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IDENTIFICAÇÃO POSTAL Morada MATO SERRÃO, LOTE 17, Localidade CARVOEIRO LGA Freguesia LAGOA E CARVOEIRO Concelho LAGOA (ALGARVE) GPS 37.107370, -8.484766 IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL Conservatória do Registo Predial de LAGOA Nº de Inscrição na Conservatória 001403 Artigo Matricial nº 02077 Fração Autónoma INFORMAÇÃO ADICIONAL Área útil de Pavimento 285,26 m² Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenho energético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência) a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt INDICADORES DE DESEMPENHO Determinam a classe energética do edifício e a eficiência na utilização de energia, incluindo o contributo de fontes renováveis. São apresentados comparativamente a um valor de referência e calculados em condições padrão. Aquecimento Ambiente Referência: 33 kWh/m².ano Edifício: 76 kWh/m².ano Renovável 57 % 3% MAIS eficiente que a referência Arrefecimento Ambiente Referência: 6,8 kWh/m².ano Edifício: 12 kWh/m².ano Renovável - % 81% MENOS eficiente que a referência Água Quente Sanitária Referência: 12 kWh/m².ano Edifício: 16 kWh/m².ano Renovável - % 34% MENOS eficiente que a referência CLASSE ENERGÉTICA Mais eficiente 135% Menos eficiente ENERGIA RENOVÁVEL Contributo de energia renovável no consumo de energia deste edifício. 42% EMISSÕES DE CO 2 Emissões de CO 2 estimadas devido ao consumo de energia. 4,26 toneladas/ano Certificado Energético Edifício de Habitação SCE99372535 Válido até 23/02/2025 1 de 9

Certificado Energético SCE99372535 Edifício de Habitação · de cortinas ou não apresentam protecção. ... Nome do PQ PAULO BRUNO LARANJEIRA MARTINS Número do PQ PQ00882 Data

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IDENTIFICAÇÃO POSTALMorada MATO SERRÃO, LOTE 17,Localidade CARVOEIRO LGA

Freguesia LAGOA E CARVOEIROConcelho LAGOA (ALGARVE) GPS 37.107370, -8.484766

IDENTIFICAÇÃO PREDIAL/FISCAL

Conservatória do Registo Predial de LAGOANº de Inscrição na Conservatória 001403Artigo Matricial nº 02077 Fração Autónoma

INFORMAÇÃO ADICIONALÁrea útil de Pavimento 285,26 m²

Este certificado apresenta a classificação energética deste edifício ou fração. Esta classificação é calculada comparando o desempenhoenergético deste edifício nas condições atuais, com o desempenho que este obteria nas condições mínimas (com base em valores de referência)a que estão obrigados os edifícios novos. Obtenha mais informação sobre a certificação energética no site da ADENE em www.adene.pt

INDICADORES DE DESEMPENHO

Determinam a classe energética do edifício e a eficiência nautilização de energia, incluindo o contributo de fontesrenováveis. São apresentados comparativamente a um valorde referência e calculados em condições padrão.

AquecimentoAmbiente

Referência: 33 kWh/m².ano

Edifício: 76 kWh/m².ano

Renovável 57 %

3%MAIS

eficienteque a referência

ArrefecimentoAmbiente

Referência: 6,8 kWh/m².ano

Edifício: 12 kWh/m².ano

Renovável - %

81%MENOSeficiente

que a referência

Água QuenteSanitária

Referência: 12 kWh/m².ano

Edifício: 16 kWh/m².ano

Renovável - %

34%MENOSeficiente

que a referência

CLASSE ENERGÉTICA

Mais eficiente

135%

Menos eficiente

ENERGIA RENOVÁVEL

Contributo de energia renovável no consumode energia deste edifício.

42%

EMISSÕES DE CO2

Emissões de CO2 estimadas devido aoconsumo de energia.

4,26toneladas/ano

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DESCRIÇÃO SUCINTA DO EDIFÍCIO OU FRAÇÃO

Habitação de área útil 285,26 m2, caracterizando-se por ser uma habitação isolada, sem edifícios adjacentes. A habitação constitui-se de r/c e 1º andar eestá localizada numa periferia de zona urbana. Está orientada a N/S. Tem envidraçados orientados para N/S/O/E , os quais apresentam protecção interiorde cortinas ou não apresentam protecção. A nível de sombreamentos apresenta-se do horizonte e palas verticais e horizontais resultantes do próprioedifício. A inércia térmica é forte. Situa-se na zona climática I1 V3 a uma altitude de 66 m e está a mais de 5 km de distância da costa. Para efeitos decálculo, a habitação consta de um T4 com quatro quartos, uma sala de estar, uma sala de jantar, uma sala panorâmica, uma cozinha, quatro instalaçõessanitárias, zonas de circulação, hall. Existe ainda interior não útil referente a zona de lavandaria, desvão não útil e coretes. A nível de climatização existemaparelhos de ar condicionado, radiadores ligados a caldeira mural e dois recuperadores de calor. A nível de AQS existe uma caldeira mural. Não dispõe depainéis solares. A rede de águas não se encontra isolada. A nível de ventilação esta é processada por via natural.

COMPORTAMENTO TÉRMICO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS DA HABITAÇÃO

Descreve e classifica o comportamento térmico dos elementos construtivos mais representativos desta habitação. Uma classificação de 5 estrelas, expressaa referência adequada para esses elementos, tendo em conta, entre outros factores, as condições climáticas onde o edifício se localiza.

Tipo Descrição das Principais Soluções Classificação

PAREDESParede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

Parede simples ou duplas rebocadas (posterior a 1960)

COBERTURAS Cobertura horizontal sem isolamento térmico

PAVIMENTOSPavimento sem isolamento térmico

Pavimento sem isolamento térmico

JANELAS

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e com proteção solar pelointerior

Janela Simples com Caixilharia metálica sem corte térmico com vidro duplo e sem proteção solar

Soluções sem isolamento, referem-se a soluções onde não existe isolamento térmico ou que não foi possível comprovar a sua existência.

A classificação de janelas, inclui o contributo de eventuais dispositivos de oclusão noturna.Pior

Melhor

PERDAS E GANHOS DE CALOR DA HABITAÇÃO

Os elementos construtivos contribuem para o consumo de energia associado à climatização e para o conforto na habitação. A informação apresentada,indica o contributo desses elementos, bem como, os locais onde ocorrem perdas e ganhos de calor.

INVERNO

90%PIOR

que a referência

11%Ventilação

29%Cobertura

17%Janelas

29%Paredese portas

15%Pavimento

VERÃO

93%PIOR

que a referência

33%Cobertura

39%Janelas

17%Internos

11%Paredese portas

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SCE99372535

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PROPOSTAS DE MEDIDAS DE MELHORIA

As medidas propostas foram identificadas pelo Perito Qualificado e têm como objectivo a melhoria do desempenho energético do edifício. Aimplementação destas medidas, para além de reduzir a fatura energética anual, poderá contribuir para uma melhoria na classificação energética.

Nº daMedida Aplicação Descrição da Medida de Melhoria Proposta Custo Estimado

do Investimento

Redução AnualEstimada da

Fatura Energética

ClasseEnergética

(após medida)

Aplicação de isolamento térmico sobre/sob a laje deesteira da cobertura 7.000€ até 695€

Instalação de sistema solar térmico individual 3.500€ até 525€

CONJUNTO DE MEDIDAS DE MELHORIA

+ Representa o impacto a nível financeiro e do desempenho energético na habitação, que este conjunto de medidas de melhoria terá, se forimplementado.

10.500€

CUSTO TOTAL ESTIMADODO INVESTIMENTO

até 1.215€

REDUÇÃO ANUALESTIMADA DA FATURA

CLASSE ENERGÉTICAAPÓS MEDIDA

RECOMENDAÇÕES SOBRE SISTEMAS TÉCNICOS

Os sistemas técnicos dos edifícios de habitação, com especial relevância para os equipamentos responsáveis pela produção de águasquentes sanitárias, aquecimento e arrefecimento são determinantes no consumo de energia. Face a essa importância é essencial quesejam promovidas, com regularidade, ações que assegurem o correto funcionamento desses equipamentos, especialmente em sistemascom caldeiras que produzam água quente sanitária e/ou aquecimento, bem como sistemas de ar condicionado. Neste sentido, érecomendável que sejam realizadas ações de manutenção e inspeção regulares a esses sistemas, por técnicos qualificados. Estas açõescontribuem para manter os sistemas regulados de acordo com as suas especificações, garantir a segurança e o funcionamento otimizadodo ponto de vista energético e ambiental.

Nas situações de aquisição de novos equipamentos ou de substituição dos atuais, deverá obter, através de um técnico qualificado,informação sobre o dimensionamento e características adequadas em função das necessidades. A escolha correta de um equipamentopermitirá otimizar os custos energéticos e de manutenção durante a vida útil do mesmo.

Estas recomendações foram produzidas pela ADENE - Agência para a energia. Caso necessite de obter mais informações sobre comomelhorar o desempenho dos seus equipamentos, contacte esta agência ou um técnico qualificado.

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DEFINIÇÕES

Energia Renovável - Energia proveniente de recursos naturais renováveis como o sol, vento, água, biomassa, geotermia entre outras, cuja utilização parasuprimento dos diversos usos no edifício contribui para a redução do consumo de energia fóssil deste.

Emissões CO2 - Indicador que traduz a quantidade de gases de efeito de estufa libertados para a atmosfera em resultado do consumo de energia nosdiversos usos considerados no edifício.

Valores de Referência - Valores que expressam o desempenho energético dos elementos construtivos ou sistemas técnicos e que conduzem ao cenáriode referência determinado para efeito de comparação com o edifício real.

Condições Padrão - Condições consideradas na avaliação do desempenho energético do edifício, admitindo-se para este efeito, uma temperatura interiorde 18ºC na estacão de aquecimento e 25ºC na estação de arrefecimento, bem como o aquecimento de uma determinada quantidade de água quentesanitária, em função da tipologia da habitação.

INFORMAÇÃO ADICIONAL

Tipo de Certificado Existente

Nome do PQ PAULO BRUNO LARANJEIRA MARTINS

Número do PQ PQ00882

Data de Emissão 23/02/2015

Código do Ponto de Entrega de Consumo

NOTAS E OBSERVAÇÕES

A classe energética foi determinada com base na comparação do desempenho energético do edifício nas condições em que este se encontra, face aodesempenho que o mesmo teria com uma envolvente e sistemas técnicos de referência. Considera-se que os edifícios devem garantir as condições deconforto dos ocupantes, pelo que, caso não existam sistemas de climatização no edifício/fração, assume-se a sua existência por forma a permitircomparações objetivas entre edifícios.

Os consumos efetivos do edifício/fração podem divergir dos consumos previstos neste certificado, pois dependem da ocupação e padrões decomportamento dos utilizadores.

O presente certificado é relativo a uma moradia já existente. Existem vários elementos da envolvente que, dado não se conhecer a sua constituição exacta erecorrendo aos valores tabelados, não cumprem com os requisitos térmicos mínimos da legislação em vigor. As medidas de melhoria propostas, emboraconduzam a uma melhor classificação energética, não são suficientes para cumprir todos os parâmetros actualmente exigidos, proporcionando no entantouma melhoria de desempenho energético da moradia e do conforto no seu interior. A nível das melhorias propostas, caso o proprietário pretenda realizá-las,deverá munir-se de toda a documentação necessária à posterior comprovação por parte de perito para a reavaliação do Certificado. Implementar as medidase não ter forma de o comprovar implica a não consideração das mesmas. Para efeitos do estudo de melhorias realizado foram considerados os seguintescustos de energia: Electricidade 0,17 Eur/kWh, biomassa sólida 0,05 Eur/kWh e gás propano 0,151 Eur/kWh. Para a realização deste certificado foramsolicitados documentos ao proprietário, tendo este entregue a cópia das plantas, certidão de registo e caderneta predial. Quanto ao ano de construção foiconsiderado o ano de inscrição indicado na caderneta. Refira-se ainda que na realização do presente certificado a documentação de suporte utilizadaconstou do ITE 50, Portaria 349-D/2013 de 2 de Dezembro, Despachos 15793-D/2013 e 15793-E/2013 de 3 de Dezembro. Uma vez que estamos peranteum edifício existente será ainda de mencionar que os valores para os coeficientes de transmissão térmica (U) são majorados 35 % para efeitos dadeterminação da classe energética e que os valores máximos para os coeficientes de transmissão térmica (Umax) indicados relativamente a elementos daenvolvente opaca, bem como o factor solar máximo admissível dos vãos envidraçados, são apenas aplicáveis a novos edifícios, sendo que para os edifíciosexistentes, devem ser tomados como referência para identificação de melhorias.

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

SCE99372535

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Esta secção do certificado energético apresenta, em detalhe, os elementos considerados pelo Perito Qualificado no processo de certificação doedifício/fração. Esta informação encontra-se desagregada entre os principais indicadores energéticos e dados climáticos relativos ao local do edifício, bemcomo as soluções construtivas e sistemas técnicos identificados em projeto e/ou durante a visita ao imóvel. As soluções construtivas e sistemas técnicosencontram-se caracterizados tendo por base a melhor informação recolhida pelo Perito Qualificado e apresentam uma indicação dos valores referenciais oulimites admissíveis (quando aplicáveis).

RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES

Sigla Descrição Valor / Referência

Nic Necessidades nominais anuais de energia útil para aquecimento (kWh/m².ano) 82,8 / 43,6

Nvc Necessidades nominais anuais de energia útil para arrefecimento (kWh/m².ano) 36,6 / 18,9

Qa Energia útil para preparação de água quente sanitária (kWh/ano) 2.972,0 / 2.972,0

Wvm Energia elétrica necessária ao funcionamento dos ventiladores (kWh/ano) 0,0

Eren Energia produzida a partir de fontes renováveis (kWh/ano) 12.359,0 / -*

Eren, ext Energia exportada proveniente de fontes renováveis (kWh/ano) 0,0

Ntc Necessidades nominais anuais globais de energia primária (kWhep/m².ano) 96,9 / 72,0

* respeitante à contribuição mínima a que estão sujeitos os edifícios novos ou grandes intervenções, quando aplicável

DADOS CLIMÁTICOS

Descrição Valor

Altitude 66 m

Graus-dia (18º C) 845

Temperatura média exterior ( l / V) 11,8 / 23,1 °C

Zona Climática de inverno I1

Zona Climática de verão V3

Duração da estação de aquecimento 4,8 meses

Duração da estação de arrefecimento 4,0 meses

PAREDES, COBERTURAS, PAVIMENTOS E PONTES TÉRMICAS PLANAS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coeficiente de Transmissão Térmica*[W/m².ºC]

Solução Referência Máximo

Paredes

Parede exterior de alvenaria posterior a 1960 rebocada de ambos os ladoscom 31 cm de espessura e de cor clara, não tendo sido possível aferir asua constituição exacta, pelo que foi considerado o valor tabelado tendoem conta a espessura total e as características da parede. Chegou-se aovalor através de uma interpolação, dada a espessura em questão estarentre as espessuras tabeladas de 30 e 35 cm.

71

69 62

52

1,07 0,50 -

Parede simples de separação do interior da fracção para o interior não útilreferente às coretes de cor clara, constituído por um pano de tijolocerâmico furado de 7 cm com 0,19 m².ºC/W e 1,5 cm de estuque projectadopelo interior com condutibilidade térmica 0,56 W/mºC, sendo assim a suaespessura total de 8,5 cm, aplicando-se as devidas correcções, dado seestar perante uma parede interior.

10,6 2,10 0,50 -

Parede interior de ligação a lavandaria, que é considerada como interiornão útil, de alvenaria posterior a 1960 com 30 cm de espessura totalrebocada em ambas as faces e sendo de cor clara, não tendo sido possívelaferir a sua correcta constituição, nem a espessura de cada um dos seuselementos, sendo assim considerado o valor tabelado, tendo em conta ascaracterísticas visíveis e a espessura total. Aplicaram-se as devidascorrecções, dado se estar perante uma parede interior.

8,5 1,00 0,50 -

Parede simples de separação do interior da habitação para lavandaria,considerada como interior não útil, de cor clara, constituído por um pano detijolo cerâmico furado de 11 cm com 0,27 m².ºC/W e 2 cm de argamassas erebocos tradicionais com condutibilidade térmica 1,300 W/mºC em cadaface, sendo assim a sua espessura total de 15 cm e aplicando-se asdevidas correcções, dado ser uma parede interior.

9,3 1,78 0,50 -

Coberturas

Cobertura exterior em terraço de cor média, não se tendo podido aferir asua constituição exacta, nem a espessura de cada um dos seus elementos,tendo assim sido considerada como cobertura pesada horizontal, dado ascaracterísticas que foi possível observar e tendo-se aplicado o valortabelado para este tipo de coberturas.

80,0 2,60 0,40 -

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

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Cobertura inclinada sobre desvão não útil, que é separado do interior útilatravés de laje horizontal, não tendo sido possível aferir a sua constituiçãoexacta, nem a espessura de cada um dos seus elementos, razão pela qualfoi considerado o valor tabelado, classificando-se como cobertura pesadahorizontal e fazendo-se as devidas correcções, dado se estar perante umacobertura interior.

117,9 2,25 0,40 -

Pavimentos

Pavimento sobre o exterior, não se tendo podido aferir a sua constituiçãoexacta, nem a espessura de cada um dos seus elementos, razãp pelo qualfoi usado o valor tabelado, considerando-se como pavimento pesado,dadas as características que foi possível observar.

5,3 3,10 0,40 -

Pavimento interior sobre zona de lavandaria não útil, desconhecendo-se asua constituição exacta e a espessura dos seus elementos, sendoconsiderado como pavimento pesado, dadas as características que foipossível observar e aplicando-se as devidas correcções, dado se estarperante um pavimento interior.

7,9 2,21 0,40 -

Pavimento térreo em contacto com o solo, não se tendo podido aferir a suaconstituição exacta, nem a espessura de cada um dos seus elementos.

183,0 1,00 0,50 -

* Menores valores representam soluções mais eficientes.

VÃOS ENVIDRAÇADOS

Descrição dos Elementos IdentificadosÁrea Total

e Orientação[m²]

Coef. de TransmissãoTérmica*[W/m².ºC]

Solução Referência

Fator Solar

Vidro Global

Vãos envidraçados simples fixos com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro simplesincolor. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 6,00 W/(m2.ºC).Vãos envidraçados orientados a N, razão pela qual são considerados semsombreamentos. Tratam-se de vãos do hall.Não apresentam protecção.

2.0

6,00 2,90 0,85 0,85

Vãos envidraçados simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 3,6 W/(m2.ºC).Vãos envidraçados orientados a Norte e Oeste. Os vãos a Norte foramconsiderados sem sombreamentos, o a Oeste apresentam sombreamentosdevido ao horizonte e a pala vertical. Tratam-se de janelas de instalaçãosanitária, circulação e de quartos.Apresentam protecção de cortina semitransparente de cor média.

3.4

1.73,60 2,90 0,75 0,47

Vãos envidraçados simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 3,6 W/(m2.ºC).Vãos envidraçados orientados a Este e Sul. Apresentam sombreamentosdevido ao horizonte e a palas verticais e horizontais. Tratam-se de vãos desala de jantar, sala panorâmica, zona de circulação e cozinha.Apresentam protecção de cortina semitransparente de cor clara.

9.0

11

3,60 2,90 0,75 0,38

Vão envidraçado simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 3,6 W/(m2.ºC).Vão envidraçado orientado a Sul. Apresenta sombreamentos devido aohorizonte e a pala vertical e horizontal. Trata-se de vão da sala de estar.Apresenta protecção de cortina muito transparente de cor clara.

13

3,60 2,90 0,75 0,63

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

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* Menores valores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

Vãos envidraçados simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 4,5 W/(m2.ºC).Vãos envidraçados orientados a Norte e Oeste. O vão a Norte éconsiderado sem sombreamentos, os outros apresentam sombreamentosdevido ao horizonte e a palas verticais. Tratam-se de janelas de instalaçõessanitárias.Não apresentam protecção.

0.8

2.24,50 2,90 0,75 0,75

Vãos envidraçados simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 3,9 W/(m2.ºC).Vãos envidraçados orientados a Este, Sul e Oeste. Apresentamsombreamentos devido ao horizonte e a palas horizontais e, na maior partedos casos, verticais. Tratam-se de janelas de quartos.Apresentam protecção de cortina opaca de cor média.

4.0 1.5

4.0

3,90 2,90 0,75 0,46

Vão envidraçado simples fixo com caixilharia de alumínio sem corte térmicosem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro simples incolor. Ocoeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 6,00 W/(m2.ºC). Vãosenvidraçados orientados a Sul. Apresenta sombreamentos devido aohorizonte e a pala vertical e horizontal. Trata-se de um vão de zona decirculação.Não apresenta protecção.

2.4

6,00 2,90 0,85 0,85

Vão envidraçado simples de correr com caixilharia de alumínio sem cortetérmico sem classificação de permeabilidade ao ar e com vidro duploincolor, não tendo sido possível aferir o espaçamento da lâmina de ar,razão pela qual foi usado o menor valor tabelado para o tipo de vidro emquestão. O coeficiente de transmissão térmica (U) é igual a 4,5 W/(m2.ºC).Vão envidraçado orientado a Sul. Apresenta sombreamentos devido aohorizonte e a pala vertical e horizontal. Trata-se de vão de um quarto.Apresentam protecção de cortina opaca de cor escura.

8.0

4,50 2,90 0,75 0,55

SISTEMAS TÉCNICOS E VENTILAÇÃO

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

DesempenhoNominal*

Solução Ref.

Recuperador de calor

Quanto ao aquecimento apresentam-se dois recuperadores de calorinstalados na sala de estar e na sala de jantar, o que representa 35,30 %da área para aquecimento, com uma potência de 7 kW/cada e sendoalimentados a biomassa sólida. Não dispõem de qualquer controlo doequipamento. Os recuperadores instalados e colocados em funcionamentohá mais de 10 anos e menos de 20, apresentam-se num bom estado deconservação. Dada a idade dos aparelhos sugere-se a manutençãoperiódica dos mesmos, incluindo limpeza e eventual substituição decomponentes que se julgue necessário, de forma a garantir a continuaçãodo seu bom funcionamento. Não foi possível aferir os seus rendimentosexactos, pelo que foi colocado o valor tabelado para cada um.

12.359,42 14,00 0,68 0,86

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SCE99372535

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*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

*Valores maiores representam soluções mais eficientes.

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

DesempenhoNominal*

Solução Ref.

Caldeira

Quanto ao aquecimento das águas quentes sanitárias, este é efectuadocom recurso a uma cadeira mural da marca Chaffoteaux e Maury, modeloCentora, alimentada a gás propano, com uma potência de 24 kW. Acaldeira está também ligada a radiadores presentes em várias divisões dacasa e responsáveis pelo aquecimento ambiente numa área de 17,98% daárea considerada para aquecimento, já que as restantes divisões comradiadores apresentam também outros sistemas para aquecimento. Nãodispõe de qualquer controlo do equipamento. A caldeira instalada ecolocada em funcionamento há menos de 10 anos, apresenta-se num bomestado de conservação. Dada a idade do aparelho sugere-se amanutenção periódica do mesmo, incluindo limpeza e eventualsubstituição de componentes que se julgue necessário, de forma a garantira continuação do seu bom funcionamento. Não foi possível aferir orendimento exacto, pelo que foi usado o valor tabelado. As redes detubagem de distribuição de AQS não são isoladas termicamente.

4.634,08 24,00 0,71 0,86

5.963,92 24,00 0,71 0,86

Descrição dos Elementos Identificados UsoConsumode Energia[kWh/ano]

PotênciaNominal

[kW]

DesempenhoNominal*

Solução Ref.

Split

Sistema do tipo split com 2 unidades individuais interiores e 2 exterioresde ar condicionado da marca Sanyo modelo SAP-CR93EH, que servem21,07 % da área para aquecimento/arrefecimento, estando instalados emdois quartos. Os sistemas apresentam-se em bom estado, não tendorevisão de equipamentos, pelo que se sugere que seja feita a manutençãoregular dos mesmos, de modo a garantir o seu bom funcionamento. Asunidades foram instaladas há mais de 10 anos e menos de 20. Foiconsiderado o rendimento, tendo em conta as informações na placa decaracterísticas.

1.648,86 1,84 3,02 3,20

610,74 1,84 3,61 2,80

Sistema do tipo split com 2 unidades individuais interiores e 2 exterioresde ar condicionado da marca Sanyo modelo SAP-CR123EH, que servem25,64 % da área para aquecimento/arrefecimento, estando instalados emdois quartos. Os sistemas apresentam-se em bom estado, não tendorevisão de equipamento, pelo que se sugere que seja feita a manutençãoregular dos mesmos, de modo a garantir o seu bom funcionamento. Asunidades foram instaladas há mais de 10 anos e menos de 20. Foramconsiderado os rendimentos, tendo em conta as informações nas placasde características.

1.673,93 2,32 3,62 3,20

891,35 2,36 3,01 2,80

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

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Page 9: Certificado Energético SCE99372535 Edifício de Habitação · de cortinas ou não apresentam protecção. ... Nome do PQ PAULO BRUNO LARANJEIRA MARTINS Número do PQ PQ00882 Data

Descrição dos Elementos Identificados UsoTaxa nominal de renovação de ar (h-1)

Solução Mínimo

Ventilação

A ventilação é processada de forma natural, com dispositivos de admissãode ar na fachada. Não cumpre o estipulado na NP 1037-1. A fracção situa-se em zona de periferia urbana (rugosidade do tipo II), com uma altura aosolo média da fachada de menos de 10 m.

0,55 0,40

AquecimentoAmbiente

ArrefecimentoAmbiente

Água QuenteSanitária

Produção de Energia

Ventilação e Extração

Certificado EnergéticoEdifício de Habitação

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