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CLIPPING FAPEAM - 11.12.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Iniciam as aulas da primeira turma do curso de especialização em Agente

de Inovação

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Programa: Data: 11/12/2013

Iniciam as aulas da primeira turma do curso de especialização em Agente de InovaçãoCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 10/12/2013Iniciam esta semana as aulas do curso de pós-graduação lato sensu em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec). A aula inaugural foi realizada nesta segunda-feira (9), na sede da Fucapi Incubadora de Tecnologia (FIT), zona Sul de Manaus.

O curso é financiada pelo Governo do Amazonas por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), realizado pela Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica (Abipti) , através da Fundação Centro de Análise Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi).

Na abertura das aulas, a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, ressaltou a importância do elo entre as pessoas que atuam no setor produtivo e as instituições da áreas de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), principalmente pelo potencial do Estado, Polo Industrial e para as pesquisas.

Maria Olívia ainda estimulou os alunos a enxergarem a oportunidade de se inserirem de forma competitiva e promissora como agentes de inovação.

O secretário executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira, parabenizou os estudantes que passaram por um processo seletivo e aceitaram o desafio de participar da empreitada. Destacou

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também o empenho da diretora-presidente da Fucapi e presidente da Abipti, Isa Assef dos Santos, pelo empenho para a realização do Agintec.

A apresentação do curso foi feita pelo diretor de Relações Interinstitucionais da Abipit, Félix Andrade da Silva.

O Agintec visa contribuir com a formação de recursos humanos qualificados no agenciamento dos processos de inovação, difusão tecnológica e na capacitação para o sistema de CT&I, além de negociar os processos de apropriação econômica e social do conhecimento.

O curso é presencial e as disciplinas distribuídas por módulos. A carga horária do Agintec é de 410 horas/aula, divididas em duas fases, sendo a primeira de 380 horas/aula, dentro de um período de 9 meses, e a segunda de 30 horas, no período de 3 meses. Nessa fase, será realizada aplicação técnica e apresentação da versão final do trabalho de conclusão de curso, de acordo com os critérios e normas estabelecidos pela Fucapi. A duração de cada turma é de 12 meses.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/iniciam-as-aulas-da-primeira-turma-do-curso-de-especializacao-em-agente-de-inovacao/

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Veículo: Site – Amazônia na Rede Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AMPublicado em Terça, 10 Dezembro 2013 08:43A grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado.

Nos últimos três anos, a área plantada caiu 45%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente 5 mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).

A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas a doença vassoura-de-bruxa causada pelo fungoMoniliophthora perniciosa e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.

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A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia deConotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de estratégias que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga.

Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%.

Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas” , junto à Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.

O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.

A engenheira agrônoma Aparecida Claret, explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

http://www.amazonianarede.com.br/amazonas/10048-pesquisa-em-rede-busca-solu%C3%A7%C3%B5es-para-praga-e-doen%C3%A7a-do-cupua%C3%A7uzeiro-no-am

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Veículo: Site – Embrapa Ocidental Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AM

A grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 45%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente 5 mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus-AM).Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AM

A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas a doença vassoura-de-bruxa causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência, e já se tem relato da praga no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no Amazonas.

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A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle estão sendo praticamente inviáveis e não se tem alternativas eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de estratégias que permitam a implementação de programa de manejo integrado da praga.

Outro problema importante para a cultura é a doença vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença vassoura-de-bruxa pode causar danos de 40% a 100%.

vassoura-bruxa

Detalhe da vassoura-de-bruxa no cupuaçuzeiro (foto:Síglia Souza)

Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas” , junto à Fundação de Amparo à Pesquisa (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.

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Cupuaçuzeiro de clone produtivo desenvolvido pela Embrapa (foto: Síglia Souza)

O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.

A engenheira agrônoma Aparecida Claret (Aparecidafoto) , explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

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Reunião do projeto envolveu pesquisadores e extensionistas (foto Maria José Tupinambá)

Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, os participantes do projeto estiveram reunidos em Manaus para discutir o desenvolvimento das atividades. Na quinta-feira (28/11), houve a palestra “Ecologia Química Aplicada ao Manejo de Pragas Agrícolas”, proferida pelos pesquisadores Miguel Borges e Maria Carolina Blassioli Moraes, da Embrapa Recursos Genéticos (Brasília-DF), com o objetivo de orientar os participantes sobre técnicas e metodologias de pesquisa para isolamento e identificação de semioquímicos, tais como feromônios, na avaliação comportamental de insetos e na aplicação no manejo de pragas agrícolas. ____________________

Embrapa Amazônia Ocidental

Maria José Tupinambá - Jornalista MTb 114/AM – [email protected]

Fotos: Síglia Souza e Maria Jose Tupinambá

Telefone: (92) 3303-7898/3303-7852

http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-de-pesquisa-em-rede-busca-solucoes-para-praga-e-doenca-do-cupuacuzeiro-no-am

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Diretora-presidenta da Fapeam analisa os programas Pró-Engenharias e

RH-TI

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Diretora-presidenta da Fapeam analisa os programas Pró-Engenharias e RH-TIPostado em 10/12/2013A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, salienta que os dois programas, Pró-Engenharias e RH-TI, são resultados de um processo de construção coletiva, que envolveu a própria Instituição, SECTI-AM, Seduc-AM e um comitê assessor de engenharia, por haver, no Amazonas, uma necessidade latente de profissionais nas áreas de engenharias e tecnologia da informação.

Maria Olívia considera essas duas áreas como estratégicas para o desenvolvimento econômico e social do Amazonas. Ela conta que, no início do processo, arregimentou-se um conjunto de instituições e pessoas que se dedicou a pensar e projetar os programas, de forma articulada, incentivados pela SECTI-AM e financiados pela Fapeam.

Ela analisa que, em seu início, todo projeto-piloto tem um trabalho muito forte de acompanhamento. Por isso, houve um envolvimento intenso por parte do assessor da presidência da Fapeam, Edilson Soares, do secretário-executivo adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira, e dos professores da Seduc que fazem parte desses programas. A diretora sustenta que, quando se idealiza um programa, se tem uma visão de como vai ser, mas quem lida no cotidiano tem como enriquecê-lo ainda mais, e é exatamente isso que está acontecendo com o Pró-Engenharias e o RH-TI.

VISITAS TÉCNICAS

Recentemente, um grupo de participantes dos projetos esteve em São Paulo, Estado que concentra boa parte dos centros de ciência, tecnologia e inovação do Brasil.

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Alunos, professores e coordenadores puderam conhecer espaços interativos que trabalham com a educação científica voltada para a educação básica. Este tipo de atividade, visitas técnicas a locais estratégicos em Manaus e outras capitais, está incluído nos dois programas como forma de se trabalhar a motivação, que contempla, também, palestras de profissionais das áreas de engenharias e tecnologia da informação.

Segundo Maria Olívia Simão, a intenção agora é fazer o acompanhamento dos 80 alunos que estão em fase de seleção para entrar em um curso superior. Quem entrar na universidade vai contar com um processo a mais de acompanhamento, visando a diminuir a evasão e o prolongamento do tempo de formação. Estes são dois problemas identificados atualmente entre os alunos de graduação desses cursos.

A diretora revela que a instituição está planejando atividades que vão apoiar esses estudantes logo no primeiro ano da graduação. A intenção é proporcionar bolsas de estudo, o que dará um conforto financeiro para que eles possam se dedicar com mais afinco às atividades acadêmicas. Vai se evitar, assim, a desistência que se verifica nos primeiros anos da graduação nas áreas de engenharias e tecnologia da informação, principalmente nas matérias de cálculo.

Se a tese defendida pela instituição se mostrar válida, espera-se que os alunos tenham menos dificuldades em cursar uma graduação das chamadas ciências duras. Assim, acredita-se que os 80 alunos que participam dos programas Pró-Engenharias e RH-TI tenham uma base consistente para enfrentar uma graduação nessas áreas, que apresentam um elevado índice de desistência nos primeiros anos.

�O sucesso do programa é um mérito coletivo, pois, com certeza, hoje, esses rapazes e moças não são as mesmas pessoas que entraram nos programas e não estariam mais bem preparados como estão se não tivessem passado por um aprendizado como esse�, analisou Maria Olívia Simão.

SOBRE O RH-TI

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Tecnologia da Informação (RH-TI) visa a estimular estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área de Tecnologia da Informação (TI), por meio de atividades orientadas, executadas em escolas das redes públicas estaduais de ensino sediadas nos Estados da Amazônia Ocidental.

SOBRE O PRÓ-ENGENHARIA

O Programa Estratégico de Indução à Formação de Recursos Humanos em Engenharias no Amazonas (Pró-Engenharias) visa a fomentar o desenvolvimento da área de Engenharia, estimulando estudantes, a partir do segundo ano do Ensino Médio, a seguirem carreira acadêmica e profissional na área, por meio de atividades orientadas, executadas em escola da rede pública estadual de ensino sediada na cidade de Manaus.

Fonte: Confap

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/diretora-presidenta-da-fapeam-analisa-os-programas-pro-engenharias-e-rh-ti/

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Laboratório desenvolve primeiro teste para diferenciar gêmeos idênticos

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Laboratório desenvolve primeiro teste para diferenciar gêmeos idênticosAnálise aponta mutações em DNA de gêmeos monozigóticos, diz empresa.Segundo laboratório, mudança pode ocorrer durante clivagem do óvulo.O laboratório Eurofins Scientific anunciou nesta terça-feira (10) ter desenvolvido o primeiro teste que pode distinguir o DNA de dois gêmeos monozigóticos, também chamados de idênticos. Até agora acreditava-se que eles não podiam ser geneticamente diferenciados.

O novo teste foi possível graças à análise genética de amostras de esperma de gêmeos monozigóticos e de amostras de sangue do filho de um dos gêmeos.

"A análise bioinformática revelou cinco mutações presentes no DNA do pai gêmeo e seu filho, mas que não estavam presentes em seu tio", afirma a Eurofins.

"Estes resultados confirmam a hipótese de que pode ocorrer mutações genéticas pouco antes ou durante o processo de clivagem do óvulo, algumas mutações que depois aparecem nas células do corpo e do esperma", explica a Eurofins.

"Até o momento, a ciência tinha admitido o fato de que gêmeos monozigóticos (...) não poderiam ser geneticamente distintos", indicou o laboratório francês em um comunicado, que chama este novo teste de "grande descoberta".

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Até então não havia nenhum teste científico para diferenciar o genoma de gêmeos idênticos em investigações criminais ou em testes de paternidade.

O novo teste, chamado "Twin Test", estará disponível em todos os laboratórios do grupo que oferece serviços genômicos.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/laboratorio-desenvolve-primeiro-teste-para-diferenciar-gemeos-identicos.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Programas de pós-graduação do Inpa sobem de nível no conceito da Capes

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Programas de pós-graduação do Inpa sobem de nível no conceito da Capes2013-12-10 - 19:20:01Os programas em Botânica, Entomologia e Ecologia melhoram conceito na avaliação da Capes e os dois últimos são considerados de alto nível e de padrão de qualidade internacional

Da redação da Ascom

Dos nove programas de pós-graduação que o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) oferece, oito obtiveram nota 4 ou superior na avaliação trienal 2013 stricto sensu divulgada nesta terça-feira (10) pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Desses, três cursos subiram de nível. As notas vão de 1 a 7, sendo que 6 e 7 equivalem a um padrão de qualidade de nível internacional.

O maior destaque foi para o Programa de Pós-Graduação em Ecologia que obteve nota 6, aumentando em um ponto seu desempenho em relação a última avaliação feita em 2010, assim como o Programa de Entomologia que subiu de 4 para 5 na avaliação da Capes.

O programa de pós-graduação em Botânica subiu de 3 para 4 no conceito da Capes. O programa de Ciências de Florestas Tropicais recebeu nota 5. Os programas Biologia de Água Doce e Pesca Interior, Genética, Conservação e Biologia Evolutiva e o de Clima e Ambiente permaneceram com nota 4. Já os programas Agricultura de Trópico Úmido e o mestrado profissional em Gestão de Áreas Protegidas da Amazônia, curso criado recentemente em 2010, receberam nota 3.

Para o diretor substituto do Inpa, Estevão Monteiro de Paula, o resultado da avaliação da Capes representa o esforço institucional para formar mão-de-obra qualificada na região. “É o resultado do

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trabalho que o Inpa vem desenvolvendo ao longo dos últimos oito anos para melhorar a qualidade de ensino nos seus cursos de pós-graduação. É uma vitória de todos. Destaque para o curso de nível 6 do programa em Ecologia que está entre um dos mais bem avaliados do Brasil”, afirmou.

Avaliação trienal

A avaliação trienal da capes avaliou 5.082 cursos de mestrado e doutorado de todo o país. O processo considerou todas as informações prestadas pelos cursos durante os anos de 2010, 2011 e 2012.

A avaliação da pós-graduação stricto sensu é realizada pela Capes desde o ano de 1976. Ao longo de quase 40 anos, se consolidou como instrumento de grande importância para o Sistema Nacional de Pós-Graduação e para o fomento, tanto por parte das agências brasileiras, vários setores governamentais e não governamentais, bem como dos organismos internacionais.

Segundo a Capes, as instituições são avaliadas com base nos professores, alunos, teses e dissertações; produção intelectual. Além disso, os cursos são avaliados também pela inserção social e diferenciais de alta qualificação e desempenho de forte liderança nacional.

As notas vão de 1 a 7. Os cursos com notas 1 e 2 representam desempenho fraco ou abaixo do padrão e podem perder o credenciamento pela Capes. A nota 3 equivale ao padrão mínimo, a nota 4 representa bom desempenho, já a pontuação 5 revela alto nível de desempenho e é considerada maior nota para cursos só com mestrados. Por sua vez as notas 6 e 7 são para desempenho equivalente aos centros de ensino e pesquisa internacionais.

Formação de mão-de-obra

O Inpa já formou mais de 1.800 pesquisadores que contribuíram e ainda contribuem com trabalhos que auxiliam a conservação e preservação da região amazônica. Trabalhar na floresta amazônica como laboratório natural é um dos pontos que atraem graduados de várias partes do país a fazer os Programas de Pós-Graduação do Inpa e se manterem na região. Em 2013, os programas de pós-graduação do Inpa completaram 40 anos, desde a criação do programa de Botânica em 1973.

“O que mais atrai os alunos é a região amazônica e o Inpa por ser a referência mundial em biologia tropical. O Inpa capacita os estudantes tendo a Amazônia como o seu laboratório natural, oferecendo a ampla possibilidade de qualificação em várias linhas de pesquisa sobre biodiversidade, que é um dos focos do Instituto”, explica a coordenadora de capacitação (COCP) do Inpa, Beatriz Ronchi Teles.

Foto da chamada: Alberto França (Acervo Ascom/Inpa)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3091

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Acordo pretende colaborar para implantação do ‘Cidade Digital’ em Novo

Airão

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Acordo pretende colaborar para implantação do ‘Cidade Digital’ em Novo AirãoCIÊNCIAEMPAUTA, POR LAIZE MINELLIPostado em 10/12/2013Levar internet de boa qualidade para a cidade de Novo Airão é o objetivo do Acordo de Cooperação Técnica firmado no último dia 05, entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (SECTI-AM), a empresa Processamento de Dados Amazonas S/A (Prodam) e a Prefeitura do município.

O acesso à rede mundial de comunicação para Novo Airão, distante 180 km de Manaus, facilitará a transmissão de dados entre órgãos públicos, por meio de uma infraestrutura de telecomunicação a ser implantada na região.

A solução encontrada após um prévio levantamento de dados foi o uso de uma estrutura principal de backbone, via rádio, como já

existem em outros Estados, entre eles a Paraíba.

A infraestrutura do Projeto Cidade Digital para Novo Airão só é viável graças ao projeto do Governo do Estado, ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’ já em execução, o qual iluminará uma rede de fibra ótica da Telebrás que atravessa sete municípios chegando até a capital, Manaus.DSCF2416

A prefeita do município, Lindalva Silva, acredita que o acordo só tem vantagens a oferecer. “Ganharemos muito com esse acordo, um dos benefícios será o crescimento do IDH (Índice de

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Desenvolvimento Humano). Vejo que o primeiro passo foi dado e agora podemos fazer com que isso comece a se concretizar”.

COARI-MANAUS

Na semana da assinatura do Acordo foi realizada a 1º Reunião do Comitê Técnico do Projeto ‘Rede Estadual de Comunicação – Trecho Coari-Manaus’, com o objetivo de garantir o uso dos recursos e continuidade do projeto, além de formular ações necessárias para a sua implantação e definir as estratégias a serem seguidas.

O projeto coordenado pela SECTI-AM está orçado em pouco mais de R$ 9 milhões e conta com a participação de alguns órgãos como da Secretaria do Estado da Fazenda (Sefaz), Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

CiênciaEmPauta, por Laize Minelli

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/acordo-pretende-reunir-esforcos-para-implantacao-do-projeto-de-cidade-digital-em-novo-airao/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fapeam divulga resultado da etapa de enquadramento do Tecnova/AM

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Fapeam divulga resultado da etapa de enquadramento do Tecnova/AMPostado em 11/12/2013

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) divulgou o resultado da etapa de enquadramento do Edital 25/2013 do processo de seleção pública do Programa de Subvenção Econômica à Inovação Tecnológica em Micro e Pequenas Empresas no Estado do Amazonas (Tecnova Amazonas).As propostas submetidas ao edital foram apresentadas por micro e pequenas empresas amazonenses interessadas em desenvolver projetos de inovação tecnológica com apoio financeiro do Governo do Estado, por intermédio da Fapeam, e do Governo Federal, por meio da Financiadora de Estudo e Projetos (Finep).O total de recursos disponibilizados pelo programa de subvenção econômica soma R$ 13,5 milhões.Acompanhe o resultado no link.Fonte: Agência Fapeam

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/fapeam-divulga-resultado-da-etapa-de-enquadramento-do-tecnovaam/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de crianças

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Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de criançasPostado em 11/12/2013O Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/Unicamp) digitalizou 423 horas de falas de oito crianças brasileiras com idades entre 11 meses e 5 anos, gravadas em situações cotidianas como almoço ou jantar, momentos de brincadeira ou na hora das histórias, em interação com pais, irmãos e amigos.

“O diferencial da Plataforma de Documentos Sonoros que estamos lançando – primeiramente na intranet do IEL e em breve para o público geral – é oferecer gravações na íntegra, sem nenhum tipo de edição prévia. Isso permite que o material sirva como base empírica a estudos sobre aquisição da linguagem feitos sob a ótica de diferentes modelos teóricos e metodológicos”, disse Maria Fausta Pereira de Castro, pesquisadora do IEL que coordenou, no Centro de Documentação Alexandre Eulálio (Cedae), o processo de digitalização das falas.

A maior parte dos dados foi coletada entre 1976 e 1981, durante o Projeto de Aquisição de Linguagem, criado e coordenado pela pesquisadora Cláudia Thereza Guimarães de Lemos, também do IEL, até 1995. Naquela época, a iniciativa teve financiamento da Fapesp por meio do projeto ”Relações entre desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento pré-linguístico e linguístico em crianças brasileiras”.

“Capturadas com gravadores de rolo, a melhor tecnologia disponível então, as falas estavam em processo de deterioração, mesmo mantidas em ambiente e temperatura adequados”, disse Castro. Para que o material não fosse perdido e, ao mesmo tempo, pudesse ser acessado via internet, a equipe do IEL buscou financiamento para a digitalização.

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As verbas foram obtidas por meio de um auxílio do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa do Estado de São Paulo da Fapesp, solicitado pelo Cedae, e de verbas do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Boa parte das gravações também já foi transcrita, dando forma a 14 mil páginas de diálogos infantis. “O trabalho de digitação foi feito por alunos da Unicamp com bolsa do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE). De 2006 a 2013 contratamos e treinamos 14 estagiários para a execução da tarefa, que, dessa forma, ganhou, além de alcance acadêmico, uma função social”, afirmou Castro. Os usuários poderão ouvir os arquivos de áudio e ler as transcrições, acessíveis por meio de filtros como idade e dia de gravação.

De acordo com a pesquisadora, o material já serviu de base empírica para trabalhos acadêmicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre a aquisição da linguagem pela criança – inclusive de autoria da equipe que, por anos, esteve sob a orientação da professora Lemos.

Outra característica das gravações foi a coleta feita ao longo do tempo, durante diferentes fases da criança, o que, de acordo com a pesquisadora, “permite ao investigador pensar a mudança da relação da criança com a fala do outro e com a língua”.

A equipe está finalizando a coleta das autorizações para a divulgação externa do material e prevê que o acesso será liberado ao público geral até o fim deste ano.

“Acreditamos que, em português, trata-se do único conjunto de gravações com estas características: falas de crianças brasileiras, em situações cotidianas e sem qualquer edição prévia – o que o torna bastante promissor”, disse Castro.

Fonte: Agência Fapesp

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pesquisadores-da-unicamp-lancam-plataforma-digital-com-falas-de-criancas/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Secretários de Estado de CT&I têm agenda nos dias 10 e 11 em Brasília

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Secretários de Estado de CT&I têm agenda nos dias 10 e 11 em BrasíliaCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXASPostado em 10/12/2013A jornada de reuniões prossegue até a quarta-feira, 11. A jornada de reuniões prossegue até a quarta-feira, 11.

Secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) estão em Brasília (DF), nesta terça-feira (10), para a reunião extraordinária do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti).

O evento acontece na Sala dos Conselhos, no Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), na Esplanada dos Ministérios.

A abertura do encontro conta com a presença do ministro, Marco Antonio Raupp e, em seguida, iniciam os relatos dos ex-presidentes sobre as atividades do Consecti.

Na parte da tarde, acontecem a apresentação do planejamento estratégico do Consecti e a elaboração de três agendas para 2014, sendo uma com o executivo (MCTI, MDIC, MiniCom e MEC), outra com o legislativo e, a terceira, com entidades parceiras do Conselho.Odenildo Sena, secretário de CT&I do Amazonas.

Odenildo Sena, secretário de CT&I do Amazonas.

Dentre as entidades estão: Anprotec, Embaixada da Itália, Embaixada da França, Embraer, empresa

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3M do Brasil, CPqD, Anpei, Abipti e Inpi.

O encontro encerra às 18h com as considerações finais sobre os assuntos tratados na reunião.

REDE DE GESTÃO

A jornada de reuniões prossegue na quarta-feira (11), a partir das 9h, com a apresentação do uso da Rede de Gestão Integrada RNP Consecti.

Em seguida, ocorre ainda a reunião do Comitê Executivo MCTI-Consecti-Confap.

Já às 17h, Consecti e Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap) realizam uma homenagem ao deputado Sibá Machado.

O secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, Odenildo Sena, participa dos eventos representando o Estado e também como vice-presidente do Consecti.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/secretarios-de-estado-de-cti-tem-agenda-nos-dias-10-e-11-em-brasilia/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Exercício físico reduz risco de demência, diz estudo

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Exercício físico reduz risco de demência, diz estudoPostado em 10/12/2013A prática de exercício físico é um fator muito influente na diminuição do risco de desenvolver demência, afirmou nesta terça-feira (10), um estudo da Universidade de Cardiff (Gales) elaborado durante 35 anos.

Os cientistas, que analisaram mais de dois mil homens do Sul de Gales, concluíram que a prática de esporte, acompanhada de uma dieta equilibrada, não ser fumante e não ingerir álcool também têm impacto importante na prevenção desta doença.

Esses quatro fatores foram analisados durante mais de três décadas nas pessoas e o estudo determinou que o mais influente deles para diminuir o risco de demência é o exercício físico.

“A redução dos casos de demência a partir desses passos simples e saudáveis realmente nos surpreendeu e é de enorme importância no envelhecimento da população”, disse Peter Elrood, professor da Escola de Medicina de Cardiff e um dos autores do estudo.

Para Elrood, esta é uma “evidência que muita gente não segue um estilo de vida saudável”.

O trabalho, publicado na mais recente edição da revista científica PLOS One, mostra que, embora o número de fumantes tenha diminuído nos últimos 35 anos, os cidadãos que seguem um estilo de vida saudável se mantém em “níveis estagnados”.

As pessoas participantes do estudo, submetidas a um nível de vida saudável durante mais de três décadas, estiveram expostas a 60% menos de possibilidades de ter demência e a 70% menos de ter

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diabetes ou ataques ao coração, se comparado aos que não seguem esses princípios saudáveis.

“Esse estudo, essencial para compreender como se pode prevenir a demência, é evidência de que a vida saudável poderia reduzir significativamente as probabilidades de desenvolvê-la”, destacou Doug Brown, da Sociedade do Alzheimer do Reino Unido.

Enquanto isso, um grupo de médicos e especialistas em saúde atestou em carta dirigida hoje ao ministro da Saúde britânico, Jeremy Hunt, que uma dieta mediterrânea saudável poderia prevenir a doença.

Na carta foi ressaltado que conscientizar os cidadãos a consumir alimentos saudáveis é “possivelmente, a melhor estratégia que há atualmente disponível” para combater esta doença. A previsão é que em 2050 135 milhões de pessoas no mundo sejam afetados por ela.

Londres recebe amanhã a primeira Cúpula sobre a Demência do G8, organizada pela presidência britânica.

Fonte: EFE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/exercicio-fisico-reduz-risco-de-demencia-diz-estudo/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Brasil e China dividem conhecimento na área de germoplasma

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Brasil e China dividem conhecimento na área de germoplasmaPostado em 10/12/2013Germoplasma é o elemento dos recursos genéticos que maneja a variabilidade genética entre e dentro da espécie, com fins de utilização para a pesquisa em geral, especialmente para o melhoramento genético, inclusive a bio-tecnologia. Foto: Sierra Exif Germoplasma é o elemento dos recursos genéticos que maneja a variabilidade genética entre e dentro da espécie, com fins de utilização para a pesquisa em geral, especialmente para o melhoramento genético, inclusive a bio-tecnologia. Foto: Sierra Exif

Pesquisadores chineses da área de agricultura vieram ao País na semana passada para conhecer os projetos da Embrapa com diferentes culturas e debater o intercâmbio de germoplasma entre Brasil e China. A atividade fez parte do acordo de cooperação científica firmado pelas duas nações. Os sete profissionais asiáticos fazem parte da Chinese Academy of Agricultural Sciences (CAAS).

A visita foi uma forma de aproximar os pesquisadores brasileiros e chineses. Os profissionais vindos do Extremo Oriente são curadores dos bancos de germoplasma da CAAS, os responsáveis por fazer o intercâmbio de recursos genéticos entre o CAAS e a Embrapa e por liberar o acesso aos dados para serem compartilhados entre as instituições.O acordo firmado entre as nações prevê o compartilhamento de material genético em seis diferentes áreas da agricultura: milho, trigo, soja, amendoim, hortaliças e frutas. A parceria vem se estreitando nos últimos meses e, inclusive, há uma profissional brasileira lotada na instituição chinesa para compartilhar experiências e conhecimentos com os pesquisadores daquele país.Fonte: Embrapahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/brasil-e-china-dividem-conhecimento-na-area-de-germoplasma/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Brasil e França iniciam avaliação de Laboratórios Mistos Internacionais

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Brasil e França iniciam avaliação de Laboratórios Mistos InternacionaisPostado em 10/12/2013

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD) iniciaram, nesta segunda-feira (09), a avaliação conjunta dos Laboratórios Mistos Internacionais (LMIs).

Os LMIs são unidades operacionais de pesquisa e de formação de recursos humanos, implantadas fisicamente nos países parceiros do IRD. Em 2009, a entidade internacional financiou o estabelecimento de dois LMIs no Brasil, o LMI-Paleotraces, sediado na Universidade Federal Fluminense (UFF), e o LMI-OCE, com sede na Universidade de Brasília (UnB).

A análise é feita por um comitê de julgamento formado por seis pesquisadores, três brasileiros e três franceses. Eles conduzirão o processo nesta terça-feira (10) e quarta (11), respectivamente, na UnB e na UFF.

O grupo irá avaliar os LMIs instalados no Brasil e o andamento dos projetos desenvolvidos por eles nas áreas do conhecimento em que atuam.

Fonte: CNPq

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/brasil-e-franca-iniciam-avaliacao-de-laboratorios-mistos-internacionais/

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Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia terá apresentação de projeto PCE

em setembro de 2014

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Programa: Data: 11/12/2013

Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia terá apresentação de projeto PCE em setembro de 2014

Recife, Pernambuco! Este é o destino dos jovens pesquisadores do Programa Ciência na Escola (PCE) do projeto “Nas trilhas do Amazonas esses municípios do Estado do Amazonas e sua cartografia, como históricas socioeducativas, históricas e culturais”. A premiação aconteceu na última quinta-feira (28), no resultado da I Feira de Ciências da Amazônia (FCA).

Segundo eles os vencedores o convite para participar da I FCA partiu da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), com um e-mail convite para participar do evento.

O grupo participará no mês de setembro da Feira Nordestina de Ciência e Tecnologia (Fenecit) com o projeto que trabalha a plotagem de dados dos municípios do estado do Amazonas e os transforma em um atlas.

Calouros do PCE, os jovens pesquisadores coordenados pela professora Leonora Patrícia Kussler falam da importância que o programa representa para eles como incentivo para os demais alunos e professores. “Estamos felizes de participar pela primeira vez do PCE e já sermos contemplados com estes prêmios. Agradeço a oportunidade em nome da minha escola e todos os jovens pesquisadores deste projeto. Quero parabenizar a equipe do PCE pelos seminários e puxiruns que me ajudaram a conquistar este mérito que é de todos nós”, diz Leonora.

Todos os jovens pesquisadores fazem parte do 8° ano da Escola Estadual Professor Sebastião Augusto Loureiro Filho, localizada na Avenida Principal, Conjunto João Paulo II, bairro de Santa

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Etelvina, zona Norte da capital.

Feira de Ciência da Amazônia

Foi realizada nos dias 27 e 28 de novembro de 2013 a I Feira de Ciências da Amazônia. O evento reuniu estudantes dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares, fundações e institutos. Cerca de 40 projetos se apresentaram nos dois dias de evento.

A feira foi promovida pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) com parceria da Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

Thiago Eduardo

http://amazonasnoticias.com.br/feira-nordestina-de-ciencia-e-tecnologia-tera-apresentacao-de-projeto-pce-em-setembro-de-2014/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Deputado Sibá Machado será homenageado pelo CONSECTI e pelo CONFAP

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Deputado Sibá Machado será homenageado pelo CONSECTI e pelo CONFAP

O CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e o CONSECTI (Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação) entregarão uma placa ao Deputado Sibá Machado às 15hs desta quarta-feira, 11/12, na Câmara dos Deputados.

sibamachado

Ele será homenageado por ter assumido, desde o início, a luta pela mudança do arcabouço legal para Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI), um pleito de ambos os conselhos.O deputado apoiou o desdobramento do Código de CTI proposto ao Congresso em partes, a começar pela PEC 290A (Proposta de Emenda à Constituição) que foi finalizada em 16 de julho de 2013, e altera e adiciona dispositivos na Constituição Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação.A mesma foi aprovada na Comissão Especial que trata do assunto, no dia 11/12. “Agora, na reunião de líderes, aprovamos que a PEC 290A/2013 irá à votação de Plenário na próxima terça feira, dia 17/11”, postou Sibá Machado, às 15h45 de hoje (10/12) em seu perfil na rede social.Confira no link abaixo a tramitação da PEC 290/13

http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=586251

Assessoria de Imprensa FAPESC

http://www.confap.org.br/deputado-siba-machado-sera-homenageado-pelo-consecti-e-pelo-confap/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Representantes do CONFAP participam da reunião do Comitê Executivo do

MCTI

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Representantes do CONFAP participam da reunião do Comitê Executivo do MCTI

O orçamento 2014 do governo federal para Ciência, Tecnologia e Inovação, a cooperação científica com a União Europeia e os Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia estão na pauta da próxima reunião do Comitê Executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação -CONSECTI-CONFAP, a ser realizada no dia 11 de dezembro de 2013, das 10h às 12h, na Secretaria-Executiva do MCTI, em Brasília.

Do CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa), irão à reunião Mario Neto Borges, presidente da FAPEMIG (Fundação de Amparo à Pesquisa do estado de Minas Gerais) e membro do Comitê Executivo; e Sergio Gargioni, presidente do CONFAP. Outro membro do Comitê Executivo, Diogo Ardaillon Simões, presidente da FACEPE (Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco), participará via teleconferência.

Mario Neto BorgesAssessoria de Imprensa da FAPESC

http://www.confap.org.br/representantes-do-confap-participam-da-reuniao-do-comite-executivo-do-mcti-2/

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Assunto: Bolsista do CsF recebe prêmio em competição internacionalCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 11/12/2013

Bolsista do CsF recebe prêmio em competição internacional11/12/2013 - 11:02Enquanto para muitas pessoas o termo "biologia sintética" é ainda desconhecido, a aluna do 4º ano do curso de ciências físicas e biomoleculares do Instituto de Física de São Carlos (IFSC/USP) Monique Freitas já recebe prêmios pela pesquisa realizada nessa promissora área da biologia.

Tudo começou em 2011, quando Monique se inscreveu no programa Ciência sem Fronteiras (CsF) e foi selecionada para, no ano seguinte, estudar na Boston University (EUA) pelo período de um ano letivo.

Ela já tinha ouvido falar da International Genetically Engineered Machine (iGEM), competição internacional de engenharia de sistemas biológicos que reúne equipes de alunos de graduação e pós-graduação de diversos países para apresentar suas pesquisas.

Já em Boston, Monique procurou um laboratório na própria universidade que tivesse pesquisas nessa área. "Entrei em contato com um professor e manifestei meu interesse em participar da competição, foi quando ele me deu a oportunidade de estagiar no laboratório de biologia sintética da Boston University".

Em maio, ela e mais um colega, o estadunidense Shawn Jin, formaram a equipe que participaria da iGEM, para desenvolver o projeto que, no futuro, seria um dos maiores destaques da competição.

Preparação

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Por três meses, eles fizeram uma maratona de estudos para montar a pesquisa que apresentariam no iGEM. "Foi um período muito intenso e também de muito aprendizado. Durante minha iniciação científica no IFSC, eu trabalhei com nanotecnologia, sob a orientação do professor Valtencir Zucolotto. Nos Estados Unidos comecei a trabalhar com pesquisas relacionadas à biologia molecular, diferente daquilo que eu já estava mais familiarizada, portanto", conta a estudante.

A pesquisa teve como foco o desenvolvimento de ferramentas que possibilitem um rápido mapeamento dos três pilares básicos da pesquisa da biologia sintética: a criação de novas e diferentes sequências de DNA para construção de circuitos genéticos, a caracterização dos novos circuitos e, finalmente, a disponibilização das informações para outros pesquisadores da área. "Nosso trabalho mais intenso foi na primeira parte, que possibilitaria a otimização dos trabalhos realizados nessa área", explica Monique.

Em mais detalhes, o que Monique e Shawn fizeram foi introduzir uma técnica, descrita em um paper alemão, conhecida como clonagem modular, que tem diversas vantagens quando comparada às usualmente utilizadas, como diminuir expressivamente o tempo para junção das partes de DNA de organismos diferentes.

O reconhecimento

Depois de quatro meses após o início do estágio no laboratório de biologia sintética, chegou a primeira etapa da competição. A equipe de Monique apresentou seu projeto na competição regional do Leste dos EUA.

Foi nesta fase que o projeto se destacou e a equipe da pesquisadora brasileira foi uma das que conquistaram medalhas de ouro na competição, deixando para trás equipes formadas por estudantes de instituições como Yale University e Johns Hopkins University. "Nosso intuito em participar da iGEM era muito mais para aprender do que para contribuir com algo, pois os jurados só selecionam trabalhos que consideram de importante visibilidade para toda comunidade. Foi uma grande surpresa, pois nosso time tinha muitas limitações, a começar pelo número de participantes. O time do MIT**, por exemplo, era formado por 20 estudantes", relembra Monique.

O ineditismo do trabalho de Monique aliado ao fato de a estudante ter criado uma metodologia universal para o mapeamento de trabalhos de biologia sintética foram os principais fatores que levaram à sua vitória na primeira fase do iGEM. "Uma das principais características da competição é a apresentação de projetos com forte aplicação. No entanto, dentro das limitações que tínhamos, e com uma equipe formada por apenas duas pessoas, decidimos não ousar demais em nosso projeto. Por isso ficamos tão surpresos com a repercussão que ele teve", conta. "Todos os trabalhos são muito bem desenvolvidos e a parte científica não é deixada de lado. Por exemplo, tivemos que deixar documentado na internet o 'passo a passo' de todo nosso trabalho e, inclusive, o nossocaderno de laboratório disponibilizado, para que a veracidade dos experimentos pudesse ser constatada".

Assista à apresentação de Monique: www.youtube.com/watchTexto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351731/Bolsista_do_CsF_recebe_premio_em_competicao_internacional.html

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Assunto: Goiânia inaugura primeiro centro de parque tecnológicoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Goiânia inaugura primeiro centro de parque tecnológicoA cidade de Goiânia inaugurou nesta segunda-feira (9) o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI), primeira unidade do futuro Parque Tecnológico Samambaia, em área reservada ao lado do campus da Universidade Federal de Goiás (UFG), na Região Norte do município.

Multiusuário e multi-institucional, o CRTI deve ser aberto a universidades, centros de pesquisa e órgãos governamentais, com propósito de desenvolver materiais e soluções para empresas e indústrias de Goiás e do Centro-Oeste. O investimento é de R$ 20 milhões, sendo R$ 8 milhões para custear equipamentos e bolsas, oriundos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Além da Finep e da UFG, contribuíram com recursos para a implementação do centro a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Goiás (Sectec) e a bancada goiana no Congresso Nacional, por meio de emendas parlamentares. A UFG executou a obra em parceria com o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG).

Transformação

Para o reitor da universidade, Edward Madureira Brasil, o empreendimento “é um divisor de águas” na relação da UFG com a sociedade. “Ele representa o início de um grande projeto, o primeiro parque tecnológico de Goiânia. Não fossem os investimentos do governo federal nas instituições públicas de ensino superior, nós não estaríamos aqui hoje”.

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Segundo ele, a UFG dobrou de tamanho na última década. “O Ministério da Educação nos proporcionou as condições para o crescimento de pessoal e a ampliação da estrutura física, enquanto MCTI e Finep permitiram que nós equipássemos e trabalhássemos para a fixação dos quadros que trouxemos para o desenvolvimento do estado, em conjunto com a Fapeg e outras agências”.

Em 2006, de acordo com Brasil, a instituição tinha 1,1 mil professores efetivos, diante dos atuais 2,5 mil. “Tínhamos 670 doutores, aproximadamente, e hoje caminhamos fortemente para ter 2 mil. Já a área física saiu de 200 mil metros quadrados para 400 mil m². Na pós-graduação, de 28 programas de mestrados e doutorados, passamos para 68”, detalhou.

Centro regional

Um dos dois grandes laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do futuro parque, o centro inaugurado hoje tem como áreas de atuação o agronegócio, a construção civil, o setor de materiais e as indústrias farmacêutica, alimentícia, mineral, automobilística e metalmecânica.

De acordo com o coordenador do projeto do CRTI, Jesiel Carvalho, parte do edifício já funciona, com análises por difração de raios-X e espectroscopia óptica, a pedido de grupos de pesquisa da UFG e empresas. “Certamente, o centro será um mobilizador de competências com capacidade de atender demandas importantes para a economia do estado e da região”.

O CRTI tem quatro divisões principais: análise química e estrutural; imagens e análise pontual; cromatografia aplicada; e infraestrutura complementar. “Mas o centro também atuará em colaboração com laboratórios associados, que possuam instrumentos e competências complementares”, explicou Carvalho.

Para a presidenta da Fapeg, Maria Zaíra Turchi, a inauguração do CRTI significa um marco na história do desenvolvimento tecnológico e da inovação em Goiás. “Neste sentido, o estado está plenamente alinhado e responde com eficiência à política postulada pelo MCTI de investir em grandes laboratórios multiusuários”, observou. “O projeto foi concebido para atender à crescente demanda do setor empresarial goiano, notadamente em áreas estratégicas.”

Novo espaço

A UFG reservou para a construção do futuro parque tecnológico uma área de 17,9 mil metros quadrados, vizinha ao campus Samambaia. O reitor informou que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, assinou um convênio pelo qual a administração municipal se compromete a realizar as obras de urbanização da área.

O passo seguinte deve ser o prédio central, onde planeja-se instalar a administração da iniciativa, uma incubadora de empresas e outras companhias consolidadas. A instituição aguarda resultado de chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), que financia propostas no valor global de R$ 12 milhões.

Durante a inauguração, o governador de Goiás, Marconi Perillo, anunciou ter encaminhado à Assembleia Legislativa um projeto de lei para estabelecer benefícios para os parques tecnológicos goianos. “Portanto, qualquer empresa da área de tecnologia de ponta que vir para este local terá 98% de desconto no ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]”, prometeu. “Estamos criando uma política fiscal e tributária para viabilizar esse centro e dar competitividades às incubadoras e às empresas que vierem para cá.”

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A isenção deve abranger as unidades credenciadas no Programa Goiano de Parques Tecnológicos (PGTec). Até então, segundo o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Mauro Netto Faiad, apenas uma iniciativa de Anápolis estava inscrita no pacote de incentivos. “Esse novo centro será responsável por consolidar Goiás como um estado de inovação tecnológica”, previu.

Também compareceram à solenidade a senadora Lúcia Vânia, os deputados federais João Campos e Vilmar Rocha, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário estadual e os reitores do IF Goiano, Vicente Almeida, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Jerônimo da Silva.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351700/Goiania_inaugura_primeiro_centro_de_parque_tecnologico.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Abertas as inscrições para o Programa Inglês sem Fronteiras

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Abertas as inscrições para o Programa Inglês sem FronteirasTer, 10 de Dezembro de 2013 10:11Escrito por Agência Gestão CT&IEstudantes do ensino superior podem se inscrever no Inglês sem Fronteiras, do Ministério da Educação (MEC). Serão oferecidas 14.760 vagas em cursos presenciais gratuitos de inglês. As inscrições vão até 16 de dezembro. As aulas terão início em 13 de janeiro de 2014.

O programa foi anunciado pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante, em dezembro do ano passado, com o objetivo de melhorar o nível de inglês dos estudantes e aumentar a participação no Programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Os cursos abordam o desenvolvimento de habilidades linguísticas e a preparação para exames internacionais de certificação de fluência em língua inglesa. A carga horária estabelece quatro aulas semanais de 60 minutos, distribuídas em pelo menos dois encontros ao longo da semana, em locais e horários definidos pela própria universidade. A duração pode ser 30, 60, 90 ou 120 dias.

Podem concorrer às vagas estudantes de graduação, de mestrado ou de doutorado, com matrículas ativas nas universidades federais credenciadas como núcleos de línguas. Também podem participar estudantes ativos no Curso My English, online, níveis 2, 3, 4 ou 5 e estudantes que tenham concluído até 90% do total de créditos da carga horária de seu curso.

Mais informações no link: http://isf.mec.gov.br/(Agência Gestão CT&I com informações do MEC)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4945:abertas-as-inscricoes-para-o-programa-ingles-sem-fronteiras&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Inaugurado o primeiro centro de parque tecnológico de Goiânia

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Inaugurado o primeiro centro de parque tecnológico de GoiâniaTer, 10 de Dezembro de 2013 10:08Escrito por Agência Gestão CT&IA cidade de Goiânia, em Goiás, inaugurou nesta segunda-feira (9) o Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI), primeira unidade do futuro Parque Tecnológico Samambaia, em área reservada ao lado do campus da Universidade Federal de Goiás (UFG), na região Norte do município.

Multiusuário e multi-institucional, o CRTI deve ser aberto a universidades, centros de pesquisa e órgãos governamentais, com propósito de desenvolver materiais e soluções para empresas e indústrias de Goiás e do Centro-Oeste. O investimento é de R$ 20 milhões, sendo R$ 8 milhões para custear equipamentos e bolsas, oriundos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), agência de fomento vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Além da Finep e da UFG, contribuíram com recursos para a implementação do centro a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (Fapeg), a Secretaria de Ciência e Tecnologia de Goiás (Sectec) e a bancada goiana no Congresso Nacional, por meio de emendas parlamentares. A UFG executou a obra em parceria com o Instituto Federal Goiano (IF Goiano), a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e a Universidade Estadual de Goiás (UEG).

CRTI

Um dos dois grandes laboratórios de pesquisa e desenvolvimento (P&D) do futuro parque, o centro

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inaugurado tem como áreas de atuação o agronegócio, a construção civil, o setor de materiais e as indústrias farmacêutica, alimentícia, mineral, automobilística e metalmecânica.

De acordo com o coordenador do projeto do CRTI, Jesiel Carvalho, parte do edifício já funciona, com análises por difração de raios-X e espectroscopia óptica, a pedido de grupos de pesquisa da UFG e empresas. “Certamente, o centro será um mobilizador de competências com capacidade de atender demandas importantes para a economia do estado e da região”.

O CRTI tem quatro divisões principais: análise química e estrutural; imagens e análise pontual; cromatografia aplicada; e infraestrutura complementar. “Mas o centro também atuará em colaboração com laboratórios associados, que possuam instrumentos e competências complementares”, explicou Carvalho.

Para a presidenta da Fapeg, Maria Zaíra Turchi, a inauguração do CRTI significa um marco na história do desenvolvimento tecnológico e da inovação em Goiás. “Neste sentido, o estado está plenamente alinhado e responde com eficiência à política postulada pelo MCTI de investir em grandes laboratórios multiusuários”, observou. “O projeto foi concebido para atender à crescente demanda do setor empresarial goiano, notadamente em áreas estratégicas.”

Novo espaço

A UFG reservou para a construção do futuro parque tecnológico uma área de 17,9 m², vizinha ao campus Samambaia. O reitor informou que o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, assinou um convênio pelo qual a administração municipal se compromete a realizar as obras de urbanização da área.

O passo seguinte deve ser o prédio central, onde planeja-se instalar a administração da iniciativa, uma incubadora de empresas e outras companhias consolidadas. A instituição aguarda resultado de chamada pública do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), que financia propostas no valor global de R$ 12 milhões.

Durante a inauguração, o governador de Goiás, Marconi Perillo, anunciou ter encaminhado à Assembleia Legislativa um projeto de lei para estabelecer benefícios para os parques tecnológicos goianos. “Portanto, qualquer empresa da área de tecnologia de ponta que vir para este local terá 98% de desconto no ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]”, prometeu. “Estamos criando uma política fiscal e tributária para viabilizar esse centro e dar competitividades às incubadoras e às empresas que vierem para cá.”

A isenção deve abranger as unidades credenciadas no Programa Goiano de Parques Tecnológicos (PGTec). Até então, segundo o secretário estadual de Ciência e Tecnologia, Mauro Netto Faiad, apenas uma iniciativa de Anápolis estava inscrita no pacote de incentivos. “Esse novo centro será responsável por consolidar Goiás como um estado de inovação tecnológica”, previu.

Também compareceram à solenidade a senadora Lúcia Vânia, os deputados federais João Campos e Vilmar Rocha, representantes dos poderes Legislativo e Judiciário estadual e os reitores do IF Goiano, Vicente Almeida, e do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás (IFG), Jerônimo da Silva.

(Agência Gestão CT&I com informações do MCTI)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4942:inaugurado-o-primeiro-centro-de-parque-tecnologico-de-goiania&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacional

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Seminário discute o desenvolvimento de sonares com tecnologia nacionalTer, 10 de Dezembro de 2013 10:07Escrito por Agência Gestão CT&IO Instituto de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) promove nesta terça-feira (10) o seminário Open Sonar Day – Um Dia Aberto de Tecnologia Sonar. O evento é realizado pelo Laboratório de Tecnologia Sonar (LabSonar), que tem como principal desafio o desenvolvimento, juntamente com a Marinha, de sonares com tecnologia 100% nacional para a proteção da costa brasileira.

Destinado à comunidade universitária, o evento vai reunir, em palestras e experimentos práticos da tecnologia, especialistas da Coppe, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha (SecCTM) e do Instituto de Pesquisa da Marinha (IPqM). Por meio de um contrato de transferência de tecnologia firmado com a França, a Marinha do Brasil vai construir, ao longo dos próximos anos, cinco submarinos, entre eles um com propulsão nuclear, que deverá ser concluído em 2025.

Uma das palestras é sobre a Amazônia Azul, conceito criado pela Marinha em analogia à Amazônia Verde (a floresta) para se referir à defesa da riqueza que o país tem em seu mar territorial, principalmente a partir das imensas reservas de petróleo da camada do pré-sal.

Segundo o engenheiro elétrico e professor da Coppe José Manoel Seixas, coordenador do LabSonar, o sistema de sonares pretende monitorar toda a costa brasileira. “Todo o mar territorial que nos pertence, tanto na defesa de um possível ataque militar, como em pirataria e na defesa das próprias plataformas de exploração do petróleo”.

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Especialista em processamento de sinais, Seixas informou que a Marinha vai incorporar, nas novas embarcações, um sonar diferente do que está acostumada a usar. “Ela usa hoje um sonar que fica embarcado no próprio navio, mas há também a tecnologia sonar de arrasto, em que você tem um conjunto de hidrofones, que são microfones que podem operar embaixo d'água e que são arrastados pelo próprio submarino”.

De acordo com o pesquisador, a ideia é de que no projeto do submarino nuclear brasileiro haja lugar para um sonar totalmente nacional em duas versões, o embarcado e o de arrasto. No caso dos submarinos, cuja maior importância é perceber o cenário à sua volta, sem que sua presença seja detectada, o sistema utilizado é dos chamados sonares passivos, que, ao contrário dos ativos, não irradiam sinal.

“O sonar passivo não irradia nada, só fica ouvindo o barulhinho no mar. Ou seja, as embarcações produzem ruídos, que se propagam bastante longe no mar. Com isso o sonar acústico pode perceber a presença do sinal distante, fazer a detecção e a classificação de que tipo de navio ele monitorou”, explica o professor.

(Agência Gestão CT&I com informações da Agência Brasil)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4941:seminario-discute-o-desenvolvimento-de-sonares-com-tecnologia-nacional&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 24. Estudantes vivenciam aula de ciências espaciais em encontro cientifico

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24. Estudantes vivenciam aula de ciências espaciais em encontro cientifico

Evento terá palestras com especialistas na área, entre eles o primeiro astronauta brasileiro, Marcos PontesAlunos e professores de diversos estados brasileiros vão ter uma grande aula de ciência durante a Jornada Espacial que vai acontecer na cidade de Natal, no Rio Grande do Norte. Ao todo, serão 76 participantes. O evento, que já se encontra na sua décima edição, vai acontecer entre os dias 9 e 13 de dezembro. Os estudantes terão palestras com especialistas na área, inclusive com o primeiro astronauta brasileiro, Marcos Pontes.Os jovens foram selecionados de acordo com o desempenho nas questões de Astronáutica da prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) desse ano. Foram cerca de 800 mil participantes de quase 9 mil escolas públicas e particulares de todo o país.

Um dos compromissos durante a Jornada Espacial será a visitação ao Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI) que foi fundado pela Força Aérea Brasileira (FAB). Os alunos também vão participar de oficinas didáticas e vão aprender sobre astronomia, foguetes, satélites e suas aplicações. Durante a programação, vão saber como interpretar imagens de satélites e a construir e lançar foguetes de garrafas PET.Dentre os palestrantes, estarão pesquisadores, engenheiros e astrônomos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) e da Agência Espacial Brasileira (AEB), além do coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), Dr. João Batista Garcia Canalle.

De acordo com José Bezerra Pessoa Filho, engenheiro aeroespacial do IAE, a jornada vai permitir

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mostrar aos representantes de várias esferas da sociedade brasileira, o esforço que vem sendo feito no setor aeroespacial: "Muitas pessoas não sabem que o Brasil possui vasto conhecimento nesse segmento e que pretende alavancar, ainda mais, o desenvolvimento científico tecnológico", enfatiza.

- Em anos anteriores, vimos que os jovens ficam maravilhados com o que veem. Temos casos de formandos da primeira turma de engenharia espacial do ITA que, após participarem da Jornada Espacial, fizeram sua opção profissional. E os professores que acompanham os estudantes também vivem uma experiência única, uma vez que fazem uso do conhecimento obtido para enriquecerem o conteúdo de suas aulas e assim motivarem, ainda mais, seus alunos a desbravarem novos caminhos - reforça Bezerra.

(Assessoria de Comunicação da OBA)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91155

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 20. Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de

crianças

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20. Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de crianças

O trabalho foi feito pelo IEL/Unicamp, informa a agência Fapesp

O Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/Unicamp) digitalizou 423 horas de falas de oito crianças brasileiras com idades entre 11 meses e 5 anos, gravadas em situações cotidianas como almoço ou jantar, momentos de brincadeira ou contação de histórias, em interação com pais, irmãos e amigos."O diferencial da Plataforma de Documentos Sonoros que estamos lançando - primeiramente na intranet do IEL e em breve para o público geral - é oferecer gravações na íntegra, sem nenhum tipo de edição prévia. Isso permite que o material sirva como base empírica a estudos sobre aquisição da linguagem feitos sob a ótica de diferentes modelos teóricos e metodológicos", disse Maria Fausta Pereira de Castro, pesquisadora do IEL que coordenou, no Centro de Documentação Alexandre Eulálio (Cedae), o processo de digitalização das falas.A maior parte dos dados foi coletada entre 1976 e 1981, durante o Projeto de Aquisição de Linguagem, criado e coordenado pela pesquisadora Cláudia Thereza Guimarães de Lemos, também do IEL, até 1995. Naquela época, a iniciativa teve financiamento da FAPESP por meio do projetoRelações entre desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento pré-linguístico e linguístico em crianças brasileiras."Capturadas com gravadores de rolo, a melhor tecnologia disponível então, as falas estavam em processo de deterioração, mesmo mantidas em ambiente e temperatura adequados", disse Castro àAgência FAPESP. Para que o material não fosse perdido e, ao mesmo tempo, pudesse ser acessado via internet, a equipe do IEL buscou financiamento para a digitalização.

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As verbas foram obtidas por meio de um auxílio do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa do Estado de São Paulo da FAPESP, solicitado pelo Cedae, e de verbas do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Boa parte das gravações também já foi transcrita, dando forma a 14 mil páginas de diálogos infantis. "O trabalho de digitação foi feito por alunos da Unicamp com bolsa do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE). De 2006 a 2013 contratamos e treinamos 14 estagiários para a execução da tarefa, que, dessa forma, ganhou, além de alcance acadêmico, uma função social", afirmou Castro. Os usuários poderão ouvir os arquivos de áudio e ler as transcrições, acessíveis por meio de filtros como idade e dia de gravação.De acordo com a pesquisadora, o material já serviu de base empírica para trabalhos acadêmicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre a aquisição da linguagem pela criança - inclusive de autoria da equipe que, por anos, esteve sob a orientação da professora Lemos.

"Eu, por exemplo, trabalhei com argumentação. Minhas colegas Ester Miriam Scarpa, Maria Cecília Perroni e Rosa Attié Figueira, com prosódia, narrativa e causatividade, respectivamente - temas bastante recorrentes nos estudos de aquisição de linguagem. Mas esses são apenas alguns exemplos de trabalhos que podem ser desenvolvidos, em especial no âmbito do interacionismo, ou seja, sobre as relações estruturais entre as falas das crianças e dos adultos", explicou Castro.Outra característica das gravações foi a coleta feita ao longo do tempo, durante diferentes fases da criança, o que, de acordo com a pesquisadora, "permite ao investigador pensar a mudança da relação da criança com a fala do outro e com a língua".A equipe está finalizando a coleta das autorizações para a divulgação externa do material e prevê que o acesso será liberado ao público geral até o fim deste ano."Acreditamos que, em português, trata-se do único conjunto de gravações com estas características: falas de crianças brasileiras, em situações cotidianas e sem qualquer edição prévia - o que o torna bastante promissor", disse Castro.

(Noêmia Lopes/Agência FAPESP)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91151

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 16. Brasil e França iniciam avaliação de Laboratórios Mistos Internacionais

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16. Brasil e França iniciam avaliação de Laboratórios Mistos Internacionais

Iniciada nesta segunda-feira, a análise é feita por um comitê de julgamento formado por seis pesquisadores, três brasileiros e três franceses

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e o Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento (IRD, na sigla em francês) iniciaram, nesta segunda-feira (09), a avaliação conjunta dos Laboratórios Mistos Internacionais (LMIs).

Os LMIs são unidades operacionais de pesquisa e de formação de recursos humanos, implantadas fisicamente nos países parceiros do IRD. Em 2009, a entidade internacional financiou o estabelecimento de dois LMIs no Brasil, o LMI-Paleotraces, sediado na Universidade Federal Fluminense (UFF), e o LMI-OCE, com sede na Universidade de Brasília (UnB).

A análise é feita por um comitê de julgamento formado por seis pesquisadores, três brasileiros e três franceses. Eles conduzirão o processo nesta terça-feira (10) e quarta (11), respectivamente, na UnB e na UFF.O grupo irá avaliar os LMIs instalados no Brasil e o andamento dos projetos desenvolvidos por eles nas áreas do conhecimento em que atuam.(MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91147

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 6. Fronteiras da biotecnologia

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6. Fronteiras da biotecnologiaJC e-mail 4872, de 10 de dezembro de 2013Artigo de Xico Graziano publicado no EstadãoPlantas transgênicas vieram para ficar. E prevalecer. Suas variedades passaram a dominar a safra de grãos no Brasil. Na corrida tecnológica, ninguém segura a engenharia genética. A ciência vence o medo obscurantista.Lavouras geneticamente modificadas de soja, milho e algodão, nessa ordem, lideram, com dois terços, a semeadura da área nacional. Produtividade, facilidade no trato, economia de defensivos: aqui as razões principais que explicam seu notável desempenho. Problemas agronômicos, como resistência de ervas invasoras a herbicidas ou ressurgência de pragas, existem, mas se assemelham aos das lavouras convencionais. Não se comprovou alguma tragédia ambiental, tampouco dano à saúde humana, decorrente do uso específico de transgênicos.

Há séculos o melhoramento genético tradicional tem modificado os organismos. As variedades atualmente plantadas ou criadas pouco se parecem com suas ancestrais: o frango deixou de ser caipira, o milho tornou-se ereto, as frutas perdem suas sementes. Nenhum alimento continua "natural". O patamar da evolução mudou, porém, quando os cientistas descobriram a possibilidade de modificar artificialmente o DNA das espécies. Sem cruzamento sexual.

Tudo começou em 1972. Pesquisadores perceberam que parasitas do gênero Agrobacterium transferiam partes de seu germoplasma para as plantas hospedeiras, estimulando nestas a produção de açúcar, do qual se alimentavam. Quer dizer, ocorria na natureza um mecanismo de transgenia. Dez anos depois, em Gent (Bélgica), cientistas conseguiram pioneiramente efetuar a transgênese em laboratório. Em seguida, certas bactérias foram geneticamente modificadas visando à produção de insulina humana. Os diabéticos comemoraram. A ciência havia dado um tremendo salto no conhecimento.

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Desde então as equipes de ponta, em oficinas públicas e privadas, passaram a investir na engenharia genética, turbinando mundialmente a biotecnologia. Esta se destacou, inicialmente, na manipulação de microrganismos. Depois, em 1996, chegou ao campo, com o lançamento de uma variedade de soja resistente à aplicação de herbicida. Começou a grande polêmica. Ativistas ambientais denunciaram a "comida Frankenstein". Religiosos condenaram os cientistas por manipularem a vida. A opinião pública ficou confusa.Tal temor, compreensível, resultou na proposta de uma "moratória" de cinco anos, precaução adotada pela União Europeia em 1999. Esse período se considerava suficiente para buscar o esclarecimento das dúvidas sobre a nova tecnologia. O tempo passou, a engenharia genética evoluiu, os preconceitos religiosos e ideológicos cederam lugar às evidências científicas. Novas transgenias surgiram, barreiras foram caindo. Hoje, na agricultura, as variedades modernas, geneticamente alteradas, se fazem presentes em 50 países, plantadas por 17,3 milhões de agricultores, ocupando 10% da terra arável do mundo. Não é mais uma experiência.

Novidades biotecnológicas continuam surgindo. Entre animais, desenvolvem-se cabras transgênicas que produzem em seu leite uma proteína típica da teia de aranha, capaz de gerar polímeros altamente resistentes. Nos vegetais, entusiasma a possibilidade da geração de plantas que suportam "stress hídrico". Na Embrapa, um gene de cafeeiros resistentes à seca foi introduzido em plantas de fumo, fazendo-as suportar a falta de água no solo. Em Israel, cientistas do Instituto de Tecnologia alteraram os genes de alface, impedindo que suas folhas murchem após a colheita. Sensacional.

Técnicas chamadas "DNA recombinante" invadem a medicina. Utilizando-as, o Instituto Butantã (São Paulo) desenvolveu recente vacina contra a hepatite B; também pela intervenção no genoma viral surgem vacinas contra influenza, dengue, coqueluche e tuberculose. Na Faculdade de Medicina da USP em Ribeirão Preto estuda-se uma vacina transgênica para combater câncer. Porcos geneticamente modificados em Munique (Alemanha) provocaram fraca reação do sistema imunológico humano, abrindo caminho para os xenotransplantes.Bactérias, leveduras e fungos geneticamente modificados têm sido utilizados na fabricação de alimentos há tempos. Esses microrganismos atuam diretamente nos processos de fermentação, gerando queijos, massas, cerveja; ajudam até na definição do aroma em bebidas e comidas. Etanol celulósico, a partir do bagaço da cana ou de capim, virá de leveduras geneticamente modificadas. Na indústria, o sabão em pó contêm enzimas, oriundas de bactérias transgênicas, que facilitam a degradação de gordura nos tecidos.Na fronteira da biotecnologia desenvolve-se aqui, na Embrapa, uma incrível técnica - dos promotores constitutivos - capaz de restringir a manifestação de certas proteínas transgênicas em folhas e frutos das plantas modificadas. Ou seja, a planta será transgênica, mas seus frutos, ou grãos, escapam do DNA alterado. O avanço da engenharia genética, base da biotecnologia, é extraordinário em todos os ramos, dando a impressão de que o melhor ainda está por vir.

Por que, então, diante de tanto sucesso ainda há restrições contra os transgênicos, taxando-os de produtos do mal? Boa pergunta. A resposta encontra-se no preconceito criado lá atrás. A rigor, hoje em dia os produtos transgênicos, submetidos a legislação super-rigorosa, são bastante seguros para o consumo. Já outros alimentos, embora "convencionais", mais parecem uma bomba química: salgadinhos, latarias, maioneses, doces insossos, essas gororobas, sim, impunemente destroem nossa saúde.Conclusão: transgênico ou convencional, pouco importa. Vale o alimento ser saudável.Xico Graziano é agrônomo, foi secretário de Agricultura e secretário do Meio Ambiente do Estado de São Paulo(O Estado de S.Paulo) http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91137

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: Relação entre cultura da periferia e tecnologias digitais são refletidas em

pesquisa

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Relação entre cultura da periferia e tecnologias digitais são refletidas em pesquisa11 Dez 2013 11:24:00 -0200O desafio de estudar o impacto das novas tecnologias digitais na produção e no consumo cultural e aproveitar a internet para a criação e a democratização do acesso ao conhecimento estão entre as inúmeras atividades de pesquisa de Heloisa Buarque de Hollanda, professora da Escola de Comunicação e coordenadora do Programa Avançado de Cultura Contemporânea da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PACC/UFRJ) e bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq (PQ 1A).

A cultura que vem das periferias das metrópoles e a cultura digital são o objetivo do Projeto Periferias Literárias, em curso com o apoio do CNPq. Este projeto estuda as microtendências na área da produção e criação cultural e sua trajetória dentro das disciplinas formais e da cultura canônica. Para a Heloisa Buarque, a pesquisa foca em dois eixos culturais emergentes considerados decisivos para a cultura do Século XXI. “Dois novos campos de produção cultural, relativamente incipientes, a cultura das periferias e a cultura digital não têm ainda nem massa crítica suficiente nem espaço institucional nas áreas de saber que lhes são afins, como a literatura, arte e comunicação”, disse a pesquisadora.

Para desenvolver o Periferias Literárias, foi concebido o Pólo de Cultura Digital com o objetivo de realizar estudos, encontros e seminários orientados para as inovações na área da criação, difusão e consumo da cultura e do conhecimento em base digital. “O Pólo foi bem mais complicado para ser consolidado, provavelmente em função do custo que a relação com a tecnologia necessariamente acarreta. Mas, assim mesmo, temos uma produção constante e um grupo de doutores envolvidos

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que vêm de várias partes do país”, reflete a pesquisadora.

Reunindo artistas, escritores, jornalistas, historiadores, músicos, designers, engenheiros, arquitetos de informação e especialistas em mídias digitais num programa de estudo e pesquisa, o pólo procura repensar os estudos sobre cultura e estabelecer, de forma sistemática, o diálogo entre as áreas de cultura e tecnologia. “Criei, então, duas frentes de pesquisa-ação. Ou seja, a pesquisa que dialoga e compartilha sua metodologia e reflexão com seu próprio campo de observação”, ressalta Heloisa.

A partir do Pólo, foi criado o Laboratório Universidade das Quebradas, um curso de extensão que traz a proposta de trocar conhecimentos para reestabelecer uma nova lógica sistêmica. “Poderíamos chamar esta ação como ecologia dos saberes e o Pólo Digital, onde pretendíamos trabalhar em grupo com os artistas, escritores e pesquisadores que estivessem criando em base digital.

Mudanças estão sendo introduzidas ao projeto, inclusive de espaço físico. O Programa Avançado de Cultura Contemporânea (PACC/UFRJ), onde se insere o Pólo Digital, foi transferido para a Faculdade de Letras, vizinho do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (COPPE), no mesmo campus do Fundão. “Estou trabalhando uma articulação que, na realidade, é o inverso da proposta inicial. Em vez de trazer a tecnologia para a área de letras ou cultura, o Pólo Digital levará a cultura para a área de tecnologia e para a estrutura já montada da COPPE. Este acordo está sendo feito entre o PACC e o Laboratório Métodos Computacionais em Engenharia (LAMCE/COPPE), o que significa que o Pólo Digital está entrando numa nova fase de produção mais avançada e cujos frutos serão visíveis a partir de 2014”, planeja a Heloisa.

Produtos desenvolvidos pelo núcleo coordenado pela pesquisadora

· O Portal Literal, um grande portal de literatura e mídia em parceria com a Conspiração Filmes e Petrobrás (www.portaliteral.com.br).· A exposição Blooks, cruzamento de blogs e books, que foi mostrada no Rio (Instituto Oi Futuro) e em São Paulo (SESC Pinheiros).· A exposição Vento Forte uma experiência de mostra virtual dos 50 anos do Teatro Oficina (Centro Cultural dos Correios).· A exposição Periferia.com resultado de uma pesquisa sobre a presença digital na cultura das favelas e comunidades do Rio de Janeiro que foi mostrada no Parque Lage e na Biblioteca Parque de Manguinhos (periferia do RJ).· A Revista Zona Digital, com o apoio da Funarte, um espaço acadêmico de produção e compartilhamento do conhecimento sobre as novas relações entre cultura e tecnologia. A revista acaba de sair do ar e voltará em 2014 na forma de ebook, com os principais artigos e ensaios produzidos durante o período de sua vigência.· A exposição e o site antologia ENTER, que reuniu 30 escritores em torno da experiência de trabalhar seus textos em registro transmídia ou multiplataforma, trabalhando em base digital com recursos visuais, sonoros e de movimento. Este trabalho está também em fase de se tornar um book app (livro aplicativo) para sua maior divulgação.· Na mesma direção experimental, a Heloisa Buarque está em processo de publicar o book app Cultura em Transe, um livro transmídia sobre a cultura dos anos 1960.

Equipe Popularização da Ciência do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticias-popularizacao/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1635847

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: CNI acredita que investimentos em inovação vão aumentar com a Embrapii

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CNI acredita que investimentos em inovação vão aumentar com a Embrapii11/12/2013 Quarta-Feira, Dia 11 de Dezembro de 2013 as 10Os ministros da Educação (MEC), Aloizio Mercadante, e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antônio Raupp, assinaram um contrato de gestão da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) com o governo federal. O documento foi oficializado na quinta-feira (5), em Brasília. A empresa vai disponibilizar R$ 270 milhões para financiar projetos inovadores em 2014.Na visão da Confederação Nacional das Indústrias (CNI), a Embrapii vai elevar o volume de investimentos e a quantidade de empresas que investem em inovação. A CNI acredita que a organização social terá um papel fundamental para preparar as empresas brasileiras para se tornarem mais competitivas para participar de um mercado mais exigente, tanto no Brasil, quanto no exterior. "A Embrapii surge para ser um instrumento de aumento da produtividade do setor industrial brasileiro", afirma o presidente do Conselho do Conselho Administrativo da Embrapii, Pedro Wongtschowski.A meta da Embrapii é chegar ao fim do próximo ano com 20 instituições tecnológicas credenciadas, além das três instituições piloto que já estão em funcionamento - Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), de São Paulo; o Instituto Nacional de Tecnologia (INT/MCTI), do Rio de Janeiro; e o Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Cimatec/Senai), da Bahia. O primeiro edital para credenciamento de novas instituições deve ser lançado no primeiro trimestre de 2014.(Com informações da CNI)Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115660&nome=CNI%20acredita%20que%20investimentos%20em%20inova%E7%E3o%20v%E3o%20aumentar%20com%20a%20Embrapii

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de crianças

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Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de crianças

10/12/2013 Terça-Feira, Dia 10 de Dezembro de 2013 as 16Pesquisadores da Unicamp lançam plataforma digital com falas de criançasO Instituto de Estudos da Linguagem da Universidade Estadual de Campinas (IEL/Unicamp) digitalizou 423 horas de falas de oito crianças brasileiras com idades entre 11 meses e 5 anos, gravadas em situações cotidianas como almoço ou jantar, momentos de brincadeira ou contação de histórias, em interação com pais, irmãos e amigos.

“O diferencial da Plataforma de Documentos Sonoros que estamos lançando – primeiramente na intranet do IEL e em breve para o público geral – é oferecer gravações na íntegra, sem nenhum tipo de edição prévia. Isso permite que o material sirva como base empírica a estudos sobre aquisição da linguagem feitos sob a ótica de diferentes modelos teóricos e metodológicos”, disse Maria Fausta Pereira de Castro, pesquisadora do IEL que coordenou, no Centro de Documentação Alexandre Eulálio (Cedae), o processo de digitalização das falas.

A maior parte dos dados foi coletada entre 1976 e 1981, durante o Projeto de Aquisição de Linguagem, criado e coordenado pela pesquisadora Cláudia Thereza Guimarães de Lemos, também do IEL, até 1995. Naquela época, a iniciativa teve financiamento da FAPESP por meio do projeto Relações entre desenvolvimento cognitivo e desenvolvimento pré-linguístico e linguístico em crianças brasileiras.

“Capturadas com gravadores de rolo, a melhor tecnologia disponível então, as falas estavam em

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processo de deterioração, mesmo mantidas em ambiente e temperatura adequados”, disse Castro à Agência FAPESP. Para que o material não fosse perdido e, ao mesmo tempo, pudesse ser acessado via internet, a equipe do IEL buscou financiamento para a digitalização.

As verbas foram obtidas por meio de um auxílio do Programa de Apoio à Infraestrutura de Pesquisa do Estado de São Paulo da FAPESP, solicitado pelo Cedae, e de verbas do Programa de Excelência Acadêmica (Proex) da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

Boa parte das gravações também já foi transcrita, dando forma a 14 mil páginas de diálogos infantis. “O trabalho de digitação foi feito por alunos da Unicamp com bolsa do Serviço de Apoio ao Estudante (SAE). De 2006 a 2013 contratamos e treinamos 14 estagiários para a execução da tarefa, que, dessa forma, ganhou, além de alcance acadêmico, uma função social”, afirmou Castro. Os usuários poderão ouvir os arquivos de áudio e ler as transcrições, acessíveis por meio de filtros como idade e dia de gravação.

De acordo com a pesquisadora, o material já serviu de base empírica para trabalhos acadêmicos, dissertações de mestrado e teses de doutorado sobre a aquisição da linguagem pela criança – inclusive de autoria da equipe que, por anos, esteve sob a orientação da professora Lemos.

“Eu, por exemplo, trabalhei com argumentação. Minhas colegas Ester Miriam Scarpa, Maria Cecília Perroni e Rosa Attié Figueira, com prosódia, narrativa e causatividade, respectivamente – temas bastante recorrentes nos estudos de aquisição de linguagem. Mas esses são apenas alguns exemplos de trabalhos que podem ser desenvolvidos, em especial no âmbito do interacionismo, ou seja, sobre as relações estruturais entre as falas das crianças e dos adultos”, explicou Castro.

Outra característica das gravações foi a coleta feita ao longo do tempo, durante diferentes fases da criança, o que, de acordo com a pesquisadora, “permite ao investigador pensar a mudança da relação da criança com a fala do outro e com a língua”.

A equipe está finalizando a coleta das autorizações para a divulgação externa do material e prevê que o acesso será liberado ao público geral até o fim deste ano.

“Acreditamos que, em português, trata-se do único conjunto de gravações com estas características: falas de crianças brasileiras, em situações cotidianas e sem qualquer edição prévia – o que o torna bastante promissor”, disse Castro.

Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115518&nome=Pesquisadores%20da%20Unicamp%20lan%E7am%20plataforma%20digital%20com%20falas%20de%20crian%E7as

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Projeto Bandeira Científica vai a Pedra Azul ajudar na melhoria da saúdeAgência BrasilBrasília - Uma equipe de cerca de 200 profissionais e estudantes do projeto Bandeira Científica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo chega hoje (11) ao município mineiro de Pedra Azul. O objetivo é colaborar para a melhoria dos índices de saúde e aprender a trabalhar em situações adversas, sem estrutura ou recursos disponíveis. Alguns integrantes do projeto visitaram a cidade anteriormente e constataram que os jovens enfrentam problemas com drogas e álcool – ponto importante para a atuação do Bandeira Científica.

Médicos de diversas especialidades, fisioterapeutas, dentistas e psicólogos, entre outros profissionais, passarão dez dias em Pedra Azul tentando desafogar a demanda por atendimento, além de ajudar no treinamento dos gestores locais. "Os dois objetivos principais da expedição são colocar os estudantes em áreas carentes para eles aprenderem lidar com a falta de estrutura, usando o que têm para extrair o melhor de si, e também dar um empurrãozinho para que o município possa aprender a caminhar com as próprias pernas", explicou o coordenador.

Uma equipe de engenharia também vai fazer parte da expedição. Os profissionais vão elaborar projetos necessários na área de saneamento básico, setor que afeta a saúde da população. Luiz Fernando Ferraz, coordenador do projeto, ressalta que a intenção é fazer com que a comunidade se desenvolva de maneira independente. "Deixamos os projetos e indicamos os tipos de financiamento que eles podem conseguir para a execução, mas não executamos."

A cidade fica na região do Vale do Jequitinhonha, a 700 quilômetros da capital mineira, e tem quase 24 mil habitantes, dos quais em torno de 6 mil serão atendidos pela equipe da expedição. Com o

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apoio de órgãos públicos e privados – como a Fundação e Instituto de Pesquisas Econômicas, o Exército Brasileiro e a Colgate –, eles levam atendimento e informação a lugares com Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) baixo. A Força Aérea Brasileira, por exemplo, ajuda no transporte da equipe, enquanto o grupo farmacêutico Sanofi Brasil fornece os medicamentos necessários e envia funcionários voluntários para ajudar no trabalho.

O coordenador contou à Agência Brasil que Pedra Azul tem uma estrutura básica de saúde, com médicos generalistas, mas a população não tem acesso a exames e consultas em várias especialidades. Eles vão tentar diminuir a fila de pessoas que precisam de atendimento de especialistas e, com a ajuda de patrocínio, dão óculos, remédios e próteses dentárias a quem precisa.

Pedro Yoshikawa, farmacêutico da Sanofi, participou do projeto em 2012, em Afogados do Ingazeira (PE). Ele disse que encontrou muita pobreza, miséria e uma cidade que estava há quase um ano sem chuva. Lá, Pedro fez o processo de triagem dos pacientes para encaminhá-los aos médicos, aferiu pressão, verificou glicemia e até se fantasiou de mosquito da dengue em um teatrinho para mostrar às crianças como combater a doença.

Pedra Azul fica próximo à fronteira de Minas Gerais com a Bahia. Em relação aos 853 municípios de Minas Gerais, a cidade ocupava a 668ª posição no IDHM, em 2010. A esperança de vida é 72,08 anos. Em 2010, esse índice em Minas Gerais era 75,3 anos.

A Convite do grupo farmacêutico Sanofi, a Agência Brasil acompanha o Bandeira Científica até 16.

Tags: atendimento, POPULAÇÃO, projeto, recurso, SAÚDE

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/11/projeto-bandeira-cientifica-vai-a-pedra-azul-ajudar-na-melhoria-da-saude/

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Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B8Assunto: Inpa e Embrapa Capacitam profissionais

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