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CLIPPING FAPEAM - 24.04.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Mundo dos Negócios Pag: B2

Assunto: Produto local tem destaque nacionalCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria: Mundo dos Negócios Pag: B3

Assunto: Edital investe R$ 500 mil em pesquisas de mestrado do AM

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: País Pag: C7

Assunto: Programa de bolsa do país é “pirotecnico”, diz ex-ministro

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: Bem Viver Pag: BV5

Assunto: (Nota) – Ciência às 7 e meia

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Veículo: Portal A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Manaus recebe I Encontro Internacional sobre Vespas

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Manaus recebe I Encontro Internacional sobre Vespas

O I Encontro Internacional Sobre Vespas acontece de 1º à 5 de Julho e será realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM)

Manaus, AM, 23 de Abril de 2013ACRITICA.COM* O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio da Coordenação de Biodiversidade (CBio) realiza, pela primeira vez no Brasil, um encontro internacional com o intuito de verificar o estágio atual de conhecimento sobre vespas, além de buscar despertar vocações em estudantes e promover maior intercâmbio entre as instituições locais com outras do país e exterior.

De acordo com o coordenador do evento no Inpa, o pesquisador Marcio Luiz de Oliveira, as expectativas para a realização da primeira edição são boas. “Esperamos ser capazes de avaliar em que nível estão os estudos com vespas em solo brasileiro e também estimular os estudantes locais a se interessarem em estudar esse insetos que são muito importantes, inclusive como controladores biológicos de outros insetos como, por exemplo, algumas vespas caçam lagartas de borboletas que são nocivas às plantas”, explica.

O Encontro é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e conta com a parceria de Embrapa/Amazônia Ocidental; Universidade Estadual Paulista (UNESP/IBILCE - São José do Rio Preto/SP); Museu Paraense Emílio Goeldi (Belém/PA); e Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS/BA).

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Podem participar do evento professores, pesquisadores e estudantes de graduação, mestrado e doutorado do Brasil e do exterior interessados em vespas. “Esperamos ainda que depois desse primeiro evento, outras cidades brasileiras passem a sediar o mesmo a cada dois anos”, afirma o coordenador.

Atividades a serem desenvolvidas

Durante o Encontro serão realizadas apresentações de trabalhos científicos, mini-curso de taxonomia de vespas, excursão científica para observação e coleta de vespas da Reserva Florestal Adolpho Ducke, localizada no Km 26 da Estrada Manaus-Itacoatiara (AM-010).

Além disso, serão realizadas conferências com Fernando Barbosa Noll, da UNESP; Orlando Tobias Silveira, do Museu Paraense Emílio Goeldi; e Gilberto Marcos de Mendonça Santos, da UEFS. E ainda James Carpenter, do Museu Americano de História Natural (Nova Iorque/EUA); Robert L. Jeanne, da Universidade de Wisconsin (Madison/EUA); e John W. Wenzel, da Universidade de Ohio (Columbus/EUA).

O I Encontro Internacional Sobre Vespas acontece de 1º à 5 de Julho e será realizado no Bosque da Ciência, Campus I do Inpa, localizado na Av. André Araújo, 2936, Aleixo (Manaus/AM).

Para mais informações sobre inscrições, hospedagem e programação completa do evento, acesse: http://1eiv.inpa.gov.br/index.php/en/

*Com informações da assessoria

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Manaus-recebe-Encontro-Internacional-Vespas_0_906509377.html

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Aula Magna marca o início das atividades do Programa Ciência na Escola

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Programa: Data: 24/04/2013

Aula Magna marca o início das atividades do Programa Ciência na Escola 23/04/2013 Terça-Feira, Dia 23 de Abril de 2013 as 21

Com apoio do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), o Programa Ciência na Escola (PCE), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), realiza nesta quinta-feira (25) a abertura das atividades de formação e capacitação 2013.

A pesquisadora do Inpa Maria de Fátima Nowak fará a Aula Magna sobre o curso "Metodologia da pesquisa científica aplicada à educação básica", que conta com nove oficinas. Elaboração de projetos científicos escolares e submissão de trabalhos científicos são alguns dos temas a serem abordados.

O evento é direcionado a coordenadores, apoios técnicos e gestores das redes públicas municipal e municipal de Manaus, que atuam a partir do 6º ano do ensino fundamental.

A aula terá início à 8h30 e será realizada no Centro de Tempo Integral Gilberto Mestrinho, localizado no bairro de Educandos (Manaus/AM), com a participação de projetos da edição passada.

Estarão presentes, a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, representantes das secretarias estaduais e municipal de Educação e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas (Secti).

Para mais informações: (92) 3643-1861/3643-1865

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=82334

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Assunto: Oficinas de divulgação científica no Intercom Norte

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Programa: Data: 24/04/2013

Oficinas de divulgação científica no Intercom Norte

Notícias — 23 abril 2013

Manaus - Para promover o intercâmbio entre estudantes, pesquisadores e profissionais da área de Comunicação, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Comunicação Científica, vai promover três oficinas com foco na divulgação científica durante a programação do 12° Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte), que será realizado de 1º a 3 de maio, na Faculdade Martha Falcão (FMF), em Manaus.

Com duração de quatro horas, as oficinas irão abordar a comunicação científica nos formatos rádio, TV e internet. No dia 1º de maio, as radialistas Edilene Mafra e Manoela Moura vão ministrar a oficina ‘Divulgação Científica no rádio’. Segundo Mafra, que é coordenadora do Programa de Comunicação Científica, as oficinas funcionam como interlocução entre a academia e o mercado de trabalho.

“Os estudantes podem interagir com profissionais da área e ter a noção do que se trata na prática. Além do mais, podem adquirir valores agregados, como pontos no currículo por estarem buscando qualificação, horas complementares para apresentar nas suas faculdades e ainda ampliar o seu networking”, frisou.

A radialista destacou, ainda, que o encontro representa uma oportunidade para formar novos pesquisadores com visão interdisciplinar e experiência na área de atuação. “O intuito é dar continuidade ao que foi construído pelos sócios mais antigos do Intercom juntamente com o professor Marques de Melo. Não é possível formar novos pesquisadores sem que estes entendam a prática, afinal o conhecimento empírico enriquece o conhecimento científico e vice-versa”,

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ressaltou Mafra.

Na quinta-feira, 02/05, as bolsistas do Programa de Comunicação Científica, jornalista Eliena Monteiro e a redatora e revisora Jesua Maia ministram a oficina ‘Divulgação Científica na internet’. De acordo com Monteiro, serão apresentadas as características do jornalismo científico disponível no formato online, com destaque para as pautas da região amazônica.

“Vamos debater sobre como os autores definem jornalismo científico, fazendo um contraponto com o que é pautado no dia a dia pelos veículos de massa e pela FAPEAM. Além disso, pretendemos destacar a riqueza de pautas que Amazônia oferece aos jornalistas, com enfoque no conhecimento produzido pelas instituições de pesquisa da região”, disse a jornalista.

Ainda no dia 02/05, a bolsista do Programa de Comunicação Científica, jornalista Sigrid Avelino, vai abordar o tema ‘Videorreportagem como instrumento de divulgação científica’. Avelino explicou que vai destacar a produção de programas científicos na televisão. “A ideia é estreitar a relação entre os cientistas e a população. Vamos mostrar que a televisão, tanto aberta como a disponível na internet, pode ser um meio de divulgação científica, com programas e reportagens que desmistifiquem a ciência”, afirmou.

Fonte: Agência Fapeam

http://ecoem.ufam.edu.br/oficinas-de-divulgacao-cientifica-no-intercom-norte/

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Inscrições abertas para 7º Encontro FAPEAM de Jornalismo e Ciência

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Programa: Data: 24/04/2013

Inscrições abertas para 7º Encontro FAPEAM de Jornalismo e Ciência 23 Abril 2013 Posted in Últimas Notícias

O 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 02 de maio, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência. O evento está marcado para acontecer das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (FMF), localizada no bairro Adrianópolis, zona centro-sul de Manaus. Gratuitas, as inscrições para a mesa-redonda podem ser feitas pelo site da FAP, www.fapeam.am.gov.br.

O encontro, intitulado ‘A ciência da telinha: a cobertura telejornalística da pauta de C,T&I e uso sustentável dos mananciais amazônicos', será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani, a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro Rocha e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Daniel Nava.

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Outras informações sobre o Encontro podem ser obtidas por meio do e-mail [email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Em sua sexta edição, o Encontro discutiu sobre 'A Contribuição da mídia para sustentabilidade, erradicação da pobreza e economia verde'. A proposta da FAPEAM é realizar mais quatro edições do evento ainda neste ano.

Confira a programação do 7º Encontro:

8:30 - 9:00 – Credenciamento

9:00 - Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão

9:15- 9:45 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha

9:45- 10:15 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava

10:15 – 10:30 – Intervalo

10:30 – 11:00 – Apresentação da convidada Luísa Massarani

11:00 -12:00 – Encaminhamentos de perguntas e debates

http://www.amazonasnoticias.com.br/mais-noticias/30826-inscricoes-abertas-para-7o-encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ciencia.html

Veículo: Site – Mundo Positivo Editoria: Pag:

Assunto: PT lança candidato ao Senado e empareda Aziz

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Programa: Data: 24/04/2013

Terça-feira, 23 de Abril de 2013 - 14h13 | Brasil

PT lança candidato ao Senado e empareda Aziz

O PT amazonense decidiu lançar o deputado federal Francisco Praciano como candidato ao Senado para ocupar a vaga que hoje pertence ao senador Alfredo Nascimento (PR); a decisão significa que o PT não vai esperar por um entendimento com o governador Omar Aziz (PSD) e praticamente descarta a possibilidade de uma aliança caso ele venha a se desincompatibilizar do cargo para concorrer ao Senado

AM247- O PT amazonense decidiu lançar o deputado federal Francisco Praciano como candidato ao Senado para ocupar a vaga que hoje pertence ao senador Alfredo Nascimento (PR). A decisão significa que o PT não vai esperar por um entendimento com o governador Omar Aziz (PSD) e praticamente descarta a possibilidade de uma aliança, caso ele venha a se desincompatibilizar do cargo para disputar uma cadeira no Senado.

O lançamento da candidatura petista, sem que o governador fosse ouvid,o pode resultar em um afastamento ou mesmo um rompimento entre as duas legendas, segundo o Blog do Marcos Santos. Atualmente, o PT ocupa cargos importantes junto ao Governo do Estado como a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia (Cect), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e a Secretaria de Estado de Articulação de Políticas Públicas aos Movimentos Sociais e Populares (Searp), entre outros.

A expectativa, agora, é sobre como será a reação do governador em relação a candidatura petista ao Senado. Como o Estado possui grandes obras em curso que dependem de recursos federais, como a Arena Amazônia e a duplicação da rodovia AM-070, Aziz não deverá promover uma retaliação imediata, correndo o risco de chegar ao fim da sua administração com o pires na mão.

http://www.mundopositivo.com.br/noticias/brasil/20147600-pt_lanca_candidato_ao_senado_e_empareda_aziz.html

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Assunto: Estudo avalia o efeito do sal no pós-transporte de peixes

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Programa: Data: 24/04/2013

Estudo avalia o efeito do sal no pós-transporte de peixes

Postado em 23/04/2013 O estudo tem o objetivo de reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e aliviar a pressão de pesca sobre os estoques naturais. Foto: Reprodução

Apesar de ser uma prática comum na piscicultura, o transporte de peixes vivos requer cuidados para que os animais não sofram alterações que comprometam o crescimento, a resistência às doenças e o sucesso reprodutivo.

Entre as alterações as quais os peixes são submetidos durante o transporte está o estresse. Novos produtos vêm sendo testados com o intuito de minimizar esses efeitos. No Amazonas, a acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Aquicultura da Universidade Nilton Lins, Ana Caroliny Cerdeira Lopes, desenvolve um estudo com o objetivo de avaliar a eficiência do sal na recuperação de peixes após o transporte. A medida visa reduzir cada vez mais as taxas de mortalidade dos filhotes de tambaqui (Colossoma macropomum).

A pesquisa intitulada “Efeito do sal (NaCl) no pós-transporte de tambaqui, Colossoma macropomum”, conta com o financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), por meio do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Mestrado).

Lopes explicou que a utilização do sal, além de reduzir o estresse, também tem efeito profilático e estimula a secreção de muco sobre a camada celular que recobre as membranas mucosas (epitélio branquial). A ação dificulta a passagem de íons (átomos) através das membranas celulares, evitando o gasto energético e permitindo que o peixe mantenha suas funções vitais em harmonia.

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O estudo também tem o objetivo de reduzir os custos de produção, aumentar a produtividade e aliviar a pressão de pesca sobre os estoques naturais. “Com a pesquisa, queremos contribuir para a melhoria da produção de peixes nativos, como o tambaqui, minimizando sua mortalidade com o uso de sal durante a recuperação ao estresse no pós-transporte”, explicou Lopes.

A acadêmica ressaltou que, apesar da existência do domínio da técnica na produção do tambaqui, o transporte e o manejo inadequado têm sido uma das causas de perdas de filhotes da espécie.

Fonte: Fapeam, por Rosa Doval

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/04/estudo-avalia-o-efeito-do-sal-no-pos-transporte-de-peixes/

Veículo: Site – Portal do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Governo do Amazonas realiza 7º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência

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Programa: Data: 24/04/2013

Governo do Amazonas realiza 7º Encontro Fapeam de Jornalismo e Ciência19:46 - 23/04/2013

O 12º Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte (Intercom Norte) 2013 terá um momento destinado à interação entre jornalistas e cientistas. No dia 2 de maio, das 8h30 às 12h, no auditório Nelson Falcão da Faculdade Martha Falcão (avenida Mário Ypiranga, Adrianópolis, zona centro-sul), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) promove o 7º Encontro de Jornalismo e Ciência.

As inscrições para a mesa-redonda são gratuitas e podem ser feitas pelo site www.fapeam.am.gov.br.

O encontro, intitulado “A Ciência da Telinha: A Cobertura Telejornalística da Pauta de CT&I e Uso Sustentável dos Mananciais Amazônicos”, será mediado pela diretora de jornalismo da TV Em Tempo, jornalista Marcela Rosa.

Com o intuito de fortalecer a cultura da divulgação da ciência, tecnologia e inovação no Amazonas, o evento virou tradição entre os comunicadores e pesquisadores por abordar temáticas voltadas à difusão da ciência e facilitar a integração entre os profissionais.

A sétima edição traz convidados como a doutora na área de Gestão Educação e Difusão em Biociências pela Universidade Federal do Rio de Janeiro(UFRJ), Luíza Medeiros Massarani; a pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) e também doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Maria do Socorro

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Rocha; e o mestre em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), professor da Faculdade La Salle e titular da Secretaria de Estado de Mineração Geodiversidade e Recursos Hídricos (Semgrh), Daniel Nava.

Outras informações sobre o encontro podem ser obtidas por meio do e-mail [email protected] ou dos telefones (92) 3878-4011/40-52.

Programação

8:30 – 9:00 – Credenciamento

9:00 – Abertura pela diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão

9:15- 9:45 – Apresentação da convidada Maria do Socorro Rocha

9:45- 10:15 – Apresentação do titular da Secretaria de Estado de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH) Daniel Nava

10:15 – 10:30 – Intervalo

10:30 – 11:00 – Apresentação da convidada Luísa Massarani

11:00 -12:00 – Encaminhamentos de perguntas e debates

Clique aqui para fazer sua inscrição.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/04/governo-do-amazonas-realiza-7o-encontro-fapeam-de-jornalismo-e-ciencia/

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Assunto: Cooperação é destaque em seminário da América Latina e Caribe

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Programa: Data: 24/04/2013

Cooperação é destaque em seminário da América Latina e Caribe 23/04/2013 - 17:03Durante a abertura do Seminário Internacional da América Latina e Caribe nesta terça-feira (23), a cooperação foi ressaltada como fator decisivo para o desenvolvimento da região.

Promovido pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), o evento continua ao longo desta tarde, com painéis conduzidos pelos países convidados, dentre eles, Argentina, Colômbia, Cuba, Chile e México.

Para o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, o momento de desenvolvimento regional é oportuno para otimizar novas ações articuladas, visando à ampliação da geração do conhecimento.

“Não se faz mais ciência apenas com o professor e seus alunos em um laboratório. Com esse entendimento, a cooperação internacional foi alavancada como ponto estratégico para a consolidação da pesquisa e capacitação de recursos humanos, com a troca de experiência nos projetos conjuntos, no Brasil e em muitos outros países do mundo”, disse.

Segundo ele, o seminário é uma oportunidade para os países da América Latina e do Caribe identificarem propostas que possam ser apoiadas estabelecidas.

CT&I

Na conferência de abertura, a professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Alice de Paiva Abreu abordou as oportunidades do setor na América Latina e Caribe.

“Hoje vemos que um grande número de países desenvolve uma ciência de excelência. Nesse

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cenário, muitos pesquisadores qualificados se dispõem a colaborar com grupos de outros países, o que facilita as novas cooperações”.

Segundo ela, cinco países concentram 80% do Produto Interno Bruto (PIB) na região: Brasil, Argentina, Colômbia, Venezuela e México. “Essa disparidade é ruim, pois se reflete no investimento em ciência, tecnologia e inovação e no consequente desenvolvimento desigual”.

Uma particularidade foi mencionada sobre a contribuição brasileira no investimento regional em CT&I. “O país contribui com cerca de 60% do total de recursos destinados a esse setor. Isso explica a disparidade inerente entre os sistemas já estabelecidos, o que tende a aumentar se persistir composto da forma que está atualmente”, avaliou Alice.

Ela e o presidente do CNPq concordam sobre a importância da cooperação internacional para a mudança do cenário regional.

“O papel dos projetos conjuntos é central. Aproximadamente 35% dos artigos científicos produzidos no mundo são provenientes de parcerias”, disse a professora. “A resolução de temas complexos são otimizadas com esforços conjuntos. Sem contar que esse tipo de iniciativa aumenta a qualidade das pesquisas, faz com que a ciência regional seja mais relevante para o contexto global e auxilia no convencimento dos governantes de que o setor deve participar ativamente do desenvolvimento de qualquer país”.

Leia mais.

Texto: Ascom do CNPq

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346604/Cooperacao_e_destaque_em_seminario_da_America_Latina_e_Caribe.html

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Assunto: No Prêmio Nacional de Inovação, Raupp destaca consenso sobre o tema

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Programa: Data: 24/04/2013

No Prêmio Nacional de Inovação, Raupp destaca consenso sobre o tema 24/04/2013 - 07:25As lideranças do setor industrial, o governo federal e os gestores das instituições de ciência e tecnologia alcançaram um mesmo patamar de reconhecimento da importância da inovação. A afirmação é do ministro Marco Antonio Raupp, que participou da entrega do Prêmio Nacional de Inovação na noite desta terça-feira (23).

“As agendas de inovação do governo e do setor industrial são muito parecidas. Considero isso um dado de extrema relevância, pois nos colocamos todos remando na mesma direção e com os mesmos objetivos”, destacou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, ao encerrar a cerimônia em Brasília. A segunda edição do evento contemplou 12 empresas de sete estados, de 981 inscritas, por projetos avaliados pela originalidade e pelos impactos na organização.

O prêmio objetiva despertar e valorizar produtos, processos e serviços criativos, viabilizando o aumento dos níveis da competitividade nacional. É promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e pelo Movimento Brasil Competitivo (MBC), com apoio do MCTI, por meio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

“O que temos aqui é uma síntese do Brasil que queremos e que estamos construindo”, disse Raupp. “Um Brasil feito de empresas inovadoras – portanto, de empresas vitoriosas.” Ele avaliou que, se antes a busca de ganhos econômicos se dava pela produção em escala, hoje é preciso agregar valor aos produtos. Citou estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) segundo o qual as empresas inovadoras faturam mais, são mais eficientes no uso de insumos, têm maior

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produtividade, lideram o mercado e são empregadoras melhores.

Sociedade do conhecimento

“São investimentos que nos colocam na sociedade do conhecimento, entre os sistemas produtivos modernos e sustentados, e nos ajudam a construir uma sociedade que pode oferecer melhor qualidade de vida a seus cidadãos”, afirmou o titular do MCTI. O secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação da pasta, Alvaro Prata, também estava presente.

Para o diretor presidente do MBC, Erik Camarano, o reconhecimento pelo prêmio consolida um movimento que garante sustentabilidade aos negócios e reforça o desenvolvimento do país perante o mercado global: “A cada edição nos surpreendemos com uma maior mobilização, além do nível dos projetos inscritos. Essas empresas contribuem diretamente para o aumento da competitividade por meio da valorização de ideias e soluções criativas no setor industrial brasileiro”.

A premiação teve a presença do presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, do presidente do Sebrae Nacional, Luiz Barretto, do presidente do Conselho Superior do MBC, Elcio Anibal de Lucca, e do integrante do colegiado Jorge Gerdau Johannpeter, entre outras autoridades.

Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI

www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346616/No_Premio_Nacional_de_Inovacao_Raupp_destaca_consenso_sobre_o_tema.html

Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: MCTI abre consulta pública em plano de ação para ciência antártica

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Programa: Data: 24/04/2013

MCTI abre consulta pública em plano de ação para ciência antártica 24/04/2013 - 10:35O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) abriu prazo até 24 de maio para receber sugestões ao plano de ação de 2013 a 2022 para a ciência antártica brasileira.

Encomendado pela pasta a um grupo de pesquisadores, o documento propõe a criação de cinco programas que explorem conexões entre o continente gelado e a América do Sul. As novas diretrizes também buscam aumentar o protagonismo nacional no Sistema do Tratado Antártico.

Apresentado ao Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas (Conapa) em reunião no início de março, o plano absorveu sugestões do colegiado, como a período de ações projetadas, que passou de cinco para dez anos. Interessados em contribuir devem preencher o formulário da consulta pública e enviá-lo para o e-mail [email protected].

A Coordenação para Mar e Antártica do MCTI deve consolidar o documento para então submetê-lo à aprovação de integrantes do Conapa, do secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento, Carlos Nobre, e, por último, do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

Eixos

Guiado por orientações do Comitê Científico sobre Pesquisa Antártica (Scar, na sigla em inglês), o plano propõe programas em cinco áreas integradas:

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1) Interações gelo-atmosfera, a respeito do papel da criosfera (superfície terrestre coberta por gelo ou neve) no clima do Hemisfério Sul e da evolução dos processos biogeoquímicos ao longo dos últimos dois mil anos.

2) Efeitos das mudanças climáticas na biocomplexidade dos ecossistemas antárticos e suas conexões com a América do Sul, com ênfase na origem, na evolução e na distribuição da biodiversidade no continente gelado.

3) Vulnerabilidade e mudanças climáticas no oceano Austral, com base nos processos físicos e biogeoquímicos associados às variações na circulação das águas e sua interação com o gelo marinho e as plataformas de gelo que possam ter impacto no clima continental e oceânico.

4) Papel da Antártica na ruptura do Gondwana e na abertura do oceano Atlântico Sul, a partir de estudos sobre o oceano Austral, visando ao entendimento da sua influência passada e atual sobre a margem continental e os recursos petrolíferos do território nacional.

5) Dinâmica da alta atmosfera na Antártica e seus impactos na redução do ozônio estratosférico no clima do Polo Sul e em ecossistemas associados.

O documento recomenda atenção a novas fronteiras de pesquisa, como astronomia no platô antártico, biodiversidade em condições extremas e ciências sociais – arqueologia, sociologia da ciência e geopolítica. Outra frente de pesquisa sugerida estudaria conexões com o Polo Norte.

O plano também aponta para as necessidades de formação de especialistas antárticos e sua posterior absorção no sistema de ensino e pesquisa nacional.

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom di MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/346625/MCTI_abre_consulta_publica_em_plano_de_acao_para_ciencia_antartica.html

Veículo: Site – INPA Editoria: Pag:

Assunto: Inpa participa de debate sobre resíduos sólidos em Manaus (AM)

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Inpa participa de debate sobre resíduos sólidos em Manaus (AM)

2013-04-23 - 20:47:13

O evento, que ocorreu nesta terça-feira (23), é um preparatório para a lll Conferência Municipal de Meio Ambiente que ocorre em junho deste ano

Da redação da Ascom*

Autoridades locais, associações de catadores e pesquisadores participaram nesta terça-feira (23) do Workshop “Vamos cuidar de Manaus - resíduos sólidos”. O evento, realizado pelo poder público municipal, ocorreu no Auditório da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

Para o coordenador substituto de extensão do Inpa, Hugo Mesquita, o debate é importante, pois colabora para criar um novo conceito de lixo e de seu aproveitamento. “O lixo nada mais é de algo no lugar errado. Ao fazer essa política de tratar o lixo como resíduo sólido, isso se torna opção de desenvolvimento e geração de renda. Por esse motivo esse workshop é importante, pois os pesquisadores têm como contribuir para o resgate de uma política de resíduos sólidos”, disse.

O evento contou com a palestra do professor da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), José Fernando Thomé Jucá, que defendeu a modernização e a profissionalização do trabalho dos catadores.

Segundo a coordenadora de gestão de projetos da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semmas), Camila Mestrinho, o objetivo principal é fazer com que toda a

Sim

Não

Sim Não

sociedade participe. “Os palestrantes vieram preparar esse público para entender a responsabilidade da gestão dos resíduos sólido. Esse debate traz o amadurecimento da responsabilidade de cada categoria inserida na sociedade”, afirmou.

*Com informações da Secretaria Municipal de Comunicação

Foto da chamada: Altemar Alcântara (Semcom)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2746

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag:

Assunto: Análise: o caminho para que a pesquisa seja convertida em produto pode ser

mais longo do que se imagina

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Análise: o caminho para que a pesquisa seja convertida em produto pode ser mais longo do que se imaginaQuem está envolvido de alguma forma com a área científica já deve estar acostumado com a grande diferença entre o timing da ciência e aquele que rege a nossa vida cotidiana atualmente. Mas acabo de perceber que a falta de agilidade em transformar o que se pesquisa nas nossas universidades em produtos acessíveis à população ainda é capaz de me surpreender – especialmente em um momento em que o termo ‘inovação’ tornou-se palavra de ordem.

Em dezembro de 2006, publicamos uma matéria sobre um remédio fitoterápico em forma de gel ou pomada desenvolvido na Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, capaz de induzir a cicatrização rápida de feridas em diabéticos. Naquela época, o produto já havia passado por testes em animais e humanos e seu registro de patente estava sendo solicitado ao Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI).

Essa matéria fez – e faz – grande sucesso entre os leitores: até hoje recebemos e-mails pedindo mais informações sobre o remédio, principalmente onde encontrá-lo. Também não é para menos: em testes com pacientes diabéticos, o medicamento curou em 20 ou 30 dias feridas que já tinham sido tratadas com outras drogas sem sucesso e se estendiam por três ou quatro anos. Para quem tem diabetes, essa pode ser a diferença entre ter ou não um membro amputado.

Quase sete anos depois, o produto ainda está em fase de registro de patente no INPI. Diante do interesse do nosso público, decidimos resgatar essa história, para saber o que tinha acontecido com esse remédio tão promissor. Mas, para minha surpresa – e decepção – fui informada de que, quase sete anos depois, o produto ainda está em fase de registro de patente no INPI!

“É um processo demorado mesmo, porque eles precisam analisar com cuidado todos os documentos e verificar se não há ninguém no Brasil ou no exterior com um produto igual”, conforma-se a especialista em farmacologia e bioquímica Tania Toledo de Oliveira, coordenadora do Laboratório

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Não

Sim Não

de Biofármacos da UFV, onde o medicamento foi desenvolvido. Segundo ela, mais um documento foi solicitado à universidade recentemente. “Recebemos um comunicado de que o produto está em fase final de registro de patente. Acredito que o processo leve mais um ou dois anos.”

A chefe da divisão de patentes de plantas e alimentos do INPI, Rosana Bernardo da Silva, conta que a última exigência do processo desse fármaco acaba de ser cumprida e ele agora está aguardando o exame de mérito, que vai ou não conceder a patente. “Esse exame leva em média oito meses”, diz. Só que não existe previsão de quando a análise será iniciada, porque há outros pedidos na fila.

Segundo informações do INPI, atualmente o processo de registro de patente dura em média oito anos. Mas a entidade tem a meta de reduzir esse tempo para cerca de quatro anos até 2015. Para isso, pretende investir na contratação de profissionais, na revisão de procedimentos e em informatização, com o lançamento de uma plataforma on-line de pedidos de patentes. No caso específico dos medicamentos, o INPI lançou recentemente um projeto para priorizar a análise desses produtos, o que deverá ser feito entre nove e 12 meses a partir do momento em que a priorização for declarada.

Da bancada para a prateleira

Tania Oliveira explica que não é possível fabricar o novo fármaco no laboratório da UFV, pois essa atividade competiria a farmácias de manipulação ou empresas farmacêuticas. “Embora este seja um produto importantíssimo e que tem uma ação fantástica, ele só vai atingir o mercado consumidor após o registro da patente e a transferência da tecnologia para a indústria”, esclarece.

De acordo com a pesquisadora, a universidade já está em contato com algumas empresas para negociar a produção do medicamento. Mas, antes da fabricação do remédio, ainda será preciso fazer o seu registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Como o produto já passou por testes farmacológicos e toxicológicos em animais e humanos, o processo não deve demorar muito; acredito que leve em torno de um ano”, avalia. Pelo visto, os diabéticos ainda terão que esperar mais um tempinho para ter acesso ao novo remédio.

Antes da fabricação do remédio, ainda será preciso fazer o seu registro na Agência Nacional de Vigilância SanitáriaEnquanto a patente não vem, os pesquisadores do Laboratório de Biofármacos da UFV continuam a pesquisar novos fármacos a partir de plantas brasileiras. Uma das quatro espécies usadas no remédio cicatrizante também está sendo testada em formulações para tratar inflamações internas, diabetes e até câncer.

Testes em animais têm mostrado a eficácia desses fármacos em controlar os altos níveis de glicose e hemoglobina glicosilada no sangue de diabéticos e em reduzir inflamações internas, como úlceras gástricas. “As patentes desses produtos também já foram solicitadas ao INPI”, conta Oliveira.

Em estudos com câncer de fígado e de pulmão e melanoma, os pesquisadores conseguiram inibir o crescimento e a divisão celular nos tumores, estimular o sistema imunológico dos animais e provocar a morte de milhões de células tumorais, além de impedir sua migração para outros órgãos, fato que está associado à metástase da doença. “Devemos fazer o pedido de patente desse fármaco até o fim deste ano”, diz.

Quando esses remédios estarão no mercado? Bem, isso dependerá do timing da ciência e da inovação…

Fonte: Ciência Hoje On-line

http://www.confap.org.br/analise-o-caminho-para-que-a-pesquisa-seja-convertida-em-produto-pode-ser-mais-longo-do-que-se-imagina/

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Assunto: Cientistas desenvolvem prótese sem fios que são movidas com a força do

pensamento

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Cientistas desenvolvem prótese sem fios que são movidas com a força do pensamentoJá faz um tempo que os cientistas, em especial o brasileiro Miguel Nicolelis, criaram dispositivos que permitem que pessoas amputadas movimentem próteses com a força do pensamento. Acontece que esse mecanismo era invariavelmente assim: ou plugado a uma série de fios, ou wireless mas extremamente limitado. Um estudo recém-publicado acaba de juntar o melhor das duas técnicas.

Em um release divulgado pelo National Institutes of Health – órgão do governo americano dedicado a estudos sobre medicina que bancou a pesquisa – uma das coordenadoras da agência, Grace Peng, diz que “para quem perdeu um membro, a reabilitação pode ser demorada e frustrante porque é preciso aprender uma maneira nova de fazer algo que o resto de nós faz sem pensar ativamente a respeito”. O sensor criado por cientistas da Brown University foca exatamente esse aspecto: possibilitar uma recuperação tranquila e que não prejudique a qualidade de vida do paciente.

O pequeno aparelho (ele tem o tamanho de um comprimido) é acoplado à superfície do córtex motor, área do cérebro responsável pela nossa movimentação e coordenação motora. Basta a pessoa pensar no movimento que deseja fazer e a prótese obedece. É disso que a doutora Grace se refere quando fala de “aprender novas maneiras” – normalmente não precisamos raciocinar para levar o braço até os talheres que repousam em cima da mesa.

Neste vídeo você confere os pesquisadores falando sobre o estudo. No minuto 1:38 há uma comovente cena em que uma tetraplégica consegue pegar uma garrafa térmica e tomar o café através de um canudinho.

Um dos maiores desafios enfrentados foi o material – ele tinha que ser delicado para não agredir o cérebro, mas ao mesmo tempo deveria ser potente o suficiente para transformar a atividade cerebral em sinais digitais que seriam interpretados por um computador fora do corpo. O sensor é feito de titânio, mas no centro dele há uma rodela de safira, material que facilita a condução de sinais

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Sim Não

eletromagnéticos, característica essencial tanto para otimizar a transmissão sem fios quanto pra recarregar a bateria do aparelho: por estar dentro da cabeça da pessoa, até a recarga tem que ser feita de maneira wireless.

Em testes realizados com animais (dois porcos e dois macacos) ficou provado que os sinais eram transmitidos a até um metro de distância e que mesmo após um ano de uso o dispositivo ainda funcionava bem.

Fonte: Revista Galileu

http://www.confap.org.br/cientistas-desenvolvem-protese-sem-fios-que-sao-movidas-com-a-forca-do-pensamento/

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Assunto: Educação ambiental: intercâmbio entre conhecimento tradicional e científico

na conservação de jacarés

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Educação ambiental: intercâmbio entre conhecimento tradicional e científico na conservação de jacarés

Moradores e usuários das Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, reuniram-se com integrantes do Programa de Conservação e Manejo de Jacarés do Instituto Mamirauá para dar continuidade à elaboração de estratégias comunitárias de conservação de vertebrados aquáticos, tendo como foco os jacarés amazônicos.Segundo a bióloga Kelly Torralvo, as ações estão sendo fortalecidas pelo Projeto Aquavert, desenvolvido pelo Instituto Mamirauá, com apoio do Programa Petrobras Ambiental. O programa utiliza a educação ambiental como ferramenta para consolidar parcerias com comunidades locais de diversas unidades de conservação.

“O intercâmbio entre o conhecimento tradicional e o conhecimento científico é o eixo fundamental nesse tipo de atividade”, diz o coordenador do componente jacarés do Aquavert , o biólogo, Robinson Botero-Arias. “O mapeamento participativo é o primeiro passo para a aproximação entre ribeirinhos e pesquisadores. Em conjunto com os métodos padronizados dos pesquisadores e técnicos, inicia-se a construção de um sistema participativo de informações, que se reverte em estratégias conjuntas para a conservação e o uso potencial dos recursos naturais com critérios de sustentabilidade”.

Segundo ele, as ações, do Aquavert têm resultado no envolvimento das comunidades para incrementar o potencial de informações sobre a biologia e ecologia das espécies de jacarés amazônicos. “No último ano, conseguimos registrar mais de 500 ninhos de jacarés na Reserva Mamirauá, assim como outras informações novas sobre a biologia dessa espécie. Com certeza, sem o apoio das comunidades não teríamos atingido este nível de informação”, avalia Botero-Airas.

Desdobramentos

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O encontro ocorreu em 6 de abril e contou com representantes das comunidades de Porto Alegre, Porto Alves, Paraíso e Curupira, que confeccionaram um mapa participativo do setor, indicando a presença ou ausência das espécies jacaré-açu, jacaretinga e jacaré-paguá e suas áreas de nidificação em corpos hídricos.

O próximo passo consiste em visitar as comunidades e realizar o planejamento das atividades de validação de mapas participativos, com coleta de informações no campo, para a próxima temporada de reprodução dos jacarés, que inicia em setembro.

Fonte: Ascom do Instituto Mamirauá

http://www.confap.org.br/educacao-ambiental-intercambio-entre-conhecimento-tradicional-e-cientifico-na-conservacao-de-jacares/

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag:

Assunto: UEA lança livro “Novas Perspectivas de Ensino de Ciências”

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UEA lança livro “Novas Perspectivas de Ensino de Ciências”

23/04/2013 10:59

A Editora Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) convida a sociedade para o lançamento do livro “Novas Perspectivas de Ensino de Ciências”, na próxima sexta-feira (26).

O lançamento organizado por Augusto Fachín Teran e Saulo Seiffert, será realizado a partir das 10h, no laboratório Multidisciplinar de Ensino de Ciências da Escola Normal Superior (ENS), situada na Avenida Djalma Batista, bairro Chapada.

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=26105

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Veículo: Site – UFAM Editoria: Pag:

Assunto: PCTIS apresenta implementação de projetos a representantes da Secretaria

de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS)”

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PCTIS apresenta implementação de projetos a representantes da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (SECIS)Publicado em Terça, 23 Abril 2013 17:41

Articulação da Universidade com os saberes tradicionais; alternativas de criação de aves durante o período da cheia do rio Amazonas, utilização das Mídias digitais para a inclusão social e a prestação de assistência jurídica itinerante demonstraram a abrangência multidisciplinar dos projetos e parcerias do Parque Científico e Tecnológico para Inclusão Social (PCTIS). As referidas atividades foram apresentadas aos representantes do SECIS, Ricardo Pereira e David Fernando Camargo, que estão na UFAM até o próximo dia 26 de abril para acompanhar as ações do PCTIS.

Após a visita, eles devem emitir um relatório sobre a visita de acompanhamento.A atuação do PCTIS atinge 35 municípios amazonenses, alcançando 200 mil pessoas, diretamente, e 800 mil, indiretamente. A Pró-reitora de Inovação Tecnológica e Coordenadora do PCTIS, professora Socorro Chaves, destacou a oportunidade de apresentar tanta produção ao Ministério da Ciência e Tecnologia. “Durante essa semana serão apresentados os projetos do Território 1 do Parque Científico e Tecnológico para a Inclusão Social, que engloba as ações implementadas em Manaus e Região Metropolitana. Como as ações do Parque se expandiram bastante, foi mudado o cronograma de acompanhamento. Agora, a cada dois meses receberemos as visitas de monitoramento. Sabemos que é impossível ver tudo de uma vez só. Nesta semana de visita, eles vão conseguir visitar apenas 30% das ações do Território 1 do PCTIS, mas sairão daqui com dados que mostram a abrangência de nossas ações”, declarou a professora Socorro Chaves.

Sim

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Sim Não

Para o representante do Ministério de Ciência e Tecnologia, Ricardo Pereira, o que se avalia é o impacto no público beneficiado. “O foco do nosso acompanhamento é mensurar o impacto das ações apresentadas, considerando o estágio de implementação do PCTIS”, destacou o servidor do Ministério da Ciência e Tecnologia.

O professor de Direito Internacional, Adriano Ferreira, apresentou o projeto “Justiça no Reino das Águas”, que oferece serviços jurídicos tais como emissão de certidão de Nascimento, casamentos e atestados de óbito, levando cidadania aos habitantes do interior do Estado. O projeto apresentado conseguiu visibilidade internacional com o documentário da BBC de Londres e a Premiação Nacional de Direitos Humanos. O professor de Direito Internacional apresentou também o Mundi, um projeto que reúne mais de setecentos alunos do Ensino Médio para a simulação das reuniões do Conselho de Segurança da ONU.

Para o Professor Gilson Monteiro, coordenador do Ecoem (programa de Mídias digitais), a demonstração das atividades do PCTIS é uma oportunidade para que os avaliadores visualizem os projetos que precisam de mais investimentos. “Cada vez que apresento o Ecoem, um programa que tem entre seus objetivos a digitalização de todos os processos dentro da Universidade, descubro mais inovações a serem incorporadas. Ao final das reuniões de acompanhamento, os avaliadores do Ministério da Ciência e Tecnologia percebem que projetos precisam de mais recursos e esse é o momento de demonstrarmos nossas conquistas e demandas”, declarou o coordenador do Ecoem.

Programação da visita de acompanhanhamento

Na tarde desta terça-feira, os avaliadores visitam a Central Analítica, o BIOCENTRO, o NUSEC e o CDTECH. Na quarta-feira (24), a visita de acompanhamento das ações do PCTIS serão em Manacapuru e em Novo Airão. Na quinta-feira, a programação de visitas continua na área de Manejo do Arumã e no Cacau Pirera, na Associação de Mulheres. Na sexta-feira será realizada a visita aos catadores do rio Piorini.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/comunicacao/690-protec-apresenta-projetos-do-pctis-a-representantes-da-secretaria-de-ciencia-e-tecnologia-para-inclusao-social-secis

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Assunto: Brasileiro tem um dos piores níveis de inglês no mundo

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24/abril/2013

Brasileiro tem um dos piores níveis de inglês no mundoOs profissionais brasileiros têm um dos piores níveis de inglês do mundo, segundo um estudo da GlobalEnglish que mediu a habilidade com o idioma de mais de 200 mil funcionários de empresas nacionais e multinacionais ao redor do mundo que não têm o inglês como língua materna. O estudo foi divulgado nesta terça-feira, 23/04, no jornal Valor.

Dentre os 78 países analisados pela empresa de cursos de inglês corporativo, o Brasil ficou na 70ª posição. De 1 a 10, o país ficou com a nota 3,27, o que representa uma leve melhora em relação ao ano passado, quando registrou 2,95. A média deixa o Brasil entre os índices “iniciante” e “básico” – abaixo, inclusive, da América Latina, que ficou com a média de 3,38.

O Brasil fica bem atrás de outros emergentes como a China e de vizinhos como o Uruguai, ambos com nota 5,03, além de ficar longe de outros países lusófonos, como Portugal, com nota 5,47, e Angola, com 4,40. “Estamos muito aquém. Isso pode afetar incrivelmente a capacidade do Brasil de continuar atraindo investimentos de fora”, diz o diretor da GlobalEnglish no Brasil, José Ricardo Noronha.

Outro problema está na capacidade de expansão de empresas brasileiras que crescem globalmente. “A gente enxerga que a falta de inglês impacta diretamente na produtividade e no aproveitamento dos talentos. Uma empresa que não fala a língua mundial dos negócios tem o seu potencial muito mais limitado”, diz. O ranking é liderado pelas Filipinas, com nota 7,95. A média mais baixa é a de Honduras, 2,92.

Em todo o mundo, apenas 7% dos profissionais apresentam fluência no idioma, porcentagem similar à registrada no Brasil. Mesmo assim, eles sabem a importância de apostar na língua – 91% consideram a proficiência no inglês necessária para avançar na carreira e 94% consideram o

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“business English” fundamental para conseguir uma promoção.

No Brasil, Noronha percebe mais profissionais e empresas preocupadas com a situação, mas acha que a execução ainda é falha – os profissionais ainda são muito reativos, esperando que a iniciativa parta da empresa, e as companhias acabam treinando poucos talentos, por causa do alto custo. “A falta de inglês ainda é um problema sistêmico, e precisa ser tratada de forma mais estratégica por todos”, completa.

Fonte: Convergência Digital

http://www.consecti.org.br/2013/04/24/brasileiro-tem-um-dos-piores-niveis-de-ingles-no-mundo/

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Assunto: Seminário internacional do CNPq quer intensificar relações em ciência,

tecnologia e inovação

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24/abril/2013

Seminário internacional do CNPq quer intensificar relações em ciência, tecnologia e inovaçãoO Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) fez hoje (23) o Seminário Internacional da América Latina e Caribe. O objetivo do evento foi intensificar relações na área de ciência, tecnologia e inovação com Argentina, Colômbia, Chile, Cuba e México. O encontro foi ocorreu na sede do CNPq, em Brasília.

O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, disse, durante a abertura do evento, que o momento do desenvolvimento entre os países que participam do seminário é oportuno para se propor uma ampliação da geração do conhecimento. “Não se faz mais ciência apenas com o professor e seus alunos em um laboratório. A troca de experiência nos projetos conjuntos entre os países são fundamentais para o avanço das pesquisas científicas e tecnológicas”, disse.

Para o ministro conselheiro do México, Sérgio Saavedra, as relações entre o Brasil e o seu país dependem, principalmente, da manutenção de acordos relativos à ciência e tecnologia. “Entre México e Brasil basta que se continue a efetivar a parceria para termos melhores resultados”, disse.

A professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Alice de Paiva Abreu, destacou a importância da cooperação internacional para a mudança do cenário regional atual. “Cerca de 35% dos artigos científicos produzidos no mundo são provenientes de parcerias. Esse tipo de iniciativa faz com que a ciência regional seja mais relevante para o contexto global e auxilia no convencimento dos governantes de que o setor deve participar ativamente do desenvolvimento de qualquer país”, explica.

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Ao final do evento, o coordenador de Cooperação Internacional do CNPq, Marcos Formiga, disse quais são as ferramentas do órgão disponíveis para o fomento das iniciativas. “Reafirmo que os programas de projetos conjuntos de pesquisa, o incentivo à formação e o fortalecimento de parcerias, os programas de mobilidade e as chamadas públicas destinadas ao financiamento de bolsas de graduação, são elementos fundamentais para o enriquecimento das ideias apresentadas”, diz.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/2013/04/24/seminario-internacional-do-cnpq-quer-intensificar-relacoes-em-ciencia-tecnologia-e-inovacao/

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Assunto:Conselho de Imigração fixa regras para vistos temporários a cientistas

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Programa: Data: 24/04/2013

24/abril/2013

Conselho de Imigração fixa regras para vistos temporários a cientistasO Conselho Nacional de Imigração editou duas resoluções sobre vistos temporários a estrangeiros que prestem assistência técnica e para cientistas e pesquisadores.

A profissionais sem vínculo empregatício que venham para auxiliar na transferência de tecnologia, na forma de assistência técnica, os consulados brasileiros no exterior concederão visto de até 90 dias, segundo a resolução 100 do Conselho.

No caso de cientista, pesquisador, estudante ou profissional estrangeiro que pretenda vir ao país para participar de conferências, seminários e congressos serão concedidos vistos temporários ou de turista por período máximo de 30 dias.

Dependendo do caso, o estrangeiro precisará de anuência do Ministério de Ciência e Tecnologia e Inovação, com a finalidade de limitar o acesso à coleta de dados nativos, segundo a resolução 101.

Os textos estão publicados na edição de hoje do “Diário Oficial da União”.

Fonte: Valor

http://www.consecti.org.br/2013/04/24/conselho-de-imigracao-fixa-regras-para-vistos-temporarios-a-cientistas/

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Assunto:Especialistas defendem novo marco legal para ciência e tecnologia

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24/abril/2013

Especialistas defendem novo marco legal para ciência e tecnologiaEm audiência na Câmara dos Deputados especialistas do governo e de associações de pesquisadores defenderam a promulgação de um novo marco legal para a ciência e tecnologia no país. Está em debate na casa o Projeto de Lei 2177/11, que cria o Código Brasileiro de Ciência & Tecnologia.

Para os especialistas a criação de um código terminaria por engessar a legislação da inovação, setor muito dinâmico. “Acreditamos que um código deve ter apenas diretrizes gerais, e não entrar em detalhe, por isso a aprovação do PL nos termos em que se propõe acabaria dando mais lentidão ao setor”, sustenta Jaime Santana, conselheiro da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

Segundo ele, decano nas áreas de pesquisa e pós-graduação da Universidade de Brasília (UnB), a solução seria aprovar o projeto na forma de uma lei ordinária. “A competitividade de um país, em um mundo de mercados globalizados, está associada ao desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação. A existência de um marco legal moderno e desburocratizado, de modo a a fomentar a pesquisa e desenvolvimento [P&D]em patamares de excelência, é uma condição essencial para que esse desenvolvimento ocorra”, completou Santana.

A visão dos pesquisadores é de que, embora existam leis que tratem do tema, elas precisam de uma revisão. “Há no Brasil um conjunto de legislações fundamentais para o desenvolvimento de pesquisa e de inovação como a Lei de Licitações, a Lei de Inovação e a Lei do Bem, que representam avanços”, disse o representante da SBPC. “No entanto, elas estão aquém do dinamismo do setor e precisam ser modernizadas”, completou.

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Termos do projeto

O texto do PL 2177/11 traz uma série de mudanças para a produção de inovação não apenas no setor público, como também na iniciativa privada. A ideia é eliminar os gargalos que hoje impedem o pleno desenvolvimento da inovação, ligados à burocracia nas entidades públicas, envolvidas na cadeia de P&D , à falta de pessoal qualificado e de recursos de fomento do Estado.

Entre as mudanças previstas no projeto, está a concessão de permanência definitiva, com direito a bolsas de estímulo, a pesquisadores estrangeiros que se envolverem em projetos de inovação no Brasil. A desburocratização para a importação de equipamentos e insumos utilizados nas pesquisas e nas instituições públicas facilita a compra desses produtos.

O projeto, de autoria do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), cria o Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (SNCTI) que, entre outras atribuições, estimula a cooperação entre setor público e privado na produção de ciência e tecnologia. Além disso, normatiza a divisão de eventuais ganhos com patentes e estimula que empresas utilizem, por meio de convênios e remunerações, os laboratórios das instituições públicas de pesquisa.

Vencer a burocracia

“Temos que dar um passo ousado, a burocracia não interessa a ninguém”, defendeu Sérgio Luiz Gargioni, presidente do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap). Tanto a entidade que agrega agências de fomento quanto as associações de pesquisadores e o próprio governo, na audiência de hoje representado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são unânimes ao classificar o sistema atual como excessivamente burocrático.

Para Gargioni, a burocracia faz com que governo e empresas percam uma parcela importante do que é investido em inovação. “Se a legislação for aprovada, e eu espero que seja, acho que os orçamentos para P&D não serão ampliados, mas a quantidade de pesquisa e a eficácia do sistema será duplicada. Nós conseguiremos desenvolver muito mais a ciência e tecnologia com o mesmo dinheiro”, completou.

O coordenador da Assessoria de Captação de Recursos da Secretaria Executiva do MCTI, Reinaldo Ferraz, reiterou que o ministério defende a nova proposta de regulamentação, e uma revisão do papel dos investimentos em inovação na economia nacional. “Nós acreditamos que investimentos em ciência, tecnologia e inovação devem ser tratados como investimentos e não como custeio”, afirmou o coordenador.

O representante do MCTI citou o exemplo dos Estados Unidos nessa mudança. “A OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) também defende que gastos com CT&I sejam considerados investimentos e não custeio”, afirmou. “Isso elevaria, por exemplo, o PIB norte-americano em 3%, para ter uma ideia da potência da P&D como gerador de riqueza e renda”, completou Ferraz.

Fonte: TI Inside

http://www.consecti.org.br/2013/04/24/especialistas-defendem-novo-marco-legal-para-ciencia-e-tecnologia/