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  • 8/17/2019 cgam trane

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    Instalação

    OperaçãoManutenção

    Condensação a Ar Compressor Scroll20 a 150 TR60 Hz

    CGAD-SVN02-PTJulho 2012

     AVISO DE SEGURANÇA Apenas pessoal qualificado deverá instalar e reparar o equipamento. A instalação, inicialização e manutençãode equipamentos de aquecimento, ventilação e ar condicionado podem ser perigosas e exigem conhecimentosespecíficos e treinamento. Equipamentos incorretamente instalados, ajustados ou alterados por pessoa nãoqualificada poderá resultar em morte ou ferimentos graves. Quando se trabalha com o equipamento,imprescindível observar todas as precauções na literatura e nas etiquetas, adesivos e rótulos que estão afixadosno equipamento.

    Modelos: 60 HzCGAD020 CGAD040CGAD025 CGAD050CGAD030 CGAD060

    CGAD070 CGAD100CGAD080 CGAD120

    CGAD090 CGAD150

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    I-Aviso Importante

    Controle de Emissão de RefrigeranteA conservação e redução da emissão degases deve ser conseguida seguindo osprocedimentos de operação e serviçorecomendados pela Trane com atençãoespecífica ao seguinte:

    O refrigerante utilizado em qualquer tipode equipamento de ar condicionadodeverá ser recuperado e/ou reciclado parasua reutilização, armazenado ou comple-tamente destruído sempre que o mesmo

    seja removido do equipamento. Nuncadeve ser liberado para a atmosfera.

    Sempre considere a possível reciclagemou reprocesso do refrigerante transferidoantes de começar a recuperação por qualquer método.Questões sobre refrigerantes recupera-dos e qualidades aceitáveis estãodescritos na norma ARI 700.

    Use cilindros aprovados e seguros.Cumpra com todas as normas desegurança e transporte aplicáveis quando

    transportar containers de refrigerante.

    Para minimizar emissões enquantotransfere o gás refrigerante use equipa-mentos de reciclagem. Sempre usemétodos que façam o vácuo o mais baixopossível enquanto recuperam econdensam o refrigerante dentro docilindro.

    Importante:Uma vez que a Trane do Brasil tem como política o contínuo desenvolvimento de seus produtos, se reserva odireito de mudar suas especificações e desenhos sem prévio aviso. A instalação e manutenção dos equipamentosespecificado neste manual, deverão ser feitos por técnicos credenciados e/ou autorizados pela Trane, a nãoobservância e/ou adoção dos procedimentos, apresentados neste manual, poderá implicar na perda de garantia doproduto.

    IMPORTANTE:As unidades de medida dimensionalneste catálogo estão em milímetros(mm). (Exceto aquelas que estejadevidamente referenciadas)

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    Índice

    I-Aviso Importante 2

    II-Model Number 4

    III-Dados Gerais 5

    IV-Inspeção das Unidades 6

    V-Informações Gerais 7

    VI-Transporte e Movimentação 8

    VII-Espaçamento entre as Unidades e Pressão Sonora (dBA) 10

    VIII-Considerações de Aplicação 12

    IX-Verificações para Partida Inicial 17

    X-Condições de Operação 18

    XI-Ciclo de Refrigeração 21

    XII-Tabela de Regulagem 22

    XIII-Procedimentos de Operação 24

    XIV-Manutenção 27

    XV-Controles 32

    XVI-Conector Acoplável 46

    XVII-Ativação da Unidade 47

    XVIII-Desligamento da Unidade 51

    XIX-Instalação Elétrica 53

    XX-Esquema Elétrico 61

    XXI-Diagnósticos 92

    XXII-Análise de Irregularidades 101

    XXIII-Tabela Padrão Para Conversão 106

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    II-Model Number 

    O código do produto descreve a configuração, capacidade e características dos opcionais. É muito importante indicar a ordem correta do código do equipamento a fim de evi-tar problemas futuros na entrega dos mesmos. Acima se encontra a descrição de cada dígito que compõe o código do produto:

    Dígitos 1,2 - Modelo da UnidadeCG = "Cold Generator" Scroll Chiller 

    Dígito 3 - Tipo de UnidadeA = Condensação à Ar 

    Dígito 4 - Sequência de ProjetoD = Sequência D

    Dígitos 5,6 e 7 - Capacidade Nominal020 = 20 TR Refrig. Nominal025 = 25 TR Refrig. Nominal030 = 30 TR Refrig. Nominal040 = 40 TR Refrig. Nominal050 = 50 TR Refrig. Nominal060 = 60 TR Refrig. Nominal070 = 70 TR Refrig. Nominal080 = 80 TR Refrig. Nominal090 = 90 TR Refrig. Nominal100 = 100 TR Refrig. Nominal120 = 120 TR Refrig. Nominal150 = 150 TR Refrig. Nominal

    Dígito 8 - Tensão da UnidadeC = 220/60/3J = 380/60/3D = 380-400/50/34 = 440-460/60/3

    Dígito 9 - Local de FabricaçãoB = Planta de Curitiba - Brasil

    Dígitos 10,11 - Sequência de Modif.Menores de ProjetoA0 - Sequência A0 (Definido pela Fábrica)

    Dígito 12 - Agência CertificadoraN = Sem certificação

    Dígito 13 - Tipo de Refrigerante2 = R224 = R407c

    Dígito 14 - Tipo de Válvula de ExpansãoN = Termostática

    C G A D 1 5 0 J B A 0 N 2 N N A N 0 N N N N N N N N 0 N P 0 0 0 N

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1 1 12 13 1 4 15 1 6 17 18 1 9 2 0 21 22 23 24 2 5 26 27 2 8 2 9 30 31 3 2 3 3

    Dígito 15 - Aplicação do Evaporador N = Temp. de Saída Padrão (4-15°C)

    Dígito 16 - Material da Aleta doCondensador A = Aleta de AlumínioS = Yellow Fin

    Dígito 17 - Configuração da TubulaçãoN = PadrãoA = Com Vál. de Serviço nas L. de Sucção eDescarga

    Dígito 18 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 19 - Tipo de AlimentaçãoN = Barramento de EntradaD = Chave SeccionadoraC = Disjuntor 

    Dígito 20 - Interface de Operação RemotaN = Sem Interface Remota

    C = Tracer Comm3 InterfaceL = Comm5 - LonTalk Compatível (LCI-C)Interface

    Dígito 21 - Controles de EntradaN = Sem ControlesR = Setpoint Externo da Temp. de Saída de Água

    Dígito 22 - Controles de SaídaN = Sem controlesA = Saída para Alarmes

    Dígito 23 - Acessórios ElétricosN = Sem acessórios

    Dígito 24 - Acessórios do Quadro ElétricoN = Sem acessórios

    Dígito 25 - Painéis de ProteçãoN = Sem Proteção

    Dígito 26 - Acessórios de InstalaçãoN = Sem Acessórios de InstalaçãoR = Isoladores de Vibração em NeopreneF = Kit Adaptador para FlangeG = Isolador e Kit Adaptador 

    Dígito 27 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 28 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 29 - Idioma - Literatura/EtiquetasP = Português/Espanhol

    Dígito 30 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 31 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 32 - Dígito Reservado0 = Reservado

    Dígito 33 - Tipo de ProdutoN = PadrãoZ = Especial

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    III-Dados Gerais

    Tab. III-01 - Dados Gerais CGAD 20-150 TR - 60 Hz

    Notas:(1) Dados baseados nas condições de operação estabelecidas pela norma ARI 550/590-03.(2) Valores de MCA (Minimum Circuit Ampacity) apresentados são referentes a alimentação em 380V / 60Hz.(3) Valores apresentados referem-se ao consumo global do equipamento (compressores e ventiladores).(4) As medidas apresentadas levam em consideração a profundidade do quadro elétrico acoplado ao equipamento.(5) As medidas da área de piso não levam em consideração a base do quadro elétrico acoplado ao equipamento.(6) Os modelos dos compressores referem-se ao refrigerante R-22 (CGAD020-090). Os modelos indicados neste manual referem-se aos atualmente desenvolvidos.(7) Os adaptadores para conexão tipo Victaulic não são fornecidos na confuguração padrão.(8) O peso de operação inclui peso do refrigerante e água.(9) O peso de embarque inclui peso somente do refrigerante.

    CGAD020 CGAD025 CGAD030 CGAD040 CGAD050 CGAD060 CGAD070 CGAD080 CGAD090 CGAD100 CGAD120 CGAD150

    60HzCapacidade Nominal TR 17,9 21,4 26,5 36,1 42,8 52,6 65,7 76,2 82,6 95,3 116,8 144,0

    Consumo Nominal (3) kW 20,0 27,2 30,7 41,3 53,9 61,6 71,8 82,2 93,9 106,5 135,3 156,5

    MCA (2) A 54,0 68,0 78,0 97,0 123,0 142,0 163,0 192,0 210,0 255,0 295,0 376,0

    Eficiência (3) E.E.R. 10,8 9,4 10,4 10,5 9,5 10,2 11,0 11,1 10,5 10,7 10,4 11,0

    kW /TR 1,115 1,273 1,157 1,143 1,258 1,171 1,093 1,079 1,137 1,118 1,158 1,087

    Modelo (7) SM125 SM185 SM125 SM185 SM125 SM185 SM125 SM185 SM185 SM125 SM185 SM125 SM185 SY300 SY240 SY300

    Tipo Sc roll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll Scroll ScrollQuantidade 2 1 / 1 2 4 2 / 2 4 2 / 4 4 / 2 6 4 6 6

    Capacidade Nominal TR 10 15/10 15/15 10 15/10 15 15 / 10 15 / 10 15 25 20 25

    Volume Armazenamento Lit ros 44 41 62 52 79 143 151 143 122 122 173 277

    Va zão Mí nima de Água m3/h 5,5 6,8 8,2 10,9 13,6 16,4 21,8 27,3 27,3 32,7 40,9 49,1

    Vazão Máxima de Água m3/h 16,4 20,4 24,5 32,7 40,9 49,1 65,4 81,8 81,8 98,1 122,7 147,2

    Conexão de Entrada(8) 2" 2" 2 1/2" 2 1/2" 3" 4" 4" 4" 4" 4" 6" 6"

    Conexão de Saída  (8) 2" 2" 2 1/2" 2 1/2" 3" 4" 4" 4" 4" 4" 6" 6"

    TipoN° de Serpent inas 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4

    Área de Face Total m2 4,7 4,7 4,7 8,5 11,0 11,0 14,0 14,7 14,7 13,1 16,9 19,5

    Aletas p/ Polegadas 16 16 14 16 16 16 14 14 14 14 16 16N° de Rows 2 2 3 2 2 2 3 3 3 3 3 3

    Quantidade 2 3 3 4 6 6 6 8 8 6 8 10

    Diâmetro mm 762 762 762 762 762 762 762 762 762 762 762 762

    Vazão de Ar  m3/h 32.620 45.870 44.170 64.560 95.140 95.140 97.690 122.330 122.330 98.118 130.824 163.530

    RPM RPM 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140 1140Potência do Motor kW 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12 1, 12 1,12 1,12

    Tipo de Transmissão Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta Direta

    Altura mm 1840,5 1840,5 1840,5 2190,5 2190,5 2190,5 2190,5 2190,5 2190,5 2376,0 2376,0 2376,0

    Comprimento (5) mm 2195,0 2195,0 2195,0 2389,0 2989,0 2989,0 3695,0 3903,0 3903,0 3425,0 4949,0 4949,0

    Profundidade mm 1350,0 1700,0 1700,0 1880,0 1880,0 1880,0 1880,0 1880,0 1880,0 2242,0 2242,0 2242,0

    Área Piso (6) m2 2,700 3,400 3,400 3,940 5,250 5,250 6,580 6,970 6,970 7,237 10,654 10,654

    Fluido refrigerante Standard R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22 R-22Opcional R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C R-407C

    N° de Circuitos 1 1 1 2 2 2 2 2 2 2 2 2Estágio de Capacidade % 50/100 40/100 50/100 25 / 50 20 / 40 25 / 50 29/57 31/63 33/67 25/50 17/33 17/33

    75 / 100 70 / 100 75 / 100 79/100 81/100 83/100 75/ 100 67/100 67/100Peso em Operação kg 1340 1420 1480 1910 2210 2500 3000 3240 3220 3775 4135 4653Peso de Embarque kg 1300 1380 1420 1860 2130 2360 2850 3100 3100 3653 3962 4376

    Modelo(1)

    Co mpressor 

    Evaporador 

    Ventilador 

    Dados Gerais

      Aletado em alumínio , com tubo s de cobre diâmetro 3/8"Co ndensado r 

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    CGAD-SVN02 -PT6

    Inspeção das UnidadesAo receber a unidade no local da instala-ção proceder da seguinte maneira:- Verificar se os dados contidos na placade identificação são os mesmos que osdados contidos na ordem de venda e nanota fiscal de embarque (incluindo ascaracterísticas elétricas);- Verificar se a alimentação de força localcumpre com as especificações da placade identificação;- Inspecionar cuidadosamente a unidade

    em busca de sinais de danos no trans-porte, se a inspeção feita na unidaderevelar danos ou faltas de materiais,notifique imediatamente a transportadora.Especifique a classe e magnitude dodano no prórpio conhecimento deembarque/desembarque antes deassinar;- Informe à Trane do Brasil e/ou a Empre-sa Instaladora dos danos e das providên-cias a serem tomados para os devidosreparos. Não repare a unidade até que osdanos tenham sido inspecionados.

     ArmazenamentoCaso a unidade, no momento da entregaainda não possa ser colocada no localdefinitivo da instalação, armazene amesma em local seguro, protegida daintempérie e/ou outros causadores dedanos. A armazenagem, bem como amovimentação indevida dos equipamen-tos, implicará na perda de garantia dosmesmos.

    Instruções para uma correta instalaçãoPara uma instalação apropriada conside-re os seguintes itens, antes de colocar a

    unidade no local:

    IV-Inspeção das Unidades

    - O piso ou a base das unidades devemestar nivelados, rígidos com resistêncianecessária para suportar o peso daunidade e acessórios. Nivele ou repare opiso, do local a ser instalado a unidade,antes de instalá-la.- Providenciar calços de borracha ouisoladores de vibração, para as unidades.- Providenciar os espaços mínimosrecomendados para manutenção eserviços de rotina, ver página 13 destemanual.

    - Considerar as mesmas distâncias noscasos de várias unidades juntas.- Realizar a instalação elétrica. Entradaspara as conexões elétricas são previstasem ambos lados das unidades.- Providenciar espaços suficientes para ter acesso às tubulações e remoção dastampas.- O fornecimento de energia elétrica deveseguir a Norma NBR 5410 , os códigoslocais e/ou da NEC.- O instalador deverá providenciar einstalar as tubulações hidráulicas, afim deinterligar as unidades condicionadoras de

    ar ao resfriador de líquidos CGAD.

    Segurança GeralAs unidades CGAD, são projetadas paratrabalhar de forma segura e confiável,sempre que operadas de acordo com asnormas de segurança. O sistematrabalha com componentes elétricos emecânicos, pressões de gases e água,etc., que podem ocasionar danos àspessoas e aos equipamentos, caso nãosejam atendidas as normas de seguran-ça necessárias. Portanto, somenteinstaladores credenciados e/ou autoriza-

    dos pela Trane do Brasil, deverão realizar 

    a instalação e partida, executar a manu-tenção nestes equipamentos. Siga todasas normas de segurança relativas aostrabalhos e aos avisos de atenção dasetiquetas coladas nas unidades, assimcomo utilize sempre ferramentas eequipamentos apropriados.

    Identificação de Perigos

    CUIDADO:!

     Av isos de cu idado deverão aparecer em intervalos adequados e em pontosapropriados deste manual para aler-tar aos operadores e pessoal de ser-viço sobre situações de risco potenci-al que poderão gerar danos aos equi-pamentos e ou m eio ambiente.

     ATENÇÃO !!

     Av isos de atenção deverão aparecer em intervalos adequados e em pontosapropriados deste manual para aler-tar aos operadores e pessoal de ser-viço sobre situações de risco potenci-al que PODERÃO resul tar em lesõespessoais severas ou danos aos equi-pamentos, caso não sejam atendidasas normas de segurança.

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    V-Informações Gerais

    Etiquetas de IdentificaçãoAs etiquetas de identificação da unidadeCGAD são fixadas na superficie externada porta do painel de controle. As placas

    de identificação do compressor sãofixadas no próprio compressor.Vide Figura da vista frontal/ lado externo doCGAD. para a localização e identificaçãodas mesmas.

    Fig. V-01 - Etiquetas de identificação

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    Expedição e Manuseio1. As unidades Resfriadoras CGAD saemda fábrica prontas para serem instaladas,devidamente testadas, com a cargacorreta de óleo e de refrigerante paraoperação.2. Quando a unidade chegar, comparetodos os dados da plaqueta, com asinformações do pedido e da nota fiscal.3. Ao receber a unidade, faça umaverificação visual de todos os componen-tes, tubulações e conexões para verificar 

    se não há amassamentos ou vazamen-tos decorrentes do manuseio no transpor-te. Havendo danos avise imediatamente àtransportadora e à Trane do Brasil.4. As unidades Resfriadoras CGAD estãoprovidas de suportes para levantamentoao longo de sua base em ambos oslados da unidade (quatro orifícios). Passeos cabos de içamento através dosorifícios e instale barras alongadorasentre os cabos na parte superior daunidade (Fig. abaixo). Quando içadocorretamente o equipamento balança noseu centro de gravidade. Os pesos de

    embarque estão mostrados na tabela dedados gerais.5. Evite que correntes, cordas ou cabos deaço encostem no equipamento.6. Durante o transporte não balance oequipamento nem incline o mesmo maisde 15°, com referência à vertical.

    Fig. VI-01- Instrução de transporte e movimentação.

    VI-Transporte eMovimentação

    Fig. VI-02 - Detalhe fixação do com-pressor 

    7. Os compressores são fixos ao trilho desustentação com os próprios parafusosdos coxins de borracha, que saem defábrica apertados para proteção contramovimentos que possam causar quebradas tubulações. A posição de operação ede embarque em este tipo de coxim é amesma.

    Base de Apoio e Fixação1. Para fixação da unidade CGAD deve-secontar com bases de apoio perfeitamente

    niveladas e lisas com um ângulo menor que 3º. Verificar se o local destinado àunidade é suficientemente resistente parasuportar o peso e absorver as vibraçõesda unidade.2. Recomenda-se o uso de calços ouamortecedores de vibração emneoprene,não recomendamos o uso deamortecedores de vibração de molas. Osamortecedores de vibração deverão ser instalados entre a unidade e a superfícieda base. Quando instalar o equipamentoem cima de apoio, um engenheiro deacústica deve sempre ser consultado em

    aplicações especiais.

    Nota: Os parafusos de fixação dos coxins devem es-tar frouxos antes da partida do equipamento.

    CGAD 020-090

     Viga .U. 76,2 x 38,1 x A (minímo)

    MODELO COTA "A"

    020 1450

    025-030 1800

    040-090 2000

    Altura detrabalho

    Base docompressor 

    3. Marcar os pontos de sustentação sobreo piso e ter cuidado com a movimentaçãohorizontal e vertical da unidade.

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    Transportee Movimentação

    Notas:1. Os cabos/correntes de içamento não deverão ter o mesmo comprimento.Faça ajustes para manter a unidade nivelada no icámento.

    2. Não içar a unidade por dois pontos diferentes.

    Fig. VI-03 - Instrução de transporte e movimentação - CGAD 100-150.

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    CGAD-SVN02 -PT10

    É muito importante para o bom funciona-mento do equipamento manter asdistâncias recomendadas entre as

    Fig. VII-01 - Espaços para Manutenção e Circulação de Ar.

    NOTA:Unidade: mm

    unidades e as paredes para permitir umaboa circulação de ar evitando que o ar quente da descarga retorne à entrada do

    condensador (curto-circuito de ar) - ver também seção “Considerações deAplicação” neste manual.

    VII-Espaçamento entre asUnidades e Pressão Sonora (dBA)

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    CGAD-SVN02 -PT 11

    Espaçamento entre as Unidades ePressão Sonora (dBA)

    Alocar um espaço suficiente ao redor daunidade externa para permitir que aequipe de instalação e manutenção tenhaacesso irrestrito a todos os pontos deserviço.Consultar as dimensões dasunidades nos desenhos de aprovação.Recomenda-se um mínimo de 4 pés (1,2m) para a execução de serviços nocompressor. Providenciar espaçamentossuficientes para a abertura de portas dopainel elétrico. Consultar osespaçamentos mínimos nas figuras

    deste capítulo. Em todos os casos, oscódigos locais que determinamespaçamentos adicionais têm prioridadesobre estas recomendações.

    A recirculação de ar quente e a obstruçãona serpentina causam redução naeficiência e na capacidade da unidadedevido ao aumento das pressões dedescarga. Não permitir que resíduos, lixoe outros materiais se acumulem nosarredores da unidade. O movimento defornecimento do ar pode levar resíduos

    Fig. VII-03 - Espaçamento recomendado - laterais.

    para dentro da serpentina docondensador, bloqueando espaços entreas aletas da bobina e causando obstru-ção da serpentina. As unidades parabaixas temperaturas ambientes necessi-tam de uma atenção especial.As serpentinas condensadoras e adescarga dos ventiladores devem ser mantidas livres de neve ou de outrasobstruções para permitir um fluxo de ar adequado e uma operação satisfatória daunidade.

    Em situações em que o equipamentodeve ser instalado com menosespaçamento do que o recomendado,como ocorre freqüentemente nasaplicações com atualizações retroativas ecom montagem em tetos, é comum umfluxo de ar restrito.Um condesador sem obstrução na vazãode ar é essencial para manter a capaci-dade e a eficiência operacional doresfriador. Ao determinar oposicionamento da unidade, planejar cuidadosamente para garantir uma vazão

    Fig. VII-02 - Espaçamento recomendado - Fundos.

    suficiente de ar através da área detransferência de calor do condensador.São possíveis duas condições prejudici-ais , que devem ser evitadas para sealcançar o desempenho ótimo: arecirculação de ar quente e a obstrução daserpentina. A recirculação de ar quenteocorre quando o ar de descarga dosventiladores do condensador é reenviadoà entrada da serpentina condensadora. Aobstrução da serpentina ocorre quando ofluxo de ar do condensador é restringido

    por meio de aletas sujas, objetos, lixo ouplacas que prendem-se na área deentrada da serpentina.

    CGAD020C 64

    CGAD025C 65

    CGAD030C 65

    CGAD040C 67

    CGAD050C 68

    CGAD060C 68

    CGAD070C 70

    CGAD080C 72

    CGAD090C 72

    CGAD100C 72

    CGAD120C 74

    CGAD150C 74

    Pres são Sonora(dbA) a 10 m etr os

    Equipamento

    Notas: As medições são realizadas nas laterais doequipamento a uma distância de 10 metros. Mediçõesrealizadas a distâncias menores que 10 metros pode-rão apresentar resultados distorcidos devido as gran-des dimensões do equipamento e das diferentes fon-tes de rúido localizadas em diferentes posições.

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    CGAD-SVN02 -PT12

    Considerações de AplicaçãoCertas restrições de aplicação devem ser levadas em consideração quanto aodimensionamento, seleção e instalaçãodos resfriadores de líquido comcondensação a ar CGAD da Trane. Aconfiabilidade da unidade e do sistemamuitas vezes depende da concordânciaapropriada e completa a essas conside-rações. Onde aplicações divergem emrelação a este manual um engenheiro devendas da Trane deve ser consultado.

    Dimensionamento da UnidadeAs capacidades das unidades estãoindicadas na seção de dados deperformance. Superdimensionar intencio-nalmente uma unidade para assegurar capacidade adequada, não é recomenda-do. Operação inadequada do sistema eexcessiva ciclagem do compressor,resultam diretamente num resfriador delíquido super dimensionado. Além disso,uma unidade superdimensionada énormalmente mais cara na compra,instalação e operação. Se o

    superdimensionamento é desejado,considere o uso de duas unidades.

    Colocação da UnidadeAjustando a UnidadeNão é necessária uma base ou fundaçãose o local de instalação selecionadoestiver nivelado e projetado para suportar o peso de operação da unidade, comolistado na tabela de dados gerais (pesode operação).

    Isolamento e Emissão de RuídoA forma mais efetiva de isolamento é

    colocar a unidade longe de qualquer áreasensível a som. Ruídos estruturalmentetransmitidos podem ser reduzidos por isoladores de vibração. Isoladores demola provaram ser de pouca eficiência

    em instalações com o resfriador delíquido com condensação a ar CGADestes não são recomendados.Um engenheiro especialista sempre deveser consultado em aplicações com nívelde atenuaçãO sonora críticos. Para efeitode isolamento máximo, linhas de água eeletrodutos também devem ser isolados.Luvas para passagem de tubos pelaparede e suportes de tubulação isoladoscom borracha podem ser usados parareduzir o som transmitido através da

    tubulação de água. Para reduzir o somtransmitido por meio de eletroduto, useeletroduto flexível. Leis estaduais e locaissobre emissão de ruído devem sempreser levadas em consideração.Como o ambiente no qual uma fonte desom está localizada afeta a pressãosonora, a localização da unidade deve ser cuidadosamente avaliada.

    ManutençãoAfastamentos adequados para a manu-tenção do evaporador e do compressor devem ser providenciados.Os espaÇos

    mínimos recomendados para a manuten-ção se encontram na seção de dadosdimensionais e podem servir comodiretrizes para providenciar afastamentoadequado. O espaço mínimo tambémpermite que sejam realizados a aberturado painel elétrico e as rotinas de manu-tenção.

    Localização da UnidadeGeralFluxo desobstruído de ar no condensador é essencial para manter a eficiência deoperação e capacidade do resfriador de

    líquido. Ao determinar a colocação daunidade, algumas consideraçõescuidadosas devem ser levadas em conta,

    para assegurar um fluxo de ar suficienteatravés da superfície de transferência decalor do condensador. Podem ocorrer duas condições, que devem ser evitadasse pretende-se alcançar ótimo desempe-nho: curto-circuito de ar quente e excassezde circulação de ar na serpentina. A curto-circuitagem de ar quente ocorrequando o fluxo de ar dos ventiladores docondensador é descarregado de voltapara a entrada da serpentina docondensador, devido a alguma restrição

    no local de instalação.A falta de circulação de ar na serpentinaocorre quando o fluxo livre de ar para aserpentina do condensador é restringido.Tanto a curto-circuitagem de ar quente,quanto a falta de fluxo livre de ar naserpentina, causam reduções na eficiên-cia e na capacidade da unidade,devido asaltas pressões de descarga a elasassociadas.

    Prover Afastamento VerticalA descarga vertical do ar do condensador deve estar desobstruída. Porquanto seja

    difícil predizer o grau de curto-circuitagemde ar quente, uma unidade instaladacomo mostrado ao lado (primeira adireita) teria sua capacidade e eficiênciasignificativamente reduzidas. Os dados dedesempenho são baseados emdescarga livre ao ar livre.

    VIII-Consideraçõesde Aplicação

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    Prover Afastamento LateralA entrada da serpentina do condensador não deve estar obstruída. Uma unidadeinstalada mais próxima que a distânciamínima recomendada de uma parede ououtra elevação vertical, pode acarretar acombinação de circulação ineficiente dear livre e recirculação de ar quente,resultando na redução da capacidade eda eficiência da unidade.Os afastamentos laterais recomendadosestão descritos na seção de dados

    dimensionais. Estas são estimativas epodem ser revistas com o engenheiro devendas da Trane na instalação.

    Prover afastamento suficiente entreEquipamentosAs unidades devem ser separadas umasdas outras por uma distância suficientepara prevenir curtocircuitagem de ar quente ou circulação ineficiente de ar livrena serpentina. O resfriador de líquido comcondensação a ar CGAD tem um dosmenores afastamento recomendadopara equipamentos de sua categoria no

    mercado. Consulte o engenheiro devendas da Trane para aplicaçõesenvolvendo distâncias e vazões de ar menores que o recomendado.

    Instalações em LocalFechado por MurosQuando a unidade é instalada em umlocal fechado ou em uma pequenadepressão, a descarga dos ventiladoresnão deve ficar mais baixa do que o topodo local fechado ou depressão. Seestiverem mais baixos, deve-se pensar em instalar dutos no topo da unidade. Ainstalação de dutos em ventiladoresindividuais, entretanto, não érecomendada. Tais aplicações devemsempre ser revistas com o engenheiro devendas da Trane.

    Consideraçõesde Aplicação

    Fig. VIII-01 - Afastamentos indicados.

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    Consideraçõesde Aplicação

    Tratamento de águaSujeira, cascalho, produtos de corrosãoe outros materiais estranhos irão afetar a transferência de calor entre a água eos componentes do sistema. Matériaestranha no sistema de água geladatambém pode aumentar a perda decarga e, consequentemente, reduzir avazão de água. O tratamento de águaapropriado deve ser feito no local,dependendo do tipo do sistema ecaracterísticas locais da água.

    Não é recomendado o uso de águasalgada no resfriador de líquido comcondensação a ar CGAD. O uso destalevará a uma diminuição da vida útil doequipamento em um grauindeterminado. A Trane incentiva oemprego de um especialista notratamento de água, familiarizado comas condições locais da água, para dar assistência no estabelecimento de umprograma de tratamento de águaapropriado.As capacidades dadas na seção dedados de desempenho deste catálogo,

    são baseadas em água com um fator de incrustração de 0,0001 h.pés 2 °F/Btu. Para capacidades com outrosfatores de incrustração, consulteum engenheiro Trane.

    Efeito da Alt itude na CapacidadeA capacidade do resfriador de líquidocom condensação a ar CGAD dada natabela de dados de performance, sãopara uso ao nivel do mar. Em elevaçõessubstancialmente acimado nível domar, uma densidade do ar menor irádiminuir a capacidade do condensador e, portanto, a capacidade e a eficiênciada unidade. Os fatores de ajuste podemser aplicados diretamente aos dadosde desempenho do catálogo paradeterminar o desempenho ajustado daunidade.

    Limitações do AmbienteOs resfriadores de líquido comcondensação a ar CGAD da Traneforam projetados para alta durabilidadeem uma gama de ambientes. Osresfriadores de líquido de 20 a 150 TRoferecem operação para ambientes de -

    9°C à 52°C como padrão. Para opera-ção fora dessas variações, entre emcontato com o escritório local de vendasda Trane.As temperaturas ambientes mínimassão baseadas em condições de ventosfracos (não excedendo 8 km/h).Maiores velocidades de vento irãoresultar em uma queda na pressão dedescarga, aumentando assim atemperatura ambiente mínima deoperação e partida.

    Limi tes de Vazão de ÁguaAs vazões mínimas de água são dadasna tabela de daodos gerais, vazõesabaixo dos valores tabelados iráresultar em fluxo laminar, causandoproblemas de congelamento,incrustração, acúmulo de impurezas eproblemas de controle de temperatura.A vazão máxima de água do evaporador é também dada na seção de dadosgerais. Vazões excedendo aquelaslistadas podem resultar em erosãoexcessiva do tubo e alta perda de carga

    no evaporador.A Trane recomenda que a vazão sejaconstante no evaporador. Consultenossa engenheiro de vendas se suaaplicação requer vazões variáveis.

    Limites de TemperaturaVariação da Temperatura de Saída da

     ÁguaOs resfriadores de líquido comcondensação a ar CGAD da Tranepossuem duas categorias distintas desaída da água: padrão e fabricação degelo. A faixa da temperatura de saída daágua padrão é de 4 a 15ºC. Máquinasde fabricação de gelo possuem umavariação de temperatura de saída daágua de -3,3 a 3,9 ºC. Controles defabricação de gelo incluem duplo pontode ajuste de controle e proteção paracapabilidade de fabricação de gelo erefrigeração padrão. Consulte seuengenheiro de vendas da Trane paraaplicações ou seleções envolvendomáquinas de baixa temperatura ou defabricação de gelo (pedido especial).Como os “Setpoints” de temperatura deentrada de água abaixo de 4,4ºC

    resultam em temperaturas de sucçãoabaixo do ponto de congelamento daágua, uma solução a base de glicol énecessária p/ a opção de fabricação degelo.A temperatura máxima da água quepode ser circulada através de umevaporador, quando a unidade não estáoperando, é 42ºC. O evaporador setorna limitado em decorrência doestresse térmico nessa temperatura.

    Queda de Temperatura de Entrada da ÁguaOs dados de performance para oresfriador de líquido com condensaçãoa ar CGAD da Trane, são baseadosnum diferencial de temperatura da águagelada de 5,5ºC. Quedas de temperatu-ra fora dessa variação, irão resultar emum desempenho da unidade diferentedaqueles catalogados. Para dados dedesempenho fora da variação de 5,5ºC,consulte um engenheiro da Trane paraa seleção. Quedas de temperatura deágua gelada de 3,3 a 10ºC podem ser 

    usadas desde que a temperaturamínima e máxima da água e as vazõesmínimas e máximas não sejamvioladas. Quedas de temperatura forade 3,3 a 10ºC estão além da faixa ótimade operação. Além disso, diferenciaisde temperatura menores que 3,3ºCpodem resultar em superaquecimentoinadequado do refrigerante.Superaquecimento adequado é sempreuma das primeiras preocupações emqualquer sistema de expansão direta, eé especialmente importante em umequipamento resfriador de líquido, noqual evaporador é acoplado muitopróximo ao compressor.

    Pressão de Desarme no Lado de BaixaPressãoOs valores de desarme para o lado debaixa pressão ajustados em fábricasão:- R22: 45 psig;- R407C: 25 psig.

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    Consideraçõesde Aplicação

    Tubulação de Água TípicaToda a tubulação de água do edifício deveser limpa antes de se efetuar as cone-xões finais com o resfriador de líquido.Para reduzir perda de calor e prevenir condensação, isolação deve ser instaladanormalmente, também são necessáriostanques de expansão, de forma quemudanças no volume de água geladapossam ser acomodadas.

    Operação de Múltiplas UnidadesSempre que duas ou mais unidades sãousadas em um circuito de água gelada, aTrane recomenda que suas operaçõessejam controladas por um único dispositi-vo de controle.

    Operação em SérieAlguns sistemas requerem grandesquedas de temperatura da água gelada(8,9 a 13,3ºC).Para estas instalações, são necessárias

    duas unidades com seus evaporadoresinterligaddos em série. O controle dasunidades deve partir de um sensor detemperatura único, para prevenir que ostermostatos de unidades separadamenteoponham-se continuamente um do outro.É posível controlar as temperaturas daágua a partir dos dois controles individu-ais das unidades, porém um controlador único fornece um método positivo parapre venir a sobreposição de controles,equilibra a carga do sistema de formamais aproximada e simplifica orevezamento de partida do compres sor.

    Operação ParalelaAlguns sistemas pedem mais capacida-de ou capacidade de reserva que umamáquina simples pode fornecer. Paraessas instalações, duas unidades comseus evaporadores numa configuraçãoparalela, são comuns. O único modoefetivo de controlar duas unidades emparalelo é com um único controlador detemperatura. Dois controles de temperatu-ra individuais não são capazes defornecer um controle confiável do sistema,e resultarão numa operação insatisfatória

    e possível falha do compressor.

    Volume de água no circuito fechado.Tempo Mínimo de enchimento doevaporador O volume de água no circuito é crítico paratornar estável a operação do sistema. Ovolume mínimo de água requeridodepende do controlador do chiller e davazão do sistema. Um volume de águamenor que o mínimo requerido pelosistema pode causar incômodos comoparadas por baixa pressão e congela-mento.

    O volume mínimo de água requerido(como função do tempo de preenchimen-to e da vazão) é dado por:

    Volume mínimo = GPM x 3 minutos detempo de preenchimento.

    GPM: vazão em galões por minuto

    Exemplo: CGAD050 com vazão de 100gpm.

    Volume mínimo = 100 x 3 = 300 gpm = 68m3/h

    Se a tubulação do circuito fechado nãocontém um volume suficiente, umreservatório deve ser adicionado aosistema para que a equação possa ser validada. Geralmente, quanto maior ovolume do circuito fechado maior aestabilidade e controle do sistema.Se um chiller é interligado ao um sistemacom carga térmica variável como cargade processo , torna-se difícil para ocontrolador responder prontamente àsmudanças rápidas na temperatura deretorno da solução. Esta condição pode

    resultar em paradas por congelamento oubaixa temperatura. Neste caso pode ser necessário adicionar um reservatório demistura na linha de retorno de água.

    Tab.VIII-02 - Porcentagem de EtilenoGlicol Recomendado

    Tab. VIII-01 - Fatores de Correção paraAltitudes.

     Al ti t ud e C ap ac id ad e Co ns umo V az ão d e Á g u

    0 1,000 1,000 1,000

    50 0 0,997 1,012 0,997

    1000 0,994 1,024 0,994

    1500 0,991 1,037 0,991

    2000 0,987 1,052 0,987

    2500 0,983 1,067 0,983

    3000 0,978 1,084 0,978

    % de Et ileno Glicol

    Recomendado

    °F °C

    40 4,4 0

    39 3,9 3

    38 3,3 6

    37 2,8 8

    36 2,2 1 0

    35 1,7 1 2

    34 1,1 1 4

    33 0,6 1 5

    32 0,0 1 7

    31 -0,6 1 9

    30 -1,1 2 0

    29 -1,7 2 1

    28 -2,2 2 3

    27 -2,8 2 5

    26 -3,3 2 6

    Te mp. de Saída da

    Ág u a

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    Considerações de Aplicação

    Componentes da tubulação hidráulicado evaporador A figura abaixo mostra como proceder para fazer a instalação da tubulação deágua. Um purgador de ar é colocado naparte superior do evaporador e na saídada água. Providenciar purgadores de ar adicionais nos pontos altos da tubulaçãopara liberar o mesmo do sistema deágua gelada.

    Dreno do Evaporador 

    A conexão do dreno do evaporador deverá ser conectada a um ralo disponí-vel para esvaziar o evaporador mesmodurante o serviço. Instale uma válvulagaveta na linha de dreno.

    Termômetros e ManômetrosÉ imprescíndivel a instalação demanômetros na entrada e saída deágua gelada. Tais instrumentos devemser instalados próximos da unidade e ter a graduação de 0,1 kgf/cm2 paramanômetros.

    * Erro de Paralaxe: Deslocamento aparente de um objeto, quando se muda o ponto de observação. Diz-se especialmente do desvio aparente da agulha de uminstrumento de medida, quando não se observa de uma direção vertical a ela (erro de paralaxe).

    Fig. VIII-02 - Componentes da tubulação hidráulica do evaporador.

    ImportantePara evitar danos no evaporador não ex-ceda a pressão de água acima de 150psig.

    É recomendada a instalação domanômetro com conexão na entrada esaída da água de forma similar ao item 9da figura, para evitar erro na leitura. Ainstalação dos manômetros e termôme-tros deve ser na altura adequada paraevitar erros de paralaxe*. Os termômetrosdevem ainda ser de vidro ou escala demercúrio com fluido colorido paraconstrate e facilite a leitura.- Os manômetros devem ser equipadoscom sifões;- Coloque válvulas gaveta para isolar osmanômetros quando não estão sendoutilizados.Use uniões nas tubulações para facilitar os serviços de montagem edesmontagem das mesmas. A entrada esaída devem ter válvulas gaveta paraisolar o evaporador na execução de

    serviços e uma válvula globo na saídapara regular a vazão de água.

    Chave Fluxo de Água(Flow-Switch)Verificar os intertravamentos de seguran-ça, particularmente o flow-switch deve ser instalado em trechos retos e horizontais,com as palhetas de acordo com odiâmetro da tubulação, e a distancia dascurvas e válvulas de pelo menos 5 vezes odiâmetro da mesma, de cada lado.

    Tratamento de ÁguaO uso de água não tratada ou impropria-

    mente tratada, poderá resultar na forma-ção de escamas, erosão, corrosão, algase limo. Recomenda-se que sejamcontratados serviços de um especialistaqualificado no tratamento de água paradeterminar que tratamento, se necessário,deve ser feito. A Trane do Brasil nãoassume nenhuma responsabilidadepor falhas no equipamento que sejamresultantes do uso de água não tratada ouimpropriamente tratada.

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    Verificações para Partida InicialGeralUma vez instaladas as unidades comple-te cada item desta lista, quando todos,estiverem cumpridos, as unidadesestarão prontas para a partida inicial.

      Verificar que a voltagem da instalaçãoestá de acordo com a do refriador delíquidos CGAD e demais componentes.  Inspecionar todas as conexõeselétricas. As mesmas deverão estar devidamente limpas e apertadas.

    IX-Verificações paraPartida Inicial

     ATENÇÃO !!

    Para previnir acidentes ou mortes,devidos a choques elétricos, abra e travetodos os disjuntores e chaves secciona-doras elétricas.

     ATENÇÃO !!

    Para evitar danos aos compressoresnão opere a unidade com nenhuma dasválvulas de serviço de sucção, descargaou líquido fechadas.

    CUIDADO:!

    Para evitar sobreaquecimento nasconexões e condições de baixa volta-gem no motor do compressor, verifique oaperto de todas as conexões no circuitode força do compressor.

    CUIDADO:!

    Para evitar danos ao equipamento, nãouse água não tratada ou impropriamentetratada no sistema. O uso de água

    imprópria, acarretará perda da garantiados equipamentos.

    Tab. IX-01. Faixa de operação(V).

      Fechar os disjuntores ou chavesseccionadoras com fusíveis que forne-cem energia à chave de partida da bombade água gelada.  Ligar a bomba de água gelada. Com aágua circulando verifique todas asconexões das tubulações para detectar possíveis vazamentos. Faça se necessá-rio reparos.  Com a bomba de água ligada, ajuste ofluxo de água verifique a perda de pressão

    através do evaporador. Anote os valoresobtidos.  Ajustar a chave de fluxo de água natubulação de água gelada verificando seucorreto funcionamento.  Desligar as bombas. A unidade estápronta para partir. Siga as instruções deoperação, manutenção e procedimentoscomplementares, para dar partida naunidade. Consultar procedimentos paracompletar a carga de gás, neste manual.

      A voltagem deve estar dentro das faixastomadas da tab.de faixa de operação(também estampadas na placa deidentificação do equipamento).Desbalanceamento de tensão entre fasesnão deve exceder 2%, consultar tabelasde instação elétrica deste manual.  Verificar a sequência das fasesconforme descrito no esquema defornecimento de força.  Verificar a correta instalação de todosos sensores de temperatura.

      Fechar a chave seccionadora de forçada unidade e disjuntores de comando. Ointerruptor da unidade resfriadora delíquidos CGAD deve estar na posiçãoDESLIGA ou OFF.  Completar o circuito de água gelada(evaporador). Consultar ‘Sistema deÁgua”do evaporador neste manual.

      Verificar o nível de óleo no cárter doscompressores. O öleo deverá ser visívelno visor de nível de óleo do mesmo.  Afrouxar os parafusos dos coxins deborracha de cada compressor se aindanão foi feito.  Abrir (Contrasede) as válvulas daslinhas de sucção, de líquido e a válvula deserviço de descarga.

      Assegure-se que não há vazamentode refrigerante.  Verificar a voltagem (tensão dealimentação) para a unidade na chaveseccionadora e fusíveis de força.

    TensãoNominal

    Faixa deOperação (V)

    220V / 60Hz 180 - 253380V / 60Hz 342 - 418440V / 60Hz 414 - 506

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    Condições de OperaçãoUma vez que a unidade está operandoaproximadamente por 10 minutos e osistema está estabilizado, verifique ascondições de operação e complete osprocedimentos de verificação comosegue:  Verificar novamente as vazões deágua e quedas de pressão através doevaporador e do condensador. Estasleituras deverão estar estáveis e comvalores apropriados. Se a pressão

    diferencial cair, limpe todos os filtros desuprimento de água.  Verificar as pressões de sucção e dedescraga nos manômetros da unidade.

    X-Condições deOperação

     ATENÇÃO !!

    Para evitar ferimentos, devido aocongelamento, evite o contato diretocom o refrigerante.

    CUIDADO:!

    Para evitar danos ao compressor eassegurar plena capacidade deresfriamento, use somente o refrigeran-te especificado na placa de identificaçãodo equipamento.

    CUIDADO:!

    Para evitar danos aos compressoresnão permita que líquido refrigerante

    entre na linha de sucção.

      Se as condições de operação indicamsobrecarga de gás, de forma lenta váremovendo refrigerante pela válvula de

    serviço da linha de líquido. Não descarre-gue refrigerante à atmosfera.  Preencher a "Folha de Partida" queacompanha o equipamento.

    Uma vez que a unidade está funcionandonormalmente, mantenha a casa demáquinas limpa e as ferramentas no seu

    lugar. Assegure-se que as portas dospainéis de controle estão no seu lugar.

    Superaquecimento do SistemaO superaquecimento normal para cadacircuito é de 5° C a 10 °C à plena carga.Se o superaquecimento não está dentrodesta faixa, ajuste a regulagem dosuperaquecimento da válvula de expan-são. Deixe de 5 a 10 minutos entre osajustes para permitir que a válvula deexpansão se estabilize em cada novaregulagem.

      Uma vez estabilizado o nível de óleo, aamperagem e as pressões de operação,medir o superaquecimento. Consulte aseção de Superaquecimento eSubresfriamento neste manual.  Medir o subresfriamento. Consulte aseção de Superaquecimento eSubresfriamento neste manual.  Se a pressão de operação, o visor delíquido, o superaquecimento e o subresfri-amento indicarem falta de gás refrigeran-te, carregue gás em cada circuito. A falta

    de refrigerante é indicada se as pressõesde trabalho são baixas e o subresfriamen-to também é baixo.  Adicione gás refrigerante (somente naforma gasosa) com a unidade emfuncionamento carregando gás através daválvula schraeder situada na linha desucção ,até que as condições de opera-ção sejam normais.

      Verificar o nível de óleo dos compres-sores. A plena carga o nível de óleo deveráser visível no visor de óleo do compressor.Se não, adicione ou retire óleo coformerequerido. Ver tab.de carga de óleo onde

    estão indicados o tipo de óleo recomen-dado e a carga correta para as unidades.  Verificar e registrar a amperagemconsumida pelo compressor. Compareas leituras com os dados elétricos docompressor fornecidos na placa doequipamento.  Verificar o visor de líquido. O fluxo derefrigerante deverá ser limpo. Bolhas nolíquido indicam ou baixa carga de refrige-rante ou excessiva perda de pressão nalinha de líquido. Uma restrição podefrequentemente ser identificada por um

    notável diferença de temperatura de umlado e outro da área restringida. Frequen-temente se forma gelo na saída da linhade líquido neste ponto também.Consultar tab de carga de óleo.

    Pressões Valores Nominais

    Descarga 200 a 360 psig

    PressõesTome a pressão de descarga na cone-

    xão da contrasede da válvula de servi-ço. Para a pressão de sucção na vál-vula Schrader prevista na linha de suc-ção:Valores normais de pressão são:

    CUIDADO:!

    Para minimizar o uso dos manômetros,feche os registros para isolar os mes-mos após sua utilização.

    CUIDADO:!

    Se as pressões de sucção e descarga sãobaixas mas o subresfriamento é normal, nãoexiste falta de gás refrigerante. Adicionandogás resultará em sobrecarga.

    CUIDADO:!O sistema pode não ter carga certa derefrigerante embora, o visor de líquidoesteja limpo. Também devemos conside-rar o superaquecimento,subresfriamento e pressões de opera-ção.

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    IMPORTANTE

      TemperaturasSuperaquecimento 5° C a 10 °CSubresfriamento 6° C a 12° C

    Condiçõesde Operação

    Resistência de Cárter A Trane recomenda o uso de resistênciade cárter quando a carga de refrigerantedo sistema excede a Carga Limite de

    Refrigerante (CLR) do compressor. Anecessidade da resistência do cárter estádiretamente relacionada com apossibilidade de migração de líquido parao compressor , e consequentemente,causando lubrificação ineficiente domesmo. A migração pode ocorrer durantelongos períodos de parada docompressor (acima de 8 horas). Aresistência de cárter é recomendada paraeliminar a migração de líquido quandonestes longos períodos de parada.A resistência de cárter deve ser instaladana carcaça do compressor e abaixo doponto de remoção de óleo. A resistênciade cárter deve permanecer energizadaenquanto o compressor estiver desligado.

    Isto irá prevenir a diluição do óleo e asobretensão inicial nos rolamentos napartida do compressor. Quando o

    compressor está desligado , atemperatura do cárter deve ser mantida nomínimo 10°C acima da temperatura desucção do refrigerante no lado de baixapressão. Este requisito assegurará que olíquido refrigerante não estará seacumulando no cárter do compressor.Testes podem ser efetuados paraassegurar que a temperatura apropriadado óleo é mantida abaixo das condiçõesambiente (temperatura e vento).Portanto, para uma temperatura ambienteabaixo de -5°C e uma velocidade do ventoacima de 5m/s, recomendamos que as

    resistências sejam termicamenteisoladas de modo a limitar a perda deenergia ao ambiente.

    Posição recomendada para fixação

    Fig. X-01 - Resistência de cárter.

    Tab. X-01 - Carga de Refrigerante e Óleo.

    Notas:1) Carga de óleo , refere-se à quantidade total para reposição em campo.2) Em procedimentos de retrofit ou manutenção, o ideal é que não ocorra a mistura de oléo mineral e óleo sintético, não sendo possível esta condição o porcentual máximo demistura de óleo mineral e óleo sintético é de 5%. Por exemplo, para uma operação de retrofit de R22 para R407C onde o chiller será carregado com 20 litros de óleo sintético,será tolerável no sistema até 1 litro de óleo mineral. É válida a mesma regra na conversão de oléo sintético para óleo mineral.3) Demais óleos aceitáveis para compressores Copeland (*) : Copeland Ultra 22CC, Mobil EAL ARCTIC 22CC, Emkarate RL 32 CF e Thermal Zone 22CC.

    Subresfriamento do SistemaO subresfriamento normal para cadacircuito é de 6° C a 12 °C à plena carga.Se o subresfriamento não estiver dentrodesta faixa verifique o superaquecimentodo circuito e ajuste, se necessário.

    MODELO REFRIG. OLEO RECOMENDADO COMPR.1 CARGA REFRIG.(Kg) CARGA OLEO (L) COMPR.2 CARGA REFRIG.(Kg) CARGA OLEO (L)CGAD020 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM125 18,5 7,6CGAD020 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ125 18,5 7,6CGAD025 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P SM125/SM185 22,0 10,0CGAD025 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ SZ125/SZ185 22,0 10,0CGAD030 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM185 24,0 12,4CGAD030 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ185 24,0 12,4CGAD040 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM125 18,0 7,6 2xSM125 18,0 7,6CGAD040 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ125 18,0 7,6 2xSZ125 18,0 7,6CGAD050 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P SM125/SM185 22,5 10,0 SM125/SM185 22,5 10,0CGAD050 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ SZ125/SZ185 22,5 10,0 SZ125/SZ185 22,5 10,0CGAD060 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM185 27,0 12,4 2xSM185 27,0 12,4CGAD060 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ185 27,0 12,4 2xSZ185 27,0 12,4CGAD070 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM125+SM185 31,5 13,8 2xSM125+SM185 31,5 13,8CGAD070 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ125+SZ185 31,5 13,8 2xSZ125+SZ185 31,5 13,8

    CGAD080 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 2xSM185+SM125 36,0 16,2 2xSM185+SM125 36,0 16,2CGAD080 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 2xSZ185+SZ125 36,0 16,2 2xSZ185+SZ125 36,0 16,2CGAD090 R22 TRANE OIL-00015 ou DANFOSS 160P 3xSM185 40,5 18,6 3xSM185 40,5 18,6CGAD090 R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 160SZ 3xSZ185 40,5 18,6 3xSZ185 40,5 18,6CGAD100 R22/R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 320 SZ 2 x SY300 41,0 17,5 2 x SY300 41,0 17,5CGAD120 R22/R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 320 SZ 3 x SY240 66,0 26,0 3 x SY240 66,0 26,0CGAD150 R22/R407C TRANE OIL-00048 ou DANFOSS 320 SZ 3 x SY300 66,0 26,0 3 x SY300 66,0 26,0CGAD100 R22/R407C COPELAND 3MAF (*) 2XZR300KCE 41,0 11,2 2XZR300KCE 41,0 11,2CGAD100 R22/R407C COPELAND 3MAF (*) 2XZR310KCE 41,0 11,2 2XZR310KCE 41,0 11,2CGAD120 R22/R407C COPELAND 3MAF (*) 3XZR250KCE 66,0 13,2 3XZR250KCE 66,0 13,2CGAD150 R22/R407C COPELAND 3MAF (*) 3XZR300KCE 66,0 16,8 3XZR300KCE 66,0 16,8CGAD150 R22/R407C COPELAND 3MAF (*) 3XZR310KCE 66,0 16,8 3XZR310KCE 66,0 16,8

    CIRCUITO 01 CIRCUITO 02

     A res istên c ia de cár ter dev e ser energizada no mínimo 12 horas antesda partida do compressor (com asválvulas de serviço abertas) e deve ser mantida energizada até que ocompressor parta.

     ATENÇÃO!

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    CGAD-SVN02 -PT20

     Ajus te do Superaquec imentoO superaquecimento é verificado eajustado da seguinte maneira:- Para analisar a condição desuperaquecimento deve-se preparar asuperfície da tubulação, onde seráconectado o sensor de temperatura,lixando-se a superfície e a área defixação.- Prenda firmemente o sensor de umtermômetro eletrônico preciso à linhade sucção, perto do bulbo remoto da

    válvula de expansão termostática, nomesmo plano (Temperatura da Linhade Sucção - TLS). Isole o sensor comfita adesiva para impedir ainterferência de temperaturasexternas.- Abra o registro do manômetro debaixa pressão no lado de sucção doequipamento.- Acione o sistema e deixe que atemperatura acusada pelo termômetrose estabilize, após funcionamento doequipamento.- Converta a indicação da pressão do

    manômetro para °C, usando a tabelade saturação para R-22/R407C. Adiferença em graus entre a marcaçãodo termômetro e a temperatura deevaporação saturada (TEVS) é o valor do superaquecimento. Se osuperaquecimento estiver acima de10 °C ou abaixo de 5 °C prossiga como passo.

    SUP = TLS - TEVS

    - Remova o tampão do corpo daválvula de expansão, e faça o ajustenecessário, girando a haste deregulagem.- Superaquecimento menor que 6 oC,feche a válvula de expansão ou retirerefrigerante.- Superaquecimento maior que 10 oC,abra a válvula expansão ou coloquerefrigerante.- Após o ajuste efetuado, retire osensor do termômetro eletrônico evolte a isolar a linha de sucção.- Feche o registro do manômetro debaixa.

     Ajus te do Subresf riamen toO subresfriamento é verificado eajustado da seguinte maneira:- Para analisar a condição desubresfriamento deve-se preparar asuperfície da tubulação onde seráconectado o sensor de temperatura,Iixando-se a superfície e a área defixação.- Prenda firmemente o sensor de umtermômetro eletrônico preciso, à linhade Iíquido, 10 a 15 cm antes do filtro

    secador da unidade no mesmo plano(Temperatura da Linha de Líquido -TLL). Isole o sensor com fita adesivapara impedir a interferência detemperaturas externas.- Abra o registro do manômetro de altapressão no lado de descarga docompressor, caso a unidade nãopossua um. Obtem-se maior exatidãomedindo a pressão de alta na válvulaSchrader da linha de líquido.- Acione o sistema e deixe que atemperatura acusada pelo termômetrose estabilize, após funcionamento do

    equipamento.- Converta a indicação da pressão domanômetro para oC, usando a tabelade saturação para R-22/R407C. Adiferença em graus entre atemperatura de condensaçãosaturada (TCDS) e a marcação dotermômetro eletrônico é o valor dosubresfriamento. Se osubresfriamento estiver acima de10°C ou abaixo de 5 °C prossiga como passo

    SUB = TCDS - TLL

    - Remova o tampão da válvulaSchrader da linha de líquido e instaleuma mangueira de refrigeração natomada de pressão, provida comregistro de fole. Caso osubresfriamento seja maior que 10°C,expurgue refrigerante do sistema atéacertar o subresfriamento, ou abra aválvula de expansão.- Caso o subresfriamento seja menor que 5 °C carregue refrigerante atravésda válvula tanque da sucção, até

     ATENÇÃO !!

    Nunca aplique chama ao cilindro refrige-rante para aumentar a pressão domesmo. Calor sem controle podeocasionar uma pressão excessiva eexplosão, resultando em feridas, morte eem danificação do equipamento.

    CUIDADO:!

    1. Pesar o cilindro de refrigerante antes edepois da carga.

    2. Não permita que líquido refrigeranteentre na linha de sucção. Líquido emexcesso pode danificar o compressor.

     ATENÇÃO !!

    1. Para evitar ferimentos, devido aocongelamento, evite o contato direto como refrigerante.

    2. Utilizar EPI’s de segurança em todosos procedimentos.

    acertar a condição ideal desubresfriamento, ou feche a válvula deexpansão.- Após efetuado o reajuste, retire osensor  do termômetro eletrônico fixadoanteriormente.- Feche o registro do manômetro de alta.Obs:1 . Variando 1 oC no subresfriamento osuperaquecimento varia cerca de 3°C2 . A válvula de expansão termostáticafecha girando a haste em sentido horário,

    no sentido anti-horário abre.

    CUIDADO:!

    Não funcione o compressor sem algumaquantidade de refrigerante presente nocircuito. Danos nos compressorespodem acontecer.

    Condiçõesde Operação

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    CGAD-SVN02 -PT 21

    Relação de ferramentas e equipamentosrecomendados para execução deinstalação e serviços

    Ferramentas e Equipamentos Necessá-rios- Jogo de chave cachimbo de 7/16a 1 1/4";- Torquímetro com escala até 180 ft/lbf;- Chave inglesa de 6" e 12";- Chave grifo de 14";- Jogo de chaves Allen completo;- Jogo de chaves de fenda;- Jogo de alicates, universal, corte,pressão, descascador de fios;- Jogo flangeador de tubos;- Chave catraca para refrigeração;

    - Jogo de chaves fixas de 1/4” a 1 1/4";- Jogo de chaves estrela de 1/4”a 9/16".

    Equipamentos Necessários- Regulador de pressão para nitrogênio;- Bomba de vácuo de 15 cfm- Vacuômetro eletrônico;- Megôhmetro de 500 volts com escala de0 a 1000 megohms;- Detector de vazamentos eletrônico;- Alicate amperímetro;- Manifold completo;- Termômetro eletrônico;- Refrigerante R- 22 e óleo Trane Oil 15;- Aparelho de solda oxi-acetileno;- Tabela de pressão temperatura doR- 22;- Transferidora ou recuperadora de gásrefrigerante;- Anemômetro;

    - Psicrômetro;- Sacapolias;- Bomba manual de óleo.- Fasímetro.

    XI-Ciclo deRefrigeração

    Fig. XI-01 - Fluxograma do ciclo de refrigeração.

    TemperaturaSucção

    Válvula deSucção

    Pressostatode Alta

    Pressostatode Baixa

    RegistroLinha

    Líquido

    Temperaturade LíquidoVálvula

    SolenóideVisor deLíquido

    Válvula deExpansão

          E     v     a     p     o

         r     a      d     o     r

      C    o   

    n    d   

     e   n    s    a    d    o   

    r   

    Válvula deDescarga

    Compressor 

    FiltroSecador (opcional)

    Transdutor 

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    CGAD-SVN02 -PT22

    XII-Tabela deRegulagem

    Tab. XII-01 - Regulagem de Superaquecimento e Subresfriamento.

    Tab.XII-02 - Tabela Pressão (psig) X Temperatura (°C) R-22.

     Ati vidade Aumenta Diminui Aumenta Diminui

    Abrir a válvula de expansão X X

    Fechar a válvula de expansão X X

    Colocar refrigerante HCFC 22 X X

    Retirar refrigerante HCFC 22 X X

    Super aq uecim en to Su bres fr iamento

    PSIG 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PSIG30 -14 -13,4 -12,8 -12,1 -11,6 -11,1 -10,5 -10 -9,5 -8,9 3040 -8,4 -7,8 -7,3 -6,8 -6,3 -5,8 -5,3 -4,9 -4,4 -3,9 40

    50 -3,5 -3 -2,6 -2,1 -1,6 -1,2 -0,8 0,4 0 0,4 5060 0,8 1,2 1,6 2 2,4 2,8 3,2 3,6 4 4,4 60

    70 4,8 5,1 5,6 5,8 6,2 6,5 6,9 7,2 7,6 8 7080 8,3 8,7 9 9,4 9,7 10,1 10,4 10,7 11 11,3 8090 11,6 11,9 12,2 12,5 12,8 13,1 13,5 13,8 14,1 14,4 90

    100 14,7 15 15,3 15,6 15,9 16,2 16,5 16,8 17 17,3 100110 17,6 17,9 18,2 18,4 13,7 19 19,3 19,6 19,8 20,1 110120 20,4 20,7 21 21,2 21,5 21,7 21,9 22,2 22,4 22,7 120

    130 22,9 23,1 23,4 23,6 23,9 24,1 24,4 24,6 24,9 25,1 130140 25,4 25,6 25,9 26,1 26,4 26,6 26,8 27 27,3 27,5 140

    150 27,7 27,9 28,2 28,4 28,6 28,8 29,1 29,3 29,5 29,7 150160 30 30,2 30,4 30,6 30,8 31,1 31,3 31,5 31,7 32 160170 32,2 32,4 32,6 32,8 33 33,2 33,4 33,6 33,8 34 170

    180 34,2 34,4 34,6 34,8 35 35,2 35,4 35,6 35,8 36 180190 36,2 36,4 36,6 36,7 36,9 37,1 37,3 37,5 37,7 37,9 190

    200 38,1 38,3 38,4 38,6 38,8 39 39,2 39,4 39,5 39,7 200210 39,9 40,1 40,3 40,4 40,6 40,8 41 41,2 41,4 41,5 210220 41,7 41,9 42,1 42,3 42,4 42,6 42,8 43 43,2 43,4 220

    230 43,5 43,7 43,8 44 44,2 44,4 44,5 44,7 44,9 45 230240 45,2 45,4 45,5 45,7 45,9 46 46,2 46,4 46,5 46,7 240

    250 46,8 47 47,1 47,3 47,5 47,6 47,8 47,9 48,1 48,2 250260 48,4 48,6 48,7 48,9 49 49,2 49,3 49,5 49,6 49,8 260

    270 50 50,1 50,3 50,4 50,6 50,7 50,9 51 51,2 51,4 270280 51,5 51,6 51,8 51,9 52,1 52,2 52,4 52,5 52,7 52,8 280290 53 53,1 53,3 53,4 53,6 53,7 53,9 54,1 54,2 54,4 290

    300 54,5 54,6 54,8 54,9 55 55,2 55,3 55,5 55,6 55,7 300310 55,9 56 56,1 56,3 56,4 56,6 56,7 56,8 57 57,1 310320 57,2 57,4 57,5 57,6 57,8 57,9 58 58,1 58,3 58,4 320

    330 58,5 58,7 58,8 58,9 59,1 59,2 59,3 59,4 59,6 59,7 330340 59,8 60 60,1 60,2 60,4 60,5 60,6 60,7 60,9 61 340

    350 61,1 61,3 61,4 61,5 61,6 61,8 61,9 62 62,2 62,3 350360 62,4 62,6 62,7 62,8 62,9 63 63,1 63,2 63,4 63,5 360370 63,6 63,7 63,8 63,9 64 64,1 64,3 64,4 64,5 64,6 370

    380 64,7 64,8 64,9 65 65,1 65,3 65,4 65,5 65,6 65,7 380PSIG 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 PSIG

    1. Variando 1°C no subresfriamento, osuperaquecimento varia 3°C.

    2. A válvula de expansão termostáticafecha girando a haste em sentidohorário; no sentido anti-horário, abre.

    3. Caso o equipamento seja pedido semválvulas de serviço (recomendadas)todos eles saem de fábrica com válvulasschrader instaladas nas linhas desucção, descarga e líquido que serãoutilizadas para fazer as leituras depressões e operações de manutenção.

    IMPORTANTE:

    R-22

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    CGAD-SVN02 -PT 23

    Tabela deRegulagem

    Tab. XII-03- Regulagem de Superaquecimento e Subresfriamento.

    Tab. XII-04 - Tabela Pressão (psig) X Temperatura (°C ) R-407c.

    PSIG

    Sat. L iq .

    (ºC)

    Sat Vap.

    (ºC) PSIG

    Sat. Liq.

    (ºC)

    Sat. Vap.

    (ºC)30 -17,2 -10,6 165 27,2 32,232 -16,1 -9,4 170 27,8 33,334 -15,0 -8,3 175 28,9 34,4

    -13,9 -7,2 30,0 35,638 -12,8 -6,1 185 31,1 36,140 -11,7 -5,0 190 32,2 37,242 -10,6 -3,9 195 32,8 38,344 -9,4 -3,3 200 33,9 38,946 -8,9 -2,2 205 35,0 40,048 -7,8 -1,1 210 35,6 40,6

    -6,7 -0,6 36,7 41,752 -6,1 0,6 220 37,2 42,2

    -5,0 1,7 38,3 43,3

    56 -4,4 2,2 230 38,9 43,958 -3,3 2,8 235 40,0 45,060 -2,8 3,9 240 40,6 45,662 -1,7 4,4 245 41,7 46,7

    -1,1 , , ,66 0,0 6,1 255 43,3 47,868 0,6 6,7 260 43,9 48,970 1,1 7,8 265 44,4 49,475 3,3 9,4 270 45,6 50,080 5,0 11,1 275 46,1 50,685 6,7 12,8 280 46,7 51,790 7,8 13,9 285 47,8 52,295 9,4 15,6 290 48,3 52,8100 11,1 17,2 295 48,9 53,3

    105 12,8 18,3 300 49,4 53,9110 13,9 20,0 310 51,1 55,6115 15,0 21,1 320 52,2 56,7120 16,7 22,2 330 53,9 57,8125 17,8 23,9 340 55,0 58,9130 18,9 25,0 350 56,1 60,6135 20,6 26,1 360 57,2 61,7140 21,7 27,2 370 58,9 62,8

    22,8 28,3 60,0 63,9150 23,9 29,4 390 61,1 65,0155 25,0 30,6 400 62,2 66,1160 26,1 31,7 425 65,0 68,3

    450 67,8 71,1

    Aumenta Diminui Aumenta DiminuiAbrir a válvula de expansão x xFechar a válvula de expansão x xColocar refrigerante R-407c x xRetirar refrigerante R-407C x x

    Subresfriamento At ivi dade

    Superaquecimento

    R-407c

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    CGAD-SVN02 -PT24

    Carga de RefrigeranteCaso a carga seja feita pela sucção, utilizesomente refrigerante no estadogasoso.Não vire o cilindro de cabeça parabaixo para carregar mais rapidamente osistema.Caso a carga seja feita pelo ladode alta pressão, poderá introduzir líquidodiretamente no sistema, através da válvulatanque da linha de líquido.

    Procedimentos para carregamento dosistema

    a. Desenergize o sistema.b. Abra os registros do manômetros dealta e baixa.c. Ligue o cilindro de R22/R407C àconexão da válvula carregadora da linhade líquido. Inverta o cilindro para introduzir somente líquido no sistema.d. Coloque refrigerante até que aspressões se estabilizem.e. Feche a válvula do cilindro.f. Acione o sistema para que entre emoperação, e então desligue o compressor,o que fará que a unidade entre em sucçãoe pare de funcionar pelo pressostato debaixa.g. Abra a válvula do cilindro permitindo aentrada de refrigerante líquido para dentrodo sistema.h. Feche a válvula carregadora para ocilindro após a carga estimada ter entradono sistema.i. Deixe o sistema funcionar durante 30minutos. Verifique o fluxo de refrigeranteno visor da linha de líquido e verifique aspressões de operação.

     j. Se aparecerem bolhas no visor, adicionerefrigerante na quantidade necessária.

     Alimentação excessiva - Válvula deExpansãoA alimentação excessiva do resfriador resulta em alta pressão de sucção, baixosuperaquecimento e possível retorno deIíquido.Este conjunto de condições égeralmente contornado pelo reajuste dosuperaquecimento da válvula.Se isto nãocorrigir a condição, verificar a condição dobulbo da válvula de expansão e proceder sua substituição.Somente substitua aválvula de expansão em último recurso.

     Alimentação Insuficiente - Válvula deExpansãoA alimentação insuficiente do evaporador resulta em baixa pressão de sucção e altosuperaquecimento.Pode ser causada por um ajuste incorretodo superaquecimento, estrangulamentona válvula solenóide ou no secador, nobulbo da válvula caso não esteja funcio-nando, ou por falta de refrigerante. Teste obulbo da seguinte forma:- Pare a unidade e deixe que se aqueçaaté atingir a temperatura ambiente;

    - Remova o bulbo remoto da linha desucção e coloque-o num recipiente comágua gelada;- Acione o sistema;- Remova o bulbo do recipiente e aqueça-o na mão. Ao mesmo tempo, examine asucção. Se houver pouca ou nenhumamudança na temperatura da linha desucção, o bulbo está defeituoso. Substituao diafragma e o bulbo da válvula (ou aválvula). Se o bulbo estiver funcionando,reajuste o superaquecimento. Se issonão corrigir a condição, remova a sede da

    !  ATENÇÃO ! A água sempre deve es tar ci rculandono evaporador e no condensador quando estiver colocando refrigerante.

    válvula e inspecione-a. Substitua a sedese necessário.

    PurgaPurgue o Sistema Usando o SeguinteProcedimento:- Recolha o refrigerante do sistema (como próprio compressor) até 10 psig;- Deixe que as pressões do sistema seequalizem;- Observe a pressão de descarga. Se amarcação for 0.7 kgf/cm2 (10 psig) acima

    da pressão do vapor saturado de R-22/R407C, a temperatura ambiente do ar, osistema contem gases nãocondensáveis;.- Fazer transferência dogás refrigerante para um cilindro, evacuar o sistema, quebrando o vácuo comnitrogênio seco e evacuando novamente osistema até 500 microns. Por fim, carrega-se novamente o sistema.

    CUIDADO:!

    Todos os testes dos pressostatos devemser feitos com manômetros confiáveis.Estas seguranças são calibradas nafábrica e lacradas, a violação do lacreimplica na perda da garantia.

    Tab. XIII-01- Regulagem de Superaquecimento e Subresfriamento.

    Nível de Óleo Visível com o com pr essor em f uncionam ent o

    Pressão de Alta 200 a 340 psigPressão d e Baixa 55 a 80 psigSuperaquecimento de 5 a 10° C

    Subresfriamento de 6 a 12° C

    Visor de Líquido Flu xo de ref ri gerante sem in dícios de gásVoltagem Não de verá exceder d e + /- 10% da volt agem de plac

    Corrente Não de ve ultr apassar a corren t e de p laca

    Tem perat ura de Evapor ação - 2,0° C a + 8° C. Valor normal = 5° C abaixo datem per at ura de saída d a água gelada.

    Tem p. de Cond ensação (Con d. a Ar)

      a . a or norma e ac ma temp. entra a

    do ar.

    XIII-Procedimentosde Operação

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    Procedimentosde Operação

    Em hipótese alguma use oxigênio ouacetileno em lugar de nitrogênioseco para testar vazamentos, poderáocorrer uma violenta explosão.

     ATENÇÃO !!

    Reparos no Lado de BaixaSe o filtro secador, a válvula solenóide, aválvula de expansão ou a tubulação dolado de baixo requerem reparos:- Faça recolhimento de refrigerante dosistema;- Deixe que a temperatura dos componen-tes se estabilize. Isto impede que aumidade se condense nas superfíciesinternas do sistema quando aberto;- Quando uma nova peça estiver sendoinstalada, faça-o no menor intervalo de

    tempo possível, abra a válvula da linha delíquido por um instante para purgar o ar.Quando tiver sido purgado o ar, fecheimediatamente o circuito;- Deve-se notar que este método se aplicasomente após terem sido feitos peque-nos reparos. Se fôr necessário executar um trabalho de maior porte, tal como aabertura do resfriador ou do compressor,recomenda-se que todo o lado de baixado sistema seja evacuado.

    Reparos no Lado de AltaSe o condensador, compressor ou

    tubulação do lado de alta exigiremreparos, remova a carga de refrigerante dosistema.Depois de completados os reparos,verifique se não há vazamentos.

    Verificação de VazamentosUse refrigerante como um elemento deteste para a detecção de vazamentos enitrogênio seco para atingir a pressão deteste.Teste os lados de alta e baixa do sistemaàs pressões ditadas pelo código local. Sea pressão de teste do lado de alta é igual,

    ou excede a regulagem da válvula desegurança, remova a válvula e instale umplug na guarnição da válvula.

    a. Ligue o cilindro de refrigerante àconexão da válvula da linha de líquido.Eleve a pressão do lado de alta dosistema para 0.8 - 1 kgf/cm2 (12 - 15psig).b. Feche totalmente (para o cilindro) aválvula da linha de líquido e remova aconexão do refrigerante.c. Eleve a pressão do sistema para o nívelnecessário usando nitrogênio seco.d. Teste o lado de alta do sistema paraverificação de vazamentos e então atenue

    a pressão de teste. Se forem encontradosvazamentos, eles devem ser reparados eo sistema novamente testado.e. Para o lado de baixa do sistema, faça aconexão de pressão com a válvulaangular de serviço da linha de sucção .f. Use refrigerante como o elementodetector e nitrogênio seco para desenvol-ver a pressão de teste de 7 kgf/cm2 (100psig ). Utilize sempre regulador depressão.g. Teste o lado do sistema para verificaçãose há vazamento e atenue a pressão deteste. Se forem encontrados vazamentos,

    repare e volte a testar o lado de baixa.

    Evacuação do SistemaO equipamento necessário para realizar uma evacuação completa é o seguinte:“-Uma bomba de alto vácuo capaz deproduzir um vácuo equivalente a 500microns de mercurio;- Um vacuômetro eletrônico;- Nitrogênio seco.

    a. Ligue o vacuômetro eletrônico à válvulado manômetro de sucção ou na conexãoda tubulação na entrada da bomba de

    vácuo.b. Feche a válvulas de serviço dosmanômetros no painel de instrumentos,para evitar que se danifiquem.c. Ligue a bomba de vácuo à conexão daválvula da linha de líquido e na válvula desucção. Abra o registro ligando a bombaao sistema.d. Acione a bomba e evacue o sistema até2.5 mm de mercúrio.e. Quebre o vácuo por meio da válvulaschrader situada entre a válvula deexpansão e o evaporador com nitrogênio

    seco e então torne a evacuar até 500microns de mercúrio. Faça a conexãoantes de começar a fazer o vácuo.f. Deixe que o sistema permaneça novácuo por uma noite ou um mínimo de 8horas. Se não tiver ocorrido nenhumaelevação sensível depois desse tempo,remova o equipamento de evacuação.g. Quebre o vácuo com R-22 e abra asválvulas de serviço dos manômetros nopainel de instrumentos.

    Nota : Utilize bomba de Alto Vácuo deDuplo Estágio e Indicador de Medição,capaz de alcançar no mínimo 500microns de mercurio.

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    Procedimentosde Operação

    CUIDADO:Todos os testes dos pressostatos de-vem ser feitos com manômetrosconfiáveis. Estas seguranças são cali-bradas na fábrica e lacradas, a violaçãodo lacre implica na perda da garantia.

    !

    - Retire o compressor;- Retire o filtro secador;- Instale o filtro adequado na linha desucção do compressor e troque o da linhade liquido;- Instale o compressor novo ou recupera-do, evacue e carregue o sistema;- Verifique o contator. Os contatos devemser limpos ou trocados;- Coloque o equipamento em funciona-mento e acompanhe a sua operação;“-Verifique a perda de pressão através dofiltro de sucção. Se a perda de pressão

    exceder a recomendada pelo fabricante, ofiltro deverá ser trocado;- Após 48 horas de funcionamento, o óleodeve ser analisado;“- Troque o óleo efiltros a cada 48 horas até obter o óleoisento de acidez ;- Retire o filtro da sucção.Quando fizer alimpeza de um circuito (02 ou 03 com-pressores) é necessário trocar o óleo docompressor queimado e dos demais docircuito.

     Adição de ÓleoAntes de adicionar óleo, faça o sistemafuncionar por três ou quatro horas.Observe o nível do óleo a cada 30minutos. Se o nível não voltar ao normal(nível do óleo visível no visor), adicioneóleo.

    Testea. Recolha o refrigerante do sistema como próprio compressor, até 10 psig.b. Ligue a bomba de carga de óleo tipo

    êmbolo à válvula de carga do óleo docompressor.c. Purgue o ar da mangueira com opróprio óleo.d. Abra a válvula de carga e coloque óleoaté que o nível apareça no visor.e. Feche a válvula de carga.

    Válvula Solenóide Linha de Líquido eFiltro Secador As seguintes condições indicam haver um estrangulamento numa válvulasolenóide ou no secador:- Baixa pressão de sucção;

    - Queda de temperatura através da válvulaou do filtro secador;- Formação de gelo na válvula ou nosecador, nos casos graves.Se tais sintomas ocorrerem, repare ousubstitua a válvula. Mude o núcleo do filtrosecador.

     ADVERTÊNCIAInstale sempre um regulador de pressãona ligação para a pressão de teste. Ajus-te o controle do regulador para 14 Kgf /cm2( 200 psig).

    !

    Instalação de Novo Compressor O compressor pode apresentar basica-mente dois tipos de problemas:- Mecânicos;- Elétricos.

    Em ambos os casos o compressor deverá ser trocado, porém lembre sempreque não basta trocar o mesmo, sempreprocure localizar e eliminar a(s) causa(s)do defeito.

    a. Quebra Mecânica “Se o compressor não tiver válvulas de serviço, transferir orefrigerante para um cilindro apropriado,fazer teste de pressurização (máximo de200 psig para proteger o pressostato debaixa pressão), fazer novo vácuo, carga derefrigerante e nova partida com todas asleituras. Corrigir a instalação no que elapossa ter prejudicado o equipamento,liberando o mesmo para funcionamento emanter sempre o acompanhamento por firma credenciada.

    Caso o compressor tenha válvulas deserviço o refrigerante pode ser mantido nocircuito, seguindo a seguinte sequência:- Fechar as válvulas de sucção e descargado compressor;- Abrir as porcas das conexões dasválvulas do compressor e rabichos dospressostatos;- Desligar o circuito elétrico do compres-sor;- Retirar o compressor;- Instalar o novo compressor ou o recupe-rado;

    - Instalar o circuito elétrico e os rabichosdos pressostatos;- Evacuar o compressor; - Abrir as válvulas do compressor.

    Queima do Compressor A queima do motor implica na formaçãode ácidos e deposição de óxidos e borraem partes do circuito, daí a necessidadede efetuar-se a substituição do refrigeran-te e do óleo e fazer limpeza de todo ocircuito com a colocação de filtros secado-

    res antiácidos, na sucção e na linha delíquido. Recomendamos fazer primeira-mente um teste de acidez do frigorífico sehouver necessidade. Neste caso, alimpeza deve ser procedida da seguinteforma:- Recolha todo o refrigerante em umcilindro e envie para ser reciclado pelofabricante ou faça a sua reciclagem comequipamento próprio.

    NUNCA LANCE O GÁS NO MEIO AMBIENTE;

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    XIV-Manutenção

     As partes in ternas do evaporado r são compostas de aço, polipr opilenoe cobre. Não use produtos delimpeza que possam danificar estescomponentes.

    CUIDADO:!Procedimentos de manutençãoEsta seção descreve os procedimentosespecíficos de manutenção que devemser executados como parte do programanormal de manutenção da unidade.Assegure-se de que a alimentaçãoelétrica da unidade está desconectadaantes de executar esses procedimentos.

    Limpeza no Evaporador O evaporador faz parte de um circuitofechado que não deverá acumular 

    quantidade apreciável de incrustações ousedimentos. Se fôr necessário limpá-lo,use o procedimento abaixo.A água disponível no evaporador frequen-temente contem minerais que se acumu-lam nas paredes do tubo do mesmoevaporador, formando camadas deincrustações. A rapidez do acúmulo dascamadas será aumentada por baixastemperaturas de evaporação e por águacom um alto teor de minerais.A formaçãode camadas de sedimentos nos tubos deágua do evaporador é indicada por umdecréscimo no fluxo de água, pequena

    diferença de temperatura entre a água deentrada e saída e temperatura de evapo-ração anormalmente baixa. Para ser mantida a máxima eficiência, oevaporador precisa permanecer livre desedimentos. Mesmo uma camada muitofina nas superfícies do tubo, pode diminuir muito a capacidade de transferência decalor do evaporador. Os dois métodospara limpeza dos tubos do condensador são o mecânico e o químico.

    Limpeza MecânicaO método de limpeza mecânica é usado

    para a remoção de lodo ou outro materialincrustrados aos tubos do evaporador.

    1.a. Feche o suprimento de água doevporador.1.b. Desfaça as conexões da tubulação.1.c. Remova os cabeçotes do evaporador.1.d. Passe uma escova interna pelostubos para soltar o lodo.1.e. Lave os tubos com um jato de água.

    Limpeza QuímicaA limpeza química é o meio mais

    satisfatório de se remover depósitos dostubos. Neste tratamento, os depósitossão dissolvidos e carregados pelacirculação de uma solução química.Oevaporador é composto de cobre, aço eferro fundido. Com esta informação,qualquer empresa que se dedique aotratamento de água, poderá recomendar um produto químico apropriado para estefim.Se não for possível contar com umserviço de tratamento de água, poderá ser consultada uma empresa fornecedora de

    produtos químicos. Todos os materiaisusados no sistema de circulação externa,quantidade de material de limpeza,duração do período de limpeza e quais-quer precauções de segurança necessá-rias para o manuseio do agente delimpeza, devem ser aprovados pelaCompanhia Fornecedora dos produtosquímicos ,utilizados para executar oserviço.

    Tratamento da água adequado!O uso de água sem tratamento ouinadequadamente tratada em um

    resfriador pode resultar em incrustações,erosão, corrosão, algas ou lama. Reco-menda-se a contratação de um especia-lista qualificado no tratamento de águapara determinar qual tratamento, senecessário, é aconselhável. A Trane nãoassume nenhuma responsabilidade por falhas do equipamento resultantes do usode água sem tratamento, inadequada-mente tratada, salgada ou salobra.

    Tratamento da águaO uso de água sem tratamento ouinadequadamente tratada nessas

    unidades pode resultar em incrustações,erosão, corrosão, algas ou lama. Reco-menda-se a contratação de um especia-lista qualificado no tratamento de águapara determinar qual tratamento, senecessário, é aconselhável.A Trane não assume nenhuma responsa-bilidade por falhas do equipamentoresultantes do uso de água sem trata-mento ou inadequadamente tratada.

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    b. Resistência ohmica;- Ponte de Wheatstone ou Ohmeter deprecisão (1.5 V);- Termistores : 90-750 ohms;- Termostatos: + - 1.0 ohm.

    As medições elétricas acima devem ser feitas com a chave geral do sistemadesligada.

    Jamais utilize tensão direta no protetor tipo termistor. Isso irá destruí-lo imediata-mente.

    Leituras aceitáveis consideradasseguras para partir o compressor, nãodeverão ser menores de 1.000 ohms por Volt da voltagem nominal do motor.

    Exemplo :Compressor de:- 230 volts - 230.000 ohms- 460 volts - 460.000 ohms

    Geralmente, é recomendado usar ummegôhmetro de 500 volt, DC para testar oisolamento dos bobinados dos motoresdos compressores. O uso demegohmetros com uma voltagemsuperior à 500 volts não é recomendávelpara motores com isolamento menor de600 volts, pois podem danifica-los.

    Nota: 1 megaohm = 1.000.000 ohms.

    As marcações em geral devem estar dentro da faixa que vai de 1 megaohm aoinfinito. Se valores menores aos acimasão encontrados, o compressor deveráser evacuado e feita uma completadesidratação, e depois quebrar o vácuo eelevar a pressão a um valor positivo comrefrigerante. Limpar a placa de terminais.Depois medir novamente. Se continuar acusando um isolamento baixo , umenrolamento aterrado é indicado.

    TensãoVerifique a tensão através dos terminaisdo compressor, quando o sistema estiver funcionando.

    Fig. 11 - Indicação de Mediçãomagohmetro

     ATENÇÃO !Já que o motor atua como umcapacitor quando a voltagem é aplica-da, os terminais do moto r deverão ser aterrados à carcaça do compressor durante 60 segundos, depois de ter realizado o teste. Isto d iminuirá avoltagem residual no motor quepoderia resultar em um severo choque

    elétrico.

    !

    Motor com Enrolamentos Abertosa. Abra a chave seccionadora do sistema;b. Remova os fios de ligação dos termi-nais do compressor;c. Encoste os terminais de um ohmimetroem cada combinação de dois terminais.Além de mostrar continuidade, a resistên-cia através de cada jogo de enrolamentosdeve ser substancialmente a mesma.

    Motor e Enrolamentos Aterradosa. Desligue a chave geral do sistema;

    b. Coloque um fio de ligação de ummegôhmetro encostado a um metal(terra);c. Encoste o outro fio de ligação em cadaterminal do motor, um de cada vez.

    CUIDADO:

    !Nunca use o megôhmetro ou apliquetensão ao bobinado do motor en-quanto o compressor está em vácuo.Poderá danificar o bob inado do mes-mo. Não aplique o megôhmetro diretonos terminais do termistor outermostato.

    !

    Verificações do Isolamento do Motor eProteção da Bobinaa. Utilize um megôhmetro de 500 V (míni-mo);- Medir isolamento entre fases e carcaça;- Idem entre fases.

    Manutenção

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    Manutenção

    Manutenção Preventiva Periódic aFazer todas as inspeções e serviçosde manutenção nos intervalosrecomendados.Isto prolongará a vida útil do equipa-mento e reduzirá a possibilidade defalhas do equipamento. Use a “Folhade Leitura de Dados de Operação”para registrar semanalmente ascondições de operação para estaunidade. A folha com os dados deoperação pode ser uma ferramenta

    valiosa de diagnóstico para o pessoalde assistência técnica. Anotandotendências das condições de opera-ção o operador pode frequentementeprever e evitar situações problemasantes deles serem sérios.Se a unidade não funciona propria-mente olhar “Análise de Problemas”.

    Manutenção SemanalUma vez que o equipamento estáfuncionado aproximadamente 10minutos e o sistema está estabili-zado, verifique as condições de

    operação e siga os procedimentos deverificações como segue:  Verificar o nível de óleo doscompressores. O óleo deverá ser visível no visor da carcaça quando ocompressor está funcionando. Opereo compressor por um mínimo de 3 ou4 horas antes de verificar o nível deóleo e cheque a mesma cada 30minutos. Se o óleo não tem um níveladequado depois deste período,adicione ou retire óleo através de umtécnico qualificado. Verifique naTabela de cargas recomendadas derefrigerante e de óleo.  Verificar a pressão de sucção edescarga nos manômetros daunidade. Ver .Condições deoperação”.  Verificar o visor da linha de líquido.Ver Condições de operação”.  Se as condições de operação e ovisor de líquido indicam falta de gás,meça o superaquecimento e osubresfriamento do sistema. Videitens “Superaquecimento do sistema”e “Subresfriamento do sistema”.

      Se as condições de funcionamentoindicam sobrecarga; lentamente (paraminimizar as perdas de óleo) retirerefrigerante pela válvula de serviço dalinha de líquido.

      Inspecionar o sistema paradetectar condições anormais. Use afolha de leitura tal como mostramospara registrar semanalmente ascondições da unidade. Uma folha deleitura completa é uma ferramentavaliosa para o pessoal de assistênciatécnica.

    Manutenção Mensal  Fazer todos os serviços da manuten-ção semanal.  Medir e registrar o superaquecimentodo sistema.  Medir e registrar o subresfriamentodo sistema.

    sucção e estar apropriadamenteisolado.

    Para evitar acidentes por congelamen-to, evite o contato da pele com o refri-gerante.

    CUIDADO:!

    CUIDADO:

    Todos os testes dos pressos tatos de-vem ser fe i tos com manômet rosconfiáveis. Estas seguranças são ca-l ibradas na fábr ica e lacradas, aviolação do lacre impli ca na perda dagarantia.

    !

    Manutenção Anual  Fazer todos os serviços de manuten-ção semanais e mensais recomenda-dos.  Tenha um técnico qualificado queverifique a regulagem e funcionamentode cada controle e inspecione esubstitua se necessário contatoras oucontroles.  Se o Chiller não tem o dreno tubula-do, esteja seguro de que o dreno estálimpo para escoar toda a água.

      Drene a água do evaporador etubulações do sistema. Inspecionetodos os componentes identificandovazamentos e danos. Limpe o filtro deágua.  Inspecione os tubos do condensa-dor e limpe se necessário.  Limpe e repare qualquer superfíciecorroída.  Inspecione o bulbo da válvula deexpansão para limpeza. Limpe senecessário. O bulbo deve ter umexcelente contato com a linha de

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    Gu i a p r i n c ip a l 1 5m i n 3 0 m in 1 h

    Modo do resf r iado r  Modo do c i rcu i t o 1Modo do c i rcu i t o 2Tem p ent ./saída da águ a evapTem p ent ./saída da água condSetp oi nt at ivo de águ a gelada (F/C)Média de cor re nt e de l inh a (%CNO)Setpo int at ivo d e l im i te d e dem anda (F/C)Setpo int at ivo de t érm ino de ge lo (F/C)

    Tem per at ur a do ar ext erno (F/C)Tipo de sof tw areVersão do soft wareGuia Relat ór ios

    S i s tema

    Tem p. d a entr ada de água no evapor ado r (F/C)Tem p. da saída de águ a no evapor ado r (F/C)

    Estad o d a chave d e f luxo d e água evapCi rc u i t o 1

    Tem p. r ef r ig. sat . evap. (F/C)Pressão d e sucção (p sia)Temp . abo rdagem evap.Ci rc u i t o 2

    Tem p. r ef r ig. sat . evap. (F/C)Pressão d e sucção (p sia)Temp . abo rdagem evap.

    S i s temaTem p.ent rada de água no cond ensado r (F/C)Tem p. saíd a de água no con den sador (F/C)Estad o da chave de f luxo de água con d.Tem per at ur a do ar ext erno (F/C)Ci rc u i t o 1Tem p. r ef r ig. sat . evap. (F/C)

    Pressão de descarga (psia)Temp . abo rdagem cond.Ci rc u i t o 2Tem p. r ef r ig. sat . evap. (F/C)Pressão d e sucção (p sia)Temp . abo rdagem cond.

    S i s temaTempo de f unc ionamento do res f r iado r  Ci rc u i t o 1

    Partid as do comp ressor 1APartid as do comp ressor 1BTempo de f unc ionamento do com pressor 1ATempo de f unc ionamento do com pressor 1BCi rc u i t o 2Partid as do comp ressor 2APartid as do comp ressor 2B

    Re g i st r o d o r es f r