4
CDlilIDJl IPJllllW __ o Al IRIEID1UT.Oll uu,H o lL It 'D lITullEIEl T) .................... -!: •• " •• ... -!: -':3 JW.II: "- "'- J'tIt..ç "- ... ANNO I. C \ T 11\ 1\ l :lO OI: \f;OSTO IIE lHH:; NUMERO 14 A VOZ D povo o quo do rlue tu,lo t ' , do Illrti,lo repu"1 - In flollca e a mlSslo ). , " Icano. , t..!uaSl '11W _lOUoS IIlIlivllluns rlesla ou tI ,wuelll a f,lc,çao consliluclonal concrmlam _ o razl ,era um clla I\ epuhltca POIS hem, i' porllur o Brazll um clia I\ epuhllcl 'Iue nos eXlsllIllOS nuc l I II 010 ') "I ' ra)a la- " 't U . procuramos, li llldas as lodos os ohslaculos iU1plal;lar' a t;OOl lcçan tia 0rllrlunidL,le tle tal [: I , ' .. UI m1 I c governo mque les ' Iu e jil conconhm que clla c falaI. ,'i;io somo, visionari,,>, não som'l'; ulo- IlIslas. SabemB flue o mOlimento social nos I,!I"\ para a rlcmo"ra e s<lbem lam- os Srs. '11Ie a U"publica Spr,L o gOIC,'U1 futur,) (h Ilrazil; p1r IS';O ti filie somos rr.p'IIJII 'an1';, pnr i,so é rluc lra- Inlhamos pari a c1:l,llluição dr. um p:utlU rllHltenlla fra ICrnJ:lte [lHo IH'OJl"llllõlll, en- tre outras mCllrl,}" o ua l\epubltca Fe,kr;llila. Qual é, mli, pall'lotl,; ;} mi,<il - a dos sn,tentadores d\!_l.lrOIl'l, que e,;tão con- '1110 a d!rcr;:v) ck II )"a c\'olulj'ir) In- 11 n a. 'C- Pf'1,'1 5'! ,llJi'õC':lfc .. - rídIC'u'lo, oL:;1 - ante a cnrr.!,)te ih,; em nossa pllrh, ou a ti I. (J:Lrli,lo repu- bIJr'!'I), qur. meio rh cd'I,'açã'l e moral dmglr o m,)\im :nll e Ilre- , . p:Lrar o pllZ, para Ilue o Jol'eml) !lo po\'o pel,) povo po,sa ser e,t:Lhl'loeillo sQbre soli- lulas b:L,e:; e fi Iue cerc:vlo de <1a- , o rantlls Qual é mai, ulopista, qU:lI é m:\Í:; s'lOh:L- dor, o partiuQ quo ten,11) eer tcn 'luO um ph!- n )menn s'l,;ial se prorluliri, procura o[l,"r a que a SU:L seja n'lrmal, IIJJic:J., ou a111elle 1('16 1l11lrin'lo essa mc:>ma c!)nl'icç"[o, emilcnln-se Inra que ° phCII:1- mcno siga. o seu curso lIalnral e c:;f:lrça-se p1ra garlnlil' a SUl \l,);} soluç.io por meio d rle uClernllll:LUOS principios p'lliticos e morars (lu:L1 nnis dign ,) ri\! respc' ilO, dp conslrlcra- (l'1 - o partirlo ( Iu e contraria consr,lentr- mCllle a tenclenci. de um:L Il[lo::a, ou alluclle 'IlIe a.wmrnnha-a, lanto 'lll:Lnto p()ssi\'el p1ra a rcali" :, 111 do rado I TO(\f)s os rle crilcnn, t'lrlos os de liam sen so, lor]f)s os que n,LI) são politicos por e;;pe- cularão mlS SI!lI IltIr irlé,'b, t llclns esse, sj - , ' p'),lcm t er Ulll. re,p'l;t:t (I:lra n,sq, gaçõe5- o p'\rti,lo m li; pllfl?la, I) 1II'1IS II.e accol'llo com a, !I0":I, o m:llS rli"nfl de respeilo e C!Hl,lder:lçlo é o partido o , da Il cpulJllc,a. .. ' S.lmos, um P 1l'[j,lo e que preenche uma gr:tndlo':L mlssao. , \i llrla nio é tutlo- o que del\lnHlS SI l'am'l5 ser Hep uhhl \:l, SI denlro ou 1r lempo o B raz ill erá suas II1 ;t llUI - cõcs transformarias, e lI ece,;q ri oquc um partido flue se da poll- tl ca e moral U I) [l,no (I:!r;! prcp'\r;1I-0:l cehe r o 1I 0VO systrma; ti [J ccc,,,rl'l rlue se cnsioe ao hrazil e lr l) q: I!\ CS seus rlCleres e seu, rlimito" par.1lfue \In,," rr :t1mcntc, c ni'l se (101 , ,,)lIh I. \'1:t,lllr(,5 rflle PO<l C Ill a ..• (;' r!sta;.,Ob,'I' 11111 b, a 111"';,1" do plrlld I I c- puhllclnfl . - (lrep,lrar () Ilral.il p:L1'a. ro.,.,bcr som IH'Cj UlMb o sy,tCIlIl qllo ali' os SIS." ffi(;- quo i' f:\lal. . L ,!lO clrsq ml,,: \o '1 ue o p'lr- llUOI epubhcilno fun,l:l SCU5 rluhs, rsl:tbelcrc sua :I ,eus memhros de, por meio de cOllfcrenclas c rscriptl)S, ensI- narem ao povo o que seja a polltica, os scus elel v arlos fins, as (\Iver,as maneiras de exer- ce -a. E' nl) Ilcsempenhll de sua mb",lo educa- dora, que o p!\rtlll,1 republicano a"remia seus sol,hdos sl)h uma fOl'te uisciplinaoe [;11- os de aceorel" rom as prcscripções de m'lral torla ener!.lia e sCl'cruladc, [; :LIIIII.L de SPus nlp\a- dos fin, que este parlido aprc,rnta-se as ur- para, trnha certeza ria derrol:l, enSIO!\r ao ritlad;io quo elle tem obngaç;'io de r.ollcorrer para os negodos puiJlicf)s e deve, levar um \oto - si(lnifi'IUe e,te um proteslo, :l este - todo no\lrez:L, o proceder dos m'ln,'\l'chico:\, QUI' illfTrl'enr,:t prorun,la separa os cam- p1S Ul Itbr.nla,lc do, do rei I Quanto nll) ,:ti Ile antlthr.tl';o c'llre a, pldangcs (1:\ democracia e as hostes cio pri- vilegio '11 Que n:lr) eXIStA Ile C'lntr:lflo enlre o sol Ilue horí'='"lr 1''llí . !i.L:,)- .... Utlóil.tlL.U:"O. , ns trfyas . tJu'J o tem c,curcl:iel'l- ns l':trticios CQnstltu:ioll'les 'li l'ldos o;; que se inlcrcss,lm pela pllna, e é cio concurso desse, que precl- sam'lS, L' pOIS, t empo Ile os que n:'[o f1uerem viver no regllllen do sophisma flue o (larlirlo UOS palriot:Ls, dos que CUidam dos U'\ naç.'io, d()s que ar,lma ele qualquer cousa o inlercsse ria pa- Iria, é o par lido republicano, é o p:lrlido da democracia. [' t;"rtn, p,'rreilamente certo, que é este um pal'lih de flue exige tra- balhns rle spus S'llrlados, que não offerece re- compensa á'luelles que por elle ba- talham; mas nos ralamos para os que en- tendem que a polllloa não é um meio de \Ílla, que a pollth;a SI) de\'e ser e\erClda em VII" turle de prinl'.iplOs. Daquclles que julgam qlle a políllca é um meio para ohl\'n\',:lo de rendoso ou lucralll'o daC]ul'lles !fUe filiam-se a 11m parlillo par:t tirar re,U1llarlos pcssoaes, sep crnll\lra (Irt'Jurllf\arh a, p:Ltrll, dl<luclles cp\.' n'l1l31!1 rl'sultat!os rle IClc:Ls, . ma,; fazem 1I11\1S ,' I mellllla cle SulS Ctlll\'elllcn':las - 'l parliclo rrpublic:tn) lI:h preds1, ° partlllo rp[lulllic,1lI0 repu<h:tl·os-,l Se a ellc cheg!\- rem-se. :\ il:; 'luerem),; plall11r ante;; qw: tudn, o re.rimen U,L IIIOr.lliualle, rh [Iorque tac, elementos é imposSI\rl pl)llllC:L se- ria, hono,t:L. Our:L-se a nos:,'\ IlIIgul;;cm c :l1l:lly,e-s l ! o pro'cJrr 1105 su,lelll:ul.lrc,; el,L I fU tl estamo; om hf),l Uil'lca Inra ohscl o ri co .... o Dra.zil pob(·o ... . () Brazil riclI c' o Brazli pnhrc .;.io IIlIll c a lI1eSlna 1I,1Ção , O Era;ri rICO 11Il1"1I'l.l dizpr que 11 no:,so p:\il é .1dnllr<l \ cI pl'l:\; \ i\n lagcll" qUl! rctll a;) ã inrl u,tria, :'l l:nour,L e á 1I:\It1fPç;io em geral. \ sua lI:ttural prÍn,:Ípalmcl1tc ao sul. ,:onhecida por lOllos quantos,e in- tcre,';110 pela prospt :ridacJ(\ de,la IIwLu1" impOl'llute cio Impcno I O clima dl'sl:LS dito por todos os c,trallgeiros, illn\'eja\'cl pelos que o cOll hc- rem c ° não gosar I Os tcrrt:nos rl.l zona do sul do Imperto, mormente os ela nossa provinci:l, onde o Cl- feeiro e produz com grande vanlagem, são uberfllnos e [lroductores: se alguns ha ('steries sãú c de curt:! extell<io, c CU) todo o munu'I os In. Com V:\lItagem aos uo norte os terreno,; rio sul do Imperio prestam-se à sementelr:l rle cereaes de Ol:lior consnlllo e que mainr prec;n [lrocl UZClIl 110 (Iaiz. Em todo o Imperio nenhuma pro- vincia r1isp ' ie de porlos t<if) vantajosos comI) a oossa, prineípJlmente nesta eapital p, em S. Fr:tn C hr.o, alem rle outros muito conhccl- 111):;. Tanto a barra rl1 como a do norle, com quallJuel' temporal desfeito ou em tempo de bOllança, d.io enlrarla a I ju:Ll- hora da noite ffi'\is trovosa a n:lIio,; de clualquel' e,pecie ale á, prolimidallr!s tio ta- boieiro, e se este lIio fos,e um estorvo, en- tl',mam 110 mc,mfJ m,)de no porto lle:ita ri- f:mlJlb a lvnJ CCltlr,li di! provm- ci:t In mincr:lC' c1tl em a,ullada c Iue poJem prodUZir racilmenle gran11es fortunas. E entrelanto ludo es por cu lllVar , turJo pOI' fazer, tudo pf)r elpl'lrar I!. o Em;Jil pobre signifi;',a o seu éstad" d. ', r,:Lllenle, anemíco e monbundo, :'los ultimos paroxisml);; rle um1 ,id:t 'lu" não tarrla a o Brazll so Ihl' resta a exhalaç;io d I) ullimo suspiro, se o contmuarem a pensar como até ans temp 1S presentes. \ que e,ta,11) COlltnsta!lor e l:b timosl) o redUZiram co m o pernício,o sJ,tem. rle go- lerno Il\llnarchico e co m falta dr lirml'Zl do prin,:iplos so:io log i cos e idéas reform:\llo- ras e finane,eiras I 1. .. miseria 1. .. Os aelos n1:ll1 11 050, cio monarcha dl'ixllll ver que n !ill\ cnm sio pral1· radl/s " IlIutili,al' os homens que p,I,lem ra- zer ,:lllIbra a Ilhtltuiçã" m(llllrrlli"a 8ra- zil c 'Iue 1:\lltOS o ldo rclp,lanles :;eníço,; (101\0<1'1:\111 pre;lar ;Ir) IIItol- e ao engranllocllIlcnt, c!n progresso Ih (l:Llna, se tll'c"em apoio e :lprOl"elt.1rurntll a, i k" ,1s ' Iu e hrotam dJ seus cerehro,; allnllra\'clm)ll le ue 1':1' Inotiw,. () pOl lcr que "ahe lprOl'ci\'\r-"c da hypn.;riSla u.) chere <1:\ m'lnar- chic:t c comprc h,' nuo que 11;(0 tCUl nenhulllJ re,;pons:LhillClldc peranle a lei, prl'l'; adns cS!' ,:l\:wrosos que prati ca, ahu-:L da l'!Itlcnr.ia 110 pl\\'C) lnlhcnllo-Ihc o Ilc"cmohimfntll InlcllcclU:L1 c nin Irepith em commeller uln:!. Il m:Li, !'l U a, gm\cs, que poclrriamos ,em rC'L'ei" Ill' errar laul' tio rrilt·c" cIo It'AA- l'alria, '1ne n ",mo, lança' mio das I'aba, secr-('Is (l:\r:l fazH eshalljanlcntos d lS ilin!lcil 'r b p'lhlic'b por nu vaida Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

CDlilIDJl IPJllllW Al IRIEID1UT.Oll uu,H o lL It'D ...hemeroteca.ciasc.sc.gov.br/jornais/avozdopovo/AVO1885014.pdf · c \ t 11\ 1\ l LセL|M|Iesteャ|ャ|oMャhI|AャZGゥiZo@:lo

  • Upload
    vandat

  • View
    213

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

CDlilIDJl セ@ IPJllllW __ o

Al IRIEID1UT.Oll uu,H o lL It 'D lITullEIEl T)

.................... -!: •• " •• セ@... -!: -':3 JW.II: "- "'- MセB」ZZZャ⦅@ J'tIt..ç "- ...

ANNO I. s|セGヲ L |@

C \ T 11\ 1\ l LセL|M|Iesteャ|ャ|oMャhI|AャZGゥiZo@ :lO OI: \f;OSTO IIE lHH:; NUMERO 14

A VOZ D povo

o quo ウッョBBャoセ@

Gャ。ャセ@ do rlue tu,lo t ' , do Illrti,lo repu"1 - In flollca e a mlSslo

) . , " Icano. , t..!uaSl '11W _lOUoS ッセ@ IIlIlivllluns rlesla ou

tI ,wuellla f,lc,çao consliluclonal concrmlam _ o razl ,era um clla I\epuhltca

POIS hem, i' porllur o Brazll セ」イZQ@ um clia I\epuhllcl 'Iue nos eXlsllIllOS nuc l I II 010 ') "I ' ra)a la-" 'tU . procuramos, li Lイッセウ。ョオッ@ llldas as oーosiャ[」IセsL@ lodos os ohslaculos iU1plal;lar' a t;OOl lcçan tia 0rllrlunidL,le tle tal [: • I , ' .. UI m1 I c governo mque les 'Iue jil conconhm que clla c falaI. ,'i;io somo, visionari,,>, não som'l'; ulo­

IlIslas. SabemB flue o mOlimento social nos I,!I"\

para a rlcmo"ra セi。L@ ウ。ィセュャIウ@ e s<lbem lam­「・セ@ os Srs. ュQョ。イセィ Zウ エB|L@ '11Ie a U"publica Spr,L o gOIC,'U1 futur ,) (h Ilrazil; p1r IS';O ti filie somos rr.p'IIJII 'an1';, pnr i,so é rluc lra­Inlhamos pari a c1:l,llluição dr. um p:utlU rllHltenlla fra ICrnJ:lte [lHo IH'OJl"llllõlll, en­tre outras mCllrl,}" o 」ウエャ「・ャ・cャャjャセャiエッ@ ua l\epubltca Fe,kr;llila.

Qual é, ーIゥセL@ mli, pall'lotl,;;} mi,<il - a dos sn,tentadores d\!_l.lrOIl'l, que e,;tão con­セ・AQ」ャャャッL[@ '1110 a d!rcr;:v) ck II )"a c\'olulj'ir) In-11 エャcZLャャ ⦅ ᅮLAャセ@ n a. Nョᄋーャ|ィャゥセ。L@ 'C- Pf'1,'1 5'! ,llJi'õC':lfc .. iャjウエ ZLイMウセ@ - rídIC'u'lo, oL:;1 - ante a cnrr.!,)te ih,; 。GZQャiャエ・LゥュセョエッU@ セociᆳ

。セセ@ em nossa pllrh, ou a ti I. (J:Lrli,lo repu­bIJr'!'I), qur. ーイ\j」オセ。@ ーセイ@ meio rh cd'I,'açã'l ーGャャQエャLセ。@ e moral dmglr o m,)\im :nll e Ilre-

, . p:Lrar o pllZ, para Ilue o Jol'eml) !lo po\'o pel,) povo po,sa ser e,t:Lhl'loeillo sQbre soli­lulas b:L,e:; e fi Iue cerc:vlo de ーGIエャLセイッウャL@ <1a-

, • o rantlls セ@

Qual é mai, ulopista, qU:lI é m:\Í:; s'lOh:L­dor, o partiuQ quo ten,11) eer tcn 'luO um ph!­n )menn s'l,;ial se prorluliri, procura o[l,"r oiISエャセオャッウ@ a que a SU:L sqャオセ L[ ゥGャ@ seja n'lrmal, IIJJic:J., ou a111elle 1('16 1l11lrin'lo essa mc:>ma c!)nl'icç"[o, emilcnln-se Inra que ° phCII:1-mcno siga. o seu curso lIalnral e c:;f:lrça-se p1ra garlnlil' a SUl \l,);} soluç.io por meio d ヲGIイエ。ャセセゥイョセZャエAI@ rle uClernllll:LUOS principios p'lliticos e morars セ@

(lu:L1 nnis dign ,) ri\! respc'ilO, dp conslrlcra­(l'1 - o partirlo (Iue contraria consr,lentr­mCllle a tenclenci. de um:L Il[lo::a, ou alluclle 'IlIe a.wmrnnha-a, イャゥHGゥZセュ、ッM。@ lanto 'lll:Lnto p()ssi\'el p1ra a rcali":, 111 do rado I

TO(\f)s os rle crilcnn, t'lrlos os de liam sen so, lor]f)s os que n,LI) são politicos por e;;pe­cularão mlS SI!lI IltIr irlé,'b, tllclns esse, sj - , ' p'),lcm ter Ulll. re,p'l;t:t (I:lra n,sq, ャoセ・イイイIMgaçõe5- o p'\rti,lo m li; pllfl?la, I) 1II'1IS II.e accol'llo com a, !I0":I, ョ」」・ウウャャャZエHi」AセL@ o m:llS rli"nfl de respeilo e C!Hl,lder:lçlo é o partido

o , da IlcpulJllc,a. .. '

S.lmos, ーoiセL@ um P 1l'[j,lo i Giセ i coL@ ョセ」」[[ウ[ャHGャo@

e que preenche uma gr:tndlo':L mlssao. , \i llrla nio é tutlo- o que del\lnHlS エャャセoN@

SI l'am'l5 ser Hep uhhl\:l, SI denlro 、セ@ ュA|ャセイ@ou ュセョ@ 1r lempo o Brazillerá suas II1 ;tllUI­cõcs transformarias, e lI ece,;qrioquc iセlェLl@ um partido flue se 」ョ」。イイャセァオセ@ da 」ャ ャオ イN。セLャッ@ poll­tl ca e moral UI) [l,no (I:!r;! prcp'\r;1I-0:l イ」 セセᆳcehe r o 1I 0VO systrma; ti [Jccc,,,rl'l rlue se cnsioe ao hrazil elrl) q:I!\CS seus rlCleres e seu, rlimito" par.1lfue セ |i 」@ \In,," Hャイョ ・ャセャ|・ イ@rr :t1mcntc, c ni'l se 、・ャ|イセ@ ャ・セ。イL@ (101 , ,,)lIh I.

・ョセ@ \'1:t,lllr(,5 rflle PO<lCIll [セ ャャイ セG| ャ Mッ@ a イャャiセョ L@ ..• (;' r!sta;.,Ob,'I' 11111 b, a 111"';,1" do plrlld I I c-

puhllclnfl. - (lrep,lrar () Ilral.il p:L1'a. ro.,.,bcr som IH'Cj UlMb o sy,tCIlIl qllo ali' os SIS." ffi(;­ョ。イセィィエャウ@ iZセョ」ッイ」ャ。ャャャ@ quo i' f:\lal. . L ,!lO イャャAセ・uャーHGョィッ@ clrsq ml,,:\o '1 ue o p'lr­

llUOI epubhcilno fun,l:l SCU5 rluhs, rsl:tbelcrc sua iュャセイッョウ。L@ 」ョ」。イイ」セZャ@ :I ,eus memhros de, por meio de cOllfcrenclas c rscriptl)S, ensI­narem ao povo o que seja a polltica, os scus elelvarlos fins, as (\Iver,as maneiras de exer­ce -a.

E' nl) Ilcsempenhll de sua mb",lo educa­dora, que o p!\rtlll,1 republicano a"remia seus sol,hdos sl)h uma fOl'te uisciplinaoe [;11-os ーイッセ」、・イ@ de aceorel" rom as prcscripções de iセュZエ@ m'lral torla ener!.lia e sCl'cruladc,

[; :LIIIII.L Qャセ@ ーイ」」ョャセィゥャA|イNャャエッ@ de SPus nlp\a­dos fin, que este parlido aprc,rnta-se as ur­iャセウN@ para, ャ|uセャャイャッ@ trnha certeza ria derrol:l, enSIO!\r ao ritlad;io quo elle tem obngaç;'io de r.ollcorrer para os negodos puiJlicf)s e deve, ーoャGエセョャッL@ levar um \oto - si(lnifi'IUe Zャー・ョセウ@ e,te um proteslo,

cッューZ|イ」MLセ@ :l este ーイッ」・、ゥュセョエッ@ - todo no\lrez:L, エッイャセ@ ーZlャイゥッエゥウュセL@ o proceder dos ー。イャゥ、セウ@ m'ln,'\l'chico:\,

QUI' illfTrl'enr,:t prorun,la separa os cam­p1S Ul Itbr.nla,lc do, ・クーイセゥエャャG[@ do rei セ@ I

Quanto nll) ,:ti Ile antlthr.tl';o c'llre a, pldangcs (1:\ democracia e as hostes cio pri­vilegio '11

Que n:lr) eXIStA Ile C'lntr:lflo enlre o sol Ilue セ 、セーャャョャ。セ_ ⦅ ョHILZ[セBI@ horí'='"lr 1''llí.!i.L:,)­セBGゥi@ .... 、セ ᄋ@ Utlóil.tlL.U:"O. , ns trfyas .tJu'J o tem c,curcl:iel'l- ns l':trticios CQnstltu:ioll'les 'li

セB「・ュMョヲI@ l'ldos o;; que se inlcrcss,lm pela pllna, e é cio concurso desse, que precl­sam'lS,

L' pOIS, tempo Ile イNッョキョLセ・イ・ュML・@ os que n:'[o f1uerem viver no regllllen do sophisma flue o (larlirlo UOS palriot:Ls, dos que CUidam dos ゥョャ ・イ」BL」セ@ U'\ naç.'io, d()s que 」セャiッ」Zエュ@

ar,lma ele qualquer cousa o inlercsse ria pa­Iria, é o par lido republicano, é o p:lrlido da democracia.

[' t;"rtn, p,'rreilamente certo, que é este um pal'lih de ウZエキャゥセゥiャsL@ flue só exige tra­balhns rle spus S'llrlados, que não offerece re­compensa iャャセエ・イゥ。ャ@ á'luelles que por elle ba­talham; mas nos ralamos para os que en­tendem que a polllloa não é um meio de \Ílla, que a pollth;a SI) de\'e ser e\erClda em VII"

turle de prinl'.iplOs. Daquclles que julgam qlle a políllca é um

meio para ohl\'n\',:lo de rendoso ・ューセ・ァョL@ ou lucralll'o ョ」ァョセiGャL@ daC]ul'lles !fUe filiam-se a 11m parlillo par:t tirar re,U1llarlos pcssoaes, sep crnll\lra (Irt'Jurllf\arh a, p:Ltrll, dl<luclles cp\.' n'l1l31!1 rl'sultat!os rle IClc:Ls, .ma,; fazem 1I11\1S ,'I mellllla cle SulS Ctlll\'elllcn':las - 'l parliclo rrpublic:tn) lI:h preds1, ° partlllo rp[lulllic,1lI0 repu<h:tl·os-,l Se a ellc cheg!\-rem-se.

:\il:; 'luerem),; plall11r ante;; qw: tudn, o re.rimen U,L IIIOr.lliualle, rh オN・」・ャャGZiセセ@ [Iorque ウイセョ@ tac, elementos é imposSI\rl pl)llllC:L se­ria, hono,t:L.

Our:L-se a nos:,'\ IlIIgul;;cm c :l1l:lly,e-sl! o pro'cJrr 1105 su,lelll:ul.lrc,; el,L ュセョ。イ セセ iQLセG@IfU tl estamo; om hf),l Uil'lca Inra ohscl |。セッ」ウ L@

o iセNャB。コゥャ@ ri c o .... o Dra.zil pob(·o ... .

() Brazil riclI c' o Brazli pnhrc .;.io IIlIll c a lI1eSlna 1I,1Ção,

O Era;ri rICO 11Il1"1I'l.l dizpr que 11 no:,so p:\il é .1dnllr<l \ cI pl'l:\; \ i\n lagcll" qUl! ッャャセM

rctll a;) 」ッュイョセイ」■サIL@ ã inrl u,tria, :'l l:nour,L e á 1I:\It1fPç;io em geral.

\ sua lI:ttural ァイ。ョイャーコセL@ prÍn,:Ípalmcl1tc ao sul. ゥセ@ ,:onhecida por lOllos quantos,e in­tcre,';110 pela prospt:ridacJ(\ de,la IIwLu1" ュセゥウ@ impOl'llute cio Impcno I

O clima dl'sl:LS イセァャcゥ・ウL@ dito por todos os c,trallgeiros, illn\'eja\'cl pelos que o cOll hc­rem c ° não ーャャ、セュ@ gosar I

Os tcrrt:nos rl.l zona do sul do Imperto, mormente os ela nossa provinci:l, onde o Cl­feeiro |iQQヲHセ@ e produz com grande vanlagem, são uberfllnos e [lroductores: se alguns ha ('steries sãú ーッオセッウ@ c de curt:! extell<io, c CU) todo o munu'I os In.

Com V:\lItagem aos uo norte os terreno,; rio sul do Imperio prestam-se à sementelr:l rle cereaes de Ol:lior consnlllo e que mainr prec;n [lrocl UZClIl 110 (Iaiz.

Em todo o セオャ、ッ@ Imperio nenhuma pro­vincia r1isp'ie de porlos t<if) vantajosos comI) a oossa, prineípJlmente nesta eapital p, em S. Fr:tnChr.o, alem rle outros muito conhccl-111):;.

Tanto a ョッセL。@ barra rl1 セオャ@ como a do norle, com quallJuel' temporal desfeito ou em tempo de bOllança, d.io enlrarla a Iju:Ll­アオセイ@ hora da noite ffi'\is trovosa a n:lIio,; de clualquel' e,pecie ale á, prolimidallr!s tio ta­boieiro, e se este lIio fos,e um estorvo, en­tl',mam 110 mc,mfJ m,)de no porto lle:ita ri-

f:mlJlb a lvnJ CCltlr,li di! iャセウ。@ provm­ci:t In mincr:lC' c1tl ァイ。 ョ、 Nセ@ ゥuャーBイエセョ セ ャ。L@ em a,ullada GャオセョエᅪャィH|セL@ cIue poJem prodUZir racilmenle gran11es fortunas.

E entrelanto ludo está por culllVar, turJo pOI' fazer, tudo pf)r elpl'lrar I!.

o Em;Jil pobre signifi;',a o seu éstad" d. ', r,:Lllenle, anemíco e monbundo,

:'los ultimos paroxisml);; rle um1 ,id:t 'lu" não tarrla a ・Lャゥョセオゥ イMウ ・L@ o Brazll so Ihl' resta a exhalaç;io dI) ullimo suspiro, se o contmuarem a pensar como até ans temp 1S presentes.

\ que e,ta,11) COlltnsta!lor e l:btimosl) o redUZiram com o pernício,o sJ,tem. rle go­lerno Il\llnarchico e com falta dr lirml'Zl do prin,:iplos so:iologicos e エャ セ@ idéas reform:\llo­ras e finane,eiras I 1. ..

qオ」セ@ miseria 1. .. Os aelos n1:ll1 11050, cio monarcha dl'ixllll

ver 」|Z|ョャャャセ ャiエエG@ que n !ill\ cnm イ ャョ セ@ sio pral1· radl/s " IlIutili,al' os homens que p,I,lem ra­zer ,:lllIbra a Ilhtltuiçã" m(llllrrlli"a 、セ@ 8ra­zil c 'Iue 1:\lltOS o ldo rclp,lanles :;eníço,; (101\0<1'1:\111 pre;lar ;Ir) ゥャ・LセョィLャ|ゥャャャNセオエエャ@ IIItol­ャ・」エャャセQ@ e ao engranllocllIlcnt, c!n progresso Ih (l:Llna, se tll'c"em apoio e :lprOl"elt.1rurntll a, i k" ,1s 'Iue hrotam dJ seus cerehro,; allnllra\'clm)ll le ヲ セ イエ・ャZ[@ ue Bス Z ャャャュLセョエッウ@ 1':1' Inotiw,.

() pOl lcr 」セセ・」ャャャゥカッL@ que "ahe lprOl'ci\'\r-"c da hypn.;riSla u.) chere <1:\ ゥャャZ[エゥエャャャエセョ@ m'lnar­chic:t c comprc h,'nuo que 11;(0 tCUl nenhulllJ re,;pons:LhillClldc peranle a lei, prl'l'; adns cS!',:l\:wrosos que pratica, ahu-:L da l'!Itlcnr.ia 110 pl\\'C) lnlhcnllo-Ihc o Ilc"cmohimfntll InlcllcclU:L1 c nin Irepith em commeller uln:!. Il m:Li, !'lUa, gm\cs, que poclrriamos ,em rC'L'ei" Ill' errar laul' tio rrilt·c" cIo It'AA­l'alria, 、セsャiLG@ '1ne n ",mo, lança' mio das I'aba, secr-('Is (l:\r:l fazH eshalljanlcntos d lS

ilin!lcil'r b p'lhlic'b por ャャャ・イエャャ|ャセI@ nu vaida

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

2

de. OOID pessíma 。ャャーャゥャセ。LNゥッL@ como [ャャセLIiQ エ 」」」L@

• "posição 11o caf" em S. I'eler,burgo. O poder legislador, de l'UP IIbt itulç.:lO tl e­

tia parlir a ordem, o hom exemplo, a reror-que o raiz reclama, a indlôaç.lo da uoa

appllcação das rendas do e,tado c elauora­çio de uma iセゥ@ scvéra que puui,se o mll\is­tro que prevarica:;:;c, c,t,l elU completa <tuar­chia, dominada por セ・ャャエャャョオョエッウ@ parlidarios e pessoaes, salvo honrosa, c raras rxcepçõe,;.

O poder 。、ュゥッャセエイ。エゥ| G ッL@ que por si nada pode reformar, Ilue precisa \i,er em har­monia com a'ludles podú!'es supcl'lorcs e com os c.hefes 、ッセ@ parlido", corrompe-se para adberir à fonlallll de uus l ' ;'t corrupçlo de outros, satisfazendo ordens absurdas dalluel· 188 • praticando arllllrarledatles impo"tas por estes,

Já demonstramos, portanto, o que é o Brazd rico e o qUé t\ o Brazll pobré.

Analy"alulo, conclué-sc que o nosso paiz ti rico e que, cou;eguintemen[c , pOlh! produ­zir gralules c milhares do fortunas dcsde que lenha dlrocç;io, Ilesde que ead:\ brazileirn, dol.allo dlls verd.\dciros ;;cutimcntos patnoli­cos, cumpra com o seu de\er.

E rOllc.lue-"c, fillalmente, que, em quanto e\i"lir o adual ウセウャ・ュ[ャ@ de grl\crnar, que é Q II\nn.ucbico, ncaremos no セエ。エB@ quo, no mltt(1tulillltll/lllis, sem nns desenvohermog, .,cm progrctlirmn,;, ,cm nos acredilarmos 110 ・セャイ。ョァ」ャイッL@ venclo dia a dia perecer, como c"tã 。イOャョャ・」セョャャッL@ o no,;,;o credito, o nosso hrio, a honra naCIOnal, emnm.

\0 P,h';'l アu iセ@ se nzermos uma reforml complela no s)slema d,' governar c na legls­i。セ Lゥ ャI@ Qセャョ@ |ゥセッイL@ e form os escrupulosos na cs­/,.olh.l ti l! homens lJue pelo nosso s)stema po­htico rlclem governar o p:\Íz, a melamor­rho,;c ,"ri イセーゥ、。@ e completa e os resultados セッャャG・ャャャャ・ョエ・ウ@ serã'l os llI:\is bcnl'ficos.

.\1\5 l':\r.\ que is,;o se 、セL@ para que sejam lInla re:di,lalle esses br.nelicos resullados, é pro'ó,o IlInn(1) antes fazermos fortc o par lirlo rell1l!Jli".,tn') - o unico アャャセ@ IliJtln ,'\I\'lr 11 p:\iz d" 」Gエィ。ャ。ュ」ャiャッBセ@ ullimo セオLーゥイッ@ que rsl:l prl',;les a dar Ii ,

セ G。ー ャャャ Hャ ャM ッL@ pois, em quan to é tempo sinã'l '1uizermos pa:;sar amanhã pelo di,sabor e a wrgllnha lIe vermos de braços cruzados, ,cm l'0llwnos reagir, os Inglezes entrarem pelas 1I0';';:\S barras a dentro e ancorarem nos n(\,;,o, [lortos, tomando-n'ls a patrl'\ que nos Ile ll o herço, que nos pertence e que nos Ó Clra, como [lr.nhora [lara plgamento dlnossa rhl Ida, ("·0 01') um credor toma em pagamrnto 00; ィゥセAャG[@ que o devedor possue para Iilluida­(lll 11r. mnlas.

EVitemos pso;a ca tastrophc, essa. vergonha, '1l1e nr'j,; faria desesperar.

o p:\rllllo conservador, quc ar.aha rll' as­,,"mir as redeas do governo, r,;tá á frente (los iiiセァoci os@ publicos,-llos destinos do llra­zll, aI) menos )I:\ra constar que houle JIlU-11:\111;"\ (Ie situação,- do rotulo.

L Iwn<:l () povo que cllr.,;, os conscrvado­res IIII!! セッ|ᄋイNイョG|ュ@ e o:; que vão gllV[!fOlr, '1IIal outra 'Iagllalcna arreprnclÍlla, eslão re­セイョョイ。BャャウL@ r.ontntos e arrepcnllillos (los er­ros (1'11' pratlt:.aram 1I1l, temllos illos, cm que, !;/Im' agor.\, glJ,cl'llavam?

P.Jlk-'r. j!Jugillar porventur:l Ilur. vlo fa­,.c!' AGイイHIイュQLセ@ IIur. \ :(0 appliear r.IllIVenientr.­ュセョエャセ@ as 1'I'll,hs orç,.1mrntari:H1 qUI! reilu­I.irãll Il runr.t;Íonalisrno l iIih セ@ lãr) supprimir rrplrliljiírs 111) '1111'. não 1!lIrCI!PlI1oS' rIlle vão rllri:.(ir 1',Oln) (Ii!vem e como apl'pl.(oam os altos npCl.II:ills 110 estlllo, cmpn't.(allllo mcill­tia, lil\11\r.eir1s I '1"e eUI illarilo rsfnr(;.os para nvitar a 111I1!da 11r. qlle n paill!st:r 。iャQpZイセ LNエ ゥャHI@

11111' \ .'0 イャャャセGャイ。イ@ com critrrill, sem VISO, cs­pl'l'Í:lCS nl), IlItcre,,,cs 1)(!5,oaps iセ@ parti(larios, as UI'I;'!lIle" c illdi'pr.ns:ncis lIcccssid:ulcs 1\1 p.1 lI.

POllcr;! h;\\ rI' al((lWIIl que ーッウウセ@ affirmar q\II' イL[セャ@ plei:ul/\ de hllmr.ns iiiiセ@ a 10,10 o tr.II1" .' pl'l!,alllllllls a lI\ 'IIi;\rchi:\ ('1Ii :\IHI!) p,­t:in Ik I"Íllla ) do 11110 um Il/!m '1u:llllller, por 111115 IInpllrtalllc '1111! seja, l:lq l:llIl'.ar slIas "I;t:\- 1: ,1II1p:\';,;im5 I,,\r:l l',t1 proVlli':I:l, 111)-

A VOZ 1)0 ()OVO

tando-a com os melhoramentos que ella não pode ャiゥウ{ャ」ョセ。イ@ para ーイッセイ・、ャイエ@

Farao ISSO tudo, ou jlarte ao menos t Não 1. .. セ ̄ッ@ o farão, não o podcm fazer porque a

corrupção lem de cima e o vicio tambem e porque o systema do gOlerno é o mesmo, Já Illuito conlJecido e IIIconvenicnte desde a nossa indepcndcncll, sem tcnlienCla para melhorar, antes para peiol'ar.

:'Ião o podem fazer por esscs e muitos ou­エイッ セ@ moli l'os, qU IJ por hOJ e fi,:am 110 tll1telro, c porque como lIiz o nfào:

Qu em torto nasce, tarde OlL aunca se en­c/ireita.

ASSim, seja-nos permitlillo 。ュイュ。セ@ mais uma vezllue somente nos, os republicanos, seremos os reformadores, os rcorganisado­res, que, tUllo ellVldanilo, sllvaremos a pa­tna do abismo onJe esta prestes a cahir.

Seremos o, reconstrUldorcs deste gran­de castello colossal que se chama - llrazil, I[uasi de todo dcmohdr) pelos factores da po­lilica monarchica, corrompidos e corrupto­res, que tão laslimos:\mente o lêm dirigido.

Cumpramos poi, o nosso dever, como bons brazileiros.

Guerreemos os que espcculam com o suor do pOI'O , com o bem da palria, com o cre­Jito desla, illudll1do os cldadlos meno, ex­セ・イゥ・ョエ・ウL@ menos edllcados, para fazerem numero.

Façamo-Ilos fortcs, e com os nossos bravos soldados, podrrosos pela grandeza de nossas doutrinas, collolJuemo-nos á frellte dos ad­versarios e não os deixemos triumphar nos seus male\'olos i nten lo,.

E' preCISO, portanto, eomo Já o di,,,emos, para quo chcJue essc lIia glorioso, que, todos que são dotados de U1n, sentimcntos patríoli­cos, se unam a iャᅳセL@ como um si) homem, para conseguirmo,; e,se d"itlemtILITI, esse trium[lho (Iue engrandercra o Brazr1 c civi­Ii,;ará completamente o povo brazileiro na sua ァャAイLエャイZエQゥ、。セHGN@

Sah'e-se a rhtria, {ャッゥセL@

Aos aO"ligos do throno

Queremos que o no"o povo ,aiba a ver­dade inteira dos ョイァッ セ ゥッウ@ 110 paiz, fiara que possa julgar acertallamente de seu estado e para que c'lmpenctre·se de seu devcr.

Tem05 fé que lanlo h:\-de o partillo repu­blkano lutar, t:lnto ィGャ M 、 セ@ mo,trar ao povo os prejuizos do arlual sy,;tcma de governo, que elle lia-de abrir 05 olhos p tomar a ener­gia de que ョ ・イN・セウ ゥャ。@ para expellir a maldila forma de gOlerno que 1I0S rége.

Não somos rheloricos, somos homens da venIaII" alltes (Iue tUlln, por i,s'l juntamos as notas Ilue nos f o !'II cr. e o orç'\mcnt'l geral do Imperio para ISH:.í-18Sü.

COIl1 a dotação rio imperadol' , (Ia imprra­trIZ, da princeza, rIo lIu'Itle de Sa\c r com alimelltos HAiセ@ e Ule,;trcs p:\r'\ os princlpr.s despl'nde o estad/) I, 17U: IUO:"OOO anllUles 1\1

Com tal IIlIanth se f,lrla a despp7.a das AI:adl!IJlias dB IJireilo r, セi」イャゥ HGNゥ ョ。L@ havendo ainlh uma sohra de 'li :7'I:ii:'OOO réis.

Far-,c-ia tamhclIl, 1:0111 o ーイャGセQj@ que n'lS custa a lIlonarl'llil, a despcla da ill,trucç:io prilll1ria e sr.wrl/hl'l'l lIa c6rte n rh eセ 」ッ ャZャ@

Normal, c "'lvcria ailllla um slld,) tle reis 71l:0üH'êOUO.

Com a:i l\elaçõr.s li!) IInpCI'I/l (' ° slIpre mo lrihunal tle ,11I ,tip, Ile,;pcnll"-,;,, IIII'I\OS :lS:i:!):H'")()UO réIS, '1111' i!01l1 a f:llnlha lIope-1'1 aI.

Com as (In:\s I!":ol,,, lIIilita.rcs, a ・セイNGQィ@ ile liro e as ・セャセッャ。L@ イ・ [ー ュ セ ョエ。ャB@ Ilc'pPllrlcm-se Zイェ Gセ ZZiGioセ@ r{'i" ou IlWII05 hi[[Wiェェセ@ ri'", que Qセャjュ@ os ヲャGャャiNiセウ@ fIl emhro.' da f,lIudla tI'l Sr. lL Pedro lI.

E C,l:UIIO_ slIh o lIlelhor Ilos SI,tl'l11as I c s:io a, ゥャャLャゥエオャO Zゥゥ」セ@ qUI: IJ/)S;; Uillllb glrantil de nrlssa fl'hdll.llk I r. li a fIlonarchia ° que "erve para 11 nrazi I I

I)uc ャッセゥャG NZ|L@ '1uo logil::\ a 、ャセsエャQウ@ sl'nhorr.s lhrolli'[:ls, 'l"l! 、ャャNャセQii@ (IIII! \I p:1I1. 1!"I:'l :1 heir:l

d'um aIJysmo, marcha para a IJancarõta, csü a braços com lerril els iNQャュcャャ ャ、 。、・セL@ ca­minha para a rUllla I I

I'ois o Brazll está perto de quebrar e vós autol'lsaes a que se pague a uma familia i,líO: IM réis'

1'0lS o palz mareba para o au) smo e para a ruma , c COliseu ti> 'Iue se entregue a meia. duzla de pessoas aquillo com que se poderia pagar os tflbullaes de justiça superior, o en­smo prlmario e secuudarlO, o ensino supe­rlOr, a IUstrucção militar 1\

Isso só de anti-patriolas, só de lIldhiduos que collocam o bem estar da famlha relllall­te aCima dos intcre,ses セA|ァイ。、ッウ@ da I'atria.

Isoladamente não parece ainda lão exage­rado o fabuloso 41Spendio que faz-se com a Imperial falllllia, mas accumule-se alguns annos e ver-se-i que llum,Jro de mclhora­menta:; não teria sido feito, se não lIvessc­mos essa verua clandestina.

Em \O annos que não ti vessemos de li es­pender com a famllia do rei, teriamos uma el:OnOlTI la de II ,íO I:OOo." que, dc:;contada de I ,:iOO:OOQ;;lque poderia custar nessa epo­ca o dispendio com o director de uma repu­blit:a, dar-nos-ia o saldo de tO,20 l :{)()():;l, ou o necessario para desobstrução das uarras do Desterro e para a coustrucção de eslradas de rodagem para todos 05 pontos da pro­,incia I

Com essa mesma economia se pOderia es­tabelecer por todo o Imperio o ensino pri­mano obriga tono e foroecer aos pohres a ycstllnenla e os livros necessarios, e ainda estauelecer em diversos pontos eS".olas agn­colas e proflS5ioll:lcs I

Com tal economia teriamos, desde que o llrazll está inllepenllente, poupado réis G'l,':!GG:300'XlOO, 011 o nrcessario para fazer­se grande porção de estradas de ferro, de que tanto precisa o p:tiz.

O que se paga á flmllia imperial chega para a metaJe do jnro preciso por anno para construcção da ・セエイ。イャ。@ de ferro Pedro L

Tanto dinheiro alirarlo fóra sem pro\eito algum e all".lah:\ h・ョ エ ・ュャャョ。イウィゥセエ。@ 1 c ain­Ja h.'\ ウセ」エ。LZャoウ@ rir lal syslema de gOlemo, ou de espoliação, seu lcgl timo nome.

O reinado dI) Sr. Pedro II tem apenas GセX@ annos e r'l Gustava ao paiz em 187lJ ;;G,OH:97;;,1 H\réis 1\

Com lal quantia qU:lnto não se teria adian­tado moral I) matel'l\lmenle o Brazil I quan­lo não teria progredillo e"te dl!,fl'llctado paiz I

セ|[Hウ@ não faz mal. \.tIre-se a um canto a instrucçl0, abando­

ne-se as cstradas de ferro, n:io sc cuide na colonlsa(ão, P'lI'IIUC custa f.aro, 、」セーイ・L・Mウ」@

a edUC1(:;il) do POIO e ° adiantamento mate­nal 11o pail., porque querem'),; ler o Il\xo do throno, porqlw prerisamos ter ('.orIJ:\s de ba­rão e rCI'ep(iíes nl) Paço.

Se nlo rôra para adiar-se r.ontristador, enverllonhallor, ° que acalnlTIos dI' dizer, lJuant'l Ido havrria nellc de ridiculo I

Camlllhemos, camlllhemns assim, que l a­mil, ... para o desmlnlelamenln.

Fl'lillllente, ーセイュN@ I 'r nl0 I'hl'ga!'emos, por'lnp n no,sn pOI"O ha-tle acordar do pe­,;alll ,;omno quI' ll'm II'1rmlllo a li' agora e atll'ar pua longe dI' SI o grilhão que lhe rouln a lihr.nladl' l' os meios de progres50.

INTERESSES GERi\ES

E . F. TI10l·(:"..-:a. Chr'lstina

'ia srcçr;o Ir ",.r (lo no,sll imparçil1 o rri­tCI'lOSO colll'ga 110 J 01'/1111 rio ('011/ II/rrno de 2fi rio iセoiGャ GiG ャiエャG@ IPIIl uma puhlica(Lo iGーゥセイ。ᆳ

pharla ('omll a prc'l'lIt " c a';,II-(II;\lI:\ por {'m

イャョ NセNョセiHヲL@ na lJu:\ll'slr SI. 1I0S dcu a hlln ra Iln razrr algum:}'i ッィウャGョ。セGゥャャGウ@ á /l11l1l1,1Il In­l'ompI'[1'1I11' GQQjQセ@ lII!\nlfl'sLtmos em nossa fo­lha 11. t:l ,ollr!' ° pOl'to quo Ile Hャイ・ャャGヲャ G ョ セiZQ@

t1P,p IpI' a Tllf!,p;rl (:I"'I,tilln. l:nll1 iGLセ・@ procrdllnento, alL"ls milito 10111-

I 1.111'1, '1111'111 11\11'1' 'IIW SI'j.\ l' "r. I'/", .,i-,/"

• Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

l.ll jUl á rstllJl.l c Hnt' I セ@thanll"n;!!, 1101't111l' (',,11 ,1

10 ILI populaç;'io イ[ャセ@

セ@ I . ,.10 I 1'1\'l I, I' tat' , ;1 イNH|ャ「エiGuiセセZャッ@ da 1'" i .. I I , ;lzer I)UI'S-Wbsn porto, c I u I a p,trtlr 1I'l

'lo", tlJlnaullo lia UI'\ Ih . lalhcin"mo com I;UC I

S' cイセiisQエQ・イ。 ̄ッ@ o C.l-

111I:lge as SU.ls 」oiiGャオイセG@ • セGL@ U li< C/II ,\'I,I/'I nos dl'",al' ue partir 11' tÇOI ', I)ue 1110 IH)c!t'm S.lhe イcセHャ・ャャ[ャャG@ as イセ B イセLァオャ|i@ i [ Zエセ。ャセLGゥイッ@ quI' llIlalle, I:ommlllleriflll . tia cll IIcaC,lo I' C 1\1-

lei ,e as 1110 accltaS51'°' uiiセLi@ f.tlta ".I'lIsur.1-pcilo e criterl!) " .11\0, 10111 \) IlellUO res-

. . ' 'I'IU ュ」イ・ャセcャャャL@「セQQiャ@ procedenllo pas'I'n " 110 assumpto. . . 10, a Occupar-nos

S . U . • II ,0 SI'. I/l Cla.Hls/ :/ en\ Ith tUllo e sal'flh"a Plll:\ cllllStrul'.ç<1o 11:\ [lo ,Iro I a Qセャャッ@lil' tio IV)';,,) porto, ョセ@ taLllh,'m t,'m;,' ,.lr­fJuandOt ーヲj、ゥZョセッウL@ Ilucr n.a IInl1rl'II'1 HャャAオャLセoイ@por ou ros m '10' . . , re.1IIlJadc: c >, para a \ ermos tomar urna

E para conseguirmos IluC eIla se con ·trua cy:llnns p.romptns a fazl'r os malore, セ。」[ャセ@h.CIO" arnscando a propria lida se pr("'I'o lur. ' . v ,

Lhsscmos na nossa ultima folha:

« .t lItetlçatlos 」セュッ@ estrrmos エャセ@ perdermos a P·'tlro !, e QAイ・」ャNセ N Bョ、ッMウ・@ rJ'um por/o para (I There.a Chrulma, - uma カ 」 セ@ desob­,'/t'ILldo o taboleiro pelos meIOs アャlセ@ lemo" w.llcad.o,- ? ILlliro rer.llrliO qw Te.ln i (.L­;:er estll. par/Ir c/o porto '}'16 ill'licamos,

Isto n:!') '1uer elizr.r rlue trmos per<lido a eS[lerança du \'ermns イ・セャゥZャNャイャ。@ a construcç;'io d" Pedro I; ao I:ontrano, temos conH ... セQP@dc qUll !! gnverllf), イ・ 」 ッョセゥ、」イ。ョャャッ@ sohre o caso, nao dll\'ll deinr de lIlanrl.ll-a cnn,truir e Iluanto antes.

Quando ゥャゥウL」 Z ョッセZ@ ,i IIlPllfado$ romo e.la­o. de perd'rmos a Pedro I, não nos ha­

s,eámos na p:lI'cnlid.1·le dI) parer,er tio Sr. hrmo de .'Irllo, de 'I/orla. a memorirl, mlS ,Im n1S [nhlTa, <lo Sr. ex-pre"rlPllto elo con"elho, [lfilferi,l:t, r.f)m Illlenç.;!f) do con­Ilemnal-a

Cjlle outra conclu,;'io se 11 ')fle lirar i\c,qS pal.llfas que nio · seja a d, ameaça 11·' per­、・イ uャ ッ セ@ e"q f's tl"!lcla

Eis porque dal]uella form:l nos exprbs;í,­mos.

Quanlo ao facto do lerml\s 。」ッョセ・ャィ。イiッ@ o porLo da no"a capital para [101ltO de partiria da Therezll. Christirlll., I[uér se faça a Perll'O 1 rluer n,10, o nosso fim, depois de basearmo­nos na opiniã1 de pessoa l]u I ' Julg,lmos r.nm­petente, foi apre;;entar os moi os mais conve­nientes e eeonomicos rIe dar-se um porto ウ・セ@guI'o ill]uella eSlrada, sem preJu<licar os in­teres,es d:l ci,lade d, Laguna.

Pnrlem porlanto parlir ambas as estra<l:ls tl ll porlo rI.l no,sa, capil.l l ウ」セ@ {ャイ・ェセ、ャ」。イ・ュ@um1:\ outr,\, porque uma e dest.m:\lla ao tran,porte ue canão rbs minas e a r,ondu­rão 、ャセ@ mercatlori.lS e ー。ウU。ァLセゥイッL@ [lara a zon'l Ih Laguna c TubarJn e ャ ゥ」・セャG・イウ。L@ e a outra {, para セ・ イ@ uli lis:v la a fi ns (' ... ャセ。エイァャ」ョウL@ m­Ilusln.les, a;.(rlcolas (' commerC.laes, I] ue em nada tem relação com a primeIra, quer ella parta des te porto quer do da Laguna.

Julgamo'\, poi" em n.lda te rmos preJudi­cado a constru :ção rl:l Pedro 1, em favor da rlual sempre trabalharemos.

COLLABORAÇÃO

o o :"ta<lo soc ial o os go­vornos

Je reviend r.' dar" la 」iN イャ セ L@J'opporlfra i 13 deliHance, j G Nュ セ ョ ・イN ゥ@ I. Itber lé.

V, 11 .

li a necr..;sari.lmcnt e relaç:[o rn tre o,; SV:i lp­IO.lS ウャャセ」・セB |G ッL@ Ile g1\'c rno e n; L[オイセ」LLセゥ イ ャI[@c,tados ウLLセゥNャ」ァL@ com os rluae, ・ ャャ セL[@ ・oセ | iL セ@

tiram. Qu,",I!) 0:'0 homens rrcclJil l1l SUl; crenças

rir. :\ntnrillarles I]ue a, il1l(lwh:\m como d,)­glllls, cr:\ n:l tural a e\l, telló:t de laes auto­I'Irl;vles e o sc n prcrlominio.

li VOZ 00 I)OVO

\ rld:tl:iio I'ra du SCI' Hャ・ャャL。ャQエセL@ para lIlul­Illl.lO cloglllalls.ld:\, rplO rl'Cl'hi.l o seu crl'lln prom 1'11\, 1;0111 as snas mtl' rpfC't:lç<;e5agl'i ­t;ula" da hoea 111' IIl1lanu/oriri'lfie ill(allll'ei, quo rJe>rll'lIhaq dI'. Ihrs dar explicações,

Para lallrnyo, monar!'hl<l ahsoluta, (,lu:lllllo o pu\'o csclarcrirlu pl'los Inrps

jャ・ャャセョ、ョイイNウ@ Ijuc {ャヲャAiセャG、ャGiGNャュ@ a crcação da coiャセャゥエuャャャエ」@ em 111'<1111:.1, tomou conta do seus dlrCltos de linu 」xNャュ セ L@ fUI'llIlo prevalccer o hahito de ョャセゥャャイ L ャャi。イ@ 1I.l Hャイッー。セ。ャャイャ。@ das cronças IjUI'. (lft'gal.l, perdeu onUo a realeza o dlrCllo de dogmati,.ll', ganhou I) povo a SU:l. aulollomia.

O rl'l nãn lillha raz.l0 rh' scr, e o PI\\'O r..xislio セゥjL@ ahl'illdn o canunhll d<l libl'rtlarJe por enlre r, oh,;cllrantismo, remo\'endo illl­pavillo mil ョャBエ。セオャヲIウ@ na senrla glorio';.t rllW trilhala.

Para tal esla,lo セッ、。ャ@ nem a monarchla 」ッョGャ■エオセャッョNャャL@ so o proprio !l0\erno do po\'o pelo pomo

セッ@ Brazil n:io se aceita r!ngmas, tem-se e セ」@ eterce o direito de ャゥセイ・@ exame, pre\aler,Q cm nós o h:\llIto do raclorlOío; Ilue rela(;'in, pois, pUlle ailllh existir entre o no,;so ウケウエ」セ@ma de govcrno c o c,lado social com o qu'!l elle coexiste t

CHRONICA

セ i 。ゥセ@ um.l sellllna decorreu, mais uma 」ャセイッdャイN。@ vセャi@ セーイーウ・ョエ。イセカッウ@ - amaveis (t) leItoras, crltcnosns ' leilores. . f。ャエャセュ」L@ porüm, muita 1'.0 li ,a [lara que '.os prb,:J. dar algum'ls tiras dignas de serom Ii<las com prazer.

Para '(111) eu (lorlesse cnrre"pon!lr,r a aqulI-11) de que sOI,.dlgnos, p.lra que I'odessr dar­\'0, agora arlulllo a que telllles direito, era セi・」 N ーセウ。イイョ@ '1ue, altÍm de corlas I)ualillades 1Oc!IVI<luaes I)ue ni'! 」ッョィセ」ッ@ inem rle lon"e' • :t • o / 1

cu po"Uls"e no, assumpto> um au\iln va-QiPセP N@

Tal lI:Ln 。Gセッョエ」」・L@Eu que snu contrario-a todas as confis­

;;üe5, até á5 イセ・@ L\ou,;se1 u: confe::"o agora­amo mlls a tribuna pO[lular Ilue a Imprensa, gosto maIs do discurso lJue do artigo de jor­nal.

E falemns cl\m fran'luezinha franca di"a-, o m1S a I'erdade nna, completamente nua c olhem que para ella não é inrlecencia)

a semana atras:\da a(lresentou o que de me­Ihnr se pó<le descj.lr no campo (sem ・ーャセ@gramma\ da oratnria.

A ウ・イイゥセオャ。@ atra,ada I Custa-me até a eo;crcver l.ll causa, tal é a

sauuade qUI' SUl reeonlaçãn desperta-me. A semana atras.lrla, é que foi cheia I Qllanla lirarla elol[uentc, quanta phrase

digna de fi"urar (e fall\ seriamente) no livro de Rhetorica de Olllolili'lllO, para servir <le mOlle lo aos candidatos á aprendls1:;em dos meios dI' convellcer e pcrsualli r ao au,Jitorio I

Infelizml'll te não ha por ar lul tachigrapll'l, por i,so mUita COUS.l perrleu-sc, que pnde ria no futuro srmr rle guia ao ゥョ|G・セャiZNャ。、ッ イ@ 110 c:lIDpn le e,ta p:th\ rol a saltar-me \ !a penna I) hi,torie,o e mostrar flue em 18S:j, no fim do seeulo l!l.', ji. ha\ia em S.lnta Calharina ai "urn a,; B」・エG・「イョセ・B@ "adias, saturadas pelo licOr prolifico» rla .... philosophia .... 110'\ troglodita,.

Que f.lzer senl0 resign.l rmo-nos ante t:io hmcllta\ld peflla ti.

Para qur, porém, algum:\ cou,a sep saha, lranscreveremos ne,la 」 ィ イッョゥャセ。@ o lIue [lode­lI1'lS ap:\nhar e I]IIP nnis caraclr.ri,a ás " ill­ャ・Oャセ」ャャエiャャゥエャ。イャ・ウ@ slIp"riores e vrbralltes e セウ@e'piritos lilflpo,' e iiイ・ゥョイOセウᄏ@ dos no t:t l'clS componentes da cr.lchre Jun ta denuncw\:\ pc lf) con.;el hllir:1 Palllino, ー セ イ 。@ .fl ue os ーッウセ@tél'us n:io hllcc m ,obre nos 1.llnprOnq ria ャャG i GHGセI@ o l'5tl"1II1 dr ■セH|エQ イ 。 ャャエ ・B@ 。ョャゥM。ー イ セセ@I'lallol'c,; 11.l' ゥLセ エ Z|ィゥャゥLャNャi ャ ャGウL@ Ilue pnr HI)lupo イ ・エ ャG ッセイ[|ャ i NQiQic@ iィBエ。ョ」 ャ 。イ。 イョ セLエャ@ rle "ua c[loca.

:-; ll'r, mil \'PlC,; n:1o... ' . .' () [utmo n:l'!.,e /(uel,,:\ra dI' 11"", CUmlll l-

:l

イcャャャョセ@ nnsso Ilevror, faremo" um SCfl iço fI bUoratura l':ttri,I r. aos futuros 、ゥセ」ゥーャャャッウ@ da SCWIlCI:t .. .. da heorla.

T:lIlos medo, pori'm, de lima r,lllIS:I. Nao olfPlllleremos a "rr,o"lteccr/'l ュッ、セLャゥNャ@

tlns rCconlWflrllSlollllOS orallores das passadas l11alll [",tar;rit!s t

N.io fal ma l. Arrostarl'IlIOS tudo, turlo, para sl'rvir á

l'atl'ia, 1', エセュッN@ 」ッョウセゥHGョ」ゥエ@ - falPr COllhc­セi、ッZ[@ os エャャGュッセエィ」ョゥヲLos@ verho, dos orarIores Ihs ヲ・ L ャZャョセ L Qウ@ populares, Ô 111:115 que um scr­\IÇO, I' um L・ャG|ゥセZ ̄ッN@

Ahl vai, [lOIS, um divino pcJariO de um do:, dll'lllOS c solJreturlo celc:;tos falalltes:

I( Meus senhores. I( ;'íl\ trmplo das sodcda,les hllman.1:;, o

homem toma rb\'ers.ls ーッウゥャセL・ウL@ 、」セイQ・@ a ィッセ@risont.llque rllc toma IllIando deita-se, atil á verlir,all)Ut' alie toma Iluanclo em pé.

« Entre r,s:\s cstão as l'osiçiies moraes salientaudo-se entre as ultimas a de JUIz flue faz a paz e lIe ali vogado (IUC estabelece a in­triga.

" lia, porém, uma posição mais inl'cjavel, quo eu nestr. mflmento solemne, colloco acima da 1Il1nhl, de pos,;uidor de um phi"ico de rci de haralhos, rle chefe de partrrlo em ordl'm, de deputado clelto o depurado, cstl poslç;ln n:l0 é [101' certo a dos propag:mrlistas de idéas inl:endi.lrias, como o, alJollciolllstas, nem a dos apo,tolos (h liberdalle do, [Ire to, flue não me p3!lam para arranjar-lhes a al­forria; ・Lエセ@ (lo,iç;io sobre todas as posiçiies, esta POSII,:!O (aérea) é a da mulher.

• A ュオャィセイL@ meus 'enhores. flua l come la de rabo anlente, faz seu gyro [leio côo dns coraçõcs de nús \'ilcnte3 e ahi Ileita os es­tragos de 'cu fogo ゥョエ・ョNセッ@ e rle,'ol'ador.­A mulher ..... »

E cu que me ia cSl]uocendo de,ta semlna I E' o flue eu disse -tenho paixão pela エ イゥセ@

buna. Consolem-se os leitores, pranteie o fuluro

o que I'erdc, cOln n10 po,ll'r eu Ilar-Ihe mai­or dó,c da fa lanr.a dr. ha !., dias.

セ ィウ@ que faze r 11 l\csignemo-n'ls todos - cu, leitores e fu­

turo, o vamos á semana quo tem direito á esta chronica.

Principiou ella pcla mudança do C<J rreio, flue saio de um:\ cncheira, para ir habll.lr um pabcete.

E dizem que- houve fluem protes las, ,) , quem pl)rlisse ao ministro rel'og.lção d,) aeto do preSidente II

E' mllit1 coragem I Mas ha cada estomago, e garganta セ ッ 「イ・ᆳ

tudo I Oh se ha I Houl'e tambem na semana uma dulida

entre a I!"genuaçrio e o Conu I' l'ador sobre lJuem f:llam a \ erdade- se o pennlcho, se o bistonri.

4.lIlrla n'lo decicliram ° ncgocio. l'üo seremo, nós tamhcm quem o decidIrá, E ali'rn dl<so hl\ ul'e, ° mais doce fructo

dos sele dI:!" a declaraç.'io de um dos Illnu­meros pud1arlore, <la junta <lo couee.

i ウセッ@ é que 、・ オセョッ ウ@ no gcito. Foi devéfas engraçad,\ a tal COllsa I Ent,10, com que ° Barão henemcrito dos

dia; da ヲ。ャ。セッL@ c contrahanlli"ta, etc. ti S io lIe um'\ forp r,sles イZQiQエNャHGセヲャG@ I Depoi, dlslo, si) dl:lno rlc nola :e flli-o até

a epnca do Terror; a :;aida tio ,Irole'lue.-:­Sempre justificando o lItulo, semprc rhCio de Trae ・ML・セオ ョ、ッ@ r lle proprlO 1hz-preto.

E o lal Sr. Tl'ac é de UlIl.l cncr 6ia I Como dizem-nns, porém, que clle diz que

Ó trans[orll1i, ta, aprcsentamfls à SU:l mcdlta­çãn o segullltc Iwd.lço citado por ll:\ecke l. no lI i,lol'ia dl Crcaçlo:

" t meu ver, o ll e:J ro é 1Im'l t.'pene, hu­!I\fLnn In{erio /' ; Il,io posso me 、・」セNイ⦅@ a olh,li-o COlIJO 11IIl hO lfl em e COIIIO um lrmao; ]lor'/lIe en/,io .,erlll 1' 1'('ri so ailmiltir na /a­milill 1.'1111'111'1 t,. lllbem o [lor,llo e o chlln­

pa,l.rI, " E' il !lro de mer-;;c, Qiャ[L|セ@ é d I VQセ@ lia. e por

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina

A VOZ DO POVO

3.° chefp

_leDeia do,e acellal-o 1I mole'/lIe nos pi-

セG、 G@ d . I 11_ ISSO, na a m:l.lS 10UVI'. T.ucio.

I. chelu J:: Ilue as nos,,,s I1lllH.\5 prollllzam cITcito

111) ・セーャャMゥャオ@ Lia PVI'O, para que teulmnos sem­pn' garantida a causa pela 1(\1:\1 sempre te­lllOS lutado -a de (·,tanl\o; no poLlcr.

« A minha voz sOJlora .... etc.)) (E depoi.\ de ュイャャhH・NセエHャイ・ュ@ os seus sellti-

1nelltos pela virloria fJue almPJavam, per­correm as rI/as da cidade nté eis 11 d"

BッゥャセG[@iセ ッ@ chrfe ':!.O chl'lt'

.\ P(l\:\('\o . E' o que nos HセPQャQGc@ m. 3.° chefe Da polUiU monartllica

COMEDl.\-DRAlU DI ACTOS lll"El\SOS

POR

Z o「セ・イカ。ョlャッMッウ@ e a p.lrte.) I'ois :;i1ll ... Eu tralnlharcl r.á a meu lllO'.\O, pc I,) Incu sys­tema, com que sempre triui\l[lIICI ...

)leU5 Srs., meus companheiros, é. ia. tarde; eslamos fatigados, quasi a ウセZ@ os homens se rios já se recolheram e SlJ lomam parte na n0s,a festa, a estas horas, nós e os mole­ques ... Proponha que ョッセ@ recolhamos ao dl­rcct0rtO para diswlirmos sobre demissões ..• emi'.,õcs e nrias outra, Ijueslões ... lISTA UDACçio

Perso/ltl9cII ",

O homem d'um chapeu, qu:t.lqucr itl:1.llc primeiro r.hertl , 45 anllos SegUndo dilO, 60 " Terceiro dito, ü.; l>

Quarto dito, 6;) l>

Uma autoridade, qU:lhpler iLlal!" A Sra . Dcmocracia, (j3 allno, A Sra. Classisla. tooea ainlh . ,\ Sra. Ikl'lIhli,·.a, idem. idem O G ャ セ@ POI'illho

A seena ー 。セ N[。M ウ」@ na provmc i:\ tle sャョャセ@

Catharina.

.\ CTO I 'iCE'i \ I

Vi' la de praça.

Primeiro. セ」ァャャョイ ャ ッ@ e terceiro cltef,·s.

(O pri mei ro aprecia a s.jborOSfl (umflça do (limo '/"11111 1II111/ni{ico eig'l/"ro; o sp!Jundo, Jl"."e'llIrlo ogít'llhmente, com a cnrtola ora nn 」NエャjセᅦBL@ ora rir; moio ]>nrn recever IlU Slln lind'l wlvu a rreswra du bl'tSa ri,! til I'ele , pflSS. t ti llli;O )leias ・NLー・ウNセヲャウ@ e compridlLS barb IS e ",oslI'a em seu semblante uma sa­エゥNセH。jゥッ@ com? se twesse si,.Lo (avorecido r.om \I sorte セjヲB@ nJe; o lerceiro. 。ョャゥセOッ@ grneml, Nセ。・@ dfl .<llfl bancn com IWI grosso chnr1lto hambul"l'le: trnnwrlQ Ilfl boca e vai ao en­contl'o rlo e.ltrdo-mflior como '/,Ie com VOII-

a,te de m:lnl{rsl(lr o seu e,llhusi ,HIWI 8 o., NAセョOゥュセョエッウ@ de J"bilo 'I"" lhe domilla"" o espirtlo /lesse in,lnnle em GOGiセ@ o sen e.rurlto alrnnçn a 1'1,·lo/"i.I. .. ; ° quarlo, flíll,J,l em UU g,tbiflp/e, (lI/lvlwl0 no se" c'ldliml)o I"r­co, preocfU[lndo r.ollb os meios fJue r/evem suei r-lhe de vielol'ia e de c/errolfl 、ッNセ@ arl­vusfI/"ios, )lUssa o Iltte.<I"rlo rio (f1IlPr imento desles B corre 。ーイ・ Nセsヲャイャョ ュセョエ・@ a ullir-sr ao.s

amigo.s.) 1.0 chefe :300 segundo)

2.° chefe Vamos, mlos á obrl c I'i,a o partul\).

1.° ehcfe Venham ji, L1cpres';l, a corra, a galope,

a vapor, seJl como fur, quinhentas, Jll,I ou du:\S mIl tluúas L1e fnguclC" queimcm-se lo­dos c mai:; ailHla, se prrei,;o for; as musicas, mas musIcas cOIHervadol'U.\, se as houver, si nã() lragam as rcpublicanas, as 」ャ。Lセゥウャ。ウL@as hbcraes, as L10 mferno, tiu:llmente. Que n:io ・sGャオ・セ。ュ@ as luminarias I Oh I a" Iumi­narias é que vão prodUZIr um surprehcn-L1ellle elTcllo.

'2." chefe ,Chamando tlla preto do ァエャLセィッ@ que tam­

bem é dos taes tl'ls !f1"H da Junla tio COllce.) Vem ca.I \'ai, COI're por 」BL。セ@ rUlS loLlas, en­lra nos armazens, nas lops, 110 ceu ou no inferno e compra talllo, fogueleS qutnlOs en­contrares e manLla reeebcr o r,u.;lo delleo; no c:;cril'lOrio do \.0 」ィ・ヲセ[@ anll:1., vae, corre de quatro se nãu [loLlercs all,l::!r bem ligciro de dOIS pés, e lila o irul'crarlô I 'Di"igia,lo-se

a um musico que nrio dpirn ri" s, I'lIm lallto apologistn do conserIJrllol'i"'IQ., \eia quan­tos lIIU,\t;05 ha [lur ahi. quc sejam a,h'plos do proje".lo S:\rai\a, contrale-os lo,11, e re­un:l-OS aljui para lo,:arcm uma c muitas 011-

tras march:ls lrtllmph.p:i e o hymllo LI. mo­n:\fcllia e temo, qu,) percorrer a cillalle sem­[Ire lOC;\[J,lo, LLセュゥGイ」@ 」Lヲイャセオ・エセ。ャャGャッ@ ... ' .I Ullt

oúr"!/flrthttdor, t E lu, M エGセ@ l';;crav;\Hi-;la.! ... .\lem. hem: "ê por ahl nnllt! rnwntras i\lll­minaçOLQ a. gíOI"110 iセ@ colloc:1. t'1lla aqui, nrsla arvore do [larll,lo da ッョャセjャiN@ cle m1L1') アオセ@eru volta L1ell.\ IUllo srja IUl c n:io trel:l.;;.

' .. 0 chefe (Vewlo um" 'Iualltidade ellOI"1!" ele I,relos

e bra iico Nセ@ " r rO'I'OÇI!S ro /lIl,,;; I' (U!} wl·s.i Ahi está o fogo 1\0 [Ilrtilll). H | Gセ LャGャッ@ os iヲャャャNセゥᆳcos.j .\hi ch,!goll a ュオN[ゥ セZ|@ 1\1) parlillo. S,) falta a illuminaç:"io (11) 1':\1"11110.

:l.o chefe (fi [lartf)

.\rranjem lá a pancllinhaj eu ョセッ@ de fora oh,rnanll').

't." chcfr Che;;flu a n!l,sa ,·ez.

Alguns rio Zé-polmho (slmullaneos; Ho「ウ・ イカ。イセGOッMッNセ Nj@ Qu:\nta \Ic tima I Pobres

de nó, \ Cal' ° panno.

Fim (\0 \. 0 acto.

セZ{オイャョオイ。 M ウo@ . . . . ... que o Sr .• 1[tngole, chefe da conse/"­

VCWcifl tia Junta do COllce, em virlude do proceLlimenlo dfl Sr. presidente do conselho, larg'lu ajunta c deu por [laus e por pedras ....

.... que 0:\ olllro,; r.hefcs tralam de a[la­siguar as cPQャUZQNセ@ par:l ludo [la,sar aostatll

quo .•.. .... que a[lezar tios [I '! ;;!! イセ|@ as cousas po­

liticas n:io pro<lullram ° elTeilo descjado por uns e cal'ularlo por outros ....

.... quc a, ling:\nças politicas vão prin­cipiar a 。ーー。イ」\セ・イ@ ....

.... Ilue h:1. muitos ョヲゥャィ。Gエッセ@ cnnsenarlo­res 'lue e,;peram um. tJt'l para m.mar, for­nejlla pl'105 padrillhos ....

•... que ・[[エ」セ@ 1I:l() encontram meioftle'con-lenl'\r :1. lotlo,; ....

.... que os H|・ウ」ッョエャセョエ」Z[@ que não maulII­rem do 。ャャーセ。イ@ o, seu,; .serl· iros rdevanles ・ウ。Nセイャヲゥ」ゥッウ@ que nze.ram duranle srte annos ..

.... que para r,ontenlar a lodl\s, a pronn­ci:1. \'"\1 n,:ar mll> ancmir,a 110 Ilue I'SÜ ....

.... qu '! isso é revl)ll:1.nlc ....

\li' IluP, mn fim, meu lelho I VenectllOS. '2.° chefe

'2.' I'.hl'fc n vem. já. \Cn1, n1,h 11r. pre"as. 1I:\,h Ile

ーイ・・ゥ{ャャャ。セャGB@ Calma p ッイイ|ャセュZ@ lIih ,om')s rias gpntes d.\ or,I"III,

•.. f, IluC .1 r o::: tllJ Po vo vai lall'ar () S'!U I'I'0tc,tfl ...•

ttt Lu fセ@ 」L{ャセイ。カ。@ por c,lc resulla,lo.

3.° chefe (:"1 parte; (Juc c,tarã.1) ellrs a codllchar '1 1.° cheftl

GセNッ@ chefe til parte) Vou unir-me al)s doi:iprimeirn,; chefes para

ィQイュGャiiャsZQNイュッセ@ o quc Ilevemos fazer.

セャオゥャo@ bem, r.ompanhl!iro.;. GャGiiG|ヲョャGュMsiセ@ f 1-

セャャ」エpLsL@ tO'I\lr a lOu'Í\"a .... a J11lbin IÜ'l tem líol:io IIcm nhumlla 1 ... tu llo,lO milito ,lo

3.° chefe (á parle Scj:\ " Il1lQ fôr, eu cá oh-;cno-Os e ヲ。セッ@ o

Ilue I·nlcnllo. 'l.0 chefe: tOS 1.° e 2.°)

. "r\l5 ,r,., n:da ,Ic r,ol"lllcho,; .

violcio c rio zahumh:\. -.\ illllmilla,:,:in ('';ü

prompt·\' :Ih I c,ü qll'l'i. UI'm. I'rilll'll'lr a fr,la \ l\ap1zia'l:I, c,foglletci:1. lll ,lo. Sr .<. IIlU­sko" アャャGセ@ e".;a" n'lla, :;pj\m hl'\11 SO/lOI·(I",. (.lue na,la ヲセャエイN@ que n'\I\:\ ,," ('''\lI''' pô\ra fazcr\l1fl:i ulO:\ frslô\ ro"wle ,1 lilllll OIli :.i:1.e, c 'lllrh,lô.; 11')5 110';"» In talhtlr,. ,'llt:\C o' l'erl)Q.<, Iple I'U os 。ャャェB、ゥャᄋセiGHGゥN@

,\ ü:llJría e ,·crl:1., n:lo h1 a J!I'lIor II'IVi,h; !,or iS.'l'l tr1lplII', 'lu:\lIlCl allt!'> I\P ャoZ|ョ■ヲ」セᆳl:\r uo pO\"0, de ' lue\l1 \11 li til prrcis:lm'l" hrl'­vem"'llc, ° 1I11,,(j イcセヲIウゥェッ@ pelo lriu!1ll'hll 'lU!! alcauçallll)'; .

\.O,.hd,·

|ーoゥセ ャャLIN@ QUI!imr,rn-,I\ ヲサャセャi、ャᄋ s@ ... 2.· dwfe

\

:\.o du:fl: :;\ parll

Eu á pllr l.nlll1 VIlI\ falhr:\s """'.N', :1'

ウャャセ BGャャ。ゥャエAL@ 1111 /1111 ,(l1S

';! • \',hl'fl',

Venha a mllsir.a ... 'I ° r,hcfc

ャGッオィ[|ャョM セiA@ lllmillaria, ... I. ° 、|cヲHセ@

I: \isil"m0,os amIgo,; |ャイイセHIイHB」ョャャッ@ a til\:ull' e snhnrlll')s.

GセN o@ 」ィセイLI@

Qac イNセィッ」ュ@ 11'1, ,'or·lI;.ii:5 ,1'1 |ャoセI@ I;:lIh1-|Biョ」ョゥセ@ I) c.;trO\l·.\" 111' fOóllctl!S (' ",5<111> unli '),'" r セoャャャIイイBL@ ,1.)5 '11l ;lrlllllcnl'IS ,I,,; tIl\t-

siW5.

I lo .• Ultl·ol')"'. |ウセゥ|ャャャN@ ... a"únl. .. I"",; . 11'II'ima: .. qlll'iuu I) f'lgq ,lo p.\rllllo ... oi; ,'f( /I­de BiGhNGQエエG セhエHI@ Si""t! tllrl/·O ... . t ",U StrO, (111

l'"r OllU'II ({li IILIIS/'; l ur ('[hilH'IIL (}"i j,'/II/"no,; d" Ui()HIll'r!tlfl f! ti" LエエLエQᄋイィGi N セ@ II'llltHj,h

,,",'\ rln

1lietori'l. o fO/lC'((' ,. o Iro,((· ,h, イIᄋLャャpャ・Nセ@ntor..JOI1"'" エGINセ@ Olll ' lJl'L. ria '"I1H1t1lt,J·, ,/!! 'l/V: ,'1, e rllI IlIlIIll",idll./ l! 'Iue d,ol'lI r. iOセ@ I,,;cs (a:'!" ... rlP,flfIP}""'t!re r flS エLLG Z GセヲャNGᅪ@ rm. IOI':/f) '/ t SI. Sf;eurl Hutd!l ,I 11 I'llllfe m,IIt10 .f HUllutO.!,

fi"lll/s os 'l'l'le,f: . 1.. dI\! li!

1 Bi Ziャセ@ セイN[@ .... 1")1'<1 ,·"lth.HIIII'IIS'·, .... 1:lr. "

Expellienle Pu, olll'llJ,ntu I' ublica-so c,k juroal .,us

セエiャhiiャhBGB@

.\S:'IG \ \ TCII.\S I:APlflL

セャセhhNA@ .. ll e . P C LO Lll\\ 1\ E 10

siセiQh|@ .. lll'

3S000

1"000

ZッNQiQiiセiu@ ",ui,,, \0 li' l,

pjァ。ャャセ」ャiャャャ@ ,HII,tnl,llln

(), .llIl'I;;,.I\<lI'" '1UII 110' f .. r - 1Il 」ョャ|Nャ、ッセ@ョセB@ 'UI ,'1" oluI"IIi,I",. l'lIlh",,' dd1l'\ll do セッイ@

puhlirad .. ,

Qu,I'I''''r iGャiィャゥイNャセG[ゥuL@ ;\" 'clldu lUIIII,III,) a, ·Iue ... dc,t" i""I.,I •• clOÍ ftil.1 1'1'1" iGB Gセii@

mU l lo r.l\Ufll\l'I.

E' illll'''''''' (:-Iu j"ro,tI 11.1 Iypl'!;rl'llhia ou J. J. 1."1'1'" ,I 111" ri., TI i 11,1.111 o 11. 1. unJo 'lI UJI (lu 'lu.lu,'luI" illf"'lIldÇÜCS

= r) p. d.' .1, .I. 1.°1\(", ruo! ";I Trllldadr o. '.!

Acervo: Biblioteca Pública de Santa Catarina