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CLIPPING FAPEAM - 11.06.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto: Fapeam prepara atividades para a 65ª Reunião Anual da Sociedade

Brasileira para o Progresso da Ciência

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 11/06/2013

Fapeam prepara atividades para a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da CiênciaCom o tema ‘Ciência para o novo Brasil’ a 65ª edição da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), um dos maiores eventos científicos do País, será realizada no período de 21 a 26 de julho, no Campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), em Recife.

Neste ano, o a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) montará no evento um estande no qual serão realizadas diversas atividades como a apresentação de resultados de pesquisas de estudantes e pesquisadores que tiveram apoio do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação, distribuição de folders e de materiais de divulgação referentes aos 10 anos da FAP e lançamento da revista Amazonas Faz Ciência.

Segundo a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, a expectativa para o evento é que dessa forma se construa um espaço para mostrar as pesquisas realizadas. “A cada ano, o Estado do Amazonas se mostra de uma forma mais impactante no cenário cientifíco nacional. Demostrando que estamos crescendo nessa área”, concluiu a presidenta.

Uma das novidades é a ‘Rodada de Negócios’, que será coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), que será voltada para os visitantes e clientes que estejam interessados em conhecer os produtos fabricados na Região Norte, gerando assim oportunidades para que cada instituição que atua na área de CT&I no Estado possa apresentar seus

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produtos para outras comunidades científicas.

As empresas que terão seus produtos expostos na SBPC foram contempladas por meio do Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas na Modalidade Subvenção Econômica a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Pappe Integração). Dentre elas está a LM da Amazônia Ltda., Sohervas, Mata Tropical, Pentop, Cupuama e OIRAM.

Os pesquisadores que irão apresentar o resultado de suas pesquisas desenvolvidas com apoio da Fapeam, receberam passagens, por meio do Edital 001/2013, doPrograma de Apoio à Participação em Eventos Científicos e Tecnológicos (Pape). Foram 26 passagens no total, sendo 18 projetos desenvolvidos em unidades de instituições de ensino e pesquisa instaladas no interior do Amazonas.

Assim como em anos anteriores, a edição de 2013 contará com centenas de atividades, entre conferências, simpósios, mesas-redondas, encontros e sessões especiais, minicursos e sessões de pôsteres. Acontecem também eventos paralelos, como a SBPC Jovem (programação voltada para estudantes do ensino básico), a ExpoT&C (mostra de ciência e tecnologia) e a SBPC Cultural apresentação de atividades artísticas regionais e discussões sobre temas relacionados à cultura).

Sobre a SBPC

A SBPC é um dos maiores eventos científicos do Brasil e é realizada desde 1948. Com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do sistema nacional de ciência e tecnologia, a Reunião Anual da SBPC é um fórum para a difusão dos avanços da ciência nas diversas àreas do conhecimento e para o debate sobre as políticas públicas para a ciência e tecnologia.

Sobre o Pape

Esse programa apoia com passagens aéreas, pesquisadores e estudantes de graduação ou pós-graduação para apresentarem trabalhos em eventos científicos e tecnológicos nacionais e internacionais.

Sobre o Pappe Integração

O Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas na Modalidade Subvenção Econômica a Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, nas Regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (Pappe Integração) visa ao apoio financeiro das atividades de Pesquisa, Desenvolvimento e/ou Inovação (PD&I) realizadas por microempresas e empresas de pequeno porte regulamentadas pelo Decreto 5.563, de 11 de outubro de 2005.

Fonte: Agência Fapeam

http://www.confap.org.br/fapeam-prepara-atividades-para-a-65a-reuniao-anual-da-sociedade-brasileira-para-o-progresso-da-ciencia/

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Veículo: Site – Amazonas notícias Editoria: Pag:Assunto: Setor primário ganha mais 170 técnicos formados pelo Residência Agrária

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Setor primário ganha mais 170 técnicos formados pelo Residência Agrária10 Junho 2013O setor primário do Amazonas ganhou, nesta segunda-feira, 10, de uma única vez, 170 agentes que vão atuar nos 62 municípios do Estado dando assistência técnica aos produtores rurais. A solenidade de posse aconteceu no auditório do Palácio Rio Negro, no Centro, e contou com a participação do Governador do Estado, Omar Aziz, do Secretário de Estado da Produção Rural, Eron Bezerra, e da Diretora-Presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão.

De acordo com Eron Bezerra, a inserção desses profissionais no mercado de trabalho vem coroar o programa Amazonas Rural com maior assistência aos trabalhadores do campo. De uma única vez o Governo do Amazonas está contratando 170 profissionais para atender aos produtores. Em 47 anos de assistência técnica no Amazonas o Governo inseriu 300 técnicos no campo. “Nós colocamos de uma única vez 60% desse total de mão de obra. Se cada governo tivesse feito metade disso nós teríamos hoje aproximadamente mil técnicos no campo”, destacou.

Os técnicos, selecionados pelo programa Residência Agrária/Pró-Rural, concluíram o curso de capacitação de 120 horas/aula promovido pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) no período de 20 de maio a 07 de junho, com aulas teóricas e práticas.

Atuação

Oriundos de 29 municípios do Amazonas, os bolsistas começam a trabalhar imediatamente como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária

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(juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado), recebendo bolsa-auxílio nos valores de R$ 1.200,00 a R$ 2.400,00 para o nível técnico e superior, respectivamente.

Os novos técnicos vão atender 17 mil famílias ou 85 mil pessoas considerando o total de média de pessoas por família. A engenheira agrônoma recém-formada, Nislene Molina, oriunda do município de Humaitá, ressaltou em seu discurso que nenhum governo investiu tanto em produção rural, ressaltando ações como o Feirão da Sepror que tem devolvido dignidade ao trabalhador do campo. “Tenho convicção de que a maior ação é devolver dignidade ao homem do campo e nosso grande desafio é também poder servir ao nosso Amazonas”, concluiu.

O Governador Omar Aziz ressaltou que a mecanização da terra firme vai contemplar as dez áreas trabalhadas pelo programa Amazonas Rural. Além do acompanhamento técnico do produtor e transferência de tecnologia, a mecanização da terra firme abrange a oferta de subsídios para o calcário e a ração de peixe para que cheguem a preços mais baixos aos agricultores do interior. “Quando se perde uma produção na cheia, não espere que no ano seguinte o caboclo vá lá com a mão produzir novamente. Não vai acontecer isso. Muitas vezes, essa pessoa não volta nem a produzir porque fica com medo que a cheia volte e leve todo o seu trabalho. Tomamos uma decisão política de fazer investimentos na mecanização de áreas de terra firme. Vamos trabalhar conforme a vocação dos municípios”, ressaltou Omar Aziz.

Residência Agrária

Com um aporte financeiro de R$ 22 milhões, o Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/34012-setor-primario-ganha-mais-170-tecnicos-formados-pelo-residencia-agraria.html

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Veículo: Site – Ecoem.Ufam Editoria: Pag:Assunto: ESA sedia 4ª edição do Simpósio da Liga Acadêmica de Psiquiatria do

Amazonas

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ESA sedia 4ª edição do Simpósio da Liga Acadêmica de Psiquiatria do AmazonasNotícias — 10 junho 2013

Manaus – A Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA) sediará, hoje (10/06) e terça-feira (11/06), a 4ª edição do Simpósio da Liga Acadêmica de Psiquiatria do Amazonas. No total, seis palestras irão compor a programação do Simpósio, que acontecerá a partir das 18h30 em ambos os dias no auditório da ESA. O investimento é de R$ 30.

O evento é organizado pela Liga Acadêmica de Psiquiatria do Amazonas, que reúne alunos das áreas da saúde da UEA e da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), sob a coordenação do professor da ESA, Leandro Fajardo. O grupo está unido com o objetivo principal de conhecer, debater e levantar alternativas para a atuação destes profissionais neste campo do conhecimento, tanto entre si como em contato com a sociedade.

“Trata-se de um evento que abordará temas voltados para promoção da saúde mental. Apoiamos essa iniciativa e convidamos alunos e professores que se interessam por esse tema para participar”, destaca o reitor da UEA, Cleinaldo Costa.

Palestrantes de renome regional e nacional discorrendo sobre temas atuais e importantes para a área como os que dizem respeito às políticas públicas relacionadas à saúde mental, transtornos de ansiedade e possibilidades de inclusão social para portadores de transtornos mentais.

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Há quatro anos, os simpósios promovidos pela Liga Acadêmica de Psiquiatria do Amazonas vêm sedimentando-se como o único evento de caráter técnico-científico da área, mostrando e discutindo as maneiras modernas envolvidas na atenção ao indivíduo que sofre de transtornos mentais. Sempre com atenção ao caráter multidisciplinar de tal cuidado, palestrantes de variadas disciplinas como a Medicina Psiquiátrica, Psicologia, Enfermagem, Assistência Social e Terapia Ocupacional trazem, aos ouvintes, conceitos, orientações e formas possíveis de abordagem no sentido de aliviar o sofrimento causado pelos transtornos psíquicos, assim como de seus familiares.

Outras informações poderão ser obtidas por meio dos telefones 8189-2264 ou 8194-9326.

Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/esa-sedia-4a-edicao-do-simposio-da-liga-academica-de-psiquiatria-do-amazonas/

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Veículo: Site – Portal do Antônio Zacarias Editoria: Pag:Assunto: Com residência agrária, Amazonas completa ciclo de apoio ao setor

primário, afirma Omar Aziz

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Programa: Data: 11/06/2013

Com residência agrária, Amazonas completa ciclo de apoio ao setor primário, afirma Omar AzizFoto: Alex Pazuello/AgecomA formatura dos 170 técnicos de residência agrária do Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia ocorreu no Salão Rio Solimões e contou com a presença do governador Omar Aziz , de José Melo e secretários

O governador Omar Aziz afirmou nesta segunda-feira (10), durante a formatura de técnicos do programa estadual de residência agrária, que o Governo do Amazonas fecha o ciclo de apoio ao setor primário com o reforço na assistência técnica. Os profissionais do programa vão otimizar, por meio do acompanhamento especializado e da transferência de tecnologia, os resultados da nova política estadual para o setor primário, que prioriza investimentos na mecanização para garantir produção planejada e evitar perdas nos períodos de cheia e seca.

A formatura dos 170 técnicos de residência agrária do Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia (Pro-Rural), realizado pela Secretaria de Produção Rural (Sepror), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti-AM), ocorreu no Salão Rio Solimões, do Centro Cultural Palácio Rio Negro, no Centro, e contou com a presença do vice-governador José Melo, da senadora Vanessa Grazziotin e de secretários de Estado.

De acordo com o governador, a mecanização da terra firme vai contemplar as dez áreas trabalhadas pelo programa Amazonas Rural. Além do acompanhamento técnico do produtor e transferência de

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tecnologia, a mecanização da terra firme abrange a oferta de subsídios para o calcário e a ração de peixe para que cheguem a preços mais baixos aos agricultores do interior.

“Quando se perde uma produção na cheia, não espere que no ano seguinte o caboclo vá lá com a mão produzir novamente. Não vai acontecer isso. Muitas vezes, essa pessoa não volta nem a produzir porque fica com medo que a cheia volte e leve todo o seu trabalho. Tomamos uma decisão política de fazer investimentos na mecanização de áreas de terra firme. Vamos trabalhar conforme a vocação dos municípios”, ressaltou Omar Aziz.

Um dos segmentos mais avançados na mecanização é a piscicultura. Em Apuí, Humaitá e Manicoré, o Governo Estadual já possui terras suficientes para a produção de peixe em cativeiro. Humaitá será um dos principais polos de piscicultura e vai abastecer os municípios da calha do rio Madeira com a produção de pós-larvas, alevinos e peixes. Um Centro de Tecnologia em Piscicultura, com investimentos de R$ 2 milhões, está em fase final de obras no município do Sul do Amazonas.

“Vamos levar aos produtores um calcário a preços significativos que dê para ele produzir e ganhar bem, não ao preço de hoje que ninguém tem condições de comprar. Para produção da piscicultura, vamos vender a ração nos mesmos preços em todos os cantos do Estado do Amazonas porque nós queremos produzir em quantidade que dê condições ao produtor. Estamos trabalhando nisso. Agora a gente fecha esse ciclo com assistência técnica. São instrumentos para ele produzir mais e melhor e ter mais qualidade de vida”, disse o governador.

Residência agrária

Com aporte de recursos de R$ 22 milhões, o Pro-Rural está contratando 170 profissionais, cujo trabalho deve alcançar 17 mil famílias com orientação especializada e transferência de tecnologia. Os investimentos devem impulsionar os resultados do setor até 2014.

“As tecnologias vão ajudar a aumentar a produção e o ganho das pessoas. Esse é o nosso objetivo. Todos os municípios, de acordo com a vocação, contarão com técnicos para auxiliar os produtores”, frisou Omar Aziz.

Os 170 agentes capacitados pela Sepror serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) que prestam assistência ao setor rural. “Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos”, explica o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra.

Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro) os técnicos tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros.

Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas

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alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).

Áreas de atuação

Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200,00. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400,00.

O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror em parceria com a Fapeam e a Secti-AM, voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://www.portaldoantoniozacarias.com/site/noticia/com-residencia-agraria--amazonas-completa-ciclo-de-apoio-ao-setor-primario--afirma-omar-aziz/

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Veículo: Site – Rádio CBN Manaus Editoria: Pag:Assunto: Selecionados pelo projeto Residência Agrária tomam posse nesta segunda-

feira

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Selecionados pelo projeto Residência Agrária tomam posse nesta segunda-feira Publicado em: 10 de junho de 2013

10/06/13 – Tomam posse nesta segunda-feira (10), os candidatos selecionados pelo programa Residência Agrária/Prórural e que concluíram o curso de capacitação de 120 horas/aula promovido no período de 20 de maio a 07 de junho, com aulas teóricas e práticas. O programa foi promovido pelo Governo do Estado, por intermédio da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror). A solenidade de posse será as 10h, no Salão Rio Solimões – Palácio Rio Negro (Av. 7 de setembro – centro).

São 170 agentes que, de uma única vez, serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amazonas (Idam) que prestam assistência ao setor rural. “Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos”, explica o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra.

Agentes de transferência de tecnologia – Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro), os técnicos tiveram aulas sobre Políticas

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Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros.

Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).

Áreas de atuação – Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200,00. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400,00.

Residência Agrária – O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti), voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://cbnmanaus.com.br/site/2013/06/10/selecionados-pelo-projeto-residencia-agraria-tomam-posse-nesta-segunda-feira-10/

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Veículo: Site – Correio Da Amazônia Editoria: Pag:Assunto: Haveicultura vai quadruplicar a produção de borracha natural

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Haveicultura vai quadruplicar a produção de borracha naturalPublicado em Terça, 11 Junho 2013 06:05

O cultivo da seringueira no AmazonasO cultivo da seringueira no Amazonas

Já Em fase de implantação no Estado do Amazonas, tendo como uma das linhas temáticas a heveicultura, o Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia/Pró-Rural (Residência Agrária) tem como objetivo quadruplicar a produção anual de borracha natural, passando das atuais 1,2 mil toneladas produzidas para cinco mil toneladas, atendendo a um número de seis mil heveicultores amazonenses.

No total, 20 municípios vão ser selecionados para receber o projeto no Amazonas na área de heveicultura, durante um período de 36 meses. Através de assistência técnica e extensão rural diferenciadas, o trabalho pretende fortalecer a atividade no Estado, tendo como consequência a melhoria da qualidade de vida dos heveicultores e a oferta de borracha natural em quantidade suficiente para atender a demanda das indústrias locais.

Paralelamente à assistência técnica que será prestada aos produtores, que atualmente produzem por meio do extrativismo, os extensionistas rurais também vão levar aos heveicultores, através da instalação de Unidades Demonstrativas, a nova tecnologia de árvores tricompostas disponibilizada pela Embrapa Amazônia Ocidental. O material – desenvolvido após 30 anos de pesquisas – apresenta boa produção de látex e resistência ao fungo Microcyclus ulei, causador do mal das folhas e, até então, o principal limitador para o cultivo racional de seringueiras na região amazônica.

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De acordo com a gerente de florestas da Secretaria de Estado de Produção Rural (Sepror), Marilane Irmão, o projeto vai permitir o acesso dos heveicultores a novas tecnologias para produção de borracha. “O principal objetivo do projeto é aumentar a produção com qualidade. Nós vamos continuar trabalhando com a borracha extrativa, através dos seringais nativos, e vamos buscar adensar estes seringais a novas tecnologias”, disse.

Segundo o pesquisador que está à frente das pesquisas com seringueira na Embrapa Amazônia Ocidental, Everton Cordeiro, o programa está sendo implantado no mesmo momento em que a tecnologia de árvores tricompostas é disponibilizada para o Estado e para a região amazônica. “O programa vai ser um facilitador para que esta tecnologia chegue ao homem do campo em um momento em que o Estado está carente de borracha natural”, destacou o pesquisador, que completou: “com a implementação destes materiais nessas comunidades, podemos dizer que em alguns anos o Estado pode tornar-se autossuficiente em borracha”.

Treinamento

Uma das etapas para implantação do projeto aconteceu nos dias 05 e 06 de junho de 2013, quando técnicos que irão atuar na área de heveicultura foram capacitados na Embrapa Amazônia Ocidental, através do curso A Cultura da Seringueira. Na ocasião, os extensionistas puderam ter contato na prática com diversas temáticas relacionadas à seringueira, como o preparo das sementeiras, preparo do jardim clonal, noções de enxertia e a forma de sangria e coleta do látex. “A perspectiva é que estas técnicas possam ser repassadas aos produtores e que eles possam ampliar a produção de borracha do Estado”, afirmou a engenheira florestal que vai atuar no projeto, Dulcilene Oliveira

Árvores TricompostasAs árvores tricompostas de seringueira são formadas a partir da composição de três plantas: o plantio inicial é feito por meio de sementes de uma seringueira comum, que depois recebe a enxertia de outra planta de seringueira selecionada pelas suas características de boa produção e qualidade de látex, que irá formar o tronco ou painel; quando a planta atinge o tamanho adequado recebe a enxertia de um clone de seringueira que possui copa resistente ao fungo causador do mal das folhas. Com isso a árvore resultante dessa combinação consegue sobreviver e manter produção nas áreas onde há a presença do fungo Microcyclus ulei.

Pró-RuralO Pró-Rural é coordenado pela Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror) e conta com a parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti). Os técnicos que irão trabalhar no projeto vão receber tecnologias desenvolvidas em instituições de pesquisa – como a Embrapa, Universidade Federal do Amazonas, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e Instituto Federal do Amazonas – e terão a missão de tornar essas tecnologias acessíveis aos produtores do interior Estado.Além da borracha, outras linhas temáticas integram o projeto: juta e malva, pecuária sustentável, piscicultura, manejo madeireiro, avicultura, fruticultura e olericultura. Os 62 municípios do Estado serão abrangidos pelo projeto, que possibilitará a geração de renda e a absorção de novas tecnologias, ainda não utilizadas pelos produtores.http://www.correiodaamazonia.com.br/amazonas-economia/4355-haveicultura-vai-quadruplicar-a-produ%C3%A7%C3%A3o-de-borracha-natural

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Veículo: Site – Voz de manacapuru Editoria: Pag:Assunto:Residência agrária traz esperança de assistência técnica em terra firme no

interior do Amazonas

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Programa: Data: 11/06/2013

Residência agrária traz esperança de assistência técnica em terra firme no interior do Amazonas10/06/2013 | 21:45

A formatura dos 170 técnicos de residência agrária do Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia (Pro-Rural) ocorreu nesta segunda-feira (10/06), no Salão Rio Solimões, do Centro Cultural Palácio Rio Negro, no Centro. Estavam presentes o governador Omar Aziz, o vice-governador José Melo, a senadora Vanessa Grazziotin e secretários de Estado. O curso foi realizado pelas Secretaria de Produção Rural (Sepror), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Sect-AM).

“O Governo do Amazonas fecha o ciclo de apoio ao setor primário com o reforço na assistência técnica”, disse Omar, durante a formatura. Os profissionais do programa vão otimizar, por meio do acompanhamento especializado e da transferência de tecnologia, os resultados da nova política estadual para o setor primário. A prioridade é investir na mecanização para garantir produção planejada e evitar perdas nos períodos de cheia e seca.Omar mostrou-se empolgado com a ideia de investir na produção de terra firme para fugir da instabilidade da várzea. Foto: Alex Pazzuelo/ Agecom/ Divulgação

Omar mostrou-se empolgado com a ideia de investir na produção de terra firme para fugir da instabilidade da várzea. Foto: Alex Pazzuelo/ Agecom/ Divulgação

A mecanização da terra firme, disse Omar, vai contemplar as dez áreas trabalhadas pelo programa Amazonas Rural, entre as quais o Município de Manacapuru. Além do acompanhamento técnico do produtor e transferência de tecnologia, a mecanização da terra firme abrange a oferta de subsídios para o calcário e a ração de peixe para que cheguem a preços mais baixos aos agricultores do

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interior.

“Quando se perde uma produção na cheia, não espere que no ano seguinte o caboclo vá lá com a mão produzir novamente. Não vai acontecer isso. Muitas vezes, essa pessoa não volta nem a produzir porque fica com medo que a cheia volte e leve todo o seu trabalho. Tomamos uma decisão política de fazer investimentos na mecanização de áreas de terra firme. Vamos trabalhar conforme a vocação dos municípios”, ressaltou Omar Aziz.

Residência agrária

Com aporte de recursos de R$ 22 milhões, o Pro-Rural está contratando 170 profissionais, cujo trabalho deve alcançar 17 mil famílias com orientação especializada e transferência de tecnologia. Os investimentos devem impulsionar os resultados do setor até 2014.

“As tecnologias vão ajudar a aumentar a produção e o ganho das pessoas. Esse é o nosso objetivo. Todos os municípios, de acordo com a vocação, contarão com técnicos para auxiliar os produtores”, frisou Omar Aziz.

Os 170 agentes capacitados pela Sepror serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) que prestam assistência ao setor rural.

Os formandos são oriundos de Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro. Eles tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros.

Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).Áreas de atuaçãoOs bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1,2 mil. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2,4 mil.

http://www.vozdemanacapuru.com.br/2013/06/10/residencia-agraria-traz-esperanca-de-assistencia-tecnica-em-terra-firme-no-interior-do-amazonas/

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 11.06.2013

Veículo: Site – Eco Debate Editoria: Pag:Assunto:Boto-vermelho corre risco de ser extinto em até 20 anos no Amazonas

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Boto-vermelho corre risco de ser extinto em até 20 anos no Amazonas

boto-vermelho (Inia geoffrensis). Foto: FAPEAM

Publicado em junho 11, 2013 por HC

Tags: extinção

Mais de 26 espécies estão ameaçadas de extinção no Amazonas (AM). Entre os casos mais grave está o do boto-vermelho. As principais causas desse cenário são o desmatamento, a caça ilegal e o tráfico de animais, segundo o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas.

Apresentação de Elis Tanajura, da Radioagência Nacional / EBC.

http://www.ecodebate.com.br/2013/06/11/boto-vermelho-corre-risco-de-ser-extinto-em-ate-20-anos-no-amazonas/

Sim

Não

Sim Não

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:Assunto:Inpa busca apoio para contratar novos pesquisadores

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Inpa busca apoio para contratar novos pesquisadores2013-06-10 - 21:43:31Durante a reunião com o diretor do Instituto, Adalberto Val, e com os coordenadores de foco de pesquisas, o senador Eduardo Braga (PMDB) destacou a importância do Inpa e como ciência e tecnologia podem contribuir para o desenvolvimento da Amazônia

Da redação da Ascom

Em visita realizada na manhã desta segunda-feira (10), o senador Eduardo Braga (PMDB) se comprometeu em ajudar o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) na busca por autorização de novas vagas para fixação de recursos humanos, principalmente para pesquisadores.

“Sou daqueles que acha que o futuro da Amazônia passa pela ciência, tecnologia e inovação. Sem isso nós não vamos ser competitivos. Portanto, nós temos desafios agora na área de pessoal: repor os pesquisadores que estão se aposentado; preencher as vagas em função da nova demanda de tecnologia que os novos laboratórios da instituição estão trazendo para a nossa realidade. O Amazonas tem um instituto importante de ciência e tecnologia, que é o Inpa, e nós precisamos apoiá-lo”, afirmou o senador.

Braga e o diretor do Inpa irão à Brasília, ainda este mês, para apresentar ao ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, a atual estrutura pessoal do Inpa mostrando um plano para dar continuidade das pesquisas desenvolvidas dentro do Instituto.

De acordo com Val, a reunião com o ministro Marco Raupp e com o senador tem como objetivo

Sim

Não

Sim Não

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buscar caminhos que possibilitem a abertura de contratos para poder trazer novos pesquisadores para o Inpa.

Ainda segundo o diretor, o Inpa hoje acomodaria cerca de 500 pesquisadores, mais do que dobrando o quadro atual de pesquisadores do Instituto que é de aproximadamente 200. O último concurso realizado pelo Instituto em 2012 e ainda em andamento teve 11 vagas destinadas para pesquisadores.

“Nos últimos anos o Inpa cresceu de forma significativa em termos da infraestrutura e das suas atividades. O volume de demanda em informações que gerem inclusão social e produzam mais renda na nossa região tem sido bastante evidente. O que está acontecendo nesse momento é que nós precisamos de mais pessoal qualificado em nosso quadro para que possamos dar continuidade a toda essa demanda”, avaliou o diretor.

O diretor do Sindicato dos Servidores Públicos Federais do Amazonas (SIndsep/AM), Jorge Lobato, afirmou que o resultado da reunião foi satisfatório. “Estamos fazendo uma campanha nacional em defesa do Inpa. A vista é simbólica, pois o Braga é líder do governo. Ele se comprometeu a ajudar”, disse.

Foto da chamada: Daniel Jordano

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2801

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag:Assunto:Inpa recebe participantes do Projeto Lab Verde para semana de imersão

científica

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Inpa recebe participantes do Projeto Lab Verde para semana de imersão científica2013-06-10 – 20:13:55

Durante toda a semana, o projeto promove encontros científicos, seminário, bate-papo e uma exposição, unindo arte e meio ambiente na Reserva Adolpho Ducke e no Parque do Mindu

Por Raiza Lucena

Com o objetivo de promover a interação ciência e cultura acontece até o dia 14 na Reserva Florestal Adolpho Ducke do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e no Parque do Mindu, a semana de imersão do “Projeto Lab Verde: Experimentações Artísticas na Amazônia”, realizado pela Manifesta Arte e Cultura.

A programação da semana será finalizada no próximo sábado (15) com o seminário “Interações entre Arte e Meio Ambiente”, no Parque do Mindu, localizado na Rua Perimetral, no bairro Parque 10 de novembro, zona centro-sul da capital, aberto ao público com entrada franca. A exposição ficará no Parque até o dia 29 de agosto, também aberta a visitações.

Em sua primeira edição, o projeto recepciona quatro artistas para a realização de intervenções no Parque do Mindu, em Manaus (AM). “Este é um evento pioneiro na Amazônia que utiliza das experimentações na floresta, experimentações nas artes visuais. Nosso interesse é, sem dúvida, fazer

Sim

Não

Sim Não

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o diálogo entre arte e meio ambiente”, afirma a coordenadora do evento, Lilian Fraiji.

A coordenadora de Tecnologia Social (COTS) do Inpa, Denise Gutierrez, elucida sobre a importância de relacionar arte e ciência: “Nas novas perspectivas na área da ciência se entende cada vez mais que tudo está inter-relacionado. Os saberes devem se conversar, dialogar, trocar, de modo que produtos de alto valor cultural, não só cognitivo, mas sobretudo afetivo e estético, possam ser produzidos. Isso é interdisciplinaridade e inclusão social a medida que a ciência contribui para o desenvolvimento integral do homem, não só de sua intelectualidade, mas dos valores do espírito incorporados na arte, por assim dizer”, afirma a pesquisadora.

Os artistas Felipe Cidade, Fernanda Rappa, Lívia Pasqual e Rodrigo Braga, que vieram de diferentes regiões do país, foram selecionados através de um edital público lançado pelo site do projeto. Durante quatro dias, eles serão recepcionados por pesquisadores do Inpa na Reserva, na intenção de investigar a Amazônia enquanto conteúdo, lugar e meio. Visitas guiadas pela reserva, observação de insetos aquáticos e pássaros, são algumas das atividades que os selecionados irão participar.

No restante da semana acontecerá a montagem das obras no Parque do Mindu, localizado na Rua Perimetral, no bairro Parque 10 de novembro, zona centro-sul da capital.

Reunião

No dia 13 (quinta-feira) haverá, às 19h, uma conversa com os artistas selecionados e os agentes culturais locais no Coletivo Difusão, localizado na Rua Monsenhor Coutinho, 801 (Centro).

O Lab Verde é uma realização do Manifesta Arte e Cultura, em parceria com o Inpa e a Prefeitura de Manaus/Secretaria Municipal do Meio Ambiente e Sustentabilidade (SEMMAS); com o apoio do Coletivo Difusão e Hotel Go Inn Manaus. O evento é patrocinado pela Fundação Nacional de Arte (Funarte), por meio do programa Rede Nacional Funarte de Artes Visuais.

Para mais informações visite o site do Lab Verde.

Arte da chamada: divulgação

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2800

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Empresa brasileira destaca-se na primeira etapa de desafio mundial de

robótica

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Empresa brasileira destaca-se na primeira etapa de desafio mundial de robóticaPostado em 10/06/2013Imagem: Reprodução/ Finep Imagem: Reprodução/ Finep

A Mogai, empresa de softwares para planejamento de logística, acaba de se qualificar na primeira etapa do desafio Darpa Robotics Challenge (DRC). Coordenada pelo professor Alberto Ferreira de Souza, a equipe chamada Br Robotics Team é a única representante brasileira nessa competição mundial, que vai construir robôs e premiar as equipes que obtiverem melhor desempenho na realização das tarefas a serem executadas por eles. Recentemente, a Mogai recebeu subvenção econômica da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) de R$ 1,8 milhão para navegação robótica de um carro sem motorista, que é o veículo de maior autonomia e com melhores resultados do Brasil, próximo dos melhores do mundo, como Audi e Volkswagen.

Ambas as ideias, do carro e da participação no DRC, vieram de Alberto Ferreira de Souza, professor do departamento de informática da Universidade Federal do Espírito Santos (Ufes). “Conheço a Darpa há muito tempo. Ela é o braço de pesquisa do setor de defesa americano, financiou o que viria a ser a internet. É a Finep da defesa americana”, afirma. A partir de desafios da Darpa de 2004, 2005 e 2007, relacionados à criação de um veículo não tripulado, o professor fez parceria entre a Mogai e a Ufes e confeccionou o carro autônomo financiado pela Finep.

Em 2012, foi lançado mais um desafio da Darpa, e Alberto Ferreira de Souza decidiu participar. “Eu chamei colegas, contatei a Mogai. Eles toparam e nós montamos o Br Robotics Team para participar

Sim

Não

Sim Não

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do desafio de robótica humanoide” explica o professor. O desafio constitui-se de quatro etapas. Nas duas primeiras, as equipes monitoram um robô virtual entregue pela Darpa, como em um videogame. As esquipes que ficarem entre os seis primeiros colocados na segunda etapa ganharão US$ 750 mil e um robô real para participar das próximas. Na terceira e na quarta, esse robô real cedido pela Darpa irá executar mais desafios.

O robô humanoide deverá realizar atividades humanas, como dirigir um carro comum por uma estrada, subir escadas e passar por ambiente com escombros. “Quebrar parede com britadeira, ligar mangueira de incêndio e simular apagamento do fogo… São várias tarefas para as quais hoje não há robô habilitado a realizar. Ele vai ter que ser esperto o suficiente para conseguir utilizar ferramentas que são feitas para serem usadas por pessoas”, completa Franco Machado, diretor comercial da Mogai e coordenador do projeto. “A partir desse desafio, acredito que será desenvolvida nova geração de robôs. É algo totalmente inédito, parece filme de ficção científica.”

Na primeira etapa, entre mais de cem equipes, 23 se habilitaram. E a Br Robotics Team é uma dessas, ao lado de instituições como Nasa e o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), vencendo grandes universidades dos Estados Unidos. Franco Machado considera-se vitorioso por ter passado da primeira etapa e sente-se otimista para as próximas. “Só o fato de termos nos habilitado na primeira fase já foi um feito. A equipe ficou muito feliz, pois de fato estamos nos empenhando muito. É difícil. pois os concorrentes são de altíssimo nível. O pessoal da Nasa, por exemplo, tem muito dinheiro e centenas de pessoas. Nós temos apenas cinco pessoas totalmente dedicadas ao desafio. Mas acredito que podemos passar da segunda etapa.” Alberto Ferreira pondera: “Nosso financiamento é muito aquém dos outros. Há outras equipes bem pagas trabalhando full time nisso. Mas o nosso time é excelente. Estamos tentando usar a inteligência para superar o desafio, sempre cuidando dos detalhes”.

Para a segunda etapa, a Mogai e a Ufes têm desenvolvido o sistema operacional para robô, aproveitando o sistema do carro autônomo, a fim de fazer um simulador muito fiel a um robô físico, como um videogame, mas muito mais sofisticado. “A Darpa disponibilizou o simulador para a primeira etapa, que foi virtual. Estamos desenvolvendo o código para o simulador do robô e logo depois ele vai funcionar no robô real”, conclui o professor. A equipe vencedora do Darpa Robotics Challenge ganhará US$ 2 milhões.

Fonte: Finep

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/empresa-brasileira-destaca-se-na-primeira-etapa-de-desafio-mundial-de-robotica/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Falta incentivo a ideias originais na ciência, diz neurocientista brasileira

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Falta incentivo a ideias originais na ciência, diz neurocientista brasileiraPostado em 10/06/2013Primeira brasileira convidada a falar no TED Global. Foto: Reprodução Primeira brasileira convidada a falar no TED Global. Foto: Reprodução

A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, 40, dedicou-se nos últimos anos a entender como o cérebro humano se tornou o que é. Seu trabalho a levou a ser a primeira brasileira convidada a falar no TED Global, famoso evento anual de conferências de curta duração que reúne convidados de várias áreas do conhecimento.

Herculano apresentará em sua fala de 15 minutos, nesta quarta, os resultados de suas pesquisas sobre como o cérebro humano chegou ao número incrivelmente alto de 86 bilhões de neurônios: o consumo de alimentos cozidos. “Entre os primatas, temos o maior cérebro sem sermos os maiores. Grandes primatas, com a sua dieta de comida crua, não possuem energia suficiente para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande.”

Na entrevista, concedida por telefone, a professora do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) dispara críticas à cultura brasileira de pesquisa científica, “que não incentiva a originalidade e a diversidade de pensamento”, à pós graduação nacional, “muito fraca”, e ao programa de bolsas Ciência Sem Fronteiras, “do jeito que está, parece demagogia” e defende a profissionalização da carreira de cientista.

Folha – Sobre o que a sra. vai falar na palestra no TED?

Sim

Não

Sim Não

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Suzana Herculano-Houzel – Vou apresentar o resultado do trabalho realizado no nosso laboratório, que mostra que o ser humano não é especial, nosso desenvolvimento cerebral não foge às regras que se aplicam aos outros primatas. Temos o maior cérebro primata sem sermos os maiores primatas. Como o tamanho do cérebro acompanha o tamanho do corpo, em geral, primatas maiores do que nós, como gorilas e orangotangos, deveriam ter um cérebro maior que o nosso e, no entanto, o gorila é duas a três vezes maior do que nós e nós temos um cérebro três vezes maior que o dos gorilas. Descobrimos que há uma explicação de origem metabólica para isso: quando calculamos a quantidade de energia que um primata obtém com a sua dieta de comida crua e quanto custa manter o corpo e o cérebro funcionando, descobrimos que os primatas não têm energia suficiente para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande, com muitos neurônios. Também deveríamos obedecer à mesma regra, então nossos ancestrais conseguiram burlar essa limitação energética. Esse jeito, muito provavelmente, foi a invenção da cozinha, que transformou a maneira como aproveitamos as calorias, tornando os alimentos mais fáceis de serem mastigados e digeridos e, portanto, permitindo obter mais calorias em menos tempo.

Com a invenção da cozinha, ter um cérebro grande deixa de ser um risco e passa a ser uma vantagem, ao mesmo tempo que nos libera para fazer coisas mais interessantes com o nosso cérebro. Poderíamos pensar que isso nos faz especiais, mas se você olhar a evolução do cérebro dos primatas, é possível perceber que há muito tempo existe uma tendência de aumento do tamanho do cérebro, mas nos nossos ancestrais e nos grandes primatas isso tinha encontrado essa barreira metabólica.

Minha mensagem na palestra é que o que nos torna notáveis é o número alto de neurônios no córtex cerebral e conseguimos chegar a isso fazendo algo que nenhum outro animal faz que é cozinhar os alimentos.

Recentemente dois grandes projetos ligados à compreensão do cérebro foram anunciados. Na Europa, um investimento de 1 bilhão de euros será destinado a uma simulação em computador do cérebro funcionando e, nos EUA, um consórcio de cientistas vai mapear o cérebro. Como essas iniciativas se inserem no atual quadro de pesquisa da neurociência?

São desdobramentos do que já vinha sendo feito. Se você olhar para a história da pesquisa em neurociência, começamos tentando entender o que cada parte do cérebro faz, para que serve cada estrutura, e isso teve uma explosão extraordinária entre os anos 1990 e 2000 com as técnicas de ressonância magnética e tomografia computadorizada, que nos permitiram construir um mapa do que faz cada pedaço do cérebro. Nos últimos cinco anos, começou uma busca pela compreensão de como partes diferentes do cérebro interagem, colaboram e trocam informações. Nesse processo emerge a consciência, o autoconhecimento. Essa é a fronteira final nesse momento.

A sua pesquisa se relaciona de alguma forma com esses projetos?

De certa forma sim. Uma das coisas que estamos estudando e que faz parte de um artigo que acabamos de terminar é entender como os neurônios se distribuem ao longo do córtex humano [camada mais externa e sofisticada do cérebro], entre as diferentes áreas. Começamos uma pesquisa para saber qual é a relação entre a distribuição do número de neurônios e do número de sinapses, tentando entender as regras de construção do cérebro e como se dá a relação entre a distribuição de neurônios e as funções de cada área.

As iniciativas americana e europeia de compreender o cérebro e os experimentos de interface cérebro-máquina, como do brasileiro Miguel Nicolelis, receberam bastante atenção da mídia. A

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senhora acha que o não cumprimento dos objetivos pode gerar alguma frustração na sociedade e até descrédito para a neurociência?

Tudo depende de como as coisas são apresentadas. A maneira como eu entendo essa iniciativa do consórcio americano é compreender como o cérebro funciona como um todo. Mas, para vender isso para mídia, eles têm que colocar o propósito da cura do alzheimer, porque é um nome que as pessoas reconhecem e pensam “ah, isso é importante”. Mas é importante que a mídia dê valor a esses assuntos, para que as pessoas passem a dar mais valor à pesquisa pelo conhecimento que geramos, e não só porque vamos curar doenças. Até porque se o público aprender a reconhecer o valor da ciência pela ciência, não tem por que ter frustração. Toda pesquisa bem feita traz, no mínimo, novas perguntas. Se a pesquisa é bem feita, não existe fracasso.

A senhora se divide entre a pesquisa e a divulgação de ciência, algo raro na nossa academia. Você acha que há uma falha de comunicação entre os cientistas e a sociedade?

Infelizmente a divulgação científica não é muito valorizada nem bem vista pelos cientistas. O CNPq [órgão federal de fomento à pesquisa], por exemplo, não considera a divulgação científica na conta da produtividade do cientista. Mas isso é compreensível. Dada a sobrecarga de ensino e pesquisa dos nossos cientistas, é difícil que eles ainda queiram fazer divulgação sem que isso lhes dê algum tipo de reconhecimento pelos seus esforços. Não sei se estaria fazendo divulgação se eu não tivesse voltado para o Brasil para fazer justamente isso. Depois é que eu voltei a fazer pesquisa.

Quais são os principais problemas na maneira como se faz pesquisa científica no Brasil?

Originalidade zero. Não existe incentivo à originalidade e à diversidade de pensamento. Quando eu cheguei nos EUA [para fazer o mestrado, em 1992], fiquei chocada ao descobrir que as pessoas não param cinco anos no mesmo lugar. Eles têm essa cultura de se mudar constantemente, o que favorece a diversidade de ideias. Aqui, a tradição é entrar na iniciação científica em um laboratório e continuar nele durante o mestrado, o doutorado e o pós-doutorado. E a tendência é a pessoa se aprofundar cada vez mais em um único assunto. Com isso, formamos jovens cientistas bitolados, tudo o que eles sabem é pensar em detalhes daquele único assunto que vêm desenvolvendo desde a iniciação científica. Além disso, a política de contratação nas universidades privilegia os ex-alunos. Criam-se colônias sem diversidade. Colônias em que você tem o fundador original, o chefe do laboratório, e as crias todas vão se espalhando ao seu redor, estudando a mesma coisa.

Como a senhora vê o atual estado da pós-graduação no Brasil?

O nível de exigência aqui é baixíssimo. Nos EUA e na Europa, após um ou dois anos no doutorado, você tem que apresentar o seu projeto de pesquisa original e, antes disso, precisa apresentar outro projeto de pesquisa sobre um tema que não seja da sua área só para provar a capacidade de raciocínio autônomo e original, de reconhecer um problema da ciência e propor um tratamento científico a ele. Aqui, temos um exame de conhecimentos, em que você precisa provar que domina um determinado assunto, mas com isso se incentiva a repetição e não geração de algo novo. No fundo, o aluno de doutorado aqui é uma pessoa que trabalha nas linhas de pesquisa de um determinando laboratório, sem nenhuma exigência de que tenha contribuído de forma original para a ciência.

A formação dada pela nossa pós-graduação é ruim, então?

É fraca, muito fraca. Não porque faltem bons pesquisadores ou professores, mas porque não há

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cobrança, não se oferecem cursos com o professor ensinando na lousa, apenas seminários, como que dizendo: “o aluno que busque o conhecimento sozinho”.

Como a senhora vê o investimento do governo no programa de bolsas Ciência sem Fronteiras?

Francamente, eu não entendo esse programa. Do jeito que está parece demagogia. Quando se começou a falar em Ciência sem Fronteiras, parecia um negócio extraordinário. Eu havia entendido que abriríamos as fronteiras nos dois sentidos, iríamos mandar jovens cientistas para fora e abrir as nossas fronteiras para os estrangeiros que quisessem vir trabalhar aqui. Poderíamos, quem sabe, acabar com o complexo de vira-lata da gente, de que só os outros que prestam, ao atrair pesquisadores de outros países. Não vemos isso acontecendo. O que se vê é uma porcentagem baixíssima de aprovação de projetos para trazer gente de fora. Pouquíssimas bolsas para enviar jovens para fazerem doutorado e pós-doutorado fora e uma massa enorme de dinheiro usada para mandar alunos de graduação para o estrangeiro, o que me choca pois, na minha avaliação, a graduação no Brasil é muito boa. Fiz graduação aqui na UFRJ e, quando cheguei aos EUA para fazer o mestrado, os professores achavam que eu era uma aluna extraordinária, pois já sabia coisas que eram dadas na pós-graduação de lá. Onde ficamos muito para trás é na pós-graduação.

Apesar de diversos estudos mostrando o malefício das drogas ao cérebro, a senhora tem se posicionado a favor da legalização. Por quê?

O problema maior das drogas é para aqueles que não têm nada a ver com a história e ficam presos no tiroteio, literalmente, que é a violência financiada pelo tráfico. No mundo ideal, gostaria que ninguém pudesse comprar drogas porque elas fazem mal e ponto. Mas também entendo que, por um lado, as pessoas deveriam ter liberdade para fritar o próprio cérebro em paz sem colocar as outras em risco. Vamos tornar as drogas acessíveis em farmácias, controladas pelo governo, para acabar com o tráfico. Mas sou contra a descriminalização, que só tranquiliza o usuário, que pode comprar a droga tranquilo, sem medo de ser preso.

Há uma discussão hoje em torno da diminuição da maioridade penal. Do ponto de vista da neurociência, é possível dizer que alguns desses jovens que recentemente cometeram crimes bárbaros não sabiam o que estavam fazendo?

A adolescência é um processo que leva em torno de dez anos, as vezes até mais, e é um processo de transformação do cérebro, em que várias habilidades mudam, melhoram e a última delas é a de se colocar no lugar do outro e de ter um raciocínio consequente, entender os desdobramentos dos seus atos. Em torno de 17, 18 anos, em geral, essas habilidades de raciocínio consequente já existem e funcionam bem o suficiente para você caracterizar a pessoa como um adulto, mas é um processo. Qualquer idade que seja estabelecida vai ser arbitrária. A questão é se a idade que você escolhe como idade arbitrária é bastante segura ou não para você considerar em princípio que todos os jovens que já têm essa idade devem ter a capacidade de avaliar as consequências dos seus atos.

Dezoito anos, então, é uma idade razoável para ser usada como marco?

Acho perfeitamente razoável, talvez pudesse ser 19, ou 17 e meio, mas é importante reconhecer que essa idade é arbitrária. Além do mais, esses crimes hediondos cometidos por jovens não são cometidos porque a pessoa tinha 17 anos e cinco meses e, portanto, não tinha a capacidade de entender que quando ela estava jogando gasolina na dentista ela ia morrer se o fósforo fosse aceso. Uma criança tem essa capacidade. Nesse caso estamos falando de uma coisa diferente. Boa parte desses jovens que cometem crimes bárbaros, hediondos, é sociopata. Há a ideia de que a pobreza é culpa da classe média, de que o bandido é culpa da sociedade que não deu oportunidade. E é nesse

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tipo de sociedade que o sociopata floresce, uma pessoa perfeitamente sã, racional e capaz, por isso, de manipular os outros. Sociopata é um predador, causando problemas para todo mundo ao redor. Ele faz isso tanto melhor quanto mais as pessoas pensarem “pobrezinho, não é culpa dele, ele não fez nada de errado, ele não tem de ser punido”. As pessoas nascem sociopatas e a sociedade tem de se saber como lidar com isso.

Como identificar esse jovem?

Psiquiatras bem treinados sabem fazer essa avaliação. Há sociopatas que jamais vão chegar a matar uma pessoa, mas ainda assim ele pode criar um monte de problemas para as pessoas ao redor dele. Mas considerando apenas os sociopatas que cometem crimes hediondos, eles devem ser reconhecidos e tratados como de fato são, como pessoa cuja taxa de recuperação e de reinserção na sociedade é praticamente zero. E cuja taxa de reincidência é altíssima, não importa a idade. É isso que tem de ser levado em conta. No fundo, não importa a idade da maioridade penal.

A Sra. vem defendendo a profissionalização do cientista. O que é isso?

Minha proposta é que o jovem que faz ciência tenha esse trabalho reconhecido, que seja considerado um cientista de fato. Um dos problemas do jovem que trabalha com ciência é que a própria família acha que ele está de vagabundagem. O trabalho de pesquisa que um jovem faz sob a alcunha de estudante de pós-graduação é de verdade. Terminado o período da pós-graduação, esse jovem continua não tendo a possibilidade de ser contratado como cientista. São raros os institutos de pesquisa que contratam pesquisadores de fato no Brasil. Na grande maioria dos lugares, esse jovem vai ser contratado como professor. O primeiro problema é reconhecer que a pessoa que faz ciência tem um trabalho: ela se chama cientista. Hoje, eu não posso preencher uma ficha de dados e declarar como minha profissão cientista. Essa profissão não existe. E isso contribui para desvirtuar a pós-graduação, pois como o jovem que se forma não pode ser contratado como um pesquisador, a única maneira dele continuar fazendo pesquisa é entrar para a pós-graduação. E ela então vira uma tábua de salvação, como a única maneira de continuar trabalhando no laboratório. Quem faz a pesquisa no Brasil são esses “alunos” da pós-graduação que, para mim, são cientistas, são trabalhadores, que deveriam ser reconhecidos como tais, com os direitos e deveres que todo trabalhador tem.

E o que a Sra. propõe para melhorar esse quadro?

Proponho que se crie a profissão de cientista e que, para o jovem exercer a função de pesquisador, ele tenha de ser contratado. Se ele vai ou não fazer a pós-graduação também, isso passa a ser uma coisa à parte. A pós poderia passar a ser reservada, como deveria ser, àqueles alunos que demonstrem capacidade de raciocínio original, de propor novas ideias. A profissionalização do cientista não só resolveria o problema do jovem recém-formado não ter o status de trabalhador com férias, décimo terceiro e tudo o mais, mas também ajudaria a resolver o problema da pós-graduação ser hoje uma tábua de salvação para os nossos jovens e não ser valorizada como ela deveria ser.

Como tem sido a repercussão dessas ideias dentro da universidade?

Críticas só de longe, por e-mail, sem mostrar a cara. Recebo muito apoio de alunos, que querem ter o seu trabalho reconhecido. Eu não entendo muito bem porque a ideia de profissionalizar a ciência incomoda tanto algumas pessoas. Mas as pessoas que se incomodam são as que estão lá no alto, são os diretores de institutos etc. Fica a impressão ruim de que eles não querem perder a mão de obra quase de graça. É muito comum ouvir: “você está ganhando dinheiro para estudar”. Esse é o tipo de

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mentalidade que mata a ciência. Isso é uma herança do século 18, pois os primeiros cientistas eram diletantes de famílias ricas, que não precisavam de dinheiro para fazer pesquisa. Hoje a realidade é outra, mas faltou mudar essa parte da pesquisa ser reconhecida como trabalho que é.

Quais são os próximos passos da sua pesquisa?

Estamos trabalhando com animais de cérebro enorme. Será o teste da nossa hipótese de que é o número de neurônios que importa e não simplesmente o tamanho do cérebro ou a relação com o tamanho do corpo. Estamos terminando agora de estudar um cérebro de elefante, depois baleias e estamos começando a trabalhar com pássaros para entender a diversidade de maneiras com o cérebro é construído e a relação que isso tem com as capacidades cognitivas e comportamentais dos diferentes animais. Mais adiante, vamos estudar a relação entre a construção do cérebro, o metabolismo e o sono. Por que animais de grupos diferentes têm necessidades diferentes de sono? E como isso está relacionado ao metabolismo do cérebro e ao número de neurônios.

Fonte: Folha

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Pesquisa identifica potencial biotecnológico de planta da Amazônia

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Pesquisa identifica potencial biotecnológico de planta da AmazôniaCIÊNCIAemPAUTA, por Anália BarbosaPostado em 10/06/2013A espécie D. flagellaris foi coletada na fazenda da Ufam. Foram analisados extratos do galho, folha e flagelo da planta. Foto: Arquivo pessoal Juliana Oliveira A espécie D. flagellaris foi coletada na fazenda da Ufam. Foram analisados extratos do galho, folha e flagelo da planta. Foto: Arquivo pessoal Juliana Oliveira

Popularmente conhecida como castanha-de-cutia, ameju-preto e carniceiro-preto, a Duguetia flagellaris Huber é uma planta típica das florestas tropicais no Norte da América do Sul, sendo abundante na Amazônia. Em busca de identificar substâncias com função antimicrobiana e anticancerígenas, a espécie, juntamente com seus fungos endofíticos, foi objeto da pesquisa de dissertação de mestrado da microbiologista Juliana Gomes de Souza Oliveira.

Ela estudou o potencial biotecnológico da planta e de seus micro-organismos endofíticos (aqueles que habitam o interior da planta sem causar danos aparentes, principalmente fungos e bactérias). A pesquisa foi desenvolvida no âmbito do Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e defendida no último dia 27 de maio. Oliveira contou com bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (Capes).

“A pesquisa demonstrou a biodiversidade de fungos existentes na Duguetia flagellaris, seu potencial antimicrobiano e citotóxico (capacidade de destruir células por meio da libertação de substâncias nocivas) contra importantes causadores de doenças. No futuro, podem ser produzidos antibióticos ou antifúngicos com o princípio ativo que podemos ter descoberto. Além disso, a planta apresentou

Sim

Não

Sim Não

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uma correlação com atividade antitumoral”, disse a pesquisadora.A microbiologista Juliana Oliveira realizou a pesquisa no Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da UEA. Foto: arquivo pessola/ Juliana Oliveira

A microbiologista Juliana Oliveira realizou a pesquisa no Mestrado em Biotecnologia e Recursos Naturais da UEA. Foto: arquivo pessoal/ Juliana Oliveira

De acordo com a doutora em genética e evolução, Antônia Queiroz Lima de Souza, orientadora da pesquisa, a ideia agora é encontrar as moléculas de bioativos responsáveis por essas atividades, tanto produzidas pelos fungos quanto pela planta. “O objetivo é futuramente poder avaliar a parte molecular, pois essas moléculas são produzidas por uma rota biossintética, onde temos dez ou mais genes envolvidos. Nesse sentido, valeria a pena poder encontrar esses genes e produzir essas moléculas por micro-organismos recombinantes, que seria uma clonagem. O sonho é prosseguir”, afirmou Souza. Esta é a terceira pesquisa orientada por ela sobre o estudo da parte química e genética de espécies da família Annonaceae no Amazonas, mais voltada aos fungos, em busca de moléculas antitumorais.

COMBATE A DOENÇASO estudo isolou 247 micro-organimos, sendo 234 fungos. Alguns fungos identificados possuem atividades antimicrobianas contra micro-organismos que causam doenças, como a Candida albicans (pode desencadear infecções, principalmente na pele, unhas, mucosas, trato intestinal, urinário e na boca), Enterococcus faecalis (contaminantes fecais cujas infecções causadas por esta bactéria possuem relevante participação nas infecções hospitalares), Sthaphylococcus aureus (infecções abrangem espinhas, furúnculos até casos mais graves como septicemia, pneumonia e endocardites) e Pseudomonas aeruginosa (associada a infecções no trato urinário, respiratório e dermatites).“Estão sendo feitas pesquisas para a cura de doenças. Dependendo da necessidade e dos investimentos para continuidade dos estudos na área será possível que novos produtos cheguem ao mercado. A descoberta e a caracterização de produtos naturais representam uma fonte inestimável para o desenvolvimento de novas drogas. Além disso, vivenciamos o aparecimento das “superbactérias” que, na realidade, são as bactérias existentes que apresentam resistência aos medicamentos utilizados”, disse Juliana sobre a importância das pesquisas.SOBRE A DUGUETIA FLAGELLARISFoto: Robin Foster/ Field MuseumFoto: Robin Foster/ Field MuseumA pesquisa utilizou a folha, o galho e o flagelo para o isolamento dos micro-organismos e obtenção de extratos da planta. A Duguetia flagellaris foi identificada e coletada na fazenda da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) pelo Dr. Antonio Carlos Webber. A preparação do material e análise foram realizadas nos laboratórios de Genética da UEA e do Grupo de Estudos de Espectrometria de Massas e Microrganismos da Amazônia (Gemma) da Ufam.A planta é encontrada frequentemente nas matas primárias não inundáveis, atinge uma altura que pode variar de 2 a 7 metros, possui odor característico e o flagelo é longo e fino.A espécie é uma das 2 mil que compõem a família Annonaceae, conhecida pelo seu potencial para pesquisas nas áreas de botânica, microbiológica, genética, biotecnológica e química de produtos naturais, entre outras.CIÊNCIAemPAUTA, por Anália Barbosahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/06/pesquisa-identifica-potencial-de-planta-da-amazonia-e-de-seus-fungos-para-antibioticos-e-antifungicos/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag:Assunto:Com residência agrária, Amazonas completa ciclo de apoio ao setor

primário, afirma Omar Aziz

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Com residência agrária, Amazonas completa ciclo de apoio ao setor primário, afirma Omar Aziz15:02 - 10/06/2013Foto: Alex Pazuello/Agecom Foto: Alex Pazuello/Agecom

O governador Omar Aziz afirmou nesta segunda-feira (10), durante a formatura de técnicos do programa estadual de residência agrária, que o Governo do Amazonas fecha o ciclo de apoio ao setor primário com o reforço na assistência técnica. Os profissionais do programa vão otimizar, por meio do acompanhamento especializado e da transferência de tecnologia, os resultados da nova política estadual para o setor primário, que prioriza investimentos na mecanização para garantir produção planejada e evitar perdas nos períodos de cheia e seca.

A formatura dos 170 técnicos de residência agrária do Programa Estratégico para Transferência de Tecnologia (Pro-Rural), realizado pela Secretaria de Produção Rural (Sepror), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secti-AM), ocorreu no Salão Rio Solimões, do Centro Cultural Palácio Rio Negro, no Centro, e contou com a presença do vice-governador José Melo, da senadora Vanessa Grazziotin e de secretários de Estado.

De acordo com o governador, a mecanização da terra firme vai contemplar as dez áreas trabalhadas pelo programa Amazonas Rural. Além do acompanhamento técnico do produtor e transferência de tecnologia, a mecanização da terra firme abrange a oferta de subsídios para o calcário e a ração de peixe para que cheguem a preços mais baixos aos agricultores do interior.

Sim

Não

Sim Não

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“Quando se perde uma produção na cheia, não espere que no ano seguinte o caboclo vá lá com a mão produzir novamente. Não vai acontecer isso. Muitas vezes, essa pessoa não volta nem a produzir porque fica com medo que a cheia volte e leve todo o seu trabalho. Tomamos uma decisão política de fazer investimentos na mecanização de áreas de terra firme. Vamos trabalhar conforme a vocação dos municípios”, ressaltou Omar Aziz.

Um dos segmentos mais avançados na mecanização é a piscicultura. Em Apuí, Humaitá e Manicoré, o Governo Estadual já possui terras suficientes para a produção de peixe em cativeiro. Humaitá será um dos principais polos de piscicultura e vai abastecer os municípios da calha do rio Madeira com a produção de pós-larvas, alevinos e peixes. Um Centro de Tecnologia em Piscicultura, com investimentos de R$ 2 milhões, está em fase final de obras no município do Sul do Amazonas.

“Vamos levar aos produtores um calcário a preços significativos que dê para ele produzir e ganhar bem, não ao preço de hoje que ninguém tem condições de comprar. Para produção da piscicultura, vamos vender a ração nos mesmos preços em todos os cantos do Estado do Amazonas porque nós queremos produzir em quantidade que dê condições ao produtor. Estamos trabalhando nisso. Agora a gente fecha esse ciclo com assistência técnica. São instrumentos para ele produzir mais e melhor e ter mais qualidade de vida”, disse o governador.

Residência agrária - Com aporte de recursos de R$ 22 milhões, o Pro-Rural está contratando 170 profissionais, cujo trabalho deve alcançar 17 mil famílias com orientação especializada e transferência de tecnologia. Os investimentos devem impulsionar os resultados do setor até 2014.

“As tecnologias vão ajudar a aumentar a produção e o ganho das pessoas. Esse é o nosso objetivo. Todos os municípios, de acordo com a vocação, contarão com técnicos para auxiliar os produtores”, frisou Omar Aziz.

Os 170 agentes capacitados pela Sepror serão inseridos no atendimento aos trabalhadores do campo, somando-se aos 300 técnicos do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) que prestam assistência ao setor rural. “Em termos comparativos, nesses 47 anos que existe o serviço de assistência técnica no Amazonas, só conseguiram colocar 300 técnicos no campo. Nós estamos colando com o projeto Residência Agrária, de uma única vez, 170 profissionais no campo. Algo como 60% de toda a mão de obra acumulada para o setor de assistência técnica e extensão rural em 47 anos”, explica o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra.

Oriundos de 29 municípios do Amazonas (Manaus, Manacapuru, Tefé, Humaitá, Parintins, Pauini, Boca do Acre, Borba, Lábrea, Japurá, Apuí, Maraã, Urucurituba, Itacoatiara, Novo Airão, Presidente Figueiredo, Nova Olinda, Coari, Amaturá, Iranduba, Ipixuna, Japurá, Alvarães, São Paulo de Olivença, Itapiranga, Envira, Canutama, São Gabriel da Cachoeira e Santa Isabel do Rio Negro) os técnicos tiveram aulas sobre Políticas Públicas do Governo para a Agricultura Familiar; Extensão Rural, Legislação Ambiental; Manejo; GPS; Bússola; Primeiros Socorros; Elaboração de projetos produtivos; Mecânica de Motor de Popa; Piloto de voadeira; entre outros.

Os bolsistas vão atuar como agentes de transferência de tecnologia em cada uma das 10 linhas do projeto Residência Agrária (juta e malva, borracha, aquicultura, manejo madeireiro, culturas alimentares, fruticultura, horticultura, pecuária sustentável, avicultura e organização social e mercado).

Áreas de atuação – Os bolsistas de nível médio vão atuar como Técnico Agrícola, Técnico em

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Agropecuária, Técnico em Piscicultura, Técnico em Manejo Madeireiro, Técnico em Zootecnia, Técnico em Florestas, Técnico em Agroecologia, entre outros de áreas afins. A bolsa de nível médio é de R$ 1.200,00. Já os de nível superior vão ocupar vagas nas áreas de Medicina Veterinária, Agronomia, Piscicultura, Agroecologia, Biologia, Engenharia de Pesca, Engenharia Florestal, Ciências Agrárias, Sociologia, Administração, Serviço Social, Economia, Gestão Ambiental, Antropologia, Ciências Ambientais, Economia Doméstica, Direito, Psicologia, Ciência Política, e áreas afins. A bolsa para o nível superior é de R$ 2.400,00.

O Residência Agrária/Pró-Rural é um programa de bolsas e auxílio financeiro, criado pela Sepror em parceria com a Fapeam e a Secti-AM, voltado para a difusão de novas técnicas de produção sustentável resultantes de pesquisas científicas e tecnológicas, que ajudarão a alavancar a produção rural, o crescimento econômico, a conservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida da população dos municípios do interior do Estado do Amazonas.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/06/com-residencia-agraria-amazonas-completa-ciclo-de-apoio-ao-setor-primario-afirma-omar-aziz/

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Veículo: Site – Acrítica.Uol Editoria: Pag:Assunto:Inpa: à beira de ficar sem pesquisador

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Inpa: à beira de ficar sem pesquisadorO Inpa, um dos mais importantes centros da ciência no mundo, está prestes a ficar sem pesquisadores para dar continuidade ao conhecimento produzido ali. Numa previsão de curto prazo, o instituto poderá chegar a 2020 com apenas 60 cientistas, caso o Governo Federal não faça contratação de pessoal até 2015, para substituir servidores que estão se aposentando. O assunto será levado na próxima semana ao Ministério da Ciência e Tecnologia

SocorroA crise de pessoal no Inpa, que tem capacidade para funcionar com até 500 pesquisadores, foi exposta nesta segunda-feira (10) ao senador Eduardo Braga (PMDB) pelo presidente do Instituto, Adalberto Val, em busca de apoio para reverter a situação.

IrmãoEm encontro com prefeitos, no qual estavam o vice, José Melo (PMDB), e a deputada Rebecca Garcia (PP), que disputam espaço no grupo como pré-candidatos ao Governo, o governador Omar Aziz (PSD) distinguiu Melo assim: “Meu companheiro, meu amigo, meu irmão”.

ConcorrênciaQuando citou Rebecca, Omar deu sinais de que a vê como pré-candidata à reeleição para deputada. Tanto que pontuou futuros adversários dela: “Na ausência dos deputados Silas (Câmara) e Carlos Souza, fique à vontade”.

PeixãoJosé Melo já imagina o tratamento que receberá no ano que vem quando Aziz deixar o Governo. Em viagem ao interior, ouvindo cidadão dizer que queria dar o maior tambaqui ao governador, ele disse: “Este ano, o meu será o menor, no ano que vem será o maior”.

Sim

Não

Sim Não

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AcidenteNa primeira viagem que fez ao interior na companhia do governador, o deputado Tony Medeiros (PSL) pregou um susto na comitiva. Ao sair da lancha, sua perna não alcançou outra embarcação e ele caiu. Tentaram levá-lo para o hospital, mas Tony dispensou a assistência.

DesafetoAs contas do ex-prefeito Amazonino Mendes (PDT) referentes a 2009 entraram nesta segunda (10) em análise na CMM. O processo, que tem parecer do TCE-AM pela aprovação, caiu nas mãos do vereador Mário Frota (PSDB), a quem cabe, como presidente da CCJ, designar um relator.

EmparsancoSó para lembrar: 2009 foi o exercício em que o prefeito firmou contrato de R$ 87 milhões com a Emparsanco, empresa acusada de receber verba da Prefeitura e não executar obras.

PPBA Suframa prepara para o dia 20 uma reunião cercada de expectativa no polo de duas rodas. O encontro será para definir o novo PPB do setor, para adensar a cadeia, empregar mais e evitar a compra de componentes fora do PIM. A reunião é articulada pelo superintendente de Projetos, Gustavo Igrejas.

SolitárioMostra do quanto o escândalo do edifício-garagem está refletindo na relação do deputado Ricardo Nicolau (PSD) com os colegas. Nesta segunda (10), ele fez convite para a reunião da Comissão de Saúde, da qual é presidente. Dos oito membros, só ele compareceu.

VazouTécnicos que atuam na interligação de Manaus ao linhão de Tucuruí ficaram surpresos com o cancelamento dos testes que ocorreriam domingo. Eles supõem que o vazamento da informação do teste causou o adiamento, já que seria um serviço surpresa.

Pinga Fogo

O PTN, partido que elegeu a maior bancada da Câmara Municipal de Manaus no ano passado (cinco parlamentares), teve as contas referentes ao pleito reprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).

O presidente do TRE-AM, desembargador Flávio Pascarelli, assume no próximo dia 24 a presidência do Colégio de Presidentes de Tribunais Regionais Eleitorais do País.

O vereador Álvaro Campelo (PP), presidente da Comissão de Defesa do Consumidor da CMM, amanhecerá nesta terça (11) nos terminais de integração do transporte público. Vai fiscalizar o troco, que nesta segunda (10) deu problema depois da redução da tarifa de R$ 3 para R$ 2,90.http://acritica.uol.com.br/blogs/blog_do_sim_-_nao/Inpa-beira-ficar-pesquisador_7_935976394.html

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto:Comissão aprova incentivo para doação a universidade e centro de pesquisa

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Comissão aprova incentivo para doação a universidade e centro de pesquisaA Comissão de Educação aprovou na última quarta-feira (5) o Projeto de Lei 4103/12, do deputado João Caldas (PSDB-AL), que permite a dedução do imposto de renda de doações, em espécie ou bens, a instituições públicas de ensino superior ou pesquisa e instituições de educação profissional e tecnológica.

De acordo com a proposta, as doações poderão apoiar a construção, aquisição ou reforma de prédios, compra de livros e periódicos, mobiliário, equipamentos de pesquisa, acessórios, partes e peças ou reestruturação de instalações e centros de pesquisas.

As doações também poderão ser utilizadas para custear projetos de pesquisa e extensão, voltados à manifestação artística, inovação científica, tecnologia ou destinados à prestação de serviços de interesse da comunidade.

No caso de pessoa jurídica, a dedução do imposto de renda ficará limitada a 6% do imposto devido na Declaração de Ajuste Anual. No caso da pessoa jurídica, a dedução será de até 1% do imposto devido.

Pagamento de funcionários

Conforme o texto, os valores recebidos pelas instituições só poderão ser utilizados para a compra de bense não poderão ser usados para pagar despesas com pessoal ou qualquer forma de remuneração. A proposta permite ainda que a universidade recuse doação de bens, nos casos em que não haja necessidade ou interesse público.

Sim

Não

Sim Não

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O parecer do relator, deputado Waldenor Pereira (PT-BA) foi favorável. “É importante atrair a colaboração da sociedade em geral e encorajar a responsabilidade para com a educação e, particularmente, por parte de amplos segmentos da elite que estudaram em escolas públicas”, disse. “É comum, nos países desenvolvidos, a prática da doação exercida, por exemplo, pelos ex-alunos ou pelos cidadãos que acumularam grandes fortunas.’

O relator ressaltou que, no Brasil, já existem algumas experiências nesse sentido. “O Fundo Patrimonial Amigos da Poli, da Escola Politécnica da USP, arrecadou cerca de R$ 5 milhões em 2012. O Instituto Coppead, da UFRJ, tem seis cátedras patrocinadas por empresas”, exemplificou.

TramitaçãoDe caráter conclusivo, a proposta ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

http://www.confap.org.br/comissao-aprova-incentivo-para-doacao-a-universidade-e-centro-de-pesquisa/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:Assunto:Com apoio da Fapemig, aproximadamente 300 pesquisadores e tecnólogos

vão receber cotas financeiras mensais

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Com apoio da Fapemig, aproximadamente 300 pesquisadores e tecnólogos vão receber cotas financeiras mensaisCerca de trezentas cotas financeiras mensais (grant) serão oferecidas a pesquisadores e tecnólogos mineiros por meio do edital 03/13 – Programa Pesquisador Mineiro, da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), com objetivo de apoiá-los em seus projetos de pesquisa. O resultado divulgado hoje (10) mostra que 287 pesquisadores de diferentes instituições mineiras receberão o benefício. Ao todo, está previsto um investimento de mais de R$ 12 mil, ultrapassando o valor previsto inicialmente.As cotas concedidas foram distribuídas em três modalidades: 90 para pesquisadores beneficiários do Adicional de Bancada do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no valor de R$ 24 mil (cotas de R$ 1 mil mensais); 200 para pesquisadores que não sejam beneficiários do Adicional de Bancada e 10 para tecnólogos, ambas no valor de R$ 48 mil cada (cotas de R$ 2 mil mensais). O prazo para execução das propostas aprovadas é de dois anos, contados a partir de julho deste ano.Em sua 7ª edição, o PPM faz parte de um pacote de programas da FAPEMIG que tem como objetivo apoiar os planos de trabalho de pesquisadores ou tecnólogos inerentes a projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação em desenvolvimento. Em 2012, foram submetidas 511 propostas e destas, 192 foram contratadas, totalizando um investimento de mais de R$ 8 mil.Os pesquisadores que tiverem propostas aprovadas deverão atualizar seu credenciamento na Fapemig até 10 dias corridos da publicação dos resultados, sob pena de desclassificação das propostas. Clique aqui para ver a lista de projetos aprovados.Fonte: assessoria de comunicação da Fapemighttp://www.confap.org.br/com-apoio-da-fapemig-aproximadamente-300-pesquisadores-e-tecnologos-vao-receber-cotas-financeiras-mensais/

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Sim Não

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:Assunto:Para jovens brasileiros, tecnologia é caminho para o sucesso

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Programa: Data: 11/06/2013

Para jovens brasileiros, tecnologia é caminho para o sucesso 10/junho/2013Em comparação com outros países, os jovens brasileiros têm uma visão muito positiva da tecnologia que, para eles, é o caminho para ter sucesso pessoal e contribuir para um mundo melhor. A constatação é de uma pesquisa realizada pela Telefônica com o jornal Financial Times.

A pesquisa foi feita via internet com 12 mil jovens de 27 países, incluindo cerca de mil brasileiros. A faixa etária vai de 18 a 30 anos. Ela mostra que, no Brasil, 57% dos jovens acham que o avanço tecnológico reduziu a distância entre ricos e pobres. No mundo, só 38% concordam com isso.

E 71% dos brasileiros acreditam que a tecnologia cria mais oportunidades para todos – não só para um grupo restrito de pessoas. Esse otimismo também aparece em outras questões. 75% acreditam que terão oportunidade de se tornar empreendedores. A média mundial é 64%.

Essa atitude positiva também é vista em outros países da América Latina incluídos na pesquisa (Argentina, Chile, Colômbia, Peru, Venezuela e México). 85% dos latino-americanos acham que a tecnologia torna mais fácil conseguir um emprego.

E, no mundo inteiro, quando se pergunta o que é preciso estudar para ter sucesso na vida, a tecnologia aparece em primeiro lugar. Na América Latina, essa é a escolha de 34% dos jovens consultados.

Os latino-americanos se consideram avançados em tecnologia. 32% concordam totalmente que estão na ponta do avanço tecnológico (contra 19% no mundo inteiro). Mas há diferença entre os sexos. O percentual entre os homens é 39%. Entre as mulheres, 25%.

Sim

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Sim Não

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A diferença é maior quando se pergunta se a tecnologia influi no sucesso na vida. 44% dos homens dizem que sim, contra 22% das mulheres. Essa diferença também existe em outros continentes, mas é menor neles.

Para a maioria dos jovens ouvidos pela Telefônica, o acesso à tecnologia não é um problema (como a pesquisa foi feita via internet, ficaram fora as pessoas sem acesso à rede).

68% dos latino-americanos consultados dizem possuir um smartphone (a média mundial é 76%). Eles passam 7 horas conectados por dia, uma hora a mais que o tempo médio considerando o mundo inteiro.

Outra atitude que se destaca entre os brasileiros e demais latino-americanos é ter mais certeza do que farão no futuro do que os jovens de outros continentes. No Brasil, 39% dizem saber exatamente onde querem estar daqui a dez anos.

Considerando toda a América Latina, são 48%. Os dois números ficam bastante acima da média mundial, de 26% que sabem aonde querem chegar.Com base nos resultados da pesquisa, a Telefônica identificou um grupo que ela chama de líderes do milênio. São os jovens que afirmam estar na ponta da tecnologia, acreditam que podem fazer diferença em seu país e acham que podem ser empreendedores.

“Esses líderes de amanhã acreditam que melhorar a educação e torná-la mais acessível é a melhor maneira de fazer diferença no mundo. Eles também acreditam que, para ter sucesso pessoal, devem estudar tecnologia”, diz José María Álvarez-Pallete, principal executivo de operações da Telefônica, num comunicado da empresa

O Brasil é o nono país onde a porcentagem de líderes é maior. Aqui, 18% dos entrevistados atendem aos três requisitos. No mundo, só 11%. O país em melhor situação nesse aspecto é a Colômbia, com 27%.

Na análise da Telefônica, esse grupo é mais influenciado pela tecnologia e investe nela para ter sucesso na vida. Os líderes também são mais otimistas que os demais entrevistados. E são muito comprometidos com a carreira profissional.

Fonte: Exame

http://www.consecti.org.br/2013/06/10/para-jovens-brasileiros-tecnologia-e-caminho-para-o-sucesso/

Page 42: CLIPPING FAPEAM - 11.06.2013

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag:Assunto:Prefeitura do Rio destina R$ 800 milhões para TICs

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Prefeitura do Rio destina R$ 800 milhões para TICsA Prefeitura do Rio de Janeiro vai investir R$ 800 milhões em infraestrutura de Tecnologia, anunciou o diretor do Iplan/Rio, Ricardo Oliveira, durante a 13ª Rio Wireless, evento realizado esta semana no Rio de Janeiro. Segundo o executivo, a proposta é fazer com que a Tecnologia venha ser a ponte para agilizar a oferta de serviços ao cidadão da cidade.Um dos primeiros passos é a construção de uma rede própria de telecomunicações, com quase 400 Kms, construída a partir de parcerias com a Telebras e com a RNP. Mas ainda faltará o acerto da última milha. Ponto que preocupa Oliveira. “Há três anos me reúno semanalmente com as teles. E é um problemão fazer elas cumrprirem o que foi contratado. Temos que rever muito esse atendimento”, frisou o executivo.O Secretário de Transportes do Rio de Janeiro, Carlos Osório, admite, por sua vez, que o setor público é muito atrasado no uso de TIC. “Somos retrógrados nessa área. Precisamos quebrar barreiras. A Tecnologia é a ferramenta para melhor atender o nosso cliente final que é o cidadão do Rio de Janeiro”.O diretor do Iplan, Rio de Janeiro, ainda questiona os custos dos serviços de Telecom. “Sei que há os problemas dos impostos, mas ainda assim pagamos muito caro. E temos também a questão da capilaridade. Não estamos apenas nos centros rentáveis. Estamos onde não é rentável. E temos que atender essa demanda, com as teles ou não”, frisou. Assista as participações de Carlos Osório e Ricardo Oliveira na CDTV, do portal Convergência Digital.Fonte: Convergência Digitalhttp://www.consecti.org.br/2013/06/10/prefeitura-do-rio-destina-r-800-milhoes-para-tics/

Sim

Não

Sim Não

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto:Ciência, tecnologia e didática no século 10 é tema de colóquio no CBPFCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Ciência, tecnologia e didática no século 10 é tema de colóquio no CBPF10/06/2013 - 19:15O astrônomo, matemático, filósofo, político, professor e monge beneditino Gerbert d'Aurillac foi uma personalidade eminente no século 10. Seus interesses multidisciplinares, ainda pouco estudados e divulgados, indicam um conhecimento que, em certa medida, pode nos ajudar a criar balizas para melhor compreender a nossa relação com o mundo contemporâneo. Para falar do cientista e de seu tempo, o Ciclo de Colóquios do CBPF recebe o astrofísico italiano Costantino Sigismondi nesta terça-feira (11), no Rio de Janeiro. Gerbert d'Aurillac , que teve seus escritos recolhidos juntamente com 232 cartas na Patrologia Latina, foi o primeiro a utilizar algarismos indo-arábicos na Europa cristã. Entre suas realizações inventou um ábaco e um instrumento equatorial para observar o Sol, ajustado provavelmente pela medida do ano trópico. Comparado a Leonardo da Vinci pela multiplicidade de realizações em vários campos, Gerbert d'Aurillac, que em 999 tornou-se o Papa Silvestre II, antecedeu o gênio italiano em 400 anos.Sigismondi, que também é historiador da astronomia, tem como área de trabalho a pesquisa sobre a medida do diâmetro solar desenvolvida na Sapienza Universidade de Roma e no IcraNet, no Instituto de pesquisa solar em Locarno, Suíça, e na Universidade de Nice, França. Com esse interesse, atualmente é pesquisador visitante do Observatório Nacional (ON/MCTI) com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).O palestrante tem ainda licenciatura em teologia e se ocupa da temática "Ciência e fé". É professor de história da astronomia na Pontifícia Universidade Regina Apostolorum, em Roma, e membro, há quatro anos, do corpo editorial da revista acadêmica Gerbertvs.Leia mais.Texto: Ascom do CBPFhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347348/Ciencia_tecnologia_e_didatica_no_seculo_10_e_tema_de_coloquio_no_CBPF.html

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Assunto:CNPq lança Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2013Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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CNPq lança Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 201310/06/2013 - 13:30O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) lançou o Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2013. O prêmio é atribuído anualmente e nesta edição o período para inscrições segue até 30 de agosto.A iniciativa, lançada nesta sexta-feira (7), tem como objetivo estimular bolsistas do CNPq, que já se destacaram durante o ano, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) que contribuíram de forma relevante para alcançar os objetivos do programa.São três categorias: Bolsista de Iniciação Científica, Bolsista de Iniciação Tecnológica e Mérito Institucional. Estão voltadas a três grandes áreas do conhecimento: Ciências Exatas, da Terra e Engenharias; Ciências da Vida; e Ciências Humanas, Sociais, Letras e Artes.Os estudantes premiados receberão quantias em dinheiro, bolsas de mestrado e passagens aéreas e hospedagens para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em 2014. A instituição vencedora, por sua vez, receberá um troféu. O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até o dia 29 de novembro de 2013, pelo site do prêmio.Texto: Ascom do CNPqhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347335/CNPq_lanca_Premio_Destaque_da_Iniciacao_Cientifica_e_Tecnologica_2013.html

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Encontro esclarece dúvidas de bolsistas do Ciências sem Fronteiras10/06/2013 - 12:27O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) realiza nesta terça-feira (11) um encontro preparatório aos estudantes contemplados pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF) com bolsas de graduação sanduíche para Austrália, Canadá, Coréia do Sul, Holanda, Reino Unido, Espanha, Bélgica e Finlândia.

O evento, que ocorre em Brasília, às 14h30, será transmitido ao vivo pelo site do programa.

O objetivo é prestar esclarecimentos aos bolsistas sobre os principais pontos antes do embarque ao exterior e do início das atividades, tais como, obtenção de visto, a vida no país de destino, apresentação da cartilha do CsF, acomodação e alojamento, pagamento de benefícios, obrigações do bolsista, envio de documentos após a chegada no exterior.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, e o coordenador-geral do programa, Marcio Ramos Oliveira, participam do encontro, além de representantes da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), do Ministério das Relações Exteriores e das embaixadas e consulados dos países para os quais as bolsas foram concedidas.Texto: Ascom do CNPqhttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/347337/Encontro_esclarece_duvidas_de_bolsistas_do_Ciencias_sem_Fronteiras.html

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Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2013 abre inscriçõesNews – Latest

Seg, 10 de Junho de 2013 16:12

Estão abertas as inscrições do Prêmio Destaque da Iniciação Científica e Tecnológica 2013. Bolsistas, que possuem vínculo com o CNPq, interessados em participar têm até o dia 30 de agosto para submeter às propostas.

O prêmio, iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), é atribuído anualmente às categorias bolsistas de iniciação científica e tecnológica e mérito científico, destinado às instituições participantes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic).

A iniciativa objetiva estimular bolsistas de iniciação científica e tecnológica do CNPq, que já se destacaram durante o ano, sob os aspectos de relevância e qualidade do seu relatório final, e as instituições participantes do Pibic, que contribuíram de forma relevante para alcançar os objetivos do programa.

As categorias estão voltadas para as três grandes áreas do conhecimento: ciências exatas, da terra e engenharias; ciências da vida; e ciências humanas, sociais, letras e artes. Os premiados receberão quantias em dinheiro, bolsas de mestrado e passagens aéreas e hospedagens para participar da reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em 2014.

O prazo para início da utilização da bolsa de mestrado não poderá ser superior a 18 meses, a partir

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da data da cerimônia de entrega do prêmio. A concessão das bolsas será implementada, caso os agraciados atendam aos critérios normativos do CNPq.

O resultado do prêmio será anunciado pelo CNPq até o dia 29 de novembro, no endereço www.destaqueict.cnpq.br, o mesmo destinado ao detalhamento da iniciativa e as inscrições. A cerimônia de entrega será realizada na reunião da SBPC, em 2014, em local a ser definido.

(Agência Gestão CT&I com informações do CNPq)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4020:premio-destaque-da-iniciacao-cientifica-e-tecnologica-2013-abre-inscricoes&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:Assunto:Reunião da Frente Parlamentar de C&T debaterá a indústria química do

Brasil

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Reunião da Frente Parlamentar de C&T debaterá a indústria química do BrasilSeg, 10 de Junho de 2013 16:01A Frente Parlamentar de Ciência, Tecnologia, Pesquisa e Inovação (FPCTPI) discute, nesta terça-feira (11), às 10h, no plenário 13 da Câmara dos Deputados, em Brasília, a indústria química brasileira.

Na pauta do debate estará a importância do setor para o desenvolvimento industrial brasileiro, as inovações da área, a necessidade de capacitação e formação de profissionais, entre outros assuntos.

Participam da reunião Fernando Figueiredo, presidente da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim); Thomas Canova, diretor de P&D para a América Latina da Rhodia; Gabriel Lourenço Gomes, chefe do departamento de Indústria Química do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); e Rolando Vargas Vallejos, gerente executivo de educação profissional e tecnológica do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai).

A FPCTPI, que semanalmente realiza encontros para discutir os diversos setores da ciência, tecnologia e inovação do País, é presidida pelo deputado Izalci Lucas (PSDB – DF).(Agência Gestão CT&I com informações da FPCTPI)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4016:reuniao-da-frente-parlamentar-de-cat-debatera-a-industria-quimica-do-brasil&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:Assunto:15. Falta incentivo a ideias originais na ciência no país

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15. Falta incentivo a ideias originais na ciência no país

Entrevista publicada na Folha com Suzana Herculano-Houzel, neurocientista brasileira

A neurocientista Suzana Herculano-Houzel, 40, dedicou-se nos últimos anos a entender como o cérebro humano se tornou o que é. Seu trabalho a levou a ser a primeira brasileira convidada a falar no TED Global, famoso evento anual de conferências de curta duração que reúne convidados de várias áreas do conhecimento.

Herculano apresentará em sua fala de 15 minutos, nesta quarta, os resultados de suas pesquisas sobre como o cérebro humano chegou ao número incrivelmente alto de 86 bilhões de neurônios: o consumo de alimentos cozidos.

"Entre os primatas, temos o maior cérebro sem sermos os maiores. Grandes primatas com dieta de comida crua não têm energia para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande."

Na entrevista, por telefone, a professora do Instituto de Ciências Biomédicas da UFRJ dispara críticas à cultura brasileira de pesquisa científica, "que não incentiva a originalidade e a diversidade de pensamento" e à pós graduação nacional, "muito fraca", e defende a profissionalização da carreira de cientista.

Folha - Sobre o que a sra. vai falar na palestra no TED?

Suzana Herculano-Houzel - Vou apresentar o resultado do trabalho do nosso laboratório, que mostra que o ser humano não é especial, que nosso desenvolvimento cerebral não foge às regras que se aplicam aos outros primatas.

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Como o tamanho do cérebro acompanha, em geral, o tamanho do corpo, primatas maiores do que nós, como gorilas e orangotangos, deveriam ter um cérebro maior. No entanto, o gorila é duas a três vezes maior do que nós e temos um cérebro três vezes maior que o dos gorilas.

Descobrimos uma explicação metabólica para isso: quando calculamos a quantidade de energia que um primata obtém com a sua dieta de comida crua, vimos que eles não têm energia suficiente para sustentar um corpo enorme e um cérebro grande, com muitos neurônios.

Deveríamos obedecer à mesma regra, mas nossos ancestrais conseguiram burlar essa limitação. Esse jeito foi a invenção da cozinha, que tornou os alimentos mais fáceis de serem mastigados e digeridos e permitiu obter mais calorias em menos tempo.

Poderíamos pensar que isso nos torna especiais, só que, se você olhar a evolução do cérebro dos primatas, é possível perceber que há muito tempo existe uma tendência de aumento do tamanho do cérebro, mas nos nossos ancestrais e nos grandes primatas isso tinha encontrado essa barreira metabólica.

Duas grandes iniciativas de estudos sobre o cérebro nos EUA e na Europa, anunciadas recentemente, e os experimentos de interface cérebro-máquina, como os do brasileiro Miguel Nicolelis, receberam muita atenção da mídia. A sra. acha que as expectativas geradas com esses estudos podem resultar em frustração na sociedade?

Tudo depende de como as coisas são apresentadas. A forma como entendo a iniciativa do consórcio americano é compreender como o cérebro funciona como um todo. Mas, para vender isso para a mídia, eles têm que colocar o propósito da cura do alzheimer, porque as pessoas pensam: "Ah, isso é importante".

Mas é importante que a mídia dê valor a esses assuntos, para que as pessoas deem mais valor à pesquisa pelo conhecimento que geramos, e não só porque vamos curar doenças. Se o público aprender a reconhecer o valor da ciência pela ciência, não tem por que ter frustração. Se a pesquisa é bem feita, não existe fracasso.

Quais são os principais problemas na maneira como se faz ciência no Brasil?

Originalidade zero. Não existe incentivo à originalidade e à diversidade de pensamento. Quando eu cheguei nos EUA [para fazer o mestrado, em 1992], fiquei chocada ao descobrir que as pessoas lá não param cinco anos no mesmo lugar. Eles têm essa cultura de se mudar constantemente, o que favorece a diversidade de ideias.

Aqui, a tradição é entrar na iniciação científica em um laboratório e continuar nele durante o mestrado, o doutorado e o pós-doutorado.

Com isso, formamos jovens cientistas bitolados. Tudo o que eles sabem é pensar em detalhes daquele único assunto que vêm desenvolvendo desde a iniciação científica. E a política de contratação nas universidades privilegia os ex-alunos. Criam-se "colônias" sem diversidade.

Como a sra. vê o atual estado da pós-graduação no Brasil?

O nível de exigência aqui é baixíssimo. Nos EUA e na Europa, após um ou dois anos no doutorado,

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você tem que apresentar o seu projeto de pesquisa original e, antes disso, precisa apresentar outro projeto sobre um tema que não seja da sua área só para provar a capacidade de raciocínio autônomo e original.

Aqui, temos um teste de conhecimentos, no qual você precisa provar que domina um assunto, mas, com isso, incentiva-se a repetir e não a gerar algo novo. O aluno de doutorado aqui trabalha nas linhas de pesquisa de um determinando laboratório sem nenhuma exigência de que tenha contribuído de forma original para a ciência.

A formação dada pela nossa pós-graduação é ruim?

É fraca. Não porque faltem bons pesquisadores ou professores, mas porque não há cobrança, não se oferecem cursos com o professor ensinando na lousa, apenas seminários, como que dizendo: "O aluno que busque o conhecimento sozinho".

Como a senhora vê o programa federal de bolsas Ciência sem Fronteiras?

Francamente, não entendo esse programa. Do jeito que está, parece demagogia. Quando se começou a falar em Ciência sem Fronteiras, parecia um negócio extraordinário. Eu havia entendido que mandaríamos jovens cientistas para fora e abrir as nossas fronteiras para os estrangeiros que quisessem vir.

Poderíamos, quem sabe, acabar com o complexo de vira-lata da gente, de que só os outros prestam, ao atrair pesquisadores de outros países.

Não vemos isso acontecendo. O que se vê é uma porcentagem baixíssima de aprovação de projetos para trazer gente de fora, pouquíssimas bolsas para enviar jovens para fazer doutorado e pós-doutorado fora e uma massa enorme de dinheiro usada para mandar alunos de graduação para o estrangeiro, o que me choca pois, na minha avaliação, a graduação no Brasil é muito boa.

A sra. vem defendendo a profissionalização do cientista. O que é isso?

Minha proposta é que o jovem que faz ciência tenha esse trabalho reconhecido.

O primeiro problema é reconhecer que a pessoa que faz ciência tem um trabalho: cientista. Hoje, não posso preencher uma ficha de dados e declarar como minha profissão cientista. Essa profissão não existe.

Isso contribui para desvirtuar a pós-graduação, pois como o jovem que se forma não pode ser contratado como um pesquisador, a única maneira de ele continuar fazendo pesquisa é entrar para a pós-graduação, que vira tábua de salvação, única forma de continuar no laboratório. E eles são a verdadeira mão de obra da pesquisa no Brasil.

O número de publicação de artigos no país vem crescendo de mãos dadas com o aumento no número de alunos de doutorado. Quem faz a pesquisa são esses "alunos" da pós-graduação que, para mim, são cientistas, trabalhadores, que deveriam ser reconhecidos como tais, com direitos e deveres.

Como tem sido a repercussão dessas ideias?

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Críticas só de longe, por e-mail, sem mostrar a cara. Recebo muito apoio de alunos. Não entendo por que a ideia de profissionalizar a ciência incomoda tanto. Mas as pessoas que se incomodam são as que estão lá no alto, diretores de institutos. Fica a impressão ruim de que eles não querem perder a mão de obra quase de graça.

É comum ouvir: "Você está ganhando dinheiro para estudar". Esse é o tipo de mentalidade que mata a ciência. Isso é uma herança do século 18, pois os primeiros cientistas eram diletantes de famílias ricas, que não precisavam de dinheiro. Hoje a realidade é outra, mas faltou mudar essa parte da pesquisa ser reconhecida como trabalho que é.

(Fernando Tadeu Moraes/Folha de S.Paulo)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=87472

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag:16Assunto:Síndrome de Down pode ser detectada com rapidez

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Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag:17Assunto:Especialista apontam os sinais mais comuns em bebês

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Veículo: Jornal – Acrítica Editoria: Cidades Pag:C4Assunto:Novas espécies alertam para ameaças à região

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