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1 PROJETO PEDAGÓGICO – Engenharia da Computação Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Araçatuba / SP Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba - SP MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO PROJETO PEDAGÓGICO Curso de Engenharia da Computação Grade 3 – (Ingressantes em 2011) Araçatuba – São Paulo

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba - SP

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PROJETO PEDAGÓGICO – Engenharia da Computação

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Araçatuba / SP

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium Araçatuba - SP

MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO

PROJETO PEDAGÓGICO

Curso de Engenharia da Computação

Grade 3 – (Ingressantes em 2011)

Araçatuba – São Paulo

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PROJETO PEDAGÓGICO – Engenharia da Computação

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Araçatuba / SP

Índice Geral do Curso de Engenharia da Computação

1. DADOS GERAIS DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ........................ 3

2. CONCEPÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO ............................. 3

2.1. Missão / Finalidade do curso........................................................................................................... 5

2.2. Objetivos do curso .......................................................................................................................... 5

2.3. Justificativas do curso ..................................................................................................................... 6

3. CORPO DOCENTE ................................................................................................................ 7

4. COMPONENTES CURRICULARES ................................................................................... 9

4.1. Matriz Curricular – Engenharia da Computação .............................................................................. 9

4.2. Critérios de Aproveitamento e Procedimento de Avaliação de Competências Profissionais

Anteriormente Desenvolvidas ............................................................................................................. 18

4.3. Certificações ................................................................................................................................. 20

4.4. Ementários, objetivos disciplinares e bibliografia básica. .............................................................. 20

5. SINTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO ........................................................................ 50

5.1. Perfil do Curso............................................................................................................................... 50

5.1.1. Programa de Apoio Didático/Pedagógico ao Docente ................................................................. 51

5.2. Perfil do Egresso............................................................................................................................ 52

5.2.1. Áreas de Atuação ......................................................................................................................... 53

5.3. Forma de Acesso ao Curso ............................................................................................................ 53

5.4. Atividades Complementares Institucionais ................................................................................... 56

5.4.1. Atividades Complementares do Curso de Engenharia da Computação ....................................... 56

5.5. Estágio Curricular ......................................................................................................................... 58

5.6. Trabalho de Conclusão de Curso .................................................................................................. 60

5.6.1. Avaliações do Projeto Final de Curso ........................................................................................... 60

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1. DADOS GERAIS DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Denominação do curso: Engenharia da Computação Tipo: Bacharelado Modalidade: Presencial Local de Oferta: Campus de Araçatuba Nº Total de Vagas ao Ano: 40 diurno e 80 noturno Carga Horária total do curso: 4.680 horas-aula Turno de Funcionamento: Diurno e Noturno Coordenadora do Curso: Professora Msc. Maria Aparecida Teixeira Bicharelli Regime: Integral Dedicação Exclusiva 2. CONCEPÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Os avanços tecnológicos em várias áreas do conhecimento têm introduzido mudanças radicais em todo o mundo, em um ritmo cada vez mais acelerado. No que diz respeito à área de computação e informática, o mercado de trabalho tem exigido a formação de profissionais capacitados a promover o desenvolvimento científico e tecnológico da computação através de pesquisas inovadoras e da aplicação de conhecimentos técnicos e científicos adquiridos. A grande procura por profissionais de informática é uma tendência que vem se mantendo há vários anos. O desenvolvimento de novas aplicações e a consolidação do uso do computador em praticamente todos os ramos da atividade humana sinalizam para a manutenção destas boas perspectivas de colocação profissional. O curso de Engenharia de Computação visa formar profissionais com bases científicas e tecnológicas para atuar na área de informática, utilizando e/ou desenvolvendo recursos computacionais. A sociedade contemporânea vem sofrendo mudanças estruturais muito acentuadas, em relação à criação e dependência de novas necessidades de informação e mudanças no paradigma de atuação profissional. Isto está implicando em uma maior demanda por profissionais, com formações muito diferenciadas daquelas tradicionalmente oferecidas. Esse quadro tem propiciado o surgimento de novas oportunidades profissionais e exigido um nível de qualificação e capacitação de excelência por parte daquelas pessoas que resolveram se dedicar as atividades da área. Neste contexto, a maioria das Instituições de Ensino Superior encontra-se, atualmente, empenhadas numa profunda revisão dos perfis adequados para a formação do engenheiro do futuro. O espírito de concorrência, também estabelecido entre as escolas, no sentido da busca da excelência na qualidade do ensino, torna imperativo,

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portanto, rever, com a maior agilidade possível, as modalidades da engenharia que devem ser oferecidas à sociedade. Vale considerar que o mundo moderno está inserido num ambiente altamente complexo, dependente de tecnologias sofisticadas, além da busca incessante por informação. Tudo isto exige recursos tecnológicos imprescindíveis ao desempenho das mais diversas atividades sócio-econômicas. Cabe ressaltar que a computação é uma área em acelerado processo de evolução, tendo experimentado um assustador crescimento nas últimas décadas, dificilmente verificado em outra área tecnológica. As tendências, hoje vislumbradas para o futuro da tecnologia, apontam para um desenvolvimento cada vez mais intenso de novas tecnologias. A Internet, que se mostra como uma grande ferramenta para as empresas e de enorme utilidade no uso doméstico e até mesmo escolar, depende de novos e enormes recursos computacionais e tecnológicos. O impacto dessa tecnologia está mudando tanto o comportamento das pessoas quanto as estruturas das empresas. O desenvolvimento da ciência e da tecnologia nos dias atuais, de um modo geral, deve-se em muito à utilização, em maior ou menor grau, de recursos computacionais, os quais têm permitido aos pesquisadores exercitarem incursões em muitas áreas até então inatingíveis. Nesse contexto, é inequívoca a existência de um imenso mercado para profissionais de Engenharia de Computação nos mais variados segmentos da economia, incluindo os profissionais do ensino. A grade curricular deste curso cobre os conteúdos básicos da Matemática e da Computação, mas buscando sempre uma maior ênfase na aplicação das teorias do que no desenvolvimento das mesmas. São oferecidas também disciplinas na área de Física e Eletrônica, para permitir o desenvolvimento de conteúdos mais voltados para área de Automação Industrial, tratados nos últimos anos do curso, em disciplinas como Microprocessadores, Controle e Servomecanismos, Inteligência Artificial, Telecomunicações e Tópicos Avançados I. O Projeto de Graduação e o Estágio Supervisionado, desenvolvidos durante o último ano do curso, possibilitam a aplicação integrada dos conceitos adquiridos durante a sua formação acadêmica. A procura pelo curso de Engenharia de Computação advém também da crescente presença da tecnologia eletrônica de controle em todos os aspectos da vida atual, como por exemplo: equipamentos mecânicos, industriais, eletrodomésticos, equipamentos hospitalares, agroindústrias, usinas hidroelétricas, gasodutos, veículos automotores, semáforos, elevadores, equipamentos de telecomunicações, equipamentos em geral e até mesmo de prédios ditos inteligentes, incluindo hospitais, com sensores e atuadores para uma melhor segurança e utilização de energia.

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A automação de todas as atividades, principalmente industriais, é essencial para o desenvolvimento econômico do país e região. Com o passar dos anos e a crescente industrialização do estado e da região, inclusive agroindústrias, além das outras áreas de atuação, cresce a necessidade de profissionais que possam atuar no desenvolvimento, projeto, instalação e manutenção de tais controladores, bem como na implantação de projetos de automação comercial. Assim, faz-se necessária a formação de profissionais com a visão interdisciplinar indispensável ao processo de automação e com a capacidade de utilizar adequadamente, neste processo, as novas tecnologias da informática em uma interação com o mundo físico. 2.1. Missão / Finalidade do curso

O UniSALESIANO de Araçatuba ao oferecer o curso de Engenharia de Computação se compromete com a comunidade regional e com a sociedade em geral, em formar um profissional para atuar junto a comunidade usando a tecnologias da informação para integrar os sistemas computacionais e seus órgãos administrativos e atuar no desenvolvimento de novas tecnologias computacionais. A nossa missão é incentivar a cultura e o profissionalismo, buscando o desenvolvimento do ser humano nas mais variadas áreas do conhecimento.

2.2. Objetivos do curso São objetivos gerais do curso:

• Proporcionar graduação em Engenharia de Computação aos egressos do ensino médio regular;

• Proporcionar graduação em Engenharia de Computação aos profissionais, sem formação específica em nível superior, visando sua qualificação e a melhoria de seu desempenho profissional;

• Oferecer às empresas oportunidades de parcerias, em projetos voltados a desenvolvimento de equipamentos ou sistemas, visando aproximar a instituição de ensino das empresas;

• Proporcionar uma alternativa para os egressos do ensino médio, tendo em vista a grande demanda por profissionais no setor e a falta de oferta na habilitação específica;

• Suprir o mercado regional com profissionais mais qualificados aptos a atuarem nos vários segmentos da área de informática;

• Preparar cidadãos conscientes para o exercício pleno da cidadania;

• Preparar profissionais responsáveis com preceitos de ética e moral e que respeitem o meio ambiente;

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• Preparar profissionais que conduzam projetos e ações que estejam de pleno acordo com condições de segurança e com a normalização.

São objetivos específicos do curso:

• Dar condições aos seus egressos de adquirir competências e habilidades para aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

• A formação de profissionais capacitados, com visão crítica, voltada para concepção, planejamento, projetos de sistemas e serviços na área de informática de um modo geral;

• A profissionalização da mão-de-obra para suprir a demanda na área de informática;

• Oferecer formação em uma área da engenharia que se mostra como um mercado de trabalho promissor.

2.3. Justificativas do curso

De acordo com os números do IBGE, referente ao Cadastro central de Empresas de 2009, no Brasil o setor de Informática somava 131.462 empresas, gerando um total de 598.305 postos de trabalho e envolvendo recursos num total aproximado de 162,2 bilhões de reais. Não foram consideradas nestes números as estimativas da produção dos autônomos e das unidades produtivas da economia informal.

A partir da análise da evolução do mercado na área da informática se apresenta de forma evidente o enorme crescimento do setor, com seus efeitos compreendendo todos os demais setores econômicos, tornando-se condição indispensável para a evolução dos negócios, talvez para a viabilização destes, num mercado cada vez mais globalizado.

Outro fator importante a ser citado é o valor acessível da mensalidade, pois esta instituição é uma entidade filantrópica e como tal além de praticar valores acessíveis também oferece bolsas de estudo.

A região de abrangência da instituição agrega aproximadamente 45 municípios, fora a influência exercida em outras regiões. A cidade de Araçatuba possui na sua totalidade, 63 cursos de Formação Superior, isso a transforma em um potencial pólo de Educação e Ensino, sendo procurado por estudantes da região e de outras localidades do estado e do país.

Atualmente, a cidade de Araçatuba possui aproximadamente 18.000 alunos matriculados em instituições de nível superior, sendo que o total de alunos matriculados, nos três níveis (Básico, intermediário e Superior), é de 174 mil alunos em sua região administrativa. (Fonte: Secretaria da Educação)

Cerca de 98% dos estabelecimentos empresariais do município são de pequeno porte (até 49 funcionários) e o total das empresas de Araçatuba representa apenas 0,6%

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do total do Estado, em uma economia onde 41% das empresas tem como atividade o Comércio. Acreditamos que só será possível reverter esse quadro, quando possuirmos profissionais qualificados e com aptidão para a geração de novos postos de trabalho, tendo a tecnologia como ferramenta de trabalho e meio de customização de processos. (fonte: Ministério do Trabalho) Embora para o ensino superior, o município tenha oferta expressiva, deve-se considerar que é indiscutível o fato de que apenas se desenvolvem os países que investem em educação, nos vários níveis. Os ensinos fundamentais e médios são indispensáveis para a formação do cidadão, mas são insuficientes para atender à demanda por profissionais mais qualificados que, atualmente, são indispensáveis, diante do atual desenvolvimento econômico, social e político. No nível superior, o indivíduo pode dominar e produzir conhecimento científico capaz de desenvolver tecnologias que o progresso requer. A educação superior é um caminho para que o atraso cultural e econômico seja superado.

3. CORPO DOCENTE

NOME DO DOCENTE

TITULAÇÃO REGIME

DE TRABALHO DISCIPLINAS LECIONADAS

Alexandre Marcelino da Silva

Mestre Integral Introdução a Linguagem para aplicações Internet, Linguagem para aplicações Internet, Redes e Comunicação de dados, Compiladores I e II, Gerenciamento de Redes, Inteligência Artificial, Computação Gráfica Programação de Dispositivos Móveis

Amadeu Zanon Neto

Especialista Integral Tópicos Avançados II – Robótica, Microprocessadores

André Rowe Mestre Integral Química, Física II Antonio Moreira

Mestre Integral Administração, Economia

Carlos Mestre Parcial Sistemas Operacionais I e

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Eduardo de Souza Zambon

II, Tópicos Avançados I – Computação Paralela

Fernando Eguia Soares

Mestre Integral Física I

Fernando Rosa Mestre Parcial Legislação e Ética Francis Martins de Souza

Especialista Parcial Desenho, Ferramentas de Computação Gráfica (AutoCad)

Francisco de Souza

Especialista Parcial Introdução a Banco de Dados, Banco de Dados, Projeto de Conclusão de Curso I e II

Gabriela Cristina Mendes Rahal

Mestre Integral Cálculo III, Cálculo IV, Álgebra Linear, Geometria Analítica, Cálculo Numérico, Lógica

Giuliano Pierre Estevan

Doutor Parcial Eletricidade Básica, Circuitos Elétricos I e II, Controle e Servomecanismos,Conversão de Energia

Joicimar Cristina Cozza

Especialista Parcial Metodologia

José Fernando Zanon

Especialista Parcial Eletrônica, Eletrônica Industrial

José Vital Ferraz Leão

Mestre Integral Processamento Digital de Sinais, Eletrônica Digital

Karina Mitiko Toma

Mestre Parcial Introdução a Linguagem Cientifica, Linguagem Cientifica, Estrutura de Dados, Análise de Sistemas Orientado a Objetos

Lucilena de Lima

Mestre Parcial Análise de Sistemas, Arquitetura de Computadores, Análise de Algoritmos, Engenharia de Software, Linguagem Formais e Autômatos,

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Luigi Favero Mestre Integral Cultura Religiosa Marco Antonio Rodrigues Fernandes

Doutor Parcial Física III, Mecânica Geral, Eletromagnetismo

Marisa Geralda Barbosa

Doutora Integral Ciências Humanas e Sociais

Nayara Zago Basseto

Mestre Integral Introdução a Engenharia da Computação, Teoria dos Grafos

Netúlio Alarcon Fioratti

Mestre Parcial Resistência dos materiais, Fenômenos dos Transportes

Odilon Caldeira Mestre Parcial Ciências do Ambiente Pedro Pereira de Souza

Especialista Integral Introdução a Programação Orientada a Objetos, Programação Orientada a Objetos, Estágio Supervisionado I e II, Programação de Dispositivos Móveis

Simone de Mello Queiroz

Mestre Parcial Cálculo I e II, Probabilidade e Estatística

Tomiji Odaka Especialista Parcial Cabeamento Estruturado

4. Componentes Curriculares 4.1. Matriz Curricular – Engenharia da Computação 1º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

1 Geometria Analítica 4 80 --- 80

2 Química 5 60 40 100

3 Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 --- 80

4 Física I – Cinemática 5 60 40 100

5 Desenho 2 40 --- 40

Total 20 320 80 400

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2º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

6 Introdução à Linguagem Cientifica 4 40 40 80

7 Lógica 2 40 --- 40

8 Álgebra Linear 3 60 --- 60

9 Física II – Termodinâmica 2 40 --- 40

10 Eletricidade Básica 2 40 --- 40

11 Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 --- 80

12 Introdução à Engenharia da Computação

2 40 --- 40

13 Cultura Religiosa 2 40 --- 40

Total 21 380 40 420

3º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

14 Linguagem Cientifica 4 40 40 80 6

15 Circuitos Elétricos I 3 60 --- 60

16 Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 --- 80 11

17 Eletrônica 5 60 40 100

18 Física III – Óptica e Relatividade 4 40 40 80

19 Ferramentas de Computação Gráfica 2 --- 40 40

Total 22 280 160 440

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4º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

20 Estrutura de Dados 4 40 40 80 14

21 Análise de Sistemas 4 40 40 80

22 Eletrônica Digital 4 40 40 80

23 Cálculo Diferencial e Integral IV 4 80 --- 80 16

24 Circuitos Elétricos II 3 60 --- 60

25 Introdução a Banco de Dados 2 40 --- 40

26 Metodologia 2 40 --- 40

Total 23 340 120 460

5º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

27 Análise e Projeto Orientado a Objetos 4 40 40 80

28 Int. à Programação Orientada a Objetos

4 40 40 80

29 Banco de Dados 4 40 40 80 25

30 Arquitetura de Computadores 4 40 40 80

31 Mecânica Geral 3 60 --- 60

32 Cálculo V 4 80 --- 80 23

Total 23 300 160 460

6º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

31 Eletromagnetismo 4 40 40 80

32 Programação Orientada a Objetos 4 40 40 80 28

33 Teoria dos Grafos 2 40 --- 40

34 Análise de Algoritmos 4 40 40 80

35 Eletrônica Industrial 4 40 40 80

36 Engenharia de Software 3 60 --- 60

37 Probabilidade e Estatística 2 40 --- 40

Total 23 300 160 460

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7º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

38 Linguagens Formais e Autômatos 4 40 40 80

39 Sistemas Operacionais 2 40 --- 40

40 Int. à Linguagem para Aplicações Internet

4 40 40 80

41 Redes e Comunicação de Dados 4 40 40 80

42 Resistência dos Materiais 3 60 --- 60

43 Controle e Servomecanismos 3 60 --- 60

44 Cálculo Numérico 2 40 --- 40

45 Materiais Elétricos 2 20 20 40

Total 24 340 140 480

8º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

45 Compiladores 4 40 40 80 38

46 Laboratório de Sistemas Operacionais 2 --- 40 40 39

47 Gerenciamento de Redes 3 30 30 60

48 Processamento Digital de Sinais 3 60 --- 60

49 Legislação e Ética 2 40 --- 40

50 Fenômenos dos Transportes 3 60 --- 60

51 Linguagem para Aplicações Internet 4 40 40 80

52 Microprocessadores 4 40 40 80

Total 25 310 190 500

9º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

53 Laboratório de Compiladores 4 40 40 80 45

54 Inteligência Artificial 4 40 40 80

55 Projeto de Conclusão de Curso I 2 --- 40 40

56 Tóp.Avançados I 4 40 40 80

57 Administração 2 40 --- 40

58 Estágio Supervisionado I 4 --- 80 80

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59 Conversão de Energia 2 40 --- 40

60 Programação para Dispositivos Móveis

2 --- 40 40

Total 24 200 280 480

10º termo

Disciplina Créditos Teórica Prática Total Pré-Requisito

61 Ciência do Ambiente 2 40 --- 40

62 Ciências Humanas e Sociais 2 40 --- 40

63 Computação Gráfica 4 40 40 80

64 Estágio Supervisionado II 4 --- 80 80

65 Projeto de Conclusão de Curso II 2 --- 40 40 55

66 Tóp.Avançados II (Robótica) 4 40 40 80

67 Cabeamento Estruturado 2 40 --- 40

68 Economia 2 40 --- 40

69 Libras 2 40 --- 40

Total 24 280 200 480

Totais Créditos Teórica Prática Total

Horas-aula (sem estágio e TCC) 215 3050 1290 4340 Estágio e TCC 12 -- 240 240 Atividades Complementares 5 -- 100 100 Total Geral 232 3050 1630 4680

Obrigatória a integralização de 4680 h/a

DESCRIÇÃO E JUSTIFICATIVA

Curso: Engenharia de Computação

Carga Horária: 4.680 horas-aula

Integralização: Mínima: 5 anos Máxima: 7,5 anos

A matriz curricular do curso atende a Resolução nº 2, de 13 de junho de 2007, da Câmara de Educação Superior do CNE, que dispõe sobre a Carga Horária mínima de

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3.600 (três mil, e seiscentas) horas relógio para os Cursos de Engenharias, e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, com base no Parecer CES/CNE nº8/2007, homologado pelo ministro da Educação em despacho publicado no DOU de 13/6/2007.

O curso de Engenharia da Computação do UniSALESIANO, está projetado para ser ministrado em 3900 (três mil e novecentas) horas relógio, e 4.680 (quatro mil, seiscentos e oitenta) horas aulas.

O currículo foi estruturado de forma a aproximar prática e teoria, evitando prejuízo na formação geral do engenheiro, suas habilidades e capacidade técnica, e ainda, de forma a proporcionar aos egressos do curso, visão do geral consistente proporcionando segurança na atuação de sua formação específica. Todas as aulas práticas terão auxílio de monitores e estagiários. A grade curricular ora apresentada segue as seguintes orientações:

1. Resolução 48/76, do Conselho Federal de Educação, de 27 de abril de 1976, que fixa os mínimos de conteúdo e de duração do curso de graduação em engenharia e define suas áreas de habilitação;

2. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional;

3. A proposta de Diretrizes Curriculares para os cursos de Engenharia, elaborada à partir de discussões das Comissões de Especialistas de Engenharia;

4. A concepção do curso de Engenharia de Computação e o perfil do profissional que se pretende formar, a partir das novas realidades sócio-culturais-econômicas e políticas vivenciadas pelo mundo e, particularmente, pelo Brasil, tais como: as novas características do mercado de trabalho para o profissional da área, a globalização, e outros tantos fatores, apresentados no projeto proposto;

5. A distribuição da carga horária das disciplinas foi feita de acordo com múltiplos de 20. Este expediente facilita a montagem da grade de horário de aulas ao longo dos 200 dias letivos. Trabalharemos com 20 semanas de cinco dias, por semestre, totalizando 100 dias letivos por semestre. A carga horária das disciplinas serão ocupadas, também, com outras atividades presenciais, tais como: eventos científicos, seminários, palestras, congressos e outros, possibilitando uma flexibilidade curricular para que atividades complementares possam enriquecer o currículo proposto.

Distribuição de carga horária por área temática de acordo com a Resolução 48/76 de 27 de abril de 1976.:

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1. Formação Básica: 1460 horas

2. Formação Profissional Geral: 920 horas

3. Formação Profissional Específica: 2300 horas

Distribuição de Disciplinas e Carga Horária por área temática de acordo com a Resolução 48/76:

FORMAÇÃO BÁSICA:

Álgebra Linear;

Geometria Analítica;

Cálculo Diferencial e Integral;

Cálculo Numérico;

Desenho;

Eletricidade;

Física;

Mecânica Geral;

Metodologia e Técnica de Pesquisa;

Probabilidade e Estatística;

Química;

Administração;

Ciências do Ambiente;

Ciências Humanas e Sociais;

Cultura Religiosa

Economia;

Legislação e Ética.

Fenômenos dos Transportes

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Ferramentas de Computação Gráfica (AutoCad)

Libras

FORMAÇÃO PROFISSIONAL GERAL:

Circuitos Elétricos;

Materiais Elétricos;

Controle e Servomecanismos.

Conversão de Energia;

Eletromagnetismo;

Eletrônica Industrial;

Eletrônica Digital;

Eletrônica;

Arquitetura de Computadores

Compiladores;

Sistemas Operacionais;

Mecânica Geral

FORMAÇÃO PROFISSIONAL ESPECÍFICA:

Linguagem Cientifica;

Estrutura de Dados;

Análise e Projeto Orientado a Objetos;

Análise de Sistemas;

Análise dos Algoritmos;

Linguagem para Aplicações Internet;

Banco de Dados;

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Computação Gráfica;

Engenharia de Software;

Estágio Supervisionado;

Instalações Elétricas e Cabeamento Estruturado;

Inteligência Artificial;

Linguagens Formais e Autômatos;

Microprocessadores e Assembler;

Processamento Digital de Sinais;

Programação Orientada a Objetos;

Programação de Dispositivos Móveis;

Projeto de Conclusão de Curso;

Redes e Comunicação de Dados;

Teoria dos Grafos;

Tópicos Avançados;

Atividades Complementares;

Lógica;

Introdução à Engenharia da Computação.

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4.2. Critérios de Aproveitamento e Procedimento de Avaliação de Competências Profissionais Anteriormente Desenvolvidas A flexibilização curricular no curso de Engenharia da Computação é obtida através de mecanismos como: Aproveitamento de Estudos e Prova de Suficiência em disciplinas da grade. O aproveitamento de estudos consiste no aproveitamento de disciplinas cursadas anteriormente em outras instituições ou na própria instituição. É realizado através da análise do histórico e ementário da disciplina que devem corresponder ao conteúdo e à carga horária da grade curricular vigente, a análise é realizada pelo professor da disciplina e/ou coordenador do curso.

A Prova de Suficiência foi regulamentada pelo Conselho de Curso de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas desde 2004 e é utilizada nos mesmos moldes para os cursos de Engenharia da Computação e Tecnologia em Jogos Digitais. O regulamento está transcrito a seguir.

Básico31%

Profissionalizante20%

Especifico49%

Núcleos de Conhecimento

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REGULAMENTO PROVAS DE SUFICIÊNCIA

CAPÍTULO I

DAS CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Art.1º. O presente Regulamento disciplina o funcionamento das Provas de Suficiência do Curso de Engenharia da Computação do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium. Art.2º. Este mecanismo tem por finalidade a implantação da flexibilização curricular amplamente recomendada pelos órgãos governamentais na área de avaliação da educação.

CAPÍTULO II

DA APLICAÇÃO DA PROVA

Art.3º. O Conselho de Curso define como regras gerais para a aplicação da prova: O candidato a Prova de Suficiência deve protocolar seu pedido junto à secretaria da instituição apresentando os seguintes documentos:

• se aluno da instituição deve apresentar seu histórico escolar;

• se aluno novo deve apresentar o histórico de curso técnico ou documento que prove sua comprovada experiência na matéria em que pleiteia a prova;

O pedido será analisado pelo Conselho de curso para a aprovação ou não da aplicação desta prova, uma vez ouvido o Conselho o pedido é encaminhado ao Diretor pedagógico.

CAPÍTULO III

DA ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DA PROVA Art. 4º. A elaboração da prova fica a cargo do professor titular da disciplina e constará de todo o conteúdo aplicado regularmente em sala de aula; Art.5º. A avaliação da prova será feita por uma banca composta pelo professor titular da disciplina e mais dois professores do curso escolhidos pela coordenação do curso. Art.6º. A aprovação será obtida mediante a obtenção da média 7,0 (sete) sem direito a revisões.

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CAPÍTULO IV DO REGISTRO DA PROVA

Art. 7º. A aplicação desta prova será registrada em Ata que deve ser assinada pelo aluno e pelos componentes da banca examinadora;

CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 8º. Os casos omissos serão resolvidos pela coordenação do curso ou órgão superior, de acordo com a competência dos mesmos.

4.3. Certificações

A integralização da grade curricular na sua totalidade (4680 h/a) confere o direito à titulação em Bacharel em Engenharia da Computação.

4.4. Ementários, objetivos disciplinares e bibliografia básica.

Todas as disciplinas propostas na grade curricular possuem objetivos em comum: transmitir compromisso, seriedade, responsabilidade, senso crítico, ética, capacidade para trabalhar em equipe e estímulo a pesquisa e leitura. Nas tabelas abaixo serão comentados objetivos técnicos e individuais vinculados a cada disciplina.

1o SEMESTRE GEOMETRIA ANALITICA Vetores; Cônicas: equações reduzidas, cônicas cujo os eixos são paralelos aos eixos ordenados; Redução da equação geral da cônica; Superfícies quádricas. Bibliografia Básica: STEINBRUCH, Alfredo e WINTERLE, Paulo. Geometria Analítica 2. Ed. São Paulo: McGraw Hill, 1987. STEINBRUCH, Alfredo et alli. Introdução a Álgebra linear. São Paulo: McGraw Hill, 1995.

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LEITHOLD, Louis. O cálculo com Geometria Analítica, Vol 1. 2º edição, São Paulo: Harper and Row, 1982. Bibliografia Complementar: BOULOS, Paulo e CAMARGO, Ivan. Geometria Analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGraw Hill. CALLIOLI, Carlos Alberto et alli. Álgebra Linear e Aplicação. São Paulo: Atual, 1987.

QUÍMICA Estudo da matéria. Estrutura atômica da matéria. Ligações químicas. Funções inorgânicas. Medidas e erros. Soluções. Propriedades Físicas dos materiais. Eletroquímica. Solução. Ácidos e Bases. Bibliografia Básica: MASTERTON, William L., SLOWINSKI, Emil J., STANITSKI, Conrad L., Princípios de química, 6.ed.., Rio de Janeiro : Guanabara, 1990. KOTZ, John C. Química e reações químicas, 3. ed., Rio de Janeiro : LTC, 1996. Bibliografia Complementar: RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo : Mcgraw–Hill do Brasil, 1994. SARDELLA, A., MATEUS, E. Curso de química geral. 24.ed. São Paulo : Ática, 1996. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Teoria dos conjuntos. Conjuntos numéricos. Expressões algébricas.Relações trigonométricas no triângulo retângulo. Bibliografia Básica: SILVA, Sebastião Medeiros, Elio Medeiros da Silva e Ermes Medeiros Silva. Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas,2002 FLEMING, Diva Maria e Gonçalves, Miriam Buss. Cálculo A funções, Limite, derivação e integração Makron Books do Brasil Editora Ltda MURAKAMI, Carlos, Gelson Iezzi. Fundamentos de Matemática Elementar, 8 ed. Vol1,Ed Atual,2004 Bibliografia complementar: LEITHOLD, L., O Cálculo com Geometria Analítica, 3. ed. vol.1. São Paulo: Harbra,. 1994, 426 p. SIMMONS, George F. O cálculo com Geometria Analítica. Vol 1 e 2. Ed. McGraw Hill, São Paulo, 1987. ROCHA, Luiz Mauro; Cálculo 1: Limites, Derivadas, Integrais, Exercícios Resolvidos, 670 Exercícios Com Respostas; 11ª ed; SP-Ed. Atlas; 1994.

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FÍSICA I – Cinemática Medidas Físicas e tratamento de dados. Movimento de translação de uma partícula: Leis de Newton, Trabalho e Energia, Conservação da Energia, Conservação do Momento Linear. Movimento de rotação da partícula: cinética da rotação, dinâmica da rotação. Conservação do momento angular. Movimento unidimensional e bidimensional. Colisões em uma dimensão. Histerese mecânica. Elasticidade. Rotações e momento angular. Bibliografia Básica: RESNICK, Robert, HALLIDAY, David. Física, 4. ed., Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos. 1992. v.1e2. TIPLER, Paul A. Física. 3. ed. Rio de Janeiro : LTC. 1999. v.1. Bibliografia Complementar: MOSCA, Gene; TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 1: Mecânica, Oscilações e Ondas Termodinâmicas; RJ; Ed. LTC; 2000. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. DESENHO Informações básicas sobre Desenho Técnico. Emprego dos instrumentos de Desenho. Desenho geométrico aplicado ao Desenho Técnico. Escalas. Desenho Projetivo. Esboço cotado. Perspectivas. Representação de sólidos. Convenções elétricas e eletrônicas. Bibliografia Básica: CARVALHO, Benjamin. Desenho geométrico. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1987. SIMMONS, C.H.; MAGUIRE, D.E.; Desenho Técnico: : Problemas e Soluções Gerais de Desenho; Ed. Hemus; 2004. Bibliografia Complementar: MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia; Desenho Técnico Básico; Ed.Ao Livro Técnico; 2008. EDWARDS, B.; Desenhando com o Lado Direito do Cérebro; Ed. Ediouro; 2005. 2o SEMESTRE INTRODUÇÃO Á LINGUAGEM CIENTIFICA Conceitos de lógica de programação. Conceitos fundamentais para construção de algoritmos estruturados. Construção de algoritmos por refinamentos sucessivos. Linguagem de programação estruturada (Linguagem C). Tipos Primitivos de Dados: inteiro, real, caracter, lógico e cadeia de caracteres. Entrada e saída - Atribuição - Decisão – Repetição. Estruturas de Dados Compostos Homogêneas do tipo Vetor/

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Matriz. Modularização de Algoritmo: Função. Passagem de Parâmetro: Por valor e por referencia. Bibliografia Básica: SHILDT, HERBERT, C Completo e Total, Makron Books, SP, 1991. MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C - Curso Completo - Módulo 1, MacGraw-Hill, SP, 1990. MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C - Curso Completo - Módulo 2, MacGraw-Hill, SP, 1990. Bibliografia Complementar: MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C – Módulo Profissional, Makron Books, SP, 1993. SHILDT, HERBERT, Programando em C e C++ com Windows95, Makron Books, SP, 1995. SHILDT, HERBERT, Turbo C++: Guia do Usuário, Makron Books, SP, 1992. LÓGICA Introdução à Lógica. Lógica Proposicional e Cálculo de Predicados: Sintaxe, Regras de Inferências, Prova de Teoremas. Bibliografia Básica: DAGHLIAN, J. Lógica e álgebra de Boole. São Paulo : Atlas, 1995. ALENCAR FILHO, Edgard de; Iniciação a Lógica Matemática; SP; Ed. Nobel; 2002. Bibliografia Complementar: OLIVA, Alberto et al; Introdução a Lógica; Ed. Zahar, 1980. GALLIER, J. Logic for computer science. New York : J. Wiley & Sons, 1993. ÁLGEBRA LINEAR Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais. Espaços vetoriais euclidianos. Transformações lineares. Operadores lineares. Vetores próprios e valores próprios. Bibliografia Básica: STEINBRUCH, Alfredo, WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed., São Paulo : Makron Books, 1987. STEINBRUCH, Alfredo et al. Introdução a álgebra linear. São Paulo : Makron Books, 1990. Bibliografia Complementar: SIMMONS, George F. O cálculo com geometria analítica. São Paulo : Makron Books, 1987. v.1. CALLIOLI, Carlos; COSTA, R.F.; Álgebra Linear e Aplicações, Ed. Atual.

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FÍSICA II – Termodinâmica Temperatura. Dilatação térmica. Gases. Teoria Cinética. Calor e Primeira Lei da Termodinâmica. Entropia e Segunda Lei da Termodinâmica. Bibliografia Básica: HALLIDAY, David, RESNICK, Robert. Física. 4.ed., Rio de Janeiro : Livros Técnicos e Científicos. 1996. v.2. TIPLER, Paul. Física. 4.ed. Rio de Janeiro : LTC. 2000. v.1. Bibliografia Complementar: YOUNG, D.H., FREEDMAN, R.A. Física II – Termodinâmica e Ondas – Sears & Zemansky, 10. ed., São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2. MOSCA, Gene; TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 1: Mecânica, Oscilações e Ondas Termodinâmicas; RJ; Ed. LTC; 2000. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. ELETRICIDADE BÁSICA Carga elétrica. Processos de eletrização. Princípios da eletrostática. Lei de Coulomb. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Corrente elétrica. Resistores. Associação de resistores. Geradores e receptores. Leis Kirchhoff. Bibliografia Básica: HALLIDAY, Resnick. Física III, Rio de Janeiro, LTC –Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 2000, v.3. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. Bibliografia Complementar: GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: McGraw –Hill, 1997. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 2.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 1979. TIPLER, P., Física 2a .Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1996, v.2.a CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Conjuntos numéricos, Funções, Limite, Continuidade, Derivada, Aplicações de derivada, Integral indefinida. Bibliografia Básica: HUGHES-HALLET, D. Cálculo. Rio de Janeiro : LTC, 1997, v. 1 e 2. SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo Makron Books, 1987. v.1. Bibligrafia Complementar: LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 e 2.

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SIMMONS, George F. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo Makron Books, 1987. v.3 e 4. INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO Histórico da computação. Evolução tecnológica dos computadores. Classificação dos computadores. Componentes dos computadores. Conceitos básicos. Modos de endereçamento. Organização de memória. Representação das informações. Sistemas de numeração. Tipos de Sistemas de numeração. Conversão de bases. Operações. Outros códigos. Novas Tecnologias. Bibliografia Básica: FEDELI, Ricardo D.; Introdução a Ciência da Computação: Ed. Cengage; 2009. Clua, Esteban; Introdução a Ciência da Computação com Jogos; Ed. Campus; 2009. Bibliografia Complementar: MARQUES, Marcio A.; Introdução a Ciência da Computação; Ed. LCTE; 2005. CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V.; Elementos em eletrônica digital. São Paulo : Érica. 2006. CULTURA RELIGIOSA A experiência religiosa: fenômeno e evolução histórica. O fenômeno religioso, com sua linguagem específica e com especial atenção à experiência religiosa individual; O aspecto social da religião e as funções que ela exerceu e exerce na transformação da sociedade com especial atenção à crise da religião na modernidade e às perspectivas contemporâneas. Bibliografia Básica: CISALPINO, Murilo. Religiões. São Paulo: Scipione, 1998. CISALPINO, Murilo. Religiões. São Paulo: Scipione, 2007. Bibliografia Complementar: COMBLIN, J. Antropologia Cristã. Petrópolis: Vozes, 1985. PALEAI, Giorgio. Religiões do Povo. Um Estudo a Inculturação. São Paulo: AM, 1990. 3o SEMESTRE LINGUAGEM CIENTIFICA Ponteiros: Declarações e inicializações de variáveis do tipo ponteiro. Trabalhando com arquivos binários e arquivos texto. Aplicação dessa linguagem à construção de algoritmos, incluindo ordenação: seleção, inserção, shellsort, quicksort, heapsort. Depuração e testes de algoritmos. Manipulação de registradores em C, Utilizando Assembly em C. Bibliografia Básica:

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SHILDT, HERBERT, C Completo e Total, Makron Books, SP, 1991. MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C - Curso Completo - Módulo 1, MacGraw-Hill, SP, 1990. MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C - Curso Completo - Módulo 2, MacGraw-Hill, SP, 1990. Bibliografia Complementar: MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C – Módulo Profissional, Makron Books, SP, 1993. SHILDT, HERBERT, Programando em C e C++ com Windows95, Makron Books, SP, 1995. SHILDT, HERBERT, Turbo C++: Guia do Usuário, Makron Books, SP, 1992. CIRCUITOS ELÉTRICOS I Métodos e tópicos de análise em corrente contínua. Leis de Kirchhoff (análise matricial). Condutância. Lei dos nós. Teorema a superposição dos efeitos. Teorema de Thévenin. Teorema de Norton. Teorema da Máxima transferência de potência. Teorema de Millman. Capacitores. Capacitância. Rigidez dielétrica. Transitórios em capacitores (fase de carga e descarga). Associação de capacitores. Energia armazenada no capacitor. Bibliografia Básica: MARIOTTO, Paulo A.; Análise de Circuitos Elétricos; Ed. Prentice Hall; 2003. BOYLESTAD, Introdução à Análise de Circuitos, SP, Prentice-Hall, 2004. EDMINISTER, J.A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1985. Bibliografia Complementar: ORSINI, L.Q., Circuitos Elétricos; Ed. Edgar Blucher; 1975. ORSINI, L.Q., Exercícios de Circuitos Elétricos; Ed. Edgar Blucher; 1975. JOHNSON, David. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. São Paulo : Pretince Hall; 2000. HAYT, William Jr. Análise de circuitos em engenharia.. São Paulo : McGraw Hill. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: McGraw –Hill, 1997. CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Funções de várias variáveis parciais e aplicações. Derivadas parciais, gradiente, rotacional, divergente. Integração dupla e tripla. Sequências e Séries de potência. Séries de Laurent. Séries de Fourier . Bibliografia Básica: SIMMONS, George. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo : McGraw-Hill, 1988. 2v. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 2 ed., São Paulo :Harbra,1978, 266p. 2.v.

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Bibliografia Complementar: LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v. 1 e 2. SIMMONS, George F. O Cálculo com geometria analítica. São Paulo Makron Books, 1987. v.3 e 4. ELETRÔNICA Estrutura atômica. Dispositivos semicondutores. Diodos semicondutores. Transistores bipolares e de efeito de campo. Circuitos de aplicação dos dispositivos semicondutores. Amplificadores em baixas freqüências. Introdução aos amplificadores operacionais. Aplicações dos dispositivos e eletrônicos .Amplificadores em baixas freqüências. Aplicações dos amplificadores operacionais. Desenvolvimento de projetos. Bibliografia Básica: FILONI, E.; AUIB, JOSÉ E.; Eletrônica, Ed. Érica, 2003 HALKIAS, Christo C.; MILLMAN, J.; Eletrônica; Ed. MacGraw-Hill; 1981. BOYLESTAD; Nashelsky; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de circuitos. Prentice Hall do Brasil. 2006. Bibliografia Complementar: BRAGA, N.; Curso Básico de Eletrônica; Ed. Saber; 2004. MILLMAN, H., GRABEL, A. Microeletrônica. São Paulo : Prentice Hall do Brasil.1991. CIPELLI, A.M.V., SANDRINI, W.J. Teoria e Projeto de Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Érica, 1992. FINK, D.G., CHRISTIANSEN, D. Electronics Engineers Handbook. New York : McGraw-Hill, 1982. FÍSICA III – Óptica e Relatividade A Natureza da Ondas Eletromagnéticas. Luz. Óptica Geométrica. Óptica Física. Relatividade. Quantização. Física Nuclear. Ondas mecânicas estacionárias, fenômenos ondulatórios, comportamento de componentes em circuitos C.A., fenômenos ópticos, ondas eletromagnéticas, característica de diodo. Semicondutor, sensibilidade espectral de transistores, estudo de interferência e difração com Laser. Bibliografia Básica: HALLIDAY, D., Resnick . Fundamentos de física. 4.ed. Rio de Janeiro : LTC. 1995. TIPLER, P. Física . 4.ed. Rio de Janeiro : LTC. 1995. v.4. Bibliografia Complementar: YOUNG, D.H., FREEDMAN, R.A. Física II – Termodinâmica e Ondas – Sears & Zemansky, 10. ed., São Paulo, Addison Wesley, 2003, v.2.

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MOSCA, Gene; TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 1: Mecânica, Oscilações e Ondas Termodinâmicas; RJ; Ed. LTC; 2000. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 3: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria; RJ; Ed. LTC; 2000. FERRAMENTAS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA Introdução à utilização de ferramentas de computação aplicadas a desenho técnico. Técnicas de Construção, dimensionamento, escalas e formatos. Utilização de ferramenta gráfica para geração de desenhos em 2D e em 3D. Bibliografia Básica: VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis; Desenho Técnico sem prancheta com AutoCad2008; Ed. Visual Books; 2007. LIMA, Claudia Campos; Estudo Dirigido de AutoCad2008; Ed.Érica; 2008. Bibliografia Complementar: MENEGOTTO, José Luis et al; O Desenho Digital; Ed, Interciência; 2000. CARVALHO, Benjamin. Desenho geométrico. Rio de Janeiro : Ao Livro Técnico, 1987. SIMMONS, C.H.; MAGUIRE, D.E.; Desenho Técnico: : Problemas e Soluções Gerais de Desenho; Ed. Hemus; 2004. MICELI, Maria Teresa; FERREIRA, Patrícia; Desenho Técnico Básico; Ed.Ao Livro Técnico; 2008. EDWARDS, B.; Desenhando com o Lado Direito do Cérebro; Ed. Ediouro; 2005. 4o SEMESTRE ESTRUTURA DE DADOS Conceito de estrutura de dados. Distinção entre a especificação de uma estrutura de dados e a sua implementação. Tipos de dados abstratos. Tipos de dados primitivos. Conceitos e terminologia para estruturas de dados não primitivas. Listas lineares e suas generalizações: listas ordenadas, listas encadeadas, pilhas e filas. Aplicações de listas. Árvores e suas generalizações: árvores binárias, árvores de busca, árvores balanceadas (AVL), árvores B e B+. Aplicações de árvores. Percursos. Bibliografia Básica: TENENBAUM, A., LANGSAM, Y., AUGENSTEIN, M. Estruturas de dados usando "C". São Paulo: McGraw-Hill, 1995. GUIMARÃES A. et al. Algoritmos e estrutura de dados. São Paulo : LTC. 1985. Bibliografia Complementar:

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HOROWITZ, E., SAHNI, S. Fundamentos de estrutura de dados. Rio de Janeiro : Campus, 1986. SCHILDT H. C - completo e total. São Paulo : Makron Books, 1997. CELSO ROBERTO MORAES – Estruturas de Dados e Algoritmos – uma Abordagem didática – Editora Futura, 2003 ANÁLISE DE SISTEMAS Conceitos de informação e de sistemas de informação. Ciclo de vida de um sistema de informação. Atividades da análise de sistemas. Análise de requisitos de um sistema. Modelagem conceitual de funções e dados. Fundamentos da Análise Essencial. Ferramentas da Análise Essencial. Passagem do mundo real ao modelo conceitual. Principais teorias, métodos, técnicas e ferramentas associadas ao projeto de software enquanto atividade sistemática. Estudo de casos. Projeto e Documentação de um sistema (simples). Bibliografia Básica: PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. São Paulo : Makron Books, 1995. Tonsig, Sérgio L.; Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas; Ed. Futura; 2003. POMPILHO, S. Análise Essencial Guia Prático de Análise de Sistemas; Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2002. Bibliografia Complementar: YOURDON, Edward. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro : Campus, 1992. DEMARCO, T.; Análise Estruturada e Especificação de Sistemas; Ed. Campus; 1989. ELETRÔNICA DIGITAL Bases Numéricas, Sistemas de Representações Numéricas, Operações Lógicas, Funções Lógicas e Equações Booleanas, Álgebra de Boole, Circuitos Combinacionais, Circuitos Seqüenciais, Projetos em Eletrônica Digital. Bibliografia Básica: CAPUANO, Francisco G; IDOETA, Ivan V.; Elementos em eletrônica digital. São Paulo : Érica. 2006. WIDMER, N.; TOCCI, .R. J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 5.ed., Rio de Janeiro : Prentice - Hall do Brasil, 2003. Bibliografia Complementar: BRAGA, N.; Curso de Eletrônica Digital; Ed. Saber; 2003. TOKHEIM, R. Princípios digitais. New York : McGraw-Hill,1996.

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CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL IV Transformada de Laplace. Equações diferenciais de primeira e segunda ordem. Funções vetoriais. Cálculo vetorial: integrais curvilíneas e de superfície; teorema de Stokes; teorema da divergência de Gauss. Bibliografia Básica: SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo : McGraw-Hill, 1986, 2v. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed., São Paulo : Harbra, 1982, 2v. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; SILVEIRA, F. H.; Matemática Avançada para Engenharia V1; Ed. Bookman; 2009. KREYZEIG, E.; Matemática Superior para Engenharia V1; Ed. LTC; 2009. Bibliografia Complementar: ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; SILVEIRA, F. H.; Matemática Avançada para Engenharia V2; Ed. Bookman; 2009. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; SILVEIRA, F. H.; Matemática Avançada para Engenharia V3; Ed. Bookman; 2009. ZILL, Dennis G.; CULLEN, M.R.; Equações Diferenciais; Makron Books; 2001. GLEASON, A. et al; Cálculo; Ed. LTC; 1997. STEINBRUCH, Alfredo et al. Introdução a álgebra linear. São Paulo : Makron Books, 1990. KREYZEIG, E.; Matemática Superior para Engenharia V2; Ed. LTC; 2009. KREYZEIG, E.; Matemática Superior para Engenharia V3; Ed. LTC; 2009. CIRCUITOS ELÉTRICOS II Análise senoidal; Propriedades gerais dos circuitos em C.A.; Fasores. Circuitos CA no regime da frequência. Análise de circuitos elétricos em regime CA (. Leis de Kirchhoff (análise matricial). Condutância. Lei dos nós. Teorema a superposição dos efeitos. Teorema de Thévenin. Teorema de Norton. Teorema da Máxima transferência de potência. Teorema de Millman.). Potência em regime CA. Bibliografia Básica: MARIOTTO, Paulo A.; Análise de Circuitos Elétricos; Ed. Prentice Hall; 2003. BOYLESTAD, Introdução à Análise de Circuitos, SP, Prentice-Hall, 2004. EDMINISTER, J.A. Circuitos Elétricos. São Paulo: Makron Books, 1985. Bibliografia Complementar: ORSINI, L.Q., Circuitos Elétricos; Ed. Edgar Blucher; 1975. ORSINI, L.Q., Exercícios de Circuitos Elétricos; Ed. Edgar Blucher; 1975. JOHNSON, David. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. São Paulo : Pretince Hall; 2000.

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HAYT, William Jr. Análise de circuitos em engenharia.. São Paulo : McGraw Hill. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: McGraw –Hill, 1997. INTRODUÇÃO Á BANCO DE DADOS Conceito de Banco de dados; Evolução histórica, tipos de bancos de dados, modelagem de dados, normalização, ferramentas case para automação do processo de definição e modelagem de dados. Conceito da linguagem SQL; seus principais comandos e funcionalidades; Instalação, configuração e utilização de um SGDB, Criação de Bancos e Tabelas, Manipulação de dados e Métodos de Segurança. Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro : Campus, 1991. TONSIG, Sérgio L.; MYSQL; Ed. Futura; 2006. COUGO, P.; Modelagem Conceitual e projeto de Banco de Dados; Ed. Papirus; 1997. RAMALHO, José A.A.; SQL Server 7; Ed. Makron Books; 1999. Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, Abrahan, KORT, Henry F.;, SUNDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. Makron Books, 1999, 3ª Edição. DATE, C. J. Banco de dados: Fundamentos. Rio de Janeiro : Campus, 1985. DATE, C. J. Banco de dados: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro : Campus, 1988. ELSMARI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education. 4ª. Edição. FURMANKIEWICZ, Edson et al; Aprenda em 21 dias Microsoft SQL Server 7; Ed. Campus; 1999. UTLEY, Craig; Desenvolvendo Aplicativos para Web com SQL Server 2000: Guia Prático; Ed. Makron Books; 2002. METODOLOGIA CIENTIFICA Ciência: Tipos de Conhecimento, Características da Ciência, Espírito Científico. Método: Método em Geral, Método Científico, Processos do Método Científico. Técnicas: Como Anotar, Como Buscar informações, Como Apresentar Trabalhos Científicos. Pesquisa: Noções Gerais, Projeto de Pesquisa, Prática da Pesquisa. Bibliografia Básica: CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica. São Paulo : Prentice-Hall,2006. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade; Fundamentos de Metodologia Cientifica; Ed. Atlas; 2003. Bibliografia Complementar:

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BARROS, A. J. P. Fundamentos de metodologia, um guia para a iniciação científica. São Paulo : McGraw-Hill, 1986. OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de metodologia científica: Projetos de Pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo : Pioneira, 1997. 5o SEMESTRE ANÁLISE E PROJETO ORIENTADO A OBJETOS Conceitos de orientação a objetos; Linguagem de Modelagem Unificada (UML); Uso de ferramentas CASE para modelagem com UML. Bibliografia Básica: BEZERRA, E.; Principios de Análise e projetos de Sistemas com UML; Ed. Campus; 2004. RUMBAUGH, James. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. BOOCH, Grady et AL; UML: Guia do Usuário. Rio de Janeiro. Campus. 2000. Bibliografia Complementar: PAGE-JONES, M.; Fundamentos do desenho Orientado a Objetos com UML; Ed.Makron Books; 2001. FURLAN, José Davi. Modelagem de objetos através da UML: análise e desenho orientados à objeto. São Paulo: Makron Books, 1998. INTRODUÇÃO A PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Linguagem C++: construtores/destrutores, sobrecarga de funções/operadores, referências, encapsulamento, herança múltipla, classes e funções amigas, funções inline, polimorfismo, E/S. Bibliografia Básica: JAMSA, K.; Programando em C/C++ - A Biblia; São Paulo : Makron Books, 1999. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: Módulo I e II. São Paulo : Makron Books, 1992. Bibliografia Complementar: ALVES, William Pereira; C++ Builder 6: Desenvolva Aplicações para Windows; Ed. Èrica; 2007. DAWSON, M.; Beginning C++ Through Game Programming; Ed. Thomson; 2007 MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: Módulo I e II. São Paulo : Makron Books, 1992. SCHILDT, Herbert. Turbo C++. São Paulo : McGraw-Hill, 1992. PAPPAS, C., MURRAY, W.; Turbo C++ Completo e Total; Ed. Makron Books ; 1991.

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BANCO DE DADOS Conceitos de Orientação a Objetos. Banco de dados orientados a objetos. Modelagem de banco de dados orientado. Linguagens de descrição e manipulação de dados orientados a objetos. Banco de dados objeto-relacionais. Banco de dados espaciais, temporais e espaço-temporais. Banco de dados dedutivos e científicos. Banco de dados de imagens e multimídia. Bibliografia Básica: DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro : Campus, 1991. TONSIG, Sérgio L.; MYSQL; Ed. Futura; 2006. COUGO, P.; Modelagem Conceitual e projeto de Banco de Dados; Ed. Papirus; 1997. RAMALHO, José A.A.; SQL Server 7; Ed. Makron Books; 1999. Bibliografia complementar: SILBERSCHATZ, Abrahan, KORT, Henry F.;, SUNDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. Makron Books, 1999, 3ª Edição. DATE, C. J. Banco de dados: Fundamentos. Rio de Janeiro : Campus, 1985. DATE, C. J. Banco de dados: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro : Campus, 1988. ELSMARI, Ramez; NAVATHE, Shamkant B. Sistemas de Banco de Dados. Pearson Education. 4ª. Edição. FURMANKIEWICZ, Edson et al; Aprenda em 21 dias Microsoft SQL Server 7; Ed. Campus; 1999. UTLEY, Craig; Desenvolvendo Aplicativos para Web com SQL Server 2000: Guia Prático; Ed. Makron Books; 2002. ARQUITETURA DE COMPUTADORES Conceituação de sistemas numéricos e mudança de base. Tecnologias e perspectiva histórica. Caracterização da organização de sistemas de computação e detalhamento de subsistemas - memória, processador e barramentos. Caracterização e análise das formas de tradução de programas de uma linguagem de alto nível para um programa executável. Projeto básico de um processador formalizando um conjunto de instruções e de endereçamento utilizados por um sistema de computação. Caminho dos dados (ciclo-busca-decodificaçao-execuçao). Modos de Endereçamento. Caracterização de processamento pipeline e paralelo. Memórias – Subsistema de memórias. Memória Cachê – Políticas de Substituição de Páginas. Caracterização de arquiteturas RISC e CISC . Bibliografia Básica: TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 4 ed. LTC, 1999.

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WEBER, Raul Fernando, Fundamentos de arquitetura de computadores. Porto Alegre: Instituto de Informática da UFRGS: Sagra Luzzatto, 2000. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. Bibliografia Complementar: MONTEIRO, Mário, A. Introdução à organização de computadores. Rio de Janeiro: LTC, 2001. PATTERSON, D.A., HANNESSY, J.L. Computer Organization and Design; The Hardware/Software Interface, 1997, 2nd Edition. TORRES, Gabriel. Hardware. Rio de Janeiro : Axcel Books, 1998. MECÂNICA GERAL Estática: Conceitos básicos. Resultantes de Sistemas de Forças. Centróides e Centros de Gravidade. Equilíbrio. Atrito. Momentos de Inércia. Trabalho Virtual. Cinemática e Dinâmica . Cinemática das partículas. Cinemática do Corpo Rígido. Força. Massa e Aceleração. Trabalho e Energia. Impulso e Momento. Vibrações Mecânicas. Bibliografia Básica: JOHNSTON JR, E. RUSSEL; BEER, FERDINAND; Mecânica vetorial para engenheiros: Cinemática e Dinâmica; São Paulo; Ed. Makron Books; 1994. JOHNSTON JR, E. RUSSEL; BEER, FERDINAND; Mecânica vetorial para engenheiros: Estática; São Paulo; Ed. Makron Books; 1994 Bibliografia Complementar: HIBBELER, R.C.; Dinâmica: Mecânica para Engenharia; Ed. Prentice Hall; 2005. CÁLCULO V Números complexos.Variáveis complexas limites, derivadas e integrais; gradiente, divergente, rotacional e laplaciano.Transformada de Fourier. Bibliografia Básica: AVILA, Geraldo; Variáveis Complexas e suas aplicações; Ed. LTC; 2008. CHURCHILL, R.V. Séries de Fourier e Problemas de Valores de Contorno. Mc Graw do Brasil. Bibliografia Complementar: ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; SILVEIRA, F. H.; Matemática Avançada para Engenharia V2; Ed. Bookman; 2009. ZILL, D. G.; CULLEN, M. R.; SILVEIRA, F. H.; Matemática Avançada para Engenharia V3; Ed. Bookman; 2009. CHURCHILL, R.V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo : McGraw-Hill do Brasil. s.d. SPIEGEL, M.R. Variáveis Complexas São Paulo : McGraw-Hill do Brasil.

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6o SEMESTRE ELETROMAGNETISMO Unidade I - Campo Elétrico Estático, Lei de Coulomb, Lei de Gauss, Divergência do Campo Elétrico, Potencial Elétrico, Resistência e Capacitância, Equações de Poisson e Laplace, Campo Magnético Estático, Lei de Biot-Savart, Lei de Ampère, Lei de Faraday, Indutância, Rotacional do Campo Magnético e Teorema de Stokes. Unidade II –Campos Eletromagnéticos Variáveis no Tempo, As Equações de Maxwell, A Equação de Onda e Propagação e reflexão de ondas planas. Unidade III: Linhas de transmissão. Técnicas de Medição de Campos e Ondas Eletromagnéticas. Técnicas e Medições em Linhas de Transmissão em altas freqüências. Adaptação de Impedâncias através métodos gráficos para cálculos em linhas de transmissão. Estudar as técnicas de medição em linhas de transmissão. Bibliografia Básica: HAYT, William. Eletromagnetismo. Rio de Janeiro : LTC, 2003. WENTWORTH, Stuart M.; Fundamentos de Eletromagnetismo com aplicações em Engenharia; Ed. LTC; 2006. Bibliografia Complementar: HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; Fundamentos de Física: Eletromagnetismo; Ed. LTC; 1991. MOREIRA, Argus; Eletromagnetismo; 1971. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. PROGRAMAÇÃO ORIENTADA A OBJETOS Linguagem C++: explorando o ambiente gráfico do C++ Builder, programação para o ambiente Windows com Banco de Dados, programação para a Web. Bibliografia Básica: JAMSA, K.; Programando em C/C++ - A Biblia; São Paulo : Makron Books, 1999. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: Módulo I e II. São Paulo : Makron Books, 1992. Bibliografia Complementar: ALVES, William Pereira; C++ Builder 6: Desenvolva Aplicações para Windows; Ed. Èrica; 2007. DAWSON, M.; Beginning C++ Through Game Programming; Ed. Thomson; 2007 MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++: Módulo I e II. São Paulo : Makron Books, 1992. SCHILDT, Herbert. Turbo C++. São Paulo : McGraw-Hill, 1992.

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PAPPAS, C., MURRAY, W.; Turbo C++ Completo e Total; Ed. Makron Books ; 1991. TEORIA DOS GRAFOS Representação de grafos, Conexidade, Caminhos, Árvores, Emparelhamento, Coloração, Grafos Eulerianos e Hamiltonianos, Grafos Orientados. Bibliografia Básica; BOAVENTURA, P., Grafos: Teoria, modelos, algoritmos. São Paulo : Edgar Blücher, 2003. HRUSCHKA JUNIOR, Estevam R.; Fundamentos da Teoria dos Grafos para Computação; Ed. EDUFSCar; 2007. Bibliografia Complementar: FURTADO, Antonio Luz; Teoria dos grafos:Algoritmos; Ed. LTC; 1973. DIVERIO, Tiaruju A.; MENEZES, Paulo B.; Teoria da Computação; Ed. Bookman; 2011. ANÁLISE DE ALGORÍTMOS Introdução. TADs. Noções de matemática básica: conjuntos, logaritmos, recursividade, somatórias e recorrências’. Análise de algoritmos: pior e melhor caso, caso médio, análise assintótica, notação Big - Oh. Divisão e conquista, balanceamento. Programação dinâmica, Métodos gulosos. Ordenação e busca. Multiplicação de matrizes. Casamento de padrões. Algoritmos em grafos. Problemas NP - completos. Bibliografia Básica: SCHILDT, H.: C Completo e Total, Editora Makrom Books,1997. TOSCANI, L.V., VELOSO, Paulo A. S., Complexidade de algoritmos, Ed. Sagra-Luzzatto. ZIVIANI, N.; Projeto de Algoritmos com Implementação em Pascal e C; Ed. Pioneira; 2005. Bibliografia Complementar: ZIVIANI, N., Projeto de Algoritmos com Ian Sommerville – Engenharia de Software 6ª ed, Ed. Addison Wesley, 2003. ELETRÔNICA INDUSTRIAL Caracterização da eletrônica de potência. Interruptores estáticos de potência. Conversores AC/DC e AC/AC: estudo, análise, comando, controle e áreas de aplicação. Conversores indiretos. Bibliografia Básica: NASHELSKY, LOUIS, BOYLESTAD, ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos; Editora Prentice Hall, 2006.

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AHMED, ASHFAQ – Eletrônica de Potência; Editora Prentice Hall, 2000. Bibliografia Complementar: LANDER, CYRILL W. – Eletrônica Industrial, Editora Mc Graw-Hill do Brasil; 1996. RASHID, MUHAMMAD H. – Eletrônica de Potência – Circuitos, Dispositivos e aplicações; Editora Markus, 1999. ENGENHARIA DE SOFTWARE Objetivos e Histórico da Engenharia de Software. Ciclos de Vida do Software. Caracterização de software enquanto produto e processo. Gerência de projetos de software: planejamento; métricas; análise e gerência de riscos e acompanhamento de projetos. Controle de qualidade de software. Testes. Operação e Manutenção de Software. Custos de Desenvolvimento. Gerenciamento do Processo de Produção do Software. Projeto e Implementação de um sistema(simples). Bibliografia Básica: SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de Software. Addison-Wesley, Oitava Edição, 2007. PRESSMAN, Roger S.; Engenharia de Software; Ed. Makron Books; 1997. Bibliografia Complementar: Tonsig, Sérgio L.; Engenharia de Software: Análise e Projeto de Sistemas; Ed. Futura; 2003. KOSCIANSKI, André; SOARES, Michel dos Santos; Qualidade de Software; Ed. Novatec; 2007. PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Probabilidade - Definição. Variáveis aleatórias e árvores de probabilidades. Tabela de freqüência e Histograma. Distribuição de probabilidades, a média, variância e desvio-padrão na curva normal. Estatística – a estatística de dados univariados, estatística de posição e dispersão. Bibliografia Básica: SPIEGEL, Murray R.; Estatística; Ed. MCGRAW-Hill; 1974. CRESPO, Antonio A.; Estatística Fácil; Ed. Saraiva; 2001. Bibliografia Complementar: VIEIRA, Sonia; Elementos de Estatística; Ed. Atlas; 2006. MORETTIN, Luiz Gonzaga; Estatística Básica; Ed. Mkron BOOKs; 2000.

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7o SEMESTRE LINGUAGENS FORMAIS E AUTÔMATOS Gramáticas. Linguagens Regulares, Livres-de-Contexto e Sensíveis-ao-Contexto. Tipos de Reconhecedores. Operações com Linguagens. Propriedades das Linguagens. Autômatos de Estados Finitos. Autômatos de Pilha. Máquina de Turing. Funções Recursivas. Bibliografia Básica: MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998. AHO, A. SETHI, R., ULLMAN, J. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro : LCT, 1995. Bibliografia Complementar: HOPCROFT, J., ULLMAN, J. Introduction to automata theory, languages and computation. Reading : Addison Wesley, 1979. LEWIS, H., PAPADIMITRIOU, C. Elements of the theory of computation. Upper Saddle River : Prentice - Hall, 1978. SISTEMAS OPERACIONAIS Objetivos e evolução do Sistema Operacional/ Estrutura e Contexto do Sistema Operacional dentro do software básico / Estrutura de Sistema de Computação / Estruturas de Sistemas Operacionais / Gerenciamento de processos, memória principal, CPU e arquivos / Processos / Threads. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. SILBERSCHASTZ, Abraham Sistemas Operacionais : Conceitos e Aplicações / Rio de Janeiro: Campus, 2000. Bibliografia Complementar: SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. BADDINI, Francisco; Windows 2000 Server; Ed. Érica; 2003. INTRODUÇÃO Á LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET Conceitos básicos do paradigma da programação orientada a objetos; sintaxe da linguagem Java; classes; objetos; métodos e atributos; instanciação; atributos; métodos; mensagens; abstração; encapsulamento; herança; polimorfismo; especificadores de tipos de dados; ponteiros para referência de objetos; expressões; métodos de entrada e saída de dados; classes abstratas; tratamento de exceções; programação para Internet através de applets; programação visual; banco de dados com Java. Bibliografia Básica:

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HELLER, P.; ROBERTS, S.; Guia Completo de Estudos para Certificação em Java 2; Ed. Ciência Moderna; 2004. Deitel, H. M.; Deitel, P. J; Java – Como Programar, SP, Bookman,2002. Bibliografia Complementar: Walnum, C.; Java em Exemplos, RJ, Makron Books, 1997. Thompson, M. A.; Java 2 e Banco de dados, SP, Érica, 2002. RAMON, F.; Java 2; Ed. Novatec; 2001. UMRYSH, Cary E.; AHMED, K.Z.; Desenvolvendo Aplicações Comerciais Em Java com J2eetm E Uml, Ed. Ciência Moderna; 2002. REDES E COMUNICAÇÃO DE DADOS Conceitos Básicos sobre Redes de Computadores; Topologias; Arquitetura de Redes de Computadores; Arquitetura OSI da ISO; Arquitetura INTERNET (TCP/IP); Meios Físicos de Transmissão ; Protocolos Padrão para Redes Locais; Interconexão de Redes; Sistemas Operacionais para Redes; Desempenho, Custos e Segurança em Redes de Computadores; Redes ATM; Projeto Físico e Lógico de uma rede. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores. Rio de Janeiro : Campus, 1997. SOARES, L. F., LEMOS, G., COLCHER, S. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans às redes ATM. Rio de Janeiro : Campus, 1998. Bibliografia Complementar: RUFINO, Nelson Murilo de; Segurança em redes sem Fio; Ed. Novatec; 2005. SOARES NETO, Vicente; Telecomunicações: Convergência de Redes e Serviços; Ed.Érica; 2003. SILVA, Adelson de Paula; Telecomunicações: Redes de Alta Velocidade Cabeamento Estruturado; Ed. Érica; 2005. RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Tensões e deformações. Princípios gerais da Resistência dos Materiais. Esforços solicitantes. Análise das peças subordinadas a esforços simples e combinados. Sistemas isostáticos. Energia de deformação. Propriedades gerais. Bibliografia Básica: NASH, William Arthur. Resistência dos materiais. São Paulo: McGraw-Hill, 1976. BEER, Ferdinand P., JOHNSTON Jr, R. Resistência dos Materiais. s.l.: s.n., s.d. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON, E. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, 1982 Bibliografia Complementar: FEODOSIEV, V. I. Resistência dos Materiais. Moscou: Ed. MIR, 1980.

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HIGDON, Ohlsen Styles. Mecânica dos Materiais. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Dois CONTROLE E SERVOMECANISMOS Teoria de realimentação de sistemas lineares. Funções de transferência de servomecanismos típicos. Controle de malha fechada e aberta. Lugar da raízes. Controladores do tipo industrial. Análise de erro em regime permanente, de resposta transitória e, de estabilidade de sistemas. Teoria de controle moderno. Representação de sistemas por espaço de estados. Bibliografia Básica: OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. RJ; Prentice-Hall; 2005. TRAINING, PUBLICATION DIVISION; SINCROS-Servomecanismos e Fundamentos de Giro; Ed. Hemus; 2004 Bibliografia Complementar: NASHELSKY, LOUIS, BOYLESTAD, ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos; Editora Prentice Hall, 2006. AHMED, ASHFAQ – Eletrônica de Potência; Editora Prentice Hall, 2000. CÁLCULO NUMÉRICO Sistemas Numéricos. Erros, Raízes de Funções Reais. Solução de Sistemas de equações Lineares. Integração Numérica. Interpelação. Ajuste de Curvas. Cálculo de Funções por Séries de Potência. Bibliografia Básica: BARROSO, L. C. et al. Cálculo numérico (com aplicações). São Paulo : Harbra, l987. ROQUE, Waldir; Introdução ao Cálculo Numérico: Um texto integrado com Derive; Ed. Makron Books; 2000. Bibliografia Complementar: COBO, Alex Javier Jerves; Elementos de Cálculo Numérico; Ed. Abya-Yala; 2008. MATSUMOTO, Elia Yathie; Matlab 7 – Fundamentos; Ed. Érica; 2004. MATERIAIS ELÉTRICOS Campos em meios materiais. Propriedades elétricas. Polarização de dielétricos. Perdas em dielétricos em campos alternados. Propriedades magnéticas. Perdas em materiais magnéticos em campos alternados. Modelos atômicos. Interpretação atômica das propriedades dos dielétricos. Polarização espontânea. Relaxação dipolar. Mecanismos de condução e ruptura em dielétricos. Materiais magnéticos. Magnetização espontânea. Mecanismos de condução em materiais condutores e semicondutores. Aplicações práticas de materiais usados em engenharia elétrica.

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Bibliografia Básica: SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. 2.ed. São Paulo : Edgard Blucher, 1979. GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2.ed. São Paulo: McGraw –Hill, 1997. Bibliografia Complementar: REZENDE, Sérgio M. A física de materiais e dispositivos eletrônicos. Recife : Universidade Federal de Pernambuco, 1996. 530 p. ROBERT, Philippe. Electrical and magnetic properties of materials. Norwood : Artech House, 1988. 458 p. TIPLER, Paul; Física para Cientistas e Engenheiros 2: Eletricidade, Magnetismo e Ótica; RJ; Ed. LTC; 2000. 8o SEMESTRE COMPILADORES Estrutura de compiladores e interpretadores. Análise Léxica. Tabela de Símbolos. Análise Sintática. Ferramenta de geração de analisadores (Lex e Yacc). Projeto e implementação dos analisadores léxico e sintático. Bibliografia Básica: AHO, A. SETHI, R., ULLMAN, J. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro : LCT, 1995. PRICE, Ana Maria de Alencar; Implementação de Linguagens de Programação; Ed. Bookman; 2008. Bibliografia Complementar: MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998. SETZER, V. MELO, I. A construção de um compilador. Rio de Janeiro : Campus, 1983. LABORATÓRIO DE SISTEMAS OPERACIONAIS Escalonamento de CPU / Gerenciamento de Memória (real e virtual) / Gerenciamento de entrada/saída / Deadlocks / Sistemas operacionais distribuídos / Gerência de arquivos / Estudos de casos (Linux). Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. BONAN, Adilson R.; LINUX – Fundamentos, Prática e Certificação LPI; Ed. Starli Alta Consult; 2010. Bibliografia Complementar: SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996.

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SILBERSCHASTZ, Abraham Sistemas Operacionais : Conceitos e Aplicações / Rio de Janeiro: Campus, 2000. GERENCIAMENTO DE REDES Projeto e implantação de cabeamento estruturado, Tipos de cabos: cabo coaxial, par trançado e fibra ótica; Características do cabo; Configuração da rede física; Características dos conectores e terminadores; Climpagem dos conectores; Instalação física e configuração da placa de rede; Demonstração do processo de fusão e clinpagem da fibra; Equipamentos de Cabeamento Estruturado; Instalação, configuração e administração de um sistema operacional UNIX em rede; Instalação, configuração e administração do sistema operacional Windows Server 2003. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S., Redes de Computadores. Rio de Janeiro : Campus, 1997. SOARES, L. F., LEMOS, G., COLCHER, S. Redes de computadores: das Lans, Mans e Wans às redes ATM. Rio de Janeiro : Campus, 1998. Bibliografia Complementar: RUFINO, Nelson Murilo de; Segurança em redes sem Fio; Ed. Novatec; 2005. SOARES NETO, Vicente; Telecomunicações: Convergência de Redes e Serviços; Ed.Érica; 2003. SILVA, Adelson de Paula; Telecomunicações: Redes de Alta Velocidade Cabeamento Estruturado; Ed. Érica; 2005. PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Introdução ao Processamento Digital de Sinais. Sinais de tempo discreto. Sistemas de tempo discreto. Representação no domínio da Frequência de Sinais e Sistemas Discretos no Tempo. Amostragem e Reconstrução de Sinais. A Transformada Z. Análise de SLITs. Projeto de Filtros digitais. Bibliografia Básica: DINIZ, Paulo Sergio Ramirez. Processamento digital de sinais : projeto e análise de sistemas, Porto Alegre: Bookman, 2004. OPPENHEIM, A. V. Discrete-time signal processing. 2nd edition. New Jersey: Prentice Hall, 1999. Bibliografia Complementar: VAN BEER, Haykin; Sinais e Sistemas; Ed. Bookman; 2001. CAPUANO, F.G.; IDOETA, Ivan; Elementos de Eletrônica Digital; Ed.Érica; 2006.

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LEGISLAÇÃO E ÉTICA Noções de Direito Societário; Direito do Trabalho e Direito Tributário nas Organizações. Direitos Humanos. Ética no Trabalho. Lei geral das Telecomunicações. Bibliografia Básica: BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. BRASIL. Ministério do Trabalho. Consolidação das Leis do Trabalho – CLT. 24.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. MORAES, Alexandre de; Direitos Humanos Fundamentais; Ed. Atlas; 2011. Bibliografia complementar: VÁSQUEZ, Adolfo Sánchez , SÁNZ, Patrício. Ética. 6 ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1983. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro : Campus,1998. FENÔMENOS DOS TRANSPORTES Mecânica dos Fluidos; Estática; Fundamentos dos escoamentos; Escoamento em Tubulações e Aplicações. Transferência de Calor: Condução, Convecção e Radiação. Aplicações. Transferência de Massa: Difusão. Coeficiente de Transferência de Massa; Teoria da Camada Limite e Aplicações. BENNETT, C. O. & MEYERS, J. E. Fenômenos de Transportes: quantidade de movimento, calor e massa. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1978. 812 p. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de Transporte. Barcelona, Reverté, 1978. SLATTERY, J.C. Momentum, energy and mass transfer in continua. New York, McGraw-Hill, 1972. TREYBAL, R.E. Mass-transfer operations. 3. ed. New York, McGraw-Hill, 1980. SCHIMIDT, F. W. et all. Introdução às ciências térmicas, São Paulo, Editora Edgard Blucher Ltda, 2001, 466 p. BRUNETTI, F. Mecânica dos fluidos, São Paulo, Prentice Hall, 2005, 410 p. LINGUAGEM PARA APLICAÇÕES INTERNET Java: tratamento de exceções; programação para Internet através de applets; programação visual; Banco de dados com Java. Bibliografia Básica: HELLER, P.; ROBERTS, S.; Guia Completo de Estudos para Certificação em Java 2; Ed. Ciência Moderna; 2004. Deitel, H. M.; Deitel, P. J; Java – Como Programar, SP, Bookman,2002. Bibliografia Complementar:

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Walnum, C.; Java em Exemplos, RJ, Makron Books, 1997. Thompson, M. A.; Java 2 e Banco de dados, SP, Érica, 2002. RAMON, F.; Java 2; Ed. Novatec; 2001. UMRYSH, Cary E.; AHMED, K.Z.; Desenvolvendo Aplicacoes Comerciais Em Java com J2eetm E Uml, Ed. Ciência Moderna; 2002. MICROPROCESSADORES Organização e Arquitetura dos Sistemas Computacionais, Estudo dos Microprocessadores, Práticas de laboratório: Microprocessador – Software, Programação em Linguagem de baixo nível. Bibliografia Básica: SOUZA, David J. de, Desbravando o PIC ampliado e atualizado PIC16F628A; Ed. Érica; 2007. LUZ, Carlos E. S.; Programando Microcontroladores PIC em Linguagem C; Ed. Ensino profissional; 2011. Bibliografia Complementar: ZANCO, Wagner da Silva; Microcontroladores PIC16F628A/648ª: uma abordagem prática e objetiva; Ed. Érica; 2007. NICOLOSI, Dennis E. C., Microcontrolador 8051 detalhado, SP, Ed. Érica, 2000. 9o SEMESTRE LABORATÓRIO DE COMPILADORES Tratamento de erros sintáticos. Análise Semântica. Projeto e implementação do analisador semântico.Geração de Código. Introdução à Otimização. Bibliografia Básica: AHO, A. SETHI, R., ULLMAN, J. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. Rio de Janeiro : LCT, 1995. PRICE, Ana Maria de Alencar; Implementação de Linguagens de Programação; Ed. Bookman; 2008. Bibliografia Complementar: MENEZES, P. B. Linguagens formais e autômatos. Porto Alegre : Sagra Luzzatto, 1998. SETZER, V. MELO, I. A construção de um compilador. Rio de Janeiro : Campus, 1983. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Introdução - o que é IA, história da IA, subáreas. Linguagens para IA - características das linguagens típicas da IA, introdução à linguagem Prolog. Resolução de Problemas e

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Busca - Busca Desinformada, Busca Informada. Representação de Conhecimento. Sistemas de Produção. Sistemas Especialistas. Noções de Redes Neurais Bibliografia Básica: RABIN, S.; AI Game Programming Wisdom; Ed. Charles River Media; 2002. NASCIMENTO JR, Carmo l., YONEYAMA, T., Inteligência Artificial em Controle e Automação, Edgar Blucher, 2000. Bibliografia Complementar: EDELSON, B. et AL; Inteligência Artificial e Sistemas Especialistas; Ed. McGraw-Hill; 1988. RICH, Elaine et al; Inteligência Artificial; Ed. Makron Books; 1994. PAVEL, Carlosoctavio; WINSTON, Patrick Henry; Inteligência Artificial; Ed. LTC; 1988. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO I Desenvolvimento de um projeto multidisciplinar na área do curso, incorporando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. 1a. Etapa: Levantamento bibliográfico, pesquisa e elaboração do relatório técnico. Bibliografia: vide referências bibliográficas de todas as disciplinas ministradas durante o curso. TÓPICOS AVANÇADOS I (COMPUTAÇÃO PARALELA) Introdução à computação paralela, Cluster de computadores, Arquitetura de hardware, configuração de cluster / programação paralela – Memória compartilhada (OpenMP) e memória distribuída (MPI), Ferramentas de Análise de Performance e Otimizações, Escalonamento de Tarefas em Sistemas Distribuídos. Bibliografia Básica: TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2003. QUINN Michael J; Parallel Programming in C with MPI and OpenMP; McGraw-Hill; 2004. Bibliografia Complementar: SHAY, William A. Sistemas Operacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2006. “MPI – The Complete Reference” -http://www.netlib.org/utk/papers/mpi-book/mpi-book.html

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ADMINISTRAÇÃO Qualidade, Sistemas De Gestão Da Qualidade, Implantação De SGQ, Ferramentas Da Qualidade, A Norma Iso 9001 V. 2000, Administração Estratégica Da Produção, Gestão de Estoques,MRP I e II; ERP. Bibliografia Básica: O´CONNOR, J.; Liderando; Ed.Record; 2001. NOCERA, R. J. Gerenciamento de projetos. Ed. Queen Books, 2009. Bibliografia Complementar: HAMMER, Michael, CHAMPY, James. Reengenharia. Rio de Janeiro : Campus, 1994. CERQUEIRA NETO, Edgard P. de, Gestão da Qualidade; Ed.Pioneira; 1991. CONVERSÃO DE ENERGIA Circuitos magnéticos. Conversão de energia através de acoplamento magnético em dispositivos estáticos. Conversão Eletromecânica de Energia. Transdutores eletromecânicos. Princípios de funcionamento das máquinas elétricas. Bibliografia Básica: DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro : Prentice Hall do Brasil,1994. SIMONE, Gilio A.; Conversão Eletromecânica de Energia; Ed. Érica; 1999. Bibliografia Complementar: FITZGERALD E. A. Máquinas elétricas: Conversão Eletromecânica e Energia, Processos, Dispositivos e Sistemas; São Paulo : McGraw-Hill; 1975. OLIVEIRA, J.C., COGO, J.R., ABREU, J.P.G. Transformadores: teoria e ensaios. São Paulo : Edgard Blucher. PROGRAMAÇÃO DE DISPOSITIVOS MÓVEIS Introdução a dispositivos móveis, comunicação sem fio, plataformas de hardware, plataforma de software, ferramentas de desenvolvimento. Ambiente integrado de desenvolvimentos pra desenvolvimento de aplicações móveis e sem fio. Componentes Visuais. Estrutura de um sistema baseado em formulários. Layouts e organização de formulários compactos. Usabilidade de um sistema. Organização visual de um sistema. Arquitetura Padrão. Bibliografia Básica: DEITEL, P. et al; Android para Programadores; Ed. Bookman; 2012. FAIRBAIRN, Christopher K. et al; Objective C Fundamental; Ed. Novatec; 2012. LECHETA, Ricardo R.; Google Android – Aprenda a Criar Aplicações para; Ed. Novatec; 2010. Bibliografia Complementar:

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LECHETA, Ricardio R.; Google Android para Tablets; Ed.Novatec; 2012. KOCHAN, Stephen G.; Programming in Objective C; Ed. Pearson; 2010. 10º SEMESTRE CIÊNCIAS DO AMBIENTE Noções básicas de Ecologia. Problemas ambientais atuais. Energia e Meio Ambiente. A Engenharia como agente de impactos ambientais e como instrumento de mitigação de seus efeitos. Gerenciamento Ambiental. Legislação Ambiental. Bibliografia Básica: ACOT, Pascal. História da ecologia. 2.ed., Rio de Janeiro : Campus, 1990. LEFF, E. Saber Ambiental: Sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder; 3ª Ed.; Editora VOZES; Rio de Janeiro; 2001. Bibliografia Complementar: DIAS, G.F.; Educação Ambiental: Princípios e Práticas; 8ª Ed. GAIA; São Paulo; 2003. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente/SBF. Sistema nacional de unidades de Conservação da Natureza - SNUC, Brasília 2002. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara, 1988 CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS História e Cultura Afro-Brasileira. O tráfico atlântico de escravos e a conexão África-

Brasil nos quadros do Sistema Colonial; a diversidade das origens étnicas e culturais

dos escravos africanos na América portuguesa; a “leitura” escrava do cativeiro; o

problema da família escrava. Rebeliões, fugas e formação de quilombos; negociações e

conflitos no interior do sistema escravista; resistências culturais e religiosas:

sincretismos, permanências e releituras; estratégias de obtenção da liberdade e espaços

de exercício de autonomia escrava.

Bibliografia Básica:

MARTINS, José de Souza; Cativeiro da Terra; Ed. Hucitec;2004.

GUIMARÃES, Alberto Passos; Quatro Séculos de Latifúndio; Ed.Paz e Terra; 1989.

PRADO JR, Caio; História Econômica do Brasil; Ed. Brasiliense; 2006.

São Paulo: Companhia das Letras, 2000.

Bibliografia Complementar:

TIRADENTES, J. A.; Sociedade em Construção/História e Cultura Afro-

Brasileira/O negro na Formação da Sociedade Brasileira; Ed. Direção Cultural;

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PRIORE, M. & VENÂNCIO, R. P. Ancestrais: uma introdução à história da África,

Rio de Janeiro: Editora Campus, 2004.

RODRIGUES, José Honório. Brasil e África: outro horizonte. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1983.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Introdução: Origem e Objetivos. Dispositivos de Entrada e Saída. Conversão matricial de primitivas gráficas bidimensionais: segmentos de reta, circunferências e elipses. Preenchimentos de polígonos e círculos. Transformações geométricas 2D, coordenadas homogêneas e composição de transformações. Transformações em 3D e composição de transformações. Visualização 3D. Bibliografia Básica: BAKER, M. PAULINE; Computação Gráfica em C; Ed. Prentice-Hall. FOLEY J. D. et al. Introduction to computer graphics. Reading : Addison Wesley, 1995. Bibliografia complementar: FOLEY J. D. et al. Computer graphics: principles and practice. Reading : Addison Wesley, 1990. SHILDT, HERBERT, C Completo e Total, Makron Books, SP, 1991. MISRAHI, VIVIANE VICTORINE, Treinamento em Linguagem C - Curso Completo - Módulo 1, MacGraw-Hill, SP, 1990. PROJETO DE CONCLUSÃO DE CURSO II Desenvolvimento de um projeto multidisciplinar na área do curso, incorporando conhecimentos adquiridos ao longo do curso. 2a. Etapa: Implementações, Simulações e Relatório Final. Bibliografia: vide referências bibliográficas de todas as disciplinas ministradas durante o curso. TÓPICOS AVANÇADOS II (AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL E ROBÓTICA) Aspectos gerais de sistemas de medições. Fundamentos físicos de sistemas de instrumentação. Tratamento de dados experimentais. Sensores Térmicos. Sensores Mecânicos. Sensores Óticos. Condicionamento de sinais analógicos. Condicionamento de sinais Digitais. Automação e robótica; histórico da robótica. Conceitos gerais. Classificação de robôs Atuadores elétricos, hidráulicos e pneumáticos; Componentes de hardware e software de sistemas de robôs industriais; Configurações de robôs; Análise e descrição de movimentos; Resistência a esforços mecânicos. Controles. Atuadores. Programação. Controladores lógicos programáveis. Aplicações.

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Bibliografia Básica: BONACORSO, N. G., NOLL, V. Automação eletropneumática. São Paulo : Érica, 1997. NATALE, Ferdinando; Automação Industrial; Ed. Érica; 2000. GEORGINI, Marcelo; Automação Aplicada; Ed. Érica; 2006. Bibliografia Complementar: LANDER, CYRILL W. – Eletrônica Industrial, Editora Mc Graw-Hill do Brasil; 1996. NASHELSKY, LOUIS, BOYLESTAD, ROBERT L.; Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos; Editora Prentice Hall, 2006. CABEAMENTO ESTRUTURADO Compatibilidade Eletromagnética, Aterramento e Proteção Elétrica para Sistemas Eletrônicos e de Telecomunicações. Sistemas de Energia de CC para Telecomunicações. Cabeamento Estruturado. Infraestruturas: Torres, Containers e Abrigos. Bibliografia Básica: CCITT – Protection Against Interference-Séries K Recommendation SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula. Redes de alta velocidade: cabeamento estruturado. São Paulo : Érica, 2005. SOARES NETO, Vicente; SILVA, Adelson de Paula. Telecomunicações: Convergência de Redes e Serviços. São Paulo : Érica, 2003. Bibliografia Complementar: LIMA, Valter; Telefonia e Cabeamento de dados; Ed. Érica; 2004. SOARES NETO, Vicente; Telecomunicações: Redes de Alta Velocidade: Sistemas PDH e SDH, Ed. Érica; 2002. ECONOMIA Gestão Econômico-Financeira de Empresas. Conceitos básicos. Matemática financeira aplicada a análise de alternativas de Investimentos. Bibliografia Básica: ROSSETI, José Pascoal, Introdução a Economia; Ed. Atlas; 2002. MOCHON, Francisco; THOSTER, Roberto Luis. Introdução à economia. São Paulo : Makron Books, 2006. Bibliografia Complementar: MOURA, Luiz A.A. de, Economia Ambiental; Ed.Juarez de Oliveira; 2006. LACERDA, Antonio Correa, Economia Brasileira; Ed. Saraiva; 2003.

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LIBRAS Compreensão do conceito de surdez e identidade surda. Introdução à língua de sinais e seus aspectos linguísticos.

Bibliografia Básica: QUADROS, R. e KARNOPP, L. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artes Médicas, 2004. FERREIRA BRITO, L. (1993) Integração Social e Educação de Surdos. Rio de Janeiro: Babel Editora. Bibliografia Complementar: GÓES, M. C. R. (1996) Linguagem, Surdez e Educação. Campinas, SP: Autores Associados. (Coleção educação contemporânea). QUADROS, R. M. (1997) Educação de Surdos: A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas. SKLIAR, C. (Org.) (1998) A Surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação. 5. SINTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO 5.1. Perfil do Curso

Fundamentado nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de Engenharia e na Pedagogia Salesiana que atualiza a tradição educativa de D. Bosco, sintetizada pelo “Sistema Preventivo”, o curso de Engenharia da Computação do UniSALESIANO assume como diretriz: formar um engenheiro ético, crítico, reflexivo, provido de competências e habilidades necessárias para o planejamento, execução, avaliação e gestão de atividades em sua área de atuação, apoiado nos valores evangélicos.

Por “Sistema Preventivo” entende-se a racionalidade das posturas, a retidão interior marcada pela consideração das pessoas como filhas de Deus e pela bondade às quais D. Bosco chamou de amorevolezza e ainda a relação de cada um com Deus, chamada de religião.

Essas atitudes constituem a alma, o espírito da Pedagogia Salesiana que devem perpassar todas as relações na universidade. Pedagogia que se torna expressão do amor de Deus em meio às ações educativas, tornando-se referencial das virtudes humanas da alegria, da esperança e da confiabilidade.

O Curso de Engenharia da Computação é semestral, está estruturado em 10 semestres (5 anos), no período diurno e noturno, totalizando 4680 horas-aula horas sendo 160 horas-aula de Estágio Supervisionado, 100 horas-aula de Atividades Complementares e 80 horas-aula de Trabalho de Conclusão de Curso e as horas restantes em disciplinas. Cada hora-aula equivale a um crédito.

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Basicamente o curso de Engenharia da Computação é constituído por disciplinas práticas, teóricas e teórico-práticas e os docentes usam da combinação de aulas expositivas e práticas para transmitirem seus conhecimentos técnicos e culturais a seus discentes.

As aulas expositivas serão utilizadas sempre que o professor precisar transmitir conceitos novos, explorando assim seus conhecimentos técnicos e didático-pedagógicos, já as aulas práticas serão exploradas sempre que o assunto a ser abordado não é novidade aos alunos, assim, o professor poderá aplicar o conhecimento já difundido em sala de aula. Espera-se com isso, que o conteúdo programático proposto seja ministrado de forma a facilitar o aprendizado pelo aluno.

Para aulas expositivas são usadas salas de aulas convencionais e quando necessário a utilização de recursos audiovisuais (projetor multimídia, datashow, projetores de slides, retroprojetores, etc). Quanto às aulas práticas, o UniSALESIANO conta com um laboratório muito bem equipado e organizado, composto aproximadamente por 180 microcomputadores que dão o suporte tecnológico necessário para um ensino com qualidade.

5.1.1. Programa de Apoio Didático/Pedagógico ao Docente O acompanhamento docente será sistematicamente realizado através de reuniões ordinárias e extraordinárias, convocadas pela coordenação ou quando solicitadas por docentes do departamento, visando incentivar e produzir melhorias continuas no ensino das disciplinas. Em todo início de período letivo, os docentes devem comunicar à coordenação sobre os calendários de oferta de cursos de especialização, seminários voltados à área de atuação, congressos, palestras, workshops, etc., e sua eventual participação como ouvinte, apresentação de trabalhos, artigos, painéis, custos e tempo de ausência na sala de aula.

Todas as solicitações são apreciadas pela direção do UniSALESIANO, em conjunto com os coordenadores de cursos, e aprovados ou não para o custeio e autorização de ausência sem prejuízo nos seus vencimentos.

O UniSALESIANO conta com mecanismos para que todos os docentes que cumprem programas de pós-graduação lato-sensu ou stricto-sensu, sejam incentivados com ajuda de custos para viagens, estadias, mensalidades, e afastamentos temporários, quando previamente comunicado e autorizados.

Os projetos pedagógicos são elaborados em conjunto entre docentes e coordenação, através do Núcleo Docente Estruturante – NDE, de forma que melhor atendam as necessidades do curso e, semestralmente ao final do calendário letivo, os docentes devem encaminhar à coordenação seus horários de disponibilidades para que possam ser elaborados o horário de aulas previstos para o período seguinte, dentro das

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possibilidades apresentadas. Facilitando assim seu eventual trabalho de docências em outros cursos da IES ou em outras IES. Esta consulta prévia visa disponibilizar ao docente a possibilidade de uma melhor distribuição e maior carga de horas-aulas semanal.

Os docentes são orientados a realizarem adaptações necessárias dentro das disciplinas que ministram sempre que houver necessidade visando à melhoria do aprendizado por parte dos discentes. 5.2. Perfil do Egresso O egresso do Curso de Engenharia de Computação deverá possuir as seguintes aptidões:

• Capacidade de projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Capacidade de conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• Capacidade de planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

• Habilidade para identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

• Capacidade de desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

• Habilidade para supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• Capacidade de avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;

• Habilidade de comunicação escrita, oral e gráfica;

• Capacidade de trabalho em equipes multidisciplinares;

• Visão ética e humanística que lhe permita exercer suas funções de forma consciente e responsável para com a sociedade e com o meio ambiente;

• Capacidade de gerenciamento, operação e manutenção de sistemas e processos;

• Habilidade de resolver problemas com flexibilidade e criatividade face aos diferentes contextos organizacionais e sociais;

• Capacidade de desenvolvimento e aplicação de modelos matemáticos e físicos;

• Capacidade de adaptação à evolução da Computação e de suas tecnologias;

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• Capacidade de resolver problemas envolvendo:

• Análise, projeto, implementação e manutenção de aplicativos e software básico;

• Instalação e manutenção de redes de computadores;

• Desenvolvimento de software para controladores microprocessados;

• Elaboração e desenvolvimento de projetos de pesquisa técnica e científica;

5.2.1. Áreas de Atuação O engenheiro da computação poderá atuar em empresas que prestam serviços na área de informática, exercendo atividades técnico-administrativas, ou desenvolver trabalhos em áreas de planejamento e projetos de sistemas, de implantação, de operação de sistemas, de manutenção de equipamentos e sistemas de computação. Pode ainda, ingressar em programas de Pós-Graduação e Pesquisa, bem como, atuar na área na área de ensino, seja no nível técnico ou superior. Em resumo, as áreas de atuação deste profissional são diversificadas, podendo este exercer, entre outras, as seguintes funções no mercado de trabalho:

• Programador.

• Analista de Sistemas.

• Analista de Suporte.

• Consultor Técnico.

• Projetista de Hardware Básico.

• Gerente de uma área técnica(Redes, Projeto de Software, Banco de Dados, etc).

• Pesquisador com capacidade de acompanhar a evolução da computação e de suas tecnologias, pois terá adquirido habilidade necessária para:

• Utilizar a Rede Mundial de Computadores para a aquisição de novos conhecimentos.

• Interagir com profissionais e pesquisadores da área.

• Manter-se informado através de livros, periódicos, anais, etc.

• Participar de Congressos, Cursos de Extensão e Pós-Graduação, etc. 5.3. Forma de Acesso ao Curso

O curso de Engenharia da Computação, em conformidade com a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 – LDB, será ofertado a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e que tenham sido classificados em processo seletivo (vestibular) realizado pelo UniSALESIANO. Além do vestibular, o curso de Engenharia da Computação oferece vagas aos portadores de diploma de curso superior,

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transferência (interna ou externa) e reintegração de curso. Estas orientações estão contidas no Regimento do UniSALESIANO. CAPÍTULO IV DO REGIME ACADÊMICO Seção II Do Processo Seletivo Art. 71 – O processo seletivo tem por objetivo classificar os candidatos, no limite das vagas fixadas para cada curso. Art. 72 – O processo seletivo, nos cursos de graduação e sequenciais de formação específica, é aberto a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Art. 73 – O processo seletivo é planejado e executado pelo UNISALESIANO, sempre precedido de edital, contendo condições e normas para a sua realização. Seção III Da Matrícula Art. 74 – O ingresso no UNISALESIANO faz-se mediante matrícula nos diversos cursos, obedecido ao número de vagas aprovado para cada curso. § 1º - A matrícula deve ser renovada a cada semestre letivo. § 2º - A matrícula é feita por disciplina. § 3º - As disciplinas são indicadas em requerimento fornecido pela Secretaria atendendo os limites de carga horária e os pré-requisitos estabelecidos. § 4º - É permitido cancelamento de inscrição em uma ou duas disciplinas de qualquer dos cursos ministrados pelo UNISALESIANO, resguardados os casos de aproveitamento de estudo. Art. 75 – É vedada a presença, em sala de aula, de alunos não matriculados. Art. 76 – É permitida a reopção de cursos de áreas afins, desde que atendidas as normas fixadas pelo Conselho Universitário. Art. 77 – Na subsistência de vagas e a critério emanado pelo CONSU, podem ser admitidos para a matrícula nos cursos de graduação, sem prestar Processo Seletivo, os portadores de diploma de curso superior, devidamente registrado, desde que apresentem a documentação exigida. Art. 78 – Mediante convênio cultural do Brasil com outros países e indicação do Ministério da Educação, podem ser aceitos alunos estrangeiros. Art. 79 – Terminado o prazo estabelecido no calendário, não é permitido ao aluno substituir ou acrescentar disciplinas, exceto quando se tratar de disciplinas oferecidas em períodos especiais. Art. 80 – Perde o direito à vaga: I. definitivamente, o aluno que solicitar o cancelamento de sua matrícula ou tenha sofrido penalidade que implique em afastamento.

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II. provisoriamente, o aluno que deixar de regularizar formalmente o seu afastamento, por meio de trancamento de matrícula ou deixar de efetuar a matrícula em período regulamentar. Parágrafo único - No caso do inciso II, o retorno dependerá da existência de vaga e, se necessário, de exame interno classificatório. Art. 81 – Sem prejuízo das sanções cabíveis e perda de importâncias pagas, é nula, para todos os efeitos, a matrícula obtida por meios ilícitos, inidôneos ou fraudulentos. Seção IV Da Matrícula em Disciplina Isolada Art. 82 – Observadas as exigências de ordem didático-pedagógica e respeitado o número de vagas autorizado, o UNISALESIANO abre matrícula em disciplinas dos cursos ministrados, a alunos em regime especial, que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito, com a finalidade de propiciar-lhes campo para ampliação e atualização de conhecimento e técnicas, mediante processo seletivo prévio. § 1º - A verificação da aprendizagem, na matrícula em disciplina isolada, obedece às normas regimentais aplicáveis aos alunos regulares. § 2º - Ao concluinte de disciplina isolada é assegurada a declaração específica. Seção VI Da Transferência Art. 84 – O ingresso no UNISALESIANO pode se dar, ainda, por aceitação de transferência de aluno proveniente de curso idêntico ou afim, reconhecido ou autorizado, feitas as necessárias adaptações curriculares, conforme normas fixadas pela Reitoria, obedecida a legislação pertinente. § 1º - O UNISALESIANO promove seleção de candidatos às transferências interna (reopção) ou externa, para o preenchimento de vagas existentes, segundo normas aprovadas pelo Conselho Universitário. § 2º - O UNISALESIANO proporciona ao aluno transferido orientação e aconselhamento, esclarecendo convenientemente diferenças curriculares e de conteúdo e as adaptações a que se sujeitará na continuação dos estudos. Art. 85 – A transferência de aluno para o UNISALESIANO é realizada diretamente entre as Instituições de Ensino Superior, dependendo de requerimento do interessado, formalmente apresentado, à Seção de Secretaria Acadêmica de cada Unidade. Art. 86 – As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei. Art. 87 – A transferência para outra Instituição suspende as obrigações financeiras do aluno para com a Entidade Mantenedora, a partir do mês seguinte ao vincendo.

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5.4. Atividades Complementares Institucionais Oficinas de Reforço

Forma de estudo com encontros semanais, previstos no calendário acadêmico da instituição, e quando solicitadas pelo docente e/ou aluno. Acompanhamento psicopedagógico.

A atenção institucional sistemática está constantemente presente para que os alunos sintam-se acolhidos e tenham respaldo para as possíveis necessidades. Através da Pastoral universitária são oferecidas aos acadêmicos, oportunidades da vida espiritual bem como encontros para a integração sócio-afetiva dos que necessitarem.

O acompanhamento psicopedagógico é feito de acordo com a pedagogia salesiana. Esse acompanhamento é sistemático e realizado através de orientações individuais pelos coordenadores e professores. Os alunos sentem-se orientados e protegidos em suas necessidades psicopedagógicas e sociais. 5.4.1. Atividades Complementares do Curso de Engenharia da Computação As Atividades Complementares visam complementar a formação em sala de aula, devendo se pautar, na sua oferta:

• pela finalidade de consolidar a vida acadêmica da Instituição;

• pelo tratamento de temas;

• pela interdisciplinaridade;

• pela contribuição para a formação humanística do aluno. Serão consideradas Atividades Complementares toda aquela que contribua para a formação técnica e humanística do estudante, notadamente:

• estágios de observação;

• monitoria;

• iniciação científica;

• participação em grupos de estudo, projetos de pesquisa ou projetos de extensão coordenados

por professor;

• participação em congressos, conferências, simpósios, seminários e atividades similares, na área do Curso ou em área afim;

• publicação de artigo;

• cursos de extensão ou atualização, na área do Curso ou em área afim;

• acompanhamento de disciplinas isoladas ou eletivas em outros cursos.

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O controle das Atividades Complementares de Graduação será feito por Coordenador do Curso, da forma prevista pelo regulamento específico. NORMAS OPERACIONAIS PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 1º As Atividades Complementares em Engenharia da Computação são obrigatórias, devem perfazer 100 horas-aula e categorizam-se em três grupos: Grupo 1 - Atividades de Ensino; Grupo 2 - Atividades de Extensão; Grupo 3 - Atividades de Pesquisa. Parágrafo único: Os alunos, obrigatoriamente, deverão distribuir a carga horária das atividades complementares em, pelo menos, dois dos grupos acima indicados. Art. 2º As Atividades de Ensino compõem-se de: a)disciplinas oferecidas pela própria Instituição, mas não previstas em seu currículo pleno; b)cursos e/ou disciplinas realizados em outras instituições desde que com anuência prévia da Instituição; c)monitoria em disciplina da área do curso. Art. 3º As Atividades de Extensão dividem-se em: a)participação em seminários, palestras, congressos, conferências, encontros, cursos de atualização e similares; b)estágios extracurriculares; c)participação em ações de extensão patrocinada pela Instituição de Ensino. Art. 4º As Atividades de Pesquisa incluem: a)iniciação científica; b)trabalhos publicados em periódicos da área do curso. Art.5º As Atividades Complementares serão coordenadas pelo Núcleo de Acompanhamento Didático Pedagógico ao qual caberá: a)propor, para aprovação do Conselho de Curso, o Plano de Atividades Complementares a ser desenvolvido anualmente pela Instituição; b)propor, para aprovação do Conselho de Curso, normas específicas para cada atividade detalhando as exigências de certificado de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida, relatórios de desempenho e outros; c)divulgar o Plano de Atividades Complementares; d)analisar o documento apresentado pelo aluno para comprovar a realização de cada atividade complementar e, se considerá-lo suficiente, rubricá-lo e encaminhá-lo ao Serviço de Ensino.

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Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das atividades complementares, após rubricados pelo Coordenador do curso, que preside o NADP e encaminhados para registro na ficha curricular do aluno, serão guardados pelo Serviço de Ensino até a expedição do diploma. 5.5. Estágio Curricular

O estágio curricular, com carga horária de 160 horas, deverá ser realizado nos 9º e 10º semestres do curso Engenharia da Computação, por todos os alunos regularmente matriculados. Antes de iniciar o estágio o aluno deverá entregar declaração de compromisso de estágio especificando o tipo de estágio, o local e o período em que o mesmo será realizado, em acordo com o Coordenador do Curso e a Comissão de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia da Computação.

O Estágio Curricular Obrigatório no Curso de Engenharia da Computação é concebido como uma atividade do processo formativo que se caracteriza pela vivência do exercício profissional realizado no campo real de trabalho, portanto, em empresas da área de informática, que ofereçam condições para o desenvolvimento e o aperfeiçoamento das competências próprias da atuação profissional do engenheiro da computação e a integração do estudante com profissionais que já atuam na área.

A supervisão/orientação dos estagiários, nos Estágios I e II é realizada mensalmente por professores do Curso, com conhecimento e experiência na área, e prevê visitas de supervisão ao local de realização do estágio. Os estagiários contam também com o acompanhamento, no local de estágio, do orientador, um profissional de informática, com formação superior, que atua no campo de estágio.

Além do Estágio Curricular Obrigatório, já descrito de forma sucinta, os alunos do Curso têm a possibilidade de participar de estágios curriculares não-obrigatórios, conforme os termos da Lei 11778/08, que dispõe sobre as diretrizes nacionais dos estágios curriculares.

Regulamento de Estágio Curricular

TÍTULO I DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 1º. Para o desenvolvimento da capacitação técnico-profissional de seus graduandos, em todos os campos em que possa atuar, o Curso de graduação em Engenharia da Computação manterá Estágio Curricular obrigatório.

Art. 2º. O estágio curricular se processará com um mínimo de 160h (cento e sessenta horas) de atividades, incluídas no currículo pleno como atividade regular formativa.

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Art. 3º. O estágio curricular versará matéria essencialmente prática, de modo a propiciar aos alunos, adequado conhecimento e treinamento no exercício das atividades, seus problemas e responsabilidades, especialmente as de ordem ético-profissional.

Art. 4º. O estágio curricular será desenvolvido a partir do 9º (nono) termo do Curso de graduação, sendo disciplinado por normas de funcionamento específicas, aprovadas pela Coordenadoria de Estágios.

Art. 5º. As atividades práticas dos alunos serão exercidas em instituições conveniadas ou não, como empresas de desenvolvimento de software ou hardware, empresas de criação de infraestrutura e conteúdo para web, entre outras.

Parágrafo único. A carga horária do estágio curricular supervisionado deverá assegurar a prática de intervenções nos diferentes níveis de atuação do profissional de Engenharia.

TÍTULO II

COORDENADORIA DE ESTÁGIOS Art. 6º. É o órgão de disciplina, controle, acompanhamento, supervisão geral e

avaliação final do estágio curricular. Art. 7º. A Coordenadoria de Estágios do curso, escolhida pela Direção e

Coordenação do curso, disporá de instalações adequadas para treinamento, apresentação de trabalhos e avaliações.

Parágrafo único. A Coordenadoria contará, para sustentação de seus trabalhos, com uma sala própria devidamente mobiliada, 01 (um) microcomputador e 01 (uma) impressora que serão disponibilizados pela direção da Instituição.

Art. 8º. A Coordenadoria de Estágios compor-se-á de 01 (um) professor do Curso indicado pelo Conselho de Curso.

Art. 9º. Das decisões da Coordenadoria de Estágios cabe recurso, escrito e fundamentado, para o Conselho de Curso da Instituição.

TÍTULO III

DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR Art. 10. A verificação do rendimento do aluno no estágio curricular levará em

conta: I - A frequência mínima exigida de 75% (setenta e cinco por cento) aos

expedientes de trabalho nas instituições de estágio; II – Apresentação de relatório final de conclusão de estágio, baseado nas

informações solicitadas pela Coordenadoria de Estágios e específicas para cada caso. § 1º O resultado da avaliação do rendimento em cada período é expresso em

notas, em uma escala numérica de zero (0) a dez (10), com possibilidade de decimal, de cinco (0,5) décimos.

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PROJETO PEDAGÓGICO – Engenharia da Computação

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium - Araçatuba / SP

§ 2º Em se tratando de estágio, conforme consta do Regimento da Instituição considera-se aprovado o aluno que obtiver nota igual ou superior a sete (7,0) conforme determinado no Regimento.

§ 3º Os critérios de avaliação serão previamente estabelecidos e comunicados e levarão em conta, aspectos qualitativos do período de trabalho do estagiário e o tempo mínimo curricular fixado para a disciplina.

§ 4º O aluno considerado inabilitado na avaliação final do estágio supervisionado, deverá refazê-lo no semestre seguinte.

Art. 11. A Instituição manterá, na Coordenadoria de Estágios, um registro especial para controle e acompanhamento dos estágios e estagiários, cabendo ao órgão oferecer à Instituição os resultados dos estágios, para efeito de cumprimento das exigências curriculares plenas do curso.

5.6. Trabalho de Conclusão de Curso

De acordo com o regimento do UNISALESIANO, Capitulo V, Do Regime Didático, temos: Seção III

Do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 101 – Os trabalhos de conclusão de curso e/ou monografia, quando exigidos, terão

regulamentação própria aprovada pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão da

Sede/Campus.

O objetivo principal das disciplinas Projeto Final de Curso I e II é oferecer aos

alunos a oportunidade de desenvolver sistemas computacionais, aplicando os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, possibilitando sua integração junto ao mercado de trabalho. A carga horária total para as disciplinas é de 80 horas. Os trabalhos de conclusão do curso são desenvolvidos pelos alunos, com orientação de professores credenciados para essa atividade, indicados pelo Coordenador de Curso. 5.6.1. Avaliações do Projeto Final de Curso

Todos os alunos serão avaliados da seguinte forma:

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• Sistema ou Equipamento Desenvolvido – Este item busca avaliar a funcionalidade e a integridade do sistema/equipamento desenvolvido pelo aluno de acordo com a documentação apresentada na disciplina Estágio Supervisionado, bem como, a complexidade do mesmo.

• Assiduidade e Interesse Individual/Entrevista Individual – Estes itens buscam avaliar o desempenho individual de cada aluno e a entrevista visa verificar o grau de conhecimento do aluno sobre o sistema desenvolvido, avaliando seu grau de participação no projeto.

• Para aprovação, o aluno deverá ter média final igual ou superior a 7.0 pontos.

Quanto ao trabalho de conclusão de curso, o aluno será avaliado em primeira instância pelo seu professor orientador que lhe atribuirá uma nota mediante a sua dedicação na pesquisa proposta e também pelo teor de complexidade abordado pelo aluno. Em seguida, todos os alunos deverão expor através de um seminário os seus trabalhos de pesquisa, onde uma banca examinadora composta por pelo menos 3 professores definirão outra nota. A média aritmética entre estas notas será a média final do aluno, que estará aprovado se obtiver média final maior ou igual a 7,0.