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CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR
(Mantenedora)
PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA
EM PEDAGOGIA
LONDRINA-PR - AUTORIZAÇÃO
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 4
2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................................................... 7
3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ............................................................................ 8
4. MISSÃO .......................................................................................................................................................... 9
5. OBJETIVOS E METAS ................................................................................................................................... 9
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA ............................................................................................................ 10
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE DECISÃO ................................................... 11
8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.13
9. INSERÇÃO REGIONAL ................................................................................................................................ 17
10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 24
11. JUSTIFICATIVA DO CURSO ........................................................................................................................ 25
12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS: ..................................................................................................... 26
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS E
DAS NORMAS INTERNAS DA IES .................................................................................................... 26
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS
E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE
10/3/2008; RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004). ..................................................................... 27
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE ......................................................................................... 27
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) ........................................................................... 27
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA ............................................. 27
CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA. ..... 28
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO. ............................................................................................... 28
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU MOBILIDADE REDUZIDA.
28
DISCIPLINA DE LIBRAS. .......................................................................................................... 28
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS. ............................................................................................... 29
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL. ................................................................................ 30
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS. ............................... 30
13. OBJETIVOS DO CURSO .............................................................................................................................. 30
14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................................................... 30
15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES ........................................................................................... 32
16. ESTRUTURA CURRICULAR ........................................................................................................................ 33
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17. MATRIZ CURRICULAR................................................................................................................................. 38
18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS ..................................................................................................................... 40
19. PROJETO INTEGRADOR............................................................................................................................. 59
20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................................. 60
21. ESTÁGIO SUPERVISIONADO ..................................................................................................................... 68
22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES .................................................................................... 75
23. METODOLOGIA ............................................................................................................................................ 77
24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM79
25. AVALIAÇÃO .................................................................................................................................................. 81
25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM ............................................................................................... 81
26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................................................... 83
27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................................................................................................... 84
28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................................................... 84
29. APOIO AO DISCENTE .................................................................................................................................. 85
29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE ......................................................................................... 85
29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO ........................................................................... 86
APOIO PEDAGÓGICO ......................................................................................................................... 86
APOIO FINANCEIRO ........................................................................................................................... 86
29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-
PEDAGÓGICO) ..................................................................................................................................................... 87
29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL) ........ 88
29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS .................................................................................................... 88
30. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 89
31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ........................................................................................... 92
31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE ............................................................................................................................... 92
32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO ...................................................................... 93
33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO ........................................................................... 94
34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO ............................................................................................. 94
35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ......................................................... 95
36. CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 97
37. INFRAESTRUTURA .................................................................................................................................... 101
REFERÊNCIAS ................................................................................................................................................... 109
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PPC – PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
1. INTRODUÇÃO
A formação universitária se constitui em um desafio que, na sua abrangência, deve
valorizar os seguintes elementos:
I. O progresso científico e tecnológico;
II. As tendências sociais e econômicas da atualidade;
III. A ética e os valores humanos necessários para a construção e manutenção da
liberdade, justiça e igualdade entre os seres humanos;
IV. O aprofundamento no domínio das estratégias e procedimentos específicos da
área de atuação;
V. A capacidade crítica e reflexiva de todos os envolvidos nesse complexo processo
de produção do conhecimento, cujo objetivo é a análise das diferentes facetas da
realidade que envolve a atuação profissional.
A universidade é, portanto, o espaço para o desenvolvimento destas capacidades. Para
isto, cabe às instituições educacionais propiciar ao discente as condições intelectuais e científicas para
analisar criticamente sua posição como profissional, frente às questões da realidade brasileira, e
considerar a relevância da sua prática.
Para tanto, o Projeto Pedagógico do Curso - PPC deve articular os valores culturais do
contexto no qual está inserido, com o domínio do conhecimento técnico e científico específico da área
em que pretende formar o profissional, objetivando o preparo de profissionais que saibam atuar ética e
tecnicamente em sua carreira profissional e que estejam integrados ao seu contexto sociocultural.
Segundo a lei de diretrizes e bases da educação nº. 9.394/96 no art. 43, a educação
superior tem por finalidade:
I. Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II. Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
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III. Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e
desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV. Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de
publicações ou de outras formas de comunicação;
V. Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que
vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento
de cada geração;
VI. Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e
estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
VII. Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Para operacionalizar as finalidades estabelecidas pelas leis de diretrizes e bases da
educação superior, as instituições educacionais, particularmente aquelas que são comprometidas com
o ensino superior de qualidade, empenham-se na elaboração de propostas articuladas em um PPC
capaz de nortear as ações pedagógicas do curso, como um instrumento teórico-metodológico que visa
ajudar no enfrentamento dos desafios do cotidiano, de forma reflexiva, consciente, sistematizada e
participativa.
O PPC possibilita e coordena a participação de todos os agentes envolvidos no processo,
tais como: os educadores, a comunidade acadêmica, os agentes administrativos e os membros da
sociedade. É por meio desse projeto que o curso poderá planejar suas atividades, aprimorar seus
processos avaliativos, aperfeiçoar sua matriz curricular, decidir sobre suas necessidades e melhorar a
qualidade de seu ensino.
O PPC é uma proposta de trabalho que descreve um conjunto de ações a serem
desenvolvidas ao longo do processo de formação acadêmica, cujos referenciais devem estabelecer as
concepções adotadas na política institucional de oferta em educação, bem como sua forma de conduzir
e avaliar o processo de ensino e aprendizagem.
Como um meio através do qual o processo de ensino e aprendizagem pode ser
sistematizado e acompanhado, o PPC propõe formas de execução dos objetivos das políticas
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educacionais, das aspirações e necessidades do corpo docente e discente, no que envolve a formação
acadêmica e profissional.
Assim, o PPC, cujos referenciais teóricos e metodológicos devem propor ações que
abranjam o acadêmico nas suas diversas dimensões, tais como: cognitivas, afetivas, motoras, sociais,
culturais e políticas, que atendam às suas necessidades de formação acadêmicas e profissionais,
deve, também, desenvolver as habilidades e competências necessárias para a sua inserção e atuação
na sociedade, capacitando-o para o bom desempenho das atividades profissionais e o exercício da
cidadania.
O PPC voltado para a formação profissional e pessoal mobiliza o engajamento da
comunidade escolar, onde cada um passa a ser autor e responsável pela boa operacionalização das
ações do processo educativo.
Esta proposta de trabalho permite que o curso tenha objetivos claros, diretrizes
pedagógicas e políticas educacionais bem definidas em sintonia com o presente, de forma a recriar
cada momento em função de ser uma resposta adequada aos desafios da realidade escolar e
organizar o trabalho pedagógico de maneira não fragmentada. Dessa forma, proporcionará uma
formação capaz de permitir ao discente efetuar a integração dos elementos básicos estabelecidos
através da interface da cultura, política, ética e formação profissional.
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2. IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
MANTENEDORA: CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ
CNPJ: 79.265.617/0001-99
ENDEREÇO: AV. GUEDNER
Nº 1.610
BAIRRO: JARDIM ACLIMAÇÃO
CEP: 87050-390
CIDADE: MARINGÁ
ESTADO: PR
FONE/FAX (44) 3027-6385
E-MAIL: [email protected]
MANTIDA: FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA
ENDEREÇO: UNIDADE SEDE – Av. Celso Garcia Cid, 1.523. BAIRRO: Vila Siam
CEP: 86039-000
CIDADE: LONDRINA
ESTADO: PR
FONE/FAX (44) 3027-6385
E-MAIL: [email protected]
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3. HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
O CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARINGÁ - CESUMAR, inscrito sob CNPJ nº
79.265.617/0001-99, pessoa Jurídica de Direito Privado com fins lucrativos, situado a Avenida Guedner
nº. 1610, Bairro Jardim Aclimação, Maringá, PR, CEP 87050-390, credenciado pelo Decreto Federal nº
98.471 de 05/12/1989, publicado no DOU de 06/12/1989 com registro do 3º CONTRATO SOCIAL na
Junta Comercial do Estado do Paraná nº 20144481022 em 28/7/2014.
A atuação em educação superior teve início no ano de 1990 com o Credenciamento da
Faculdade de Administração e Informática de Maringá, que até 1994 abrigava 4 cursos de Graduação
(Administração – Processamento de Dados – Ciências Contábeis - Direito). No ano de 1998 foram
credenciadas as seguintes faculdades, também mantidas pelo Centro de Ensino Superior de Maringá:
Faculdade de Comunicação Social de Maringá com 2 cursos (Jornalismo - Publicidade e Propaganda),
Faculdade de Medicina Veterinária e Fisioterapia com 3 cursos (Medicina Veterinária – Fonoaudiologia
– Fisioterapia). Em 1999 aconteceu o processo de transformação das faculdades existentes em
Faculdades Integradas de Maringá, assim como a aprovação do seu Regimento Unificado.
Em janeiro de 2002, as Faculdades Integradas de Maringá – FAIMAR receberam parecer
favorável do Ministério da Educação para transformação em Centro Universitário de Maringá, por meio
do Parecer CNE/CES nº. 1.359/2001, de 12/12/2001, Portaria Ministerial nº. 95, de 16/01/2002 e
Recebeu conceito “4” no recredenciamento que aconteceu no ano de 2006 com Portaria de
Recredenciamento nº 727 publicada em 26/8/2014. Nos indicadores de qualidade das instituições de
educação superior divulgados em 2013 e 2014 pelo MEC, o Centro Universitário de Maringá teve
excelentes conceitos nos cursos que prestaram o ENADE (Exame Nacional de Desempenho dos
Estudantes) em 2012 e 2013, obtendo o conceito 4, ficando entre 5% das melhores instituições do país
e mantendo-se ao lado das principais instituições públicas do Paraná, como UEM, UEL, UEPG,
UNIOESTE e UFPR.
O Ministério da Educação, ao autorizar o curso de Medicina, no dia 18 de novembro de
2011, nos deu a certeza de que a educação brasileira avança em qualidade e em comprometimento
com os preceitos legais. Nós, da Mantenedora CESUMAR, crescemos juntos com o processo
educativo brasileiro, buscando sempre contribuir para que a cidade de Maringá seja referência no
ensino superior.
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Frente a todos esses desafios e realizações conquistadas a Mantenedora CESUMAR
planejou atuar em outras regiões do Paraná credenciando as Faculdades CESUMAR. Neste ato a
FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA, doravante denominada Faculdade.
4. MISSÃO
“Promover a educação de qualidade nas diferentes áreas do conhecimento, formando
profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma sociedade justa e
solidária”.
Com essa missão, a Faculdade, buscará a integração do ensino-pesquisa-extensão, com
as demandas institucionais e sociais; a realização da prática acadêmica que contribua para o
desenvolvimento da consciência social e política e a democratização do conhecimento acadêmico por
meio da articulação e integração com a sociedade.
5. OBJETIVOS E METAS
Na busca coerente da concretização de sua missão, a Faculdade, considerando a
realidade na qual está inserida, o problema local, regional e do país, têm como diretrizes gerais:
priorizar, em suas atividades, o diagnóstico, num caráter regional, dos problemas e
necessidades, estabelecendo uma relação com a sociedade para propor alternativas de
soluções através de projetos e programas, de modo a propiciar uma participação efetiva do
aluno na comunidade e na resolução de problemas;
assegurar uma estrutura administrativa e organizacional de forma que as propostas decisórias
tenham participação democrática;
propiciar a comunidade acadêmica uma participação dialógica nas definições das políticas de
ensino, pesquisa e extensão, favorecendo uma relação inclusiva;
viabilizar as condições necessárias para a promoção da qualificação e educação continuada do
corpo docente e administrativo;
manter os cursos, das diferentes áreas, em contínuo e crescente processo de avaliação,
buscando a excelência do padrão de qualidade, de modo a oferecer um ensino com qualidade
e equidade;
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buscar parcerias e projetos, contribuindo para a formação profissional de nossos alunos e com
o desenvolvimento regional integrado;
promover a conscientização, da comunidade acadêmica, quanto à necessidade do zelo e
manutenção das instalações físicas e equipamentos necessários ao bom desempenho do
ensino, pesquisa e extensão;
articular Ensino, Pesquisa e Extensão, propiciando uma formação integral ao acadêmico de
modo a contribuir para a formação de uma consciência crítica, que lhe permita refletir sobre a
problemática social, de seu papel como sujeito e ator social no processo de mudança e
construção de sociedade mais justa e igualitária;
articular e promover a interdisciplinaridade e uso de metodologias alternativas e abrangentes,
de modo a formar profissionais dotados de conhecimentos do todo e habilitados a uma prática
competente, ética e socialmente responsável;
participar sistematicamente, da preservação do meio-ambiente, por meio da Educação
Ambiental e da elaboração de projetos, visando a participação de acadêmicos e da sociedade
na preservação de nosso ecossistema e aproveitamento sustentável das riquezas da região;
buscar a produção do conhecimento em todas as suas formas, questionando as teorias e os
processos de investigação, fazendo do ato educativo um trabalho para a práxis profissional
consciente e voltada para a resolução dos problemas impostos à sociedade como um todo.
6. ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA
A Faculdade em consonância com sua missão institucional tem por propósito oferecer
uma formação de qualidade, que tem compromisso com o saber de transformação, com a cidadania,
com sua região de abrangência, com o Paraná e o seu destino.
O seu compromisso se cumpre por oferta de cursos relacionados à conjuntura nas
diversas áreas de conhecimento e a seus desdobramentos, trabalhando com o rompimento de formas
ultrapassadas de organização e de produção e troca de conhecimentos. O perfil dos profissionais que
deseja formar obedece a esta realidade.
Nesse sentido o processo educacional da Faculdade propiciará a melhoria na
capacitação do corpo docente, discente e consequentemente a comunidade local, regional e nacional
mediante atividades de ensino de graduação, de extensão, de pesquisa por meio da iniciação
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científica, programas de formação continuada, Programas especiais de formação pedagógica,
destinados aos portadores de diploma de nível superior e Pós-Graduação.
7. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL COM AS INSTÂNCIAS DE
DECISÃO
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Integram a estrutura organizacional:
TÍTULO II
DA ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
Art. 5º A FACULDADE, para os efeitos de sua administração, conta com órgãos colegiados
deliberativos e normativos, órgãos executivos e órgãos de apoio técnico e administrativo.
§ 1º São órgãos colegiados deliberativos e normativos:
I. Conselho Superior - CONSUP;
II. Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE;
III. Colegiados de Curso.
§ 2º São órgãos executivos:
I. Diretoria Geral;
II. Vice-Diretoria;
III. Diretorias Acadêmica e Administrativa;
IV. Coordenadorias de Curso.
V. Instituto Superior de Educação – ISEN
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8. IMPLEMENTAÇÃO DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS
CONTANTES DO PDI, NO ÂMBITO DO CURSO.
A Faculdade, com a missão de “promover a educação de qualidade nas diferentes áreas
do conhecimento, formando profissionais cidadãos que contribuam para o desenvolvimento de uma
sociedade justa e solidária”, oferecerá cursos de graduação (bacharelado, tecnólogo e licenciatura),
pós-graduação e extensão, por meio de práticas pedagógicas contextualizadas e críticas,
estimuladoras e promotoras da cidadania.
A Faculdade, em seu Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI buscará por meio da
educação, valorizar o homem em sua dimensão holística, para que possa realizar suas aspirações
maiores que lhe darão a identidade no tempo e no espaço, como agente de transformação social, na
construção de sua história, apontando caminhos dentro das oportunidades de desenvolvimento da
região.
A articulação e a integração da Faculdade com a sociedade ocorrerá por meio da
extensão universitária, a partir dos projetos, eventos e cursos de extensão, da cooperação
interinstitucional e da prestação de serviços.
Em consonância com a missão institucional e as orientações do PPI visa garantir a
excelência de ensino e a qualidade na pesquisa e na extensão. A instituição pretende possuir um corpo
docente formado em sua maioria por doutores e mestres e uma equipe de técnicos e profissionais
preparados para o desenvolvimento das atividades necessárias ao bom desempenho da Faculdade. O
incentivo à pesquisa e a pós-graduação ocorrerá pelo cultivo da atitude científica e a teorização da
própria prática educacional, por meio de uma política de promoção do desenvolvimento científico,
consubstanciada no estabelecimento de linhas prioritárias de ação, a médio e longo prazo, na
concessão de bolsas ou de auxílios para a execução de projetos científicos e na formação de pessoal
em cursos e programas de pós-graduação.
Portanto, de acordo com as orientações emanadas pelo Ministério da Educação e com os
princípios da Faculdade, é dada importância ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), Plano Pedagógico de Curso (PPC) e Currículo como documentos
nos quais explicitam o posicionamento a respeito da sociedade, da educação e do ser humano,
assegurando o cumprimento de suas políticas e ações.
Neste contexto, o projeto, o plano e o currículo, muito mais que documentos técnico-
burocráticos, constituem em instrumentos de ação política e pedagógica que garantem aos discentes
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uma formação global e crítica de modo a capacitá-los profissionalmente, e a proporcionar o
desenvolvimento pessoal/profissional para o pleno exercício da cidadania.
O PDI e o Currículo, este como parte integrante do PPC, são elaborados, analisados e
avaliados respeitando as características da Faculdade e da região onde está inserido. Desta forma,
seguindo as orientações emanadas no PDI, no PPI e organizados em conformidade com as Diretrizes
Curriculares Nacionais, este PPC foi concebido.
Além disto, considera que, apesar da diversidade de caminhos, não há distinção
hierárquica entre PPI e PPC, devendo ambos constituir um processo dinâmico, intencional, legítimo,
transparente, em constante interconexão com o contexto da Faculdade. Como política institucional,
busca-se continuamente a articulação entre a gestão institucional e a gestão do curso, bem como a
adequação e implantação das políticas institucionais constantes no PDI.
No âmbito do Curso, as políticas institucionais permeiam a sua concepção com
vinculações claras. Durante a formação os discentes serão instados a admitirem as diversidades e
trabalharem em equipes. Assim ocorre na realização de atividades em sala de aula ou de aulas
práticas em campo, onde os discentes tem que exercitar a discussão científica e técnica com colegas
acadêmicos. Ocorre também em estágios supervisionados em que o discente é posto frente a
situações do mundo real sem o aparato do orientador imediato, ou seja, existirá um tempo em que as
respostas, análises e argumentações deverão ser pautadas exclusivamente nos conhecimentos do
próprio discente, em sua capacidade de relacionamento com pessoas, em sua capacidade de conduzir
soluções com objetivos concorrentes. E, mesmo que seu desempenho possa ser satisfatório sua
avaliação fica dependente do local de estágio conveniado.
Como pode se deparar, as situações de aprendizagem são muitas, mas pelas políticas
gerais precisam formar um profissional cidadão comprometido com uma sociedade justa. Tudo isso é
centrado no ensino por ser a principal atividade acadêmica. A Faculdade quer o ensino de qualidade
em vista da transformação social que isto pode trazer. É por isto que em tudo que será feito na
formação do acadêmico priorizar-se-á uma pedagogia transformadora, ou seja, priorizar a
compreensão da realidade, exercitar a reflexão, analisar cientificamente primeiro os aspectos
qualitativos para em seguida tratar os quantitativos, e, além disso, ter uma avaliação diagnóstica
(permite correção de rumos). Os docentes serão orientados a propor avaliações em que o discente
tem, sobre os temas estudados, uma aplicação, uma análise, ou uma avaliação a fazer. As provas
bimestrais devem retratar as habilidades a serem treinadas e todas elas serão analisadas pelo
Coordenador de Curso. A transformação social ocorrerá naturalmente pelas atitudes adquiridas, pelo
comportamento demonstrado com colegas de curso, com a comunidade acadêmica e administrativa
(discentes e docentes, e técnico-administrativos) e ainda nas jornadas científicas onde ocorrerá intenso
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relacionamento com o público, nas visitas técnicas ao conhecer os tipos de atuações a que estarão
sujeitos e o grau de responsabilidade de sua futura profissão. Por fim no estágio supervisionado em
que terão a oportunidade de colocar em prática ao menos parte dos conhecimentos aprendidos, mas
ficarão expostos à avaliação de responsáveis que não têm o foco acadêmico e sim empresarial.
A missão institucional não deixa dúvidas sobre a intenção de praticar ensino de qualidade
e formar profissionais cidadãos para desenvolverem uma sociedade justa e solidária. Essa articulação
só poderá ser alcançada se houver na academia uma articulação semelhante conhecida por integração
entre ensino, pesquisa, e extensão. Somente o trabalho sinérgico de gestores, docentes, discentes, e
técnicos poderá conduzir a instituição ao caminho dessa relevante articulação. Muitas são as maneiras
de caminhar por ela. Varia de instituição para instituição, de curso para curso. A integração entre
ensino, pesquisa, e extensão terá a seguinte via: os docentes serão instados a pesquisarem e a
discutirem suas pesquisas em sala de aula, em suas orientações de trabalho de conclusão de curso,
em trabalhos de iniciação científica. Serão também instados a andarem na fronteira do conhecimento e
da tecnologia a ser transmitida aos discentes não com notícia e sim com responsabilidade consequente
de aplicação, adaptação, e dimensionamento. Paralelamente os discentes serão convocados e
estimulados por meio de bolsas a participarem em programas de iniciação científica por meio de
projetos desenvolvidos sob a orientação docente, nos laboratórios da instituição. A extensão é
consequência natural na medida em que se cultiva o hábito de divulgar a ciência e seus resultados, e a
tecnologia, bem como o hábito de compartilhar informações e conhecimentos.
Todas essas oportunidades de aprendizagens só fazem pleno sentido se forem dispostas
a todos os cidadãos. O CESUMAR – mantenedor e a Faculdade - Mantida, como prestador de um
bem público, não medirão esforços para atender a necessidade e o direito à inclusão e isto poderá ser
notado pela existência de infraestrutura preparada por meio de rampas, elevadores e pela existência de
banheiros adaptados à pessoas portadoras de necessidades especiais.
Para as pessoas surdas pretende-se instituir, por meio do Projeto Intérprete de Libras, a
presença de intérpretes nas salas de aula para interpretarem as atividades pedagógicas para os
discentes. A disciplina de Libras será institucionalizada e será regularmente ofertada a todos os
discentes da instituição, cuja disciplina seja optativa e de forma obrigatória para os cursos previstos em
lei. Os docentes que possuírem discentes surdos serão incentivados a cursar LIBRAS para terem
subsídios à execução didática - pedagógica da disciplina que ministrará. Disso se conclui que o espírito
de inclusão dos menos favorecidos e dos que precisam de atenção especial se fará presente em todas
as esferas institucionais e em particular entre os docentes e discentes.
As políticas para pesquisa e para extensão no âmbito do curso serão tratadas devendo
pontuar que:
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Haverá estímulo aos discentes para participar em pesquisa;
A produção científica será treinada desde os primeiros anos do curso;
O curso promoverá eventos com participação de discentes, docentes, pesquisadores e profissionais de
empresas da cidade e região;
O curso estimulará a participação dos discentes em eventos em áreas diversas, inclusive eventos
culturais;
A extensão estará estabelecida em atendimento aos princípios de cidadania: equidade, justiça, respeito
e dignidade, ética nas relações, responsabilidade institucional e social;
Haverá preocupação com a prática acadêmica no sentido de que ela contribua ao desenvolvimento da
consciência social e política;
Haverá reconhecimento das ações extensionistas como atividades complementares a serem
registradas para cumprimento curricular do curso;
Estímulo para que os projetos de extensão contemplem a educação ambiental e a conservação de
recursos naturais.
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9. INSERÇÃO REGIONAL
Londrina – PR
O Norte do Paraná, uma região de terra roxa, muito fértil, era, até poucas décadas, uma
extensa floresta. A colonização espontânea foi marcada pelo arrojo de homens saídos de Minas Gerais
ou de São Paulo, que foram chegando à área de Cambará, entre 1904 e 1908. Rapidamente, a faixa
entre Cambará e o Rio Tibagi – uma linha que representaria o futuro percurso da ferrovia São Paulo-
Paraná – foi tomada por grandes propriedades cujos donos, via de regra, as subdividiam em pequenas
parcelas vendidas como lotes urbanos ou rurais.
Enquanto isso, vastas áreas de terra roxa de domínio estadual, localizadas a Oeste do Rio
Tibagi, permaneciam praticamente inexploradas, sofrendo os efeitos de um lento e ineficaz plano de
colonização do governo. Em 1920, percebia-se uma séria frustração nas expectativas de ocupação da
área, em virtude da morosidade do Estado.
Havia falta de continuidade, recursos financeiros limitados e uma visível inépcia oficial. O
quadro, além disso, já tinha sido agravado com a deflagração da Primeira Guerra Mundial, que não
apenas interrompeu o fluxo de imigrantes como também provocou desconfiança naqueles que já se
encontravam na região.
A partir de 1922, o governo estadual começa a conceder terras a empresas privadas de
colonização, preferindo usar seus recursos na construção de escolas e estradas. Em 1924, inicia-se a
história da Companhia de Terras Norte do Paraná, subsidiária da firma inglesa Paraná Plantations Ltd.,
que deu grande impulso ao processo desenvolvimentista na região norte.
Naquele ano, atendendo a um convite do governo brasileiro – que sabia do interesse dos
ingleses em abrir áreas para o cultivo de algodão no exterior – chega a Missão Montagu, chefiada por
Lord Lovat, técnico em agricultura e reflorestamento. Lord Lovat ficou impressionado com a
exuberância do solo norte-paranaense e acabou adquirindo duas glebas para instalar fazendas e
máquinas de beneficiamento de algodão, com o apoio da “Brazil Plantations Syndicate”, de Londres.
O empreendimento fracassou, devido aos preços baixos e à falta de sementes sadias no
mercado, obrigando a uma mudança nos planos. Foi criada, assim, em Londres, a Paraná Plantations e
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sua subsidiária brasileira, a Companhia de Terras Norte do Paraná, que transformaria as propriedades
do empreendimento frustrado em projetos imobiliários.
Já de início, a Companhia concedeu todos os títulos de propriedade da terra, medida
inusitada para as condições da região e mesmo do Brasil. Por isso, os conflitos entre colonos antigos e
os recém-chegados praticamente não existiram na zona colonizada pelos ingleses.
Porém, a grande novidade introduzida pela Companhia e que lhe valeria o “slogan” de “a
mais notável obra da colonização que o Brasil já viu” foi a repartição dos terrenos em lotes
relativamente pequenos. Os ingleses promoveram, desta forma, uma verdadeira reforma agrária, sem
intervenção do Estado, no Norte do Paraná, oferecendo aos trabalhadores sem posses a oportunidade
de adquirirem os pequenos lotes, já que as modalidades de pagamento eram adequadas às condições
de cada comprador.
A Companhia explicitaria a sua política: “Favorecer e dar apoio aos pequenos fazendeiros,
sem por isso deixar de levar em consideração aqueles que dispunham de maiores recursos”.
Este sistema estimulou muito a concentração da produção – principalmente cafeeira, a
explosão demográfica, a expansão de núcleos urbanos e o aparecimento de classes médias rurais.
O projeto de colonização, além disto, trouxe outras inovações, como a propaganda em
larga escala, transporte gratuito para os colonos, posse das terras em quatro anos, alguma assistência
técnica e financeira, levantamento de toda a área e até o mapeamento do solo em algumas zonas.
Londrina surgiu em 1929, como primeiro posto avançado deste projeto inglês. Na tarde do
dia 21 de agosto de 1929, chegou a primeira expedição da Companhia de Terras Norte do Paraná ao
local denominado Patrimônio Três Bocas, no qual o engenheiro Dr. Alexandre Rasgulaeff fincou o
primeiro marco nas terras onde surgiria Londrina. O nome da cidade foi uma homenagem prestada a
Londres – “pequena Londres”, pelo Dr. João Domingues Sampaio, um dos primeiros diretores da
Companhia de Terras Norte do Paraná. A criação do Município ocorreu cinco anos mais tarde, através
do Decreto Estadual n.º 2.519, assinado pelo interventor Manoel Ribas, em 3 de dezembro de 1934.
Sua instalação foi em 10 de dezembro do mesmo ano, data em que se comemora o aniversário da
cidade. O primeiro prefeito nomeado foi Joaquim Vicente de Castro.
A primeira década após a fundação foi uma fase de desenvolvimento comercial. Neste
período aconteceu um fortalecimento da estrutura comercial de Londrina, quando muitas empresas
paulistas se instalaram na região (alimentícia, armarinhos, atacadistas). O setor industrial limitava-se a
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ordenar a matéria prima regional (maquinas de café e cereais), mantendo a dependência em relação a
outros centros urbanos com maior grau de industrialização.
As principais realizações no final dos anos 40 foram: a implantação de galerias pluviais, construção de
escolas, elaboração do plano urbanístico – o que demonstrou uma preocupação com a ocupação do
solo.
Londrina, já nos anos 50, emergiu no cenário nacional como importante cidade do interior
do Brasil. Neste período, apresentou considerada expansão urbana em razão da produção cafeeira no
norte do Paraná, em especial na cidade de Londrina, o que levou à intensificação do setor primário de
toda região. Nesta década a população passou de 20.000 habitantes para 75.000, sendo que quase
metade se encontrava na área rural.
No final desse decênio Londrina contava com um complexo urbano que consistia em
faculdade, colégios, postos de saúde, hospitais, rádios e complexos destinados ao lazer.
Nos anos 60 surgiram os primeiros conjuntos habitacionais, que se localizavam à distância
de 6 a 7 Km do centro da cidade. Esses centros habitacionais foram edificados pela COHAB e
atendiam às populações mais necessitadas da sociedade londrinense. Outro fato importante neste
período foi a criação do Serviço de Comunicação Telefônica de Londrina – SERCOMTEL.
Em franco desenvolvimento, na década de 70, Londrina já contava com 230.000
habitantes e uma produção agrícola voltada para o mercado externo. Nesta época criou-se os primeiros
centros industriais que visavam o incentivo e a coordenação do desenvolvimento industrial da cidade.
Houve uma ampliação na prestação de serviços como educação, sistema de água e esgoto,
pavimentação, energia elétrica, comunicação, e a criação do Parque Arthur Thomas, a construção da
nova Catedral, Ginásio de Esporte Moringão, entre outras obras.
A década de 80 foi marcada pela fase de ação administrativa, quando o poder público
demonstrou uma preocupação com o capital comercial e desenvolveu ações que incentivaram o
planejamento urbano, tais como a retirada da ferrovia do centro, a criação das vias Expressa Norte -
Sul e da Avenida Leste - Oeste, bem como a instalação do Terminal Urbano de Transporte Coletivo.
Londrina se consolidou como Polo Regional de bens e serviços e se tornou,
definitivamente, a terceira mais importante cidade do Sul do Brasil na década de 90, quando foi
desenvolvido o primeiro Plano Diretor. Neste período a cidade apresentava uma estrutura voltada para
áreas residenciais em praticamente todo seu território, destacando a região central em razão do
desenvolvimento da construção civil, refletida em inúmeros edifícios de padrão médio e alto. A região
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Norte da cidade, que nas décadas anteriores se enquadrava como região rural, revelou-se como maior
área residencial da cidade, apresentando uma concentração de conjuntos habitacionais financiados
pelo BNH.
Década a década, verifica-se que Londrina teve um crescimento constante, consolidando-
se como principal ponto de referência do Norte do Paraná, bem como exercendo grande influência e
atração regional.
PERFIL DO MUNICÍPIO DE LONDRINA
TERRITÓRIO
INFORMAÇÃO
Altitude 585 metros
Desmembrado Jataizinho
Instalação 10/12/1934
Área Territorial (ITCG) 1.656,606 km2
Distância à Capital (SETR) 377,77 km
ÁREA POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Número de Eleitores TSE 2012 360.568 pessoas
Prefeito(a) TRE 2013 Alexandre Lopes Kireeff
ÁREA SOCIAL
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Censitária - Total IBGE 2010 506.701 habitantes
População - Contagem (1) IBGE 2007 497.833 habitantes
População - Estimada IBGE 2013 537.566 habitantes
Número de Domicílios - Total IBGE 2010 181.167
Matrículas na Creche SEED 2012 5.548 alunos
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Matrículas na Pré-escola SEED 2012 12.976 alunos
Matrículas no Ensino Fundamental SEED 2012 66.637 alunos
Matrículas no Ensino Médio SEED 2012 21.699 alunos
Matrículas na Educação Profissional SEED 2012 4.451 alunos
Matrículas no Ensino Superior MEC/INEP 2011 35.596 alunos
ECONOMIA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
População Economicamente Ativa (PEA) IBGE 2010 275.978 pessoas
População Ocupada (PO) IBGE 2010 261.930 pessoas
Número de Estabelecimentos - RAIS MTE 2012 18.014
Número de Empregos - RAIS MTE 2012 167.088
Produção de Soja IBGE 2011 134.524 toneladas
Produção de Milho IBGE 2011 110.602 toneladas
Produção de Café IBGE 2011 5.606 toneladas
Bovinos IBGE 2012 53.758 cabeças
Equinos IBGE 2012 2.500 cabeças
Galináceos IBGE 2012 2.295.268 cabeças
Ovinos IBGE 2012 7.300 cabeças
Suínos IBGE 2012 13.050 cabeças
Valor Adicionado Bruto(VAB) a Preços
Básicos - Total IBGE/Ipardes 2010 8.274.610 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Agropecuária IBGE/Ipardes 2010 134.787 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Indústria IBGE/Ipardes 2010 1.677.508 R$ 1.000,00
VAB a Preços Básicos - Serviços IBGE/Ipardes 2010 6.462.315 R$ 1.000,00
Valor Adicionado Fiscal (VAF) - Total SEFA 2011 5.933.204.711 R$ 1,00 (P)
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VAF - Produção Primária SEFA 2011 342.229.976 R$ 1,00 (P)
VAF - Indústria - Total SEFA 2011 1.888.859.410 R$ 1,00 (P)
VAF - Comércio/Serviços - Total SEFA 2011 3.694.679.873 R$ 1,00 (P)
VAF - Recursos/Autos SEFA 2011 7.435.452 R$ 1,00 (P)
Receitas Municipais Prefeitura 2012 1.198.505.697,12 R$ 1,00
Despesas Municipais Prefeitura 2012 1.080.108.363,19 R$ 1,00
ICMS por Muncípio de Origem do
Contribuinte SEFA 2012 538.617.277,41 R$ 1,00
Fundo de Participação dos Municípios (FPM) MF/STN 2012 45.217.172,62 R$ 1,00
INFRA-ESTRUTURA
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Abastecimento de Água Sanepar 2012 210.640 unid. atend. (2)
Atendimento de Esgoto Sanepar 2012 180.819 unid. atend. (2)
Consumo de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 1.316.625 mwh
Consumidores de Energia Elétrica - Total COPEL 2012 218.393
INDICADORES
INFORMAÇÃO FONTE DATA ESTATÍSTICA
Densidade Demográfica Ipardes 2013 324,50 hab/km2
Grau de Urbanização IBGE 2010 97,40 %
Taxa de Crescimento Geométrico IBGE 2010 1,26 %
Índice de Desenvolvimento Humano - IDH-M PNUD/IPEA/FJP 2010 0,778
Índice Ipardes de Desempenho Municipal -
IPDM Ipardes 2010 0,8389
PIB Per Capita IBGE/Ipardes 2010 19.612 R$ 1,00
Índice de Gini da Renda Domiciliar Per Capita IBGE 2010 0,5226
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Índice de Idosos IBGE/Ipardes 2010 41,79 %
Razão de Dependência IBGE/Ipardes 2010 41,76 %
Razão de Sexo IBGE/Ipardes 2010 92,19 %
Taxa de Mortalidade Infantil (coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 9,54 mil n.v. (P)
Taxa de Mortalidade Materna (Coeficiente) Datasus/SESA-PR 2011 42,72 100 mil n.v.
(P)
Taxa de Analfabetismo de 15 anos ou mais IBGE 2010 4,51 %
Valor Bruto Nominal da Produção Agropecuária DERAL 2012 616.904.515,59 R$ 1,00
(1) Resultados da população residente em 1º de abril de 2007, encaminhados ao Tribunal de Contas da União
em 14 de novembro de 2007. Para os municípios com mais de 170.000 habitantes (Cascavel, Colombo,
Curitiba, Foz do Iguaçú, Londrina, Maringá, Ponta Grossa e São José dos Pinhais) não houve contagem da
população e nesses casos foi considerada a estimativa na mesma data.
(2) Unidades (economias) atendidas é todo imóvel (casa, apartamento, loja, prédio, etc.) ou subdivisão
independente do imóvel para efeito de cadastramento e cobrança de tarifa (Adaptado do IBGE, CIDE,
SANEPAR).
Convenção Utilizada
... Dado não disponível
- Dado não existe
(P) Dado preliminar
Fonte:
Ipardes – Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social
http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=5
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10. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O presente projeto pedagógico foi concebido a partir de princípios de desenvolvimento
que consideram as crescentes inovações científico-tecnológicas, o respeito às bases legais, às
instituições e à ética, objetivando a valorização do homem, da sociedade e do meio ambiente.
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Modalidade LICENCIATURA
Ato de Autorização EM FASE DE AUTORIZAÇÃO
Tempo de duração 4 anos
Integralização Mínimo – 4 anos
Máximo – 7 anos
Oferta de disciplinas Regime anual
Períodos: Matutino e Noturno
Vagas Pretendidas Matutino: 50
Noturno: 100
Coordenador do Curso Nome: MICHELLE BRAMBILLA KOZUKI
Titulação: Mestre
Tempo de Dedicação: 40 h semanais (T-40)
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11. JUSTIFICATIVA DO CURSO
A Educação como Fator de Desenvolvimento Social
Os desafios e os problemas enfrentados pela sociedade atual são múltiplos,
principalmente se visualizados a partir das transformações sem precedentes que vêm despontando
desde a segunda metade do século vinte até os dias atuais.
Entre a multiplicidade de aspectos deste vasto processo e produção humana que envolve
o desenvolvimento de progressos previsíveis e imprevisíveis da ciência, da técnica, das necessidades
de aquisições diversas, da competitividade, da importância do “conhecimento” para a produção de bens
de serviços para a conquista de espaço no mercado de trabalho e para o desenvolvimento do saber
fazer, um dos meios mais procurados no sentido de propiciar o equilíbrio da convivência sócio humana
tem sido a educação formal, convocada a mediar os desequilíbrios e atender às exigências e
necessidades urgentes geradas em meio ao mundo de produção sem limites.
A educação é um dos mais importantes pré-requisitos para o crescimento e
desenvolvimento não só social, mas também econômico, de qualquer nação. Investir em educação é
capacitar a sociedade para enfrentar turbulências e vencer desafios.
“A educação funciona como um motor do crescimento econômico”, (Ricardo Paes, diretor de Políticas Sociais do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA)).
Países como Estados Unidos e Japão, no seu afã de enriquecer, investiram na “sala de
aula” e colheram excelentes resultados. Do bloco dos chamados “países emergentes”, os que mais
investiram em educação são os menos sensíveis às instabilidades geradas pelo fenômeno da
globalização da economia.
O esforço do governo – em todos os níveis – para recuperar o país do atraso educacional
e tecnológico, as exigências educacionais impostas pela Nova Economia e a demanda crescente da
população, que percebeu a educação como pré-requisito fundamental para uma boa colocação no
mercado de trabalho, por si só, justificam investimentos e a oferta da educação em todos os níveis,
principalmente no superior, onde o país se mostra mais precário e as exigências impostas pelo
mercado de trabalho são mais evidentes.
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12. REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS:
VINCULAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS E DAS NORMAS INTERNAS DA IES
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade está
fundamentado nas seguintes regulamentações:
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/1996;
Decreto nº 5.773, de 9 de Maio de 2006; (Educação Superior);
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro 2007. Institui o e-MEC, sistema eletrônico de
fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação da
educação superior no sistema federal de educação.
As Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da educação básica
Resolução CNE/CP nº 01/2002;
Os Parâmetros Curriculares Nacionais instituídos para o Ensino Fundamental e Médio e a
Resolução CNE/CP nº 02/2002;
A Resolução CNE/CP nº 01/2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Cursos de Licenciatura em Pedagogia;
Na Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, no que corresponde ao estágio de estudantes.
LEI nº 10.436 de 24 de abril de 2002 - dispõe sobre a língua brasileira de sinais - libras e dá
outras providências.
Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005 - art. 1º deste decreto regulamenta a lei no
10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Parecer CONAES 4 de 17/6/2010 – Regulamenta o Núcleo Docente Estruturante.
Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da
Faculdade.
Decreto 5.296 de 2/12/2004 - Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000,
que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de
2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
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Decreto 6.949 de 25/8/2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das
Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de
março de 2007.
Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.
DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA
AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA (LEI Nº 11.645 DE 10/3/2008; RESOLUÇÃO
CNE/CP Nº 01 DE 17/6/2004).
O requisito legal acerca das diretrizes curriculares nacionais para a educação das
relações étnico-raciais e para o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena faz parte do
Projeto Institucional da IES, estando incluso na disciplina de Formação Sociocultural e Ética.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca do art. 66 da Lei 9394/96 quanto à
titulação do corpo docente em possuir formação em pós-graduação “lato ou stricto-sensu”. Todos os
docentes da instituição estarão enquadrados dentro dessa normativa.
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Resolução CONAES nº 1, de
17/6/2010 que regulamenta o NDE. Todos os cursos terão em sua estrutura um NDE instalado,
regulamentado e atuante.
DENOMINAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 12/2006 que
regulamenta a denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia. Não se aplica ao Curso em
Avaliação.
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CARGA HORÁRIA MÍNIMA, EM HORAS – PARA CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA.
A Faculdade atenderá ao requisito legal acerca da Portaria Normativa nº 10/2006;
Portaria nº 1024/2006 e, Resolução CNE/CP 3/2002, que trata da carga horária mínima em horas –
para os cursos superiores de tecnologia. Não se aplica ao Curso em Avaliação.
TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO.
No Curso de Licenciatura em Pedagogia a carga horária está computada em 60
minutos. Os discentes cursam a disciplina teórica em sala de aula com carga horária de 50 minutos e
outras com 60 minutos. É feita a conversão para hora de 60 minutos. O tempo de integralização
mínima é de 4 anos e máxima de 6 anos.
CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU
MOBILIDADE REDUZIDA.
Na Faculdade, pretende-se implantar o PROGRAMA DE APOIO ÀS PESSOAS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS que mediará o relacionamento entre docentes, técnico-administrativos e
discentes, orientando e apoiando o Colegiado do Curso e NDE na adequação curricular para atender
às especificações dos portadores de necessidades especiais, por meio do Programa de Monitoria
Especial, adaptada aos recursos físicos da IES, apoiando os estudantes com deficiência,
disponibilizando pessoal especializado como intérpretes de língua de sinais. A estrutura física da IES
será concebida para facilitar a circulação e o uso de todos os ambientes institucionais.
DISCIPLINA DE LIBRAS.
A Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002 reconhece a Língua Brasileira de Sinais - Libras
como meio legal de comunicação e expressão de natureza visual-motora, com estrutura gramatical
própria, de uso das comunidades de pessoas surdas; e reza que os sistemas educacionais federal,
estadual e municipal e do Distrito Federal devem garantir a inclusão nos cursos de formação de
Educação Especial, de Fonoaudiologia e de Magistério, em seus níveis médio e superior, do ensino de
Libras, como parte integrante dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCNs, conforme legislação
vigente.
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Por sua vez, o Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, que regulamenta a lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, trata do papel do poder público e das empresas que detêm concessão
ou permissão de serviços públicos, no apoio ao uso e difusão de Libras; na formação, capacitação e
qualificação de docentes, servidores e empregados para o uso e difusão de Libras e à realização da
tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, e, consequentemente, da formação em nível
superior do docente de Libras, da formação em nível médio do instrutor de Libras, e da formação do
tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa. O referido Decreto, no seu §2º do art. 7º, reza
ainda que “A partir de um ano da publicação deste Decreto [2006], os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o docente de Libras em seu
quadro de magistério”.
O processo de inclusão de Libras como disciplina curricular deve iniciar-se nos cursos de
Educação Especial, Fonoaudiologia, Pedagogia e Letras, ampliando-se progressivamente para as
demais licenciaturas, de modo que a partir de um ano da publicação do Decreto Nº 5.626, ou seja, a
partir de 2006, os sistemas e as instituições de ensino da educação básica e as de educação superior
devem incluir o docente de Libras em seu quadro do magistério.
Em conformidade com a Lei nº 10.436, de 14 de abril de 2002, e o Decreto nº 5.626, de 22
de dezembro de 2005, a disciplina de LIBRAS será ofertada obrigatoriamente nos cursos previstos na
legislação e de forma optativa nos demais cursos. No caso específico será ofertada de forma optativa,
podendo ser cursada pelo acadêmico a qualquer tempo que desejar.
Ainda, será implantado na Faculdade o PROJETO INTÉRPRETE DE LIBRAS que
objetivará a contratação e coordenação de intérpretes para atendimento aos acadêmicos portadores de
deficiência auditiva com o intuito de proporcionar-lhes uma aprendizagem significativa e
consequentemente uma atuação competente e cidadã na sociedade.
INFORMAÇÕES ACADÊMICAS.
As informações acadêmicas da Faculdade estarão disponibilizadas de forma impressa, no
PPC, normas emanadas dos Conselhos Superiores, Regimento, PDI-PPI, Guia Acadêmico, disponíveis
para acesso em área própria da Biblioteca e de forma virtual na página a ser construída para a
Faculdade.
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POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL.
A Faculdade atenderá a legislação vigente (Lei. 9795/1999 e Decreto 4281/2002) onde
haverá integração da educação ambiental, nas disciplinas dos Cursos de Graduação e nos projetos de
extensão existentes.
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS.
A Faculdade atenderá essa diretriz por meio da disciplina de Formação Sociocultural e
Ética, que será inclusa em todos os cursos de Graduação existentes na Faculdade.
13. OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem por objetivo formar o aluno para atuar como
professor em diversos níveis de ensino, capacitando-o para entender a realidade, criticá-la e
transformá-la. Mais do que formar um profissional voltado ao mercado é fundamental subsidiar o aluno
como pesquisador, com habilidades para levantar problemas e, principalmente, propor alternativas de
intervenção para Educação Básica no Brasil.
A formação do pedagogo é planejada para o exercício profissional e reflexivo, crítico, com
ética e conhecimento fundamentado. Para isso, o curso conduz o aluno ao estudo da Educação sob os
pontos de vista metodológico, filosófico, psicológico, sociológico, histórico e cultural, buscando
dinamizar as suas atividades tendo como tríade o Ensino, a Pesquisa e a Extensão.
14. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem o compromisso de formar profissionais
competentes, com habilidades para o exercício do Magistério e com capacidade de atuar crítica e
criativamente nos diversos âmbitos da escola e do sistema educacional e nos diferentes espaços em
que se fizer presente o fenômeno educativo, visando acima de tudo a investigação do contexto
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educativo na sua complexidade e a análise da prática profissional, tomando-a continuamente como
objeto de reflexão para compreender e gerenciar o efeito das ações propostas, avaliar seus resultados
e sintetizar conclusões, de forma a aprimorá-las sempre.
Para isso o Pedagogo formado na Faculdade deve apresentar:
Comprometimento com os valores estéticos, políticos e éticos inspiradores da sociedade
democrática;
Compreensão do seu papel social na escola;
Atuação como profissional e como cidadão, afetado por princípios da ética democrática:
dignidade humana, justiça, respeito mútuo, participação, responsabilidade, diálogo e
solidariedade humana;
Compreensão das relações internas e externas da escola tendo sempre em vista seu
contexto, numa atuação profissional pautada por princípios do respeito mútuo,
participação, espírito de trabalho em equipe, responsabilidade, diálogo e solidariedade;
Domínio do conhecimento e aplicação prática das novas linguagens e tecnologias,
considerando os âmbitos do ensino e da gestão, de forma a promover a efetiva
aprendizagem dos alunos;
Domínio do conhecimento atualizado, contextualizado em aplicações pedagógicas
adequadas, incluindo as novas linguagens;
Domínio dos conteúdos estabelecidos no Projeto Pedagógico da Escola, visando sua
Missão, seu contexto social, e os significados em diferentes interpretações e a articulação
interdisciplinar;
Capacidade de considerar a alfabetização como um instrumento de inserção social, que
prepare o indivíduo para uma atuação crítica na construção da sociedade;
Capacidade de compreender a relação aprendizagem-desenvolvimento-escolarização
como processo inserido no contexto e no cotidiano dos educandos;
Domínio teórico das diferentes dificuldades de aprendizagem, tanto as resultantes de
processos comportamentais/sociais como aquelas decorrentes de questões orgânicas e
relativas a síndromes e alterações neurológicas e psíquicas;
Capacidade de promover o processo de inclusão no âmbito escolar de pessoas com
necessidades especiais;
Compreensão do processo de inclusão social e capacidade de promoção desta inclusão;
Capacidade de promover interações adulto-criança e criança-criança que favoreçam o uso
da linguagem como instrumento intelectual que possibilita ao indivíduo domínio de si
mesmo e de suas ações;
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Capacidade de promover o pensar abstrato, resultante de um desempenho cognitivo que
ultrapasse os limites das habilidades intelectuais funcionais e práticas;
Capacidade de promover interações que facilitem o acesso do educando a níveis de
desenvolvimento cognitivo cada vez mais complexos, dentro de suas possibilidades e
considerando as zonas de desenvolvimento real e potencial;
Capacidade de promover atividades que favoreçam a reorganização intelectual das
crianças e jovens, estabelecendo ligações entre sua história individual e social, e os
orientem no caminho da análise intelectual e do pensamento científico, a partir de seus
próprios significados;
Habilidade de investigação e domínio de técnicas de pesquisa e análise de contextos como
forma de adequação constante de sua prática;
Conhecimento de todas as atividades desenvolvidas no ambiente escolar e capacidade de
realizar análises da estrutura organizacional do ensino;
Capacidade para o equacionamento de problemas relativos ao processo ensino-
aprendizagem e proposta de soluções para as questões ligadas às relações entre os
diversos segmentos atuantes na escola, para a produção de um projeto-pedagógico
coletivo.
15. FORMA DE INGRESSO NO CURSO E NA IES
O ingresso nos cursos de graduação se verifica por processo seletivo de acesso e deve
abranger conhecimentos comuns a diversas formas de escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar
esse nível de complexidade, para avaliar a formação recebida pelos candidatos e sua aptidão
intelectual para os estudos superiores.
A forma de realização do processo de ingresso é anunciada por meio de edital publicado
em local próprio da Faculdade observadas às normas e a legislação vigente, do qual deve constar,
dentre outras informações, os cursos e o número de vagas, o prazo de inscrição, a documentação
necessária, os critérios de classificação e desempate e outros esclarecimentos de interesse dos
candidatos.
Têm direito e preferência à matrícula dentro do limite de vagas ofertadas, os candidatos
que atingirem o maior número de pontos. No caso de empate na classificação, o desempate é feito,
segundo os critérios aprovados pelo Conselho Superior.
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Quando o número de candidatos classificados não preencher as vagas fixadas pode ser
aberto novo processo seletivo, para preenchimento das vagas existentes, observada a legislação
vigente.
Após convocação dos candidatos aprovados no processo seletivo de ingresso, restando
vagas, estas podem ser preenchidas por portadores de diploma de graduação ou para transferência de
discentes de outras instituições de educação superior, mediante processo seletivo.
Dos instrumentos de avaliação para seleção não é concedido revisão e seus resultados,
para efeito de matrícula, são válidos apenas para o período letivo a que se destinam.
Na ocasião da publicação do edital de abertura do processo seletivo para ingresso a
Faculdade deve informar aos interessados, através de catálogo, as condições de oferta dos cursos,
incluindo os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos docentes, recursos disponíveis, critérios de avaliação, taxas e demais informações,
conforme orientação do Ministério da Educação.
As normas complementares à execução do processo seletivo de ingresso aos cursos de
graduação serão aprovadas pelo Conselho Superior.
16. ESTRUTURA CURRICULAR
O Curso de Licenciatura em Pedagogia funciona em torno de quatro eixos temáticos. A
indicação desses eixos ocorreu após amplo estudo feito pelo Núcleo Docente Estruturante, que buscou
definir as tendências pedagógicas mais presentes na realidade brasileira, e a formação docente
necessária para atuar nesta realidade, como forma de agregar os temas que envolvem o ato educativo
na atualidade, abrangendo seus confrontos, paradoxos e possibilidades. Esses eixos reúnem as
disciplinas da Matriz Curricular do Curso, como demonstrado abaixo:
1. Disciplinas de Fundamentos Teóricos;
2. Disciplinas de Formação para a docência;
3. Disciplinas de Gestão e organização dos processos educacionais;
4. Disciplinas Práticas: estágios supervisionados, trabalho de conclusão de curso e
atividades complementares.
Os quatro eixos são articulados de forma orgânica ao longo dos quatro anos da vida
acadêmica.
Agrupamos a seguir as disciplinas que compõem cada eixo:
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Disciplinas de Fundamentos Teóricos;
Filosofia
Psicologia Da Educação
Sociologia
Psicologia Do Desenvolvimento Da Criança
Problemas E Dificuldades De Aprendizagem
História Da Educação Brasileira
Formação Sociocultural E Ética
Disciplinas de Formação para a docência;
Metodologia Da Pesquisa Científica
Língua Brasileira De Sinais
Didática I E Ii
Novas Competências Para O Professor
Fund. Teó. Met. Do Ensino Da Matemática
Fund. Teo. Met. Da Alfabetização
Fund. Teo. Met. Do Ensino Das Ciências. Da Natureza
Fund. Teo. Met. Da Ed. De Jovens E Adultos
Fund. Teo. Met. Do Ensino Da Arte
Fund. Teo. Met. Do Ensino De História E Geografia
Estatística Aplicada À Educação
Fund. Teo. Met. Da Literatura Infantil
Disciplinas de Gestão e organização dos processos educacionais;
Estrutura E Funcionamento Do Ensino
Gestão Escolar E Organização Do Trabalho Pedagógico
Políticas Educacionais
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Disciplinas Práticas: estágios supervisionados, trabalho de conclusão de curso e
atividades complementares.
Prática De Ensino Na Educação Infantil
Estágio Na Educação Infantil
Prática De Ensino Do Ensino Fundamental
Estágio Do Ensino Fundamental
Prática De Ensino Do Ensino Médio
Estágio Supervisionado Do Ensino Médio
Seminários Avançados/TCC
A organização curricular em torno dos quatro eixos citados tem tão somente por objetivo
organizar os conteúdos e garantir que o conhecimento necessário para uma formação pedagógica
inicial abrangente seja dada aos acadêmicos, no entanto a relação teoria-prática é uma preocupação
constante do corpo docente e a visão de estágio como componente curricular, que exige uma
abordagem dos conteúdos fundada na prática e para ela voltada, é buscada por todos os professores
através da pesquisa e da contextualização das matérias.
O Curso de Licenciatura em Pedagogia procurará ainda resgatar a questão da
historicidade e a importância da história para a compreensão e atuação no mundo da educação
Justifica-se esta ênfase porque, no descortino do século XXI, a Historiografia trava um
debate difícil e necessário: ela precisa justificar sua legitimidade e importância. Mais do que isso,
procura sustentar que o passado é uma dimensão permanente na vida dos homens. Essa discussão
ganha ainda mais contornos quando o tema da educação é posto na ordem do dia.
Desde a Revolução Industrial, em 1786, na Inglaterra, convivemos com o espantoso
desenvolvimento mecânico acompanhado pelos avanços das ciências que dispõem novos incrementos
e inventos, que torna obsoleto o que anteriormente foi produzido. A rapidez como o novo é elaborado e
o velho é descartado coloca aos historiadores dois problemas candentes: primeiro, os limites das
permanências e mudanças; o segundo, o desaparecimento da percepção do passado.
Um dos aspectos mais notáveis da Historiografia, que a caracteriza e justifica sua
existência, é o tratamento dado às permanências e às mudanças. Ela não se define apenas, como
pretendeu Heródoto, o pai da História, enquanto registro das ações e fatos humanos. A incumbência do
historiador não é a de “escolher” ou a de eleger aquelas situações que ele julga, a partir de
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determinados critérios subjetivos e ideológicos, importantes, cristalizando-as no tempo. O historiador
cumpre uma função mais abrangente: o árduo trabalho dele é a de explicar, na totalidade dos
processos elaborados pelos homens, as articulações existentes na sociedade humana. E nelas ele
deve reconhecer que a realidade social é mutável. Dessa maneira, o trabalho do historiador se define
pelo entendimento das transformações históricas, ou seja, como os homens passaram de uma
condição para outra. O que ele pode fazer é descobrir os padrões e mecanismos da mudança histórica
em geral e dos motivos que levam as coisas, particularmente as sociedades humanas, a profundas
alterações. Mesmo no processo de transformação o historiador deve aprender a reconhecer as
diferenças, avaliar o que permanece nas coisas que irremediavelmente mudam.
A segunda tarefa do historiador e, por extensão, da Historiografia, não é menos importante
do que a da primeira. Quando a mudança se estabelece, o passado, aparentemente, se transforma em
uma abstração. No entanto, o passado é, essencialmente, o produto das elaborações dos homens de
seu tempo e, por isso, oferece o pano de fundo para o entendimento dos seus conflitos e também da
formação das relações do presente. Frequentemente ele é usado para legitimar as ações, as
ideologias, as tradições políticas atuais, incluindo os horrores cometidos pelos homens. Contudo, ele
não serve como modelo para o presente, no máximo como referência ao entendimento dos processos
de transformações sociais. Segundo o historiador britânico Eric Hobsbawm, ele é útil enquanto
ferramenta analítica para lidar com as mudanças constantes. Ele, portanto, se converte em objeto que
possibilita a descoberta da história como um processo de mudança direcional, de desenvolvimento. O
passado, além do mais, se presta a outra função: o seu entendimento permite ao historiador combater
os mitos políticos ou religiosos, étnicos ou de qualquer outro no instante em que estão em formação.
Assim, é do dever do historiador despojar-se de suas paixões para pensar criticamente o mundo e as
tendências assumidas pelas sociedades humanas.
A discussão a respeito da função do historiador e da Historiografia ganha contornos
significativos quando a preocupação é o entendimento do passado educativo. A educação, enquanto
ação coletiva de homens que transmite de uma geração a outra os padrões civilizatórios, culturais e
científicos, aperfeiçoando-os ou não, é parte da dinâmica da sociedade e, como tal, historicamente
adquire formas, modelos e propostas de homem que se diferenciam. Assim sendo, o estudo dos
clássicos e das diversas fontes históricas permite-nos o entendimento de como os homens elaboraram
sua proposta formativa e produziram sua própria existência. O contato com os textos literários,
filosóficos, estéticos, enfim, com uma variedade de fontes, contribuem para que o historiador e, de
maneira particular, o educador compreenda que a educação não é uma “coisa” acabada, pronta, mas
dinâmica.
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É no cuidadoso estudo dos textos clássicos que a História da Educação compreende que
os procedimentos da pedagogia contemporânea são tributários daquilo que os homens do passado,
especialmente gregos e romanos, produziram para responder às exigências e modelos de homens
pretendidos. Nesse caso, as épocas posteriores à Antiguidade – a Medieval, Moderna e
Contemporânea – não inventaram uma educação, mas se apropriaram da produção anterior e
ajustaram às suas necessidades. Ainda são visíveis os reflexos do passado educativo na atualidade,
quando se analisa os métodos, procedimentos e instituições formativas. Todavia, não se trata de
transplantar para o tempo presente os modelos do passado ou de outro contexto históricos, mas de
cotejá-los e criticá-los a fim de aprender com os erros e os acertos.
Por fim, importa considerar que a educação é, portanto, um fenômeno histórico e social e,
por isso, sujeita as mudanças. Ao historiador cabe avaliar a dinâmica da mudança e da permanência.
No caso específico da História da Educação, cumpre reiterar a contribuição dela no entendimento do
processo educativo, com vistas à formação de um sujeito melhor.
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17. MATRIZ CURRICULAR
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO: MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
1º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 80
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA 80
DIDÁTICA I 80
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO 80
FILOSOFIA 80
FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL E ÉTICA I 80
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 80
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA 80
NOVAS COMPETÊNCIAS PARA O PROFESSOR 80
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO 80
TOTAL 800 = 667 (60’)
PROJETO INTEGRADOR I 40 (60’)
2º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
DIDÁTICA II 80
FUND. TEO. MET. DA ALFABETIZAÇÃO 160
FUND. TEÓ. MET. DO ENSINO DA MATEMÁTICA 160
FUND. TEO. MET. DO ENSINO DAS CIÊNCIAS. DA NATUREZA 80
PRÁTICA DE ENSINO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 160
SOCIOLOGIA 160
TOTAL 800 = 667 (60’)
PROJETO INTEGRADOR II 40 (60’)
ESTÁGIO NA EDUCAÇÃO INFANTIL 100 (60’)
3º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO 80
FORMAÇÃO SÓCIO-CULTURAL E ÉTICA 80
FUND. TEO. MET. DA ED. DE JOVENS E ADULTOS 80
FUND. TEO. MET. DO ENSINO DA ARTE 80
FUND. TEO. MET. DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA 80
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GESTÃO ESCOLAR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO 80
PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO FUNDAMENTAL 160
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA 80
SEMINÁRIOS AVANÇADOS 80
TOTAL 800 = 667 (60’)
PROJETO INTEGRADOR III 40 (60’)
ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL 100 (60’)
4º ANO
NOME DA DISCIPLINA CARGA HORÁRIA DA
DISCIPLINA
FORMAÇÃO SÓCIOCULTURAL E ÉTICA II 80
FUND. TEO. MET. DA LEITURA E LITERATURA INFANTIL 80
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA 80
POLÍTICAS EDUCACIONAIS 80
PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO MÉDIO 160
PROBLEMAS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM 160
TCC 160
TOTAL 800 = 667 (60’)
PROJETO INTEGRADOR IV 40 (60’)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO ENSINO MÉDIO 100 (60’)
TOTAL DA CARGA HORÁRIA DISCIPLINAS 3200 (50’) = 2.668 (60’)
PROJETO INTEGRADOR 160 (60’)
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 300 (60’)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 100 (60’)
TOTAL GERAL 3.228 (60’)
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18. EMENTAS DAS DISCIPLINAS
EMENTAS DO CURSO
1º ANO
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
Ementa: A disciplina propõe apresentar uma introdução à teoria da comunicação: conceitos e
elementos de comunicação, níveis e funções da linguagem. Também propõe a discussão e prática de
métodos de leitura e interpretação em diversas tipologias textuais bem como a aplicação de diretrizes
para produção textual. Tenciona ainda a organização de seminários e apresentações de técnicas de
expressão oral.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTUNES, Celso. Língua Portuguesa e Didática. Rio de Janeiro: Vozes, 2010.
GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar.
Rio de Janeiro: FGV, 1997.
MEDEIROS, João Bosco. . Comunicação escrita: a moderna prática da redação. São Paulo: Atlas,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ABREU, Antonio Suarez. Curso de Redação. SãoPaulo Ática, 2006.
PESCUMA, Derna; CASTILHO, Antonio Paulo F. de; LORANDI, Paulo Angelo. . Projeto de pesquisa -
o que é? como fazer? um guia para sua elaboração. São Paulo: Olho d Água, 2008.
QUEIROZ, Mario. O Herói Desmascarado: a imagem do homem na moda. São Paulo: Estação das
Letras e das Cores, 2004.
SANTAELLA, Lucia. . Corpo e comunicação: sintoma da cultura.São Paulo: Paulus, 2004.
SANTAELLA, Lúcia. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 2004.
DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR NA INFÂNCIA
Ementa: Estudo do processo de desenvolvimento psicomotor na infância e análise dos diversos
estágios desse desenvolvimento nos seus aspectos típicos, bem como os distúrbios e problemas
psicomotores que podem afetar a criança. Análise de técnicas de psicodiagnóstico na área do
desenvolvimento psicomotor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, H. A criança em desenvolvimento. Porto Alegre: Artmed, 2008.
DESSEN, M. A.; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. A Ciência do Desenvolvimento Humano. Porto
Alegre-RS.: Artmed, 2005
LE BOULCH, J. O desenvolvimento psicomotor: do nascimento ate 6 anos. 7. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEUR, A.; STAES, L Psicomotricidade: educação e reeducação São Paulo-SP.: Manole, 1991.
OLIVEIRA, Gislene de Campos
Avaliação Psicomotora Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.
SÁNCHEZ, Pilar Arnaiz A Psicomotricidaade na Educação Infantil Porto Alegre-RS.:
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Artmed, 2007.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin
Desenvolvimento Humano Porto Alegre-RS.: Artmed, 2013
GALLAHUE, D. L Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos
São Paulo: Phorta, 2005.
DIDÁTICA 1
EMENTA – Compreender os movimentos pedagógicos nos diversos momentos da história e as ideias
de seus principais representantes, como base para o estudo e reflexão sobre os pressupostos teóricos
e práticos que subsidiam a ação docente na atualidade, em um processo de análise da prática
envolvendo explicitação e questionamento à luz da teoria e mediado por um professor formador.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MASETTO, Marcos. Didática: a aula como centro. São Paulo: FTD, 2005.
CAMPOS, Casemiro de Medeiros. Saberes Docentes e Autonomia dos Professores. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012.
SAVIANI, Dermeval. História das Ideias Pedagógicas no Brasil. Campinas: Autores Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 2004
___________. Democratização da Escola Pública. São Paulo: Loyola, 2008.
SAVIANI, Dermeval. Educação: do senso comum à consciência filosófica. 2007.
SCARPATO, Marta. Didática e Desenvolvimento Integral. São Paulo: AVERCAMP, 2012.
VEIGA, Ilma Passos. Didática: o ensino e suas relações. Campinas: Papirus, 2006.
ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Estudo da estrutura da educação brasileira, com ênfase nos aspectos sociais, políticos, legais,
estruturais e técnico-administrativos, em sua evolução histórica. Análise do sistema organizacional a
partir da lei 9394/96, sua relação com o contexto sócio, econômico e político a nível nacional e
internacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, Dalila Andrade Oliveira. Educação Básica. Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.
AYRES, Antonio Tadeu. Prática Pedagógica Competente. Rio de Janeiro-RJ.: Vozes, 2012.
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema.Campinas: Autores Associados, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanço. Campinas-SP.: Papirus, 2004.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003.
LUCK, Heloisa. A Gestão Participativa na Escola. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica: leituras.São
Paulo: Thomson, 1999.
TARDIF, Maurice. Saberes Docentes e Formação Profissional. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
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FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA:
Estudo da educação, a partir dos autores clássicos, relacionando-a com as transformações
econômicas, sociais, políticas e culturais no mundo antigo medieval, moderno e contemporâneo.
Reconhecimento das diferentes concepções de mundo, de homem e das interpretações filosóficas e
históricas e dos métodos correspondentes que a educação assume nos diversos momentos históricos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
AGUIAR, Gilson. Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação. Maringá-Pr.; Unicesumar, 2012.
CHAUI, Marilena. Introdução à História da Filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2002.
ARANHA, M. L. de A.; MARTINS, Maria H. Pires. Temas de Filosofia. São Paulo: Moderna, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. São Paulo: Cortez, 2003.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. São Paulo: Saraiva, 2006.
MANACORDA, Mario Alighiero. Historia da educação: da antiguidade aos nossos dias. Sao Paulo:
Cortez, 1999.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulus, 2008.
FORMAÇÃO SÓCIO CULTURAL E ÉTICA I
Ementa: Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e
atualização permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento.
Estudo dos valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade
contemporânea, focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e
reflexão crítica acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas
públicas de inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da
valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os Filósofos Através dos Textos. de platão a Sartre (por um grupo de
professores). São Paulo: Paulus, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 46. ed. São Paulo:
Cortez, 2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda, MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando – Introdução à Filosofia.
4. Ed. São Paulo. 2009.
BARROCO, Maria Lucia Silva. Ética: Fundamentos sócio-históricos. São Paulo: Cotez, 2008.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética. Ed.
Única. Ed. Cesumar.2013.
MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. 4. ed. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2005.
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VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. 31. ed. São Paulo: Brasiliense, 2013.
LIBRAS
Ementa: Apresentação da história da surdez como um discurso produzido pelas representações
culturais de sua época, entendendo a noção de historicidade, cultura e identidade como campo de
lutas em torno da significação do social e inserção da pessoa com deficiência auditiva e/ou surdo na
sociedade. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e
práticos da escrita do Surdo. Histórico da integração dos surdos, por meio de LIBRAS; Linhas Gerais
do encaminhamento legal dos direitos dos indivíduos portadores de necessidades especiais. E
componentes de formação geral e temas da realidade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrey. Libras? Que línga é essa?. São Paulo: Parábola, 2009.
MAZZOTTA, Marcos J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2003.
NOGUEIRA, Clélia Maria Ignatius; NOGUEIRA, Beatriz Ignatius; CARNEIRO, Marilia, Ignatius
Nogueira. Processo Inclusivo na Educação Básica. Maringá: Cesumar, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2008.
LEONEL, Waléria Henrique dos santos. Políticas e o Processo Ensino Aprendizagem na Educação
Inclusiva. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.
CARVALHO, Rosita Edler. A Nova LDB e a Educação Especial. São Paulo: WVA, 2002.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e Surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
RAMOS, Lúcia de Araujo Ramos et al. Incusão Compartilhando Saberes. Rio de Janeiro: Vozes, 2011.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA:
Introdução ao conhecimento científico; Tipos de conhecimento; Fichamento; Resumo; Resenha crítica;
Monografia; Artigo científico; Normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. São Paulo: Atlas, 2007.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.
SASSI, L. M.; CERVANTES, Onivaldo. Manual Prático Para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa
e Teses.
São Paulo: Santos, 2011.
MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e
Monografias.
Londrina-Pr.: Eduel, 2003.
Página 44 de 110
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012.
NOVAS COMPETÊNCIAS PARA O PROFESSOR
EMENTA
Esta disciplina pretende refletir sobre a Sociedade do Conhecimento e o papel do professor neste
contexto. O uso da informática aplicada à educação, a Internet, hipertexto e educação a distância são
temas que serão abordados como ferramentas para o desenvolvimento do professor e de sua prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarciso; BEHRENS, Marilda Aparecida. . Novas tecnologias
e mediação pedagógica. 3. ed. Campinas: Papirus, 2001.
PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009.
LIBANEO, José Carlos. Pedagogia e Pedagogos, Para Que?. São Paulo: Cortez, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AYRES, Antonio Tadeu. Prática Pedagógica Competente. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
BOLSONI, Evandro Paulo. O Sucesso na EAD: pelo olhar de quem faz. Maringá-Pr.: Linkania, 2015.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PIMENTA, Selma Garrido. Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortez, 2009.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Aula: Gênese, Dimensões, Princípios e Práticas. Campinas-SP.:
Papirus, 2011.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EMENTA
Estudo dos aspectos da aprendizagem na infância e adolescência, fornecendo embasamento teórico
para a compreensão das dimensões cognitiva, emocional e social do educando através da análise das
principais teorias de aprendizagem e seus representantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SALVADOR, Cesar Coll et all. Psicologia do Ensino. Porto Alegre-RS.: Artmed, 2008.
VYGOTSKY, L. S. A formaçao social da mente: o desenvolvimento dos processos psicológicos
superiores. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
BROTHERHOOD, Rachel de Maya . Psicologia da Educação. Maringá-Pr.: Unicesumar, 2014.
GOULART, Iris Barbosa. . Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GOULART, Iris Barbosa. . Psicologia da educação: fundamentos teóricos e aplicações à prática
pedagógica. Petrópolis: Vozes, 2009.
PIAGET, Jean. . Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1998.
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia. São Paulo: Saraiva,
1989.
FOULIN, Jean-Noel; MOUCHON, Serge. Psicologia da Educação. Porto Alegre-RS.: Artmed, 2000.
FONTANA, Roseli; CRUZ, Nazaré. Psicologia e Trabalho Pedagógico. São Paulo-SP.: Atual, 1997.
Página 45 de 110
2º ANO
DIDÁTICA II
EMENTA Estudo do processo ensino-aprendizagem e pressupostos que orientam a prática docente em
seus aspectos; metodologia, planejamento e avaliação e reflexão sobre os pressupostos teórico-
práticos que subsidiam a ação docente. Definição do processo pedagógico a ser desenvolvido a partir
das novas experiências pedagógicas em situação de prática de ensino na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARIA, Ana Lúcia Goulart de. . Ideologia no livro didático. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
GASPARIN, João Luís. . Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev. Campinas: Autores
Associados, 2009.
VEIGA, , Ilma Passos Alencastro et all. Didática: o ensino e suas relações. Campinas-SP.: Papirus,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDALÓ, Adriane. Didática da Língua Portuguesa: para o ensino fundamental. São Paulo: FTD, 2000.
ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e Ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola, 2011.
HAYDT, regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. São Paulo: Ática, 2003.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
Universidade.Porto Alegre: Mediação, 2004.
ZABALA, Antoni; ROSA, Ernani F. da F. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.
FUNDAM. TEO. METOD. DA ALFABETIZAÇÃO
EMENTA
Analisar e compreender as diferentes concepções de linguagem escrita e suas implicações
pedagógicas; Subsidiar a compreensão dos conceitos de alfabetização e de letramento; Analisar
propostas de alfabetização e letramento; Contribuir para a formação do professor que atuará no
processo de alfabetização nas séries iniciais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
FERREIRO, Emilia; CORSO, Mário; LICHTENSTEIN, Diana Myriam; TEBEROSKY, Ana. .
Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed, 1999.
ANDALÓ, Adriane. . Didática de língua portuguesa para ensino fundamental: alfabetização, letramento,
produção de texto. São Paulo: FTD, 2000.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional.
Porto Alegre: Artmed, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
DURANTE, Marta. Alfabetização de Adultos: leitura e produção de textos. Porto Alegre-RS.: Artmed,
1998.
ZABALA, Antoni et al. Prática de Ensino da Educação Básica. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.
HOFFMANN, Jussara. . Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. Porto Alegre: Mediação, 2003.
GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. São Paulo: Autores
Associados, 2012.
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MARINS, Luiz; MUSSAK, Eugenio. Motivação: do querer ao fazer. Campinas-SP.: Papirus/7
Mares,2014.
FUNDAM. TEO. METODO. DO ENSINO DA MATEMÁTICA
EMENTA
Diferentes dimensões e concepções teóricas e metodológicas sobre o ensino e a aprendizagem da
matemática. Matemática como linguagem e análise de questões relevantes para o aluno e o professor
das séries iniciais. A evolução histórica de alguns conceitos matemáticos e suas principais
características. Orientações curriculares e didáticas para o ensino de matemática na educação infantil e
ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PARRA, Cecília e SAIZ, Irma (org.) Didática da Matemática: reflexões psicopedagógicas. Porto Alegre-
RS.: Artes Médicas, 2003.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Matemática para aprender a pensar: o papel das crenças na
resolução de problemas. São Paulo: Cortez, 2011.
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do Ensino da Matemática. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
TOLEDO, Marília e TOLEDO, Mauro. Didática da Matemática – Como dois e dois. São Paulo: FTD,
1997.
KAMII, Constance; ASSIS, Regina de. A criança e o número: implicações educacionais da teoria de
Piaget para a atuação com escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 2004.
CENTURIÓN, Marília. Conteúdo e Metodologia da Matemática: Números e Operações. 2.ed. São
Paulo: Scipione, 2002.
SMOLE, Katia Stocco. Jogos de matemática de 6 º a 9 º ano. Porto Alegre: Artmed, 2007.
VILA, Antoni; CALLEJO, María Luz; ROSA, Ernani; SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Matemática para
aprender a pensar: o papel das crenças na resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed, 2006.
FUND. TEO. METOD. DO ENSINO DAS CIÊNCIAS DA NATUREZA
EMENTA
Estudo dos conceitos e princípios significativos no campo da ciência, buscando entender, de modo
significativo e crítico, as transformações no sistema nacional de ensino e a importância do estudo das
ciências naturais para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem da criança inserida na
educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação de professores de ciências: tendências e inovações.
São Paulo: Cortez, 2006.
OLIVEIRA, Daisy Lara de. A Necessária Renovação do Ensino das Ciências. Porto Alegre: Mediação,
2005.
TRIVELATO, Silvia Frateschi. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRO, Emilia Psicogênese da língua escrita Porto Alegre: Artmed, 1999.
Página 47 de 110
ANDALÓ, Adriane
Didática de língua portuguesa para ensino fundamental: alfabetização, letramento, produção de texto São Paulo: FTD, 2000.
ZABALZA, Miguel A. Diários de Aula: um instrumento de pesquisa e desenvolvimento profissional
Porto Alegre: Artmed, 2008.
PRÁTICA DE ENSINO DA EDUCAÇÃO INFANTIL
EMENTA
Estudo de referencial que contribua para a formação do futuro pedagogo através da oportunidade de
vivenciar e refletir sobre a prática educativa, bem como a implementação de novas experiências
pedagógicas em situações micro-ensino, no que diz respeito à concepção, planejamento, execução e
avaliação da atividade educativa e de projetos educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA :
MACHADO, Maria Lúcia. . Encontros e desencontros em educação infantil. São Paulo: Cortez, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática?. São
Paulo: Cortez, 2006.
GOMES, Thais de Sá. Teoria e Prática na Educação Infantil. Maringá-Pr.: Cesumar, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR :
ZILBERMAN, Regina. A Literatura Infantil na Escola. São Paulo: Global, 2001.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na Educação Infantil. Porto Alegre:
ARTMED, 2008
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A Criança na Fase Inicial da Escrita. São Paulo: Cortes, 2003.
SARAIVA, Juracy Assman. Literatura e Alfabetização: do plano do choro ao plano de ação. Porto
Alegre-RS.: Artmed, 2001.
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. São Paulo: Contexto, 2014.
SOCIOLOGIA
EMENTA
Permitir ao aluno o conhecimento da formação das ciências sociais, com destaque para a sociologia.
Analisar as principais correntes metodológicas. Dar fundamentos básicos para compreensão das
relações sociais e políticas na formação do indivíduo que, como futuro educador, deve estar atento às
contradições sociais presentes na sociedade capitalista globalizada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Cristina. Sociologia : introdução à ciência da sociedade. 2.ed. Sao Paulo : Moderna, 1997.
FERREIRA, Delson. Manual de sociologia : dos clássicos sociedade de informação. São Paulo :
Atlas,2003.
FORACHI, Marialice Mencarini. Sociologia e Sociedade. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR |:
MARTINS, Carlos Benedito. O Que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013.
BERGER, Peter L. Perspectivas Sociológicas: Uma visão humanística. Rio de Janeiro: Vozes, 2012.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de Andrade. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2006.
DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. São Paulo: Pearson, 2012.
MARQUES, Sílvia. Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
Página 48 de 110
3º ANO
EMENTA – ESTATÍSTICA APLICADA À EDUCAÇÃO
A disciplina Técnicas de Pesquisa Aplicada à educação visa proporcionar ao acadêmico noções
básicas de estatística descritiva, bem como fornecer o instrumental para a análise estatística dos dados
na área da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. São Paulo: Atlas,
2006.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. São Paulo: Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAN, Betty Lilian; SILVA, Fabiana Lopes da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Fundamentos da
previdência complementar: da atuária à contabilidade.São Paulo: Atlas, 2006.
LEVIN, Jack; FARIAS, Alfredo Alves de; FOX, James Alan. . Estatística para ciências humanas. São
Paulo: Prentice Hall, 2004.
EMENTA – FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA II
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica
acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de
inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da
valorização das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e
Sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.
Maringá: Ed. Cesumar, 2013.
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. Paulus, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2005.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
Página 49 de 110
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,
2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2013.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.
São Paulo: Moderna, 2009.
VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
EMENTA – FUNDAM. TEO. METOD. DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
A alfabetização de adultos na realidade brasileira: da alfabetização de Jovens e Adultos trabalhadores
à construção da cidadania como elemento da emancipação - fundamentos teóricos para uma reflexão
crítica sobre o processo ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação: trajetória, limites e perspectivas. 10. ed., Campinas,
SP.: Autores Associados, 2006.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 10.
ed., São Paulo: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2008.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2. ed., Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MEC. Ministério da Educação. Educação de Jovens e Adultos: proposta curricular para o 1.
segmento do Ensino Fiundamental. São Paulo: Brasília, 1997.
KLEIMAN, Angela B. O ensino e a formação do professor: alfabetização de jovens e adultos. 2. ed.
rev. Porto Alegre : Artmed, 2001.
LAFFIN, Maria Hermínia Lage Fernandes. Educação de Jovens e Adultos: novos diálogos frente às
dimensões contextuais contemporâneas. Curitiba: 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e
Terra, 2006.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,
EMENTA - FUNDAM. TEO. METOD. DO ENSINO DA ARTE
A Arte na educação e suas implicações sobre a produção significativa do conhecimento pela criança. O
ensino da Arte-educação para a educação infantil e anos iniciais ensino fundamental. A expectativa de
cada linguagem no cotidiano da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUARTE Jr. João Francisco Duarte. Fundamentos Estéticos da Educação. Papirus, São Paulo,1988.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação: leitura no subsolo.São Paulo: Cortez, 2005.
Página 50 de 110
BUORO, Anamelia Bueno. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da
arte na escola. São Paulo: Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HERNÁNDEZ, Fernando. Cultura visual, mudança educativa e projeto de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 2000.
ZAMBONI, Silvio. A pesquisa em arte: um paralelo entre arte e ciência. Campinas: Autores
Associados, 1998.
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença dos. História da arte. São Paulo: Ática, 2005.
BARBOSA, Ana Mae. Arte/Educação contemporânea: consonâncias internacionais. Cortez, São
Paulo,2005.
BARBOSA, Ana Mae. Arte-educação no Brasil. São Paulo: Perspectiva, 2002.
EMENTA – FUNDAM. TEO. METOD. DO ENSINO DE HISTÓRIA E GEOGRAFIA
A História e a Geografia vistas como Ciências superorgânicas capazes de se habilitar como
instrumentais na construção de uma nova sociedade, reunindo as principais questões relativas a
conteúdos, metodologia e prática do ensino de História e Geografia, abordadas com base na produção
Historiográfica e Geográfica, bem como nas propostas pedagógicas atuais, privilegiando os eixos
estruturantes: tempo, espaço, sujeito histórico e trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Rosangela D. de; PASSINI, Elza Y. O espaço geográfico: ensino e representação. São
Paulo: Contexto, 2008. (Repensando do Ensino).
BITTENCOURT, Maria Circe. Ensino de História: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2008.
(Docência em formação – Ensino Fundamental).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de História. Campinas: Papirus, 2009.
HICKMANN, Roseli Inês. Estudos Sociais: outros saberes e outros sabores. Porto Alegre: Mediação,
2002. (Caderno Educação Básica; nº 8).
KARNAL, Leandro (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo:
Contexto, 2009.
PONTUSCHKA; PAGANELLI; CACETE. Para ensinar e aprender Geografia. São Paulo: Cortez,
2007. (Docência em formação – Ensino Fundamental).
SCHIMIDT, Maria Auxiliadora; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. São Paulo: Scipione, 2004.
(Pensamento e ação no magistério).
Página 51 de 110
EMENTA – GESTÃO ESCOLAR E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
A coordenação pedagógica e a gestão escolar: aspectos históricos, políticos e sociais da educação
brasileira e fundamentação teórico-prática sobre as funções e ações da coordenação pedagógica e da
gestão escolar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCK, Heloisa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Rio de Janeiro: DP & A, 2001.
SAVIANI, Dermeval. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. Campinas: Autores
Associados, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido. Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e
em Portugal. São Paulo: Cortez, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2005.
ROSA, Clovis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
FERREIRA, Naura Syria Carapeto. Gestão democrática da educação: atuais tendências, novos
desafios. São Paulo: Cortez, 2003.
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? São Paulo: Cortez, 2002.
ROSA, Clovis. Gestão estratégica escolar. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
EMENTA – PRÁTICA DE ENSINO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Estudo dos condicionantes macroestruturais do fazer pedagógico e suas intervenções na dimensão da
formação docente. Diálogo com a prática pedagógica nos anos iniciais do Ensino Fundamental por
meio do estágio supervisionado nestas séries e a possibilidade de fortalecimento do fazer docente
como ação possível e real contribuindo com o futuro profissional da educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHARLOT, B. Da relação com o saber, formação dos professores e globalização: questões para a
educação hoje. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SANMARTÍ, Neus. Avaliar para aprender. Porto Alegre: Artmed, 2009.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP:
Papirus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores
Associados, 2009.
Página 52 de 110
MORETTO, Vasco Pedro. Prova: um momento privilegiado de estudo, não um acerto de contas. Rio de
Janeiro: DP&A, 2004.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez,
2005.
TARDIF, M. Saberes Docentes & Formação Profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas,
SP: Papirus, 2008
EMENTA – PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA
Compreender o desenvolvimento humano através das mudanças e da estabilidade em diferentes
períodos, nos domínios físico, cognitivo e psicossocial, através das perspectivas teóricas psicanalítica,
da aprendizagem, cognitiva, evolutiva, sócio-biológica e contextual, objetivando a adequação da prática
pedagógica da educação infantil e ensino fundamental às características da criança e do adolescente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento Humano. 10.
ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009.
GALVÃO, Izabel. Henry Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento humano. Petrópolis,RJ:
Vozes, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SOUZA, Márcia Helena de; MARTINS, Maria Aurora Mendes. Psicologia do Desenvolvimento.
Curitiba: IESDE, 2003.
ELKIND, David. Sem Tempo para Ser Criança. 3. Ed. Porto Alegre: ARTMED, 2004.
EMENTA – SEMINÁRIOS AVANÇADOS
Exercício analítico dos temas dos TCCs dos alunos do 4º ano de Pedagogia, como forma de contribuir
para a definição e aprofundamento das questões conceituais e metodológicas referentes aos diferentes
modos de problematizar a realidade pedagógica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Marisa Vorraber (org.). Caminhos investigativos: novos olhares da pesquisa em
educação. 2.ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. A pesquisa em educação e as transformações do
conhecimento. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2006.
OLIVEIRA, Inês Barbosa de. ALVES, Nilda, BARRETO, Raquel Goulart (orgs.). Pesquisa em
educação: métodos, temas e linguagens. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Página 53 de 110
SEVERINO, Antonio Joaquim; FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Novos enfoques da pesquisa
educacional. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GRANATO, Teresinha Accioly Corseuil. Educação em questão: novos caminhos para antigos
problemas. Rio de Janeiro: Vozes, 2000.
ABRAMOWICZ, Anete; MELLO, Roseli Rodrigues de. Educação: pesquisas e práticas. Campinas:
Papirus, 2000.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Metodologia da pesquisa educacional. 9. ed. São Paulo: Cortez,
2004.
EMENTA – ESTÁGIO DO ENSINO FUNDAMENTAL
Estudo de referencial que contribua para a formação do futuro pedagogo através da oportunidade de
vivenciar e refletir sobre a prática educativa, bem como a implementação de novas experiências
pedagógicas em situações de estágio supervisionado em instituições educativas dos anos iniciais do
ensino fundamental, considerando a concepção, planejamento, execução e avaliação das atividades
educativas e de projetos educacionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GASPARIN, João Luís. Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. Campinas: Autores
Associados, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido (org.). Estágio na formação de professores: unidade teoria e prática. São
Paulo: Cortez, 2009.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Aula: Gênese, dimensões, princípios e práticas. Campinas, SP:
Papirus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAINELLI, Marlene Rosa; SILVA, Tleizi Fiorelli (orgs.) O estágio na licenciatura: a formação de
professores e a experiência interdisciplinar na Universidade Estadual de Londrina. Londrina: UEL, 2009
GARCIA, Regina Leite; ZACCUIR, Edwiges (orgs.) Cotidiano e diferentes saberes. Rio de Janeiro:
DP&A, 2006. PICONEZ, Stela C. B. (coord). A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas, SP.: Papirus, 2004. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político Pedagógico: uma
construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2004.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Profissão docente: novos sentidos, novas perspectivas. Campinas,
SP: Papirus, 2008.
Página 54 de 110
4º ANO
EMENTA – FORMAÇÃO SOCIOCULTURAL E ÉTICA III
Estudo e interpretação sobre os acontecimentos sociais, políticos, econômicos, culturais e atualização
permanente sobre a realidade brasileira, mundial e sobre outras áreas do conhecimento. Estudo dos
valores éticos e culturais que permeiam as relações dos homens na sociedade contemporânea,
focando as relações étnico-raciais, a história e a cultura afro-brasileira e indígena e reflexão crítica
acerca das políticas de afirmação e resgate histórico da população brasileira. Políticas públicas de
inclusão social; formação da identidade nacional brasileira e das políticas educacionais da valorização
das diversidades e dos direitos humanos. Políticas de Educação Ambiental e Sustentabilidade.
2) BIBLIOGRAFIA BÁSICA DA DISCIPLINA NO CURSO:
VALLS, Álvaro L. M. O que é ética. São Paulo: Brasiliense, 2013.
CONSTANTINO, Cristina Herold, MALENTACHI, Débora Azevedo. Formação Sociocultural e Ética.
Maringá: Ed. Cesumar, 2013.
CÉSAR, Constanza Terezinha M. Os filósofos através dos textos: de Platão a Sartre. Paulus, 2007.
3) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA DISCIPLINA NO CURSO:
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar, 2005.
CHAUI, Marilena de Souza. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez,
2006.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. São Paulo: Brasiliense, 2013.
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia.
São Paulo: Moderna, 2009.
VASQUEZ, A. S. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1995.
EMENTA – FUNDAM. TEÓRICOS E MET. DA LEITURA E LITERATURA INFANTIL
Definindo letramento: modelos, mitos e metáforas. Conhecer os processos de
letramento, modos de ensinar a decodificação e a codificação da linguagem escrita.
As variedades lingüísticas do português falado. Práticas e eventos do letramento. A
fala e a escrita no letramento. Contexto educacional para o desenvolvimento do
letramento. Letramento: diferentes vozes, gêneros e identidades. Estudo das
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práticas letradas não escolares e de seus respectivos modos de circulação. As
práticas de letramento no mundo adulto. Letramento como instrumento de poder.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAGLIARI, Luis Carlos. Alfabetização e Lingüística. São Paulo: Summus, 2000.
KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social da
escrita.
São Paulo: Campinas, Mercado de Letras, 1995.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
EMENTA – HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
Estudo da evolução do processo educacional no decorrer da história: os grupos
primitivos, as civilizações orientais, a educação grega, a educação romana e a
educação medieval. A evolução da educação no contexto latino-americano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2ed. Rio de Janeiro: LTC,
1981.
ARANHA, Maria Lúcia Arruda de. História da educação. São Paulo: Moderna,
2004.
CAMBI, Franco. História da Pedagogia. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
EMENTA – POLÍTICAS EDUCACIONAIS
Análise e reflexão sobre as políticas públicas e suas intencionalidades, considerando as peculiaridades
nacionais e contextos internacionais. Análise do contexto político, social, econômico e educacional da
lei 9.394/96 e sua relação com a organização do trabalho escolar na educação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar:
Políticas, Estrutura e Organização. 4 ed. - São Paulo: Cortez, 2007
SAVIANI, Dermeval. LDB: Trajetórias, Limites e Perspectivas. 10 ed. - Campinas, SP.: Autores
Associados, 2006.
SAVIANI, Dermeval. História das idéias pedagógicas no Brasil. 2. ed.,Campinas SP: Autores
Associados, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB – Dez anos depois: reinterpretação sob diversos olhares. São Paulo:
Página 56 de 110
Cortez, 2008.
SAVIANI, Dermeval. Educação brasileira: estrutura e sistema. 10. ed. Campinas: Autores Associados,
2008. 161 p. (Coleção Educação contemporânea)
VALLE, Bertha de Borja Reis do. Políticas públicas em educação. Curitiba: IESDE, 2004.
crítica ao neoliberalismo em educação. Petrópolis: Vozes, 2004.
DEMO, Pedro. Desafios modernos da educação. Petrópolis: 2002.
MOREIRA, Antonio Flávio Barbosa; SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo, cultura e sociedade. 8. ed.
São Paulo: Cortez, 2005.
EMENTA - PRÁTICA DE ENSINO DAS DISCIP. PEDAGÓGICAS DE NÍVEL MÉDIO
Estudo do referencial teórico-metodológico do curso de formação de docentes em nível médio para
subsídio da ação docente. Conhecimento teórico-prático da demanda respectiva desta formação a
partir de estudos e discussões em sala de aula. Elaboração e implementação de experiências
pedagógicas em situações de micro-ensino como forma de desenvolvimento de habilidades para
atuação neste nível de ensino.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004
SAVIANI, Dermeval. Pedagogia Histórico Crítica: primeiras aproximações. 10. ed., Campinas, SP:
Autores Associados, 2008.
BECKER, Daniel. O que e adolescência. São Paulo: Brasiliense, 2003.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Docência: uma construção ético-profissional. Campinas, SP:
Papirus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro (org.). Projeto Político Pedagógico: uma construção possível. 17.
ed. Campinas: Papirus, 2004.
GASPARIN, João Luiz. Uma didática para a pedagogia Histórico-Crítica. Campinas: Autores
Associados, 2005.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática? 7. ed.,
São Paulo: Cortez, 2006.
MARGUTTI, Vera Lúcia Fávero. O adolescente e a escolha profissional. Maringá, 2001.
MORAIS, Regis de. (org.). Sala de aula: que espaço é esse? 17ª ed., Campinas, Papirus, 2003
INOSTROZA DE CELIS, Gloria. Aprender a formar crianças leitoras e escritoras: oficinas de
formação docente. Porto Alegre: Artmed, 1998.
Página 57 de 110
EMENTA – PROBLEMAS E DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
Determinantes sociais, culturais, psicológicos, biológicos e educacionais do fracasso escolar: sua
relatividade. Bases psicopedagógicas e psiconeurológicas da aprendizagem. O papel e intervenção da
família, da sociedade e da escola na prevenção dos problemas de aprendizagem. Componentes de
formação geral e temas da realidade contemporânea.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCÍA, Sánches e NICASIO, Jesús. Dificuldades de aprendizagem e intervenção
psicopedagógica. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BOSSA, Nádia. Dificuldades de aprendizagem: o que são?Como tratá-las? Porto Alegre: Artmed,
2003.
SMITH, Corinne e STRICK, Lisa. Dificuldades de Aprendizagem de A a Z. Porto Alegre: Artmed,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOSSA, Nádia A. Fracasso escolar: um olhar psicopedagógico. Porto Alegre: Artmed, 2002.
STERNBERG, Robert J.; GRIGORENKO, Elena L.; LOPES, Magda França. Crianças rotuladas: o que
é necessário saber sobre as dificuldades de aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FUMAYAMA, Carolina Araujo Rodrigues. Problemas de aprendizagem: enfoque multidisciplinar.
Campinas: Alínea, 2000.
DOCKRELL, Julie; MCSHANE, John. Crianças com dificuldades de aprendizagem: uma abordagem
cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2000.
MATA, Francisco Salvador; MURAD, Fátima. Como prevenir as dificuldades na expressão escrita.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
EMENTA – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Construção e apresentação de uma proposta de pesquisa e seu produto em forma de trabalho
monográfico (artigo) de caráter criativo e original, dentro das normas da ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A. C. Como Elaborar Projeto de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MÜLLER, M. S.; CORNELSEN, J. M.; FERNANDES, R. P. M. Normas e padrões para teses,
dissertações e monografias. Londrina: Eduel, 2003.
SAMPIERI, R. H.; LUCIO, P. B.; COLLADO, C. F. Metodologia de pesquisa. 3. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2006.
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BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MARINGÁ. Princípios gerais para a elaboração e apresentação de
trabalhos acadêmicos e científicos do CESUMAR/Centro Universitário de Maringá. Organização
de Débora Toniolo Rau e Adriano Lopes. Maringá: CESUMAR, 2006.
FERNANDES, R. P. M.; MULLER, M. S.; CORNELSEN, J. M. Formatação e configuração do texto.
Londrina: Eduel, 2003.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2006.
LAKATOS, E. e MARCONI, M. Fundamentos da metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2003
LUDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,
2003
EMENTA - ESTÁGIO DO ENSINO MÉDIO
Estudo do referencial teórico-metodológico do curso de formação de docentes em nível médio para
subsídio da ação docente. Conhecimento teórico-prático da demanda respectiva desta formação a
partir de estudos e discussões em sala de aula. Elaboração e implementação de experiências
pedagógicas em situações de estágio supervisionado nas instituições que ofertam o referido curso -
modalidade normal, atuando nas disciplinas pedagógicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. . Estágio e docência. São Paulo: Cortez,
2008.
GASPARIN, João Luís. . Uma didática para a pedagogia histórico-crítica. 5. ed. rev. Campinas:
Autores Associados, 2009.
VEIGA, , Ilma Passos Alencastro. O estágio na formação do professor. São Paulo: Cortez, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AROEIRA, Maria Luísa C.; SOARES, Maria Inês B.; MENDES, Rosa Emília. Didática de pré-escola:
vida criança: brincar e aprender.São Paulo: FTD, 1996.
HOFFMANN, Jussara. . Avaliação na pré-escola: um olhar sensível e reflexivo sobre a criança.Porto
Alegre: Mediação, 2003.
LLEIXÀ ARRIBAS, Tereza; MURAD, Fátima. Educação infantil: desenvolvimento, currículo e
organização escolar.Porto Alegre: Artmed, 2004.
PICONEZ, Stela C. Berthola. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Campinas: Papirus,
2005.
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VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção
possível.Campinas: Papirus, 2004
19. PROJETO INTEGRADOR
A disciplina de Projeto Integrador será ofertada em cada série do Curso com a proposta
de Investigação e análise crítica de experiências pedagógicas em diferentes instituições educativas,
contextualizadas segundo aspectos históricos, políticos e culturais. Observação de situações
educativas no espaço escolar e problematização a partir da realidade investigada. A partir da entrada
no campo de pesquisa – instituição educacional – reconstruir o problema da investigação, redefinir
objetivos, recriar a proposta metodológica e o cronograma, concretizando a relação dialógica no
desenvolvimento de pesquisa com ênfase na abordagem qualitativa. O desenvolvimento da observação
crítica e a realização da pesquisa engajada com a realidade educacional das escolas e/ou outras
instituições – lócus da investigação – devem propiciar aprendizagens de participação social e de
reafirmação constante do compromisso político-pedagógico com a educação numa perspectiva
emancipadora.
Objetivo geral do Projeto Integrador: Proporcionar ao aluno a investigação e análise do contexto
educacional em diferentes instituições educativas, promovendo a articulação entre teoria e prática e a
busca de soluções para situações problema características do cotidiano escolar, de forma
contextualizada, crítica e atualizada, formando professores-pesquisadores, que (re) pensem seu
trabalho e estimulem o desenvolvimento do pensamento científico.
Bibliografia:
ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso. A pesquisa no Cotidiano Escolar. In: FAZENDA, Ivani ( org. )
Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo: Cortez, 1997.
HERNANDEZ, Fernando. Transgressão e mudança na educação. Porto Alegre: ARTMED, 1998.
NÓVOA, Antonio et al. Profissão Professor. 2ª Porto: Porto, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. São Paulo: Atlas, 2006.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. São
Paulo: Atlas, 2010.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa: planejamento e
execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de
dados. São Paulo: Atlas, 2007.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2012.
SASSI, L. M.; CERVANTES, Onivaldo. Manual Prático Para Desenvolvimento de Projetos de Pesquisa
e Teses. São Paulo: Santos, 2011.
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MULLER, Mary Stela; CORNELSEN, Julce Mary. Normas e Padrões Para Teses, Dissertações e
Monografias. Londrina-Pr.: Eduel, 2003.
MARTINS JUNIOR, Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. Rio de Janeiro:
Vozes, 2012.
20. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A elaboração de Monografia de Conclusão de Curso constitui-se em atividade obrigatória
da 4ª série do Curso de Licenciatura em Pedagogia e será coordenada pelo Núcleo de Orientação
de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de graduação, de acordo com a
Portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC.
A Monografia do Curso de Licenciatura em Pedagogia assume a forma de artigo
científico e tem por finalidade a elaboração e defesa de um trabalho de natureza científica, que deverá
abordar temas das áreas de conhecimento do curso, dentro de seus eixos articuladores, objetivando
estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através da elaboração de
trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.
RREEGGUULLAAMMEENNTTOO DDOO TTRRAABBAALLHHOO DDEE CCOONNCCLLUUSSÃÃOO DDEE CCUURRSSOO
TTÍÍTTUULLOO II
DDAA CCOONNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO,, FFIINNAALLIIDDAADDEE EE OOBBJJEETTIIVVOO
AArrtt.. 11ºº. A elaboração de Monografia constitui-se em atividade obrigatória da 4ª série do Curso de
Licenciatura em Pedagogia, departamentalizada na Coordenação de Curso e coordenada pelo
Núcleo de Orientação de Monografia. Tal obrigatoriedade possibilita a conclusão do curso de
graduação, de acordo com a Portaria nº 1.866, de 30-12-1994 do MEC.
Art. 2º. A Monografia do Curso de Licenciatura em Pedagogia tem por finalidade a elaboração e
defesa de um trabalho de natureza científica, que deverá abordar temas das áreas de conhecimento do
curso, objetivando estimular a criatividade, capacidade de pesquisa e argumentação do aluno através
da elaboração de trabalho individual e escrito, exposto de maneira articulada e formalmente correta.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO
Art. 3º. O Núcleo de Orientação de Monografia é composto por docentes do Curso de Licenciatura
em Pedagogia e compreende as atividades de coordenação, orientação e avaliação do trabalho
monográfico, sob a responsabilidade deste núcleo.
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CAPÍTULO I
DA COORDENAÇÃO
Art. 4º. A Coordenação do Núcleo de Orientação de Monografia será feita por um professor integrante
da carreira docente, superiormente titulado, com horas semanais assim discriminadas: 160 horas
anuais em sala de aula e 240 horas anuais dedicadas aos trabalhos de orientação. Esta carga horária
corresponde a quatro horas semanais (teoria e prática) em sala de aula e seis horas semanais de
orientação.
Art. 5º. São atribuições do Coordenador do Núcleo de Orientação de Monografia do Curso de
Licenciatura em Pedagogia:
I. Organizar e divulgar a relação de professores-orientadores e as respectivas áreas de
conhecimento em que pretendem atuar;
II. Orientar os acadêmicos na escolha dos respectivos professores orientadores, respeitando
o limite sugerido de no máximo 10 (dez) orientações por docente;
III. Indicar orientadores aos acadêmicos que estiverem sem orientador e coordenar, quando
for o caso, o acúmulo de candidatos à orientação de um determinado docente ou, conduzir
o processo de substituição do professor orientador;
IV. Estabelecer e divulgar calendário geral das atividades da monografia, observado o
disposto no art. 6º deste regulamento;
V. Convocar, sempre que necessário, os professores orientadores para discutir questões
relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação da monografia, em
reuniões formais ou informais;
VI. Convocar, mediante comunicação e anuência dos professores orientadores, os discentes
envolvidos no processo para tentar dirimir dúvidas ou contribuir ao bom encaminhamento
dos trabalhos, cuidar para que os prazos estabelecidos sejam cumpridos ou, ainda,
reconduzir aqueles que os respectivos orientadores apontem como passíveis de co-
orientação;
VII. Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras, ouvindo o professor-
orientador;
VIII. Organizar o processo de apresentação dos trabalhos de monografia, com a designação e
divulgação de datas, horários e local da realização das bancas examinadoras para a
defesa da Monografia, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias;
IX. Divulgar o resultado final (nota de aprovação ou reprovação) dos alunos matriculados na
disciplina;
X. Deliberar sobre prazos e procedimentos em caso de reprovação;
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XI. Resolver quaisquer casos omissos.
Art. 6º. A organização do curso, com os respectivos orientandos, orientadores e seus temas deverá
estar concluída até à 2ª semana de março, sendo então marcada uma primeira reunião entre o
Coordenador do TCC e os docentes orientadores. Da pauta de tal reunião constarão entre outros
assuntos o cronograma de atividades, as fichas de orientação e outras documentações. Caberá ao
Coordenador a divulgação dos resultados de tal reunião, além de outras disposições como:
I. A divulgação da lista com os nomes dos professores- orientadores, suas áreas de pesquisa/
conhecimento e horários de disponibilidade para orientar o projeto e a monografia;
II. A fixação de prazos para:
a) apresentação do projeto, com a orientação do professor;
b) alteração do projeto, com a anuência do professor;
c) entrega das redações provisórias dos capítulos estabelecidos para os trabalhos,
d) entrega dos relatórios de acompanhamento requisitados ao professor-orientador;
e) devolução do trabalho pelo professor-orientador ao orientando, com as devidas
observações e correções;
f) entrega do trabalho definitivo ao Coordenador do Núcleo;
g) definição das bancas examinadoras.
Parágrafo único: Exceto o constante na letra “g” todos os demais prazos deverão ser comprovados
mediante protocolo no Núcleo de Orientação, representado por seu coordenador.
CAPÍTULO II
DA ORIENTAÇÃO
Art. 7º. O aluno matriculado no núcleo de Orientação de Monografia escolherá como orientador um
professor do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Instituição.
Art. 8º. Para designação do orientador proceder-se-á da seguinte forma:
I. Cada professor fornecerá ao coordenador da disciplina no início do 1º bimestre de cada ano
letivo, uma lista contendo as áreas de pesquisa/ conhecimento as quais se propõe a orientar;
II. Até meados do primeiro bimestre do ano letivo em que fará a monografia, cada aluno deverá
apresentar requerimento no qual constará a sugestão de até 03 (três) nomes escolhidos dentre
o rol de professores listados como orientadores, com as respectivas áreas de atuação. Tal
relação será fornecida pelo Coordenador do Núcleo, com as propostas de tema;
III. Os professores-orientadores escolherão dentre os requerimentos então apresentados, seus
orientados, observado o limite sugerido de 10 (dez) orientações por docente, ressalvados
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casos de excepcional condição, quando sempre com a anuência do docente, serão
permitidas inclusões.
IV. Caberá ao coordenador do Núcleo definir os docentes encarregados de tais orientações, a ele
mesmo cabendo o enquadramento em todas as disposições anteriores e conforme sua
disponibilidade.
Art. 9º. Para fins de documentação, cada orientador receberá seu respectivo certificado ao final de
cada ano letivo. O valor pecuniário da orientação, calculado por orientando, orçará em 0,25% da hora-
aula do docente.
Art. 10. Poderá haver recusa de orientação por parte do docente quando:
I. O número de candidatos for superior ao limite recomendado por orientador;
II. Houver incompatibilidade entre o tema pretendido pelo aluno e a área de pesquisa /
conhecimento do professor-orientador.
Parágrafo único – Em caso de recusa, será garantido ao discente, a indicação de outro professor para
orientação. Esta será concretizada pelo Coordenador do Núcleo de Orientação.
Art. 11. Compete aos orientadores:
I. Agendar entrevistas quinzenais com seus orientandos;
II. Colaborar com o aluno na escolha e delimitação do tema de monografia, bem como seu plano
e cronograma de atividades;
III. Sugerir ao aluno a bibliografia específica e alguns meios de pesquisa;
IV. Verificar o andamento do trabalho em todas as etapas;
V. Acompanhar e orientar o aluno no processo de elaboração e redação final da monografia;
VI. Convocar a presença e solicitar a realização das tarefas previstas para cada etapa e
estabelecer sanções no caso de descumprimento delas;
VII. Comunicar ao Coordenador do Núcleo a ocorrência de quaisquer problemas, dificuldades ou
dúvidas relativas ao processo de orientação, bem como o descumprimento dos deveres do
orientando constantes do art. 13 deste regulamento;
VIII. Participar das bancas examinadoras para as quais for designado como membro, priorizadas as
de seus orientados;
IX. Opinar em casos pendentes.
Parágrafo único: O não comparecimento do orientando às sessões de orientação aprazadas pelo professor-orientador,
desobriga o docente de qualquer reposição em novo horário e acarreta ao discente o ônus da justificativa.
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO
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Art. 12. O trabalho de monografia será avaliado por uma banca examinadora constituída para este
fim, da qual farão parte o professor orientador e mais dois docentes do curso, designados pelo
Coordenador do TCC. À banca caberá julgar e avaliar a apresentação oral e o trabalho escrito do
acadêmico, obedecidos aos seguintes critérios:
I. O Coordenador do TCC é o presidente de todas as bancas e deverá estar presente ao
menos no início e no final de todas as apresentações;
II. O aluno terá 10 (dez) minutos para a apresentação oral do trabalho e a banca disporá de 5
(cinco) minutos para a arguição;
III. Terminada a arguição, o aluno será convidado a se retirar para que a banca delibere e defina
a nota final;
IV. O resultado será divulgado no dia imediato à defesa, no aluno on line. Em caso de
aprovação, o aluno será orientado a proceder às eventuais modificações sugeridas pela
banca, em tempo hábil para imprimir as cópias necessárias;
V. Em caso de reprovação caberá à banca junto com o Coordenador do TCC e o orientador,
definir prazos e condições para que o discente reapresente o seu trabalho;
VI. Em todos os casos, omissos ou não, o Coordenador de TCC se obriga a prestar
esclarecimentos, enviar relatórios e acatar sugestões de procedimentos da parte da
Coordenação geral do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
Parágrafo único: Caracterizado qualquer caso de plágio ou fraude na elaboração do trabalho
monográfico o aluno estará automaticamente reprovado.
TÍTULO III
DOS ORIENTANDOS
Art. 13. São deveres do orientando:
I. Cumprir e fazer cumprir as normas e regulamentações próprias do Trabalho de Conclusão
de Curso;
II. Seguir o plano e cronograma de atividades estabelecido em comum acordo com seu
professor-orientador;
III. Manter contatos com o orientar nos horários pré-estabelecidos;
IV. Elaborar e apresentar, na data acordada, a versão final de seu trabalho monográfico, de
acordo com o presente regulamento e as instruções de seu orientador;
V. Entregar ao coordenador no núcleo de orientação em prazo hábil, 03 (três) cópias de
inteiro teor de sua Monografia, além de cópia em disquete para arquivo e comprovante de
registro de frequência em papel timbrado da Instituição;
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VI. Comparecer no dia, horário e local determinados pela Coordenação do Núcleo para
apresentar e defender a versão final de seu trabalho monográfico.
Parágrafo único – A não observância dos deveres constantes deste artigo impossibilitarão a entrega e
defesa do trabalho monográfico perante a banca examinadora.
Art. 14. São direitos do orientando:
I. Definir a temática da monografia em conformidade com as linhas de pesquisa da Instituição
que são as seguintes:
Princípios históricos e filosóficos da Educação abordados através de personagens e
suas propostas;
A Educação vista em seus pressupostos psicossociais e culturais visando a inclusão
social e a cidadania;
As metodologias: das Ciências Naturais, da História, da Geografia, da Língua
Portuguesa e da Matemática;
Provimento teórico para a atuação na área das Educações especiais;
II. Ter um professor orientador de sua escolha ou indicado segundo a forma prevista neste
regulamento;
III. Participar do planejamento e estabelecimento do cronograma de atividades do trabalho
monográfico, juntamente com seu professor-orientador;
IV. Ser previamente informado da composição da banca examinadora de seu trabalho
monográfico, bem como do local, data e horário de apresentação do mesmo.
TÍTULO IV
DAS ATIVIDADES DA DISCIPLINA
Art. 15. O orientando deverá apresentar ao Coordenador do Núcleo de Orientação, em data fixada
pelo Coordenador, o trabalho de Monografia já avaliado e aprovado por seu professor-orientador.
Art. 16. O projeto de monografia deverá ser elaborado de acordo com este regulamento e com as
recomendações do orientador.
Art. 17. O projeto do trabalho a ser apresentado pelo orientando ao orientador deverá observar a
seguinte estruturação:
I. Capa;
II. Folha de rosto;
III. Folha de apresentação;
IV. Sumário;
V. Tema do trabalho monográfico;
VI. Problema;
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VII. Hipótese (no caso de trabalho experimental);
VIII. Justificativa;
IX. Objetivos;
X. Revisão da literatura ou marco teórico;
XI. Instrumentos de pesquisa se houver pesquisa de campo;
XII. Cronograma de atividades;
XIII. Referências;
XIV. Anexos.
Parágrafo único: O discente deverá apresentar o projeto de monografia devidamente assinado pelo seu
orientador, implicando assim em sua aceitação.
Art. 18. A estrutura formal da versão final do projeto de monografia deverá seguir os critérios contidos
no manual de normas técnicas adotado, acatadas as sugestões do NAP (Núcleo de Apoio Pedagógico)
da Instituição.
Art. 19. A versão final do trabalho monográfico a ser apresentado para a banca examinadora deverá
obedecer a seguinte disposição:
I. Capa;
II. Folha de rosto;
III. Folha de apresentação;
IV. Sumário;
V. Resumo/ abstract;
VI. Dedicatória (opcional);
VII. Agradecimento(s) (opcional);
VIII. Introdução;
IX. Desenvolvimento (em capítulos);
X. Bibliografia;
XI. Apêndice(s), quando for o caso;
XII. Anexo(s).
Art. 20. Deverão ser protocoladas no Núcleo de Orientação 03 (três) cópias de inteiro teor do trabalho
monográfico encadernado em espiral, mediante recibo, na data fixada no calendário de entrega, bem
como uma cópia digitalizada do trabalho final com as correções indicadas pela banca em prazo
estipulado, para fins de arquivo, em versão Word para Windows.
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Art. 21. As bancas examinadoras da Monografia serão constituídas pelo Coordenador do Núcleo e
constarão, obrigatoriamente, do professor orientador do trabalho e por outros dois membros, ouvido
sempre o professor orientador conforme praxe de protocolo.
Parágrafo 1º: Poderá compor a banca examinadora um membro não integrante do quadro docente da
Instituição mediante convite e aprovação do orientador e do coordenador do Núcleo de Orientação.
Parágrafo 2º: Quando da designação da banca examinadora deverão ser indicados membros suplentes
encarregados de substituir qualquer dos membros efetivos da banca em caso de impedimento ou de
força maior.
Art. 22. As sessões de defesa da monografia serão públicas e reservada aos docentes e discentes da
Instituição.
Parágrafo único: Não será permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos das monografias antes das suas defesas.
Art. 23. O orientando que não entregar a Monografia, ou que não realizar a defesa oral, estará
automaticamente reprovado.
Art. 24. A atribuição das notas dar-se-á após o encerramento da etapa de argüição, obedecendo ao
sistema de notas individuais por examinador.
Parágrafo 1º: A banca examinadora, na avaliação, levará em consideração os seguintes itens:
I. No trabalho escrito, a redação do texto, a relevância do tema, a definição do problema e /
ou hipóteses, a pesquisa bibliográfica, os objetivos alcançados, os métodos e técnicas
empregadas, as conclusões e a observância às normas para apresentação dos trabalhos
em conformidade ao contido neste regulamento;
II. Na exposição oral e defesa, o domínio demonstrado do conteúdo do trabalho, a clareza, a
objetividade, a coerência e a segurança.
Parágrafo 2º: Utilizar-se-á, para atribuição das notas, fichas de avaliação individual, onde cada membro
da banca examinadora deverá apor suas notas para o trabalho escrito e a exposição oral.
Parágrafo 3º: A nota final da monografia do orientando será o resultado da média aritmética das notas
atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Parágrafo 4º: Em caso de aprovação mediante compromisso assumido pelo orientando quanto a
correções e reformulações, as notas serão atribuídas pelos integrantes da banca após o cumprimento
formal destas exigências.
Art. 25. O registro da avaliação final dos orientandos será feito em livro próprio expedido pelo Núcleo
de orientação de Monografia e encaminhado nos prazos regulamentares.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 26. Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador do Núcleo de Orientação de Monografia
em deliberação conjunta com o Coordenador do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
Art. 27. Em relação aos alunos matriculados no Curso de Licenciatura em Pedagogia que cursam o
4º ano da licenciatura, o coordenador deverá proceder, em caráter de urgência, à divulgação do
calendário de atividades, bem como aos demais expedientes dos itens constantes deste Regulamento,
para tal providência sendo indicadas às aulas de TCC que constam da grade horária do referido curso.
21. ESTÁGIO SUPERVISIONADO
O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem uma proposta teórico-prática para as
disciplinas de Estágio Supervisionado e Prática de Ensino.
Neste sentido, tem-se como primazia possibilitar aos acadêmicos no decorrer do curso
que a prática vivenciada nas escolas seja gradativamente filtrada, analisada, discutida e ampliada a
partir de sólida fundamentação teórica concomitante com as observações/investigações realizadas e
devidamente supervisionadas pelo professor responsável pelo estágio. Só assim proporcionaremos ao
futuro docente, meios para observar e descobrir na própria prática escolar elementos teóricos e a
possibilidade de vivenciar a práxis pedagógica.
Portanto, o nosso intuito é que, através das disciplinas de Prática de Ensino e Estágio
Supervisionado, os acadêmicos tenham oportunidade de realizar análises da prática escolar, fazendo
reflexões sobre as posturas pedagógicas do professor, tendo como suporte teórico-metodológico os
conteúdos curriculares trabalhados no Curso de Licenciatura em Pedagogia, especificamente nessas
disciplinas. Nesse sentido, quando se trabalha teoria e prática, permitindo que a primeira seja o ponto
de reflexão crítica sobre a realidade, a fim de compreendê-la e transformá-la, as disciplinas de Prática
de Ensino e Estágio Supervisionado estarão sendo o elo de ligação que certamente culminará numa
proposta de qualidade do ensino. Teremos assim oportunidade de formar não apenas um professor,
mas um educador com conhecimentos específicos e pedagógicos, capaz de fazer de sua prática
pedagógica um processo contínuo de investigação.
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REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Art. 1º - O presente regulamento fundamenta-se no Regimento geral na lei nº 9394/96 (L.D.B) e demais
normas estabelecidas pelo Conselho Federal de Educação.
Art. 2º - As Práticas de Ensino Supervisionado do Curso de Licenciatura em Pedagogia têm como
finalidade:
I. Proporcionar crescimento profissional dos acadêmicos tornando-os habilitados para o
exercício da profissão, partícipes do grupo profissional e conscientes de suas
responsabilidades profissionais;
II. Motivar a construção de valores éticos como base para o caminho da cidadania;
III. Tornar o acadêmico um elo entre o UNICESUMAR e as Instituições de Ensino, de modo a
possibilitar um fluxo de constante revisão entre a formação acadêmica e a formação
profissional;
IV. Possibilitar ao futuro docente a reflexão, seleção e priorização de situações-problema
reais, sob orientação segura e cuidadosa para aprofundamento teórico da prática
educativa, numa tentativa de melhoria qualificativa dessa prática;
V. Possibilitar a vivência real e objetiva da futura profissão junto às instituições de Ensino em
diversos contextos e situações: públicas, privada, de centro e de periferias;
VI. Possibilitar aos estagiários a aplicação de conteúdos aprendidos no respectivo curso de
graduação, adaptando-os à realidade da atuação;
VII. Propiciar aos futuros licenciados uma integração das áreas de aprendizagem no seu
crescimento pessoal, com vistas a sua própria eficácia profissional;
VIII. Fornecer sólida fundamentação teórica que possibilite ao acadêmico analisar criticamente
a prática pedagógica das Instituições Escolares e posteriormente ter elementos
teórico/práticos para analisar a sua própria prática pedagógica;
IX. Possibilitar aos acadêmicos a reflexão teórica sobre a prática para a consolidação da
formação do pedagogo;
X. Oportunizar aos estagiários o desenvolvimento de habilidades e comportamentos
necessários à atuação pedagógica;
XI. Proporcionar aos estagiários o intercâmbio de informações e experiências concretas que
os preparem para o exercício da profissão;
XII. Caracterizar as diferenças existentes entre as escolas;
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XIII. Visualizar o pluralismo das diversas instituições sem restrições radicais ou de “modismo”,
mas com a percepção da riqueza do conjunto das instituições;
XIV. Desenvolver o senso analítico-crítico, como base o exercício do questionamento e da
criatividade.
Organização e Funcionamento do Estágio Supervisionado
I. O primeiro contato com a Instituição de Ensino, através da direção administrativa ou
pedagógica da mesma, dar-se-á primeiramente pelo professor responsável pela
disciplina de Prática de Ensino, que deverá apresentar o plano de trabalho
(pedagógico) a ser desenvolvido e o encaminhamento de ofício solicitando a
autorização para a realização do Estágio Supervisionado;
II. O cronograma do estágio será determinado em comum acordo entre estagiários,
professor de Prática de Ensino e Instituição na qual será realizado o estágio;
III. O Estágio Supervisionado cumprirá a carga horária semanal determinada pelo
professor de Prática de Ensino distribuída pelos dias úteis da semana;
IV. O Estágio Supervisionado, tal como definido na Lei 6.494/77 e suas medidas
regulamentadoras, acontecerá a partir do início da segunda metade do curso,
priorizando a relação teoria-prática na formação do futuro docente;
V. O Estágio Supervisionado contemplando a formação do profissional da educação, para
atuar na Educação Infantil, anos iniciais do Ensino Fundamental (1 º ano à 4ª série) e
Ensino Médio (disciplinas pedagógicas).
VI. O Estágio Supervisionado deverá possibilitar a vivência real e objetiva da futura
profissão junto às instituições escolares, em diversos contextos e situações: pública e
privada, de centro e periferias.
Avaliação e Promoção
A avaliação do Estágio Supervisionado fica condicionada aos seguintes aspectos além dos
previstos pela Instituição:
I. Desempenho nas atividades teórico-práticas promovidas e/ou solicitadas pelo professor
responsável;
II. Apresentação de projetos pedagógicos e relatórios devidamente elaborados
obedecendo às normas técnico-científicas previamente estabelecidas;
III. Apresentação do dossiê do Estágio Supervisionado conforme as normas atualizadas
da ABNT;
IV. Comportamento profissional ético;
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V. O estagiário que por sua postura ou atividades pedagógicas estiver pondo em risco a
aprendizagem do aluno do campo de estágio será afastado de suas atividades;
VI. Realização das atividades nos períodos previstos;
VII. Tendo em vista as especificidades teórico-práticas da disciplina não haverá, para o
estagiário, nova oportunidade de estágio;
VIII. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela coordenação didático-
pedagógica do Curso de Licenciatura em Pedagogia.
Carga Horária da disciplina de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado em Educação Infantil,
Ensino Fundamental e Ensino Médio
I. Conforme o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº. 01/2006 “a carga horária dos
cursos de Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, em curso de
licenciatura, de graduação plena, será efetivada mediante a integralização de, no mínimo
2800 horas nas quais a articulação teoria e prática garanta, nos termos dos seus projetos
pedagógicos, trezentas horas de estágio curricular supervisionado”.
A carga horária do Estágio Supervisionado será efetivada em 3 fases conforme matriz 2011 do
curso:
100 (cem) horas de estágio no Ensino Médio (disciplinas pedagógicas);
100 (cem) horas de estágio na Educação Infantil;
100 (cem) horas de estágio no Ensino Fundamental – nível I;
II. Conforme o parecer do Conselho Nacional de Educação Nº.01/2006 “no caso de alunos
dos cursos da formação de docente que atuam em efetivo exercício regular da atividade
docente na educação básica, o estágio curricular supervisionado poderá ser reduzido, no
máximo, em até 200 horas.”
Campo ou Locais de Estágio onde ocorrerão a Prática de Estágio
I. Instituições: públicas (estaduais e/ou municipais) ou privadas (de centro e/ou de periferia)
observando sempre que, as atividades exercidas neste campo de ação, se enquadrem
dentro dos objetivos do estágio e proporcione ao futuro docente as reais condições de
participação ativa em um processo de formação profissional específica.
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Andamento geral da Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
I. Os acadêmicos estagiários disporão de ofício individual que deverão apresentar nas
instituições onde desenvolverão suas atividades como estagiários. O professor
responsável pelo estágio fará indicações dos locais, dias e horários agendados.
II. O (a) acadêmico (a) deverá entregar, ao supervisor e/ou direção da escola envolvida, o
Plano Geral de Estágio juntamente com a proposta de trabalho a ser desenvolvida na
instituição (realizada no UNICESUMAR, juntamente com o professor responsável pelo
estágio).
III. O acadêmico deverá ter consciência do trabalho a ser desenvolvido no estágio, sendo
mais fácil sua participação na elaboração do seu próprio programa de estágio.
IV. Periodicamente, o estagiário terá sua avaliação realizada pelo professor de Prática de
Ensino. Será feito também controle de presença e acompanhamento das atividades.
V. O professor deverá, na medida do possível, dar um atendimento individualizado aos
acadêmicos e manter contato pessoalmente com as escolas campo de estágio.
VI. A avaliação é parte integrante do processo de estágio, não em uma justaposição artificial,
mas por uma integração de processos no mesmo sistema de formação.
VII. O professor de Prática de Ensino avaliará o acadêmico por critérios de conhecimento. Não
só atribuirá notas pelos relatórios, trabalhos entregues, atividades desenvolvidas, mas
também deverá levar o acadêmico a uma participação efetiva na sua avaliação
demonstrando o nível de elaboração, comunicação e comprometimento com todas as
atividades desenvolvidas durante o estágio.
VIII. A avaliação será expressa por notas atribuindo valores de 0 (zero) a 10 (dez) dos quais se
obterá média aritmética, respeitando o sistema de avaliação vigente do UNICESUMAR.
IX. Compete ao professor de Prática de Ensino a avaliação do Estágio.
Atribuições do docente de Prática de Ensino e Estágio Supervisionado
O docente:
É o profissional devidamente habilitado que assume a responsabilidade da orientação e supervisão
do estágio no local onde este se realiza e em nome da Instituição que o proporcione.
Ao docente de Estágio Supervisionado compete:
I. Acompanhar, orientar e supervisionar o Estágio;
II. Elaborar, segundo as linhas recebidas da Coordenação do Curso e com a participação do
(a) estagiário (a), um programa de estágio de acordo com a realidade da escola;
III. Avaliar periodicamente o (a) estagiário (a) e seu desempenho e comunicar esta avaliação
à coordenação de curso quando necessário;
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IV. Manter contato pessoalmente com as escolas campo de estágio;
V. Fazer o primeiro contato com as instituições escolares, coletando informações relativas ao
número de turmas e período de funcionamento, bem como a efetivação e/ou formalização
do compromisso entre as partes;
VI. Oficiar às instituições escolares os cronogramas de estágio;
VII. Avaliar, de acordo com os critérios adotados, cada estagiário;
VIII. Orientar de fato um efetivo planejamento e execução das atividades em sala de aula
(UNICESUMAR), acompanhando, esclarecendo dúvidas, auxiliando nas reflexões e
análises das práticas, bem como na avaliação justa e real;
IX. Avaliar o processo global e prestar contas à Coordenação do Curso de Licenciatura em
Pedagogia;
X. Fornecer as fontes de pesquisa e consultas necessárias às soluções de possíveis
dificuldades enfrentadas pelos estagiários;
XI. Procurar dar unidade a todo o processo do estágio, articulando os grupos e as
contribuições individuais e estabelecendo a ligação do UNICESUMAR com as Instituições
campo de estágio;
XII. Intervir, em caso de desentendimentos e/ou qualquer outro imprevisto surgido entre a
escola e o estagiário, no sentido de restabelecer o espírito de colaboração e entendimento
ético e profissional;
XIII. Registrar a atuação do estagiário, bem como organizar um sistema de avaliação eficiente e
claro, condizente com o presente regulamento;
Das Atribuições dos Estagiários na
Realização do Estágio
O Estagiário
É o (a) acadêmico (a) do Curso de Licenciatura em Pedagogia do Centro Superior de Ensino –
UNICESUMAR –futuro (a) profissional da Educação.
Compete ao Estagiário:
I. A aceitação de local do Estágio;
II. Realizar a carga horária mínima para a realização do estágio;
III. Participação ativa e crítica no planejamento do seu próprio estágio, nas discussões, execução
das atividades propostas e avaliação dos resultados;
IV. Apresentação dos relatórios e atividades nos prazos previstos;
V. Apresentação dos trabalhos segundo planejamento e com a documentação pertinente;
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VI. Frequência e participação nos encontros de orientação, acompanhamento e coordenação de
estágio;
VII. Frequência e assiduidade no local de estágio, segundo o horário fixado;
VIII. Desempenho das tarefas que lhe forem atribuídas pelo professor de Estágio;
IX. Respeitar as normas disciplinares e/ou regimentais em vigor da escola onde realiza o Estágio
Supervisionado;
X. Valer-se dos princípios de ética profissional nas críticas e considerações a situações e
comportamentos detectados na escola;
XI. Avaliar juntamente com o professor de Prática de Ensino de modo constante e crítico o seu
nível de conhecimento pertinente à função docente e/ou pedagógica procurando
aperfeiçoamento e/ou dirimir dúvidas e dificuldades, sempre que necessário;
XII. Comunicar a Instituição Escolar onde se realiza o estágio, com 72 horas (setenta e duas
horas) de antecedência em caso de impossibilidade de cumprimento do cronograma previsto;
XIII. Comunicar o professor de Prática de Ensino dos problemas surgidos por ocasião das práticas
nas Instituições Escolares;
XIV. Colaborar, sempre que possível, na solução de problemas pertinentes à área de formação, da
escola campo de estágio e de seus colegas em sala de aula;
XV. Manter em todas as situações um comportamento compatível com a função docente
(vocabulário, horário, atitudes) e estar devidamente uniformizado;
XVI. Refazer planos, projetos e relatórios, sempre que solicitado pelo professor responsável pelo
estágio;
XVII. Registrar todas as atividades desenvolvidas em seu estágio organizando um dossiê completo
que deverá ser elaborado de forma interdisciplinar e processual;
XVIII. Entregar no prazo fixado pelo professor o dossiê para a avaliação global do estágio;
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22. ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES
São consideradas atividades acadêmicas complementares todas e quaisquer atividades
não previstas no rol das disciplinas obrigatórias e optativas dos currículos dos cursos de graduação
consideradas necessárias à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional dos
graduandos.
As Atividades Acadêmicas Complementares do Curso têm por objetivo aprimorar a
formação integral dos discentes. Temos nas Diretrizes Curriculares Nacionais: “Atividades
Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de
habilidades, conhecimentos e competências do discente, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar,
incluindo a prática de estudos e atividades independentes, transversais e opcionais, de
interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de
extensão junto à comunidade. As atividades complementares se constituem componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com o
Estágio Curricular Supervisionado”.
As atividades Acadêmicas Complementares são definidas como componentes curriculares
obrigatórios, cuja somatória compõe a carga horária total do currículo de um curso. Possibilitam o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e saberes que fazem parte do
processo de formação do acadêmico, devendo ser desenvolvidas por esse de forma autônoma.
A Lei nº 9.394/96 estabelece as Diretrizes da Educação Nacional e em seu artigo 3º
ressalta a “valorização da experiência extraescolar”, como um dos princípios do ensino.
Segundo o Mistério da Educação: “as atividades complementares têm a finalidade de
enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando a complementação da formação social e
profissional que ocorrerá durante o semestre ou ano letivo”. São exemplos de atividades
complementares: participação em eventos internos e externos à instituição de educação superior, tais
como semanas acadêmicas, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;
integralização de cursos de extensão e/ou atualização acadêmica e profissional; atividades de iniciação
científica, assim como de monitoria e outros.
A integralização das Atividades Complementares previstas no Projeto Pedagógico do
Curso é condição obrigatória para a Formatura, Colação de Grau e expedição de Diploma. Cabe ao
discente protocolizar a documentação comprobatória de suas Atividades Acadêmicas Complementares,
mediante apresentação de vias originais e cópias para devida autenticação.
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Assim, visando propiciar aos discentes matriculados nos cursos de graduação uma maior
compreensão sobre a integração e a interdisciplinaridade dos conteúdos, a Faculdade possibilitará por
meio das atividades complementares a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar
os conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional. Ou seja, por meio das atividades
complementares possibilita-se a vivência de situações que permitirão ao acadêmico relacionar os
conhecimentos teóricos com a sua futura prática profissional.
Exercício de monitoria Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH
Participação em pesquisas e projetos institucionais Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH
Participação nos projetos de Iniciação Científica – PIC/PROBIC/PIBIC
Até 100 horas Certificado de conclusão especificando a CH
Publicações em periódicos Até 50 horas Artigo completo publicado ou carta de aceite
Publicações em jornais/internet Até 25 horas Matéria publicada em site especializado da área
com validação prévia do Conselho
Participação em grupos de estudo/pesquisa sob supervisão de professores
Até 25 horas Certificado de participação especificando a CH
emitido pelo líder ou responsável
Apresentação de trabalhos em eventos científicos Até 20 horas Certificado de apresentação e cópia da
publicação nos anais do evento
Congressos, seminários, conferências, palestras, Eventos, mostras, exposições assistidas.
Até 40 horas Certificado de participação especificando a CH
Cursos de Extensão assistidos Até 40 horas Certificado de participação especificando a CH
Participação na organização de eventos técnico-científicos
Até 40 horas Documento comprobatório de participação
especificando a CH
Cursos de nivelamento Até 80 horas Certificado de participação especificando a CH
Aprovação em concursos Até 10 horas Documento comprobatório de aprovação
Cursos à distância Até 50% da carga horária expedida
no certificado Certificação especificando a CH
Realização de exames organizados por IES, Secretarias de Governo e Ministério.
Até 20 horas Documento comprobatório de presença
Realização de estágios não curriculares (extracurriculares) como processo de
complementação da formação acadêmica Até 100 horas
Autorização prévia da coordenação, declaração e/ou certificado de presença e CH
Participação de atividades oficiais em órgãos colegiados e/ou de representação estudantil
Até 20 horas Documento comprobatório de participação
Disciplinas realizadas em outros cursos Até 50 horas Apresentação do histórico da disciplina
contendo notas e faltas
Atividades culturais diversas Até 40 horas Declaração oficial especificando CH e período
Estudo de idiomas Até 50 horas Declaração oficial especificando CH e período
Atividades culturais promovidas pelo curso e/ou vinculadas à IES
Até 20 horas Declaração oficial especificando CH e período
Participação em programas ou projetos de serviço comunitário e/ou promoção social na área
Até 100 horas Certificado de presença especificando a CH
Programas de extensão vinculado à IES junto à comunidade
Até 100 horas Certificado de presença especificando a CH
Participação em programas, projetos ou atividades de serviço comunitário, promoção social e/ou
desportiva. Até 40 horas
Certificado de presença ou declaração de frequência especificando a CH
Outras atividades de extensão Até 20 horas Certificado de presença especificando a CH
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23. METODOLOGIA
A proposta global da Faculdade consiste em manter um “ambiente” onde se desenvolvam
as atividades de ensino, pesquisa e extensão, voltados para uma abordagem interdisciplinar, complexa,
crítica/reflexiva.
Nesse sentido, é de suma importância a integração entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, como forma de entrelaçar o processo de construção do conhecimento com a realidade social
e, consequentemente com o envolvimento institucional, tanto do corpo docente e discente, como da
própria IES, com as questões sociais que afligem o país e os países que englobam o Mercosul,
inseridos no contexto atual de mundialização da economia.
Para consecução desses objetivos alguns fatos são imprescindíveis, tais como:
Currículo pleno dos cursos atendendo às exigências de formar profissionais
efetivamente habilitados ao imediato exercício da profissão e ajustados às constantes
e variadas necessidades do mercado de trabalho, mas, também, “aptos a estimular a
criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo",
conforme dispõe o artigo 43 da Lei de Diretrizes e Bases (L.D.B). Isto se evidencia na
inclusão e abordagem interdisciplinar de disciplinas formativas, técnicas e atividades
práticas com programas integrados e metodologia dialogada de ensino, o que
possibilita a formação de um ambiente acadêmico caracterizado pelo envolvimento e
inter-relações da comunidade universitária em atividades sociais;
Corpo docente altamente qualificado, composto, preferencialmente, de docentes com
titulação de mestre e doutor, com visão crítica e reflexiva, com projetos integrados de
ensino, pesquisa e extensão;
Direção, coordenação e coordenações auxiliares, órgãos colegiados e assessorias da
Faculdade compostas por nomes de reputação acadêmica, profissional e política,
com titulação de mestre e doutor, bem como a participação docente, discente e
administrativa nos órgãos deliberativos, no sentido de propiciar a construção de
âmbitos democráticos e heterogêneos de tomadas de decisões;
Administração acadêmico-administrativa formada por pessoal qualificado e experiente
no sentido de aperfeiçoar a organização e os registros acadêmicos, mormente no que
se refere ao fluxo escolar e acompanhamento curricular, com ênfase na ampla e
necessária relação com o corpo docente.
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As ações institucionais propostas para a Organização Didático-Pedagógica da Faculdade
atendem aos seguintes pressupostos básicos:
Oferta de carga horária total de seus cursos distribuídas em disciplinas, atividades
orientadas, monografia, estágio supervisionado e atividades complementares;
Oferta de disciplinas e atividades acadêmicas extracurriculares, em regime especial,
durante o decorrer do calendário escolar ou em cursos de férias, visando ao
aperfeiçoamento, ao nivelamento e à integralização de horas de atividades
complementares;
Publicação de informativo de divulgação das atividades da IES, com espaço para
docentes e discentes;
Manutenção de sistema informatizado e página web para divulgação das atividades
acadêmicas e administrativas;
Incentivo e apoio à participação discente em atividades acadêmicas externas,
realizadas por outras Instituições;
Incentivo e apoio à capacitação e participação dos docentes em congressos,
seminários, cursos, comissões de assessoramento;
Programa de concessão de bolsas de estudo para discentes carentes, indicados por
organizações da sociedade civil;
Convênios com entidades e organizações da sociedade civil.
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24. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NO
PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
É importante ressaltar que tanto no âmbito educativo como no organizacional as TIC estão
assumindo um papel cada vez mais influente e imprescindível, sendo notória uma evolução
permanente nos paradigmas relacionados com a sua utilização. Se encararmos os diversos
componentes das IES numa perspectiva sistêmica, se houver um conhecimento integrador das
realidades e necessidades e a esta visão aplicarmos os recursos tecnológicos adequados, poderemos
dar um salto qualitativo na produtividade e eficiência do uso educativo das TIC, o que levará a refletir
nos resultados educativos da instituição cujo beneficiário principal é o discente.
Pretende-se, com esta ação de formação, promover o desenvolvimento curricular, a
integração inter e transdisciplinar das TIC, a elaboração de objetos de aprendizagem e a sua aplicação
no processo de ensino e aprendizagem, de forma a fomentar o desenvolvimento da qualidade do
ensino e da aprendizagem.
Pretende-se ainda promover a reflexão sobre metodologias de aplicação das TIC no
processo de ensino e aprendizagem, incentivar a produção e o uso, pelos docentes, de materiais de
apoio ao ensino e sua disponibilização online, prolongando os momentos de aprendizagem no tempo e
no espaço.
As ferramentas de comunicação e interação não presenciais proporcionados pelas TIC
podem ser potencializadas na promoção de boas práticas nos vários contextos e modelos de
aprendizagem, de que são exemplo o trabalho colaborativo e as comunidades virtuais de
aprendizagem.
A implementação de novos modelos curriculares com maior ênfase em competências
transversais e na realização de tarefas de uma forma autônoma por parte do discente e ainda a
inclusão de novas áreas curriculares não disciplinares, justifica a formação de docentes de forma a dar
resposta a estes paradigmas, incluindo as TIC como ferramentas geradoras de novas situações de
aprendizagem e metodologias de trabalho.
Esta ação será desenvolvida com os docentes da Faculdade, com a finalidade de dar
resposta às necessidades de formação de habilidades e competências aos docentes quanto ao uso
das TIC nas suas atividades de ensino e aprendizagem. O que se espera é: produzir mudanças de
práticas, procedimentos pedagógicos, assim como o uso de objetos de aprendizagem já disponíveis na
internet visando à:
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utilização de metodologias ativas e participativas, com recurso às TIC, no processo de ensino
e aprendizagem;
utilização crítica das TIC como ferramentas transversais ao currículo;
partilha de experiências/recursos/saberes no seio da comunidade educativa;
valorização de uma prática avaliativa indutora de melhoria da qualidade dos processos
educativos;
estímulo a estratégias pedagógicas promotoras de metodologias inovadoras;
adoção de práticas que levem ao envolvimento dos discentes em trabalhos acadêmicos com
TIC;
produção, utilização e avaliação de objetos de aprendizagem que possam potencializar a
construção do conhecimento;
mudança de práticas, com a integração de ferramentas de comunicação e interação do
Moodle e da Internet no processo de ensino e aprendizagem;
prolongamento dos momentos de aprendizagem no tempo e no espaço, fomentando a
disponibilização online pelo Moodle de recursos educativos;
desenvolvimento de projetos/atividades que potencializem a utilização das TIC em contextos
interdisciplinares e transdisciplinares;
promoção de reflexão decorrente da prática letiva.
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25. AVALIAÇÃO
25.1 AVALIAÇÃO DO ENSINO-APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação está centrado na promoção da aprendizagem do graduando,
visando a contribuir para a formação de um profissional crítico/reflexivo, comprometido com as
demandas sociais.
O critério de avaliação das diferentes disciplinas, assim como os instrumentos
viabilizados/utilizados, serve como recurso para a verificação do grau de compreensão dos conteúdos.
Os procedimentos de avaliação constam neste PPC e nos planos de ensino de cada unidade curricular.
Conforme Regimento:
CAPÍTULO II
DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 90. A avaliação do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência
e o aproveitamento.
Art. 91. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória, e permitida
apenas aos alunos matriculados, vedado o abono de faltas, exceto para cursos à distância.
§ 1º Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não atingir frequência de no mínimo 75% das aulas e demais atividades
programadas.
§ 2º As normas e procedimentos para a verificação e o registro de frequência constam de
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior.
§ 3º O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
manobra militar obrigatória ou a serviço da Justiça Eleitoral, assim como as gestantes, a partir do oitavo
mês de gestação, têm direito a atendimentos especiais na forma da legislação em vigor.
§ 4º Desde que devidamente comprovados e amparados pela legislação especial, o prazo
para os pedidos formulados com base no disposto do parágrafo anterior é de três dias úteis, contados
da data de início do ocorrido.
Art. 92. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por
meio de provas e de outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
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especial, poderão abreviar a duração de seus cursos, de acordo com o previsto pela legislação em
vigor e regulamento próprio da FACULDADE.
Art. 93. O rendimento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos em provas oficiais (duas provas, no caso de disciplinas semestrais ou quatro
provas, no caso de disciplinas anuais), realizadas ao longo do período letivo (semestral ou anual),
sendo aprovado na disciplina o aluno que ao final do período letivo, obtiver nota de aproveitamento
igual ou superior a 7,0 (sete).
§ 1º Em cada uma das provas oficiais, assim como o resultado final, é atribuída ao aluno uma
nota de 0 (zero) a 10,0 (dez) com aproximação até a primeira casa decimal, não sendo permitido
“arredondamento”.
§ 2º Nas etapas do período letivo é atribuída ao aluno, por disciplina, uma nota de verificação
do rendimento que pode ser apenas a da prova de avaliação oficial ou, a critério do professor, a média
desta com as demais notas, também graduada de 0 (zero) a 10,0 (dez), referentes a outras formas de
verificação constantes do plano de ensino da disciplina.
§ 3º Pode ser concedida revisão da nota atribuída nas verificações do aproveitamento
quando requerida no prazo de três dias úteis da divulgação do resultado, acompanhada de
requerimento devidamente fundamentado.
§ 4º Pode ser concedida uma PROVA SUBSTITUTIVA ao final de cada semestre letivo,
em cada disciplina com o objetivo de eliminar a menor nota da disciplina, obtida no semestre,
observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 5º Será concedida uma prova ao final de cada semestre letivo, em cada disciplina a
titulo de EXAME FINAL, para os alunos que não obtiveram a nota mínima para a aprovação (7,0 –
sete), e alcançaram no mínimo 4,0 (quatro), observadas as normas estabelecidas pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão.
§ 6º As provas aplicadas para verificação do rendimento escolar, de acordo com as
características da disciplina, podem ser substituídas por trabalhos escritos, projetos, relatórios, estudos
de casos ou outras modalidades academicamente aceitas e constantes do plano de ensino da
disciplina, aprovado pelo colegiado do respectivo curso, ouvido o CONSEPE.
Art. 94. Os critérios para verificação do rendimento escolar, promoção e dependência de
estágio supervisionado, prática de ensino, trabalho de conclusão de curso, monografia e disciplinas
com características especiais constam de regulamentos específicos, aprovados pelo Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão, por proposta do Colegiado de Curso.
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26. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
A autoavaliação do curso será realizada pelo Núcleo Docente Estruturante e pelo
Conselho do Curso, utilizando-se dos relatórios da CPA, dos resultados e relatórios do ENADE e da
análise das notas alcançadas pelos discentes nas disciplinas do curso.
A primeira ação do Coordenador será a de analisar profundamente o relatório de
avaliação que os discentes fazem da Coordenação e de cada um dos docentes que ministram
disciplinas para o curso. Isto inclui analisar até as classificações individuais. Essa ação levará a uma
reflexão a ser discutida pelo NDE numa fase preparatória de síntese de itens e fatores que melhoram e
que pioram os desempenhos de cada docente. O exagero para mais ou para menos, na maioria das
vezes, prevê uma tendência, e será relegado a outras etapas de avaliação, já que, em geral, não é
construtivo.
A próxima etapa é levar as conclusões da Coordenação para análise do NDE, que tomará
conhecimento dos desempenhos didático e pedagógico dos docentes do curso, com vistas centradas
nos itens que influenciam a integração disciplinar, nos itens que influenciam na consolidação do perfil
do egresso, nos itens de cumprimento dos planos de ensino, nos itens relacionados ao
desenvolvimento de linhas de pesquisa, à iniciação científica e à extensão. Ou seja, nos itens que
dizem respeito à relação do curso com as exigências do mercado de trabalho e que estejam
consoantes às políticas públicas da área de formação.
Essas análises serão feitas em reuniões que acontecem no mínimo duas vezes por
semestre, tanto dos NDE como do Conselho de Curso. Para isso são contadas horas de trabalho na
carga docente remunerada. Feitas as análises, elencam-se as ações que serão levadas a efeito:
Quem? Quando? Quanto? Estas indagações devem ser respondidas colegiadamente.
No decorrer do ano letivo o sistema acadêmico fornecerá relatórios do andamento
pedagógico de cada discente do curso: notas, faltas, atividades complementares. Estes relatórios serão
emitidos pela Coordenação e de posse deles o Coordenador deverá entrar em contato individualmente
com cada discente que demonstra enfrentar dificuldades, sem motivos aparentes ou conhecidos.
As reuniões do NDE, Conselho de Curso, e Turmas, serão realizadas independentemente
da CPA.
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27. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
De acordo com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o processo
avaliativo conduzido pela instituição é básico e vinculado às funções de regulação e de auto regulação.
O processo, portanto, é obrigatório para que a instituição se integre formalmente ao sistema de
educação superior, cumprindo as exigências concernentes à autorizações de funcionamento,
credenciamento, recredenciamento, transformações e demais instrumentos legais.
A CPA inicial da Faculdade está estruturada por uma Assembleia composta por membros
indicados pela Mantenedora.
28. PESQUISA E PRODUÇÃO CIENTÍFICA
As políticas de pesquisa estabelecidas para a Faculdade estão voltadas para a definição
de áreas e linhas de pesquisa; criação, manutenção e dinamização de ações sistemáticas para o
estímulo ao desenvolvimento da pesquisa por docentes e discentes, por meio de palestras, seminários,
reuniões e outros eventos; realização de parcerias e convênios com outras instituições de ensino,
institutos e centros de pesquisa, visando a ampliar os horizontes e enriquecer as trocas de
experiências; concessão de auxílio financeiro para o desenvolvimento projetos institucionais;
divulgação dos resultados das pesquisas em periódicos e/ou eventos científicos nacionais e/ou
internacionais; concessão de bolsas de iniciação científica; realização de simpósios, encontros e
demais eventos destinados ao debate de temas científicos; criação de um espaço próprio para os
pesquisadores, equipados com terminais de computador com acesso às redes de informação;
articulação das linhas de pesquisa mestra da Instituição e incentivo à formação de grupos de
pesquisas; captação de recursos para o desenvolvimento de atividades de pesquisa e propor e manter
condições de trabalho favoráveis para pesquisadores.
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29. APOIO AO DISCENTE
29.1 UMA PREOCUPAÇÃO COM O SEU DISCENTE
A Faculdade tem como uma de suas principais preocupações o seu discente. Permitir que
o discente tenha acesso à formação superior e mantê-lo na faculdade não é somente a preocupação
do discente e de sua família, mas também da IES em que está matriculado. Para tanto, a Faculdade
promoverá uma série de ações visando à possibilidade de o discente efetivar a matricula e viabilizar
sua permanência na escola.
A participação de entes públicos e empresas do setor privado, em parceria com a
Faculdade, permitirão que os discentes tenham melhores condições de estudo e desta forma tenham
como principal preocupação o desempenho escolar e o aproveitamento acadêmico.
Citam-se abaixo algumas das ações que se tornam metas a serem alcançadas:
I. Participar de todos os projetos de bolsas públicas, em nível federal, estadual e municipal, tais
como Prouni e Fies.
II. Incentivar e interceder junto a instituições públicas que destinem verbas em forma de bolsa
para discentes mais carentes, quando não existir ou for incipiente este tipo de ação no nível
analisado. Por exemplo, buscar parceria com prefeituras, governo de Estado, autarquias,
órgãos de fomento educacional, entre outros.
III. Formar parcerias com associações, cooperativas, grandes empresas, instituições religiosas,
prefeituras municipais, em relação a bolsas parciais, com obrigatoriedade de o discente prestar
serviços a comunidade, permitindo acesso a um maior número de discentes ao curso superior.
IV. Promover cursos de nivelamento para que se reduza o impacto causado ao discente egresso
do ensino médio, tão diversificado que é hoje em nosso País.
V. Oferecer bolsas trabalho e bolsas monitoria dentro das necessidades da Faculdade e nas
condições orçamentárias da MANTENEDORA.
VI. Oferecer serviços de alimentação em cantinas a preços populares, e manter um controle de
qualidade sobre estes produtos, mesmo em caso de terceirização deste serviço.
VII. Procurar manter uma pequena livraria e papelaria para reduzir os custos do material para seus
discentes, bem como serviço de reprografia com preços menores que o exercido no mercado
local.
VIII. Parceria com as escolas – publica e privadas de ensino médio, permitindo bolsas em
processos seletivos mais baratos para os discentes oriundos destas instituições, bem como
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prestar serviços as escolas públicas no âmbito de prestação de serviços de qualificação de
seus docentes e premiação em material escolar para as escolas com discentes que optaram
pela Faculdade.
IX. Fazer convênios com grandes editoras que viabilize o acesso dos discentes a livros virtuais,
bem mais baratos que livros reais.
X. Incentivar a aquisição de livros por parte dos discentes através de programa de fidelidade e
pontuação. Discentes mais frequentes, com boas notas, sem atrasos em seus compromissos
com a Faculdade (em relação a documentação, biblioteca, financeiro) podem trocar seus
pontos por descontos, livros, vales transportes, ingresso para eventos acadêmicos, entre
outros brindes úteis.
XI. Estabelecer em acordo com a mantenedora programa de incentivo a pontualidade financeira,
com descontos para os discentes.
29.2 PROGRAMA DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO
APOIO PEDAGÓGICO
No apoio pedagógico a Faculdade constituirá em sua estrutura a implantação do NAP –
Núcleo de Apoio Pedagógico, que terá como objetivos:
I. assessorar a instituição educacional para que esta desenvolva a articulação dos processos de
ensino e aprendizagem;
II. oferecer ao corpo docente apoio didático pedagógico permanente e condições de formação
continuada em serviço;
III. viabilizar aos discentes mecanismos de melhoria do processo de aprendizagem.
APOIO FINANCEIRO
No apoio financeiro a Faculdade desenvolverá um acompanhamento das atividades de
orientação aos acadêmicos e na execução de programas de auxílio financeiro.
DESCONTO FAMILIAR– desconto para os discentes que apresentarem a Certidão de
Nascimento e comprovarem o vínculo sanguíneo. Também concedido para casais que
comprovarem a relação estável;
PROUNI - a Faculdade fará adesão ao Programa Universidade Para Todos (Prouni), do
Ministério da Educação (MEC);
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FIES – Financiamento estudantil disponibilizado aos discentes, seguindo as normas da
Legislação específica e as diretrizes do Governo Federal;
BOLSAS INTEGRAIS / PARCIAIS (100%, 75%, 50%, 25%) – concessão de bolsas a futuros
discentes provenientes da rede pública de ensino médio, de acordo com a classificação no
vestibular onde são ofertadas as vagas;
DESCONTOS PARA FUNCIONÁRIOS DE EMPRESAS CONVENIADAS – concessão de
desconto de valor correspondente a uma mensalidade, de acordo com o plano de pagamento
optado pelo discente;
DESCONTO PONTUALIDADE – concessão de desconto nas mensalidades para os discentes
que efetuam os pagamentos da mensalidade até a data de vencimento.
A FACULDADE, comprometida em oferecer condições que atendam a diferentes perfis
socioeconômicos, tem opções próprias de financiamentos, que
contribuem para um melhor planejamento financeiro de seus acadêmicos.
29.3 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA (PROGRAMA DE
NIVELAMENTO, ATENDIMENTO PSICO-PEDAGÓGICO)
Um dos programas para inserção do estudante no mundo acadêmico é a monitoria. A
monitoria constitui-se num processo de nivelamento para os estudantes, uma vez que, havendo
necessidade, poderá utilizar esse espaço para atividades de cunho teórico ou prático, na qual um
acadêmico-monitor, sob orientação do docente titular da disciplina, auxilia o estudante na execução de
trabalhos, elaboração de relatórios, exercícios, repetição de experimentos etc.
Outra meta da Faculdade é o Curso de Nivelamento, que será ofertado no início do ano
letivo, para os discentes ingressantes, que tem o objetivo de corrigir as deficiências dos conteúdos
recebidos no Ensino Médio.
O discente, ao ser avaliado em prova específica no início do ano letivo, não tendo atingido
a pontuação mínima 6,0 (seis) em uma das disciplinas ofertadas (Matemática e Português), poderá
frequentar o curso de nivelamento.
O Curso será ministrado nas instalações da Faculdade, em horário especial e terá uma
carga horária mínima de 20 horas e máxima de 30 horas, conforme a necessidade. A carga horária
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cumprida no Curso de Nivelamento será computada como atividade complementar, sendo obrigatória a
presença de no mínimo 75% das aulas.
O atendimento psicopedagógico da Faculdade será realizado por profissional qualificado
que identifica através de testes e entrevistas os problemas apresentados. Quando o baixo rendimento
acadêmico está associado a problemas de comportamento, há risco de desajustamento psicossocial. O
objetivo da análise é de verificar os efeitos de uma intervenção baseada em princípios da
aprendizagem mediada, sobre o desempenho acadêmico e problemas de comportamento, em
acadêmicos que apresentam ambas as dificuldades.
29.4 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL (ESPAÇO PARA
PARTICIPAÇÃO E CONVIVÊNCIA ESTUDANTIL)
Os discentes disporão de espaços internos de participação e convivência, os quais
oferecem locais para lazer, alimentação e convivência.
Uma das ações estratégicas será a criação de um Centro de Convivência no campus,
oportunizando aos estudantes maior relacionamento e troca de experiências entre as diferentes áreas
do conhecimento.
29.5 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS
Uma série de medidas manterá nossos egressos em contato com a Faculdade,
permitindo que continuamente melhorem em suas habilidades e competências quanto à capacidade
técnica, de conhecimento e de comportamento ético social. Para isto a Faculdade implantará o Projeto
Egresso que entre outras ações, visa a:
I. Oferecer uma identificação, que permitirá ao egresso o uso de biblioteca e do webmail, assim
como desconto em cursos de extensão e pós-graduação.
II. Manter um contato constante dentro do projeto de Avaliação Institucional, permitindo à
Faculdade ter um “feedback” de suas ações, avaliando seus projetos pedagógicos a partir de
seu principal ator – o discente egresso.
III. Promover contato permanente com a intenção de criar um banco de empregos e oportunidade,
bem como realizar eventos periodicamente reunindo as turmas formadas em eventos sociais
esporádicos.
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IV. Permitir que o egresso tenha participação nos conselhos da faculdade como colaborador da
comunidade.
V. Promover, em conjunto com a mantenedora, que o egresso tenha acesso a todos os convênios
que a Faculdade venha a firmar, tanto no aspecto acadêmico como financeiro.
30. CORPO DOCENTE
O Corpo Docente será constituído por professores que exercem atividades de ensino,
pesquisa, extensão e administrativas. Todo o corpo docente buscará a cada dia sua capacitação e
atualização. O corpo docente integra a comunidade acadêmica como um todo, devendo, no
desempenho de suas funções, levar em conta o processo global de educação segundo as políticas e
os objetivos da Faculdade.
Todos os docentes indicados para a Faculdade possuem Pós-Graduação Lato-Sensu e
Stricto-Sensu. A formação destes professores é adequada às necessidades propostas para o perfil do
egresso de cada curso em andamento.
Com relação à formação e experiência pedagógica ressalta-se que a capacitação
pedagógica do corpo docente, em sua maioria, acontecerá por meio dos programas de pós-graduação.
Além disso, a instituição contará com o NAP - Núcleo de Apoio Pedagógico, que tem a função de
estimular a totalidade da instituição na busca da qualidade do ensino. Suas ações se concentrarão no
acompanhamento e na análise das condições pedagógicas, nos procedimentos acadêmicos de cada
Curso, viabilizando estratégias direcionadas à superação de qualquer dificuldade detectada. O apoio a
ser oferecido pelo NAP aos Coordenadores dos Cursos estará associado ao apoio aos docentes de
cada Curso, não só através de encontros específicos, no tratamento de questões pontuais, bem como
através de Seminários, Palestras, Debates, Fóruns, com temáticas definidas dentro da área de ensino-
aprendizagem.
A Faculdade buscará oferecer, aos seus professores, todas as condições técnicas para
que se desenvolvam os procedimentos pedagógicos necessários para atingir os objetivos colimados
pelos seus dirigentes. Assim, é condição imprescindível garantir, permanentemente, elevados níveis de
motivação do pessoal docente pela valorização de seu potencial humano, de modo que se vejam
estimulados a desenvolver sua competência técnica e a atingir o grau de desempenho almejado.
Para tanto, há que se levar em conta:
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I. a compreensão da filosofia institucional, bem como o entendimento das políticas e estratégias,
fortalecendo a imagem institucional e garantindo a adesão consciente do pessoal envolvido em
todos os níveis hierárquicos;
II. as qualidades intrínsecas dos dirigentes, como dinamizadores da prática de reconhecimento do
desempenho dos seus funcionários;
III. o desenvolvimento de atitudes e habilidades de cooperação mútua, a transparência
organizacional e o fortalecimento do espírito de equipe;
IV. a ampliação dos canais de comunicação;
V. a flexibilização funcional.
Concebido para constituir-se em ação institucionalizada, o Plano de Carreira, de
Remuneração e de Capacitação Docente será parte integrante da política de valorização dos recursos
humanos da Faculdade e mecanismo de incentivo à qualificação e ao constante aperfeiçoamento do
professor.
No entanto, buscar-se-á, em toda ocasião, contar com parcerias externas e fontes de
recursos alternativas para viabilizar os empreendimentos pretendidos, seja mediante convênios com
outras Instituições de Ensino Superior, seja com empresas, especialmente com agências
governamentais de fomento à pesquisa e à pós-graduação e de organismos não-governamentais, do
terceiro setor, objetivando desenvolver atividades de ensino, pesquisa e extensão.
A política de recursos humanos da Faculdade, como demonstrado a seguir, privilegia a
titulação docente e o regime de trabalho.
A carreira docente da Faculdade conta com três categorias de titulação, a saber:
1) Título de Doutor - Segundo nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural ampla e aprofundada, desenvolvendo a capacidade de
pesquisa e exigindo defesa de tese em determinada área de concentração que represente trabalho de
pesquisa com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de doutor. Serão
considerados os títulos de doutorado, aqueles obtidos em Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu,
avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou os títulos obtidos no exterior e revalidados por universidades
brasileiras.
2) Título de Mestre - Primeiro nível da pós-graduação stricto sensu. Tem por fim
proporcionar formação científica ou cultural, desenvolvendo a capacidade de pesquisa e exigindo
defesa de dissertação em determinada área de concentração que represente trabalho de
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pesquisa/produto com real contribuição para o conhecimento do tema. Confere diploma de mestre.
Serão considerados os títulos de mestrado acadêmico e profissional obtidos em Programa de Pós-
Graduação Stricto Sensu, avaliados e reconhecidos pelo MEC, ou títulos obtidos no exterior e
revalidados por universidades brasileiras.
3) Título de Especialista - Curso em área específica do conhecimento com duração
mínima de 360 horas (não computando o tempo de estudo individual ou em grupo sem assistência
docente, nem o destinado à elaboração do trabalho de conclusão de curso) e o prazo mínimo de seis
meses. Pode incluir ou não o enfoque pedagógico. Confere certificado (Cf. Resolução CNE/CES nº
01/2007).
A carreira docente da Faculdade conta com quatro categorias de regime de trabalho, a
saber:
1) Tempo Integral - O regime de trabalho em tempo integral compreende a prestação de
40 horas semanais de trabalho, na mesma instituição, nele reservado o tempo de, pelo menos, 20
horas semanais para estudos, pesquisa, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação (Portaria
Normativa N° 40).
Observação: nas IES, nas quais, por acordo coletivo de trabalho, o tempo integral tem um
total de horas semanais diferente de 40, esse total deve ser considerado, desde que pelo menos 50%
dessa carga horária seja para estudos, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação. (Fonte:
Formulário Eletrônico de Avaliação- MEC)
2) Tempo Parcial – docente contratado atuando com 12 ou mais horas semanais de
trabalho na mesma instituição, reservado pelo menos 25% do tempo para estudos, planejamento,
avaliação e orientação de estudantes. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
3) Tempo Horista – docente contratado pela instituição exclusivamente para ministrar
aulas, independentemente da carga horária contratada, ou que não se enquadre em outros regimes de
trabalho definidos. (Fonte: Portaria Normativa nº 40).
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31. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
31.1 COMPOSIÇÃO DO NDE
Em conformidade com a Resolução nº 1 de 17/6/2010, a Faculdade terá na estrutura de
seus cursos o NDE – Núcleo Docente Estruturante, constituindo-se o segmento da estrutura de gestão
acadêmica de cada Curso de Graduação, com atribuições consultivas, propositivas e avaliativas sobre
matéria de natureza acadêmica.
A Faculdade, em conformidade com o disposto nos documentos de orientação do
Ministério da Educação e considerando a relevância da consolidação de um grupo de docentes, de
elevada formação e titulação e com regime de tempo diferenciado, para responderem pela criação,
implantação e consolidação do PPC, define regras para o Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ressaltando a responsabilidade atribuída aos docentes participantes, dentre outras funções, de:
a) Elaborar o PPC definindo sua concepção e fundamentos.
b) Estabelecer o perfil profissional do egresso do curso em conformidade com as diretrizes
curriculares aprovadas pelo Ministério da Educação.
c) Atualizar periodicamente o PPC.
d) Conduzir os trabalhos de reestruturação curricular, para aprovação no Colegiado de Curso,
sempre que necessário.
e) Supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso definidas pelo Colegiado.
f) Analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
g) Promover a integração horizontal e vertical do curso, respeitando os eixos estabelecidos pelo
projeto pedagógico.
h) Acompanhar as atividades do corpo docente, recomendando ao Colegiado de Curso a
instalação ou substituição de docentes, quando necessário.
Os docentes que comporão NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu e/ou lato sensu e serão contratados em regime de tempo integral. O
NDE reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado.
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Docente CPF Titulação Regime de
Trabalho
Adelia Cristina Tortorelli 634.266.929-53 Mestre Integral
Michelle Brambilla Kozuki 730.872.119-15 Mestre Integral
Reginaldo Aliçandro Bordin 795.207.669-87 Doutor Integral
Sônia Tomie Tanimoto 024.170.619-02 Doutora Integral
Tiago Franklin Lucena 052.655.004-05 Doutor Integral
3 Docentes Doutores – 60%
2 Docentes Mestres – 40%
Total – 5 docentes = 100%
Total – 5 docentes em tempo integral = 100%
32. COORDENADOR DO CURSO: FORMAÇÃO E TITULAÇÃO
MICHELLE BRAMBILLA DE OLIVEIRA KOZUKI
A coordenadora do curso Michelle Brambilla de Oliveira Kozuki, possui graduação em Artes Plásticas -
UEL (1992), Pedagogia – ULBRA (2011), Especialista em Gestão Escolar – BAGOZZI (2004) e
Mestrado em Educação pela Universidade Estadual de Londrina – UEL (2015). Tem experiência na Ed.
Infantil, Ensino Fundamental, Médio e Superior, desde 1992, atuando como professora e coordenadora
da Educação Infantil e Ensino Fundamental desde 1995. A Coordenadora ingressou na academia em
2012. Desde então leciona na área de Educação, disciplinas como Avaliação Escolar, Prática
Pedagógicas Interdisciplinares, Currículo, Metodologia de Ciências para a Educação Infantil,
Orientadora de Estágio, Didática, Psicologia da Educação.
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33. COORDENADOR DO CURSO: REGIME DE TRABALHO
O Regime de Trabalho do Coordenador é o de Tempo Integral e caberá uma carga
horária semanal de vinte e seis horas para as atividades da coordenação e atendimento a docentes
e discentes. O Coordenador será membro efetivo, com direito a voz e voto, tanto do Conselho de
Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, como do Conselho Superior – CONSUP. O Coordenador é
presidente nato do Conselho de Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE.
34. ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O Coordenador participa efetivamente nos órgãos colegiados superiores CONSEPE e
com representação no CONSUP.
É o presidente do CONSELHO DE CURSO e do NDE, cujas competências são descritas
no Regimento da Faculdade.
A atuação do coordenador visará a cumprir as suas atribuições mediante a articulação
permanente com os demais coordenadores, nas reuniões do CONSEPE no qual tem assento nato, e
mediante reuniões individuais, em especial com os coordenadores de cursos que apresentam
disciplinas comuns.
Conforme Silva (2006), o “novo perfil” do coordenador requer:
“[...] visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem, buscando a qualidade do egresso, com formação holística, tornando-se profissional questionador, que sabe buscar o aprendizado contínuo, com capacidade de análise crítica e síntese, preparado para enfrentar desafios sociais e tecnológicos de uma sociedade em permanente evolução e não apenas detentor de conhecimentos que se tornam obsoletos em curto espaço de tempo nesse mundo globalizado e informatizado”.
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35. COMPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE
CURSO
Seção III
Do Colegiado de Curso
Art. 12. O Colegiado de Curso, órgão consultivo e de assessoramento do coordenador de
curso, tem a seguinte composição:
I. coordenador do curso, seu presidente nato;
II. quatro representantes docentes, indicados por seus pares que participam das atividades do
curso;
III. um representante discente, indicado pelos discentes matriculados no curso em eleição direta;
§ 1º Os membros do Colegiado de Curso têm os seguintes mandatos:coincidente com o
tempo de permanência no cargo consignado, no caso do Coordenador do Curso;
I. dois anos para os representantes docentes, condicionado ao exercício da docência no curso
devendo ser substituído no caso de inexistência de vínculo com o curso;
II. um ano para o representante discente. O representante discente deverá ser substituído
imediatamente caso o indicado venha a se desligar ou trancar o curso na FACULDADE.
Art. 13. Compete ao Colegiado de Curso:
I. aprovar os planos de ensino das disciplinas do curso, observadas as diretrizes gerais para sua
elaboração, aprovadas pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão;
II. coordenar e supervisionar os planos e atividades didático-pedagógica do curso;
III. coordenar o planejamento, elaboração, execução e acompanhamento do projeto pedagógico
do curso, propondo, se necessário, às devidas alterações;
IV. emitir parecer em projetos de ensino, pesquisa e extensão vinculados à coordenadoria do
curso;
V. exercer as demais funções que lhe sejam previstas em lei, neste Regimento e nos
regulamentos aprovados pelos conselhos superiores;
VI. participar ativamente da administração acadêmica e administrativa do curso, assessorando o
Diretor Geral, Vice-Diretor, Diretores Acadêmicos e Administrativos e demais dirigentes no
desempenho de suas funções;
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VII. propor ao Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão normas de funcionamento e verificação
do rendimento escolar para estágio, trabalho de conclusão e de disciplinas com características
especiais do curso;
VIII. propor aos conselhos superiores e órgãos da FACULDADE medidas e normas referentes às
atividades acadêmicas, disciplinares, administrativas e didático-pedagógica necessárias ao
bom desempenho e qualidade do curso;
IX. sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
Instituição, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor
Geral;
X. homologar o aproveitamento de estudos de discentes transferidos;
XI. homologar o aproveitamento de estudos por competência, em acordo a regulamento próprio;
XII. zelar pela fiel execução dos dispositivos, regimentais e demais regulamentos e normas das
FACULDADE.
36. CORPO DOCENTE
FACULDADE RENOVAÇÃO DE LONDRINA - CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
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Adelia Cristina Tortorelli
634.266.929-53 Mestre Integral 1 2 1 1 3 5 Pedagogia - UEM, 2007
Mestrado em
Educaçao- UEM, 2011
Novas Competências
para o professor 1 80
Hivi de Castro Sperandio
052.363.619-90 Mestre INTEGRAL 1 5 1 1 5 Psicologia-UEM,2007
Mestrado em
Psicologia-UEM,2012
Libras 1 80
José Francisco Assis Dias
490.719.479-04 Doutor INTEGRAL 1 35 4 166 2 1 2 106 3 19 9 Filosofia - UPF,
1996
Doutorado em
Filosofia - PU
Filosofia 1 80
Página 98 de 110
Urbaniana, 2008
Doutorado em Direito Canônico -
PU Urbaniana,
2005.
Formação Sociocultural e
Ética I 1 80
Michelle Brambilla Kozuki
730.872.119-15 Mestre Integral 5 5 11 Pedagogia -
ULBRA, 2011
Mestrado em
Educação, UEL, 2015
Projeto Integrador II
2 40
Michelle Brambilla Kozuki
730.872.119-15 Mestre Integral 5 5 11 Pedagogia -
ULBRA, 2011
Mestrado em
Educação, UEL, 2015
Projeto Integrador I
1 40
Marcia Maria Previato de Souza
018.744.439-04 Mestre Integral 6 5 1 3 7 17 8 8 8 Pedagogia - UEM, 1998
Mestrado em
Educaçao- UEM, 2011
Fund. Teo. Met. Da Alfabetização
2 160
Fund. Teo. Met. Do Ensino da Matemática
2 160
Mara Cecília Rafael Lopes
018.264.749-86 Mestre Integral 3 1 3 1 2 11 12 7 Educação Física
- UEM, 1995
Mestrado em
Educação - UEM, 2009
Estrutura e Funcionamento
do Ensino 1 80
Priscilla Campiolo Manesco Paixão
878.390.839-00 Mestre Integral 5 4 6 9 10 9 21 8 12 3 Pedagogia - Unicesumar,
2013
Mestrado em
História - UEM,
Prática de Ensino na
Educação Infantil 2 160
Página 99 de 110
2008
Estágio na Educação Infantil
2 100
Reginaldo Aliçandro Bordin
795.207.669-87 Doutor INTEGRAL 6 17 9 7 2 11 3 14 13 6
Filosofia - Universidade do
Sagrado Coração - 1999
Doutorado em
Educação - UEM, 2013
Sociologia 2 160
Silvio Ruiz Paradiso
308.682.618-58 Doutor INTEGRAL 33 20 81 4 2 53 3 6 Letras
Português/Inglês - UEM, 2008
Doutorado em Letras
- UEL, 2014
Comunicação e Expressão
1 80
Metodologia da Pesquisa Científica
1 80
Sônia Tomie Tanimoto
024.170.619-02 DOUTOR INTEGRAL 16
31
2
8 7 Quimica - UEM,
1999
Doutorado em
Quimica - USP -
2006, Pós-doutorado
USP - 2009.
Fund. Teo. Met. Do Ensino das
Ciências da Natureza
2 80
Tiago Franklin Lucena
052.655.004-05 Doutor INTEGRAL 1 11 4 1 1 10 4 19 2 3 Arte e Mídia - UFCG, 2007
Doutorado em Artes - UNB, 2013
Didática I 1 80
Didática II 2 80
Página 100 de 110
Waleria Henrique dos Santos Leonel
020.701.489-20 Mestre Integral 4 2 6 5 10 5 6 Psicologia,
Unicesumar, 2003
Mestrado em
Psicologia - UEM, 2014
Desenvolvimento Psicomotor na
Infância 1 80
Psicologia da Educação
1 80
Título Qtde. %
Doutor 5 42
Mestre 7 58
Total Geral 12 100
Tempo Integral
12 100
37. INFRAESTRUTURA
37.1 ESPAÇO FÍSICO GERAL
As salas de aula, laboratórios, biblioteca, cantina e outras dependências serão de
uso privativo dos corpos docente, discente e técnico-administrativo, permitido o acesso de
pessoas estranhas quando da realização de eventos, encontros culturais, seminários ou em
casos de expressa autorização da Direção Geral.
A infraestrutura física estará à disposição dos alunos para atividades extraclasses,
desde que pertinentes aos cursos ofertados e dentro dos horários devidamente reservados.
Plano de expansão física
A Faculdade planeja durante o período de vigência do PDI, a expansão da
infraestrutura física das suas unidades, de forma a adequá-las às necessidades dos cursos em
implantação de acordo com sua política de crescimento, suas metas e objetivos expostos no
PDI.
Condições de salubridade das instalações acadêmicas - espaço, iluminação,
ventilação e acústica.
As salas de aula foram projetadas segundo as exigências específicas do ensino
superior, particularmente para as aulas noturnas. São amplas e com iluminação natural e
artificial adequadas, atendendo às necessidades de todos os cursos oferecidos pela instituição.
No que diz respeito à dimensão o espaço físico é adequado para o número de usuários e para
todos os tipos de atividade desenvolvidos na Instituição.
O sistema de ventilação é adequado às necessidades climáticas locais, utilizando-
se de ventiladores, sempre que necessário. A Instituição prima pelo asseio e limpeza mantendo
as áreas livres varridas e sem lixo, pisos lavados, sem sujeira, poeira e lixo, móveis sem poeira.
Os depósitos de lixo são colocados em lugares estratégicos, como próximos às salas de aula, na
cantina, na biblioteca, nas salas de estudo etc. As instalações sanitárias gozam de perfeitas
condições de limpeza com pisos, paredes e aparelhos lavados e desinfetados. Para isso a
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instituição manterá pessoal adequado e material de limpeza disponível. Dispõe ainda de
instalações apropriadas para o processo de ensino-aprendizagem disponibilizando recursos
audiovisuais e multimídias, retirada de pincéis e apagadores, entrega e retirada de provas para
reprodução e outros serviços.
Instalações para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores
Os gabinetes para direção e coordenações de cursos de graduação, NAP, NDE e
professores possuem a infraestrutura necessária no que tange a equipamentos e pessoal.
Instalações sanitárias (adequação e limpeza)
As instalações sanitárias atendem confortavelmente a demanda. Estão adaptadas
para atender os portadores de necessidades especiais.
Condições de acesso para portadores de necessidades especiais
Atenta ao disposto na Portaria nº 3.284, de 7 de novembro de 2003, “sobre os
requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências físicas”, a Faculdade
mantém as dependências físicas adequadas com eliminação de barreiras arquitetônicas que
possam inibir a circulação de pessoas portadoras de deficiências físicas e foram observados os
seguintes itens:
assegurado o acesso aos espaços de uso coletivo, para que o deficiente possa
interagir com a comunidade acadêmica;
instalado lavabos, bebedouros e banheiros adaptados ao uso de portadores de
deficiência física;
colocação de corrimãos e rampas que facilitam a circulação de cadeiras de
rodas;
instalação de telefones públicos para uso de deficientes;
adaptado portas e banheiros para permitir o acesso de cadeiras de rodas;
Vagas para estacionamento.
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Além da infraestrutura necessária, a Faculdade, proporcionará relacionamento
saudável, do portador de necessidade especial com toda a comunidade acadêmica visando a
sua adaptação.
Acesso a equipamentos de informática pelos docentes e discentes
Os Professores e alunos utilizarão os laboratórios da Faculdade, com agendamento
para as aulas e em horários livres para consecução de seus trabalhos. Os professores terão
ainda computadores disponíveis nas salas dos professores e na sala da coordenação.
A Faculdade terá um conjunto de normas de acesso, afeiçoando-as ao perfil
profissional previsto para os cursos implantados e em implantação que serão utilizadas. Quanto
à aquisição de computadores, periféricos e instrumentos multimeios, a preocupação é com a
satisfação dos seguintes itens:
máquinas e equipamentos suficientes para uso do corpo docente, dos alunos e
dos funcionários técnicos e administrativos;
boa relação entre número de usuários e número de máquinas;
contratação de pessoal qualificado, sempre disponível em cada laboratório ou
oficina de trabalho;
operadores qualificados a serviço dos usuários.
Recursos audiovisuais e multimídia
A Faculdade tem, em sua infraestrutura de apoio pedagógico, a grande alavanca
para a realização de aulas, reuniões e eventos na Instituição.
A aquisição de aparelhos audiovisuais, principalmente os mais usados em sala de
aula, como TV, vídeo e retroprojetor, facilitam o fazer pedagógico.
A implantação de um programa de manutenção preventiva, bem como os
investimentos na preparação de recursos humanos, para um rápido atendimento aos professores
em sala de aula, além de propiciar o oferecimento de orientações sobre o correto uso dos
aparelhos eletrônicos, contribuirá para a maximização dos recursos disponíveis.
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Existência da rede de comunicação (Internet)
Os equipamentos disponibilizados para os professores e alunos, nos diversos
espaços existentes na Faculdade estarão conectados às redes de comunicação científica,
permitindo aos seus usuários a comunicação via internet.
Plano de expansão e de atualização de equipamentos
Os equipamentos existentes na Faculdade farão parte de um plano de expansão e
atualização sempre que houver necessidade, evitando assim que os laboratórios se tornem
obsoletos.
Faz parte do plano de expansão e atualização:
administrar a utilização dos equipamentos de uso comunitário e reorganizar os
itens de consumo e produtos periodicamente;
analisar mudanças e melhorias realizadas nos softwares adquiridos e efetuar
divulgação através de documentos, palestras e cursos;
apoiar os usuários na utilização dos equipamentos e das ferramentas existentes
na Faculdade;
elaborar projeto de instalação de máquinas e equipamentos de processamento
de dados e das redes de comunicação de dados;
especificar e acompanhar o processo de compra de equipamentos de
informática, de softwares e demais equipamentos necessários aos laboratórios
específicos;
instalar, acompanhar e controlar a performance dos equipamentos e das redes
de comunicação de dados;
planejar e implantar rotinas que melhorem a operação e segurança no uso dos
equipamentos;
planejar e ministrar cursos internos sobre utilização de recursos computacionais
e dos demais equipamentos.
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BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade, órgão da Administração Geral, é a responsável por todo
o acervo, e tem como objetivo prover de informações o ensino, a pesquisa e a extensão,
pautando sua atuação nos seguintes princípios:
democratização do acesso à informação e ao acervo sob sua responsabilidade;
respeito ao princípio do controle bibliográfico universal;
atendimento à comunidade da Faculdade e à comunidade em geral;
A Biblioteca tem como atribuições:
adquirir, receber, organizar, guardar e promover a utilização do acervo para o
ensino, a pesquisa, a extensão, a administração e a cultura;
promover a difusão do acervo, visando otimizar o seu uso;
oferecer serviços bibliográficos e de informação que contribuam para o
desenvolvimento do ensino, da pesquisa, da extensão e das atividades
científicas e culturais;
manter intercâmbio com bibliotecas, centros de documentação e outros órgãos
similares;
guardar, preservar e divulgar a produção técnica, científica e cultural da
Faculdade;
executar outras atividades pertinentes ou que venham a ser delegadas pela
autoridade competente.
Atuando como centro de documentação e informação da Faculdade, a Biblioteca
estará a serviço do corpo docente, discente, do pessoal técnico-administrativo e da comunidade
local. Para a comunidade interna o acesso será livre, mediante a comprovação da vinculação a
Faculdade.
Política institucional para a biblioteca no que se refere ao acervo, ao espaço físico
e aos métodos de acesso à informação.
É desnecessário dizer que qualquer instituição universitária só pode existir apoiada
por uma infraestrutura que lhe dê suporte. Além dos mecanismos administrativos, alguns
recursos acadêmicos se impõem. O primeiro deles é a existência de biblioteca bem munida,
atualizada, informatizada e ágil.
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A Faculdade estabelecerá sua política para a atualização e expansão do acervo.
Considera fundamental que as solicitações de livros, periódicos, etc, sejam atendidas de forma a
permitir que o alunado possa utilizar-se do material bibliográfico necessário tanto para o ensino,
quanto para a pesquisa e a extensão. A existência de salas de consulta, com um ambiente
tranquilo e adequado ao estudo é também essencial.
Política de atualização do acervo
O acervo da Biblioteca da Faculdade compreende a bibliografia básica e de
referência dos cursos aprovados, periódicos, obras de referência como dicionários, manuais e
enciclopédias, além de CD-ROM, jornais e revistas, filmes, vídeos, softwares aplicativos na área
educacional, científica e tecnológica, diapositivos, transparências, mapas e demais recursos da
tecnologia educacional.
Semestralmente, será elaborada uma programação de aquisições prevendo-se a
ampliação para os cursos existente e para os futuros a serem implantados.
Na escolha das obras a adquirir, considerar-se-á a atualidade dos temas, sua
importância para o acervo e a idoneidade intelectual do autor, bem como as recomendações e
sugestões dos professores e alunos.
Para que se consiga consistência, atualidade, uniformidade, equilíbrio e otimização
dos recursos disponíveis, faz-se necessário à adoção de uma política de desenvolvimento de
coleções, contendo:
critérios para seleção;
níveis de abrangência;
tipos de materiais (CDs, fitas de vídeos etc.);
normas para duplicação, reposição, substituição, descarte;
fontes para seleção;
normas para intercâmbio e aceitação de doações;
prioridades para aquisição;
planejamento para aplicação de recursos.
A política de atualização do acervo da Biblioteca, da Faculdade está prevista na
demanda da comunidade acadêmica e na disponibilidade financeira da Mantenedora. Deverá
acompanhar a sequência da implantação dos cursos e compreenderá a implementação das
decisões tomadas na seleção, podendo ser realizada através de compra e doação.
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Pessoal especializado
A Biblioteca, da Faculdade tem em seu quadro profissional legalmente habilitado
(bibliotecário), que responde pela sua administração e pessoal de apoio técnico em número
suficiente para prestar atendimento à comunidade acadêmica e comunidade externa.
Política e facilidade de acesso ao material bibliográfico
Horários de acesso;
Forma de acesso e empréstimo;
Facilidades de reservas;
Qualidade da catalogação e disposição do acervo.
Reprografia e infraestrutura para recuperação de informações;
Formas de acesso a base de dados: internet e outras;
Espaço físico para leitura e trabalho em grupo;
Área física disponível;
Planos de expansão.
Horário de Funcionamento da Biblioteca
A Biblioteca da Faculdade funciona de segunda a sexta-feira, das 8:00 às 22:00
horas e aos sábados, das 8:00 às 16:00 horas, de maneira a permitir melhor aproveitamento e
disponibilidade dos alunos.
Infraestrutura física e material
Como órgão suplementar, a Biblioteca está vinculada à Diretoria Geral da
Faculdade, mantendo relacionamento sistêmico com os demais setores e constituindo-se em
ferramental de apoio às atividades fins de ensino, pesquisa e extensão da Instituição.
Assim, oferece à comunidade acadêmica, o suporte informacional necessário ao
desenvolvimento dos cursos.
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LABORATÓRIOS
INFORMÁTICA
BRINQUEDOTECA
Ninguém caminha sem aprender a caminhar, sem aprender a fazer o caminho
caminhando, refazendo e retocando o sonho pelo qual se pôs a caminhar.
Paulo Freire
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REFERÊNCIAS
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