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CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES
METROPOLITANAS UNIDAS – FMU
COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO – CPA
RELATÓRIO ANUAL DE AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
2016
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................... 5
1.1. Caracterização do Centro Universitário ........................................................................ 7
1.2. Sobre a Comissão Própria de Avaliação ....................................................................... 8
1.3. Membros da CPA FMU 2016 ..................................................................................... 12
2. METODOLOGIA ............................................................................................................... 12
2.1. Sensibilização .................................................................................................................. 13
2.2. Instrumentos ................................................................................................................ 17
2.2.1. Formato dos instrumentos ................................................................................... 18
2.2.2. Elaboração das questões ...................................................................................... 18
2.2.3. Tratamento da linguagem .................................................................................... 18
2.3. Da coleta de informações ............................................................................................ 19
2.4. Responsabilidade Técnica ........................................................................................... 23
2.5. Utilização dos resultados ............................................................................................. 23
2.6. Das ações da CPA ....................................................................................................... 23
2.6.1. Agenda de Trabalho da CPA ............................................................................... 23
2.7. Principais Indicadores de Atividade da CPA .............................................................. 25
2.7.1. Plano Anual de Trabalho da CPA ....................................................................... 26
3. DESENVOLVIMENTO DA AUTOAVALIAÇÃO ........................................................... 27
3.1. Planejamento e Avaliação Interna (Eixo 1) ................................................................. 27
3.1.1. Reflexões sobre os Relatórios Gerais .................................................................. 31
3.2. Planejamento e Avaliação Externa (Eixo 1) ................................................................ 36
3.2.1. Avaliação Externa (Enade) .................................................................................. 37
3.2.2. Atendimento de comissões de avaliação in loco ................................................. 37
3.2.3. Ações decorrentes do processo autoavaliativo .................................................... 38
3.2.4. Investimentos em Reforma da Infraestrutura dos Campi .................................... 40
3.2.5. Investimentos nos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia da Informação ................................................................................................... 48
3.2.6. Melhorias em Atendimento ................................................................................. 48
3.2.7. Softwares Gratuitos para Estudantes e Professores ............................................. 51
3.2.8. Comunicação Visual e Informações para a Comunidade Acadêmica ................. 51
3.2.9. Colação de Grau Oficial Patrocinada .................................................................. 52
3.3. Desenvolvimento Institucional (Eixo 2)...................................................................... 53
3.3.1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional ........................................... 53
3.3.2. Responsabilidade social ...................................................................................... 54
3.4. Política para o ensino, a pesquisa e extensão (Eixo 3) ................................................ 56
3.4.1. Sobre o Ensino .................................................................................................... 56
3.4.2. Sobre a pesquisa .................................................................................................. 57
3.4.3. Política Institucional de Iniciação Científica e Monitoria ................................... 58
3.4.4. Sobre a extensão .................................................................................................. 61
3.5. Comunicação com a sociedade ................................................................................... 62
3.5.1. Comunicação com a comunidade interna ............................................................ 64
3.5.1.1. E-mails Marketing ........................................................................................... 66
3.5.1.2. Informa FMU .................................................................................................. 66
3.5.1.3. Aplicativo Mais FMU ..................................................................................... 69
3.5.2. Comunicação com a comunidade externa ........................................................... 70
3.5.3. Canais de atendimento ao aluno .......................................................................... 71
3.5.3.1. Ouvidoria ......................................................................................................... 71
3.5.3.2. Mensagens no Aluno On Line ......................................................................... 73
3.5.3.3. Presencial ........................................................................................................ 74
3.5.3.4. E-mail .............................................................................................................. 74
3.6. Políticas de atendimento a docentes, estudantes e egressos ........................................ 75
3.6.1. Políticas dirigidas ao Corpo Docente .................................................................. 77
3.6.1.1. Compartilhe Docência ..................................................................................... 77
3.6.1.2. Mentoring Docente .......................................................................................... 78
3.6.1.3. Programa de Desenvolvimento do Corpo Acadêmico Laureate ..................... 78
3.6.1.4. Onefolio ........................................................................................................... 78
3.6.1.5. Programa de Ensino e Aprendizagem Digital ................................................. 79
3.6.1.6. Semana de Desenvolvimento Docente ............................................................ 79
3.6.1.7. Capacitação de Coordenadores ....................................................................... 79
3.6.1.8. Integração de Novos Professores .................................................................... 80
3.6.2. Políticas dirigidas ao Corpo Discente ................................................................. 80
3.6.2.1. Recepção aos calouros: ................................................................................... 80
3.6.2.2. Representante de turma ................................................................................... 81
3.6.2.3. Atléticas ........................................................................................................... 81
3.6.2.4. Programa de Apoio aos Estudantes - Paes ...................................................... 81
3.6.2.5. Cursos de nivelamento .................................................................................... 82
3.6.3. Ações de Inclusão e Acessibilidade .................................................................... 82
3.6.4. Parcerias Internacionais ....................................................................................... 84
3.6.5. Fundo de Financiamento Estudantil – FIES ........................................................ 86
3.6.6. Programa Universidade para Todos – PROUNI ................................................. 87
3.7. Políticas de Gestão de Pessoal (Eixo 4) ...................................................................... 87
3.8. Organização e gestão da instituição e sustentabilidade financeira .............................. 89
3.9. Dirigentes .................................................................................................................... 90
3.9.1. Sustentabilidade Financeira ................................................................................. 91
3.10. Infraestrutura física (Eixo 5) ................................................................................... 93
3.10.1. Instalações para o ensino ..................................................................................... 93
3.10.2. Condições de acessibilidade ................................................................................ 94
3.10.3. Infraestrutura e segurança ................................................................................... 96
3.10.4. Instalações sanitárias ........................................................................................... 96
3.10.5. Equipamentos, recursos audiovisuais e multimídia............................................. 96
3.10.6. Serviços ............................................................................................................... 97
3.10.7. Biblioteca ............................................................................................................ 98
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 101
ANEXO 1 Instrumentos de Autoavaliação Institucional ..................................................... 106
ANEXO 2 INDICADORES SELECIONADOS DAS PESQUISAS DE
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................. 121
1. INTRODUÇÃO
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas – CPA FMU encerra mais um ciclo avaliativo com a certeza de
que protagonizou, em parceria com sua comunidade acadêmica, mais um ano de avanços
no fortalecimento da cultura avaliativa na nossa escola.
Várias são as evidências de que a autoavaliação se incorpora no cotidiano de
nossos estudantes, professores, corpo técnico administrativo e dirigentes. De início, é
possível mencionar o visível incremento na proporção de resposta aos instrumentos de
pesquisa da CPA, cujos dados serão apresentados neste relatório. A participação nas
pesquisas torna-se mais significativa, na medida em que nossa comunidade acadêmica
percebe que suas respostas têm servido para o planejamento e desencadeamento de ações
para, efetivamente, aperfeiçoar nossos processos educacionais, administrativos,
infraestrutura e serviços.
A cultura de avaliação é perceptível também na apropriação cada vez mais efetiva,
entre os docentes, dos indicadores da avaliação que os estudantes fazem sobre eles. Os
critérios de avaliação são publicizados, anteriormente, permitindo aos docentes
estabelecerem suas diretrizes de atuação, capacitação e aperfeiçoamento. E, após as
pesquisas, os professores têm cada vez mais tomado esses dados como um espelho das
suas práticas e norteadores dos caminhos para aperfeiçoar-se como acadêmico. Os
coordenadores de curso apropriam-se dos dados como insumos para oferecer feedback
aos seus professores, permitindo uma avaliação mais objetiva e formativa.
A CPA segue exercendo sua autonomia e atua como intermediador entre a
comunidade acadêmica e a alta gestão institucional, encaminhando os indicadores
advindos das pesquisas para disseminação entre os dirigentes, diretores e coordenadores
de curso, que tem apoiado a comissão, de forma inconteste, nas estratégias de
disseminação dos resultados de nossas práticas avaliativas.
Em suma, é perceptível o avanço da CPA na liderança do processo de
autoavaliação institucional. Porém, a comissão tem clareza de que, sem o engajamento de
toda a comunidade acadêmica nas discussões, participação nas pesquisas e disseminação
dos resultados da autoavaliação, seu alcance se tornaria menos abrangente e capilar.
Autoavaliar significa ouvir as vozes acadêmicas e ecoá-las na forma de aperfeiçoamento
da gestão, dos serviços, planejamento, capacitação de professores e respostas para os
alunos. Assim seguimos mais um ano.
Este relatório apresenta as ações de 2016 da CPA FMU, implementadas no intuito
de aperfeiçoar os processos educacionais, administrativos e oferecer respostas aos anseios
da comunidade acadêmica. Aborda também os resultados principais da autoavaliação
institucional realizada no período para, com isso, oferecer insumos para dar continuidade
aos processos de planejamento educacional e admirativo. As dimensões consideradas
neste processo avaliativo foram estabelecidas pela Lei n.º 10.861/04, que instituiu o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). Atende ainda a Nota
Técnica INEP/DAES/CONAES nº 065.
1.1. Caracterização do Centro Universitário
Código da IES: 0374
Mantenedora: Faculdades Metropolitanas Unidas Educacionais Ltda.
Endereço: Rua Taguá nº 150 – Liberdade – São Paulo/SP CEP: 01508-010
CNPJ: 63.063.689/0001-13
Mantida: Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
Endereço: Rua Taguá nº 150 – Liberdade – São Paulo/SP – CEP: 01508-010
Atos Autorizativos
Credenciamento IES
Decreto Federal 62 961 publicado no DOU de 11/07/1968
Credenciamento Centro Universitário
Decreto S/N de 23 de Março de 1999
1º Recredenciamento Centro Universitário
Portaria MEC Nº 610 de 22/06/2007, publicada no Diário Oficial da União de 25/06/2007.
2º Recredenciamento Centro Universitário
Portaria MEC Nº 36 de 28/01/2015, publicada no Diário Oficial da União de 12/02/2015.
Credenciamento lato sensu EAD
Portaria nº 294, de 04/03/2008, publicada no Diário Oficial da União de 05/03/2008.
Credenciamento EAD
Portaria nº 943, de 10/11/2014, publicada no Diário Oficial da União de 11/11/2014.
A FMU concluiu a rigorosa avaliação de certificação do B Lab® e se tornou uma
instituição certificada B Corp™. O B Lab® é uma organização independente, sem fins
lucrativos, que serve como um movimento global de pessoas que utilizam os negócios
como uma força para o bem. A FMU é membro da Laureate International Universities e
Laureate Education, Inc., hoje a maior empresa do mundo a tornar-se uma B Corp.
1.2. Sobre a Comissão Própria de Avaliação
Ao longo dos últimos anos, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) do Centro
Universitário das Facultem se estruturado de acordo com as exigências legais vigentes e
atua como suporte ao planejamento da Instituição em suas diferentes dimensões e níveis
da estrutura. Durante esse tempo decorrido desenvolvendo processos de avaliação, a
comissão tem obtido apoio de todos os níveis da Instituição. Dessa forma, a cultura da
avaliação vem sendo continuamente assimilada e ampliada, permitindo que os processos
avaliativos possam fazer parte do cotidiano da vida acadêmica, tornando-se dimensão
constitutiva dos processos acadêmicos em qualquer que seja a sua feição.
9
A CPA tem reuniões ordinárias mensais, assim como, quando necessário, reúne-
se com grupos específicos para a discussão de temáticas referentes aos processos de
avaliação, bem como dos resultados de avaliações internas e externas e acompanhamento
de ações decorrentes desses processos. A sistematização dos resultados dos processos de
avaliação é elaborada a partir dos diferentes relatórios construídos pela aplicação de
questionários, relatórios desenvolvidos pelos diferentes cursos e outros instrumentos
disponíveis.
A articulação com o planejamento estratégico tem se consolidado na medida em
que os resultados de avaliação são apropriados pelos gestores que, de posse dos
diagnósticos, podem planejar ações para a melhoria das fragilidades identificadas. Os
relatórios são divulgados aos participantes dos diferentes segmentos e setores para que
sirvam de apoio ao planejamento, em seu website (http://www.portal.fmu.br/cpa), que
são atualizados periodicamente.
10
Concluindo mais uma etapa desse processo a CPA, dentro de suas atribuições,
apresenta o Relatório Final de Autoavaliação Institucional de 2016 dos cursos que
integram esta instituição, os quais seguem abaixo elencados:
Direito
Direito
Relações Internacionais
Educação
Artes Visuais
Ciências Sociais
História
Letras
Matemática
Pedagogia
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação
Ciência da Computação
Engenharia Ambiental e Sanitária
Engenharia Civil
Engenharia da Produção Mecânica
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Petróleo (Gás e Energia)
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
Sistemas de Informação
Tecnologia em Construção de Edifícios
Tecnologia em Segurança no Trabalho
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação
Tecnologia em Petróleo e Gás
Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações
Tecnologia em Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Jogos Digitais
Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Tecnologia em Redes de Computadores
Tecnologia em Segurança da Informação
Tecnologia em Sistemas para Internet
Negócios e Hospitalidade
Administração
Ciências Atuariais
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Secretariado Executivo Trilíngue
Tecnologia em Comércio Exterior
Tecnologia em Gestão Ambiental
Tecnologia em Gestão Comercial
11
Tecnologia em Gestão da Qualidade
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Tecnologia em Gestão Financeira
Tecnologia em Gestão Hospitalar
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Negócios Imobiliários
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Eventos
Tecnologia em Gastronomia
Tecnologia em Gestão de Turismo
Tecnologia em Hotelaria
Ciências da Saúde
Biomedicina
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina Veterinária
Musicoterapia
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Tecnologia em Radiologia
Tecnologia em Estética e Cosmética
12
1.3. Membros da CPA FMU 2016
Irineu Francisco Barreto Junior - Coordenador
Aldanubes Riccomini Junior - Corpo Docente
Ângela Tomiko Ninomia - Corpo Docente
Daniel Pereira Militão da Silva - Corpo Docente
Maria do Carmo Oliveira - Corpo Docente
Brena T. Noronha - Corpo Técnico Administrativo
Karina Nones Tomelin- Corpo Técnico Administrativo
Verônica dos Anjos Souza da Silva - Técnico-administrativo:
Renata Ouchi de Jesus Ferreira - Corpo Discente
Thiago Costa da Silva Gabriel - Corpo Discente
Tatiany Kermessi Ferreira – Sociedade Civil
João Victor Petinelli Faria – Sociedade Civil
2. METODOLOGIA
O Processo de autoavaliação fundamenta-se em uma concepção formativa de
avaliação, cujos dados são coletados por meio de questionários fechados. Os resultados
quantitativos brutos são fornecidos pelo setor da Tecnologia da Informação e divulgados
para a comunidade acadêmica. É assegurado todo o sigilo das respostas dos segmentos
acadêmicos que participam da pesquisa, com o intuito que os resultados sejam fidedignos,
assegurada toda a liberdade de crítica aos respondentes.
A Comissão Própria de Avaliação entende a avaliação como o pensar e repensar
de uma prática, em função de um processo constante de autocrítica e de formação de uma
cultura avaliativa. A avaliação é um processo de construção da realidade numa atribuição
13
de sentido às situações, influenciada por elementos contextuais diversos, pelos valores
das variáveis intervenientes do processo e, orientada para a relação dialética, indivíduo /
sociedade / realidade histórica. Na avaliação institucional há de se perseguir a qualidade.
Qualidade que ao ser instrumentalizada crie situações favoráveis para a coleta de
informações, para gerar situações de diálogo e de discussões. Situações que favoreçam o
retrato da realidade, que vai sendo composto pelo seu regimento, pela caracterização de
seu corpo docente, de seus administradores e de seus alunos.
Em 2016 foram revistos todos os instrumentos existentes, com intuito de atualizá-
los e assegurar que questões que pudessem aferir as diferentes percepções da comunidade
acadêmica acerca da instituição. Os questionários são acessados pelos sistemas
institucionais de comunicação, o aluno on-line, para os estudantes, e a extranet docente,
acessada pelos professores.
Cientes da importância de atribuir sentido e significado aos dados coletados, uma
análise qualitativa é realizada pelas coordenações de curso e Núcleos Docentes
Estruturante, sendo posteriormente divulgada para a comunidade.
2.1. Sensibilização
A sensibilização dos atores é realizada semestralmente. Ao longo do ano de 2016,
os processos de sensibilização foram intensificados contando com a produção de material
de comunicação (cartazes, e-mail, mensagens de texto, articulação com coordenadores de
curso, professores e representantes de turma), com utilização de diversas mídias.
Utilizaram-se, prioritariamente, recursos eletrônicos em todos os portais de acesso de
alunos, professores e corpo técnico administrativo. O incentivo de comunicação
associado aos já existentes esforços de sensibilização foram os responsáveis pelo
incremento nos percentuais de participação em ambos os semestres.
14
15
Comunicado para professores, remetido por e-mail e Extranet Docente
16
Comunicado para alunos, remetido por e-mail e postado no Aluno on Line
17
2.2. Instrumentos
Cientes da relevância que os instrumentos de coleta de percepções têm nos
processos de autoavaliação, a CPA atualizou seus questionários, que foram discutidos nas
primeiras reuniões ordinárias do semestre. Assim, a escolha e a construção dos mesmos
aconteceram de forma reflexiva e participativa, até a obtenção de um formato que
atendesse às necessidades institucionais e as características do público-alvo do processo
avaliativo. Para a coleta de informações a CPA valeu-se de questionários fechados,
compostos por questões com cinco alternativas de múltipla escolha. Os novos
instrumentos foram categorizados da seguinte forma:
As questões versam sobre temas que fornecem dados suficientes para permitir a
reflexão sobre o perfil de nosso aluno, sua percepção sobre infraestrutura, atendimento
dos setores, conforto e adequação das instalações físicas destinadas às atividades
18
acadêmicas. Em relação aos docentes, questionários semelhantes permitem o diálogo
entre as percepções obtidas a autoavaliação e a avaliação dos alunos, docente a docente.
A íntegra dos questionários encontra-se no ANEXO 1 deste relatório.
2.2.1. Formato dos instrumentos
Os questionários são estruturados em perguntas objetivas, para respostas de
múltipla escolha de cinco alternativas. As alternativas são padronizadas quando possível
com o intuito de permitir a comparação de performance entre os segmentos e aspectos
pesquisados.
2.2.2. Elaboração das questões
Uma vez definidos os temas que deveriam ser explorados nos questionários, o
passo seguinte foi reelaborar as questões e suas alternativas. Na tentativa de garantir a
compreensão dos avaliados quanto aos enunciados propostos, bem como das alternativas,
procuramos ter a máxima clareza na elaboração dos questionamentos, buscando
minimizar a possibilidade de interpretações ambíguas do item avaliado e da intenção das
perguntas.
2.2.3. Tratamento da linguagem
Desde o início procuramos evitar, no instrumento, questões ou palavras de duplo
entendimento, levando em conta seus respondentes. Tínhamos consciência que lidávamos
com um grupo bastante heterogêneo quanto ao preparo pessoal nesse tipo de atividade e,
homogêneo enquanto grupo de pessoas com objetivos comuns. Optamos por uma
linguagem mais coloquial, não rebuscada, evitando termos técnicos, cujo
desconhecimento poderia comprometer a compreensão tanto das questões como das
alternativas.
19
2.3. Da coleta de informações
Os dados foram obtidos a partir de questionários fechados, disponibilizados para
a comunidade em versão digital, no portal institucional, em ambiente restrito, com acesso
por meio de senha (aluno on-line e extranet docente). A coleta ocorre duas vezes ao ano;
a primeira coleta foi aberta em 26/04/2016 encerrando-se em 07/06/2016. No segundo
semestre letivo, a coleta foi aberta em 10/10/2016, e encerrada em 29/11/2016. Durante
os períodos informados, os atores da comunidade acadêmica recebiam e-mail marketing
informando sobre o processo de autoavaliação e visualizavam banners eletrônicos em
suas respectivas áreas de acesso institucional. O encerramento das pesquisas ocorre antes
do início das avaliações regimentais, com o intuito de evitar qualquer tido de influência
entre as notas e as pesquisas.
No primeiro semestre de 2016 as pesquisas da CPA FMU foram respondidas por
39.751 alunos e 1542 professores. Isso significa que 62% dos estudantes e 75% do corpo
docente participaram da avaliação.
No semestre subsequente, as pesquisas foram respondidas por 29.019 alunos e
1.559 professores. Esses dados perfazem 58% dos estudantes e 82% do corpo docente
com participaram nas pesquisas.
A seguir são apresentados os principais números da coleta de dados no segundo
semestre de 2016, pelos diferentes segmentos.
20
21
22
23
2.4. Responsabilidade Técnica
A coleta e a tabulação das informações ficam sob a responsabilidade e tutela do
setor de Tecnologia da Informação que disponibiliza os resultados no site institucional,
em área restrita de acesso permitido somente aos cargos autorizados, preservando
totalmente o sigilo da identidade dos respondentes.
2.5. Utilização dos resultados
Os resultados gerais são divulgados por segmento pesquisado (docentes e
discentes) considerando o número elevado de alunos e professores envolvidos no
processo. Elabora-se um relatório geral por Escolas onde se apresentam os principais
resultados apurados na coleta de dados. Os resultados curso a curso são utilizados pelas
respectivas coordenações e docentes-membro do NDE para atribuição de sentidos e
desenvolvimento de plano de ação. Os dados divulgados são os da instituição como um
todo, para que não se comprometa o sigilo das informações e a identidade dos
respondentes.
2.6. Das ações da CPA
2.6.1. Agenda de Trabalho da CPA
MÊS AÇÃO
Fevereiro Definição do Plano de Trabalho 2016
Fevereiro Nomeação da Nova coordenação CPA
Março Avaliação da composição da CPA e indicação de novos nomes para corpo docente,
discente e técnico administrativo.
Março Reunião ordinária CPA
Março Atualização dos instrumentos de coleta de dados para autoavaliação institucional.
Abril Reunião ordinária CPA
Abril Reunião com TI para alinhar envio dos novos instrumentos e abertura dos sistemas de
coleta de dados
Abril Reunião com Marketing para alinhar materiais de divulgação da pesquisa.
Abril Autorização das pró-reitoras para envio dos instrumentos para atualização do sistema.
Abril Envio dos instrumentos de coleta de dados para TI atualizar o sistema.
Abril Nomeação de novo representante sociedade civil
Abril Reunião na Av. Brigadeiro, na TI, para conferência do sistema de coleta de dados e
autorização para abertura.
24
26/04/2016 Abertura do sistema para preenchimento das pesquisas por alunos e professores.
Abril Reunião ordinária CPA
Abril Validação das artes recebidas pelo Marketing para divulgação das pesquisas.
Abril Envio de e-mail Marketing para alunos e professores.
Maio Alinhar com o NADD iniciativas de sensibilização dos alunos e professores para
preenchimento
Maio Envio de relatório semanal de preenchimento para Reitora, Pró-Reitoras e diretores
Maio Recebimento dos cartazes impressos.
Maio Solicitação de fixação dos cartazes nos murais, salas dos professores e áreas de
circulação.
Maio Envio de relatório semanal de preenchimento para Reitora, Pró-Reitoras e diretores
Maio Reunião de avaliação do preenchimento com Pró-Reitoras
Maio Fixação de aviso na forma de pop-up no aluno on-line.
Maio Reunião ordinária CPA
Maio Envio de relatório semanal de preenchimento para Reitora, Pró-Reitoras e diretores
Maio Marketing envia novo e mail para alunos e professores sobre a pesquisa
Maio Envio de relatório semanal de preenchimento para Reitora, Pró-Reitoras e diretores
Junho Envio de relatório semanal de preenchimento para Reitora, Pró-Reitoras e diretores
Junho Reunião ordinária CPA
07/06/2016 Fechamento do sistema de coleta de dados
Junho Envio de dados consolidados e gráficos para dirigentes
Junho Solicitação para TI disponibilizar os dados para diretores, coordenadores e professores
(para estes últimos o resultado da avalição discente)
Junho Alinhamento com o MAP para geração das tabelas dinâmicas de dados
Junho Planejamento ações 2016_2
Agosto Reuniões de Planejamento: definição da agenda 2016
Agosto Reunião ordinária CPA
Agosto Revisão das Atas na Diretoria de Regulação
Agosto Verificar com MAP envio das tabelas dinâmicas
Agosto Elaboração de informativo para alunos e professores com resultados 2016_1
Setembro Reunião com Marketing, para alinhar materiais de divulgação da pesquisa. E-mails
marketing, cartazes físicos e pop ups para aluno on line. Reprodução banners.
Setembro Reunião ordinária CPA
Setembro Contato com o MAP para alinhamento coleta de dados conjunta
Setembro Reunião com TI para alinhar envio dos novos instrumentos e abertura dos sistemas de
coleta de dados
Setembro Definição das estratégias de sensibilização.
10/10/2016 Abertura das pesquisas da Avaliação Institucional (CPA)
Outubro Atualizar pop up no aluno on-line. Antecipar agenda com Marketing
Outubro Reunião ordinária CPA
Outubro Envio de e-mail Marketing para alunos e professores.
Outubro Alinhar com o NADD iniciativas de sensibilização dos alunos e professores para
preenchimento
Novembro Planejamento do relatório CPA 2016.
Novembro Reunião ordinária CPA
Novembro Fixação de cartazes e banners físicos
Novembro Envio de e-mail Marketing para alunos e professores.
Novembro Término da pesquisa da Avaliação Institucional (CPA)
Novembro Verificação do êxito do processo de coleta de dados. Verificar se o acesso dos alunos está
liberado.
Dezembro Reunião ordinária CPA
Dezembro Solicitação para informática liberar os dados para diretores, coordenadores e professores
25
2.7. Principais Indicadores de Atividade da CPA
O incremento da participação de discentes e professores no processo avaliativo
são indicadores fidedignos da atividade da CPA e são apresentados a seguir.
26
2.7.1. Plano Anual de Trabalho da CPA
O plano atual de trabalho foi deliberado pelo colegiado da CPA em fevereiro,
conforme apresentado no item 2.6.1, no qual é demostrada a agenda de implementação
do referido plano. Reside na implementação de ações que almejaram a continuidade da
disseminação da cultura avaliativa no nosso ambiente acadêmico, aumento quantitativo e
qualitativo da participação de alunos e professores na resposta das pesquisas e
aperfeiçoamento dos canais de comunicação com a comunidade escolar.
27
3. DESENVOLVIMENTO DA AUTOAVALIAÇÃO
3.1. Planejamento e Avaliação Interna (Eixo 1)
Nessa seção serão apresentados os principais elementos do processo o avaliativo
interno e externo respectivamente em relação ao PDI, no período que constituiu o objeto
de avaliação. A CPA instituiu ao longo de anos de implementação dos processos de
autoavaliação o entendimento desse processo como o refletir e repensar de uma prática,
em função de um processo constante de autocrítica e de formação de uma cultura
avaliativa. A avaliação é um processo de construção da realidade numa atribuição de
sentido às situações, influenciada por elementos contextuais diversos, pelos valores das
variáveis intervenientes do processo e, orientada para a relação dialética, indivíduo /
sociedade / realidade histórica. Nessa seção serão apresentados os principais elementos
do processo o avaliativo interno e externo respectivamente em relação ao PDI incluindo
os relatórios elaborados pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) do período que
constituiu o objeto de avaliação.
A Comissão Própria de Avaliação do Centro Universitário das Faculdades
Metropolitanas Unidas entende a avaliação como o pensar e repensar de uma prática, em
função de um processo constante de autocrítica e de formação de uma cultura avaliativa.
A avaliação é um processo de construção da realidade numa atribuição de sentido às
situações, influenciada por elementos contextuais diversos, pelos valores das variáveis
intervenientes do processo e, orientada para a relação dialética, indivíduo / sociedade /
realidade histórica.
Na avaliação institucional há de se perseguir a qualidade. Qualidade que ao ser
instrumentalizada crie situações favoráveis para a coleta de informações, para gerar
situações de diálogo e de discussões. Situações que favoreçam o retrato da realidade, que
vai sendo composto pelo seu regimento, pela caracterização de seu corpo docente, de seus
administradores e de seus alunos.
Na avaliação institucional o principal foco deve ser ouvir e a comunidade
acadêmica, transformar sua percepção em evidências e devolvê-las na forma de uma
instituição que potencialize seus estudantes, professores e pessoal técnico administrativo.
Deve ouvir a comunidade externa e dessa forma dialogar e servir à sociedade civil.
Diálogo que ao ser instrumentalizado propicie ambiente favorável para a coleta de
28
informações, situações de diálogo e de discussões. Práticas que favoreçam o retrato da
realidade, que vai sendo composto pelo seu regimento, pela caracterização de seu corpo
docente, de seus administradores e de seus alunos.
Segundo o PDI, a qualidade das ações acadêmicas do FMU está fundamentada em
valores e ideais, que exaltam a democracia, a liberdade, o comportamento ético, o rigor
científico, a responsabilidade social, o espírito de solidariedade, o respeito às diferenças
individuais, a prática da cidadania e o profundo comprometimento com os problemas da
realidade brasileira. O Centro Universitário FMU, por meio de sua missão, tem como
metas a serem atingidas no período de vigência do PDI, ou seja, de 2012 a 2016, segundo
cronogramas a serem definidos pelos colegiados superiores:
Consolidar cultura avaliativa que permita transformar em oportunidades de
melhoria os resultados advindos dos processos de avaliação interna e externa no
escopo dos cursos de graduação, pós-graduação e institucional;
Ampliação do acervo da biblioteca em conformidade com a evolução do número
de cursos oferecidos;
Manter os investimentos nas instalações de infraestrutura existentes;
Manter dinâmicas de pesquisa relativas às temáticas que correspondam às
expectativas da sociedade;
Manter laboratórios específicos.
Manter a interdisciplinaridade e a complementaridade de ação com a comunidade
interna e externa;
Ampliar a infraestrutura de informática em 3% (três por cento) ao ano para a área
administrativa e em l% (um por cento) para a área de atividades acadêmicas;
Manter e ampliar estabelecimento de parcerias públicas ou privadas, empresas ou
entidades de fins não lucrativos;
Ampliar os Campi no município de São Paulo;
Ampliar investimentos na educação à distância, com o uso do método em ações
educacionais, especialização e extensão;
Criar novos cursos de graduação e extensão;
Manter condições para manutenção dos atuais cursos de graduação e extensão;
Submeter programas/ cursos de mestrado e doutorado a CAPES;
29
Manter e ampliar política de trocas e de cooperação internacional com outras
universidades, da América Latina e do Mercosul;
Manter e ampliar política de trocas e de cooperação nacional com outras
instituições de ensino, em razão da diversidade e da amplitude das demandas
potenciais colocadas a esse tipo de instituição educacional;
Manter e ampliar política de informação e editorial, para oferecer aos cientistas,
alunos e aos cidadãos o resultado dos seus estudos e pesquisas e de outros
pesquisadores externos;
Manter e ampliar fundos documentais e conexão com bases de dados nacionais e
internacionais, acesso a revistas eletrônicas, publicação e difusão de obras, de
periódicos, de instrumentos pedagógicos e dossiês de informações, realização de
filmes, vídeos e de multimeios;
Manter e ampliar o programa de especialização Lato Sensu;
Manter e ampliar a capacitação docente;
Manter e ampliar a capacitação técnico-administrativa;
Implementar Plano de Carreira Técnico e Administrativo.
RELAÇÃO DE CURSOS POR ESCOLA
Direito
Direito
Relações Internacionais
Educação
Artes Visuais
Ciências Sociais
História
Letras
Matemática
Pedagogia
Arquitetura, Engenharia e Tecnologia da Informação
Ciência da Computação
Engenharia Ambiental e Sanitária
Engenharia Civil
Engenharia da Produção Mecânica
Engenharia de Controle e Automação
Engenharia de Petróleo (Gás e Energia)
Engenharia Elétrica
Engenharia Mecânica
30
Sistemas de Informação
Tecnologia em Construção de Edifícios
Tecnologia em Segurança no Trabalho
Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação
Tecnologia em Petróleo e Gás
Tecnologia em Sistemas de Telecomunicações
Tecnologia em Tecnologia em Automação Industrial
Tecnologia em Jogos Digitais
Tecnologia em Mecatrônica Industrial
Tecnologia em Redes de Computadores
Tecnologia em Segurança da Informação
Tecnologia em Sistemas para Internet
Negócios e Hospitalidade
Administração
Ciências Atuariais
Ciências Contábeis
Ciências Econômicas
Secretariado Executivo Trilíngue
Tecnologia em Comércio Exterior
Tecnologia em Gestão Ambiental
Tecnologia em Gestão Comercial
Tecnologia em Gestão da Qualidade
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Tecnologia em Gestão Financeira
Tecnologia em Gestão Hospitalar
Tecnologia em Logística
Tecnologia em Marketing
Tecnologia em Negócios Imobiliários
Tecnologia em Processos Gerenciais
Tecnologia em Eventos
Tecnologia em Gastronomia
Tecnologia em Gestão de Turismo
Tecnologia em Hotelaria
Ciências da Saúde
Biomedicina
Ciências Biológicas
Educação Física
Enfermagem
Farmácia
Fisioterapia
Fonoaudiologia
Medicina Veterinária
Musicoterapia
Nutrição
Odontologia
Psicologia
Serviço Social
Tecnologia em Radiologia
31
Tecnologia em Estética e Cosmética
3.1.1. Reflexões sobre os Relatórios Gerais
Escola de Direito
A nota atribuída pelos estudantes aos professores dos cursos de Direito e Relações
Internacionais foi 8,6 e foi computada pela média dos 14 critérios do gráfico abaixo.
Todos os critérios foram considerados adequados por mais de 75% dos alunos dessa
Escola.
Os docentes de Direito e Relações Internacionais receberam avaliações favoráveis
dos estudantes em todos os 14 critérios apreciados, com destaque para regularidade da
frequência, domínio do conteúdo das disciplinas, pontualidade, apresentação do plano de
ensino e relacionamento com a turma.
32
Escola de Engenharia e Tecnologia da Informação
No cômputo geral dos 14 critérios de avaliação apresentados no gráfico a seguir,
os estudantes da Escola de Engenharia e Tecnologia de Informação atribuíram nota 8,2
aos seus professores.
Os professores dessa Escola obtiveram avaliações satisfatórias, superiores a 75%
de atendimento das expectativas dos alunos, em 13 dos quesitos avaliados. Os destaques
foram a satisfação com regularidade da frequência, domínio do conteúdo das matérias,
pontualidade, relacionamento com a turma e apresentação do plano de ensino. O desafio
está focado no aumento da adoção de metodologias ativas pelos professores. Essa
demanda já está em curso por meio do “Mentoring Docente” realizado pelo Núcleo de
Apoio ao Discente e Docente (NADD), cujo tema em 2016.2 foi “metodologias ativas”.
33
Escola de Negócios e Hospitalidade
Os alunos da Escola de Negócios e Hospitalidade avaliaram seus professores com
nota 8,4, na média dos 14 critérios apreciados na pesquisa CPA. Em 13 deles a adequação
esteve em patamar superior a 75% de aprovação, conforme se verifica a seguir.
Os docentes da Escola de Negócios e Hospitalidade foram bem avaliados em todos
os critérios, aprovação superior a 70%, com destaque para regularidade da frequência,
pontualidade, domínio do conteúdo das matérias, relacionamento com a turma e
apresentação do plano de ensino. Apesar de também elevado, o critério de adoção de
metodologias ativas ainda pode ser mais disseminado, como visto nas demais Escolas.
34
Escola e Educação, Comunicação, Artes, Design e Moda
A nota atribuída pelos estudantes aos professores da Escola de Educação,
Comunicação, Artes, Design e Moda foi 8,6, computada pela média dos 14 critérios
destacados abaixo. Todos os quesitos foram considerados adequados, por patamar
superior a 75% dos estudantes respondentes.
Conforme assinalado acima, os docentes dessa Escola foram bem avaliados em
todos os critérios. Os percentuais mais expressivos de satisfação referem-se aos quesitos
de regularidade da frequência dos professores, domínio do conteúdo, pontualidade,
relacionamento com a turma e apresentação do plano de ensino.
35
Escola de Ciências da Saúde
A nota atribuída pelos estudantes aos professores da Escola de Ciências da Saúde
foi 8,7, obtida pelo cômputo dos 14 critérios apresentados no gráfico a seguir. Em todos
os quesitos avaliados, a aprovação dos estudantes esteve em patamar superior a 80%.
Os professores dessa Escola foram bem avaliados em todos os critérios, conforme
assinalado acima. Regularidade da frequência, domínio do conteúdo, apresentação do
plano de ensino, cumprimento do conteúdo e relacionamento com a turma foram os
quesitos com maiores proporções de aprovação. Assim como nas demais Escolas, a
adoção de metodologias ativas foi o critério com menor índice de satisfação, apesar de
que na Escola de Ciências da Saúde ele foi considerado adequado por mais de 80% dos
estudantes.
Independente da Escola na qual o docente atua, a satisfação dos alunos da FMU
com o corpo docente revelou-se bastante elevada, conforme os dados a seguir.
36
Ao término do relatório é apresentado o Anexo 2, com Indicadores Selecionados
das pesquisas de Autoavaliação Institucional
3.2. Planejamento e Avaliação Externa (Eixo 1)
37
3.2.1. Avaliação Externa (Enade)
O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, que integra o
Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – o SINAES, tem como objetivo o
acompanhamento do processo de aprendizagem e do desempenho acadêmico dos
estudantes. O instrumento prioriza o aprendizado em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares nacionais do respectivo curso de
graduação, suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do
conhecimento e suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito
específico de sua profissão, ligados à realidade brasileira e mundial e a outras áreas do
conhecimento.
Assim, serão construídos referenciais que permitam a definição de ações voltadas
à melhoria da qualidade dos cursos de graduação por parte de professores, técnicos,
dirigentes e autoridades educacionais. A melhoria da qualidade é responsabilidade de
todos os agentes e públicos da educação, bem como da sociedade. A participação do aluno
é responsabilidade acadêmica consolidada na FMU e converge à cultura institucional da
avaliação.
Dessa forma, a CPA considera na autoavaliação aspectos que sirvam para oferecer
elementos analíticos para que os cursos possam subsidiar suas estratégias para o Enade,
sensibilizar alunos, corpo docente e toda a comunidade acadêmica sobre a relevância do
exame de alunos e seu peso no cálculo do Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice
Geral de Cursos (IGC).
3.2.2. Atendimento de comissões de avaliação in loco
Durante o ano de 2016 a CPA participou de todas as visitas de avaliação externa
(in loco), programadas pelo Ministério da Educação. Foram recebidas três comissões no
decorrer do ano, eventos nos quais a CPA realizou a apresentação completa do seu
trabalho e do modelo de autoavaliação da IES. Com isso, demonstraram aos avaliadores
ad-hoc o empenho, sistematização e coerência na construção da cultura avaliativa
institucional. As datas e os cursos avaliados são listados a seguir.
38
Reconhecimento de Curso: Engenharia Elétrica
Período da visita in loco: 21 a 24 de fevereiro de 2016
Reconhecimento de Curso: Engenharia de Produção Mecânica
Período da visita in loco: 09/03/2016 a 12/03/2016
Renovação de Reconhecimento de Curso: Ciências Atuariais
Período da visita in loco: 27/03/2016 a 30/03/2016
3.2.3. Ações decorrentes do processo autoavaliativo
Os resultados apontados pela avaliação institucional servem de subsídio para o
planejamento e a gestão institucional, sinalizando lacunas e pontas de melhoria que
devem ser adotadas para o processo dinâmico.
Os resultados da avaliação institucional dos anos de 2015 e 2016, no que se refere
à satisfação dos estudantes com a infraestrutura e os serviços oferecidos pelas instituições,
apontaram para a necessidade de investimentos em reformas e melhorias na estrutura de
salas de aulas, laboratórios, bibliotecas e áreas comuns dos Campi, bem como a melhoria
dos processos de atendimento ao estudante. Todo o conjunto de indicadores que
consubstanciou essas conclusões encontra-se no ANEXO 2.
39
Infraestrutura
Serviços
As principais ações decorrentes dos dados coletados em 2016, estão apresentadas
a seguir:
40
3.2.4. Investimentos em Reforma da Infraestrutura dos Campi
41
Serão apresentados a partir de agora registros visuais de intervenções em reformas nos prédios e equipamentos de nossas Escolas com as
imagens anteriores e após as melhorias.
42
43
44
45
46
47
48
3.2.5. Investimentos nos Laboratórios da Escola de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia da Informação
Nos últimos anos foram investidos 1,9 milhões de reais, em equipamentos,
máquinas e kits didáticos, e 600 mil reais em computadores novos, sendo 39 ambientes
de laboratórios no Campus Brigadeiro, que estão distribuídos em uma área aproximada
de 3.000 m². Foram adquiridos aproximadamente 700 itens, entre máquinas, ferramentas,
vidrarias, kits didáticos, dispositivos, maletas e bancadas para os laboratórios de Meio
Ambiente e Saneamento Básico. São diferenciais:
Aquisição de duas grandes máquinas CNC (Comando Numérico
Computadorizado) de última geração;
Aquisição de equipamento para realização de Ensaio Triaxial;
Aquisição de máquinas de tração e compressão de última geração para utilização
em aulas práticas da disciplina de Resistência dos Materiais;
Melhoria no Laboratório de Tecnologia em Jogos Digitais com aquisição de
consoles de última geração;
Parceria com a Cisco Systems para os cursos de Sistemas de Informação, Ciência
da Computação, Tecnologia em Redes de Computadores e Tecnologia em Sistemas de
Telecomunicações.
3.2.6. Melhorias em Atendimento
Em decorrência dos resultados apontados pela avaliação de 2016, a FMU promove
ampla reformulação no atendimento aos alunos com a criação das Centrais de
Atendimento ao Aluno (CAAs) e implementação de serviços on-line.
49
Foram implantados novos canais de comunicação para alunos, professores e
comunidade externa. O aplicativo MAIS FMU, para a consulta de notas e faltas e
esclarecimentos de dúvidas e o chat “Fale conosco” para público interno e externo.
50
51
3.2.7. Softwares Gratuitos para Estudantes e Professores
O pacote de programas Office 365 da Microsoft estão disponíveis gratuitamente
para estudantes e professores, no modo on-line (programas Word, Excel, Power Point,
OneNote e Outlook).
3.2.8. Comunicação Visual e Informações para a Comunidade Acadêmica
Um amplo plano de comunicação visual foi implementado melhorando a
sinalização dos diversos espaços nos Campi da Instituição e, consequentemente,
proporcionando mais informações para a comunidade acadêmica. Para a melhora na
recepção e no acolhimento aos estudantes no início das aulas, a sinalização também foi
agregada aos canais de comunicação on-line.
52
3.2.9. Colação de Grau Oficial Patrocinada
A FMU passou a realizar e custear as cerimônias oficiais de Colação de Grau,
abertas para participação de alunos, professores e familiares.
Foram realizadas as cerimônias de Colação de Grau dos alunos concluintes de
todos os cursos. Dirigentes e Professores compareceram para prestigiar os estudantes.
53
3.3. Desenvolvimento Institucional (Eixo 2)
3.3.1. Missão e o Plano de Desenvolvimento Institucional
Conforme estabelece seu PDI, a FMU apresenta como Missão: “Promover
Educação Superior acessível e de excelência para a formação de profissionais com valores
éticos e competências destacadas para o Mundo do Trabalho cada vez mais globalizado
e competitivo e formar cidadãos comprometidos com a construção de uma sociedade
melhor e sustentável”. A qualidade de suas ações acadêmicas está fundamentada em
valores e ideais que exaltam a liberdade, a democracia, o comportamento ético, a
responsabilidade social, o espírito de solidariedade, o respeito às diferenças individuais,
a prática da cidadania, o rigor científico e o comprometimento com os problemas da
realidade brasileira, vinculada tanto à realidade profissional quanto às práticas sociais.
O PDI preconiza que autoavaliação institucional tem a finalidade de identificar o
andamento e a qualidade das atividades-fim (ensino, pesquisa e extensão) e das
atividades- meio (gestão acadêmica e administrativa), buscando assegurar a integração de
dimensões externas e internas da avaliação institucional, mediante um processo
construído e assumido coletivamente. Tal esforço institucional, liderado pela CPA,
54
prescinde da participação de todos os setores universitários, garante a possibilidade de
gerar informações para tomadas de decisão de caráter político, pedagógico e
administrativo. O PDI compreende que os atos de planejar e estabelecer projetos
específicos – mantém uma íntima relação com a avaliação, pois se a instituição não
estabelece objetivos a serem alcançados, corre o risco de não chegar a lugar algum. Tais
informações devem subsidiar o planejamento de novas ações, em um processo de
retroalimentação curricular, com vistas ao aprimoramento das políticas, das diretrizes e
das ações definidas no PPI e no PDI.
Em conformidade com o PDI, os relatórios anuais de autoavaliação são divulgados
aos participantes dos diferentes segmentos e setores da instituição para que sirvam de
apoio ao planejamento. A CPA preocupa-se com a efetivação do uso dos resultados para
a qualificação do ensino, pesquisa e extensão. Concluída a análise, o Relatório é enviado
aos órgãos educacionais competentes e apresentado à Reitoria e às instancias gestoras da
instituição. A seguir, os dados apurados e as indicações de melhorias a serem
empreendidas são apresentados e discutidos com os coordenadores de cursos, a quem
cabe difundir e debater o relatório junto aos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) e
Colegiados de cursos. Com a finalidade assegurar a ampla divulgação para a comunidade
acadêmica, os relatórios de autoavaliação estão disponíveis no website da CPA no portal
FMU.
3.3.2. Responsabilidade social
O PDI FMU estabelece sua Responsabilidade social: definir políticas de respeito
à diversidade e prevenção à violência; estabelecer uma política permanente de atenção às
pessoas com deficiências viabilizando a eliminação de barreiras arquitetônicas e a
promoção da acessibilidade; desenvolver ações que visem à permanência e à diplomação
dos estudantes com deficiências; desenvolver competência em diversas linhas de pesquisa
tendo o meio ambiente como objeto de estudo; incorporar disciplinas relacionadas à
responsabilidade socioambiental; desenvolver programas de consumo sustentável de
recursos naturais; implantar plano piloto para substituição de lâmpadas fluorescentes e
novos equipamentos selo energy star; desenvolver programas de incentivo à arte, cultura
e lazer destinados à comunidade universitária; incrementar os Programas
55
socioambientais; ampliar projetos desenvolvidos pelo Programa Ethos Educacional e
Comitê de Inclusão e Acessibilidade.
Em seus documentos fundamentais o FMU demonstra sua preocupação com uma
formação humana que garanta a compreensão dos direitos e deveres do cidadão e do
Estado. Questões relacionadas ao universo da responsabilidade social, da cidadania, do
respeito à diferença e à acessibilidade aos estudos estão presentes no cotidiano da
Instituição e observáveis nos registros das diferentes atividades realizadas.
Propiciar condições de acesso aos estudos superiores faz parte do elenco de
preocupações definidas no PDI e a constante busca por parcerias e convênios com
diversos tipos de organizações permitem que a Instituição cumpra, de maneira eficaz, seu
compromisso social.
Ao oferecer condições de acesso às pessoas com limitações financeiras, por
intermédio de descontos, a FMU garante a efetividade de suas políticas de acessibilidade
e contribuição para o desenvolvimento social na região em que atua.
Semelhante iniciativa deve ser destacada para a 15ª Edição da Saúde em Ação. O
Complexo Educacional FMU realizou a 15ª edição da Ação de Saúde, no Campus Santo
Amaro. O evento fez parte do Global Days of Service, iniciativa da rede Laureate que
visa promover simultaneamente ações sociais em diversos países.
Os cursos da área da Saúde realizaram diversos exames voltados para a prevenção
de doenças, além de atividades de orientação sobre os cuidados com o bem-estar físico e
psíquico. Dentre os serviços que foram oferecidos estão: testes de glicemia, controle de
diabetes, avaliação e orientação nutricional, vacinação para adultos, aferição de pressão
arterial, tipagem sanguínea e fator RH, orientação profissional, oficinas interativas na área
de musicoterapia, avaliação odontológica e cuidados com a pele.
Também foram ofertadas à comunidade diversas orientações voltadas para o meio
ambiente e sustentabilidade sobre temas como compostagem, reciclagem de papel e
produção de sabão ecológico. Ainda será possível que os interessados levem seus pets
para avaliação veterinária e na oportunidade os animais poderão ser vacinados e passar
por exames.
56
Em sua 11ª edição, o Global Days of Service é reconhecida como a maior ação de
Responsabilidade Social da rede Laureate, pois contribuiu com mais de 124.000 horas de
trabalho voluntário oferecido por 33 (trinta e três) instituições da rede, em 18 países.
Criado em 2006 pela Walden University (EUA) como um dia global de serviço, o evento
foi crescendo anualmente com a inclusão de outras instituições da rede até ser estendido
para uma semana completa de ações sociais voltados para a comunidade. Desde então, as
instituições da rede são incentivadas a usar a semana como uma celebração da sua
estratégia global de impacto social, envolvendo todos os membros da sua universidade e
comunidade do entorno para demonstrar seu compromisso com envolvimento
significativo.
“O Global Days of Service é uma oportunidade para que nossas instituições e
colaboradores comprovem que a promoção de ações de impacto social positivo é uma
parte fundamental da organização e está por trás de tudo o que fazemos”, afirmou o
fundador, presidente e CEO da Laureate Education, Inc., Douglas L. Becker. "Este é um
excelente exemplo de como nos esforçamos para estar aqui para o bem e para sempre, e
demonstra que isso é possível quando nossa rede vem junto com um objetivo comum".
3.4. Política para o ensino, a pesquisa e extensão (Eixo 3)
3.4.1. Sobre o Ensino
As diretrizes para ensino da graduação convergem para conteúdos teóricos e
práticos atualizados que viabilizam a inserção do egresso no meio profissional com
domínio dos fundamentos aprendidos em cursos onde o processo de ensino prima pela
cultura local e adota a tecnologia a distância como instrumento de qualificação, expansão
e modernização das atividades acadêmicas. Da implementação dessas diretrizes, resultam
Bacharelados de formação generalista, crítica e reflexiva, com visão ética e humanística
em atendimento a demandas relacionadas às respectivas áreas de formação; Licenciaturas
que garantem competências relacionadas à formação específica para docência nas
diferentes etapas da educação e inserção no debate contemporâneo mais amplo
envolvendo questões culturais, econômicas, sociais, desenvolvimento humano e a própria
docência e CST que enfatizam inovação e difusão tecnológica por conteúdos práticos
associados à formação teórica de aspectos disciplinares e interdisciplinares para formação
57
científica voltada à compreensão das operações a realizar em áreas de mercado
específicas.
O entendimento do Centro Universitário das Faculdades Metropolitanas Unidas
acerca da política de ensino baseia-se na participação do aluno como sujeito em seu
processo de aprendizagem. E, neste sentido, o conhecimento deve ser construído pelo
próprio estudante, incluindo múltiplos meios, sobretudo a própria pesquisa, leitura e a
experiência prática. Nessa política, o professor define-se como o orientador da pesquisa,
exercendo o papel de valorizador da autoestima discente, da confiança, da desenvoltura,
da curiosidade científica, cultural e intelectual. Além disso, exerce também o papel
necessário de cobrar, propor, exigir e estimular os discentes.
No Centro Universitário tanto o Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, o
Projeto Pedagógico Institucional - PPI quanto os Projetos Pedagógicos dos Cursos -
PPC’s acolhem a pedagogia do "aprender a aprender" que prioriza a educação e não o
treinamento como forma de fornecer o instrumental ao estudante para ser um cidadão
completo, para entender mais e melhor o mundo, para se tornar um ser humano em sua
plenitude. Enfatiza-se a formação humanística, técnica e prática, indispensável à
adequada compreensão interdisciplinar dos fenômenos e das transformações sociais, o
senso ético- profissional, com responsabilidade social, compreensão da casualidade e
finalidade das normas sociais, éticas, jurídicas e da busca constante da liberação do
homem e do aprimoramento da sociedade.
Acompanhamento de egressos: ação permanente de verificação da pertinência e
qualidade dos cursos, incentivo à inserção na educação continuada em cursos de Extensão
e Pós-Graduação Lato ou Stricto Sensu, e além disso, mecanismos de atendimento:
frequentemente avaliados e modernizados em função da compreensão das diferenças
individuais para evitar evasão e reprovação de alunos, possibilitar avanços àqueles que
demonstrarem competência e frequência nas atividades acadêmicas.
3.4.2. Sobre a pesquisa
A IES apresenta como Política de Pesquisa aprimorar o espírito analítico-crítico e
científico do discente, incrementar inovação de soluções por sua participação em IC e a
58
participação destes com docentes nas atividades de pesquisa e programas de Monitoria;
incentivá-lo a dar continuidade aos estudos em cursos de pós-graduação e prepará-lo para
a competitividade no mercado de trabalho. Na consecução dessas políticas, cabe à IES:
garantir condições de suporte para o desenvolvimento dos programas de pós-graduação;
contribuir para o desenvolvimento regional e nacional na formação de recursos humanos
qualificados; estimular corpo docente e discente à publicação de artigos científicos em
periódicos indexados a partir daqueles gerados como TCC; implantar cursos de PG stricto
sensu alinhado às suas áreas de atuação; oportunizar ao egresso a formação continuada
3.4.3. Política Institucional de Iniciação Científica e Monitoria
Desde o início dos anos 2000, o Complexo Educacional FMU desenvolve o
programa institucional de Iniciação Científica, que promove a prática e oferece bolsas de
estudo parciais aos seus alunos participantes. As Políticas institucionais de ensino,
pesquisa e extensão FMU definem a iniciação científica, in verbis:
O Manual do Estudante 2015 FMU também alude ao assunto:
59
Assim, em meados de fevereiro/março, anualmente, a Reitoria publica os editais
(de iniciação científica, que anunciam os termos do programa e suas regras para o
calendário vigente. Em suma, os alunos interessados elegem um professor orientador, que
irá supervisioná-los ao longo da pesquisa, elaboram um projeto de pesquisa e o submetem
para avaliação da comissão de iniciação científica e de avaliadores ad hoc. Após
minuciosa apreciação dos projetos, a comissão seleciona as propostas e as submete à Pró
Reitoria Acadêmica, que outorga a relação de alunos aprovados.
Ao longo do ano, cabe ao orientador supervisionar o desenvolvimento do projeto
e auxiliar os alunos no seu desenrolar. Compete ainda, a este professor, assinar os
relatórios de andamento e final da pesquisa, atribuir nota e manifestar-se quanto à
aprovação do relatório final.
As tradicionais pesquisas de Iniciação Científica e atividades de Monitoria
supervisionadas por docentes foram aperfeiçoadas, a partir dos resultados das pesquisas
da CPA. Passou-se a promover anualmente o Simpósio de Iniciação Científica
institucional e o NADD assumiu a gestão da Monitoria, proporcionando melhor
60
aproveitamento da atividade, tanto para professores e monitores, quanto para os alunos
que são beneficiados pelo suporte do monitor.
Disponível em: < http://www.portal.fmu.br/pesquisa/simposio/Default.aspx>. Acesso em
02. Jan. 2017.
Os números a seguir mostram a crescente adesão dos alunos ao Simpósio de
Iniciação Científica.
Simpósio de Pesquisa e Iniciação Científica FMU FIAM-FAAM
Trabalhos e Alunos Inscritos, por Grandes Áreas do Conhecimento
Evolução do Número de Inscritos
Total e Grandes Áreas 2013 2014 2015
Total de Trabalhos 170 407 412
Ciências Biológicas e Saúde 75 213 270
Ciências Exatas e da Terra 4 10 5
Ciências Humanas, Sociais e Sociais Aplicadas 53 103 118
Engenharias e Tecnologias 19 81 20
61
O Programa de Monitoria FMU tem objetivo de propiciar condições que
favoreçam o desenvolvimento acadêmico e pessoal dos alunos dos cursos de graduação
(bacharelado, licenciatura e tecnológico) por meio de colaboração nas atividades de
ensino, articuladas com as de pesquisa e de extensão da (s) disciplina (s) e dos projetos
que são o objeto da monitoria. As monitorias são ofertadas semestralmente e o estudante
pode se candidatar considerando-se os critérios publicados no edital. Atualmente as
monitorias estão divididas em modalidades de: disciplina; apoio à aprendizagem e
extensão. No ano de 2016 foram ofertadas cerca de 450 monitorias.
3.4.4. Sobre a extensão
Diversas opções de cursos de Extensão são direcionadas a ampliar a qualidade e
a empregabilidade nas várias áreas de atuação profissional; na maioria possuem carga
horária de 20h, são ofertados 4 vezes ao ano, selecionados por análise de documentação
e currículo sem processo seletivo. De variados modelos e temas, abertos à comunidade
externa, em grande parte são organizados e desenvolvidos para atendimento aos egressos
que indicam, em resposta a pesquisas, o que necessitam em seu processo de educação
continuada. A política institucional de extensão prioriza a construção de ambientes de
atividades práticas que estabeleçam a comunicação dos discentes com a realidade social
extramuros, orientados pelos docentes, pesquisadores e técnicos, visam o aprendizado e
a inovação. Com o objetivo de estimular o conhecimento dos problemas do mundo
presente bem como promover a difusão das conquistas e benefícios da criação científica
e cultural da IES, foram criados os escritórios-modelo, agências e demais laboratórios
vinculados aos PPCs dos cursos para a prestação de serviços acadêmicos especializados
às diversas comunidades onde estão inseridos os cursos do FMU na cidade de São Paulo.
Os diversos projetos e ações extensionistas estabelecem relação de reciprocidade entre a
IES e a sociedade visando à difusão e compartilhamento das conquistas e benefícios da
criação cultural na instituição.
Vários Convênios com ONGs e instituições congêneres também se inscrevem na
política institucional de extensão, em que são oferecidos programas especiais aos
integrantes dessas organizações sociais, atendendo às suas solicitações, necessidades e
anseios, com oferta de condições especiais, descontos e bolsas de estudos. Acordos de
cooperação técnica e parcerias atendem a outro foco da política de extensão no
62
desenvolvimento de atividades a saber: 1) Fundação Dorina Nowill (FDNC):
projetos/intervenções arquitetônicas e culturais envolvendo deficientes visuais; 2) São
Paulo Turismo (SPTur) empresa de turismo e eventos da PMSP e Metrô; 3) Secretaria
Municipal de Desenvolvimento Urbano da PMSP- SMDU: a subsidiar a nova LUOS; 4)
Metrô e FDCN para Cegos: gerando nova tecnologia assistiva em representação tátil; 5)
GT ABNT NBR: representações táteis, coordenado por nossos professores; 6) Pinacoteca
do Estado: projeto e montagem da exposição “Arte Moderna na Coleção da Fundação
Edson Queiroz; 7) Escritório modelo digital: parceria com subprefeitura VM nos
levantamentos e propostas de 150 praças e largos do local e dezenas de ambientes com
foco em acessibilidade e tecnologias assistivas; Escritório Modelo de Design de
Interiores: Trote Solidário: reformas realizadas em ambientes coletivos, ONG Amparo
Maternal e para a UTI neonatal do Instituto da Criança, Hospital das Clínicas; 9) formação
de espírito voluntário e cidadão: incentivo à participação espontânea em campanhas
públicas diversas; 10) Associação Brasileira de Intercâmbio Profissional e Estudantil
(ABIPE) intercâmbio entre estudantes e organizações de diferentes países para curtos
períodos de aperfeiçoamento e estágio; 11) Rede Bandeirantes de Rádio e TV, programa
de extensão curricular por período de seis meses ao corpo discente; 12) Cátedra de
Jornalismo "Octávio Frias de Oliveira", do jornal Folha de S. Paulo, proporciona
mensalmente aos alunos de Comunicação aulas/palestras de profissionais de destaque e
editores de todas as áreas do Grupo Folha. Outros convênios em pleno andamento: 13)
Santander Top Espanha; 14) CIEE; 15) NUBE; 16) FUNDAP; 17) Subprefeitura de
Jaçanã-Tremembé, cadastro e propostas para APAs e HIS; 18) Atividades semanais nas
oficinas de cerâmica do Curso de Design e jovens da Associação Educacional para
Múltipla Deficiência.
Com a incorporação à Rede Laureate, está prevista a participação sistemática de
campanhas de responsabilidades social para os stakeholders internos e externos
promovidas pela ABMES e Global Days of Service, Laureate International Universities,
períodos em que a IES deve realizar ações extensionistas abertas ao público em geral.
3.5. Comunicação com a sociedade
São priorizadas as versões digitais como fonte de informações para colaboradores,
alunos, vestibulandos e público externo, tendo como foco notícias sobre as atividades na
63
área de ensino, pesquisa e extensão universitária. Esses meios de comunicação oferecem
como vantagem a agilidade na divulgação e atualização de notícias, tornando o processo
de comunicação mais intenso e efetivo. Da mesma maneira, essa comunicação
institucional com a sociedade investe na interlocução com segmentos universitários
institucionais, culturais e empresariais que interagem com as áreas de conhecimento e
com os currículos dos cursos oferecidos pela Instituição. O principal executor da Política
Institucional de Comunicação é a Assessoria de Comunicação Integrada, responsável por
todas as ações de divulgação da IES voltadas para os públicos interno e externo. É de sua
competência prezar pela imagem, identidade e reputação da instituição, bem como
garantir inserções espontâneas nos principais veículos de grande imprensa e mídia
especializada.
Dentre as atividades permanentes relacionadas com a Política Institucional de
Comunicação, desenvolvidas pela Assessoria de Comunicação Integrada, destacam-se: a)
o contínuo contato com os diversos veículos de comunicação da Região Metropolitana de
São Paulo (mídia impressa e eletrônica);
b) a comunicação interna e externa de todos os eventos acadêmicos institucionais;
c) a organização das campanhas dos processos seletivos; d) o acompanhamento de
professores e alunos em viagens de estudos e visitas orientadas; e) a produção do
conteúdo de todas as peças gráficas institucionais de comunicação (online e off-line); f)
a divulgação interna e externa das ações educativas desenvolvidas pelos cursos de
Graduação e de Pós-Graduação; g) produção de conteúdo e acompanhamento das mídias
digitais. Além de um atendimento personalizado, realizado por meio dos jornalistas que
fazem parte da equipe, a instituição disponibiliza um canal de comunicação via portal.
Essa área é responsável ainda pela produção e clippings de notícias, divulgação e
cobertura jornalística de eventos da FMU. As ações internas são divulgadas ao público
externo por meio do site da Instituição, que é atualizado diariamente, com uma sessão
exclusiva de notícias e também subdivisões que trazem canais específicos de todas as
áreas institucionais, com a divulgação de relatórios e avaliações institucionais. A página
ainda reserva um espaço de relacionamento com um formulário de Fale Conosco,
telefones de contato e Ouvidoria. Há suporte também das redes sociais, que além de
ampliar o alcance das informações, promovem um canal aberto de interação para dúvidas,
elogios, reclamações e sugestões. Os cursos FMU são divulgados por meio de importantes
canais de comunicação, como materiais impressos que são amplamente distribuídos nas
64
regiões de atuação da Instituição. Entre eles é produzido um folder semestral que contém
a descrição dos cursos, informações curriculares, cargas horárias e informações do
mercado de trabalho. Também são utilizados espaços de mídia externa, Televisão, Rádio
e o próprio site, além de redes sociais. A Instituição ainda mantém intenso contato com
escolas da sua região através de um setor especializado no atendimento aos professores e
alunos, capacitados a informar sobre todos os cursos e oportunidades internas.
Especialmente para os interessados é reservado um canal de contato telefônico direto,
com consultores habilitados a orientar sobre os processos seletivos e cursos. As
coordenações e Pró-reitoras também mantém uma relação aberta com órgãos reguladores
dos cursos, setor público e comunidades do entorno dos campi, a fim de promover o
desenvolvimento da região.
3.5.1. Comunicação com a comunidade interna
A IES tem privilegiado, de modo especial, sua comunicação interna, de maneira
a dar uma contribuição efetiva, envolvendo-se nas mais diversas áreas, consciente de sua
responsabilidade, decorrente da Missão e de sua condição de instituição de ensino
superior, comprometida com a educação, a cultura e o desenvolvimento social e
econômico da região de inserção. Considerando que a comunicação é uma via de mão
dupla, as ações de comunicação com a sociedade praticadas pela IES estão coerentes com
o PDI prevendo a interação com seus diferentes públicos, funcionando adequadamente e
possibilitando ações de divulgação das ações da instituição. Desenvolve projetos e ações
capazes de estabelecer a interação entre todos os envolvidos, ou seja, o seu corpo social,
composto por docentes, técnico-administrativos e estudantes. O processo de comunicação
é balizado pela qualidade de serviços e produtos, pela credibilidade, clareza e
transparência nas ações, respeito às diferenças, à inclusão e à responsabilidade social e
adota como ponto de partida as necessidades dos públicos internos da FMU.
A IES valoriza sua comunidade interna, percebendo-a como o alicerce
fundamental de sua atuação. No que se refere à comunicação, desenvolve projetos e ações
capazes de estabelecer a interação entre todos os envolvidos na existência da Instituição.
Há um permanente trabalho no sentido de que todos os membros da FMU se sintam
65
próximos e integrados. Por meio do site, são compartilhados todos os assuntos de
interesse acadêmico, como projetos desenvolvidos internamente, ações e promoções de
cursos, editais, divulgação de resultados e avaliações, entre outros. O “Acontece FMU” é
uma ação de divulgação e prestação de contas da IES que ocorre presencialmente na
instituição com a participação de todo o corpo diretivo, divulgada em tempo real pela
internet e com vídeos disponibilizados para acesso posterior de todos os colaboradores
duas vezes ao ano.
Cada curso mantém uma página com notícias exclusivas da sua área. Os setores
institucionais têm suas próprias páginas para divulgação de seus conteúdos. Esses
conteúdos gerados também são replicados para outros canais de diálogo, como as redes
sociais da Instituição, que permitem que os alunos entrem em contato, tirem dúvidas,
façam elogios e/ou reclamações e sugiram adaptações internas para a constante melhoria
da IES.
Outras formas bastante exploradas para maximizar os canais de comunicação
interna são os e-mails marketing que exercem a função de comunicar com públicos
específicos dentro da comunidade interna, divulgar comunicados importantes e promover
eventos acadêmicos. Especialmente para comunicados simples, são utilizadas ainda
mensagens de texto para os celulares de alunos. Nos campi da IES, há espaços dedicados
exclusivamente à comunicação interna. Além dos murais, há painéis, adesivos, banners,
entre outros. As coordenações de curso mantêm um espaço aberto de atendimento, com
horários divulgados no campus. A Central de Atendimento ao Aluno (CAA) está presente
em todos os campi com horários de atendimentos nos três turnos. Além disso, existe um
setor especialmente pensado para estudantes e professores: o Núcleo de Atendimento ao
Discente e Docente (NADD), que oferece suporte acadêmico, desenvolvendo e
implementando cursos, encontros e material institucional de apoio. Toda a comunicação
interna tem como ponto de partida as necessidades desses públicos, que são levados em
consideração respeitando a sua diversidade, perfil e satisfação.
Alterações na estrutura organizacional, eventos, treinamentos e principais
realizações são comunicadas via e-mail marketing disparado a todos os colaboradores. A
IES também realiza, por meio da área de Marketing, campanhas de publicidade
institucional, sempre direcionando o estudante ao seu Portal (Aluno-on-Line), onde
encontra informações sobre toda a sua vida acadêmica (notas, faltas, atividades
66
complementares, estágios, etc.), além de facilidades como declarações, boletos e demais
documentos de seu interesse.
3.5.1.1. E-mails Marketing
Nos e-mails, geralmente é adotado o modelo de comunicação unificado do FIAM-
FAAM Centro Universitário e das Faculdades Metropolitanas Unidas FMU,
denominados em conjunto como Complexo Educacional FMU FIAM-FAAM. Esse
procedimento é realizado para tornar a comunicação uniforme e contemplar todos os
cursos da Instituição. No caso de eventos específicos é adotado layout que contempla
apenas o FMU, uma vez que se trata de atividade exclusiva para os alunos do Centro
Universitário.
3.5.1.2. Informa FMU
67
Informa FMU: Para tornar a comunicação uniforme e contemplar todos os cursos
das Faculdades Metropolitanas Unidas foi adotado, no 2º semestre de 2016, um novo
modelo de comunicado para alunos unificado com a designação “Informa FMU”. Nele
os estudantes podem acompanhar os avisos importantes, eventos e demais atividades
acadêmicas e institucionais realizadas ao longo do semestre letivo.
68
69
3.5.1.3. Aplicativo Mais FMU
O aplicativo Mais FMU parte do mesmo princípio de unidade do Informa FMU
sem deixar de contemplar os eventos e os avisos específicos das duas instituições. Nele
constam as principais notícias e os comunicados que auxiliam os estudantes no cotidiano
acadêmico.
70
3.5.2. Comunicação com a comunidade externa
A principal modalidade de comunicação com a comunidade externa é o website
do Centro Universitário, no qual a instituição é apresentada para a comunidade externa,
dirigentes, missão, cursos oferecidos, entre outros aspectos relevante, além de amplo
acervo de notícias de interesse geral para a coletividade.
São elaborados releases desenvolvidos para trabalhar pautas de relevância do
Centro Universitário junto à imprensa regional e segmentada, de rádio, TV, mídia
impressa e on-line, com o intuito de dar visibilidade à instituição no mercado, assim como
divulgar seus programas e ações desenvolvidos por alunos e docentes
Matérias veiculadas na imprensa que destacam cursos, alunos, docentes e
iniciativas de relevância do Centro Universitário. São utilizadas também as redes sociais,
Facebook e Twitter.
71
3.5.3. Canais de atendimento ao aluno
3.5.3.1. Ouvidoria
A ouvidoria é um canal de comunicação voltado ao público interno, externo,
professores e colaboradores da instituição com a finalidade de receber sugestões,
reclamações, elogios, dúvidas, denúncias e demais manifestações pertinentes ao bom
funcionamento institucional. Este canal tem por objetivo zelar por um atendimento
harmonioso e humanizado, pautado na ética e legalidade.
A Ouvidoria pode ser acessada a qualquer momento, principalmente quando
houver necessidade de direcionar alguma comunicação à instituição, como: sugestão,
reclamação, elogio, dúvidas, denúncias ou após ter buscado atendimento nos demais
setores da instituição e não ter obtido êxito em sua solicitação.
A comunicação com a Ouvidoria ocorre acessando o link dentro do portal
www.fmu.br ou www.fiamfaam.br e preenchendo o formulário de mensagem.
Procedimentos interno: As solicitações à Ouvidoria chegam, via e-mail, em
formulários preenchidos nos portais. As demandas recebidas são tratadas e respondidas
aos solicitantes após pesquisas e consultas sobre sua solicitação, por meio dos sistemas,
Extranet e AS400, bem como consultas diretamente ao setor, via telefone e e-mail. Em se
tratando de casos com maior nível de detalhamento e/ou complexidade, a solicitação é
exclusivamente enviada via e-mail para que o setor responsável proceda verificações e
nos retorne com conclusão de análise formal.
Após verificações ou análise formal dos respectivos setores, a Ouvidoria fica
responsável por formatar a resposta que será encaminhada ao solicitante, preservando e
mantendo este canal de comunicação em que a demanda foi aberta.
São mantidos controles, em planilha Excel, referente aos números de solicitações
abertas, reabertas e concluídas; atendimentos realizados e demandas recebidas; setores
encaminhados; solicitações por curso (central de atendimento ou
coordenação/pedagógico); reclamações divididas por setores; informações; elogios.
Os números produzidos são transformados em gráficos para serem apresentados
aos setores pertinentes da IES e, assim, sejam identificadas possíveis dificuldades que,
consequentemente, se converterão em ações de melhorias e planejamentos futuros.
72
Ações em andamento: Visita da Ouvidoria aos diversos setores para que tais
setores possam conhecer o trabalho realizado, bem como seu objetivo e contribuam de
forma ativa aos processos almejados de melhorias, principalmente em relação aos
atendimentos a nossos discentes.
Desta maneira pretende-se transformar possíveis culturas de institucionalização
que culminam em ações engessadas e cristalizadas, promovendo desmotivação de nossos
colaboradores, que por sua vez, pode refletir em um atendimento carente de princípios de
humanização, éticos e harmoniosos.
Temos ainda por objetivo, minimizar possíveis imagens negativas em relação aos
diversos serviços prestados e promovendo, deste modo, uma replicação de imagem
positiva da instituição por via dos próprios alunos e ex-alunos direcionada ao público alvo
das ações de captação de novos alunos e retenção dos já existentes.
Com objetivo de aprimorar o atendimento prestado pela própria Ouvidoria, está
em andamento a implantação de um sistema de atendimento específico que irá melhorar
o fluxo de recebimento e atendimento das solicitações recebidas, bem como o controle
das respostas internas e de relatórios dos atendimentos realizados pela Ouvidoria.
Princípios éticos: A Ouvidoria pauta sua conduta e postura aos princípios éticos
da Laureate International Universities. Disponível em: http://intranet.fmu.br/codigo-de-
conduta-e-etica-laureate/
73
3.5.3.2. Mensagens no Aluno On Line
74
3.5.3.3. Presencial
3.5.3.4. E-mail
75
3.6. Políticas de atendimento a docentes, estudantes e egressos
Na área pedagógica uma das maiores inovações voltadas à disseminação de
práticas pedagógicas e o estreitamento do elo entre estudantes, professores e comunidade
acadêmica foi a criação do Núcleo de Apoio Discente e Docente (NADD).
A missão do Núcleo é a otimização dos processos e a melhora dos indicadores
institucionais, em consonância com as diretrizes acadêmicas FMU. O foco de atuação do
NADD é a promoção de ações preventivas a fim de sanar as principais dificuldades dos
estudantes e dos docentes em sua interface com o ensinar e o aprender. Dentre as
iniciativas do núcleo está o projeto Compartilhe Docência, que consiste na criação de uma
revista eletrônica e a realização de oficinas para compartilhamento das boas práticas entre
os professores.
Exemplifica esse conjunto de iniciativas a palestra “Novos aspectos de capacidade
civil da pessoa com necessidades especiais”, realizada no dia 30 de maio de 2016, com a
participação da Fundação Dorina Nowill para Cegos e da Comissão de Bioética,
76
Biodireito e Biotecnologia da Ordem dos Advogados do Brasil – Seção de São Paulo
(OAB-SP).
O NADD também desenvolve a prática de interação entre representantes de sala
e atléticas estudantis. Promove a cultura de interação contínua entre coordenadores e
alunos, preferencialmente por meio dos seus representantes de sala e realização de
encontros com a coordenação dos cursos.
O Núcleo promove ações de capacitação e aperfeiçoamento docente contínuas, a
partir dos resultados da autoavaliação institucional e avalição dos coordenadores. O
questionário da autoavaliação permite que os alunos avaliem seus professores em 14
quesitos essenciais da prática docente. A partir desses resultados, analisados com
confidencialidade a Instituição planeja ações para desenvolvimento e melhoria da prática
pedagógica e atualização docente.
77
O Núcleo de Apoio Discente e Docente – NADD foi criado com a missão de
realizar a otimização dos processos de ensino e aprendizagem e a melhoria dos
indicadores institucionais em consonância com as diretrizes acadêmicas FMU. Os
projetos desenvolvidos pelo NADD estão estruturados nos eixos de Apoio ao Discente e
Apoio ao Docente. Para tais finalidades desenvolve amplo conjunto de ações voltado ao
conjunto da comunidade acadêmica e que serão apresentados a seguir.
3.6.1. Políticas dirigidas ao Corpo Docente
3.6.1.1. Compartilhe Docência
O projeto tem como objetivo socializar boas práticas docentes, propiciando um
espaço de melhoria contínua e inovação das ações pedagógicas. As práticas apresentadas
têm o propósito de fomentar a produção e o compartilhamento de estratégias de ensino
dos docentes da instituição que contribuem para construção do saber sob as diferentes
perspectivas do ensino. Os professores têm oportunidade de inscrever suas práticas,
apresentá-las na Semana de Desenvolvimento Docente e publicá-las na Revista
Compartilhe Docência. A revista Compartilhe Docência surge como um instrumento de
registro e divulgação de tais atividades desenvolvidas pelos docentes para a melhoria do
processo de ensino e aprendizagem, ampliando a possibilidade de socialização e
78
disseminando estas ideias a um maior número de docentes. O Evento está em sua segunda
edição e já conta com quase 100 práticas socializadas além de 7 artigos publicados.
3.6.1.2. Mentoring Docente
O projeto tem como objetivo orientar os professores com potencialidade de
melhoria no desempenho da avaliação institucional indicados pela CPA (Comissão
Própria de Avaliação). O objetivo do Mentoring é subsidiar os professores no
reconhecimento e melhoria das práticas pedagógicas potencializando assim, seu
desempenho em sala de aula. O curso foi construído no ambiente virtual de aprendizagem
estruturado em quatro unidades articuladas a um fórum colaborativo denominado “Ateliê
Pedagógico”. O Mentoring foi mediado pela coordenadora do projeto, que mobilizava a
colaboração e estimulava a participação e envolvimento dos pares. Os dados preliminares
revelam engajamento, apropriação de termos e práticas pedagógicas, adoção de novas
metodologias e satisfação com o processo de ensino e aprendizagem. Participam do
projeto cerca 44 professores em 2016.1 e 65 em 2016.2.
3.6.1.3. Programa de Desenvolvimento do Corpo Acadêmico Laureate
O programa oferece, aos docentes, oportunidades de desenvolvimento e recursos
personalizados com o objetivo de melhorar a eficácia do ensino em sala de aula. O
programa apresenta uma gama de oportunidades de desenvolvimento profissional,
fomentando a excelência no ensino e na aprendizagem de todos os docentes da rede. O
programa fornece aos docentes acesso ao nosso Portal online, que oferece recursos
acadêmicos e oportunidades de desenvolvimento profissional, como webinars, cursos
autoinstrutivos e programas de certificado. Desde sua disponibilização mais de 1.457
cursos foram realizados.
3.6.1.4. Onefolio
O OneFolioTM by Laureate é uma ferramenta poderosa para acelerar o design e
o desenvolvimento de soluções de aprendizagem on-line, semipresencial e híbrida. Ele
oferece a capacidade de navegar e procurar por recursos e coleções de diversos assuntos
– de administração e ciências da saúde a tecnologia da informação. É um repositório de
79
Objetos de Aprendizagem especialmente desenvolvido para promover o enriquecimento
das aulas dos professores da rede Laureate por meio de materiais multimídia de qualidade.
3.6.1.5. Programa de Ensino e Aprendizagem Digital
Os professores têm acesso a novos cursos do Programa de Ensino e Aprendizagem
Digital da Laureate (DTL - Digital Teaching and Learning). Os módulos do Programa
foram criados especificamente para atender às necessidades de professores da Rede
Laureate que ministrem ou façam o design de cursos on-line ou semipresenciais. O
Programa de Ensino e Aprendizagem Digital oferece 22 módulos autoinstrutivos de
desenvolvimento profissional. Além disso, fornece materiais de apoio e referência que
podem ser usados pelos docentes à medida que colocam o conhecimento adquirido em
prática.
3.6.1.6. Semana de Desenvolvimento Docente
É uma iniciativa institucional realizada no início e término de cada semestre para
os professores da FMU. O principal objetivo do curso é promover e divulgar as diretrizes
institucionais, favorecer a discussão da prática pedagógica e da qualidade dos processos
acadêmicos. O corpo docente de uma instituição tem grande responsabilidade sobre a
formação do estudante e também da cultura institucional. Por isto, considera-se
imprescindível a formação docente no sentido de compreender as diretrizes institucionais.
As semanas promovem o encontro de professores e explora temas emergentes e
necessários à prática docente. Neste semestre, atingiu 1284 docentes abordando temas:
Qual é tua obra? Debates sobre Enade e Formação Docente; Oficina Currículo Lattes e
Biblioteca Virtual.
3.6.1.7. Capacitação de Coordenadores
O trabalho de coordenação de curso envolve a gestão de diversos processos e
pessoas cuja repercussão afetam diretamente o curso e a instituição. Desta forma, além
de habilidades de gestão o coordenador deve desenvolver competências técnicas relativas
a normatização do Ensino Superior para planejar e executar ações que favoreçam o
desempenho no curso no cenário Nacional. Além disto, o coordenador é convocado a dar
80
suporte a alunos e professores em aspectos relativos à prática pedagógica e as diretrizes
institucionais que nem sempre lhe são familiares. Desta forma, o NADD propõe
desenvolver a prática de formação contínua à coordenadores abordando as principais
temáticas que compõe o seu escopo de trabalho.
3.6.1.8. Integração de Novos Professores
Com o propósito de desenvolver uma política de apoio e acolhimento aos novos
docentes FMU, o Núcleo de Apoio Discente e Docente desenvolve em parceria com o
setor de Recursos Humanos da instituição a integração de novos professores. Tal ação
visa proporcionar ao docente um espaço de integração e conhecimento dos valores
institucionais. O professor é um agente multiplicador e, muitas vezes contribui
diretamente oferecendo orientação aos próprios alunos. Desta forma, investir da formação
deste profissional traz benefícios imediatos à instituição além de facilitar sua adaptação
ao trabalho. Em 2016 foram realizadas 142 integrações de novos professores.
3.6.2. Políticas dirigidas ao Corpo Discente
3.6.2.1. Recepção aos calouros:
O projeto de recepção ao calouro é uma parceria entre o Núcleo de Apoio Discente
e Docente e outros setores da instituição com objetivo de proporcionar ao estudante um
atendimento diferenciado em sua entrada ao Ensino Superior. Este atendimento procura
promover ações para facilitar o acesso, a inclusão, a adaptação e a permanência do
estudante na Instituição.
Dentre as atividades desenvolvidas, destaca-se: vídeo de boas-vindas da Reitora,
totens de informação com o ensalamento, oficinas para ambientação da disciplina on-line,
orientação aos professores, boas-vindas do coordenador, guia de informações e trote
solidário. O projeto envolve estudantes calouros, veteranos e colaboradores. No total em
2016 atingimos 23.154 alunos no primeiro semestre e 9.758 alunos no segundo semestre.
81
3.6.2.2. Representante de turma
O representante de turma tem a função de estabelecer um elo de comunicação
entre a turma e a instituição. É o interlocutor que representará, de forma democrática, as
necessidades do corpo discente, administrando eventuais conflitos, transmitindo
sugestões, agradecimentos e críticas, bem como incentivando o grupo a participar dos
processos pedagógicos de seu curso e da instituição. O NADD estimula o processo de
eleição de Representantes de Turma e promove uma reunião semestral entre esses
Representantes, Diretorias de Escolas e Pró-Reitorias. Semestralmente estas atividades
são desenvolvidas envolvendo cerca de 1500 estudantes.
3.6.2.3. Atléticas
Mensalmente a Instituição promove reuniões entre as Atléticas, Diretórios e
Centros Acadêmicos com objetivo de estabelecer parceria para o desenvolvimento de
ações e práticas de valorização e respeito à vida entre os jovens universitários. Atualmente
a instituição conta com 11 Atléticas ativas que participam dos seguintes projetos: |
Humanização do Trote Solidário na Coordenadoria Estadual da Mulher de SP; | Evento
sobre a Violência contra a Mulher do Ambiente Universitário – Parceria com AVON; |
Trote Solidário para estudantes calouros; | Campanha do Agasalho. Além das atividades
sociais, as Atléticas promovem ações esportivas e campeonatos entre instituições e
cursos.
3.6.2.4. Programa de Apoio aos Estudantes - Paes
A entrada ao Ensino Superior é marcada por muitas expectativas, algumas
dificuldades e às vezes até frustrações. Nem sempre o estudante que ingressa no Ensino
Superior está “pronto” para enfrentar todos os desafios, de maneira autônoma e
independente. Com o objetivo de promover estratégias de apoio, o NADD desenvolve o
Programa de Apoio ao Estudante – PAES. O foco do programa é desenvolver conteúdos,
habilidades e competências relativas a hábitos de estudo, gestão do tempo e compreensão
dos desafios do estudante do ensino superior. Os cursos estão disponíveis na Plataforma
82
Blackboard, são gratuitos e geram certificação para horas de atividades complementares.
No ano de 2016 5.470 cursos do PAES foram realizados.
3.6.2.5. Cursos de nivelamento
Dentre as políticas de apoio a aprendizagem da FMU, desenvolvidas pelo Núcleo
de Apoio Discente e Docente (NADD), está a oferta de cursos de nivelamento aos
estudantes que ingressam na instituição. Tais cursos objetivam qualificar a permanência
diminuindo os déficits na aprendizagem de conteúdos da Educação Básica. Espera-se dar
condições para que o ingressante permaneça no curso escolhido disponibilizando
conteúdos muitas vezes não estudados ou já esquecidos e que são necessários para a
compreensão e desenvolvimento da sua formação no Ensino Superior. Para tanto, o
NADD, visando atingir o maior número de estudantes, propõe o desenvolvimento de
cursos de nivelamento na modalidade on-line. No ano de 2016, 7.269 alunos concluíram
os cursos ofertados.
3.6.3. Ações de Inclusão e Acessibilidade
A instituição realiza um projeto multidisciplinar com objetivo de acolher e
promover ações de inclusão e acessibilidade na instituição. Em consonância com a visão
institucional de ser a maior e a melhor IES promovendo inclusão social, o NADD
promove diversas ações para favorecer a inclusão de pessoas com deficiências e/ou outros
tipos de transtornos. Dentre os objetivos do projeto está a promoção do acolhimento e o
favorecimento da inclusão, pertencimento e permanência destes estudantes no Ensino
Superior. As atividades realizadas são:
Entrevista inicial com o estudante;
Acompanhamento com a família e/ou outros profissionais de saúde;
Encaminhamentos ao Serviço Escola de Psicologia e Clínica de
Fonoaudiologia;
Orientações aos Professores;
Orientação para uso de tecnologia assistiva;
83
Adequação de mobiliário;
Sensibilização com a turma;
Seleção e treinamento de monitores que acompanham o estudante;
Contratação e acompanhamento de intérprete de Libras.
Atualmente, o NADD acompanha cerca de 159 estudantes com deficiências,
dislexia, dificuldade de aprendizagem, transtorno do espectro autista e outros transtornos.
Número de alunos atendidos pelo “Programa Atenção Especial” classificados por
atendimentos.
Atendimentos Número de alunos
Autismo 6
Câncer 2
Deficiência auditiva 21
Deficiência física 17
Deficiência intelectual 2
Deficiência visual 16
Déficit de atenção 8
Dificuldade de aprendizagem 19
Dislexia 12
Epilepsia 3
Idoso 2
Paralisia cerebral 1
Transtornos mentais* 30
Paralisia Cerebral 1
Aluna estrangeira 1
Outros ** 18
Total 159
*incluem estudantes com transtornos de ansiedade, depressivos, obsessivo compulsivo,
psicótico, esquizofrenia e bipolaridade.
** incluem casos de atendimento individualizado por outras questões, como ocorrência
entre alunos, auxilio em dificuldades de entrosamento com a turma, etc.
84
3.6.4. Parcerias Internacionais
A FMU, como parte da Rede Internacional de Universidades Laureate, propicia
aos estudantes e professores usufruir de experiências compartilhadas pela demais Escolas
da rede. Esses processos são realizados pelo Global Office, criado para estimular o
desenvolvimento das carreiras e possibilitar experiências educacionais em âmbito
Internacional.
85
Os principais serviços oferecidos pelo Global Office são:
Orientações profissionais;
Comunidade exclusiva para vagas de estágio e emprego;
Feiras de Empregabilidade;
Transmissões de eventos internacionais em tempo real;
Cursos de idiomas;
Programas internacionais de curta duração.
86
3.6.5. Fundo de Financiamento Estudantil – FIES
A IES participa do programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal
(Fies). Destinado a financiar, prioritariamente, a Graduação no ensino superior de
estudantes regularmente matriculados e que não possuem condições de arcar com os
custos de sua formação. O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do
Ministério da Educação (MEC) destinado a financiar a graduação na educação superior
de estudantes matriculados em instituições privadas. Podem recorrer ao financiamento os
estudantes matriculados em cursos superiores que tenham avaliação positiva nos
processos conduzidos pelo MEC. A FMU aderiu ao programa para dar apoio a quem
precisa arcar com os custos da formação superior. O Estudante é escolhido com base em
critérios socioeconômicos e deve optar por um curso que seja beneficiado com o
Financiamento.
87
3.6.6. Programa Universidade para Todos – PROUNI
A IES desenvolve política de bolsas de estudo para a Graduação: bacharelados,
licenciaturas e tecnológicos por meio de parecer do órgão colegiado instituído pela
Portaria Ministerial nº 1.132, de 02 de dezembro de 2009, a Comissão Local de
Acompanhamento e Controle Social (COLAPS) articulada à Comissão Nacional de
Acompanhamento e Controle Social (CONAP), do Programa do Governo Federal
Universidade para Todos (ProUni)
3.7. Políticas de Gestão de Pessoal (Eixo 4)
A FMU, por meio de Acordo de Cooperação que mantém com o FIAM FAAM
Centro Universitário, compartilha diversos outros funcionários dos setores de Operações,
Secretaria Geral, Marketing dentre outros. Possui um corpo docente de alta titulação, um
bom clima organizacional e uma política salarial compatível com a média do mercado;
pretende investir cada vez mais na capacitação didático-pedagógica de seus professores.
Do mesmo modo, está investindo nos processos de formação, capacitação e avaliação dos
coordenadores de curso e gestores, por meio de projetos específicos.
A importância das pessoas para o cumprimento das finalidades da IES se traduz
num conjunto de políticas e ações voltadas para a seleção, qualificação e reconhecimento
de seus colaboradores, de forma coerente com as características humanas e profissionais
de cada grupo, permeadas pela constante atenção à qualidade do clima organizacional e
de vida no trabalho.
No início de cada semestre letivo, liderado pelo NADD, são realizados Encontros
com os novos docentes para apresentação de Normas, Princípios e Procedimentos a serem
adotados, como o apoio à introdução dos professores na IES. Do ponto de vista de
atividade previamente programada, periódica, permanente, existe o Programa de
Aperfeiçoamento Docente, que envolve o universo dos professores em estudos e
discussões, com vistas à qualificação gradativa e continuada das ações. O apoio
pedagógico é realizado por supervisão e acompanhamento do coordenador de curso e do
NADD, sempre buscando abordagens importantes para o desempenho docente no ensino
88
superior como: didática, planejamento das atividades acadêmicas, processos e avaliação
da aprendizagem.
O trabalho de assessoria pedagógica visa apoiar ao corpo docente nas questões
relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem com vistas à melhoria da qualidade do
ensino oferecido pela IES. O NADD prima pelo acompanhamento e avaliação do trabalho
docente como parte da organização do processo pedagógico na IES, antevendo as ações
dos professores desde a organização do seu tempo até o norteamento das ações
educacionais que serão desenvolvidas ao longo do semestre letivo, pressupondo uma
reflexão sistemática da prática educativa; o faz de maneira sistemática para que as
atividades curriculares sejam desenvolvidas e o resultado final pretendido seja alcançado.
Cursos de mestrado e doutorado online são disponibilizados para todos os docentes da
Laureate, que trabalhem em período integral, parcial ou como horistas, com mensalidades
subsidiadas. Esses programas estão disponíveis nas seguintes instituições: Universty of
Liverpool, Universidad Europea e Walden University.
A qualificação do Corpo Docente ocorre por meio da Capacitação Docente que
agrega atividades de atualização, aprimoramento e participação em eventos culturais e
científicos, realizados na própria instituição ou fora dela sendo importantes instrumentos
de capacitação e qualificação continuada aos investimentos intelectuais em nível de pós-
graduação stricto sensu e lato sensu. São concedidas bolsas integrais aos docentes
aprovados nos Programas de Stricto sensu.
A Equipe de Desenvolvimento Organizacional promove treinamentos, eventos e
palestras direcionadas aos colaboradores. No aspecto da escolaridade o corpo técnico-
administrativo evoluiu nos últimos anos, compondo-se atualmente de 35,46% de
profissionais graduados, especialistas, mestres e doutores e 33,33% de pessoal de nível
médio, como resultado dos investimentos da Instituição em bolsas de estudos e cursos de
treinamento e desenvolvimento. O quadro do pessoal técnico administrativo demonstra
enriquecimento educacional com aumento da tendência para os cursos de graduação e
pós-graduação.
A qualificação do corpo técnico-administrativo faz parte das prioridades da
Instituição, incentivando a educação continuada dos funcionários dos diferentes setores
promovendo: apoio à conclusão da educação básica, acesso ao nível superior e a pós-
graduação (por meio de bolsas) e atualização profissional, por meio de cursos no âmbito
interno e/ou externo.
89
Benefícios concedidos pela estrutura organizacional: A FMU concede benefícios
importantes que resguardam o funcionário técnico-administrativo com utilização plena,
extensivo aos familiares, quais sejam- Assistência médica; Bolsas de estudos; Vale
alimentação; Vale refeição; Assistência Odontológica e Clube Mais. Existe parceria com
SESC sem custo para todos os empregados e dependentes legais.
3.8. Organização e gestão da instituição e sustentabilidade financeira
A IES rege-se pela Legislação Federal, pelo seu Estatuto, Regimento e atos legais
dos seus Conselhos e Colegiados. Destacam-se como ações: Otimização da utilização dos
meios existentes e agilização dos processos decisórios evitando a duplicação de meios
para fins idênticos; Modernização de métodos e processos de trabalho, controle de custos
e de resultados e eficiência no uso dos recursos, particularmente, dos recursos financeiros
e de pessoal; Planejamento integrado institucionalizado, acompanhado e avaliado em
todos os níveis da instituição; Avaliação institucional, atendendo ao que dispõe a
legislação, visando ao aperfeiçoamento e ao atendimento das metas estabelecidas;
Autonomia de gestão financeira do Centro Universitário norteada por orientações da
Mantenedora; Política de recursos humanos fundamentada no sistema de recrutamento e
seleção de pessoal, em programas especiais de formação e desenvolvimento e em planos
de carreira que estimulem a capacitação; Função de controle compartilhada entre gestores
e equipes, devendo a ênfase do processo concentrar-se na busca da solução de problemas;
Supervisão exercida com ênfase no alcance dos objetivos (resultados); Processos
decisórios como base de procedimentos claramente definidos e amplamente divulgados;
Planejamento conjunto, intercâmbio de informações e cooperação e lealdade estimulados
em oposição ao individualismo e à competição, entre outras ações implementadas;
Reordenamento que reflita as melhores práticas de gestão acadêmica e administrativa de
instituições de ensino superior e deve caminhar no sentido de complementar a estrutura
organizacional.
90
3.9. Dirigentes
Diretor Geral
• Marco Antonio da Silveira Santos
Equipe Administrativa
• Vivian Higashi Relacionamento com Alunos
• Daniel Bulgueroni Marketing e Matrículas
Reitoria
• Profa. Sara Pedrini Martins Reitora
Diretoria Acadêmica
• Prof. Germano André D. Schwartz Diretoria da Escola de Direito
• Prof. André Godoi Chiovato Diretoria da Escola de Arquitetura, Engenharia e
Tecnologia da Informação
• Profa. Patrícia do Amaral Merofa Diretoria da Escola de Negócios e Hospitalidade
• Profa. Simone Maria Espinosa Diretoria da Escola de Educação, Comunicação,
Artes, Design e Moda
• Prof. Breno Schumaher Henrique Diretoria da Escola de Ciências da Saúde
• Profa. Aline Alves de Andrade Diretoria de Qualidade e Regulação Acadêmica
Secretaria Geral
• Cristiane da Silva Hashimoto Secretária Geral
Diretoria Executiva – São Paulo
• Eduardo Giestas Presidente Laureate São Paulo
• Alexandre Di Sesso Diretoria Financeira
• Daniel Campos Diretor de Recursos Humanos
• Fabiano Laperuta Diretoria Jurídica
91
• Icaro Varzoni Diretoria de Tecnologia da Informação
• João de Lucca Souza Diretoria de Operações
• Leonardo Rispoli Diretoria de Desenvolvimento de Negócios
3.9.1. Sustentabilidade Financeira
A sustentabilidade financeira da IES é garantida pelo planejamento
administrativo-financeiro que observa a expansão pretendida, uso e alocação de recursos
determinados pelo PDI em razão das demandas para cada área e curso. Os espaços físicos,
o acervo, os equipamentos, a manutenção, a higienização e a segurança, são discutidos e
postos em cronograma de gestão econômico-financeira, viabilizando estratégias para o
controle de custos, a captação de recursos e a priorização de investimentos. Este trabalho
é gerenciado pelo Centro de Planejamento e Administração, órgão de administração
superior para auxílio ao Conselho Diretor de Ensino, Pesquisa e Extensão. A mantenedora
supervisiona aspectos do orçamento e do controle de despesas e priorização de
investimentos com o uso de recurso sistematizado de gestão financeira. Procura interagir,
desta forma, com o planejamento estipulado no PDI para melhor adequação e previsão
do uso dos recursos financeiros, bem como para estabelecer medidas atualizadas de
controle de fluxo de caixa e despesas futuras com a ampliação pretendida, exibindo plano
de expansão em que as ações oriundas dos Núcleos sejam atendidas. As ações para a
aquisição de equipamentos, reposição de insumos e manutenção dos espaços e
laboratórios encontram-se sistematizadas para o acompanhamento em cumprimento dos
prazos para atender a graduação, a especialização e os programas de mestrado em suas
várias atividades.
Desde o início das suas atividades a IES zelou pelo equilíbrio orçamentário, já que
sem ele haveria o risco de descontinuar as atividades acadêmicas. Nos dias atuais, o
excesso de oferta de vagas no ensino superior privado na cidade de São Paulo – SP
obrigou as IES a buscar uma gestão financeira tão eficiente como qualquer outro ramo de
atividade e associar os modernos princípios de administração financeira com as
particularidades do mundo acadêmico. Desta forma, além do acompanhamento de
entradas e saídas de caixa, do planejamento orçamentário, dos relatórios contábeis que
sempre foram utilizados como ferramentas de gestão financeira, outras estão sendo
92
implantadas. Destaca-se, dentre as novas ferramentas de gestão financeira, o conceito
adaptado do “EVA” (Valor Econômico Agregado). A sua análise possibilita medir o
equilíbrio financeiro de cada curso como se fosse uma unidade isolada com vida
econômica própria, com seus índices próprios de evasão, de procura, de formação de
custo, de necessidades de investimentos. Todos os instrumentos de gestão financeira têm
a função de proporcionar um planejamento econômico e financeiro da instituição, que
viabilize a sua meta principal, que é a de oferecer educação com qualidade e em constante
evolução como exige, e exigirá, cada vez mais, o competitivo mercado de trabalho onde
atuarão os egressos da IES. A Diretoria Financeira, órgão diretamente ligado à
Presidência, é responsável por elaborar a proposta orçamentária anual da Instituição. A
proposta apresentada é fruto do levantamento das necessidades apontadas pelos
colegiados dos cursos, os quais convergem as informações às Diretorias de Escolas, que,
então, os repassa à Diretoria Financeira. A Mantenedora, de posse da proposta, procede
às análises necessárias, aprovando ou não os valores. Depois de discutida com a Mantida,
em caso de rejeição inicial, nova proposta é feita e caso aceita, é devolvida à Mantida. O
mesmo fica responsável pela execução do orçamento proposto, sob a supervisão da
Mantenedora. A Mantenedora por sua vez é responsável pelos recebimentos, pelos
pagamentos e pela escrituração de todas as receitas e despesas.
93
3.10. Infraestrutura física (Eixo 5)
As principais medidas de melhoria com base nos dados da autoavaliação
institucional são: Infraestrutura: Ampliar o acervo físico e digital da biblioteca em
conformidade com a evolução do número de cursos oferecidos, alunos matriculados e
DCNs; manter e ampliar acesso às bibliotecas digitais e conexão com bases de dados
nacionais e internacionais, acesso a revistas eletrônicas; manter os investimentos nas
instalações de infraestrutura existentes e ampliar unidades de oferecimento dos cursos;
manter laboratórios específicos, renovar softwares e equipamentos; ampliar a
infraestrutura de informática em 5% ao ano para a área administrativa, 10% para a área
de acadêmica (dois primeiros anos de vigência do PDI), 5% para a área administrativa e
8% para a acadêmica nos demais anos; implantar setor de verificação permanente dos
requisitos legais das instalações físicas; reestruturar e modernizar o setor de
infraestrutura; implantar gerência de qualidade para obtenção de certificações.
3.10.1. Instalações para o ensino
Nos seus, a instituição dispõe de instalações adequadas ao pleno desenvolvimento
de suas atividades administrativas. Assim como as demais instalações da IES, os espaços
de ensino são amplos, com boa sinalização e nas condições de acessibilidade para pessoas
com deficiência ou mobilidade reduzida, conforme disposto na CF/88, Art. 205, 206 e
208, na NBR 9050/2004, da ABNT, na Lei N° 10.098/2000, nos Decretos N° 5.296/2004,
N° 6.949/2009, N° 7.611/2011, na Portaria N° 3.284/2003. Também atendem às
determinações da Comissão Permanente de Acessibilidade (CPA), órgão colegiado da
Prefeitura do Município de São Paulo vinculado à SMPED, instituído pelo Decreto
36.072/96 que realiza vistorias e análise de projetos para a eliminação de barreiras
arquitetônicas e de comunicação na cidade, onde se encontram protocolados os projetos
das instalações físicas da FMU.
94
3.10.2. Condições de acessibilidade
A preocupação institucional com a acessibilidade consiste no acompanhamento
dos casos que necessitam de atendimento específico, em acordo com as diretrizes do
Ministério da Educação. Está atenta à Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com
Deficiência (LEI Nº 13.146, de 6 de julho de 2015) ou “Estatuto da Pessoa com
Deficiência”, em especial no que estabelece o “Capítulo IV- Do Direito à Educação”. A
instituição possui uma Diretoria de Operações que se responsabiliza pelo atendimento à
regulação municipal, estadual e federal relacionadas aos campi, em especial ao
atendimento às Normas de Acessibilidade. Implantou recentemente o Comitê de Inclusão
e Acessibilidade e o Comitê de Acessibilidade Física, compostos por docentes,
funcionários e estudantes a fim de implementar ações voltadas à inclusão social da pessoa
com deficiência no ambiente social. São órgãos integrantes do corpo social da IES,
instituídos no propósito de garantir o acesso das pessoas com deficiência às instalações
da instituição, bem como fomentar, entre outras, a adoção de medidas para a proteção da
integridade física e mental da pessoa com deficiência. Dentro de seu Programa Ethos
Educacional está lançando para sua comunidade interna, na forma impressa e em forma
de e-book em seu portal www.fmu.br o “Manual de Convivência -
Pessoas com Deficiência e Mobilidade Reduzida”, realização da deputada Mara
Gabrilli com o apoio das instituições mais destacadas no apoio aos deficientes. Procura-
se com isto esclarecer que deficiência não é sinônimo de incapacidade, reduzindo e
procurando erradicar o preconceito decorrente da desinformação, orientando
colaboradores, professores e estudantes em seu relacionamento com as pessoas com e
sem deficiência. O setor de recursos humanos está operacionalizando uma parceria com
a área de Empregabilidade da Fundação Dorina Nowill para Cegos cuja equipe
especializada promove o desenvolvimento sócio profissional das pessoas cegas e com
baixa visão visando à orientação e colocação profissional, condição fundamental para sua
inclusão. A parceria está sendo realizada com a área de Soluções em Acessibilidade da
mesma instituição, que atende pessoas - autônomas ou de organizações -que promovam
a inclusão das pessoas com deficiência em seus novos projetos a serem desenvolvidos em
parceria. A IES estabeleceu com clareza no seu Estatuto que uma de suas finalidades é
"promover a extensão, estabelecendo uma relação instituição - professor - aluno -
95
sociedade" e "contribuir para a compreensão dos direitos e deveres da pessoa, do cidadão
e do Estado". Estas finalidades são reiteradas no Regimento e no PPI; este propõe, entre
outros objetivos da Instituição, "educar o aluno para a compreensão do mundo presente,
entender os fatos nacionais, regionais e internacionais, e viver intensamente os problemas
de sua comunidade" e "despertar ou acentuar na comunidade interna (alunos, professores
e pessoal técnico-administrativo) o espírito de solidariedade, fraternidade, respeito ao
próximo, à diversidade e ao multiculturalismo".
Vale salientar dentre as atividades desenvolvidas pela IES, o Projeto “Carnaval
Paulistano Só não Vê Quem não Quer”, preparado em parceria com a SPTur e Fundação
Dorina Nowill para cegos e o “Projeto Mapas Táteis”, produzido em cooperação com o
Metrô e a SPTuris que tiveram mais de uma centena de inserções na mídia, veiculação no
Jornal Nacional da Rede Globo e envolvimento de mais de mil pessoas.
Disponibiliza para todos os alunos surdos dos cursos de graduação e pós-
graduação, tradutores e intérpretes da Libras – Linguagem Brasileira de Sinais. Os
pedidos para este acompanhamento são realizados via CAA no momento de sua
matrícula/rematrícula no curso. É ofertada a disciplina de LIBRAS aos estudantes dos
cursos de Licenciatura como parte obrigatória do currículo e como optativa no caso dos
demais cursos, ainda, com a preocupação e o cuidado em garantir: flexibilidade na
correção de avaliações, valorizando o conteúdo semântico, iniciativas para o aprendizado
da língua portuguesa, materiais de informações aos professores para que se esclareça a
especificidade linguística do surdo, formação dos professores para o atendimento desses
alunos. Buscando condições para o desenvolvimento do pleno potencial dos alunos,
oferece‐se para estudantes com deficiência visual: equipamento PLUSTEK modelo
BookReader V200 - para deficientes visuais, equipamento que converte texto em voz,
plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico em DVDs áudio, lupas, réguas de
leitura, scanner acoplado a um computador, orientação para os professores que irão
trabalhar com eles, plano de aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos
básicos em Braille.
A ênfase dada pela Instituição aos trabalhos pedagógicos da Iniciação Científica
– com a concessão de bolsas e apoio à participação em congressos com essa finalidade -
é outra evidência do interesse em vincular sempre a educação do aluno à sua introdução
no mundo da ciência e a vivência e análise dos problemas da realidade social.
96
3.10.3. Infraestrutura e segurança
A política de segurança e medicina do trabalho da instituição envolve todos os
seus diversos setores e a instrução das normas de segurança aos alunos é prioridade. A
FMU - Centro Universitário possui diversos laboratórios onde são adotadas normas de
procedimento que visam à proteção dos professores e alunos. Os alunos, ao iniciarem as
disciplinas que utilizam laboratórios para aulas práticas, recebem do professor as
instruções e as normas de segurança para o devido uso de materiais e equipamentos e são
identificados in loco os equipamentos a serem utilizados em emergência de acidentes.
Todas as instalações estão sinalizadas, adequadas comprovante de inspeção do Corpo de
Bombeiros, sinalizados, hidrantes e saídas de emergência.
3.10.4. Instalações sanitárias
As instalações sanitárias são adequadas e bem distribuídas entre os blocos e
andares, com excelente manutenção, todas dotadas de acessórios básicos de uso e padrão
de higienização, atendendo as exigências legais de acessibilidade e proporção de aluno
versus quantidade de instalações sanitárias. Todas as instalações são bem sinalizadas,
com sistemas de controle de desperdícios e placas indicativas para sanitários femininos e
masculinos e de pessoas com necessidades especiais (rampas de acesso, hastes de apoio
à locomoção, aberturas, etc.). Existem placas indicativas para acesso aos sanitários nos
andares e as condições de limpeza e manutenção indicam o atendimento de excelência
para as necessidades institucionais. A IES possui unidades de banheiros, com área para
atendimento à lotação de alunos e funcionários.
3.10.5. Equipamentos, recursos audiovisuais e multimídia
Todos os laboratórios, ambientes e cenários para práticas didáticas da FMU
atendem as necessidades dos docentes e discentes, com regulamentos apresentados e
97
apontados em todas as dimensões do PDI, que objetiva a excelência na prestação de
serviços educacionais.
A manutenção e conservação dos equipamentos é realizada por profissionais
contratados do próprio FMU e lotados nos cursos de atuação. Os técnicos lotados em seus
respectivos laboratórios trabalham durante os períodos manhã, tarde e noite, prestando
ajuda aos alunos, professores, a coordenação e a secretaria resolvendo os problemas de
ordem operacional supervisionado, atendendo desde a manutenção de máquinas,
equipamentos e ferramentas até esclarecimento de dúvidas sobre uso de equipamentos,
programas entre outros. Os estudantes têm acesso aos laboratórios de informática do
curso, compostos por computadores e demais periféricos inclusive em horários fora das
aulas comuns. Os técnicos de informática responsáveis pelos laboratórios encontram-se
à disposição de alunos e professores no horário das 8h às 13h30 e das 17h às 23h, de
segunda a sexta. Sempre que necessário, os alunos podem requerer a utilização de
recursos existentes em outros laboratórios do campus e em outros campi, desde que
agendem previamente com a gerência do campus ou coordenação. Os laboratórios contam
com a supervisão de técnicos em todos os períodos. O técnico, além de supervisionar a
utilização, faz a manutenção necessária e orienta os docentes e/ou alunos em dificuldades.
Nos laboratórios especializados dedicados às atividades práticas em áudio e vídeo
são realizados experimentos, estudos práticos, envolvendo os diversos aspectos da
realização audiovisual, como a seleção de imagens e sons, bem como os procedimentos
para a produção, da captação à edição.
3.10.6. Serviços
A Secretaria Geral está equipada para dar suporte às Secretarias Acadêmicas e
direções; da mesma forma, a Secretaria de Relacionamentos, bem como a Coordenação
de Registro Acadêmico/ Central de Relacionamento com o aluno, contam com
equipamentos informatizados e oferecem auxilio aos coordenadores e professores.
Atinente às políticas institucionais de manutenção e expansão do espaço físico das áreas
administrativas, as instalações devem manter o padrão de atendimento às necessidades
institucionais, prezando pela acessibilidade e conforto dos usuários, com mobiliário
98
adequado a cada ambiente e tipos de atividades, bem dimensionados, limpos e arejados,
contando com a avaliação constante da equipe de segurança do trabalho.
3.10.7. Biblioteca
A biblioteca, um dos equipamentos educacionais mais importantes na vida
acadêmica, também é avaliada em nossas pesquisas. A partir das demandas dos
estudantes, foi realizado um amplo investimento em volumes físicos, on-line e assinaturas
de periódicos especializados para acesso educacional e de pesquisa. Todas as renovações
e consultas aos acervos podem ser feitas pela Internet.
O Sistema de Bibliotecas compreende uma biblioteca central, situada no Campus
Liberdade, e bibliotecas setoriais, especializadas nas áreas relativas aos cursos oferecidos
99
nos demais campi. Tem como função específica dar apoio às atividades docentes e
discentes de ensino, pesquisa e extensão, promovendo a infraestrutura informacional
necessária e integrando o esforço institucional de transmissão e criação de
conhecimentos.
Oferece acesso a diversas bibliotecas virtuais nacionais e internacionais, a
periódicos on-line, texto completo, e a bases referenciais por meio de computadores
exclusivamente alocados para esse fim. Participa da rede de bibliotecas universitárias do
país e mantém convênios que possibilitam o empréstimo-entre-bibliotecas de livros e
vídeos, em complementação aos recursos próprios.
Destacamos as seguintes melhorias realizadas nas bibliotecas em 2016.
Reforma completa da biblioteca Morumbi (prédio 19) – adequação e climatização
do espaço, construção de salas de estudo em grupo e instalação de cabines
individuais, abertura do acervo com instalação de sistema de segurança da 3M, o
que permite acesso direto as estantes pelos estudantes;
Aquisição de 7.932 exemplares de livros das diversas áreas do conhecimento;
100
Implantação da ferramenta de descoberta EDS (Ebsco Discovery Service) que
permite a busca integrada em mais de 270.000 títulos de periódicos, além do
catálogo da biblioteca e repositórios institucionais de dissertações e teses;
Upgrade da base de dados da área de negócios Business Source Elite para
Business Source Complete, aumentando o número de títulos de periódicos
internacionais de 2.000 para 5.000 títulos;
Aumento no número de títulos de e-books de 7.000 para 13.000 títulos;
Implantação do sistema automatizado de EEB (Empréstimo Entre Bibliotecas)
propiciando facilidade nas solicitações de obras remotamente, e possibilitando a
visualização do processo por todos os colaboradores, garantindo informação
precisa ao usuário final sobre a logística do material.
Localização de material bibliográfico, mediante consultas à base de dados local,
aos catálogos coletivos regionais e nacionais;
Empréstimos e consultas;
Comutação bibliográfica (COMUT e SCAD);
Empréstimo entre bibliotecas;
Acesso à Internet;
accesso à bases de dados internationals (Academic Search Premier, Business
Source Complete, Regional Business News, Health Source Consumer Edition;
Health Source: Nursing/Academic Edition; Mediclatina; Medline; SportDiscus;
DOAJ; Portal da CAPES etc.);
Busca integrada via EDS (EBSCO Discovery Service) a mais de 270.000 títulos
de periódicos, repositórios de teses e catálogos online;
Acesso à plataforma Minha Biblioteca que contempla mais de 7.000 títulos
acadêmicos e Biblioteca Virtual Pearson com mais de 4.000 títulos;
Acesso ao portal de normas da ABNT e Mercosul (Target GedWEB);
Convênios, na área de multimeios, com a Videoteca Global e com a Seção de
Multimeios da Biblioteca da Faculdade de Educação da USP, com a ReBAP
(Rede de Bibliotecas da Área de Psicologia e com as Bibliotecas da Universidade
de São Paulo para acesso ao documento primário);
Scanner de digitalização de texto em voz;
Serviços de alerta;
Levantamentos bibliográficos;
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Cursos de normalização técnica (manual no site www.portal.fmu.br Biblioteca –
Normalização de trabalhos acadêmicos;
Cursos para acesso às diferentes bases de dados assinadas pela Biblioteca;
Exposições temáticas de material bibliográfico;
Educação formal e informal ao usuário.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Desde que os processos de avaliação vêm sendo aplicados, os resultados
encontrados têm permitido à IES promover as alterações solicitadas pela comunidade
dentro das possibilidades circunstanciais. As avaliações, em seus diferentes momentos,
subsidiaram providências que respondem a grande parte dos anseios da comunidade e têm
contribuído para o desenvolvimento da IES. O grande desafio da CPA para os próximos
ciclos avaliativos é continuar promovendo a cultura da autoavaliação e estimular os
alunos e professores a participarem da avaliação, elevando cada vez o percentual de
respondentes. Mas, sem dúvida, nosso grande desafio é nos tornar mais visíveis para a
comunidade acadêmica e melhorar a comunicação dos nossos resultados.
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A imagem acima revela elevada participação dos alunos, mas aponta desafios para
que a CPA divulgue ainda mais seus resultados e as providências adotadas a partir deles.
Com esse intuito, s CPA recebeu apoio da área de marketing institucional para
desenvolvimento de identidade visual, cartazes, banners e e-mail dirigidos para a
comunidade acadêmica. Passou também a estreitar a comunicação com os estudantes,
com o apoio do NADD e dos representantes discentes. Houve ainda a atualização do
website da CPA. Essas medidas têm surtido efeito, como mostra a acentuada elevação do
número de respondentes das pesquisas CPA, conforme os gráficos iniciais deste relatório.
Finalizando, o papel da CPA é fundamental para o desenvolvimento da IES
enquanto instituição, assim como o é para o aprimoramento dos processos de formação
103
de pessoas preparadas para se inserir criticamente na sociedade contemporânea. Nosso
desafio é enfatizar e iluminar continuamente a cultura acumulada ao longo dos anos nos
diversos cursos da FMU.
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ANEXO 1 Instrumentos de Autoavaliação Institucional
FMU Alunos Calouros - Socioeconômico
1) Qual é a sua faixa etária?
A) 16 a 20 anos;
B) 21 a 25 anos;
C) 26 a 30 anos;
D) 31 a 35 anos;
E) Superior a 35 anos.
2) Qual o seu sexo?
A) Feminino;
B) Masculino.
3) Qual o seu estado civil?
A) Solteiro (a);
B) Casado (a);
C) Separado (a), desquitado (a) ou divorciado (a);
D) Viúvo;
E) Outro.
4) Como você se considera?
A) Branco (a);
B) Negro (a) ;
C) Pardo (a) ou mulato (a);
D) Amarelo (oriental);
E) Indígena.
5) Onde e como você mora atualmente?
A) Em casa ou apartamento, sozinho;
B) Em casa ou apartamento, com os pais ou com parentes;
C) Em casa, apartamento ou república, com outras pessoas;
D) Outro.
6) Quantas pessoas, da sua família, moram com você na mesma casa?
A) Nenhuma;
B) Uma;
C) Duas;
D) Três;
E) Quatro ou mais.
7) Indique a resposta que melhor descreve a sua situação profissional:
A) Trabalhando atualmente;
B) Trabalhando eventualmente;
C) Trabalho até 20 horas semanais;
D) Trabalho mais de 20 horas semanais e menos de 40 horas semanais;
E) Trabalho em tempo integral.
8) Somando a sua renda com a renda dos familiares que moram com você, qual é
aproximadamente, a renda familiar?
A) Nenhuma;
B) Até R$ 2.000,00;
C) Entre R$ 2.001,00 e R$ 4.000,00;
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D) Entre R$ 4.001,00 e R$ 7.400,00;
E) Acima de R$ 7.500,00.
9) Assinale a situação que melhor descreve seu caso:
A) Não tenho renda e meus gastos são financiados pelos familiares ou por outras pessoas;
B) Tenho renda, mas recebo ajuda de familiares ou de outras pessoas para financiar meus
gastos;
C) Tenho renda e sustento-me sozinho;
D) Tenho renda, sustento-me e contribuo com o sustento da família;
E) Tenho renda, sustento-me e sou o principal responsável pelo sustento da família.
10) Qual é o nível de escolaridade de seu pai?
A) Nenhuma escolaridade;
B) Ensino fundamental;
C) Ensino médio;
D) Ensino superior;
E) Pós-graduação.
11) Qual é o nível de escolaridade de sua mãe?
A) Nenhuma escolaridade;
B) Ensino fundamental;
C) Ensino médio;
D) Ensino superior;
E) Pós-graduação.
12) Em que tipo de escola você cursou o ensino médio?
A) Todo em escola pública;
B) Todo em escola privada (particular);
C) A maior parte em escola pública;
D) A maior parte em escola privada (particular);
E) Metade em escola pública e metade em escola privada (particular).
13) Que tipo de ensino médio você concluiu?
A) Ensino médio tradicional;
B) Profissionalizante técnico;
C) Profissionalizante magistério (Curso Normal);
D) Educação de Jovens e Adultos – EJA/Supletivo;
E) Outro.
14) Qual o meio de transporte que você utiliza para vir às aulas?
A) Metrô;
B) Ônibus;
C) Metrô e Ônibus;
D) Automóvel próprio;
E) Moto.
15) Você se declara portador de necessidades especiais?
A) Sim;
B) Não.
16) Se sua resposta foi positiva na questão anterior, de que tipo de recurso especial você
necessita?
A) De necessidade auditiva;
108
B) De necessidade motora;
C) De necessidade visual;
D) De necessidade para pessoas com mobilidade reduzida;
E) Não necessito de qualquer apoio especial.
17) Como tomou conhecimento do curso da FMU?
A) Anúncio em TV;
B) Anúncio em Jornais;
C) Indicação de familiares ou amigos;
D) Internet;
E) Outros.
18) Por que escolheu este curso na FMU?
A) Influência de familiares ou amigos;
B) Localização;
C) Preço;
D) Qualidade dos cursos;
E) Tradição da instituição.
FMU Alunos Veteranos - Não concluintes
1) As condições gerais das instalações físicas de salas de aula, bibliotecas e ambientes de trabalho
e estudo para o funcionamento do curso são adequadas?
A) Sim, todas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
E) Não se aplica.
2) As instalações dos laboratórios, os equipamentos, os materiais e os serviços de apoio
específicos do curso são adequados?
A) Excelentes;
B) Boas;
C) Razoáveis;
D) Ruins;
E) Péssimas.
3) Os ambientes para as aulas práticas específicas do curso são adequados à quantidade de
alunos?
A) Sim, todos;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente alguns;
D) Nenhum;
E) Não se aplica.
4) O acesso à Internet para as necessidades do curso está sendo atendido?
A) Sim, em todas as situações;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente em algumas situações;
D) Não viabilizam acesso para os alunos do meu curso;
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E) Não viabilizam acesso para nenhum aluno.
5) Como você caracteriza o uso de recursos audiovisuais e tecnológicos no seu curso?
A) Amplo e adequado;
B) Amplo, mas inadequado;
C) Restrito, mas adequado;
D) Restrito e inadequado;
E) A minha instituição não dispõe desses recursos/meios.
6) Com que frequência você normalmente utiliza a biblioteca institucional?
A) Todos os dias;
B) Uma vez por semana;
C) Uma vez por mês;
D) Somente antes das provas ou trabalhos;
E) Nunca utilizei.
7) Face às necessidades curriculares de seu curso você considera o acervo da biblioteca:
A) Sempre atualizado
B) Frequentemente atualizado
C) Pouco atualizado
D) Desatualizado
E) Não sei responder
8) Como você avalia o acervo de periódicos científicos/acadêmicos disponíveis na biblioteca
quanto à atualização?
A) Sempre atualizado;
B) Frequentemente atualizado;
C) Pouco atualizado;
D) Desatualizado;
E) Não sei responder.
9) No início do semestre, os professores fornecem aos alunos o Plano de Ensino das disciplinas,
contendo: objetivos, metodologia de ensino e critérios de avaliação, conteúdos e bibliografia das
disciplinas?
A) Em todas as disciplinas;
B) Em mais da metade das disciplinas;
C) Acontece na metade das disciplinas;
D) Acontece em menos da metade das disciplinas;
E) Não acontece em nenhuma disciplina.
10) Os conteúdos trabalhados pelos professores são coerentes com os que foram apresentados nos
respectivos planos de ensino?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
E) Não sei responder.
11) Os professores solicitam realização de pesquisa em suas disciplinas?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
110
E) Não sei responder.
12) Os professores indicam, como material de estudos, o uso de livros?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
E) Não sei responder.
13) Os professores indicam, como material de estudo, a utilização de artigos de periódicos
especializados (artigos científicos)?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
E) Não sei responder.
14) Os professores indicam a utilização de manuais ou materiais elaborados pelos docentes?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente algumas;
D) Nenhuma;
E) Não sei responder.
15) Os professores têm disponibilidade para atendimento fora do período de aula?
A) Sim, todos;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente alguns;
D) Nenhum;
E) Não sei responder.
16) Os professores demonstram domínio do conteúdo das disciplinas?
A) Sim, todos;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente alguns;
D) Nenhum;
E) Não sei responder.
17) O curso contextualiza o conhecimento da área (teorias, procedimentos, técnicas, instrumentos
etc) com os temas gerais e situações do cotidiano da realidade brasileira?
A) Sim, em todas as disciplinas;
B) Sim, a maior parte;
C) Somente alguns;
D) Nenhum;
E) Não sei responder.
18) Como você avalia o currículo do seu curso em relação à integração entre os conteúdos das
diferentes disciplinas?
A) Sim, é bem integrado;
B) É parcialmente integrado;
C) Não identifico integração;
D) Não tem integração;
E) Não sei responder.
111
19) Seu curso oferece atividades complementares?
A) Sim, regularmente, com programação diversificada;
B) Sim, regularmente, mas com programação pouca diversificada;
C) Sim, eventualmente, com programação diversificada;
D) Sim, eventualmente, com programação pouca diversificada;
E) Não oferece atividades complementares.
20) Você participou de programas de Iniciação Científica? Como foi a contribuição para a sua
formação?
A) Sim, participei e teve grande contribuição;
B) Sim, participei, mas teve pouca contribuição;
C) Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição;
D) Não participei, mas a instituição oferece;
E) A Instituição não oferece esse tipo de programa.
21) Você participou de programas de monitoria? Como foi a contribuição para a sua formação?
A) Sim, participei e teve grande contribuição
B) Sim, participei, mas teve pouca contribuição;
C) Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição;
D) Não participei, mas a instituição oferece;
E) A Instituição não oferece esse tipo de programa.
22) Você participou de programas de extensão? Como foi a contribuição para a sua formação?
A) Sim, participei e teve grande contribuição;
B) Sim, participei, mas teve pouca contribuição;
C) Sim, participei e não percebi nenhuma contribuição;
D) Não participei, mas a instituição oferece;
E) A Instituição não oferece esse tipo de programa.
23) Como você avalia o nível de exigência do curso?
A) Deveria exigir muito mais;
B) Deveria exigir um pouco mais;
C) Exige na medida certa;
D) Deveria exigir menos;
E) Deveria exigir muito menos.
24) Você considera que o curso está contribuindo para a aquisição de formação teórica na área?
A) Contribui amplamente;
B) Contribui parcialmente;
C) Contribui muito pouco;
D) Não está contribuindo;
E) Não contribui.
25) Você considera que o curso está contribuindo para a sua formação profissional?
A) Sim, amplamente
B) Sim, parcialmente;
C) Sim, mas muito pouco;
D) Não está contribuindo;
E) Não sei responder.
26) Como você avalia o atendimento da Secretaria (Central de Atendimento ao Aluno)?
A) Excelente;
112
B) Bom;
C) Razoável;
D) Ruim;
E) Não sei responder.
27) Como você avalia o atendimento do Setor Financeiro?
A) Excelente
B) Bom
C) Razoável
D) Ruim
E) Não sei responder
28) Como você avalia o atendimento da Biblioteca?
A) Excelente;
B) Bom;
C) Razoável;
D) Ruim;
E) Não sei responder.
29) Como você avalia o atendimento da Coordenação de Curso?
A) Excelente;
B) Bom;
C) Razoável;
D) Ruim;
E) Não sei responder.
1) Você já atua em atividades na sua área de formação?
A) Sim
B) Não
2) Você considera a formação acadêmica recebida em relação ao seu desempenho profissional:
A) Ótima
B) Boa
C) Regular
D) Ruim
E) Péssima
3) Como você avalia a atualização dos conhecimentos recebidos no seu curso?
A) Ótima
B) Boa
C) Regular
D) Ruim
E) Péssima
4) Como você avalia a atualização do corpo docente do curso em relação à sua prática profissional?
A) Ótima
B) Boa
C) Regular
D) Ruim
E) Péssima
113
5) Você avalia a qualidade e atualidade dos equipamentos e instrumentos utilizado no curso em
relação àqueles usados na sua prática profissional como:
A) Ótimo
B) Bom
C) Regular
D) Ruim
E) Péssimo
6) Como você avalia as atividades extracurriculares desenvolvidas durante o curso?
A) Ótimo
B) Bom
C) Regulares
D) Ruim
E) Péssima
7) Quais as atividades durante o curso que mais contribuíram para o seu ingresso no mercado de
trabalho?
A) Estágio
B) Pesquisa
C) Visitas técnicas
D) Projetos de extensão
E) atividades Global Office e NAD
8) Do ponto de vista profissional, o curso correspondeu às suas expectativas em:
A) 100%
B) 75%
C) 50%
D) 25%
E) Não atendeu às minhas expectativas
9) No desempenho da sua atividade profissional, você percebeu deficiências na sua formação?
A) Sim
B) Não
10) Em caso de resposta afirmativa na questão anterior, quais das deficiências abaixo relacionadas
você identifica:
A) Conhecimento teórico
B) Conhecimento prático
C) Conhecimento específico
D) Atualidade
E) Não identifiquei deficiências
11) Você recomendaria a FMU para parentes/amigos?
A) Sim
B) Não
12) Você daria continuidade aos seus estudos na FMU?
A) Sim
B) Não
13) Que curso você gostaria de fazer?
A) Outra graduação
B) Lato Sensu (especialização)
C) Stricto Sensu (mestrado/doutorado)
114
D) Extensão
E) Não estudaria na FMU
FMU Alunos - Docente por Docente
1) Frequência - O Professor comparece com regularidade às aulas e não costuma faltar?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
2) Pontualidade - O Professor inicia e conclui as aulas nos horários previstos?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
3) Controle sobre o ambiente - O professor mantém o ambiente da aula adequado, evitando
conversas paralelas ou desrespeito entre colegas?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
4) Organização e preparação das aulas - O professor demonstra ter preparado as aulas
antecipadamente?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
5) Esclarecimento das dúvidas - O professor tem atenção, paciência e respeito para responder todas
as dúvidas expressas pelos alunos?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
6) Domínio do Conteúdo - O Professor demonstra conhecer o conteúdo aplicado em sala de aula?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
7) Cumprimento do Conteúdo - O Professor conseguiu apresentar todo o conteúdo previsto no
início do semestre?
5) Atende plenamente
115
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
8) Comunicação e Expressão - O professor tem facilidade em passar o assunto? Tem uma voz
nítida e de boa intensidade, deixando você atento?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
9) Adoção de Metodologias Ativas - O professor diversifica suas aulas, promovendo debates,
vídeos, dinâmicas de grupo, trabalhos, tornando o ambiente da aprendizagem mais interativo e
atrativo?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
10) Relacionamento com a turma - O Professor tem uma relação respeitosa com os alunos,
mostrando-se solicito e educado nos seus contatos com a turma?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
11) Retorno comentado das provas - O Professor explica devidamente aos alunos o resultado das
provas e justifica as notas atribuídas?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
12) Temas atuais - O Professor aborda temas atuais e situações do cotidiano?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
13) No inicio do semestre, o professores fornece aos alunos o Plano de Ensino de sua disciplina,
contendo: objetivos, metodologia de ensino e critério de avaliação, conteúdos e bibliografia?
5) Atende plenamente
4) Atende
3) Atende parcialmente
2) Atende minimamente
1) Não atende
116
14) Pluralidade de opiniões – o professor abre espaço durante as aulas, para que os alunos
expressem opiniões divergentes sobre os temas propostos?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
FMU - Corpo Docente
1) Há coerência entre os objetivos e conteúdos do curso e o perfil do profissional a ser formado.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
2) O curso contempla a possibilidade de se realizar atividades interdisciplinares (extensão,
atendimento à comunidade, pesquisa).
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
3) No currículo, são previstos componentes complementares à formação do aluno. (Ex: Monitoria,
Iniciação científica, Estágio não obrigatório, entre outros.)
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
4) O curso oferece componentes curriculares optativos ou disciplinas eletivas.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
5) O curso considerando os aspectos de atualização de ementas, adequação de carga horária e das
bibliografias.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
6) O curso contempla conteúdos pertinentes às políticas de educação ambiental, educação de
direitos humanos, educação das relações étnico-raciais e ensino de história e cultura afro-brasileira,
africana e indígena.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
7) O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem sido apresentado e discutido com os professores.
A) Concordo totalmente
117
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
8) O Projeto Pedagógico de Curso (PPC) tem sido apresentado e discutido com os alunos.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
9) De maneira geral, qual a sua satisfação com o seu coordenador de curso?
A) Totalmente satisfeito
B) Satisfeito
C) Indiferente
D) Totalmente insatisfeito
10) Sempre obtive respostas claras do meu coordenador quando precisei.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
11) Meu coordenador é muito rápido/ágil para dar respostas quando solicitado.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
12) Meu coordenador tem disponibilidade para atender demandas acadêmicas dos alunos.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
13) Meu coordenador estimula a minha participação nas reuniões de colegiado.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
14) Meu coordenador respalda minhas decisões em sala de aula.
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
15) A coordenação promove discussões sobre o Projeto Pedagógico de Curso em andamento?
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
16) Você recebe feedback de seu processo de avaliação de seu coordenador?
A) Concordo totalmente
118
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
17) Há oferta de capacitações com base nos resultados da avaliação?
A) Concordo totalmente
B) Concordo
C) Discordo
D) Discordo totalmente
FMU - Autoavaliação Docente
1) Frequência – Você comparece com regularidade às aulas e não costuma faltar?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
2) Pontualidade – Você inicia e conclui as aulas nos horários previstos?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
3) Controle sobre o ambiente – Você mantém o ambiente da aula adequado, evitando conversas
paralelas ou desrespeito entre colegas?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
4) Organização e preparação da aulas - Você prepara as aulas antecipadamente?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
5) Esclarecimento das dúvidas - Você tem atenção, paciência e respeito para responder todas as
dúvidas expressas por alunos?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
6) Domínio do conteúdo – Você conhece o conteúdo aplicado em sala de aula?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
119
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
7) Cumprimento do conteúdo – Você consegue apresentar todo o conteúdo previsto no início do
semestre?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
8) Comunicação e Expressão – Você se expressa com clareza, com voz nítida e com adequada
intensidade, deixando o aluno atento?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
9) Adoção de Metodologias Ativas - Você diversifica suas aulas, promovendo debates, vídeos,
dinâmicas de grupo, trabalhos, tornando o ambiente da aprendizagem mais interativo e atrativo?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
10) Relacionamento com a turma – Você tem uma relação respeitosa com os alunos, mostrando-se
solícito e educado nos contatos com a turma?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
11) Retorno comentado das provas – Você explica devidamente aos alunos o resultado das provas e
justifica as notas atribuídas?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
12) Temas atuais – Você aborda temas atuais e situações do cotidiano?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
13) Plano de Ensino – No inicio do semestre, você fornece aos alunos o Plano de Ensino de sua
disciplina, contendo: objetivos, metodologia de ensino e critério de avaliação, conteúdos e
bibliografia?
120
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
14) Pluralidade de opiniões – Você abre espaço durante as aulas, para que os alunos expressem
opiniões divergentes sobre os temas propostos?
A) Sempre;
B) Frequentemente;
C) Esporadicamente;
D) Raramente;
E) Nunca.
121
ANEXO 2 INDICADORES SELECIONADOS DAS PESQUISAS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
122
123
124
125
126
127
128
129
130
131
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133
134
135
136