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Celso Celso Zilbovicius Zilbovicius Julho 2007 Julho 2007

Celso Zilbovicius

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42a. Reunião ABENO. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS: ELEMENTOS E DADOS PARA UMA REFLEXÃO CRÍTICA. Celso Zilbovicius. Julho 2007. OBJETIVOS. ANALISAR O ESTÁGIO DE MUDANÇA CURRICULARES NAS FACULDADES DE ODONTOLOGIA EM FACE AO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS DCN - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Celso Zilbovicius

Celso ZilboviciusCelso Zilbovicius

Julho 2007Julho 2007

Page 2: Celso Zilbovicius

ANALISAR O ANALISAR O ESTÁGIO DE MUDANÇA CURRICULARESESTÁGIO DE MUDANÇA CURRICULARES

NAS FACULDADES DE ODONTOLOGIA EM FACE AO NAS FACULDADES DE ODONTOLOGIA EM FACE AO

PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DAS DCNDCN

UTILIZANDO OS RESULTADOS OBTIDOS PELO UTILIZANDO OS RESULTADOS OBTIDOS PELO

INSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICOINSTRUMENTO DE DIAGNÓSTICO

UTILIZADO NAS OFICINAS DA ABENO UTILIZADO NAS OFICINAS DA ABENO

Page 3: Celso Zilbovicius

Objetivo geral

Contribuir para as mudanças na educação dos

profissionais de Odontologia, propiciando as

condições para que sejam mais capacitados a

enfrentar os problemas prevalentes de saúde,

entendendo a implantação das diretrizes curriculares

nacionais como fator primordial para tais mudanças.

(ABENO,2005)

Page 4: Celso Zilbovicius

Objetivos específicos

Analisar o conteúdo das diretrizes curriculares para os cursos de

odontologia;

Identificar a experiência de implantação das diretrizes na IES,

suas dificuldades, avanços e estratégias adotadas;

Sensibilizar e capacitar novos sujeitos para entenderem o seu

papel na implantação das diretrizes no curso de Odontologia da

IES.

Contribuir para o aprimoramento da capacidade dos seus

participantes em analisar as conjunturas políticas de saúde e de

educação, principalmente dos conteúdos relacionados ao

desenvolvimento de Recursos Humanos em Saúde;

Construir coletivamente um Plano de Ações e Metas que possa ser

utilizado pelo Curso para a consolidação do processo de

implantação das DCN.

Page 5: Celso Zilbovicius

Os dados analisados referem-se a um total de

48 faculdades de odontologia que participaram das

oficinas da ABENO

23 faculdades públicas

25 privadas

totalizando 1229 participantes

O número de faculdades que participaram do projeto

das oficinas da ABENO perfaz 27,27% do total de

faculdades de odontologia registrados no Conselho

Federal de Odontologia (176 faculdades) (BRASlL,2007)

Page 6: Celso Zilbovicius

REGIÕES DO PAÍS - DISTRIBUIÇÃOREGIÕES DO PAÍS - DISTRIBUIÇÃO: :

5 FACULDADES DA REGIÃO SUL, 5 FACULDADES DA REGIÃO SUL,

15 DA REGIÃO SUDESTE15 DA REGIÃO SUDESTE, ,

12 DA REGIÃO NORDESTE, 12 DA REGIÃO NORDESTE,

11 DA REGIÃO NORTE11 DA REGIÃO NORTE

6 DA REGIÃO CENTRO-OESTE6 DA REGIÃO CENTRO-OESTE

Page 7: Celso Zilbovicius

PARTICIPANTES - DISTRIBUIÇÃOPARTICIPANTES - DISTRIBUIÇÃO: :

711 PROFESSORES ( 57,85%), 711 PROFESSORES ( 57,85%),

228 ALUNOS (18,55%),228 ALUNOS (18,55%),

14 FUNCIONÁRIOS ( 1,13%)14 FUNCIONÁRIOS ( 1,13%)

276 NÃO IDENTIFICADOS (22,45%)276 NÃO IDENTIFICADOS (22,45%)

Page 8: Celso Zilbovicius

CORPO DOCENTE – CORPO DOCENTE –

DISTRIBUIÇÃO SEGUNDO ÁREA DE DOCÊNCIADISTRIBUIÇÃO SEGUNDO ÁREA DE DOCÊNCIA: :

79 PROFESSORES DE ÁREAS BÁSICAS (11,11%), 79 PROFESSORES DE ÁREAS BÁSICAS (11,11%),

551 DA ÁREA CLÍNICA (77,49%)551 DA ÁREA CLÍNICA (77,49%)

81 DA ÁREA DE HUMANÍSTICAS (11,39%).81 DA ÁREA DE HUMANÍSTICAS (11,39%).

Page 9: Celso Zilbovicius
Page 10: Celso Zilbovicius
Page 11: Celso Zilbovicius

VETOR 1: VETOR 1: ""PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS PARA NECESSIDADES DO SUS“PRODUÇÃO DE CONHECIMENTOS PARA NECESSIDADES DO SUS“

• • Estágio 1:Estágio 1: Escolas com limitada produção sistemática de Escolas com limitada produção sistemática de

investigação, predominando as pesquisas na área investigação, predominando as pesquisas na área

cirúrgicorestauradora e de alta tecnologia, com ênfase nas ações cirúrgicorestauradora e de alta tecnologia, com ênfase nas ações

curativas.curativas.

• • Estágio 2:Estágio 2: Escolas que produzem espectro mais amplo de Escolas que produzem espectro mais amplo de

investigação, incluindo, além do anterior, as investigações investigação, incluindo, além do anterior, as investigações

clínicoepidemiológicas e baseadas em evidências que possibilitem clínicoepidemiológicas e baseadas em evidências que possibilitem

avaliar criticamente e redirecionar protocolos e intervenções.avaliar criticamente e redirecionar protocolos e intervenções.

• • Estágio 3:Estágio 3: Escolas que, além das investigações no terreno biológico, Escolas que, além das investigações no terreno biológico,

na área clínico-ambulatorial e de desenvolvimento de tecnologia na área clínico-ambulatorial e de desenvolvimento de tecnologia

complexa, desenvolvem pesquisas no campo da atenção básica e da complexa, desenvolvem pesquisas no campo da atenção básica e da

gestão do SUS, contribuindo para que seja possível a tomada de gestão do SUS, contribuindo para que seja possível a tomada de

decisões com base em informação relevante e o estabelecimento de decisões com base em informação relevante e o estabelecimento de

melhores práticas.melhores práticas.

Eixo 1: Orientação TeóricaEixo 1: Orientação Teórica

Page 12: Celso Zilbovicius

VETOR 2: “DETERMINANTES DE SAÚDE”VETOR 2: “DETERMINANTES DE SAÚDE”

• • Estágio 1Estágio 1:: Escolas que valorizam, na orientação da formação, Escolas que valorizam, na orientação da formação, exclusiva ou predominantemente, os aspectos biológicos, exclusiva ou predominantemente, os aspectos biológicos, voltados ao diagnóstico, tratamento e recuperação de voltados ao diagnóstico, tratamento e recuperação de doenças bucais prevalentes.doenças bucais prevalentes.

• • Estágio 2:Estágio 2: Escolas que buscam criar oportunidades de Escolas que buscam criar oportunidades de aprendizagem, tendo em vista algum equilíbrio entre o aprendizagem, tendo em vista algum equilíbrio entre o biológico e o social, seguindo a orientação da prevenção biológico e o social, seguindo a orientação da prevenção primária, secundária e terciária (paradigma de Leavell e primária, secundária e terciária (paradigma de Leavell e Clark).Clark).

Estágio 3:Estágio 3: Escolas que definem as oportunidades de Escolas que definem as oportunidades de aprendizagem de acordo com a importância dos fatores aprendizagem de acordo com a importância dos fatores determinantes da saúde, incluindo as necessidades da determinantes da saúde, incluindo as necessidades da atenção básica. Para tanto, desenvolvem uma forte interação atenção básica. Para tanto, desenvolvem uma forte interação com os serviços de saúde, enfocando articuladamente com os serviços de saúde, enfocando articuladamente aspectos relativos à promoção, prevenção e cura.aspectos relativos à promoção, prevenção e cura.

Eixo 1: Orientação TeóricaEixo 1: Orientação Teórica

Page 13: Celso Zilbovicius

Eixo 1: Orientação TeóricaEixo 1: Orientação Teórica

VETOR 3: PÓS-GRADUAÇÃO E EDUCAÇÃO PERMANENTE

• Estágio 1: "Autonomia" completa na definição da oferta de cursos de atualização, aperfeiçoamento e especialização e ausência de oferta de pós-graduação na área da atenção básica e da educação permanente aos profissionais da rede SUS.

• Estágio 2: Conformação intermediária, em que haja esforços para a oferta de educação permanente relacionada a nosologia prevalecente, porém sem que isso interfira no perfil de oferta de mestrados e doutorados, que seguem a lógica dominante.

• Estágio 3: A lógica da oferta de oportunidades educacionais de pós graduação é definida em estreita articulação com os gestores do SUS, havendo revisão dos quantitativos e da qualidade da formação de acordo com as necessidades assistenciais.

Page 14: Celso Zilbovicius

Gráfico 1- Percentual total por vetor do EIXO 1: Orientação teórica.

Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

37,3

52,2

10,5

26,8

61,2

12

53,5

42,2

4,3

0

20

40

60

80

V1 V2 V3

1 2 3

Page 15: Celso Zilbovicius

EIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICAEIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICA

VETOR 4: ESTRUTURA CURRICULARVETOR 4: ESTRUTURA CURRICULAR

• • Estágio 1Estágio 1:: Ciclos clínico e básico completamente separados Ciclos clínico e básico completamente separados

e organizados em disciplinas fragmentadas.e organizados em disciplinas fragmentadas.

• • Estágio 2Estágio 2: Existência de disciplinas-atividades integradoras : Existência de disciplinas-atividades integradoras

ao longo dos primeiros anos, mas mantida a organização ao longo dos primeiros anos, mas mantida a organização

por disciplinas e a separação entre conteúdos básicos e por disciplinas e a separação entre conteúdos básicos e

clínicos.clínicos.

• • Estágio 3Estágio 3: Currículo majoritariamente integrado, com os : Currículo majoritariamente integrado, com os

conteúdos organizados em módulos. Os temas são conteúdos organizados em módulos. Os temas são

abordados de modo que as áreas básicas funcionem como abordados de modo que as áreas básicas funcionem como

efetiva base e referência para a busca dos conhecimentos efetiva base e referência para a busca dos conhecimentos

para a solução de problemas.para a solução de problemas.

Page 16: Celso Zilbovicius

VETOR 5: MUDANÇA DIDÁTICO-PEDAGÓGICAVETOR 5: MUDANÇA DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

• • Estágio 1Estágio 1:: Ensino centrado no professor, realizado por meio Ensino centrado no professor, realizado por meio de aulas expositivas para grandes grupos de estudantes e de aulas expositivas para grandes grupos de estudantes e com processos de avaliação baseados em testes e provas.com processos de avaliação baseados em testes e provas.

• • Estágio 2:Estágio 2: Ensino realizado em pequenos grupos de no Ensino realizado em pequenos grupos de no máximo 15 estudantes, adotando outras estratégias de máximo 15 estudantes, adotando outras estratégias de ensino e processos de avaliação interativos, mas ainda ensino e processos de avaliação interativos, mas ainda restritos a menos de 20% da carga horária.restritos a menos de 20% da carga horária.

• • Estágio 3Estágio 3:: Aprendizagem ativa com orientação tutorial Aprendizagem ativa com orientação tutorial permanente, desenvolvendo-se em múltiplos cenários e permanente, desenvolvendo-se em múltiplos cenários e utilizando múltiplas fontes de conhecimento, como as utilizando múltiplas fontes de conhecimento, como as bibliotecas, a comunidade, os órgãos de processamento de bibliotecas, a comunidade, os órgãos de processamento de informações de saúde, etc. Avaliação formativa e somativa informações de saúde, etc. Avaliação formativa e somativa de todos os aspectos da formação do estudante: de todos os aspectos da formação do estudante: conhecimentos, atitudes e habilidades conhecimentos, atitudes e habilidades

EIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICAEIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICA

Page 17: Celso Zilbovicius

VETOR 6: ORIENTAÇÃO PROGRAMÁTICAVETOR 6: ORIENTAÇÃO PROGRAMÁTICA

• • Estágio 1Estágio 1:: A teoria precede a prática, havendo grande A teoria precede a prática, havendo grande

ênfase nas aulas expositivas e alguma prática tanto em ênfase nas aulas expositivas e alguma prática tanto em

laboratórios básicos como em clínicas de ensino. Incipiente laboratórios básicos como em clínicas de ensino. Incipiente

definição de necessidades de aprendizagem.definição de necessidades de aprendizagem.

• • Estágio 2Estágio 2:: Embora prevaleça a precedência da teoria sobre a Embora prevaleça a precedência da teoria sobre a

prática, em algumas disciplinas são desenvolvidas prática, em algumas disciplinas são desenvolvidas

atividades práticas centradas nas competências laborais, atividades práticas centradas nas competências laborais,

buscando orientar a formulação da teoria.buscando orientar a formulação da teoria.

• • Estágio 3Estágio 3:: Ensino baseado majoritariamente na resolução de Ensino baseado majoritariamente na resolução de

problemas, em grupos pequenos, com ênfase na realidade problemas, em grupos pequenos, com ênfase na realidade

de saúde, abordada nos serviços e nos espaços de saúde, abordada nos serviços e nos espaços

comunitários.comunitários.

EIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICAEIXO 2: ABORDAGEM PEDAGÓGICA

Page 18: Celso Zilbovicius

Gráfico 2 Gráfico 2 - Percentual total por vetor do - Percentual total por vetor do EIXO 2: Abordagem pedagógicaEIXO 2: Abordagem pedagógica..

Oficinas da ABENO.Brasil,2007.Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

44 46

10

66,4

27,2

6,4

27,4

68

4,6

0

20

40

60

80

V4 V5 V6

1 2 3

Page 19: Celso Zilbovicius

EIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICASEIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICAS

VETOR 7: VETOR 7: DIVERSIFICAÇÃO DE CENÁRIOS DE ENSINO-APRENDIZAGEMDIVERSIFICAÇÃO DE CENÁRIOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM

• • Estágio 1Estágio 1:: As atividades práticas durante os dois primeiros anos do curso As atividades práticas durante os dois primeiros anos do curso

estão limitadas aos laboratórios da área básica. Ciclo profissionalizante com estão limitadas aos laboratórios da área básica. Ciclo profissionalizante com

práticas realizadas majoritariamente em clínicas de ensino de especialidades.práticas realizadas majoritariamente em clínicas de ensino de especialidades.

• • Estágio 2Estágio 2:: Atividades extramurais uniprofissionais em unidades do SUS Atividades extramurais uniprofissionais em unidades do SUS

durante os primeiros anos do curso, com a participação de professores da durante os primeiros anos do curso, com a participação de professores da

área de saúde coletiva correspondendo a menos de 10% da carga horária. área de saúde coletiva correspondendo a menos de 10% da carga horária.

Ciclo profissionalizante majoritariamente baseado em serviço pertencente à Ciclo profissionalizante majoritariamente baseado em serviço pertencente à

instituição de ensino, ou em serviços conveniados cuja administração seja instituição de ensino, ou em serviços conveniados cuja administração seja

apartada da gestão da rede do SUS.apartada da gestão da rede do SUS.

• • Estágio 3Estágio 3:: Atividades extramurais em unidades do SUS, equipamentos Atividades extramurais em unidades do SUS, equipamentos

escolares e da comunidade ao longo de toda a carreira, com graus crescentes escolares e da comunidade ao longo de toda a carreira, com graus crescentes

de complexidade. Durante os primeiros anos de graduação, combinam-se as de complexidade. Durante os primeiros anos de graduação, combinam-se as

atividades extramurais multiprofissionais com experiências de integração em atividades extramurais multiprofissionais com experiências de integração em

laboratórios de problematização, com participação de docentes de áreas laboratórios de problematização, com participação de docentes de áreas

básicas e clínicas em pelo menos 20% da carga horária.básicas e clínicas em pelo menos 20% da carga horária.

Page 20: Celso Zilbovicius

VETOR 8: VETOR 8: SERVIÇOS UNIVERSITÁRIOS ABERTOS AO SUSERVIÇOS UNIVERSITÁRIOS ABERTOS AO SUSS

• • Estágio 1Estágio 1:: Serviços próprios isolados da rede SUS, com Serviços próprios isolados da rede SUS, com

porta de entrada separada e com clientela cativa e porta de entrada separada e com clientela cativa e

redundante.redundante.

• • Estágio 2:Estágio 2: Serviços parcialmente abertos ao SUS, mas Serviços parcialmente abertos ao SUS, mas

preservando algum grau de autonomia na definição do preservando algum grau de autonomia na definição do

perfil de seus pacientes.perfil de seus pacientes.

• • Estágio 3Estágio 3:: Serviços próprios completamente integrados ao Serviços próprios completamente integrados ao

SUS, com desenvolvimento de mecanismos institucionais SUS, com desenvolvimento de mecanismos institucionais

de referência e de contra-referência com a rede SUS.de referência e de contra-referência com a rede SUS.

EIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICASEIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICAS

Page 21: Celso Zilbovicius

VETOR 9: VETOR 9: PARTICIPAÇÃO DO ESTUDANTE NAS PRÁTICASPARTICIPAÇÃO DO ESTUDANTE NAS PRÁTICAS

•• Estágio 1Estágio 1:: Predomina a observação de práticas de caráter Predomina a observação de práticas de caráter

demonstrativo.demonstrativo.

• • Estágio 2:Estágio 2: Participação do estudante em atividades Participação do estudante em atividades

selecionadas (anamnese, exame clínico, procedimentos selecionadas (anamnese, exame clínico, procedimentos

educativos, procedimentos preventivos, procedimentos educativos, procedimentos preventivos, procedimentos

curativos, etc.).curativos, etc.).

• • Estágio 3Estágio 3:: Ampla participação clínica e comunitária do Ampla participação clínica e comunitária do

estudante, supervisionada pelos professores de todas as estudante, supervisionada pelos professores de todas as

áreas.áreas.

EIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICASEIXO 3: CENÁRIO DE PRÁTICAS

Page 22: Celso Zilbovicius

Gráfico 3Gráfico 3- Percentual total por vetor do - Percentual total por vetor do EIXO 3: Cenários de práticaEIXO 3: Cenários de prática..

Oficinas da ABENO.Brasil,2007.Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

56,9

36,4

6,8

34,3

51,4

14,2

4,7

62,5

32,8

0

20

40

60

80

V7 V8 V9

1 2 3

Page 23: Celso Zilbovicius

Grau de inovaçãoGrau de inovação

PontuaçãoPontuação TipologiaTipologia % de avanço% de avanço

0-100-10 TradicionalTradicional 3535

11-1511-15 Inovação Inovação incipienteincipiente

4747

16-2016-20 Inovação parcialInovação parcial 6464

21-2421-24 Inovação Inovação avançadaavançada

8484

25-2725-27 TransformaçãoTransformação 9696

Page 24: Celso Zilbovicius

Gráfico 4Gráfico 4 – Porcentagem do grau de inovação da Instituição – Porcentagem do grau de inovação da Instituição de Ensino Superior (IES). de Ensino Superior (IES). Oficinas da ABENO.Brasil,2007.Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

1,2

52,9

40,2

5,30,4

0

20

40

60

80

GERAL

Tradicional Inov. Incipiente Inov. Parcial

Inov. Avançada Transformação

Page 25: Celso Zilbovicius

Gráfico 5Gráfico 5 – Porcentagem do grau de inovação da Instituição – Porcentagem do grau de inovação da Instituição de Ensino Superior (IES) por tipo de instituição. de Ensino Superior (IES) por tipo de instituição.

Oficinas da ABENO.Brasil,2007.Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

1,8

59,3

35,4

3,3 0,3 0,2

42,348,2

8,60,6

0

20

40

60

80

Pública Privada

Tradicional Inov. Incipiente Inov. Parcial

Inov. Avançada Transformação

Page 26: Celso Zilbovicius

Gráfico 6Gráfico 6 – Porcentagem do grau de inovação da IES por ocupação. – Porcentagem do grau de inovação da IES por ocupação. Oficinas da ABENO.Brasil,2007.Oficinas da ABENO.Brasil,2007.

1

57,6

36,9

4,30,3 2,2

51,341,7

4,4 0,47,7

46,238,5

7,7

0

0

20

40

60

80

Professores Alunos Funcionários

Tradicional Inov. Incipiente Inov. Parcial

Inov. Avançada Transformação

Page 27: Celso Zilbovicius

Gráfico 7-Gráfico 7- Porcentagem do grau de inovação da IES por área de docência. Porcentagem do grau de inovação da IES por área de docência. Oficinas da ABENO.Brasil,2007Oficinas da ABENO.Brasil,2007

0

70,9

27,8

1,3 0 0,7

56,8

37,7

4,5 0,2 2,5

51,9

38,3

6,21,2

0

20

40

60

80

Básicas Clínicas HumanísticasTradicional Inov. Incipiente Inov. Parcial

Inov. Avançada Transformação

Page 28: Celso Zilbovicius

Gráfico 8Gráfico 8- Grau de - Grau de inovaçãoinovação da IES por região do país da IES por região do paísOficinas da ABENO.Brasil, 2007.Oficinas da ABENO.Brasil, 2007.

0,6

53,3

43

3

01,5

53,3

36,7

7,9

0,61,3

51,3

43,6

3,50,3

0

27,3

45,5

18,2

9,1

0,7

56,8

40,5

20

0

20

40

60

80

Sul Sudeste Nordeste Norte Cen-Oeste

Tradicional Inov. Incipiente Inov. Parcial

Inov. Avançada Transformação

Page 29: Celso Zilbovicius

Os resultados acima apresentados mostram, de maneira geral, um

diagnóstico de inovação incipiente como tipologia que caracteriza

o grau de inovação de cada faculdade segundo a visão dos

participantes das oficinas.

Esta categoria é característica das escolas públicas, enquanto que

nas escolas particulares a categoria é de inovação parcial, que

sugere um estágio um pouco mais avançado de transformação do

ensino superior.

É importante observar que este diagnóstico é coincidente entre

alunos e professores, sugerindo uma coincidência de diagnóstico

entre os diversos atores do processo educativo, bem como a

coincidência destes resultados em todas as regiões do país, com

exceção da região norte.

Page 30: Celso Zilbovicius

Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO).Oficina de Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO).Oficina de

implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Odontologia[diapositivos].Brasília; 2005 a. 18 diapositivos, col.Odontologia[diapositivos].Brasília; 2005 a. 18 diapositivos, col. Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO).Oficina de Associação Brasileira de Ensino Odontológico (ABENO).Oficina de

implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Odontologia.Brasília; 2005b.[Termo de referência].Odontologia.Brasília; 2005b.[Termo de referência]. Brasil. Conselho Federal de Odontologia. Base de dados eletrônica. Brasil. Conselho Federal de Odontologia. Base de dados eletrônica.

Disponível em: http:// www.cfo. org.br /download /pdf /quadro_ estatisico Disponível em: http:// www.cfo. org.br /download /pdf /quadro_ estatisico

_faculdades.pdf [ 2007 mai 28]._faculdades.pdf [ 2007 mai 28]. Brasil. Ministério da Educação. Ministério da Saúde. A trajetória dos Brasil. Ministério da Educação. Ministério da Saúde. A trajetória dos

cursos de graduação na saúde: 1991-2004. Brasília. Editora INEP/MEC; cursos de graduação na saúde: 1991-2004. Brasília. Editora INEP/MEC;

2006.2006. Brasil. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 1.300/2001 de 06 de Brasil. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES 1.300/2001 de 06 de

novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de novembro de 2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de

Graduação em Farmácia e Odontologia. Diário Oficial da União, Brasília 07 Graduação em Farmácia e Odontologia. Diário Oficial da União, Brasília 07

de dezembro de 2001, seção 1, p.25.de dezembro de 2001, seção 1, p.25.