anexação de Portugal pelo Reino de Castela. A sociedade dividiu-se e a crise instalou-se. A revolta começa em Lisboa, o conde Andeiro é morto e o povo aclamou ao mestre de Avis, D. João, �lho ilegítimo de D. Pedro I de Portugal, como “regedor e defensor do Reino”. Perante esta revolta da população, o Rei de Castela, decide invadir Por-tugal, em 1384. Entre fevereiro e outubro deste ano monta um cerco a Lisboa, por terra e por mar. Este cerco acaba por não resultar, devido à resistência das forças portuguesas, ao facto das muralhas de Lisboa terem impedido o ataque e, sobretudo, devido a uma epidemia de peste que assolou as forças castelhanas acampadas no exterior das muralhas. Os castelhanos retiram-se temporariamente. Em 6 de abril de 1385, D. João, mestre da Ordem de Avis, é aclamado rei pelas cortes de Coimbra, mas o rei de Castela não desistiu do direito à coroa de Portugal. Em junho de 1385, D. João I de Castela decide novamente invadir Portugal. Deu-se então, 14 de agosto de 1385, a Batalha de Aljubarrota. De um lado as tropas portuguesas com os aliados ingleses, comandadas por D. João I de Portugal e o seu condestável D. Nuno Álvares Pereira, e, do outro, o exército castelhano e seus aliados fran-ceses liderados por D. João I de Castela. As forças invasoras eram em número claramente superior mas, devido ao génio militar de Nuno Alvares Pereira e à preparação atempada do local de batalha, campo de S. Jorge, as tropas nacionais saíram claramente vitoriosas.

3.�Resistência

ES

PL

EN

DO

R

DE

P

OR

TU

GA

L

– A Morte de Viriato, por Madrazo –

– Aclamação de D. João IV como rei de Portugal, por Veloso Salgado –

– Batalha de Aljubarrota, por Jean d’Wavrin –

– Embarque para o Brasil do príncipe regente de Portugal, D. João VI, por Francesco Bartolozzi –

– Nuno Alvares Pereira –

– Batalha das Guerras Peninsulares, por Joaquim Gregório da Silva Rato –

Batalha de Aljubarrota

Batalha das Guerras Peninsulares

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Encostas de Pias Reserva - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

16Lote

Bandeja Aberta - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

15Lote

C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 27pág. 27

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Encostas de Pias Reserva - 1 garrafa 75 cl

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

Page 27: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 26 pág. 27

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Encostas de Pias Reserva - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Rissos - 1 embalagem 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

16Lote

Bandeja Aberta - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Doce de Frutos Silvestres Natura - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

15Lote

C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 27pág. 27

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Encostas de Pias Reserva - 1 garrafa 75 cl

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

18Lote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Dão C+S - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

17Lote

Page 29: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 28 pág. 29

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Doural - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

18Lote

Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Dão C+S - 1 garrafa 75 cl

Espumante Quinta do Encontro - 1 garrafa 75 cl

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Abacaxi - 1 unidade +/-1,5 Kg

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

17Lote

Page 30: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 30 pág. 31

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

LoteLote

Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Areados - 1 embalagem 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

20Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g

Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

19

pág. 30pág. 30

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Page 31: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 30 pág. 31

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

LoteLote

Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Queijo de Ovelha c/ Pimentão - 1 embalagem +/- 225 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Morango Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Chá It Verde Aromatizado Jasmim - 1 lata 100 g

Bolos Artesanais Areados - 1 embalagem 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

20Sacola Temática Portugal - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g

Chá It Preto Aromatizado Canela Maçã - 1 lata 100 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Sacola - 1 unidade

19

pág. 30pág. 30

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

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pág. 33

c o l l e c t i o n

c a b a z e s

regionais

Catálogo de Natal2013

Page 33: Catálogo Natal Jugais 2013

pág. 33

c o l l e c t i o n

c a b a z e s

regionais

Catálogo de Natal2013

Page 34: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 34 pág. 35

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cabaz

Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade

Vinho Tinto da Madeira Alvada 5 Anos - 1 garrafa 75 cl

Licor de Maracujá do Ezequiel - 1 garrafa 70 cl

Queijo da Ilha Açores - 1 embalagem +/- 400 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Filete de Atum c/ Tomilho Santa Catarina - 1 lata 120 g

Chá Verde dos Açores Hysson - 1 embalagem 100 g

Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg

Banana da Madeira - 1 unidade +/- 1,5 Kg

Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g

Queijadas da Graciosa - 1 caixa 170 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

IlhasBaú de Madeira - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Kopke Tawny - 1 garrafa 75 cl

Licor Beirão - 1 garrafa 50 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g

Paleta de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Pão de Ló Ti’Piedade - 1 caixa 500 g

Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

PortugalCabaz

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paleta de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Page 35: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 34 pág. 35

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cabaz

Cesto de Verga Pic-Nic - 1 unidade

Vinho Tinto da Madeira Alvada 5 Anos - 1 garrafa 75 cl

Licor de Maracujá do Ezequiel - 1 garrafa 70 cl

Queijo da Ilha Açores - 1 embalagem +/- 400 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Filete de Atum c/ Tomilho Santa Catarina - 1 lata 120 g

Chá Verde dos Açores Hysson - 1 embalagem 100 g

Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg

Banana da Madeira - 1 unidade +/- 1,5 Kg

Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g

Queijadas da Graciosa - 1 caixa 170 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

IlhasBaú de Madeira - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Kopke Tawny - 1 garrafa 75 cl

Licor Beirão - 1 garrafa 50 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Queijo da Ilha - 1 embalagem +/- 400g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g

Paleta de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Filete de Atum c/ Molho Cru Santa Catarina - 1 lata 120 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Ananás dos Açores - 1 emabalgem 1 Kg

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Pão de Ló Ti’Piedade - 1 caixa 500 g

Bolo de Mel - 1 embalagem +/- 450 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

PortugalCabaz

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Mais Inteiro - 1 embalagem +/- 1,650 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paleta de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Compota Abóbora c/ Amêndoa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 36 pág. 37

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

CabazCabaz

Cesto de Verga Aberto - 1 unidade

Vinho Tinto Dão Casa de Santar - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Dão Quinta dos Penassais Reserva - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel de Montanha Quinta de Jugais - 1 frasco 300 g

Broa de Milho - 1 unidade

Centeio do Sabugueiro - 1 unidade

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

Beiras �-serra da Estrela-�Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Kopke - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

Nortenho

Page 37: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 36 pág. 37

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

CabazCabaz

Cesto de Verga Aberto - 1 unidade

Vinho Tinto Dão Casa de Santar - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Dão Quinta dos Penassais Reserva - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Serrano s/ Osso - 1 embalagem +/- 550 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Abóbora c/ Noz Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Mel de Montanha Quinta de Jugais - 1 frasco 300 g

Broa de Milho - 1 unidade

Centeio do Sabugueiro - 1 unidade

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

Beiras �-serra da Estrela-�Cesto Clássico - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Kopke - 1 garrafa 75 cl

Vinho Verde Quinta de Azevedo - 1 garrafa 75 cl

Vinho Porto Tawny Burmester - 1 garrafa 75 cl

Chouriço de Vinho Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Alheira de Mirandela - 1 embalagem 200 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Mostarda Santa Gula - 1 frasco 225 g

Bolos de Gema - 1 unidade 250 g

Snacks Mata-Bicho de Alho - 1 pacote 120 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Cesto - 1 unidade

Nortenho

Page 38: Catálogo Natal Jugais 2013

4.1- Pedro Nunes(Alcácer do Sal, 1502 — Coimbra, 11 de Agosto de 1578)

Pouco se sabe sobre os primeiros anos de vida de Pedro Nunes. Estudou na Universidade de Salamanca possivelmente entre 1521 e 1522. Frequentou o curso de medicina na Universidade de Lisboa, que mais tarde (1537) seria transferida para Coimbra, tendo concluído o curso em 1525. Em Lisboa, para além de lecio-nar medicina foi também professor de Moral, Filoso�a, Lógica e Metafísica. Foi nomeado Cosmógrafo Real em 1529. Em 1531, João III de Portugal encarregou-o da educação dos seus irmãos mais novos, Luís e Henrique. Anos depois, foi também respon-sável pela educação do neto do rei (e futuro rei), Sebastião. Com a mudança da universidade para Coimbra, ele transferiu-se para a refundada Universidade para lecionar matemática- cargo que manteve até 1562. Em acumulação de funções com a de pro-fessor universitário tornou-se o primeiro Cosmógrafo-mor do Reino em 1547. Pedro Nunes foi um dos maiores vultos cientí-�cos do seu tempo. Os seus estudos matemáticos contribuíram muito para o desenvolvimento da navegação marítima. Parte sig-ni�cativa do seu trabalho dedicou-se à resolução de problemas matemáticos ligados à cartogra�a. Foi ele o primeiro homem a teorizar a rota em espiral chamada “loxodrómica”. Debruçou-se sobre vários problemas práticos de navegação respeitantes à correção da rota. Desenvolveu métodos mais precisos para de-terminar a posição de um navio. Foi pioneiro na resolução de problemas de máximos e mínimos, que só se popularizaram no século seguinte, com o uso do cálculo diferencial. Foi o inventor de vários instrumentos de medida, incluindo o “anel náutico”, o “instrumento de sombras”, e o nónio (nonius, o seu sobrenome em latim). Pedro Nunes conheceu o trabalho de Copérnico, mas só lhe fez uma pequena referência nos seus estudos publicados, a�rmando que era um matematicamente correto evitando assim a polémica relativa à teoria Heliocêntrica.

4.2- Garcia de Horta(Castelo de Vide, c.1500 — Goa, c.1568)

Nasceu em Castelo de Vide, �lho do mercador Fernando (Isaac) de Orta e de Leonor Gomes. Os pais eram judeus castelhanos expulsos do reino pelos Reis Católicos. Fixaram-se em Castelo de Vide. Estudou nas Universidades de Sala-manca e de Alcalá de Henares, diplomando-se em Artes, Filoso�a Natural e Medicina, por volta de 1523. Nesse ano volta a Castelo de Vide. Em 1526, já apto para praticar me-dicina, muda-se para Lisboa. Aqui tornou-se médico de D. João III. Embarcou para a Índia a 12 de março de 1534 como médico pessoal de Martim Afonso de Sousa. Estabeleceu-se como médico em Goa, onde adquiriu grande reputação.

4.�InovadoresE

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UG

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– Pedro Nunes –

– Garcia de Horta –

– Padre Bartolomeu de Gusmão –

Foi nessa cidade que conheceu e ganhou a amizade com Luís de Camões. Em 1541 casou com Brianda de Solis. Garcia de Orta faleceu em Goa em 1568 sem nunca ter tido diretamente prob-lemas com a Inquisição, apesar de esta ter estabelecido um tri-bunal na Índia em 1565. Contudo, logo após a morte de Orta, a Inquisição iniciou uma feroz perseguição à sua família. A sua irmã, Catarina, foi condenada por judaísmo e queimada viva num Auto-de-Fé em Goa, em 1569. Esta perseguição culminou em 1580 com a exumação da Sé de Goa dos restos mortais do próprio médico e a sua condenação à fogueira por judaísmo.A obra que perpetuou o nome de Garcia de Orta foi o livro “Colóquio dos simples e drogas e coisas medicinais da Índia”, editado em Goa em 1563. Os Colóquios incluem 57 capítulos onde se estuda algumas drogas orientais, principalmente de origem vegetal, como o aloés, o benjoim, a cânfora, a canafís-tula, o ópio, o ruibarbo, os tamarindos e muitas outras. Para além do seu valor cientí�co, esta obra inclui a primeira poesia impressa da autoria de Luís de Camões. Apesar de se apoiar na autoridade de vários autores, como Dioscórides, Plínio, Avi-cena, Serapião e António Musa Brasavola, Garcia de Orta não hesita em dar a primazia à experiência: “Não me ponhais medo com Dioscórides nem Galeno, porque não hei de dizer senão a verdade, e o que sei”. O Nónio de Pedro Nunes

Frontispício do Colóquio dos Simples de Garcia deOrta

A Passarola de Bartolomeu de Gusmãode Bartolomeu de Gusmão

4.3- Padre Bartolomeu de Gusmão(Santos, 1685 — Toledo, 18 de Nov. de 1724)

D. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portucalense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Bor-gonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimundo, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta con-tra os muçulmanos. Como recompensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegíti-ma, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de con-trato de vassalagem, ou como governo recebeu o Con-dado Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçulmanos, procurou, no início do seu governo, organizar o ter-ritório e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como governante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação in-verte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, che-gando mesmo a dominar territórios que dependiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem con-seguir a independência do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na che�a do Condado Portucalense.

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4.1- Pedro Nunes(Alcácer do Sal, 1502 — Coimbra, 11 de Agosto de 1578)

Pouco se sabe sobre os primeiros anos de vida de Pedro Nunes. Estudou na Universidade de Salamanca possivelmente entre 1521 e 1522. Frequentou o curso de medicina na Universidade de Lisboa, que mais tarde (1537) seria transferida para Coimbra, tendo concluído o curso em 1525. Em Lisboa, para além de lecio-nar medicina foi também professor de Moral, Filoso�a, Lógica e Metafísica. Foi nomeado Cosmógrafo Real em 1529. Em 1531, João III de Portugal encarregou-o da educação dos seus irmãos mais novos, Luís e Henrique. Anos depois, foi também respon-sável pela educação do neto do rei (e futuro rei), Sebastião. Com a mudança da universidade para Coimbra, ele transferiu-se para a refundada Universidade para lecionar matemática- cargo que manteve até 1562. Em acumulação de funções com a de pro-fessor universitário tornou-se o primeiro Cosmógrafo-mor do Reino em 1547. Pedro Nunes foi um dos maiores vultos cientí-�cos do seu tempo. Os seus estudos matemáticos contribuíram muito para o desenvolvimento da navegação marítima. Parte sig-ni�cativa do seu trabalho dedicou-se à resolução de problemas matemáticos ligados à cartogra�a. Foi ele o primeiro homem a teorizar a rota em espiral chamada “loxodrómica”. Debruçou-se sobre vários problemas práticos de navegação respeitantes à correção da rota. Desenvolveu métodos mais precisos para de-terminar a posição de um navio. Foi pioneiro na resolução de problemas de máximos e mínimos, que só se popularizaram no século seguinte, com o uso do cálculo diferencial. Foi o inventor de vários instrumentos de medida, incluindo o “anel náutico”, o “instrumento de sombras”, e o nónio (nonius, o seu sobrenome em latim). Pedro Nunes conheceu o trabalho de Copérnico, mas só lhe fez uma pequena referência nos seus estudos publicados, a�rmando que era um matematicamente correto evitando assim a polémica relativa à teoria Heliocêntrica.

4.2- Garcia de Horta(Castelo de Vide, c.1500 — Goa, c.1568)

Nasceu em Castelo de Vide, �lho do mercador Fernando (Isaac) de Orta e de Leonor Gomes. Os pais eram judeus castelhanos expulsos do reino pelos Reis Católicos. Fixaram-se em Castelo de Vide. Estudou nas Universidades de Sala-manca e de Alcalá de Henares, diplomando-se em Artes, Filoso�a Natural e Medicina, por volta de 1523. Nesse ano volta a Castelo de Vide. Em 1526, já apto para praticar me-dicina, muda-se para Lisboa. Aqui tornou-se médico de D. João III. Embarcou para a Índia a 12 de março de 1534 como médico pessoal de Martim Afonso de Sousa. Estabeleceu-se como médico em Goa, onde adquiriu grande reputação.

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– Pedro Nunes –

– Garcia de Horta –

– Padre Bartolomeu de Gusmão –

Foi nessa cidade que conheceu e ganhou a amizade com Luís de Camões. Em 1541 casou com Brianda de Solis. Garcia de Orta faleceu em Goa em 1568 sem nunca ter tido diretamente prob-lemas com a Inquisição, apesar de esta ter estabelecido um tri-bunal na Índia em 1565. Contudo, logo após a morte de Orta, a Inquisição iniciou uma feroz perseguição à sua família. A sua irmã, Catarina, foi condenada por judaísmo e queimada viva num Auto-de-Fé em Goa, em 1569. Esta perseguição culminou em 1580 com a exumação da Sé de Goa dos restos mortais do próprio médico e a sua condenação à fogueira por judaísmo.A obra que perpetuou o nome de Garcia de Orta foi o livro “Colóquio dos simples e drogas e coisas medicinais da Índia”, editado em Goa em 1563. Os Colóquios incluem 57 capítulos onde se estuda algumas drogas orientais, principalmente de origem vegetal, como o aloés, o benjoim, a cânfora, a canafís-tula, o ópio, o ruibarbo, os tamarindos e muitas outras. Para além do seu valor cientí�co, esta obra inclui a primeira poesia impressa da autoria de Luís de Camões. Apesar de se apoiar na autoridade de vários autores, como Dioscórides, Plínio, Avi-cena, Serapião e António Musa Brasavola, Garcia de Orta não hesita em dar a primazia à experiência: “Não me ponhais medo com Dioscórides nem Galeno, porque não hei de dizer senão a verdade, e o que sei”. O Nónio de Pedro Nunes

Frontispício do Colóquio dos Simples de Garcia deOrta

A Passarola de Bartolomeu de Gusmãode Bartolomeu de Gusmão

4.3- Padre Bartolomeu de Gusmão(Santos, 1685 — Toledo, 18 de Nov. de 1724)

D. Henrique de Borgonha (1066 — Astorga, 24 de abril de 1112) foi conde do Condado Portucalense desde 1093 até à sua morte. Pertencia à família ducal da Bor-gonha, sendo o quarto �lho de Henrique, herdeiro de Roberto I. Não sendo o �lho varão primogénito, D. Henrique ofereceu-se para combater os muçulmanos na Península Ibérica. Juntamente com outros cavaleiros da Borgonha, nomeadamente o seu primo Raimundo, auxiliou o rei Afonso VI, de Leão e Castela, na luta con-tra os muçulmanos. Como recompensa pelos serviços prestados, Afonso VI, deu-lhe a mão da sua �lha ilegíti-ma, D. Teresa de Leão. Como dote, em forma de con-trato de vassalagem, ou como governo recebeu o Con-dado Portucalense que compreendia também as terras de Coimbra. Para além da luta contra os muçulmanos, procurou, no início do seu governo, organizar o ter-ritório e reforçar a sua autoridade através da atribuição de forais. Até 1109, data da morte do sogro, D. Henrique não age como governante de um reino independente, no entanto, após a morte de Afonso VI, a situação in-verte-se. Aproveita as lutas da cunhada Urraca com o marido Afonso I de Aragão para tomar posições, che-gando mesmo a dominar territórios que dependiam de D. Urraca ou de Afonso, tais como Zamora, Astorga e Oca. Morre, a 24 de abril de 1112, em Astorga, sem con-seguir a independência do território. Foi sepultado na Sé de Braga. D. Teresa sua mulher sucede-lhe na che�a do Condado Portucalense.

Page 40: Catálogo Natal Jugais 2013

4.4- Adelaide Cabete(Alcáçova, Elvas, 25 de Jan. de 1867 — Lisboa, 14 de Set. de 1935)

Republicana convicta foi médica obstetra, ginecologista, professora, ma-çom, publicista, benemérita, paci�sta, abolicionista, defensora dos animais e humanista. Foi pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, e durante mais de vinte anos, presidiu ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. De origem humilde e órfã, �lha de Ezequiel Duarte Brazão e de Balbina dos Remédios Damas, começou a trabalhar muito nova na agri-cultura. Casou com o Sargento Manuel Fernandes Cabete. Começou tarde a estudar, em 1889, com vinte e dois anos fez o exame da instrução primária e em 1894 concluiu o curso liceal. Em 1895, com o marido, muda-se para Lisboa, onde se matriculou, no ano seguinte, na Escola Médico-Cirúgica. Concluiu o curso, em 1900, com a tese “Protecção às Mulheres grávidas pobres como meio de promover o desenvolvimento físico das novas gera-ções”. Torna-se médica obstetra e ginecologista com consultórios na Baixa. Esta médica era uma republicana militante, com algumas ideias progres-sistas e muito avançadas para a época, a título de exemplo importa referir que reivindicou para as mulheres o direito a um mês de descanso antes do parto. Em 1910, com duas companheiras, coseu e bordou a bandeira nacio-nal hasteada na implantação da República, na Rotunda, em Lisboa. Durante a Primeira Republica foi uma clara defensora do direito de voto das mul-heres. Nesta fase criou e integrou várias organizações feministas. Foi médica e professora do Instituto Feminino de Odivelas e na Universidade Popular Portuguesa. Escreveu dezenas de artigos e obras como por exemplo: “Papel que o Estudo da Puericultura, da Higiene Feminina”, “Protecção à Mulher Grávida “ e “A Luta Anti-Alcoólica nas Escolas”. Fundou e dirigiu a revista Alma Feminina (entre 1920 e 1929) e colaborou com numerosas publica-ções periódicas de defesa dos direitos das mulheres e crianças. Humanista, aplaudiu o encerramento de tabernas e manifestou-se contra a violência nas touradas, o uso de brinquedos bélicos e outros assuntos que se revelariam temas vanguardistas para a época. Em 1929 parte para Luanda desiludida com a implantação do Estado Novo. Aqui dedicou-se à medicina mas con-tinuou a sua intervenção cívica envolvendo—se na defesa dos indígenas. Em 1933 foi a única mulher a votar a Constituição Portuguesa que instala o Estado Novo. Regressa a Lisboa, em 1934, já doente. Aqui faleceu no ano seguinte. Está sepultada no Cemitério do Alto de São João em Lisboa.

4.5- Gago Coutinho (Lisboa, 17 de Fev. de 1869 — Lisboa, 18 de Fev. de 1959)

Nasceu em Belém, Lisboa, �lho de José Viegas Gago Coutinho e de Fortunata Maria Coutinho. De família humilde ingressou, aos 17 anos, na Marinha Portuguesa, tendo terminado o curso da Escola Naval em 1888. Ser-viu em vários navios e participou nas operações milita-res de Tungue em 1891 e em Timor em 1912. Até 1920 levantou topogra�camente e cartografou Timor Leste, Niassa (1900), Congo (1901), Zambézia (1904-1905), Barotze (1912-1914), São Tomé e Príncipe (1916), esta-belecendo vértices geodésicos e determinando coorde-nadas. Respondeu pela delimitação de�nitiva da parte norte da fronteira entre Angola e Zaire.

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– Adelaide Cabete – – Gago Coutinho –

A reivindicação dos direitos das mulheres

O sextante de bolha artificial para orientação aérea, por Gago Coutinho No decurso destes trabalhos fez a pé a travessia da África tendo aqui conhecido Sacadura Cabral. Este incentivou-o a dedicar-se à navegação aérea. Esta nova paixão levou ao desenvolvimento do sextante de bolha arti�cial, posteriormente com-ercializado pela empresa alemã Plath com o nome “Sistema Gago Coutinho”. Juntos inventaram ai-nda um “corretor de rumos” para compensar o desvio causado pelo vento. Para testar essas ferra-mentas de navegação aérea, realizaram em 1921 a travessia aérea Lisboa-Funchal. Em 1922, no con-texto das comemorações do centenário da Inde-pendência do Brasil, os dois aviadores realizaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, sendo recebidos entusiasticamente em várias cidades do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife), bem como no regresso a Portugal. Gago Coutinho recebeu largo reconhecimento devido a este feito, tendo sido promovido a contra-almirante e condecorado com as mais altas e prestigiosas distinções do Estado Português. A partir de 1925 dedicou-se também à História Náutica, tendo de-senvolvido vasta obra de investigação cientí�ca, publicando signi�cativa variedade de trabalhos geográ�cos e históricos. Correspondeu-se com grandes nomes da história da aviação da época como Alberto Santos Dumont, apoiou Sarmento de Beires e João Ribeiro de Barros. Está sepultado no Cemitério da Ajuda em Lisboa.

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4.4- Adelaide Cabete(Alcáçova, Elvas, 25 de Jan. de 1867 — Lisboa, 14 de Set. de 1935)

Republicana convicta foi médica obstetra, ginecologista, professora, ma-çom, publicista, benemérita, paci�sta, abolicionista, defensora dos animais e humanista. Foi pioneira na reivindicação dos direitos das mulheres, e durante mais de vinte anos, presidiu ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas. De origem humilde e órfã, �lha de Ezequiel Duarte Brazão e de Balbina dos Remédios Damas, começou a trabalhar muito nova na agri-cultura. Casou com o Sargento Manuel Fernandes Cabete. Começou tarde a estudar, em 1889, com vinte e dois anos fez o exame da instrução primária e em 1894 concluiu o curso liceal. Em 1895, com o marido, muda-se para Lisboa, onde se matriculou, no ano seguinte, na Escola Médico-Cirúgica. Concluiu o curso, em 1900, com a tese “Protecção às Mulheres grávidas pobres como meio de promover o desenvolvimento físico das novas gera-ções”. Torna-se médica obstetra e ginecologista com consultórios na Baixa. Esta médica era uma republicana militante, com algumas ideias progres-sistas e muito avançadas para a época, a título de exemplo importa referir que reivindicou para as mulheres o direito a um mês de descanso antes do parto. Em 1910, com duas companheiras, coseu e bordou a bandeira nacio-nal hasteada na implantação da República, na Rotunda, em Lisboa. Durante a Primeira Republica foi uma clara defensora do direito de voto das mul-heres. Nesta fase criou e integrou várias organizações feministas. Foi médica e professora do Instituto Feminino de Odivelas e na Universidade Popular Portuguesa. Escreveu dezenas de artigos e obras como por exemplo: “Papel que o Estudo da Puericultura, da Higiene Feminina”, “Protecção à Mulher Grávida “ e “A Luta Anti-Alcoólica nas Escolas”. Fundou e dirigiu a revista Alma Feminina (entre 1920 e 1929) e colaborou com numerosas publica-ções periódicas de defesa dos direitos das mulheres e crianças. Humanista, aplaudiu o encerramento de tabernas e manifestou-se contra a violência nas touradas, o uso de brinquedos bélicos e outros assuntos que se revelariam temas vanguardistas para a época. Em 1929 parte para Luanda desiludida com a implantação do Estado Novo. Aqui dedicou-se à medicina mas con-tinuou a sua intervenção cívica envolvendo—se na defesa dos indígenas. Em 1933 foi a única mulher a votar a Constituição Portuguesa que instala o Estado Novo. Regressa a Lisboa, em 1934, já doente. Aqui faleceu no ano seguinte. Está sepultada no Cemitério do Alto de São João em Lisboa.

4.5- Gago Coutinho (Lisboa, 17 de Fev. de 1869 — Lisboa, 18 de Fev. de 1959)

Nasceu em Belém, Lisboa, �lho de José Viegas Gago Coutinho e de Fortunata Maria Coutinho. De família humilde ingressou, aos 17 anos, na Marinha Portuguesa, tendo terminado o curso da Escola Naval em 1888. Ser-viu em vários navios e participou nas operações milita-res de Tungue em 1891 e em Timor em 1912. Até 1920 levantou topogra�camente e cartografou Timor Leste, Niassa (1900), Congo (1901), Zambézia (1904-1905), Barotze (1912-1914), São Tomé e Príncipe (1916), esta-belecendo vértices geodésicos e determinando coorde-nadas. Respondeu pela delimitação de�nitiva da parte norte da fronteira entre Angola e Zaire.

4.�Inovadores

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– Adelaide Cabete – – Gago Coutinho –

A reivindicação dos direitos das mulheres

O sextante de bolha artificial para orientação aérea, por Gago Coutinho No decurso destes trabalhos fez a pé a travessia da África tendo aqui conhecido Sacadura Cabral. Este incentivou-o a dedicar-se à navegação aérea. Esta nova paixão levou ao desenvolvimento do sextante de bolha arti�cial, posteriormente com-ercializado pela empresa alemã Plath com o nome “Sistema Gago Coutinho”. Juntos inventaram ai-nda um “corretor de rumos” para compensar o desvio causado pelo vento. Para testar essas ferra-mentas de navegação aérea, realizaram em 1921 a travessia aérea Lisboa-Funchal. Em 1922, no con-texto das comemorações do centenário da Inde-pendência do Brasil, os dois aviadores realizaram a primeira travessia aérea do Atlântico Sul, sendo recebidos entusiasticamente em várias cidades do Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Recife), bem como no regresso a Portugal. Gago Coutinho recebeu largo reconhecimento devido a este feito, tendo sido promovido a contra-almirante e condecorado com as mais altas e prestigiosas distinções do Estado Português. A partir de 1925 dedicou-se também à História Náutica, tendo de-senvolvido vasta obra de investigação cientí�ca, publicando signi�cativa variedade de trabalhos geográ�cos e históricos. Correspondeu-se com grandes nomes da história da aviação da época como Alberto Santos Dumont, apoiou Sarmento de Beires e João Ribeiro de Barros. Está sepultado no Cemitério da Ajuda em Lisboa.

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Presunto de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Ameixas de Elvas - 1 frasco 300 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Bolos Artesanais Bocas de Dama - 1 embalagem 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

alentejanoCabaz

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alqueve Vinha do Alqueve - 1 garrafa 75 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre Creative de Manga - 1 frasco 230 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Copos de Chocolate 12 unidades - 1 caixa 115 g

Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g

Flôr de Sal JGS - 1 frasco 130 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

LitoralCabaz

Presunto de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cesto Multicolor - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Encostas do Alqueva Reserva - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Azeitonas Marruan c/ Ervas Aromáticas - 1 frasco 440 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Presunto de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Ameixas de Elvas - 1 frasco 300 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Bolos Artesanais Bocas de Dama - 1 embalagem 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Baú - 1 unidade

alentejanoCabaz

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alqueve Vinha do Alqueve - 1 garrafa 75 cl

Ginja de Óbidos Gourmet Vila das Rainhas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre Creative de Manga - 1 frasco 230 g

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Copos de Chocolate 12 unidades - 1 caixa 115 g

Pêra Rocha em Vinho do Porto Quinta de Jugais - 1 frasco 700 g

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Mostarda Paladim c/ Ananás - 1 frasco 140 g

Flôr de Sal JGS - 1 frasco 130 g

Beijinhos de Pombal - 1 unidade 90 g

Ovos Moles de Aveiro - 1 caixa 250 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

LitoralCabaz

Presunto de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

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Catálogo de Natal Catálogo de Natal

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2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cabaz

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Altano Viticultura Bio - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Infusão IT Bio Hortelã-Menta - 1 lata 40 g

Arroz Gouchi Vegetais c/ Cogumelos Agricultura BIO - 1 pacote 250 g

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

biológico

C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 44pág. 44

C O L L E C T I O NC O L L E C T I O N

Page 45: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 44 pág. 45

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Cabaz

Bandeja Fechada Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Altano Viticultura Bio - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Orégãos - 1 lata 50 g

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Tomilho Limão - 1 lata 50 g

Atum La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Infusão IT Bio Hortelã-Menta - 1 lata 40 g

Arroz Gouchi Vegetais c/ Cogumelos Agricultura BIO - 1 pacote 250 g

Piri-Piri Bio Quinta da Avó - 1 frasco 95 ml

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento da Bandeja - 1 unidade

biológico

C Catáatá C Catá C C llatáatálatáatá ogo ogo ogo ogo llogo ll dde e dde dd NNNNataNN llNN lNNNNataNN lNNataNN

pág. 44pág. 44

C O L L E C T I O NC O L L E C T I O N

Page 46: Catálogo Natal Jugais 2013

pág. 47

c o l l e c t i o n

COFFRÊS

Catálogo de Natal2013

Page 47: Catálogo Natal Jugais 2013

pág. 47

c o l l e c t i o n

COFFRÊS

Catálogo de Natal2013

Page 48: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 48 pág. 49

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Presunto Inteiro Serrano c/ Pata - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

02Coffrê

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Cartuxa - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

01Coffrê

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

- 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Presunto Inteiro Serrano c/ Pata - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

- 1 unidade

Page 49: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 48 pág. 49

2013 2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Douro Vallado - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Presunto Inteiro Serrano c/ Pata - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Chouriço Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Farinheira Serrana - 1 embalagem +/- 250 g

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

02Coffrê

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Cartuxa - 1 garrafa 75 cl

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Tábua p/ Presunto - 1 unidade

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Mel Urze Quinta de Jugais - 1 frasco 290 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

Línguas da Sogra - 1 unidade 100 g

Passas de Uva - 1 frasco 130 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

01Coffrê

Vinho Tinto Alentejano Herdade Grous - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Presunto Inteiro Porco Preto - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Chá It Origins Verde Aromatizado Cereja Japonesa - 1 lata 100 g

- 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Azeite Extra Virgem Jugais Excellens - 1 garrafa 50 cl

Bacalhau Noruega Crescido Inteiro - 1 embalagem +/- 1,250 Kg

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Pedaços de Queijo de Ovelha Herdade da Maia - 1 frasco 315 g

Presunto Inteiro Serrano c/ Pata - 1 unidade +/- 6,500 Kg

Patê de Caça Perdiz Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Compota Framboesa Quinta de Jugais - 1 frasco 280 g

Snacks Mata-Bicho Queijo Rabaçal - 1 pacote 120 g

- 1 unidade

Page 50: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 51

2013 2013

C O L L E C T I O N

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g

Doce Rare Queijo - Abóbora c/ Castanhas - 1 frasco 180 g

Infusão IT Bio Cidreira - 1 lata 40 g

Pão de Ló de Chocolate Ti’ Piedade - 1 caixa 400 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

04Coffrê

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

03Coffrê

pág. 50

C O L L E C T I O N

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Page 51: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal Catálogo de Natal

pág. 51

2013 2013

C O L L E C T I O N

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Papa Figos Casa Ferreirinha - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Paio Serrano - 1 embalagem +/- 370 g

Petingas em Azeite La Gondola - 1 lata 118 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Cereja c/ Gengibre - 1 frasco 300 g

Doce Rare Queijo - Abóbora c/ Castanhas - 1 frasco 180 g

Infusão IT Bio Cidreira - 1 lata 40 g

Pão de Ló de Chocolate Ti’ Piedade - 1 caixa 400 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

04Coffrê

Coffrê Jugais Collection - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Quattro - 1 garrafa 75 cl

Espumante Qta. Cabriz Brut - 1 garrafa 75 cl

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Vinagre JGS Framboesa - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Bombons Artesanais - 1 unidade 125 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Aromatizado Frutos do Bosque - 1 lata 100 g

Rebuçados de Ovo de Portalegre - 1 unidade 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

03Coffrê

pág. 50

C O L L E C T I O N

Azeite JGS Extra Virgem Aromatizado Malagetas - 1 garrafa 50 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Carnes - 1 lata 50 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Page 52: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal

pág. 52 pág. 53

2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Catálogo de Natal2013

Coffrê - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

06Coffrê

Coffrê - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Origins Preto Darjeeling - 1 lata 100 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

05Coffrê

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Page 53: Catálogo Natal Jugais 2013

Catálogo de Natal

pág. 52 pág. 53

2013

C O L L E C T I O N C O L L E C T I O N

Catálogo de Natal2013

Coffrê - 1 unidade

Vinho Tinto Douro Burmester - 1 garrafa 75 cl

Condimentos Essentia Bio Cozinha Tradicional Peixes - 1 lata 50 g

Queijo Amanteigado de Ovelha - 1 embalagem +/- 225 g

Chouriço Preto Serrano - 1 embalagem +/- 290 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Sardinha La Gondola em Azeite Bio - 1 lata 100 g

Doce Rare Morango c/ Hortelã - 1 frasco 300 g

Chá It Rooibos Origins Aromatizado Serengeti - 1 lata 100 g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

06Coffrê

Coffrê - 1 unidade

Vinho Tinto Alentejano Solar dos Lobos - 1 garrafa 75 cl

Queijo Amanteigado Puro de Ovelha - 1 embalagem +/- 600 g

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Patê de Caça Veado Quinta de Jugais - 1 frasco 110 g

Pêssego em Calda - 1 frasco 700 g

Doce Rare Figo c/ Nozes - 1 frasco 300 g

Chá It Origins Preto Darjeeling - 1 lata 100 g

Nozes c/ Casca - 1 frasco 200g

Postal de Boas Festas - 1 unidade

Caixa Cartão P/ Acondicionamento do Coffrê - 1 unidade

05Coffrê

Salsichão de Porco Preto Bolota - Casa do Porco Preto - 1 embalagem 100 g

Page 54: Catálogo Natal Jugais 2013

“A única salvação do que é diferente é ser diferente até o �m, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem aos afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no �m de todas as batalhas — batalhas para os outros, não para ele, que as percebe — há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos.” Agostinho da Silva, in ‘Diário de Alcestes’

“Estão cheias as livrarias de todo o mundo de livros que ensinam a vencer. Muitos deles contêm indicações interessantes, por vezes aproveitáveis. Quase todos se reportam particularmente ao êxito material, o que é explicável, pois é esse o que supremamente interessa a grande maioria dos homens. A ciência de vencer é, contudo, facílima de expor; em aplicá-la, ou não, é que está o segredo do êxito ou a explicação da falta dele. Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas de�níveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento inde�nível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte. Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer: não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até o �m, e saber reconstruir

“Querer é quase sempre poder: o que é excessivamente raro é o querer.”Alexandre Herculano

uma orientação quando se veri�cou que ela era, ou se tornou, errada. Aproveitar oportunidades quer dizer não só não as perder, mas também achá-las. Criar relações tem dois sentidos - um para a vida material, outro para a vida mental. Na vida material a expressão tem o seu sentido directo. Na vida mental signi�ca criar cultura. A história não regista um grande triunfador material isolado, nem um grande triunfador mental inculto. Da simples “vontade” vivem só os pequenos comerciantes; da simples “inspiração” vivem só os pequenos poetas. A lei é uma para todos. “Fernando Pessoa, in ‘Teoria e Prática do Comércio

“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”Fernando Pessoa

“Eu sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura”Fernando Pessoa

“É preciso ser realista para descobrir a verdade. É preciso ser romântico para criá-la.”Fernando Pessoa

“Feliz quem não exige da vida mais do que ela espontaneamente lhe dá, guiando-se pelo instinto dos gatos, que buscam o sol quando há sol, e quando não há sol, o calor, onde quer que esteja.”Fernando Pessoa (Bernardo Soares),

“O Livro do Desassossego”

“A riqueza é boa, mas a felicidade é melhor.”Camilo Castelo Branco

“Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.”Camilo Castelo Branco

“A amizade é o mais levantado dos humanos sentimentos.”Camilo Castelo Branco

“É uma estupidez deixar perder o presente só pelo medo de não vir a ganhar o futuro.” José Saramago, “A Caverna”

“...duas fraquezas não fazem uma fraqueza maior, fazem uma nova força.”José Saramago, “A Caverna”

5.�pensamentosE

SP

LE

ND

OR

D

E

PO

RT

UG

AL

“Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento.”Camilo Castelo Branco

“Curiosidade: instinto que leva alguns a olhar pelo buraco da fechadura, e outros a descobrir a América.”Eça de Queiroz

“É o coração que faz o caráter”Eça de Queiroz

“Quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem.”Eça de Queiroz

Não haveria o direito de vencer se não houvesse o direito de perdoar.Eça de Queiroz

Page 55: Catálogo Natal Jugais 2013

“A única salvação do que é diferente é ser diferente até o �m, com todo o valor, todo o vigor e toda a rija impassibilidade; tomar as atitudes que ninguém toma e usar os meios de que ninguém usa; não ceder a pressões, nem aos afagos, nem às ternuras, nem aos rancores; ser ele; não quebrar as leis eternas, as não-escritas, ante a lei passageira ou os caprichos do momento; no �m de todas as batalhas — batalhas para os outros, não para ele, que as percebe — há-de provocar o respeito e dominar as lembranças; teve a coragem de ser cão entre as ovelhas; nunca baliu; e elas um dia hão-de reconhecer que foi ele o mais forte e as soube em qualquer tempo defender dos ataques dos lobos.” Agostinho da Silva, in ‘Diário de Alcestes’

“Estão cheias as livrarias de todo o mundo de livros que ensinam a vencer. Muitos deles contêm indicações interessantes, por vezes aproveitáveis. Quase todos se reportam particularmente ao êxito material, o que é explicável, pois é esse o que supremamente interessa a grande maioria dos homens. A ciência de vencer é, contudo, facílima de expor; em aplicá-la, ou não, é que está o segredo do êxito ou a explicação da falta dele. Para vencer - material ou imaterialmente - três coisas de�níveis são precisas: saber trabalhar, aproveitar oportunidades, e criar relações. O resto pertence ao elemento inde�nível, mas real, a que, à falta de melhor nome, se chama sorte. Não é o trabalho, mas o saber trabalhar, que é o segredo do êxito no trabalho. Saber trabalhar quer dizer: não fazer um esforço inútil, persistir no esforço até o �m, e saber reconstruir

“Querer é quase sempre poder: o que é excessivamente raro é o querer.”Alexandre Herculano

uma orientação quando se veri�cou que ela era, ou se tornou, errada. Aproveitar oportunidades quer dizer não só não as perder, mas também achá-las. Criar relações tem dois sentidos - um para a vida material, outro para a vida mental. Na vida material a expressão tem o seu sentido directo. Na vida mental signi�ca criar cultura. A história não regista um grande triunfador material isolado, nem um grande triunfador mental inculto. Da simples “vontade” vivem só os pequenos comerciantes; da simples “inspiração” vivem só os pequenos poetas. A lei é uma para todos. “Fernando Pessoa, in ‘Teoria e Prática do Comércio

“Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo...”Fernando Pessoa

“Eu sou do tamanho daquilo que vejo, e não do tamanho da minha altura”Fernando Pessoa

“É preciso ser realista para descobrir a verdade. É preciso ser romântico para criá-la.”Fernando Pessoa

“Feliz quem não exige da vida mais do que ela espontaneamente lhe dá, guiando-se pelo instinto dos gatos, que buscam o sol quando há sol, e quando não há sol, o calor, onde quer que esteja.”Fernando Pessoa (Bernardo Soares),

“O Livro do Desassossego”

“A riqueza é boa, mas a felicidade é melhor.”Camilo Castelo Branco

“Os raciocínios do amor-próprio não gozam do crédito das melhores consequências.”Camilo Castelo Branco

“A amizade é o mais levantado dos humanos sentimentos.”Camilo Castelo Branco

“É uma estupidez deixar perder o presente só pelo medo de não vir a ganhar o futuro.” José Saramago, “A Caverna”

“...duas fraquezas não fazem uma fraqueza maior, fazem uma nova força.”José Saramago, “A Caverna”

5.�pensamentos

ES

PL

EN

DO

R

DE

P

OR

TU

GA

L

“Os dias prósperos não vêm por acaso. Nascem de muita fadiga e muitos intervalos de desalento.”Camilo Castelo Branco

“Curiosidade: instinto que leva alguns a olhar pelo buraco da fechadura, e outros a descobrir a América.”Eça de Queiroz

“É o coração que faz o caráter”Eça de Queiroz

“Quando não se tem aquilo que se gosta é necessário gostar-se daquilo que se tem.”Eça de Queiroz

Não haveria o direito de vencer se não houvesse o direito de perdoar.Eça de Queiroz

Page 56: Catálogo Natal Jugais 2013

“Há quem passe a vida inteira lendo sem conseguir ir para além da leitura, �cam agarra-dos às páginas, não entendem que as palavras são só pedras colocadas para atravessarmos a corrente de um rio, e se estão ali é para podermos chegar à outra margem, pois o que importa é a outra margem.”José Saramago “A Caverna”

“Cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança.”José Saramago, in “Ensaio sobre a Cegueira”

“Nem as derrotas nem as vitórias são de�nitivas. Isso dá uma esperança aos derrotados, e deveria dar uma lição de humildade aos vitoriosos.”José Saramago

“Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.”José Saramago

“Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.”José Saramago

“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”José Saramago

“Vive o instante que passa. Vive-o intensam-ente até à última gota de sangue. É um instante banal, nada há nele que o distinga de mil outros instantes vividos. E no entanto ele é o único por ser irrepetível e isso o distingue de qualquer outro. Porque nunca mais ele será o mesmo nem tu que o estás vivendo. Absorve-o todo em ti, impregna-te dele e que ele não seja pois em vão no dar-se-te todo a ti. Olha o sol difícil entre as nuvens, respira à profundidade de ti, ouve o vento. Escuta as vozes longínquas de crianças, o ruído de um motor que passa na estrada, o silêncio que isso envolve e que �ca. E pensa-te a ti que disso te apercebes, sê vivo aí, pensa-te vivo aí, sente-te aí. E que nada se perca in�nitesimalmente no mundo que vives e na pessoa que és. Assim o dom estúpido e mi-raculoso da vida não será a estupidez maior de o não teres cumprido integralmente, de o teres desperdiçado numa vida que terá �m.”Vergílio Ferreira, in ‘Conta-Corrente IV’

“Para que percorres inutilmente o céu inteiro à procura da tua estrela? Põe-na lá.”Virgílio Ferreira

O contrário do pessimismo raramente é o otimismo. O contrário do pessimismo, se não é a boa intenção de injetar força nos fracos, o que é bonito e faz bem, é quase sempre a idiota.Virgílio Ferreira

O maior paradoxo do desejo não está em procurar-se sempre outra coisa: está em se procurar a mesma, depois de se ter encontrado.Virgílio Ferreira

Uns, com os olhos postos no passado,Vêem o que não vêem; outros, �tosOs mesmos olhos no futuro, vêemO que não pode ver-se.Por que tão longe ir pôr o que está perto-A segurança nossa? Este é o dia,Esta é a hora, este o momento, istoÉ quem somos, e é tudo.Perene �ui a interminável horaQue nos confessa nulos. No mesmo haustoEm que vivemos, morreremos. ColheO dia, porque és ele.Ricardo Reis

Falar alto para quê? Poupa as forças, fala baixo. Poderás talvez assim ser ouvido ainda, quando os outros que falam alto se calarem estoirados.Virgílio Ferreira

5.�pensamentosE

SP

LE

ND

OR

D

E

PO

RT

UG

AL

Segue o teu destino,Rega as tuas plantas,Ama as tuas rosas.O resto é a sombraDe arvores alheias.

A realidadeSempre é mais ou menosDo que nos queremos.Só nos somos sempreIguais a nos-proprios.

Suave é viver só.Grande e nobre é sempreViver simplesmente.Deixa a dor nas arasComo ex-voto aos deuses.

Ve de longe a vida.Nunca a interrogues.Ela nada podeDizer-te. A respostaEstá alem dos deuses.

Mas serenamenteImita o OlimpoNo teu coração.Os deuses são deusesPorque não se pensam. Ricardo Reis

“Nós queremos seguir um sonho, isso é verdade, mas uma coisa é seguir um sonho e outra é seguir uma obsessão. Um sonho é mais puro do que uma obsessão. Um sonho tem a ver com o orgulho.”José Mourinho

Page 57: Catálogo Natal Jugais 2013

“Há quem passe a vida inteira lendo sem conseguir ir para além da leitura, �cam agarra-dos às páginas, não entendem que as palavras são só pedras colocadas para atravessarmos a corrente de um rio, e se estão ali é para podermos chegar à outra margem, pois o que importa é a outra margem.”José Saramago “A Caverna”

“Cegueira também é isto, viver num mundo onde se tenha acabado a esperança.”José Saramago, in “Ensaio sobre a Cegueira”

“Nem as derrotas nem as vitórias são de�nitivas. Isso dá uma esperança aos derrotados, e deveria dar uma lição de humildade aos vitoriosos.”José Saramago

“Gostar é provavelmente a melhor maneira de ter, ter deve ser a pior maneira de gostar.”José Saramago

“Dentro de nós há uma coisa que não tem nome, essa coisa é o que somos.”José Saramago

“Se podes olhar, vê. Se podes ver, repara.”José Saramago

“Vive o instante que passa. Vive-o intensam-ente até à última gota de sangue. É um instante banal, nada há nele que o distinga de mil outros instantes vividos. E no entanto ele é o único por ser irrepetível e isso o distingue de qualquer outro. Porque nunca mais ele será o mesmo nem tu que o estás vivendo. Absorve-o todo em ti, impregna-te dele e que ele não seja pois em vão no dar-se-te todo a ti. Olha o sol difícil entre as nuvens, respira à profundidade de ti, ouve o vento. Escuta as vozes longínquas de crianças, o ruído de um motor que passa na estrada, o silêncio que isso envolve e que �ca. E pensa-te a ti que disso te apercebes, sê vivo aí, pensa-te vivo aí, sente-te aí. E que nada se perca in�nitesimalmente no mundo que vives e na pessoa que és. Assim o dom estúpido e mi-raculoso da vida não será a estupidez maior de o não teres cumprido integralmente, de o teres desperdiçado numa vida que terá �m.”Vergílio Ferreira, in ‘Conta-Corrente IV’

“Para que percorres inutilmente o céu inteiro à procura da tua estrela? Põe-na lá.”Virgílio Ferreira

O contrário do pessimismo raramente é o otimismo. O contrário do pessimismo, se não é a boa intenção de injetar força nos fracos, o que é bonito e faz bem, é quase sempre a idiota.Virgílio Ferreira

O maior paradoxo do desejo não está em procurar-se sempre outra coisa: está em se procurar a mesma, depois de se ter encontrado.Virgílio Ferreira

Uns, com os olhos postos no passado,Vêem o que não vêem; outros, �tosOs mesmos olhos no futuro, vêemO que não pode ver-se.Por que tão longe ir pôr o que está perto-A segurança nossa? Este é o dia,Esta é a hora, este o momento, istoÉ quem somos, e é tudo.Perene �ui a interminável horaQue nos confessa nulos. No mesmo haustoEm que vivemos, morreremos. ColheO dia, porque és ele.Ricardo Reis

Falar alto para quê? Poupa as forças, fala baixo. Poderás talvez assim ser ouvido ainda, quando os outros que falam alto se calarem estoirados.Virgílio Ferreira

5.�pensamentos

ES

PL

EN

DO

R

DE

P

OR

TU

GA

L

Segue o teu destino,Rega as tuas plantas,Ama as tuas rosas.O resto é a sombraDe arvores alheias.

A realidadeSempre é mais ou menosDo que nos queremos.Só nos somos sempreIguais a nos-proprios.

Suave é viver só.Grande e nobre é sempreViver simplesmente.Deixa a dor nas arasComo ex-voto aos deuses.

Ve de longe a vida.Nunca a interrogues.Ela nada podeDizer-te. A respostaEstá alem dos deuses.

Mas serenamenteImita o OlimpoNo teu coração.Os deuses são deusesPorque não se pensam. Ricardo Reis

“Nós queremos seguir um sonho, isso é verdade, mas uma coisa é seguir um sonho e outra é seguir uma obsessão. Um sonho é mais puro do que uma obsessão. Um sonho tem a ver com o orgulho.”José Mourinho

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A Quinta dos Jugais coloca à disposição dos seus clientes a possibilidade de personalizar e criar o seu próprio cabaz. Poderá fazê-lo com os produtos que lhe oferecemos ou escolher os que lhe interessam de acordo com as suas próprias necessidades e gostos, que rapidamente colocaremos à sua disposição. Surpreenda as pessoas de quem mais gosta e agrade aquelas que, por outros motivos, não podem ser esquecidas. O seu gesto de carinho e consideração irá conquistar o agrado e reconhecimento de todos.

[Nota]: Em caso de ruptura de stock de algum dos produtos apresentados no catálogo serão substituidos por outros de igual valor e qualidade idêntica.

Agradecemos a sua prefêrencia.

N A T A L 2 0 1 3Cabazes à sua medida!

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A Quinta dos Jugais coloca à disposição dos seus clientes a possibilidade de personalizar e criar o seu próprio cabaz. Poderá fazê-lo com os produtos que lhe oferecemos ou escolher os que lhe interessam de acordo com as suas próprias necessidades e gostos, que rapidamente colocaremos à sua disposição. Surpreenda as pessoas de quem mais gosta e agrade aquelas que, por outros motivos, não podem ser esquecidas. O seu gesto de carinho e consideração irá conquistar o agrado e reconhecimento de todos.

[Nota]: Em caso de ruptura de stock de algum dos produtos apresentados no catálogo serão substituidos por outros de igual valor e qualidade idêntica.

Agradecemos a sua prefêrencia.

N A T A L 2 0 1 3Cabazes à sua medida!

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