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Cesar Romano
Harry Schreurs
Fernanda Belizário da Silva
Fabio Alonso Cardoso
Mércia Maria Semensato Botura de Barros
Rafael Giuliano Pileggi
Vanderley Moacyr John
Sensibilidade das argamassas industrializadas
ao:
tempo de mistura;
equipamento de mistura;
teor de água;
condições ambientais...
Sensibilidade das argamassas industrializadas
ao:
tempo de mistura;
equipamento de mistura;
teor de água;
condições ambientais...
Sensibilidade das argamassas industrializadas
ao:
tempo de mistura;
equipamento de mistura;
teor de água;
condições ambientais...
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
0,1 1 10 100 1000 10000
Dis
trib
uiç
ao
dis
cre
ta (
%)
Diametro das particulas (mm)
Arg.1
Arg.2
Arg.3
0
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40
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0,1 1 10 100 1000 10000
Dis
trib
uiç
ao
acu
mu
lad
a (
%)
Diametro das particulas (mm)
Propriedades Arg.1 Arg.2 Arg.3
Massa específica real – total (kg/dm³) 2,79 ± 0,10 2,82 ± 0,16 2,82 ± 0,02
Massa específica real – finos (kg/dm³) 3,08 ± 0,06 3,06 ± 0,05 2,97 ± 0,03
Finos [< 100 mm] (%-p) 24,0 28,5 34,0
Agregados [> 100 mm] (%-p) 76,0 71,5 66,0
D50 (mm) 260 200 240
D90 (mm) 520 480 700
Teor de água indicado (%-p) 16,2 15,2 13,2
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0,1 1 10 100 1000 10000
Dis
trib
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dis
cre
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%)
Diametro das particulas (mm)
Arg.1
Arg.2
Arg.3
0
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Dis
trib
uiç
ao
acu
mu
lad
a (
%)
Diametro das particulas (mm)
Propriedades Arg.1 Arg.2 Arg.3
Massa específica real – total (kg/dm³)
Massa específica real – finos (kg/dm³)
Finos [< 100 mm] (%-p) 24,0 28,5 34,0
Agregados [> 100 mm] (%-p) 76,0 71,5 66,0
D50 (mm)
D90 (mm)
Teor de água indicado (%-p) 16,2 15,2 13,2
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Dis
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Diametro das particulas (mm)
Arg.1
Arg.2
Arg.3
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Dis
trib
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ao
acu
mu
lad
a (
%)
Diametro das particulas (mm)
Marca Consolid (capacidade = 60L)• Adição de todo o pó no equipamento
• Adição da água (q = 200 g/s)
• Mistura pelos tempos propostos (2, 4 e 6 minutos)
• Batelada: 40kg de pó
Betoneira (capacidade 120L)• Adiciona toda água no equipamento
• Adiciona todo pó
• Liga o misturador
• Mistura pelos tempos propostos (2, 4 e 6 minutos)
• Batelada: 40kg de pó
19,921,1 21,3
31,0
36,6
41,0
22,029,9
35,3
10
15
20
25
30
35
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0 2 4 6 8
Ar
inco
rpora
do (
%)
Tempo de mistura (min)
Equipamento de Eixo Horizontal
Arg.1
Arg.2
Arg.3
17,5
22,2
25,5
23,426,1
28,5
11,314,6
10
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0 2 4 6 8
Ar
incorp
ora
do (
%)
Tempo de mistura (min)
Equipamento de Eixo InclinadoArg.1
Arg.2
Arg.3
19,921,1 21,3
31,0
36,6
41,0
22,029,9
35,3
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20
25
30
35
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0 2 4 6 8
Ar
inco
rpora
do (
%)
Tempo de mistura (min)
Equipamento de Eixo Horizontal
Arg.1
Arg.2
Arg.3
17,5
22,2
25,5
23,426,1
28,5
11,314,6
10
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30
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Ar
incorp
ora
do (
%)
Tempo de mistura (min)
Equipamento de Eixo InclinadoArg.1
Arg.2
Arg.3
0
10
20
30
40
50
0 10 20 30 40 50
Ar
inco
rpo
rad
o -
EI
(%)
Ar incorporado - EH (%)
Arg.1Arg.2Arg.3
0
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40
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0 10 20 30 40 50
Ar
inco
rpo
rad
o -
EI
(%)
Ar incorporado - EH (%)
Arg.1Arg.2Arg.3
Arg.2 - 2,50
Arg.3 - 1,67
Arg.1 - 0,34
Arg.2 - 1,27
Arg.3 - 3,32
Arg.1 - 1,99
0,0
0,5
1,0
1,5
2,0
2,5
3,0
3,5
EH EI
Co
efic
ien
te a
ng
ula
r
Equipamento de mistura
0
100
200
300
400
500
600
0 60 120 180 240 300 360
Tempo (s)
Velo
cid
ad
e (
RP
M) Adição de água
q = 45g/s
Densidade e ar incorporado
Norma Técnica Brasileira NBR – 13278/02
Reometria de Mistura
HomogeneizaçãoColocação do pó
no reômetro
Adição da água
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
Final da adição de água
Início da adição de água
0
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0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
Formação de aglomerados – forças de van der Waals;
Formação de filme de líquido na superfície das partículas – adsorção;
Adesão entre as partículas – capilaridade.
0
1
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7
8
0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
Formação de aglomerados – forças de van der Waals;
Formação de filme de líquido na superfície das partículas – adsorção;
Adesão entre as partículas – capilaridade.
0
1
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3
4
5
6
7
8
0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
Energia de Mistura
0
1
2
3
4
5
6
7
8
0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
E = 691 N.m.s
E = 306 N.m.s
E = 370 N.m.s
0
1
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0 20 40 60 80 100 120
Torq
ue (
N.m
)
Tempo (s)
Arg.1Arg.2Arg.3
E = 691 N.m.s
E = 306 N.m.s
E = 370 N.m.s
Ar = 18,8%
Ar = 33,4%
Ar = 19,4%
Identidade das argamassas
Arg.1 Arg.2 Arg.3
Energia de Mistura
Cinética de incorporação de ar/desaglomeração
Rápida Rápida Lenta
Teor de ar incorporado Moderado Elevado Moderado
Reometria de mistura vs Sensibilidade
Arg.1 Arg.2 Arg.3
Energia de Mistura
Cinética de incorporação de ar/desaglomeração
Rápida Rápida Lenta
Teor de ar incorporado Moderado Elevado Moderado
SensibilidadeMenor influência
no processamentoTempo de
misturaTempo de mistura e
tipo de equipamento
Reometria de mistura vs Sensibilidade
Arg.1 Arg.2 Arg.3
Energia de Mistura
Cinética de incorporação de ar/desaglomeração
Rápida Rápida Lenta
Teor de ar incorporado Moderado Elevado Moderado
SensibilidadeMenor influência
no processamentoTempo de
misturaTempo de mistura e
tipo de equipamento
Reometria de mistura vs Sensibilidade
Arg.1 Arg.2 Arg.3
Energia de Mistura
Cinética de incorporação de ar/desaglomeração
Rápida Rápida Lenta
Teor de ar incorporado Moderado Elevado Moderado
SensibilidadeMenor influência
no processamentoTempo de
misturaTempo de mistura e
tipo de equipamento
Tração na Flexão em 3 pontos norma técnica brasileira NBR 13279/05
corpos-de-prova: 4cm x 4cm x 16cm
Módulo de elasticidade dinâmico equipamento Pundit (transdutores de freqüência 200kHz)
corpos-de-prova: 4cm x 4cm x 16cm
0
1
2
3
4
5
6
10 15 20 25 30 35 40 45
Tra
ção n
a f
lexã
o e
m 3
pts
(M
Pa)
Ar incorporado (%)
Arg.1 - EH
Arg.2 - EH
Arg.3 - EH
Arg.1 - EI
Arg.2 - EI
Arg.3 - EI
0
1
2
3
4
5
6
10 15 20 25 30 35 40 45
Tra
ção n
a f
lexã
o e
m 3
pts
(M
Pa)
Ar incorporado (%)
Arg.1 - EH
Arg.2 - EH
Arg.3 - EH
Arg.1 - EI
Arg.2 - EI
Arg.3 - EI
0
5
10
15
20
25
10 15 20 25 30 35 40 45
Módulo
de E
lasticid
ad
e (
GP
a)
Ar incorporado (%)
Arg.1 - EH
Arg.2 - EH
Arg.3 - EH
Arg.1 - EI
Arg.2 - EI
Arg.3 - EI
0
5
10
15
20
25
10 15 20 25 30 35 40 45
Módulo
de E
lasticid
ad
e (
GP
a)
Ar incorporado (%)
Arg.1 - EH
Arg.2 - EH
Arg.3 - EH
Arg.1 - EI
Arg.2 - EI
Arg.3 - EI
Mesmo com preciso controle na fabricação, as
argamassas são sensíveis ao processamento.
Há tendência linear entre o tempo de mistura e o
teor de ar incorporado.
Não houve tendência clara entre o teor de ar e o
tipo de equipamento.
Variações nos conceitos de formulação:
energia de mistura, moderado teor de ar;
energia de mistura, elevado teor de ar; e
energia de mistura, moderado teor de ar.
A técnica de reometria de mistura pode ser uma
ferramenta útil para o desenvolvimento das
formulações... mas
Deve-se levar em consideração a adequação da
argamassa ao misturador.
Variações nos conceitos de formulação:
energia de mistura, moderado teor de ar;
energia de mistura, elevado teor de ar; e
A técnica de reometria de mistura pode ser uma
ferramenta adequada para o desenvolvimento das
formulações... mas
Deve-se levar em consideração a adequação da
argamassa ao misturador.
As variações no estado fresco alteraram de forma
esperada as propriedades no estado endurecido...
Ar Resistência mecânica / módulo elástico