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LIÇÃO - 1 CHAMADA DO OBREIRO Quando Cristo iniciou seu ministério, escolheu doze discípulos que aprenderiam com Ele, para depois pregarem, ensinarem e continuarem a gr ande obra a realiz ar -se até a consumão dos séculos. Esses discípulos precisavam, aceitar os convites de esus abai!o descritos" a) #$inde a mim todos os que estais cansados e oprimidos, e Eu vos aliviarei. %omai sobre v&s o meu 'ugo, e aprendei de mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareis descanso para a vossa alma( esse )oi um convite e!tensivo a todos os pecadores, a se libertarem das garras do diabo e das in*icç+es da ei que eram iminentes, assim como o pesado 'ugo que essa lhes impunha t //"01-0234 b) #Então, disse esus aos seus discípulos" 5e alguém quiser vir ap&s mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz e siga-me, porque aquele que quiser salvar a sua vida perd6- la-7, e quem perder a sua vida por amor de mim ach7-la-7( nestes dois versículos, esus usa a imagem de 5eus discípulos carregando uma cruz e seguindo-84 estes entenderam o que Ele queria dizer. 9 cruci:cação era um método romano muito usado nas e!ecuç+es, onde os condenados carregavam sua cruz pelas ruas até o local designado para a e!ecução, acompanhar es us, portanto, sempr e signi:cou um compromisso com risco de morte, sem a possibilidade de voltar atr7s t /;"0<-0=4 ver também t />"?234 c) #E esus lhes disse" $inde ap&s mim, e eu )arei que se'ais pescadores de homens( seguir ap&s esus, signi:ca preparar-se para a grande tar e) a de buscar os perdidos através das @oas Aovas do Evangelho da Braça. 8s discípulos são chamados para, primeiramente, seguirem a esus e conhece-lo. ar tindo desse relacionamento com esus, 5eus discípulos estão aptos a levarem outros D salvação c /"/4 ver também Fp ?"1, />4 v />"?>4 Gn /0"?4 /Co 2"003. Entre os diversos aspectos da chamada Divina, é bom destacar , Lucas 24:49, onde diz: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai !icai, po rém, na cidade de "erusa#ém, até qu e do a#to se $a is revestidos de poder%& Entre a prepara'(o do disc)pu#o e o seu envio como obreiro para o campo, *risto e+i e de cada um: “&&& -icai, porém na cidade&&& % & Primeiro !icar para depois ir& -icar sobre a ordem do .enhor é t(o sub#ime quanto partir sob a orienta'(o e b/n'(o do mesmo .enhor& 0 precipi ta'(o tem #evado mui tos 1 derrota ministeria#& Deus quem chama, capacita e envia, todavia, sob a é ide da 3 re $a Loca# neste ato re pr esentada pe #o seu pa stor presidente5 por E#e estabe#ecida em con!ormidade com 6t 78:7& 3r

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LIÇÃO - 1

CHAMADA DO OBREIRO

Quando Cristo iniciou seu ministério, escolheu doze discípulos queaprenderiam com Ele, para depois pregarem, ensinarem econtinuarem a grande obra a realizar-se até a consumação dosséculos. Esses discípulos precisavam, aceitar os convites de esusabai!o descritos" a) #$inde a mim todos os que estais cansados eoprimidos, e Eu vos aliviarei. %omai sobre v&s o meu 'ugo, e aprendeide mim, que sou manso e humilde de coração, e encontrareisdescanso para a vossa alma( esse )oi um convite e!tensivo a todos ospecadores, a se libertarem das garras do diabo e das in*icç+es da eique eram iminentes, assim como o pesado 'ugo que essa lhesimpunha t //"01-0234 b) #Então, disse esus aos seus discípulos" 5ealguém quiser vir ap&s mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si asua cruz e siga-me, porque aquele que quiser salvar a sua vida perd6-la-7, e quem perder a sua vida por amor de mim ach7-la-7( nestesdois versículos, esus usa a imagem de 5eus discípulos carregandouma cruz e seguindo-84 estes entenderam o que Ele queria dizer. 9cruci:cação era um método romano muito usado nas e!ecuç+es,onde os condenados carregavam sua cruz pelas ruas até o localdesignado para a e!ecução, acompanhar esus, portanto, sempresigni:cou um compromisso com risco de morte, sem a possibilidadede voltar atr7s t /;"0<-0=4 ver também t />"?234 c) #E esus lhesdisse" $inde ap&s mim, e eu )arei que se'ais pescadores de homens(seguir ap&s esus, signi:ca preparar-se para a grande tare)a debuscar os perdidos através das @oas Aovas do Evangelho da Braça.8s discípulos são chamados para, primeiramente, seguirem a esus econhece-lo. artindo desse relacionamento com esus, 5eus discípulosestão aptos a levarem outros D salvação c /"/4 ver também Fp?"1, />4 v />"?>4 Gn /0"?4 /Co 2"003.

Entre os diversos aspectos da chamada Divina, é bom destacar, Lucas24:49, onde diz: “E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai!icai, porém, na cidade de "erusa#ém, até que do a#to se$aisrevestidos de poder%& Entre a prepara'(o do disc)pu#o e o seu enviocomo obreiro para o campo, *risto e+ie de cada um: “&&& -icai,porém na cidade&&&%& Primeiro !icar para depois ir& -icar sobre a ordemdo .enhor é t(o sub#ime quanto partir sob a orienta'(o e b/n'(o domesmo .enhor& 0 precipita'(o tem #evado muitos 1 derrotaministeria#& Deus quem chama, capacita e envia, todavia, sob a

éide da 3re$a Loca# neste ato representada pe#o seu pastorpresidente5 por E#e estabe#ecida em con!ormidade com 6t 78:7& 3r

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quando deve !icar n(o é menos perioso do que !icar quando se deveir& Davi !icou em "erusa#ém quando devia estar com os seus so#dados#utando contra os !i#hos de 6mom, e como resu#tado disso pecouravemente contra Deus 2.m 77:745& 0ima;s partiu quando deviater !icado, o resu#tado disso !oi que, quando cheou ao seu destino,descobriu que n(o tinha mensaem a#uma 2.m 7:295&

Pedro estava entre os mais de quinhentos que ouviram: “&&& -icai,porém na cidade&&&% <(o estava entre os apro+imadamente => quen(o !icaram, mas, entre 72> que atentaram para a ordem do ?rande6estre, e !icou consequentemente recebeu o batismo no Esp)rito.anto, e após esse dia, n(o era mais o Pedro de outrora 0t 2:744@5&

0 e+emp#o de nosso .enhor "esus *risto, nenhum de nós dever)amosinc#uir um ministério de maiores propor'Aes, até que tivesse umaespecia# visita'(o do Esp)rito .anto& E para t/#a, precisamos !icar nacidade, até que do a#to se$amos revestidos do poder& Bavendo osdisc)pu#os !icado na cidade, o que sini!ica: preparo na pa#avra, naora'(o, na comunh(o, no $e$um, no servir uns aos outros, naobedi/ncia, veio sobre e#es o Esp)rito .anto, capacitandoos a partirde ent(o a sa)rem como testemunhas de *risto, em "erusa#ém,.amaria, "udéia e até aos con!ins da terra 0t 7:5&

*omo para todas as coisas h; um pre'o, n(o seria di!erente para coma chamada do obreiro, enquanto que o pre'o da nossa sa#va'(o é osanue de "esus, o da chamada do obreiro é após o e!eito do sanuede "esus, !icar na cidade, adquirindo e+peri/ncias na hiiene dostoa#etes da 3re$a, nos servi'os bra'ais, na ora'(o, na Esco#a C)b#icaDominica#, nos cu#tos de doutrina, no aprendizado, servindo na .anta*eia, na comunh(o, com abnea'(o, humi#dade, compreens(o,a$udando o seu pastor em tudo que #he !or atribu)do& *ome'andocomo membro, cooperador, di;cono, presb)tero, evane#ista e pastor&

H comum se v6 ho'e pastores sem rebanho. Quando se )ala em pastoré porque h7 um rebanho, a não ser que esse pastor se'a ordenado naIgre'a ocal ou na Convenção, para a'udar no ensino, na direção deIgre'a, Congregação, bem como coad'uvar o pastor presidente emtudo quanto )or necess7rio4 em tudo quanto )or indicado a )azer, parao bom desempenho na obra do 5enhor.

TEXTO – 1Os doze apóstolos

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1. A proed!"#a dos pr#$e#ro d#s%p&los' Eram ?a#i#eus& <oconceito $udaico, *risto n(o nasceria na ?a#i#eia e nem de #;suririam pro!etas "o @:4725& "esus n(o chamou seus disc)pu#os dacorte herodiana, na Escritura #emos 7*o 7:285& <(o esco#heu de"erusa#ém, dentre os principais sacerdotes, e anci(os& 6as da?a#i#eia, e+ceto "udas 3scariotes, que era "udeu&(. As )&al#dades dos pr#$e#ros apóstolos' "esus, chamouprimeiro dois pares de irm(os: Pedro e 0ndré, e iao e "o(o 6c7:782>5& E#es eram disc)pu#os de "o(o Catista, e !oram submetidosao batismo do arrependimento& Fs mais dispostos a seuir a *risto,aceitaram de bom rado as reras da nova vida de !é& 0#ém disso,compunham duas !am)#ias estruturadas, que traba#havam $untas Lc:9775&*. E+erciam uma pro!iss(o modesta& Eram pescadores& *risto n(odespreza o homem, por e+ercer uma pro!iss(o humi#de& Guem estiverpronto a traba#har e a aprender, ser; Hti# 1 causa do 6estre&

TEXTO – (A ess!"#a da +a$adaTodas as pala,ras de es&s era$ ple"as de o/et#,#dades.1. 8 teor da chamada. #$inde a mim, e eu vos )arei pescadores de

homens( c /"/3. %r6s )atos importantes comp+em o chamado de

Cristo"

a – “Vinde a mim”. $ir a esus é condição essencial para que

alguém se'a enviado a pregar o Evangelho de Cristo.b – “Eu vos farei”. Aenhum homem, por si mesmo, pode elevar-se D

categoria de ministro de Cristo, pois Ele mesmo disse" #5em mim

nada podeis )azer( o /="=34 #8 homem nada pode receber, sem que

do céu lhe se'a dado(

c – “Pescadores de homens”.  esus não os chamou apenas para

pro)erirem belos discursos. Escolheu-os para participarem de seu

plano de salvação. escadores de homens signi:ca ganhadores de

almas para o reino de Geus. 5igni:ca priorizar sobre todas as coisas,o reino dos céus.(. "esus chamouos para o traba#ho& <(o os esco#heu para uma vidacImoda, cheia de rea#ias& *hamou pescadores, e+perientes notraba#ho ;rduo, e de riscos constantes, que e+iia coraem paraen!rentar os perios, e vii#Jncia para evitar poss)veis traédias&Estas condi'Aes determinam o per!i# de um homem chamado por*risto, nos dias atuais& em que ter disposi'(o para traba#har e#ibertar os escravos de .atan;s, e viiar, para n(o ser en#a'ado nosseus ardis 7 Pd :5&

*. 0 prontid(o dos disc)pu#os& .em pensar em honrarias e sem temerdi!icu#dades, e#es dei+aram suas redes de pescar, e prontamente se

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dedicaram ao #abor de prear o Evane#ho, que “é o poder de Deuspara a sa#va'(o de todo aque#e que cr/% Km 7:785& 0#i;s, a 3re$anasceu, quando ninuém tinha de que se oru#har& F ministério n(o émotivo de oru#ho e n(o serve para honrar comodistas, atra)dos porinteresses próprios, sua Hnica !ina#idade é promover o Keino de Deusentre os pecadores& <este caso, o “eu% desaparece, assim como oponto de vista, a raz(o e o #ea#ismo radica#& "esus n(o veio, sen(oaos perdidos, miser;veis e destitu)dos da ra'a de Deus& E#e veio 1spessoas que se encontravam !ora da sociedade e sem condi'Aes parareinterarse 1 mesma, assim como, a mu#her samaritana, acananeia, os desprez)veis pub#icanos, os #eprosos, e etc& 6t 9:7=,7:77 6c 2:7@ Lc :=2 Lc 7@:72, 79:7>5& 0 prontid(o do obreiro,constituise também, a#ém de empenharse inteiramente 1 obra do6estre, como atentar para a necessidade que o pecador tem de Deus&0tentar para a necessidade do pecador, antes de atentar para suas!a#tas&

TEXTO – *A 0at&reza da +a$adaA +a$ada de Cr#sto para o traal+o de "at&reza o$&$ eespe#2#a.1. A +a$ada de "at&reza o$&$.0 3re$a é o corpo de *risto, composto de muitos membros, e todosdevem contribuir para o seu desenvo#vimento e edi!ica'(o, mediante

o testemunho, o conse#ho e a ora'(o& “Para cada crente, o 6estrepreparou um traba#ho certo, quando o resatou%&(. A +a$ada de "at&reza espe#2#a.0#ém da participa'(o de todos, e+istem ministérios distintos, para osquais h; homens chamados por Deus& #uz das .aradas Escrituras,essas chamadas sempre !oram precedidas de marcantes e+peri/nciasespirituais, pe#as quais as pessoas !oram capacitadas a co#ocar emum p#ano in!erior todos os demais interesses&6oisés, apesar de sua posi'(o e#evada e da instru'(o “em toda aci/ncia dos e)pcios%, tornouse “poderoso em suas pa#avras e obras% 

0t @:225& Fs quarenta anos como pastor de ove#has no deserto,contribu)ram para torn;#o manso <m 72:=5& Entretanto, só após ae+peri/ncia da sar'a ardente, é que e#e !oi capacitado para a randemiss(o de #ibertar o povo israe#ita, escravizado no Eito M+ =:27>5&emos também os e+emp#os de 3sa)as 3s 8:75 e de .au#o, nocaminho de Damasco 0t 9:7225&*. A +a$ada para o traal+o.E#a sempre comove o homem a sentir pro!undo amor pe#as a#mas,sem pensar em recompensas materiais& 0#i;s, esta é uma condi'(oimposta por "esus: capacidade de vencer todos os obst;cu#os e de

suportar os sacri!)cios, por esta causa #oriosa&3. A +a$ada d#,#"a4 &$ desa2#o #rres#st%,el. 

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0 chamada divina mani!estase na vida do candidato ao ministério,antes de sua conso#ida'(o& *onstituise, na pessoa, um desa!ioirresist)ve#, a ponto de e#a nada temer, mesmo consciente dasinHmeras adversidades que en!rentar; em !avor do reino de Deus& 0chamada divina o in!#ama& 0 pai+(o pe#as a#mas o domina& Fe+ecutar a sua miss(o, em qua#quer circunstJncia, proporciona#he amaior !e#icidade, por tudo o que so!rer;&5. A chamada e o preparo intelectual. 9 instrução, o preparo intelectual, e o treinamento em umeducand7rio cristão não constituem uma chamada divina para osanto ministério. Estes )atores, indubitavelmente, tornam maisamplas as oportunidades do servo de Geus, e são Jteis ao seuministério. Ainguém pode ensinar o que não aprendeu. 8s que seaventuram, envolvem-se em con)usão, e caem no descrédito daspessoas entendidas no assunto.

5. O $r#to das esolas de prepara67o.Guanto aos semin;rios e institutos, a !orma'(o e o n)ve# espiritua#de#es determinar(o, em rande parte, a condi'(o espiritua# doministro& Por outro #ado, nenhum preparo inte#ectua# substitui amedita'(o na Pa#avra de Deus, e na ora'(o& 0 isto, temosdenominado de “ve#ho método%, pois o encontramos na C)b#ia, desdeos tempos remotos: “6oisés e 0r(o ca)ram sobre os seus rostosNN <m74:@5& Diante dos prob#emas da primeira comunidade crist(, os

apósto#os buscaram so#u'Aes que #hes permitissem dedicarse 1ora'(o, e ao ministério da pa#avra 0t 8:45&

TEXTO – 3C+a$ada e +a#l#ta67o*onhecimento pro!undo das .aradas Escrituras, a#iado 1 poderosaun'(o do Esp)rito .anto, comp#eta a habi#ita'(o daque#e que échamado por Deus para o seu servi'o&1. A divina condiço para o trabalho. 8 ganhador de almas, com a mente esclarecida pela alavra de Geus,

e a alma in*amada pelo zelo e santo amor, e o coração abrasado peloEspírito 5anto, tem condição de entender e e!por com segurança arazão de sua )é e esperança de modo a convencer o pecador / e?"/=3.

(. Ho$e$ apaz4 para &$a ora e8ele"te. “.e a#uém dese$a o episcopado, e+ce#ente obra dese$a% 7 m =:75& #óico: para uma e+ce#ente obra é necess;rio um homem capaz&Em adi'(o a isto, ap#icamos a perunta de Pau#o: “E para estas coisasquem é idIneoO% 2 *o 2:785& “

Aão ne&:to, para que, ensoberbecendo-se, não caia na condenaçãodo diabo( / %m ?";3.

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*. A respo"sa#l#dade do 9a"+ador de al$as.*erta ocasi(o ouvi de um obreiro improdutivo esta descu#pa: “*adaum tem seus di!erentes dons%& 3sto até que é verdade, mas n(o seap#ica aos descuidados e indo#entes, que aem como se n(o !ossemrespons;veis pe#os seus insucessos& .e, de !ato, recebemos eadministramos di!erentes dons espirituais, estes resu#tar(o emnot;ve# /+ito em nosso ministério& Cusquemos com ze#o os donsespirituais, para a edi!ica'(o da 3re$a 7 *o 74:725& Fs ministériosE! 4:77,725 também e+ercem suas !un'Aes na edi!ica'(o do corpo de*risto, e visam um !im proveitoso 7 *o 72:@5&

LIÇÃO – (

O: MI0I:T;RIO: E :<A: DI=I:>E:

!"#$%&'(%

E#e mesmo concedeu uns para apósto#os, outros para pro!etas, outrospara evane#istas e outros para pastores e mestres, com vista aoaper!ei'oamento dos santos para o desempenho do seu servi'o, paraa edi!ica'(o do corpo de *risto& E! 4:77725&9 necessidade do ser humano viver em grupos pode ser sentidadesde a sua criação, no Hden Bn 0"/13. Esta constatação )oi dopr&prio criador. %odavia, a conviv6ncia em grupo tem também seusproblemas e gera novas necessidades. ogo se são muitos oscomponentes do grupo, muitas são as cabeças e diversas as opini+es.or isso ao líder é necess7rio, não para )azer a sua pr&pria vontade,mas para interpretar a vontade do grupo e viabilizar sua e!ecução.Gaí a grande importKncia do líder ter capacidade e a devidapreparação a :m de conduzi-lo de maneira a alcançar os reaisob'etivos.

1. O ?<E ; <M MI0I:T;RIO@

0 pa#avra ministério vem da pa#avra rea “diaonia%, que quer dizerservir& Fu se$a, Deus, em sua soberania, esco#he a#uns homens paracertas !un'Aes& E#e os chama e concede dons para um ministérioespec)!ico& Este dom é uma rata %capacita'(o% que a#uém recebepara desempenhar determinada !un'(o no *orpo& Ent(o, observando

E! 4:77 e 7 *o 72:25, vemos que os ministérios principais da ire$as(o quatro: apósto#o, pro!eta, evane#ista, pastorQmestre& F

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ministério de “pastor% n(o aparece em 7 *o 72:25, pois a#i osministérios est(o #istados de acordo com os dons e pastor n(o é dom,é !un'(o& 6inistério é, portanto, servi'o& odo ministro deve ter emmente essa verdade&

TEXTO – 1Apóstolos0 pa#avra apósto#o ocorre mais de oitenta vezes no <ovo estamento&F nome que desina o primeiro ministério estabe#ecido na ire$a 7*o 72:25, é de oriem rea “apósto#os% e sini!ica “enviado%, ouse$a, um indiv)duo que e+ecuta servi'o especia#, aindo em nome epe#a autoridade de quem enviou& Em era#, sini!ica enviado comuma miss(o especia#&8 maior de todos os ap&stolos é o pr&prio 5enhor esus, que )oienviado pelo ai para e!ecutar sua obra na terra o <"?< e Lb ?"/3.ara que essa obra )osse levada adiante, ap&s sua ascensão, esusescolheu doze homens t />"/,0 e o 0>"0/3. %ais homens )oramcapacitados pelo 5enhor com autoridade, poder para operar milagres,ousadia para pregar etc... %udo isso, mediante a operação do Espírito5anto que lhe )ora dado 9t /"13. %oda essa #munição( tinha porob'etivo capacit7-los a desbravar todas as )rentes por onde )ossem, eaí estabelecerem a Igre'a de esus Cristo. #Esse ministério e!igiapraticamente que um ap&stolo reunisse quase todos os outrosministérios num s& homem(

TEXTO – (ro2etas<a 3re$a Primitiva, pro!etas, eram homens de consider;ve# aptid(oespiritua#, conhecido por suas dec#ara'Aes inspiradas, o que osdistinuia dos preadores normais das 3re$as& ais dec#ara'Aes secaracterizavam como uma reve#a'(o, uma admoesta'(o ou umapredi'(o& 6uitos pro!etas e+istiram na história de 3srae#& .ua

presen'a é constante no Re#ho estamento, apontando o caminhopara o povo de Deus& .ua importJncia era t(o rande, pois comocon!irmou .a#om(o: “ <(o havendo pro!ecia, o povo se corrompemas o que uarda a #ei, esse é bemaventurado% Pv 29:75&<o <ovo estamento, Deus continuou #evantado pro!etas& F primeiro!oi "o(o Catista, que veio no esti#o dos pro!etas antios,asseme#handose, sobretudo, a E#ias 6t 77:974 6c 77:=2 e Lc7:@85& .eu pape# !oi preparar o caminho para o pro!eta maior: "esus,que, por sua vez, e+erceu .eu tr)p#ice ministério de: Pro!eta,.acerdote e Kei, e que #evantou outros pro!etas para orientar a 3re$a

que suria& Bo$e $; n(o h; mais a#uém que se distina através deum ministério pro!ético no mode#o e+ercido pe#os pro!etas dos dois

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testamentos& Ra#e ressa#tar, porém, que em sentido secund;rio, aindah; pro!etas ho$e, homens através dos quais Deus !a#a visando aedi!ica'(o, e+orta'(o e conso#a'(o da 3re$a& F pro!eta n(o é ummero preador da pa#avra, um mestre da C)b#ia, nem um preditor do!uturo& F pro!eta é um ministro de *risto que n(o ape#a para ospoderes da #óica, erudi'(o, oratória, psico#oia, inorJncia oumisticismo& .ua mensaem pode vir através de uma prea'(o, masn(o necessariamente& Deus o usa assim como #he aprouver& F pro!etaé um instrumento nas m(os de Deus, e F Esp)rito .anto temcompromisso e !azer cumprir suas pa#avras 6c 77:2225&

De2#"#"do as atr#&#6es da pro2e#a'EDIICAÇÃO' constru'(o, e#eva'(o, edi!)cio, prédio, instru'(o, educa'(o, ein!orma'(o&EXORTAÇÃO' est)mu#o, anima'(o, encora$amento, conse#ho, advert/ncia esuest(o& 0 e+orta'(o ao contr;rio do que dizem, traz a#eria 0t7:=>=75&CO0:OLAÇÃO' ato ou e!eito de conso#ar, a#)vio, con!orto, conso#o& Essas s(o as!ina#idades da pro!ecia na 3re$a, tudo o que passar disso !oe 1sreras emanadas das .aradas Escrituras&

TEXTO - *E,a"9el#stas0 pa#avra evane#ista sini!ica mensaeiros de Coas <ovas& <a 3re$aPrimitiva e+erciam !un'(o especia# que era de anunciar o Evane#ho&*omo n(o pastoreavam 3re$as #ocais, estavam em condi'(o de ir de#uar em #uar preando *risto a todos, com um poderoso ministério,acompanhado da opera'(o de sinais e maravi#has& <o entanto, aC)b#ia ainda cita -i#ipe e imóteo como evane#istas 0t 27: e 2 m4:5&

odos os crist(os podem e devem anunciar o evane#ho& odavia, amaioria n(o é capaz de !azer uma prea'(o apropriada para omomento contemporJneo& F evane#ista é um preador, e !az issocom maestria, habi#idade, e poder que #he s(o con!eridos pe#o Esp)rito.anto, especia#mente para esse !im& Evidentemente, nem todo opreador é evane#ista& *onsideremos que todo o apósto#o é umevane#ista, mas nem todo evane#ista é um apósto#o& F Evane#istana con$untura atua# deve ser o maior cooperador do seu pastor, desdeque desempenhe seu ministério com o desve#o que merece,combatendo contra as novidades que aparecem& endo seu traba#ho

sempre vo#tado para a 3re$a #oca#& E#e nunca deve ser um itinerante

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por conta própria, mas, deve ter suas ra)zes sempre !undadas em na3re$a onde conrea&

TEXTO - 3astoresRo#tando 1 oriem do termo, um pastor é a pessoa que cuida de umrebanho de ove#has& .eu traba#ho vai desde a procura do me#hora#imento para e#as, até a de!esa contra #adrAes ou animais se#vaensque possam atac;#as& 0o reconhecer este !ato, Davi escreveu oconhecido .# 2=5: “F .enhor é o meu pastor nada me !a#tar;%& <o<ovo estamento, esse t)tu#o $; era usado norma#mente como ousamos ho$e& "esus disse de si mesmo: “Eu sou o bom pastor% "o7>:775& F ministério do pastor na 3re$a tem as atribui'Aes quevimos no in)cio: a#imentar, cuidar, proteer, de!ender, conduzir deacordo com E! 4:77785&<as cartas enviadas 1s sete 3re$as da Ssia, o pastor aparece como oan$o da 3re$a 0p 7:2>5& 0#uns dizem que eram os an$osdesinados a uardar as 3re$as& Futros, que s(o anci(os ou pastoresdas 3re$as #ocais& *omo as sete cartas dos cap)tu#os 2 e = de0poca#ipse contém repreensAes, n(o é poss)ve# crer que !ossemendere'adas a mensaeiros ce#estiais& ratandose de mensaeirosterrenos, estes an$os seriam as pessoas respons;veis perante Deuspe#as 3re$as que representavam 0p 2:7,,72,7 =:7,@, 745&Entendemos neste caso que o pastor é o an$o da 3re$a do .enhor na

terra& Em Bebreus 7=:@5, o pastor aparece como aque#e que deveser #embrado e imitado em sua !é e modo de vida& .e voc/ é umcrist(o, deve muito 1que#es que #he ensinaram e #he apresentaramaqui#o que voc/ precisava saber a respeito das Coas <ovas e do vivercrist(o& *ontinue seuindo os bons e+emp#os daque#es que investirama#o de si mesmos em sua vida através do evane#ho, do servi'o e daeduca'(o crist(& <a mesma carta aos hebreus e#e aparece comoaque#e que deve ser obedecido, respeitado, pe#o motivo de haverrecebido de Deus a incumb/ncia de dar contas das a#mas dos crentes&0 tare!a dos #)deres da 3re$a é a$udar as pessoas a amadurecerem

se em *risto& Fs crist(os que cooperam com seus pastores a#iviam#hes muito o !ardoda #ideran'a& 0 sua conduta d; a seu pastor motivo para !a#ar coma#eria a seu respeitoO

TEXTO - res%teroF termo sini!ica ve#ho e anci(o& <a primeira viaem mission;ria,Pau#o e Carnabé, na ida !izeram traba#ho evane#)stico e pHb#ico noretorno em cada cidade por onde passaram reuniram os convertidos,

oranizaram 3re$as e ordenaram presb)teros 0t 74: 272=5& Deveriaser homens de certa idade, !irme na !é, inaba#;veis no amor e

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constante na obra do .enhor& Esses homens eram e#eitos pe#a 3re$a,para desempenhar !un'Aes pastorais na pa#avra, nos batismos, nace#ebra'(o das ceias etc& F ministério pastora# suriu no #ivro de 0tos&Em "erusa#ém suriu o primeiro rebanho pe#a obra do Esp)rito .anto&*onstitu)do de 72> pessoas, aumentou para =,7 mi# !oi crescendosempre até chear a dezenas de mi#hares 0t 27:2>5& <o princ)pio, osdoze cuidavam de tudo& Bouve prob#emas e os doze cuidaram daora'(o e da pa#avra e outros homens passaram a ser desinados paraoutras tare!as& F traba#ho do .enhor !oi a#ém de "erusa#ém e cheouaté 0ntioquia da .)ria& 0ntioquia oranizou traba#hos no continente&Em cada cidade havia presbitérios& Este !oi o #uar onde os disc)pu#os!oram pe#a primeira vez chamados de crist(os 0t 77:285&

<a era apostó#ica encontramos p#ura#idade de pastores em cada3re$a -p 7:75& Fs presb)teros recrutados entre os convertidos das3re$as, deveriam ser homens de neócios e de traba#ho& 0#uns sededicaram randemente ao traba#ho do .enhor e passaram a dartempo intera# ao ministério e o apósto#o Pau#o mandou dar a esseshomens, dup#icada honra 7m :7@5&Pe#o retrato que a C)b#ia uarda de a#uns pastores, homenstrans!ormados pe#o Esp)rito .anto, cheio da ra'a do .enhor,revestido de poder, conduta e+emp#ar, irrepreens)veis, consarados,dedicados e+c#usivamente ao ministério da pa#avra, bons che!es de!am)#ia, sérios, operosos e humi#des, encontramos reprodu'(o

per!eita ho$e em muitos obreiros que se sacri!icam por *risto,co#ocam o Keino de Deus acima de tudo e constituem estes, a a#eriadaque#es que vivem para #ori!icar o .enhor&0 C)b#ia a#inha nessa imorta# a#eria de pastores reais, iao, o irm(odo .enhor, que !oi pastor da 3re$a em "erusa#ém& Pau#o e Carnabésomaram ao dom aposto#ar o dom pastora#&

TEXTO – 5 Mestres o& Do&toresDeus disse: “F meu povo !oi destru)do porque #he !a#tou o

conhecimento% Fs 4:85& Esta a!irma'(o nos mostra c#aramente aimportJncia do ensino da Pa#avra de Deus& F apósto#o Pau#o disse quen(o queria que os *or)ntios !ossem inorantes a respeito dos donsespirituais 7 *o 72:75& *ertamente, Deus n(o quer que se$amosinorantes acerca de nenhuma das doutrinas b)b#icas, por issopoderia sini!icar nossa destrui'(o& Por esse motivo, estabe#eceumestres ou doutores na 3re$a& Estes s(o pessoas que !oramchamadas por Deus a e+ercer o ministério de ensinar aos crentes,isto é, os ensinos, preceitos e mandamentos das .aradas Escrituras7*o72:5& 0#ém disso, possuem capacidade inte#ectua# e !aci#idade

de comunica'(o&

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0tua#mente, o nome que damos a quem e+erce esta !un'(o é o depro!essor& Entretanto, o pro!essor n(o é tratado com a mesmaimportJncia, honra e respeito que o mestre recebia nos temposb)b#icos& Provave#mente, tratase de um prob#ema #iado 1 con$unturapo#)ticosocia# do nosso tempo, ou, especi!icamente, da nossa na'(o,onde a educa'(o é re#eada a H#timo p#ano&0 C)b#ia va#oriza o mestre, como acontecia na comunidade $udaica&0cima de tudo, vemos que Deus os va#oriza e os estabe#eceu na3re$a& Esses homens desempenham uma nobre !un'(o, carreamuma rande responsabi#idade =:75, que só n(o é maior do que oa#ard(o que os auardam na eternidade Dn 72:=5&

A67o o"/&"ta dos $#"#str#osFs apósto#os e pro!etas s(o os a#icerces da 3re$a, sendo "esus aprincipa# pedra de esquina E! 2:2>225& Fs evane#istas s(o aque#esque buscam o materia# para a constru'(o 6t 22:95& Fs mestres s(oos edi!icadores& Fs pastores s(o os que ze#am pe#o “Edi!)cio de Deus% Bb 7=:7@ 7*o =: 7@5& Essa i#ustra'(o nos d; uma ideiaapro+imada de como é a intera'(o do traba#ho dos cinco ministérios&

TEXTO – A $&l+er e o $#"#str#o pastoralTma breve an;#ise dos casos b)b#icos de mu#heres que se destacaramde !orma incomum na obra de Deus& 0té bem recente, na 0ssemb#eia

de Deus no Crasi#, nada se !a#ava quanto a mu#her e+ercer oministério pastora#& L)deres espirituais de rande enveradura, dosquais v;rios ainda est(o entre nós, n(o se preocupavam com ta#assunto& .ó de dez anos para c; é que o re!erido assunto passou aser abordado em conversas pessoais e em certos eventos da 3re$a#oca# e até mesmo reiona#, como conressos e encontros&8 assunto como é ho'e ventilado, originou-se nas Igre'asneopentecostais algumas delas chamadas de #renovadas(3 e emcertas rami:caç+es e ap6ndices da 9ssembleia de Geus, semidentidade doutrinariamente conservadora, e mesmo de pr7ticas

liberalistas, e que con)undem, na Igre'a, modernismo commodernidade.

A- "esus, Pau#o e as 6u#heres U "esus teve em seu ministério terreno,au+i#iares mu#heres& Eram santas mu#heres, que o serviram de v;riasmaneiras, e isso até 1 cruz& E#e nasceu de uma mu#her& E#e sempre asrecebeu e as considerou, permitindo que seus nomes seimorta#izassem no reistro b)b#ico& 6as E#e nunca nomeou “apósto#as% E#e sempre soube o que !azia e o que deveria ser !eito,como é bem patente nos Evane#hos&

B- F 0pósto#o Pau#o U constitu)do por Deus, preador, apósto#o edoutor dos entios, o maior e+poente como obreiro de Deus

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neotestament;rio, nunca separou, e nem mencionou “apósto#as% e “pastoras%, apesar de carinhosamente destacar nomes de obreiras e oseu desempenho na obra, como consta em Komanos 785&0 obra de Deus n(o pode parar só porque o homem !racassa& Em taissitua'Aes, Deus suscita a quem E#e quiser, mas isso n(o é rerab)b#ica é e+ce'(o& ais mu#heres em a'(o no ministério re#eva asoberania de Deus, mas saibase que n(o é rera era# da parte do.enhor&Pessoa#mente, !ui, sou, e serei !avor;ve# ao ministério da mu#her na3re$a, como vemos na C)b#ia, principa#mente no <ovo estamento,como $; mostramos, bem como vemos a Bistória da 3re$a dopassado e do presente, mas n(o ve$o suporte nas doutrinas b)b#icas#itera#mente5 do ministério evané#ico, para a ordena'(o da mu#hercrist( ao e+erc)cio do ministério pastora#&

elo que entendemos na 5agrada Escritura não h7 respaldo paraordenação de mulheres ao santo ministério pastoral, e até mesmonos países onde essa pr7tica era e!ercida tem havido um retrocessogradual.

LIÇÃO - *

O<TRA: CLA::E: DE MI0I:T;RIO:

I0TROD<ÇÃO

0#ém de o ministério reu#ar da 3re$a, respons;ve# direto pe#a suaadministra'(o, h; ainda outras c#asses de ministérios, #evados ae!eito por obreiros #ocais da 3re$a& .(o e#es, os di;conos, ospro!essores da Esco#a C)b#ica Dominica#, #)deres de mocidade, #)deres

de c)rcu#os de ora'(o, #)deres de departamentos de crian'as eado#escentes, entre muitos outros& Estes s(o aque#es irm(os que,a#ém da adora'(o no cu#to comum, est(o empenhados no traba#ho do.enhor, visando o proresso do Keino de Deus na erra&

TEXTO - 1D#Fo"oDe acordo com o cap)tu#o 8 do #ivro de 0tos dos 0pósto#os, odiaconato !oi institu)do como um ministério e!etivo na 3re$a do <ovo

estamento, em decorr/ncia de uma crise surida no atendimento asnecessidades materiais das viHvas pobres que viviam sob os cuidados

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da 3re$a em "erusa#ém& Para dar so#u'(o a esse prob#ema, osapósto#os convocaram a comunidade crist( de "erusa#ém, e decomum acordo decidiram esco#her sete homens capazes sobre osquais pesasse essa responsabi#idade, enquanto que os apósto#os seentreariam e+c#usivamente a ora'(o e a prea'(o do Evane#ho&1. ?&al#dades do Ca"d#dato ao D#ao"atoF vers)cu#o = do cap)tu#o 8 de 0tos reistra tr/s requisitosindispens;veis a serem satis!eitos por aque#es que !ossem indicadospara o diaconato requisitos indispens;veis ainda ho$e, 1que#es ques(o indicados para este o!)cio ministeria#& Estes requisitos s(o:A - er boa reputa'(o U Deveria possuir um n)ve# de mora#idadeacima de qua#quer suspeita, devendo sobretudo serem conhecidoscomo homens de acentuado interesse humanit;rio& Precisavam serconhecidos de outras pessoas, de testemunho e car;terirrepreens)veis&B - .er cheio do Esp)rito .anto U Deveriam ter participado dae+peri/ncia pentecosta# do batismo com o Esp)rito .anto& Precisavamser homens espirituais, dotados de habi#idades comuns a umaut/ntico servo de Deus& 0 respeito de Estev(o, um dos setesesco#hidos como di;conos, Lucas diz que e#e era “homem cheio de !ée do Esp)rito .anto%, e que e#e “cheio de ra'a e poder, !azia prod)iose randes sinais entre o povo% 0t 8:,5&C - .er cheio de sabedoria U *ertamente que esses requisitos eramresu#tados direto do poder do Esp)rito .anto nas vidas de#es& .ó

estando dotados da sabedoria divina para serem capazes de re$eitaras murmura'Aes, as !raudes, a ca#Hnia, e a trai'(o, as quais est;su$eito todo o aut/ntico servo de Deus&(. O D#Fo"o "a I9re/a at&al9s qualidades '7 mostradas, necess7rias Dqueles que ainda ho'e sãoescolhidos como di7conos, somaríamos ainda Dquelas que sãorequeridas pelo ap&stolo aulo, Dqueles que eram escolhidos parae!ercer este o)ício nos seus dias. Ge acordo com o que escreveuaulo em /%m ?"1-/03, do candidato ao diaconato requer-se acima detudo que ele se'a"

Kespons;ve#.incero<(o inc#inado 1 bebida !orteAão cobiçoso de s&rdida ganKncia4Conservador do ministério da )é4ortador de uma consci6ncia limpa4E+periente3rrepreens)ve#6arido de uma só mu#herQue governe bem seus :lhos4

Que governe bem a sua pr&pria casa.

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<(o obstante, o !ato do di;cono da 3re$a #oca# e+ercer !un'Aes atécerto ponto di!erentes das !un'Aes que e+erciam os di;conos do <ovoestamento, isto n(o quer dizer que e#es se$am in!eriores ao di;conoda 3re$a Primitiva& inham esses, inicia#mente o seu ministériodirecionado 1 ;rea da assist/ncia socia#, aos crentes carentes& 0#émdisto, o #ivro de atos parece suerir que a !un'(o do di;cono n(oestava apenas re#acionada ao servi'o materia# da 3re$a, podendoe#es mi#itar em outras ;reas do ministério& TEXTO - (L%deres de Mo#dade1. A esol+a de l%deresLevando em considera'(o o potencia# que a $uventude representapara a 3re$a, muitos pastores t/m permitido que e#a tenha seupróprio #)der& Podendo neste caso, ser um $ovem capacitado, ou umobreiro com !un'Aes $unto ao ministério& 3dea# seria que !osse umapessoa que ozasse da mais inteira con!ian'a do pastor e que tenha#ivre curso entre os $ovens&Esse líder nunca deve agir de )orma a con*itar com asrecomendaç+es do pastor da Igre'a, nem agir como alguém quegoverne sobre a mocidade, independente do pastor. or ser ele umelemento que goze da con:ança do pastor, é tido como seurepresentante, e a sua autoridade sobre a mocidade depende do quelhe )or delegado pelo pastor da Igre'a. esmo porque a mocidade nãoconstitui uma Igre'a dentro da outra. 9 mocidade é parte insepar7velda Igre'a como um todo, e s& ao pastor )oi dada a posição deliderança sobre ela. 8 pastor, ad referendum da 9ssembleia Beral, é aautoridade m7!ima da Igre'a e de tudo que a constitui. Lembramosainda que a #ideran'a vem de Deus, é E#e quem #evanta e capacita o#)der&(. O )&e 2az o l%der de $o#dade0 e+peri/ncia diz que quando o pastor n(o !ornece de#eado para amocidade, esta acaba dando traba#ho 1 3re$a& Ent(o se cheou aconc#us(o de que, uma !orma de manter mocidade sempre pensando

nas coisas do céu, é mant/#a sempre ocupada com as coisas do céu& a) que entra a !iura do #)der de mocidade que por possuir randea!inidade com e#a, se constitui num e#o de #ia'(o entre a mocidade eo pastor, #evando a este o pastor5 os dese$os e anseios da mocidade&3sto n(o sini!ica em abso#uto que o pastor se$a um e#ementoinacess)ve#& <este caso o #)der de mocidade deve se co#ocar naposi'(o de um obreiro de con!ian'a, a !azer em nome do pastoraqui#o que o mesmo ostaria que !osse !eito, mas que est; impedidoem decorr/ncia das suas muitas ocupa'Aes em outras ;reasiua#mente importantes& Para isto requerse que esse #)der mostre as

seuintes qua#idades:

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A - Respe#to ao se& pastor U F #)der de mocidade deve ter sempreem mente que a sua autoridade é derivada de uma concess(o !eitape#o pastor, por isso deve air de modo a nunca decepcionar o seupastor& Kespeito aqui envo#ve obedi/ncia&B - Aato as de#ses $#"#ster#a#s U 0o ministério ordin;rio da3re$a é dado autoridade de de#iberar sobre aqui#o que #he dizrespeito assim é natura# que muitos assuntos envo#vendo amocidade ser(o tratados e decisAes tomadas através do ministério&*ompete, ao #)der de mocidade acat;#as, contribuindo para que asmesmas se$am observadas&C - L#derar o$ $odst#a U “6odéstia% aqui é n(oarroJncia,humi#dade, e simp#icidade& 0 vaidade e a e+a#ta'(o t/m sido causa dedestrui'(o de muitos daque#es que overnam sobre muitos ou sobrepoucos& Portanto, o #)der de mocidade n(o deve air como se n(otivesse a quem prestar contas& Gue d/ e+emp#o de piedade, !é einteira depend/ncia de Deus&D - Moral$e"te #rrepree"s%,el U F #)der de mocidade deve evitar ausar in!#u/ncia $unto 1 $uventude com propósitos nocivos e impuros,principa#mente no trato com as $ovens& Deve ter cuidado para n(o sedei+ar #evar pe#a imora#idade que sempre termina em escJnda#o etraédia& Deve trata#as como irm(s, ze#ando pe#a interidade mora# eespiritua# das mesmas 7 m :25&E - A$ar os $a#s ,el+os U Deve contribuir para que se$amderrubados poss)veis maus costumes que surem impedindo um

sadio re#acionamento entre $ovens e ve#hos, como se os $ovens nadativessem a aprender dos mais ve#hos&

TEXTO – *L%deres de C%r&lo de ora67oAos dias hodiernos em que a maioria dos membros das nossas Igre'asé composta de mulheres, tem-se aberto um vasto campo deatividades para elas. or isso elas ho'e são encontradas nas maisvariadas atividades no seio da Igre'a, se'a servindo como secret7riasde departamentos, pro)essoras da Escola Gominical, coristas,

cantoras, escritoras, poetisas, mission7rias e até como pregadoras.as, para e)eito de estudo queremos abordar com mais detalhes arespeito da líder do círculo de oração, em geral uma irmã que goza dacon:ança do pastor e que por ele é escolhida para assumir essecargo.

1. O propós#to do %r&lo de ora67oF principa# propósito do c)rcu#o de ora'(o é manter uma unidadeespiritua# de evane#iza'(o, visita'(o, intercess(o, c#amor e #ouvordentro da 3re$a& 0través da ora'(o, o trono da ra'a é a#can'ado e

muitas b/n'(os s(o derramadas& a ora'(o que mantém viva achama do !oo pentecosta# dentro da 3re$a& 0 ora'(o, a#iada ao

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conhecimento da Pa#avra, produz um crescimento pro!undo, e dentrodos mo#des b)b#icos&(. Esol+a de l%deres do %r&lo de ora67o0 esco#ha das #)deres do *)rcu#o de ora'(o deve ser criteriosa e sobora'(o& Esta !un'(o é de muita responsabi#idade dentro da ire$a&L)deres que n(o possuem a idoneidade necess;ria para ocupar ta#caro t/m causado até mesmo divis(o no meio da ire$a& 0que#a queé esco#hida como #)der do *)rcu#o de ora'(o é indispens;ve#:A. Gue se$a batizada com o Esp)rito .anto, e membro da ire$a&*. Que tenha convicção daquilo em que cr6, baseado em

conhecimentos bíblicos4C. Gue tenha amor, e sede do conhecimento da Pa#avra de Deus&. Que se'a humilde diante de Geus, e diante dos homens4

E. Que não se'a precipitada ao ponto de impedir a operação de Geus4

+. Que tenha discernimento advindo do Espírito de Geus.,. -ualidades necessrias a uma /0der do 0rculo de %raçoPara e+ercer bem t(o dina atividade, a #)der do *)rcu#o de ora'(odeve ser e+emp#o do que é suerido a seuir:A – E+emp#o na Piedade U .ó através da piedade é que a #)der do*)rcu#o de ora'(o conseuir; manterse serena em meio as #utas quesuas !un'Aes #he impAem& Parece caber aqui o conse#ho do 0pósto#oPau#o: t 2:=,45& 0través desta virtude, a #)der do *)rcu#o de ora'(oestar; apta a in!#uir em bene!)cio daque#as irm(s que #he procuram

em busca de a$uda&B – E+emp#o na Fra'(o U <esse caso a #)der do *)rcu#o de ora'(odeve ser e+emp#o em tudo& 6as, quando e#a é e+emp#o na ora'(o e#a#evar; as demais irm(s membros do c)rcu#o de ora'(o a orar com !é,rever/ncia, e temor, se$a dando ra'as por bene!)cios recebidos, se$aintercedendo em !avor de a#uém&C – E+emp#o no *onhecimento U 0 responsabi#idade de uma #)der do*)rcu#o de ora'(o vai muita a#ém das responsabi#idades comuns asdemais irm(s que compAem o c)rcu#o de ora'(o por isso tornasenecess;rio que e#a este$a dotada de conhecimento para a$udar na

so#u'(o dos mais variados prob#emas que #he s(o trazidos pe#as suascompanheiras de ora'(o& Para tanto tornase imprescind)ve# que e#aoze duma ininterrupta intimidade com a C)b#ia e se poss)ve# comoutros tipos de sadia #iteratura evané#ica&D – E+emp#o na Fbedi/ncia U Por sua !un'(o ser uma concess(oemanada da autoridade do pastor da ire$a, a #)der do *)rcu#o deora'(o tem que se manter serva tanto de Deus quanto do seu pastore demais companheiras na ora'(o& Deve cumprir as decisAes que oministério porventura venha tomar com respeito as atividades doc)rcu#o de ora'(o&E – Evitar as Beresias U *onsiderando que as #)deres do *)rcu#o deFra'(o est(o sempre 1 !rente de traba#hos importantes e até de

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rande porte, nos quais essas irm(s s(o representantes do pastor, édever promover meios para a preserva'(o ortodo+a na #ituria doscu#tos e reuniAes que se rea#izam, evitando sempre o misticismo quede certa !orma é introduzido com suti#eza advindo dos movimentosneopentecostais, que em nada est; compat)ve# com as .aradasEscrituras& Futras !ontes introdutoras desses maus costumes nessasreuniAes s(o: preadores inescrupu#osos, que sem o menor preparos(o convidados para ministrar pre#e'(o, cJnticos e até mesmo ora'(ope#os en!ermos& Esses sempre v/m com as mais diversas !ormas deheresias&

#E2#% – 3O :&per#"te"de"te e o& d#r#9e"te da EBD0 pa#avra superintendente é oriin;ria do #atim, e sini!ica aque#e quesuperintende& Fu se$a: 0que#e que dirie na qua#idade de che!e, queinspeciona e supervisiona& *omo sinInimos de superintendente,podemos #istar também estes substantivos: administrador, diriente,inspetor e intendente& <o caso espec)!ico da Esco#a Dominica#,!ar)amos bem em dec#inar um outro sinInimo: diretor& Por enquanto,bastanos assenhorearnos das imp#ica'Aes que acarreta essapa#avra&F Diriente da Esco#a Dominica#, por conseuinte, é o obreiroencarreado de administrar, inspecionar e diriir o principa#departamento da ire$a& a sua !un'(o b;sica manter a Esco#a

Dominica# !uncionando per!eitamente para que esta venha a a#can'artodos os seus ob$etivos&1 - As )&al#2#a6es do s&per#"te"de"te e o& d#r#9e"teA- A&t!"t#a o",ers7o a Cr#sto.eria desnecess;rio reprisar aqui ser a convers(o imprescind)ve# parao superintendente de Esco#a Dominica#& 3n!e#izmente, n(o s(o poucosos que se dizem oper;rios do .enhor, mas ainda n(o tiveram umarea# e+peri/ncia com a sua obra redentora& Kequerse, pois, tenha osuperintendente de Esco#a Dominica# uma aut/ntica e+peri/ncia desa#va'(o& 0!ina#, ter; e#e de diriir uma a/ncia, cu$o principa#

ob$etivo é $ustamente propaar a *risto como .a#vador do mundo&Por isso, tem de ser e#e p#enamente convertido&0 convers(o, portanto, é a mudan'a que Deus opera na vida do queaceita a *risto como o seu .a#vador pessoa#, modi!icando#heinteiramente a maneira de ser, pensar e air&B- Bo$ teste$&"+o0 principa# evid/ncia da convers(o é a qua#idade da vida espiritua#,mora# e socia# que o pecador passa a ter #oo após haver recebido a*risto como .a#vador& Guem $; aceitou a *risto, deve andar como*risto andou 7"o 2:85& 0 isto chamamos bom testemunho& a !orma

como o novo crente portase diante do mundo, da 3re$a e do próprioDeus&

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Entendemos pela alavra de Geus que o bom testemunho é sinMnimo

de novidade de vida. 5obre este assunto escreveu o ap&stolo do

5enhor, aulo" #Fomos, pois, sepultados com ele pelo batismo na

morte, para que, como Cristo )oi ressuscitado dentre os mortos pela

gl&ria do ai, assim andemos n&s também em novidade de vida( Nm;"<3.C- A$or a ala,ra de De&sEurico Cerstén, o saudoso mission;rio do .enhor e+ortavacontinuamente os obreiros a nutriremse de um amor semprerenovado pe#a Pa#avra de Deus& .omente assim, #embrava e#e, poder;o homem de Deus cumprir per!eitamente a tare!a que #he con!iou o.enhor "esus&0mar a Pa#avra de DeusV Deve esta ser uma das principaiscaracter)sticas do .uperintendente da Esco#a Dominica#& Porqueestar; e#e a diriir um educand;rio que tem como #ivro de te+to $ustamente a C)b#ia .arada& .e n(o amar o Livro dos #ivros, comoinduzir(o os pro!essores, os a#unos a andarem de con!ormidade comos preceitos dos pro!etas e dos apósto#os de <osso .enhorO0mar a Pa#avra de Deus requer que nos mantenhamos empermanente contato com e#a& Lendoa todos os dias estudandoasistem;tica e devociona#mente& Ensinandoa a tempo e a !ora detempo& De quem a ensina, demandase uma sinu#ar intimidade comos seus preceitos e doutrinas& *antava a sa#mista Davi: FhV Guantoamo a tua #ei é a minha medita'(o todo o dia .# 779:9@5&D- =#da de,o#o"al0#ém da #eitura b)b#ica di;ria, devociona# e sistem;tica, dever; o.uperintendente da Esco#a Dominica# manter uma vida de ora'(o, ee+erc)cios espirituais reu#ares& er; que ser um homem em tudopiedoso, e santo& Roc/ est; preparado a reconsarar tota#mente a suavida, a partir de aora, em pro# do Kei "esusOE- Correta o"ep67o do Re#"o de De&s*omo o superintendente da Esco#a Dominica# estar; atuando noJmbito ec#esi;stico, ter; e#e de orar como o .enhor "esus ensinou aosseus disc)pu#os: “Renha o teu Keino%& .e assim n(o orarmos,certamente estaremos a !ormar nossos reinos particu#ares& E, aoinvés de sermos considerados !i#hos do Kei, vernos; a 3re$a comoaque#es cruéis réu#os da *ana( preisrae#ita&Deus o chamou para um traba#ho espec)!ico dentro do Keino& <(o!a'a da Esco#a Dominica# um !eudo n(o a trans!orme numapossess(o& <(o uti#ize o caro para !azer oposi'(o ao seu pastor&- Ded#a67o ao est&do0#ém do amor que deve ter o superintendente pe#a Pa#avra de Deus,haver; e#e de demonstrar muita dedica'(o ao estudo& <o entanto,

vo#to a !risar: o seu interesse supremo tem de estar centrado nas.aradas Escrituras& .e n(o as #er cotidianamente, se n(o as estudar

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de maneira reu#ar e sistem;tica, n(o poder; $amais assumirseme#hante caro a Esco#a Dominica# outra coisa n(o é sen(o umaesco#a que se dedica ao estudo da Pa#avra de Deus&

TEXTO – ro2essores da Esola Do$#"#al0 Esco#a Dominica# é sem dHvida a#uma a maior e mais antia esco#apopu#ar de instru'(o teo#óica e doutrinaria da 3re$a nos temposmodernos& 0 sua in!#u/ncia tem sido de inestim;ve# va#or naprepara'(o dos mais variados tipos de obreiros para a causa de*risto& 0té onde sabemos, n(o e+iste nenhum obreiro bem sucedidoque antes n(o tenha sido a#uno da Esco#a Dominica#& .eria umaincoer/ncia !a#armos da importJncia da Esco#a Dominica# e+cetuandoa pessoa do pro!essor, pe'a principa# da potente m;quina destamesma Esco#a& F seu va#or e+cede a todo o sistema #o)stico daEsco#a Dominica#& Por isso esperamos que n(o só o ministério da3re$a reconhe'a o va#or que tem o pro!essor da Esco#a Dominica#,mas que o próprio pro!essor considere isto, procurando viver e airno sentido de n(o desapontar a Deus e 1 3re$a que #he con!iou t(odino o!)cio& Do pro!essor da Esco#a Dominica# que dese$a sucesso nodesempenho do seu ministério, requerse o seuinte:A- Est&dar a s&a B%l#a0 C)b#ia deve ser a !onte de inspira'(o do pro!essor da Esco#aDominica#, pois só aque#e que com e#a tem intimidade é que possui

subs)dios su!icientes as necessidades dos seus a#unos& imposs)ve#que a#uém se$a inorante quando conhece a C)b#ia, como éimposs)ve# que a#uém se$a s;bio inorandoa& F pro!essor pode n(oser dotado de re!inada cu#tura secu#ar, porém, se conhece a suaC)b#ia, pode estar certo de que ter; a aten'(o dos seus a#unos&  .óquando o pro!essor tem !ami#iaridade com o #ivro de Deus é quepoder; inspirar a seus a#unos a busca#o, #/#o e a obedece#o&B- reparar a :&a L#67oF Pro!essor di#iente deve preparar a sua au#a da Esco#a Dominica#n(o no s;bado mas durante toda a semana que antecede o domino

em que vai ensinar& .ó um pro!essor ne#iente é que dei+a para sepreparar momentos antes da au#a, ou n(o se prepara de !ormaa#uma& Esse tipo de pro!essor deve ter sempre em mente aspa#avras do pro!eta "eremias: “6a#dito aque#e !izer a obra do .enhorre#a+adamente% "r 4:7>5& F Pro!essor da Esco#a Dominica# devepreparar a sua au#a em esp)rito de ora'(o, estudo e medita'(o& 0#émdo conhecimento sobre o comportamento humano& Deve ser bomobservador, de sorte que possa tirar de !atos reais da vida, e+emp#o aserem ap#icados nas au#as&C- A$ar a :e&s Al&"os

0 maior virtude que o pro!essor da esco#a Dominica# pode mostrar noensino é o amor a seus a#unos& F pro!essor deve air de sorte que

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demonstre sempre este amor e interesse por seus a#unos& o que aesco#a secu#ar n(o !az& 0#i o pro!essor d; au#a mas n(o se preocupacom o a#uno&  interessante que o pro!essor conhe'a os nomes dosseus a#unos, pe#o quais deve chamar sempre que necess;rio& 3stomostrar; que o pro!essor est; tratando com a#uno n(o como umrupo, mas como um indiv)duo pe#o qua# nutre interesse especia#&D- =#s#tar a se&s al&"os0 !un'(o do pro!essor da esco#a dominica# $unto a seus a#unos vaia#ém da suas atividades na sa#a de au#a& por isso o pro!essor di#ienteh; de achar sempre a#um tempo para visitar aque#e a#uno que porrazAes que o pro!essor inora, n(o tem vindo a esco#adominica#& *omo s(o v;rios os motivos que impedem um a#uno dei+arde vir a esco#a dominica#, o pro!essor deve estar preparando para queao visita U #o procure dar a resposta correta, a$udando na so#u'(omaior !raternidade entre o pro!essor e seu a#uno& o a#uno vaidescobrir qu(o importante é, e que a#uém muito importante seimporta com e#e&E- :er e8e$plo dos se&s al&"osB; na nossa #)nua uma pa#avra de rande sini!icado, mas que épouco usada& Esta pa#avra é discipu#ador, ou aque#e que !azdisc)pu#os& F discipu#ador é a#uém que se constitui padr(o paraaque#es a quem ensina& na qua#idade de discipu#ador que o pro!essor da Esco#a Dominica#procura imprimir suas marcas espirituais e morais, na vida dos seus

a#unos& Para tanto, o pro!essor tem que viver aqui#o que prea, sóassim poder; ser e+emp#o para os seus a#unos, na piedade, !é, amor,humi#dade e sacri!)cio&

LIÇÃO – 3 

O OBREIRO E :<A LIDERA0ÇA

I0TROD<ÇÃO

Guando ouvimos !a#ar em #ideran'a, somos quase queinconscientemente inc#inados a pensar que a pa#avra tem oriemsecu#ar e o assunto só interessa aque#as pessoas que, no atua#sistema de overno antropoc/ntrico e avesso a Deus, t/m como metana vida dominar sobre as demais pessoas para sobre e#as impor aautoridade, rea#izar os seus caprichos e tirar suas vantaens&0inda que a nossa observa'(o e e+peri/ncia neste mundo possam

nos induzir a ta# preconceito, é preciso que entendamos que averdadeira #ideran'a nada tem a ver com estas conota'Aes pessoais e

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que, se persistimos nestes conceitos !a#hos vamos ter sériosprob#emas no que diz respeito 1 nossa vida crist(, pessoa# e ao nossoservi'o a Deus& Por causa da imaem mora# e da seme#han'a pessoa#que trazemos dE#e, temos necessidade de comunh(o n(o só comDeus mas também com os demais homens&

TEXTO – 1O l%der e s&a o$&"+7o o$ os l#derados

Esta questão é vital e de tal maneira indispens7vel que não podemos

ter comunhão per)eita com Geus sem comunhão uns com os outros e

vice-versa. Fomos criados por Geus com uma natureza greg7ria, por

isso, ninguém pode viver isolado como uma ilha3 das demais

pessoas. or causa da nossa condição de criaturas, somos totalmente

dependentes Geus e, por causa da nossa natureza greg7ria, somosdependentes também uns dos outros. 8 que queremos dizer com isto

é que mais do que apenas viver, temos premente necessidade de

conviver.

*onviver é viver em comunidade, viver em rupo e isto imp#ica em*omparti#har& *omparti#har é ter metas comuns parti#has,distribu)das, entre todos5 Estas metas comuns atendem, n(o ainteresses pessoais e individua#istas, mas a interesses do rupo e,

portanto, propiciam o bem maior do rupo em que estamosconvivendoV

por esta raz(o que a quest(o do “#)der% e, consequentemente, da “#ideran'a% sure de !orma natura# e espontJnea no momento em queum rupo, n(o importando o nHmero de seus componentes, decideair em con$unto para concretizar ob$etivos comuns& Podemos dizerque sempre que um traba#ho em con$unto precisa ser rea#izado, surea necessidade de #ideran'a& Esta necessidade de #ideran'a, por suavez, !az surir no meio do rupo, de maneira natura# e espontJnea, o

#)der, tornandose os demais componentes do rupo em “#iderados%&0ssim, em outras pa#avras, a principa# causa da necessidade de#ideran'a é a rea#iza'(o de um traba#ho con$unto& Em suma, a#ideran'a é necess;ria sempre que um traba#ho de equipe deva serrea#izado&

TEXTO – (A l#dera"6a e o pla"o de De&s

0 necessidade de #ideran'a crist( sure pe#o !ato de que os propósitos

de Deus para o homem est(o re#acionados com p#ano da sa#va'(o,tendo a 3re$a de "esus *risto como instrumento de sua e!etiva'(o e

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o homem como instrumento de prea'(o& 0nte a recusa de 3srae# emparticipar dos p#anos de Deus e se envo#ver *F6F T60 EGT3PE ostraba#hos de proc#ama'(o das boas novas do evane#ho, o .enhor"esus *risto #evantou a sua 3re$a&

Esta, sem dHvida a#uma, tem sido a Hnica “EGT3PE DE K0C0LBF% com a qua# o .enhor o "esus *risto tem contado e da qua# depende ae+ecu'(o de todos os traba#hos re#acionados com a e+pans(o doreino de Deus, tais como, traba#hos mission;rios, a evane#iza'(omundia#, o discipu#ado, a Esco#a C)b#ica Dominica#, etc&&& a#ém dostraba#hos dentro da casa de Deus re!erentes ao #ouvor, a adora'(o, ace#ebra'(o ao Kei e .enhor "esus *risto, propósito maior, na verdadeda nossa sa#va'(o !omos criados e sa#vos para o #ouvor e a #ória donosso Deus5&

Deus quer contar na .ua Equipe de traba#ho apenas com seus !i#hos:Pessoas trans!ormadas pe#o poder do evane#ho, uiada ecapacitadas pe#o .eu Esp)rito .anto Km :74785& Por isso, Deusmesmo é quem esco#he separa5 as pessoas, determinando#hes astare!as a serem e+ecutadas e capacitandoas para ta#& Estes s(o os#ideres #evantado por Deus&

0s demais pessoas reconhecem a chamada do homem de Deus,areamse unemse5 aos seus sonhos e visAes "3 2:2b5 e,

espontaneamente, submetem 1 autoridade de Deus, su$eitandose 1#ideran'a do #)der #evantado por DeusV

B; uma rande ben'(o prometida pe#o .enhor "esus *risto 1que#esque reconhecem o ministério dos #)deres #evantados por Deus e osrecebem como ta# 6t 7>:4>,475& “Guem vos recebe, a mim merecebe e quem me recebe a mim, recebe aque#e que me enviou&Guem recebe um pro!eta em qua#idade de pro!eta receber; a#ard(ode pro!eta e quem recebe um $usto em qua#idade de $usto, receber;a#ard(o de $usto%& "esus estava !a#ando isto aos seus apósto#os,

quando os ensinava em treinamento ministeria#, portanto, aos !uturos#)deres da sua 3re$a& F que um #)der chamado por Deus n(o podeesquecer $amais é que quando dizemos que Deus tem um p#ano,queremos a!irmar a#umas coisas:

- Geus nunca trabalha da mesma maneira4

- Geus não é subordinado Ds circunstKncias, considerando o conte!to

hist&rico e visando prop&sitos para o homem4

- Geus é soberano condutor da hist&ria da raça humana4

- Geus sabe de antemão o que deve ser )eito, como e quando, em

)ace de sua onisci6ncia4

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- Geus tem o melhor plano e uma maneira pr&pria de )azer com que

cada um dos seus prop&sitos, dentro desse plano, se cumpra.

TEXTO – *As caracter0sticas de um l0der cristoEm princípio, não h7 um con'unto )echado de características, se'a de

personalidade, se'a de temperamento, de atitudes ou de

comportamento que possam identi:car alguém como um líder.

Quando se avalia um personagem bíblico destacado nas 5agradas

Escrituras como líder bem sucedido, o que podemos avaliar, na

verdade, é sob que aspectos, este personagem e!erceu sua liderança.

Beralmente, avaliamos a liderança deste personagem sob tr6saspectos mais importantes" /- traços de liderança4 0 - atitudes de

liderança4 ? - comportamento de liderança.1G – Tra6os de l#dera"6a esperado que um #)der com persona#idade mais !orte se imponhamais !;ci# e natura#mente sobre os seus #iderados do que um que n(otenha tra'os de persona#idade t(o incisivos&Fs tra'os de #ideran'a de que estamos !a#ando s(o as caracter)sticaspessoais e espirituais que podem ser observadas em um #)der, que oe#evam a qua#idade de #)der e que resu#tam na aceita'(o, de !ormanatura# e espontJnea, da sua #ideran'a pe#o rupo& 0s #ideran'as deum #)der, crist(o podem ser divididas em dois rupos:A – As arater%st#as pessoa#s de &$ l%der r#st7oF uso da e+press(o “caracter)sticas pessoais%, n(o e+c#ui o !ato deque todas estas caracter)sticas s(o inteiramente b)b#icas, pois, somosa imaem mora# e seme#han'a pessoa# de Deus& Dentre estascaracter)sticas pessoais, que todo o #)der deve apresentar, s(ocitadas, por serem as mais !requentemente mencionadas nos #ivrosque tratam do assunto, a saber:

EMATIA'  a habi#idade de se imainar na situa'(o e circunstJncias de umapessoa para sentir o que e#a est; sentindo naque#a situa'(o ecircunstJncias& Podemos ent(o, dizer que E6P030 é a capacidadeque o #)der deve ter de se co#ocar na posi'(o de seu #iderado com oob$etivo de ver e sentir as coisas do ponto de vista de#e& *u#tivandoesta caracter)stica, o #)der tem a oportunidade de pensar e sentir

como seu #iderado e, desta !orma, conseue entender as suasmotiva'Aes, suas a'Aes e suas rea'Aes& Tm #)der emp;tico pensa

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primeiro no seu #iderado antes de !a#ar, air ou tomar qua#querdecis(o& Esta caracter)stica est; em con!ormidade com: Lc 8:=7 Km72:7> 7 Pe =: ?# 8:25& 

TE0ACIDADE' Om verdadeiro líder sabe :!ar metas e ob'etivos desa:adores porémrealistas, plane'ar as estratégias e de:nir as t7ticas para alcança-los ese es)orça perseverantemente por concretiz7-los. 9 %EA9CIG9GE écapacidade que o líder deve ter de perseguir os ob'etivosestabelecidos, insistentemente, sem nunca desistir, até realiz7-los. 8líder deve estabelecer alvos para si mesmo e para a sua equipe, emcon)ormidade com os prop&sitos :!ados por Geus no seu plano.

COMET0CIA'

uma das caracter)sticas mais indispens;ve# num #)der& indispens;ve#, porque uma das !un'Aes do #)der é dar orienta'Aesc#aras e precisas a respeito das tare!as que e#e entrea aos seus#iderados& 0 *F6PEM<*30 est; intimamente #iada ao conhecimentodos assuntos e matérias re#acionadas com a ;rea em que o #)deratua: GTE6 <WF .0CE -0XEK, <WF .0CE *F60<D0K& Por isso, éindispens;ve# a a#uém sendo #)der em qua#quer atividade humana,

tenha dom)nio do que se re#aciona com o conhecimento daque#a ;reaespeci!ica, se$a do ponto de vista teórico, se$a do ponto de vistapr;tico& 2 m 2:7 2:74 78 e 2 Pe 7: 7>5&

E:TABILIDADE EMOCIO0AL' 9 palavra #emoção( vem do verbo #mover( e signi:ca movimentopara )ora, sentindo que impulsiona o homem a e!teriorizar suas aç+esou reaç+es, a agir de determinada )orma. H a característica que umlíder deve ter de permanecer sob controle, )rio, e calmo diante das

situaç+es mais adversas ou naquelas ocasi+es em que tudo parecedar errado. 8 verdadeiro líder não deve ser movido por emoç+es. 5uameta é o alvo estabelecido e sua motivação é o dese'o de ver a metaestabelecida concretizadaP Om líder que se dei!a conduzir pelasemoç+es torna-se inconsequente nas suas decis+es, nas suasorientaç+es e na sua )orma de agir, porque tem a sua capacidade deraciocínio comprometida pelas emoç+es. Como podemos ver, est7intimamente ligada D sociedade, D moderação, ao autodomínio, aodomínio pr&prio das emoç+es e, consequentemente das decis+es edos atos. 9 E5%9@IIG9GE E8CI8A9, é e!tremamente necess7ria e

proveitosa ao líder, pois, lhe con)ere uma conduta serena,mani)estada através de reaç+es :rmes, mas pací:cas e bem

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pensadas. Om líder emocionalmente est7vel se destaca pela suaconstKncia de Knimo e con:ança em Geus.

4E"4% &E #$A*A/% E6 E-'!PE7

Tm verdadeiro #)der tem consci/ncia de que !az parte de uma equipee que os membros da sua equipe constituem um corpo& E#e sabe quee+istem interesses comuns do rupo, que sup#antam as prioridadespessoais, sabem também que estas prioridades maiores do rupo sóser(o a#can'adas se todos na equipe estiverem e!etivamenteenvo#vidos e dispostos a a#can'ar os ob$etivos do rupo& Esta vis(oa#iada ao seu comprometimento com os interesses maiores do rupoo #evam a apreciar o traba#ho com os membros da equipe e a !aci#itaro entrosamento da equipe com outras&

BOM RELACIO0AME0TO I0TERE::OAL' Futra caracter)stica do #)der é a capacidade de bem se re#acionar comos seus #iderados, com os seus pares e com outras #ideran'as& odo#)der verdadeiro se sente bem traba#hando ao #ado de outros #)deresou com os membros da sua equipe& E n(o apenas isso, mas todo #)deraut/ntico traba#ha bem com a #ideran'a intermedi;ria entre e#e e os#ideres indicados por e#e na sua equipe& F verdadeiro #)der tem

consci/ncia de tr/s !atos: a5 E#e n(o é #)der abso#uto sobre todos b5*omo #)der, deve submiss(o e obedi/ncia 1 #ideran'a que est; acimade#e c5 Deve respeito e cortesia aos #)deres que est(o abai+o do seun)ve# de #ideran'a&Estas qua#idades do #)der criam no cora'(o de cada #iderado o dese$ode submiss(o espontJnea 1 sua #ideran'a, é o principio b;sico noreino de Deus& Este é o tipo de #ideran'a idea#& Ra#e destacar que um#)der, cu$a #ideran'a !oi imposta ao rupo, n(o é um #)der, T6D30DFK& Por outro #ado, um #)der, cu$a #ideran'a era no cora'(o dosseus #iderados apenas pavor, em vez de submiss(o espontJnea, n(o é

um #)der, T6 D.PF0, T6 3K0<FVCOER0CIA E CREDIBILIDADE' 0ndam sempre $untas e um #)der para ter crédito “a con!ian'a% dosseus #iderados precisa ser coerente precisa cu#tivar a coer/ncia entreo que !a#a e !az& Esta coer/ncia entre o que se pensa e o que se !a#a e!az só é poss)ve#, quando o #)der é sincero& Portanto, *FEKE<*30 E*KED3C3L3D0DE s(o precedidas da .3<*EK3D0DEV

Tm #)der, para ter credibi#idade, precisa ser coerente e, para sercoerente, precisa de sinceridade na sua maneira de pensar& Tm #)der,

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que n(o é sincero naqui#o que pensa, sempre terminar;transparecendo a sua !a#ta de sinceridade sob a !orma de incoer/nciana sua conduta& *FEKE<*30 E *KED3C3L3D0DE s(o indispens;veispara qua#quer #)der, porque, queira e#e ou n(o, sempre se tornar; umre!erencia# de vida para os seus #iderados& Esta é uma tend/ncianatura# e essencia# do ser humano a busca de re!erenciais naspessoas, de e+emp#os %mode#os% nos quais possa pautar a sua vida&3sto ninuém pode mudar vem do den& inerente 1 nossa condi'(ode imaem mora# e seme#han'a pessoa# com Deus& Tm #)dercontraditório, cu$a pr;tica destoa do seu discurso, n(o merececon!ian'a e, em decorr/ncia, perde a credibi#idade& Tma vez queperca a sua credibi#idade, dei+ar; de ser o mode#o para a sua equipee, em consequ/ncia, perde o respeito e a admira'(o de seus#iderados& Di!ici#mente conseuir; novamente a con!ian'a daque#erupo&

DILIE0TE'

 Parece supér!#uo dize#o, mas rea#mente é essencia# a!irmar demaneira en!;tica que o obreiro crist(o deve ser pessoa dotada devontade de traba#har& F+a#; acordasse para o peso da randeresponsabi#idade, para a ur/ncia da necessidade que o circunda epara a natureza transitória do tempoV *ertamente n(o teria outraop'(o a n(o ser #an'arse ao traba#ho, ainda que tivesse de privarse

do a#imento e do sono, a !im de atinir o a#vo 6t 2:74=> 2 m4:2 2 Pe 7: "o :7@ 4:=5&

E:TJ=EL'

 0 estabi#idade é outra qua#idade que deve ser encontrada na vida detodo o obreiro crist(o& 3n!e#izmente a#uns crentes s(o inconstantes&F seu humor se a#tera com as condi'Aes atmos!éricas, de ta# modoque por muitas vezes se tornam brinquedos das circunstJncias& 0

estabi#idade é um distintivo necess;rio do car;ter de todo o obreirocrist(o& 6t 78:7=2= 7 Pe 2: 6t 7:7 28:=747 8@@5&

AMORO:O' F amor aos irm(os é um e#emento essencia# na vida de todo obreirocrist(o, mas n(o menos importante é o amor por toda a humanidade&F verdadeiro amor pe#a ra'a humana é um requisito b;sico em todo oobreiro crist(o& Pv 7@: 6c 7>:4 Lc 79:7> "ó 7>:7> Lc 75&

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COMEDIDO'

 F termo sini!ica “moderado, prudente, discreto%, qua#idades quetodo obreiro crist(o deve possuir& Por !a#ta de comedimento naspa#avras, é seriamente impedida a uti#idade de muitos obreiroscrist(os& Em #uar de serem instrumentos poderosos nos servi'os do.enhor, o seu ministério produz pouco e!eito, devido ao constantedesaste de poder, devido ao seu !a#ar descuidado, sem nenhumacaute#a& =:7 Ec := 7 m =: 6t :=@ E! :4 3s >:45&

OBETI=O' 0 sub$etividade é um dos e!eitos do car;ter de a#uns obreiroscrist(os, o que produz um e!eito adverso em seu traba#ho& 0 pessoainc#inada para a sub$etividade !ica obcecada pe#as suas própriasideias e vive a de!end/#as& F homem que se apea aos seus própriospensamentos e caminhos é avarento e intrometido& 6as, o homemque $; aprendeu a encurvarse debai+o da m(o castiadora de Deus,tem se e+pandido por meio da press(o, e é homem de cora'(orande e de horizonte amp#os& ?n 22:77= <m 22:@2> .# =2:,96t 2>:2,28 -p 7:775&

DI:CILI0ADO'

 F obreiro crist(o deve ser capaz de discip#inar o próprio corpo& .e navida di;ria e ordin;ria do obreiro crist(o o seu corpo nunca houversido ensinado a reconhecer o seu .enhor, como se poder; esperarque corresponda a e+i/ncia e+traordin;ria que 1s vezes #he ser;imposta, por causa da obra do .enhorO somente quando impomospersistentemente a nossa autoridade é que os nossos corpos!ina#mente tornarse(o obedientes 7 *o 9:2=2@ 2 *o 77:2@ 7 *o4: 777= Km :77 72:7,25&

IEL'

F obreiro deve ser !ie# em todas as ;reas do ministério crist(o,principa#mente nas questAes do dinheiro& ratase de uma quest(oimportant)ssima, porquanto aborda !acetas t(o nobres que, a menosque o crente tenha recebido #uzes c#aras a respeito, n(o poder; sairse bem, pois nenhum obreiro crist(o pode evitar tocar nas “riquezas%&6t 8:24 2 Pe 2:7 "d 77 0p 2:74 2 Pe 2:7= 7 m 8:=7> 2 *o:724 Pv =:9,7>5&

As arater%st#as esp#r#t&a#s de &$ l%der r#st7o

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0s caracter)sticas espirituais de um #)der crist(o re!eremse 1 sua vidae e+peri/ncia espirituais, estando intimamente #iadas 1 suaconvers(o e, principa#mente, 1 sua chamada ministeria# para oservi'o do .enhor& Estas caracter)sticas s(o em nHmero de quatro:

; EM DE<:'

Esta é a mais importante caracter)stica espiritua# do crist(o, se$a e#eou n(o um #)der& E#a é a base de todas as outras tr/s caracter)sticas&Tm #)der crist(o precisa ter a convic'(o de que a sua chamada veioda parte de Deus, do contr;rio, nunca chear; a se !irmar como #)der,nem poder; ser instrumento de b/n'(os nas m(os de Deus& 0 suaconvic'(o vem da sua !é, e esta é uma habi#idade espiritua# dada porDeus ao homem&.e um #)der n(o tem convic'(o da sua chamada porDeus, é porque e#e n(o cr/ que, da parte de Deus, tenha recebidoqua#quer chamado para o traba#ho dentro do p#ano de Deus& <essecaso, a sua #ideran'a n(o é #e)tima, e por conseuinte, qua#quertentativa do e+erc)cio de uma #ideran'a desta natureza $unto aorupo, é uma rave a!ronta a Deus, e uma !raude contra seus#iderados& "r 7:@ Ez 2:= e ?# 7:7,785&

DI:O:IÇÃO K DEE0D0CIA DO E:RITO :A0TOF primeiro e!eito da convic'(o de um #)der da sua chamada por Deusé a sua disposi'(o de buscar as orienta'Aes do Esp)rito .anto, edepender apenas de Deus tanto no seu ministério quanto na sua vidasecu#ar e espiritua#& 3sto #eva a uma vida di#iente de ora'(o e busca,pois e#e sabe, que sem o .enhor, e#e n(o poder; !azer nada 0t 9:8"o 7:5&

CO0:CI0CIA DE :ER <M I0:TR<ME0TO DE B0ÇÃO ARA OHOMEM

F seundo e!eito da convic'(o de um #)der da sua chamada por Deusé a consci/ncia de que ser; e#e o instrumento que Deus vai usar paraaben'oar o homem ?n 72:2 0t 9:7 28:795&

=IDA EXEMLAR E COERE0TE COM O E=A0ELHO'

-ina#mente, um #)der, que tem convic'(o de sua chamada por Deus,entende, como sua primeira obria'(o um viver reto intero, através

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de uma vida de santi!ica'(o no poder do Esp)rito .anto& Tm viverincoerente, contraditório com os va#ores morais e éticos do Evane#hocertamente inviabi#izaria toda e qua#quer possibi#idade de e#e serreconhecido como um #)der crist(o, como um instrumento de b/n'(onas m(os de Deus&

1G – ATIT<DE: DE LIDERA0ÇA0titude a prédisposi'(o para o ato %a'(o ou rea'(o%& Tma pessoaae ou reae !rente a determinadas situa'Aes, temas ou pessoas em!un'(o da sua atitude& 0 atitude “a prédisposi'(o ao ato% de umapessoa é resu#tante do que e#a pensa, e e#a pensa em con!ormidadecom uma série de dados e in!orma'Aes absorvidas no #ar, na esco#a,na !am)#ia, no #oca# de traba#ho, na 3re$a, etc& & &0 “atitude%, ao !ina#, motiva o comportamento das pessoas, #hesditando as a'Aes e rea'Aes !rente a determinados temas, situa'Aes,ou até mesmo, pessoas ou rupo de pessoas& 0ssim sendo, éimportante que o #)der tenha consci/ncia disto e cu#tive sempre umaatitude paci!ica e con!iante em re#a'(o a seus #iderados Km 72:9,7>7Pe 7:225&(G– COMORTAME0TO DE LIDERA0ÇAF comportamento de um #)der é a sua conduta: é o con$unto de a'Aese rea'Aes, con!orme $; vimos, é motivado pe#a sua atitude “predisposi'(o%, atitude que pode estar re#acionada com situa'Aes,

ideo#óicas, pessoas, etc& & &0 conduta do #)der deve sempre ser emp;tica e !avor;ve# para comseus #iderados, #evando#hes a$uda nas adversidades, orienta'Aesseuras nas di!icu#dades, socorro nas situa'Aes de riscos ou deemer/ncia, so#id;ria em tudo& Para isto, o #)der deve cu#tivar umaatitude de #ideran'a positiva em re#a'(o aos seus #iderados ?# 8:@5&

LIÇÃO –

RI0CIAI: ELEME0TO: DO C<LTO

I0TROD<ÇÃO

0 pa#avra etimo#oicamente quer dizer: “0 mais e#evada homenaemque se presta a uma divindade, isto é, adora'(o na mais restritaacep'(o do termo&% F cu#to crist(o é uma série de a'Aes, ou se$a,atos con$untos, praticados pe#o adorador& E estes atos, em con$unto,é que !ormam o cu#to, os quais s(o indispens;veis a um cu#toverdadeiro& E#es s(o pe#o menos cinco, con!orme vamos enumer;#os:

TEXTO – 1

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HI0O: E LO<=OR 

0 mHsica n(o pode ser esquecida durante o cu#to, e a sua e+ecu'(on(o pode ser desequi#ibrada a ponto do cu#to ser a!etado em seuconteHdo& B; tr/s momentos em que a conrea'(o deve serpreparada psico#oicamente para o cu#to:reld#o'  a introdu'(o instrumenta# ou orquestra# de um cu#to,antes de seu in)cio, a !im de !aci#itar a unidade de esp)rito doscrentes& 0s mHsicas do pre#Hdio devem ser do mais a#to n)ve#art)stico&!nterl8dio7 H a peça musical e!ecutada, pre)erencialmente pelo

&rgão, com o :m de preparar psicologicamente o audit&rio para osermão. Geve ser suave, breve, e cu'a letra desconhecida para que

não interrompa a meditação do crente ou sua oração interior.

Posl8dio7 H a conclusão instrumental ou orquestral de um culto,

devendo o maestro adequar a mJsica D natureza do sermão. L7

poslJdio que incomodam sobremaneira, com peças estrepitosas que

nos e!pulsam da casa de Geus.

1- A $s#a "a I9re/a

Desde a cria'(o das hostes ce#estiais a mHsica vem enchendo vidasde $Hbi#o, a C)b#ia re#ata a mHsica e+istindo bem antes da rebe#i(o de.atan;s Ez 25& 0ntes da cria'(o do mundo, quando nada e+istiaainda, a mHsica $; estava presente no céu "ó =:4@5& -oi assim comDavi, com "osa!;, no nascimento de "esus, com Pau#o na pris(o, na3re$a primitiva e, ho$e continua enchendo de ozo todo nosso ser,quer pessoa#mente ou nos temp#os&Precisamos #utar contra a !orte tend/ncia de certas 3re$as namodi!ica'(o de nossa #ituria musica#, pois pretendem substituir osmais be#os hinos de nossos hin;rios por corinhos, muitas vezes n(o

inspirados& Fs marcos antios n(o devem ser removidos& Tm cu#tosem cJntico é um cu#to triste, e deve ser estimu#ado pe#o diriente,sempre com o cuidado de n(o tomar o #uar da Pa#avra de Deus&9 mJsica sempre )oi parte integrante do culto a Geus, e no céu

também se canta 9p /="?3. 8 louvor celestial deve glori:car

continuamente o Cordeiro, e nossas Igre'as devem pre:gurar sempre

o céu e ser a imagem antecipada da assembleia triun)ante.(- Os propós#tos de De&s "a $s#a Kestaurar a verdadeira adora'(o a Deus .# 29:2 9: 7,8,5

- reparar seu povo para a batalha Is ?>4- Nestaurar alma / 5m /;"/,0?34

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- %razer a unidade do corpo de Cristo Is =0" 1, 234

- iberar o 5eu poder de operar milagres 9t /;" 0=, 0;34

- Conduzir o povo a sua presença 5l 2="/, 03.

TEXTO – (

LEIT<RA BBLICA

1- re#sa o&par l&9ar de desta)&e "o &lto0 #eitura b)b#ica é como uma chave que abre a nossa mente, eprepara os nosso cora'(o, e os nosso esp)rito, para adorar a Deus&?era#mente se !ica em pé na #eitura da Pa#avra de Deus& Em a#umas3re$as, os crentes permanecem sentados& <a verdade, devese ter

muito respeito quando se est; #endo a Pa#avra de Deus&

TEXTO – *

O =ALOR DA ORAÇÃO

bom come'ar o cu#to com uma ora'(o, que é um dos principais eindispens;veis e#ementos do cu#to crist(o& 0 ora'(o é a respira'(o da

a#ma, e por e#a !a#amos e conversamos com Deus, e deve ocupar#uar sa#iente no cu#to& E#a n(o é discurso, como !azia os !ariseus,muito menos uma reza proramada, como !azem certas seitas&

1- ?&a"tas ,ezes de,e$os orar "o &lto@ <o in)cio do cu#to9 elos pedidos de oração4

- elas o)ertas4

- ela pregação e pelo pregador4

- elos pecadores4- elo término do culto e saída dos crentes4

- Aão h7 limites. . .(- 07o +F 2or$as de2#"#das de ora67oEntretanto, para as !ina#idades do cu#to e o bene!)cio daque#e que ora,poderseia !azer a seuinte divis(o era# numa ora'(o:- Lo&,or – 0dora'(o a Deus Pai e criador e a *risto "esus, o .enhore 6estre&9 on:sso – Ge nossos pecados, )raquezas, )alhas e imper)eiç+es.

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9 48plica – edindo perdão de nossos pecados, apresentando

necessidades di7rias, rogando )orças a :m de vivermos para Ele, e

pedindo direção para o dia.

9 !ntercesso – or aqueles a quem amamos )amília, amigos, etc3,

pela sociedade em que vivemos, por este país. elas igre'as do5enhor ao redor do mundo, pelos que estão pregando a alavra de

Geus.

9 Aço de ;raça – elo amor e cuidado di7rio que Geus tem tido

conosco, pela cruz, pela morte de Cristo, pela resposta que Geus tem

dados as nossas oraç+es.*- A)&# est7o $a#s al9&"s po"tos )&e ,o! pre#sa saer sorea ora67o@ Guando voc/ termina sua ora'(o precisa usar a#uma e+press(o

que e!etivamente dia que voc/ est; orando em “nome de "esus%&*ertas pessoas costumam emprear termos como “por amor de#e%, “em nome do .enhor%, etc- e$ $e& "o$e4 #sso 2are#N o 13'1*G.3- A lt#$a oser,a67o Fre sempre acerca de coisas de!inidas& <(o !ique vaueando compa#avras sem sentido, apresente a Deus coisas de!inidas, ta# como !azquando dese$a que a#uém !a'a a#o por voc/&Isto porque esus ordenou que or7ssemos em 5eu nome. #%udo

quanto pedirdes.

TEXTO – 3

%"#$!*'!(%

Guando nada se o!erta a Deus, o cu#to n(o pode ser per!eito& Tmcu#to sem o!ertas é um cu#to antib)b#ico, pois as o!ertas representama e+press(o de ratid(o do cu#tuador& Guando se recebe de Deus,devemos dar daqui#o que dE#e recebemos& 0 contribui'(o no cu#to éb)b#ica quer venha e#a de pessoas ricas ou pobres 6c 72:47445&*ada um contribua seundo propIs no seu cora'(o, n(o com tristezaou por necessidade porque Deus ama ao que d; com a#eria& 2 *o9:@5, na !orma a seuir:1- D%z#$o' F d)zimo !oi estabe#ecido nos primórdios da cria'(o dohomem& Keconhecido por "esus quando esteve na terra como “Rerbo!eito carne% e mantido pe#os seus disc)pu#os na !orma'(o da 3re$a& Fd)zimo est; diretamente #iado 1 ideia da mordomia crist(& Guandoum crente se recusa a entrear o d)zimo ao .enhor, é porque ainda

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n(o reconheceu o senhorio e a bondade de Deus& F d)zimo é oreconhecimento de que Deus é o doador de tudo na vida& F homempertence a Deus ?n 7:2@ Ez 7:4 .# 24:75&(- O2erta al6ada' 0 o!erta a#'ada é uma !orma de contribui'(o quen(o deve ser con!undida com o d)zimo, visto que essa é !eita de!orma vo#unt;ria, #evantada para um !im espec)!ico, descrito em 6#=:7>5 muito usada pe#os apósto#os na manuten'(o da 3re$aPrimitiva, u#trapassando até mesmo o va#or do d)zimo, pois nessaépoca os crentes doavam tudo o que tinham para o desempenho daobra, doavam cem por cento, considerando que a ra'a mani!estadapor "esus era em tudo era superior a #ei& 0t 2:4 4:=45&*- Coletas'  o reco#himento das o!ertas que se !az nos cu#tos queprestamos a Deus, onde todos podem cooperar seundo suaspossibi#idades, comp#etando assim a adora'(o que #he é devida 7 *r27:24 2 .m 24:245&3- O2ertar a De&s &$a 2or$a de adora67o' Essa !orma de adora'(o n(o deve ser ne#ienciada, pois estaatitude ao o!ertar pode #evar o crente a pre$u)zos irrepar;veis 0t:7vv5&

LIÇÃO – 5 

ATRIB<IÇ>E: DO OBREIRO

I0TROD<ÇÃO

O ore#ro te$ o$o atr#&#67o todos os traal+os at#"e"tes Pora do :e"+or4 ta#s o$o4 d#r#9#r os &ltos e$ s&asd#,ers#dades4 e$ o$o as elera6es "a 2or$a aa#8o'

TEXTO – 1

C<LTO DE ORAÇÃOEsse cu#to deve ser vo#tado e+c#usivamente para o !im a que sedestina, com #eitura de te+to b)b#ico apropriado, cJntico de hinosa#usivos, por ser um cu#to para busca de so#u'(o de prob#emas,batismo no Esp)rito .anto, dons espirituais e consara'(o a Deus,deve ser essencia#mente para crentes& Deve ser evitados a presen'ade pessoas desa$ustadas menta#mente e os assuntos tratados devemter reservas e n(o serem propa#ados para a comunidade& Em caso demani!esta'(o demon)aca, deve haver unanimidade na ora'(o e sem

os e+aeros das ritarias, pois pe#a Pa#avra os demInios s(o

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e+pu#sos& Gua#quer ministra'(o nesse cu#to deve ser pe#o Pastor da3re$a, ou por obreiro #oca#, por e#e indicado&

TEXTO – (

C<LTO DE =ILIA

F cu#to de vi)#ia deve ter in)cio 1s 22 horas, com o término previstopara 1s horas da manh(& Entendese por cu#to de vi)#ia umareuni(o estritamente vo#tada para a ora'(o, composto somente comos membros da 3re$a #oca#, sendo dispens;ve# a participa'(o decantores com p#aY bas, bem como de preadores indiscip#inados& Fsper)odos de ora'(o devem ser interca#ados de #ouvores etestemunhos inspirados cuidar para que reve#a'Aes absurdas econtr;rias 1 Pa#avra n(o se$am aceitas como verdadeiras5&

F #oca# para uma vi)#ia deve ser apropriado e n(o servir deescJnda#o para a comunidade& Tma das coisas que trazem escJnda#osperante a vizinhan'a tem sido o uso dos a#to!a#antes, instrumentose#etrInicos e outros amp#i!icados& 6e#hor seria se os irm(os seunissem pró+imo do diriente e n(o usassem nenhum apare#hoe#etrInico nas vi)#ias& F diriente deve estar atento para saber de

que maneira o .enhor "esus quer operar no cu#to de vi)#ia, pois oEsp)rito .anto de Deus poder; traba#har na vida dos crentes na noitede vi)#ia através de cJnticos, de ora'(o, de testemunhos, usandoseus pro!etas, ou doutrinariamente& Esta sensibi#idade do diriente éimportante, pois, do contr;rio, poder; !or'ar sua vontade quandoque, a vontade do .enhor "esus é outra& Devese haver um interva#ode => minutos para um #anche $; previamente preparado&

TEXTO – *

C<LTO DE DO<TRI0A

Ramos #embrar que o ato de doutrinar di!ere do de prear umserm(o, n(o havendo necessidade de estos e tom de voz que s(omais próprios para o cu#to pHb#ico, de cruzadas e evane#)sticos&ambém n(o devemos !azer do cu#to de doutrina uma oportunidadepara cochi#os no temp#o& F cu#to deve ser vivo, dinJmico, a#ere comotodos os cu#tos&0 participa'(o dos presentes em todos os momentos, é cab)ve#, #endo

a#um te+to, respondendo a#uma perunta !eita pe#o doutrinadorque, norma#mente, é o próprio diriente do cu#to& <os cu#tos de

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doutrina ensinamos os crentes a assumirem uma conduta honesta,!ie#, santa, e pura em toda maneira de viver, é a me#hor maneira deimprimir tais ensinamentos é demonstrar essa conduta no desenro#ardo cu#to, a partir do in)cio, observando a hora de come'ar o traba#ho,etc&Ensinar uma coisa que n(o se vive n(o tem sentido& odo doutrinadortem a obria'(o de viver 1qui#o que ensina& B; um outro cuidado quese deve ter quanto ao cu#to de doutrina: é n(o permitir que e#e setorne uma oportunidade para o doutrinador usar todo o seu )mpeto,ap#icando a mensaem com “pau#adas%, “chicotadas%, etc& F cu#to dedoutrina é a maior b/n'(o para o crescimento !irme da 3re$a&Ramos, pois, ter ze#o na sua condu'(o, para a #ória de Deus&

TEXTO – 3

C<LTO DE AÇÃO DE RAÇA:

6uito s(o os motivos que #evam o povo de Deus a ce#ebrar um cu#toem a'(o de ra'as& Essa iniciativa tem respa#do b)b#ico, pois que aPa#avra de Deus nos aconse#ha, reiteradas vezes, a sermosaradecidos e é muito importante que a a#eria que ocupa o cora'(odo crente que recebeu uma b/n'(o especia# de Deus se$acomparti#hadas com os demais, e todos a#eremente #ori!iquem aDeus&

F diriente dos cu#tos em a'(o de ra'as precisa ter certa habi#idade,em raz(o dos di!erentes momentos, #ocais, motivos, etc&, para essecu#to& s vezes, o cu#to obedece a um certo prorama previamentee#aborado pe#o interessado& Em tais casos, o diriente deve acaute#arse, n(o !icando indi!erente a esse prorama, mais tendo cuidado dee+aminar todos os atos a serem a praticados no cu#to, a !im de evitarque a#uma aberra'(o pre$udique o sentido espiritua# do evento&Futra vez o #oca# onde se rea#iza o cu#to e+ie maior prud/ncia porparte do diriente, tanto no que se re!ere 1s oportunidades que!acu#te, como em dura'(o do traba#ho& E quanto ao motivo, é s;bio

que o cu#to a#cance o seu ob$etivo e que o motivo erador da a'(o dera'as se$a !oca#izado dentro do cab)ve# durante as so#enidades, paraque $usti!ique a ce#ebra'(o e testi!ique do poder e da misericórdia denosso Deus& *omo todo cu#to, este também deve ter o seu in)cio econc#us(o com ora'(o& Guando o cu#to é por anivers;rio ou /+itoa#can'ado por a#um empreendimento, é oportuno que se parabenizea pessoa que a#can'ou a b/n'(o e se !a'a uma ora'(o especia# dearadecimento&

TEXTO –

C<LTO AO AR LI=RE

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odo o diriente de um cu#to ao ar #ivre deve observar o seuinte:aG- -ormar sua equipe ou rupo de cooperadores orientados osinterantes como proceder quando se acharem no traba#ho& 0prud/ncia no !a#ar, o tema que ir(o abordar, o contato com aspessoas a distribui'(o de #iteratura, e o comparecimento e hor;rio no#oca# indicado, s(o temas que devem ser ensinados5& G- Dar sempreci/ncia de seus atos e resu#tados do traba#ho ao pastor daire$a& G- .omente conceder oportunidade quando conhecer oconteHdo do tema, do que vai ser apresentado por a#uém queso#icitou isso para evitar aberra'Aes& dG- *uidar que o cu#to sepro#onue mais que o necess;rio& eG- !azer s;bia esco#ha dos hinos aserem cantados e do te+to a ser #ido& 2G- nunca #evantar o!erta ou!a#arem em dinheiro no traba#ho ao ar #ivre& 9G-<(o !azer re!er/ncia apessoas pHb#icas, autoridades civis, mi#itares, ec#esi;sticas, a menosque sirva para enrandecer o nome do Evane#ho, mas tudo semaressAes ou a!rontas& +G- <(o atacar re#ii(o a#uma, mas anunciaro perd(o em "esus *risto& #G-<(o insu#tar nem desa!iar demInios,provocandoos, o que sempre perturba o traba#ho& /G- F obreirodever; se apresentar o me#hor poss)ve# n(o comparecendo perante opHb#ico com a sua roupa em desa#inho& Porque voc/ traba#ha no maisimportante servi'o con!iado aos homens& #E2#% – <

C<LTO DE :A0TA CEIA DO :E0HOR 

0 *eia do .enhor é um memoria# neotestament;rio que representa amais sub#ime !esta da ire$a aqui na terra& -oi estatu)da por "esuspara que os seus servos sempre que a ce#ebrem tenham renovado amemória do seu padecimento na cruz do *a#v;rio&9 instituição da ceia teve lugar no período pascal, ou se'a, quando o

povo 'udeu ia, como rito, celebrar a p7scoa. esus '7 antevia o

momento do seu sacri)ício na cruz e, assim como a celebração da7scoa era um memorial para os 'udeus com correlação a libertação

que Geus lhe concedera tirando-os do Egito, a ceia representa para os

seguidores do divino Aazareno um memorial que )ala da gloriosa,

incompar7vel e eterna libertação que Geus em Cristo outorgou D

igre'a.

9 direção do culto de santa ceia requer o m7!imo de rever6ncia. 8

o:ciante deve cuidar de que todos os comungantes este'am total e

devotadamente voltados para o ato, não permitindo que outros

misteres alheios D ceia tenham um lugar.

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0ota #$porta"te para a d#re67o do &ltoGueremos #embrar, com o apoio b)b#ico, que h; entre nós um respeito1que#es que ocupam caros mais honrosos portanto, quando o

obreiro que est; diriindo o cu#to recebe a visita de um outro obreironessa posi'(o, a e#e deve passar a dire'(o do cu#to, observandose oseuinte:

A9 8 obreiro para quem se vai passar a direção do culto deve ser do

mesmo ministério e igre'a a que pertence o que est7 na direção.

*9 Aunca se passa a direção de um trabalho a um obreiro

desconhecido, mesmo que venha com recomendação.

9 Quando o obreiro que recebe a direção do trabalho achar

oportuno, deve dei!ar que a direção continue com quem lhetrans)eriu.

&9 5e a direção é especí:ca, não cabe ser passada. E!" 9 realização

de uma tare)a designada pelo pastor da Igre'a que de )orma e!pressa

determinou que )osse cumprida por determinado obreiro. Aeste caso

o obreiro não deve passar a direção ou oportunidade, pois que é uma

missão pessoal e especí:ca para ele.E- ambém na dire'(o de um cu#to devese ter o cuidado de n(oo!erecer oportunidade a um obreiro de !un'(o menos e#evada do que

a daque#e que !a#ou& E+&: F di;cono após o presb)tero, etc&&& Estasrecomenda'Aes n(o s(o r)idas, mas as dei+amos aqui consinadas abem da boa ordem&

LIÇÃO -

RIORIDADE DO OBREIRO

I0TROD<ÇÃO

6anter as prioridades em sua devida ordem é um dos maioresdesa!ios que o obreiro en!renta& 0s muitas ocupa'Aes do obreiroconstantemente pressionam o homem de Deus a comprometer aora'(o, a vida devociona#, a !am)#ia& <ossas prioridades podem serdivididas em dois aspectos: Pessoais e 6inisteriais&

TEXTO – 1

RIORIDADE: E::OAI: DO OBREIRO

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As prioridades pessoais do obreiro devem estar nesta ordem7=1) seu relacionamento com o 4enhor> =?) seu relacionamentocom a fam0lia e =,) seu trabalho e minist@rio.

1 – :e& rela#o"a$e"to o$ o :e"+or U 0 vida devociona# doobreiro é abso#utamente decisiva no ministério& 0s primeiras horas dodia devem ser tomadas com a #eitura da Pa#avra e ora'(o& o tempomais precioso na vida do obreiro& "esus dedicava as primeiras horasdo dia 1 ora'(o& Davi disse: “Pe#a manh(, ouvir;s a minha voz, ó.enhor pe#a manh( me apresentarei a ti, e viiarei% .# :=5& Estadiscip#ina ser; !undamenta# em tudo o que voc/ !izer e intentar,rea#izar&? – 4eu relacionamento com a +am0lia R 9lguns obreiros :cam tão

ocupados com a obra, que negligenciam as necessidades b7sicas da)amília. Esposa e :lhos podem :car ressentidos contra o ministério, eaté mesmo contra Geus, tudo porque o che)e da )amília )alhou emsuprir-lhes as necessidades b7sicas. 5alomão descobriu uma verdadeque é tão real ho'e quanto era h7 tr6s mil anos" #8 que acha umamulher, acha uma coisa boa e alcançou benevol6ncia do 5enhor( v/1"003. 9lém disso en)atizou a importKncia da monogamia nocasamento v ="/1-0?4 Ec 2"23, e Gavi e!altou a alegria de ter :lhosque são o produto do amor con'ugal 5l /0"=3.

* – :e& $#"#str#o e Traal+o U Fs obreiros devem traba#har coma!inco, tendo sempre em vista tr/s pontos !undamentais: 1G- 0chamada de Deus esta deve ser: divina E! 4:77,725 pessoa# ?n72:7= 6t 2:74,75 soberana 3s 4>:7= E+ =:785 e de!initiva Lc9:982 7 m 7:72,7=5& (G- F poder dinJmico do Esp)rito .anto: 0promessa do poder 3s 44:= Pv 7:2=5 a busca do poder 0t 7:742:75 o recebimento do poder 0t 2:24 :7@ 7>:4448 79:85 e auti#iza'(o 0t =:8 78:75&*G- Tma pro!unda comunh(o com o.enhor chamados 1 comunh(o 7*o 7:95 o e+emp#o de comunh(o?n :22245 o mode#o de comunh(o "o 7@:2>285 e o resu#tado

da comunh(o Bb 77: 7 "o 7:@5&

TEXTO – (

RIORIDADE: MI0I:TERIAI:

(o importante quanto 1s prioridades pessoais, est(o as prioridadesministeriais& Fs obreiros crist(o devem observar os seuintesprinc)pios que promover(o o crescimento da 3re$a&1 – D! a$plo Te$po para a pre9a67o da ala,ra de De&s U

Guando as pessoas se reHnem, precisam ser a#imentadas com apa#avra& E#as est(o !amintas pe#as verdades espirituais& *omo

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obreiros do .enhor é nossa responsabi#idade conduzir as ove#has apastos verde$antes .# 2=:7&25& 3sto sini!ica que temos que passartempo estudando e nos preparando 0t 8:4 2 m =:78,7@ 2 m2:7 "o :=95&( – E",ol,a a I9re/a "a ora67o e /e/&$  U Deus só opera na 3re$aque est; imprenada pe#o esp)rito de ora'(o& D& L& 6oodY disse: “0que#es que dei+arem a mais pro!unda marca nesta terraama#di'oada pe#o pecado !oram homens e mu#heres de ora'(o&&&% Frar é o ato mais maravi#hoso no reino de Deus& 0 aten'(o cuidadosa1s discip#inas espirituais revo#ucionar; a vida da 3re$a 0t 7:74 =:772: E! 8:7 =:74 2 *r @:74 "r ==:= 3s 8:24 .# 2:5&* – Estaele6a &$ e,a"9el#s$o d#"Q$#o U Evane#izar é a artede !a#ar de *risto aos perdidos individua#mente e #ev;#os a *risto, o.a#vador "o 7:4>42 0t :=>5& todo o es!or'o individua#, soborienta'(o do Esp)rito .anto, para conduzir a#uém a *risto& <(o temhor;rio marcado e n(o se #imita a qua#quer idade ou se+o& umprivi#éio o!erecido a todos e um dever arad;ve#& Evane#ismo é oseredo do crescimento da 3re$a 0t :425 é uma responsabi#idadeindividua# 6t 4:795 e nossa tare!a principa# 0t 7: 6c 78:75&3 – &esperte o ardor 6issionrio R missão é responsabilidade da

igre'a, no seu papel de enviada. Ge sal e luz do mundo. Beorge eter

d7 a seguinte de:nição" #iss+es é o envio de pessoas autorizadas,

além das )ronteiras da igre'a o neotestament7ria e sua in*u6ncia

evangélica imediata(. H o empreendimento que visa pregar oEvangelho estabelecer ag6ncias de Cristo em todo mundo. o ?"/;4 0

Co 0"/24 c /;"/=4 t 01"/1-0>4 5l 2;"?3.

59 !nvista em interaço e discipulado R Este é o maior segredo

para o crescimento da Igre'a. 8 novo convertido é como uma

plantinha que deve ser regada. Oma criancinha que )oi adotada na

)amília de Geus que precisa de cuidados especiais, de alimento da

alavra e uma assist6ncia permanente t 01"/23.

<9 Prepare novos obreiros R aulo instrui os que ocupam oministério de liderança a estarem continuamente envolvidos no

#aper)eiçoamento dos santos para a obra do ministério( E) <"/03. 8s

ministros do Evangelho t6m o privilégio de a'udar e preparar novos

obreiros a encontrar seu novo espaço no ministério. oisés preparou

 osué, Elias preparou Elizeu, esus preparou os doze discípulos,

@arnabé preparou aulo, aulo preparou %im&teo e assim

sucessivamente.- .e$a criativo com a #ituria do cu#to U F cu#to deve ser a#ere,

dinJmico e atraente& enha um prorama do cu#to, dando sempre

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prioridade 1 pa#avra de Deus& 6antendo estas prioridades, nossoministério ser; !rut)!ero para a #ória de Deus&

LIÇÃO -

AAR0CIA DO OBREIRO

I0TROD<ÇÃO

0 apar/ncia do obreiro é um di#ema& Kepresenta esco#ha epre!er/ncia, moda e cu#tura& Devemos reconhecer que o modo comonos vestimos causa not;ve# impacto nas pessoas a quem ministramose, até certo ponto, a!eta nossa maneira como nossa audi/ncia nos v/&Restirse de maneira a rea#'ar seu ministério é, na verdade, nada

mais nada menos que ter bom osto e uma apar/ncia pessoa# quere!#ita o que as pessoas entendem como aceit;ve# para o obreirocrist(o& .# 7>=:7,25

TEXTO – 1

C&#dado "o tra/ar<(o sabemos se podemos dizer in!e#izmente ou !e#izmente a maioriados nossos obreiros, n(o anham o su!iciente para possuir um ricouardaroupa& 3sto, contudo n(o indica que e#es este$am

predestinados a andar su$os e desarrumados& De !ato uma roupa quen(o é nova, porém #avada, e bem passada, é me#hor apresentada doque a roupa que n(o este$a bem #avada, e bem passada&enha ou n(o tenha roupas novas, o obreiro do .enhor deve se tra$arcondinamente com a sua !un'(o, #embrando sempre que e#e é ome#hor cart(o de apresenta'(o da 3re$a que representa&*onhecemos muitos obreiros que est(o sempre vestidos de pa#etó,se$a na 3re$a, na rua ou em viaem& 3sto é bonito, porém n(o éindispens;ve#, principa#mente em c#ima quente, como acontece no<orte e <ordeste do Crasi#, e mesmo no .u# em determinadas épocas

do ano&

TEXTO – (

C&#dados #"d#spe"sF,e#s*omo !orma de se apresentar bem, o obreiro deve observar ainda oseuinte:a. er os sapatos sempre #impos& “F obreiro deve ter se poss)ve#,uma #atinha de ra+a e um escova%&. er o cabe#o sempre bem aparado e penteado&

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. -azer a barba diariamente “Bo$e a !aci#idade de aquisi'(o debarbeadores descart;veis, n(o é descu#pas para se andar de barbapor !azer, #evando em considera'(o a apar/ncia%&d. er unhas sempre #impas e bem aparadas& “er cortador de unha%&e. er cuidado com os dentes para que possa sorrir semconstranimento, “er uma escova, pasta, e n(o dei+ar !a#tar o !iodenta#%&f. 5empre se'a asseado, um bom banho, e um desodorante a'uda bem

a saJde sua, e do seu irmão.

. embre-se, troque todos os dias as peças intimas, ninguém est7

vendo mas pode estar sentindo... aquela meia da semana passada

que '7 venceu...

h. 5empre tenha no bolso um lenço, uma boa caneta.

i. Aunca tire o casaco, a menos que se'a absolutamente necess7rio,#en)raquece sua imagem(.

 B. 5empre é bom que veri:que sua apar6ncia num espelho antes de

se dirigir ao pJlpito.

C. 5e voc6 tem protuberante barriga, nunca use cinto abai!o dela.

l. $ista-se de acordo com a reunião. L7 muitas oportunidades para

dei!ar o terno em casa e ser in)ormal.$. LembreseV Roc/ nunca estar; rea#mente bem vestido até queesboce um sorriso amistoso& Por isso sorria, sorria, sorria&

CO0CL<:ÃO *omo determinar essa apar/ncia pessoa# poder ser um tanto quantodi!)ci#& 0 observa'(o é um ponto de partida, pe'a a$uda a esposa, atémesmo ao seu pastor mas n(o saia por a) !azendo !eio&&& voc/ est;sendo o a#vo principa# do cu#to e isso n(o é bom&&&

LIÇÃO – S 

A =IDA E::OAL DO OBREIRO

TEXTO – 1

% obreiro e a literatura Due l

Dentre os muitos assuntos tratados nesta aposti#a, este é um dos quesentimos o dever de tratar com o m;+imo cuidado, visto ser umassunto que est; arraiado na nossa própria constitui'(o e

consci/ncia denominaciona#&A - <$a A"Fl#se 0eessFr#a

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imposs)ve# sermos coerentes com a verdade, sem termos de admitirque por muitas décadas, de uma ou de outra !orma !omos ensinadosa desprezar qua#quer tipo de #iteratura que n(o importando qu(ob)b#ica se dissesse que essa #iteratura era& <esse ze#o sincero, porémsem entendimento, muitos de nós aprendemos que consistia numa!a#ta de !é e de espiritua#idade #er qua#quer outra #iteratura que n(o!osse a C)b#ia&B – O )&e Isso M&do&3ndiscutive#mente a rande trans!orma'(o socia# e cu#tura# pe#a qua#tem passado o mundo nestas H#timas duas décadas, tem #evado a3re$a e os seus #)deres a admitirem que e#es também contribuempara que coisas novas aconte'am a cada momento, sem constitu)reminova'(o antib)b#ica&B; atua#mente um acentuado interesse dos nossos obreiros pe#a#iteratura evané#ica dum modo era#, inc#usive insistindo para que oscrentes se dediquem 1 #eitura da #iteratura comprovadamenteedi!icante& F que é interessante em tudo isto é que a #eitura da C)b#ian(o tem perdido a sua essencia#idade& Fs crentes #eem #ivros,revistas, $ornais, pan!#etos, porém t/m sempre a C)b#ia como #eituraprincipa#&0ntes, um obreiro que possu)sse mesmo que !osse uma pequenabib#ioteca, corria o risco de ser tido como preador modernista istode t(o raro é se conhecer um obreiro que n(o tenha seus bons #ivros,uma assinatura de uma revista ou de um $orna# evané#ico&

C - Apre"de"do Co$ a&loaulo, o mais culto dos escritores do Aovo %estamento, estava

encarcerado em Noma, aguardando o momento do seu martírio

quando escreveu a %im&teo, seu :el companheiro no ministério"

#Quando vieres, traze a capa que dei!ei um %rMade em casa de Carpo,

bem como os livros, especialmente em pergaminhos# 0%m <"/?3.

9 opinião mais comum entre os mais abalizados comentadores da

@íblia é que #os pergaminhos( aos quais aulo se re)ere, eram

manuscritos de livros do 9ntigo %estamento, enquanto que #os livros#

poderiam ser coment7rios 'udaicos a respeito dos mesmos. uitointeressante observar como aulo apreciava #os livros(, sem contudo

desprezar #os pergaminhos(, aos quais pre)eria acima de tudo.

#E2#% – ?

#em cuidado de ti mesmoEscrevendo ao 'ovem pastor %im&teo, disse o ap&stolo aulo" #%em

cuidado de ti mesmo . . .( /%m <"/;3. Aão podemos duvidar de que a

vontade do Espírito 5anto é que estas palavras também este'am

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constantemente diante de n&s, obreiro cristãos dos dias atuais. 5e

isto é verdade, vem ao caso perguntar" Ao que devemos ter cuidado

quanto a n&s mesmosS Entre as muitas 7reas da nossa vida, com as

quais devemos ter cuidado, por questão de espaço, vamos en)ocar

algumas apenas.A . C&#dado Co$ a :ade9 saJde é a maior patrimMnio )ísico que Geus tem nos outorgado. Ela

se constitui num bem inigual7vel, que uma vez perdido, di:cilmente

ser7 reencontrado. 9pesar de tudo isto quanto aqui temos dito a

respeito do valor da saJde, é estranho como muitos de n&s obreiros

tratamos do problema da nossa saJde. Estudando o assunto

concluímos que isto acontece pela razão seguinte"

Enquanto isto, aqueles que trabalham com Geus, pensam e agemdi)erentes. ara eles Geus não é um patrão apenas, Ele é seu ai,

Companheiro, 9migo d&cil e compreensivo. Ele quer não s& o trabalho

do 5eu servo, Ele quer também a amizade, a companhia a saJde e o

bem-estar do 5eu servo. Independente de qualquer outra coisa, a

bem da saJde, ser7 interessante que o obreiro, sempre que possível,

procure preservar a sua saJde. Om pouco de senso e aplicação

comum evitar7 problemas )ísicos. Comida sadia como legumes, )rutas

e carnes com pouca gordura devem )azer parte das suas re)eiç+es.ouco sal e açJcar também são importante para o bem-estar do

corpo. Gormir bem é vital D saJde. Gevemos descansar oito horas por

noite, con)orme somos instruidos pelos médicos. édicos podem

a'udar4 outrossim, não devemos evita-los. E quando necess7rio tomar

os remédios que eles nos receitam, seguindo rigorosamente suas

instruç+es.B . C&#dado Co$ o :e8o OpostoPoucas ;reas do ministério requerem tanta vii#Jncia do obreiro crist(o quanto

aque#a que esta a!eta ao seu re#acionamento com as !i#has de Eva& 0pesar disto, amu#her é indispens;ve# para o seu bemestar pessoa#, seu ministério, seu /+ito e!e#icidade& Keconhecidamente, n(o h; ternura iua# 1 do cora'(o duma boa mu#her& F obreiro crist(o precisa ter cuidado para n(o se e+ceder nas suasa'Aes e demonstra'Aes de a!eto com as mu#heres& Deve tambémevitar !a#ar com e#as com demasiada #iberdade, evitando pore+emp#o, seurar#hes a m(o o tempo mais que o necess;rio quandotiver de cumpriment;#as& 0s senhoras mais idosas devem sertratadas pe#o obreiro, como se !osse sua m(e as da sua !ai+a deidade, como se !ossem suas irm(s carnais e as mais novas como se

!ossem suas próprias !i#has& Deve repreend/#as sempre que se!izerem repreens)veis cuidado, porém, com as apar/ncias m;s que

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sempre terminam em pre$u)zo para o seu ministério& .empre quetiver de tratar de a#um assunto com uma irm(, que o obreiro tenhao cuidado de se !azer acompanhar da sua esposa ou de um obreiro dasua con!ian'a& 3sto a$udar; no sentido de que nenhuma suspeita se$a#evantada contra a mora# do obreiro, como também #he dar; #ivrecurso entre os demais membros da ire$a&

LIÇÃO - 1

% %*$E!$% %6% A#/E#A

!ntroduço#Aão sabeis v&s que os que correm no est7dio, todos, na verdade,

correm, mas um s& leva o pr6mioS Correi de tal maneira que o

alcanceis(. /Cr 2"0<3aulo usou esta ilustração para e!plicar que na vida cristã é

necess7rio trabalho 7rduo, abnegado e preparação e!austiva. Como

cristãos, estamos correndo em direção D nossa recompensa celestial.

9s disciplinas essenciais da oração, do estudo da @íblia e da adoração

nos habilitam a correr com vigor, resist6ncia e perseverança, não

:que apenas observando da arquibancada e não corra apenas

algumas volta a cada manhã. %reine diligentemente R seu progresso

espiritual depende disso. Como obreiros, Ds vezes, devemos desistiraté de algo bom a :m de )azer a vontade de Geus. 8 dever especial

de cada obreiro determina a disciplina e a abnegação que ele deve

aceitar4 sem uma meta, a disciplina não é nada além de uma

autopunição. as, uma vez tendo a meta principal de agradar a Geus,

nossa abnegação e nosso so)rimento parecerão muitos pequenos

quando comparados D recompensa que nos dar7 o 5enhor na

eternidade /Co 2"0=3.

#E2#% – 1

Vencer uma corrida eFie propGsito e disciplinaEm uma corrida o at#eta nunca deve se importar com o seuconcorrente, mas sim, com o a#vo a ser a#can'ado, se o at#eta !icarpreocupado com as artimanhas do seu advers;rio, e#e vai acabar otemendo, desanimando e com isto e#e vai perdendo a !or'a e acaban(o atinindo o a#vo& necess;rio que e#e o#he somente para o a#vo,resistindo, ainda que se sentindo !raco, mas resistir, perseverar atévencer 4:@ 7"o :45& Pedro estava até muito bem andando sobreas ;uas, ta# qua# "esus, mas de repente e#e sentiu o vento, teve

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medo e consequentemente come'ou a se a!undar 6t 74:29=>5& E#en(o havia treinado bem com "esus& 6t 29:=75&

TEXTO – (

Te$ o atleta de De&s o des,elo do atleta se&lar@H importante notar que na copa do mundo, os atletas treinam o

tempo todo, com alimentação balanceada com todos os cuidados

necess7rios para o melhor desempenho possível e se a hora do

espet7culo estiver marcada para Ds /<h>>, aconteça o que acontecer,

mas, Ds /?h<=min '7 estão todos a postos com todos os paramentos,

programado e a e!ecução dos hinos dos países ali representados, se'a

com sol, )rio, chuva ou temporal. Ao #minuto( marcado a batalha é

iniciada. 9gora toda a atenção voltada para vencer, agora não h7mais inter)er6ncia de amigos e nem mesmo da pr&pria )amília, o

ob'etivo é sair vencedor. 5ob a mira do trio de arbitragem e da plateia

os atletas correm, quer sobre mani)estação de incentivo ou de vaias

seus Knimos não alteram, e sobre qualquer )alta, a punição cabível,

podendo chegar a e!pulsão.

Eles correm atr7s de um pr6mio riqueza material3 corruptível, que o

ladrão pode roubar, são alvos de sequestros pelos valores que não

t6m, não possuem outra segurança a não ser a humana, )alível,vulner7vel /Co 2"0=3. Aão obstante, eles não )alham, chegando Ds

vezes a caírem mortos durante a batalha, mas, eles não )alham, não

chegam atrasados. 5omente a pressão do advers7rio é que pode

leva-los a cometer )altas.

8s #atletas( do Neino de Geus di:cilmente primam por esse desvelo.

Quando dirigente de Congregação, é comum dei!ar )alir a E@G, Ds

vezes por indisposição, ou pela )alta de incentivo aos alunos de

pagarem a importKncia atual de ?> centavos por semana. Aão

começam o culto na hora certa e quando o )azem, terminam depois

do hor7rio estabelecido4 qualquer obst7culo é motivo para

desist6ncia4 di:cilmente se interessam para aprender as regras da

#maratona(. Gesistem pelas mínimas coisas. Quando se )orma uma

equipe, cada um prima para prevalecer sua idéia4 não aceita

submet6-la a liderança, cada um quer ser o #técnico( de si pr&prio.

Gi:cultando assim ser escalado para qualquer trabalho. Aão pelo

ponto de vista do astor, mas, antes, pelos que por ele irão ser

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liderados. Aos dias de esus na terra '7 era assim. t 2"?4 t /<"0/3.

Isto inviabiliza para o líder )azer uma escala de trabalho.

Quando mJsicos dei!am para a:nar os instrumentos depois do

hor7rio marcado para o início do culto, acontece Ds vezes de no

encerramento ainda haver alguém arrumando alguma coisa quedeveria ser arrumada meia hora antes do início4 quando operadores

de som, somente começam a me!er com aquela para)ern7lia também

no hor7rio e durante a reunião R contribuindo assim para que se

cumpra de )orma cabal o que disse esus" #porque os :lhos deste

mundo são mais prudentes na sua geração do que os :lhos da luz(

c /;"1b3.

#E2#% – ,

#rio de arbitraem<a copa do mundo h; um trio de arbitraem para corriir osin!ratores, mas, muitas coisas e#es n(o v/em, somente marcam as!a#tas que conseuem v/#as, por serem #imitados& 0o passo que, noKeino de Deus h; Tm rio de 0rbitraem com as seuintescaracter)sticas: Fnipotente Z tem todo poder, tanto no céu como naterra e até no in!erno Fnisciente Z sabe tudo, tem ci/ncia de tudo,mesmo estando embai+o da terra, encima no céu ou nas pro!undezas

do mar Fnipresente Z est; em toda parte a qua#quer momento ZTb)quo, nada est; !ora do a#cance dos .eus F#hos Pv 7:= 6t7>:28 6c 4:22 Lc 72:25, o qua# nos dar; no !ina# da carreira umpr/mio incorrupt)ve# e eterno no céu&8 atleta secular, quanto mais ele :zer, maior ser7 sua gl&ria aqui e

todo o seu trabalho gira em torna da )ama e da riqueza terrena. as,

o obreiro do 5enhor, nunca deve )azer nada para sua )ama, para

adquirir bens materiais, mas, para o engrandecimento do Neino de

Geus na terra.

#orque, se anuncio o evangelho, não tenho de que me gloriar, poisme é imposta essa obrigação4 e ai de mim se não anunciar o

evangelho( P /C> 2"/;3 R pregar as @oas Aovas era o dom e a

chamada de aulo. Ele disse que não podia parar de pregar ainda que

quisesse. aulo era levado pelo dese'o de )azer a vontade de Geus,

usando os dons para a gl&ria do 5enhor. Que dons especiais Geus lhe

deuS 8 aluno est7 disposto, como aulo, a honrar a Geus com os dons

recebidosS 8u voc6 é mais um disposto a participar da )undação de

um sindicato para lhes assegurar os direitos trabalhistas como

#pregador(S E) ;"/?3.

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#E2#% – 3

% $eino de &eus reDuer ren8ncia =6t. 1<7?3).aulo a:rmou que tinha liberdade para )azer qualquer coisa /Co

2"/2-003, e a partir do versículo 0< até o 0 do mesmo capítulo eleen)atizou uma vida de estrita disciplina. 9 vida cristã envolve tanto a

liberdade quanto a disciplina. 9s metas da vida de aulo eram

glori:car a Geus e levar os perdidos a Cristo. Gesse modo, ele estava

livre de qualquer posição :los&:ca ou embaraço material que

pudesse desvia-lo enquanto disciplinava a si pr&prio severamente

para alcançar sua meta. ara aulo, tanto a liberdade quanto

disciplina eram )erramentas importantes a serem usadas na 8bra de

Geus.

H importante notar a preocupação de aulo em /Co 2"03" #9ntes,

sub'ugo o meu corpo e o reduzo D servidão, para que, pregando aos

outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a :car reprovado(.

5ua preocupação em ser reprovado como diz o versículo em apreço,

provavelmente não quis dizer que poderia perder sua salvação, e sim

que poderia perder seu privilégio de )alar Ds pessoas a respeito de

Cristo. ser um atleta desquali:cado para competir3. or isto e

sub'ugava a si pr&prio, o reduzindo D escravidão. orque é )7cilensinarmos aos outros como devem viver, porém, Ds vezes não

seguimos nossos pr&prios conselhos. Gevemos ter o cuidado de

praticar o que pregamos.

#E2#% – 5

Princ0pios importantes a serem observadosPau#o mencionou v;rios princ)pios importantes para o ministério:

1) – encontre um ponto em comum com aqueles que voc6 serelaciona4 03 R evite uma atitude de pensar que sabe tudo4 ,) – )aça

com que os outros se sintam aceitos4 3) 9 se'a sensível Ds suas

necessidades e preocupaç+es4 e =3 R procure oportunidade para )alar-

lhes a respeito de Cristo. Esses princípios são v7lidos para n&s do

mesmo modo que )oram para aulo.

LIÇÃO - 11

% *%6 %6*A#E =? #m 37H)

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!"#$%&'(%

UCo$at# o o$ o$ate4 aae# a arre#ra4 9&arde# a 2N9s declaraç+es de aulo no te!to em apreço, quando não considerado

o conte!to d7 para o leitor a idéia de um contra-senso, visto que, suavida )oi somente de so)rimento a partir de sua conversão até o dia da

sua partida para estar com o 5enhor. 8 que esse homem podia

chamar de #bom combate( diante de tanto so)rimentoS.uas prerroativas testemunhadas por e#e próprio: “Guanto a mim,sou var(o $udeu, nascido em arso da *i#)cia, mas criado nesta cidadeaos pés de ?ama#ie#, instru)do con!orme a verdade da #ei de nossospais, ze#oso para com Deus, como todos vós ho$e sois%& 0t 22:=5&aulo, enquanto perseguidor, gozava de alto conceito entre as

autoridades de então. Era 'udeu, termo que no A% também é usadopara aqueles que seguiam o 'udaísmo e que, Ds vezes, atacavam a )é

cristã, chegando a perseguir os cristãos t 01./=4 o /./24 ?.0=4 9t

/<./23. Era nascido em %arso, Capital da Cilícia. 9 qual era um grande

centro comercial e cultural. 9t 2.//3. Era cultos, )ormado aos pés de

Bamaliel )ariseu e mestre da ei 9t 00.?3. Este era tolerante em

relação aos cristãos 9t =.?<-?23.

Tm homem com todas as prerroativas acima, atende a chamada do

6estre e doravante renuncia tudo por amor ao evane#ho& E#e mesmodec#ara: “*omo nada, que Hti# se$a% “dei+ei de vos anunciar e ensinarpub#icamente%& 0t 2>:2>5&

0os -i#ipenses e#e dec#ara: “E, na verdade, tenho também por perdatodas as coisas, pe#a e+ce#/ncia do conhecimento de *risto "esusmeu .enhor pe#o qua# so!ri a perda de todas estas coisas e asconsidero como esterco, para que possa anhar a *risto -p =:5&

comum o crente se mostrar disposto a !azer a obra do .enhor, mas,

sem renHncia, sem abnea'(o, sem querer perder a#uma coisa& svezes diante de tanta empo#a'(o acaba sendo consarado a obreiro,é reconhecido pe#o Pastor, pe#o ministério e pe#a 3re$a, da) a pouco,um !racassado, incauto e pernicioso para a 3re$a, come'a a dizerpara um e para outro: vou sair deste ministério, vou mudar de 3re$a,aqui estou preso, preciso traba#har, esta 3re$a é !ria, o irm(o !u#anoé um mand(o, o sicrano é outro e o pastor n(o v/& Tm obreiroesco#hido de acordo com o que disse "esus em "o 8:@>&

Bo$ o$ate4 &$ parado8o@

<o momento dessa dec#ara'(o sua morte era iminente, e#e entendiaque estava preste a ser sacri!icado& Kea#mente e#e era um imitador de

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*risto 7*o 77:75, que ao e+pirar na cruz, bradou: “est; consumado%,com essas pa#avras E#e dizia: todas as coisas est(o satis!atoriamenteconc#u)das de acordo com a vontade do PaiV "o 79:=>5&O o$ o$ate propr#a$e"te d#to'Pau#o combateu contra os erros re#iiosos Km 7:272=5 *ombateucontra o pecado e a imora#idade nas 3re$as Km =: 2m 4:= 8:75&*ombateu contra os !a#sos mestres 2m 4:=5 *ombateu contra adeturpa'(o do Evane#ho ?# 7:8725 *ombateu contra omundanismo nas 3re$as Km 7:725 *ombateu contra o pecado Km8:7= 7*o 9:242@5&or)&e a&lo lass#2#o& essa l&ta o$o o$ o$ate@1 9 ela convicção que ele adquiriu no seu encontro com o 5enhor 9t

2"/4

? 9 orque ele sabia em quem tinha crido 0%m. /"/034, 9 orque ele )oi arrebatado até ao terceiro Céu 0Co /0"0

3 9 orque ele teve visão da parte do 5enhor 0Co /0"/

5 9 orque ele )oi arrebatado até ao araíso 0Co /0"<

< 9 orque ele ouviu palavras ine)7veis 0Co /0"<

H 9 orque na vida dele havia sinais e prodígios 0Co /0"/03

I 9 orque ele se considerava como li!o do mundo 0Co <"/?3

J 9 orque ele tinha o céu por sua cidade Fp. ?"0>3.1 – Porque o .enhor respondeu a e#e em ora'(o: 0 minha ra'a te

basta 2*o 72:95&

0utoresPastores "ore 0#bertacci e Ra#deir Pereira dos .antos

BIBLIOLOIA