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CLIPPING FAPEAM - 09.05.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site - Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Iniciação científica na Amazônia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/05/2013

Iniciação científica na Amazônia

RDSs recebem apoio por meio do Programa Ciência na Escola

O estímulo à iniciação científica em Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Amazonas ganhou um reforço com a aprovação de projetos científicos a serem realizados no âmbito da edição especial do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS).

Com investimento da ordem de R$ 106,6 mil, foram aprovados dez projetos a serem realizados em escolas públicas das RDSs do Mamirauá, Juma e Rio Negro, localizadas nos municípios de Uarini, Novo Aripuanã e Manaus. Ao todo, cada projeto conta com um coordenador (professor), um apoio técnico e cinco estudantes que receberão bolsas para pesquisa durante seis meses.

A Escola Estadual Cinthia Régia Gomes do Livramento, localizada na Reserva de Desenvolvimento de Mamirauá, no município de Uarini, distante de Manaus 600 quilômetros, foi uma dessas escolas, tendo três projetos aprovados. A reserva foi a primeira RDS brasileira, criada pelo Governo do Amazonas, em 1996. A proposta no Mamirauá é reunir em um mesmo local o desenvolvimento de famílias em harmonia com a preservação da região.

Localizada no médio Solimões a reserva abrange uma área de 1.124.000 hectares, que passa

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pelos municípios de Uarini, Fonte Boa e Maraã.

"Esta edição do Programa Ciência na Escola é uma ação da FAPEAM e da FAS que objetiva a participação de professores e estudantes de escolas públicas estaduais sediadas no Amazonas e localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável do Juma, Rio Negro, Uatumã, Mamirauá e da Área de Proteção Ambiental do Rio Negro em projetos de pesquisa científica e tecnológica a serem desenvolvidos nas referidas escolas", explicou a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão.

Juma

No município de Novo Aripuanã (distante de Manaus 225 quilômetros) foram aprovados projetos que serão executados na Escola Estadual Marriot Jr. e tem como pesquisadores Luiz Sérgio Reis de Melo e Nelinho Carvalho de Almeida. E, ainda, foi aprovado um estudo na Escola Municipal Victor Civita que terá como pesquisadora Odilia do Rosário Ribeiro.

Na região de ambas as escolas está localizada a Reserva de Desenvolvimento do Juma, criada em uma área de 589.612 hectares de floresta amazônica nas cercanias da Rodovia BR-319. A sua criação e implementação só foi possível com a perspectiva de efetivação de um mecanismo financeiro para geração de créditos de carbono oriundos da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD).

Na RDS Rio Negro, em Manaus, a Escola Estadual Sansung Amazonas será beneficiada por meio de quatro projetos que serão executados pelos pesquisadores Alcilene de Souza Pereira, Erika Silva Brandt, Estevão Lemos Barreto e Glauciane Oliveira Caiado.

Sobre o PCE-FAS

Consiste em um programa, realizado em parceria com a FAS, que visa apoiar a participação de professores e estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, da 1ª à 3ª série do ensino médio e de educação de jovens e adultos em projetos de pesquisa a serem desenvolvidos em escolas públicas estaduais sediadas no Amazonas e localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Mamirauá, Rio Negro e Uatumã, e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro. Além dessas, poderão ser apoiados projetos a serem desenvolvidos nas escolas públicas municipais situadas na Comunidade Abelha, localizada na RDS do Juma, no município de Novo Aripuanã.

(Agência Fapeam)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=86976

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Veículo: Site - CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Iniciação científica do Amazonas ganha mais estímulo via

Programa Ciência na EscolaCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/05/2013

Iniciação científica do Amazonas ganha mais estímulo via Programa Ciência na Escola

O estímulo à iniciação científica em Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Amazonas ganhou um reforço com a aprovação de projetos científicos a serem realizados no âmbito da edição especial do Programa Ciência na Escola (PCE) da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) em parceria com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS).

Com investimento da ordem de R$ 106,6 mil, foram aprovados dez projetos a serem realizados em escolas públicas das RDSs do Mamirauá, Juma e Rio Negro, localizadas nos municípios de Uarini, Novo Aripuanã e Manaus. Ao todo, cada projeto conta com um coordenador (professor), um apoio técnico e cinco estudantes que receberão bolsas para pesquisa durante seis meses.

A Escola Estadual Cinthia Régia Gomes do Livramento, localizada na Reserva de Desenvolvimento de Mamirauá, no município de Uarini, distante de Manaus 600 quilômetros, foi uma dessas escolas, tendo três projetos aprovados. A reserva foi a primeira RDS brasileira, criada pelo Governo do Amazonas, em 1996. A proposta no Mamirauá é reunir em um mesmo local o desenvolvimento de famílias em harmonia com a preservação da região.

Localizada no médio Solimões a reserva abrange uma área de 1.124.000 hectares, que passa pelos municípios de Uarini, Fonte Boa e Maraã.

“Esta edição do Programa Ciência na Escola é uma ação da FAPEAM e da FAS que objetiva a

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participação de professores e estudantes de escolas públicas estaduais sediadas no Amazonas e localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável do Juma, Rio Negro, Uatumã, Mamirauá e da Área de Proteção Ambiental do Rio Negro em projetos de pesquisa científica e tecnológica a serem desenvolvidos nas referidas escolas”, explicou a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão.

Juma

No município de Novo Aripuanã (distante de Manaus 225 quilômetros) foram aprovados projetos que serão executados na Escola Estadual Marriot Jr. e tem como pesquisadores Luiz Sérgio Reis de Melo e Nelinho Carvalho de Almeida. E, ainda, foi aprovado um estudo na Escola Municipal Victor Civita que terá como pesquisadora Odilia do Rosário Ribeiro.

Na região de ambas as escolas está localizada a Reserva de Desenvolvimento do Juma, criada em uma área de 589.612 hectares de floresta amazônica nas cercanias da Rodovia BR-319. A sua criação e implementação só foi possível com a perspectiva de efetivação de um mecanismo financeiro para geração de créditos de carbono oriundos da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação (REDD).

Na RDS Rio Negro, em Manaus, a Escola Estadual Sansung Amazonas será beneficiada por meio de quatro projetos que serão executados pelos pesquisadores Alcilene de Souza Pereira, Erika Silva Brandt, Estevão Lemos Barreto e Glauciane Oliveira Caiado.

Sobre o PCE-FAS

Consiste em um programa, realizado em parceria com a FAS, que visa apoiar a participação de professores e estudantes do 6º ao 9º ano do ensino fundamental, da 1ª à 3ª série do ensino médio e de educação de jovens e adultos em projetos de pesquisa a serem desenvolvidos em escolas públicas estaduais sediadas no Amazonas e localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Mamirauá, Rio Negro e Uatumã, e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro. Além dessas, poderão ser apoiados projetos a serem desenvolvidos nas escolas públicas municipais situadas na Comunidade Abelha, localizada na RDS do Juma, no município de Novo Aripuanã.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/iniciacao-cientifica-do-amazonas-ganha-mais-estimulo-via-programa-ciencia-na-escola/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Projeto de computação sem computadores recebe apoio da FAPEAM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 09/05/2013

Projeto de computação sem computadores recebe apoio da FAPEAM

09 Maio 2013 Posted in Últimas Notícias

Ensinar computação sem computadores, mas por meio de atividades lúdicas é a proposta do Projeto Computação Desplugada, um dos 21 beneficiados pelo Edital 018/2012, do Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação (POP C,T&I), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Coordenado pelo doutor em Ciência da Computação, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Raimundo da Silva Barreto, o projeto é voltado para alunos dos ensinos Fundamental e Médio, da rede pública de ensino, e utiliza, entre outras ações, a dança e o teatro, para levar a mensagem aos estudantes.

“O projeto desmistifica o conceito de que a computação é algo inacessível, além de popularizar a ciência da computação, despertando o interesse nestes jovens”, destacou Barreto.

Segundo ele, o projeto pode ser aplicado em qualquer lugar, uma vez que não se utiliza de aplicativos ou outros equipamentos tecnológicos, para interagir com o público.

Beneficiado com um investimento de R$ 26.907,90, por parte da FAPEAM, o projeto vem sendo posto em prática há um ano, e durante esse período já foi apresentado aos estudantes de várias escolas estaduais de Manaus, como Djalma Batista e Ângelo Ramazzotti, para citar algumas, além

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Não

Sim Não

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da Escola Estadual Vital de Mendonça, em Itacoatiara – município localizado a 176 quilômetros da capital.

Com o investimento da FAPEAM, observou Raimundo Barreto, o projeto poderá ser levado para outras escolas de Manaus e também do interior do Amazonas. Um destes municípios, conforme o coordenador do Computação Desplugada, deverá ser Parintins - localizado a 369 quilômetros da capital.

Sobre o POP C,T&I

O Programa de Apoio à Popularização da Ciência, Tecnologia e Inovação é uma iniciativa do Governo do Estado, via FAPEAM, que visa apoiar a realização de exposições, feiras, oficinas, minicursos, palestras e outras atividades interativas sobre ciência e tecnologia, em locais públicos, organizados, por temas, campos ou áreas do conhecimento, voltadas para o público em geral, especialmente para estudantes dos ensinos Fundamental e Médio.

Síntia Maciel - Agência Fapeam

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/31877-projeto-de-computacao-sem-computadores-recebe-apoio-da-fapeam.html

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Veículo: Site – Ciência em Pauta (Secti-Am) Editoria: Pag:

Assunto: Pacientes anêmicos são mais suscetíveis à malária vivax

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Programa: Data: 09/05/2013

Pacientes anêmicos são mais suscetíveis à malária vivax

Postado em 08/05/2013 A anemia é determinante para o combate e tratamento da malária vivax. Segundo pesquisa realizada na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD ), pacientes anêmicos são mais suscetíveis aos sintomas e efeitos da doença.

O resultado foi obtido ao longo do projeto de pesquisa ‘Frequência de anemia entre os pacientes com malária por Plasmodium vivax atendidos em uma unidade de atenção terciária na Amazônia Brasileira’ desenvolvido pela estudante de Farmácia do Centro Universitário do Norte (Uninorte), Marcela Santos de Sousa .

Segundo a pesquisadora, a anemia é mais frequente em pacientes de 0 a 6 anos e entre mulheres adultas. Nesses casos, a parasitemia por malária chega a ser de 41,5 mil parasitos por mililitros cúbicos de sangue.

“A anemia é um achado importante e frequente na malária vivax. Além disso, a anemia decorrente da infeção aguda por plasmódio, associada às endemias da desnutrição, pode dificultar o aprendizado e retardar o desenvolvimento intelectual”, disse Marcela Sousa.

A pesquisa foi desenvolvida com aporte financeiro do Governo do Estado via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic).

METODOLOGIA

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Sousa informou que o estudo foi realizado no período de janeiro a dezembro de 2011 com 175 pacientes, sendo 48 hospitalizados. “Na seleção dos pacientes foram aplicados questionários com variáveis clínicas epidemiológicas. Foi coletada ainda amostra de sangue venoso para a realização de um hemograma completo”, explicou.

A pesquisadora esclareceu que um dos objetivos do projeto era descrever a frequência de anemia nos pacientes hospitalizados e não hospitalizados com diagnóstico positivo para malária vivax. Também foram verificados se fatores como idade, sexo e grau de parasitemia estavam relacionados à anemia.

De acordo com Sousa, os 48 pacientes hospitalizados estavam com índices anêmicos superiores aos demais analisados ao longo do estudo. Ela disse ainda que é predominante a anemia em pacientes com idade entre 0 e 6 anos e em mulheres adultas com mais de 29 anos.

ASSOCIAÇÃO PERIGOSA

Segundo a pesquisadora, a malária tem tido alto impacto socioeconômico, contribuindo para o aumento de custos com a saúde, pelo custo com diagnóstico, tratamento específico, além de acometer de forma expressiva pessoas em faixa etária produtiva.

Associada à anemia, a malária pode potencializar endemias de desnutrição enérgico-protéica e parasitoses intestinais, além de dificultar a aprendizagem e retardar o desenvolvimento intelectual dos acometidos.

“Espero que os resultados produzidos neste estudo abram possibilidades de produção de dados estastíticos que possam contribuir para a elaboração de estratégicas de saúde pública voltadas à prevenção dessa doença”, frisou Sousa.

MALÁRIA

A malária é uma doença endêmica na Região Amazônica, tendo sido a malária vivax responsável por mais de 80% dos casos, nos últimos anos. A doença é causada pelo mosquito Anopheles infectado pelo agente Plasmodium que possui três espécies: P. malariae, P. vivax e P. falciparum.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI), a malária é uma doença infecciosa febril aguda causada por parasita unicelular, caracterizada por febre alta acompanhada de calafrios, suores e cefaleia, que ocorrem em padrões cíclicos.

VOCÊ SABE O QUE É ANEMIA?

É o nome genérico de uma série de condições caracterizadas pela deficiência na concentração da hemoglobina (elemento do sangue com a função de transportar oxigênio dos pulmões para nutrir todas as células do organismo) ou na produção das hemácias (o mesmo que eritrócitos ou glóbulos vermelhos).

As anemias devem ser consideradas como sinal de doenças de base responsável pela alteração sanguínea, ou seja, pela redução do número de eritrócitos circulantes.

SOBRE O PAIC

Esse programa apoia, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Agência Fapeam, por Camila Carvalho

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/05/pacientes-anemicos-sao-mais-suscetiveis-a-malaria-

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vivax/Veículo: Site – Saúde do Trabalhador(blog) Editoria: Pag:

Assunto: Congresso Internacional de Ergonomia e Biomecânica

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Programa: Data: 09/05/2013

Congresso Internacional de Ergonomia e Biomecânica

quinta-feira, 9 de maio de 2013

No período de 30 de maio a 2 de junho a capital amazonense vai sediar a primeira

edição do ‘International Congress of Biomechanics and Ergonomics

(Bioergonomics)’ promovido pela Universidade Estadual do Amazonas (UEA) com o

apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por

meio do Programa de Apoio à Realização de Eventos Científicos e Tecnológicos

no Estado do Amazonas (Parev).

As inscrições serão realizadas por meio do site http://bioergonomicsam.com.br/

http://saudedotrabalhadorterapiaocupacional.blogspot.com.br/2013/05/congresso-internacional-de-ergonomia-e.html

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Veículo: Site – INPA Editoria: Pag:

Assunto: Inpa fará diagnóstico das potencialidades agronômicas de Manaquiri, no AM

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Programa: Data: 09/05/2013

Inpa fará diagnóstico das potencialidades agronômicas de Manaquiri, no AM

2013-05-09 - 12:21:55

O anúncio foi feito durante o l Encontro de Desenvolvimento Sustentável e Tecnologias Sociais realizado pelo Instituto. O encontro debateu também um projeto integrado de desenvolvimento econômico com base em pesquisa científica

Por Daniel Jordano

Manaquiri (AM)

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) fará, em parceria com outras instituições, um diagnóstico para avaliar o potencial agronômico do município de Manaquiri, interior do Amazonas. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (8) durante o l Encontro de Desenvolvimento Sustentável e Tecnologias Sociais realizado pelo Inpa no município e teve o objetivo de debater um projeto integrado de desenvolvimento econômico com base em pesquisa científica e qualificação de produtores.

O evento reuniu representantes de indústrias, de comunidades rurais, da prefeitura de Manaquiri e pesquisadores. De acordo com o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro, o objetivo é atrelar ciência e geração de renda. “Vamos desenvolver atividades com base nas pesquisas que já são desenvolvidas aqui e fazer esse diagnóstico. O nosso objetivo é identificar os problemas na cadeia

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produtiva”, disse.

Ainda de acordo com o diretor substituto, a capacitação continuará. “Vamos usar a pesquisa científica no processo de capacitação, vamos investir pesado tanto na capacitação através das tecnologias sócias quanto em pequenos cursos”, afirmou.

Plano integrado

O Inpa já trabalha com a capacitação de produtores rurais há oito anos por meio de um projeto desenvolvido pelo pesquisador Juan Revilla. Ao todo, aproximadamente dez pesquisas são desenvolvidas pelo Inpa no centro de treinamento do município, entre elas, o uso do amendoim da Amazônia para fabricação de óleo, que pode ser usado pela indústria de cosméticos e tem potencial econômico.

De acordo com Revilla a ação em Manaquiri representa a possibilidade de aplicar as pesquisas na prática. “Agora vamos colocar tudo isso em prática. A aplicação das pesquisas representa alternativa de geração de renda”, assegurou.

De acordo com o presidente da Cooperativa de Produtores Rurais e Beneficiadores de Plantas Medicinais (Copefito) de Manaquiri, Antônio Santa Rita, o evento contribuiu para a formação de políticas públicas no setor primário. “Com eventos como esse, Manaquiri poderá melhorar sua produção. É um passo para valorizar o produtor rural”, disse.

O vice-prefeito do município, Jair Becil, afirmou que a parceria do poder público com o Inpa ajudará na conservação dos recursos naturais e trará fonte de emprego e renda para a cidade. “É um meio de geração de emprego para os produtores e a qualificação deles. A população recebe esse projeto integrado muito bem e os produtores estão ansiosos para ver ele em prática, pois já estamos em fase de implantação”, ressaltou.

Para a coordenadora de Tecnologia Social do Inpa e organizadora do evento, Denise Gutierrez, o encontro ajudará na formação de políticas públicas baseadas em ciência por meio de parcerias. "Agregamos parcerias e reunimos todos os atores deste processo. Já temos resultados de pesquisas, mas não temos o poder de fazer essa transferência (de conhecimento) sozinhos, por isso a importância das instituições conservarem", afirmou.

O evento contou com a parceria da prefeitura de Manaquiri e também da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), do Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), entre outras instituições.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2767

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Veículo: Site – PORTAL UEA Editoria: Pag:

Assunto: Aluno da UEA é um dos vencedores de competição desenvolvida pela Nasa na

Itália

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Programa: Data: 09/05/2013

07/05/2013 16:56

Aluno da UEA é um dos vencedores de competição desenvolvida pela Nasa na Itália A inserção de alunos em programas de intercâmbio como o Ciência Sem Fronteiras, do Governo Federal, gera resultados positivos também para o Amazonas. Jovens como o aluno do curso de Engenharia da Automação da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Dilermando Ferreira, de 21 anos, destacam-se em instituições de ensino estrangeiras e em eventos renomados como o International Space Apps Challenge (Desafio Internacional Space Apps), competição de cooperação internacional desenvolvida pela Agência Espacial Americana (Nasa), na Itália.

O último desafio aconteceu nos dias 20 e 21 de abril na Universitàdi Roma La Sapienza. A primeira edição do evento foi realizada em 2012 e, neste ano, a Itália emplacou sua primeira participação na ação que colocou os estudantes diante de 50 desafios para serem resolvidos usando soluções inovadoras (em inglês, as categorias foram divididas em Software, Hardware, Citizen Science e Data Visualization).A competição foi realizada simultaneamente em várias partes do mundo, com um total de 9.147 participantes.

Após vencer esta etapa na Itália, o grupo de Dilermando Ferreira participará da etapa mundial. “Quando eu soube fiquei muito animado e me inscrevi, convidei alguns amigos da minha universidade italiana (Universitàdi Roma TorVergata) e uma amiga chinesa aceitou formar um grupo. Depois, formamos um grupo com outros estudantes italianos e um estudante indiano para desenvolver um projeto para a resolução do desafio Deployable Greenhouse”, lembrou Ferreira.

Segundo o estudante, o desafio a que ele foi submetido consiste em desenvolver um tipo de estufa

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para ser usada na Lua ou em Marte e, assim, fornecer alimentos de forma constante para as missões de longa duração nas duas localidades. O grupo do trabalho vencedor é formado por estudantes de Engenharia de Automação, Eletrônica Aeroespacial, Direito e alunos do Ensino Médio.

“Nosso grupo é multicultural, contando com um brasileiro, uma chinesa, um indiano e estudantes italianos. Como tínhamos bastante mão-de-obra, dividimos o trabalho em subgrupos e o meu ficou responsável pelos sistemas de energia, onde tivemos que avaliar as melhores fontes de energia (solar, eólica, nuclear, etc), e como adaptá-las tendo em mente as características de Marte”, disse.

Dilermando afirmou também que, no início, eram cerca de oito estudantes participantes do projeto. “Mas no decorrer da competição os organizadores uniram as duas equipes que estavam trabalhando no desafio Deployable Greenhouse. Ao final, nossa equipe tinha 16 integrantes”. O evento contou com a participação de 200 estudantes de toda a Itália e grupos com interação virtual.

DesafioOs alunos tiveram dois dias para desenvolver as ideias do projeto para a apresentação final. “Eles escolheram as duas melhores equipes e para mim foi uma surpresa muito grande e uma felicidade ainda maior quando anunciaram a nossa como a melhor, pois realmente todo o grupo se empenhou muito, tínhamos pouco tempo e os problemas eram complexos”, afirmou Ferreira.

A equipe vencedora foi escolhida por uma banca formada por professores da Universidade de Roma La Sapienza, por representantes da Embaixada dos Estados Unidos na Itália, pela astronauta italiana Samantha Cristoforetti e pelas organizadoras do evento a consultora sênior da Agência Espacial Europeia, Maryline Lengert, e Tiziana Candiloro.

Os dois melhores projetos da Itália foram escolhidos para terem o reconhecimento global e a chance de participar da etapa mundial. Os acadêmicos precisaram ainda criar um vídeo de dois minutos apresentando a equipe e o projeto, com mais informações sobre o produto desenvolvido. A previsão de divulgação do resultado final é para o dia 22 de maio.

ProjetoO projeto “Green on the Red planet” consiste em uma estufa modular com elementos rígidos e infláveis para sustentar uma futura base humana em Marte, tentando introduzir soluções inovadoras. O objetivo inicial do projeto é alimentar quatro astronautas.

“Para isso, projetamos sistemas de operações totalmente automáticos, pensado nos sistemas de energia, no uso de iluminação solar e artificial e na colheita autônoma com o uso de robôs. Também investigamos o uso de energia solar, eólica e nuclear para alimentar a estrutura”, explicou Dilermando.

ExperiênciaO aluno do curso de Engenharia da Automação está desde agosto de 2012 na Itália e descreve a experiência do intercâmbio como excepcional. “Eu acredito que o intercâmbio deveria ser obrigatório em algum momento do curso universitário, pois o crescimento que a pessoa tem ao chegar a um país estrangeiro, com uma cultura diferente, com um idioma deferente, tendo que resolver diversos problemas por conta própria é inigualável”, concluiu.

Texto: Vanessa Brito

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http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=26286Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Programa concede mais de mil bolsas de intercâmbio internacional

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Programa: Data: 09/05/2013

Programa concede mais de mil bolsas de intercâmbio internacional

Últimas Notícias - Notícias

As inscrições para preencher as 1.110 vagas das bolsas Empreendedorismo e Mérito Acadêmico, referentes ao Programa de Bolsas de Intercâmbio Internacional para alunos de graduação da Universidade de São Paulo (USP), podem ser feitas até 6 de setembro. A ação é resultado da parceria da pró-reitoria de pesquisa com a Agência USP de Inovação.

Para a bolsa Empreendedorismo, serão destinadas 150 bolsas a alunos matriculados em qualquer unidade da USP, com duração de dois a seis meses. Os valores variam de acordo com a região e o país de destino.

Para proporcionar formação e experiência acadêmica internacional aos alunos, a bolsa Mérito Acadêmico oferecerá cursos ou programas de pesquisa em instituições estrangeiras. A oportunidade tem duração de dois a seis meses e, a duração máxima poderá ser estendida para até 18 meses, no caso de programas de duplo diploma.

Entre os pré-requisitos, o aluno não pode ter recebido bolsa nesse programa, deve estar matriculado regularmente, não pode ter dependências no ato da inscrição e ter, no mínimo, 20% e no máximo 90% créditos cursados.

O edital pode ser consultado neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da USP)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3844:programa-

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concede-mais-de-mil-bolsas-de-intercambio-internacional&catid=144:noticiasVeículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: BNDES quer ampliar financiamento de inovação tecnológica

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Programa: Data: 09/05/2013

BNDES quer ampliar financiamento de inovação tecnológica

News - LatestQua, 08 de Maio de 2013 17:37E-mail Imprimir PDF

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, informou que a instituição financeira deverá ampliar o financiamento de inovação tecnológica em 2013. A ideia é oferecer cerca de R$ 3,3 bilhões, um aumento de aproximadamente 50% quando comparado ao desembolso feito no ano passado pelas linhas de crédito de apoio à inovação do banco.

De acordo com a assessoria, ainda não há informações de quais linhas receberão mais recursos. "Estamos fortemente ligados à inovação tecnológica. Estamos envolvidos no esforço do governo para ampliar inovação do Brasil", disse Coutinho durante audiência pública realizada no Senado Federal, nesta quarta-feira (8).

O setor de telecomunicações foi apontado como o principal indutor da inovação já que, segundo Coutinho, o País é o terceiro colocado no ranking que mede o número de computadores e aparece em quarto na lista das nações com a maior quantidade de aparelhos celulares.

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Já a produção de bens de capital, como equipamentos de transporte e máquinas, vai liderar o crescimento dos investimentos feitos no País ao longo de 2013. A expectativa do BNDES é a de que os investimentos aumentem pelo menos no mínimo 8,3% em relação ao ano passado.

O BNDES registrou, em 2013, o melhor primeiro trimestre da história da instituição. Foram liberados R$ 37,2 bilhões em crédito entre janeiro e março, alta de 52% na comparação com o mesmo período de 2012. As micro e pequenas empresas (MPEs) receberam R$ 10,5 bilhões desse total. Uma alta de 211% em relação ao primeiro trimestre de 2012.

Durante todo o ano de 2012, o Programa do Sustentação do Investimento (PSI), uma das principais linhas de apoio a inovação, desembolsou cerca de R$ 44,7 bilhões, sendo R$ 25,2 bilhões para as MPEs.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Brasil)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3854:bndes-quer-ampliar-financiamento-de-inovacao-tecnologica&catid=1:latest-news

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Assunto: INPI apresenta estratégia para aumentar a qualidade do exame de patentes

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INPI apresenta estratégia para aumentar a qualidade do exame de patentes

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Escrito por Leandro Duarte

O presidente do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), Jorge Ávila, afirmou que uma parceria firmada com o CNPq aumentará a qualidade e a eficiência do processo de avaliações dos depósitos de patentes. Em junho, o INPI vai implementar, em caráter experimental, uma análise compartilhada com cientistas pré-selecionados.

Presidente do INPI, Jorge Ávila, afirma que a colaboração de cientistas na examinação de patentes aprimorará o processo. Crédito: Alexandra Martins/Agência CâmaraNeste primeiro momento, serão escolhidos profissionais das engenharias química, física e elétrica. Em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I, o dirigente declarou que a medida será um instrumento eficiente para diminuir os erros frequentes na elaboração dos pedidos. “A iniciativa não prevê contrapartida financeira. Os especialistas receberão pontos no currículo lattes, que servirão como critérios diferenciais a serem analisados em uma futura solicitação de financiamentos junto ao CNPq”.

Na opinião de Ávila, a falta de dinheiro não desmotivará a adesão de cientistas à proposta. “Não é ruim o engajamento no esforço de ler e aperfeiçoar a patente dos outros. A análise é algo que deve resultar numa patente que todo mundo entenda e que seja fácil negociar”, ressaltou.

A ideia é expandir a participação de cientistas no processo de análise para outras áreas do

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conhecimento. Segundo Ávila, os profissionais devem ser selecionados por meio de chamadas públicas.

A mesma fórmula existe de maneira estabelecida no Japão. A diferença, no entanto, é que no país asiático existem empresas com pessoas especializadas em examinar patentes. “Eles são remunerados para essa atividade. Não são professores ou pesquisadores que também fazem isso”, esclarece Jorge Ávila que participou, nesta terça-feira (7), da reunião da Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação.

O formato japonês, no entanto, não poderia ser aplicado de maneira imediata no Brasil. Segundo o presidente do INPI, a legislação atual impede a terceirização de atividades fins das instituições públicas.

Na mira

Diminuir o estoque de pedidos de patentes não examinados é outro alvo a ser combatido pela instituição. Ávila voltou a defender a necessidade de aumentar o quadro de examinadores do órgão para diminuir a quantidade de pedidos de proteção intelectual. Segundo ele, exemplos como o da Insulina Humana Recombinante, que levou 12 anos para ser patenteada, não podem mais acontecer.

“A gente trabalha com um número ousado: 700 novos examinadores. A proporção que desejamos é de um examinador para cada 70 pedidos de patentes por ano. Hoje, temos perto de 40 mil pedidos de patente e acredito que até 2015 chegue a 50 mil”.

A expectativa do INPI é conseguir, nos próximos cinco ou dez anos, níveis de patentes semelhantes aos da Coreia do Sul. O país asiático analisa cerca de 250 mil processos por ano. Para que isso ocorra, segundo Ávila, o órgão, além de precisar incorporar mais dois mil funcionários, também deverá buscar outras soluções colaborativas.

“Quanto mais patentes forem geradas no País, mais imersos estaremos no mainstream de inovação do mundo. Esse é o objetivo da política tecnológica e industrial brasileira. Nós não queremos ser um ator de segunda classe. A gente quer, cada vez mais, nos colocar no conjunto de países capazes de contribuir de maneira expressiva com os novos produtos, com as novas tecnologias”, afirma Ávila.

No fim de abril, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a criação de quase 7 mil vagas no governo federal, a serem preenchidas por meio de concurso público. No pacote, estão previstas 475 vagas para o Instituto Nacional de Propriedade Industrial. Desse total, 385 pesquisadores e 90 tecnologistas em propriedade industrial.

O Projeto de Lei ( PL) n° 4.365/2012 aguarda para ser votado pelo plenário do Senado. Se aprovado, o texto será encaminhado para sanção da presidente da República, Dilma Rousseff. De acordo com o PL, dos 6.818 cargos 52,7% serão destinados às áreas de ciência e tecnologia. Também estão previstas vagas para o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e Agência Espacial Brasileira (AEB).

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3846:inpi-apresenta-estrategia-para-aumentar-a-qualidade-do-exame-de-patentes&catid=1:latest-news

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Assunto: MCTI pretende juntar redes de biodiversidade do País

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MCTI pretende juntar redes de biodiversidade do País

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O MCTI estuda para o futuro a unificação das instâncias gestoras das redes de pesquisa em biodiversidade e biotecnologia. A ideia foi levantada pela diretora de Políticas e Programas Temáticos da pasta, Mercedes Bustamante, durante a cerimônia de posse dos novos membros do conselho diretor da Rede de Biodiversidade e Biotecnologia da Amazônia Legal (Bionorte), nesta terça-feira (7).

“As coordenações de Ecossistemas e Biotecnologia do MCTI têm várias redes de pesquisa, todas elas com conselhos e normas próprias”, explicou. “Fizemos um levantamento e percebemos que, ao juntar todos os conselhos diretores e comitês científicos, estamos lidando com mais de 100 membros diferentes”.

Segundo Mercedes, o modelo atual permite a duplicidade de esforços em torno de uma iniciativa. A dirigente citou o exemplo da rede Pró-Centro-Oeste, que desenvolve uma linha de pesquisa com toxinas animais muito próxima ao que faz a Fiocruz Rondônia, da Bionorte.

Na atual estrutura, as instituições são constituídas por cientistas dos estados participantes da rede. No caso da Bionorte, eles pertencem às nove unidades federativas da Amazônia Legal. Pela nova fórmula, cada instituição permaneceria com seu comitê científico, que estaria incumbido de fazer a interlocução com o conselho diretor geral.

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Mercado promissor

Na cerimônia de posse, o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI, Carlos Nobre, afirmou que com atual momento da biotecnologia no País, a Bionorte deverá se preparar para receber mais projetos.

“Estamos em um momento muito importante para a biotecnologia. Se não de uma mudança paradigmática, pelo menos de uma nova direção, com bastante força política. Agora, o Brasil precisa dar um grande salto e cruzar a fronteira da aplicação inovadora, para que nossos novos produtos sejam competitivos no mercado mundial”.

Nobre destacou que a biotecnologia é uma das áreas contempladas pelo Plano Inova Empresa, que financiará com R$ 32,9 bilhões inovações tecnológicas que impulsionem a produtividade e a competitividade da economia brasileira.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3853:mcti-pretende-juntar-redes-de-biodiversidade-do-pais&catid=1:latest-news

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Assunto: Prêmio de ciência e sustentabilidade será entregue em Belém

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Prêmio de ciência e sustentabilidade será entregue em Belém

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A entrega do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, realizada pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), ocorre na sexta-feira (10), na sede do Instituto Tecnológico Vale (ITV), em Belém do Pará.

Serão premiadas teses de doutorado e dissertações de mestrado que abordaram ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução do consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa (GEE), aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos.

Os vencedores do prêmio na categoria tese de doutorado receberão R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutoral de até três anos em instituição nacional ou fora do País. O ganhador de dissertação de mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa para realização de doutorado em instituição nacional de até quatro anos.

Os orientadores também serão prestigiados. No caso de mestrado, o orientador vai receber R$ 3 mil e o de doutorado, US$ 3 mil.

Prêmio Vale-Capes

O prêmio se refere às teses e dissertações defendidas no Brasil em 2011 e foi criado a partir de uma parceria entre a Capes e a Vale, firmada durante a conferência Rio +20.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Capes)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3851:premio-de-

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ciencia-e-sustentabilidade-sera-entregue-em-belem-&catid=1:latest-news

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Assunto: Programa conjunto entre Brasil, Índia e África do Sul concede bolsas em PD&I

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Programa conjunto entre Brasil, Índia e África do Sul concede bolsas em PD&I

Qua, 08 de Maio de 2013 16:26

O CNPq está com as inscrições abertas para o Programa de Cooperação Científica e Tecnológica Trilateral entre Brasil, Índia e África do Sul (IBAS). O prazo para submissão das propostas é 31 de julho. O MCTI destinará R$ 1 milhão do MCTI para fianciamento dos projetos.

A chamada busca apoiar projetos conjuntos de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) de interesse mútuo entre os três países. Cada proposta poderá ser beneficiada com o valor máximo de R$ 180 mil e o prazo limite para a conclusão do projeto é de 36 meses.

As linhas de pesquisa contemplam HIV/AIDS, malária, tuberculose, biotecnologia, sistemas de conhecimento tradicional, energia alternativa e renovável e Tecnologia da Informação e Comunicação (TICs). Cada projeto está limitado a ter três visitantes, sendo um pesquisador e dois estudantes por ano.

A Fundação Nacional de Pesquisas (NRF), da África do Sul, e o Departamento de Ciência e Tecnologia (DST), da Índia, serão responsáveis pelo financiamento das despesas de mobilidade e custos adicionais dos pesquisadores estrangeiros envolvidos nas propostas dos projetos conjuntos contemplados na chamada.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do CNPq)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3850:programa-conjunto-entre-brasil-india-e-africa-do-sul-concede-bolsas-em-pdai&catid=1:latest-news

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Assunto: Evento discute a divulgação de conhecimentos sobre o acesso aberto

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Evento discute a divulgação de conhecimentos sobre o acesso aberto

Últimas Notícias - Notícias

Qua, 08 de Maio de 2013 16:24

Pesquisadores, docentes, bibliotecários, administradores, estudantes e políticos podem participar da 4ª Conferência Luso-Brasileira de Acesso Aberto (Confoa), a ser realizada entre os dias 6 e 9 de outubro, na Universidade de São Paulo (USP).

O evento objetiva promover o compartilhamento, a discussão e a divulgação de conhecimentos, práticas e pesquisas sobre o acesso aberto em todas as suas dimensões e perspectivas, servindo de catalisador à disseminação de políticas, pesquisa e desenvolvimento na área.

Para participar, o interessado precisa submeter a proposta até sexta-feira (10). Serão aceitos trabalhos em português, espanhol ou inglês, desde que apresentem uma temática luso-brasileira e de abrangência nacional. Não serão aceitos trabalhos sobre casos restritos a uma dada instituição, repositório ou revista.

Os quatro dias da conferência pretendem reunir interessados em atividades de pesquisa, desenvolvimento, gestão de serviços e definição de políticas relacionadas com o acesso aberto à produção científica produzida em instituições luso-brasileiras de pesquisa e ensino superior.

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Movimento Acesso Aberto

É um movimento que defende o acesso aberto a artigos de pesquisas principalmente através de meios digitais que deve ser feito sem restrições, online, livre de qualquer cobrança de taxa ou necessidade de assinatura ou pagamento de licenças.

Mais informações no email [email protected] ou no site www.acessoaberto.pt/c/index.php/confoa2013/2013

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Ibict)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3849:evento-discute-a-divulgacao-de-conhecimentos-sobre-o-acesso-aberto&catid=1:latest-news

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Assunto: Secretaria de CT&I da Bahia e Senai firmam parceria para ampilação de

laboratório

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Secretaria de CT&I da Bahia e Senai firmam parceria para ampilação de laboratório

Qua, 08 de Maio de 2013 16:23

A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Bahia (Secti) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Nacional (Senai/Cimatec) firmaram, na semana passada, um acordo para dar dinamismo à indústria de transformação do plástico no estado.

A parceria prevê o ampliação do laboratório de polímeros do Senai/Cimatec, o que possibilitará a elaboração de atividades voltadas para a inovação tecnológica. De acordo com o titular da Secti, Paulo Câmera, o aumento da estrutura ampliará a demanda por serviços e recursos humanos qualificados, além de impulsionar a competitividade da indústria neste setor.

Atualmente, a área conta com 156 empresas que empregam mais de sete mil funcionários. “A iniciativa permitirá atender toda a cadeia do setor, fomentando as micro e pequenas e empresas e a criação de produtos com maior valor agregado”.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Secti – BA)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3848:secretaria-de-ctai-da-bahia-e-senai-firmam-parceria-para-ampilacao-de-laboratorio&catid=1:latest-news

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Assunto: Finep vai debater cooperação científica entre Brasil e Suécia

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Finep vai debater cooperação científica entre Brasil e Suécia

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Ter, 07 de Maio de 2013 16:50

Nesta quinta (9) e sexta-feira (10), a Finep promove o seminário “Cooperação e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável”, no Rio de Janeiro (RJ). O evento contará com a presença de empresários suecos e brasileiros, além do presidente da financiadora, Glauco Arbix, e da Ministra de Empresas da Suécia, Annie Lööf.

No encontro, também será assinado um memorando de entendimentos entre a Finep e a Agência de Inovação da Suécia (Vinnova). O seminário é aberto e será no Espaço Finep, Praia do Flamengo, n° 200.

Fundada em 2001, a Agência de Inovação da Suécia promove a colaboração entre empresas, universidades, institutos de pesquisa e do setor público, com o objetivo de estimular um maior uso de pesquisa, fazendo investimentos de longo prazo em diversos ambientes de inovação.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Finep)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3842:finep-vai-debater-cooperacao-cientifica-entre-brasil-e-suecia&catid=144:noticias

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Assunto: Edital TI Maior adia o prazo para submissão de propostas

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Edital TI Maior adia o prazo para submissão de propostas

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Ter, 07 de Maio de 2013 16:49

A data final para a entrega de propostas do edital TI Maior foi prorrogada até o dia 13 de maio, às 17h. A iniciativa visa conceder recursos de subvenção econômica para que empresas desenvolvam produtos e/ou processos inovadores.

O investimento de R$ 60 milhões será destinado ao apoio de projetos de inovação na área de tecnologias da informação e comunicação. Entre os temas que devem ser abordados estão computação em nuvem; petróleo, gás e mineração; defesa cibernética; componentes, dispositivos semicondutores e eletrônicos; e aeroespacial.

O valor solicitado à Finep na proposta deverá estar enquadrado entre o mínimo de R$ 700 mil e o máximo de R$ 10 milhões. O resultado final está previsto para 1º de novembro.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Finep)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3841:edital-ti-maior-adia-o-prazo-para-submissao-de-propostas&catid=144:noticias

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Assunto: Edital prevê recursos de até R$ 7 milhões para projetos na área de saúde

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Edital prevê recursos de até R$ 7 milhões para projetos na área de saúde

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Ter, 07 de Maio de 2013 16:53 A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Faperg), em parceria com o Ministério da Saúde, o CNPq e a Secretaria de Estado da Saúde (SES-RS), lançou o edital do programa pesquisa para o Sistema Único de Saúde (SUS): gestão compartilhada em saúde (PPSUS – 2013/2015). As propostas devem ser apresentadas até o dia 20 de junho por meio do formulário de propostas online, disponível neste link.

O valor global prevê recursos de até R$7.430.000 para o custeio dos projetos aprovados. A iniciativa apoia financeiramente o desenvolvimento de pesquisas científicas, tecnológicas ou de inovação, que contribuam para resolução dos problemas prioritários de saúde da população brasileira e para o fortalecimento da gestão do SUS.

O programa possibilita por meio das pesquisas a formação e capacitação de recursos humanos de alunos de iniciação científica, graduação, especialização, mestrado e doutorado e das equipes; consolidação de grupos de pesquisa; melhorias na infraestrutura dos laboratórios; difusão do conhecimento através de participação em eventos internacionais e nacionais e nas comunidades locais; criação de programas educacionais; e futuras incorporações ao SUS.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Faperg)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3843:edital-preve-recursos-de-ate-r-7-milhoes-para-projetos-na-area-de-saude&catid=144:noticias

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Assunto: “Brasil está com 20 anos de atraso na área de CT&I”, afirma secretário

executivo da Andifes

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“Brasil está com 20 anos de atraso na área de CT&I”, afirma secretário executivo da Andifes

News - Newsflash

Qua, 08 de Maio de 2013 16:43 Escrito por Camila Cotta

Duas leis que regem o País – Decreto Lei Nº 200 e Lei Nº 8666 - foram alvo de críticas pelos especialistas presentes na audiência pública sobre o marco regulatório de CT&I, nesta terça-feira (8), na Câmara dos Deputados.

De acordo com o secretário executivo da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Gustavo Balduíno, o Brasil está 20 anos atrasado na área de CT&I, principalmente por ser regido por normas antigas e ultrapassadas, que não acompanharam as necessidades de evolução.

“O decreto é a matriz da organização do território brasileiro. Ele foi criado em 1967, época que não se falava em ciência e tecnologia. E a 8666 [Lei de Licitações] apenas cita a área, mas não dá ênfase. Vivemos numa sociedade globalizada, onde CT&I é valorizada, menos em nosso País”, afirma.

Para criar um código da área, acrescenta o secretário, é necessário um processo de ruptura com o momento atual, caso contrário, o processo e as mudanças serão lentas. “Temos que mudar a

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concepção das pessoas e gerar novas culturas na área científica e tecnológica. A sociedade tem que entender o valor do conhecimento. A ciência e a tecnologia estão a serviço da sociedade e pelos interesses dela”, disse.

Paradoxo

Outro ponto debatido foi a abundância de regulação na área de ciência e tecnologia, o que, segundo os participantes da audiência, tem tolhido a produção científica brasileira. “Falta dinheiro e recursos humanos, mas sobra regulação. A lei não é feita pelos representantes da área e sim pelos reguladores. Isso dificulta o trabalho de editores e pesquisadores”, observa Gustavo Balduíno.

Para o secretário, a sociedade tem que decidir se o estado vai ser indutor e facilitador da ciência e tecnologia ou simplesmente o controlador. “Temos que criar uma norma clara, objetiva e nacional. Só assim o País vai se desenvolver e atingir um patamar de qualidade. E deixar de ser só exportador de commodities e virar exportador de tecnologia”, conclui.

Produção científica

O Brasil é o 13º país em volume de produção científica no mundo. Entre 2007 e 2008, houve um aumento de 56% no número de artigos publicados em revistas internacionais especializadas, ficando à frente de nações com comunidades científicas de tradição no ranking mundial. “É um ótimo incentivo nacional. Mas ainda estamos muito distante dos primeiros colocados, Estados Unidos, China e Alemanha. Precisamos de um código contemporâneo, com menos burocracia e mais ação”, finaliza o secretário executivo.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3852:brasil-esta-com-20-anos-de-atraso-na-area-de-ctai-afirma-secretario-executivo-da-andifes&catid=3:newsflash

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Assunto: CNPq sedia lançamento de rede europeia de pesquisa

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CNPq sedia lançamento de rede europeia de pesquisa

09/05/2013 – 10:40

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientifico e Tecnológico (CNPq/MCTI) recebe nesta sexta-feira (10), a partir de 10 horas, o lançamento da EURAXESS Links. Trata-se de uma rede voltada a pesquisadores internacionais, cientistas e alunos brasileiros, e tem por objetivo criar um ambiente de pesquisa e trabalho melhor e mais completo.

Implementada pela Comissão Europeia, a iniciativa EURAXESS-Researcher in Motion fornece acesso a uma ampla gama de informações e serviços de suporte, bem como oportunidades de networking para pesquisadores europeus e não-europeus.

Além de oferecer acesso a atividades de pesquisa, proporciona assistência aos pesquisadores no desenvolvimento de suas carreiras e apoia entidades de pesquisa na busca de talentos internacionais.

A rede é parte fundamental da estratégia europeia de fomentar o estabelecimento de um mercado europeu de pesquisa livre, competitivo e atraente para os pesquisadores, apoiando a circulação de talentos em nível mundial.

Participam do lançamento o diretor de Engenharias, Ciências Exatas e Humanas e Sociais do CNPq, Guilherme Melo, a embaixadora Ana Paula Zacarias, chefe da Delegação da União Europeia no Brasil, e Anna Karaoglou, da direção geral da Pesquisa e da Inovação da Comissão

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Europeia.

O evento será transmitido ao vivo. Para acessar o link da transmissão, clique aqui.

Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346883/CNPq_sedia_lancamento_de_rede_europeia_de_pesquisa.html

Page 35: CLIPPING FAPEAM - 09.05.2013

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Assunto: Startup lança plataforma para criação de loja virtual

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Programa: Data: 09/05/2013

Startup lança plataforma para criação de loja virtual9/maio/2013

Em constante crescimento, o mercado de comércio eletrônico no Brasil deve bater novo recorde de vendas este ano ao superar 50 milhões de consumidores virtuais, segundo dados da e-bit.

As vantagens em se comprar pela internet são inúmeras, com diversas ofertas de produtos, serviços e pagamentos em um só lugar. Dados da Nielsen Company apontam que 77% dos empreendedores da América Latina apostam na internet como o canal mais rentável de vendas para um negócio.

Mas para as pequenas empresas de e-commerce a realidade não é tão simples. As atuais plataformas para desenvolvimento de lojas virtuais possuem alto custo para implantação, cobram participação sobre as vendas ou não dispõem de ferramentas gratuitas e práticas para que o empreendedor seja independente ao gerir sua loja.

Percebendo a oportunidade para o setor, três amigos fundaram a startup Loja Integrada e desenvolveram uma plataforma que possibilita à micro e pequenas empresas criarem gratuitamente suas próprias lojas virtuais rapidamente e sem complicações.

“Sabíamos que havia mercado. Há muita gente querendo empreender no Brasil, mas faltavam recursos e oportunidades para isso”, disse Adriano Caetano, diretor da Loja Integrada.

Caetano se juntou então a dois programadores, Udlei Nattis e Jonatas Oliveira, que também têm experiência no setor de e-commerce, e desenvolveram a plataforma da Loja Integrada.

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Page 36: CLIPPING FAPEAM - 09.05.2013

O serviço foi lançado na última semana, mas existe há três meses em fase de testes. Por meio do site da Loja Integrada, o empreendedor se cadastra e pode escolher dentre uma das opções de planos.

Os modelos para a criação de uma loja são iguais e só muda o limite de produtos cadastrados permitidos. A startup também apostou em um formato agressivo com uma opção gratuita, que permite incluir até 50 produtos.

Segundo o diretor, o objetivo também é ajudar pessoas que vivem das vendas online. “Hoje há cerca de 130 mil familias que dependem do Mercado Livre, por exemplo, até por uma questão de custo operacional. Mas se trata de uma ferramenta mais limitada e este é o nosso principal diferencial”, disse.

A plataforma não cobra comissões de vendas por porcentagem ou por visualizações de página. Atualmente há 2.878 lojas cadastradas, sendo que 85% delas optaram pela versão gratuita. “As 15% restantes cobrem os ônus dessa maioria”, afirma Caetano.

A ferramenta também traz recursos agregados ao plano como usar endereço URL próprio, controle de estoque, suporte técnico, otimização da loja em sites de busca e diversas opções de formas de pagamento. O empreendedor também pode optar por criar uma loja no Facebook gratuitamente.

“É o lance do pequeno ser sustentável. A ferramenta é no estilo ‘faça você mesmo’ e em apenas 5 minutos uma página pode ficar pronta”, disse Caetano.

O foco agora é finalizar a plataforma para dispositivos móveis. “Estamos desenvolvendo um template de design responsivo, que se adapta à tela de vários aparelhos. Ainda neste mês sairá a versão para dispositivos móveis”, afirmou Caetano.

A startup espera nos próximos seis meses chegar a 10 mil lojas cadastradas. E para os próximos dois anos a pretensão é alcançar 60 mil páginas de comércio eletrônico gerenciadas pela plataforma.

Fonte: Info Exame

http://www.consecti.org.br/2013/05/09/startup-lanca-plataforma-para-criacao-de-loja-virtual/

Page 37: CLIPPING FAPEAM - 09.05.2013

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Assunto: Prêmio busca inovações para a primeira infância

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9/maio/2013

Prêmio busca inovações para a primeira infânciaProfessora heroína que acalmou os alunos durante um tiroteio. Livro com história e imagens de garotas com autismo e um orfanato na Colômbia para crianças com AIDS. Estas foram algumas das iniciativas escolhidas na primeira edição do Prêmio ALAS-BID pelo Desenvolvimento da Primeira Infância e que está com inscrições abertas para a edição 2013 até 31 de maio. No ano passado o prêmio contou com a participação de mais de 700 iniciativas da América Latina e Caribe.

Promovido pelo Banco Internacional do Desenvolvimento (BID) e a Fundação Alas – iniciativa sem fins lucrativos criada por artistas, intelectuais e empresários da América Latina – ele busca reconhecer projetos inovadores na educação infantil das Américas. “Investir no desenvolvimento da primeira infância é uma das ferramentas mais poderosas que temos para lutar contra a pobreza e a desigualdade”, diz Luis Alberto Moreno, presidente do BID.

Repetindo a estrutura do ano passado, o prêmio será dado para quatro categorias: melhor centro para crianças, melhor educador, melhor publicação e melhor inovação. Não há recursos financeiros envolvidos na premiação, ainda assim, a página do evento informa que alguns dos vencedores do ano passado receberam doações de sócios do BID para continuar executando seus projetos. “Uma das formas mais eficientes de investir no bem-estar das pessoas em nossos países é por meio do desenvolvimento da primeira infância. Por isso, o BID e a Fundação Alas se articularam para promover iniciativas exitosas como esta”, afirma a cantora Shakira, uma das criadoras da fundação.

Fonte: Porvir

http://www.consecti.org.br/2013/05/09/premio-busca-inovacoes-para-a-primeira-infancia/

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Assunto: Empresas latinas não têm tempo para inovar

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Empresas latinas não têm tempo para inovarMesmo estando na lista de metas das principais empresas do mundo, inovar ainda é uma tarefa muito difícil para os latinoamericanos. Ao contrário de países como Estados Unidos e Coreia do Sul, que lideram os processos inovadores, por aqui esse movimento ainda funciona como uma resposta às ameaças da economia tradicional. O motivo: falta tempo.

Essa foi uma das constatações da pesquisa Inovação na América Latina, feita pela Escolas de Negócios da América Latina pelo Crescimento Econômico Sustentável (Enlaces), uma parceria entre a Fundação Dom Cabral, em parceria com a Universidad de Los Andes, a Universidad de San Andrés e a Universidad de Chile.

Para a evolução dessa habilidade, a empresa precisa não só olhar a longo prazo como alimentar o conflito. Segundo Carlos Arruda, coordenador do Núcleo de Inovação da Fundação Dom Cabral, inovação ”exige diversidade e pressupõe tentativa, erro, aceitação dele e principalmente liberdade de rotina para a criação”. E isso toma tempo.

“Quanto mais operacional o nível hierárquico, menor a capacidade de inovação, porque falta tempo”, diz Arruda. A falta de um olhar de longo prazo afasta as empresas do ambiente ideal para o florescer da criatividade. “O tempo é sempre um fator crítico em função do foco constante no curto prazo.”

Risco

O olhar para o futuro requer uma boa dose de ousadia e investimentos e esses também são pontos

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fracos das empresas latinas, avessas ao risco. Entre as 400 empresas pesquisadas, apenas 41,9% tem uma posição clara para a inovação no seu planejamento estratégico.

Isso é o que mantem boa parte das corporações daqui fora das vanguardas de inovação. “Há um certo pragmatismo empresarial. Os gestores inovam para buscar melhores condições competitivas e não para inaugurar um novo mercado ou ampliar o setor em que atuam”, diz. “São processos incrementais que melhoram a posição da empresa, apenas.”

Apenas 55,4% das pesquisadas afirmam usar a diferenciação de seus produtos e serviços como estratégia para alcançar a liderança do mercado.

Exemplo

São poucas as empresas que se destacam internacionalmente nesse aspecto. Arruda menciona a Embraer como o principal exemplo brasileiro.

A principal vantagem competitiva da empresa em inovação está na sua inteligência em antecipar o que Arruda chamou de “megatendências”. “A Embraer historicamente atua no desenvolvimento do mercado de aviação”, diz.

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/2013/05/09/empresas-latinas-nao-tem-tempo-para-inovar/

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Assunto: Demanda por programa de inovação em energia atinge R$ 12,3 bilhões

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Demanda por programa de inovação em energia atinge R$ 12,3 bilhõesA demanda inicial por recursos do programa de inovação tecnológica para o setor elétrico, o Inova Energia, foi mais de três vezes superior ao seu orçamento.

Lançado por BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) em abril deste ano com orçamento de R$ 3 bilhões, ele já tem R$ 12,3 bilhões em demanda.

Segundo o BNDES, 373 empresas e ICTs (Instituições Científicas e Tecnológicas) se inscreveram, com propostas de 16 Estados.

Fonte: Folha de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2013/05/09/demanda-por-programa-de-inovacao-em-energia-atinge-r-123-bilhoes/

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Assunto: Brasil e Suécia intensificam esforço conjunto para estimular inovação

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Brasil e Suécia intensificam esforço conjunto para estimular inovação 09/05/2013 Quinta-Feira, Dia 09 de Maio de 2013 as 9

A cooperação entre brasileiros e suecos em ciência, tecnologia e, principalmente, inovação deve ganhar novos contornos até sexta-feira (10). O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu nesta quarta-feira (8) a ministra sueca de Empresas, Energia e Comunicações, Annie Lööf, para discutir estratégias bilaterais em busca de competitividade no cenário internacional.

Já no Rio de Janeiro, interlocutores dos dois países trocam impressões quinta (9) e sexta-feira (10) pelo seminário Cooperação e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, na Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI). Durante o evento, o presidente da Finep, Glauco Arbix, e a diretora geral da Vinnova – agência sueca de inovação –, Charlotte Brogren, assinam um acordo para consolidar a parceria entre as instituições.

Na reunião de Raupp com Lööf, o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgilio Almeida, apresentou linhas gerais do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação, o TI Maior. Representantes do país nórdico abordaram aspectos da Estratégia de Inovação Sueca.

Raupp recordou encontro com a ministra sueca da Defesa, Karin Enström, em novembro de 2012, e enalteceu as ações do Centro de Pesquisa e Inovação Sueco-Brasileiro (Cisb). Inaugurado em 2011,

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em São Bernardo do Campo (SP), o Cisb busca identificar, desenvolver e apoiar projetos de alta tecnologia, ao interligar forças de indústria, governo e academia.

Acordo

Em março do ano passado, o Cisb e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico (CNPq/MCTI) assinaram acordo para conceder 100 bolsas para doutorado, pós-doutorado e pesquisador sênior no âmbito do programa Ciência sem Fronteiras. A primeira chamada da iniciativa aprovou nove alunos. Já a segunda, encerrada na última sexta-feira (3), recebeu 25 candidaturas.

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) também lançou um edital para o Ciência sem Fronteiras, em colaboração com o Escritório do Programa Internacional de Educação e Formação (IPO, na sigla em inglês). A chamada pública aprovou 65 estudantes, que devem embarcar para a Escandinávia a partir de agosto.

Segundo a página Bolsistas pelo Mundo, o programa de mobilidade acadêmica do governo federal concedeu, ao todo, 73 bolsas para a Suécia, com 42 alunos brasileiros já enviados ao país nórdico.

Fonte: Ascom do MCTI

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=84600&nome=Brasil%20e%20Su%E9cia%20intensificam%20esfor%E7o%20conjunto%20para%20estimular%20inova%E7%E3 o

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Assunto: Brasil e França discutem experiências em laboratórios em rede

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Brasil e França discutem experiências em laboratórios em rede 09/05/2013 Quinta-Feira, Dia 09 de Maio de 2013 as 9

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) da França realizaram, nesta quarta-feira (8), um seminário com tema Experiências Franco-Brasileiras de Laboratórios em Rede.

O evento teve como objetivo debater a cooperação em rede já implementada entre as duas nações nas áreas científica e tecnológica e apresentar casos bem sucedidos de projetos que sirvam para nortear futuras ações conjuntas.

O coordenador geral de Cooperação Internacional do CNPq, Marcos Formiga, abriu o evento destacando o caráter prioritário da iniciativa. “Este seminário é realizado em um momento oportuno, pois estamos a menos de dois meses do evento destinado a avaliação dos INCTs e como muitos já trabalham em rede de forma integrada com institutos estrangeiros e alguns com parceiros convidados para este evento, teremos a oportunidade de otimizar o processo de avaliação da cooperação dentro desta perspectiva”.

Ao citar dado da Unesco que indica a participação de três milhões de estudantes em práticas de intercâmbio, Formiga destacou que a internacionalização na geração do conhecimento é uma tendência mundial. “Apesar da resistência de parte da comunidade científica brasileira com o Ciência sem Fronteiras (CsF), o programa está sendo muito bem sucedido. Mesmo que haja críticas por conta da ‘exportação’ de talentos por determinado período, o país precisa qualificar sua mão de

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obra e evitar a fuga de cérebros” disse o coordenador.

O diretor geral para Ciência do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) da França, Bernard Dreyfus, destacou em sua apresentação a parceria com o Brasil e os projetos conjuntos em andamento. “Tenho a honra de voltar após 2011, quando foi decidido pela ampliação da nossa cooperação. Ela é histórica devido ao alto nível da colaboração já estabelecida na temática escolhida, o que inclui a ajuda a outras regiões como a África”, disse Dreyfus, lembrando do Programa Tripartite, lançado durante a Rio+20, que prevê o auxílio de institutos do Brasil, França e África do Sul no combate a desertificação em países africanos.

Segundo Dreyfus, a França está apoiando o CsF e pretende impulsionar projetos que envolvam pesquisadores brasileiros. “Devemos estender essa importante iniciativa de expansão brasileira para os projetos em rede. Nossos parceiros europeus acreditam que existe uma excelente oportunidade de potencializar essa integração dos laboratórios espalhados pelo nosso continente, América do Sul, África e Ásia com os INCTs”.

O representante da Embaixada da França no Brasil, Eric Bourland, apresentou números que ilustram a importância da cooperação científica e tecnológica entre os dois países. A França é a segunda parceria mais ativa do Brasil, organizando em média cerca de mil missões todos os anos em território brasileiro, além da permanente presença do IRD no país. “Graças a esses dados podemos confirmar a intenção francesa de continuar ampliando a colaboração”, disse. “Estamos acabando a negociação com o CNPq e a Capes para receber alunos de doutorado pelo CsF. Certamente iremos ampliar nossa participação no programa”, completou Bourland.

Leia mais.

Fonte: Ascom do CNPqhttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=84599&nome=Brasil%20e%20Fran%E7a%20discutem%20experi%EAncias%20em%20laborat%F3rios%20em%20rede

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Assunto: De menino que gostava de olhar para o céu a cientista/inventor

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De menino que gostava de olhar para o céu a cientista/inventor09/05/2013 Quinta-Feira, Dia 09 de Maio de 2013 as 8

Geólogo e funcionário do IFGW, Rogério Marcon mantém observatório em sua casa.

Se cada menino que já gritou, em brincadeiras, “eu sou um cientista” tivesse o mesmo incentivo recebido por Rogério Marcon para realizar seu sonho, a realidade do país poderia ser outra. Ao lado do pai, em sua oficina, em Paulínia, interior de São Paulo, o geólogo descobriu que sucata não era lixo e qualquer objeto descartado pela vizinhança poderia ter serventia em suas experiências. O pai, também inventor, se foi, e Rogério continua a catar e experimentar coisas, tal qual um menino curioso, mas agora balizado por comprovações científicas. Uma de suas investidas tornou-o um dos homens mais procurados pela imprensa do Estado de São Paulo em caso de abalo sísmico. Durante um terremoto no litoral de São Paulo, em abril de 2008, ele era o único geólogo brasileiro a manter ligado, no banheiro de sua casa, um sismógrafo, construído por ele em grande parte com material alternativo, 15 dias antes do abalo. “Por algum motivo, o sismógrafo de Brasília estava desligado, e eu mantinha meu ‘experimento’ ligado em casa. Foi coincidência.”

A partir de então, Rogério ficou “famoso” entre os jornalistas, principalmente na região de Campinas. De lá para cá, registrou vários terremotos. Sempre pronto, acredita que os cientistas

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podem contribuir para a divulgação de acidentes naturais. Por isso, dificilmente recusa um pedido dos profissionais incumbidos de explicar as causas e os dados para o grande público.

Com formação em Geologia pela Unicamp, depois de cursar Física por quatro anos, Rogério se define como astrônomo amador e conta que essa história de astronomia o tocou quando deparou com o céu limpo daquela Paulínia da década de 1980. “Na época, a cidade tinha um céu bonito e eu, uma curiosidade incurável de conhecer o céu”, relembra. Mas foi novamente na oficina mecânica do pai que começou a construir telescópios.

Começou como discípulo de Jean Nicolini, com outros colegas, no Observatório de Capricórnio, hoje conhecido como Observatório Municipal de Campinas Jean Nicolini. Na época, Jean apresentou-lhe uma ideia que era a construção de um aparelho especial para ver a atmosfera do sol. Em 1991, quando Nicolini morreu, a construção estava pela metade, mas Rogério deu continuidade no quintal de sua casa, já no bairro Guará, e, hoje, o Observatório Bernar Lyot, homenagem ao astrônomo francês, é o único, na região, que permite ver atmosfera solar.

Enquanto o aparelho funciona sem parar, Rogério continua a fotografar o céu com novos telescópios construídos de punho próprio. O último deles foi um telescópio newtoniano de meio metro de diâmetro para fotografar o céu noturno, instalado no sul de Minas.

Mas as aventuras do inventor não se limitam aos sismógrafos e telescópios. No Laboratório de Caracterização e Preparação de Materiais do IFGW, constrói dispositivos necessários para auxiliar na rotina das pesquisas com difratometria de raios-X. Foi no Laboratório que estudou os vários tipos de rocha como trabalho de conclusão de curso (TCC) em geologia. “Uni a física e a geologia neste trabalho.”

Atualmente, acompanha o professor Pierre Kauffman, amigo e colaborador de Nicolini na década de 1960, no Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (CRAM), com ênfase no estudo solar. Marcon apoia na construção de instrumento, observação solar em terahertz, frequência nunca antes usada nesta área. O estudo será publicado na Revista Fapesp. O convênio acontece por meio do CCS. Rogério é responsável pela parte óptica, ou seja, o telescópio que receberá a luz das explosões solares. O Experimento Solar T, como é conhecido, será lançado por balão pela Universidade de Berkeley ou pela Rússia. O instrumento já está pronto e o lançamento está previsto para o ano que vem. Dentro desse projeto, também ajudou a construir um aparelho para observação em infravermelho que se encontra na Argentina.

Técnico de laboratório no IFGW, Rogério acaba prestando socorro a várias áreas, pois sente falta de alunos com formação técnica, ou melhor, sente falta de construtores de instrumentos em cursos de graduação e pós-graduação. “É muito gratificante construir seus próprios equipamentos, mas com a mudança na grade do ensino técnico e médio, o aluno chega à universidade hoje sem conhecer essa parte técnica da construção. Seria muito importante. Então, auxilio no que posso. A ciência experimental foi prejudicada por desvincularem o ensino médio do técnico”, opina.

O quintal da casa condena o perfil de sucateiro. “Eu e meu pai sempre fomos sucateiros”, brinca. Mas, como o Brasil tem carência de inventores, ele nem liga, continua a preencher o que resta de espaço em seu valioso quintal com sucatas que viram diversos instrumentos. A filha de 3 anos começa a se interessar e a esposa, nem se incomoda com o acúmulo, segundo Rogério. Mas o geólogo chama atenção para a seriedade da brincadeira, pois manipulando os restos, sem querer,

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acabou contribuindo, em 2008, para a compreensão do fenômeno. “Vejo e adapto a minha necessidade. Com pouco recurso, construí um sismógrafo com o qual eu contribuí sem gastar muito, sem comprometer verba oficial”, pondera.

Quando mal se falava em reciclagem, o pai fazia reciclagem de acrílico na década de 1970 para produzir as próprias chapas que se tornariam os letreiros luminosos da empresa da família, com aparelho de destilação também criado por ele. Usava prensa hidráulica e usou sucata para montar as letras em acrílico. Filho único, herdou as máquinas de seu principal incentivador na época em que começou a estudar astronomia, ainda aos 14 anos. Na época do cometa Halley, o pai construiu a cúpula de fibra de vidro e resina epóxi, utilizada hoje no Observatório Bernar Lyot.

Além do interesse natural por ciência, Rogério faz referência à série Cosmos, veiculada por um canal de TV em sua adolescência. A visita ao Planetário de São Paulo, também na companhia do pai, estimulou ainda mais os experimentos domésticos. A empresa deixada por ele não depende mais da sucata, está modernizada e é administrada pela mãe de Rogério.

Marcon entrou na Unicamp pelo Centro de Engenharia Biomédica (CEB), em agosto de 1988, para fazer dosimetria da radiação da bomba de cobalto e em um acelerador existente no Caism para tratamento de câncer. Ao perceber os traços de um bom construtor, logo o passaram para a área de oficina. Quando foi aprovado no curso de física, mudou para o IFGW por meio de troca com um funcionário da física que tinha interesse na área médica. Por ter de trabalhar durante o dia e não conseguir se dedicar aos estudos como gostaria, em 2005, optou então por um curso que se aproximasse de geofísica pelo interesse em astronomia. E foi por meio de indicação de docentes desta nova área, o Instituto de Geociências, que Rogério ficou conhecido, pois, quando a pauta é sobre abalo sísmico, se não podem atender a imprensa, aconselham a procurar o técnico.

O acesso mais rápido à informação e o número de publicações acabam contribuindo, de certa forma, para causar pânico nas pessoas. Por exemplo, quando há terremoto no Chile, alguns prédios em São Paulo podem tremer, o que não significa, alerta Rogério, que o terremoto ocorrerá também no Brasil. “Se acontecesse um terremoto na Indonésia 50 anos atrás, ninguém ficaria sabendo. Mas agora temos a informação em tempo real. Se acontece de novo é motivo para gerar pânico de tsunami”, pontua. O mesmo acontece com explosão solar, segundo Marcon, pois a Nasa atualiza a cada minuto sua página para informar o que aconteceu ou poderá acontecer. Para ele, os divulgadores têm de prezar pela qualidade da informação, mas há quem se aproveite para gerar mais pânico e chamar atenção para sua publicação. Ele acrescenta que, “infelizmente”, algumas pessoas exageram na informação para atrair público. “Todos os motoristas da Rússia andam com câmera no carro ou no ônibus. Então, o meteoro foi filmado de todo quanto é jeito. Ao cair na internet, foi uma avalanche de filmes. Já caíram e caem vários deste tamanho por dia no oceano e ninguém vê. Os profissionais da ciência, como eu, têm obrigação de falar a verdade para combater essas especulações”, remata o adulto, ainda curioso, que não cansa de construir instrumentos.

Fonte: Jornal da Unicamphttp://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=84575&nome=De%20menino%20que%20gostava%20de%20olhar%20para%20o%20c%E9u%20a%20cientista/inventor

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Bem viver Pag:BV5

Assunto: Coluna Social - Apoio a acervos

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Bem viver Pag:BV2

Assunto: Coluna Social (Nota) – Tecnologia médica

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag:C3

Assunto: Semana Ambiental no Centro

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Brasil Pag:A13

Assunto: Alzheimer é a doença da vez

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Economia Pag:10

Assunto: Projeto-piloto reutiliza óleo de térmica de Novo Airão

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Veículo: Jornal – Em Tempo Editoria: Plateia Pag:D4

Assunto: Rio Amazonas ensina os segredos para o sucesso

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedades Pag:16

Assunto: Programa do MEC estimula formação de professores em exatas

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