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CLIPPING 14.10.2015

CÂMARA MUNICIPAL DE GUARULHOS

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FOLHA METROPOLITANA 14/10/2015

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GUARULHOS HOJE 14/10/2015

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GUARULHOS WEB 13/10/2015

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Em 1ª sessão do mês, embate entre PT e PSDB prejudica pauta da Câmara Antonio Boaventura - Do GuarulhosWeb 13/10/2015 17:39

Demorou treze dias para que a Câmara Municipal pudesse realizar sua primeira sessão plenária do mês de outubro. No entanto, segundo o vereador e presidente da Casa de Leis, Professor Jesus (PDT), atribuiu o longo período sem trabalho a diversos fatores, entre eles o processo de discussão sobre o Projeto de Lei que prevê a implantação do Regime Jurídico Único (RJU) para os servidores públicos e o embate ostensivo entre representantes de PT e PSDB. Para que os trabalhos desta terça-feira, 13, pudessem seguir normalmente na Câmara, o seu mandatário teve de interromper a sessão plenária por cinco minutos para negociar com os parlamentares presentes a possibilidade de


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votar as deliberações e os projetos que constavam em pauta. Entretanto, o diálogo entre as partes não se refletiu em produtividade, o que culminou no encerramento desta sem nenhum projeto votado. “Infelizmente na Câmara a gente não pode mandar nos vereadores, isso por que sou democrático e procurei entrar em um consenso para que pudéssemos deliberar. Vejo que realmente a sessão foi improdutiva e ficou nessa briga entre PT e PSDB como líder do governo (Samuel Vasconcelos – PT) falou, e sinceramente quem sofre é a população”, justificou o presidente Professor Jesus sobre a improdutividade do Poder Legislativo. Nome maior do Poder Legislativo Municipal, Jesus atribuiu a pouca ou quase nenhuma produtividade da Casa neste mês aos fatores relacionados ao Regime Jurídico Único. Contudo, o mandatário espera que na próxima sessão plenária a ser realizada nesta quinta-feira, 15, dia dos professores, os parlamentares possam se comportar como bons alunos e tornar os trabalhos da Câmara produtivos. “Os vereadores estão aqui para trabalhar e tem vereadores responsáveis que querem trabalhar, mas infelizmente não podemos fazer nada. A gente pode observar que tivemos greve, o projeto RJU que foi realmente de uma grande repercussão e celeuma causando um transtorno muito grande. Espero que que a partir da próxima semana possamos dar andamento de forma normal”, concluiu.


GUARULHOS WEB 13/10/2015

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Para presidente do Ipref, servidores participaram do projeto do RJU Antonio Boaventura - Do GuarulhosWeb 13/10/2015 13:44

O presidente do Ipref (Instituto de Previdência dos Funcionários Públicos Municipais de Guarulhos), Miguel Choueri, afirmou em entrevista concedida ao programa Radar de Notícias, nesta terça-feira, 13, que os servidores municipais participaram da elaboração do projeto para implantação do Regime Jurídico Único (RJU), durante a fase de debates com representantes da categoria. Disse ainda que o cálculo atuarial não faz parte do RJU. Ele classifica a polêmica sobre o assunto como pretexto daqueles que se opõem à proposta apresentada pelo prefeito Sebastião Almeida (PT). “O cálculo baseado para a produção deste projeto foi em dados da Caixa de 2013. Ele não foi para o projeto porque não faz parte do Regime Jurídico Único. Faz parte do projeto do Ipref. Nós fazemos todos os anos o cálculo


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atuarial e os equívocos que causam a interpretação se dão na forma técnica. Nesse momento precisa de toda cautela. Foi mais um pretexto para aqueles que se opõem”, explicou o presidente do Ipref. De acordo com Miguel Choueri, Guarulhos possui aproximadamente 21 mil funcionários públicos divididos entre osregimes CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas) e Estatutário. Diante deste quadro, Choueri afirmou que, antes da proposta ser enviada para votação na Câmara Municipal, representantes da Prefeitura discutiram a proposta com os servidores, por meio das associações e assembleias realizadas. “Funcionários foram ouvidos em diversas oportunidades por suas representações como associações e também na CPN, e em outros eventos como as plenárias realizadas em abril e maio. Durante esse período estavam reclamando porque não estávamos ouvindo sem estar com o projeto pronto. As críticas são importantes e vamos discutir o projeto”, disse. Mesmo com retirada do Projeto de Lei da Câmara Municipal após dois dias de greve dos servidores públicos no início da semana passada, Choueri entende que neste momento o maior desafio é esclarecer todas as dúvidas que surgiram em um curto espaço de tempo, porém, não revelou qual seria o prazo estipulado para sua implantação. “Esse é um desafio de todos nós, agora, tentar resolver e esclarecer tudo num prazo relativamente curto as dúvidas que surgiram referente ao projeto. O prefeito, há uma semana atrás, deu uma entrevista, por telefone, e a impressão é que naquele curto espaço de tempo ele colocou com muita clareza a visão que o Governo tem do momento e que nós vivemos do projeto”, encerrou.


CLICK GUARULHOS 13/10/2015

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votado/

REGIME JURÍDICO ÚNICO DOMINA SESSÃO E NENHUM ITEM É VOTADO publicado por Redação - out 13, 2015

Vereadores de Guarulhos. Foto Nico Rodrigues.

O grande assunto desta terça-feira, na Cãmara Municipal, foi o Regime Jurídico Único

(RJU), mesmo tendo 25 itens na Ordem do Dia, 140 no Grande Expediente e o pedido do

presidente Professor Jesus (PDT) para que a pauta da Sessão Ordinária fosse cumprida. Os

vereadores preferiram usar duas horas e meia para discursos até que não houvesse quorum

e nenhum projeto de Lei ou Requerimento foi deliberado ou votado.

Guti (PV), Romildo Santos (PSDB), Geraldo Celestino (PSDB), Heleno Metalúrgico (PDT) e

Dr. Laércio Sandes (PMN) criticaram a forma impositiva, segundo eles, com a qual o projeto

que incorpora todos os funcionários públicos de Guarulhos em um Regime Jurídico Único foi

encaminhado pela Prefeitura. “Entregar a minuta do projeto não é discutir com o

funcionalismo, esta proposta já nasceu com vício formal, ferindo a legislação”, disse Sandes.

“Há funcionários sendo perseguidos por terem participado da greve e nós, como vereadores,

temos que investigar esta situação e defendê-los”, criticou Guti. O vereador Heleno

Metalúrgico lamentou a perda de assessores, segundo ele, por represália do prefeito ao fato

do parlamentar apoiar a greve.”Quem mais perde é o munícipe, e a partir disso deixo a base

aliada e vou ser oposição ao governo municipal”, anunciou.

Professora Eneide (PT) comentou que a greve lesou principalmente a população, mas a

Prefeitura e o funcionalismo tiveram prejuízos também por não saberem o momento certo de

dialogar. Paulo Sergio Rodrigues Alves (PR) seguiu esta linha: “Os funcionários não

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CLICK GUARULHOS (CONTINAÇÃO) 13/10/2015

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votado/

confiaram no Legislativo, que certamente iria avaliar os prejuízos que o projeto traria aos

servidores e vetaria a proposta da Prefeitura”, assegurou. “Com a greve não pudemos

realizar sessão e discutir democraticamente o assunto”, acrescentou Paulo Sergio.

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