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CLIPPING FAPEAM - 16.08

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CLIPPING DE NOTÍCIAS PRODUZIDO PELO DEPARTAMENTO DE DIFUSÃO DO CONHECIMENTO DA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS - FAPEAM

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Veículo: Site/Consecti Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisadora de Iniciação Científica do Am vai para Universidade de Pandova, na Itália

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisadora de Iniciação Científica do AM vai para Universidade de Pandova, na Itália

A bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Valéria Pacheco, é uma das contempladas pelo Programa ‘Ciência sem Fronteiras’, que levará a estudante a cursar os dois últimos períodos do curso de Enfermagem, na Itália.

Isso fará com que a estudante da Universidade Luterana do Brasil (Ulbra) seja inserida em pesquisas científicas desenvolvidas pela Universidade de Estudos de Padova, instituição em que será bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).

O programa é uma iniciativa do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em conjunto com o Ministério da Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e Secretarias de Ensino Superior e de Ensino Tecnológico do Ministério da Educação (MEC).

A estudante viaja no próximo dia 24 de agosto para a Itália, onde irá passar 11 meses. De acordo com a universitária, um dos fatores que lhe ajudaram a ganhar a bolsa foi o fato de ter desenvolvido trabalho na área de Iniciação Científica (IC). “Depois que comecei na IC, a minha curiosidade aumentou tanto na parte da pesquisa, quanto pela vontade de conhecer outros projetos. Eu vi um folder na faculdade, que diziam quais eram os pré-requisitos para participar, e um deles era possuir a iniciação científica”, pontuou.

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Estudo sobre autoexame das mamas

Acadêmica do 7° período do curso de Enfermagem da Ulbra, ela realizou durante a 1ª edição do Paic 2011 e 2012 na Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon), o estudo intitulado ‘O Autoexame de Mamas e o Tempo para Busca de Serviço de Saúde de Referência na Cidade de Manaus-AM’. A pesquisa consistiu em investigar o tempo que a mulher leva para procurar assistência, após detectar algo nos seios.

A pesquisa contou com o financiamento do Governo do Estado do Amazonas, por meio da FAPEAM, via Programa de Apoio à Iniciação Científica.

O trabalho já foi encerrado e esteve em exposição na 1ª Jornada Científica da FCecon, realizada na semana passada, com apresentação oral de pesquisadores de IC, exposição de banners. A pesquisa será levada também ao conhecimento do grande público em Manaus, no mês de outubro, durante a Semana Estadual de Ciência e Tecnologia, coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM)

Repercussão nacional

Conforme a estudante, o trabalho realizado no Paic, também será apresentado no Congresso Brasileiro de Enfermagem, realizado no mês de setembro, em Porto Alegre (RS). Pacheco disse ainda que ingressar no programa de iniciação científica foi um dos marcos em sua vida acadêmica e ressaltou que o Paic abre novos horizontes no campo da pesquisa.

“A oportunidade dos alunos de fazer iniciação científica é importante, pois podemos conseguir algo inesperado, além de contribuir com a pesquisa para o desenvolvimento do nosso Estado”, ressaltou.

Resultados

Durante a pesquisa foram investigadas 158 mulheres com diagnóstico de câncer de mama, com idade média de 51 anos, sendo que mais de 41% eram moradoras do interior do Amazonas, e 55% admitiram conhecer o autoexame. Questionadas se o praticavam 82% afirmaram que sim.

O estudo também apontou que 45% das mulheres informaram realizar apenas duas vezes por mês o autoexame. E uma fatia de 58% das entrevistadas foi motivada a procurar o serviço da saúde.

Expectativas para o Programa Ciência sem Fronteiras

A universitária revelou que as expectativas são altas em relação ao Programa ‘Ciência sem fronteiras’. “Os cursos em que eu me inscrevi foram relacionados com assuntos ligados ao câncer. Com essa viagem, eu vou poder me aprofundar mais sobre o tema e com certeza nós vamos ter uma fonte valiosa de informações, além da troca de conhecimento”, destacou.

Sobre o Paic

Financiado pelo Governo do Amazonas, por meio da FAPEAM, esse programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Fonte: Esterffany Martins/Agência Fapeam

http://www.consecti.org.br/2012/08/15/pesquisadora-de-iniciacao-cientifica-do-am-vai-para-universidade-de-pandova-na-italia/

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Veículo: Site/Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Congresso ABIPTI destaca importância das EPDIs no esforço nacional de inovação

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Data:16/08/2012

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Congresso ABIPTI destaca importância das EPDIs no esforço nacional de inovação

Gestores do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) apresentaram ontem (14), em Brasília (DF), o papel das entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (EPDIs) no processo de desenvolvimento do país. Na opinião de representantes do governo e da academia, estas instituições são decisivas nesse cenário e, portanto, é preciso fortalecê-las para garantir um crescimento sustentável, pautado na distribuição de renda e preservação do meio ambiente.

A avaliação foi realizada durante o Congresso ABIPTI 2012, que será realizado até esta quinta-feira (16), no San Marco Hotel. O evento reúne especialistas da área de todo o país, além de membros de instituições europeias.

“As EPDIs são fundamentais nesse esforço de inovação que o país passa porque oferecem serviços tecnológicos para o setor produtivo, possuem projetos com a academia e são o elo entre o que é produzido na universidade e as demandas do mercado”, destacou a presidente da ABIPTI, Isa Assef dos Santos.

Na opinião do secretário de Inovação do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nelson Fujimoto, o país vive uma situação macroeconômica bastante confortável, com oportunidades representadas pelas obras de infraestrutura previstas para os próximos anos e pelo investimento estrangeiro. É preciso, portanto, traduzir essa janela em riqueza.

“O tema [do congresso] é bastante apropriado para o momento que o Brasil está enfrentando hoje. A inovação é um elemento central para a competitividade. Num cenário de crise mundial, o país tem tido mais oportunidades de crescimento”, afirmou Fujimoto. No ano passado, por exemplo, o Brasil ficou na segunda posição em investimentos estrangeiros diretos, atraindo mais de US$ 60 bilhões.

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O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, também destacou a importância das EPDIs. Para ele, estas instituições têm competência, conhecimento e estrutura para fazer a inovação e neste contexto a ABIPTI é o agente com habilidade e instrumentação para conduzir com êxito as ações de fortalecimento destas entidades. “Tradução do conhecimento em inovação é um papel que os institutos têm a competência e a estrutura para fazer. Vejo a ABIPTI como instituição central nesse processo”, disse.

O evento contou, ainda, com as presenças do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp; secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias; diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e vice-presidente da ABIPTI pela região Centro-Oeste, Pedro Arraes; presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), João Jornada; presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Antonio Carlos da Silva; diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Maria Olívia de Albuquerque Araújo; e o secretário de Ciência Tecnologia e Inovação da Marinha, almirante Wilson Barbosa Guerra.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2416%3Acongresso-abpti-destaca-importancia-das-epdis-no-esforco-nacional-de-inovacao&catid=1%3Alatest-news&Itemid=187

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Veículo: Site/Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto: Falta ao Brasil Trilhar um Caminho entre as empresas e universidades, afirma ministro

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Data:16/08/2012

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Falta ao Brasil trilhar um caminho entre as empresas e universidades, afirma ministro

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, afirmou que o atual panorama da ciência brasileira poderia ser melhor. Durante a abertura do Congresso ABIPTI 2012, realizado ontem (14), em Brasília (DF), ele destacou que faltou ao país trilhar um caminho entre as universidades e empresas.

“Esse são dois mundos que cresceram separados”, afirmou. Raupp comparou os índices de publicações científicas ao Produto Interno Bruto (PIB) para mostrar a evolução do Brasil. “Ocupamos lugares relevantes na produção científica mundial e a nossa base industrial também é forte. De todos os artigos científicos publicados 2,5% é de responsabilidade brasileira e no PIB mundial temos mais ou menos o mesmo índice. São dois mundos que ainda não se encontraram”, disse.

Na sua opinião, essa distância se deve à história industrial brasileira, que se baseou no modelo de importação de equipamentos e de estímulo a empresas internacionais. A consequência da pouca demanda empresarial por tecnologias, nas décadas de 1950 e 1960, impediu o crescimento de setores importantes para a economia do Brasil.

“Os raros setores que apresentaram demandas, entre eles aeronáutica, petróleo e agricultura, antigiram um bom desenvolvimento de tecnologias e inovação brasileira. Todos esses setores tiveram a participação de entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação [EPDIs] nesse processo”, destacou.

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Para Raupp, essas instituições são fundamentais para atender ao tema do evento – “Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo” – e consolidar o desenvolvimento sustentável dos pontos de vista econômico, social e ambiental. “Minha visão prática e minha experiência mostra que as EPDIs têm uma missão importante a fazer: criar estradas e elevar a capacidade de conversa entre a academia e empresas. Isso vai impulsionar o crescimento do Brasil”, garantiu.

Também participaram da abertura do Congresso ABIPTI 2012, que segue até amanhã (16), o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias; o presidente da Finep, Glauco Arbix; o presidente do CNPq, Glaucius Oliva; o secretário de inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Nelson Fujimoto; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Antonio Silva; o diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, vice-presidente da ABIPTI pela região Centro-Oeste; o presidente do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), João Jornada; a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão; e o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Marinha do Brasil, almirante Wilson Barbosa Guerra.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2418:falta-ao-brasil-trilhar-um-caminho-entre-as-empresas-e-universidades-afirma-ministro&catid=1:latest-news

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Veículo: Blog/Gustavo U. Lopes Direto de Pinheiros Editoria: Pag:

Assunto: Pinheirense e Pesquisadora do Amazonas realizará estudos Científicos na Itália( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16/08/2012

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Pinheirense e Pesquisadora do Amazonas realizará estudos científicos na Itália

Estudante viaja no próximo dia 24 de agosto e passará 11 meses no país.Aluna desenvolveu pesquisa sobre diagnóstico de câncer de mama.Do G1 AM

A estudante Valéria Pacheco irá cursar os dois últimos períodos do curso de Enfermagem na Itália. Ela é uma das contempladas pelo Programa ‘Ciência sem Fronteiras’, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e será inserida em pesquisas científicas desenvolvidas pela Universidade de Estudos de Padova.

A aluna viaja no próximo dia 24 de agosto para a Itália, onde passará 11 meses. “Depois que comecei na

iniciação científica, minha curiosidade aumentou tanto em pesquisa quanto na vontade de conhecer

outros projetos. Esta oportunidade dada aos alunos é importante, pois podemos conseguir algo

inesperado, além de contribuir com a pesquisa para o desenvolvimento do nosso Estado, ressaltou.

Valéria Pacheco realizou um estudo que consistiu em investigar o tempo que a mulher leva para

procurar assistência após a detecção de um nódulo nos seios. O trabalho será levado ao conhecimento

do público em Manaus, no mês de outubro, durante a Semana Estadual de Ciência e Tecnologia,

coordenada pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti).

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De acordo com a universitária, as expectativas são grandes em relação ao Programa ‘Ciência sem

Fronteiras’. “Os cursos em que me inscrevi foram relacionados ao câncer. Com essa viagem, vou poder

me aprofundar sobre o tema, e com certeza vamos ter uma fonte valiosa de informações, além da troca

de conhecimentos”, destacou.

Resultados do estudo

Durante a pesquisa realizada pela estudante, foram investigadas 158 mulheres com diagnóstico de

câncer de mama, com idade média de 51 anos, sendo que mais de 41% eram moradoras do interior do

Amazonas, e 55% admitiram conhecer o autoexame. Questionadas se o praticavam, 82% disseram que

sim.

O estudo também apontou que 45% das mulheres informaram realizar apenas duas vezes por mês o

autoexame e 58% das entrevistadas foram motivadas a procurar o serviço da saúde.De parabéns a família, a sua mãe Geovana Pacheco fala do orgulho que é ver sua filha levando o nome de Pinheiro, do Maranhão de forma positiva além fronteiras.

http://gustavo45.blogspot.com.br/2012/08/pinheirense-e-pesquisadora-do-amazonas.html

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Veículo: Site/SBPC Editoria: Pag:

Assunto: No congresso de Abipti, ministro Raupp reitera papel dos institutos na inovação( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

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No congresso da Abipti, ministro Raupp reitera papel dos institutos na inovação

As entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (EPDIs) devem criar "estradas" para o diálogo entre os setores acadêmico e industrial. A avaliação é do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, que abriu o 7º Congresso da Abipti nesta terça-feira (14). Para Raupp, essas instituições são fundamentais para atender ao mote do evento - "Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo" - e consolidar o desenvolvimento sustentável dos pontos de vista econômico, social e ambiental.

"As entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação são fundamentais nesse momento de esforço inovador que o País vive", afirmou a presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Isa Assef dos Santos, primeira a falar na noite. Segundo ela, o discurso do ministro ao assumir o MCTI instigou a reflexão da entidade, ao identificar os institutos como os entes mais apropriados para fazer a intermediação do conhecimento científico com o sistema produtivo e ressaltar que eles exigirão um novo tipo de organização. "Temos um momento novo, em que o conhecimento recebe destacada importância", disse, avaliando que a oportunidade pede trabalho colaborativo, com base nas competências complementares.

Isa disse que, embora uma pesquisa tenha mostrado uma percepção no empresariado brasileiro de melhora quanto ao ambiente para inovação, restam obstáculos jurídicos, de pessoal e de modelo de gestão. Ela exemplificou com a situação das entidades privadas sem fins lucrativos que visam à inovação: "Não são consideradas ICTs [instituições científicas e tecnológicas] e, por não ter lucro, não podem usufruir subvenção econômica pela Lei de Inovação".

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A dirigente destacou, ainda, a existência de "um longo caminho entre inventar e inovar". "Nossas universidades já realizam um grande feito, não podemos imputar a elas a responsabilidade exclusiva de conquistar maiores níveis de inovação", defendeu. Ela apontou a necessidade de um plano claro do governo para apoiar as entidades citadas e disse que um documento nesse sentido será formatado no congresso.

Cenário - O secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nelson Fujimoto, avaliou que o Brasil tem uma situação macroeconômica bastante confortável e oportunidades representadas pelas obras de infraestrutura previstas para os próximos anos e pelo investimento estrangeiro, e precisa traduzir essa janela em riqueza.

Para o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, a crise econômica mundial pode achatar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), apesar de ser quase consenso a necessidade de ampliá-los em situações como esta. Ele defendeu que tal preocupação suplante o debate restrito à taxa de juros na busca do crescimento sustentável - "ou não daremos passos, e sim soluços".

O aprimoramento da Plataforma Lattes para além do recorte acadêmico foi destacado pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva. "Ela passa a ter uma aba para inovação e uma para registro de patentes, também - e principalmente - voltadas aos pesquisadores nos institutos e nas empresas", observou. "Trata-se de desenvolver as possibilidades dos setores que criam, que inventam, que inovam e que produzem."

Também participaram da abertura o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias; o diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, vice-presidente da Abipti pela região Centro-Oeste; o presidente do Inmetro, João Jornada; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Antonio Carlos da Silva; a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Maria Olívia de Albuquerque Araújo; e o secretário de Ciência Tecnologia e Inovação da Marinha, almirante Wilson Barbosa Guerra.

O congresso, que termina amanhã (16), tem transmissão online. Acesse o site: http://www.abipti.org.br/congresso2012

http://www.sbpcnet.org.br/site/home/home.php?id=1717

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Veículo: Site/MCT Editoria: Pag:

Assunto: Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é lançada oficialmente no Estado do Amazonas

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Data:16/08/2012

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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é lançada oficialmente no Estado do Amazonas

Atrair públicos diferenciados, desde jovens até o da melhor idade, faz parte das atividades que serão desenvolvidas na 9ª da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT). O lançamento oficial ocorreu durante a 3ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Ensino e Pesquisa e do Fórum de Inovação do Estado do Amazonas, realizados nesta sexta-feira (03/08) no auditório Senador João Bosco Ramos de Lima, da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (Aleam).

Coordenada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e gerenciada no Amazonas pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/AM), a SNTC tem como objetivo mobilizar a população, em especial crianças e jovens, em torno de temas e atividades de C&T, valorizando a criatividade, a atitude científica e a inovação, além de mostrar a importância da Ciência para o desenvolvimento do país.

A tríade "Economia verde, Sustentabilidade e Erradicação da pobreza" é o tema da SNCT edição 2012, que irá possibilitar a população brasileira conhecer e discutir os resultados, a relevância e o impacto das pesquisas científicas e tecnológicas e suas aplicações. O titular da Secti/AM, Odenildo Sena, salientou que a realização do evento contará com parcerias de instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais, empresas, dentre outros, permitindo a aproximação cada vez mais do público amazonense das ações de CT&I desenvolvidas no Estado.

Segundo Sena, a SNTC contará com a participação dos 62 municípios do Amazonas. Na capital, as atividades se concentrarão no Clube do Trabalhador do Serviço Social da Indústria (Sesi). Ele explicou que o Centro de Educação a Distância e o Centro de Mídia da Secretaria de Estado da Educação (Seduc/AM) também promoverão palestras de professores de outros Estados que serão

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transmitidas para os alunos amazonenses.

A diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), Maria Olívia Simão, ressaltou que para que uma sociedade possa se transformar é necessário fazer investimentos em Ciência e Tecnologia e, a principal missão da SNCT é mobilizar as pessoas e chamar a atenção sobre essa temática. “Muitas vezes, as pessoas não se sentem motivadas para participar e é por isso que temos que fazer um grande esforço para mostrar a sociedade que a Ciência é importante e que pode mudar para melhorar as nossas vidas”, comentou.

As ações estratégicas desenvolvidas na SNCT, em locais como a Estação Ciência e o Bosque da Ciência, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), são ferramentas para despertar nas pessoas o interesse pela Ciência. Ela disse que o lúdico e a recreação serão táticas utilizadas para fazer com que agreguem valor as atividades científicas e tornem a temática mais atrativa e agradável.

SNCT traz novidades

A SNCT focará suas atividades em ações de inclusão social, conforme o chefe do Departamento de Apoio da Popularização da Ciência (DAPC/Secti) Edimilson Bibiani. Ele disse que serão realizadas atividades como a Ciência na Melhor Idade, Pegada da Ciência, o Barco do Saber, além de atividades na tríplice fronteira (Brasil, Peru e Colômbia). “Acreditamos que o número elevado de atividades conquistaremos a primeira posição no ranking nacional”, afirmou.

Opinião

“A 9ª SNCT mostra como a ciência tem conceitos e ideias importantes para a vida das pessoas. A ciência no Brasil ainda tende a crescer mais e com isso atividades relacionadas à Semana vão divulgar que a ciência pode ser o caminho a ser seguido para possíveis soluções. Nessa hora percebemos que ainda temos muito que aprender”, afirmou o diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência e Tecnologia do MCTI Ildeu Castro.

Palestra

Durante a 3ª Reunião Extraordinária do Fórum Estadual de Gestores de Ensino e Pesquisa, em conjunta com o Fórum de Inovação do Estado do Amazonas, houve a apresentação do Coordenador de Gestão Tecnológica Substituto da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC/MCTI), Rubens de Oliveira Martins, que proferiu a palestra “Políticas de apoio à inovação do MCTI entre empresas e IES”.

A difusão das propostas estratégicas do Governo Federal voltadas às políticas de tecnologia e inovação, conforme Martins, são importantes em razão de poderem ser utilizadas para traçar planos inovadores para enfrentar os desafios do mundo moderno. Por outro lado, segundo ele, é preciso refletir sobre a articulação de aproximação entre a academia e o setor produtivo. Consquentemente, as empresas brasileiras poderão investir em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D).

Fucapi é homenageada pelos seus 30 anos

A diretora presidenta da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Isa Assef, recebeu placa comemorativa pelos 30 anos da Instituição em prol do desenvolvimento do Amazonas e pela grande parceria que vem sendo consolidada junto a Fapeam.

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Para Isa Assef, a placa simboliza todo esforço que a Instituição desenvolve junto à sociedade amazonense, cuja atuação se restringe a duas áreas: Tecnologia e Educação. “Não acreditamos que se possa chegar ao desenvolvimento pleno se não houver uma visão abrangente do gestor quanto à importância dos atores sociais nesse processo. Sem esse mecanismo, não se chega a lugar nenhum”, pontuou Isa Assef.

Sebastião Alves - Agência Fapeam

http://semanact.mct.gov.br/index.php/content/view/6068/Semana_Nacional_de_Ciencia_e_Tecnologia_e_lancada_oficial

mente_no_Estado_do_Amazonas.html

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Veículo: Site/D24 Am Editoria: Pag:

Assunto: Amazonas sedia reunião do Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013

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Data:16/08/2012

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Amazonas sedia reunião do Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013

A reunião em Manaus está prevista para os dias 22 e 23 de novembro de 2013 e terá como tema proposto: Ciência, Biodiversidade e Proteção Ambiental.

Manaus - A 6ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa que acontece nesta sexta-feira (17), às 14h, na sala dos Conselhos da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), debaterá sobre a participação do Amazonas no Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013, no Rio de Janeiro-RJ.

O Fórum Estadual deve reunir os gestores dos principais órgãos ligados ao ensino e pesquisa no Estado, como a UEA, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), além da presença da Dra. Maria Regina Gusmão, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que, na ocasião, apresentará as ações e planejamentos pertinentes à realização do Fórum mundial.

Segundo o secretário executivo adjunto da Secti-AM, Eduardo Taveira, será criado um comitê estadual que irá organizar as ações e atividades a serem desenvolvidas no Amazonas, durante este ano e em 2013, como uma prévia do Fórum Mundial. Onde deverão ser definidos temas, convidados e organização.

“Nós teremos vários encontros em nível estadual, uma reunião com o Comitê Científico Internacional e com a Academia de Ciências da Hungria, que são os organizadores do Fórum Mundial. O objetivo é realizar eventos preliminares ao Fórum para marcamos nossa participação”, completou Taveira.

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A reunião em Manaus está prevista para os dias 22 e 23 de novembro de 2013 e terá como tema proposto: Ciência, Biodiversidade e Proteção Ambiental.

O Amazonas é o estado da Região Norte a receber uma reunião do Fórum Mundial de Ciência. As outras reuniões estão marcadas para São Paulo, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Fórum Mundial

O VI Fórum Mundial da Ciência deve ser realizado em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Criado em 1999, o Fórum tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e concebido em Budapeste, na Hungria. O evento ocorre, bianualmente, desde 2003. Pela primeira vez, ocorrerá fora da Hungria.

A coordenação das ações do fórum é de responsabilidade do MCTI, que preside comissão composta ainda por diversas instituições ligadas as questões de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) como a Associação Brasileira de Ciência (ABC) , Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) , Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros. O tema do Fórum Mundial será “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”.

A escolha do Brasil para sediar o encontro foi devido à relevante atuação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos últimos anos, representando a produção nacional nas principais instituições e fóruns internacionais.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/amazonas-sedia-reuniao-do-forum-mundial-da-ciencia-previsto-para-2013/66084

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Assunto: Governo Federal libera R$ 455 Milhões para Estradas e Ferrovias

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Data:16/08/2012

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Governo federal libera R$ 455 milhões para estradas e ferroviasO texto define que será concedido crédito suplementar ao Ministério dos Transportes para a liberação dos recursos.

Brasília – O governo liberou R$ 455 milhões para estradas e ferrovias em todo o país. No Diário Oficial da Uniãode hoje (16), na Seção 1, página 10, está publicado o decreto assinado pela presidenta Dilma Rousseff e a ministra do Planejamento, Miriam Belchior. O texto define que será concedido crédito suplementar ao Ministério dos Transportes para a liberação dos recursos.

De acordo com o decreto, o crédito suplementar é aberto a partir de recursos do Orçamento Geral da União. A publicação da decisão ocorre um dia depois de a presidenta e a equipe ministerial anunciarem o plano de concessões de rodovias e ferrovias, cuja previsão é investir R$ 133 bilhões em 25 anos.

Ontem (15), Dilma disse que o governo vai manter também como prioridade os investimentos no desenvolvimento global da infraestrutura do país, reduzindo o chamado custo Brasil e permitindo que a economia se torne mais competitiva.

Para os primeiros cinco anos do plano, o ministro dos Transportes, Paulo Passos, estima cerca de R$ 56 bilhões em ferrovias. Ontem foi anunciada a criação da Empresa de Planejamento em Logística (EPL), que surge da transformação da Empresa do Transporte Ferroviário de Alta

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Velocidade (Etav).

O presidente da EPL será Bernardo Figueiredo, ex-diretor da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Segundo ele, a empresa será um braço operacional do sistema e também terá função de empreendedora dos projetos. Ele disse ainda que serão mantidas as funções das agências reguladoras de cada área na formulação de projetos, na fiscalização e na regulamentação do setor de transportes.

http://www.d24am.com/noticias/brasil/governo-federal-libera-r-455-milhes-para-estradas-e-ferrovias/66159

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Veículo: Site/D24 Am Editoria: Pag:

Assunto: Fórum Debate Arquitetura de Estabelecimentos de Saúde em Manaus

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Data:16/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fórum debate arquitetura de estabelecimentos de saúde em ManausO evento tem por objetivo discutir o sistema e a metodologia da regularização das estruturas físicas dos estabelecimentos assistenciais e de interesse à saúde.

Manaus - A Fundação de Vigilância em Saúde (FVS/AM), por meio do Departamento de Vigilância Sanitária (DEVISA), promove nos dias 16 e 17 de agosto, no auditório da Fundação Alfredo da Matta (FUAM), das 08h às 17h, o II Fórum de Debates em Arquitetura de Estabelecimentos de Saúde e de Interesse à Saúde.

O evento tem por objetivo discutir o sistema e a metodologia da regularização das estruturas físicas dos estabelecimentos assistenciais e de interesse à saúde, apresentando as legislações específicas e suas aplicações. Bem como, analisar os riscos decorrentes das estruturas físicas inadequadas, efetuando a integração entre os órgãos públicos responsáveis pela fiscalização e regularização dos Estabelecimentos Assistenciais de Saúde (EAS).

De acordo com a Gerente de Engenharia da FVS, Fátima Achão, o fórum vem reforçar as orientações de fiscalizações e vigilâncias dos EAS aos profissionais diretamente ligados a essa área. “No seu papel de prevenção e promoção da saúde a FVS, através do DEVISA como órgão fiscalizador, tem buscado através do fórum aprimorar suas ações de vigilância em saúde favorecendo a divulgação da qualidade do serviço prestado perante aos profissionais de saúde, de engenharia e arquitetura e da sociedade em geral”, destaca Achão.

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Participarão do evento gestores de serviços de saúde, técnicos do DEVISA, profissionais de saúde e da área de engenharia e arquitetura dos órgãos públicos. A iniciativa também conta com o apoio da Secretarias Estadual e Municipal de Saúde, Instituto Municipal de Ordem Social e Planejamento Urbano (Implurb), Corpo de Bombeiros do Amazonas e Ministério Público.

http://www.d24am.com/noticias/saude/forum-debate-arquitetura-de-estabelecimentos-de-saude-em-manaus/66061

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Assunto: Livro Relaciona Poesia de Thiago de Mello à Geografia Amazônica

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Data:16 /08/2012

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Livro relaciona poesia de Thiago de Mello à geografia amazônica

O autor paranaense Marcos Aurelio Marques, que assina a obra, tem formação em Letras e Geografia.

Manaus - A poesia de Thiago de Mello do livro ‘Silêncio e Palavra’ (1951) até ‘De uma vez por todas’ (1996) é objeto de estudo para o escritor Marcos Aurelio Marques na obra ‘Thiago de Mello: Uma Poética do Lugar’. Com formação em Letras (graduação) e Geografia (mestrado), o paranaense relaciona os escritos do poeta com a geografia física e humana da região amazônica.

“Isso não é coisa nova, muitos autores já procedem assim no restante do Brasil e na Europa. O interesse por Thiago, porém, que é algo que carrego desde minha adolescência, gerou este estudo inédito”, explicou.

Resultado da dissertação de mestrado, o livro se utiliza das poesias e poemas de Thiago para gerar uma leitura da Amazônia sob um viés geográfico. “Em ‘Amazonas - Pátria da Água’ (1991), ele fala dos regimes de enchente dos rios”, exemplificou. “Entretanto, meu foco principal é a geografia humana, que também é tema central na obra de Thiago. Ele dá ênfase a essa relação dos homens e mulheres com seu espaço”, complementou.

É nesse contexto que Marcos afirma surgir o conceito geográfico de lugar. “Quando o sujeito estabelece relação de afetividade com o local onde reside este se torna um lugar. É o valor cultural e simbólico que o caboclo emprega aos rios e florestas”, explicou o autor, ressaltando que o trabalho do poeta ainda necessita de melhor estudado. “‘Mormaço na Floresta’ (1984) é um livro que merece atenção para outros tipos de análise”, ressaltou.

A ideia

Foram necessários três anos de estudo para que Marcos concebesse o livro que analisa a obra de

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Thiago de Mello. A dissertação, no entanto, tinha como ponto final o livro ‘Mormaço na Floresta’. “Quando resolvi publicá-la, cheguei até a década de 1990, para que se tornasse algo mais abrangente”, informou. “Ao estabelecer essa ordem cronológica no levantamento da bibliografia dele, também pude perceber como a região se tornou, aos poucos, o principal tema abordado”, acrescentou.

Entre os méritos da escolha, Marcos destaca a própria postura em estudar vida e obra de poetas vivos. “É uma forma de valorizar o trabalho que, há anos, tem sido feito. O objetivo é suscitar o debate, pois Thiago é dono de reconhecimento nacional e internacional e isso justifica quaisquer iniciativas do gênero”, argumentou.

Sobre o autor

Marcos é graduadoem Letras Português/ Francês pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG, 2003) e mestre em Geografia pela Universidade Federal de Rondônia (Unir, 2010). Atualmente é doutorando em Geografia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com estudos sobre o poeta Affonso Romano de Sant’Anna.

http://www.d24am.com/plus/literatura/livro-relaciona-poesia-de-thiago-de-mello-a-geografia-amazonica/66096

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Veículo:Site/ D24 Am Editoria: Pag:

Assunto:Sepror amplia Projeto Peixe Popular e Apresenta Opção para pescadores do Am

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Data:16/08/2012

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Sepror amplia Projeto Peixe Popular e apresenta opção para pescadores do AMA nova Balsa de desembarque deverá começar a operar a partir da semana que vem.

Manaus - A partir desta quinta-feira, dia 16, o Governo do Estado através da Secretaria de Produção Rural do Amazonas (Sepror) inicia cinco ações para combater o desperdício de pescado em Manaus, a exemplo do que vem ocorrendo por conta do excedente de pescado e da ausência de infraestrutura no terminal pesqueiro da capital.

Em ofício enviado ao Secretário Municipal de Produção e Abastecimento (Sempab), José Rogério de Araújo, o secretário de Produção Rural do Amazonas, Eron Bezerra, informou que o Governo do Estado vai aumentar a quantidade de caminhões do Programa Peixe Popular, que atualmente opera com quatro caminhões e que começará a operar com 6 caminhões frigoríficos abastecidos com 10 mil peixes cada um; também começará a funcionar 4 pontos fixos de venda em Manaus para facilitar o acesso dos consumidores e agilizar a venda do pescado.

A Sepror também vai alugar dois frigoríficos para armazenar o excedente do pescado e, ainda, recolher o pescado sem condições de comercialização (por estar abaixo do tamanho permitido para pesca) e inadequado para o consumo direto e transformá-lo em ração animal ou farinha de peixe ou, ainda, em adubo orgânico.

Ação também vai disponibilizar mais uma balsa para descarga de pescado no Porto de São Raimundo para acelerar o desembarque.

Atualmente por decreto municipal número 7925, de 7 de junho de 2005, apenas o terminal do Porto da Panair, está autorizado em Manaus para desembarque, comercialização e distribuição de pescado.

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A nova balsa de desembarque deverá começar a operar a partir da semana que vem. Na quinta, a balsa começa a ser preparada para esse trabalho.

A meta da Sepror é colocar, ainda, uma outra balsa para desembarque de peixe na zona leste de Manaus, provavelmente no Puraquequara.

“O que o Governo quer é juntar-se a prefeitura e aos demais atores para resolver o problema. Inclusive quem vai operar as balsas serão os armadores, mas se for necessário a Sepror vai comprar peixe como sempre comprou porque nossa meta é acabar com o desperdício, reduzir a fome e evitar prejuízos financeiros ao pescador”, acrescentou o secretário de produção rural do Amazonas Eron Bezerra.

De acordo com o secretário, o principal problema para o desperdício do pescado em Manaus está na existência de um único terminal. “Nós não temos um terminal pesqueiro em Manaus, nós temos um terminal de carga e descarga até porque quem o construiu foi o Ministério dos Transportes e o Ministério dos Transportes não poderia construir um Terminal Pesqueiro. Ele poderia fazer um terminal de carga e descarga de 200 toneladas. O projeto tem 30 anos, foi elaborado quando Manaus tinha apenas 300 mil habitantes”, explicou Eron.

Essas ações contra o desperdício de peixe deverão custar ao governo menos de R$ 1 milhão de reais. Para participar do Peixe Popular, o pescador deve entrar em contato com a Sepror através do telefone (092) 3613-2830 ou 9162-8487 (falar com o coordenador do Projeto Ribamar Matos).

Projeto Peixe Popular

Somente em 2012 já foram comercializados aproximadamente 250 toneladas de pescado entre congelado e fresco, por intermédio da Sepror. Também foram atingidos mais de 80 bairros da capital.

Além de Manaus o Peixe Popular do Governo do Estado chegou a outros 05 municípios (Iranduba, Rio Preto da Eva, Presidente Figueiredo, Santa Isabel do Rio Negro e São Gabriel da Cachoeira).

Pontos de venda Peixe Popular – Quinta (15.08)

Caminhão frigorífico (ponto móvel):

01) Novo Aleixo (Rua Itaqueirama, próximo a Praça do Cristo)

02) Santa Etelvina (em frente à Delegacia)

03) Compensa (Avenida Brasil em frente a Escola de Samba Vila da Barra)

04) Alvorada (Prosamim Alvorada)

Nesses locais o quilo do peixe será vendido por apenas R$ 1,00. O horário de venda é de 8h as 10h.

Tenda do Peixe Popular (pontos fixos)

Zona Norte (Santa Etelvina) – Feirão da Sepror / Parque da Expoagro

Zona Sul (Morro da Liberdade) - Trevo entre as ruas José Chavalier com Rua São Vicente

Zona Leste (Colônia Antônio Aleixo) – Rua Padre Mário em frente ao campo de futebol

Zona Oeste (Compensa) – Avenida Brasil ao lado do 19º DIP

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/sepror-amplia-projeto-peixe-popular-e-apresenta-opcao-para-pescadores-do-am/66130

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Veículo: Site/A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Amazônia Ganha Circuito de Festivais Independentes com Oito Eventos Integrados

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Data: 16/08/2012

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Amazônia ganha circuito de festivais independentes com oito eventos integrados

A partir de setembro, festivais culturais independentes vão acontecer nos estados da região norte

A Amazônia não é fértil apenas na sua diversidade de fauna e flora. Ela também é multifacetada nas suas manifestações culturais. Por conta disso, a região amazônica lança o seu Circuito Amazônico de Festivais Independentes, fruto de um trabalho de redes, colaborativismo e independência.

O circuito amazônico conecta festivais de perfis distintos que incluem desde apresentação de peças de teatro até intervenções urbanas de rua, passando por manifestações populares.

Com edições em oito cidades de seis Estados do Norte e mais a Guiana Francesa, o Circuito Amazônico segue a linha adotada em outras regiões do Brasil e em experiências de sucesso como o Circuito Mineiro de Festivais Independentes que chega à sua terceira edição em 2012.

Os festivais vão além da produção em si do evento. “ A ideia é criar circuitos regionais que se autogestionam de maneira colaborativa e atuando em rede, potencializando assim as curadorias, a divulgação e o impacto de cada festival”, comenta o coordenador nacional dos Festivais do Fora do Elixo, Felipe Altenfelder.

O Fora de Eixo é responsável pela realização de todos os circuitos regionais de festivais e é uma rede de trabalhos formada hoje por mais de 90 pontos em todo o pais com cerca de duas mil pessoas envolvidas.

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Calendário

Festival de Música no Marajó 7, 8 e 9 de setembro Muaná (PA)|Casa FdE Amazônia www.facebook.com/festivalnomarajo

Festival Até o Tucupi 9 a 15 de Setembro Manaus (AM)| Difusão www.festivalateotucupi.com

Festival Varadouro 27 a 29 de outubro Rio Branco (AC) | Catraia www.festivalvaradouro.art.br

Festejo BeradeRO 2, 3 e 4 de novembro Porto Velho (RO) | Casa FdE Rondônia www.facebook.com/festejoberadero

Festival TomaRRock 1 a 9 de novembro Boa Vista (RR)| Canoa www.festivaltomarrock.wordpress.com

Festival Quebramar 6 a 11 de novembro Macapá (AP) |Casa FdE Amapá www.festivalquebramar.com

Festival Se Rasgum 3 a 9 de dezembro Belém (PA)| Se Rasgum www.seragum.com.br

Festival Transamzoniennes novembro de 2013 Saint Laurent du Maroni (GUF)| Atipa Reco

http://acritica.uol.com.br/vida/Amazonia-circuito-festivais-independentes-integrados_0_755924444.html

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Veículo:Site/A Crítica Editoria: Pag:

Assunto:Projeto de Arte em Manaus Propõe Inclusão Social

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Data: 16/08/2012

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Projeto de arte em Manaus propõe inclusão social

Terceira edição do " Estação Fazendo Artes" será neste sábado(18), no Largo São Sebastião

A Secretaria de Estado de Cultura (SEC), por meio do setor Assessoria de Inclusão da Pessoa com Deficiência, há três meses criou o projeto “Estação Fazendo Artes”, que propõe a interação de crianças com e sem deficiência por meio de atividades artísticas e lúdicas. A ação, apesar de recente, já conta com bons resultados, tanto que terá outras edições.

A terceira delas, sob a temática do Dia dos Pais e do Folclore, acontece nesse sábado, dia 18, a partir das 17h, no Largo de São Sebastião e no Teatro Amazonas, as crianças irão contar com oficinas de porta-canetas, apresentações de teatro, jogos recreativos, entre outros. A programação cultural vai até as 18h30, com a encenação do espetáculo “Nada impede de ser feliz”, do Grupo de Teatro Sacy Itinerante, no Teatro Amazonas.

Ação

“Fazemos uma série de atividades envolvendo teatro, dança, música, cinema, jogos, oficinas, entre outros. Todas são temáticas, contando mensalmente com um tema”, explica Layla Lopes, coordenadora do “Estação Fazendo Artes”. “Por exemplo, dessa vez, vamos ensinar às crianças como fazer um porta-retrato com palitos de picolé. Tem uma etapa do projeto que acontece no Largo e outra no Teatro Amazonas”, complementou.

Ainda de acordo com Layla, a iniciativa está ficando bastante produtiva, por causa do cumprimento

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do objetivo principal: promover a integração entre crianças com e sem deficiência. “Por meio do nosso setor, confeccionamos um jogo de memória tátil que a criança com deficiência visual pode brincar”, contou a coordenadora, informando uma das ferramentas utilizadas para fazer essa inclusão social.

O “Estação Fazendo Artes” está programado para acontecer até dezembro. “O secretário de Cultura, Robério Braga, solicitou que ele seja itinerante, acontecendo em outros espaços culturais da cidade, mas ainda estamos fazendo estudos. Queremos primeiramente mostrar que existe um projeto com essa proposta”.

Teatro

Uma das atrações de destaque deste mês será a apresentação da peça “Nada impede de ser feliz”, do Grupo de Teatro Sacy Itinerante, que é formado por crianças e jovens com deficiência física, visual e intelectual. A produção não tem um roteiro definido e conta a história pessoal de cada um dos integrantes. A companhia faz parte da Associação de Apoio às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais (APPNE).

Para Silenice Martins Menezes, assistente social da APPNE, a iniciativa da SEC é de suma importância, pois abre espaço para o público conhecer a vida desses deficientes. “Vamos tentar passar para a sociedade a importância do respeito, que o mundo deve ser transformado para que, no futuro, uma pessoa com deficiência não seja vista como coitadinha, mas sim com uma pessoa normal, que trabalha e que contribui com a sociedade”. Este ano, o “Estação Fazendo Artes” acontece somente no Largo de São Sebastião.

Programação

Dia 18, das 17h às 18h15, no Largo Núcleo 1: “Fazendo cena” – Teatro de adereços

Com o grupo Alecrim Nativo. Faixa etária: 3 a 12 anos

Núcleo 2: Literatura, jogos e brincadeiras

Com boliche, legos, anelzinho, colorir, tapete mágico, dama, jogo da velha, forca, pula corda, livros infantis, peteca, entre outros. As atividades serão feitas pelo grupo Alecrim Nativo. Faixa etária: 3 a 16 anos

Núcleo 3: Oficinas

Projeto “Ludoteca itinerante” e Alecrim Nativo, com oficinas de pintura facial, de porta-canetas (reutilizáveis e recicláveis) e peteca com jornal

Núcleo 4: Cinema/Vídeo

Assessoria de Inclusão da Pessoa com Deficiência e Casa do Cinema (ambas da SEC) exibem vídeos

Teatro Amazonas: Espetáculo Horário:

18h30 Encenação da peça “Nada impede de ser feliz”, do Grupo de Teatro Sacy Itinerante. Entrada franca

http://acritica.uol.com.br/vida/Projeto-Manaus-propoe-inclusao-social_0_756524352.html

Page 29: CLIPPING FAPEAM - 16.08

Veículo: Site/G1 Ciência e Saúde Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas Americanos descobrem sistema de limpeza do Cérebro

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Data:16 /08/2012

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Cientistas americanos descobrem sistema de limpeza do cérebro

Mecanismo de eliminação de resíduos se parece com sistema linfático.Pesquisadores esperam usar descoberta contra Alzheimer e Parkinson.

Neurocientistas do Centro Médico da Universidade de Rochester, nos EUA, descobriram um sistema de drenagem pelo qual o cérebro elimina resíduos.

O estudo foi publicado esta semana na revista "Science Translational Medicine", e os pesquisadores esperam aplicá-lo em tratamentos de Alzheimer e Parkinson.

O sistema atua como se fossem encanamentos que aproveitam os vasos sanguíneos do cérebro e fazem a "drenagem" da mesma forma que o sistema linfático no restante do corpo. A equipe chamou o novo sistema de "glinfático", já que está administrado pelas células do cérebro conhecidas como células da glia.

A equipe fez a descoberta em ratos, cujos cérebros são muito similares aos dos humanos. A autora principal do artigo e co-diretora do Centro de Neuromedicina da Universidade de Rochester, Maiken Nedergaar, afirmou que "a limpeza de resíduos é de vital importância para todos os órgãos, e há muito tempo há perguntas sobre como o cérebro se desfaz de seus resíduos".

"O trabalho demonstra que o cérebro está se limpando de maneira mais organizada e em uma escala muito maior do que se tinha pensado anteriormente", disse Maiken, que expressou seu desejo de que a descoberta sirva para tratar doenças cerebrais.

"Temos a esperança de que esses resultados tenham implicações para muitas condições que afetam o cérebro, como lesões cerebrais por traumatismo, derrames, mal de Alzheimer e Parkinson",

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acrescentou.

Os cientistas observaram que o líquido cefalorraquidiano tem um papel importante na limpeza do tecido cerebral, encarregado de levar os produtos dos resíduos e os nutrientes para o tecido cerebral, por meio de um processo conhecido como difusão.

O sistema recentemente descoberto circula por todos os cantos do cérebro de maneira eficiente, pelo que os cientistas chamam de fluxo global.

"É como se o cérebro tivesse dois coletores de lixo: um lento que já conhecíamos e um rápido que acabamos de conhecer", disse Maiken.

"Dada a alta taxa de metabolismo no cérebro e sua grande sensibilidade, não é de se estranhar que seus mecanismos para se desfazer dos resíduos sejam mais especializados e amplos do que se pensava", acrescentou.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/cientistas-americanos-descobrem-sistema-de-limpeza-do-cerebro.html

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Veículo: Site/G1 Ciência e Saúde Editoria: Pag:

Assunto: Fiocruz e hospital de SP compram máquina que mapeia DNA em horas

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Data:16/08/2012

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Fiocruz e hospital de SP compram máquina que mapeia DNA em horas

Aparelho chegará ao Brasil em setembro e será usado em pesquisas.Sequenciamento de genoma deve se popularizar logo, dizem cientistas.

A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o hospital paulista A.C. Camargo, especializado no tratamento de câncer, compraram um novo aparelho para sequenciar o genoma humano em poucas horas. Os equipamentos, chamados Ion Proton, vêm junto com um processador e devem chegar ao Brasil em setembro e ser usados em pesquisas. Cada kit custou cerca de R$ 500 mil.

A unidade da Fiocruz no Paraná vai focar em testes para diagnosticar doenças infecto-contagiosas que têm sintomas muito parecidos, como dengue, hepatite A, leptospirose, malária, febre amarela, mal de Chagas e infecções por bactérias ou vírus, como o caso de uma simples gripe.

“Todas essas condições dão febre e dor de cabeça. Vamos avaliar se podemos usar essas ferramentas para aumentar a precisão da identificação de patógenos que hoje são de difícil resolução e, assim, acelerar o tratamento”, explicou o biólogo e pesquisador Marco Aurélio Krieger, do Instituto Carlos Chagas, da Fiocruz, em Curitiba.

Krieger acredita que, em três ou quatro anos, a máquina já possa ser usada em laboratórios de referência, pois a evolução da área tem sido muito rápida, tanto no preço dos produtos quanto na velocidade dos resultados.

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O próximo passo da Fiocruz é firmar uma nova parceria com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, com quem já são feitos estudos sobre malária na África, para mapeamento de DNA aqui no Brasil.

Pesquisas de câncerNo Hospital A.C. Camargo, o novo aparelho de sequenciamento de genoma vai ajudar a melhorar os testes moleculares no banco de tumores do local, que reúne mais de 20 mil amostras de pacientes operados e acompanhados por até 20 anos.

Os cientistas querem encontrar marcadores genéticos de resposta ou resistência a medicamentos contra o câncer e também marcadores de predisposição para a doença.

Desde o ano 2000, os pesquisadores já trabalham com DNA: começaram mapeando uma bactéria chamada Xylella fastidiosa, que costuma atingir pés de laranja e outras frutas cítricas – foi o primeiro sequenciamento de uma bactéria em todo o Hemisfério Sul –, e depois passaram para trabalhos específicos sobre câncer.

Foram analisados os genes de tumores prevalentes no Brasil, como mama, colo do útero, próstata, colorretal, pulmão, estômago, e cabeça e pescoço.

“Em 2000, precisávamos de 30 laboratórios trabalhando durante dois anos para sequenciar três milhões de bases (cada base é uma letra do DNA). Em 2012, com essa nova máquina, será preciso apenas um laboratório durante duas horas para mapear três bilhões de bases. O projeto da Xylella, que custou R$ 20 mil, hoje sairia por R$ 2 mil”, compara o biólogo e pesquisador do A.C.Camargo, Emmanuel Dias-Neto.

O pesquisador diz que, na época do Projeto Genoma Humano, que terminou de sequenciar o DNA em 2003, havia um monte de letras juntas, mas não se sabia onde estavam os genes.

“É como um jogo de caça-palavras: há um monte de letras sem sentido, e as palavras ficam escondidas ali dentro. Primeiro precisamos saber o que estamos procurando, depois entender que as palavras não ficam juntas, mas são separadas em sílabas, e por fim que ainda há palavras desconhecidas para nós”, destaca. Se o nosso genoma inteiro fosse impresso em um papel do tamanho de uma Bíblia, daria a altura de um prédio de 50 andares.

Popularização do genomaDias-Neto diz que a meta do Hospital A.C. Camargo é descobrir informações genéticas que tenham uso imediato para os pacientes. Em casos de câncer de mama, por exemplo, serão estudados os cerca de 10% que têm um alto componente hereditário.

“Em cinco anos, podemos ter um cenário muito diferente do atual. Alguns lugares nos EUA já oferecem sequenciamento de genoma à população. Mas iguais às máquinas que compramos agora só há quatro em testes por lá. Além disso, há um lote de 22 equipamentos que vão para vários lugares, como Japão, China e Europa”, afirma.

O pesquisador diz que, levando em conta taxas de importações e impostos, hoje esse preço ficaria em torno de R$ 6 mil às pessoas comuns. A análise é feita por saliva (raspagem da mucosa da boca) ou sangue.

“A partir do momento em que isso virar serviço, o custo vai subir. E a questão maior é a interpretação dos dados. Se for fazer um sequenciamento para chegar à conclusão de que a pessoa precisa fazer atividade física e comer menos gordura para viver melhor, aí não faz sentido”, destaca Dias-Neto.

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Saber ou não saber – eis a questãoO pesquisador do A.C. Camargo acredita que é preferível conhecer o que está por trás do seu próprio genoma e ter uma certeza do que viver em dúvida.

“Se todo mundo na minha família tem determinado câncer, eu já tenho essa preocupação. Será possível dar um grau de certeza elevado para a mulher com histórico de tumor de mama, por exemplo, e indicar que ela faça mamografia com mais frequência. É bom ter a tecnologia e saber usá-la, de forma privada e confidencial”, diz Dias-Neto.

Ele ressalta que, além do câncer, é possível observar a predisposição para doenças degenerativas, como Alzheimer e esclerose múltipla, e também a resposta a determinadas drogas, como o lítio.

“São doenças diferentes, com complexidades distintas. Algumas pessoas dizem que querem saber se têm risco para poderem se programar, não ficarem apenas acumulando dinheiro e poderem usufruir disso mais cedo, transferir os bens. Mas hoje ainda não temos informações consolidadas a esse ponto”, apontou.

Na opinião da bióloga molecular e geneticista Mayana Zatz, diretora do Centro de Estudos de Genoma Humano da Universidade de São Paulo (USP), que também faz pesquisas com células-tronco, é preciso ter bem claro por que uma pessoa quer fazer o sequenciamento e o que pretende saber ou fazer com isso.

“Isso pode virar uma brincadeira, e essa brincadeira se tornar uma grande angústia, um grande problema. Há muitas questões éticas envolvidas”, acredita.

Mayana explica que há genes de risco, como câncer e Alzheimer, mas há também aqueles que indicam formas hereditárias de doenças, com quase 100% de certeza de que a pessoa vai ficar ser atingida no futuro.

“Por essa razão, não se testam crianças sobre doenças de início tardio para as quais não há tratamento”, destaca. A geneticista diz que, no caso de saber precocemente sobre um alto risco de Alzheimer, por exemplo, a pessoa pode ficar paranoica e achar que cada lapso normal de memória no dia a dia já é um sintoma do problema.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/08/fiocruz-e-hospital-de-sp-compram-maquina-que-mapeia-dna-em-horas.html

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Veículo: Site/G1 Natureza Editoria: Pag:

Assunto:Brasil fica em 27º lugar em ranking Mundial de Qualidade dos Oceanos

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Data:16/08/2012

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Brasil fica em 27º lugar em ranking mundial de qualidade dos oceanos

País ficou acima da média global, mas foi mal em poluição nas águas.Pesquisa foi divulgada pela revista ‘Nature’ nesta quarta-feira (15).

Pesquisadores divulgaram nesta quinta-feira (15) um indicador inédito que mede a qualidade oceânica e marítima do mundo, o chamado "Índice de Saúde do Oceano". Foram reunidos dados das águas do litoral de 171 países, ilhas e territórios do planeta.

Publicado na revista "Nature", o estudo mostra que o Brasil está 35ª posição, se forem consideradas no ranking três ilhas desabitadas dos EUA (incluindo a Ilha de Jarvis), duas ilhas pertencentes à França (a Ilha de Clipperton, que é desabitada, e a Polinésia Francesa) e três outros territórios pertencentes à Grã-Bretanha e Austrália. Se forem contabilizados só os países, o Brasil sobe para a 27ª posição entre os que têm saúde oceânica mais alta.

O resultado brasileiro, de 62 pontos em uma escala que vai de 0 a 100, é um pouco melhor que a média global, de 60 pontos.

O pior resultado ficou para Serra Leoa, na África, com 36 pontos. Já o país com mar mais saudável, sem considerar as ilhas desabitadas, é o arquipélago Seychelles, localizado no oceano Índico, próximo à África, com 73 pontos.

Mais de 65 cientistas avaliaram uma centena de conjuntos de dados para elaborar o estudo. O índice é formado por dez metas, que incluem biodiversidade, limpeza das águas, proteção ambiental da costa, oportunidades de pesca artesanal e oferta de turismo na região, entre outros.

Bem na maioria das metasEm seis das dez metas, o Brasil obteve pontuação igual ou maior do que a média global. Nas quatro demais, o país recebeu nota menor. As águas brasileiras são mais poluídas (76 pontos) que a média

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mundial (78 pontos), de acordo com o estudo.

Por outro lado, o país saiu-se bem melhor (81 pontos) do que a média mundial (55 pontos) em preservação das espécies e criação de áreas de proteção na costa. Os dois aspectos foram reunidos na meta "identidade local", que avalia principalmente as espécies de animais icônicos do litoral.

O pior resultado brasileiro foi com relação à densidade de turistas nas áreas costeiras, em que o país recebeu nota zero. A média global, de 10 pontos, não foi muito melhor.

As águas do litoral brasileiro são consideradas mais saudáveis do que as do Uruguai (47 pontos), Argentina (52 pontos), Chile (60 pontos) e Venezuela (46 pontos), entre outros países da América Latina.

A maioria dos países teve nota baixa em itens como oferta de alimentos (24 pontos, na média global). Segundo a pesquisa, o resultado mostra que é preciso abandonar técnicas predatórias de pesca e aperfeiçoar as formas sustentáveis.

Países com a mesma nota mas que estão posicionados abaixo no ranking receberam pontuação menor em uma ou mais metas.

FórmulaA fórmula para um bom indicador de saúde dos mares inclui economia forte, governo estável e políticas de cuidado com as faixas litorâneas, segundo os pesquisadores.

O documento publicado na "Nature" ressalta a ótima nota obtida pela Alemanha (73 pontos), em segundo lugar no ranking, logo atrás das ilhas Seychelles, se forem considerados somente os países.

As nações mais mal-avaliadas estão na costa oeste da África, segundo os cientistas. O desempenho ruim está ligado a baixos indicadores de desenvolvimento humano, de acordo com o estudo.

A pesquisa foi elaborada por uma série de entidades, instituições científicas e universidades, incluindo a Conservação Internacional, a Fundação pela Vida no Oceano Pacífico e a sociedade National Geographic.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/08/brasil-fica-em-27-lugar-em-ranking-mundial-de-qualidade-dos-oceanos.html

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Veículo: Portal da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Coari registra superprodução de melancias, no Amazonas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Coari registra superprodução de melancias, no Amazonas

Até o fim do ano, a estimativa é chegar a marca de 1,5 milhão de frutos produzidos na cidade.

MANAUS – O município de Coari, no Amazonas, produziu este ano cerca de 300 mil melancias. O fruto é comercializado diretamente junto aos consumidores e em feiras e mercados no próprio município e em cidades vizinhas, como Tefe e Codajás. Até o fim do ano, a estimativa é chegar a marca de 1,5 milhão de frutos produzidos na cidade.

A localização de Coari, no Médio Solimões, colabora para essa superprodução. Isso porque a área de várzea é bastante recomendada para a produção dessa cultura. Considerada de ciclo rápido, a melancia é produzida principalmente nas áreas de várzea e leva de três a quatro meses para ser comercializada.

Neste ano, os rios encheram além do normal, o que aumentou a área de cultivo da cultura, além das hortaliças, que são culturas mais tradicionais. “Acreditamos que a cultura aumente os investimentos por parte dos agricultores envolvidos na atividade, implementando também o cultivo em área irrigada para que se possa produzir melancia também fora de época”, comentou o gerente do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) de Coari, Dimitri Portugal.

Ainda segundo Portugal, desde o ano de 2009, a unidade local vem conscientizando os produtores familiares a buscarem alternativas de renda. “A melancia não podia ficar de fora da agricultura familiar. Houve um grande aumento na produção devido aos incentivos dados pelo Governo do Estado, por meio do apoio técnico, da doação de sementes e implementação de projetos de crédito

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voltados para as familias produtoras”.

Além do Coari, a expectativa de se obter um recorde na safra da cultura de melancia, neste ano, também é esperada com grande ansiedade no município de Borba. A plantação que começou na segunda quinzena de junho, pelos produtores Jodat Sahdo Juníor, 46, e Antônio Arnaldo, 40, pretende colher 30 mil frutos nos próximos meses.

O cultivo está dividido em sete hectares, e conta com assistência técnica dos extensionistas do IDAM. De acordo com o engenheiro agrônomo, Rosinei Silva, o sucesso esperado na safra da melancia está relacionado às boas práticas de correção de solo, adubação orgânica e mineral, tratos culturais principalmente em relação ao controle de pragas e doenças.

No total, o município de Borba possui uma área estimada em 150 hectares de plantio de melancia, que aguarda colher 300 mil frutos. Parte dessa produção já tem destino certo, o próprio mercado da cidade e, o escoamento da produção para o mercado de Manaus. ”Por conta da colheita, o município vive momentos excelentes com o aquecimento do mercado local, geração de empregos diretos e indiretos, assim, como a melhoria da qualidade de vida dos agricultores, haja vista, que o preço oferecido ao agricultor é muito satisfatório”, informou o gerente da Unidade Local do IDAM, José Tarcísio da Silva.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/economia/coari-registra-superproducao-de-melancias-no-amazonas/

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Veículo: Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Amazônia abriga terceira corrida do ouro no Brasil

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Amazônia abriga terceira corrida do ouro no BrasilNos últimos cinco anos, o Ibama desativou 81 garimpos ilegais que funcionavam no Mato Grosso, no sul do Pará e no Amazonas.

BRASÍLIA – O que o resultado das operações de fiscalização de crimes ambientais sinalizava, e o governo temia, está sendo confirmado agora por especialistas em mineração e órgãos ambientais: começou, há quase cinco anos, a terceira corrida do ouro na Amazônia Legal, com proporções, provavelmente, superiores às do garimpo de Serra Pelada, no sul do Pará, no período entre 1970 e 1980.

Nos últimos cinco anos, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama) desativou 81 garimpos ilegais que funcionavam no norte de Mato Grosso, no sul do Pará e no Amazonas, na região da Transamazônica. O Ibama informou que foram aplicadas multas no total de R$ 75 milhões e apreendidos equipamentos e dezenas de motores e balsas.

Nesta semana, fiscais do Ibama e da Fundação Nacional do Índio (Funai) e agentes da Polícia Federal, desativaram três garimpos ilegais de diamante no interior da Reserva Indígena Roosevelt, em Rondônia. Dezessete motores e caixas separadoras usadas no garimpo ilegal foram destruídos, cessando o dano de imediato em área de difícil acesso.

Valorização

A retomada do movimento garimpeiro em áreas exploradas no passado, como a Reserva de Roosevelt, e a descoberta de novas fontes de riqueza coincidem com a curva de valorização do ouro no mercado mundial. No ano passado, a onça – medida que equivale a 31,10 gramas de ouro –

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chegou a valer mais de US$ 1,8 mil.

Com a crise mundial, a cotação no mercado internacional, recuou um pouco este ano, mas ainda mantém-se acima de US$ 1,6 mil. No Brasil, a curva de valorização do metal continua em ascensão. No início deste ano, o preço por grama de ouro subiu 12%, chegando a valor R$ 106,49.

“É um valor muito alto que compensa correr o risco da clandestinidade e da atividade ilegal. Agora qualquer teorzinho que estiver na rocha, que antes não era econômico, passa a ser econômico”, afirma o geólogo Elmer Prata Salomão, presidente da Associação Brasileira de Pesquisa Mineral e ex-presidente do Departamento Nacional da Produção Mineral (DNPM), ligado ao Ministério de Minas e Energia.

Como a atual corrida do ouro é muito recente, os dados ainda são precários e os órgãos oficiais não têm uma contagem global. Segundo Salomão, que presidiu o DNPM na década 1990, depois da corrida do ouro de Serra Pelada, foram feitos levantamentos que apontaram cerca de 400 mil garimpeiros em atividade no Brasil.

Áreas mais visadas

O secretário executivo da Agência para o Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Mineral Brasileira (Adimb), Onildo Marini, cita duas regiões em Mato Grosso consideradas estratégicas para o garimpo: o Alto Teles Pires, no norte do estado, que já teve forte movimento da atividade e hoje está em fase final, e Juruena, no noroeste mato-grossense, onde o garimpo foi menos explorado.

“Tem garimpos por toda a região e tem empresas com direitos minerários reconhecidos para atuar lá”, relata. Como ainda há muito ouro superficial que atrai os garimpeiros ilegais, a área tem sido alvo de conflitos. As empresas tentaram solucionar o problema no final do ano passado, quando procuraram o governo de Mato Grosso e o DNPM. “A notícia que tive é que a reunião não foi muito boa. Parece que o governo local tomou partido do garimpo”, disse ele. Procurado pela Agência Brasil, o governo de Mato Grosso não se manifestou.

“Os garimpos mais problemáticos são os de ouro e diamante. Na Amazônia, incluindo o norte de Mato Grosso, estão os mais problemáticos e irregulares, tanto por estarem em áreas proibidas, como por serem clandestinos.”

A Reserva Roosevelt, no sul de Rondônia, a 500 quilômetros da capital, Porto Velho, é outro ponto recorrente do garimpo ilegal. A propriedade de mais de mil índios da etnia Cinta-Larga, rica em diamante, foi palco de um massacre, em 2004, quando 29 garimpeiros, que exploravam clandestinamente a região, foram mortos por índios dentro da reserva. O episódio foi seguido por várias manifestações dos Cinta-Largas, incluindo sequestros, que pediam autorização para explorar a reserva.

“Agora existe um grupo de garimpeiros atuando junto com os índios, ilegalmente. Agora, eles estão de mãos dadas. A gente viu fotografias com retroescavadeiras enormes”, diz o geólogo.

Os garimpos na Reserva do Roosevelt voltaram a ser desativados esta semana, quando o Ibama deflagrou mais uma operação na região, com o apoio da Polícia Federal.

Marini explicou que ainda não é possível contabilizar os números da atividade praticada ilegalmente na região. “Não há registro. Em Tapajós, onde [o garimpo] está na fase final, falava-se em valores muito altos, em toneladas de ouro que teria saído de lá, mas o registro oficial é pequeno, a maior parte é clandestina. Ouro, diamante e até estanho, que é mais barato, na fase de garimpo, mais de 90% era clandestino”.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/amazonia/amazonia-abriga-terceira-corrida-do-ouro-no-brasil/

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Veículo: Site/Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa firma parceria com Instituições de pesquisa estrangeiras

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inpa firma parceria com Instituições de pesquisa estrangeiras

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) firmará nos próximos dias acordos de cooperação com universidades japonesas e com o Instituto de Biologia da Eslovênia (NIB – sigla em inglês)

O diretor do Inpa, Adalberto Val, viaja nesta quinta-feira (16) para o Japão com o propósito de assinar convênios com as Universidades de Tottori, Kyoto e Tsukuba, na busca de uma aproximação maior entre o Instituto e as universidades. “O Inpa vem desenvolvendo vários projetos em cooperação com instituições japonesas e nós já recebemos representantes dessas instituições aqui no Instituto para discussão desses projetos, de maneira que agora precisamos assinar todos esses convênios e memorandos de entendimento para que possamos avançar”, explica Val.

Além dos acordos, o diretor também irá palestrar nas três cidades sobre o Inpa e sobre as características da região Amazônica, além do novo momento que o Inpa vive com a recuperação da infraestrutura, preparação dos laboratórios e também da contratação de pessoal, cuja maioria se envolverá diretamente com esses projetos de cooperação.

Outro acordo internacional, que será firmado entre o Inpa e o NIB, são os estudos na área de mudanças climáticas. “O objetivo é estudar os efeitos das mudanças climáticas sobre organismos aquáticos da Eslovênia de forma comparativa com os efeitos dos peixes da Amazônia e também de microcrustáceos”, ressaltou Val.

Esse acordo tem a participação da estudante de doutorado do programa de Pós-Graduação em Biologia de Água Doce e Pesca Interior (BADPI) do Inpa e conta com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no lado brasileiro.

No Inpa já estão sendo desenvolvidos estudos no Microcosmos - um conjunto de quatro salas que reproduzirão os cenários ambientais previstos pelo Painel Intergovernalmental de Mudanças Climáticas

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(IPCC) para o ano de 2100 –, onde são incubados peixes, plantas e insetos durante um ano para saber se esses organismos são capazes de ter uma expressão gênica diferenciada e de se adaptarem a essa nova função.

Projetos parceiros

O Inpa tem acordos de cooperação entre o Brasil e o Japão com o Projeto Dinâmica do Carbono da Floresta da Amazônica (CADAF), convênios com a Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA – sigla em inglês), além de projetos com a Universidade de Tottori sobre estudos na área de fungos.

O CADAF terá duração de quatro anos (2010- 2013) e dará continuidade das atividades de campo do Pronex (que se encerrou em dezembro de 2011), parte integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Madeiras da Amazônia, coordenado pelo Inpa.

Os estudos cooperados na área de fungos e o projeto CADAF são coordenados pelos pesquisadores do Inpa, Noemia Kazue Ishikawa e Niro Higuchi, respectivamente.

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2494

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Veículo: Site/UFAM Editoria: Pag:

Assunto: 101 Mil Bolsas – Ciência sem Fronteiras

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

O prazo de inscrições para o programa se encerra no dia14/09/2012 às 23:59h (Horário de Brasília). O suporte ficará disponível somente até às 18:30h. Formulários disponíveis a partir de 06/08/2012. O programa busca promover a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O projeto prevê a utilização de até 101 mil bolsas em quatro anos para promover intercâmbio, de forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior com a finalidade de manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação.

A nota de ENEM a partir de 2009 será utilizada como critério classificatório, sendo utilizada somente nos casos em que a demanda qualificada for maior que a oferta de vagas no país de destino. Entenda demanda qualificada como: aluno de graduação com mérito acadêmico, o qual realize curso dentro das áreas contempladas e que detenha a proficiência no idioma exigida na Chamada. Porém, todo aluno de graduação poderá se inscrever, preenchidos os requisitos mínimos informados nas Chamadas.

Acesse: http://www.cienciasemfronteiras.gov.br/web/csf/inscricoes-resultadosInformações: Assessoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais

E-mail: [email protected]: (92) 3305-1753

http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3559-ciencia-sem-fronteiras

Page 43: CLIPPING FAPEAM - 16.08

Veículo: Site/UEA Editoria: Pag:

Assunto: UEA inicia segundo semestre letivo com aula inaugural proferida por vice-governador

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

UEA inicia segundo semestre letivo com aula inaugural proferida por vice-governador Aula inaugural referente ao segundo período letivo de 2012 na UEA, ministrada nesta quarta-feira (15), pelo vice-governador, José Melo, teve caráter especial para, pelo menos, 2.536 estudantes que, a partir de então, iniciam suas graduações em Saúde Coletiva, Tecnologia em Gestão Pública e Tecnologia em Agrimensura, bem como para as novas turmas de alunos provenientes do interior do Amazonas nos cursos de bacharelado em Enfermagem, Medicina e Odontologia.

"Esse é um momento especial, principalmente para os alunos que vem do interior do Estado. É a UEA cumprindo com o seu papel de abrir oportunidades e criar quadros profissionais para nos ajudar a desenvolver o interior. A educação é o melhor caminho para o desenvolvimento de uma nação", disse Melo aos estudantes.

O reitor da UEA, professor José Aldemir de Oliveira, destacou a vocação da UEA, voltada para a interiorização do conhecimento no Amazonas. “Hoje podemos qualificar e formar pessoas nos locais onde elas residem, sem precisar, como muito se fez anos atrás, que haja o deslocamento para a capital Manaus. Podemos, para isso, contar com a tecnologia e ter a certeza de que esses alunos vão contribuir diretamente para o desenvolvimento de nossa terra”, declarou.

O diretor da Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), professor Cleinaldo Costa, também saudou os novos alunos e destacou a política de distribuição de vagas da UEA. Para ele, as cotas oportunizam o acesso de estudantes do interior e de escolas públicas à universidade pública.

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“Todos são alunos muito importantes para nós. Reafirmamos a política de distribuição de vagas que é certa, justa e equilibrada. Vamos ensinar e aprender muito nos próximos anos. Muito trabalho os espera”, disse Costa aos novos alunos da UEA.

Os novos cursos de bacharelado, sob a modalidade de oferta especial, começaram a ser oferecidos pela UEA no ano passado, por meio do Vestibular. Mesmo com a aula inaugural sendo realizada em Manaus, no auditório da (ESA), 24 unidades acadêmicas da UEA, localizadas em municípios do interior do estado, acompanharam a solenidade ao vivo.

Na UEA, o segundo período letivo de 2012 teve início na última segunda-feira (13) para aproximadamente 19,8 mil estudantes matriculados em todo o estado. Os alunos que ingressam na UEA somente neste segundo semestre, fazem parte dos grupos 4 e 5 que, de acordo com a política de distribuição de vagas existente na Universidade, dizem respeito aos estudantes do interior.

Novos cursos em 2012 e cidades onde serão realizados:

Bacharelado em Saúde Coletiva - Manaus, Itacoatiara, Tabatinga, Tefé, Boca do Acre, Carauari, Careiro Castanho, Coari, Eirunepé, Humaitá, Lábrea, Manicoré, Maués, Novo Aripuanã, Presidente Figueiredo, Manacapuru e São Gabriel.

Tecnologia em Agrimensura - Manaus, Itacoatiara e Humaitá.

Tecnologia em Gestão Pública - Manaus, Itacoatiara, Tabatinga, Tefé, Boca do Acre, Carauari, Careiro Castanho, Coari, Eirunepé, Manacapuru, Humaitá, Lábrea, Manicoré, Maués, Novo Aripuanã, Presidente Figueiredo, São Gabriel, Anori, Apuí, Beruri, Borba, Fonte Boa, Itapiranga e São Paulo de Olivença.

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=22961

Page 45: CLIPPING FAPEAM - 16.08

Veículo: Site/UEA Editoria: Pag:

Assunto:6º Reunião Estadual de Gestores Debaterá sobre Fórum Mundial da Ciência

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

6ª Reunião Estadual de Gestores debaterá sobre Fórum Mundial da CiênciaA 6ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa que acontece nesta sexta-feira (17), às 14h, na sala dos Conselhos da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), debaterá sobre a participação do Amazonas no Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013, no Rio de Janeiro-RJ.

O Fórum estadual deve reunir os gestores dos principais órgãos ligados ao Ensino e Pesquisa no Estado, como a UEA, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), além da presença da Dra. Maria Regina Gusmão, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que, na ocasião, apresentará as ações e planejamentos pertinentes à realização do Fórum mundial.

Segundo o Secretário Executivo Adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira, será criado um comitê estadual que irá organizar as ações e atividades a serem desenvolvidas no Amazonas, durante este ano e em 2013, como uma prévia do Fórum Mundial. Onde deverão ser definidos temas, convidados e organização.

“Nós teremos vários encontros em nível estadual, uma reunião com o Comitê Científico Internacional e com a Academia de Ciências da Hungria, que são os organizadores do Fórum Mundial. O objetivo é realizar eventos preliminares ao Fórum para marcamos nossa participação”, completou Taveira.

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A reunião em Manaus está prevista para os dias 22 e 23 de novembro de 2013 e terá como tema proposto: Ciência, Biodiversidade e Proteção Ambiental.

Amazonas é o estado do Norte que receberá a reunião do Fórum mundial

O Amazonas é o estado da Região Norte a receber uma reunião do Fórum Mundial de Ciência. As outras reuniões estão marcadas para São Paulo, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Fórum Mundial

O VI Fórum Mundial da Ciência deve ser realizado em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Criado em 1999, o Fórum tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e concebido em Budapeste, na Hungria. O evento ocorre, bianualmente, desde 2003. Pela primeira vez, ocorrerá fora da Hungria.

A coordenação das ações do fórum é de responsabilidade do MCTI, que preside comissão composta ainda por diversas instituições ligadas as questões de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) como a Associação Brasileira de Ciência (ABC) , Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) , Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros. O tema do Fórum Mundial será “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”.

A escolha do Brasil para sediar o encontro foi devido à relevante atuação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos últimos anos, representando a produção nacional nas principais instituições e fóruns internacionais.

Ciência em Pauta, por Danyelle Soares

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=22960

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Veículo: Site/Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto:Natura Campus abre nova chamada

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Data:16 /08/2012

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Natura Campus abre nova chamada15/08/2012

Agência FAPESP – Será lançada nesta quarta-feira (15/08) a Chamada de Projetos Natura Campus 2012 para

colaboração em pesquisa junto a instituições de pesquisa.

De acordo com a Natura, o objetivo é receber e avaliar projetos de pesquisa científica, tecnológica e de inovação

que constituam oportunidades de inovação transformadora e formem redes de colaboração para a execução em

parceria com tais entidades.

Em 2012, a chamada terá dois editais com diferentes áreas de pesquisa de interesse. O edital “Ciência,

Tecnologia e Inovação” compreende “Ciências clássicas e avançadas em pele e cabelo”, “Tecnologias

sustentáveis”, “Ciências do bem-estar e relações” e “Sentidos, Design e Experiências”.

O edital “Amazônia” integra as áreas “Cultura e sociedade”, “Conservação e biodiversidade”, “Florestas e

agricultura” e “Design de produtos e processos”.

Para submeter o projeto, o pesquisador deve acessar o Portal Natura Campus, clicar no link correspondente à

Chamada de Projetos Natura Campus 2012, preencher todos os campos do formulário de inscrição.

Como parte do processo da chamada, a Natura, em parceria com a Endeavor, preparou uma oportunidade para

fomentar o espírito de empreendedorismo científico. Durante o período de submissão dos projetos, os

Page 48: CLIPPING FAPEAM - 16.08

interessados participarão de fóruns de discussão, terão acesso a conteúdos sobre empreendedorismo e inovação

para aplicar esses conhecimentos aos seus projetos.

Em dezembro, os finalistas participarão de workshops presenciais sobre o tema, sessões decoaching e

preparação para a etapa final de avaliação da chamada.

O período de inscrições vai até 22 de outubro. A etapa final será desenvolvida em dezembro e os projetos

selecionados serão divulgados em janeiro de 2013.

Mais informações: www.naturacampus.com.br

http://agencia.fapesp.br/16038

Page 49: CLIPPING FAPEAM - 16.08

Veículo: Site/Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto:USP Planeja Sistema Centralizado de Revisão e Tradução de Publicações

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Data:16 /08/2012

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USP planeja sistema centralizado de revisão e tradução de publicações16/08/2012

Agência FAPESP – O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da Universidade de São Paulo (USP) pretende

centralizar os serviços de revisão e tradução de artigos para acelerar o processo de publicação das revistas

científicas editadas pelas universidade paulista.

Atualmente, cada corpo editorial das revistas científicas editadas pela USP é responsável por contratar seus

próprios colaboradores por licitação, em um processo longo e moroso, que dificulta a aplicação da verba

distribuída.

De modo a tornar mais ágil esse processo, o SIBi contratará empresas com qualidade internacional e passará a

oferecer os serviços de revisão e tradução de artigos às publicações.

A iniciativa integra um conjunto de ações planejadas pela USP para ampliar o impacto de suas cerca de 200

publicações científicas, que é avaliado como um passo fundamental para aumentar o destaque da universidade

paulista no cenário acadêmico internacional.

Uma das ações planejadas é aumentar o número de periódicos em sistemas de indexação com acesso on-line,

como o SciELO, da Bireme/FAPESP, e o Web of Science, da Thomson Reuters, que conta atualmente com 12

revistas produzidas pela USP.

Page 50: CLIPPING FAPEAM - 16.08

Uma comissão formada por professores e bibliotecários estabeleceu critérios de qualificação fundamentados no

reconhecimento e mérito de cada publicação em âmbito institucional, no Brasil e no exterior.

A ideia é estimular o aperfeiçoamento contínuo dos periódicos vinculados ao Programa de Apoio às Publicações

Científicas Periódicas da universidade paulista.

“As ações são um modo de dar a orientação necessária às publicações menores e incentivá-las a crescer”, disse

Sueli Mara Soares Pinto Ferreira, diretora técnica do SIBi.

Os serviços editoriais oferecidos pelo SIBi serão diferenciados, orientando-se pelo perfil de cada revista.

Mais informações: www.usp.br/sibi.

http://agencia.fapesp.br/16043

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Veículo: Portal do Governo Editoria: Pag:

Assunto: Pré-Bienal de artes do Amazonas resulta em exposição de artistas amazonenses no Museu Nacional dos

Correios em Brasília

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pré-Bienal de Artes do Amazonas resulta em exposição de artistas amazonenses no Museu Nacional dos Correios em BrasíliaA partir dessa quinta-feira, 16 de agosto, o Museu Nacional dos Correios, em Brasília, capital do Distrito Federal, será a sede da exposição “Arte Contemporânea no Amazonas”, com curadoria de Romaric Bã, da L´Escalier Romaric, apoio dos Correios e patrocínio do Governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado de Cultura.

A exposição que contará com obras de 20 artistas amazonenses é resultado da realização da Pré-Bienal de Artes do Amazonas, que aconteceu entre os dias 30 de março a 30 de maio de 2012, e que antecede a primeira bienal de artes visuais no Amazonas, “Amazônia I”.

O evento visa fomentar as artes plásticas no Amazonas, expor o trabalho dos amazonenses e chamar atenção do Brasil e do mundo para contato com as artes visuais de produção local. A exposição vai até o dia 30 de setembro, e está aberta ao público de terça-feira à sexta-feira, de 10h às 19h e sábados, domingos e feriados das 12 às 18h.

“Arte Contemporânea” no Amazonas contará com peças de 20 expositores: Francimar Barbosa, Jair Jacmont, Jandr Reis, Nelson Falcão, Otoni Mesquita, Eli Barcelar, José Stênio, Turenko Beça, Mário de Paula, Rita Loureiro, Pedro Falabella, Hahnemann Bacelar, Oscar Ramos, Manausmacaco, Sérgio Cardoso, Buy Chaves, Cristovão Coutinho, Rui Machado e Moacir de Andrade e Zeca Nazaré.

A mostra que explora os mais diferentes universos da criatividade de cada artista conta com 55 obras, sendo que (12) integram o acervo da Secretaria de Estado de Cultura: (3) do artista plástico

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Hahnemann Bacelar, (2) de Rui Machado, (3) de Rita Loureiro, (3) de Zeca Nazaré e (1) José Stênio). O restante faz parte do acervo pessoal dos expositores que integram a ação.

Museu Nacional dos Correios – Inaugurado em 15 de janeiro de 1980, o Museu Postal e Telegráfico da ECT participou ativamente do Roteiro Cultural e Turístico de Brasília durante vinte anos, até seu fechamento para reformas em 2001.Seu acervo, com cerca de um milhão de peças abrangendo os temas História Postal, Historia Telegráfica e Filatelia, foi totalmente restaurado e seguindo um moderno conceito museológico.

O Museu Nacional dos Correios conta com auditório preparado para exibições cinematográficas e teatrais com capacidade para 100 lugares, cafeteria, um terraço panorâmico para eventos culturais, além de um laboratório de restauro de acervos textuais e tridimensionais e de um campus avançado da memória da tecnologia postal e telegráfica.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/08/pre-bienal-de-artes-do-amazonas-resulta-em-exposicao-de-artistas-amazonenses-no-museu-nacional-dos-correios-em-brasilia/

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Assunto: 6º Reunião Estadual de Gestores debaterá sobre Fórum Mundial da Ciência

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( x)Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

6ª Reunião Estadual de Gestores debaterá sobre Fórum Mundial da Ciência14:29 - 15/08/2012

A 6ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa que acontece nesta sexta-feira (17), às 14h, na sala dos Conselhos da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), debaterá sobre a participação do Amazonas no Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013, no Rio de Janeiro-RJ.

O Fórum estadual deve reunir os gestores dos principais órgãos ligados ao Ensino e Pesquisa no Estado, como a UEA, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), além da presença de Maria Regina Gusmão, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que, na ocasião, apresentará as ações e planejamentos pertinentes à realização do Fórum mundial.

Segundo o secretário executivo adjunto da Secti-AM, Eduardo Taveira, será criado um comitê estadual que irá organizar as ações e atividades a serem desenvolvidas no Amazonas, durante este ano e em 2013, como uma prévia do Fórum Mundial. Onde deverão ser definidos temas, convidados e organização.

“Nós teremos vários encontros em nível estadual, uma reunião com o Comitê Científico Internacional e com a Academia de Ciências da Hungria, que são os organizadores do Fórum Mundial. O objetivo é realizar eventos preliminares ao Fórum para marcamos nossa participação”, completou Taveira.

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A reunião em Manaus está prevista para os dias 22 e 23 de novembro de 2013 e terá como tema proposto: Ciência, Biodiversidade e Proteção Ambiental.

Fórum Mundial – O 6º Fórum Mundial da Ciência deve ser realizado em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Criado em 1999, o Fórum tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e concebido em Budapeste, na Hungria. O evento ocorre, bianualmente, desde 2003. Pela primeira vez, ocorrerá fora da Hungria.A coordenação das ações do fórum é de responsabilidade do MCTI, que preside comissão composta ainda por diversas instituições ligadas as questões de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) como a Associação Brasileira de Ciência (ABC) , Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) , Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros. O tema do Fórum Mundial será “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/08/6a-reuniao-estadual-de-gestores-debatera-sobre-forum-mundial-da-ciencia/

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Assunto:6ª Reunião Estadual de Gestores debaterá sobre Fórum Mundial da Ciência( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 16/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ()nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

6ª Reunião Estadual de Gestores debaterá sobre Fórum Mundial da Ciência

A 6ª Reunião Ordinária do Fórum Estadual de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa que acontece nesta sexta-feira (17), às 14h, na sala dos Conselhos da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), debaterá sobre a participação do Amazonas no Fórum Mundial da Ciência, previsto para 2013, no Rio de Janeiro-RJ.

O Fórum estadual deve reunir os gestores dos principais órgãos ligados ao Ensino e Pesquisa no Estado, como a UEA, Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), além da presença da Dra. Maria Regina Gusmão, do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que, na ocasião, apresentará as ações e planejamentos pertinentes à realização do Fórum mundial.

Segundo o Secretário Executivo Adjunto da SECTI-AM, Eduardo Taveira, será criado um comitê estadual que irá organizar as ações e atividades a serem desenvolvidas no Amazonas, durante este ano e em 2013, como uma prévia do Fórum Mundial. Onde deverão ser definidos temas, convidados e organização.

“Nós teremos vários encontros em nível estadual, uma reunião com o Comitê Científico Internacional e com a Academia de Ciências da Hungria, que são os organizadores do Fórum Mundial. O objetivo é realizar eventos preliminares ao Fórum para marcamos nossa participação”, completou Taveira.

A reunião em Manaus está prevista para os dias 22 e 23 de novembro de 2013 e terá como tema proposto: Ciência, Biodiversidade e Proteção Ambiental.

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Amazonas é o estado do Norte que receberá a reunião do Fórum mundial

O Amazonas é o estado da Região Norte a receber uma reunião do Fórum Mundial de Ciência. As outras reuniões estão marcadas para São Paulo, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Fórum Mundial

O VI Fórum Mundial da Ciência deve ser realizado em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Criado em 1999, o Fórum tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e concebido em Budapeste, na Hungria. O evento ocorre, bianualmente, desde 2003. Pela primeira vez, ocorrerá fora da Hungria.

A coordenação das ações do fórum é de responsabilidade do MCTI, que preside comissão composta ainda por diversas instituições ligadas as questões de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) como a Associação Brasileira de Ciência (ABC) , Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) , Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros. O tema do Fórum Mundial será “A Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global”.

A escolha do Brasil para sediar o encontro foi devido à relevante atuação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos últimos anos, representando a produção nacional nas principais instituições e fóruns internacionais.

Fonte: Ciência em Pauta, por Danyelle Soares

http://www.consecti.org.br/2012/08/15/6a-reuniao-estadual-de-gestores-debatera-sobre-forum-mundial-da-ciencia/

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Assunto:Brasil e EUA assinam acordo de cooperação na área de Saúde

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Data:16 /08/2012

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Brasil e EUA assinam acordo de cooperação na área de saúde

Termo de cooperação entre CNPq e Centro de Controle e Prevenção de Doenças foi assinado em Brasília. Tem como objetivo promover parceria em atividades científicas e tecnológicas em saúde pública.

Promover parceria em atividades científicas e tecnológicas na área de saúde pública. Esse é o objetivo do termo de cooperação assinado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, Centers for Disease Control and Prevention), dos Estados Unidos (EUA), na última segunda-feira (13), em Brasília.

O documento prevê ações na área de saúde pública e consiste no apoio conjunto para a execução de projetos, a troca de informações e experiências, o intercâmbio entre estudantes, pesquisadores e especialistas e a organização de reuniões e eventos temáticos. Foi assinado pelo vice-presidente do CNPq, Manoel Barral Neto, e pelo diretor do CDC, Thomas Frieden.

Na área educacional e de intercâmbio científico, dentro do Programa Ciência sem Fronteiras (do governo federal), o CNPq pretende fornecer anualmente até dez bolsas de estudo para estudantes brasileiros para realizar parte de seu programa de doutoramento no CDC, por períodos entre quatro e 12 meses.

A ideia é oferecer, também, até dez bolsas de estudo de pós-doutorado para especialistas brasileiros no centro norte-americano, por períodos entre seis e 12 meses, renovável por um único período adicional de até 12 meses. Ainda, pesquisadores seniores do CDC poderão solicitar bolsas de pesquisador visitante especial a fim de colaborar em projetos conjuntos com grupos de pesquisa brasileiros que atuam no Brasil por períodos de um a três meses por ano durante três anos.

As oportunidades serão planejadas, por meio de chamadas públicas, para a apresentação de propostas em áreas de interesse mútuo em saúde pública: saúde e ciências biomédicas (bioquímica, biologia, neurociências etc.);

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farmacêutica e biotecnologia. O plano trabalho está previsto para implantação em cinco anos, podendo ser renovado pelo mesmo período.

Também estiveram no evento o ministro conselheiro da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, Todd Chapman, e o diretor de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.

Esquina da Ciência

A assinatura do termo de cooperação foi seguida da palestra “Parcerias entre o Brasil e o CDC: uma conversa com o Dr. Frieden”. O médico Thomas Frieden, também administrador da Agência para Registro de Substâncias Tóxicas e Doenças dos EUA, é conhecido mundialmente pela sua experiência no controle da tuberculose. Especialista em doenças infecciosas, em saúde pública e em epidemiologia, recebeu inúmeros prêmios e honrarias e publicou mais de 200 artigos científicos. Antes de trabalhar no CDC, atuou na prefeitura de Nova York, no serviço de inteligência epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde.

A iniciativa faz parte das ações dentro do Projeto Esquina da Ciência, criado em janeiro deste ano, com o objetivo de reforçar a parceria do Brasil com os EUA no campo da ciência e tecnologia, bem como ofertar suporte e divulgação de informações para estudantes, cientistas, pesquisadores e à comunidade interessada.

O espaço destinado ao projeto, localizado na sede do CNPq, em Brasília, é aberto ao público e oferece acesso a livros científicos, revistas, DVDs, bases de dados on-line e softwares, além de estações de trabalho selecionadas para apoiar os esforços de pesquisa e ensino sobre temas como meio ambiente, energia sustentável, saúde, mulheres e ciência e agrociência, entre outros.

Fonte: Ascom – MCTI

http://www.consecti.org.br/2012/08/15/brasil-e-eua-assinam-acordo-de-cooperacao-na-area-de-saude/

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Assunto: O Brasil não vai passar vergonha em tecnologia, diz Presidente da IBM Brasil

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Data:16 /08/2012

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O Brasil não vai passar vergonha em tecnologia, diz presidente da IBM Brasil

Recém-empossado no cargo de presidente da IBM Brasil, Rodrigo Kede, deixou claro que o Brasil é, sim, a ‘bola da vez’ dos investimentos em função da Copa de 2014 e das Olimpíadas 2016. E, mesmo preocupado com questões de infraestrutura física, o executivo garante que a tecnologia não será um gargalo.

À frente da empresa, o desafio é mostrar que a IBM não é uma prestadora de serviço ‘para as grandes’. “Queremos as PMEs”, garantiu, durante entrevista coletiva concedida no IBM Forum 2012, que acontece na capital paulista. Ele disse que vai trabalhar para derrubar o mito que a IBM é ‘inacessível’ para as médias e pequenas.

“Somos uma empresa que está capacitada para atuar em todos os segmentos. Nos preparamos para isso nos

últimos anos. As PMEs são ,sim, um grande desafio. Podemos ser conservadoras na gestão e o somos, mas aprendemos a ser flexíveis e isso vamos passar para elas (PMEs)”, afirmou Kede. Entre as áreas de atuação da IBM, o executivo elegeu três grandes prioridades: Business Analytics – com as empresas, efetivamente, tendo ganhos dos dados – computação na nuvem e planeta inteligente, com o uso adequado das soluções de TI.

Indagado sobre o papel da mobilidade nessa estratégia, Kede foi bastante conservador e não quis falar sobre os rumores de uma possível compra da RIM, dona do Blackberry, e que passa por uma crise. Para ele, as empresas ainda estão tentando entender como a mobilidade impacta os seus negócios. E dentro dessa linha, inclui, também, as redes sociais. “Na mobilidade, estamos muito no back off das empresas. Não estamos na linha de frente”, admitiu o novo presidente da IBM Brasil.

Otimista com o momento do Brasil – apesar da crise, ele acredita que o país está, sim, na lista de investimentos – Kede acredita que nos próximos 12 meses haverá um forte aporte de recursos em tecnologia, muito impulsionado

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pela necessidade de preparar diversos segmentos para a Copa de 2014 e para as Olimpíadas 2016. “Muito vai ser fazer, pode até ser que muita coisa não fique 100% executada, mas os projetos serão deflagrados e isso trará resultados mais à frente”, completou.

Fonte: Convergência Digital

http://www.consecti.org.br/2012/08/16/o-brasil-nao-vai-passar-vergonha-em-tecnologia-diz-presidente-da-ibm-brasil/

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Veículo: Site/CNPq Editoria: Pag:

Assunto:Delegação Norte-Americana discute inovação em encontro no CNPq

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Data:16 /08/2012

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Delegação norte-americana discute inovação em encontro no CNPq Um grupo de empresários, acadêmicos e membros do governo dos Estados Unidos esteve no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), nesta quarta-feira (15), para trocar experiências sobre inovação com representantes dos setores público e privado do Brasil. Anunciada durante a estadia da secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, no Brasil, em abril, a visita integrou a agenda do espaço Esquina da Ciência, iniciativa firmada entre o CNPq e a Embaixada dos EUA em busca de promover um diálogo sobre ciência e tecnologia entre os dois países.

“Queremos trazer equipes transetoriais e acelerar essa parceria”, anunciou o chefe da delegação, Kris Balderston, representante especial da Secretaria de Estado para Parcerias Globais dos EUA. “Temos que nos reunir, senão vamos ficar isolados em nossos nichos. O Brasil é um local muito entusiasmante. Essas nossas viagens não são simples visitas. Viemos buscar boas ideias.”

A coordenadora-geral de Cooperação Nacional do CNPq, Ana Paula Reche, apresentou aos estrangeiros os 126 institutos nacionais de ciência e tecnologia (INCTs). Para ela, a união pode render benefícios aos dois países. “Como o Kris Balderston comentou, precisamos juntar pessoas em torno de problemas e oportunidades”, disse. “O Brasil tem, sim, uma excelente capacidade de pesquisa, mas devemos persistir, porque essas iniciativas são de longo prazo.”

Mais inserido no país que seus companheiros de viagem, o diretor técnico da 3M Brasil, Chris Olson, informou que a multinacional tem cerca de 150 pesquisadores em seu laboratório de Sumaré (SP). “Somos uma empresa basicamente científica, que quer ser autossuficiente na região, mas conectada globalmente, com nossos 3 mil pesquisadores espalhados pelo mundo”, explicou. “Promovemos estágios em universidades brasileiras e mantemos recrutadores para avaliar os alunos do Ciência sem Fronteiras nos EUA.”

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Legislação - O presidente do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI/MDIC), Jorge Ávila, convidou os norte-americanos a esclarecer dúvidas relacionadas à legislação brasileira. “Temos essa responsabilidade de criar um ambiente de segurança jurídica, de certeza legal, que confira às empresas e aos investidores privados confiança na possibilidade de investir recursos, tempo, dinheiro e capacidades diversas na realização de programas de pesquisa avançada no Brasil”, afirmou.

Em Brasília desde terça-feira (14), a delegação embarcou para São Paulo logo após o evento no CNPq. A viagem segue até sexta-feira (17), com encontros para discutir parcerias que estimulem desenvolvimento urbano sustentável.

Texto: Rodrigo Guerra – Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/445366

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Veículo: Site/Fundect Editoria: Pag:

Assunto:Mitacs Globalink abre inscrições para bolsas no Canadá ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

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Mitacs Globalink abre inscrições para bolsas no Canadá

O programa Mitacs Globalink de estágio de pesquisa está com inscrições abertas para estudantes que desejam participar de programa de intercâmbio em universidades do Canadá. A oportunidade é direcionada a estágio de pesquisa, remunerado, naquele país, para os alunos com destaque acadêmico, do terceiro e quarto ano de graduação universitária.

Em 2012, foram selecionados quase 40 alunos brasileiros. Para 2013, este número deve ser ampliado. As inscrições para as bolsas de pesquisa do programa Mitacs Globalink - 2013 devem ser feitas através do endereço eletrônico: http://www.mitacs.ca/globalink

A experiência visa a fortalecer a rede de pesquisadores entre o Brasil e o Canadá, fornecendo aos alunos oportunidades para trabalhar sob a supervisão de pesquisadores canadenses, colaborar com pesquisadores internacionais em universidades de prestígio reconhecido, e fortalecer seus conhecimentos através de seminários de desenvolvimento profissional, apresentações de diversas indústrias, e sessões de networking durante a conferência anual do programa Globalink.

Mais informações no website: www.mitacs.ca/globalink ou pelo email [email protected].

http://fundect.ledes.net/index.php?section=news&itemId=1322

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Veículo: Site/ Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: 20 toneladas de peixes apodrecem ao dia no AM

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Data: 16/08/2012

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20 toneladas de peixes apodrecem ao dia no AM

Disputa jurídica impede uso de terminal pesqueiro.

Resultado de safra recorde registrada neste ano, toneladas de peixes estão sendo descartadas diariamente em Manaus por força de uma disputa jurídica que impede o uso de um terminal pesqueiro às margens do rio Negro. Praticamente concluída, a obra do terminal e de um armazém no porto pesqueiro da Panair, no centro de Manaus, já consumiu R$ 16 milhões em recursos federais e municipais. O embargo ocorre porque União e pessoas físicas disputam na Justiça a posse do terreno. O resultado é o descarte diário, por falta de estrutura de armazenagem, de 15 a 20 toneladas de peixes como sardinhas, jaraquis e pacus, pescados nos rios Purus e Juruá. Hoje os barcos que chegam ao local atracam em um porto flutuante mantido pela Federação dos Pescadores do Amazonas, que cobra até R$ 60 por dia dos pescadores. Como não há armazém com frigorífico para guardar os peixes, o pescado acaba apodrecendo nos barcos, sendo jogado no próprio rio Negro ou recolhido a lixões. Quem anda pelas balsas onde o pescado é vendido no porto da Panair pisa em peixes podres o tempo todo. Município e União atribuem o impasse na conclusão do terminal pesqueiro à disputa pela posse da área. A prefeitura diz que a parte da obra sob sua responsabilidade foi concluída no final de 2010 e que cabe ao Ministério da Pesca equipar o terminal na parte em terra. O secretário de Infraestrutura e

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Fomento do Ministério da Pesca, Eloy Araújo, disse que o órgão tem interesse em equipar a obra, considerada um dos 20 terminais estratégicos do País. "Mas só posso equipar a obra quando a União tiver a posse."(Folha de São Paulo)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83722

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Veículo: Site/Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto:No congresso da Abipti, Raupp reitera papel dos institutos na inovação ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( x) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:16 /08/2012

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No congresso da Abipti, Raupp reitera papel dos institutos na inovação

O ministro disse que cabe às entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação aproximar academia e indústria para o desenvolvimento sustentável. Ele abriu a sétima edição do encontro.

As entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação (EPDIs) devem criar "estradas" para o diálogo entre os setores acadêmico e industrial. A avaliação é do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, que abriu o 7º Congresso da Abipti nesta terça-feira (14). Para Raupp, essas instituições são fundamentais para atender ao mote do evento - "Tecnologia para um Brasil inovador e competitivo" - e consolidar o desenvolvimento sustentável dos pontos de vista econômico, social e ambiental. "As entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação são fundamentais nesse momento de esforço inovador que o País vive", afirmou a presidente da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (Abipti), Isa Assef dos Santos, primeira a falar na noite. Segundo ela, o discurso do ministro ao assumir o MCTI instigou a reflexão da entidade, ao identificar os institutos como os entes mais apropriados para fazer a intermediação do conhecimento científico com o sistema produtivo e ressaltar que eles exigirão um novo tipo de organização. "Temos um momento novo, em que o conhecimento recebe destacada importância", disse, avaliando que a oportunidade pede trabalho colaborativo, com base nas competências complementares. Isa disse que, embora uma pesquisa tenha mostrado uma percepção no empresariado brasileiro de melhora quanto ao ambiente para inovação, restam obstáculos jurídicos, de pessoal e de modelo de gestão. Ela exemplificou com a situação das entidades privadas sem fins lucrativos que visam à inovação: "Não são consideradas ICTs [instituições científicas e tecnológicas] e, por não ter lucro, não podem usufruir subvenção econômica pela Lei de Inovação".

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A dirigente destacou, ainda, a existência de "um longo caminho entre inventar e inovar". "Nossas universidades já realizam um grande feito, não podemos imputar a elas a responsabilidade exclusiva de conquistar maiores níveis de inovação", defendeu. Ela apontou a necessidade de um plano claro do governo para apoiar as entidades citadas e disse que um documento nesse sentido será formatado no congresso. Cenário - O secretário de Inovação do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Nelson Fujimoto, avaliou que o Brasil tem uma situação macroeconômica bastante confortável e oportunidades representadas pelas obras de infraestrutura previstas para os próximos anos e pelo investimento estrangeiro, e precisa traduzir essa janela em riqueza. Para o presidente da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), Glauco Arbix, a crise econômica mundial pode achatar os investimentos em pesquisa, desenvolvimento e inovação (P,D&I), apesar de ser quase consenso a necessidade de ampliá-los em situações como esta. Ele defendeu que tal preocupação suplante o debate restrito à taxa de juros na busca do crescimento sustentável - "ou não daremos passos, e sim soluços". O aprimoramento da Plataforma Lattes para além do recorte acadêmico foi destacado pelo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva. "Ela passa a ter uma aba para inovação e uma para registro de patentes, também - e principalmente - voltadas aos pesquisadores nos institutos e nas empresas", observou. "Trata-se de desenvolver as possibilidades dos setores que criam, que inventam, que inovam e que produzem." Também participaram da abertura o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias; o diretor-presidente da Embrapa, Pedro Arraes, vice-presidente da Abipti pela região Centro-Oeste; o presidente do Inmetro, João Jornada; o presidente da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas, Antonio Carlos da Silva; a diretora-presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas, Maria Olívia de Albuquerque Araújo; e o secretário de Ciência Tecnologia e Inovação da Marinha, almirante Wilson Barbosa Guerra. O congresso, que termina amanhã (16), tem transmissão online. Acesse o site: http://www.abipti.org.br/congresso2012(Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83720

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Assunto:Sustentáveis e Rentáveis

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Data:16 /08/2012

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Sustentáveis e rentáveis Sustentável e rentável. Há quem acredite que essas duas qualidades andem divorciadas no mundo dos investimentos. Entendem que o objetivo original de uma aplicação financeira é maximizar o lucro. Querer algo a mais - como contribuir para a conservação ambiental ou a responsabilidade social - seria um erro primário, um desvio de função. Mas números recentes sugerem que as aplicações financeiras que seguem preceitos de sustentabilidade podem ser tão rentáveis quanto as outras.

Do início do ano até 8 de agosto, fundos de ações da categoria sustentabilidade e governança renderam, em média, 13,69%, muito acima dos grupos Ibovespa Ativo (5,55%) e IBrX Ativo (7,81%), segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). Apostar no bom desempenho dos fundos sustentáveis não é um ato de fé, defende Celso Lemme, professor da Coppead, instituto de pós-graduação e pesquisa em administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "Há uma evidência", afirma. E foi constatada em um recente trabalho acadêmico do qual ele foi orientador. Em sua dissertação de mestrado na Coppead, o carioca Dimas Hartz Pinto avaliou o retorno e o risco de fundos de investimento socialmente responsáveis (ISR) ao longo de 60 meses, entre janeiro de 2006 e dezembro de 2010. Ele analisou 11 fundos de ações brasileiros que têm por característica principal a seleção dos ativos sob critérios socioambientais. Comparou esses investimentos com fundos indexados ao Índice Bovespa e ao Índice Brasil (IBrX), administrados pelos mesmos gestores. Foram utilizados ainda alguns indicadores como o Alfa de Jensen, o Índice de Sharpe e o Índice Treynor, além de outros métodos de comparação e de verificação da acuidade dos resultados.

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A conclusão é de que não há uma diferença relevante entre os fundos sustentáveis e os que seguem índices gerais do mercado acionário. Os verdes ganham por pouco das carteiras convencionais. No período da pesquisa, o retorno médio mensal ajustado ao risco dos ISRs foi de 1,52%. Dos fundos Ibovespa, foi de 1,38%. Dos fundos IBrX, de 1,35%. O Alfa de Jensen, que mostra a diferença entre os retornos dos fundos sustentáveis em relação ao benchmark, ficou em 0,167% ao mês e 0,199% ao mês comparado aos fundos Ibovespa e IBrX, respectivamente. "Foi um empate técnico. O resultado não tem significância estatística", afirma Lemme, que é autor de um capítulo do livro "Sustentabilidade e Geração de Valor", da Editora Campus/Elsevier. Apesar de o placar ter ficado, pelo rigor estatístico, no "zero a zero", o jogo não foi perdido. Lemme e Dimas veem o resultado de forma bastante positiva. Sob a ótica meramente financeira, a pesquisa demonstra que os produtos são iguais. Rendem praticamente o mesmo. "As pessoas normalmente julgam que para investir em algo que é socialmente responsável é preciso abrir mão do benefício econômico. Mas o estudo comprova que não é verdade. É possível ter lucro observando critérios sustentáveis", afirma Dimas. Pensando além do universo da matemática, os ISRs geram uma vantagem extra: a consideração de riscos socioambientais na seleção dos investimentos. O resultado obtido por Dimas é consistente com os mais de 50 estudos estrangeiros semelhantes que o pesquisador analisou e expôs em sua dissertação. Na maioria, as pesquisas americanas e europeias apontaram uma relação risco-retorno melhor para os fundos ISR. Os indicadores de retorno e volatilidade do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da BM&FBovespa também evidenciam um resultado mais favorável para o indicador verde. Desde 30 de novembro de 2005, quando foi criado, o ISE avançou 137%. O Ibovespa, 85,24%. Observando a volatilidade, o ISE também demonstrou comportamento melhor que o índice das ações mais negociadas na bolsa. "Destaco que, no pico da crise de 2008, o ISE descolou do mercado. Isso mostra que uma carteira focada em governança tende a sofrer menos em períodos ruins", afirma Sonia Favaretto, diretora de sustentabilidade da BM&FBovespa. Para Hugo Penteado, economista-chefe da Santander Asset Management, a pergunta que os investidores deveriam fazer não é qual é o retorno dos investimentos sustentáveis. E, sim, qual é o "não retorno" das aplicações não sustentáveis no longo prazo. Para o investidor José Alves Bento, do Rio de Janeiro, a reflexão faz todo sentido. Engenheiro aposentado, Bento passou a olhar para a sua carteira de ações sob a ótica da sustentabilidade e tomou uma decisão difícil. Está vendendo os papéis de empresas rentáveis no curto prazo, mas que tendem a perecer no longo prazo. "Estou me desfazendo de alguns papéis porque percebo que há problemas num horizonte mais distante", afirma ele. "Para mim, a sustentabilidade já é uma questão inerente a qualquer empresa." Sob o ponto de vista de investimento, a estratégia de Bento é adequada. Como explica Fabio Colombo, administrador de investimentos, escolher os ativos sob o filtro da sustentabilidade é uma forma de reduzir o risco da operação. Penteado, do Santander, é mais taxativo. "A não observação das questões ligadas ao meio ambiente, ao impacto social e à governança traz riscos financeiros para os negócios. É preciso olhar a qualidade do retorno", afirma. No caso do fundo de ações Ethical, lançado em 2001 pelo ABN e mantido pelo Santander sob as mesmas diretrizes, o desempenho pode ser considerado interessante. Do lançamento da carteira até o fim de junho, o retorno foi de 596%. A turma do deixa-disso pode ponderar que outros fundos, sem restrições à formação da carteira como tem o Ethical, ganharam muito mais. É verdade. Mas, comparado ao principal referencial do mercado, o Ethical foi bem. No mesmo período, o Ibovespa subiu 356%.

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Ganho acima do mercado também pôde ser visto no fundo Excelência Social do Itaú Unibanco. Criado em 2004 sob critérios sustentáveis, a carteira rendeu para o cotista 210% até 30 de junho deste ano. O Ibovespa acumulou alta de 132,2% no mesmo período. "O desafio é fazer com que o nosso mercado passe a levar em conta as premissas da sustentabilidade", afirma Luiz Felix Cavallari, gestor da Itaú Asset Management.(Valor Econômico)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=83724

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Veículo: Jornal do Comercio Editoria: Economia Pag:A8

Assunto: Amazônia Abriga 3ª Corrida do Ouro

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo:Diário do Amazonas Editoria: Brasil Pag:18

Assunto:Órgãos Ambientais e Especialistas Alertam para Corrida do Ouro na Amazônia

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Diário do Amazonas Editoria: Sociedade - Educação Pag: 16

Assunto: Escolas do Am superam média do Ideb em alguns períodos

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Data: 16/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag: C4

Assunto: Ensino Médio Cresce no Am

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Data:16 /08/2012

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Veículo: Jornal Dez Minutos Editoria: Canal Pag: 15

Assunto: Visitação ao Planetário do Sesc segue até dia 24

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Data:16 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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