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CLIPPING FAPEAM - 16.12.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

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Assunto: Governo do Amazonas eleva qualidade do ensino científico com programa

pioneiro no BrasilCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/12/2013

Governo do Amazonas eleva qualidade do ensino científico com programa pioneiro no Brasil14:49 - 13/12/2013

Por meio do Programa Ciência na Escola (PCE), o Governo do Amazonas realiza uma ação de alfabetização científica e tecnológica destinada aos estudantes e professores da educação básica. Como parte da política educacional, o PCE recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O programa é executado em parceria com as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia (Secti-AM) e da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) e Secretarias Municipais de Educação de Manaus e de Itacoatiara, além da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Conta, também com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

O diferencial do PCE é a produção da ciência dentro do espaço escolar, por intermédio do desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. Professores de escolas públicas do Estado submetem propostas que trabalhem a ciência no âmbito escolar, não importando a disciplina ministrada e, sim, o teor científico.

O programa, que irá comemorar dez anos em 2014, teve um crescimento significativo na esfera

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educacional. Com a aprovação de apenas sete projetos na primeira edição, o projeto base foi reformulado e teve um total de 79 propostas implementadas em sua segunda edição, representando assim um crescimento de 1.028%. Se comparados ao último programa, que aprovou um total de 335 projetos, em 28 dos 62 municípios do Estado, houve um crescimento superior a 3,357%.

Investimentos - Desde 2004, o investimento total do Governo do Estado no PCE ultrapassa R$ 14 milhões. Para a nova edição, o valor a ser investido, oriundo do orçamento da Fapeam, está estimado em R$ 4,2 milhões, que serão distribuídos entre bolsas e auxílios.

Para o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, é necessário começar a formar hoje os engenheiros e os cientistas de amanhã, pois não adiantaria investir pesado na pesquisa se faltam pesquisadores nessas área. “Programa pioneiro no País, o PCE investe no estímulo e nas condições estruturais necessárias para que alunos e professores do ensino público fundamental construam sua paixão pela ciência. Em outras palavras, o programa mira no presente para acertar no futuro, além de representar uma excelente política de inclusão social da ciência”, avalia Odenildo Sena.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/12/governo-do-amazonas-eleva-qualidade-do-ensino-cientifico-com-programa-pioneiro-no-brasil/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Programa pioneiro no Brasil, PCE eleva qualidade do ensino científico nas

escolas públicas do Amazonas

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Programa pioneiro no Brasil, PCE eleva qualidade do ensino científico nas escolas públicas do Amazonas

Nas últimas décadas, temas como qualidade do ensino básico nas escolas públicas e formação continuada de professores e gestores escolares têm ocupado com frequência o debate educacional no Brasil. Tais debates vêm acarretando mudanças de postura tanto de gestores escolares como de professores, colocando em evidência um novo perfil educacional, mais dinâmico e participativo. Assim, professores e gestores estão canalizando suas energias e competências para a melhoria continua da qualidade do ensino e a transformação da própria identidade da educação brasileira e de suas escolas.

Pensando nisso, em 2004, o Governo do Amazonas criou o Programa Ciência na Escola (PCE), uma ação de alfabetização científica e tecnológica destinada aos estudantes e professores da educação básica. Como parte da política educacional, o PCE recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e é executado em parceria com as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia (Secti-AM) e da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) e Secretarias Municipais de Educação de Manaus e de Itacoatiara, além da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Conta, também com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

O diferencial do PCE é a produção da ciência dentro do espaço escolar, por intermédio do desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. Professores de escolas públicas do Estado submetem propostas que trabalhem a ciência no âmbito escolar, não importando a disciplina ministrada e, sim, o teor

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científico.

O programa, que irá comemorar dez anos em 2014, teve um crescimento significativo na esfera educacional. Com a aprovação de apenas sete projetos na primeira edição, o projeto base foi reformulado e teve um total de 79 propostas implementadas em sua segunda edição, representando assim um crescimento de 1.028%. Se comparados ao último programa, que aprovou um total de 335 projetos, em 28 dos 62 municípios do Estado, houve um crescimento superior a 3,357%.

Desde 2004, o investimento total do Governo do Estado no PCE ultrapassa R$ 14 milhões. Para a nova edição, o valor a ser investido, oriundo do orçamento da FAPEAM, está estimado em R$ 4,2 milhões, que serão distribuídos entre bolsas e auxílios.

Para o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, é necessário começar a formar hoje os engenheiros e os cientistas de amanhã, pois não adiantaria investir pesado na pesquisa se faltam pesquisadores nessas área. “Programa pioneiro no País, o PCE investe no estímulo e nas condições estruturais necessárias para que alunos e professores do ensino público fundamental construam sua paixão pela ciência. Em outras palavras, o programa mira no presente para acertar no futuro, além de representar uma excelente política de inclusão social da ciência”, avalia Odenildo Sena.

A diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, acredita que o PCE é um divisor de águas no processo de incentivo à educação científica no ensino básico. Ela salienta que o PCE é um programa de educação científica pioneiro no País, com o qual se quebrou paradigmas educacionais, pois, até 2004, a iniciação científica júnior acontecia quando o aluno saía da escola, indo para uma instituição de pesquisa. Segundo Simão, o PCE trouxe a pesquisa para o âmbito da escola, envolvendo o professor e, eventualmente, trazendo pesquisadores para colaborar com o processo de construção do conhecimento e, principalmente, instrumentalizando o professor com formação continuada, para que ele possa atuar com sucesso nesse cenário de formação científica. “Atualmente, o programa possui uma dinâmica própria, com resultados inesperados, como o projeto Espiral da Ciência, e esse é um movimento que só tende a crescer, com ou sem o financiamento da FAPEAM”, acredita a diretora.

Um dos destaques do programa no interior do estado é o projeto “Escola Verde”, que participa desde a primeira edição e não pensa em parar. Precursora da pesquisa científica no município de Rio Preto da Eva, a coordenadora Francisca Pereira conta que o PCE mudou a vida dos estudantes do município. Apesar da cidade, possuir apenas uma escola estadual, a ideia se estendeu também à rede municipal de ensino, que adotou a iniciativa. “Já passaram no decorrer desses anos mais de 500 alunos entre bolsistas e voluntários. A realidade de Rio Preto mudou e o PCE foi o grande incentivador”, relata Francisca Pereira.

Em Manaus, o Centro de Tempo Integral Djalma Batista é a referência no fazer científico, aprovando 23 projetos nessa última edição. Para a coordenadora do PCE, Maria de Fátima Nowak, o surpreendente resultado partiu da vontade que os professores tinham em inovar o processo educacional. “Houve critérios para aprovação dos projetos, mérito científico nas propostas. Os professores se prepararam ao participar das oficinas de elaboração de projetos e se destacaram com projetos inovadores que buscou utilizar conceitos básicos das disciplinas e aplicá-los a rotina dos jovens pesquisadores”, afirma a coordenadora.

Com a missão de ser um programa visível e respeitado como referência em processos de alfabetização científica em nível nacional e internacional, o PCE trabalha mais do que a inserção da ciência ao cotidiano escolar, ele prepara coordenadores e apoios técnicos, desde o processo de elaboração de projetos até a publicação de trabalhos científicos por meio do curso de Metodologia

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da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica.

Para Nowak, a evolução do programa se dá pelo comprometimento das instituições parceiras que prezam a qualidade das atividades realizadas nos últimos anos, através de acompanhamentos técnicos científicos que buscam auxiliar os coordenadores de projetos durante a vigência dos mesmos. Além do curso de formação e das visitas técnicas, o PCE ainda oferece aos participantes o Anais do Programa Ciência na Escola, que é um conjunto de artigos científicos multidisciplinares que tem como finalidade publicar os resultados das pesquisas originadas no programa. “Nós formamos consciência crítica, produzimos ciência em tempo real dentro das escolas, conseguimos transformar estudantes de ensino básico em pesquisadores, autores de suas próprias histórias. O PCE se configura assim em um programa completo que trabalha desde a base com a elaboração de projetos até a sua publicação”, avalia a coordenadora.

O edital para 2014 já está aberto e disponível na página da Fapeam www.fapeam.am.gov.br, qualquer professor da rede estadual de ensino do Amazonas pode submeter propostas. Para o próximo ano a expectativa é de aprovar 400 projetos, marcando assim o crescimento em mais de 19%.

http://www.confap.org.br/programa-pioneiro-no-brasil-pce-eleva-qualidade-do-ensino-cientifico-nas-escolas-publicas-do-amazonas/

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Veículo: Site – Ufam Editoria: Pag: Assunto: "A festa da jaguatirica": livro que retrata a cultura da tribo Kamayurá é

lançado no Caua

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"A festa da jaguatirica": livro que retrata a cultura da tribo Kamayurá é lançado no CauaPublicado em 13 Dezembro 2013

O Antropólogo e professor da Universidade Federal de Santa catarina (UFSC), Rafael José de Menezes Bastos lançou ontem (12), no Centro de Artes da Universidade Federal do Amazonas (CAUA), o livro “A festa da jaguatirica: uma partitura crítico-interpretativa”. A obra etnomusicológica é fruto da pesquisa que o professor desenvolve desde 1969 com os índios Kamayurás do alto Xingu. A obra retrata o ritual de longa duração do Javari que ocorre durante onze dias e noites. Junto com o livro vem um CD contendo músicas colhidas pelo antropólogo.

Segundo o professor Rafael, os Kamayurás “têm uma tradição musical e filosófica muito forte além de um repertório musical extenso. O diferencial dos povos Kamayurás é o próprio nível expressivo dessa música, do grafismo e a forma que eles têm de pensar o mundo. Através desse ritual eles expressam o pensamento sobre a morte, sobre o destino pós-morte e sobre várias outras coisas muito profundas”. Sobre a sua obra, Rafael declarou que o seu livro é importante para o meio acadêmico e para o meio em geral. “O Brasil e o mundo vivem uma fase muito problemática em que há uma falta de respeito ao índio. Os índios no Brasil vivem em verdadeiros campos de concentração. Do século XVI pra cá, eles têm as suas terras e suas vidas roubadas. A utilidade da obra é mostrar que nós estamos maltratando povos que têm uma contribuição artística e musical muito importante para o mundo.”

Para a coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Profa Dra Márcia Calderipe, esse trabalho é muito significativo, pois o professor Rafael Bastos tem muita experiência e realiza o trabalho de campo com os Kamayurás há muito tempo. É uma pessoa que tem uma

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reflexão interessante que pode contribuir para o conhecimento da sociedade dos Ameríndios: “É um conhecimento que vem para somar a todo um conhecimento da etnologia brasileira. Então, nesse sentido ela contribui diretamente para as discussões na região Amazônica e na UFAM, além de ser um trabalho de etnologia e musicologia, que é uma área onde há necessidade de ampliação.”

O livro “A Festa da Jaguatirica” é o primeiro livro da coleção do Instituto Brasil Plural, que está vinculado Instituto Nacional de Pesquisa Brasil Plural (INCT), ao CNPq, com o apoio da Fudanção de Amparo à Pesquisa de Santa Catarina (Fapesc) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), reunindo uma rede de pesquisadores dos dois Estados que visa descrever e retratar, a partir de uma perspectiva antropológica, diferentes realidades brasileiras e contribuir para a elaboração de políticas sociais e a formação de profissionais que atuem tanto no âmbito acadêmico quanto junto às populações estudadas. A obra foi lançada primeiramente em Florianópolis, passando por Manaus e, posteriormente, será lançada na aldeia Kamayurá, no Alto Xingú.

A coordenadora da sede do INCT no Amazonas e professora da UFAM, Profª. Dra Deise Lucy Oliveira Montardo contou que “o estudo do professor Rafael, que é uma obra monográfica, é um trabalho profundo sobre a música desses indígenas Xingú e que conhecer outros povos e o que eles pensam do mundo é uma contribuição no conhecimento da humanidade como um todo”.

http://www.ufam.edu.br/index.php/2013-04-29-19-37-05/noticia/1736-a-festa-da-jaguatirica-livro-que-retrata-a-cultura-da-tribo-kamayura-e-lancado-no-caua

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Veículo: Site – Fucapi Editoria: Pag: Assunto: Educação deve ser insumo para inovação, aponta senador Eduardo Braga

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Educação deve ser insumo para inovação, aponta senador Eduardo Braga

Em palestra exclusiva na FUCAPI, Braga mostra dados e soluções para o desenvolvimento regional

SONY DSC13/12/2013 – Com o tema ‘Educação: Insumo para inovação’, o senador Eduardo Braga apresentou nesta sexta-feira (13/12), na sede da FUCAPI, dados sobre tendências econômicas no cenário mundial e nacional em uma perspectiva que abrangeu informações relevantes sobre Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

Na oportunidade, o senador Eduardo Braga também destacou a importância da FUCAPI para o Estado como instituição consolidada, com laboratórios, professores, mestres e doutores em plena função de seus desafios. “A Fucapi tem um papel muito importante para o desenvolvimento do Estado com a formulação de tecnologias, educação e com a qualificação de recursos humanos”, salientou Braga.

Ao longo de sua palestra, Braga apontou três pontos como tendências mundiais: o fortalecimento do mercado interno, transições demográficas e reconfiguração espacial da atividade econômica. “O crescimento do mercado consumidor afeta a produtividade da indústria ao gerar ganhos de economias de escala”, explicou.

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O senador falou amplamente sobre o Plano Nacional de Educação dando ênfase para a meta 21 que consiste em ampliar a produção científica brasileira, para que o Brasil figure entre os dez maiores produtores de conhecimento no mundo e com a formação de quatro doutores para cada mil

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habitantes.

Nessa perspectiva, ele citou o trabalho e os resultados do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Fapeam, Secti, UEA e Cetam). “A partir de 2003, os investimentos do Amazonas passaram a adensar os investimentos federais. Depois de 10 anos, os investimentos estaduais são maiores do que o do Governo Federal”, frisou.

Segundo ele, precisamos ampliar a transversalidade do conhecimento trabalhado em rede. “Não uma rede física, mas uma rede de conhecimento, aumentando a conectividade entre nós”, afirmou.

A diretora-presidenta da FUCAPI, Isa Assef, ressaltou a importância da visita do senador à instituição, apresentando os principais eixos institucionais, e anunciando as perspectivas de expansão da infraestrutura para o próximo ano. Na ocasião, a diretora destacou o tempo de atuação da fundação. “A visão da FUCAPI é de ser uma instituição de excelência na geração e difusão do conhecimento e promoção da inovação tecnológica”, declarou.

A gestora apresentou informações sobre as competências da fundação e os dados sobre avanços da FUCAPI e apontou como a instituição está atenta e focada na qualificação e formação de massa crítica para o desenvolvimento regional, como enfoque na área de educação tecnológica.

Visão dos gestores de CT&I

SONY DSCPresente na ocasião, o titular da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Odenildo Sena considerou o momento oportuno para debater a temática sobre CT&I. “Um dado interessante é o compromisso que o senador ratifica com a área de CT&I e com a educação. A fala dele foi toda focada na inovação ciência tecnologia, ou seja, ele tem a meu ver com clareza que esse é o caminho para o Estado e para o Brasil avançar. Fortalecendo muito nosso trabalho porque a gente vê que tem um grande aliado nessa área”, destacou.

Na visão da diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão, a palestra apresentada pelo senador mostra a visão dele como líder do governo e aponta uma perspectiva dessa área de ciência e tecnologia como eixo transversal de desenvolvimento. “Isso só reforça e coloca mais responsabilidade sobre nós que estamos à frente desse processo no governo para que tenhamos um trabalho mais direcionado e tenaz para atender esse desafio para o Estado do Amazonas”, afirmou.

A gestora ressaltou ainda o pioneirismo que a FUCAPI tem nesse processo de inovação, pois historicamente, antes do sistema Estadual de CT&I existir, já atuava com essa ação. “A gente vê a Fucapi como uma das instituições chave para o processo de inovação do Estado do Amazonas”, concluiu Simão.

Sobre a visita técnicaNa ocasião, o senador conheceu as instalações do complexo de produtos florestais que estará no roteiro dos pontos turísticos de Manaus em 2014. Foto: Monique Bremgartner.

O senador conheceu as instalações do complexo de produtos florestais que estará entre os pontos turísticos de Manaus em 2014. Foto: Monique Bremgartner.

No início de sua passagem pela FUCAPI, o senador foi recebido pela diretora-presidente da FUCAPI, Isa Assef dos Santos, e por uma equipe de técnicos e pesquisadores da instituição. A

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comitiva visitou o Laboratório de Produtos Florestais, onde o mesmo tem como proposta abrir o espaço para visitação turística que representa um forte atrativo para turistas nacionais e estrangeiros. Esse novo ponto turístico de Manaus será implementado no boom do turismo por conta da Copa do Mundo da Fifa.

“A Fucapi acabou desenvolvendo um design próprio amazônico, tropical, que ela domina não só o design, mas a metodologia de produção com muita qualidade e não tenho dúvidas de que isso trará a Fucapi um nicho de mercado importante como novas oportunidades econômicas e sociais”, finalizou o senador.

Por Cristiane Barbosa e Monique Bremgartner – Portal FUCAPI

https://www.fucapi.br/blog/2013/12/educacao-deve-ser-insumo-para-inovacao-aponta-senador-eduardo-braga/

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Veículo: Site – Revista Safra Editoria: Pag: Assunto: Projeto da Embrapa busca soluções para a incidência de pragas e doenças

nos plantios de cupuaçuzeiro no Amazonas

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Projeto da Embrapa busca soluções para a incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro no Amazonas

O trabalho se concentra na praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp) e na doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosaVisando buscar soluções para a incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no Amazonas, o projeto Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas foi aprovado junto a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O trabalho foi elaborado pela unidade Amazônia Central da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).

O projeto propõe ações integradas entre pesquisa, extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação e troca de informações entre os envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu. O trabalho se concentra na praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp) e na doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa.

A iniciativa está em andamento e deve terminar em agosto de 2015. Seu desenvolvimento é em rede, englobando unidades da Embrapa em Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), além da unidade Amazônia Central. A Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) também integram a rede.

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Um estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa no Amazonas com ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo da doença está previsto no trabalho. A intenção é de que a curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade por mio do manejo integrado.

Sobre a broca-do-fruto, fazem parte do projeto ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da praga para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado, além de determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação.

Diminuição do plantio

De acordo com o Idam, nos últimos três anos, a área plantada de cupuaçuzeiro caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente 5 mil hectares. A queda na área plantada da cultura se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto, a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda Região Norte, porém, o problema da broca-do-fruto é mais grave nos Estados do Amazonas e Rondônia. Entretanto, já se tem relato do problema no Pará e no Amapá. A praga também atinge o cacau. A vassoura-de-bruxa, por outro lado, está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença pode causar perdas de 40% a 100% do plantio.

Portal Revista Safra com informações da Embrapa Amazônia Central

Foto: Ronaldo Rosa/Embrapa

http://revistasafra.com.br/projeto-da-embrapa-busca-solucoes-para-a-incidencia-de-pragas-e-doencas-nos-plantios-de-cupuacuzeiro-no-amazonas/

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Veículo: Site – Blog Neopensador Editoria: Pag: Assunto: CCJR aprecia projetos de José Ricardo que garantem transparência aos

programas sociais do Governo e mais recursos à C&T

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CCJR aprecia projetos de José Ricardo que garantem transparência aos programas sociais do Governo e mais recursos à C&TDuas propostas de emenda constitucional (PEC) do deputado José Ricardo foram encaminhadas, hoje (13), da Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR) para a Comissão de Revisão Constitucional – grupo especial que está realizando a revisão da Constituição do Estado (CE).

Um dos projetos, o de nº 01/2012, obriga a divulgação dos nomes das pessoas inscritas e contempladas nos programas sociais do Governo do Estado do Amazonas. “Temos acompanhado a entrega de centenas unidades habitacionais e também recebido reclamações de várias pessoas que aguardam há anos e não são contempladas”, disse o parlamentar ressaltando que existem fortes indícios de apadrinhamento. De acordo com o José Ricardo esta PEC visa dar mais transparência ao processo de inscrição garantindo com isso que sejam beneficiados quem realmente precisa.

O outro, nº 07/2012, aumenta de 1% para 2% o repasse de recursos à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), -órgão que investe em projetos de pesquisa e de inovação. “Esses recursos a mais dariam um fôlego na área e proporcionariam a vinda de mais benefícios ao Amazonas. Só espero que esta Casa coloque em breve essa propositura em pauta de votação”, disse o deputado.

Fonte: Assessoria de Comunicaçãohttp://neopensador.blogspot.com.br/2013/12/ccjr-aprecia-projetos-de-jose-ricardo.html

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Veículo: Site – UniversoAgro Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no

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Pesquisa em rede busca soluções para praga e doença do cupuaçuzeiro no AMNos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares

EmbrapaA grande incidência de pragas e doenças nos plantios de cupuaçuzeiro (Theobroma grandiflorum) no estado do Amazonas está desestimulando os agricultores a cultivarem essa fruteira de grande aceitação no mercado. Nos últimos três anos, a área plantada caiu 54%, passando de 11 mil hectares para aproximadamente cinco mil hectares. Os dados são do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam), apresentados no projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, coordenado pela engenheira agrônoma Aparecida Claret, pesquisadora da Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM).

A queda na área plantada de cupuaçuzeiro se deve à baixa produtividade em consequência da alta incidência da praga broca-do-fruto (Conotrachelus sp), a suscetibilidade das plantas à doença vassoura-de-bruxa, causada pelo fungo Moniliophthora perniciosa, e ao manejo inadequado da cultura.

O cupuaçuzeiro é encontrado em toda Região Norte, porém o problema da broca-do-fruto é mais grave nos estados do Amazonas e Rondônia, onde os plantios estão sendo abandonados devido à alta incidência. Já se tem relato do problema no Pará e no Amapá. A praga também é problema sério no cacau, principalmente em Rondônia, sendo, portanto, uma ameaça para essa cultura no

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Amazonas.

A evolução da incidência deste inseto-praga nos últimos 15 anos foi grande e as medidas de controle não estão sendo eficazes, sendo um desafio para pesquisa dar resposta à demanda de produtores por solução, devido aos prejuízos econômicos que lhes são causados pela praga. O avanço no conhecimento da bioecologia de Conotrachelus sp e estudos estratégicos de diferentes métodos de controle poderão contribuir significativamente para o estabelecimento de táticas que permitam a implementação de programa de manejo integrado da broca-do-fruto.

Outro problema importante para a cultura é a vassoura-de-bruxa, que está amplamente distribuída em todas as áreas produtoras da Amazônia. A doença pode causar perdas de 40% a 100%.

Para buscar soluções de controle dessas doenças, a Embrapa Amazônia Ocidental, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresentou e teve aprovado o projeto “Pesquisas e Inovações Tecnológicas para o Desenvolvimento da Cultura do Cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas”, junto à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). O projeto propõe ações integradas entre a pesquisa, a extensão e os agricultores, num processo de pesquisa participativa, com atividades de capacitação a diversos multiplicadores e troca de informações entre os atores envolvidos na cadeia produtiva do cupuaçu.

Neste projeto, que teve início em agosto de 2013 e termina em agosto de 2015, o estudo sobre o manejo da vassoura-de-bruxa nas condições do Amazonas terá ênfase no controle genético, cultural, biológico e alternativo, de modo que, em curto, médio e longo prazo sejam produzidas tecnologias de controle da enfermidade, através do manejo integrado. A Embrapa contribuirá para o desenvolvimento da cultura no Amazonas, com inovação de clones selecionados com alta produtividade e resistência à doença.O objetivo geral do projeto é desenvolver pesquisas e inovações tecnológicas como contribuição para o desenvolvimento da cultura do cupuaçuzeiro no estado do Amazonas e especificamente se busca ampliar o conhecimento sobre os aspectos bioecológicos da broca-do-fruto para embasar estratégias e táticas componentes do manejo integrado deste inseto-praga, determinar a existência de feromônio sexual da broca-do-cupuaçu e buscar a sua identificação dentre outras.A engenheira agrônoma Aparecida Claret explica que as perspectivas são muito positivas em relação ao projeto, no que concerne a contribuir com ações inovadoras de pesquisas para o controle da broca-do-fruto e da vassoura-de-bruxa e ações de transferência de tecnologia, visando estabelecer estratégias para a sustentabilidade do sistema produtivo do cupuaçuzeiro no Estado do Amazonas. O projeto está sendo desenvolvido em rede, em parceria entre Unidades da Embrapa no Amazonas (Embrapa Amazônia Ocidental), Rondônia (Embrapa Rondônia) e Brasília (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) do Amazonas e Rondônia, e o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).Nos dias 26, 27 e 28 de novembro, os participantes do projeto estiveram reunidos em Manaus para discutir o desenvolvimento das atividades. Na quinta-feira (28/11), houve a palestra “Ecologia Química Aplicada ao Manejo de Pragas Agrícolas”, proferida pelos pesquisadores Miguel Borges e Maria Carolina Blassioli Moraes, da Embrapa Recursos Genéticos (Brasília, DF), com o objetivo de orientar os participantes sobre técnicas e metodologias de pesquisa para isolamento e identificação de semioquímicos, tais como feromônios, na avaliação comportamental de insetos e na aplicação no manejo de pragas agrícolas.

http://www.uagro.com.br/editorias/agricultura/2013/12/16/pesquisa-em-rede-busca-solucoes-para-praga-e-doenca-do-cupuacuzeiro-no-am.html

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 16.12.2013

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Cientistas descobrem novo código de DNA relacionado ao controle genético

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Programa: Data: 16/12/2013

Cientistas descobrem novo código de DNA relacionado ao controle genéticoEstudo sugere que DNA muda e instrui células sobre controle dos genes.Descoberta pode ter implicações em diagnósticos, dizem cientistas.

Há muito tempo os cientistas acreditavam que o DNA diz às células como produzir proteínas. Mas a descoberta de um segundo código secreto de DNA, na última quinta-feira (12), sugere que o corpo na verdade fala dois idiomas diferentes.

A descoberta, publicada na revista "Science", pode ter fortes implicações em como especialistas médicos usam os genomas dos pacientes para interpretar e diagnosticar doenças, afirmaram os pesquisadores.

O recém-descoberto código genético, encontrado no interior do ácido desoxirribonucleico, o material hereditário existente em quase todas as células do corpo, foi escrito bem acima do código de DNA que os cientistas já tinham decodificado.

Ao invés de se concentrar nas proteínas, este DNA instrui as células sobre como os genes são controlados.

Sua descoberta significa que o DNA muda ou que mutações que ocorrem com a idade ou em resposta a vírus podem fazer mais do que os cientistas pensavam anteriormente.

"Por mais de 40 anos, presumimos que as mudanças no DNA que afetam o código genético

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Sim Não

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impactavam unicamente a forma como as proteínas são feitas", disse o principal autor do estudo, John Stamatoyannopoulos, professor associado de ciência do genoma e de medicina da Universidade de Washington.

"Agora nós sabemos que esta suposição básica sobre a leitura do genoma humano está incompleta", afirmou.

"Muitas mudanças no DNA que parecem alterar a sequência das proteínas podem na verdade causar doenças interrompendo programas de controle genético ou inclusive ambos os mecanismos simultaneamente", prosseguiu.

Novos elementosOs cientistas já sabiam que o código genético usa um alfabeto de 64 letras denominado códons. Mas agora descobriram que alguns desses códons têm dois significados.

Denominados "duons", estes novos elementos da linguagem de DNA só têm um significado relacionado ao sequenciamento proteico e outro que é relacionado ao controle genético.

As últimas instruções "parecem estabilizar certas características benéficas das proteínas e de como são feitas", destacou o estudo.

A descoberta foi feita como parte de uma colaboração internacional de grupos de pesquisa conhecidos como projeto Enciclopédia do Elementos de DNA ou Encode.

Ele é financiado pelo Instituto Nacional de Pesquisas do Genoma Humano com o objetivo de descobrir onde e como as direções de funções biológicas são armazenadas no genoma humano.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/12/cientistas-descobrem-novo-codigo-de-dna-relacionado-ao-controle-genetico.html

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: PCE eleva qualidade do ensino científico nas escolas públicas do Amazonas

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PCE eleva qualidade do ensino científico nas escolas públicas do AmazonasPostado em 13/12/2013Nas últimas décadas, temas como qualidade do ensino básico nas escolas públicas e formação continuada de professores e gestores escolares têm ocupado com frequência o debate educacional no Brasil. Tais debates vêm acarretando mudanças de postura tanto de gestores escolares como de professores, colocando em evidência um novo perfil educacional, mais dinâmico e participativo. Assim, professores e gestores estão canalizando suas energias e competências para a melhoria contínua da qualidade do ensino e a transformação da própria identidade da educação brasileira e de suas escolas.

Pensando nisso, em 2004, o Governo do Amazonas criou o Programa Ciência na Escola (PCE), uma ação de alfabetização científica e tecnológica destinada aos estudantes e professores da educação básica. Como parte da política educacional, o PCE recebe o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e é executado em parceria com as Secretarias de Estado da Ciência, Tecnologia (SECTI-AM) e da Educação e Qualidade do Ensino (Seduc) e Secretarias Municipais de Educação de Manaus e de Itacoatiara, além da Fundação Amazonas Sustentável (FAS). Conta, também com o apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

O diferencial do PCE é a produção da ciência dentro do espaço escolar, por intermédio do desenvolvimento de projetos de pesquisa que garantem a formação e transformação do pensar e fazer científico do cidadão. Professores de escolas públicas do Estado submetem propostas que trabalhem a ciência no âmbito escolar, não importando a disciplina ministrada e, sim, o teor científico.

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O programa, que irá comemorar dez anos em 2014, teve um crescimento significativo na esfera educacional. Com a aprovação de apenas sete projetos na primeira edição. Logo em seguida, o projeto base foi reformulado e teve um total de 79 propostas implementadas em sua segunda edição, representando assim um crescimento de 1.028%. Se comparados ao último programa, que aprovou um total de 335 projetos, em 28 dos 62 municípios do Estado, houve um crescimento superior a 3,357%.

Desde 2004, o investimento total do Governo no PCE ultrapassa R$ 14 milhões. Para a nova edição, o valor está estimado em R$ 4,2 milhões, que serão distribuídos entre bolsas e auxílios.

Para o titular da SECTIAM, Odenildo Sena, é necessário começar a formar hoje os engenheiros e os cientistas de amanhã, pois não adiantaria investir pesado na pesquisa se faltam profissionais nessas área. “Programa pioneiro no País, o PCE investe no estímulo e nas condições estruturais necessárias para que alunos e professores do ensino público fundamental construam sua paixão pela ciência. Em outras palavras, o programa mira no presente para acertar no futuro, além de representar uma excelente política de inclusão social da ciência”, avalia.

A diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, acredita que o PCE é um divisor de águas no processo de incentivo à educação científica no ensino básico. Ela salienta que o PCE trouxe a pesquisa para o âmbito da escola, envolvendo o professor e, eventualmente, trazendo pesquisadores para colaborar com o processo de construção do conhecimento e, principalmente, instrumentalizando o professor com formação continuada, para que ele possa atuar com sucesso nesse cenário de formação científica. “Atualmente, o programa possui uma dinâmica própria, com resultados inesperados, como o projeto Espiral da Ciência, e esse é um movimento que só tende a crescer, com ou sem o financiamento da Fapeam”, acredita a diretora.

Um dos destaques do programa no interior do estado é o projeto “Escola Verde”, que participa desde a primeira edição e não pensa em parar. Precursora da pesquisa científica no município de Rio Preto da Eva, a coordenadora Francisca Pereira conta que o PCE mudou a vida dos estudantes do município. Apesar da cidade, possuir apenas uma escola estadual, a ideia se estendeu também à rede municipal de ensino, que adotou a iniciativa. “Já passaram no decorrer desses anos mais de 500 alunos entre bolsistas e voluntários. A realidade de Rio Preto mudou e o PCE foi o grande incentivador”, relata.

Em Manaus, o Centro de Tempo Integral Djalma Batista é a referência no fazer científico, aprovando 23 projetos nessa última edição. Para a coordenadora do PCE, Maria de Fátima Nowak, o surpreendente resultado partiu da vontade que os professores tinham em inovar o processo educacional. “Houve critérios para aprovação dos projetos, mérito científico nas propostas. Os professores se prepararam ao participar das oficinas de elaboração de projetos e se destacaram com projetos inovadores que buscou utilizar conceitos básicos das disciplinas e aplicá-los a rotina dos jovens pesquisadores”, afirma a coordenadora.Com a missão de ser um programa visível e respeitado como referência em processos de alfabetização científica em nível nacional e internacional, o PCE trabalha mais do que a inserção da ciência ao cotidiano escolar, ele prepara coordenadores e apoios técnicos, desde o processo de elaboração de projetos até a publicação de trabalhos científicos por meio do curso de Metodologia da Pesquisa Científica Aplicada à Educação Básica.

Fonte: PCEhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pce-eleva-qualidade-do-ensino-cientifico-nas-escolas-publicas-do-amazonas/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)

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PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)Postado em 13/12/2013Em reunião realizada na último dia 10 de dezembro, o Colégio de Líderes decidiu incluir a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 290/2013, que estabelece incentivos para ciência, tecnologia e inovação (CT&I), na pauta do Plenário da próxima terça-feira (17).

O deputado Sibá Machado (PT-AC), vice-presidente da comissão especial que trata das atividades de ciência, tecnologia e inovação da Câmara dos Deputados e que analisa a medida, reforçou o pedido para que parlamentares e membros da comissão especial participem da votação na garantia de quórum e votação favorável à matéria.

O texto do relatório da PEC 290, de autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), foi aprovado, por unanimidade, no dia 4 de dezembro, pela comissão especial.

Fonte: Portal Sibá Machado

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/pec-290-pode-ser-votada-na-proxima-terca-feira-17/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas australianos criam pequeno rim com células-tronco

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Cientistas australianos criam pequeno rim com células-troncoPostado em 16/12/2013Uma equipe de cientistas australianos conseguiu criar um rim do tamanho de um feto de cinco semanas a partir de células-tronco, informou nesta segunda-feira (16) a imprensa local.

“É menor que o rim de um adulto. Essencialmente se trata de um pequeno rim em desenvolvimento”, explicou a cientista Melissa Little.

Os especialistas submergiram as células-tronco em concentrações perfeitamente calibradas de moléculas denominadas fatores de crescimento ou tróficos para guiá-las no crescimento deste órgão em processo que imitava o desenvolvimento normal.

Os cientistas utilizaram um molde para a criação do órgão e destacaram que ainda faltam várias décadas para que possam produzir este tipo de órgãos para transplantes.

“Tivemos que guiar as células através de todos os passos que estas normalmente adotariam durante seu desenvolvimento”, disse Melissa ao detalhar o processo de elaboração.

A princípio, os cientistas queriam que as células-tronco produzissem somente um tipo de célula do rim, mas no transcurso das pesquisas notaram que podiam formar dois tipos de células-chave para a formação deste órgão.

Assim, conseguiram que as células colocadas em um molde se organizassem por si mesmas para criar as complexas estruturas existentes no rim humano, acrescentou ao citar este estudo publicado na revista científica Nature Cell Biology.

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“Conseguimos produzir um conjunto de células mais complexas e isto representa um grande avanço em termos do que foi feito até agora”, explicou Melissa.

A curto prazo, esta conquista será útil para testes científicos de novos remédios para combater doenças que afetam o rim e mais adiante a melhorar os tratamentos médicos.

“Um em cada três australianos está em risco de desenvolver doenças crônicas nos rins e os tratamentos atualmente disponíveis incluem diálise e transplantes”, disse a especialista.

Estes primeiros resultados são promissores porque revelou o fato de que as células-tronco podem ser organizadas no laboratório para produzir tecidos artificiais que podem substituir os danificados.

Fonte: EFE

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/cientistas-australianos-criam-pequeno-rim-com-celulas-tronco/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Cientistas da Transilvânia criam “sangue artificial universal”

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Cientistas da Transilvânia criam “sangue artificial universal”Postado em 15/12/2013Pesquisadores da Transilvânia, na Romênia, anunciaram recentemente a criação do primeiro “sangue artificial” que promete compatibilidade completa com qualquer organismo, sem efeitos colaterais mortíferos.O pulo do gato é o seguinte: em vez da hemoglobina do sangue nosso de cada dia, esse novo sangue conta com a hemeritrina. Essa proteína, extraída de vermes marinhos, é então misturada com água e sais para consumar a invenção, que deve ajudar médicos a reduzir os índices de infecção das doações de sangue.Em entrevista ao jornal romeno Descopera, o Dr. Radu Silaghi-Dumitrescu confirmou que ratos tratados com o sangue artificial não apresentaram nenhum efeito colateral, mas disse que a reação dos animais precisa ser observada por mais tempo antes de começarem os testes em humanos, previstos para ocorrer nos próximos dois anos.Assim como a hemoglobina, a hemeretrina transporta oxigênio, sendo encontrada apenas em invertebrados. Uma das diferenças que pode causar estranhamento está na cor: em vez de vermelho, o sangue feito com hemeretrina é de um amarelo translúcido, que lembra a urina. Os pesquisadores garantem que “pintar” o sangue de outra cor não será um problema.É justamente a hemeretrina, segundo os cientistas, que permite ao sangue artificial se adequar tão bem a qualquer organismo, já que ela resiste melhor ao procedimento.Silaghi-Dumitrescu, cujo time vem trabalhando neste projeto há seis anos, espera que seu produto contribua para a criação de um “sangue instantâneo”, que funcionaria como os sucos de pó: basta adicionar água, e você teria sangue pronto para o – digamos -consumo.

Fonte: Zero Horahttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/cientistas-da-transilvania-criam-sangue-artificial-universal/

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Veículo: Site – Ciência em pauta Editoria: Pag: Assunto: Brasil fará parte do maior laboratório de Física do mundo

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Brasil fará parte do maior laboratório de Física do mundoPostado em 14/12/2013O Brasil vai fazer parte do maior laboratório de Física do mundo. Depois de três anos de um processo que parecia não ter mais fim, o Conselho Executivo do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern), deu a luz verde para que um tratado de adesão seja desenhado entre a entidade com sede em Genebra e Brasília, o que deve estar concluído em 2014. A iniciativa deve custar cerca de US$ 10 milhões por ano ao Brasil, mas abrirá as portas para licitações milionárias e formação de centenas de cientistas.

Há três anos, diplomatas brasileiros mediaram a assinatura de uma carta de intenções entre o Ministério da Ciência e Tecnologia e o Cern, entidade que entrou para a história com a criação da web há duas décadas e com o maior acelerador de partículas do mundo que, neste ano, garantiu a confirmação da existência do bóson de Higgs.

Em 2010, o evento com o Brasil foi comemorado como o primeiro passo para a entrada do País no centro. Mas, desde então, houve atrasos. O então ministro da Ciência, Aloizio Mercadante, chegou a visitar Genebra e prometeu acelerar o processo. Em 2012, o Cern enviou uma missão para avaliar a situação do País. Há três meses, o diretor da instituição, Rolf Heuer, ironizou diante de uma pergunta do Estado sobre o assunto. “Você sabe o que é um buraco negro? É incompreensível a demora do Brasil em apresentar a documentação”.

Nas últimas semanas, porém, o Brasil acelerou os trabalhos enviou a documentação exigida pelo Cern, o que envolvia um inventário da ciência no País e toda a capacidade de pesquisa existente. O Conselho do Cern considerou que a documentação “atende aos critérios” para a adesão como membro associado.

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Com o acordo, as empresas nacionais poderão participar de processos de licitação de peças e serviços que prometem movimentar milhões de dólares.

A adesão do Brasil foi aprovada pelo Cern como parte de um projeto de expansão da entidade para abrir suas portas aos países emergentes. Governos como o da Turquia e Coreia já foram convidados. Há dois meses, o Cern marcou a adesão oficial da Ucrânia e o governo russo decidiu retornar à entidade. A entidade também abriu suas portas oficialmente para Israel.

Fonte: O Estado de S.Paulo

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/12/brasil-fara-parte-do-maior-laboratorio-de-fisica-do-mundo/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013

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CONFAP mobiliza parlamentares em prol da aprovação da PEC 290/2013

Na próxima terça-feira, 17 de dezembro, deve ser votada, no Plenário da Câmara dos Deputados, a Proposta de Emenda à Constituição nº 290/2013 (para vê-la clique em PEC-290/2013), apresentada pela Deputada Margarida Salomão. A proposta acrescenta à Carta Magna termos para estimular a inovação e a parceria científica entre os setores públicos e privados, flexibilizando a atividade do pesquisador nas empresas, por citar algumas de suas contribuições.Audiência Pública da Comissão de Ciência e Tecnologia – (c) Andifes

A aprovação da proposta seria o primeiro passo para a criação de um novo marco legal para Ciência, Tecnologia e Inovação (CTI) no Brasil e atende às expectativas de importantes entidades do setor, por exemplo, representantes da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Academia Brasileira de Ciências (ABC), da Associação Brasileira das Instituições de Pesquisas tecnológicas e Inovação (ABIPTI), do Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa (Sebrae) e dos ministérios da Educação (MEC) e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) que participaram das audiências públicas promovidas sobre o assunto.

Finalmente, no último dia 11 de dezembro, um debate na Comissão Especial que analisa a PEC culminou com a votação e aprovação – por unanimidade – do parecer do relator, Deputado Izalci Lucas (PSDB-DF), à PEC 290/13. Por fim, o Deputado Sibá Machado (PT-AC) anunciou que a proposta será votada na próxima terça-feira (17).

Vale lembrar que a referida PEC é um desmembramento do Projeto de Lei (PL nº 2.177/2011), que previa a criação de um Código Nacional de CT&I. Devido à dificuldade que o projeto enfrentaria para ser aprovado devido aos temas polêmicos tratados nele, foi decidido dividir o texto em quatro

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partes. O CONFAP acompanhou todo o processo, como representante das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa e membro de Comitês e Comissões do MCTI – entre outras atribuições.

Ao saber que a votação da PEC está prevista para terça-feira (17/12), encaminhou ofício a parlamentares federais, não só para aprovar a PEC 290/2013 ainda neste ano, mas também para pedir a eles que façam contatos com seus companheiros de bancada - em especial os membros da Comissão Especial – pedindo que venham a Brasília na próxima semana para garantir o quórum necessário à votação.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FAPESC

http://www.confap.org.br/confap-mobiliza-parlamentares-em-prol-da-aprovacao-da-pec-2902013/

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Gargioni será painelista em evento apoiado pela Fundação Araucária

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Programa: Data: 16/12/2013

Gargioni será painelista em evento apoiado pela Fundação Araucária

O CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) está representado no XXIX ENPROP (Encontro Nacional de Pró-Reitores de Pesquisa e Pós-graduação), que se realiza até 13 de dezembro em Curitiba, na Pontifícia Universidade Católica do Paraná.

Às 14hs de quinta-feira (12), Sergio Gargioni, presidente do CONFAP, participa do Painel Pesquisa e Inovação: Universidade e Empresa, junto com Luiz Antônio Rodrigues Elias, Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, e Alvaro Prata, da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do mesmo Ministério. O Painel deve se estender até as 15hs no auditório Gregor Mendel – Térreo – Bloco Verde.

O XXIX ENPROP é patrocinado por várias entidadades, entre elas a Fundação Araucária – Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná.

http://www.confap.org.br/gargioni-sera-painelista-em-evento-apoiado-pela-fundacao-araucaria/

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Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Finep renova acordo de cooperação tecnológica com a Espanha

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Finep renova acordo de cooperação tecnológica com a EspanhaA Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e o Centro para o Desenvolvimento Tecnológico Industrial (CDTI), órgão do governo espanhol, renovaram o acordo de cooperação tecnológica. O acordo foi firmado entre o presidente da Finep, Glauco Arbix, e a diretora geral do CDTI, Elisa María Robles Fraga.A nova parceria visa promover a inovação nas empresas, centros tecnológicos e universidades de ambos os países, assim como o intercâmbio de conhecimentos e boas práticas entre as instituições. Está prevista no documento a realização de uma reunião no primeiro trimestre de 2014, com objetivo de definir um plano de trabalho para os próximos 12 meses.A Finep e o CDTI se comprometem a financiar organizações nacionais que desenvolvam projetos de interesse comum. Serão priorizadas ações em áreas consideradas estratégicas, como energias renováveis e biocombustíveis, tecnologias da informação e comunicações (TICs), tecnologias agroalimentares e da saúde e tecnologias industriais.Os projetos serão escolhidos por meio de editais. As propostas deverão contemplar critérios de grau de inovação de cada um dos países, capacidade financeira dos sócios para desenvolver o projeto, grau de compromisso dos participantes e o impacto que o desenvolvimento poderá ocasionar na economia de cada país.A parceria entre a Finep e o CDTI começou em 1996 com o primeiro memorando de entendimentos. Em 2006, foi assinado o Acordo de Cooperação Tecnológica, no qual as instituições se comprometiam a colaborar para promover a cooperação tecnológica entre empresas de ambos os países, especialmente pequenas e médias.

Fonte: TI Inside

http://www.consecti.org.br/destaques/finep-renova-acordo-de-cooperacao-tecnologica-com-espanha/

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Assunto: Presidenta entrega prêmios para jovens cientistasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Presidenta entrega prêmios para jovens cientistas16/12/2013 - 10:40Os vencedores do 27º Prêmio Jovem Cientista recebem, nesta segunda-feira (16), às 11h, no Palácio do Planalto, das mãos da presidenta da República, Dilma Rousseff, as premiações pelos projetos de pesquisa desenvolvidos por eles. O tema deste ano foi “Água: desafios da sociedade”.

O prêmio, que é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) com a Fundação Roberto Marinho e as empresas Gerdau e GE, foi dividido em quatro categorias. No total, serão concedidos aos vencedores cerca de R$700 mil em prêmios, além de bolsas de estudo do CNPq.

Serão agraciados estudantes e pesquisadores dos estados do Rio Grande do Norte, Pará, Minas Gerais, Ceará, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul. Eles desenvolveram estudos relacionados ao aprimoramento da gestão de bacias hidrográficas; a tecnologias de tratamento e reutilização da água; ao uso da água para geração de energia; à melhoria do acesso e qualidade das águas em benefício da saúde pública, dentre outras linhas de pesquisa.

Criado em 1981, o Prêmio Jovem Cientista tem o objetivo de incentivar a pesquisa e a inovação no país e é considerado um dos mais importantes reconhecimentos aos cientistas brasileiros. Em 2013, o prêmio bateu recorde de inscrições: foram 3.226 trabalhos.

Texto: Ascom do CNPq, com informações da Fundação Roberto Marinho

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351902/Presidenta_entrega_premios_para_jovens_cientistas.html

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Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Confira a agenda científica de 14 a 20 de dezembroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 16/12/2013

Confira a agenda científica de 14 a 20 de dezembro13/12/2013 - 19:24Neste fim de semana (14 e 15), o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), localizado no Bairro Imperial de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, terá uma programação especial direcionada a todos os públicos.

Entre as atividades previstas, todas gratuitas, estão planetário, cinema, visita guiada, jogos e desafios de matemática, além do lançamento do livro Conversas na Geladeira, de Mariene Lino.

Nas sessões do planetário digital, imagens do céu noturno serão projetadas em uma cúpula inflável, para o espectador observar e entender os movimentos dos planetas e o movimento aparente das estrelas.

O Programa de Observação do Céu se inicia no auditório com a apresentação da palestra “O céu do mês”, em que os visitantes têm a oportunidade de conhecer o que está visível no céu do Rio de Janeiro e saber um pouco mais sobre a natureza dos corpos celestes.

Na visita guiada, mediadores apresentam aos visitantes o sistema solar em escala e o conjunto arquitetônico construído para sediar o Observatório Nacional. Já a atividade Brincando de Matemático apresenta brincadeiras com as formas geométricas, como o tradicional tangram.

Saiba mais sobre a programação.

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Talentos

Estão abertas até quinta-feira (19) as inscrições para o programa Inova Talentos, uma iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

A iniciativa oferecerá, até 2015, mil bolsas para estudantes do último ano da graduação e para recém-formados desenvolverem inovações nas empresas. As inscrições devem ser feitas pelo Portal da Indústria.

Exposição de atividades espaciais

Quem visitar o recém-reaberto Planetário de Brasília poderá conferir a exposição sobre o Programa Espacial Brasileiro da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI). Os 19 painéis que compõem a mostra apresentam locais e equipamentos que foram necessários para desenvolver as atividades relacionadas ao programa. A mostra pode ser vista até o dia 31 de janeiro.

Junto com a exposição da AEB os visitantes encontram maquetes do Veículo Lançador de Satélites (VLS), do Veículo de Sondagem Brasileiro VSB-30, do Satélite de Coleta de Dados (SCD) e o mock-up (réplica) da roupa usada pelo astronauta brasileiro, Marcos Pontes, em sua ida ao espaço.

O espaço funciona de terça-feira a domingo com sessões abertas para o público e agendadas para escolas e instituições de ensino. Mais informações serão obtidas pelo telefone (61) 3361-6810, pela página da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) no Facebook e pelo site da instituição. Na fase inicial, o ingresso custa 1 quilo de alimento não perecível.

Energia nuclear

Estão abertas as inscrições para o processo seletivo para concessão de bolsas de mestrado e doutorado em 2014 da Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen/MCTI). Para os mestrandos, será repassado um valor mensal de R$ 1.500. Doutorandos receberão R$ 2.200.

Para concorrer, os alunos precisam estar matriculados em programas de mestrado com, no mínimo, conceito 3 (três) emitido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). Os cursos de doutorado necessitam do conceito 4 (quatro).

A avaliação para a concessão das bolsas levará em conta quatro aspectos principais: plano de trabalho, currículo do orientador e do candidato e afinidade do projeto às áreas de interesse da Cnen. As inscrições devem ser feitas até 10 de março e encaminhadas pelas coordenações dos cursos de pós-graduação dos candidatos.

Outras informações no site da comissão nacional.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351898/Confira_a_agenda_cientifica_de_14_a_20_de_dezembro.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Finep apoia ampliação de laboratório de pesquisa e desenvolvimento

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Finep apoia ampliação de laboratório de pesquisa e desenvolvimentoA Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) liberou R$ 36 milhões para a empresa catarinense ZEN expandir o seu laboratório de pesquisa e desenvolvimento em Brusque (SC). O valor será utilizado em projetos até 2015. A indústria é fabricante de peças para o mercado automotivo nacional e internacional.

Este é o terceiro ano em que a Finep libera recursos para a ZEN. As outras oportunidades foram em 2005 e 2008, chegando a uma soma total de R$ 78 milhões. A empresa investe 5% do faturamento em anualmente em P&D.

(Agência Gestão CT&I, com informações da Finep)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4952:finep-apoia-ampliacao-de-laboratorio-de-pesquisa-e-desenvolvimento&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Diploma brasileiro de pós-graduação na área de pesquisa deve valer no

Mercosul

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Diploma brasileiro de pós-graduação na área de pesquisa deve valer no MercosulA Comissão de Educação da Câmara dos Deputados debateu, nesta terça-feira (10), em audiência pública, a proposta que trata da revalidação dos diplomas de pós-graduação obtidos em países do Mercosul (PL 1981/11). O texto do deputado Waldenor Pereira (PT/BA), vai propor um substitutivo ao projeto. O novo texto, segundo ele, deve prever um mecanismo que dê agilidade aos processos de reconhecimento dos cursos no País.

Parlamentares debatem sobre a revalidação de diplomas de professores. Crédito: Antonio Augusto / Câmara dos DeputadosParlamentares debatem sobre a revalidação de diplomas de professores. Crédito: Antonio Augusto / Câmara dos DeputadosDe acordo com o relator, a falta de regras gerais cria problemas para os estudantes, que enfrentam demora no reconhecimento dos cursos. Pereira já havia apresentado um relatório contrário ao PL 1981/11 em junho deste ano, mas admitiu rever o documento e apresentar um substitutivo ao projeto.

O deputado Gonzaga Patriota (PSB/PE), autor do PL, explicou que os diplomas brasileiros são normalmente reconhecidos automaticamente em outros países do Mercosul. Segundo ele, a revalidação automática é necessária para qualificação dos professores do País. A proposta já foi aprovada pela Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul).

No entanto, o deputado Pereira rebateu e afirmou que a revalidação automática dos diplomas poderia prejudicar a qualidade de ensino dos mestres e doutores no Brasil. “Hoje, já somos uma referência internacional em cursos de pós-graduação e não podemos voltar atrás”, opinou.

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O coordenador da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Martonio Mont'alverne, também é contra a revalidação automática. “Apesar de alguns problemas, isso não é motivo para revalidarmos diplomas fáceis, obtidos onde as pessoas não desenvolvem trabalhos, não publicam e não têm orientação condizente com os parâmetros brasileiros”.

O deputado Izalci (PSDB/DF) sugeriu uma solução para o problema, por meio de assinatura de convênios entre universidades brasileiras e estrangeiras. “Os alunos saberiam, assim, que cursos têm seus diplomas revalidados antes de fazer a matrícula fora do Brasil”.

Waldenor Pereira, que é professor universitário, concordou com a medida: “o Brasil já tem diversos acordos desse tipo para a graduação. As universidades estrangeiras obedecem, nesses casos, a regras pré-determinadas de grade curricular e qualidade das disciplinas. Claro que isso poderia ser estendido para os cursos de pós-graduação”.

Vagas no Brasil

Um dos questionamentos dos participantes foi em relação à falta de vagas para professores em cursos de pós-graduação., afirmou Mont’alverne durante o debate na Câmara que não há falta de vagas no País. “Só na área de direito, temos 89 programas de pós-graduação no Brasil e há uma perspectiva de aumento dos programas de mestrado e doutorado já em 2014”, frisou.

O coordenador apresentou uma série de programas de mestrado e doutorado de países vizinhos com curta duração e poucas exigências aos alunos. Alguns cursos de mestrado e doutorado, conforme ele, são oferecidos em módulos durante as férias e as turmas reúnem até 100 alunos. “São cursos de qualidade duvidosa e incompatíveis com o que é exigido dos estudantes nas instituições brasileiras. E eles representam a maioria das demandas de revalidação no Brasil”, alertou.

(Com informações da Agência Câmara)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4946:diploma-brasileiro-de-pos-graduacao-na-area-de-pesquisa-devem-valer-no-mercosul&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Agintec inicia primeira turma

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Agintec inicia primeira turmaNesta segunda-feira (9), foi realizada a aula inaugural da primeira turma do curso de especialização lato sensu Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec), na sede da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), em Manaus (AM).

Além dos estudantes selecionados para a pós-graduação, o evento contou com a participação dos representantes das instituições parceiras da Fucapi no curso: a Associação Brasileira das Instituições de Pesquisa Tecnológica e Inovação (ABIPTI) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com apoio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM).

O valor global de investimento, previsto no termo de convênio assinado entre as instituições é de R$ 778,4 mil, que serão aplicados para custeio do curso e bolsas.

A presidente da Fucapi e da ABIPTI, Isa Assef, ressaltou a importância do curso para a qualificação profissional na região. “Estamos muito felizes em poder preparar esses profissionais. No futuro, eles poderão melhorar o nível da qualidade de qualquer instituição. O curso veio para somar e para contribuir com o crescimento do nosso estado”, declarou.

Para a diretora-presidente da Fapeam, Olívia Simão, o curso nasceu a partir da necessidade de mão de obra qualificada na área. “O Amazonas tem potencial e tem inúmeros recursos, mas precisamos de pessoas que pensem em inovação. Precisamos de profissionais capacitados, e nesse contexto de mudança de cenário, o Brasil precisa inovar”, enfatizou a gestora.

A pós-graduação terá a duração de um ano, dos quais nove meses serão destinados a disciplinas obrigatórias e três voltados à aplicação técnica. Os 80 estudantes selecionados do Agintec foram

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divididos em duas turmas. A primeira iniciou este mês e a próxima iniciará as atividades dia 11 de março de 2014.

Os estudantes aprovados serão contemplados com uma bolsa mensal de R$ 1,5 mil durante os últimos três meses do curso. O recurso será destinado à elaboração de um estudo de caso ou aplicação técnica relacionada às empresas e/ou institutos em que o estudante tenha vínculo empregatício.

Agintec

Entre 1993 e 2008, a ABIPTI, em parceria com o CNPq e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), promoveu 33 cursos de especialização com ênfase na formação de Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

A capacitação contribuiu para o processo de qualificação de cerca de mil alunos, entre gestores públicos, acadêmicos, empresários, consultores e profissionais atuantes nas áreas vinculadas ao ambiente de ciência, tecnologia e inovação provenientes de 344 instituições públicas e privadas.

Em 2013, as atividades da Agintec foram retomadas com o apoio da Fucapi, da Secti-AM e da Fapeam. A grade horária contempla o atual contexto político institucional da CT&I no País, com especial atenção às principais políticas públicas para o setor, marco legal e as tendências e desafios colocados para os diversos atores que constituem o Sistema Nacional de Ciência Tecnologia e Inovação.

(Agência Gestão CT&I com informações da ABIPTI e da Fucapi)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4950:agintec-inicia-primeira-turma&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)

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PEC 290 pode ser votada na próxima terça-feira (17)O deputado Sibá Machado (PT-AC), vice-presidente da comissão especial que trata das atividades de ciência, tecnologia e inovação da Câmara dos Deputados e que analisa a medida, reforçou o pedido para que parlamentares e membros da comissão especial participem da votação na garantia de quórum e votação favorável à matéria.

O texto do relatório da PEC 290, de autoria da deputada Margarida Salomão (PT-MG), foi aprovado, por unanimidade, no dia 4 de dezembro, pela comissão especial.

(Agência Gestão CT&I com informações do gabiente do Dep. Sibá Machado)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4953:pec-290-pode-ser-votada-na-proxima-terca-feira-17&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 21. Cientistas da Transilvânia criam "sangue artificial universal"

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Programa: Data: 16/12/2013

21. Cientistas da Transilvânia criam "sangue artificial universal"

Ratos tratados com o sangue artificial não apresentaram nenhum efeito colateral

Pesquisadores da Transilvânia, na Romênia, anunciaram recentemente a criação do primeiro "sangue artificial" que promete compatibilidade completa com qualquer organismo, sem efeitos colaterais mortíferos.

O pulo do gato é o seguinte: em vez da hemoglobina do sangue nosso de cada dia, esse novo sangue conta com a hemeritrina. Essa proteína, extraída de vermes marinhos, é então misturada com água e sais para consumar a invenção, que deve ajudar médicos a reduzir os índices de infecção das doações de sangue.

Em entrevista ao jornal romeno Descopera, o Dr. Radu Silaghi-Dumitrescu confirmou que ratos tratados com o sangue artificial não apresentaram nenhum efeito colateral, mas disse que a reação dos animais precisa ser observada por mais tempo antes de começarem os testes em humanos, previstos para ocorrer nos próximos dois anos.

Assim como a hemoglobina, a hemeretrina transporta oxigênio, sendo encontrada apenas em invertebrados. Uma das diferenças que pode causar estranhamento está na cor: em vez de vermelho, o sangue feito com hemeretrina é de um amarelo translúcido, que lembra a urina. Os pesquisadores garantem que "pintar" o sangue de outra cor não será um problema.

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É justamente a hemeretrina, segundo os cientistas, que permite ao sangue artificial se adequar tão bem a qualquer organismo, já que ela resiste melhor ao procedimento.

Silaghi-Dumitrescu, cujo time vem trabalhando neste projeto há seis anos, espera que seu produto contribua para a criação de um "sangue instantâneo", que funcionaria como os sucos de pó: basta adicionar água, e você teria sangue pronto para o - digamos -consumo.

(Zero Hora)

http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/geral/planeta-ciencia/noticia/2013/12/cientistas-da-transilvania-criam-sangue-artificial-universal-4362540.html

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91231

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto:2. MCTI terá orçamento maior em 2014, mas perde investimentos para

projetos científicos

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Programa: Data: 16/12/2013

2. MCTI terá orçamento maior em 2014, mas perde investimentos para projetos científicos

Os recursos da pasta para o Programa de Formação, Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Qualificados para CT&I cresceram 55,47%

O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) terá um orçamento de R$ 9,3 bilhões em 2014, um avanço de 2,5% sobre os valores de 2013. Os dados constam da Proposta Orçamentária da União (PLOA), em tramitação no Congresso Nacional. Porém, a parte de investimentos da pasta de CT&I terá perda de 11,6%, situando em R$ 1,227 bilhão no próximo ano, ante R$ 1,387 bilhão no orçamento de 2013.

O orçamento do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), a principal fonte de recursos do ministério para o fomento em pesquisa e desenvolvimento tecnológico, terá ligeiro recuo de 0,7%, passando de R$ 3,403 bilhões, na PLOA de 2013, para R$ 3,380 bilhões na proposta do ano seguinte.

O que chama a atenção no relatório da PLOA é a destinação de grande parte dos recursos aos programas de capacitação de recursos humanos, no âmbito do programa de CT&I. Por exemplo, o orçamento do Programa de Formação, Capacitação e Fixação de Recursos Humanos Qualificados para C,T&I (o qual abrange o Programa Ciência sem Fronteiras, principal bandeira do governo federal na educação superior,) quase duplicou, saindo de R$ 1,386 bilhão, em 2013, para R$ 2,155 bilhões no ano seguinte, crescimento de 55,47%.

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Por outro lado, as maiores perdas de recursos são verificadas no programa de Fomento à Pesquisa e Desenvolvimento em Áreas Básicas e Estratégicas, cujo orçamento caiu 45,4%, para R$ 673,9 milhões, ante R$ 1,234 bilhão em 2013. Outra perda considerável é nos recursos do programa Fomento a Projetos de Implantação e Recuperação da Infraestrutura de Pesquisa das Instituições Públicas (CT-Infra),de 24,6%, passando de R$ 404,9 milhões para R$ 305 milhões, na mesma comparação.

Alterações na distribuição de recursos

O relatório da PLOA destaca que a Lei nº 12.858, de 9 de setembro de2013, que dispõe sobre a destinação de recursos para as áreas de educação e saúde de parcela da participação no resultado ou da compensação financeira pela exploração de petróleo e gás natural, começou a surtir efeito na distribuição de fontes no âmbito do MCTI.

Nesse caso, o relatório enfatiza a inexistência de recursos oriundos de compensações financeiras pela exploração de petróleo e gás natural (Fundo Setorial do Petróleo e Gás Natural, o CT-Petro) no orçamento de 2014. Esse fundo era a maior fonte de recursos do FNDCT. No orçamento de 2013, por exemplo, os recursos do CT-Petro somaram R$ 1,294 bilhão, posição zerada no orçamento do próximo ano.

Segundo o documento, mais da metade do orçamento previsto para o ministério em 2014 será proveniente de "Recursos Ordinários", correspondentes a R$ 4,78 bilhões, permanecendo como a principal fonte de recursos do ministério.

(Viviane Monteiro / Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=91212

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto:Pesquisa realizada no LNBio pode aperfeiçoar tratamento da leucemia

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Pesquisa realizada no LNBio pode aperfeiçoar tratamento da leucemia13/12/2013 Sexta-Feira, Dia 13 de Dezembro de 2013 as 20A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) premiou a bióloga Priscila Zenatti, estudante de doutorado que identificou uma mutação relacionada ao surgimento e à progressão de leucemia linfoide aguda. O trabalho, desenvolvido em parceria entre o Laboratório Nacional de Biociências (LNBio), o Centro Infantil Boldrini e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pode levar a um novo tratamento para este tipo de câncer.

A pesquisa compôs a tese de doutorado de Priscila. Ela estudou células de leucemia linfoide aguda de cerca de 200 crianças do Brasil, da Holanda e da Alemanha. Em comum, parte destas células apresentou uma mutação no gene IL-7R.

Em colaboração com a Faculdade de Medicina de Lisboa e com o Instituto Nacional do Câncer dos Estados Unidos, o trabalho de Priscila Zenatti demonstrou que esta alteração gera uma proteína defeituosa responsável pela proliferação descontrolada das células deste tipo de câncer.

A proteína estudada na tese premiada pela Capes chama-se receptor da interleucina 7 (IL-7R). Quando o IL-7R é ativado, ele sinaliza para as células que é a hora de se multiplicar. Nos casos de leucemia, uma mutação genética gera IL-7R defeituosos, mantendo-os sempre superativados, independentemente de fatores externos.

Desta forma, grande quantidade de células imaturas de glóbulos brancos são geradas de forma

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desenfreada. A tese de Priscila Zenatti fez do IL-7R um potencial alvo terapêutico nos casos de leucemia.

A pesquisa foi publicada na revista Nature Genetics e contou com apoio financeiro do Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) e pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).

A bióloga trabalha, agora, para desenvolver anticorpos capazes de se ligar aos receptores defeituosos e bloquear a multiplicação celular desordenada e a progressão da leucemia linfoide aguda. Esta terapia garantirá um tratamento mais eficaz e com menos efeitos colaterais, se comparada aos métodos, já disponíveis, de quimio e radioterapia.

Fonte: Ascom do CNPEM

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115913&nome=Pesquisa%20realizada%20no%20LNBio%20pode%20aperfei%E7oar%20tratamento%20da%20leucemia

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: Governo defende inclusão social por meio da CT&I

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Governo defende inclusão social por meio da CT&I

15/12/2013 Domingo, Dia 15 de Dezembro de 2013 as 19

Ainda que em avanço constante nas melhorias sociais, o Brasil ainda está longe de ser igualitário. Uma das maneiras encontradas pelo País para diminuir este abismo foi a adoção de políticas públicas, com especial ajuda da ciência, tecnologia e inovação como ferramentas catalisadoras desse processo.

A avaliação foi feita por Oswaldo Duarte Filho, secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Tivemos um papel muito grande nas políticas nacionais que promoveram inclusão social e que elevaram muitas pessoas que estavam abaixo da linha da pobreza a uma situação bem melhor”, argumentou ele, na última quarta-feira (11).

A declaração foi dada na abertura da 12ª Oficina para Inclusão Digital e Participação Social, que acontece até sexta-feira (13), em Brasília (DF). O evento reúne autoridades do governo federal, acadêmicos e sociedade civil, com o objetivo de debater e pensar os rumos de um projeto de inclusão digital e participação social.

Durante o evento, o secretário-geral da Secretaria da Presidência da República, Diogo de Sant’Ana afirmou que uma das prioridades da presidente Dilma Rousseff no momento é a aprovação do Marco Civil da Internet. A proposta está travada na pauta do Plenário da Câmara dos Deputados.

Investimentos

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Segundo dados do MCTI, a pasta investiu R$ 174 milhões em tecnologias de inclusão social em 2013, distribuídos em 13 editais. O valor é mais que o triplo dos R$ 50 milhões aportados no ano anterior. O governo pretende aumentar o montante investido no setor em 2014.

*(Com informações do MCTI)

Fonte: Agência Gestão CT&I*

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=116084&nome=Governo%20defende%20inclus%E3o%20social%20por%20meio%20da%20CT&I

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Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: MIT Technology Review premia inovadores com menos de 35 anos

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Programa: Data: 16/12/2013

MIT Technology Review premia inovadores com menos de 35 anos14/12/2013 Sábado, Dia 14 de Dezembro de 2013 as 10A revista MIT Technology Review, do Massachusetts Institute of Technology (MIT), em parceria com o grupo financeiro BBVA, lança no Brasil o prêmio “Inovadores com menos de 35 anos”.A iniciativa tem como objetivo fazer que jovens com ideias inovadoras sejam reconhecidos e tenham a possibilidade de atingir pessoas capazes de promover essas ideias. Índia, Espanha, França, Itália, México e Colômbia já participam da premiação, cuja edição global ocorrerá em Cambridge, nos Estados Unidos.Ideias criativas e ousadas, que tenham impacto positivo em relação aos problemas da atualidade, são o que a equipe da MIT Technology Review espera encontrar no Brasil. Os candidatos podem trabalhar em qualquer campo da tecnologia, como biotecnologia, internet, informática, telecomunicações, transportes, novos materiais e energia.Uma comissão julgadora formada por especialistas de renome internacional ficará responsável por selecionar dez jovens com os projetos mais inovadores. Os ganhadores terão suas ideias publicadas na edição em português da MIT Technology Review e apresentarão seus projetos na cerimônia de premiação, que ocorrerá em março de 2014.Entre os vencedores de edições anteriores destacam-se Sergey Brin, do Google, Mark Zuckerberg, do Facebook, e David Karp, do Tumblr.O envio das inscrições pode ser feito até 16 de janeiro no site do evento www.tr35brasil.com.Fonte: Agência FAPESP

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=115970&nome=MIT%20Technology%20Review%20premia%20inovadores%20com%20menos%20de%2035%20anos

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto: Semiárido serve de inspiração para vencedor do Prêmio Jovem Cientista

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Programa: Data: 16/12/2013

Semiárido serve de inspiração para vencedor do Prêmio Jovem CientistaAgência BrasilAs dificuldades históricas enfrentadas em razão da escassez de água no Semiárido brasileiro serviram de inspiração para o projeto científico do estudante José Leôncio de Almeida Silva, 23 anos, aluno do curso de agronomia da Universidade Federal Rural do Semiárido (Ufersa), no Rio Grande do Norte. Ele é o vencedor da categoria ensino médio do 27º Prêmio Jovem Cientista, cujas premiações estão sendo entregues hoje (16), em solenidade no Palácio do Planalto. Esta edição abordou o tema Água: desafios da sociedade.

Na pesquisa, ele desenvolveu uma solução de água salina proveniente do Aquífero Calcário Jandaíra – principal manancial e uma das maiores reservas de água dos estados do Ceará e Rio Grande do Norte – misturada à água usada no abastecimento urbano e disponível em menor quantidade, com o objetivo de irrigar os solos do Semiárido. O experimento foi usado na plantação de milho e sorgo – duas das culturas que mais crescem no Nordeste – adotadas por produtores locais como forragem, alimento para os animais.

"A falta de água, principalmente de boa qualidade, na região me motivou a desenvolver esse projeto. Descobrimos que, misturando água salina à água do abastecimento, obedecendo determinadas proporções, e utilizando a solução na irrigação das culturas, reduzem-se fatores como produtividade e área foliar (tamanho da folha), mas não se interfere no teor proteico, o que é um ótimo resultado, já que a forragem servirá de alimento para animais”, explica o pesquisador.

Assim, a mistura de águas é uma opção viável no cultivo e no desenvolvimento de plantas forrageiras na região semiárida do Nordeste durante períodos de estiagem (de abril a novembro). “O

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que eu fiz foi descobrir o nível de salinidade que as plantas forrageiras toleram. E, além disso, que a mistura poderia ser usada não somente nos períodos de seca, mas também ao longo de todo o ano. Assim, o produtor não precisa gastar água de boa qualidade com a irrigação”, conclui ele.

Vencedor da categoria mestre e doutor, Gustavo Meirelles Lima, 26 anos, doutorando em engenharia mecânica da Universidade Federal de Itajubá, em Minas Gerais, propôs um sistema de microgeração de energia em redes de abastecimento de água para aumentar a eficiência no processo de captação e distribuição. De acordo com o pesquisador, em locais onde há forte pressão na rede, há também grande energia potencial.

“O excesso de pressão é prejudicial por dois motivos: primeiro porque aumenta a incidência de rupturas nas tubulações e, segundo, porque aumenta o volume de vazamentos. Esses dois fatores impactam diretamente na qualidade dos serviços prestados e na tarifa de água. Como essa pressão é resultado de uma característica da topografia, é necessário encontrar uma forma para que ela seja controlada”, explica Gustavo. Desse modo, o pesquisador teve a ideia de desenvolver um dispositivo que gerasse um duplo benefício, controlando a pressão e gerando energia.

O Prêmio Jovem Cientista é uma iniciativa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com o objetivo de revelar talentos, impulsionar a pesquisa no país e investir em estudantes e jovens pesquisadores que procuram inovar na solução dos desafios da sociedade. Quatro categorias são premiadas: mestre e doutor; estudante do ensino superior; estudante do ensino médio e mérito institucional. Há ainda um prêmio de mérito científico para um pesquisador doutor que tenha se destacado na área relacionada ao tema da edição. Os orientadores das três categorias principais e as escolas dos três classificados do ensino médio recebem laptops, como forma de estimular e reconhecer a cadeia de aprendizagem. O valor dos prêmios somados é aproximadamente R$ 700 mil. Os vencedores desta edição foram anunciados em novembro.

Tags: cientista, Conselho, iniciativa, jovem, Prêmio

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/16/semiarido-serve-de-inspiracao-para-vencedor-do-premio-jovem-cientista/

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag: Assunto: Prêmio Finep valoriza inovação em tecnologia e sustentabilidade

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 16/12/2013

Prêmio Finep valoriza inovação em tecnologia e sustentabilidadeBrasília - Após desenvolver soluções nas tecnologias da comunicação e da informação por 37 anos, o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD) recebeu pela primeira vez, no último dia 4, o Prêmio Finep de Inovação 2013. O órgão foi agraciado na categoria Instituição de Ciência e Tecnologia e recebeu R$ 200 mil pelo projeto que desenvolve.

Outro vencedor do prêmio foi a Fundação de Tecnologia do Estado do Acre (Funtac), em razão da fábrica de preservativos masculinos no interior do Acre que utiliza látex extraído por famílias que moram na Reserva Extrativista Chico Mendes.

O CPqD foi escolhido pelo “conjunto da obra” e não por uma produção específica. Assim, foram premiados projetos como o aplicativo que narra funções de um smartphone para pessoas com deficiência visual; o núcleo voltado a desenvolver tecnologias de defesa e segurança; o laboratório de comunicações ópticas que atingiu esta ano a velocidade de dois terabites por segundo em um único canal; e a produção do Rádio Definido por Software para interagir com várias interfaces aéreas ao mesmo tempo, todos com a tecnologia e a marca CPqD.

A forma de trabalho do centro segue as necessidades do mercado. De acordo com o diretor de Gestão da Inovação do CPqD, Alberto Paradisi, o desenvolvimento tecnológico da instituição é puxado pela demanda dos usuários finais ou das indústrias que produzem em larga escala para os clientes.“As ideias surgem a partir da necessidade. Daí, a gente parte para aprofundamento, e procura saber se é factível, se consegue implementar, se consigue um diferencial em relação ao que já existe? Depois, a gente parte para o investimento. Entre a ideia e o investimento tem o estudo”, explica

Sim

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Paradisi.Desse modo, os setores do CPqD se dividem para fazer a pesquisa da inovação, desenvolver a tecnologia, produzir efetivamente o equipamento e negociar o investimento e a venda dos produtos.

No quesito dinheiro, a participação do governo é primordial. A principal fonte de financiamento do CPqD vem do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel), que, por sua vez, é abastecido com percentuais do faturamento de empresas de telecomunicações e de eventos realizados por meio de ligações telefônicas.De acordo com Paradisi, atualmente o orçamento anual do CPqD está em torno de R$ 200 milhões, somando o Funttel e recursos do BNDES, da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e da própria Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O apoio de empresas privadas se dá principalmente quando CPqD desenvolve e vende as tecnologias para indústrias e fábricas.Segundo o diretor do órgão, é “sempre muito forte esse tipo de parceria, tanto que ela foi um dos indicadores apontado por nós como ponto forte” na inscrição para o Prêmio Finep.Desenvolver produtos tecnológicos carece saber andar em uma linha tênue entre cobrar o preço que pague o investimento, desde que ele não seja caro demais para perder competitividade para outros fabricantes.“Hoje a questão de preço é central, seja para celular, telecomunicações ou software. Ela não é o único vetor, mas é um dos que balizam nosso trabalho”, explica Paradisi, acrescentando ser impossível do ponto de vista do mercado produzir um bom equipamento mas que seja duas vezes mais caro que o de uma empresa chinesa, por exemplo.De acordo com o diretor do CPqD, os 1.300 funcionários, a maioria graduados em TIC (Tecnologias da Informação e da Comunicação), trabalham de três formas: no fornecimento de softwares por meio de uma atuação laboratorial, na produção de equipamentos tecnológicos que serão produzidos em larga escala por indústrias e na criação de empresas que em parceria com o centro colocam em prática o que as instituições já existentes não têm a condição de concretizar.

Foi na categoria Tecnologia Social que a Funtac recebeu R$ 200 mil do Prêmio Finep 2013 pela fábrica em Xapuri, a 180 quilômetros da capital do Acre, Rio Branco. A cidade natal de Chico Mendes sedia a fábrica que produz camisinhas masculinas a partir da borracha extraída por cerca de 450 famílias.O subsídio do governo estadual e do Ministério da Saúde permite que os extrativistas tenham uma renda melhor que a de mercado.Outras duas características permitem que a fábrica de preservativos se destaque no papel de desenvolvimento sustentável, segundo Mesquita. “A iniciativa social fortalece a organização dos grupos de ativistas seringueiros e de fornecedores, favorecendo a cultura extrativista. E iniciativa ambiental, de valorizar as florestas, sem substituí-las”, explica o diretor.Apesar da logística complicada – as extrações ocorrem em um raio de 100 km da fábrica -, o trabalho conjunto com cooperativas permite que o látex seja armazenado com qualidade e transportado por meio de pequenas estradas no meio da floresta ou do Rio Igarapé.

A fábrica de Xapuri começou a operar em 2008 e já produz cem milhões de camisinhas por ano. Esta marca, de acordo com Mesquita, é responsável por 10% da demanda brasileira de camisinhas. De acordo com a necessidade indicada pelo Ministério da Saúde, os preservativos da fábrica que ganhou o prêmio Finep são distribuídos para os estados da Amazônia Legal e para o Distrito Federal.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/12/15/premio-finep-valoriza-inovacao-em-tecnologia-e-sustentabilidade/