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CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta sexta-feira (4) a 3ª

edição do Projeto Espiral da Ciência

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 07/10/2013

O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta sexta-feira (4) a 3ª edição do Projeto Espiral da CiênciaO Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta sexta-feira (4) a 3ª Edição do Projeto Espiral da Ciência e o tema da vez é “Computação Desplugada”. O evento tem entrada franca e será realizado no Auditório da Ciência, localizado no Bosque da Ciência, situado à Av. General Rodrigo Otávio, bairro Aleixo, com início às 13h.

O objetivo do evento é promover a socialização e interação entre os jovens cientistas e pesquisadores seniores de diversas áreas do conhecimento, além de firmar parcerias com instituições de ensino e pesquisa do Amazonas.

Durante o evento, alguns projetos do PCE apresentarão resultados práticos de suas pesquisas e, ainda, outros projetos da área de exatas, estarão envolvidos em jogos e brincadeiras que mostram como é fácil aprender com diversão.

Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ensinarão ao público computação sem utilizar computadores. O trabalho consiste em uma coleção de atividades lúdicas que ensinam conceitos computacionais.

Dentre atividades planejadas por meio de brincadeiras estão números binários, representação de imagens, compressão de texto, detecção e correção de erros, algoritmos de busca e de ordenação,

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autômatos de estados finitos e linguagens de programação, além de uma visita guiada para conhecer o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

O Projeto é uma atividade quem tem o apoio do Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com as secretarias de educação estadual e municipal.

Fonte: Ascom PCE | Fapeam

http://www.confap.org.br/o-programa-ciencia-na-escola-pce-realiza-nesta-sexta-feira-4-a-3a-edicao-do-projeto-espiral-da-ciencia/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios Criativos

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Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios CriativosDepois de um dia estressante de trabalho, um pouco de diversão é uma boa saída para descontrair e aliviar a tensão. Para isso é preciso um ambiente aconchegante, um cardápio variado e a companhia de amigos. Mas, e se você tiver um profissional que lhe oriente na tutoria de jogos, escolha e direcionamento, conforme as suas preferências? Foi com essa pergunta que surgiu o plano de negócio ‘Ludotheka: casa de jogos’, um dos quatro planos de negócios selecionados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) para participar do Salão de Negócios Criativos. O evento será realizado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus.

O projeto foi aprovado pelo Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via FAPEAM, para possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) durante a Fiam 2013.

Conforme a proponente do projeto, Monique Bastos, foi importante ter o plano de negócios selecionado para participar da Fiam, pois a mesma é uma vitrine e promove vários negócios de porte internacional. “Sermos percebidos aos olhos de investidores proporcionará visibilidade no mercado local, nacional e internacional, o que é fantástico para a projeção do negócio, além de ajudar na busca de aporte financeiro para a viabilização do mesmo”, destacou.

Bastos acredita que dadas às especificidades de uma agência de fomento como a FAPEAM, cujas

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competências são amplamente reconhecidas pela comunidade científica, tecnológica e empresarial, todo o conhecimento adquirido e o network que será feito, ajudarão no aperfeiçoamento do modelo de negócio.

Ludotheka: casa de jogos

O plano de negócios envolve um mix de produtos, entre os quais uma rede de cafés temáticos, voltada inicialmente para a prática de jogos de salão: tabuleiros, carteado, dominó, papel-caneta etc. O objetivo é que o local seja uma referência onde as pessoas possam se divertir e sejam inseridas numa atmosfera de nostalgia e boas lembranças.

“O negócio atende a uma demanda por opções diferenciadas de diversão no mercado local, com possibilidades de expansão. O hábito da brincadeira entre adultos, seja com baralho, dominó ou jogo de tabuleiro, é uma cultura enraizada no povo amazonense. Até um tempo atrás tínhamos um campeonato de dominó promovido por um jornal local”, lembrou Bastos.

O negócio é voltado para o público adulto, das classes A e B, o qual é 10% dos 39% da população no Amazonas, sendo 90% em Manaus, conforme Bastos. Significa dizer que o negócio tem um público potencial de aproximadamente 200 mil pessoas. “Considerando uma taxa de ascensão às classes A e B de 4% anuais, temos uma demanda em crescimento e um cenário de perfil semelhante em vários Estados, favorável à expansão futura do negócio”, pontuou.

Fonte: Agência Fapeam | Por: Luís Mansuêto

http://www.confap.org.br/rede-de-cafes-tematicos-sera-apresentada-no-salao-de-negocios-criativos/

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Programas de ensino de Ciências contribuem com o avanço da educação

básica

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Programas de ensino de Ciências contribuem com o avanço da educação básica

06/10/2013 Domingo, Dia 06 de Outubro de 2013 as 18O Ministério da Educação (MEC) lançou no mês de agosto o Programa ‘Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor’, o mesmo oferece 30 mil bolsas para incentivar estudantes de escolas públicas para o estudo das disciplinas Matemática, Física, Química e Biologia. Com investimento em torno de R$ 66 milhões, a expectativa é ampliar gradualmente a concessão de bolsas até atingir 100 mil bolsas. O Programa é voltado principalmente aos estudantes do Ensino Médio e aos finalistas do Ensino Fundamental. O objetivo principal é despertar o interesse desses jovens pela

No Amazonas, o Governo do Estado, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), também tem promovido diversas iniciativas voltadas para a formação acadêmica e científica nos mais diversos níveis de conhecimento (do ensino fundamental ao pós-doutorado). Entre as ações estão os Programas Ciência na Escola (PCE), o de Apoio à Iniciação Científica (Paic) e o Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias e Tecnologia da Informação em Centros de Educação de Tempo Integral no Amazonas (Pró-Engenharias / RH-TI – Ceti Amazonas).

Mas, qual o impacto que têm essas iniciativas voltadas para incentivar a carreira acadêmica e a formação profissional? Por que muitos profissionais optam por não seguir a docência? Para responder a essas e outras perguntas, a Agência FAPEAM entrevistou a professora Aldalúcia Gomes. Mestre em Educação em Ciência na Amazônia pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e uma das formadoras do PCE, Gomes concedeu a entrevista que você confere a seguir:

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Agência FAPEAM (AF): Professora, ao que se deve o desinteresse dos estudantes pela carreira de licenciatura em Matemática, Química, Física e Biologia? O que fazer para motivá-los?

Aldalúcia Gomes: Não penso que essa seja uma pergunta fácil de ser respondida. Tal desinteresse é reflexo de uma série de fatores. É uma questão que vai da falta de valorização do professor ao grande poder que a tecnologia, por intermédio das mídias sociais, exerce sobre a criança e o jovem. Primeiramente, tem-se que se derrubar a imagem de que o professor é um pobre coitado que está na profissão por pura vocação! Todavia, isso requer um trabalho de valorização da classe. O professor é um profissional que realiza um trabalho intelectual, que está em constante processo de atualização do conhecimento. Por que digo que o professor precisa entender isso? Ouço dos próprios colegas que só são professores porque estão em sua vocação, como se estivessem predestinados. Não concordo e não acredito que eles convencerão seus alunos de que a referida profissão é tão importante quanto outras profissões.

Segundo, o professor desmotivado, que se sente desvalorizado e desprestigiado, vai à sala de aula e colabora para que os estudantes não tenham interesse em seguir a carreira. É com tristeza que tenho constatado que, por mais que os alunos gostem de seus professores, nenhum deles quer ocupar o lugar dos mestres! Alguns têm aversão à profissão! Outro ponto, que deve ser esclarecido aos estudantes, é quanto à necessidade de se especializar. Nenhum ou quase nenhum profissional atualmente consegue se manter sem uma especialização.

Por último, o fracasso das Licenciaturas se deve a forma descontextualizada como as Ciências são apresentadas no Ensino Médio. Se pararmos para refletir, as Ciências no Ensino Fundamental ainda despertam curiosidade e satisfação nos estudantes. As Feiras Científicas são a prova disso. Entretanto, o problema ocorre no Ensino Médio, quando os conteúdos são abordadas por intermédio de currículo, ou seja, a fragmentação da Ciência por si só já é um desastre e para piorar a situação, alguns professores fazem de suas disciplinas verdadeiras “caixinhas de conhecimento”. Isto é, o que antes era trabalhado de forma holística passa a ser tratado em forma de disciplinas estanques, algumas totalmente fora do contexto dos estudantes e sem levar em conta seus conhecimentos prévios.

Alguns estudantes enxergam a disciplina de Biologia, por exemplo, como uma matéria chata e cansativa, que só tem um monte de nomes difíceis e concluem que não serve para nada! Que motivação esses estudantes terão para aprender? Nenhuma! Penso que poderíamos despertar o interesse dos alunos praticando um ensino com pesquisa em sala de aula. Dessa forma, eles entenderão que ser professor não impede que seja um pesquisador e cientista.

AF: O piso salarial abaixo de outras profissões tradicionais (Direito, Engenheiro, Médico), a sobrecarga de trabalho (o professor atua antes, durante e depois da sala de aula), e o não reconhecimento profissional afastam os estudantes da carreira acadêmica?

Aldalúcia Gomes: Certamente, as questões salariais afastam, sim, os jovens da profissão, mas é como falei antes: é preciso deixar claro que o professor que dá continuidade ao seu processo de formação, que não se contenta em cursar uma graduação galgará posições bem melhores. A questão da sobrecarga de trabalho também é algo desmotivante, mas penso que isso é algo que pode ser amenizado com um bom planejamento.

AF: Você acredita que o Programa do Governo Federal “Quero Ser Cientista, Quero Ser Professor” irá contribuir para que aumente o interesse dos alunos em seguir a referida carreira?

Aldalúcia Gomes: Acredito que a intenção do Programa é válida, porém tenho ressalvas quanto à

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forma como está sendo divulgado. Por exemplo, tomei conhecimento do mesmo porque tenho o hábito de acessar o site do Ministério da Educação e Cultura (MEC). Mas há colegas de escolas da Educação Básica que desconhecem o Programa. Questiono-me: será que o público alvo está acessando essa informação, tendo em vista que os próprios professores desconhecem?

AF: No Amazonas, o Governo do Estado, via FAPEAM, tem incentivado a carreira acadêmica por meio do PCE, por exemplo. Você acredita que o mesmo está no caminho certo?

Aldalúcia Gomes: Há um teórico da área da Educação, defensor do ensino com pesquisa, que diz: ainda bem que no Brasil o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) inventou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic). Digo: é com satisfação que no Amazonas temos o PCE. Antes, a pesquisa científica era somente no âmbito do Ensino Superior. Trata-se de uma ação da FAPEAM que tem incentivado o professor e o aluno a serem pesquisadores. O Programa é ousado, pois se é difícil fazer Ciência na graduação, quiçá na Educação Básica. Todavia, os resultados são positivos. Só o fato de desmistificar a Ciência, é um avanço!

O PCE pega a “toda poderosa Ciência” e a aproxima de estudantes e professores e diz assim: você pode fazer Ciência! Basta ter curiosidade, dedicação e disciplina! Claro que o mesmo não vai operar milagre, mas está deixando sua marca na Educação do Amazonas, em relação ao incentivo de uma cultura científica. Desenvolvê-lo no Estado, com dimensões geográficas tão grandiosas, não é fácil, pois requer logística e o empenho de toda equipe que acredita no potencial do Programa e gosta do que faz! Atualmente, o PCE está presente em 28 municípios.

AF: O PCE atende quantos alunos e professores? Qual o trabalho desenvolvido pelo Programa?

Aldalúcia Gomes: O PCE contempla um professor coordenador, cinco jovens cientistas e um apoio técnico. A meu ver, além do benefício de incentivar a pesquisa científica a partir da Educação Básica, o Programa tem o diferencial que é aceitar proposta de todas as áreas do conhecimento. Por isso, afirmo que o PCE quebra paradigmas, não restringe a pesquisa científica ao seleto “Clube da Ciência: Biologia, Química e Física”, proporcionando o diálogo entre as áreas. Creio que podemos sonhar com um ensino baseado numa perspectiva transdisciplinar.

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=106593&nome=Programas%20de%20ensino%20de%20Ci%EAncias%20contribuem%20com%20o%20avan%E7o%20da%20educa%E7%E3o%20b%E1sica

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Fapeam realizou seminário alusivo aos seus 10 anos

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Fapeam realizou seminário alusivo aos seus 10 anosNo evento o Prof. Spartaco Altolfi Filho recebeu diploma de menção honrosa conferida pelo Conselho Superior da Fapeam.

O Coordenador Geral do PPG-BIONORTE, Prof. Spartaco Astolfi Filho, recebeu diploma de menção honrosa conferida pelo Conselho Superior da Fapeam, no evento alusivo à comemoração dos 10 anos do Sistema Público Estadual de CT&I do Amazonas.

No evento, foram homenageadas, com diplomas de menção honrosa conferida pelo Conselho Superior da Fapeam, personalidades significativas que contribuíram para a trajetória institucional da Fundação.

As personalidades homenageadas com diploma de menção honrosa foram o governador do Amazonas, Omar Aziz; o senador Eduardo Braga; o ex-prefeito Amazonino Mendes; os professores doutores José Aldemir de Oliveira e Marilene Corrêa da Silva; Raimundo Nonato Botelho Noronha; Hidembergue Ordozgoith da Frota; Spartaco Astolfi Filho; Maria Salete Bahia Marques; Adalberto Luis Val; Carlos Brant; Maria José Alves Moraes; Moysés Benarrós Israel; e Erney Felício Plessmann Camargo.

Data: 04/10/2013

Fonte: Secretaria Geral PPG-Bionortehttp://www.bionorte.org.br/noticias/ fapeam -realiza-seminario-alusivo-aos-seus-10-anos.htm

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Veículo: Site – Justiça.inf Editoria: Pag: Assunto: Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios Criativos

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Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios CriativosExtraído de: Governo/AM - 2 dias atrásRede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios Criativos 18:24 - 04/10/2013Oplano de negócio ‘Ludotheka: casa de jogos’, um dos quatro planos de negócios selecionados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para participar do Salão de Negócios Criativos, será apresentado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus.

O projeto foi aprovado pelo Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via Fapeam, para possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) durante a Fiam 2013.

Conforme a proponente do projeto, Monique Bastos, foi importante ter o plano de negócios selecionado para participar da Fiam, pois a mesma é uma vitrine e promove vários negócios de porte internacional. “Sermos percebidos aos olhos de investidores proporcionará visibilidade no mercado local, nacional e internacional, o que é fantástico para a projeção do negócio, além de ajudar na busca de aporte financeiro para a viabilização do mesmo”, destacou.

Bastos acredita que dadas às especificidades de uma agência de fomento como a Fapeam, cujas competências são amplamente reconhecidas pela comunidade científica, tecnológica e empresarial, todo o conhecimento adquirido e o network que será feito, ajudarão no aperfeiçoamento do modelo

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de negócio.

Ludotheka: casa de jogos – O plano de negócios envolve um mix de produtos, entre os quais uma rede de cafés temáticos, voltada inicialmente para a prática de jogos de salão: tabuleiros, carteado, dominó, papel-caneta etc. O objetivo é que o local seja uma referência onde as pessoas possam se divertir e sejam inseridas numa atmosfera de nostalgia e boas lembranças.

“O negócio atende a uma demanda por opções diferenciadas de diversão no mercado local, com possibilidades de expansão. O hábito da brincadeira entre adultos, seja com baralho, dominó ou jogo de tabuleiro, é uma cultura enraizada no povo amazonense. Até um tempo atrás tínhamos um campeonato de dominó promovido por um jornal local”, lembrou Bastos.

O negócio é voltado para o público adulto, das classes A e B, o qual é 10% dos 39% da população no Amazonas, sendo 90% em Manaus, conforme Bastos. Significa dizer que o negócio tem um público potencial de aproximadamente 200 mil pessoas. “Considerando uma taxa de ascensão às classes A e B de 4% anuais, temos uma demanda em crescimento e um cenário de perfil semelhante em vários Estados, favorável à expansão futura do negócio”, pontuou.

http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/10/rede-cafes-tematicos-apresentada-salao-negocios-criativos

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 16. Inpa promove curso de uma semana de imersão na floresta amazônica

para professores da rede pública de ensino

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16. Inpa promove curso de uma semana de imersão na floresta amazônica para professores da rede pública de ensino

A partir deste sábado,dia 05, professores farão o curso "Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões", que será realizado na Zona Experimental (ZF-2), próximo a rodovia que liga Manaus a Boa Vista

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio dos Laboratórios de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea) e Manejo Florestal (LMF), vai realizar no próximo sábado (05) até 12 de outubro a 11ª edição do curso "Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões". A proposta é contribuir na formação continuada dos professores compartilhando conhecimentos científicos, a partir do aprofundamento de questões ecológicas e socioambientais tendo a floresta amazônica como eixo central.

De acordo com uma das coordenadoras do curso, a pesquisadora Maria Inês Gasparetto Higuchi, o curso será de imersão na floresta durante uma semana, com aulas teóricas e práticas no próprio campo, a Zona Experimental (ZF-2), no Km 50 da BR- 174 (Manaus - Boa Vista), onde os professores ficarão alojados. "Todo esse processo tem o caráter pedagógico, no qual ciência e ensino se entrelaçam para uma melhor formação técnica dos professores sobre os ecossistemas florestais e o papel da sociedade frente às mudanças climáticas", disse Higuchi.

A formação será feita com 30 professores do ensino fundamental e médio das redes de ensino municipal e estadual (capital e interior) que ministram, preferencialmente, disciplinas de biologia, ciências, geografia, física e química. Para participar, o candidato (apenas um por escola) não pode

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ter o título de mestre, não ter participado de edições anteriores e nem estar sob cuidados médicos que o impeça de ir para a floresta.

Segundo Higuchi, o curso de 80 horas conta com um corpo docente formado por pesquisadores de várias áreas de conhecimento, estudantes de pós-graduação, bolsistas de pesquisa e técnicos do Inpa. O curso é realizado no âmbito do projeto INCT- Madeiras da Amazônia com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Em 2004, um livro com o mesmo título do curso foi lançado com o objetivo de fornecer informações para uma leitura adicional sobre a floresta e suas principais interações, além de tentar preencher uma lacuna no que tange à disponibilidade de material didático de conteúdo científico melhor codificado e menos árido para leitores menos especializados. A obra a Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões: uma proposta de educação ambiental já está na segunda edição revista e ampliada. Todos os professores participantes receberão um exemplar desse livro ao final do curso, juntamente com a certificação.

(Assessoria de Comunicação do Inpa)http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=89735

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Veículo: Site – Ifam Editoria: Pag: Assunto: Estudantes inovam com software para agendar avaliações acadêmicas

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Programa: Data: 07/10/2013

Estudantes inovam com software para agendar avaliações acadêmicasUm software criado por estudantes do Ensino Médio, no município de Parintins, promete modificar as práticas de avaliação no âmbito escolar. Trata-se do projeto intitulado 'Sistema de agendamento eletrônico de atividades avaliativas do Ifam - Campus Parintins', realizado no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr), que possui financiamento do Governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Soaltb a coordenação da especialista em Residência em Desenvolvimento de Software para web e professora do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), Ilmara Monteverde Martins, a iniciativa está relacionada à facilitação no agendamento das atividades avaliativas aplicadas pelos professores do Ifam-Campus Parintins para que esses processos deixem de ser manuais.

Segundo a professora, o projeto de pesquisa está direcionado à aplicabilidade do ensino, adquirido com o desenvolvimento de software e é um estudo de cunho científico de prospecção metodológica na teoria e na prática de desenvolvimento de programas.

“Esse projeto surgiu da necessidade de rastrear as atividades avaliativas do campus, porque acontecia de um professor marcar uma atividade avaliativa no mesmo dia de outro, sobrecarregando os discentes, então com este software as informações passam a ficar disponíveis para alunos e professores possibilitando assim, o planejamento de ambos”, explicou.

Primeiro software de informática

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Ainda, de acordo com Martins, esse é o primeiro software de informática realizado por um campi, produzido com a participação ativa dos alunos e demonstrando o preparo e o espírito inovador que é um dos objetivos principais do projeto Pibic Jr.

A professora afirmou que com a criação do software, o desempenho dos alunos ficou melhor, pois a instituição está reduzindo a quantidade de papel desperdiçada com a comunicação interna entre os professores e experiências deste tipo incentivarão outros alunos a colocarem em prática os conhecimentos adquiridos nos cursos. “O sucesso deste projeto pode também inspirar outros moradores do município a se aproximarem da tecnologia por meio da educação”, ponderou.

O estudo busca também aperfeiçoar os estudos na prática de programação e incentivar os alunos do Ifam - Parintins a produzirem softwares de acordo com as exigências do mercado.

“Assim, com a realização do projeto, será destacada a importância dos conhecimentos adquiridos nas aulas e contribuir com grande relevância para a carreira profissional do aluno do Ifam - Campus Parintins”, afirmou.

Desafios e metodologia

De acordo com a professora, com o projeto, acredita-se estar em busca de princípios norteadores para se construir um profissional capaz de desenvolver um sistema de acordo com as exigências de mercado. “A pesquisa está inserida na área de concentração de ciências da computação, na vertente da programação. Essa área irá ser beneficiada pela pesquisa ao passo que se procura enveredar esforços na cidade de Parintins para o incentivo da criação do profissional de programação”, finalizou Martins.

No início da pesquisa, foi feito um estudo sobre o qual a linguagem de programação poderia se adequar às necessidades para a implementação do sistema.

Após o estudo e mensuração do resultado, iniciou-se a fase de levantamento de requisitos do sistema junto ao cliente. Encerrada a fase de levantamento de requisitos, foi realizado a fase de implementação do sistema e concomitantemente a fase de teste.Finalizadas as fases de implementação e teste, foi realizada a fase de aceitação do sistema junto ao cliente e, por fim, a realização da entrega do software para apreciação do instituto e da comunidade.

Sobre o Pibic Jr

Esse programa, financiado e desenvolvido pela FAPEAM em parceria com o CNPq, consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, a inserção de estudantes de Ensino Médio em projetos de pesquisa em instituições públicas e privadas do Estado do Amazonas.

Foto: Divulgação / Texto: Nefa Costa - Agência Fapeam

http://www.ifam.edu.br/portal/component/content/article/3-noticias-reitoria/1090-estudantes-inovam-com-software-para-agendar-avaliacoes-academicas

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Veículo: Site – Vivências Autísticas Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadoras amazonenses apresentam software educativo para crianças

autistas

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Programa: Data: 07/10/2013

Pesquisadoras amazonenses apresentam software educativo para crianças autistas

O software vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internetPesquisadoras amazonenses criaram um dispositivo para tablets e notebooks que vai auxiliar no processo de alfabetização infantil e facilitar o dia a dia de crianças com síndrome do autismo. Trata-se do software educativo para crianças autistas: Lina Educa.A ferramenta é fruto de um trabalho de pesquisa para a conclusão do curso de Designer Gráfico desenvolvido pela então acadêmica, Alice Neves Gomes dos Santos, sob a orientação da professora do curso de Design da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Claudete Barbosa Ruschival.Após a conclusão do curso, as pesquisadoras tiveram o trabalho publicado. Desde então não pararam mais de receber email de pesquisadores, educadores e pais interessados em adquirir o software.“A grande procura nos motivou a dar continuidade à pesquisa e passamos a buscar fontes de financiamento para o desenvolvimento do software. Essa oportunidade foi possível graças a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa Estadual de Atenção à Pessoa Com Deficiência – Viver Melhor/ Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir)”, disse a coordenadora do projeto.PropostaO Lina Educa é um software que propõe ajudar no desenvolvimento da capacidade intelectual da

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criança, criando noções de organização para que ela possa se habituar a uma rotina diária e educacional. Tem como principal objetivo oferecer ao educador e aos pais um suporte para o auxílio à educação especial de crianças portadoras do Transtorno do Espectro Autista.O projeto já foi finalizado e o seu resultado foi apresentado ao público na manhã desta segunda-feira (30) no Auditório Rio Javari da Faculdade de Tecnologia da Ufam.O público interessado terá acesso ao programa a partir de janeiro, quando será disponibilizado gratuitamente na internet.Para o secretário executivo adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM) Eduardo Taveira, o Programa Pró-Assitir/Viver Melhor foi desenhado com a proposta de apoiar pesquisadores e inventores que tivessem uma boa ideia e que essa ideia pudesse contribuir com o desenvolvimento de produtos para melhorar a vida de pessoas portadoras de alguma deficiência.Taveira ressaltou, ainda, que o Lina Educa, assim como outros 11 projetos que estão em fase de conclusão com o apoio do Pró-Assitir/ Viver Melhor, fará parte de um catálogo para a divulgação dos produtos.Estiveram presentes ao evento professores, pesquisadores, estudantes e representantes de instituições voltadas para o apoio ao autista.Sobre o Pró-Assitir/Viver MelhorA iniciativa apoia projetos de pesquisa que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva para promoção da funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.FONTE:ROSA DOVAL (AGÊNCIA FAPEAM)

http://autismovivenciasautisticas.blogspot.com.br/2013_10_04_archive.html

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: Inpa recebe a terceira edição do Espiral da Ciência nesta sexta-feira

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 07/10/2013

Inpa recebe a terceira edição do Espiral da Ciência nesta sexta-feira04 Out 2013 . 10:38 h . Com informações de assessoria . [email protected]

Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam)

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) recebe nesta sexta-feira (4), a partir das 13h, no Auditório da Ciência a 3ª Edição do Projeto Espiral da Ciência com o tema "Computação Desplugada”. O Auditório da Ciência está localizado no Bosque da Ciência, na Av. Otávio Cabral, Petrópolis, campus I do Instituto.

Durante o evento, alguns projetos do PCE apresentarão resultados práticos de suas pesquisas e, ainda, outros projetos da área de exatas, estarão envolvidos em jogos e brincadeiras que mostram como é fácil aprender com diversão.

Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ensinarão ao público computação sem utilizar computadores. O trabalho consiste em uma coleção de atividades lúdicas que ensinam conceitos computacionais.

Dentre atividades planejadas por meio de brincadeiras estão números binários, representação de imagens, compressão de texto, detecção e correção de erros, algoritmos de busca e de ordenação, autômatos de estados finitos e linguagens de programação, além de uma visita guiada para conhecer o Bosque da Ciência.

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Page 19: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

O Projeto é uma atividade quem tem o apoio do Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com as secretarias de educação estadual e municipal.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/inpa-recebe-a-terceira-edicao-do-espiral-da-ciencia-nesta-sextafeira/97154

Page 20: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – D24Am Editoria: Pag: Assunto: FCecon terá sala cirúrgica inteligente em Manaus

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Programa: Data: 07/10/2013

FCecon terá sala cirúrgica inteligente em ManausO reitor da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cleinaldo Costa, apresentou na tarde desta terça-feira, 25 de junho, experiências em destaque na instituição na área de Telessaúde. O uso da tecnologia para melhoria dos atendimentos de pacientes em todo o Estado ficou em evidência no evento para apresentação da primeira Sala Cirúrgica Inteligente da Região Norte, realizado na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam).

A sala será dotada de equipamentos robóticos para a realização de cirurgias e está orçada em R$ 3,5 milhões, com previsão para entrar em funcionamento no início de 2014. Para o reitor, os investimentos na Sala Inteligente são válidos para o bem-estar dos pacientes atendidos nas dependências da Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), principalmente com o advento da Telemedicina.

“Investir em uma sala cirúrgica é trazer segurança aos pacientes e avançar nas técnicas cirúrgicas, por meio da Telecirurgia. O limite que nós temos, atualmente, é ético e não mais tecnológico. O futuro já chegou”, afirmou Costa durante a apresentação. Na ocasião, ele destacou, também, as vantagens da Telemedicina e a padronização de cirurgias para treinamento de residentes em várias localidades ao mesmo tempo, além do atendimento médico.

“É possível realizar o procedimento cirúrgico em diversos ambientes. Com essa tecnologia, sairemos para outro padrão e teremos também a oportunidade de monitorar as cirurgias e auxiliar procedimentos médicos com acompanhamento de outros especialistas por meio da tecnologia emprega na Telessáude”, disse ao destacar que o estado possui o terceiro maior movimento de Teleconsultas e o primeiro maior movimento de Teleducação do Brasil.

O projeto da Sala Cirúrgica Inteligente visa o uso de novas tecnologias que vão permitir

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Page 21: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

procedimentos menos invasivos e mais precisos, além de colaborar na recuperação dos pacientes e contribuir para a redução do tempo de internação no hospital. “O importante é que o uso da sala não se restrinja apenas a Fundação Cecon, pois isso é estratégico para todo o Amazonas”, concluiu o secretário de estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena.

A programação da apresentação da Sala Cirúrgica Inteligente contou ainda com palestras de representantes da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Fcecon e Stryker do Brasil.

http://www.manausfun.com/?p=4578

Page 22: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa avalia a qualidade de vida após à retirada da próstata

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Programa: Data: 07/10/2013

Pesquisa avalia a qualidade de vida após à retirada da próstataPostado em 04/10/2013Informações do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens a partir de 65 anos. As formas de tratamentos são as mais diversas dependendo da extensão da doença. Entre elas está a cirurgia para a retirada da próstata conhecida como prostatectomia radical retropúbica (PRR). Em Manaus, um estudo desenvolvido por Tyane Almeida, acadêmica de medicina da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) , avalia a qualidade de vida de pacientes submetidos a esse tipo de cirurgia.

A pesquisa intitulada ‘Há melhora da função erétil em pacientes com câncer de próstata localizado submetidos a prostatectomia radical retropúbica utilizando-se lupa cirúrgica’ está sendo desenvolvida na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) com o financiamento do Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), via Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic).

A bolsista explica que o incentivo para desenvolver a pesquisa surgiu após acompanhar consultas ambulatórias na FCecon sob a orientação do doutor Cristiano Silveira Paiva. Durante as consultas, ela pode observar que há um número relevante de pacientes com câncer de próstata e que a disfunção erétil (DE) é comum em pacientes no pós-operatório.

A partir dessas observações, Almeida passou a desenvolver o estudo com a proposta de avaliar a função erétil pós-operatória dos pacientes com diagnóstico de câncer de próstata localizado, submetidos à Prostatectomia Radical Retropúbica com e sem a utilização de lupa cirúrgica – instrumento utilizado para a ampliação da imagem e do campo visual durante o ato cirúrgico.

Sim

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Segundo Almeida, o estudo visa alcançar um total de 32 pacientes entre 40 a 70 anos atendidos na FCecon. A pesquisa foi dividida em dois grupos, um em cuja cirurgia houve a utilização da lupa cirúrgica e outro sem a lupa.

A pesquisa está em andamento, mas dados preliminares foram apresentados na 2ª Jornada Científica da FCecon, realizada nos dias 08 e 09 de agosto.

“Os dados preliminares apontaram que os pacientes submetidos à cirurgia utilizando lupa cirúrgica mantiveram a função erétil preservada com consequente benefício para sua qualidade de vida. Esperamos apresentar um resultado mais satisfatórios no final do projeto que está previsto para agosto de 2014”, finalizou.

SOBRE O PAIC

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/pesquisa-avalia-a-qualidade-de-vida-de-pacientes-submetidos-a-retirada-da-prostata/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Nicolelis diz que exoesqueleto será testado no Brasil até novembro

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Programa: Data: 07/10/2013

Nicolelis diz que exoesqueleto será testado no Brasil até novembroNeurocientista desenvolve equipamento que pode fazer paraplégico andar.Dez voluntários participarão do experimento, que será feito na AACD.

O neurocientista brasileiro Miguel Nicolelis anunciou que vai iniciar no país, entre o fim de outubro e o início de novembro, testes com humanos do exoesqueleto que, segundo o pesquisador, fará um jovem paraplégico dar o pontapé inicial da Copa do Mundo de 2014.

A informação foi divulgada nesta sexta-feira (4) durante o seminário "Inovação: investimentos em pesquisa e desenvolvimento", promovido pela revista "Brasileiros" em São Paulo. Nicolelis participou do encontro por meio de teleconferência, direto da Universidade Duke, em Durham, nos Estados Unidos, onde funciona um dos laboratórios que desenvolvem o exoesqueleto.

O pesquisador afirmou que pequenos testes já foram feitos com humanos, com partes do equipamento. "No Brasil, os testes vão começar entre o fim de outubro e o começo de novembro. Já testamos as articulações, os motores e o controle neural, e agora tudo isso está sendo montado, finalizado. Na simulação, [o exoesqueleto] funcionou bem, mas agora o desafio é colocar a veste completa, com articulações e movimentos", explicou.

Segundo Nicolelis, cerca de cem cientistas americanos, europeus e brasileiros trabalham no Walk Again Project (Projeto Andar de Novo). O projeto é uma parceria entre a Universidade Duke e instituições de Lausanne (na Suíça), Berlim e Munique (ambas na Alemanha), Natal e São Paulo.

O que é o exoesqueleto

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Page 25: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

O exoesqueleto é um aparelho que envolve os membros paralisados – no caso de um paraplégico, as pernas. Ele pode ser conectado diretamente ao cérebro do paciente, que então controlaria o equipamento como se fosse parte de seu próprio corpo. Dessa forma, seria perfeitamente possível que um paraplégico chutasse uma bola.

A técnica faz parte de uma linha de pesquisa conhecida como "interface cérebro-máquina", com a qual Nicolelis já obteve resultados internacionalmente relevantes. Em um dos mais importantes, o neurocientista fez com que macacos não só controlassem uma mão virtual, como também sentissem uma espécie de tato quando exerciam a atividade.

Laboratório na AACDExperimentos com voluntários serão feitos na Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD) em São Paulo, onde também passará a funcionar até o fim deste mês um laboratório dirigido por Nicolelis.

Segundo o neurocientista, dez pessoas já foram selecionadas e vão participar dessa nova fase da pesquisa.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/10/nicolelis-diz-que-exoesqueleto-sera-testado-no-brasil-ate-o-fim-deste-mes.html

Page 26: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa apresenta tecnologias sustentáveis na Feira de Produtos da

Agricultura Familiar

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Programa: Data: 07/10/2013

Inpa apresenta tecnologias sustentáveis na Feira de Produtos da Agricultura Familiar2013-10-04 - 20:11:07A participação do Inpa no evento já faz parte da programação prévia da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia que, no Instituto, começará no dia 17 de outubro

Até o próximo domingo (6) o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) manterá um estande na 18ª Feira de Produtos da Agricultura Familiar realizada pelo Instituto Federal do Amazonas (Ifam) e Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror). A Feira, que iniciou as atividades na última quinta-feira (3), ocorre no campus do Ifam da zona leste de Manaus (AM).

O objetivo do Inpa é divulgar as tecnologias e as experiências do Instituto nas áreas de ensino, alimentos, pesquisa e extensão. Tecnologias como a criação de peixes em canais de igarapés, sistemas de produção sustentáveis, melhoramento genético e conservação de plantas, produtos verdes para a construção civil, processamento de pescado para aproveitamento integral e aproveitamento de frutos regionais para a agregação de valor nutricional em produtos alimentícios estão em exposição.

Segundo a pesquisadora do Inpa Denise Machado Gutierrez, coordenadora de Tecnologia Social do Instituto, a feira traz muitos benefícios para a sociedade manauara, pois é um grande veículo de disseminação de conhecimento. “Na feira passam diversas pessoas sendo técnicos, gestores e pequenos produtores.Isso acaba gerando total visibilidade ao instituto, criando um ambiente propício para a troca de aprendizagem com a população”, afirmou.

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Page 27: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Evandro Oliveira de Souza, Técnico do Inpa e representante do instituto no local, afirmou que as expectativas são grandes. “A cada ano aumenta o número de visitantes. Na noite de sábado e domingo são esperados o maior público da feira. O encerramento acontece no domingo com a premiação dos vencedores do Concurso de melhor expositor institucional e produtor familiar rural”, afirmou.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2974

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Estudo identifica a origem da pupunha na Amazônia

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Programa: Data: 07/10/2013

Estudo identifica a origem da pupunha na AmazôniaCIÊNCIAEM PAUTA, POR SÉFORA LITAIFFPostado em 04/10/2013Estudo realizado na Amazônia brasileira e estrangeira identificou as regiões com maior concentração da pupunha silvestre e domesticada. O fruto é conhecido cientificamente por Bactris gasipaes e tem duas variedades botânicas: a domesticada, com variedade gasipaes, e a silvestr, com chichagui. Esse estudo faz parte da pesquisa sobre a “origem da pupunha”, realizada com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Amazonas (Fapeam), e executada por pesquisadores e pós-graduandos da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

A pesquisadora Michelly de Cristo Araújo, membro da equipe de estudo, disse que as duas variedades se diferem apenas pelo tamanho. “Os frutos do tipo silvestre são menores que uma azeitona, e o fruto da pupunha domesticada varia entre o tamanho de uma azeitona grande até o de uma maçã”, disse.

ANÁLISE DA PUPUNHA

Segundo o pesquisador do Inpa, Charles Clement, os consumidores de Manaus preferem os frutos de tamanho entre pequeno e médio, com cerca de vinte a quarenta gramas, e setenta por cento deles optam pelo fruto da cor vermelha e mais oleoso. “Apesar de todo mundo ter uma definição diferente de gosto, cem por cento da população estudada preferiram as pupunhas mais fáceis de serem descascadas e as com casca brilhosa”, explica o pesquisador. “As preferências atuais pela qualidade dos frutos são explicadas pelas opções das pessoas que selecionaram a pupunha no passado”, disse.

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“Na Amazônia descobrimos que as preferências podem ser agrupadas em dois tipos: frutos médios e oleosos para o consumo direto; e frutos médios e grandes sem óleo para fermentação, utilizada para fazer caissuma (uma bebida indígena feita com pupunha amassada, fermentada e usada em festas)”, explica.

De acordo com o pesquisador, os frutos do tipo preferido para consumo direto são encontrados desde o alto rio Madeira até Manaus, capital do Amazonas, e de Coari no interior do Estado até Belém, no Pará. Os frutos para fermentação são localizados no oeste da Amazônia, especialmente no alto rio Solimões, no Peru, Equador e Colômbia. “No sudoeste da Amazônia, entre o alto rio Madeira e o alto rio Ucayali, no Peru, descobrimos a área da origem da pupunha, baseada em análises genéticas do cloroplasto (é o responsável pela cor verde em plantas), pesquisadas por Michelly de Cristo, e outros pesquisadores da Ufam”, conclui o doutor Clement.

CIÊNCIAem PAUTA, por Séfora Litaiff

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/estudo-identifica-a-origem-da-pupunha-na-amazonia/

Page 30: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Poluentes de motores a diesel podem desorientar abelhas, sugere estudo

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Programa: Data: 07/10/2013

Poluentes de motores a diesel podem desorientar abelhas, sugere estudoPostado em 07/10/2013

Os poluentes atmosféricos emitidos por motores a diesel desorientam o olfato das abelhas e poderiam ter um impacto considerável na agricultura mundial, segundo estudo publicado nesta semana pela revista britânica Nature Scientific Reports.

Estes contaminantes transformam as moléculas perfumadas liberadas pelas flores e desorientam o olfato das abelhas, que não conseguem completar a polinização. ”Os resultados indicam que os óxidos de nitrogênio, sobretudo o dióxido de nitrogênio, seriam capazes de perturbar o processo olfativo que permite às abelhas localizar as flores”, resumiu Guy Poppy, biólogo da universidade britânica de Southampton.

Para seu estudo, os cientistas usaram uma mistura sintética que imita as principais características do perfume da flor da canola, o que provoca a reação mais forte nas abelhas e contém oito elementos químicos. Depois, em um vidro fechado hermeticamente, submeteram a mistura sintética a gases gerados por um motor a diesel.

O resultado foi que depois de apenas um minuto, dois dos oito elementos do perfume sintético de canola (o alfa-farneseno, 72,5% da mistura original, e o alfa terpineno, 0,8%), se tornaram totalmente indetectáveis durante as duas horas do experimento. Além disso, os seis elementos restantes também ficaram consideravelmente reduzidos.

No outro teste, os oito elementos do perfume sintético que foram colocados no mesmo vidro, mas

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desta vez cheio de ar ambiental, se mantiveram perfeitamente detectáveis. Os cientistas repetiram a experiência só com óxido de nitrogênio e dióxido de nitrogênio, dois gases muito presentes nas emissões dos motores a diesel, com os mesmos resultados.

Quando deram a abelhas especialmente treinadas para identificar odores na mistura de canola sintética afetada pelo diesel ou os óxidos de nitrogênio, elas não conseguiram reconhecê-lo. “O diesel não só adiciona um elemento à mistura, mas modifica radicalmente a química de todos os elementos voláteis do ambiente aonde a abelha se movimenta”, diz Tracey Newman, co-diretor do estudo.

Este fenômeno “também poderia ser nefasto para muitas espécies de insetos”, advertiram os cientistas. No caso dos insetos polinizadores, entre eles as abelhas, “estes efeitos teriam impactos econômicos e ecológicos de envergadura, particularmente se combinados com outros fatores de estresse”, prosseguiu o estudo.

“A polinização é realmente crucial para a humanidade. Setenta por cento dos cultivos mundiais destinados à alimentação a necessitam, o que equivale a 35% da produção de alimentos no mundo”, disse Newman. Em nível global, o valor econômico da polinização, levando em conta todos os animais, é calculado é 153 bilhões de euros anuais.

Fonte: France Presse

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/poluentes-de-motores-a-diesel-podem-desorientar-abelhas-sugere-estudo/

Page 32: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Brasileiros são eleitos fellows da World Academy of Sciences

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Programa: Data: 07/10/2013

Brasileiros são eleitos fellows da World Academy of SciencesPostado em 06/10/2013Onze pesquisadores brasileiros foram eleitos nesta semana fellows da World Academy of Sciences – for the advancement of science in developing countries (TWAS).

A associação que promove o avanço da ciência em países em desenvolvimento elegeu 52 novos membros (46 fellows e seis associate fellows) em sua 24ª reunião geral, ocorrida em Buenos Aires, na Argentina. O Brasil foi o segundo país com o maior número de fellows eleitos em 2013, atrás apenas da Índia, que teve 12 eleitos.

Na área de Agricultura, entre os quatro novos fellows, está Ricardo Antunes de Azevedo, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP), pesquisador responsável por um Projeto Temático com apoio Fapesp.

Na área de Biologia Molecular, Celular e Estrutural, foi eleita Helena Nader, professora titular da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e membro da Coordenação de Área de Biologia da Fapesp. A professora Vanderlan Bolzani, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), está entre os sete eleitos na área de Química.

Entre os quatro eleitos na área de Ciências Matemáticas estão dois pesquisadores que atuam no Brasil: Ivan Chestakov, professor do Instituto de Matemática e Estatística (IME) da USP, pesquisador responsável pelo projeto temático Álgebras, representações e aplicações, e Artur Oscar Lopes, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).

O professor da Unesp Nathan Berkovitz, diretor do International Centre for TheoreticalPhysics (ICTP) South American Institute for Fundamental Research, e o professor do Instituto de Física da

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USP Adalberto Fazzio, pesquisador responsável por um Projeto Temático com apoio da Fapesp, estão entre os sete eleitos da área de Física.

Entre os 11 brasileiros eleitos estão ainda Luiz Drude Lacerda, da Universidade Federal do Ceará (área de Sistemas Biológicos e Organismos); Maurício Barreto, da Universidade Federal da Bahia (área de Ciências Médicas e da Saúde); Eduardo Luiz Damiani Bica, da UFRGS, e Alexander Kellner, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ambos da área de Astronomia, Espaço e Ciências da Terra).

Fundada em 1983 em Trieste, na Itália, a academia científica internacional TWAS foi lançada oficialmente pelo secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em 1985.

Seus fellows vivem e trabalham em países em desenvolvimento e representam 85% de seus integrantes. Já os associate fellows atuam em países desenvolvidos.

A relação completa dos novos fellows eleitos pela TWAS pode ser conferida no site.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/brasileiros-sao-eleitos-fellows-da-world-academy-of-sciences/

Page 34: CLIPPING FAPEAM - 07.10.2013

Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Edital do Inova Agro tem 131 empresas habilitadas

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Programa: Data: 07/10/2013

Edital do Inova Agro tem 131 empresas habilitadasPostado em 06/10/2013A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) informa que 131 empresas líderes foram habilitadas pelo edital do Inova Agro, iniciativa que prevê a aplicação de R$ 1 bilhão em projetos de inovação no complexo agroindustrial.

A demanda para o edital totalizou R$ 5,6 bilhões, com 369 inscritos, sendo 166 empresas líderes, 114 empresas parceiras e 89 ICTs. Os aprovados serão agora convidados a participar de um workshop que visa estimular as parceiras e instruir os participantes para a etapa seguinte, de apresentação do plano de negócios.

Serão apoiados planos de empresas brasileiras que contemplem pesquisa, desenvolvimento, produção e comercialização de produtos, processos e serviços inovadores em três linhas temáticas: insumos, processamento e máquinas e equipamentos para o agronegócio, excluindo a cana de açúcar e derivados.

O Inova Agro é uma das iniciativas do Plano Inova Empresa, cujo orçamento total é de R$ 32,9 bilhões e foi lançado pela Presidência da República e pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em março de 2013.Conforme com o edital do Inova Agro para serem admitidas no programa, as empresas habilitadas deverão estar adimplentes técnica e financeiramente frente às instituições apoiadoras: além da Finep, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).Fonte: Finep

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/10/edital-do-inova-agro-tem-131-empresas-habilitadas/

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios CriativosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 07/10/2013

Rede de cafés temáticos será apresentada no Salão de Negócios Criativos18:24 - 04/10/2013

O plano de negócio ‘Ludotheka: casa de jogos’, um dos quatro planos de negócios selecionados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para participar do Salão de Negócios Criativos, será apresentado durante a 7ª Feira Internacional da Amazônia (Fiam 2013), no período de 27 a 30 de novembro, em Manaus.

O projeto foi aprovado pelo Programa de Apoio para o Salão de Negócios Criativos – Criação de Ativos da Amazônia (Edital 021/2013), uma iniciativa da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), em parceria com o Governo do Amazonas, via Fapeam, para possibilitar a participação de empreendedores, pesquisadores e inventores dos Estados da Amazônia Legal (Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) durante a Fiam 2013.

Conforme a proponente do projeto, Monique Bastos, foi importante ter o plano de negócios selecionado para participar da Fiam, pois a mesma é uma vitrine e promove vários negócios de porte internacional. “Sermos percebidos aos olhos de investidores proporcionará visibilidade no mercado local, nacional e internacional, o que é fantástico para a projeção do negócio, além de ajudar na busca de aporte financeiro para a viabilização do mesmo”, destacou.

Bastos acredita que dadas às especificidades de uma agência de fomento como a Fapeam, cujas competências são amplamente reconhecidas pela comunidade científica, tecnológica e empresarial, todo o conhecimento adquirido e o network que será feito, ajudarão no aperfeiçoamento do modelo

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de negócio.

Ludotheka: casa de jogos – O plano de negócios envolve um mix de produtos, entre os quais uma rede de cafés temáticos, voltada inicialmente para a prática de jogos de salão: tabuleiros, carteado, dominó, papel-caneta etc. O objetivo é que o local seja uma referência onde as pessoas possam se divertir e sejam inseridas numa atmosfera de nostalgia e boas lembranças.

“O negócio atende a uma demanda por opções diferenciadas de diversão no mercado local, com possibilidades de expansão. O hábito da brincadeira entre adultos, seja com baralho, dominó ou jogo de tabuleiro, é uma cultura enraizada no povo amazonense. Até um tempo atrás tínhamos um campeonato de dominó promovido por um jornal local”, lembrou Bastos.

O negócio é voltado para o público adulto, das classes A e B, o qual é 10% dos 39% da população no Amazonas, sendo 90% em Manaus, conforme Bastos. Significa dizer que o negócio tem um público potencial de aproximadamente 200 mil pessoas. “Considerando uma taxa de ascensão às classes A e B de 4% anuais, temos uma demanda em crescimento e um cenário de perfil semelhante em vários Estados, favorável à expansão futura do negócio”, pontuou.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/10/rede-de-cafes-tematicos-sera-apresentada-no-salao-de-negocios-criativos/

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Veículo: Site – Portal Amazônia Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa do Pará sobre hanseníase vence prêmio na Bélgica

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Pesquisa do Pará sobre hanseníase vence prêmio na Bélgica

Josafá Barreto recebeu o Prêmio Jovem Cientista; pesquisa coletou dados de cinco mil pessoas em oito municípios do ParáEnviar a um amigo

BELÉM - O doutorando em doenças tropicais Josafá Barreto recebeu o Prêmio Jovem Cientista pela melhor apresentação oral no tema “Epidemiologia e controle” em Bruxelas, na Bélgica. O estudante da Universidade Federal do Pará (UFPA) participou do Congresso Internacional de Hanseníase (International Leprosy Congress), com o tema ' Desafios ocultos' (Hidden challenges).Josafá Barreto recebeu o Prêmio Jovem Cientista pela melhor apresentação oral no tema \'Epidemiologia e controle\'. Foto: José Pantoja/SespaJosafá Barreto recebeu o Prêmio Jovem Cientista pela melhor apresentação oral no tema \'Epidemiologia e controle\'. Foto: José Pantoja/Sespa

Iniciada em 2009, a pesquisa foi realizada em oito municípios do Pará: Castanhal, Marituba, Paragominas, Breves, Redenção, Parauapebas, Altamira e Oriximiná. O objetivo era examinar pessoas que foram afetadas pela hanseníase, seus contatos próximos e estudantes da rede pública de ensino fundamental e médio.

O trabalho é realizado pelo Laboratório de Dermato-Imunologia (LDI) da UFPA, em parceria com a Universidade Estadual do Pará (Uepa) e a Unidade de Referência Marcelo Candia (URE Marcelo Candia), da Secretaria de Estado de Saúde Pública (Sespa).

Leia mais sobre Ciência e Tecnologia: acesse

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O congresso teve 900 participantes, de 83 países, e mais de 500 trabalhos foram apresentados. Segundo Josafá Barreto, este é um dos maiores eventos da área. “Esta premiação é o reconhecimento de um trabalho feito com muita dedicação, que envolveu a participação maciça de todos os profissionais envolvidos. O prêmio coloca a pesquisa paraense como destaque, além de mostrar que no Pará existem grandes trabalhos sendo desenvolvidos na área da saúde”, afirmou.

O estudo, denominado “Análise espacial focando na transmissão de hanseníase entre crianças de uma área hiperendêmica da Amazônia Brasileira”, foi orientado pelo professor Claudio Salgado, coordenador do LDI. O projeto também teve a participação de várias profissionais da área da saúde, inclusive de agentes comunitários de saúde dos municípios visitados.

Foram feitos exames clínicos dermato-neurológicos, coleta de sangue para sorologia antiPGL-1 e mapeamento dos casos notificados em cada município. Segundo Josafá Barreto, foram examinadas cinco mil pessoas, e 4% delas foram diagnosticadas com hanseníase.

Representantes da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto, do Instituto Lauro de Souza Lima, Colorado State University e Emory University também colaboraram com o trabalho. A pesquisa recebeu suporte financeiro de diversas instituições, como a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Ministério da Saúde, Fundação Amazônia Paraense e Order of Marta.

Leia também:Rondônia é o segundo do Norte em casos de hanseníaseNo Pará, 900 mil estudantes participam de campanha contra hanseníase

Casos no Pará

Segundo dados oficiais da Coordenação Estadual do Programa de Controle da Hanseníase, no Pará foram registrados 3.862 casos novos da doença em 2012, o equivalente ao coeficiente de detecção de 49,37 para cada 100 mil habitantes.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20131006/pesquisa-para-sobre-hanseniase-vence-premio-belgica/2494.shtml

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto:Espiral da Ciência realiza 3ª edição nesta sexta

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Espiral da Ciência realiza 3ª edição nesta sextaPublicado: Sexta, 04 Outubro 2013 08:39O Programa Ciência na Escola (PCE) realiza nesta sexta-feira (4) a 3ª Edição do Projeto Espiral da Ciência e o tema da vez é “Computação Desplugada”. O evento tem entrada franca e será realizado no Auditório da Ciência, localizado no Bosque da Ciência, situado à Av. General Rodrigo Otávio, bairro Aleixo, com início às 13h.O objetivo do evento é promover a socialização e interação entre os jovens cientistas e pesquisadores seniores de diversas áreas do conhecimento, além de firmar parcerias com instituições de ensino e pesquisa do Amazonas.Durante o evento, alguns projetos do PCE apresentarão resultados práticos de suas pesquisas e, ainda, outros projetos da área de exatas, estarão envolvidos em jogos e brincadeiras que mostram como é fácil aprender com diversão.Para esta edição, o espiral conta com a participação dos alunos de graduação do Instituto de Computação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), que ensinarão ao público computação sem utilizar computadores. O trabalho consiste em uma coleção de atividades lúdicas que ensinam conceitos computacionais.Dentre atividades planejadas por meio de brincadeiras estão números binários, representação de imagens, compressão de texto, detecção e correção de erros, algoritmos de busca e de ordenação, autômatos de estados finitos e linguagens de programação, além de uma visita guiada para conhecer o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).O Projeto é uma atividade quem tem o apoio do Governo do Estado, através da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) em parceria com as secretarias de educação estadual e municipal.http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/5094-espiral-da-ci%C3%AAncia-realiza-3%C2%AA-edi%C3%A7%C3%A3o-nesta-sexta.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam

especialistas

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Região Norte sofre com subdesenvolvimento crônico de CT&I, afirmam especialistasUm paradoxo gira em torno da região amazônica. O maior estado do Brasil possui a maior floresta tropical do mundo com 98% de sua área preservada. Aliando seu potencial ecológico a uma política de negócios, a capital do Amazonas tornou-se a 6ª cidade mais rica do País. No entanto, carece de profissionais qualificados, infraestrutura e recursos na área de ciência, tecnologia e inovação.

A informação foi apresentada durante a reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI), que ocorreu nesta terça-feira (1°), na Câmara dos Deputados. Parlamentares e especialistas da área cientifica e educacional promoveram um debate sobre o Plano de Estruturação da CT&I para a Amazônia (PCTI).

De acordo com o coordenador do colégio de pró-reitores de pesquisa e pós-graduação e inovação das instituições federais de ensino superior (IFEs), Emmanuel Zaguary Tourinho, a região Norte sofre com um subdesenvolvimento crônico do sistema nacional de ciência, tecnologia e inovação (SNCTI). “O País vive um momento bom nessa área, mas a Amazônia não tem participado dessa festa. Ela não tem um sistema de pesquisa e pós-graduação rigoroso como em outras regiões do País”, comentou.

Tourinho apresentou um levantamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que mostra a situação dos doutores no Brasil. Em 2008, o País contava com 70 mil PhDs e menos de três mil desse total estavam na região Norte. “Menos de 5% dos doutores do País atuam na Amazônia. Em 2013, esse percentual mudou pouca coisa”. E acrescentou que “a causa dessa discrepância é a falta de investimentos em infraestrutura, recursos humanos e escassez de oportunidades”.

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Para o diretor-geral da Fundação de Amparo à Pesquisa de Rondônia (Faparo), Elder Oliveira, o atraso da Amazônia também se dá na área de tecnologia. “O problema é ainda maior. Entre os anos 90 e 2000 cinco estados da região Norte (Acre, Amapá, Rondônia, Roraima e Tocantins) não tinham nenhuma patente registrada. Em 2011, das 8.600 patentes registradas no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), três eram da região Norte, sendo duas em Tocantins e uma em Rondônia”, pontuou.

Oliveira expôs que os cinco estados são o arco da exclusão dos governos, sem investimentos em bolsas de fomento, em infraestrutura e em recursos humanos. “O quadro é assombroso. Esses estados emergentes da Amazônia necessitam de atenção diferenciada. A realidade é outra. Precisamos dos planos existentes”, observou.

Emmanuel Tourinho acrescentou que o Plano de Desenvolvimento da Amazônia de 1986 fazia um diagnóstico sobre a necessidade de atenção para o desenvolvimento cientifico e tecnológico na região. “Em 24 anos nada mudou. Falta decisão política, prioridade e investimento. A cada década repete o mesmo diagnóstico. Recebe pouco recurso e fica para trás com o avanço na CT&I no Brasil”, polemizou.

Desenvolvimento

Segundo o vice-presidente da Fundação Oswaldo Cruz, Rodrigo Stabeli, a estratégia nacional de C&T dá muita importância para a biotecnologia. No entanto, o documento mostra que não é dado o peso equivalente para a região que tem a maior biodiversidade do planeta. “O governo sabe que é importante, mas não investe na região”.

Stabeli explicou que a região é um território vasto e já tem um fator histórico a ser vencido nas assimetrias do desenvolvimento nacional. “Apesar de sua riqueza, 83% da Amazônia sofre com a falta de saneamento básico e precisa de ciência e tecnologia para acabar com as dificuldades e se desenvolver”, explicou.

Segundo ele, hoje o Brasil tem cadastrado 106.558 doutores e pesquisadores na Plataforma Lattes do CNPq. Desses, apenas 4.338 estão na região Norte. O restante está dividido entre as regiões Sudeste (53.165), Sul (21.318), Nordeste (18.433) e Centro-Oeste (9.304). “A Universidade de São Paulo (USP) tem mais PhDs que o Norte do País. Hoje a instituição conta com mais de cinco mil doutores”.Para ele, a pergunta que se deve fazer é qual a melhor estratégia para o desenvolvimento da Amazônia? “Infraestrutura adequada, metodologia cientifica que chegue na população, formação de recursos humanos qualificados – doutores, técnicos e especialistas”, respondeu.

RespostaA chefe da assessoria de coordenação dos fundos setorias do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCTI), Ana Assad, tranquilizou os especialistas da região amazônica. “O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) está finalizando um documento para elaborar um plano assimétrico para a região. Nele estarão contidos todos os diagnósticos feitos pelas entidades da região”, finalizou.Fonte: Agência Gestão CT&I de Notíciashttp://www.confap.org.br/regiao-norte-sofre-com-subdesenvolvimento-cronico-de-cti-afirmam-especialistas/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto:Pesquisadores alertam sobre necessidade urgente de proteger os oceanos

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Pesquisadores alertam sobre necessidade urgente de proteger os oceanosEstima-se que 41% dos mares e oceanos do planeta se encontrem fortemente impactados pela ação humana, segundo estudos. Trata-se de um problema grave que não tem recebido a merecida atenção. Um exemplo está no ritmo de implementação da diretriz relativa à proteção marinha definida pela Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), da Organização das Nações Unidas (ONU).

Aprovada por 193 países mais a União Europeia durante a 10ª Conferência das Partes da CDB, realizada em Nagoya, Japão, em outubro de 2010, essa diretriz estabeleceu que, até 2020, pelo menos 10% das áreas costeiras e marinhas, especialmente aquelas importantes por sua biodiversidade, deveriam estar protegidas.

Decorrido quase um terço do prazo, porém, as chamadas Áreas de Proteção Marinha (APMs) não cobrem mais do que 1,17% da superfície dos mares e oceanos do planeta. Dos 151 países com linha de costa, apenas 12 excederam os 10%. E a maior potência do mundo, os Estados Unidos, dotada de extensos litorais tanto no Atlântico como no Pacífico, não aderiu ao protocolo.

As informações, que configuram um alerta urgente, estão no artigo Politicsshouldwalkwith Science towardsprotectionoftheoceans (“A política deve caminhar com a ciência na proteção dos oceanos”), assinado pelo brasileiro Antonio Carlos Marques, professor associado do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, e pelo uruguaio Alvar Carranza, pesquisador do Museu Nacional de História Natural, do Uruguai. Enviado ao MarinePollutionBulletin, o texto, que será publicado como editorial da versão impressa do periódico, está disponível on-line em www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0025326X13004530.

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O artigo também destaca que, com uma das mais extensas costas do mundo – de 9.200 quilômetros, se forem consideradas as saliências e reentrâncias -, o Brasil possui apenas 1,5% de seu litoral protegido por APMs. Além disso, 9% das áreas consideradas prioritárias para conservação já foram concedidas a companhias petroleiras para exploração. As costas altamente povoadas dos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro concentram a maioria das reservas de petróleo do país.

Os dados publicados são derivados de dois projetos apoiados pela FAPESP e coordenados por Marques: um projeto de Auxílio à Pesquisa – Regular, que apoia a Rede Nacional de Pesquisa em Biodiversidade Marinha (Sisbiota Mar), e um Projeto Temático para pesquisar fatores que geram e regulam a evolução e diversidade marinhas.

“Como um expediente para cumprir a meta, alguns governos têm criado Áreas de Proteção Marinha gigantescas, mas em torno de ilhas ou arquipélagos praticamente desabitados, muito distantes do próprio país”, disse Marques à Agência FAPESP.

“A maior APM do mundo, situada no arquipélago de Chagos, tem mais de meio milhão de quilômetros quadrados. É uma área enorme, que cumpre, com sobra, a meta do Reino Unido”, disse. O arquipélago faz parte do Território Britânico do Oceano Índico.

“Porém a população dessa área se resume ao contingente rotativo de uma base britânica. A ninguém mais. Além disso, as características da área, situada no meio do Oceano Índico, em nada correspondem à biodiversidade do Reino Unido”, prosseguiu.

Embora reconheça o valor de uma APM como essa, Marques argumenta que sua criação não é necessariamente efetiva em termos de preservação ambiental. Segundo ele, cumpre-se o aspecto quantitativo, mas não o qualitativo, ou seja, não oferece proteção efetiva ao litoral do país onde está a maior parte de sua população. E o que é mais grave, segundo Marques, é que o mesmo expediente foi adotado em todas as outras grandes APMs criadas recentemente.

“Verificamos, e divulgamos em nosso artigo, que a população média das 10 maiores APMs do mundo, computada em raios de 10 quilômetros em torno das mesmas, é de apenas 5.038 pessoas”, informou Marques. E essa média é puxada para cima por apenas duas APMs, a Reserva Marinha de Galápagos (Equador) e o Parque Nacional da Grande Barreira de Corais (Austrália), ambas com pouco mais de 25 mil habitantes. A população total das demais APMs não chega a 4 mil indivíduos, sendo nula em três delas.

“Para os governos, é uma medida muito cômoda criar áreas de proteção ambiental em regiões como essas, porque o desgaste socioeconômico de tal implementação é baixíssimo. Exceto por uma ou outra indústria pesqueira, ninguém vai reclamar muito. É uma situação muito diferente da que ocorreria se as APMs fossem criadas nos litorais dos respectivos países”, disse Marques.

O pesquisador ressalta que essas áreas remotas são úteis, como nas APMs de Galápagos e da Barreira de Corais, pela especialidade dos ecossistemas protegidos. Mas as APMs não seriam representativas da gama de ambientes dos países.

Fracassos e sucessos

“Nossa principal intenção ao escrever o artigo foi destacar que existe uma necessidade de proteção, que pode ser parcialmente atendida pela meta de 10%, mas essa proteção tem que respeitar os ambientes reais dos países. Não basta alcançar o número sem que haja uma correspondência entre

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quantidade e qualidade”, disse Marques.

O pesquisador conta que, ao enviar o artigo para o MarinePollutionBulletin, um de seus objetivos foi estabelecer uma interlocução com o editor do periódico, Charles Sheppard, da Universityof Warwick, no Reino Unido. Sheppard é considerado uma das maiores autoridades em conservação marinha do mundo e foi um dos mentores da APM britânica do arquipélago de Chagos.

“A resposta do professor Sheppard foi a mais positiva que eu poderia esperar, tanto que ele decidiu publicar nosso artigo como editorial do MarinePollutionBulletin.

De acordo com Marques, os dados básicos e as análises gerados pelos cientistas são vitais para o melhor uso dos recursos, ao estabelecer áreas de preservação.

“É necessário entender se a área é a ideal para ser protegida do ponto de vista evolutivo, genético, biogeográfico, ecológico etc. Há exemplos de sucesso em que isso foi observado e exemplos de fracassos em que foi ignorado. O melhor cenário possível é aquele em que cientistas, técnicos e políticos participam francamente do processo”, disse.

Fonte: Agência Fapesp | Por: José Tadeu Aranteshttp://www.confap.org.br/pesquisadores-alertam-sobre-necessidade-urgente-de-proteger-os-oceanos/

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Assunto:Confira a agenda científica de 5 a 11 de outubroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Confira a agenda científica de 5 a 11 de outubro04/10/2013 - 15:50O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio dos laboratórios de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea) e Manejo Florestal (LMF), realiza a partir deste sábado (5) até 12 de outubro a 11ª edição do curso “Floresta amazônica e suas múltiplas dimensões”.

A proposta é contribuir para a formação continuada de professores, compartilhando conhecimentos científicos, a partir do aprofundamento de questões ecológicas e socioambientais, tendo a floresta amazônica como eixo central.

A formação será feita com 30 professores do ensino fundamental e médio das redes de ensino municipal e estadual que ministram, preferencialmente, disciplinas de biologia, ciências, geografia, física e química. Para participar, o candidato (apenas um por escola) não pode ter título de mestre, não ter participado de edições anteriores e nem estar sob cuidados médicos que o impeça de ir para a floresta.

Saiba mais: http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2970

Física

De segunda (7) a quarta-feira (9), o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF/MCTI) realiza o 4º workshop de física teórica. O evento contará com a participação dos pesquisadores da instituição e cientistas convidados.

O encontro tem por objetivo propiciar uma maior interação entre as diversas áreas que constituem a física teórica, por meio do intercâmbio de ideias e métodos básicos usados nestas áreas. Outras

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informações no endereço: http://www.cbpf.br/~wteoiv/

Na terça (8), o projeto Colóquios CBPF terá, às 16 horas, a participação do pesquisador Eduardo Matzenbacher Bittar, que fará a palestra: “Estudos nos novos supercondutores à base de Fe”. Bittar tem experiência na área de física da matéria condensada e realizou estudos dos fenômenos de forte correlação eletrônica, magnetismo, supercondutividade e criticalidade quântica em materiais intermetálicos.

É doutor em Física pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), com período sanduíche na University of California, Irvine (EUA), e pós-doutor pelo Laboratório Nacional de Luz Síncrotron.

A programação do Ciclo de Colóquios do CBPF é semanal, aberta e gratuita. Saiba mais: http://portal.cbpf.br/index.php?page=Eventos.VerEvento&id=1186

Geofísica

Encerra na quinta-feira (10), o período de inscrições para duas bolsas de pós-doutorado concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) ao programa de pós-graduação em geofísica espacial (GES) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP).

As propostas devem ser encaminhadas apenas por e-mail para: [email protected]

Mineração

Na quinta (11) e na sexta (12), o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) promove o evento Sustentabilidade 2013. A proposta do encontro é debater questões relevantes para a observação dos princípios e da prática do desenvolvimento sustentável nas atividades de mineração e processamento de mineral.

A iniciativa é coordenada pelo pesquisador Roberto Villas-Bôas e reunirá profissionais do Brasil e do exterior, que discutirão os temas: mineração do futuro, entre eles robótica e profundidade, soluções de conflitos gerados pela atividade extrativa e tecnologias e processos sustentáveis.

Os interessados em participar do evento devem enviar e-mail para Tatiana de Pina ([email protected]), informando a afiliação e o(s) dia(s) em que pretendem estar presente.

Outras informações podem ser obtidas diretamente com o pesquisador Roberto Villas-Bôas pelo e-mail: [email protected].

Ciências Farmacêuticas

Na sexta (11), a partir das 11 horas, acontece no Auditório Vermelho Paulo Carvalho Ferreira da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF), da Universidade de São Paulo (USP), o seminário “Aplicação de bioengenharia de Glicosiltransferases e do desenho de drogas baseados em fragmentos para o desenvolvimento de novos agentes antimicrobianos”.

A atividade será ministrada por Marcio Vinicius Bertacine Dias, integrante do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM).

O evento integra o programa de Seminários da Comissão de Pesquisa da FCF. As inscrições devem

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ser feitas até quinta-feira (10), por meio do e-mail [email protected]. O assunto da mensagem deve conter apenas a palavra “Bioengenharia”. O evento é gratuito.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCT

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/350205/Confira_a_agenda_cientifica_de_5_a_11_de_outubro.html

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:9. Programa Ciência sem Fronteiras terá bolsa para mestrado profissional

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9. Programa Ciência sem Fronteiras terá bolsa para mestrado profissional

Edital com mil vagas para o Estados Unidos será lançado em novembro

O Ministério da Educação anunciou ontem (3) uma nova modalidade de bolsa do Programa Ciência sem Fronteiras, voltada para o mestrado profissional. O edital com mil vagas será lançado em novembro e os bolsistas iniciam o estudo no segundo semestre de 2014. Inicialmente, serão oferecidas vagas de mestrado profissional apenas em instituições nos Estados Unidos. Os cursos terão duração de um e dois anos e são mais voltados para o mercado de trabalho.

"É uma formação que não tem como objetivo fazer depois o curso de doutorado. É mais voltada para a produção. Então, isso ajuda muito a produtividade do país, o aumento da eficiência, a formação de alto nível", explicou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

Os temas e áreas identificados como prioritárias para o mestrado profissional são engenharias e demais áreas tecnológicas; computação e tecnologias da informação; tecnologia aeroespacial; petróleo, gás e carvão mineral; energia; biotecnologia; nanotecnologia e novos materiais. O mestrado profissional soma-se às bolsas já concedidas pelo programa, que são de graduação, tecnólogo, doutorado e pós-doutorado.

O Ciência sem Fronteiras foi lançado em 2011 com a meta de chegar a 101 mil bolsas em 2014. Pode concorrer às bolsas de graduação quem fez o Enem e teve nota igual ou superior a 600 pontos. É preciso ainda ter domínio em língua inglesa.

A iniciativa privada é responsável por conceder 26 mil bolsas. O ministro disse que a participação

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do setor no Ciência sem Fronteiras está abaixo do esperado. Mercadante não informou a quantidade de bolsas já concedidas pela iniciativa privada, mas disse que deveriam ser cerca de 12 mil e o número está abaixo desse patamar. Na avaliação dele, a nova modalidade, mais voltada para a prática profissional, pode incentivar a participação das empresas.

(Yara Aquino / Agência Brasil)

http://www.jornaldaciencia.org.br/index2.jsp

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:16. Inpa promove curso de uma semana de imersão na floresta amazônica

para professores da rede pública de ensino

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16. Inpa promove curso de uma semana de imersão na floresta amazônica para professores da rede pública de ensinoA partir deste sábado,dia 05, professores farão o curso "Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões", que será realizado na Zona Experimental (ZF-2), próximo a rodovia que liga Manaus a Boa Vista

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio dos Laboratórios de Psicologia e Educação Ambiental (Lapsea) e Manejo Florestal (LMF), vai realizar no próximo sábado (05) até 12 de outubro a 11ª edição do curso "Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões". A proposta é contribuir na formação continuada dos professores compartilhando conhecimentos científicos, a partir do aprofundamento de questões ecológicas e socioambientais tendo a floresta amazônica como eixo central.

De acordo com uma das coordenadoras do curso, a pesquisadora Maria Inês Gasparetto Higuchi, o curso será de imersão na floresta durante uma semana, com aulas teóricas e práticas no próprio campo, a Zona Experimental (ZF-2), no Km 50 da BR- 174 (Manaus - Boa Vista), onde os professores ficarão alojados. "Todo esse processo tem o caráter pedagógico, no qual ciência e ensino se entrelaçam para uma melhor formação técnica dos professores sobre os ecossistemas florestais e o papel da sociedade frente às mudanças climáticas", disse Higuchi.

A formação será feita com 30 professores do ensino fundamental e médio das redes de ensino municipal e estadual (capital e interior) que ministram, preferencialmente, disciplinas de biologia, ciências, geografia, física e química. Para participar, o candidato (apenas um por escola) não pode ter o título de mestre, não ter participado de edições anteriores e nem estar sob cuidados médicos

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que o impeça de ir para a floresta.

Segundo Higuchi, o curso de 80 horas conta com um corpo docente formado por pesquisadores de várias áreas de conhecimento, estudantes de pós-graduação, bolsistas de pesquisa e técnicos do Inpa. O curso é realizado no âmbito do projeto INCT- Madeiras da Amazônia com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Em 2004, um livro com o mesmo título do curso foi lançado com o objetivo de fornecer informações para uma leitura adicional sobre a floresta e suas principais interações, além de tentar preencher uma lacuna no que tange à disponibilidade de material didático de conteúdo científico melhor codificado e menos árido para leitores menos especializados. A obra a Floresta Amazônica e suas múltiplas dimensões: uma proposta de educação ambiental já está na segunda edição revista e ampliada. Todos os professores participantes receberão um exemplar desse livro ao final do curso, juntamente com a certificação.

(Assessoria de Comunicação do Inpa)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=89735

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto:Divulgado resultado parcial da chamada para inovação nos nascimentos

prematuros

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Divulgado resultado parcial da chamada para inovação nos nascimentos prematuros04 Out 2013 17:07:00 -0300O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) anunciou no dia (03), o resultado da segunda fase da Chamada 05/2013, destinada a apoiar projetos de pesquisa voltados à inovação dos métodos de prevenção e manejo dos nascimentos prematuros. O financiamento total previsto para esta iniciativa é de R$ 8,2 milhões.Apróxima etapa será composta por duas ações. Uma reunião para ajustes metodológicos ou orçamentários das propostas enviadas, com base nas observações apresentadas pelo Comitê Julgador, e a continuidade do processo de aprovação do CNPq, de acordo com os entendimentos estabelecidos na oportunidade.No total, 156 propostas foram enviadas para integrar o montante de projetos apoiados. Destas, 31 permanecem na chamada. Para a reunião de ajustes, 13 coordenadores foram convocados através de notificação já enviada.Este procedimento referente ao ajuste dos projetos já estava previsto na chamada, divulgada pelo CNPq no dia 02 de julho deste ano. A lista com os nomes dos coordenadores convocados, consta na divulgação dos resultados das chamadas públicas na página do CNPq.Coordenação de Comunicação Social do CNPq

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Navios da Marinha partem para a Antártica em missão científica

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Navios da Marinha partem para a Antártica em missão científica07/10/2013 Segunda-Feira, Dia 07 de Outubro de 2013 as 9Rio de Janeiro – Os navios Almirante Maximiano e Ary Rongel partiram nesse domingo (6) da Base Naval do Rio de Janeiro, na Ilha do Mocanguê, para a 32ª Operação Antártica. As embarcações só deverão retornar em 17 de abril de 2014. A missão inclui a manutenção dos abrigos localizados nas ilhas da região e o apoio a projetos nas áreas de oceanografia, hidrografia, biologia, geologia, antropologia e meteorologia.

Os pesquisadores farão sondagens e levantamentos oceanográficos, observação de animais e coletas de amostras de solo e água. O Ary Rongel, incorporado à Marinha em 1994, é preparado para navegar em regiões polares e está em sua 20ª missão austral, sob o comando do capitão Sérgio Lucas da Silva. Tem dois laboratórios para pesquisa.

O Almirante Maximiano, comandado pelo capitão José Benoni Valente Carneiro, foi incorporado à Marinha em 2009 e está em sua quinta missão à Antártica. Tem, entre outros equipamentos, um guincho geológico capaz de coletar amostras do solo marinho a até 10 mil metros de profundidade. Os navios têm o apoio de dois helicópteros modelo Esquilo.As embarcações têm escalas previstas nos portos de Rio Grande (RS), Montevidéu, Buenos Aires e Ushuaia (Argentina) e Punta Arenas (Chile). O Programa Antártico Brasileiro começou em 1982 e garante a presença nacional na região.Fonte: Agência Brasilhttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=106612&nome=Navios%20da%20Marinha%20partem%20para%20a%20Ant%E1rtica%20em%20miss%E3o%20cient%EDfica

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Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria: Dia a Dia Pag: C2Assunto:Dinâmica do carbono é tema de evento no Inpa

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto:Cafés temáticas são destaque

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B1Assunto:Startups na busca por isenção

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto:Secti estuda viabilizar parque em manaus

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