Cito Esqueleto

Embed Size (px)

Citation preview

Clula em cultura corada com azul de Coomassie

O funcionamento de algumas clulas est diretamente relacionado com a manuteno da morfologia

O funcionamento de algumas clulas est diretamente relacionado com alteraes na morfologia

Polarizao de neutrfilo humano e quimiotaxia Pipeta libera o peptideo formyl-Met-Leu-Phe (presente em proteinas bacterianas).

Neutrfilo extende uma projeo para a pipeta.

Clula se projeta para a fonte do peptideo.

Clula muscular estriada cardaca

CITOESQUELETO -Estrutura altamente dinmica que mantm ou altera a forma das clulas eucariticas. -Formado por trs tipos de filamentos proticos (polmeros proticos): Microfilamentos (polmeros de actina*#) Microtbulos (polmeros de tubulina*#) Filamentos intermedirios (polmeros de protenas fibrosas especficas) Protenas acessrias Permitem que um mesmo filamento participe de diferentes funes Algumas ligam os filamentos entre si ou a outros componentes celulares Outras regulam a velocidade e a extenso da polimerizao Tambm podem ser protenas motoras (ATPsicas)*protenas

altamente conservadas ao longo da evoluo dos eucariontes # estruturas polares

*

ruptura

Propriedades mecnicas dos polmeros do citoesqueleto

Tambm conhecidos como microfilamentos. So polmeros da protena actina em duas cadeias helicoidais. So filamentos flexveis de 5-9nm, organizados em feixes lineares, redes bi-dimensionais ou gis tri-dimensionais. So mais concentrados logo abaixo da membrana plasmtica (crtex).

Miosina II

-actinina

Polarizao de neutrfilo humano e quimiotaxia Pipeta libera o peptideo formyl-Met-Leu-Phe (presente em proteinas bacterianas).

Neutrfilo extende uma projeo para a pipeta.

Clula se projeta para a fonte do peptideo.

Citoesqueleto e mudanas na forma celular

Formao de filamentos a partir de monmeros proteicos.

Rpida reorganizao do citoesqueleto em resposta a um sinal externo.

Fibroblasto em cultura

Contatos focais

Fibras de stress

Fibroblastos cultivados sobre borracha de silicone tracionam o substrato.

Efeitos de GTPases (Rac, Rho e Cdc42) sobre a organizao da actina em fibroblastosFibroblastos em repouso tm filamentos de actina no crtex e poucos contatos focais.

Microinjeo de Rho origina muitas fibras de stress e contatos focais.

Microinjeo de Rac e a formao de lamellipodium na periferia celular.

Microinjeo de Cdc42 origina muitos filopodia na periferia celular que formam contatos adesivos com o substrato.

Ativao plaquetria: seqncia controlada de alteraes em microfilamentos

As funes dos filamentos de actina so inibidas por drogas estabilizadoras ou desestabilizadoras do polmero

Citocalasinas: impedem a polimerizao (ligam-se na extremidade mais) Faloidinas: impedem sua despolimerizao (ligam-se ao longo do filamento)

So polmeros da protena tubulina que originam tubos longos e ocos. Com um dimetro externo de 25nm, so muito mais rgidos que filamentos de actina. Tm uma extremidade (menos) mergulhada no centrossomo (COMT).

Instabilidade dinmica de microtbulos numa clula epitelial viva de pulmo.

Transporte de carga associado a microtbulos pode ocorrer em sentidos opostos e mediado por protenas motoras especficas (ex. dinena e cinesina)

Modelo para a interao entre a dinena e vesculas

Golgi

Microtbulos

Nocodazol

centrossomo Efeito da despolimerizao dos microtbulos sobre o Golgi

Polarizao da clula T citotxica aps reconhecimento da clula-alvo

Axonema

Tripsina

As funes dos microtbulos so inibidas por drogas estabilizadoras ou desestabilizadoras do polmero

Colchicina: desestabiliza os microtbulos (liga-se na tubulina livre impedindo sua polimerizao) (Vimblastina e Vincristina tm efeito semelhante) Taxol: estabiliza os microtbulos (liga-se aos microtbulos e estimula a polimerizao da tubulina)

Taxol: liga-se aos microtbulos impedindo-os de despolimerizar

Teixo

Hepatcito: antes e depois de receber taxol.

So polmeros de protenas fibrosas (diferentes tipos) com um dimetro de 10nm. Um tipo de filamento intermedirio forma uma rede junto ncleo (lmina), outros se estendem pelo citoplasma dando resistncia ao estiramento.

GFAP

GLT1 Marcao especfica de filamentos intermedirios de astrcitos (GFAP) Ma

Ligaes laterais em filamentos intermedirios: maior resistncia ao estiramento

criofratura

Ligaes cruzadas em neurofilamentos axonais

Filamentos gliais mais lisos

Especializaes da superfcie celular Domnio apical microvilosidades, microvilosidades estereoclios e clios

Domnio lateral -zona de ocluso (claudinas e ocludinas) -zona de adeso (caderinas) -desmossomos (caderinas) -juno comunicante (conexinas) -interdigitaes da membrana

Domnio basal -interdigitaes da membrana -hemidesmossomos (integrinas)