Classes Gramaticais

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Estupidez organizacionalIndivduos e empresas ganhariam se aprendessem a administrar com mais humildade a prpria ignornciaporThomaz Wood Jr.publicado17/02/2016 03h30

Palermice pode ser definida como falta de sensibilidade, discernimento ou senso, a recusa ou incapacidade de utilizar a inteligncia e os prprios recursos cognitivos.O cotidiano est cheio de manifestaes de palermice e estupidez, algumas delas agressivas, outras apenas inconvenientes. Em muitas situaes, o efeito pode ser catastrfico.Na noite de 13 de janeiro de 2012, um transatlntico ao largo da costa italiana realizou uma manobra exuberante, aproximando-se perigosamente de uma ilha, em um movimento conhecido e considerado por regras de navegao martimas e pelos cdigos da empresa proprietria do navio como prtica insegura.Seguiu-se uma coliso. O choque no foi prontamente seguido de um pedido de socorro, de alarme e de procedimentos para o abandono do navio. A embarcao naufragou. O desastre ceifou trs dezenas de vidas. Um dos que se salvaram foi o capito. Ele abandonou o posto assim que teve a chance e deixou os passageiros prpria sorte.O caso donavioCosta Concordiae do capitoFrancesco Schettinofoi analisado pelos pesquisadores Luca Giustiniano, Miguel Pina e Cunha e Stewart Clegg. O trio lembra que o promotor do caso caracterizou o comportamento de Schettino como o de um idiota irresponsvel.Decises erradas, iluses sobre a capacidade de controle da situao, falta de autocrtica e insistncia no erro aumentaram dramaticamente as propores da tragdia.Em um artigo publicado noJournal of Management Studies, em 2012, Mats Alvesson e Andr Spicer desenvolvem um pequeno tratado sobre a palermice e a estupidez nas organizaes. Recordam notveis contribuies ao estudo do tema.Herbert Simon,no incio dos anos 1970, cunhou o termo racionalidade limitada para captar o fato de que nas organizaes, e fora delas, tomamos decises no totalmente racionais. Isso ocorre por causa da falta de tempo, de informaes ou de capacidade para process-las.James March e colaboradores, tambm na dcada de 1970, constataram que as organizaes com frequncia operam em ambientes ambguos, dinmicos e imprevisveis. E as organizaes so elas mesmas anrquicas e inconsistentes. Seus processos so pouco compreendidos pelos gestores e os tomadores de deciso so caprichosos e volveis.Elas operam com base em tentativa e erro, produzem muitas solues depois descartadas pela ausncia de problemas a eles correspondentes. O modelo de deciso proposto pelos autores ficou ento conhecido como modelo da lata de lixo. Significativo!Chris Argyris, na dcada de 1980, chamou a ateno para a incompetncia qualificada presente em grandes organizaes. Muitos gerentes e profissionais so qualificados por saberem agir com rapidez diante das situaes. Ganham tempo, mas podem chegar com frequncia a resultados negativos, porque evitam situaes novas e perguntas difceis.Alguns pesquisadores passaram a se debruar sobre o papel da ignorncia nas organizaes, definida como a simples falta de conhecimento sobre os assuntos tratados. Em um paradoxo, enquanto o acesso informao aumenta, a capacidade para lidar com o conhecimento diminui e o descompasso leva gerentes e profissionais a tomar decises e adotar prticas que conhecem apenas superficialmente. Resultado: ficam sujeitos a pequenos, e a grandes, desastres.Alvesson e Spicerdefinem a estupidez funcional como a averso ou incapacidade de mobilizar trs recursos cognitivos especficos: primeiro, a capacidade para refletir ou questionar conhecimentos, procedimentos e normas; segundo, a inclinao para solicitar justificativas e prover razes e explicaes; e, terceiro, o raciocnio substantivo, em lugar da tendncia de tomar a parte pelo todo, de agir com miopia sobre as questes e os problemas.Os autores argumentam que a estupidez funcional no uma aberrao a ser ingenuamente combatida, pois impossvel de ser debelada. De fato, muitas de suas caractersticas facilitam a vida organizacional, pois aceleram processos e evitam paralisias.Por outro lado, a palermice organizacional pode tambm afundar navios, na costa italiana como em outras plagas. Cabe aos capites e s suas tripulaes gerenciar com conscincia, humildade e autocrtica. Mas isso talvez seja pedir demais.

Disponvel em: http://www.cartacapital.com.br/revista/887/estupidez-organizacionalConsultado em: 17/02/2016

O cotidiano est cheio de manifestaes de palermice e estupidez, algumas delas agressivas, outras apenas inconvenientes. Em muitas situaes, o efeito pode ser catastrfico.

O cotidiano est cheio de manifestaes de palermice e estupidez, algumas delas agressivas, outras apenas inconvenientes. Em muitas situaes, o efeito pode ser catastrfico.

Substantivo Adjetivo Verbo Artigo Pronome Conjuno Advrbio Numeral

Interjeio Preposio

Reviso - Morfologia - As Classes Gramaticais

Na lngua portuguesa, existem dez classes gramaticais. Destas, seis so variveis e quatro, invariveis.

VariveisSubstantivoArtigoAdjetivoNumeralPronomeVerbo

InvariveisAdvrbioPreposioConjunoInterjeio

VARIVEIS

1.SUBSTANTIVOSubstantivo a classe gramatical que NOMEIA os seres:Objetos: Oaviochegou.Pessoas:Joovai estudar.Lugares: Moro emCampinas.Sentimentos: Oamornos engrandece.Estados: Todos necessitam dealegria.Qualidades: Ahonestidade essencial.Aes: Apescariafoi divertida.Fenmenos da natureza:Chuva importante.

Classificao dos substantivos

Comum: indica um nome comum a todos os seres da mesma espcie. Ex: casa, homem, cidade, rio.Coletivos: entre os substantivos comuns encontram-se os Coletivos, que, embora estejam no singular, indicam uma multiplicidade da mesma espcie. Ex: Boiada: muitos bois Cardume: muitos peixesRamalhete: muitas floresPrprio: aquele que particulariza um ser da espcie (pessoas, cidades, estados, pases, rios, nomes de animais domsticos e outros):Ex: Marcelo, So Paulo, Brasil.Concreto: indica seres reais ou imaginrios, de existncia independente de outros seres.Ex: Casa (ser real) / Bruxa (ser imaginrio)Abstrato: indica seres dependentes de outros seres.Ex: dio / trabalho / solido Esses seres existem em funo de outros seres: - o dio sentido por algum: sentimento; - o trabalho realizado por algum: ao; - a solido o estado em que algum se encontra: estado.

Formao dos substantivos

Primitivo: aquele que d origem a outras palavras.Ex: pedra / terraDerivado: aquele que se forma de outras palavras.Ex: pedreira / terreno

Simples: aquele formado por um radical.Ex: flor / ma / couve

Composto: aquele formado por mais de um radical.Ex: banana-ma (composto de banana + ma) couve-flor ( composto por couve + flor)

Variao

Gnero: Menina / MeninoNmero: Amor / AmoresGrau: Casinha / Casona

2.ARTIGO

a palavra que se antepe ao substantivo para DETERMIN-LO.O artigo se classifica em:Definido: aquele usado para determinar o substantivo de forma definida (precisa):o, a, os, as.Ex:Omenino foi ao parque.O menino especfico.

Indefinido: aquele usado para determinar o substantivo de forma indefinida (vaga, imprecisa):um, uma, uns, umas.Ex:Ummenino foi ao parque.(qualquer menino)

VariaoGnero: A / O UMA / UMNmero: AS / OS UMAS / UNS

3.ADJETIVO

a palavra que CARACTERIZA o substantivo.Exemplos:Obomhomem me ajudou.A vizinha estavaalegre.O cidadobrasileiroescolheu seu presidente.

Locuo adjetiva

uma expresso formada com mais de uma palavra e com valor de adjetivo.Exemplos:Sapatossem meias.Toucade bolinha.Perododa manh.Faixade idade.

VariaoGnero: Bonita / BonitoNmero: Bonitas / BonitosGrau: Bonitinha / Bonitona

4. NUMERAL

a palavra que se refere ao substantivo dando a ideia de nmero.Exemplos:Choveu durantequatrosemanas.Oterceiroaluno da fila era o mais alto.Comeumeiama.Classificao do Numeral

De acordo com o que indica, o numeral pode ser:Cardinal: indica uma quantidade determinada de seres:um, dois...Ordinal: indica a ordem (posio) que o ser ocupa numa srie:primeiro, segundo...Multiplicativo: expressa ideia de multiplicao, indicando quantas vezes a quantidade foi aumentada:dobro, triplo...Fracionrio: expressa ideia de diviso, indicando em quantas partes a quantidade foi dividida:meio, tero...Coletivos: designam conjuntos de serese indicam o nmero exato de indivduos que compem o conjunto: dezena, quinzena, dzia...

VariaoGnero: um/uma, dois/duas e os que indicam centenas de duzentos/duzentas em diante: trezentos/trezentas; quatrocentos/quatrocentas etc.Nmero: cardinais como milho, bilho, trilho etc. variam em: milhes, bilhes, trilhes etc.

5.PRONOME

a palavra que SUBSTITUI ou ACOMPANHA um substantivo, relacionando-o pessoa do discurso.Ex: Paulo sorriu. Finalmente as coisas tomavam o rumo que ele desejava.Classificao do pronome

Pronomes Pessoais: substituem os substantivos, indicando as pessoas do discurso. So eles: retos, oblquos e de tratamento.Pronomes pessoais do caso reto: eu, tu, ele (a), ns, vs, eles (as).Pronomes pessoais do caso oblquo:Me, mim, comigoTe, ti, contigoO, a, lhe, se, si, consigoNos, conoscoVos, convoscoOs, as, lhes, se, si, consigo

Formas pronominais

Os pronomes o, a, os, as adquirem as seguintes formas:Lo, la, los, las,quando associados a verbos terminados em r, s ou z:Encontra(r) + o = encontr-loEncontramo(s) + o = encontramo-loFe(z) + as = f-las

No, na, nos, nas,quando associados a verbos terminados em som nasal:Encontraram + o = encontraram-nope + as = pe-nas

Pronomes pessoais de tratamento

Os pronomes pessoais de tratamento representam a forma de se tratar as pessoas, trato corts (cerimonioso) ou informal (ntimo). Os mais usados so:Voc: v.Pessoas familiares, ntimasSenhor, Senhora: Sr. Sr.Pessoas com as quais se mantm um certo distanciamento respeitosoVossa Senhoria: V. S.Pessoas de cerimnia, principalmente em textos escritos como correspondncias comerciais, ofcios, requerimentos etc.Vossa Excelncia: V. Ex.Altas autoridades: presidente da Repblica, senadores, deputados, embaixadores etc.Vossa Eminncia: V. Em.CardeaisVossa Alteza: V. A.Prncipes e duques

Vossa Santidade: V. S.O Papa Vossa Reverendssima: V. Verm.Sacerdotes e religiosos em geral Vossa Paternidade: V. P.Superiores de ordens religiosas Vossa Magnificncia: V. Mag. Reitores de universidades Vossa Majestade: V. M.Reis e rainhas

Pronomes demonstrativosSo palavras que indicam, no espao ou no tempo, a POSIO de um ser em relao s pessoas do discurso.

Posio no espao:Estecaderno meu.Este: indica que o caderno est prximo da pessoa que fala.Essecaderno a teu.Esse: indica que o caderno est prximo da pessoa que ouve.No sabemos de quem aquele caderno l.Aquele: indica o caderno distante de ambas as pessoas.

Posio no tempoEsteano est sendo bom para ns. (ano presente)Esseano que passou foi razovel. (um passado prximo) Aqueleano foi terrvel para todos ns. (um passado distante)

Pronomes indefinidos

So palavras que se referem 3 pessoa do discurso, dando-lhe sentido vago (impreciso) ou expressando quantidade indeterminada.Ex: Algumest chegando. (Algum refere-se 3 pessoa sem identific-la).Comparecerammuitospais reunio. (Muitos refere-se 3 pessoa sem determinar o nmero exato).Algum, alguma, alguns, algumas, algoNenhum, nenhuma, nenhuns, nenhumas, algum, ningumTodo, toda, todos, todas, nadaMuito, muita, muitos, muitas, Pouco, pouca, poucos, poucas, tudoCerto, certa, certos, certas, cadaOutro, outra, outros, outras, outremQuanto, quanta, quantos, quantas, quemTanto, tanta, tantos, tantasVrio, vria, vrios, vriasDiverso, diversa, diversos, diversas,Um, uma, uns, umas (Ele um que precisa se casar)Qual, quaisBastante, bastantes (H bastantes mosquitos aqui)Locues PronominaisSo locues pronominais indefinidas duas ou mais palavras que equivalem a um pronome indefinido.Exemplos:Apenasuma ou outrapessoa parava para ver o espetculo.Qualquer umpoder participar do concurso.

Algumas locues pronominais indefinidas:Cada qualCada umQuem quer que sejaSeja quem forQualquer umTodo aquele queTal e qual

Pronomes Interrogativos

So aqueles usados na formulao de uma pergunta direta ou indireta. Assim como os indefinidos, referem-se 3 pessoa do discurso:Quedia hoje? (interrogativa direta)Diga-mequedia hoje.(interrogativa indireta)Quemfez isso? (interrogativa direta)No seiquemfez isso. (interrogativa indireta)Pronomes Interrogativos:Que, quem, qual(e variao),quanto( e variao).

Pronome Substantivo e Pronome Adjetivo

Pronome Substantivo aquele que substitui o substantivo ao qual se refere.Pronome Adjetivo aquele que acompanha o substantivo com o qual se relaciona.Exemplo:Algunsalunos estudam o suficiente, outros (alunos)no.Alguns = pronome adjetivoOutros = pronome substantivo

6. VERBOSVerbo a classe de palavras que se flexiona em pessoa, nmero, tempo, modo e voz. Pode indicar, entre outros processos:ao (correr); estado (ficar); fenmeno (chover); ocorrncia (nascer); desejo (querer).O que caracteriza o verbo so as suas flexes, e no os seus possveis significados. Observe que palavras como corrida, chuva e nascimento tm contedo muito prximo ao de alguns verbos mencionados acima; no apresentam, porm, todas as possibilidades de flexo que esses verbos possuem.Eu fui ao cinemaTu foste ao cinemaEle/Ela/ Voc/ O Senhor/ A Senhora foi ao cinemaNs fomos ao cinemaVos fostes ao cinemaEles/Elas/Vocs/Os Senhores/As Senhoras foram ao cinema

INVARIVEIS

7. ADVRBIO

Advrbio uma palavra invarivel que modifica o sentido do verbo, do adjetivo e do prprio advrbio.De acordo com a circunstncia que exprime, o advrbio pode ser de:Lugar:aqui, antes, dentro,ali, adiante, fora,acol, atrs, alm,l, detrs, aqum, c, acima, onde,perto,a, abaixo, aonde,longe, debaixo, algures, defronte, nenhures, adentro, afora, alhures, embaixo, externamente, a distncia, distncia de, de longe, de perto, em cima, direita, esquerda, ao lado, em volta.Tempo:hoje, logo, primeiro, ontem, tarde, outrora, amanh, cedo, dantes,depois,ainda, antigamente,antes, doravante,nunca, ento, ora,jamais,agora,sempre, j, enfim, afinal, amide, breve, constantemente, entrementes, imediatamente, primeiramente, provisoriamente, sucessivamente, s vezes, tarde, noite, de manh, de repente, de vez em quando, de quando em quando, a qualquer momento, de tempos em tempos, em breve, hoje em dia.Modo:bem,mal,assim, adrede, melhor, pior, depressa, acinte, debalde, devagar, s pressas, s claras, s cegas, toa, vontade, s escondidas, aos poucos, desse jeito, desse modo, dessa maneira, em geral, frente a frente, lado a lado, a p, de cor, em vo e a maior parte dos que terminam em "-mente":calmamente, tristemente, propositadamente, pacientemente, amorosamente, docemente, escandalosamente, bondosamente, generosamente.Afirmao:sim,certamente, realmente, decerto, efetivamente, certo, decididamente, deveras, indubitavelmente.Negao:no,nem, nunca, jamais, de modo algum, de forma nenhuma, tampouco, de jeito nenhum.Dvida:acaso,porventura, possivelmente, provavelmente,qui,talvez, casualmente, por certo, quem sabe.Intensidade:muito, demais,pouco, to, em excesso, bastante, mais, menos, demasiado, quanto, quo, tanto, assaz, que (equivale a quo), tudo, nada, todo, quase, de todo, de muito, por completo,extremamente,intensamente,grandemente, bem (quando aplicado a propriedades graduveis).Excluso:apenas, exclusivamente, salvo, seno, somente, simplesmente, s, unicamente.Por exemplo: Brando, o ventoapenasmove a copa das rvores.Incluso:ainda, at, mesmo, inclusivamente, tambm.Por exemplo: O indivduotambmamadurece durante a adolescncia.Ordem:depois, primeiramente, ultimamente.Por exemplo:Primeiramente, eu gostaria de agradecer aos meus amigos por comparecerem festa.

8. PREPOSIO

Palavra invarivel que serve para ligar termos (substantivos ou verbos) da orao. Quando esta ligao acontece, normalmente h uma subordinao/dependncia do segundo termo em relao ao primeiro. As preposies so muito importantes na estrutura da lngua, pois estabelecem acoeso textuale possuem valores semnticos indispensveis para a compreenso do texto.

Exemplo: O gato gosta DE leite O gato gosta leite

Preposies essenciais: palavras que atuam exclusivamente como preposies. (A, ante, perante, aps, at, com, contra, de, desde, em, entre, para, por, sem, sob, sobre, trs, atrs de, dentro de, para com)

Preposies acidentais: palavras de outrasclasses gramaticaisque podem atuar como preposies. (Como, durante, exceto, fora, mediante, salvo, segundo, seno, visto)

Locues prepositivas: duas ou mais palavras valendo como uma preposio, sendo que a ltima palavra uma delas. (Abaixo de, acerca de, acima de, ao lado de, a respeito de, de acordo com, em cima de, embaixo de, em frente a, ao redor de, graas a, junto a, com, perto de, por causa de, por cima de, por trs de.)

Combinao: A preposio no sofre alterao.preposio a + artigos definidos o, osa + o = ao

preposio a + advrbio ondea + onde = aonde

Contrao: Quando a preposio sofre alterao.Preposio + ArtigosDe + o(s) = do(s)De + a(s) = da(s)De + um = dumDe + uns = dunsDe + uma = dumaDe + umas = dumasEm + o(s) = no(s)Em + a(s) = na(s)Em + um = numEm + uma = numaEm + uns = nunsEm + umas = numasA + a(s) = (s)Por + o = pelo(s)Por + a = pela(s)

Preposio + PronomesDe + ele(s) = dele(s)De + ela(s) = dela(s)De + este(s) = deste(s)De + esta(s) = desta(s)De + esse(s) = desse(s)De + essa(s) = dessa(s)De + aquele(s) = daquele(s)De + aquela(s) = daquela(s)De + isto = distoDe + isso = dissoDe + aquilo = daquiloDe + aqui = daquiDe + a = daDe + ali = daliDe + outro = doutro(s)De + outra = doutra(s)Em + este(s) = neste(s)Em + esta(s) = nesta(s)Em + esse(s) = nesse(s)Em + aquele(s) = naquele(s)Em + aquela(s) = naquela(s)Em + isto = nistoEm + isso = nissoEm + aquilo = naquiloA + aquele(s) = quele(s)A + aquela(s) = quela(s)A + aquilo = quilo

9. CONJUNOSo palavras que termos de mesmo valor sinttico ouoraes. As conjunes podem relacionar duas oraes com significados equivalentes, tambmconhecidascomo oraes coordenadas, ou pode criar uma relao de subordinao, assim como as preposies, vinculando uma orao subordinada a uma orao principal.

Exemplo: No bebe NEM fuma.Coordenativas Aditivas: soma, adio. (e, nem, mas tambm.) Adversativas: oposio, contraste. (mas, porm, contudo, no obstante) Alternativas: alternncia ou excluso. (ou, ouou, oraora) Conclusivas: concluso. (logo, portanto, por conseguinte) Explicativas: explicao. (porque, porquanto)

Subordinativas Integrantes: relacionam oraes subordinadas substantivas. (que, se, como) Ex: Espero QUE voc volte. Causais: introduz uma orao que a causa da ocorrncia da principal. (uma vez que, porque, porqu, visto que) Concessivas: introduz uma orao que expressa uma ideia contraria da principal, sem impedir sua realizao. (embora, ainda que, mesmo que, conquanto) Condicionais: condio ou hiptese para ocorrncia de algo. (se, caso, contanto que, salvo que, a no ser que) Conformativas: conformidade de um fato com o outro. (conforme, segundo, como) Comparativas: comparam duas oraes.Exemplos: como, mais (do) que, menos (do) que Consecutiva: introduz uma orao que a consequncia da ocorrncia da principal. (que, de sorte que, de forma que) Finais: introduz uma orao que expressa a finalidade, os objetivos a cumprir da principal. (para que, a fim de que, que, porque) Proporcionais: estabelece propores entre as duas oraes ( medida que, ao passo que) Temporais: indicam tempo. (quando, antes que, enquanto, depois que)

10. INTERJEIOPalavra invarivel (ou sintagma) que forma, por si ss, frases que exprimem uma emoo, uma sensao, uma ordem, um apelo ou descrevem um rudo. Exemplos:psiu!,oh!,coragem!,meu Deus!Virgem Maria! Ei! Ops! Aff!.

Exerccios

1 (Unb-BRASLIA) Assinale o item que s contenha preposies:

a) durante, entre, sobre , porb) com, sob, depoisc) para, atrsd) em, caso, apse) aps, sobre, acima

2 (UM-SP) Na frase "As negociaes estariammeioabertas sdepoisde meio perodo de trabalho", as palavras destacadas so, respectivamente:

a) adjetivo, adjetivob) advrbio, advrbioc) advrbio, adjetivod) numeral, adjetivoe) numeral, advrbio

3 (UFJF-MG) Assinale a alternativa onde aparecem substantivos simples, respectivamente, concreto e abstrato:

a) gua, vinhob) Pedro, Jesusc) Pilatos, verdaded) Jesus, abaixo-assinadoe) Nova Iorque, Deus

4 (UNB-DF) Assinale a frase em que "meio" funciona como advrbio:

a) S quero meio quilo.b) Achei-o meio tristec) Descobri o meio de acertar.d) Parou no meio da rua. .e) Comprou um metro e meio.

5 (UEPR) As formas que traduzem vivamente os sentimentos sbitos, espontneos e instintivos dos falantes so denominados:

a) conjunesb) interjeiesc) preposiesd) locuese) coordenaes

6 (FESP) Assinale a opo em que o "a" , respectivamente, artigo, pronome pessoal e preposio:

a) Esta a significao a que me referi e no a que entendeste.b) A dificuldade grande e sei que a resolverei a curto prazo.c) A escrava declarou que preferia a morte escravido,d) Esta a casa que comprei e no a que vendi a ele.e) A que cometeu a falta receber a punio.

7 (PUC-MG)

A vida transcorre entre o sucesso e o insucesso. importante, ________, que o adolescente enfrente adversidades, fracassos e frustraes para que possa, segundo a cano popular, "sacudir a poeira e dar a volta por cima".

A conjuno que completa a lacuna e introduz uma ideia de concluso :

a) porquantob) pormc) poisd) contudoe) conquanto

8 (BB) nica orao contendo, simultaneamente, pronome, advrbio e preposio :

a) Joo viajou ontem com a esposa.b) No queremos partir agora.c) Ele muito bom quando sbrio.d) O que me pede est muito difcil de conseguir.e) Hoje os atletas correro por aqui.

9 (CESGRANRIO) Assinale a orao em que o termo cego(s) um adjetivo:

a) Os cegos habitantes de um mundo esquemtico, sabem onde ir...b) O cego de Ipanema representava naquele momento todas as alegorias da noite escura da alma ...c) Todos os clculos do cego se desfaziam na turbulncia do lcool.d) Naquele instante era s um pobre cego.e)... da Terra que um globo cego girando no caos.

10 (OBJETIVO) Assinale a opo em que o termo destacado, quando posposto ao substantivo, muda de significado e passa a pertencer a outra classe de palavras:

a)complicadasoluob)inaprecivelvalorc)extraordinriacapacidaded)certoslugares e)engenhososmtodos