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CLIPPING FAPEAM - 03.09.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Amazônia na Rede Editoria: Pag:Assunto: Produtos Florestais da Amazônia ganham impulso com investimentos da

FUCAPI

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Produtos Florestais da Amazônia ganham impulso com investimentos da FUCAPIPublicado em Segunda, 02 Setembro 2013 11:37

(Reportagem: Cristiane Barbosa)

A sustentabilidade da Amazônia e a utilização dos recursos da floresta são realidades que estão alinhadas à visão institucional da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação (FUCAPI). Nesse sentido, a fundação inaugurou nesta sexta-feira (30/08) o Laboratório de Produtos Florestais, considerado um dos mais modernos e inovadores do País, em relação à infraestrutura e equipamentos.

Com 1,700 metros quadrados, o complexo detém um espaço de produção e desenvolvimento de produtos feitos por meio de insumos florestais da região, tais como resíduos de madeiras, ouriços de castanha, troncos, sementes, fibras, dentre outros, que são fornecidos por comunidades de municípios como Maués, Novo Airão, Itacoatiara e Paricatuba. O laboratório permitirá o aumento na produção de itens em madeira como também a oportunidade de transmitir o conhecimento adquirido aos parceiros do projeto.

Segundo a diretora-presidente da FUCAPI, Isa Assef, o projeto é capaz de gerar renda às comunidades caboclas e ribeirinhas, proporcionando a expansão de fronteiras e o compartilhamento de experiências.

“Este projeto é uma demonstração das possibilidades econômicas da região e da capacidade criativa de homens e mulheres que a habitam e em especial no interior do nosso Estado, expresso através

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das peças produzidas a partir de resíduos florestais, restos de madeira, sementes e fibras naturais. Com ele é possível mostrar a beleza da biodiversidade amazônica, usando materiais antes não aproveitados”, afirmou Assef.

O líder do Núcleo de Design Tropical e engenheiro florestal, Rovervando Gonçalves, informou que o laboratório é um espaço adaptável para se trabalhar com madeira e uma gestão à vista, onde vai triplicar a produção, a tendência é você ter uma área, um espaço para aumentar a sua demanda.

“Nosso produto tem um grande diferencial que é a inovação. Hoje, temos uma parte dos produtos que é exportada para a Europa, sendo comercializada pela nossa representante, a empresa Native. Um outro local de exportação dos produtos é a Califórnia, na América do Norte”, informou Gonçalves.

Referência

A diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, disse que a FUCAPI é considerada referência em agregar valor a produtos regionais com o olhar voltado para aspectos sociais. “A FUCAPI já tem um forte trabalho de aliança com o setor produtivo e este espaço é voltado para negócios inovadores, o que impulsionará o processo de novos produtos e serviços para a Amazônia”, destacou.

Na visão do presidente do Conselho Superior do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam) e diretor da Technos da Amazônia, Maurício Loureiro, o laboratório pode ser considerado uma área de produção única no País, sendo de estilo europeu.

“Os produtos que serão produzidos aqui, com a colaboração das comunidades do interior, serão levados para o mundo. Há um grande diferencial nesse espaço, pois ele vai se provar pelo que vai se colocar em volumes maiores no mercado. Além da sustentabilidade, esse prédio permite uma maior competitividade para o mercado nacional e internacional”, afirmou.

O conselheiro da FUCAPI e empresário Moysés Israel, destacou, na ocasião do lançamento, afirmou que este dia é um marco para todo o Conselho Diretor da fundação. “A FUCAPI cresce transferindo conhecimento no Amazonas e isso pode ser visto em cada peça produzida pelo laboratório. Cada peça tem um pouco de cérebro e muita técnica. Não é apenas transformar resíduos em produtos, mas tudo é fruto de muito estudo e conhecimento”, afirmou.

Troca de conhecimentos

Trabalhando há 10 anos no Núcleo de Design Tropical da FUCAPI, o marceneiro Istênio Pereira, trouxe de sua terra natal Novo Airão muito conhecimento sobre o uso sustentável da madeira e também obteve muito aprendizado na fundação. Em setembro, se despede da FUCAPI para desenvolver seu próprio negócio com a família em Novo Airão, onde continuará a fornecer insumos para o novo laboratório.

“Esse espaço permitirá uma produção grande de peças e proporcionará novas oportunidades de trabalho e renda para nosso Estado”, afirmou.

http://www.amazonianarede.com.br/mais-noticias/ci%C3%AAncia-e-tecnologia/7887-produtos-florestais-da-amaz%C3%B4nia-ganham-impulso-com-investimentos-da-fucapi

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Veículo: Blog do Marcos Santos Editoria: Pag:Assunto: Aades divulga relação de aprovados em processo seletivo da Fapeam

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Aades divulga relação de aprovados em processo seletivo da FapeamPostado em 02/09/2013 - 17:45Shopping Ponta NegraA Agência Amazonense de Desenvolvimento Econômico e Social (AADES) divulgou o Resultado Preliminar do Processo Seletivo Simplificado da Fapeam no endereço eletrônico www.aades.am.gov.br. A relação dos classificados PSS, respeita a proporção de até 05 (vezes) o número das vagas ofertadas, ficando os demais classificados em Cadastro de Reserva.Foram disponibilizadas 35 vagas para a contratação temporária de profissionais que darão suporte a Operação de Fomento; Comunicação Institucional e Difusão do Conhecimento; Inovação e Transferência Tecnológica; Cooperação Interinstitucional; Apoio ao Intercâmbio Nacional e Internacional; Apoio à Organização Institucional para o C,T & I; Fomento à População e Difusão da Ciência, Tecnologia e Inovação; Apoio à Infraestrutura e Organização Institucional; Apoio à Infraestrutura para C,T & I, e Fomento à Formação e Capacitação de Recursos Humanos para o C,T & I.Está prevista a contratação de 21 Analistas Administrativos (8h) e 14 Assistentes Administrativos (8h) com salários que variam de R$ 1.400,00 a R$ 2.500,00.Os candidatos devem estar atentos ao cronograma do Edital e Anexo II. Também podem conferir a pontuação no site da AADES: www.aades.am.gov.br. A homologação e publicação do Resultado Final devem ocorrer no próximo dia 13 no Diário Oficial do Estado – DOE, na imprensa e no site www.aades.am.gov.br.http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/09/02/aades-divulga-relacao-de-aprovados-em-processo-seletivo-da-fapeam/

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Veículo: Fucapi Editoria: Pag:Assunto: Evento que irá reunir empreendedores e investidores de Manaus será nesta

terça 03/09

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Evento que irá reunir empreendedores e investidores de Manaus será nesta terça 03/09

Transformar boas ideias em negócios inovadores. Essa é a filosofia das startups, empresas em desenvolvimento, geralmente de base tecnológica, e com alto potencial de crescimento. Em Manaus, esse tipo de negócio começa a ganhar espaço. Incentivar pessoas a tirar seu projeto do papel e ampliar o networking (rede de contatos) entre empreendedores, investidores, empresários e incubadoras. Esses são os principais objetivos do Beer4Businessque será realizado no dia 3 de Setembro às 19h, no Touchdown, localizado no Vieiralves.

Ao chegar ao local do encontro, cada participante receberá uma identificação com nome, empresa e categoria (empreendedor, investidor, business), para facilitar a identificação e o estabelecimento de novos contatos. Dinâmicas de networking serão aplicadas e quem se sair melhor ganhará uma passagem aérea para fazer um tour business em São Paulo (SP).

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O conceito do evento segue a linha de outros já realizados em diversos Estados. Funciona como uma espécie de balada de negócios, onde os participantes ficam mais à vontade para conversar, fazer networking, buscar parcerias e até investidores. Quem participar da palestra de abertura, gratuita, no dia 02 de setembro, ganhará um voucher de 50 % de desconto no ingresso do Beer4Business.

A taxa de inscrição é R$ 30 antecipado e R$ 50 na hora. Os ingressos podem ser adquiridos pelo

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site: https://www.ingresse.com.br/b4b

PALESTRAS

No dia 02, no auditório da Faculdade Martha Falcão, às 19h, acontecem palestras nas aéreas de administração, marketing, finanças e motivação empresarial totalmente gratuitas. Na oportunidade, será anunciado o Edital do Tecnova. Este evento antecede o Happy hour de Negócios que ocorrerá no dia 03 de setembro.

Para este ano, o Governo do Amazonas e a Financiadora de Estudo e Projetos (Finep) irão investir recursos na ordem de R$ 13,5 milhões em empresas que apresentarem propostas de inovação nas áreas de gás e petróleo, energias alternativas, Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), construção naval, produtos florestais e biotecnológicos entre outras.

A meta na primeira fase do programa envolve a captação de 200 empresas para concorrerem à chamada pública do Tecnova/AM. Do total de investimentos da primeira fase, R$ 900 mil são da Finep e os outros R$ 1,3 do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Fonte: Fapeam

http://www.fucapi.br/blog/2013/09/evento-que-ira-reunir-empreendedores-e-investidores-de-manaus-sera-nesta-terca-0309/

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Veículo: D24Am Editoria: Pag:Assunto: Embrapa coordena projeto internacional para aproveitamento do soro de

leite

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Embrapa coordena projeto internacional para aproveitamento do soro de leite02 Set 2013 . 16:40 h . Agência Brasil .

O projeto reúne pesquisadores do Brasil, da Colômbia, do Uruguai, da Argentina e da Austrália

Rio de Janeiro - Com financiamento da Agência Australiana para o Desenvolvimento Internacional (Ausaid), a Embrapa Agroindústria de Alimentos está coordenando, no Brasil, um projeto internacional que busca dar maior competitividade e sustentabilidade a pequenas queijarias, a partir do aproveitamento do soro de leite gerado pela produção de queijos.

O projeto reúne pesquisadores do Brasil, da Colômbia, do Uruguai, da Argentina e da Austrália.

A primeira atividade do projeto foi um workshop, feito na semana passadaem Buenos Aires, Argentina, no qual as instituições dos países participantes definiram o planejamento que será iniciado a partir deste mês.

No Brasil, será feito o levantamento da produção do soro para elaborar a modelagem da captação do produto, visando a definir onde serão instaladas unidades processadoras e o aproveitamento da capacidade ociosa de unidades já existentes.

“Em paralelo, a gente vai estudar alternativas de agregação de valor”, disse o líder do projeto no Brasil, Amauri Rosenthal.

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A proposta da Ausaid é incrementar a competitividade e sustentabilidade de comunidades rurais de baixa renda, com prioridade para a América do Sul.

Por isso o projeto foi focado inicialmente no Brasil, Argentina, Uruguai e Colômbia, países que têm cadeias lácteas importantes e com diferentes níveis de organização.

Segundo Rosenthal, o soro de leite tem um elevado potencial de agregação de valor. Atualmente, o soro ou é jogado fora, causando danos ao meio ambiente, por ser altamente poluente, ou é destinado à alimentação animal.

“O soro tem uma proteína de alto valor biológico, de elevada qualidade, que além de poder contribuir para a melhoria nutricional, tem a questão de agregação de valor e competitividade”, salientou.

O aproveitamento do soro do leite inclui desde a melhoria das rações animais, com a incorporação da proteína de valor biológico, até a elaboração de produtos como o queijo ricota e bebidas lácteas.

Também são alterativas econômicas o aproveitamento do isolado proteico - conhecido como whey protein, muito usado por atletas em academias - até a incorporação do soro em outros produtos, como doces, explicou Rosenthal.

O coordenador disse que as alternativas serão definidas ‘de acordo com o volume de produção, com a capacidade de investimento e também levando em consideração os próprios custos do soro e a agregação de valor, ou seja, os preços dos produtos’.

Outra aplicação que está sendo considerada é a utilização do soro de leite para a agroenergia. “Uma alternativa seria o biogás”, disse.

O modelo de tomada de decisão envolve estudos sobre alternativas de produtos, além da confecção de um manual de orientação às comunidades relativo às opções de produtos de soro de leite.

O projeto prevê envolver as pequenas queijarias no processo e aproveitar o soro para a geração de renda adicional para essas unidades produtoras.

Rosenthal estimou que os investimentos poderão ser feitos via financiamento de fontes governamentais ou por meio de parcerias público-privadas (PPPs).

Os pesquisadores pretendem ainda promover uma aproximação com grupos privados para disseminar o projeto.

Atualmente, o Brasil é um grande importador de soro de leite em pó, em especial da Argentina e do Uruguai, disse o pesquisador da Embrapa.

Somente no ano passado, foram importadas 24 mil toneladas de soro em pó, segundo ele. Rosenthal acredita que o projeto em curso poderá não só permitir ao Brasil ser autossuficiente no produto, como criar fontes de agregação de valor para os pequenos produtores, tendo em vista a demanda crescente pelo soro de leito no mercado mundial.

A atuação inicial será nas regiões Sudeste e Sul, e a expectativa é começar o mapeamento da produção desse soro entre outubro e novembro próximos, com perspectiva de ter um panorama dos

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dados referentes a Minas Gerais até fevereiro de 2014, para apresentação no workshop programado para março do ano que vem, na Austrália.

Simultaneamente, será efetuado o levantamento de uma região fluminense.

O projeto tem duração prevista de um ano e meio, com chance de ser estendido para dois anos. Além da Embrapa Agroindústria de Alimentos, sediada no Rio de Janeiro, participam da equipe do Brasil pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e de outras duas unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa): a Embrapa Gado de Leite, de Juiz de Fora (MG), e a Embrapa Clima Temperado, de Pelotas (RS) .

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/embrapa-coordena-projeto-internacional-para-aproveitamento-do-soro-de-leite/94686

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Veículo: Inpa Editoria: Pag:Assunto: Nova espécie de peixe elétrico imita carga elétrica do poraquê

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Nova espécie de peixe elétrico imita carga elétrica do poraquê2013-09-02 – 14:30:55Pesquisadores acreditam que nova espécie pode emitir a mesma carga elétrica do poraquê (Electrophorus electricus) como forma de defesa. Para o pesquisador do Inpa, Jansen Zuanon, esta pode ser uma forma inédita de mimetismo na biologia

Por Fernanda FariasDuas novas espécies de peixes elétricos, Brachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, foram descobertas pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Jansen Zuanon; Cristina Cox, do departamento de biologia da Universidade de Massachusetts; e John Sullivan, do Museu de Vertebrados da Universidade de Cornell, ambos dos Estados Unidos (EUA).

Segundo o pesquisador do Inpa, essas duas espécies produzem um sinal elétrico muito fraco, impossível de sentir ao contato. “Essas espécies não são como o poraquê, que também faz parte do gênero Brachyhypopomus, capaz de atordoar uma pessoa que tenha contato com ele por conta da sua carga elétrica forte”, disse.

As duas novas espécies são muito semelhantes entre si e foram classificadas no subgênero Odontohypopomus, por serem as únicas que possuem dentição. E, de acordo com estudo, os sinais elétricos desses peixes são utilizados basicamente para comunicação entre as espécies e para localizar presas e predadores.

“A espécie Brachyhypopomus walteri possui carga elétrica bifásica, já a espécie Brachyhypopomus bennetti, possui carga monofásica positiva, e seus sinais elétricos irregulares, se assemelham ao do

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poraquê. Acreditamos que o Brachyhypopomus bennetti possa imitar esses sinais como forma de defesa contra os predadores, se tornando uma forma inédita de mimetismo na biologia”, explicou Zuanon.

Hábitos

Ainda de acordo com o pesquisador do Inpa, esses peixes são comuns e abundantes em ambientes de várzea, que são as áreas alagadas de rios de águas barrentas, e vivem entre os capins flutuantes encontrados ao longo dos rios (as macrófitas), onde se alimentam e se reproduzem no meio das raízes.

“Essas novas descobertas na várzea, que é o melhor ambiente conhecido da Amazônia, nos fazem lembrar que ainda temos muito que conhecer e descobrir da diversidade de peixes da nossa própria floresta”, finalizou Zuanon.Foto a chamada: Jansen Zuanon (acervo pesquisador)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2909

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Arquivos do Hospital Adriano Jorge serão recuperados e digitalizados

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Arquivos do Hospital Adriano Jorge serão recuperados e digitalizadosPostado em 03/09/2013Hospital Adriano Jorge. Foto: Francisco Araújo Hospital Adriano Jorge. Foto: Francisco Araújo

Em 1953, o Hospital Adriano Jorge surgiu para funcionar como um sanatório. Só nos anos 1970 passou a ser um hospital com 432 leitos para tratamento de pacientes com tuberculose do Amazonas e também de outros Estados do País. Não demorou muito para que nessa época a instituição se tornasse referência. Dados históricos do hospital apontam que, nesse período, chegou-se a servir 3 mil refeições diárias. Na época, o bairro Cachoeirinha, na zona sul de Manaus, onde está localizado o hospital, ainda era uma área distante e o único acesso era através de bondes.

Em 2003, o hospital passou a ser Fundação permitindo assim parcerias e convênios com entidades nacionais e internacionais para o tratamento de diversas doenças. Estima-se que, desde sua criação, mais de 1 milhão de pessoas foram beneficiadas pelo Hospital Geral Adriano Jorge. Ao longo desses anos, muitos documentos foram acumulados, os quais tratam sobre a história do local.

Para evitar a “perda da memória histórica” do hospital e a ação do tempo sobre os documentos, a mestre em Educação Marilene de Sena e Silva pretende recuperar, organizar e digitalizar o material. Contemplada no Edital 010/2013 (Pró-Acervo) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Marilene Silva concedeu entrevista à Agência Fapeam para falar sobre o seu projeto.

Agência Fapeam: Como surgiu a ideia de elaborar políticas arquivistas para a gestão documental da

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Fundação Hospital Adriano Jorge? Qual necessidade foi identificada?

Marilene: A ideia surgiu há algum tempo, ao observarmos o grande volume de papel gerado pelos setores, tanto relacionados à internação de pacientes quanto à administração. Com o projeto, poderemos ter acesso às informações muito mais rápido e o custo de armazenagem será menor porque não precisaremos guardar o documento físico por muito tempo, como é o caso do setor de Recursos Humanos. Não sabia como fazer para melhorar, pois a Fundação não dispõe de recursos próprios. Foi quando abriu o Edital Pró-Acervo da FAPEAM e pude submeter o projeto.

AF: Na proposta apresentada à Fapeam você fala que pretende melhorar, dinamizar e otimizar a conservação dos documentos da instituição com tecnologias adequadas e avançadas. Como você pretende fazer esse trabalho?

Marilene: Vamos, primeiramente, levantar a quantidade de documentos dos setores, fazer a seleção e o preparo para digitalização (amassados, clips, grampos, etc.). Depois, iremos utilizar impressoras multifuncionais para a digitalização, servidores de dados para armazenagem e sistema de gestão de documentos para “indexar” os mesmo para facilitar a procura.

AF: Seu projeto pretende abranger documentos dos funcionários, prontuários de pacientes das diversas clínicas, documentos históricos e bibliográficos. São muitos papéis e você conta com o apoio de mais duas pessoas. Como pretende dar conta de tantos documentos?

Marilene: Vamos começar fazendo o levantamento da quantidade, depois a preparação e, por fim, a digitalização propriamente dita. Vamos ter que criar um cronograma e separar entre o acervo já existente e os documentos novos.

AF: Nesse processo de melhoria, o que você pretende mudar no Adriano Jorge?

Marilene: Pretendemos mudar a agilidade na busca de documentos, tanto documentos antigos como novos, diminuir o desperdício de papel e diminuir o custo com armazenagem física dos documentos, além de permitir a recuperação da informação com rapidez e eficácia.

AF: Como essas mudanças vão melhorar a vida de pacientes e funcionários da instituição?

Marilene: Além da busca mais rápida depois que tudo estiver pronto, os documentos poderão ser recuperados da melhor forma possível, pois serão armazenados sem que se deteriorem com o tempo. Hoje, as pessoas não têm tempo para perder com sistemas ultrapassados na busca da informação.

AF: Como você avalia a ajuda do Governo do Estado, por meio da FAPEAM, para colocar em prática seu projeto?

Marilene: Com certeza, o edital veio no momento certo, pois vai permitir equipar os diversos setores da Fundação com os equipamentos multifuncionais, proporcionando um melhor atendimento aos nossos pacientes/clientes, pesquisadores e a todos que necessitarem de informações sobre os nossos serviços.

SOBRE O PRÓ-ACERVO

Trata-se do Programa de Restauração e Preservação de Acervos Documentais do Estado do Amazonas, que consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, projetos institucionais de

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conservação documental em seus diferentes suportes (textuais, audiovisuais, inconográficos, fotográficos etc.), restauração de documentos em papel, digitalização e microfilmagem, visando criar condições para o acesso ao público e pesquisadores.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/arquivos-do-hospital-adriano-jorge-serao-recuperados-e-digitalizados/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Projeto Espiral da Ciência aborda ‘O ato de escrever’ para professores e

alunos do PCE

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Projeto Espiral da Ciência aborda ‘O ato de escrever’ para professores e alunos do PCECIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 02/09/2013“O ato de escrever” foi o tema da palestra ministrada pelo professor Odenildo Sena, autor do livro A engenharia do texto: Um caminho rumo à pratica da boa redação, da editora Valer, na última sexta-feira (30).

O bate-papo com o escritor ocorreu durante o encontro do Projeto Espiral da Ciência, do Programa Ciência na Escola (PCE), realizado no Parque Municipal do Mindu, localizado no bairro Parque 10, zona Centro-Sul de Manaus.

O evento que reuniu alunos e professores bolsistas do PCE foi aberto pela coordenadora Maria de Fátima Nowak, que apresentou o conceito do Projeto Espiral da Ciência e sua relação com o ato de escrever.

“Escrever pra mim sempre representou um desafio muito grande”, confessa Odenildo Sena, lembrando que o principio básico da construção de um texto passa exatamente pelo conceito de espiral, que tem tudo a ver com o ato de produzir um texto, visto que a espiral, assim como o texto, inicia de um núcleo.

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Segundo o professor, quando se começa a ler um livro geralmente não se tem paciência de passar pela introdução, porém é na introdução que se encontra um roteiro para compreensão da obra. Assim, no prefácio de seu livro, ele adverte: “escrever bem não é uma tarefa fácil e prazerosa!”.

A afirmação, reconhece Odenildo Sena, pode parecer desconcertante para alguns professores mais tradicionalistas que trabalham com o ato de escrever. Embora, para algumas pessoas possa ser fácil escrever, ele disse que para a maioria não o é. E uma prova disso são os resultados das provas de redação dos vestibulares.

MITOS

Alguns mitos que envolvem o ato de escrever e que são ainda hoje reproduzidos por alguns professores foram apontados pelo autor:

Escrever bem é uma questão de dom, não é para qualquer um; Escrever bem é uma competência que pode ser desenvolvida com uma boa dica; Quem muito lê, escreverá muito bem; Escrever é pouco importante no mundo moderno.

Para Odenildo Sena, escrever bem é uma habilidade que pode ser desenvolvida e aprimorada com a prática e compreensão das estruturas dos textos lidos. O hábito da leitura leva, sim, à formação de um bom leitor, o que é uma contribuição enorme para o ato de escrever. “Se você lê muito, as estruturas do texto que você lê acabam sendo incorporadas ao texto que você escreve”.

Para finalizar, ele observa que “quem escreve, quem se dá à perseverança de escrever e reescrever razoavelmente bem até chegar ao texto ideal, tem o direito a ter direito à palavra”. O que é uma questão de persistência e conquista da credibilidade do autor do texto.

ESPIRAL DA CIÊNCIA

A “Língua Portuguesa e suas Diversas Modalidades” foi o tema do Projeto Espiral da Ciência. Segundo Maria de Fátima Nowak, o projeto é uma quebra de paradigmas e fronteiras. “Estamos colocando a ciência dentro daquilo que é popular. Ninguém entra em um espiral e sai da mesma forma. Todos saem diferentes. Compare o projeto a um espiral de vento, que chega e vai arrebentando tudo”, destacou.

O projeto tem como objetivo aproximar os estudantes da educação básica de escolas públicas, dos cientistas que atuam nas mais distintas linhas de pesquisa. É uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realizado em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc) e a Secretaria Municipal de Educação (Semed).

Além de Odenildo Sena também contribuíram com o evento, o especialista em Língua Portuguesa, Leitura e Produção de Texto, Edilson Soares; o mestre em Sociedade e Cultura da Amazônia, Denison Silvan, e a jornalista Cassandra Castro.

Ao final do encontro, os bolsistas do PCE tiveram a oportunidade de mostrar seus trabalhos e conquistas dos projetos.

O Programa Ciência na Escola, de 2003 a 2012, já apoiou 1.096 projetos e concedeu 7.758 bolsas

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de pesquisa a professores e alunos da educação básica.

Odenildo Sena é mestre e doutor em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), e titular da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM).

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Fórum Econômico Mundial destaca inovação de empresa brasileira

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Fórum Econômico Mundial destaca inovação de empresa brasileiraPostado em 02/09/2013A empresa Bug Agentes Biológicos, com sede em Piracicaba, interior de São Paulo, foi uma das 36 startups consideradas “pioneiras em tecnologia” pelo Fórum Econômico Mundial.

Fundada por estudantes de pós-graduação da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), com apoio do Programa Fapesp Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), a empresa produz e vende agentes de controle biológico, como vespas que parasitam ovos de pragas das culturas de cana-de-açúcar e soja.

Em 2012, a empresa foi considerada uma das mais inovadoras do mundo pela revista americana Fast Company.

“É um orgulho muito grande ser o único representante brasileiro entre as empresas mais inovadoras do mundo”, disse Diogo Carvalho, CEO da Bug. “Somos pioneiros no uso de insetos para controle de pragas em plantações de soja e cana-de-açúcar. Para nós, é muito importante o reconhecimento de uma organização internacional como o Fórum Econômico Mundial”.

O programa “Technology Pioneers” do Fórum Econômico Mundial elege, desde o ano 2000, as startups mais inovadoras de todo o mundo, envolvidas com design, desenvolvimento e implantação de novas tecnologias. A nomeação oficial das empresas escolhidas este ano pelo programa ocorrerá

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durante a Reunião Anual de Novos Campeões, na China, em 12 de setembro.

Mais informações sobre o programa Technology Pioneers do World Economic Fórum no site www.weforum.org/techpioneers.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/forum-economico-mundial-destaca-inovacao-de-empresa-brasileira/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Pele artificial é criada com derme de porco

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Pele artificial é criada com derme de porcoPostado em 02/09/2013Uma especialista em aproveitamento de resíduos sólidos, com foco nos restos de processamentos em curtumes, desenvolveu uma pesquisa inusitada para a produção de pele artificial. O material, produzido com base na derme de porcos, tem como objetivo final oferecer uma alternativa barata ao tecido menos ofertado em bancos de órgãos: a pele humana.

O trabalho foi realizado pela química Joana D’Arc Félix de Sousa com seus alunos do curso técnico em curtimento (beneficiamento de pele de bois e porcos para a fabricação de couro) da Escola Técnica Estadual (Etec) de Franca.

A região, no norte do Estado, é polo produtor de calçados e há curtumes por todo lado. Não à toa que Joana, que já havia se destacado na cidade por ajudar a encontrar soluções para os resíduos, se voltou para o aproveitamento dos restos dos curtumes que, sem isso, simplesmente seguiriam para aterros.

A inspiração para a investigação surpreendente para o seu tipo de experiência, conta a pesquisadora, surgiu ao ver uma notícia de que estava faltando pele humana para transplantes. Na ocasião, só havia três bancos no País – Porto Alegre, São Paulo e Recife. Há alguns meses, Curitiba também inaugurou o seu.

A pele de porco, que tem 78% de semelhança com a humana, já é usada em enxertos temporários em humanos, mas não de modo definitivo porque causa rejeição. A ideia foi tentar eliminar esse impedimento. Para isso, a derme suína foi utilizada como uma espécie de matriz para criar um modelo mais adequado ao ser humano (mais informações nesta página).

Sim

Não

Sim Não

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“É o animal que traz mais semelhanças com a gente em relação aos órgãos. Já se trabalhou com macacos, por exemplo, sem sucesso. Mas, mesmo com porcos, ocorre rejeição. Além disso, a pele de porco tem muita gordura e era preciso retirá-la”.

A saída foi eliminar todo o material genético suíno, por meio de um processo de purificação da pele que eliminou gordura, proteínas e as células suínas. Colágeno descartado. Com o material limpo, a etapa seguinte foi preenchê-lo com colágeno de boi, a fim de manter as características estruturais da pele humana. A substância já é normalmente extraída e pode ser comprada para colocação, por exemplo, em cosméticos, a preços que podem chegar a R$ 53 o quilo.

“Mas não queria gastar dinheiro”, conta Joana. “A alternativa foi extrair a substância de resíduos de couro curtido. Franca gera em torno de 80 toneladas por dia do material, que vai para aterros. O chamado wet blue tem bastante metal, que precisou ser eliminado. Mesmo assim, obtivemos o colágeno a R$ 2 o quilo”.

Tudo isso tornou a produção muito barata. Segundo a pesquisadora, 1,5 metro da pele obtida com base na derme de porco sai por, no máximo, R$ 60, enquanto uma pele artificial pode custar R$ 5 mil a mesma metragem. Já foram solicitadas patentes.

Amostras do material estão sendo enviadas para análise da pesquisadora Silvya Stuchi Maria-Engler, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo (USP), que também desenvolve peles artificiais e vai testar a compatibilidade com a humana. Testes clínicos serão realizados após a confirmação.

Fonte: O Estadão, por Giovana Girardi

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/pele-artificial-e-criada-com-derme-de-porco/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: XXVII Prêmio Jovem Cientista: inscrições prorrogadas até 13 de setembro

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Programa: Data: 03/09/2013

XXVII Prêmio Jovem Cientista: inscrições prorrogadas até 13 de setembroPostado em 02/09/2013Foi prorrogado o prazo para inscrições no XXVII Prêmio Jovem Cientista. Estudantes do ensino médio, estudantes do ensino superior, mestres e doutores têm agora até 13 de setembro para enviar suas pesquisas para o concurso. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.jovemcientista.cnpq.br. Os alunos do ensino médio podem optar por enviar seus trabalhos pelos Correios – postando-os também até o dia 13. Em 2013, mais de R$ 700 mil serão distribuídos em prêmios. O Prêmio é uma iniciativa do CNPq, Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE.

Nesta XXVII edição, a iniciativa convoca os jovens a encontrar soluções para problemas ocasionados pela má gestão dos recursos hídricos. A superfície da Terra é coberta por 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água. Sua roupagem azul, que tanto encantou o astronauta Yuri Gagarin, pode nos fazer acreditar que a água nunca faltará ao homem. Já se sabe, entretanto, que apenas 0,003% desse volume pode ser aproveitado para saciar a sede, fazer a higiene e irrigar a agricultura. E essa pequena quantia é ainda ameaçada pelo desperdício e a poluição. Muitos são os problemas, mas muitas são também as formas de resolvê-los. Pensando nisso, o Prêmio Jovem Cientista aborda o tema “Água: desafios da sociedade”.

ESTUDANTES DO ENSINO SUPERIOR, MESTRES E DOUTORES PODERÃO INSCREVER TRABALHOS RELACIONADOS A UMA DAS SEGUINTES LINHAS DE PESQUISA:

Sim

Não

Sim Não

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- Gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental;

- Tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras;

- Ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição;

- Uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reúso;

- Uso de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos;

- Uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade;

- Contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água;

- Uso de membranas no tratamento da água;

- Causas e consequências de florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água;

- Gerenciamento da água no meio urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos;

- Eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta;

- Impactos de mudanças climáticas nos recursos hídricos.

ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO PODEM INSCREVER TRABALHOS RELACIONADOS AOS SEGUINTES TEMAS:

- Gestão de bacias hidrográficas;

- Tratamento e reúso da água;

- Água e saúde pública;

- Uso da água para geração de energia;

- Tecnologias para dessalinização da água.

SOBRE O PRÊMIO JOVEM CIENTISTA

O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE. Quatro categorias são premiadas: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Há ainda um prêmio de Mérito Científico para um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição. Os orientadores das três categorias principais e as escolas dos três classificados do Ensino Médio são agraciados com laptops, como forma de estimular e reconhecer a cadeia de aprendizagem.

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Na categoria Mérito Institucional são premiadas as duas instituições – uma do ensino médio e outra do ensino superior – às quais estiver vinculado o maior número de trabalhos, com mérito científico, inscritos nas categorias Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio.

PREMIAÇÕES

Na categoria Mestre e Doutor, os vencedores são agraciados com R$30 mil (1º lugar); R$20 mil (2º lugar) e R$15 mil (3º lugar). Para Estudantes do Ensino Superior, os valores são de R$15 mil (1º lugar), R$12 mil (2º lugar) e R$10 mil (3º lugar). Estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham modernos laptops.

No Mérito Institucional, serão pagos R$35 mil para cada uma das duas instituições. O pesquisador indicado para receber o Mérito Científico receberá R$20 mil.

O CNPq concede bolsas de estudo desde a iniciação científica até o pós-doutorado. A GE oferece aos vencedores e orientadores visitas técnicas às suas unidades fabris e laboratórios de pesquisa.

Fonte: Portal CNPq

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/xxvii-premio-jovem-cientista-inscricoes-prorrogadas-ate-13-de-setembro-2/

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Veículo: Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto: Inpa realiza 6ª edição do Projeto Circuito da Ciência

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Inpa realiza 6ª edição do Projeto Circuito da CiênciaPostado em 02/09/2013O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realizou a 6ª edição do Projeto Circuito da Ciência em 2013, na manhã de sábado (31). O evento tem como objetivo levar o conhecimento científico para as comunidades e popularizar a ciência.

Geralmente todo final de mês, a partir de março, o Bosque da Ciência - localizado na Rua Otávio Cabral, Bairro Petrópolis, Zona Centro Sul de Manaus (AM) – recebe cerca de 300 estudantes das escolas municipais e estaduais amazonenses para participar do evento. Por meio de estandes e outras atividades que exemplificam temas de trabalhos de pesquisa desenvolvidos pelo Instituto ou por seus parceiros, os jovens podem acompanhar e aprender sobre projetos científicos de várias instituições, além de interagir com o meio natural amazônico que o Bosque oferece.

Uma das expositoras desta edição, a pesquisadora da Coordenação de Pesquisas em Clima e Recursos Hídricos (CPCR), do Inpa, Domitila Pascoaloto, traz várias amostras de água de diversos lugares, como o Rio Negro, Igarapé do 40, além de outros igarapés (curso d’água) e lagos.

2013 – ANO INTERNACIONAL DE COOPERAÇÃO PELA ÁGUA

No Ano Internacional de Cooperação pela Água, Pascoaloto chamou a atenção dos jovens e crianças para os problemas com a poluição, como reconhecer e evitar seu consumo, que pode ser prejudicial à saúde tanto em curto quanto em longo prazo. “É uma coisa que está inseminada na cabeça das pessoas. Uma água boa, pura, é aquela sem cor, sem odor. Então eles não conseguem

Sim

Não

Sim Não

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entender que o Rio Negro, dependendo do caso, do meio da floresta, por exemplo, é muito mais saudável tomar essa água, do que vir aqui na cidade em um poço de 12 metros e beber aquela água, que aparentemente está limpinha. As pessoas confundem a cor com sujeira”, enfatizou a pesquisadora.

Para a estudante da Escola Estadual Cid Cabral da Silva (bairro Cidade Nova), Rebeca Silva, 14, ver o que aprende na escola ser colocado em prática e entender o que acontece com o meio ambiente é um dos diferenciais que o Circuito oferece. “É muita informação oculta, que não passa na televisão, dificilmente tem no livro e que agora eu estou conseguindo obter. É uma iniciativa muito boa para a gente que não sabia disso tudo, como a poluição dos rios. O lago mais bonito é o mais poluído e o rio que aparenta ser realmente poluído, na verdade é um dos melhores, o que surpreende”, destacou.

LEGADO DO CIRCUITO

O Circuito conta com a organização e coordenação de Jorge Lobato, que também coordena o Bosque da Ciência, Ney Amazonas e Ivan Araújo.

Para Ney Amazonas, que realiza o primeiro contato com os estudantes na semana que antecede o evento, para explicar a dinâmica a ser realizada no dia, esclarecer para os jovens que o circuito se trata de uma aula diferenciada é crucial. “Eu deixo bem claro pra eles o papel deles aqui, o que vão fazer, que virão para uma aula a céu aberto, onde vão ter contato com pesquisadores, técnicos, universitários, e que vão ter uma gama de informações disponíveis para eles terem certeza que virão aqui para aprender um pouco mais, mas de uma forma agradável e divertida”, informa.

De acordo com Ivan Araújo, as atividades desenvolvidas são fundamentais para o entendimento dos jovens sobre como funciona o meio ambiente, além de despertar vocações. “É importante para a visão deles. Eles não têm contato com a fauna livre, com a flora, no dia a dia. Ficam maravilhados com tudo e alguns até chegam a falar em possibilidades no futuro. Eles não têm uma meta, uma ideia de profissão no futuro e geralmente você encontra três, quatro, que participam aqui e já dizem que querem ser biólogos. Eu não sei se é por causa desse momento que estão vivenciando, mas abre uma perspectiva pra eles de profissão futura, o que é gratificante”, afirma.

O Circuito da Ciência é uma realização do Inpa com patrocínio da Petrobras e Moto Honda da Amazônia e com o apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Seduc, Prefeitura de Manaus por meio da Semed, Semulsp, Semmas, LAPSEA, Associação dos Servidores do Inpa (Assinpa), SESC, Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Faculdade Metropolitana de Manaus (Fametro), Universidade Nilton Lins (UniNilton lins), Faculdade Literatus (Unicel), Centro Universitário do Norte/ Laureate Internacional (UniNorte), Magistral e Brothers.

Fonte: Inpa, por Clarissa Bacellar

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/09/inpa-realiza-6a-edicao-do-projeto-circuito-da-ciencia/

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Veículo: Confap Editoria: Pag:Assunto: Inovação é destaque do próximo Fórum Nacional Confap-Consecti que

acontece em Campo Grande

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Inovação é destaque do próximo Fórum Nacional Confap-Consecti que acontece em Campo Grandenew life in light bulb

O Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) e o Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) se reúnem mais uma vez para promover, em conjunto, o Fórum Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação. O encontro ocorrerá nos dias 10 e 11 de setembro, no Grand Park Hotel (Av. Afonso Pena, 5282), em Campo Grande (MS) e visa tratar de assuntos de interesse geral das Faps como agenda regular, das parcerias com as agências nacionais, além de debater acerca de projetos que estão em andamento.

As Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa se congregam regularmente a cada três meses, em uma região geopolítica diferente, de acordo com um calendário estabelecido anualmente. Esta edição do fórum será sediada em Campo Grande em comemoração aos 15 anos de trajetória da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia (Fundect) – a Fap local no estado do Mato Grosso do Sul. “Apesar de ser uma fundação relativamente nova, a Fundect tem uma ação bastante ativa e importante, a gestão de seus processos é bem atualizada e sua direção é muito atuante. No sistema Sifaps, por exemplo, tivemos a oportunidade de compartilhar e agregar muitas experiências”, afirma o presidente do Confap, Sergio Gargioni.

Ele ainda acrescenta: “é fundamental que o fórum aconteça em diferentes estados, para que possamos conhecer de perto a cultura local e o modelo de gestão da Fap anfitriã e aprender as suas boas práticas. Cada fundação tem sua forma de gerir todo o processo administrativo burocrático e, neste caso, o exemplo de uma pode servir para a outra. Portanto, conhecer a realidade local é

Sim

Não

Sim Não

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essencial assim também como mobilizar as autoridades de cada região, para que haja uma verdadeira movimentação pela causa do desenvolvimento científico e tecnológico em cada estado”.

Principais autoridades da área de CT&I do Brasil e de Campo Grande já confirmaram presença no fórum. Entre elas, o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias; o secretário de Inovação do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto; o gerente de marketing corporativo da 3M, Luiz Eduardo Serafim; o secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI, Álvaro Prata; o diretor executivo da Nastek, José Wanderley Scucuglia; o diretor de programas e bolsa no país – Capes, Márcio de Castro Silva Filho; os presidentes da Finep, Glauco Arbix; do CNPq, Glaucius Oliva; e da Telebras, Caio Bonilha; além do governador do estado do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli.

Inovação em pauta

Além dos temas tradicionais já citados, a programação (grade completa abaixo) dá destaque a temas ligados à inovação, como o lançamento da chamada pública Tecnova-MS, a assinatura do convênio de parceria entre o Consecti e a 3M do Brasil que também apresenta a palestra “Como desenvolver o país por meio da inovação” e ainda o painel “A inovação como instrumento indutor da industrialização”, que será conduzido pelo secretário de Inovação do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto.

Outros assuntos de relevo pontuados pelo presidente do Confap são o debate sobre o Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação e a atualização dos programas com as diferentes Faps, principalmente no que diz respeito à legislação.

Para mais informações sobre o Fórum Nacional Confap-Consecti envie um e-mail para [email protected]. Outros detalhes pelo telefone (67) 3044-4444.

Confira abaixo a programação completa:

10 de setembro | terça-feira

9 horas | Abertura com autoridades convidadas

10 horas | Lançamento da chamada pública Tecnova-MS e assinatura do convênio de parceria entre o Consecti e a 3M do Brasil.

10h30 | “A importância das redes de pesquisa para o desenvolvimento regional” Luiz Antônio Elias – secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

- Lançamento da revista da rede de pesquisa e pós-graduação do Centro-Oeste e início do doutorado em biotecnologia e biodiversidade

12 horas | Almoço

14 horas | “Avaliação e acompanhamento do programa Tecnova/Finep”

Glauco Arbix – presidente da Finep

15 horas | “Como desenvolver o país por meio da inovação”

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Luíz Eduardo Serafim – gerente de marketing corporativo da 3M

16 horas | “A proposta do MCTI para parques tecnológicos”

Álvaro Prata – secretário de desenvolvimento tecnológico e inovação

17 horas | “A inovação como instrumento indutor da industrialização”

Nelson Fujimoto – secretário de inovação no ministério de desenvolvimento, indústria e comércio exterior

18 horas | Nastek (National System of Techonology): Desafios de inovação em Mato Grosso do Sul

José Wanderley Scucuglia – diretor executivo

18h30 | Encerramento

20 horas | Confraternização

11 de setembro | quarta-feira

AGENDA CONSECTI

9 horas | Painel: “O papel da Telebrás para o PNBL”

Caio Bonilha – Presidente da Telebrás

10h30 | Pausa para o café

10h45 | Agenda interna (deliberações) e encerramento

12 horas | Almoço

AGENDA CONFAP

9 horas | Painel: “O papel da Telebrás para o PNBL”

Caio Bonilha – Presidente da Telebrás

OBS: Programação conjunta com o Consecti

10h30 | CAPES – Avaliação de programas com as Faps

Márcio de Castro Silva Filho – Diretor de programas e bolsas no país – Capes

Manoel Santana Cardoso – Assessor de planejamento e consolidação da informação

Idelazil Talhavini – Coordenadora de programas de indução e inovação

11h30 | CNPq – Avaliação de programas com as Faps

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Glaucius Oliva – Presidente do CNPq

Liane Hentschke – Diretora de cooperação institucional do CNPq

Ana Paula Reche Correa – Coordenadora de parcerias estaduais do CNPq

12h30 | Almoço

14 horas | Debate: “Desafios de gestão das Faps” – Relato dos grupos de trabalho

15h30 | Deliberações

16 horas | Encerramento

Fonte: Assessoria de Imprensa Confap

http://www.confap.org.br/inovacao-e-destaque-do-proximo-forum-nacional-confap-consecti-que-acontece-em-campo-grande/

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Veículo: Confap Editoria: Pag:Assunto: XXVII Prêmio Jovem Cientista: inscrições prorrogadas até 13 de setembro

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XXVII Prêmio Jovem Cientista: inscrições prorrogadas até 13 de setembroFoi prorrogado o prazo para inscrições no XXVII Prêmio Jovem Cientista. Estudantes do ensino médio, estudantes do ensino superior, mestres e doutores têm agora até 13 de setembro para enviar suas pesquisas para o concurso. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.jovemcientista.cnpq.br. Os alunos do ensino médio podem optar por enviar seus trabalhos pelos Correios – postando-os também até o dia 13. Em 2013, mais de R$ 700 mil serão distribuídos em prêmios. O Prêmio é uma iniciativa do CNPq, Fundação Roberto Marinho, Gerdau e GE.

Nesta XXVII edição, a iniciativa convoca os jovens a encontrar soluções para problemas ocasionados pela má gestão dos recursos hídricos. A superfície da Terra é coberta por 1,4 bilhão de quilômetros cúbicos de água. Sua roupagem azul, que tanto encantou o astronauta Yuri Gagarin, pode nos fazer acreditar que a água nunca faltará ao homem. Já se sabe, entretanto, que apenas 0,003% desse volume pode ser aproveitado para saciar a sede, fazer a higiene e irrigar a agricultura. E essa pequena quantia é ainda ameaçada pelo desperdício e a poluição. Muitos são os problemas, mas muitas são também as formas de resolvê-los. Pensando nisso, o Prêmio Jovem Cientista aborda o tema “Água: desafios da sociedade”.

Estudantes do ensino superior, mestres e doutores poderão inscrever trabalhos relacionados a uma das seguintes linhas de pesquisa:

- Gestão inovadora dos recursos hídricos aplicada ao uso do solo e à gestão ambiental;- Tecnologias inovadoras para despoluição de bacias hidrográficas e sua integração com as dos sistemas estuários e zonas costeiras;- Ecotecnologias no tratamento de águas residuárias, industriais e urbanas, esgotos domésticos, águas pluviais e despoluição;

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- Uso racional e eficiente da água: gerenciamento, aproveitamento e reúso;- Uso de tecnologias de sensoriamento remoto na avaliação dos recursos hídricos;- Uso da água e da energia e aplicação de tecnologias inovadoras que promovam sua sustentabilidade;- Contaminantes emergentes (disruptores endócrinos, fármacos, resíduos orgânicos): detecção e remoção em sistemas de abastecimento de água;- Uso de membranas no tratamento da água;- Causas e consequências de florações de cianobactérias em mananciais de abastecimento de água;- Gerenciamento da água no meio urbano: novas tecnologias para minimizar alagamentos;- Eventos hidrológicos extremos e sistemas de alerta;- Impactos de mudanças climáticas nos recursos hídricos.

Estudantes do Ensino Médio podem inscrever trabalhos relacionados aos seguintes temas:

- Gestão de bacias hidrográficas;- Tratamento e reúso da água;- Água e saúde pública;- Uso da água para geração de energia;- Tecnologias para dessalinização da água.

Sobre o Prêmio Jovem Cientista

O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), em parceria com a Fundação Roberto Marinho, a Gerdau e a GE. Quatro categorias são premiadas: Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior, Estudante do Ensino Médio e Mérito Institucional. Há ainda um prêmio de Mérito Científico para um pesquisador doutor que, em sua trajetória, tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição. Os orientadores das três categorias principais e as escolas dos três classificados do Ensino Médio são agraciados com laptops, como forma de estimular e reconhecer a cadeia de aprendizagem.

Na categoria Mérito Institucional são premiadas as duas instituições – uma do ensino médio e outra do ensino superior – às quais estiver vinculado o maior número de trabalhos, com mérito científico, inscritos nas categorias Mestre e Doutor, Estudante do Ensino Superior e Estudante do Ensino Médio.

Premiações – Na categoria Mestre e Doutor, os vencedores são agraciados com R$30 mil (1º lugar); R$20 mil (2º lugar) e R$15 mil (3º lugar). Para Estudantes do Ensino Superior, os valores são de R$15 mil (1º lugar), R$12 mil (2º lugar) e R$10 mil (3º lugar). Estudantes do Ensino Médio classificados em 1º, 2º e 3º lugares ganham modernos laptops.

No Mérito Institucional, serão pagos R$35 mil para cada uma das duas instituições. O pesquisador indicado para receber o Mérito Científico receberá R$20 mil.

O CNPq concede bolsas de estudo desde a iniciação científica até o pós-doutorado. A GE oferece aos vencedores e orientadores visitas técnicas às suas unidades fabris e laboratórios de pesquisa.Fonte: Portal CNPq

http://www.confap.org.br/xxvii-premio-jovem-cientista-inscricoes-prorrogadas-ate-13-de-setembro/

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Veículo: Confap Editoria: Pag:Assunto: “Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia incentiva inovação”, afirma Pedro

Wongtschowski

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Programa: Data: 03/09/2013

“Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia incentiva inovação”, afirma Pedro WongtschowskiDe acordo com o engenheiro químico membro do Conselho de Administração da Ultrapar Participações, Dr. Pedro Wongtschowski, inovação é a chave para melhorar a produtividade e a competitividade das empresas. Consciente da importância do desenvolvimento tecnológico para indústria química, a Abiquim promove anualmente o ‘Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia’ nas categorias ‘Empresa’ e ‘Pesquisador’. Lançado em 2001, o Prêmio tem como objetivo estimular a pesquisa e a inovação na área química no País, reconhecendo projetos que demonstrem a inventividade e a criatividade.

A premiação recebeu esse nome em 2011, em reconhecimento ao doutor e professor de química Kurt Politzer, considerado um dos mais importantes personagens da história da química do Brasil. Pedro Wongtschowski, que conheceu Politzer pessoalmente, afirma que a homenagem é mais do que merecida. “Kurt era uma personalidade ímpar. Com um pé na indústria e outro na academia, tinha uma posição única para entender o processo inovativo e aplicá-lo nas empresas”, contou Wongtschowski.

Segundo o conselheiro da Ultrapar, para alcançar competitividade externamente, é preciso primeiro olhar para dentro da indústria e perceber como seria possível melhorar seus processos e produtos através da inovação. “É condição necessária ter um quadro técnico forte para se dar conta de que há potenciais de melhoria dentro da empresa”, argumenta Wongtschowski. Para ele, identificadas as oportunidades, os empresários podem usar um grande número de incentivos à inovação para se desenvolver. “Há recursos subsidiados pela Finep [Agência Brasileira da Inovação], bolsas dadas

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pelo CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico], além da nova organização social Embrapii [Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial], criada para fomentar o desenvolvimento tecnológico da indústria, além de incentivos fiscais que ainda estão sendo subutilizados. Existe uma série de mecanismos à disposição da indústria que ela desconhece e nem sempre utiliza”, lembra o engenheiro.

A cerimônia de entrega do Prêmio Kurt Politzer de Tecnologia 2013 será em 6 de dezembro, durante o Encontro Anual da Indústria Química (ENAIQ). Além de divulgar as metodologias empregadas e capacitações existentes, o Prêmio também estimula novos núcleos de inovação na indústria química. Na opinião de Pedro Wongtschowski, o reconhecimento público de um projeto reforça a visão positiva sobre a inovação na comunidade, nas indústrias químicas e entre os pesquisadores. “O Prêmio representa um incentivo para que as pessoas se dediquem à inovação”, comenta. As inscrições podem ser feitas até 30 de setembro pelo site: http://www.abiquim.org.br/abiquim/premio-kurt-politzer-de-tecnologia/apresentacao

Para mais informações, acesse http://www.abiquim.org.br.

http://www.confap.org.br/premio-kurt-politzer-de-tecnologia-incentiva-inovacao-afirma-pedro-wongtschowski/

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Veículo: Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Livro divulga pesquisas sobre espécies florestais do ParáCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 03/09/2013

Livro divulga pesquisas sobre espécies florestais do Pará03/09/2013 - 08:10Dados de 30 anos de pesquisas feitas com 56 tipos de plantas das florestas amazônicas foram reunidos e compilados no Manual de Sementes Florestais do Oeste do Pará: Coleta, Beneficiamento e Análise.

Escrita pelos pesquisadores Everton Almeida, Breno Rayol e Fátima Mekdece, da Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA), a publicação será lançada na manhã desta terça-feira (3), no Campus de Pesquisa do Museu Paraense Emílio Goeldi, em Belém.

A publicação descreve os estudos feitos sobre as características dendrológicas, ecológicas e morfológicas das sementes de espécies florestais nativas da Amazônia, assim como a metodologia utilizada nas análises realizadas pelo Laboratório de Sementes Florestais do Instituto de Biodiversidade e Florestas da universidade. O objetivo da publicação é, além de divulgar as pesquisas feitas pela UFOPA, incentivar a formação de novos engenheiros florestais e contribuir para o desenvolvimento de políticas públicas para a região amazônica.

Texto: Agência Museu Goeldi

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349464/Livro_divulga_pesquisas_sobre_especies_florestais_do_Para.html

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Assunto: Bolsista do CsF alcança nota máxima em curso de graduação na CoreiaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Bolsista do CsF alcança nota máxima em curso de graduação na Coreia02/09/2013 - 15:58A bolsista de graduação sanduíche Jéssica Schmitz, da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e da Hanyang University, na Coreia do Sul, obteve nota máxima em todas as disciplinas cursadas no primeiro semestre de estudos no exterior por meio do programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

A estudante do curso de ciências biológicas também realizou estágio na empresa sul-coreana Macrogen, que atua na área de produtos de engenharia genética, com serviços de sequenciamento, microarray e ratos transgênicos, entre outros. Segundo Jéssica, a empresa tem recebido encomendas de pesquisadores brasileiros e quer expandir o mercado de divulgação e fornecimento de serviços para o Brasil.

Para a aluna, o contato com vários pesquisadores brasileiros facilitou a comunicação com a Macrogen, além de direcioná-los para uma melhor atuação no mercado. “Acredito que o mais importante foi conviver com pessoas tão distintas com um ritmo de trabalho diferente do brasileiro e ter a minha primeira experiência real de trabalho em escritório”, destaca.

Texto: Ascom do CsF

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349456/Bolsista_do_CsF_alcanca_nota_maxima_em_curso_de_graduacao_na_Coreia.html

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Assunto: Inovação deve ser uma via do governo e das empresas, diz secretárioCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Inovação deve ser uma via do governo e das empresas, diz secretário02/09/2013 - 23:44O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, avalia que o Brasil não renovará sua capacidade produtiva se não investir em inovação.

“Essa é uma agenda que a presidenta Dilma Rousseff elegeu como uma das cinco principais de seu governo. Mas esse é um processo que não se dá apenas com ações internas, pelas vias do governo, mas também pelo setor privado”, afirmou, durante o relançamento do Instituto para Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação (IPD Eletron).

O evento ocorreu nesta segunda-feira (2), no teatro centro de convenções do WTC, em São Paulo, onde, amanhã, será realizado o 5º Congresso Brasileiro de Inovação.

O secretário lembrou que o Brasil investe entre 0,60% e 0,65% de seu Produto Interno Bruto (PIB) em inovação, patamar semelhante ao de países desenvolvidos. E citou algumas iniciativas federais, como o Plano Inova Empresa, que prevê R$ 32,9 bilhões em investimentos até 2014 para a cadeia agropecuária; complexo da saúde; energia; petróleo e gás; complexo aeroespacial e de defesa; tecnologias da informação e comunicação (TICs); e sustentabilidade socioambiental.

No âmbito do MCTI, Elias ressaltou a “forte presença” de mecanismos de financiamento via Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e de formação de recursos humanos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

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“O governo federal tem feito um esforço muito grande para integrar políticas e instrumentos nesse sentido, mas as empresas também precisam responder a essas ações e renovar sua capacidade de investimento”.

Para o secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto, “dificilmente” o Brasil terá um desenvolvimento sustentável na indústria se não investir em inovação. “Nos últimos dez anos, praticamente quadruplicamos os investimentos na área de pesquisa e na infraestrutura de pesquisa e desenvolvimento [P&D]”, informou. “O desafio agora é a aproximação com o setor privado, fazer com que a indústria aproveite esse bom momento que o país está vivendo”.

IPD Eletron

O Instituto para Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Complexo Eletroeletrônico e Tecnologia da Informação (IPD Eletron) visa criar caminhos para aumentar a competitividade internacional da indústria eletroeletrônica por meio da inovação. A idéia é seja um catalisador de processos inovadores, tanto de empresas nacionais como estrangeiras, além de um agente de articulação entre os agentes envolvidos no processo.

“Estamos lançando as novas bases para estimular a inovação no setor, para incentivar uma cultura de inovação nas empresas de eletroeletrônica”, afirmou o presidente da Associação Brasileira da Indústria Eletro e Eletrônica (Abinee), Humberto Barbato.

Assessoria em editais de financiamento à pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), promoção de rodadas de negócios, busca de parcerias para tecnologia, treinamentos e realização de eventos são áreas de atuação do IPD Eletron.

Na avaliação de Barbato, o país “quer continuar” sua jornada de desenvolvimento e inovação e tem alcançado cada vez mais visibilidade no cenário internacional entre os países emergentes. “Em virtude do deslocamento do polo econômico, os olhos das empresas globais voltam-se, cada vez mais, para o nosso mercado, o que nos força a acompanhar de perto as mudanças, com primazia para a maior inovação e competitividade”.

Segundo a Abinee, o setor alcançou um faturamento de US$ 73,9 milhões no ano passado.

Embrapii

À tarde, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do MCTI, Alvaro Prata, participou da 2ª reunião extraordinária do Conselho de Administração da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), em que foram discutidas ações de planejamento, gerenciais e orçamentárias para a entidade.

“O projeto piloto da Embrapii foi uma experiência essencial para que chegássemos hoje aqui, para definirmos processos, procedimentos e quantias, tanto de demanda como de aceleração”, disse o diretor presidente da entidade, João Fernando Oliveira.

Segundo Prata, além de normas de gestão a serem implementadas pela Embrapii e pelo MCTI, foram debatidas as diretrizes do edital irá credenciar as próximas entidades no âmbito da entidade.

“Foi uma reunião muito produtiva. O projeto piloto que vem sendo executado, e pela maneira como

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foi conduzido, balizou as principais construções da Embrapii”.

Também estiveram presentes o presidente da Finep, Glauco Arbix e representantes do Ministério da Educação (MEC), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), além de empresas como a Klabin e a Natura.

Isadora Grespan – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/349466/Inovacao_deve_ser_uma_via_do_governo_e_das_empresas_diz_secretario.html

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Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Plano Brasil Maior aloca mais de R$ 28 bilhões em áreas estratégicas de

CT&I

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Plano Brasil Maior aloca mais de R$ 28 bilhões em áreas estratégicas de CT&I

Seg, 02 de Setembro de 2013 15:31A Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI) divulgou, na sexta-feira (30), o balanço executivo dos dois primeiros anos do Plano Brasil Maior (PBM). Neste primeiro biênio, no campo da inovação, destaca-se o lançamento do plano Inova Empresa, que articula o Brasil Maior com a estratégia nacional de ciência, tecnologia e inovação, constituindo um compromisso público de alocação de recursos em setores estratégicos.

Dos R$ 28,5 bilhões reservados para o biênio 2013/2014, R$ 23,5 bilhões foram alocados em sete áreas estratégicas: energias, petróleo e gás, saúde, defesa e aeroespacial, tecnologias da informação e comunicação, agroindústria e sustentabilidade socioambiental. Os outros R$ 5 bilhões previstos serão destinados para o apoio a micro e pequenas empresas, infraestrutura de inovação e projetos de inovação e engenharia de outros setores econômicos. Somam-se a esses recursos federais R$ 4,4 bilhões provenientes de instituições parceiras.

De acordo com o balanço, um dos eixos fundamentais desse período foi a redução dos custos de produção, que tem entre os seus destaques a redução dos custos de mão de obra por meio da desoneração da folha de pagamento. Ao todo, 42 setores – que representam 22% do total das exportações brasileiras – foram beneficiados com a exoneração fiscal da contribuição patronal de 20%, substituída por uma nova alíquota referente ao faturamento bruto. Os setores beneficiados representam 19% da receita total bruta da economia e empregam 32% dos trabalhadores celetistas, que respondem por 24% de toda a massa salarial do País. A estimativa do governo é que a redução

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de tributos gerados pelas isenções, em 2014, seja da ordem de R$ 24,7 bilhões.

Os investimentos também foram incentivados por meio da redução de custos. Estima-se, por exemplo, que a tributação efetiva de bens de capital tenha sido reduzida para 4,3% do custo do investimento, referente ao custo de carregamento da alíquota de ICMS.

O Plano Brasil Maior também possibilitou um acesso facilitado ao crédito barato. Entre janeiro de 2011 e junho de 2013, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) desembolsou R$ 313,5 bilhões para os setores de agropecuária, indústria, comércio e serviços, que correspondem a 81,6% das liberações do banco. Nos últimos 12 meses (julho de 2012 a junho de 2013), o crescimento desses desembolsos, associados aos blocos de sistemas produtivos do PBM, alcançou 33%.

Além dos incentivos à produtividade e à inovação, o Brasil Maior também atuou na defesa do mercado interno, por meio de medidas estratégicas como o mecanismo de compras públicas com margens de preferência. Outro destaque do Plano é o apoio ao desenvolvimento de cadeias produtivas através de regimes tributários especiais.

A política industrial trouxe, ainda, medidas que incluem a concessão de isenções tributárias e crédito para estimular as exportações brasileiras, além de ações de defesa comercial, para combater práticas desleais e ilegais de importações. Nesse sentido, destacam-se o Reintegra, o regime de ex-tarifários, os esforços antidumping e o aperfeiçoamento da estrutura tarifária.

PBM

O Plano é uma política industrial do governo federal que objetiva sustentar o crescimento econômico inclusivo, promover a inovação e o adensamento produtivo do parque industrial brasileiro e ampliar a produtividade do trabalho.

Veja o documento completo neste link.

(Agência Gestão CT&I com informações da ABDI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4453:plano-brasil-maior-aloca-mais-de-r-28-bilhoes-em-areas-estrategicas-de-ctai&catid=1:latest-news

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Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Edital apoia projetos de pesquisa cooperativa em todas as áreas das

ciências

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Edital apoia projetos de pesquisa cooperativa em todas as áreas das ciências

Seg, 02 de Setembro de 2013 15:30A Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe) e o Massachusetts Institute of Technology (MIT-EUA) estão com chamada pública aberta para estimular pesquisadores doutores a apresentarem propostas de projetos de pesquisa em cooperação internacional, em todas as áreas das ciências.

Pesquisadores vinculados a instituições do estado de Pernambuco e equipes da instituição norteamericana podem submeter propostas até o dia 23 de setembro. Elas devem ser apresentadas pelos pesquisadores coordenadores dos projetos, via internet, simultaneamente, à Facepe (www.facepe.br), pelo coordenador brasileiro, e ao “MIT International Science and Technology Initiatives” – MISTI (http://web.mit.edu/misti), pelo coordenador estrangeiro.

A Facepe custeará as despesas com o intercâmbio de pesquisadores e estudantes de pós-graduação, financiando passagens aéreas Brasil-EUA-Brasil, para missões de estudo, de pesquisa e de docência, de curta duração; diárias nos EUA; e seguro-saúde. A Fundação disponibilizou um total de R$ 280 mil para o financiamento, podendo cada projeto solicitar recursos de até R$ 35 mil. O

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mesmo projeto também receberá apoio financeiro do MIT, no valor de US$15 mil.

O edital está disponível neste link.

(Agência Gestão CT&I com informações da Facepe)inShare

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4452:edital-apoia-projetos-de-pesquisa-cooperativa-em-todas-as-areas-das-ciencias&catid=1:latest-news

Page 44: CLIPPING FAPEAM - 03.09.2013

Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto: Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras é o tema da

próxima SBPC

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Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras é o tema da próxima SBPC

Seg, 02 de Setembro de 2013 15:54A Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) já definiu o tema de seu próximo encontro, que será realizado entre os dias 22 a 27 de julho de 2014, na Universidade Federal do Acre (UFAC), em Rio Branco. A 66ª Reunião Anual vai debater sobre "Ciência e Tecnologia em uma Amazônia sem Fronteiras".

Segundo o secretário geral da SBPC, Aldo Malavasi, o tema foi escolhido para que o evento possa discutir como a ciência e a tecnologia podem causar impacto no conhecimento e desenvolvimento da Amazônia.

Ele explica que como a região não é só brasileira, a reunião quer estender o debate a outros oito países da América do Sul. "Por isso, queremos proporcionar discussões que ultrapassem as fronteiras políticas e demarcadas pelo homem", disse Malavasi. Diante da magnitude da questão, o secretário geral informou que a SBPC pretende trazer pesquisadores de países vizinhos como Peru, Bolívia e Colômbia, por exemplo, para enriquecer e ampliar o debate.

Preparação

Com a escolha do tema, o próximo passo da organização do evento é a criação e a escolha do cartaz. “Uma equipe da UFAC desenvolverá três modelos para que a SBPC possa escolher um nas

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próximas semanas. O cartaz deverá ser definido em meados de setembro", adiantou o secretário geral.

Diferentemente das anteriores, a 66ª Reunião Anual será realizada entre uma terça-feira e domingo e não de domingo à sexta-feira, como sempre ocorreu. "Essa mudança foi proposta pela presidente da SBPC, para que famílias inteiras possam participar do evento", explicou Malavasi. "Assim, teremos um dia da ciência para a família”.

(Agência Gestão CT&I com informações da SBPC)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4455:ciencia-e-tecnologia-em-uma-amazonia-sem-fronteiras-e-o-tema-da-proxima-sbpc&catid=1:latest-news

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Veículo: Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto: 1. Edição de 30 de agosto do Jornal da Ciência está disponível para

download

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1. Edição de 30 de agosto do Jornal da Ciência está disponível para download

Veja alguns dos assuntos abordados e o link para acesso à publicação

Nova legislação promete mudar a vida do pesquisador

Relator do PL 2.177/11, o deputado federal Sibá Machado explica como e por que a proposta que instituiria o Código Nacional de Ciência e Tecnologia e Inovação acabou sendo desmembrada em leis distintas. Em entrevista exclusiva para o Jornal da Ciência, ele afirma que em dezembro já estará sendo promulgado um conjunto de leis que promete mudar a vida do pesquisador brasileiro. Para ele, o impacto da nova legislação deve ser de mais de 70 bilhões de dólares na economia do país. (Página 6)

Em meio a controvérsias, médicos estrangeiros chegam ao Brasil

Os primeiros grupos de médicos estrangeiros "importados" pelo governo brasileiro chegaram ao país entre os dias 24 e 25 de agosto para participar do programa Mais Médicos, cercados de muita polêmica. A chegada dos profissionais, principalmente dos cubanos, é alvo de fortes críticas de alguns médicos e organizações médicas que contestam a iniciativa e temem desvantagens. (Página 4)

R$ 450 milhões para área de nanotecnologia

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O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, lançou no dia 19 de agosto, em São Paulo, a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN), que terá investimentos de R$ 450,7 milhões em um período de dois anos. O objetivo é promover o desenvolvimento científico e tecnológico do setor, com foco na inovação. (Página 2)

Exigência legal ameaça pesquisas com humanos

Resolução do Conselho Nacional de Saúde preocupa a comunidade científica quanto ao futuro da pesquisa clínica no Brasil. O texto, que trata de pesquisas e testes em seres humanos, incluiu a exigência no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido da informação explícita sobre garantia de indenização.(Página 7)

Desmilitarização da polícia na pauta de especialistas

As denúncias de violência policial durante as manifestações do mês de junho e outros recentes acontecimentos no campo da segurança pública reacenderam o debate sobre a militarização da polícia brasileira, apontada por alguns especialistas como responsável por altos índices de mortes e desrespeito à Constituição. É o caso do antropólogo e cientista político Luiz Eduardo Soares, que critica a atuação da PM. (Página 5)

A ciência da maconha

Enquanto o movimento Marcha da Maconha leva milhares de pessoas às ruas em diversos países do mundo pedindo a sua legalização, a Cannabis sativa (nome científico da planta) continua sendo objeto de inúmeras pesquisas na área da saúde. A partir da década de 90, pesquisadores começaram a intensificar a produção científica com o objetivo de elucidar e desmitificar as propriedades desta substância milenar. (Página 8)

Encontro Preparatório em Brasília

"A ciência para o ambiente e a justiça social" foi o tema discutido no sétimo e último Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência (FMC), realizado nos dias 21 e 22 de agosto na Finatec, no campus Darcy Ribeiro da UnB. (Página 9)

As 12 páginas estão disponíveis pelo link:http://www.jornaldaciencia.org.br/impresso/JC744.pdf

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89053

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:Assunto: Recursos disponibilizados pelo Inova Empresa somam R$ 19 bi, segundo

Raupp

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Recursos disponibilizados pelo Inova Empresa somam R$ 19 bi, segundo Raupp

03/09/2013 Terça-Feira, Dia 03 de Setembro de 2013 as 12 São Paulo – O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, disse hoje (3) que R$ 19 bilhões, dos R$ 32,9 bilhões anunciados pelo governo federal em março deste ano para o Plano Inova Empresa, já foram disponibilizados por meio de editais. O objetivo é tornar as empresas brasileiras mais competitivas no mercado global por meio da inovação tecnológica e aumento da produtividade.

“As propostas [das empresas], compreendendo operações de crédito de subvenção, somam R$ 56,2 bilhões, ou seja, três vezes ao disponibilizado”, declarou o ministro, ao participar da quinta edição do Congresso Brasileiro de Inovação da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), na capital paulista.

O ministro informou que 1.904 empresas e 223 instituições de ciência e tecnologia enviaram propostas para os primeiros editais. “Mostra que nossas empresas têm, sim, projetos de inovação, que querem inovar. É revelador que o plano foi entendido pelos empresários”, declarou.

Ao apresentar um balanço dos investimentos em inovação pelo governo federal, Raupp disse ainda que foi assinado ontem o decreto presidencial que qualifica a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) como uma organização social, possibilitando a assinatura de um

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contrato de gestão com o ministério. “Vamos assinar contrato de gestão para que a Embrappi comece a funcionar plenamente”, informou.

A previsão do governo, anunciada no lançamento do programa, é que R$ 20,9 bilhões serão ofertados por meio de crédito para empresas, com taxas de juros subsidiadas de 2,5% a 5% ao ano, quatro anos de carência e 12 anos para pagamento. As subvenções econômicas às empresas representarão R$ 1,2 bilhão, enquanto o fomento para projetos em parceria entre instituições de pesquisa e empresas, R$ 4,2 bilhões. O governo também vai aplicar R$ 2,2 bilhões em participação acionária em empresas de base tecnológica.

Fonte: Agência Brasil

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=101848&nome=Recursos%20disponibilizados%20pelo%20Inova%20Empresa%20somam%20R$%2019%20bi,%20segundo%20Raupp