99
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL FELIPE ROCHA E SILVA ESTUDO COMPARATIVO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICA E MECÂNICA DE CAMADAS DE BASE DE UMA OBRA NO ESTADO DO CEARÁ UTILIZANDO RECICLADORA TERESINA 2019

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

  • Upload
    others

  • View
    1

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL

FELIPE ROCHA E SILVA

ESTUDO COMPARATIVO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICA E MECÂNICA DE

CAMADAS DE BASE DE UMA OBRA NO ESTADO DO CEARÁ UTILIZANDO

RECICLADORA

TERESINA

2019

Page 2: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

FELIPE ROCHA E SILVA

ESTUDO COMPARATIVO DAS CARACTERÍSTICAS FÍSICA E MECÂNICA DE

CAMADAS DE BASE DE UMA OBRA NO ESTADO DO CEARÁ UTILIZANDO

RECICLADORA

Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

apresentado ao Centro Universitário Uninovafapi,

como requisito para obtenção do título de bacharel

em Engenharia Civil.

Orientador: Prof.ª MSc. Claudeny Simone Alves

Santana.

TERESINA

2019

Page 3: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

FICHA CATALOGRÁFICA

Catalogação na publicação Antonio Luis Fonseca Silva– CRB/1035

Francisco Renato Sampaio da Silva – CRB/1028

S586e Silva, Felipe Rocha e.

Estudo comparativo das características física e mecânica de camadas de base de uma obra no estado do Ceará utilizando recicladora / Felipe Rocha e Silva. – Teresina: Uninovafapi, 2019.

Orientador (a): Prof. Me. Claudeny Simone Alves Santana; Centro Universitário UNINOVAFAPI, 2019.

63. p.; il. 23cm.

Monografia (Graduação em Engenharia Civil) – Centro Universitário UNINOVAFAPI, Teresina, 2019.

1. Reciclagem de pavimentos. 2. Gestão ambiental. 3. Recicladora. I .Título. II. Santana, Claudeny Simone Alves.

CDD 625.8

Page 4: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …
Page 5: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

AGRADECIMENTOS

Primeiro de tudo, agradecer à Deus pelo dom da vida, nada disso seria possível sem todas as

suas bênçãos e tudo que me proporcionou, me proporciona e vai me proporcionar, só gratidão.

A minha base de tudo, minha família, o que seria de mim sem todo o apoio que tenho de

vocês, a presença na minha vida, meu pai Edilton Pedro, minha mãe Rosa Rocha e minha

irmã Ana Júlia, chegando onde quero chegar, é por vocês que estão comigo desde início.

Á minha namorada Mariana Leal, por todo companheirismo nessa caminhada, seja na tristeza

ou na alegria, dividimos sempre todos os nossos momentos.

Aos meus amigos ao longo desses anos, CSR, CEV, UNINOVAFAPI, merecemos cada

vitória.

Á minha orientadora Claudeny Simone, me faltam palavras para agradecer todo apoio,

compartilhar a sua inteligência comigo, me corrigindo quando precisava corrigir e elogios no

momento de elogiar, Deus lhe abençoe sempre.

A construtora Magna Engenharia, em especial ao Eng. Sinvaldo Pedro, Eng. Jose Ivo e ao

laboratorista Marcos, por toda disponibilidade e ensinamentos.

E a todos que estiveram comigo e me ajudaram a chegar até aqui.

NUNCA FOI SORTE, SEMPRE FOI DEUS.

Page 6: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RESUMO

A reciclagem de pavimentos tem se mostrado um bom caminho não apenas pela rapidez

executiva, mas também pelo aspecto da preservação ambiental. Outra vantagem está em

reaproveitar o material deteriorado, os quais protegem o meio ambiente da degradação pela

exploração de recursos naturais não renováveis (insumos), apresenta rapidez na execução,

manutenção do greide original e economia. Nesse sentido, o presente trabalho tem como

objetivo além do foco do comparativo da caracterização física e mecânica de camadas de base

de uma obra utilizando recicladora, a gestão ambiental. Através de uma análise com relação a

gestão ambiental em obras de Engenharia rodoviária, avaliando a restauração do pavimento

com uso da recicladora, especificamente na camada de base. Dentre os ensaios realizados

destacam-se ensaios de caracterização física (granulometria, limites de Atterberg), mecânica

(Ensaio de compactação e Índice de Suporte Califórnia). Com os resultados encontrados da

pesquisa foi possível comparar o emprego da tecnologia de reciclagem utilizada no país e a

sua importância ambiental. Os resultados obtidos apontaram que o uso da recicladora

referente ao aspecto físico do solo altera-se apenas a composição granulométrica, com

discreto aumento do percentual passante a partir da peneira nº04. Os dados mecânicos

sofreram incremento de 1,64% na densidade máxima seca e 25,00% no ISC. Vale ressaltar

que todas as propriedades mecânicas do pavimento reciclado atingiram conformidade nos

quesitos de resistência, condições de rolamento e deformabilidade. Com isso, espera-se que a

técnica possa ser melhor definida.

Palavras-chave: Reciclagem de pavimentos, gestão ambiental, recicladora.

Page 7: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

ABSTRACT

The recycling of pavements has proven to be a good way not only by executive speed, but

also by the environmental preservation aspect. Another advantage is to reuse deteriorated

material, which protects the environment from degradation by the exploitation of

nonrenewable natural resources (inputs), presents speed in the execution, maintenance of the

original greed and economy. In this sense, the present work has as objective beyond the focus

of the comparative of the physical and mechanical characterization of base layers of a work

using recycler, the environmental management. An analysis with respect to the environmental

management in works of Road Engineering, evaluating the restoration of the pavement with

use of the recycler, specifically in the base layer. Among the tests carried out, the physical

characterization tests (granulometry, Atterberg limits), mechanical (Compaction test and

California Support Index) stand out. With the results of the research, it was possible to

compare the use of the recycling technology used in the country and its environmental

importance. The results showed that the use of the recycler with respect to the physical aspect

of the soil changes only the granulometric composition, with a slight increase of the

percentage passing through the No. 04 sieve. The mechanical data increased by 1.64% in the

maximum dry density and 25.00% in the ISC. It is noteworthy that all the mechanical

properties of the recycled pavement reached conformity in the requirements of resistance,

rolling conditions and deformability. With this, it is expected that the technique can be better

defined.

Keywords: Recycled pavements, environmental management, recycling.

Page 8: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Modelo antigo da recicladora .................................................................................. 15

Figura 2 – Estruturas do Pavimento Flexível ........................................................................... 17

Figura 3 – Estrutura do Pavimento Rígido ............................................................................... 18

Figura 4 – Representação das cargas no pavimento ................................................................. 20

Figura 5 – Base estabilizada ..................................................................................................... 22

Figura 6 – Perfil do Solo .......................................................................................................... 23

Figura 7 – Granulometria da areia ............................................................................................ 24

Figura 8 – Moldagem do cilindro do solo ................................................................................ 25

Figura 9 – Aparelho de Casagrande ......................................................................................... 26

Figura 10 – Imersão do corpo de prova .................................................................................... 27

Figura 11 – Golpes de Compactação ........................................................................................ 28

Figura 12 – compactação do solo com rolo compactador ........................................................ 29

Figura 13 – Distribuidor de cal ................................................................................................. 32

Figura 14 – Solo estabilizado com cimento.............................................................................. 33

Figura 15 – Atuação da Recicladora ........................................................................................ 34

Figura 16 – Bicos espargidores ................................................................................................ 36

Figura 17 – Recicladora atuando no corte exato de 2 metros de seção transversal .................. 37

Figura 18 – Compactação do solo ............................................................................................ 38

Figura 19 – Imprimação do solo ............................................................................................... 39

Figura 20 – Fluxograma das etapas da pesquisa....................................................................... 40

Figura 21 – Coleta de material para estudo .............................................................................. 41

Figura 22 – Mapa de situação ................................................................................................... 41

Figura 23 – Preparação de amostra (quarteamento) ................................................................. 42

Figura 24 – Ensaio para determinação do LL........................................................................... 44

Figura 25 – Ensaio para determinação do LP ........................................................................... 45

Figura 26 – Curva granulométrica das amostras antes da passagem da recicladora ................ 49

Figura 27 – Curva granulométrica das amostras após a passagem da recicladora ................... 50

Figura 28 – Ensaio de compactação da base existente na estaca 150....................................... 52

Figura 29 – Ensaio de compactação da base após a reciclagem do material na estaca 150 ..... 53

Figura 30 – Detalhamento do ensaio de compactação ............................................................. 54

Figura 31 – Ensaio de CBR da base existente .......................................................................... 54

Figura 32 – Ensaio de CBR da base após o uso da recicladora ................................................ 55

Page 9: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Figura 33 – Detalhamento do ensaio de CBR .......................................................................... 56

Page 10: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Comparativos dos Pavimentos: Rígido X Flexível ............................................... 19

Quadro 2 – Intervalos do IP para classificação ........................................................................ 27

Quadro 3 – Ensaios e Normas utilizadas respectivamente ....................................................... 42

Quadro 4 – Sequência de etapas do ensaio granulométrico ..................................................... 43

Quadro 5 – Sequência de etapas do ensaio de compactação .................................................... 47

Quadro 6 – Quantidade total de ensaios realizados .................................................................. 48

Quadro 7 – Apresentação das frações do solo .......................................................................... 50

Quadro 8 – Determinação do ensaio na estaca 130 .................................................................. 51

Page 11: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas

CBR – Califórnia Bearing Ratio

CNT – Confederação Nacional do Transporte

CP – Corpo de prova

ISC – Índice de Suporte Califórnia

DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem

DNIT – Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes

NBR – Norma Brasileira

LL – Limite de Liquidez

LP – Limite de Plasticidade

IP – Índice de Plasticidade

Page 12: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

LISTA DE EQUAÇÕES

Equação 1 ................................................................................................................................. 25

Equação 2 ................................................................................................................................. 26

Equação 3 ................................................................................................................................. 26

Equação 4 ................................................................................................................................. 27

Equação 5 ................................................................................................................................. 28

Page 13: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 12

1.1 Objetivos.................................................................................................................... 13

1.1.1 Objetivo Geral ............................................................................................................ 13

1.1.2 Objetivos específicos .................................................................................................. 13

1.2 Justificativa ............................................................................................................... 13

2 REFERENCIAL TEÓRICO ................................................................................... 15

2.1 História da pavimentação ........................................................................................ 15

2.2 Pavimentação ............................................................................................................ 16

2.3 Camadas constituintes do pavimento ..................................................................... 21

2.4 Base ............................................................................................................................ 21

2.5 Solos ........................................................................................................................... 22

2.6 Ensaios para caracterização física dos solos .......................................................... 23

2.6.1 Granulometria ............................................................................................................. 24

2.6.2 Limites de Atterberg ................................................................................................... 24

2.6.2.1 Limite de Plasticidade ................................................................................................ 25

2.6.2.2 Limite De Liquidez .................................................................................................... 25

2.6.2.3 Índice de Plasticidade ................................................................................................. 26

2.6.3 Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR) .......................................................... 27

2.6.4 Ensaio de Compactação.............................................................................................. 28

2.7 Estabilização de solos ............................................................................................... 29

2.7.1 Estabilização mecânica............................................................................................... 30

2.7.2 Estabilização química ................................................................................................. 30

2.7.3 Estabilização do solo com cal .................................................................................... 31

2.7.4 Estabilização do solo com cimento ............................................................................ 32

2.8 Reciclagem do pavimento ........................................................................................ 33

2.9 Procedimentos de reciclagem de pavimento asfáltico in situ com brita .............. 37

Page 14: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

3 METODOLOGIA .................................................................................................... 40

3.1 Pesquisa bibliográfica .............................................................................................. 40

3.2 Coleta de material .................................................................................................... 40

3.3 Preparação de amostras ........................................................................................... 41

3.4 Caracterização dos materiais .................................................................................. 42

3.5 Análise Granulométrica ........................................................................................... 42

3.5.1 Limites de Atterberg ................................................................................................... 44

3.5.1.1 Limite de Liquidez (LL) .............................................................................................. 44

3.5.1.2 Limite de Plasticidade (LP) ........................................................................................ 45

3.5.1.3 Índice de Plasticidade ................................................................................................ 45

3.5.2 Compactação .............................................................................................................. 46

3.6 Índice de Suporte Califórnia ou CBR .................................................................... 47

3.7 Resumo das quantidades dos ensaios executados no procedimento metodológico

desta pesquisa .......................................................................................................................... 48

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................... 49

4.1 Granulometria .......................................................................................................... 49

4.2 Limites de Atterberg ................................................................................................ 51

4.3 Compactação ............................................................................................................. 51

4.4 CBR ou Índice de Suporte Califórnia (ISC) .......................................................... 54

5 CONCLUSÃO .......................................................................................................... 57

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................. 59

APÊNDICES ........................................................................................................................... 63

APÊNDICE A- Fichas de ensaios da base existente ............................................................ 63

APÊNDICE B – Fichas de ensaios da base reciclada .......................................................... 80

Page 15: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

12

1 INTRODUÇÃO

De acordo com o Banco Mundial, existem mais de 15 milhões de quilômetros de

estradas pavimentadas e rodovias no mundo inteiro. Os pavimentos são estruturas de

múltiplas camadas, sendo o revestimento a camada que se destina a receber a carga dos

veículos e mais diretamente a ação climática. Cada ano, centenas de milhares de quilômetros

das mesmas requerem grandes restaurações (COSTA; FILHO, 2010).

A falta de investimentos dos órgãos governamentais no setor rodoviário ocorrida nos

últimos anos, levou à degradação da rede viária brasileira. Com isso, entre as alternativas

existentes para restauração do pavimento tem-se a reciclagem de pavimento asfáltico, como

opção rentável, sustentável e que busca não afetar o meio ambiente.

De acordo com Moreira (2005), a reciclagem de pavimento asfáltico não é uma ideia

recente. Teve início na Índia e Singapura, no ano de 1930, o uso da reciclagem a quente. Foi

nesta época que o Road Research Laboratory iniciou experimentos com reciclagem a frio in

situ. Porém, apenas a partir do ano de 1970 nos Estados Unidos esse assunto ganhou mais

atenção, onde nesta época o petróleo estava em alta com seus valores atingindo seu pico mais

elevado, e assim os custos cada vez aumentaria mais para a realização de novas estruturas de

pavimento. Já no Brasil em meados dos anos 80, vinha enfrentando problemas sobre a

demanda de pavimentação que não era nada fácil de ser atendida por possuírem estradas

muito carentes de pavimentação possuindo trechos avaliados como deficientes ou até de

péssima qualidade que assim exigiriam um serviço de conservação e manutenção muito rígida

não superando assim as carências que o Brasil tinha que enfrentando em matéria de estrutura

viária.

Segundo Miranda e Silva (2000) a reciclagem de pavimentos tem se mostrado um

bom caminho não apenas pela rapidez executiva, mas também pelo aspecto da preservação

ambiental. As vantagens do processo de reciclagem de pavimento asfáltico estão no

reaproveitamento do material deteriorado, os quais protegem o meio ambiente da degradação

pela exploração de novos agregados, apresenta rapidez na execução, manutenção do greide

original e economia, além de outras importantes vantagens em relação ao método

convencional de reconstrução do pavimento.

Page 16: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

13

1.1 Objetivos

1.1.1Objetivo Geral

Comparar e caracterizar física e mecanicamente as camadas de base de uma obra

utilizando recicladora.

1.1.2Objetivos específicos

• Realizar a caracterização física do solo antes e após a passagem da recicladora;

• Definir e coletar o material utilizado.

• Comparar os resultados obtidos entre os parâmetros físicos e mecânicos;

• Caracterizar o solo através de ensaios mecânicos de compactação e Índice de

Suporte Califórnia (ISC).

1.2 Justificativa

Existem várias tecnologias e formas de intervenções para a recuperação da

capacidade estrutural de uma rodovia. Entretanto, a crescente conscientização da finitude dos

recursos naturais, da necessidade da preservação ambiental e da necessidade de redução das

emissões de poluentes, tem impulsionado a busca de alternativas ambientalmente amigáveis e

de maior durabilidade para a recuperação e preservação das rodovias (TRICHÊS; SANTOS,

2011).

A técnica da reciclagem de pavimentos rodoviários tem por objetivo transformar uma

ou mais camadas de um pavimento degradado em uma camada homogênea e adaptado ás

condições de solicitações do tráfego. Consiste na reutilização dos materiais existentes e sua

aplicação na construção de uma nova camada, mediante a fresagem destes até uma

determinada profundidade (NAKAMURA et al., 2011).

A tecnologia envolvida na pavimentação evoluiu á medida em que aumentava o

volume de tráfego e a magnitude das cargas dos veículos. Esta evolução acompanhou o

aumento da demanda por pavimentos rodoviários. Junto a isso apareceram alguns métodos

para restauração dos pavimentos danificados, entre esses a reciclagem do asfalto.

Page 17: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

14

A utilização desse método, também implica em algumas vantagens: a rapidez na

execução, menor impacto ambiental já que não descarta resíduos, redução do número de

equipamentos na obra, diminuição no transporte de materiais e consequentemente maior

produtividade, obtendo assim uma viabilidade econômica.

Page 18: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

15

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 História da pavimentação

Percorrer a história da pavimentação nos remete à própria história da humanidade,

passando pelo povoamento dos continentes, conquistas territoriais, intercâmbio comercial,

cultural e religioso, urbanização e desenvolvimento. Como os pavimentos, a história também

é construída em camadas e, frequentemente, as estradas formam um caminho para examinar o

passado, daí serem uma das primeiras buscas dos arqueólogos nas explorações de civilizações

antigas.

Muitas das estradas da antiguidade, como visto na figura 1, como a de Semíramis,

transformaram-se na modernidade em estradas asfaltadas. Embora seja reconhecida a

existência remota de sistemas de estradas em diversas partes do globo, construídas para fins

religiosos (peregrinações) e comerciais, foi atribuída aos romanos a arte maior do

planejamento e da construção viária. A mais extensa das estradas contínuas corria da Muralha

de Antonino, na Escócia, a Jerusalém, cobrindo aproximadamente 5.000km (Hagen, 1955).

Figura 1 – Modelo antigo da recicladora

Fonte: Santana, 2018. (Arquivo Pessoal)

As informações hoje disponíveis advêm fundamentalmente das vias remanescentes.

Chevallier (1976) aponta que não havia uma construção padrão para as estradas romanas,

embora características comuns sejam encontradas. De muitos anos atrás, documentos antigos

do século I, sabe-se que as vias eram classificadas de acordo com a sua importância, sendo as

mais importantes as vias públicas do Estado (viae publicae), seguidas das vias construídas

Page 19: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

16

pelo exército (viae militare), que eventualmente se tornavam públicas; das vias locais ou

actus, e finalmente das vias privadas ou privatae (Adam, 1994).

Já à época havia uma grande preocupação com diversos aspectos hoje sabidamente

importantes de se considerar para uma boa pavimentação (Mascarenhas Neto, 1790):

• Drenagem e abaulamento: o convexo da superfície da estrada é necessário para

que as águas, que chovem sobre ela, escorram mais facilmente para os fossos,

por ser esta expedição mais conveniente à solidez da estrada;

• Erosão: quando o sítio não contém pedra, ou que ela não se consegue sem longo

carreto, pode suprir-se formando os lados da estrada com um marachão de terra

de grossura de quatro pés, na superfície do lado externo, formando uma escarpa;

se devem semear as gramas ou outras quaisquer ervas, das que enlaçam as

raízes;

• Distância de transporte: o carreto de terras, que faz a sua maior mão-de-obra;

• Compactação: é preciso calcar artificialmente as matérias da composição da

estrada, por meio de rolos de ferro;

• Sobrecarga: devia ser proibido, que em nenhuma carroça de duas rodas se

pudessem empregar mais de dois bois, ou de duas bestas, e desta forma se taxava

a excessiva carga, liberdade para o número de forças vivas, empregadas nos

carros de quatro rodas, ... peso então se reparte, e causa menos ruína;

• Marcação: todas as léguas devem estar assinaladas por meio de marcos de

pedra.

2.2 Pavimentação

As Rodovias constituem a principal via de transporte do país. Apesar de sua

importância, o sistema rodoviário brasileiro é, dentre os demais sistemas, um dos que mais

apresentam problemas. Ainda de acordo com a CNT, do total de rodovias brasileiras, apenas

12,95% são pavimentadas, dos quais 95% com revestimento asfáltico (BERNUCCI et al.,

2008).

Segundo SANTANA (1993), Pavimento é uma estrutura construída sobre a

superfície obtida pelos serviços de terraplanagem com a função principal de fornecer ao

usuário segurança e conforto, que devem ser conseguidos sob o ponto de vista da engenharia,

isto é, com a máxima qualidade e o mínimo custo.

Page 20: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

17

Para SOUZA (2004), Pavimento é uma estrutura construída após a terraplanagem por

meio de camadas de materiais distintos, de diferentes características de resistência e

deformabilidade. Estrutura está constituída com um elevado grau de complexidade no que se

refere ao cálculo das tensões e deformações.

O pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas executadas sobre a superfície

final de terraplenagem, destinada a resistir aos esforços provenientes do tráfego e do clima,

além de proporcionar aos usuários conforto, economia e segurança nas condições de

rolamento (BERNUCCI et al., 2008).

A falta de investimentos dos órgãos governamentais no setor rodoviário ocorrida nos

últimos anos, levou à degradação das estradas brasileiras. As consequências do mau estado de

conservação da rede de estradas e os agravamentos da situação levam ao acréscimo do

consumo de combustível e no tempo de viagem, junto a isso, elevação do índice de acidentes,

entre outros impactos negativos.

O pavimento rodoviário classifica-se tradicionalmente em dois tipos básicos: rígidos

e flexíveis. O pavimento flexível, como mostra a Figura 2, é aquele em que todas as camadas

sofrem deformação elástica significativa sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se

distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas (DNIT, 2006). Em sua

maioria são associados às misturas asfálticas compostas basicamente de agregados e ligantes

asfálticos. Este tipo de pavimento sendo assim é uma das soluções mais tradicionais e

utilizadas na construção e recuperação de vias urbanas, estradas e rodovias. Os materiais que

o constituem são: material asfáltico, agregado graúdo e agregado miúdo.

Figura 2 – Estruturas do Pavimento Flexível

Fonte: Bernucci (2010)

Page 21: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

18

Já os pavimentos rígidos, como mostra a Figura 3, são aqueles em que o

revestimento tem uma elevada rigidez em relação às camadas inferiores e, portanto, absorvem

praticamente todas as tensões provenientes do carregamento aplicado (DNIT, 2006). Entre os

materiais constituintes, temos: cimento Portland, água, aditivos químicos, fibras, aço, entre

outros.

Figura 3 – Estrutura do Pavimento Rígido

Fonte: Bernucci (2010)

Como forma de classificar pavimento, também há o pavimento semi-rigido ou semi-

flexível, que é a situação intermediária entre os pavimentos rígidos e flexíveis. É o caso das

misturas solo-cimento, solo-cal, solo-betume dentre outras, que apresentam razoável

resistência à tração.

Page 22: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

19

Quadro 1 – Comparativos dos Pavimentos: Rígido X Flexível

PAVIMENTOS RÍGIDOS PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

Estruturas mais delgadas de pavimento

Estruturas mais espessas (requer maior

escavação e movimento de terra) e camadas

múltiplas

Resiste a ataques químicos (óleos, graxas,

combustíveis)

É fortemente afetado pelos produtos

químicos (óleo, graxas, combustíveis)

Maior distância de visibilidade horizontal,

proporcionando maior segurança

A visibilidade é bastante reduzida durante a

noite ou em condições climáticas adversas

Pequena necessidade de manutenção e

conservação, o que mantém o que fluxo de

veículos sem interrupções

Necessário que se façam várias manutenções

e recuperações, com prejuízos ao tráfego e

custos elevados

Falta de aderência das demarcações viárias,

devido ao baixo índice de porosidade

Melhor aderência das demarcações viárias,

devido a textura rugosa e alta temperatura de

aplicação (30 vezes mais durável)

Vida útil mínima de 2 anos Vida útil máxima de 10 anos (com

manutenção)

Fonte: Adaptado de IBRACON (2018)

Ao comparar os Pavimentos Rígidos e Flexíveis, como demonstrado na Quadro 1,

conclui-se que os dois tipos de pavimentos são viáveis para a implantação nas estradas

brasileiras, sendo o Pavimento Rígido o mais propício a estradas com maior intensidade de

carga. Como demonstrado na 4, porém, ficou claro que isso não é uma regra para a

pavimentação, pois, os pavimentos são escolhidos, além do aspecto econômico, de acordo

com a característica e a cultura do local, principalmente pra um país extenso e de

características diversas, como os diferentes tipos de solo e situações climáticas, esta análise

comparativa não propõe uma substituição do Pavimento Flexível pelo Pavimento Rígido e

sim propor uma outra opção de forma construtiva, mesmo levando em consideração ao tempo

de vida útil dos dois pavimentos e a predisposição a fadiga e manutenção mais na sua vida útil

(ARAÚJO et al., 2016).

Page 23: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

20

Figura 4 – Representação das cargas no pavimento

Fonte: Departamento de Transporte da UFRJ (2009)

As camadas do pavimento rodoviário têm diversos materiais, cada um deles

exigindo características tecnológicas específicas. Para os agregados

destinados à produção de concreto de cimento Portland destinado para as

obras de pavimentação rígida, são exigidas condições especiais que diferem

daquelas adotadas para concreto e edificações, ponte e outros tipos de

estruturas. É necessário que o concreto utilizado na pavimentação resista à

tração, menores variações volumétricas, menor suscetibilidade à fissuração e

elevada durabilidade a ação do meio ambiente e a ação abrasiva do tráfego

(ARAÚJO et al., 2016).

Na maioria dos países, a pavimentação asfáltica é a principal forma de revestimento.

No Brasil, mais de 95% das estradas foram pavimentadas com material asfáltico. Entre suas

características positivas, há forte união dos agregados, permite flexibilidade controlável, é

impermeável, de fácil aplicação e manuseio quando aquecido.

É possível que o solo local encontrado a disposição para a execução da obra não

apresente as propriedades e características necessárias para suportar os esforços oriundos do

tráfego e das intempéries, desta forma, se faz necessário a correção do solo disponível para

que este atenda às exigências de projeto. Sendo assim, indispensável conhecer e caracterizar o

solo antes da sua utilização, identificar a natureza e composição do solo, entender o seu

comportamento, e estudar as suas propriedades físicas e mecânicas. Existem diversos métodos

para corrigir e estabilizar os solos, e é fundamental conhecê-los para fazer uma escolha

correta, tecnicamente e economicamente falando (BRITO; PARANHOS, 2017).

No ano de 2015, aproximadamente R$ 6,3 bilhões de reais oriundos dos recursos

públicos foram destinados ao modal rodoviário no Brasil. Isto viabilizou a conclusão de 391 e

o início de 146 obras, a execução da duplicação de 329 quilômetros e a restauração e

manutenção de 42,7 mil quilômetros de rodovias (MINISTÉRIO DE INFRAESTRUTURA,

2016).

As propriedades do solo são determinadas por ensaios de laboratório, como:

granulometria, limite de consistência, grau de compactação e CBR.

Page 24: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

21

2.3 Camadas constituintes do pavimento

As camadas constituintes do pavimento têm diferentes funções e podem ser definidas

segundo o Manual de Pavimentação do DNIT:

• Subleito: é o terreno de fundação do pavimento. De acordo com Senço (2007),

as amostras de material para essa camada são analisadas em sondagens de no

máximo três metros de profundidade, sendo que a fundação em si é considerada

geralmente apenas até um a um metro e meio de profundidade;

• Regularização do subleito: não é necessariamente uma camada do pavimento,

pois é uma operação que pode ser de corte ou sobreposição de material ao do

leito existente, por camada de espessura variável. Tem como objetivo a

regularização longitudinal e transversal, de acordo com as especificações;

• Leito: É a superfície do subleito (em área) obtida pela terraplanagem ou obra de

arte e conformada ao greide e seção transversal.

• Reforço do subleito: camada de espessura constante, constituída de material

com características geotécnicas mais elevadas que as do subleito, porém

inferiores às do material da camada superior;

• Sub-base: camada complementar à base, adotada quando é econômica ou

tecnicamente desaconselhável construir a base diretamente sobre o subleito

regularizado;

• Base: camada sobre a qual é executado o revestimento, com a função de resistir

aos esforços atuantes e distribuí-los para as demais camadas;

• Revestimento: camada impermeável tanto quanto possível, diretamente sujeita

ao efeito dos carregamentos (rolamento de veículos, passagem de pedestres,

etc.), transmitindo-os de forma atenuada as demais camadas, com o objetivo de

tornar essa ação segura e confortável, além de resistir ao desgaste por ela

provocado. Pode também ser chamado de capa ou capa de rolamento.

2.4 Base

Camada responsável por aliviar as tensões nas camadas inferiores, permitir a

drenagem das águas que se infiltram no pavimento e resistir as tensões e deformações

atuantes. A tensão máxima de cisalhamento ocorre na base, logo ela deverá ser constituída de

Page 25: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

22

material de excelente qualidade e ser muito bem construída. Conforme Silva (2008) os

materiais que podem ser empregados como base são a brita graduada simples (BGS),

Concreto Compactado a Rolo (CCR), Brita Graduada Tratada com Cimento (BGTC),

Macadames Hidráulico e Seco, Solo-Cal, Solo-Cimento e Solo-Brita.

Nos pavimentos asfálticos, a camada de base como mostra na figura 5, é de grande

importância estrutural. Entre suas constituições, possui a base granular e a base coesiva. Na

base granular, não tem coesão, dilui as tensões de compressão, devido a sua espessura, não

resiste a tração. Já na base coesiva, dilui as tensões de compressão também devido a sua

rigidez, provocando uma tensão de tração em sua face inferior.

A camada de base é destinada a resistir aos esforços verticais oriundos do tráfego e

distribuí-los. Na verdade, o pavimento pode ser considerado composto de base e revestimento,

sendo que a base poderá ou não ser complementada pela sub-base e pelo reforço do subleito

(SENÇO, 2007).

Figura 5 – Base estabilizada

Fonte: Autor (2018)

2.5 Solos

A NBR 6502 (ABNT, 1995) define solo como “Material proveniente da

decomposição das rochas pela ação de agentes físicos ou químicos, podendo ou não ter

matéria orgânica, ou produto da decomposição e desintegração da rocha pela ação de agentes

atmosféricos”.

A ação contínua do intemperismo tende a desintegrar e decompor as rochas, dando

origem ao solo. Na maioria dos casos, as construções são assentes sobre os solos e, muitas

Page 26: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

23

vezes, fogem ao caso as construções de túneis, barragens ou grandes pontes que exijam

fundações em rocha firme. (UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA, 2019)

Um perfil de solo apresenta diferenciações de cor, textura e composição química que

formam os horizontes, como apresentado na Figura 6, bem definido.

Figura 6 – Perfil do Solo

Fonte: ConectGEO (2019)

Para a Engenharia Civil, solos tem como conceito todo o material da crosta terrestre

que não oferecesse resistência intransponível à escavação mecânica e que perdesse totalmente

toda resistência, quando em contato prolongado com a água. Portanto, sob um ponto de vista

puramente técnico, aplica-se o termo solo a materiais da crosta terrestre que servem de

suporte, são arrimados, escavados ou perfurados e utilizados nas obras da Engenharia Civil.

Tais materiais, tem uma reação em relação as fundações e atuam sobre os arrimos e

coberturas, deformam-se e resistem a esforços nos aterros e taludes, influenciando as obras

segundo suas propriedades e comportamentos. O estudo na teoria e a verificação prática

dessas propriedades e atuação é que constituem a Mecânica dos Solos.

2.6 Ensaios para caracterização física dos solos

De acordo com o comportamento do solo segundo a ótica da engenharia civil, solos

diferentes com características similares podem ser classificados em grupos e subgrupos

através de sistemas de classificação, que abordam uma linguagem comum para expressar de

maneira concisa, sem descrições detalhadas, conforme Das (2007).

Page 27: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

24

2.6.1Granulometria

É a distribuição, em porcentagem, dos diversos tamanhos de grãos. Obtendo a

determinação das dimensões das partículas do agregado e de suas respectivas porcentagens de

ocorrência. Tem como objetivo conhecer a distribuição granulométrica do agregado e

representá-la através de uma curva. Possibilitando assim a determinação de suas

características físicas.

Figura 7 – Granulometria da areia

Fonte: Santana (2017)

A determinação do tamanho das partículas e suas respectivas porcentagens de

ocorrência, como apresentado na figura 7, a separação do material após o peneiramento,

permitem obter a distribuição de partículas do solo e que é denominada distribuição

granulométrica, sendo uma das suas principais características e efetivamente influência no

comportamento das camadas de infraestrutura do pavimento.

2.6.2Limites de Atterberg

Estudos realizados pelo Engenheiro Atterberg, o próprio, em 1908, estabeleceu

limites de consistência, para caracterizar as mudanças entre os estados desta. Casagrande,

posteriormente então, adaptou os procedimentos propostos por Atterberg a fim de descrever a

consistência de solos com grãos finos e teor de umidade variável (DAS, 2007). Com isso, foi

possível obter quatro estados básicos do solo, baseado em seu teor de umidade: sólido,

semissólido, plástico e líquido.

É dado a partir desse ensaio o limite de plasticidade e limite de liquidez de um solo.

Mesmo que seja de natureza empírica, estes valores são de grande importância em aplicações

Page 28: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

25

na mecânica dos solos, o procedimento é padronizado no Brasil pelo Método NBR 7180. Os

limites se baseiam na constatação de que um solo possui aspectos bem distintos conforme

alterações em seu teor de umidade. A diferença entre esses limites representa a faixa de

valores em que o solo se encontra plástico, o Índice de Plasticidade (IP).

2.6.2.1 Limite de Plasticidade

É determinado pelo cálculo da porcentagem de umidade para a qual o solo começa se

fraturar quando se tenta moldar um cilindro de 3 mm de diâmetro e de 10 cm de comprimento

como é visto na figura 8. É realizado manualmente por repetidos rolamentos da massa de solo

sobre a placa de vidro despolido e dado pela equação (1). No Brasil este ensaio é padronizado

pela NBR 7180/1984.

ℎ =

𝑃ℎ − 𝑃𝑠

𝑃𝑠 × 100 (1)

Em que:

ℎ : teor de umidade, em porcentagem;

𝑃ℎ : peso do material úmido;

𝑃𝑠 : peso do material seco em estufa a 105 - 110 C, até constância de peso.

Figura 8 – Moldagem do cilindro do solo

Fonte: TORRES GEOTECNIA (2019)

2.6.2.2 Limite De Liquidez

A determinação do limite de liquidez (LL) é feita pelo aparelho de Casagrande

(Figura 9), que consiste em um prato de latão em forma de concha, sobre um suporte de

ebonite. Por meio de um excêntrico, imprime-se ao prato repetidamente, quedas de altura de 1

cm e intensidade constante (CAPUTO, 1983).

Page 29: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

26

O limite de liquidez é definido como o teor de umidade no ponto e transição do

estado plástico para o estado líquido e dado pela equação (2). No Brasil, a padronização deste

ensaio é realizada pela NBR 6459 (1984).

𝐼𝐿 =

𝑊 − 𝐿𝑃

𝐿𝐿 − 𝐿𝑃 (2)

Onde:

𝑊 : umidade natural;

𝐿𝐿 : limite de liquidez;

𝐿𝑃 : limite de plasticidade.

Figura 9 – Aparelho de Casagrande

Fonte: Labgeo (2013)

2.6.2.3 Índice de Plasticidade

É o valor correspondente entre a diferença do limite de liquidez e o limite de

plasticidade. Para Caputo (1983), a zona em que o terreno se encontra no estado plástico,

máximo para as argilas e nulo para areias, fornece um critério para se ajuizar do caráter

argiloso de um solo. O quadro 2 ilustra as condições de plasticidade do solo, assim quanto

maior o IP, mais plástico será o solo. O resultado é dado pela equação (3) a seguir:

𝐼𝑃 = 𝐿𝐿 − 𝐿𝑃 (3)

Page 30: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

27

Quadro 2 – Intervalos do IP para classificação

IP = 0 Não Plástico

1 < IP < 7 Pouco Plástico

7 < IP < 15 Plasticidade Média

IP > 15 Muito Plástico

Fonte: Adaptado da ABNT NBR 7180

2.6.3 Ensaio de Índice de Suporte Califórnia (CBR)

Expressa a relação entre a resistência à penetração de um cilindro padronizado numa

amostra do solo compactado e a resistência do mesmo cilindro em uma pedra britada

padronizada. O ensaio permite, também, obter um índice de expansão do solo durante o

período de saturação por imersão do corpo-de-prova (96 horas), apresentado a seguir na

Figura 10.

Figura 10 – Imersão do corpo de prova

Fonte: Autor (2018)

O ensaio é dividido em três partes: compactação do corpo de prova, expansão e

resistência a penetração. Os resultados dos ensaios, são variáveis de acordo com a textura

(granulometria) do solo e da constituição mineral de suas partículas, tornando-se difícil a

previsão do CBR.

O valor do CBR ou ISC é dado pela Equação (4):

𝐼𝑆𝐶(%) =

(𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑎 𝑜𝑢 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑎)

𝑃𝑟𝑒𝑠𝑠ã𝑜 𝑃𝑎𝑑𝑟ã𝑜 × 100 (4)

Page 31: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

28

2.6.4 Ensaio de Compactação

O ensaio de compactação, também conhecido como ensaio de Proctor, consiste na

compactação de uma amostra de solo em um molde, determinando-se o teor em água e a sua

densidade, dado pela equação (5). Proctor concluiu que a densidade com que um solo é

compactado, sob uma determinada energia de compactação, depende do teor de umidade do

solo. A compactação, como apresentado na Figura 11, é um processo que visa melhorar as

propriedades do solo através da redução dos seus vazios pela aplicação de pressão, impacto ou

vibração.

𝐸 =

𝑃 ∙ ℎ ∙ 𝑁 ∙ 𝑛

𝑉 × 100 (5)

Em que:

𝐸 : Energia específica de compactação, por unidade de volume;

𝑃 : Peso do soquete (kg);

ℎ : Altura de queda do soquete (cm);

𝑁 : Número de golpes por camada;

𝑛 : Número de camadas;

𝑉 : Volume do solo compactado (cm³).

Figura 11 – Golpes de Compactação

Fonte: Autor (2018)

Page 32: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

29

2.7 Estabilização de solos

O solo é um elemento essencialmente crítico para o sucesso de um projeto de

pavimentação, mas nem sempre os solos naturais encontrados atendem às exigências e

especificações do projeto, como é visto na figura 12 o processo de compactação para a

melhoria. Segundo Medina (1997), as possíveis soluções para esta problemática são evitar ou

contornar o terreno ruim; remover o solo ruim e substituí-lo por outro de qualidade superior;

projetar a obra para situação de terreno ruim; ou estabilizar o solo existente.

A estabilização de solos é uma prática milenar, desenvolvida a princípio de

forma rudimentar, foi sendo aprimorada com o tempo. Tem sido considerada

a principal preocupação dos pesquisadores do segmento de geotecnia e

engenharia civil, que buscam por soluções mais eficientes e econômicas. É

um processo realizado para estabilizar e suplementar as propriedades de

resistência do solo, maximizando a adequação deste para um determinado

uso. Conforme os autores tradicionais, a estabilização do solo pode ser

realizada por métodos mecânicos ou químicos (LAUFER, 1967; MOUSAVI

et al., 2017).

Figura 12 – compactação do solo com rolo compactador

Fonte: Tensar (2018)

A escolha da solução a ser adotada deve ser feita primeiramente em bases

econômicas e práticas, pois é um aspecto determinante na qualidade e custo final da obra.

Além disso, fatores como distância de transporte das jazidas, volume de corte e aterro, tipo de

solo disponível no local, caixas de empréstimos e bota-foras, também devem ser considerados

e ponderados, uma vez que influenciam diretamente nos custos da obra (BATISTA, 1976).

De acordo com Marques (2006), o processo de estabilizar um solo representa atribuir

ao mesmo uma capacidade de resistir e suportar as cargas e os esforços provenientes do

Page 33: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

30

tráfego frequentemente aplicados sobre o pavimento e às ações erosivas de agentes naturais

sob as mais variadas solicitações consideradas no seu dimensionamento.

Para a execução de uma estabilização de solo bem sucedida, é necessário a realização

de ensaios laboratoriais e testes de campo, embora os ensaios de laboratório resultem em

resistências maiores do que o material correspondente do campo, eles ajudam a avaliar a

eficácia dos materiais estabilizados em campo e auxiliam na determinação do tipo de

estabilizante e de sua quantidade. Estabilidade, força, compressibilidade, permeabilidade e

durabilidade do volume são as propriedades do solo que mais interessam aos engenheiros, e a

compreensão destas características é crucial para obter a estabilidade do solo (MAKUSA,

2013).

Das diversas modificações proporcionadas pelo processo de estabilização, se

destacam as seguintes: Aumento da resistência dos solos; proporciona uma melhora no grau

de compactação; proporciona uma melhor trabalhabilidade pois ocorre uma redução do índice

de plasticidade; Permeabilidade diminui; Durabilidade aumenta, entre outros.

2.7.1 Estabilização mecânica

É considerado o método mais utilizado e mais antigo na construção de estradas.

Trata-se de uma melhoria proveniente das mudanças no sistema trifásico, ou seja, alterações

na proporção das partes sólidas, líquidas e gasosas. O objetivo da estabilização mecânica é

atribuir ao solo (ou mistura de diferentes solos) a ser empregado como camada do pavimento

uma condição de densificação máxima relacionada a uma energia de compactação e a uma

umidade ótima. Pode ser realizada por compactação, procedimentos que alteram apenas o

arranjo das partículas do solo; ou por correção da granulometria, que é a adição ou retirada de

partículas do solo (MEDINA et al., 2005; LIMA et al., 1993).

2.7.2 Estabilização química

SOLIZ (2007) relata que “A estabilização química consiste na adição de uma

determinada substância química ao solo, de modo a provocar mudanças que influenciam as

propriedades de resistência mecânica, permeabilidade e deformabilidade deste, atingindo-se,

então o objetivo de estabilizá-lo (SANTOS et al, 1995).

De acordo com Marques (2006), a estabilização química quando utilizada em solos

granulares, tem a função de propiciar a melhora de sua resistência ao cisalhamento (causado

Page 34: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

31

pelo atrito produzido pelos contatos das superfícies das partículas) mediante a adição de

quantidades reduzidas de ligantes nas interfaces de contato dos grãos. Os ligantes usualmente

empregados são o cimento portland, cal, pozolanas, materiais betuminosos, resinas, etc.

Na estabilização química, como o nome indica, há uma reação química do aditivo

com os minerais do solo (fração coloidal) ou com a constituição de recheio dos poros pelo

produto de reação química do aditivo com a água. No solo-cimento e solo–cal existe,

inicialmente, uma reação que se caracteriza melhor como físico-química: os cátions Ca++

liberados pela hidratação do cimento reagem com a superfície dos argilo-minerais e

modificam o pH da solução eletrolítica. Os produtos cimentantes que se formam

posteriormente (disse reação pozolânica) acrescem a rigidez da mistura (MEDINA,1987).

Segundo o mesmo autor, quando se forma a mistura solo-estabilizador pode ocorrer

que o estabilizador forme ou não uma matriz contínua com o solo. Na matriz contínua o

agente estabilizador preenche todos os poros e as partículas de solo ficam nela mergulhadas

como se fossem um inerte de enchimento. Neste caso as propriedades do sistema são

essencialmente as da matriz e as propriedades mecânicas do estabilizador predominam. Tem-

se várias reações resultantes da mistura solo-estabilizador: reações físicas - variação de

temperatura, hidratação, evaporação e adsorção e reações químicas - troca catiônica,

precipitação, polimerização, oxidação, solução e carbonatação.

2.7.3 Estabilização do solo com cal

A estabilização solo-cal é uma mistura de solo, cal e água em proporções

determinadas por ensaios laboratoriais, demonstrado na Figura 13, e é recomendada para

melhoria das propriedades dos solos argilosos ou muito siltosos, que possuam alta

plasticidade e expansão, além de baixa capacidade de suporte. Esta técnica é fundamentada

em reações físicas e químicas que ocorrem entre a cal e os constituintes do solo, pode ocorrer

por modificação ou estabilização.

Page 35: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

32

Figura 13 – Distribuidor de cal

Fonte: Asfalto de Qualidade (2013)

SANDRONI E CONSOLI (2010) relatam que a quantidade de cal necessária para o

tratamento de solos depende das características do solo e o uso e características mecânicas

desejadas da mistura. O tratamento de solos com cal pode ser dividido em duas classes gerais:

(a) modificação do solo com cal, a qual reduz a plasticidade do solo, melhora a

trabalhabilidade, aumenta a resistência de floculação e erosão; (b) estabilização do solo com

cal, a qual fornece aumento permanente da resistência e rigidez do solo devido a ocorrência

de reações pozolânicas.

O tratamento de solos com cal não é eficiente em solos com baixo teor de argila, uma

vez que o melhoramento das propriedades mecânicas é produzido pelas reações entre a cal e

os minerais argílicos. Todos os minerais argílicos reagem com a cal, com a resistência das

reações geralmente aumentando na proporção da quantidade de sílica disponível.

O uso da adição da cal acrescenta características estabilizantes aos solos, tornando-o

de grande interesse à pavimentação e garantindo-lhes maior resistência às cargas dinâmicas.

Alguns efeitos podem ser esperados pela adição da cal no solo, como a modificação da

granulometria do solo, devido à ocorrência de floculação; aumento do limite de plasticidade

(LP) e diminuição do limite de liquidez (LL); redução das variações de volume dos solos

expansivos; redução da densidade e elevação do teor de umidade; além do aumento da

resistência à compressão simples.

2.7.4 Estabilização do solo com cimento

Estabilização de solos com cimento tem referência à mistura homogênea entre o solo,

o cimento e a água, seguido da compactação e cura, como apresentado na Figura 14, a

dosagem usada geralmente é determinada a partir de ensaios padronizados pela Associação

Page 36: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

33

Brasileira de Cimento Portland (ABCP) e pela NBR 12253/93 Solo-cimento – Dosagem para

emprego como camada de pavimento.

É a mistura homogênea de solo, cimento Portland e água, compactada

mecanicamente e endurecido por cura. O endurecimento pode ser avaliado por critérios de

durabilidade e resistência à compressão simples de corpos de prova. É utilizado comumente

como base ou sub-base. A escolha do tipo de cimento depende do solo a ser tratado e da força

final desejada.

Figura 14 – Solo estabilizado com cimento

Fonte: Além da Inercia (2017)

Em solos granulares, a adição de cimento cria ligações nos contatos intergranulares

aumentando a resistência à coesão; já em solos finos, ocorre a floculação em torno do grão de

cimento, ligando o solo por cimentação. Sendo assim, de modo geral, os solos estabilizados

com cimento têm algumas propriedades melhoradas – redução da coesão (plasticidade),

diminuição da expansão do volume, reduzindo a compressibilidade e ganho de resistência

mecânica (LIMA et al., 1993; MAKUSA, 2013).

2.8 Reciclagem do pavimento

Segundo Momm e Domingues (1995),

entende-se por reciclagem de pavimentos, a reutilização total ou parcial dos

materiais existentes no revestimento e/ou da base e/ou da sub-base, em que

os materiais são remisturados no estado em que se encontram após a

desagregação ou tratados por energia térmica e/ou aditivados com ligantes

novos ou rejuvenescedores, com ou sem recomposição granulométrica.

Page 37: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

34

O processo de reciclagem asfáltica é feito in situ. Consiste na reutilização total dos a

materiais existentes em pavimentos danificados no processo de reabilitação da estrada, sem

que haja a necessidade de importar novos agregados. A área flexível do pavimento e parte de

sua base é totalmente retirada e triturada. As lâminas penetram profundamente no asfalto,

retirando toda a camada danificada e possíveis rachaduras reflexivas ou outras más-

formações.

Em todos os casos é adicionado um estabilizador, que deve ser escolhido de acordo

com as características do pavimento. Os aditivos são completamente misturados e agregados

ao material reciclado, em um processo que combina pós-aquecimento e secagem, garantindo o

controle total da umidade do asfalto a ser posteriormente recolocado.

Uma das vantagens em adotar o sistema de reciclagem é que as máquinas têm uma

manutenção simples, com rápida execução. São necessárias no mínimo duas pessoas para

realizar o trabalho. Uma para operar a máquina, no qual analisa o uso dos bicos espargidores

como apresentado na Figura 16, e outra para adequar largura, umidade e profundidade de

acordo com o trabalho realizado. Em média tem um desempenho de 100 metros a cada uma

hora trabalhada.

O uso das recicladoras, como mostra na Figura 15, tem sido empregado

principalmente na execução de bases, subleito, sub-base e terraplanagem. Tem como suas

vantagens a redução do número de equipamentos na obra, desempenham uma mistura e

homogeneização de qualidade, diminuição no transporte de materiais, rapidez na execução e

mais produtividade.

Figura 15 – Atuação da Recicladora

Fonte: Autor (2018)

Page 38: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

35

Uma diferenciação entre reconstrução e reciclagem do asfalto como solução para

melhoria é que na reconstrução tem a necessidade de transportar o material danificado e trazer

novos materiais para construir camada por camada uma nova estrutura do pavimento, já na

reciclagem em uma única passagem da recicladora, os materiais existentes são 100%

reaproveitados, com necessidade mínima de adição de materiais de reforço.

O que motiva o uso dessa técnica é a deterioração de alguma parte do pavimento: no

caso de a estrutura estar danificada, pode-se retirar parte dela (e evidentemente também o

revestimento), e executar uma nova camada reciclada; no caso de apenas o revestimento estar

danificado, pode-se apenas removê-lo e executar um novo, reciclado (GIANGIULIO et al.,

2018).

Pavimentos deteriorados têm como características superfícies de baixa qualidade e

defeitos, como trincas, panelas e desagregação. A deterioração do pavimento é influenciada,

em grande parte, por condições climáticas severas, volume intenso de tráfego e excesso de

cargas, assim como pela qualidade da construção e manutenção da estrada.

A técnica de reciclagem do pavimento traz vantagens em relação ao meio ambiente,

pois faz uso total ou parcial dos materiais do pavimento existente, com seu devido

beneficiamento. Ocorre também uma diminuição em relação a quantidade de resíduos gerados

pelo método tradicional de recuperação rodoviária, sendo assim, consta de adição de nova

camada asfáltica ou mesmo pode ter bota-fora da antiga.

Entre suas vantagens, uma que chama a atenção é conservação de agregados, de

ligantes e de energia, ou seja, a reutilização dos agregados do pavimento degradado propicia

uma redução na demanda de novos materiais e das respectivas distâncias de transporte,

prolongando o tempo de exploração das ocorrências existentes, além disso, o ligante

remanescente pode ter suas propriedades restabelecidas pela adição de asfalto novo ou agente

rejuvenescedor. O consumo de energia também pode ser favorecido através de sua redução

durante a usinagem da mistura.

A primeira utilização da técnica de reciclagem de revestimentos betuminosos

aconteceu em 1960 na Cidade do Rio de Janeiro em, quando, na época, o revestimento era

removido por meio de marteletes, transportado para a usina e remisturado. A primeira rodovia

a ser reciclada foi a Via Anhanguera, trecho entre São Paulo e Campinas, na década de 1980

(PINTO, 1989).

Simultaneamente foi desenvolvido no Instituto de Pesquisas Rodoviárias/

Departamento Nacional de Infraestrutura Rodoviária (IPR/DNIT) uma pesquisa para adequar

as tecnologias de reciclagem trazidas da Itália e da Suíça às condições brasileiras. Foi com

Page 39: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

36

base nessas obras que o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte, elaborou a

especificação de serviço de concreto betuminoso reciclado a quente no local.

Há muitas vantagens em se aplicar a reciclagem de pavimentos, entre elas podemos

citar a reutilização dos agregados do pavimento degradado, diminuindo a demanda de novos

materiais (preservando o meio ambiente, diminuindo a exploração de jazidas e a geração de

resíduos passivos) e as distâncias de transporte; além disso, o ligante remanescente do

revestimento degradado pode ter suas propriedades restabelecidas pela adição de asfalto novo

ou de agente rejuvenescedor. Outro benefício é que as técnicas de reciclagem também podem

favorecer o consumo de energia, demandando menor quantidade em relação à fabricação de

revestimento asfáltico (DNIT, 2006). Em vista disso, pode-se gerar uma redução dos gastos

de execução.

Figura 16 – Bicos espargidores

Fonte: Autor (2018)

Ainda de acordo com o manual do DNIT (2006), durante a execução da reciclagem

de pavimentos, há necessidades de ter cuidados como: deve ser implantada sinalização de

alerta e de segurança de acordo com as normas pertinentes; Os resíduos de lubrificantes ou

combustíveis devem ser destinados a locais apropriados, evitando a contaminação de corpos

d’água; Os equipamentos devem ser proibidos de trafegar fora do corpo da pista, a fim de

evitar danos à vegetação à beira da estrada e prejudicar a drenagem natural, entre outros

cuidados.

Page 40: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

37

2.9 Procedimentos de reciclagem de pavimento asfáltico in situ com brita

A reciclagem de pavimento in situ a frio com adição de agregado é o processo de

restauração de pavimento executado no local, com reaproveitamento total ou parcial do

revestimento existente, eventualmente utilização de parte ou de toda base granular existente,

incorporação de agregados e adição de água, espalhamento e compactação da mistura

resultante, obtendo-se desta forma uma nova base do pavimento, isto é, uma base reciclada.

O equipamento básico para a execução da reciclagem de pavimento in situ com brita

compreende: recicladora, distribuidor de agregados, caminhão tanque para abastecimento de

água, motoniveladora, rolo vibratório liso, rolo vibratório pé de carneiro e rolo pneumático.

Segue abaixo os passos para execução do serviço de reciclagem de pavimento:

1ª etapa (Reciclagem):

Inicia-se a operação com a fresagem do revestimento existente, incorporação dos

agregados, adição de água ocorrem simultaneamente. A mistura é processada no interior da

recicladora e em seguida espalhada e compactada.

A água e os agregados adicionados ao material reciclado devem ser previamente

dosados em laboratório.

Em seguida, o agregado adicional deve ser espalhado na quantidade determinada, a

fim de atender a porcentagem determinada no projeto da mistura, com emprego de

distribuidor de agregados.

Figura 17 – Recicladora atuando no corte exato de 2 metros de seção transversal

Fonte: Autor (2018)

Page 41: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

38

Após a reciclagem do pavimento executada na extensão e espessura de corte indicada

no projeto, como visto anteriormente na figura 17, incorpora-se simultaneamente o agregado

adicional, com a concomitante adição de água, nas quantidades fixadas pelo projeto de

dosagem, tendo como parâmetro para umedecimento a umidade ótima definida no ensaio de

compactação da mistura reciclada.

Imediatamente após atuação da recicladora, atua a motoniveladora, de modo a

conformar a camada reciclada aos perfis transversais e longitudinais de projeto, sem provocar

segregação da mistura reciclada.

Devem ser tomadas todas as precauções a fim de serem evitados os processos que

levem a segregação da mistura reciclada.

2ª etapa (Compactação):

Após a conformação da mistura reciclada, iniciou-se imediatamente as operações de

compactação, como ilustrado na figura 18. A compactação é realizada das bordas para o eixo,

nos segmentos em tangente, e da borda interna para a borda externa, isto é, do lado mais baixo

para o mais alto, nos segmentos em curva. Os rolos compactadores cobrem uniformemente,

em cada passada, pelo menos metade da largura coberta na passagem anterior.

O desvio máximo admitido do teor de umidade da mistura reciclada é de (-2,0 % a

+1%) em relação à umidade ótima, o grau de compactação deve ser igual ou superior a 100%,

em relação à massa específica aparente seca máxima, ambas obtidas no ensaio de

compactação, conforme NBR 7182(8), na energia modificada.

Figura 18 – Compactação do solo

Fonte: Autor (2018)

Page 42: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

39

O teor de umidade é a variável mais crítica na obtenção da densidade mínima

exigida. Devido ao tempo decorrido entre a reciclagem e o acabamento, se necessário deve-se

aspergir água na superfície, com o auxílio do caminhão tanque distribuidor de água.

Eventuais manobras do equipamento de compactação que impliquem variações

direcionais prejudiciais devem se processar fora da área de compressão.

A compactação deve ser conduzida de modo que a espessura compactada final seja

de no máximo 20 cm, e nunca inferior a 12 cm.

3ª etapa (Acabamento):

O acabamento foi executado mediante o emprego de motoniveladora atuando

exclusivamente em operação de corte. Complementarmente, a camada de base reciclada

recebe um número adequado de coberturas com emprego de rolos compactadores utilizados,

como visto na Figura 19.

A imprimação da camada de base reciclada deve ser realizada após a conclusão da

compactação, tão logo se constate a evaporação do excesso de umidade superficial.

Figura 19 – Imprimação do solo

Fonte: Autor (2018)

A liberação do tráfego da camada reciclada foi permitida após a cura da imprimação,

por período de pelo menos 12 horas, e proteção adequada com salgamento da camada. Com

finalidade de impermeabilizar a amada de base recém tratada.

Page 43: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

40

3 METODOLOGIA

Para garantir um melhor esclarecimento e organização do trabalho, a metodologia foi

dividida em etapas. Estas foram detalhadas nos tópicos a seguir, de maneira que, descrevem

desde a pesquisa bibliográfica e caracterização dos materiais, até os ensaios que avaliaram o

comportamento físico e mecânico dos solos em estudo.

A Figura 20 mostra o fluxograma das etapas adotadas no desenvolvimento do estudo.

Figura 20 – Fluxograma das etapas da pesquisa

Fonte: Autor (2018)

3.1 Pesquisa bibliográfica

Nesta etapa inicial foi realizado estudos bibliográficos, em materiais referentes ao

conteúdo da pesquisa com a utilização de livros, revistas acadêmicas, artigos, normas e

dissertações, obtendo um referencial teórico que sirva de embasamento para o estudo.

3.2 Coleta de material

Foi feito uma visita de reconhecimento ao local da obra, no trecho entre CE – 354

(Morrinhos) – CE – 232 (Santana do Acaraú), Rodovia: CE 178, que visa a restauração da

mesma. Em seguida, realizou-se coleta completa do material da base existente, como

apresentado na Figura 21, a cada 300 metros de pista. Coletado em 4 sacos de 30 quilos.

Page 44: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

41

Foi realizado coletas nas estacas 130, 150, 227 e 1165.

Figura 21 – Coleta de material para estudo antes da recicladora

Fonte: Autor (2018)

Figura 22 – Mapa de situação

Fonte: DER/CE

3.3 Preparação de amostras

A preparação das amostras como mostra na figura 23, foi executada conforme

prescreve a norma ABNT 6457/86 – Preparação do solo. Seguindo as etapas de secagem (ao

ar), separação das quantidades de solos para cada tipo de ensaio (por quarteamento),

destorroamento do solo com almofariz e mão de grau e a execução dos procedimentos

propriamente dito.

Page 45: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

42

Figura 23 – Preparação de amostra (quarteamento)

Fonte: Autor (2018)

3.4 Caracterização dos materiais

Conforme o quadro 3 estão descritos os ensaios abordados no desenvolvimento

deste trabalho, bem como as normas padronizadas no Brasil para a correta execução das

mesmas, tendo em vista que as normas foram seguidas de acordo com as especificações de

projeto.

Quadro 3 – Ensaios e Normas utilizadas respectivamente

Ensaio Norma ABNT

Preparação do Solo NBR 6457/86

Granulometria NBR 7181/84

Limite de Liquidez NBR 6459/84

Limite de Plasticidade NBR 7180/84

Compactação NBR 7182/86

Índice de Suporte Califórnia ou CBR NBR 9895/2016 e DNIT 172/2016

Fonte: Autor (2018)

3.5 Análise Granulométrica

A distribuição granulométrica dos materiais granulares, areias e pedregulhos, como

apresentado no quadro 4, foi obtido por meio do processo de peneiramento. Separa-se 2000

gramas, pois é um solo pedregulhoso e o restante do material é separado uma porção para

determinação da umidade higroscópica.

Page 46: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

43

Separou os materiais retidos na peneira ¾ e o passante na peneira de nº4,

determinando em seguida os tipos de materiais: grosso, médio e fino. Após isso, foi calculado

suas devidas porcentagens, no qual se obtém que cada amostra estudada nos ensaios tem que

obter as mesmas proporções de suas características naturais, isso ajuda a ter uma amostra

representativa de como ela foi coletada no solo.

Todo material granular que ficou retido na peneira nº 10, passo por uma lavagem

nessa mesma peneira e em seguida colocada em estufa para secagem, obtendo-se amostra

total. Sobre o passante do material na peneira nº10, foi retirado uma representação de 50,00 g

para determinação de umidade e 200,00 g para uma amostra parcial (10% da amostra total)

para lavagem na peneira 200 (0,75mm) de modo que todo material que passou na peneira 200

fosse eliminado na lavagem e o retido levado para secagem em estufa.

Após a secagem da amostra total foi feito o peneiramento nas seguintes peneiras: 1”

(polegada), 3/4, 3/8, 4 e 10, e a amostra parcial nas peneiras: 40 e 200, determinando então

após cálculos por pesos retidos, as proporções de graúdos, médios, argila e siltes.

Quadro 4 – Sequência de etapas do ensaio granulométrico

Fonte: Autor (2018)

Page 47: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

44

3.5.1Limites de Atterberg

3.5.1.1 Limite de Liquidez (LL)

De acordo com a norma ABNT (NBR 6459/84), do material que passou na peneira

0,42 mm (#40), separou cerca de 200 g, das quais serão utilizadas: Cerca de 100 g para

determinação do Limite de Liquidez (LL) e cerca de 50 g para determinação do Limite de

Plasticidade (LP) como observado na figura 24. Separou-se uma amostra de solo passado na

(#40) e devidamente destorroada e homogeneizado, é colocada no prato do aparelho de

Casagrande, observando-se que esta deve ter 1 cm de espessura no centro do prato (1º ponto

35 golpes).

Foi feito, então, um sulco longitudinal com o auxílio do cinzel. Por meio de um

excêntrico imprime-se ao prato, repetidamente, quedas da altura de 1cm e de intensidade

constante e igual a duas quedas por segundo. O número de golpes necessários para provocar o

fechamento deste sulco foi registrado.

Adicionando água à amostra repetiu o procedimento variando a umidade. Com os

resultados obtidos traça-se a linha de escoamento do material. Recomenda-se a determinação

de, pelo menos, seis pontos. O LL foi dado o teor de umidade correspondente a 25 golpes.

Figura 24 – Ensaio para determinação do LL

Fonte: Talles Mello (2019)

Page 48: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

45

3.5.1.2 Limite de Plasticidade (LP)

O ensaio foi seguido pela ABNT NBR 7180/84, que regulamenta o cálculo do teor de

umidade para o qual o solo começa a se fraturar quando se tenta moldá-lo na forma de uma

amostra cilíndrica de 3 mm de diâmetro.

A amostra é rolada com a mão, como visto na figura 25, em um movimento de

vaivém, sobre uma placa de vidro fosco, e a umidade correspondente ao início do

fraturamento calculada.

Normalmente, são realizadas três medidas de umidade para a determinação do LP

com o mesmo solo fissurado. Outras dimensões do cilindro comparativo também podem ser

utilizadas nesse ensaio.

Figura 25 – Ensaio para determinação do LP

Fonte: Talles Mello (2019)

3.5.1.3 Índice de Plasticidade

Através dos valores dos limites de consistência é comum proceder-se ao cálculo de

outro índice, o índice de plasticidade (IP). O valor do IP pode ser obtido pela diferença entre o

LL e o LP.

O índice de plasticidade procura medir a plasticidade do solo e, fisicamente,

representa a quantidade de água necessária a acrescentar ao solo para que este passe do estado

plástico para o líquido.

Page 49: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

46

3.5.2Compactação

Por meio de substituição, usou-se apenas os materiais médios e finos, que são os

materiais que passam na peneira ¾ e 4, compondo uma amostra nessas proporções. Foi

separado uma amostra de 7 kg obtido pelas proporções encontradas na substituição,

determinando a umidade higroscópica para do início ao ensaio de compactação. No trabalho

estudado o foco é a base, sendo usado assim o Proctor modificado de 55 golpes.

Por meio de proveta volumétrica, foi adicionado em média de 1 a 2% de água em

relação ao peso da amostra estudada, homogeneizando o material manualmente até quando

apresentou uma caracterização uniforme, de modo que se considerou como o primeiro ponto

do ensaio de compactação, aplicando em um cilindro de volume reconhecido (biselado) de 5

camadas compactadas individualmente com os golpes determinados pela norma.

Após a compactação do mesmo material, retirou o excesso de material por raspagem

com régua biselar, deixando apenas o material compactado no volume do cilindro, obtendo-se

por meio de cálculo a densidade úmida.

O processo visto anteriormente no quadro 5, foi repetido 5 vezes acrescentando de 1

a 2% a quantidade de água, a fim de que se obtenha 2 pontos no ramo seco, 1 ponto no ramo

ótimo e 2 pontos no ramo úmido, para que se possa ter uma parábola côncava bem definida

quanto o comportamento do solo na presença de água e com isso torne-se possível determinar

um valor de densidade máxima seca e umidade ótima (%).

Page 50: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

47

Quadro 5 – Sequência de etapas do ensaio de compactação

a) Preparação da amostra para compactação

b) Material umedecido

c) Proctor modificado – 55 golpes

d) raspagem após golpes

e) Pesagem da amostra

f) extração do corpo de prova

Fonte: Autor (2018)

3.6 Índice de Suporte Califórnia ou CBR

Usado para determinação de suporte numa determinada energia aplicada, o corpo de

prova passou também por uma compactação de 5 camadas individualmente compactada como

no ensaio de compactação, de modo que, o mesmo seja aplicado estando na umidade ótima

encontrada no ensaio de compactação. Assim como no ensaio de anterior, os 7,00 kg são

colocados em umidade ótima por adicionamento de água e homogeneização manual, passando

Page 51: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

48

em seguida por biselamento e colocado em imersão (embebição por 96 horas) com sobrecarga

de 4,536 kg e extensômetro (aparelho usado para determinação de expansão).

Durante o período foi retirado a leitura do extensômetro diariamente do corpo de

prova, para determinação de expansão, retirando-o da imersão e colocado para escoamento da

água por um tempo aproximado de 15 minutos. O CP é levado a prensa para rompimento,

onde foi calculado pela penetração em relação à altura.

Medida da resistência à penetração: Retirou o corpo de prova da embebição e de

sobre o prato perfurado com a sobrecarga e foi deixado escorrer (drenar) por 15 minutos.

Após, recolocou a sobrecarga e levou o corpo de prova à prensa onde foi rompido através da

penetração do pistão a uma velocidade de 1,27 mm/min. Foi anotadas as leituras para as

penetrações de 0,63; 1,27; 1,90; 2,54; 3,17; 3,81; 4,44; 5,08; 6,35; 7,62; 8,89; 10,16; 11,43 e

12,70 mm, sendo que esta última leitura corresponde ao tempo de 10 minutos. A velocidade

de penetração do pistão foi controlada com o auxílio de um cronômetro e do

acompanhamento dos valores da penetração registrados no relógio comparador fixado no

pistão e com a haste apoiada no molde.

3.7 Resumo das quantidades dos ensaios executados no procedimento metodológico

desta pesquisa

Para que melhor seja entendido, como observa no Quadro 6, foi disposto todos os

ensaios realizados para a composição do trabalho.

Quadro 6 – Quantidade total de ensaios realizados

Caracterização dos

materiais ENSAIOS REALIZADOS

Antes da

recicladora

Depois uso

da

recicladora

Granulometria Limites de

Atterberg

Compactação CBR

Antes Depois Antes Depois Antes Depois Antes Depois Amostra 1-A Amostra 1-D ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Amostra 2-A Amostra 2-D ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Amostra 3-A Amostra 3-D ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ Amostra 4-A Amostra 4-D ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓ ✓

Total de ensaios = 32 ensaios realizados

Fonte: Autor (2018)

Page 52: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

49

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

Neste capítulo são apresentados os resultados do estudo experimental do solo antes e

após a passagem da recicladora. Será apresentado e analisado os resultados dos ensaios de

granulometria, os limites de Atterberg, Compactação analisando a determinação da umidade

ótima e massa específica seca máxima, e por fim o índice de suporte CBR.

4.1 Granulometria

A partir do ensaio de granulometria, segundo a NBR 7181/84, realizado pelo método

do peneiramento, explicitados e exemplificados, obteve-se a seguinte curva correspondente

aos percentuais de material retido em cada peneira. Curva esta denominada, no Capítulo 02,

como curva granulométrica.

Apresenta-se na Figura 26 as curvas granulométricas provenientes dos ensaios

executados de granulometria antes da passagem da recicladora e na Figura 27, após a

passagem da recicladora.

Comparando a Figura 26 com a Figura 27, observa-se que as curvas granulométricas

assemelham entre si e isto já era esperado devido o material ser proveniente de uma mesma

jazida, confirmando a uniformidade com relação a composição do tamanho das suas

partículas. É possível observar também, que há um leve aumento do percentual passante nas

peneiras abaixo da peneira nº 04 nas granulometrias do solo após reciclagem.

Figura 26 – Curva granulométrica das amostras antes da passagem da recicladora.

Fonte: Autor (2018)

Page 53: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

50

Figura 27 – Curva granulométrica das amostras após a passagem da recicladora.

Fonte: Autor (2018)

Com base na amostra 1-A da base existente, pode-se classificar o solo em análise,

como no Quadro 7, correspondente as respectivas porcentagens aproximadas dos grãos de

solo por cada variação de diâmetro equivalente. Observa-se que o solo estudado é classificado

como pedregulhoso, porque o maior percentual retido encontra-se na peneira acima que 2mm,

com cerca de 48%.

Quadro 7 – Apresentação das frações do solo

Variação dos grãos Classificação Porcentagem

Maior que 2 mm Pedregulho 48%

Entre 2 mm e 0,06 mm Areia 12,9%

Entre 0,06 mm e 0,002 mm Silte 18,5%

Menor que 0,002 mm Argila 12,7%

Fonte: Autor (2018)

O módulo de finura foi obtido somando-se as percentagens retidas acumuladas e

dividindo o somatório por 100, o qual resultou módulo de finura = 5,1

O diâmetro máximo do solo foi definido como a malha da peneira na qual ficou

retido o percentual acumulado igual ou imediatamente inferior a 5%, o que resultou diâmetro

máximo = 2,4 mm

Os dados do ensaio completo estão apresentados no Apêndice, ao final desse

trabalho.

Page 54: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

51

4.2 Limites de Atterberg

Com a execução do ensaio dos limites de liquidez e plasticidade, os resultados para o

material utilizado nesta pesquisa como apresenta no quadro 8, foram classificados como: não

líquido (NL) e não plástico (NP). Isto pode ser explicado pelo solo ser constituído de

partículas arenosas de quartzo, devidamente corroborado pelos ensaios de granulometria,

relativo à dimensão dos grãos.

Tal resultado aponta a pouca quantidade de partículas de argila, que para materiais

utilizados em obras rodoviários constituintes das camadas de infraestrutura de pavimento são

solos com desempenho satisfatório quanto à possíveis problemas de expansão, característica

essa de solos argilosos como aponta Balbo (2015).

Quadro 8 – Determinação do ensaio na estaca 130

LIMITE DE LIQUIDEZ

Cápsula N.º

Operador:

Equipe Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g LL = NL

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

LP = NP Golpes g

Peso Bruto Úmido g IP = 0,0%

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Obs.:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g -

Umidade % Fonte: Autor (2018)

4.3 Compactação

A compactação é um processo que visa melhorar as propriedades do solo através da

redução dos seus vazios pela aplicação de pressão, impacto ou vibração. Além disso, esse

processo torna a amostra mais homogêneo. Esta operação resulta no aumento do peso

específico aparente do solo. Com a diminuição dos vazios do solo, espera-se uma redução da

Page 55: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

52

variação dos teores de umidade, da compressibilidade e da permeabilidade e um aumento da

resistência ao cisalhamento e à erosão.

Sabe-se que a amostra para ser submetida ao ensaio de ISC deve primeiramente ser

compactada. Portanto, foram realizados os procedimentos descritos na NBR 7182/86.

Com relação a efetividade do uso da recicladora, observa-se que na Figura 28 e na

Figura 29, que houve um incremento dos valores de compactação após a utilização da

recicladora de cerca de 1,64%. Isto significa que a utilização da recicladora propicia a

diminuição de vazios, conduzindo ao aumento da densidade. Tal fato, traz um ganho

econômico a obra, pois torna-se desnecessário a exploração de uma jazida para garantir o

desempenho do solo reciclado.

Em relação a umidade ótima, houve pouca variação entre os materiais estudados.

Pode-se notar uma pequena redução desse valor no material reciclado em relação ao material

de base. Em campo, isso significa redução na utilização de água para se atingir a umidade

ótima do material.

Figura 28 – Ensaio de compactação da base existente antes da recicladora na estaca 150.

Fonte: Autor (2018)

Page 56: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

53

Figura 29 – Ensaio de compactação da base após a reciclagem do material na estaca 150

Fonte: Autor (2018)

O ramo ascendente da curva de compactação é denominado ramo seco e o ramo

descendente de ramo úmido. No ramo ascendente, a água lubrifica as partículas e facilita o

arranjo destas, ocorrendo, por esta razão, o acréscimo da massa específica aparente seca. Já no

ramo descendente, a água amortiza a compactação e a amostra passa a ter mais água que

sólidos, levando a um decréscimo da massa específica aparente seca.

Tabela 1 – Valores referentes aos ensaios de compactação

Cápsulas (Nº)

Umidade ótima

da base existente

(%)

Densidade

Máxima da base

existente (g/cm³)

Umidade ótima

base reciclada

(%)

Densidade

Máxima da base

reciclada

(g/cm³)

1 7,2 2,223 6,8 2,213

2 7,1 2,178 6,7 2,214

3 6,8 2,186 6,9 2,233

4 6,7 2,169 7,1 2,242

Média 7,0 2,189 6,9 2,225

Desvio padrão 0,2 0,018 0,1 0,011

Fonte: Autor (2018)

Page 57: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

54

7,2

7,1

6,8

6,7 7

,0

2,2

23

2,1

78

2,1

86

2,1

69

2,1

89

6,8

6,7 6,9 7,1

6,9

2,2

13

2,2

14

2,2

33

2,2

42

2,2

3

1 2 3 4 M É D I A

ENSAIO DE COMPACTAÇÃO

Umidade ótima da base existente (%) Densidade Máxima da base existente (g/cm³)

Umidade ótima base reciclada (%) Densidade Máxima da base reciclada (g/cm³)

Figura 30 – Detalhamento do ensaio de compactação

Fonte: Autor (2018)

Mesmo que essa variação da porcentagem seja pequena como mostra na Tabela 1 e Figura 30, os

baixos valores de desvio padrão apontam a homogeneidade do solo e correta execução do ensaio.

4.4 CBR ou Índice de Suporte Califórnia (ISC)

Como apresentado respectivamente na Figura 31 e na Figura 32, constata-se que com

o uso da recicladora, houve um incremento em 25% do valor de ISC para as amostras

analisadas após o uso da recicladora.

Figura 31 – Ensaio de CBR da base existente antes da reciclagem do pavimento.

Fonte: Autor (2018)

Page 58: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

55

Figura 32 – Ensaio de CBR da base após o uso da recicladora

Fonte: Autor (2018)

Tabela 2 – Valores referentes ao ensaio de CBR

Fonte: Autor (2018)

Referente ao Tabela 2 e na figura 33, onde estão dispostos os valores de ISC para

cada ensaio realizado como material antes e após passagem foi observado que o solo já

possuía valor de resistência satisfatório quanto a norma DNIT 01/09-PRO, necessitando

apenas de estabilização em pontos da estrada distintos, para que os mesmos estivessem sob

adequação da norma já citada.

Tal fato demonstra a adequabilidade do uso da recicladora, já que o processo é mais

rápido e trata o solo já em condições para a etapa de compactação. Deve-se ressaltar também

que este aumento é garantido tanto pela homogeneização do solo como a correta quantidade

de água na mistura, garantindo compactação próxima a determinar em laboratório.

Ensaios CBR Base existente (%) Base reciclada (%)

1 89,6 107,0

2 89,8 102,9

3 75,4 96,0

4 75,8 109,7

Média 82,7 103,9

Desvio Padrão 6,3 4,6

Page 59: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

56

Figura 33 – Detalhamento do ensaio de CBR

Fonte: Autor (2018)

Em relação ao material reciclado, o aumento no valor do ISC pode ser esclarecido

devido ao fato da recicladora “quebrar” algumas partículas de solo tornando-o mais fino, com

isso, há um preenchimento de maior quantidade de vazios, o que garante maior resistência e

diminuição da permeabilidade. Características essas que garantem elevado valor de CBR.

89,6 89,8

75,4 75,882,7

6,3

107102,9

96

109,7103,9

4,6

0

20

40

60

80

100

120

Ensaio de CBR

base existente base reciclada

Page 60: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

57

5 CONCLUSÃO

O reaproveitamento dos materiais existentes do pavimento antigo como fonte

principal para a construção de pavimentos novos, pode gerar benefícios como: a conservação

do greide da pista evitando-se problemas com alturas sob viadutos, túneis e passarelas e o não

aparecimento de degraus nos acostamentos provocados pela aplicação sucessiva de camadas

de recapeamento, qualidade adequada e resistência do pavimento reciclado, a redução do

prazo de execução da obra, o menor tempo de interrupção do tráfego durante o trabalho, nova

concepção de recuperação asfáltica, às vezes até com possibilidade de redução de espessuras

do revestimento, sem perda de qualidade e finalmente, pode permitir redução dos custos em

relação à restauração convencional.

Em termos ambientais foi possível perceber a possibilidade de uma redução maciça

do emprego de matérias primas com o uso da reciclagem do pavimento deteriorado, o que

reduz a exploração de jazidas.

Como analisado, o solo da base existente já era de boa qualidade, e mesmo com a

passagem da recicladora, teve um aumento considerável na resistência do solo, afirmando

assim que o uso da recicladora, que corrige umidade e faz a mistura do material de forma

adequada, é capaz de agregar grande importância para uma obra em relação à produtividade e

ao controle das características mecânicas da camada granular aplicada.

Como principais resultados destaca-se:

✓ o ensaio de granulometria juntamente com os limites de Atterberg mostraram a

disposição física das amostras de composição de quartzosa corroborado com os

resultados de não plástico e não líquidos comprovando a pouco existência de

argila no solo pesquisado;

✓ o incremento em 25% do valor de Suporte Califórnia;

✓ o desvio padrão do resultado dos ensaios de compactação, obtiveram valores

relativamente baixos (menores que 1) o que demonstra a uniformidade da

densificação do solo após submetido a energia Proctor.

Observa-se que para os ensaios realizados de cunho prático em uma obra na cidade

de Santana do Acaraú no estado do Ceará a utilização da recicladora tem se mostrado

eficiente devido a melhora no desempenho da camada de base, possibilitando assim, um

pavimento com uma vida útil em conformidade com a de projeto, devido o atendimento das

especificações quanto ao controle tecnológico da obra.

Page 61: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

58

Pode-se citar como desvantagem da aplicação das soluções de reciclagem, o emprego

de mão de obra especializada, o difícil acesso das máquinas às obras distantes dos grandes

centros urbanos, e a necessidade da análise econômica para serviços realizados em diferentes

regiões, observando-se as devidas peculiaridades.

Page 62: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

59

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ADAM, J. P. Roman building: materials and techniques. London: B.T. Batsford, 1994.

ARAÚJO, M. A.; SANTOS, M. J. P.; PINHEIRO, H. P.; CRUZ, Z. V. Análise Comparativa

de Métodos de Pavimentação – Pavimento Rígido (concreto) x Flexível (asfalto). Revista

Científica Multidisciplinar Núcleo Do Conhecimento, v. 10, n. 11, p. 187-196, Novembro

2016.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT): NBR 12024 – Solo-

cimento: Ensaio de Compactação. Rio de Janeiro, ABNT, 1992.

________. NBR 6457 – Amostra de Solo – Preparação para Ensaios de Compactação e

Ensaios de Caracterização. Rio de Janeiro, 1984.

________. NBR 6459 – Solo – Determinação do Limite de Liquidez. Rio de Janeiro, 1984.

________. NBR 7180 – Solo – Determinação do Limite de Plasticidade. Rio de Janeiro,

1984.

________. NBR 7181 – Solo – Análise Granulométrica. Rio de Janeiro, 1984.

BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projeto e restauração. Oficina de Textos,

2015.

BERNUCCI, L. B.; MOTTA, L. M. G.; CERATTI, J. A. P.; SOARES, J. B., Pavimentação

asfáltica: formação básica para engenheiros. Rio de Janeiro, v. 504, 2008.

BRITO, L. C.; PARANHOS, H. S. Estabilização de Solos. Revista Científica

Multidisciplinar Núcleo Do Conhecimento, v. 1, n. 6, p 425-438, 2017.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e Suas Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e

Científicos, 1988. 6. ed. 234 p.

CHEVALLIER, R. Roman roads. Berkeley, California: UP, 1976.

Page 63: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

60

CONECTGEO. Disponível em: <https://conectgeo6.webnode.com/blog/>. Acessado em:

outubro 2018.

COSTA, Clauber et al. O uso de reciclagem de pavimentos, como alternativa para o

desenvolvimento sustentável em obras rodoviárias no brasil. Revista Traços, v. 12, n. 26,

2017.

CORREIA, R. S. Estudo de viabilidade econômica para o uso de resíduos de construção e

demolição em camadas de base e sub-base de pavimentos. Universidade federal do Rio de

Janeiro, p. 43. 2014.

DAS, B. M. Fundamentos de engenharia geotécnica, 3. ed. São Paulo, 2007.

SENCO, W. Manual de técnicas de pavimentação. Pini, 1997.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES, Rio de

Janeiro. Manual de pavimentação. 2006.

GONÇALVES, F. P. O desempenho dos pavimentos flexíveis. Universidade Federal do Rio

Grande do Sul. Porto Alegre-RS, 1999.

HAGEN, V.W. A estrada do sol. São Paulo: Edições Melhoramentos, 1955.

HILÁRIO, R. Q. Uso de pavimento reciclado adicionado com cimento para uso como

reforço de base para rodovias: estudo de caso: BR-120. 2016.

IBRACON, Instituto Brasileiro de Concreto. Disponível em: <http://site.ibracon.org.br/>.

Acessado em: outubro 2018.

MAIA, A.; STELLA, J. C.; PAN, R. C. Y.; SOUZA, W. B.; MATOSKI, A. Caracterização do

material obtido pela reciclagem de pavimentos-estudo de caso. Revista Engenharia e

Construção Civil, v. 1, n. 2, p. 65-77, jul./dez., 2014.

MAKUSA, G. P. Mechanical properties of stabilized dredged sediments: for sustainable

geotechnical structures. 2013. Tese de Doutorado. Luleå tekniska universitet.

MARQUES, G. L. O. Pavimentação. Notas de aula. Universidade.

Page 64: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

61

MASCARENHAS NETO, J. D. Methodo para construir as estradas em Portugal. 1790.

Edição fac-similada, impressa em 1985 a partir do original do Arquivo-Biblioteca do ex-

Ministério das Obras Públicas.

MEDINA, J., Mecânica dos Pavimentos. 1ª edição, 380 p. Rio de Janeiro-RJ, Editora UFRJ.

1997.

MELLO, T. SlidePlayer. www.slideplayer.com.br. Disponível em:

<https://slideplayer.com.br/slide/11899612/>. Acesso em: 23 abril 2019.

MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES. Brasil investiu R$ 26,6 bi em infraestrutura de

transporte em 2015. Portal do Brasil: 2016. Disponível em: <transportes-em-2015> Acesso:

15 de agosto de 2017.

MOMM, L.; DOMINGUES, F. A. A. Reciclagem de pavimentos à frio in situ superficial e

profunda. Cuiabá: 29ª Reunião Anual de Pavimentação, 1995.

MOREIRA, H. S. Comportamento mecânico de misturas asfálticas a frio com diferentes

teores de agregado fresado incorporado e diferentes modos de compactação. Fortaleza,

2005. Dissertação (Mestrado em Engenharia) – Universidade Federal do Ceará, 99p.

NAKAMURA, D. B.; FIDALGO, C.; RODRIGUES, L. M.; MARCACINE, L. G. O.;

FERREIRA, M. A.; BORGES, F. M. Reciclagem de pavimentos asfálticos. VII ENTEC -

Encontro de Tecnologia da UNIUBE, Uberaba, 16 a 18 novembro 2011. 1.

RABAIOLLI, B.; MEDVEDOVSKI, N. S. A pavimentação proporcionando melhorias no

espaço urbano e na qualidade de vida do usuário.

SALDANHA, C. T.; SOUZA, D.; GIACOMITTI, G. S. Análise do método de reciclagem

de pavimento asfáltico utilizado pela Prefeitura Municipal de Curitiba. 2014. Trabalho

de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

SANCHES, F. G.; GRANDINI, F. H. B.; BAIERLE-JUNIOR, O. Avaliação da viabilidade

financeira de projetos com utilização do asfalto-borracha em relação ao asfalto

convencional. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal do

Paraná.

SANTANA, H. Manual de Pré-Misturados a Frio. Instituto Brasileiro de Petróleo,

Comissão de Asfalto, Rio de Janeiro-RJ, 1993. 298p.

Page 65: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

62

SARTORI, G. Estudo de estabilização de solos para fins de pavimentação na região de

Campo Mourão. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Tecnológica Federal

do Paraná.

SENÇO, W. Manual de técnicas de pavimentação. ampl. São Paulo: Pini, v. 1, 2007.

SILVA, P. F. A. Manual de patologia e manutenção de pavimentos. PINI, 2008.

SOUZA, M. J. Patologia em Pavimentos flexíveis. São Paulo, 2004.

SPECHT, L. P.; PIRES, G. M.; VITORELO, T.; HIRSH, F.; CRONST, F.; BERGMAN, E.

C.; TIEFENSEE, M. D. Utilização de material fresado como camada de pavimento: estudo

laboratorial e aplicação em campo. 42ª Reunião Anual de Pavimentação. Rio de Janeiro:

ABPv, 2013.

TENSAR. Estabilização de Solos. Disponível em:

<https://www.tensar.pt/Aplicações/Estabilização-de-Solos>. Acessado em: novembro 2018

TORRES GEOTECNIA. Limite de Plasticidade. Disponível em:

<http://www.torresgeotecnia.com.br/portfolio-view/limite-de-plasticidade/>. Acessado em:

setembro 2018.

TRICHÊS, G.; SANTOS, A. D. Avaliação do Desempenho da Reciclagem do Pavimento da

Rodovia SC 303. 7º Congresso Brasileiro de Rodovias & Concessões, Santa Catarina, 2011.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA. Elementos sobre solos. Disponível em:

<http://www.ufjf.br/nugeo/files/2009/11/Geologia-Cap10a.pdf>. Acessado em: abril 2019.

VIEIRA, J. O.; PEREIRA, D. A.; MEDEIROS, A. G. B.; ROCHA, E. G. A. Reciclagem a

Frio In Situ de Pavimentos Flexíveis: Estudo de Caso em Trecho Experimental. Revista

Brasileira de Engenharia e Tecnologia, v. 1, n. 1, 2015.

Page 66: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

63

APÊNDICES

APÊNDICE A- Fichas de ensaios da base existente

Page 67: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,50 2000,00,00 1112,81

0,50 887,1949,50 878,301,01

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0502

2'' 50,8 0 1991,11 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1991,11 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1991,11 100 1'' 100 100 K2= = 0,2228

3/8'' 9,5 662,63 1328,48 67 3/8'' 60 100nº 4 4,8 292,57 1035,91 52 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 157,61 878,30 44 nº 10 40 70

nº 40 0,42 57,91 140,09 31 nº 40 25 45

nº 200 0,074 83,09 57,00 13 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

130,00

178

BASE EXISTENTE

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

20\10\2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1991,11 198,00Umidade Média 1,0

A-2-4CLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

18,512,7Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,048,07,912,9Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 68: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA:TRECHO: Estaca:sub-trecho: Data:Proc.

% % Total

50,0049,50 2000,00,00 1034,27

0,50 965,7349,50 956,101,01

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0502

2'' 50,8 0 1990,37 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1990,37 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1990,37 100 1'' 100 100 K2= = 0,2426

3/8'' 9,5 621,20 1369,17 69 3/8'' 60 100nº 4 4,8 272,57 1096,60 55 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 140,50 956,10 48 nº 10 40 70

nº 40 0,42 52,70 145,30 35 nº 40 25 45

nº 200 0,074 83,09 62,21 15 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

150

178

BASE EXISTENTE

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

20/10/2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1990,37 198,00Umidade Média 1,0

A-2-4CLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

20,215,1Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,044,97,112,8Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 69: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,42 2000,00,00 985,19

0,58 1014,8149,42 1003,001,17

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0503

2'' 50,8 0 1988,19 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1988,19 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1988,19 100 1'' 100 100 K2= = 0,2552

3/8'' 9,5 567,63 1420,56 71 3/8'' 60 100nº 4 4,8 257,44 1163,12 59 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 160,12 1003,00 50 nº 10 40 70

nº 40 0,42 67,03 130,65 33 nº 40 25 45

nº 200 0,074 82,76 47,89 12 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

227,00

178

BASE EXISTENTE

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

EQUIPE

20\10\2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1988,19 197,68Umidade Média 1,2

A-2-4CLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

21,112,2Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,041,58,117,1Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 70: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº: Operador:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,42 2000,00,00 1036,45

0,58 963,5549,42 952,401,17

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0503

2'' 50,8 0 1988,85 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1988,85 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1988,85 100 1'' 100 100 K2= = 0,2422

3/8'' 9,5 501,07 1487,78 75 3/8'' 60 100nº 4 4,8 245,43 1242,35 62 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 223,41 952,40 48 nº 10 40 70

nº 40 0,42 72,45 125,23 30 nº 40 25 45

nº 200 0,074 61,15 64,08 16 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

1165,00

178

BASE EXISTENTE

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

EQUIPE

20\10\2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1988,85 197,68Umidade Média 1,2

A-1-BCLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

14,815,5Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,037,514,617,6Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 71: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data: 20\10\2018

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Registro N.º:

Data: Lado: E

Proc: Ensaios:

20\10\2018

BASE EXISTENTE COMPLETO Obs:

I.P = 0,0%

178

Trecho: Est:

L.L = N.L

L.P = N.P

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 72: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Registro N.º: 0,00

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: E

Proc: Ensaios:

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

L.L = N.L

L.P = N.P

Obs:

I.P = 0,0%

178

Trecho: Est:

0 21/10/2018

BASE EXISTENTE COMPLETO

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 73: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º: Registro Nº:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: D

Proc: Ensaios:

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

L.L = N.L

L.P = N.P

Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

0 20\10\2018

BASE EXISTENTE COMPLETO

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 74: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º: Registro Nº:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: D

Proc: Ensaios:

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

L.L = N.L

L.P = N.P

Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

0 20\10\2018

BASE EXISTENTE COMPLETO

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 75: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,50 0,50 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,50 49,50

Umidade ( % ) 1,0 1,0

Umidade Média ( % ) 1,0 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 70,00 150 220,0 6930

7000 220,00 140 360,0 6930

7000 360,00 140 500,0 6930

7000 500,00 140 640,0 6930

7000 640,00 140 780,0 6930

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

BASE EXISTENTE

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA

E130

7,22,335

11,3 2,0562,287

2,178

2,340 9,2 2,142

3,2 2,0442,109

5,2 2,147

5 9500 4750

4 9610 4860

3 9600 4850

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9130 4380

2 9440 4690 2,258

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

7,1 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,178 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 76: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,50 0,50 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,50 49,50

Umidade ( % ) 1,0 1,0

Umidade Média ( % ) 1,0 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 70,00 150 220,0 6930

7000 220,00 140 360,0 6930

7000 360,00 140 500,0 6930

7000 500,00 140 640,0 6930

7000 640,00 140 780,0 6930

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

BASE EXISTENTE

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20/10/2018MAGNA ENGENHARIA

E150

7,22,383

11,3 2,0562,287

2,223

2,340 9,2 2,142

3,2 2,0442,109

5,2 2,147

5 9500 4750

4 9610 4860

3 9700 4950

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9130 4380

2 9440 4690 2,258

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

7,2 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,223 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 77: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,58 0,58 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,42 49,42

Umidade ( % ) 1,2 1,2

Umidade Média ( % ) 1,2 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 81,20 110 191,2 6919

7000 191,20 140 331,2 6919

7000 331,20 140 471,2 6919

7000 471,20 140 611,2 6919

7000 611,20 140 751,2 6919

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

BASE EXISTENTE

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

D227

6,82,335

10,9 2,0462,268

2,186

2,321 8,8 2,132

2,8 2,0152,070

4,8 2,132

5 9460 4710

4 9570 4820

3 9600 4850

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9050 4300

2 9390 4640 2,234

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

6,8 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,186 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 78: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,62 0,62 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,38 49,38

Umidade ( % ) 1,3 1,3

Umidade Média ( % ) 1,3 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 86,80 100 186,8 6913

7000 186,80 140 326,8 6913

7000 326,80 140 466,8 6913

7000 466,80 140 606,8 6913

7000 606,80 140 746,8 6913

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

BASE EXISTENTE

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

D1165

6,82,316

10,8 2,0342,253

2,169

2,287 8,8 2,102

2,7 1,9742,027

4,7 2,101

5 9430 4680

4 9500 4750

3 9560 4810

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 8960 4210

2 9320 4570 2,200

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

6,7 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,169 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

1,900

1,950

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 79: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,50 46,67

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,50 3,33Peso do Solo Seco 49,50 46,67Umidade ( % ) 1,0 7,1

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 3845

Seco 3807

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 55 5,3 20/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 160 15,4 21/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 650 62,4 - 70 89,1 22/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 980 94,1 - 105 89,6 23/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1130 108,5 133 24/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 89,6 % 0,00

0 0

0,025 5,3

0,050 15,4

0,1 62,40,2 94,10,3 108,5

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4300

BASE EXISTENTE 130 E

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20\10\2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 03

Volume do Molde 2050

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 7,1 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,0 7,1 116,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,178 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,0 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 3155

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,380

Densidade Seca

2,222

C.B.R. (%)

89,6

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

102,0

Constante

4.880

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.180

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 6,1 Água a Juntar 295

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 89,6%

Page 80: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

DATA:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,50 46,67

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,50 3,33Peso do Solo Seco 49,50 46,67Umidade ( % ) 1,0 7,1

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 3845

Seco 3807

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 55 5,3 20/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 160 15,4 21/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 650 62,4 - 70 89,1 22/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 980 94,1 - 105 89,6 23/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1130 108,5 133 24/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 89,6 % 0,00

0 0

0,025 5,3

0,050 15,4

0,1 62,40,2 94,10,3 108,5

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4300

BASE EXISTENTE 150 E

20/10/2018

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 03

Volume do Molde 2050

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 7,2 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,0 7,1 116,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,223 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,0 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 3155

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,380

Densidade Seca

2,222

C.B.R. (%)

89,6

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

100,0

Constante

4.880

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.180

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 6,2 Água a Juntar 298

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 89,6%

Page 81: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,42 47,25

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,58 2,75Peso do Solo Seco 49,42 47,25Umidade ( % ) 1,2 5,8

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 4670

Seco 4616

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 70 6,7 20/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 240 23,0 21/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 550 52,8 - 70 75,4 22/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 800 76,8 - 105 73,1 23/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1180 113,3 133 24/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 75,4 % 0,00

0 0

0,025 6,7

0,050 23,0

0,1 52,80,2 76,80,3 113,3

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4810

BASE EXISTENTE 227 E

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20/07/2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 05

Volume do Molde 2014

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 6,8 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,2 5,8 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,186 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,2 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 2330

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,363

Densidade Seca

2,233

C.B.R. (%)

75,4

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

102,2

Constante

4.760

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.570

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 5,6 Água a Juntar 305

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 75,4%

Page 82: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,38 47,23

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,62 2,77Peso do Solo Seco 49,38 47,23Umidade ( % ) 1,3 5,9

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 4915

Seco 4854

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 70 6,7 30/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 240 23,0 31/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 550 52,8 - 70 75,4 01/09/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 800 76,8 - 105 73,1 02/09/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1180 113,3 133 03/09/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 75,4 % 0,00

0 0

0,025 6,7

0,050 23,0

0,1 52,80,2 76,80,3 113,3

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4450

BASE EXISTENTE 1165 D

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20\10\2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 02

Volume do Molde 2014

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 6,7 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,3 5,9 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,169 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,3 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 2085

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,403

Densidade Seca

2,270

C.B.R. (%)

75,4

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

104,6

Constante

4.840

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.290

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 5,4 Água a Juntar 306

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 75,4%

Page 83: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

80

APÊNDICE B – Fichas de ensaios da base reciclada

Page 84: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº: Operador:TRECHO: Estaca: Calculista:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,56 2000,00,00 1154,68

0,44 845,3249,56 837,900,89

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0502

2'' 50,8 0 1992,58 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1992,58 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1992,58 100 1'' 100 100 K2= = 0,2121

3/8'' 9,5 635,74 1356,84 68 3/8'' 50 85nº 4 4,8 319,89 1036,95 52 nº 4 35 65 Faixa C

nº 10 2,0 199,05 837,90 42 nº 10 25 50

nº 40 0,42 62,56 135,68 29 nº 40 15 30

nº 200 0,074 76,95 58,73 12 nº 200 5 15 IG : 0

Am.TotalMáximo

16,312,5Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,048,010,013,3Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Peneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1992,58 198,24Umidade Média 0,9

A-1-ACLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTES

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

EQUIPE

0

20\10\2018

Peso Retido na # Nº 10

130,00

178

BASE RECICLADA

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 85: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,22 2000,00,00 1149,53

0,78 850,4749,22 837,201,58

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0503

2'' 50,8 0 1986,73 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1986,73 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1986,73 100 1'' 100 100 K2= = 0,2140

3/8'' 9,5 519,55 1467,18 74 3/8'' 50 85nº 4 4,8 380,47 1086,71 55 nº 4 35 65 Faixa C

nº 10 2,0 249,51 837,20 42 nº 10 25 50

nº 40 0,42 69,89 126,99 27 nº 40 15 30

nº 200 0,074 69,96 57,03 12 nº 200 5 15 IG : 0

Am.TotalMáximo

15,012,2Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,045,312,615,0Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Peneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1986,73 196,88Umidade Média 1,6

A-1-ACLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTES

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

20/10/2018

Peso Retido na # Nº 10

150,00

E

MISTURA 60% 40%

178

MISTURA 60% 40%

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

COMPLETO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 86: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº: Operador:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,42 2000,00,00 985,19

0,58 1014,8149,42 1003,001,17

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0503

2'' 50,8 0 1988,19 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1988,19 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1988,19 100 1'' 100 100 K2= = 0,2552

3/8'' 9,5 567,63 1420,56 71 3/8'' 60 100nº 4 4,8 257,44 1163,12 59 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 160,12 1003,00 50 nº 10 40 70

nº 40 0,42 67,03 130,65 33 nº 40 25 45

nº 200 0,074 82,76 47,89 12 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

227,00

178

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

EQUIPE

20\10\2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1988,19 197,68Umidade Média 1,2

A-2-4CLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

21,112,2Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,041,58,117,1Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 87: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: Registro Nº: Operador:TRECHO: Estaca:sub-trecho: PROPRI: Data:Proc. OBS: ENSAIOS

% % Total

50,0049,42 2000,00,00 1036,45

0,58 963,5549,42 952,401,17

Peso PesoRetido que Passa

Pol mm Parcial Acumulado K1=100 = 0,0503

2'' 50,8 0 1988,85 100 2'' 100 100 1 1/2'' 38,1 0 1988,85 100 1 1/2'' 100 100

1'' 25,4 0,0 1988,85 100 1'' 100 100 K2= = 0,2422

3/8'' 9,5 501,07 1487,78 75 3/8'' 60 100nº 4 4,8 245,43 1242,35 62 nº 4 50 85 Faixa D

nº 10 2,0 223,41 952,40 48 nº 10 40 70

nº 40 0,42 72,45 125,23 30 nº 40 25 45

nº 200 0,074 61,15 64,08 16 nº 200 10 25 IG : 0

Peso Retido na # Nº 10

178

BGS COLETADO NA PISTA

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

Peso Bruto Seco Peso Úmido 200,0

Peso da Cápsula

Cápsula - N° Cápsula - N°

Peso Bruto Úmido Peso Bruto Úmido

GRANULOMETRIA DE SOLO CONCEITO

DE QUALIDADE

UMIDADE AMOSTRA Parcial

EQUIPE

20\10\2018

Amostra

Parcial

Peso da Água Peso Úmido Pass. na # Nº 10

Peso do Solo Seco Peso Seco Pass. na # Nº 10Umidade

Peso da amostra Seca 1988,85 197,68Umidade Média 1,2

A-1-BCLASSIFICAÇÃO H.R.B :

CONSTANTESPeneiramento

Peneiras%

Pol

FAIXA AASHO

que PassaMínimo

Am

ost

ra T

ota

l

14,815,5Areia Grossa (%) Pedregulho (%) TOTAL (%)

100,037,514,617,6Argila (%) Silte (%) Areia Fina (%)

Am.TotalMáximo

4

2

2 3

nº 200 nº 40 nº1 nº 4 3 3/4"" 21"1/2" 3"

Diametro das Particulas (mm)

433

0

10

20

30

40

50

60

70

80

90

100

nº200 nº40 nº10 nº4 3/8" 1" 1 1/2" 2"

Page 88: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: E

Proc: Ensaios:

0 20\10\2018

BASE RECICLADA COMPLETO Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

L.L = N.L

L.P = N.P

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 89: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º: Registro Nº:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: E

Proc: Ensaios:

0 20/10/2018

0 COMPLETO Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

L.L = N.L

L.P = N.P

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 90: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º: Registro Nº:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: D

Proc: Ensaios:

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

L.L = N.L

L.P = N.P

Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

0 20\10\2018

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM COMPLETO

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 91: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

Cápsula N.º Operador:

Golpes g

Peso Bruto Úmido g Data:

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g Calculista:

Peso da Água g

Peso do Solo Seco g

Umidade %

LIMITE DE PLASTICIDADE

Cápsula N.º

Peso Bruto Úmido g

Peso Bruto Seco g

Peso da Cápsula g

Peso da Água g Obs:

Peso do Solo Seco g

Umidade %

Rodovia: Operador: Registro N.º: Registro Nº:

Calculista:

Sub-trecho: Data: Lado: D

Proc: Ensaios:

Equipe

LIMITE DE LIQUIDEZ CONCEITO DE QUALIDADE

L.L = N.L

L.P = N.P

Obs:

I.P = 0,0%

178 EQUIPETrecho: Est:

0 20\10\2018

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM COMPLETO

Te

or

de

U

mid

ad

e -

(%)

Nº de Golpes

Limite de Liquidez

Page 92: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,62 0,62 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,38 49,38

Umidade ( % ) 1,3 1,3

Umidade Média ( % ) 1,3 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 86,80 150 236,8 6913

7000 236,80 140 376,8 6913

7000 376,80 140 516,8 6913

7000 516,80 140 656,8 6913

7000 656,80 140 796,8 6913

COMPLETO

COMPLETO

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

7,5 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,226 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

3 9720 4970

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9080 4330

2 9390 4640 2,234

5 9460 4710

4 9570 4820

3,4 2,0162,085

5,5 2,119

7,52,393

11,5 2,0332,268

2,226

2,321 9,5 2,119

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

E130

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

BASE RECICLADA

OBS:

SUB-TRECHO :

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 93: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,78 0,78 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,22 49,22

Umidade ( % ) 1,6 1,6

Umidade Média ( % ) 1,6 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 109,20 90 199,2 6891

7000 199,20 140 339,2 6891

7000 339,20 140 479,2 6891

7000 479,20 140 619,2 6891

7000 619,20 140 759,2 6891

COMPLETO

COMPLETO

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

6,9 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,233 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

3 9710 4960

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9170 4420

2 9450 4700 2,263

5 9520 4770

4 9630 4880

2,9 2,0682,128

4,9 2,157

7,02,388

11,0 2,0692,297

2,233

2,350 9,0 2,156

20/10/2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

E150

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

MISTURA 60% 40%

LADO E-X-D OBS:

SUB-TRECHO :

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 94: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,58 0,58 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,42 49,42

Umidade ( % ) 1,2 1,2

Umidade Média ( % ) 1,2 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 81,20 110 191,2 6919

7000 191,20 140 331,2 6919

7000 331,20 140 471,2 6919

7000 471,20 140 611,2 6919

7000 611,20 140 751,2 6919

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

D227

6,82,364

10,9 2,0462,268

2,213

2,321 8,8 2,132

2,8 2,0152,070

4,8 2,132

5 9460 4710

4 9570 4820

3 9660 4910

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 9050 4300

2 9390 4640 2,234

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

6,8 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,213 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2,300

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 95: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: REGISTRO Nº

LOCAL. FURO ESTACA:

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

% % MOLDE Nº

Cápsula - N° 8 10 VOLUME DO MOLDE

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00 PESO DO MOLDE

Peso Bruto Seco PESO DO SOQUETE

Peso da Cápsula ESPESSURA DO DISCO

Peso da Água 0,62 0,62 ESPAÇADOR

Peso do Solo Seco 49,38 49,38

Umidade ( % ) 1,3 1,3

Umidade Média ( % ) 1,3 Nº DE CAMADAS

ENSAIO COMPLETO PESO PESO DENSIDADE UMIDADE DENSIDADE

BRUTO SOLO SOLO CÁPSULA PESO PESO PESO MÉDIA DO SOLO

ÚMIDO ÚMIDO ÚMIDO Nº BRUTO DA SOLO % SECO

(g) (g) (g/cm3) ÚMIDO CÁPSULA SECO (g/cm3)

7000 86,80 100 186,8 6913

7000 186,80 140 326,8 6913

7000 326,80 140 466,8 6913

7000 466,80 140 606,8 6913

7000 606,80 140 746,8 6913

COMPLETO

COMPLETO

SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

ENSAIO:

PROCED. SAIB. SUB-LEITO: LADO E-X-D

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM

OBS:

SUB-TRECHO :

ÁGUA

EXISTENTE

ÁGUA

ADICIONAD

A

PESO

DA

ÁGUA

UMIDADE ÓTIMA:

2077

20\10\2018MAGNA ENGENHARIA EQUIPE

D1165

6,82,364

10,8 2,0342,253

2,214

2,287 8,8 2,102

2,7 1,9742,027

4,7 2,101

5 9430 4680

4 9500 4750

3 9660 4910

178

1

GOLPES / CAMADA

DETERMINAÇÃO DA UMIDADE

PO

NTO

1 8960 4210

2 9320 4570 2,200

COMPACTAÇÃO CONCEITO DE QUALIDADE

UMIDADE HIGROSCÓPICA

6,7 %

DENSIDADE MÁXIMA: 2,214 g/cm³

05

55

2"1/2

45364750

COMPLETO

1,900

1,950

2,000

2,050

2,100

2,150

2,200

2,250

2 3 4 5 6 7 8 9 10 11

De

ns

ida

de

-g

/cm

3

Umidade - %

Compactação

Page 96: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,38 47,04

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,62 2,96Peso do Solo Seco 49,38 47,04Umidade ( % ) 1,3 6,3

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 3485

Seco 3442

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 140 13,4 20/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 370 35,5 21/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 750 72,0 - 70 102,9 22/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 970 93,1 - 105 88,7 23/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1090 104,6 133 24/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 102,9 % 0,00

0 0

0,025 13,4

0,050 35,5

0,1 72,00,2 93,10,3 104,6

OBS.:

9.320

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 6,2 Água a Juntar 284

Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

Umidade Higroscópica - % 1,3 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 3515

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,428

Densidade Seca

2,284

C.B.R. (%)

102,9

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

102,6

Constante

4.890

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 7,5 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,3 6,3 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,226 Peso do Solo

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 06

Volume do Molde 2014

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4430

BASE RECICLADA 130 E

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20\10\2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA:

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 102,9%

Page 97: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,22 46,47

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,78 3,53Peso do Solo Seco 49,22 46,47Umidade ( % ) 1,6 7,6

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 3665

Seco 3608

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 260 25,0 06/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 470 45,1 07/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 780 74,9 - 70 107,0 08/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 1090 104,6 - 105 99,7 09/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1200 115,2 133 10/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 107,0 % 0,00

0 0

0,025 25,0

0,050 45,1

0,1 74,90,2 104,60,3 115,2

OBS.:

9.510

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 5,4 Água a Juntar 260

Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

Umidade Higroscópica - % 1,6 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 3335

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,512

Densidade Seca

2,335

C.B.R. (%)

107,0

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

104,6

Constante

5.060

ENSAIO DE PENETRAÇÃO

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 6,9 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,6 7,6 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,233 Peso do Solo

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 02

Volume do Molde 2014

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4450

0 150 E MISTURA 60% 40%

MAGNA ENGENHARIA 20/10/2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO 0

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 107,0%

Page 98: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,42 47,25

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,58 2,75Peso do Solo Seco 49,42 47,25Umidade ( % ) 1,2 5,8

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 4670

Seco 4616

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 70 6,7 20/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 240 23,0 21/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 700 67,2 - 70 96,0 22/08/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 1010 97,0 - 105 92,3 23/08/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1180 113,3 133 24/08/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 96,0 % 0,00

0 0

0,025 6,7

0,050 23,0

0,1 67,20,2 97,00,3 113,3

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4810

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM 227 E

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20\10\2018

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 05

Volume do Molde 2014

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 6,8 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,2 5,8 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,213 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,2 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 2330

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,363

Densidade Seca

2,233

C.B.R. (%)

96,0

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

100,9

Constante

4.760

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.570

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 5,6 Água a Juntar 306

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 96,0%

Page 99: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI CURSO DE GRADUAÇÃO …

RODOVIA: TRECHO: SUBTRECHO : REGISTRO Nº:

LADO E-X-D

LABORATÓRIO: OPERADOR: DATA: ENSAIOS:

Cápsula - N° 00 00

Peso Bruto Úmido 50,00 50,00

Peso Bruto Seco 49,38 47,23

Peso da Cápsula 0,00

Peso da Água 0,62 2,77Peso do Solo Seco 49,38 47,23Umidade ( % ) 1,3 5,9

Umidade Média ( % ) Altura do cilindro (mm)

Úmido 4915

Seco 4854

k= 0,09600

Tempo Leitura Leitura Difer. Exp.

min. Pol mm Extens. Determ. Corrigido Padrão % Dia Hora Defl.mm mm mm

30 seg 0,025 0,63 120 11,5 30/08/2018 1,00 0,00 0,00

1 0,050 1,27 350 33,6 31/08/2018 1,00 0,00 0,00

2 0,1 2,54 780 74,9 - 70 107,0 01/09/2018 0,00 0,00 0,00

4 0,2 5,08 1200 115,2 - 105 109,7 02/09/2018 0,00 0,00 0,00

6 0,3 7,62 1300 124,8 133 03/09/2018 0,00 0,00 0,00

CBR : 109,7 % 0,00

0 0

0,025 11,5

0,050 33,6

0,1 74,90,2 115,20,3 124,8

OBS.:

C.B.R CONCEITO DE QUALIDADE

Peso do Molde 4450

AMOSTRA COLETADA APÓS A RECICLAGEM 1165 D

MAGNA ENGENHARIA EQUIPE 20\10\2018 COMPLETO

UMIDADE Higroscópica

PROCED. SAIB. SUB-LEITO:

178 SANTANA DO ACARAÚ MORRINHO

LOCAL / FURO / ESTACA: OBS:

Nº de Camadas 05

Golpes/Camada 55

Peso do Soquete 4,536

De Moldagem Molde Nº 02

Volume do Molde 2014

Anel Din.

NºUmidade ótima - % 6,7 Passando na # Nº 4

Espessura do disco Espaçador 2 1/2 ''Peso da Amostra (g) 7000

1,3 5,9 114,00

Densidade Máxima - Kg/m3 2,214 Peso do Solo

Umidade Higroscópica - % 1,3 Peso de Pedregulho Retido na # Nº 4 2085

DADOS DE COMPACTAÇÃO CÁLCULO DA ÁGUA

Densidade Úmida

2,403

Densidade Seca

2,270

C.B.R. (%)

109,7

GRAU DE COMP. C.B.R.

EXPANSÃO (%)

0,0

102,5

Constante

4.840

ENSAIO DE PENETRAÇÃO Expansão

Penetração Pressão - Kg/cm2 Datas

Moldagem Expansão (%):

de Verificação

Peso Bruto Úmido

9.290

Peso Úmido

Diferença de Umidade - % 5,5 Água a Juntar 307

0

20

40

60

80

100

120

140

0 0,05 0,1 0,15 0,2 0,25 0,3 0,35

Pre

ss

ão

Kg

/cm

2

Penetração (Pol.)

C.B.R

kg/m³

g

g

kg/m³

EXP.: = 0,0%

CBR = 109,7%