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Av. Mário Ypiranga Monteiro, 3.280 - Prédio I - Parque Dez Fones: +55 (92) 4009-8100 Manaus-AM - CEP 69050-030 http://www.secti.am.gov.br Ciência, Tecnologia e Inovação a Serviço da Sociedade DATA DA PUBLICAÇÃO: 13/09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil ASSUNTO: Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa EDITORIA: Ciência e Tecnologia PÁGINA: http://www.jb.com.br/ciencia-e- tecnologia/noticias/2012/09/13/producao-nacional-de- remedio-contra-tuberculose-depende-de-aval-da-anvisa/ MATÉRIA SECTAM ESPONT ÂNEA PROVO CADA POSI TIVA NEGA IVA NEU TRA Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa Um dos países com mais casos de tuberculose no mundo, o Brasil esbarra em uma norma interna para produzir um remédio contra a doença. Três laboratórios podem fabricar o medicamento quatro em um, que reúne quatro princípios ativos em um comprimido e é considerado o mais eficaz pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, para o remédio ser fornecido, o país precisa alterar uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Atualmente, as normas do órgão regulador não permitem que quatro drogas sejam combinadas em um único remédio. Para autorizar a produção do quatro em um, portanto, a Anvisa precisa rever uma resolução, o que foi pedido há mais de um ano. O processo é sigiloso e a agência só informa que recentemente pediu dados a um dos laboratórios com condições de produzi-lo imediatamente, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). A produção em território nacional do quatro em um é fundamental para dar autonomia ao Brasil no tratamento da doença, defende o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose do Ministério da Saúde, Draurio Barreira. Atualmente, o medicamento é distribuído gratuitamente para cerca de 80 mil pacientes da rede pública. “O mundo inteiro usa, nós usamos [importado], mas não podemos produzir”, disse. “É uma questão burocrática que vem nos prejudicando”. Segundo Barreira, o tempo entre a compra e a entrega do quatro em um é um ano, mas pode se estender. No último pedido, relata, o remédio estava em um porto na Índia, pronto para sair, quando acabou sendo vendido para outro país por falta de um documento de

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 13/09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil

ASSUNTO: Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa

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Ciência e

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remedio-contra-tuberculose-depende-de-aval-da-anvisa/

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Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa

Um dos países com mais casos de tuberculose no mundo, o Brasil esbarra em uma norma

interna para produzir um remédio contra a doença. Três laboratórios podem fabricar o

medicamento quatro em um, que reúne quatro princípios ativos em um comprimido e é

considerado o mais eficaz pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, para o remédio

ser fornecido, o país precisa alterar uma resolução da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa).

Atualmente, as normas do órgão regulador não permitem que quatro drogas sejam

combinadas em um único remédio. Para autorizar a produção do quatro em um, portanto, a

Anvisa precisa rever uma resolução, o que foi pedido há mais de um ano. O processo é

sigiloso e a agência só informa que recentemente pediu dados a um dos laboratórios com

condições de produzi-lo imediatamente, o Instituto de Tecnologia em Fármacos

(Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A produção em território nacional do quatro em um é fundamental para dar autonomia ao

Brasil no tratamento da doença, defende o coordenador do Programa Nacional de Controle da

Tuberculose do Ministério da Saúde, Draurio Barreira. Atualmente, o medicamento é

distribuído gratuitamente para cerca de 80 mil pacientes da rede pública. “O mundo inteiro

usa, nós usamos [importado], mas não podemos produzir”, disse. “É uma questão

burocrática que vem nos prejudicando”.

Segundo Barreira, o tempo entre a compra e a entrega do quatro em um é um ano, mas

pode se estender. No último pedido, relata, o remédio estava em um porto na Índia, pronto

para sair, quando acabou sendo vendido para outro país por falta de um documento de

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importação. “Quer dizer, ficamos na ameaça de abastecimento. São coisas absurdas que

acontecem”, disse. Por causa da greve na Anvisa, a importação também foi dificultada, e o

país estava no limite do fornecimento até semana passada.

Mas, mesmo com a liberação da agência reguladora para a combinação do medicamento

contra tuberculose no Brasil, os laboratórios nacionais continuarão a importar os quatro

princípios ativos. A compra dessas drogas e a distribuição do comprimido pronto, no entanto,

ficam menos complexas, diz o representante do Departamento de Assistência Farmacêutica

do Ministério da Saúde, Luiz Henrique Costa. “A importação de matérias-primas é muito mais

comum e a produção nacional nos dá independência.”

O Brasil gasta por ano R$ 3,6 milhões com o quatro em um. Por mês, são 2,2 milhões de

comprimidos para o combate a tuberculose, cuja a incidência é 37 casos por 100 mil

habitantes, embora os números venham caindo. Entre os problemas estão o abandono do

tratamento, que dura seis meses, e os efeitos colaterais dos remédios, que provocam mal-

estar e desconforto gastrointestinal.

Com a produção nacional, o Observatório Tuberculose Brasil acredita que a qualidade dos

produtos também ficará resguardada. O representante da entidade Carlos Basilia lembra que,

em 2010, o estado do Rio – que tem o maior índice de casos no país – devolveu, por má

qualidade, um lote inteiro importado da Índia. “A tuberculose não é uma doença que dá

lucro, não há interesse de grandes indústrias, o Brasil acaba refém dos laboratórios,

enquanto tem tecnologia para fazer isso aqui.”

Além de Farmanguinhos – que desde 2010 tem um acordo com o laboratório indiano Lupin

para a transferência de tecnologia do quatro em um – podem produzir o comprimido o Núcleo

de Pesquisa em Medicamentos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o

Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, segundo o coordenador do Programa Nacional

de Controle da Tuberculose.

A expectativa dos especialistas é que, antes de alterar a resolução, a Anvisa faça uma

consulta pública. Embora a agência seja vinculada ao ministério, “o órgão tem autonomia e a

responsabilidade de checar todos os critérios técnicos de segurança”, ressaltou Luiz Henrique

Costa, do Departamento de Assistência Farmacêutica. “Estamos mostrando tudo isso. É um

processo demorado mesmo”, completou.

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DATA DA PUBLICAÇÃO:13/09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil

ASSUNTO: Software online transforma sonhos em música

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Ciência e

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PÁGINA: http://www.jb.com.br/ciencia-e-

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sonhos-em-musica/

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Software online transforma sonhos em música

Cientistas finlandeses desenvolveram um método capaz de compor músicas automaticamente

através de medições feitas durante o sono. O site sleepmusicalization.net interpreta dados

obtidos através de um sensor colocado sob o colchão para criar sons sintéticos que representem os sonhos de uma pessoa.

Respiração e ritmo cardíaco são extraídos do sinal captado pelo sensor e os diferentes

estágios do sono são então deduzidos. O processo segue princípios musicológicos para

compor uma melodia, seguindo o ritmo e mudanças no tempo, arranjando o

acompanhamento e tocando as notas em diferentes volumes. Por enquanto, apenas notas de

piano ilustram a representação musical dos sonhos. Alguns exemplos de músicas criadas dessa maneira estão disponíveis para audição no site.

"Estamos desenvolvendo uma forma inovadora de ilustrar - ou, de fato, vivenciar - os

sonhos. A música pode, por exemplo, despertar uma variedade de sentimentos para

descrever as propriedades das informações. A análise do sono também é uma aplicação

inicial natural", disse o professor Hannu Toivonen, da Universidade de Helsinque.

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DATA DA PUBLICAÇÃO:13 /09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil

ASSUNTO: Revista Proteomics dedica edição especial ao Brasil

EDITORIA:

Ciência

eTecnologia

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edicao-especial-ao-brasil/

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Revista Proteomics dedica edição especial ao Brasil

Nem futebol, nem carnaval. O Brasil pode ser considerado em breve “o país da proteômica”,

destaca o editorial de outubro da revista Proteomics, uma das publicações com maior fator de impacto na área.

Além da bandeira verde e amarela na capa, a edição especial, intitulada “Proteomics in

Brazil”, traz 16 artigos de pesquisadores brasileiros. A organização é de Daniel Martins de

Souza, ex-bolsista de doutorado e pós-doutorado da FAPESP que atualmente trabalha como

pesquisador associado no Max-Planck-Institut für Psychiatrie e na Ludwig Maximilians Universität – ambos na Alemanha.

“É a primeira vez que a revista dedica uma edição inteira a um país”, contou Souza à Agência

FAPESP. A ideia de fazer uma publicação temática partiu do próprio pesquisador e foi bem

recebida pelo editor-chefe, Michael Dunn.

“Dunn me disse que o número de artigos enviados por brasileiros tem crescido, então sugeri

fazer um especial só com pesquisas do país. Ele concordou e me convidou para coordenar a edição”, contou Souza.

A serviço dos genes

A proteômica é um campo de estudo relativamente novo, que surgiu nos anos 1990 a partir

do conceito de genoma. “Ela se dedica a investigar o proteoma, ou seja, o conjunto de

proteínas expressas por uma célula, tecido ou ser, em um dado momento, em uma dada condição, sob o comando do genoma”, explicou Souza.

Mas ao contrário do genoma, que é estático, o proteoma é extremamente dinâmico. Ele se

modifica de acordo com as condições e estímulos a que o organismo é exposto. “Entender

como a expressão das proteínas se altera por causa de uma doença, por exemplo, permite

compreender melhor as vias bioquímicas envolvidas, encontrar potenciais biomarcadores e tratamentos mais direcionados”, afirmou o pesquisador.

O Brasil tem acompanhado o crescimento mundial das pesquisas na área, com uma

produção científica bastante diversificada, segundo a avaliação de Souza. No editorial, o

pesquisador lembra que os primeiros passos foram dados ainda nos anos 1980, por

profissionais que trabalhavam com química de proteínas e espectrometria de massas.

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“Os centros pioneiros foram a Universidade de Brasília (UnB) e a Universidade Estadual de

Campinas (Unicamp). Hoje se destaca a Rede Proteômica do Rio de Janeiro, composta por

cientistas da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fiocruz. Faz-se também

proteômica no Instituto Butantã, na Universidade de São Paulo (USP) e no Laboratório

Nacional de Luz Síncrotron (LNLS)”, comentou.

Graças ao trabalho desses grupos, afirmou Souza no editorial, o país ganhou massa crítica

suficiente para criar a Sociedade Proteômica Brasileira. A inauguração da entidade deve ocorrer ainda em 2012 sob liderança de Gilberto Domont da UFRJ.

Os artigos selecionados para a edição temática da Proteomics são, de acordo com Souza, tão

variados quanto as pesquisas realizadas no Brasil. “Há trabalhos relacionados a câncer,

esclerose múltipla, resistência à insulina, células-tronco de cordão umbilical, pragas agrícolas e até estudos mais funcionais, sobre interação e estrutura de proteínas”, contou.

O texto de abertura é um artigo opinativo, no qual os pesquisadores Magno Junqueira, da

UnB, e Paulo Costa Carvalho, da Fiocruz, falam sobre os desafios de explorar a rica biodiversidade brasileira por meio de técnicas proteômicas.

Em outro trabalho assinado por cientistas da Unicamp e da Fiocruz, um modelo animal é

usado para estudar as proteínas expressas em uma situação de exaustão física. “A ideia é

descobrir marcadores proteicos que indiquem quando um atleta está prestes a desenvolver uma lesão por esforço excessivo”, explicou Souza.

Já a imagem do copo de leite em destaque na capa da revista faz referência à uma pesquisa

realizada na Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, em parceria com a

Unicamp e com a empresa alemã Bruker Daltonics.

“Os autores desenvolveram um método que identifica bactérias presentes no leite por meio de proteínas ribossomais, ou seja, sem a necessidade de cultivo”, contou Souza.

E como a questão das doenças negligenciadas não podia faltar, pesquisadores da Fiocruz do

Paraná publicaram um estudo proteômico do Trypanosoma cruzi, protozoário causador da

doença de Chagas. No trabalho, foram identificadas proteínas importantes para o processo de

diferenciação do parasita e para a infecção do hospedeiro.

Todos os artigos já estão disponíveis para consulta no site da revista. A versão impressa será publicada em outubro.

Agência Fapesp

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DATA DA PUBLICAÇÃO:13 /09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil

ASSUNTO: Fundação oferece bolsas na Alemanha para estudos sobre proteção do clima

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Ciência e

Tecnologia

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alemanha-para-estudos-sobre-protecao-do-clima/

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Fundação oferece bolsas na Alemanha para estudos sobre proteção

do clima

A Fundação Humboldt (AvH) oferece 15 bolsas de estudos para jovens profissionais de países

emergentes e em desenvolvimento que atuam em áreas de proteção do clima e de recursos

naturais.

As bolsas serão concedidas para a realização de estudos no meio acadêmico-científico, seja

em empresas, organizações estatais ou não-governamentais. As inscrições estão abertas até

1º de dezembro de 2012.

Para se inscrever é necessário ter curso superior concluído há no máximo 12 anos,

qualificação adicional acadêmica ou profissional, confirmação de orientação por parte de um

professor na Alemanha, esboço de projeto próprio e capacidade de liderança.

O programa prevê estadia de um ano na Alemanha, bolsa mensal entre 2150 e 2750 euros,

curso intensivo de idioma de até dois meses, além de outros benefícios. A implementação da

bolsa está prevista para 1º de setembro de 2013. Os bolsistas serão financiados com

recursos da Iniciativa Internacional de Proteção Climática do Ministério do Meio Ambiente

(BMU).

Os bolsitas selecionados permanecerão na Alemanha por um ano para realizar um projeto,

juntamente com um orientador por ele escolhido, com a finalidade de trocar conhecimentos,

métodos e técnicas. O objetivo é criar uma rede, na qual especialistas alemães e estrangeiros

cooperem internacionalmente a longo prazo, para combater o aquecimento global e suas

consequências mundiais.

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DATA DA PUBLICAÇÃO:13 /09/2012 VEÍCULO: Jornal do Brasil

ASSUNTO: Brasil pode ser protagonista em biocombustíveis para aviação

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Ciência e

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em-biocombustiveis-para-aviacao/

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Brasil pode ser protagonista em biocombustíveis para aviação

O Brasil pode assumir a liderança em biocombustíveis para aviação, a exemplo do

protagonismo que conquistou no setor automobilístico, em que se tornou um dos primeiros

países do mundo a ter sua frota de veículos automotivos abastecida e movida a

biocombustível.

Entretanto, o país terá que superar diversos obstáculos de ordem científica, tecnológica, de

produção agrícola e de políticas públicas, entre outras, por meio da articulação de empresas

do setor aeronáutico e de biotecnologia com instituições de pesquisa, governo, integrantes da

cadeia de produção de biocombustíveis e representantes da sociedade civil.

A avaliação foi feita por participantes da Conferência sobre Biocombustíveis para Aviação no

Brasil, aberta no dia 11 de setembro na sede da Embrapa, em Brasília (DF), com o objetivo

de discutir sobre a viabilidade técnica e financeira e o atual estágio das pesquisas realizadas

no Brasil sobre biocombustíveis que possam substituir o querosene em aviões comerciais.

A programação do evento é composta pelo Simpósio Nacional de Biocombustíveis de Aviação

e pelo 5º Workshop do Projeto Biocombustíveis Sustentáveis para a Aviação no Brasil,

promovido pela FAPESP, Embraer e Boeing, que ocorre até a próxima sexta-feira (14/09) em

Brasília.

O evento integra uma série de oito workshops previstos no acordo firmado entre a FAPESP, a

Embraer e a Boeing em outubro de 2011, com o objetivo de estabelecer um centro de

pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação comercial no Brasil envolvendo

as três instituições e baseado no modelo dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão

(CEPIDs) da FAPESP, voltados para realizar pesquisas na fronteira do conhecimento.

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O setor de aviação, que contribui com 2% das emissões totais de gases de efeito estufa no

planeta, está enfrentando o desafio de reduzir pela metade a emissão de CO2 em 2050, em

comparação com 2005, e se tornar neutro carbono até 2020, conforme estabeleceu a

Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata, na sigla em inglês).

De modo a reduzir o consumo e, por conseguinte, as emissões de gases de efeito estufa, os

fabricantes de aviões vêm tentando aumentar nos últimos anos a eficiência operacional de

suas aeronaves por meio do desenvolvimento de motores mais modernos e eficientes e de

otimizações aerodinâmicas, utilizando, por exemplo, estruturas e ligas metálicas mais leves

no projeto dos jatos.

Entretanto, com a forte expansão do transporte aéreo e o aumento da frota de aviões em

circulação no mundo, essas medidas têm sido insuficientes.

“Todo o esforço que temos feito na otimização do consumo de combustível e na utilização das

aeronaves não será suficiente. O único caminho que devemos seguir é em direção aos

biocombustíveis”, disse Emílio Matsuo, vice-presidente e engenheiro-chefe da Embraer.

Contudo, segundo Matsuo e outros representantes do setor de aviação presentes no evento,

o grande desafio científico e tecnológico é desenvolver um biocombustível a partir de

qualquer biomassa que seja produzida em escala comercial e tenha um custo competitivo e

que possa ser misturado ao querosene de aviação convencional na proporção de até 50%,

sem a necessidade de realizar modificações nos motores e nas turbinas da atual frota de

aeronaves que circula pelo mundo.

Entretanto, de acordo com especialistas no setor, apesar de já existirem biocombustíveis

produzidos no exterior a partir de diferentes biomassas – que inclusive já obtiveram

certificação para serem utilizados na aviação e vêm sendo usados em voos de teste e até

mesmo comerciais –, eles ainda não são produzidos em grande escala e chegam a ser até

100% mais caros do que o querosene de aviação.

A companhia aérea alemã Lufthansa, por exemplo, adicionou 50% de bioquerosene feito com

óleo de pinhão-manso ao combustível de origem fóssil utilizado em seus voos regulares entre

Berlim e Frankfurt durante seis meses. Mas, depois de operar mais de mil voos com a

mistura, interrompeu a iniciativa devido a falta do produto renovável no mercado.

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“Até 2011, já houve em todo o mundo cerca de 300 iniciativas voltadas a utilização de

biocombustíveis em aviação, como voos experimentais e de demonstração e projetos como

este, entre a FAPESP, a Boeing e a Embraer. Esse movimento é mais intenso do que se

observa em outros segmentos do setor energético, como o de energia eólica, por exemplo”,

afirmou Luiz Horta Nogueira, professor da Universidade Federal de Itajubá (Unifei), de Minas

Gerais.

Mas, de acordo com Nogueira, o que mais surpreende nas iniciativas de se utilizar

biocombustíveis na aviação no mundo é o fato de que as matérias-primas que estão sendo

utilizadas para essa finalidade não sejam originárias do Brasil, que é referência em

biocombustíveis.

“Não faz nenhum sentido países europeus terem companhias aéreas realizando mais de 1,4

mil voos comerciais utilizando biocombustível preparado na Finlândia, com matéria-prima

asiática. O Brasil tem uma liderança e pode ter um papel importante na construção de um

mercado de biocombustível sustentável”, avaliou Nogueira.

Diversidade de matérias-primas

Segundo especialistas presentes no evento, existe no Brasil uma série de matérias-primas

provenientes de oleaginosas, de fibras e resíduos, entre outras, que se mostram promissoras

para a produção de bioquerosene.

A Embrapa, por exemplo, está realizando pesquisas para domesticação do pinhão-manso e

começou a estudar o babaçu, cujo óleo é composto por ácidos com cadeias de carbono ideais

para o desenvolvimento de um biocombustível para aviação.

Associadas às tecnologias que podem ser utilizadas para produção de biocombustíveis, de

acordo com os pesquisadores da área, essas matérias-primas formam uma matriz de rotas

tecnológicas que torna bastante complexa a tomada de decisão sobre qual ou quais devem

ser seguidas.

“Teremos que desenvolver uma metodologia que aponte não qual a melhor das alternativas

para desenvolver um biocombustível para aviação, mas sim que indique o ponto forte de

cada uma delas e as lacunas que apresentam em termos de pesquisa para melhorar sua

produção bioativa”, disse Luís Augusto Barbosa Cortez, coordenador-adjunto de Programas

Especiais da FAPESP e um dos coordenadores do projeto.

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De acordo com o pesquisador, a nova indústria que deverá surgir no Brasil voltada para a

substituição de querosenes fósseis utilizados na aviação guardará semelhanças, mas não terá

nenhuma relação com a indústria do etanol de cana-de-açúcar e a de biodiesel, já consolidas

no país.

“Estamos construindo uma nova indústria no Brasil, que envolve tecnologias que o país

domina e outras que ainda não e que apresenta enormes desafios de pesquisa que justificam

o envolvimento da FAPESP, de forma determinante, neste projeto”, afirmou.

O presidente da FAPESP, Celso Lafer, ressaltou que a FAPESP tem se preocupado e se

dedicado a apoiar programas de pesquisa que tornem viável o desenvolvimento de energias

renováveis.

Um exemplo da preocupação da instituição com essa questão, de acordo com Lafer, foi a

criação do Programa FAPESP de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN), que reúne mais de 300

cientistas brasileiros, sendo a maioria atuantes em universidades e instituições de pesquisa

no Estado de São Paulo, além de 60 pesquisadores de diversos outros países, e cujo acordo

com a Embraer e a Boeing é parte integrante.

“Por conta dessa preocupação da FAPESP com a questão das energias renováveis, tivemos

muita satisfação de criar uma mecanismo de cooperação e entendimento com a Boeing e a

Embraer, voltado para o tema de biocombustíveis, que representa um horizonte importante

para o nosso país e para o futuro das energias renováveis”, disse Lafer.

Por sua vez, Al Bryant, vice-presidente da Boeing Tecnologia e Pesquisa, avaliou que a

criação de um centro de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para aviação

representa uma oportunidade única para o país.

“O Brasil poderá inovar não só regionalmente, mas também em escala global, assumindo

uma posição de liderança em biocombustíveis para aviação e assegurando essa conquista por

gerações”, avaliou.

Agência Fapesp

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Terra.com

ASSUNTO: Mulher do Texas receberá 1º transplante duplo de braços nos EUA

EDITORIA:

Ciência

PÁGINA:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6150358-

EI238,00-

Mulher+do+Texas+recebera+transplante+duplo+de+bracos+n

os+EUA.html

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Mulher do Texas receberá 1º transplante duplo de braços nos EUA

Uma mulher do Texas que perdeu os dois braços e as duas pernas por causa de uma

intoxicação alimentar foi liberada para re

ceber um duplo transplante de braços, operação inédita nos EUA, a ser realizada no Hospital Brigham and Women's, em Boston.

Katy Hayes, 44 anos, ganhará novos braços acima do cotovelo. O hospital ainda busca um

doador num banco regional de órgãos, e não há data prevista para a cirurgia. "Tenho a

determinação de tornar esses braços meus", disse Hayes numa entrevista coletiva. "Quero minha vida de volta. Quero segurar meus filhos. Quero abraçar meu marido."

Hayes foi contaminada pela bactéria estreptococo do grupo A, depois de dar à luz seu

terceiro filho, em fevereiro de 2010. Ela também perdeu o intestino grosso e o útero. O

transplante pode permitir que Hayes dobre e estenda os cotovelos e se erga sozinha da

cadeira de rodas. Mas não está claro que funcionalidade os braços - e especialmente as mãos - terão, segundo Bohdan Pomahac, diretor de cirurgia plástica com transplantes do Brigham.

Hayes e a família chegaram em julho do Texas, e ela vinha sendo submetida a exames físicos

e psicológicos para avaliar sua compatibilidade com a dolorosa cirurgia e a lenta recuperação.

Transplantes de braços são considerados tecnicamente menos difíceis que os transplantes de

mãos, mas a recuperação é mais desafiadora, e as potenciais conexões nervosas são mais tênues.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Terra.com

ASSUNTO: Tratamento com células-tronco abre caminho para cura da surdez

EDITORIA:

Ciência

PÁGINA:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6149629-

EI8147,00-

Tratamento+com+celulastronco+abre+caminho+para+cura+da

+surdez.html

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Tratamento com células-tronco abre caminho para cura da surdez

Uma equipe de pesquisadores da universidade de Sheffield, no Reino Unido, desenvolveu um

tratamento baseado na aplicação de células-tronco para combater a surdez que abre caminho

para futuros tratamentos da doença, segundo um estudo publicado na revista Nature.

O experimento representa um avanço importante, pois é a demonstração conceitual de que

"as células embrionárias podem ser empregadas para reparar um ouvido danificado",

segundo explicou à agência Efe o argentino Marcelo Rivolta, que liderou o estudo.

O grupo de especialistas "instruiu" as células-tronco embrionárias humanas a gerar, primeiro,

células que formam os ouvidos, e posteriormente células sensoriais ciliadas e neurônios. Os

pesquisadores desenvolveram um método para induzir as células-tronco embrionárias

humanas (que têm capacidade para se diferenciar em muitos tipos de tecidos) a se

transformar em células auditivas.

Esta primeira descoberta, segundo Rivolta, é "muito positiva", pois se trata de "uma fonte

praticamente inesgotável para produzir células do ouvido sob demanda". Numa segunda fase,

o estudo procurou comprovar se as células do ouvido funcionariam quando fossem

transplantadas para um animal com problemas auditivos.

Os cientistas utilizaram como cobaia um gerbilo, uma espécie de roedor com um aparelho

auditivo mais parecido com o dos humanos do que os ratos. Quando os pesquisadores

transplantaram as células progenitoras para os animais que sofreram lesões no nervo

auditivo, elas substituíram os neurônios perdidos, reconectaram-se e mostraram uma

recuperação funcional significativa.

O estudo ressalta que essa habilidade para restaurar a funcionalidade neuronal auditiva

poderia abrir as portas para um futuro tratamento para a surdez baseado em células-tronco.

Rivolta afirmou ainda que acredita que a técnica poderia ter um potencial uso terapêutico em

um amplo número de pacientes se for empregada em combinação com os implantes

cocleares (dispositivo eletrônico que ajuda a restabelecer a audição).

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Terra.com

ASSUNTO: Pílula diária pode prevenir contra o HIV, indica pesquisa

EDITORIA:

Ciência

PÁGINA:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6146616-

EI8147,00-

Pilula+diaria+pode+prevenir+contra+o+HIV+indica+pesquisa.

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Pílula diária pode prevenir contra o HIV, indica pesquisa

Um novo estudo oferece a primeira estimativa sobre as concentrações de drogas para uma

combinação recém aprovada pelo FDA (órgão regulador de alimentos e medicamentos dos

Estados Unidos) que reduz significativamente o risco de contrair HIV em homens que fazem

sexo com outros homens. A pesquisa indica que, para aqueles que não têm o vírus, tomar

diariamente a medicação por via oral pode prevenir o risco de infecção - mesmo para os que

não aderirem perfeitamente ao regime diário. O trabalho foi divulgado na Science Translational Medicine desta quarta-feira.

As descobertas podem orientar o aconselhamento para a prevenção do HIV e ajudar a moldar

estratégias de dosagem dos medicamentos. No estudo, Peter Anderson e colegas deram aos

participantes diferentes doses da droga fumarato de tenofovir disoproxil. Os homens foram à clínica e receberam duas, quatro ou sete pílulas por semana.

Os pesquisadores, então, compararam as concentrações da droga com os resultados de um

estudo anterior. A equipe estima que os participantes poderiam reduzir o risco de HIV em

76% tomando duas doses semanais; 96% com quatro doses por semana; e 99% ao tomar sete doses por semana.

Os resultados sugerem que a aderência a um regime diário não tem que ser perfeita para

fornecer um alto nível de proteção contra o HIV em homens que fazem sexo com outros

homens. Concentrações mais altas de drogas e uso mais frequente da Profilaxia Pré-

Exposição (PrEP) podem ser necessários em mulheres, pois o medicamento não fica tão concentrado no trato genital feminino, observam os autores.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Terra.com

ASSUNTO: Células de mamute podem estar vivas e levar à clonagem do animal

EDITORIA:

Ciência

PÁGINA:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI6149364-

EI8145,00-

Celulas+de+mamute+podem+estar+vivas+e+levar+a+clonage

m+do+animal.html

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Células de mamute podem estar vivas e levar à clonagem do animal

Cientistas analisam ossos de mamute na Sibéria

Foto: AFP

Cientistas descobriram na Sibéria restos congelados e bem preservados de mamute-lanoso

(Mammuthus primigenius) que podem conter células vivas e levar à clonagem desse animal, afirmou uma missão da Universidade Federal do Nordeste da Rússia na terça-feira.

Segundo os pesquisadores, foram encontrados pelos, tecidos macios e medula a 100 m de

profundidade durante uma expedição à província de Yakutia. O grupo, formado por

pesquisadores russos e sul-coreanos, estabelece como meta encontrar células vivas para a

clonagem da espécie.

"Apenas através de pesquisa em laboratório se saberá se essas células estão vivas ou não",

disse Semyon Grigoryev, líder da expedição, ao site Vzglyad. Segundo o cientista, até o fim do ano essa análise laboratorial deve estar pronta.

Acredita-se que o mamute-lanoso tenha sido extinto 10 mil anos atrás. Boa parte do código

genético da espécie já foi decifrada e pesquisadores acreditam que a clonagem é possível se

forem encontradas células vivas desses animais no permafrost.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Agência CTI

ASSUNTO: Primerio Aerogerador brasileiro é inaugurado

EDITORIA:

Notícias

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http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content

&view=article&id=2591:primerio-aerogerador-brasileiro-e-

inaugurado&catid=1:latest-news

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Primerio Aerogerador brasileiro é inaugurado

Foram necessários três anos e um investimento milionário para o Brasil montar o primeiro

aerogerador. O equipamento foi apresentado oficialmente pela Impsa Wind (multinacional

argentina da área de produção de energia renovável) nesta semana.

O equipamento é composto por um gerador integrado ao eixo de um cata-vento, que

converte energia eólica em energia elétrica. A Finep aportou R$ 100 milhões no projeto.

Segundo o diretor executivo da Impsa, Emilio Guiñazú, as máquinas existentes no Brasil não

atendiam de forma eficiente a demanda do mercado brasileiro. “O Brasil tem a característica

de os parques estarem localizados na ponta da linha de transmissão, onde existem condições

de instabilidade, e a máquina foi concebida para esse tipo de situação", explicou Guiñazú.

O projeto foi totalmente desenvolvido no Brasil, incluindo o desenvolvimento da tecnologia

básica e da estrutura tecnológica. O aerogerador tem capacidade de 2 Megawatts, com rotor

de 100 metros de diâmetro e pode operar com velocidades de ventos que variam de quatro

até 22 metros por segundo.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: Agência CTI

ASSUNTO: MCTI dará apoio a pesquisas de biocombustível para aviação civil

EDITORIA:

Notícias

PÁGINA:

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content

&view=article&id=2593:mcti-dara-apoio-a-pesquisas-de-

biocombustivel-para-aviacao-civil&catid=1:latest-news

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MCTI dará apoio a pesquisas de biocombustível para aviação civil

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, se colocou à disposição

para apoiar novas pesquisas sobre uso de biocumbustíveis na aviação civil. De acordo com

Raupp, o país tem muito a contribuir na “longa jornada” de substituição do combustível

convencional por soluções sustentáveis.

As declarações foram feitas nesta terça-feira (11), em Brasília, durante a abertura da

Conferência sobre Biocombustíveis para Aviação no Brasil. De acordo com o ministro, o MCTI

está à disposição para receber propostas de novas opções na área.

Para o titular do MCTI, um volume significativo de iniciativas pode surgir a partir do evento,

organizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/Mapa), a Empresa

Brasileira de Aeronáutica S.A. (Embraer), pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de

São Paulo (Fapesp) e pela multinacional Boeing.

“Temos grandes expectativas com relação ao que vocês [pesquisadores]podem contribuir ao

sugerir políticas para o governo federal. Uma vez que surjam as ideias, as propostas, tenham

certeza de que o MCTI estará aqui ao lado de vocês”, garantiu.

Desde 2006, a Finep apoiou quatro iniciativas que ligam biocombustível à aviação, como

motores flex e querosene a partir de biomassa. Além disso, o Centro de Gestão e Estudos

Estratégicos (CGEE) lançou,em 2010, o documento Biocombustíveis Aeronáuticos –

Progressos e Desafios.

A publicação explorou alternativas ao uso de combustíveis fósseis no setor aeronáutico, com

a abordagem das condições técnicas para a substituição do querosene por energias

renováveis.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: MCTI

ASSUNTO: Pesquisadora da Nasa está no Brasil pelo Ciência sem Fronteiras

EDITORIA:

Notícias

PÁGINA:

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342378/Pes

quisadora_da_Nasa_esta_no_Brasil_pelo_Ciencia_sem_Frontei

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Pesquisadora da Nasa está no Brasil pelo Ciência sem Fronteiras

O Ciência sem Fronteiras (CsF) foi a oportunidade para a

astrônoma Rosaly Lopes voltar ao país após mais de 20 anos

trabalhando no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da

agência espacial dos Estados Unidos (Nasa), na Califórnia.

Além de promover o intercâmbio e levar alunos brasileiros

para estudar no exterior, o programa busca atrair

pesquisadores renomados ao Brasil para atuarem em setores

estratégicos, como é o caso da área aeroespacial.

Com o objetivo de estreitar os laços entre os cientistas da

Nasa com o Brasil, a pesquisadora esteve em audiência com o

ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, nesta quarta-feira (12),

em Brasília, acompanhada do diretor de Ciências da Terra do JPL, Jim Graff, e do gerente do

departamento, Amit Sen e do conselheiro para assuntos de meio ambiente, ciência e saúde

da Embaixada dos Estados Unidos, Paul Hanna. “O Ciência sem Fronteiras é um ótimo instrumento para a colaboração internacional e para a educação”, comentou Rosaly Lopes.

Os representantes do JPL apresentaram ao ministro Raupp e ao presidente da Agência

Espacial Brasileira, José Raimundo Coelho, as possibilidades de cooperações futuras nas áreas de percepção remota, estudos da terra e da Amazônia e ciclo de carbono.

O ministro Marco Antonio Raupp também conversou com Rosaly sobre o que classificou de

“importante missão” da brasileira, diante da possibilidade de atuar como intermediadora no

processo de intercâmbio dos estudantes e entre as duas agências espaciais. “Estamos muito

entusiasmados em explorar as colaborações entre o JPL e a AEB. Eu tenho uma missão

agora, que já considerava que tinha, de estreitar os laços entre as nossas organizações”, disse ela.

Rosaly Lopes destacou as cooperações já existentes entre as instituições, além do CsF. Em

10 de junho de 2011, por exemplo, o satélite SAC-D/Aquarius foi lançado por um foguete

Delta 2, da base de Vandenberg, na Califórnia (EUA), para estuar a relação entre os níveis de

salinidade dos oceanos, o clima terrestre e as mudanças ambientais. De junho de 2010 a

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março de 2011, o satélite passou por ensaios ambientais no Laboratório de Integração de

Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos

Campos (SP).

José Raimundo Coelho avaliou a reunião como um passo importante para aumentar essa

parceria com objetivos concretos. “Rosaly trabalha há muito tempo no JPL. É uma pessoa

competente e dedicada à arte da ciência, comprometida com isso, e, estando no Brasil, vai certamente nos criar oportunidades novas de cooperação”, disse.

Júpiter

Ainda jovem, a carioca e ex-Garota de Ipanema trocou a Cidade Maravilhosa pelo sonho de

desvendar os mistérios do Universo. Apoiada pela família, ela saiu do Rio de Janeiro, aos 18

anos, para estudar astronomia na Universidade de Londres, pela falta de recursos no Brasil

na época. Lá, se encantou com os vulcões ao cursar uma disciplina sobre a geologia dos planetas.

A cientista, que já esteve à frente da Missão Cassini (que explora, com um satélite, o planeta

Saturno e suas luas), é considerada uma das maiores especialistas em vulcões do mundo. Ela

encontrou 71 deles ativos em Io, lua de Júpiter. Por esse feito, entrou para o Guiness americano, o livro dos recordes.

“É importante estudar os processos vulcânicos de outros planetas por funcionarem como

laboratórios naturais para entender melhor os processos geológicos na Terra”, comentou a

astrônoma. Agora ela ficará três anos no Brasil, onde pretende desenvolver um trabalho sobre ciência planetárias dos vulcões da lua de Io.

Rosaly está atuando no Inpe em parceria com o físico Walter Gonzalez, da Divisão de

Geofísica Espacial, que estuda as tempestades geomagnéticas. “Essa lua, Io, por causa das

erupções vulcânicas, causa efeitos no sistema magnetosférico que tem ao redor de Júpiter. E

o doutor Gonzales é um especialista nesta parte de magnetosfera e eu sou especialista na

Lua Io e nos vulcões, então nós fizemos esse casamento”, comentou. A magnetosfera é a

parte exterior da atmosfera de um astro.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: MCTI

ASSUNTO: Programa de TV traz explicação de astrônomos sobre buraco negro

EDITORIA:

Notícias

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http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342345/Pro

grama_de_TV_traz_explicacao_de_astronomos_sobre_buraco_

negro.html

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Programa de TV traz explicação de astrônomos sobre buraco negro

A formação de buracos negros foi tema de edição recente do programa televisivo Globo

Ciência, que partiu de pergunta de internauta sobre a explicação da existência desses corpos

celestes. A reportagem, disponível em vídeo e em texto, passa pela história da astronomia no

mundo e no Brasil e destaca três institutos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

No vídeo, a pesquisadora Simone Daflon, do Observatório Nacional (ON/MCTI), fala sobre a

formação do Sistema Solar. Também é lembrada a criação do ON – então Imperial Observatório do Rio de Janeiro – em 1827, por D. Pedro I.

Outro entrevistado é o pesquisador Alberto Rodríguez Ardila, do Laboratório Nacional de

Astrofísica (LNA/MCTI). Ele explica que os fenômenos em questão não são propriamente

buracos, e sim, de certa forma, o oposto disso. “Eles estão cheios de matéria, altamente

condensada”, comenta, acrescentando se tratar de regiões do espaço onde o campo

gravitacional é tão forte que nada sai delas, nem mesmo a luz. O pesquisador afirma que, até

hoje, a explicação mais aceita se dá por meio da Teoria da Relatividade, formulada no início do século passado pelo físico Albert Einstein.

Segundo Ardila, a criação de um buraco negro estelar acontece quando uma estrela de alta

massa esgota o seu combustível, o que resulta numa implosão, seguida por uma explosão,

na qual a maior parte da estrela é despedaçada – processo conhecido como explosão de supernova.

O programa cita também o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), lembrando a programação gratuita e a biblioteca da instituição, e ensina, ainda, a construir uma luneta.

Outra reportagem do site do Globo Ciência indica os principais centros para observação do

céu no país. Entre eles, o Observatório do Pico dos Dias, em Brazópolis (MG), gerido pelo

Laboratório Nacional de Astrofísica, e o Observatório Nacional, no Rio de Janeiro.

O texto diferencia observatórios e planetários. Segundo explica a pesquisadora Mariângela de

Oliveira Abans, do LNA, aqueles permitem ver e estudar o céu em tempo real, enquanto os

planetários se assemelham a cinemas, com projetores que simulam a posição e a

movimentação dos astros.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 13/09/2012 VEÍCULO: Agência Brasil

ASSUNTO: Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa

EDITORIA:

Pesquisa e

Inovação

PÁGINA: http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-

13/producao-nacional-de-remedio-contra-tuberculose-

depende-de-aval-da-anvisa

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Produção nacional de remédio contra tuberculose depende de aval da Anvisa

Um dos países com mais casos de tuberculose no mundo, o Brasil esbarra em uma norma

interna para produzir um remédio contra a doença. Três laboratórios podem fabricar o

medicamento quatro em um, que reúne quatro princípios ativos em um comprimido e é

considerado o mais eficaz pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Porém, para o remédio

ser fornecido, o país precisa alterar uma resolução da Agência Nacional de Vigilância

Sanitária (Anvisa).

Atualmente, as normas do órgão regulador não permitem que quatro drogas sejam

combinadas em um único remédio. Para autorizar a produção do quatro em um, portanto, a

Anvisa precisa rever uma resolução, o que foi pedido há mais de um ano. O processo é

sigiloso e a agência só informa que recentemente pediu dados a um dos laboratórios com

condições de produzi-lo imediatamente, o Instituto de Tecnologia em Fármacos (Farmanguinhos) da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A produção em território nacional do quatro em um é fundamental para dar autonomia ao

Brasil no tratamento da doença, defende o coordenador do Programa Nacional de Controle da

Tuberculose do Ministério da Saúde, Draurio Barreira. Atualmente, o medicamento é

distribuído gratuitamente para cerca de 80 mil pacientes da rede pública. “O mundo inteiro

usa, nós usamos [importado], mas não podemos produzir”, disse. “É uma questão burocrática que vem nos prejudicando”.

Segundo Barreira, o tempo entre a compra e a entrega do quatro em um é um ano, mas

pode se estender. No último pedido, relata, o remédio estava em um porto na Índia, pronto

para sair, quando acabou sendo vendido para outro país por falta de um documento de

importação. “Quer dizer, ficamos na ameaça de abastecimento. São coisas absurdas que

acontecem”, disse. Por causa da greve na Anvisa, a importação também foi dificultada, e o

país estava no limite do fornecimento até semana passada.

Mas, mesmo com a liberação da agência reguladora para a combinação do medicamento

contra tuberculose no Brasil, os laboratórios nacionais continuarão a importar os quatro

princípios ativos. A compra dessas drogas e a distribuição do comprimido pronto, no entanto,

ficam menos complexas, diz o representante do Departamento de Assistência Farmacêutica

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do Ministério da Saúde, Luiz Henrique Costa. “A importação de matérias-primas é muito mais

comum e a produção nacional nos dá independência.”

O Brasil gasta por ano R$ 3,6 milhões com o quatro em um. Por mês, são 2,2 milhões de

comprimidos para o combate a tuberculose, cuja a incidência é 37 casos por 100 mil

habitantes, embora os números venham caindo. Entre os problemas estão o abandono do

tratamento, que dura seis meses, e os efeitos colaterais dos remédios, que provocam mal-

estar e desconforto gastrointestinal.

Com a produção nacional, o Observatório Tuberculose Brasil acredita que a qualidade dos

produtos também ficará resguardada. O representante da entidade Carlos Basilia lembra que,

em 2010, o estado do Rio – que tem o maior índice de casos no país – devolveu, por má

qualidade, um lote inteiro importado da Índia. “A tuberculose não é uma doença que dá

lucro, não há interesse de grandes indústrias, o Brasil acaba refém dos laboratórios, enquanto tem tecnologia para fazer isso aqui.”

Além de Farmanguinhos – que desde 2010 tem um acordo com o laboratório indiano Lupin

para a transferência de tecnologia do quatro em um – podem produzir o comprimido o Núcleo

de Pesquisa em Medicamentos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o

Laboratório Químico Farmacêutico do Exército, segundo o coordenador do Programa Nacional de Controle da Tuberculose.

A expectativa dos especialistas é que, antes de alterar a resolução, a Anvisa faça uma

consulta pública. Embora a agência seja vinculada ao ministério, “o órgão tem autonomia e a

responsabilidade de checar todos os critérios técnicos de segurança”, ressaltou Luiz Henrique

Costa, do Departamento de Assistência Farmacêutica. “Estamos mostrando tudo isso. É um processo demorado mesmo”, completou.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 12/09/2012 VEÍCULO: CNPq

ASSUNTO: Ministério da Saúde e CNPq lançam chamada para projetos de pesquisa em

saúde bucal

EDITORIA:

Notícias

PÁGINA: http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-

/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/512070

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Ministério da Saúde e CNPq lançam chamada para projetos de

pesquisa em saúde bucal

Está aberta, até o dia 13 de outubro, a chamada pública MCTI/CNPq/MS- SCTIE- Decit Nº

10/2012, que visa apoiar projetos de pesquisa em saúde bucal e contribuir de forma

significativa com a Política de Saúde Bucal Brasileira, o Brasil Sorridente.

O Programa Brasil Sorridenteengloba diversas ações do Ministério da Saúde e busca melhorar

as condições de saúde bucal da população brasileira. Para se candidatar, é necessário que o

proponente tenha o titulo de doutor, seja cadastrado na Plataforma Lattes e tenha atualizado

sua titulação até a data limite para submissão da proposta. Já o projeto deve estar

caracterizado como pesquisa científica, tecnológica ou inovação.

As propostas aprovadas serão financiadas no valor global estimado de R$ 2 milhões, sendo

R$ 1,4 milhão em custeio, R$ 300 mil em capital e outros R$ 300 mil em bolsas. A chamada

é uma iniciativa do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, em

parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por intermédio do Conselho

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Interessados podem obter

mais informações pelo e-mail: [email protected].

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DATA DA PUBLICAÇÃO: 13/09/2012 VEÍCULO: Portal Amazônia

ASSUNTO: Poço de gás natural na Amazônia tem potencial para ser maior do Brasil

EDITORIA:

Notícias

PÁGINA: http://www.portalamazonia.com.br/editoria/ciencia-

e-tecnologia/poco-de-gas-natural-na-amazonia-tem-potencial-

para-ser-maior-do-brasil/

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Poço de gás natural na Amazônia tem potencial para ser maior do

Brasil

Poço na bacia do Solimões indica potencial de produção de até 3 milhões de metros

cúbicos de gás natural por dia

Foto: Divulgação/HRT

MANAUS - Ao acompanhar a tendência mundial de aproveitamento de combustíveis mais

limpos, o Brasil tem investido na expansão do uso de gás natural. Com essa crescente

demanda, investimentos no setor têm se intensificado para confirmar o potencial gaseífero na

Amazônia. Prova disso é o anúncio da empresa HRT, nesta quarta-feira (12), que confirmou o

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potencial de produção em larga escala do produto no poço (1-HRT-9) perfurado na bacia do

Solimões, no Amazonas.

Com a conclusão dos testes de formação do poço, os resultados indicam um potencial de

produção de até 3 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, quando atingir sua fase

de desenvolvimento. Para efeitos de comparação, em julho, um relatório da Agência Nacional

do Petróleo. Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que o maior poço produtor de gás

natural no Brasil foi o poço 7PERZESS, no campo de Peroá, na bacia do Espírito Santo, que

produziu 1,8 milhão de metros cúbicos diários.

A HRT não deu previsão de quando o poço entrará em produção. O teste foi concluído em 7

de setembro. “Este é um dos melhores poços já perfurados e testados no onshore do Brasil,

considerando a espessura e qualidade do reservatório, assim como os resultados de fluxo

através do teste de formação”, disse a HRT em nota.

O prospecto testado é parte de uma estrutura geológica com cerca de 56 km² de área,

situada a sudoeste do Campo de Juruá, com capacidade para armazenar entre 10 e 32

bilhões de metros cúbicos (0,35 a 1,13 Tcf) de gás recuperáveis. O poço 1-HRT-9-AM, em

conjunto com descobertas anteriores realizadas pela companhia nesta região da Bacia do

Solimões, fará parte do plano de avaliação a ser submetido à ANP.

Gás natural

Petróleo e gás natural são produzidos pelo mesmo processo geológico hipotético de formação

de combustíveis fósseis: a decomposição anaeróbica da matéria orgânica em profundidade

sob a superfície da Terra. Como consequência, petróleo e gás natural são frequentemente

encontrados juntos. Normalmente, depósitos ricos em petróleo são conhecidos como campos

de petróleo e depósitos ricos em gás natural são chamados de campos de gás natural.

Em geral, sedimentos orgânicos enterrados em profundidades de 1.000 m a 6.000 m (a

temperaturas de 60 °C a 150 °C) geram óleo, enquanto sedimentos enterrados mais

profundamente e a mais alta temperatura geram gás natural. Fonte mais profunda, mais

“seca” do gás (isto é, quanto menor a proporção de condensados no gás).

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Devido a tanto petróleo e gás natural serem mais leves que a água, eles tendem a subir a

partir de suas fontes até que seja infiltrado à superfície ou estão presos por uma camada

não-permeável de rocha. Eles podem ser extraídos da armadilha por perfuração.

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DATA DA PUBLICAÇÃO: /09/2012 VEÍCULO: Ciência

ASSUNTO: Apple apresenta iPhone 5 com tela de 4 polegadas e conexão 4G

EDITORIA:

Tecnologia

PÁGINA:

http://tecnologia.uol.com.br/noticias/redacao/2012/09/12/a

pple-apresenta-iphone-5-com-tela-de-4-polegadas-e-conexao-

4g.htm

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Apple apresenta iPhone 5 com tela de 4 polegadas e conexão 4G

Apple aumenta tela do iPhone 5 (último à direita) para 4 polegadas e possibilita conexão móvel 4G

Em evento realizado no Yerba Buena Center (centro de convenções na Califórnia, nos Estados

Unidos), a Apple apresentou nesta quarta-feira (12) o iPhone 5, a sexta geração do

smartphone da marca. Como novidade, o aparelho terá uma tela maior (4 polegadas) e

conexão 4G. É a primeira vez que a companhia aumenta a tela do iPhone, que sempre foi de

3,5 polegadas. No mesmo evento, a empresa também apresentou a nova linha de iPods, que chegará ao mercado americano em outubro.

O novo smartphone da Apple terá o mesmo preço de lançamento do iPhone 4S: US$ 199 (16

GB), US$ 299 (32 GB) e US$ 399 (64 GB) -- o preço dos telefones são atrelados a um

contrato com uma operadora. A pré-venda do iPhone 5 começa nesta sexta-feira (14) na loja

virtual da Apple. A venda nas lojas começará no dia 21 de setembro em nove países (Estados Unidos, Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Austrália, Japão, Hong Kong e Singapura).

Durante o lançamento, a empresa afirmou que o iPhone 5 estará disponível em 100 países

até dezembro -- o que deve incluir o Brasil no rol dos mercados que receberão o iPhone. No

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ano passado, a companhia apresentou o iPhone 4S em data semelhante (no mês de

setembro) e passou a vender o smartphone em dezembro.

Apple apresenta nova versão do iPhone e atualiza linha de iPods

Foto 5 de 42 - O vice-presidente de marketing de produto da Apple, Phil Schiller, explica as

novidades do iPhone 5 Justin Sullivan/France Presse

Especificações do iPhone 5

O aparelho tem espessura de 7,6 milímetros (18% mais fino que o iPhone 4S) e pesa 112

gramas (20% mais leve que seu antecessor). A tela do iPhone 5 é de 4 polegadas (resolução

de 1136x640) e continua utilizando a tecnologia Retina. Em termos práticos, com a tela maior, agora é possível visualizar cinco colunas horizontais de aplicativos.

O processador do aparelho é o A6. De acordo com a companhia, o chip é duas vezes mais

rápido que o anterior. O sistema operacional embarcado é o iOS 6. apresentado em junho

pela empresa. O software traz novas funcionalidades ao telefone como a possibilidade de

pesquisar filmes pela assistente Siri ou mesmo utilizá-lo como um GPS convencional (veja

aqui os principais recursos do iOS 6). A atualização estará disponível gratuitamente para

usuários de dispositivos iOS (iPhone 3GS, iPhone 4, iPhone 4S, iPad 2, novo iPad e iPod touch de quarta geração) a partir da próxima quarta-feira (19).

"O que é primordial no desenho de um telefone? É isso, sua mão", disse Phill Schiller,

vice-presidente de marketing da Apple. Segundo a empresa, o telefone se encaixa de

forma confortável na mão

Durante a apresentação, Phill Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, criticou de

forma indireta as fabricantes que fazem aparelhos com tela gigante. "O que é primordial no

desenho de um telefone? É isso, sua mão", disse. Segundo a empresa, o telefone se encaixa

de forma confortável nas mãos, sem precisar de malabarismos ou realocar a mão durante o

manuseio.

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Com novo processador e mais recursos, a bateria do iPhone 5 também ganhou uma

atualização e, segundo a companhia, é mais durável que a do iPhone 4S. A duração dela em

conversação com o 3G ou 4G ativados será de aproximadamente 8 horas. Em stand by, pode chegar a 225 horas.

A câmera do iPhone continua com 8 megapixels. No entanto, o processador A6 do aparelho

tem uma funcionalidade chamada “Smart Filter” (filtros inteligente, em tradução livre), que

melhoram a qualidade das cores da imagem captada. Além disso, o processo para tirar fotos

está 40% mais rápido, tem recurso para redução de ruído nas imagens, modo dinâmico (para tirar fotos em ambientes com pouca luz) e a possibilidade de tirar fotos panorâmicas.

Uma foto tirada pela câmera do aparelho no modo "panorâmica", diz a Apple, pode ter

resultado de resolução equivalente a uma imagem de 28 megapixels. No que diz respeito a vídeo, o smartphone continua capturando imagens com qualidade Full HD (1080p).

Na parte de áudio, a Apple inseriu três microfones ao iPhone 5 (dois na parte da frente do

aparelho e um na parte traseira) para facilitar as videoconferências. Além disso, há uma tecnologia que cancela ruídos exteriores durante uma chamada.

Confirmando rumores pré-evento, a Apple apresentou um novo conector para o iPhone 5,

que é 80% menor comparado ao anterior. A companhia vai vender adaptadores no próprio site da Apple que permitem ligar o novo iPhone ao conector antigo de 30 pinos.

Schiller disse que o novo iPhone é “o produto mais bonito que já fizemos”. O executivo da

empresa lembrou ainda que o primeiro smartphone da Apple foi lançado em 2007 e que foi o “celular que mudou os celulares para sempre”.

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13 de Setembro de 2012

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