70

CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

Citation preview

Page 1: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013
Page 2: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Difusora 24H Editoria: Pag: Assunto: Revista digital ‘Amazonas Faz Ciência’ é apresentada na SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Revista digital ‘Amazonas Faz Ciência’ é apresentada na SBPCPublicado em 24/07/2013 por central

Os leitores da revista “Amazonas Faz Ciência”, no formato impresso, agora também poderão lê-la no formato digital. A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) lançou o protótipo da Revista Digital Amazonas Faz Ciência Mobile, para tablets e dispositivos móveis.

Iniciativa do Programa de Apoio à Divulgação da Ciência da Fapeam, o protótipo da revista digital reúne conteúdos jornalísticos sobre Ciência de uma forma interativa. Além das matérias de divulgação científica, o leitor poderá conferir vídeos, músicas, sonoras e imagens que complementam os textos.

A versão é eletrônica e da edição 28 da “Amazonas Faz Ciência”, que marca os 10 anos da Fapeam e do Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, do qual também fazem parte a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM), Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam). A diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, explicou que a revista digital traz uma entrevista com o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, e um vídeo do governador do Amazonas, Omar Aziz.

Durante o lançamento, o titular da Secti-AM, Odenildo Sena, explicou que o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação sempre teve o compromisso com a Ciência. Ele pontuou que o lançamento do aplicativo vai permitir que qualquer pessoa com tablet ou um

Sim

Não

Sim Não

Page 3: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

smartphone possa ler a revista. “A iniciativa, sem dúvida, vai fortalecer os mecanismos usados para popularizar a ciência, entre eles: o portal da Fapeam e do Ciência em Pauta, a revista impressa, a TV e a Rádio Fapeam, ou seja, estamos fechando o cerco para que a ciência se aproxime mais da sociedade”, finalizou.

O lançamento da revista digital aconteceu durante o evento da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre em Recife (PE) no estande do Governo do Amazonas.

Artigo publicado em C&T_Destaque, Noticias. Bookmark the permalink.

http://www.difusora24h.com/revista-digital-amazonas-faz-ciencia-e-apresentada-na-sbpc/

Page 4: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Blog da Floresta Editoria: Pag: Assunto: Produtos do Amazonas se destacam na ExpoT&C

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Produtos do Amazonas se destacam na ExpoT&CPublicado 24 de julho de 2013 | Por Roberto BrasilEm meio aos mais de 250 expositores da Expo T&C 2013, que está sendo realizada em Recife, paralela à programação da 65ª edição da Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), também na capital pernambucana, os produtos amazonenses estão chamando a atenção dos visitantes, entre eles o “cupulate”.

Produzido pela empresa Cupuaçu do Amazonas (Cupuama), o produto ganhou visibilidade com o incentivo da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), por meio de benefícios concedidos pelo Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe Integração).

A empresária Fátima Barreto, proprietária da empresa, contou que, desde 1995, trabalha com o cupuaçu. “Eu sempre gostei muito dessa fruta, tanto que passei a procurar uma forma de aproveitar tudo o que ela pode oferecer” disse.

Neste ano, a Expo T&C conta com área de oito mil metros quadrados para abrigar mais de 250 expositores de variados empreendimentos.

Na feira, é possível também comprar livros, assistir a palestras sobre pluviômetros, mudanças climáticas, energias alternativas; participar de minicursos de robótica, sensoriamento remoto; receber informações sobre estudos de astronomia, geofísica, propriedade intelectual e programas de

Sim

Não

Sim Não

Page 5: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

software.

A “rodada de negócios” também é uma das alternativas, como no caso de algumas empresas amazonenses que aproveitam o momento para expor produtos e buscar possíveis parcerias.

A ExpoT&C teve sua primeira edição realizada em Recife, em 1993. Neste ano, a feira completa duas décadas e é considerada uma das mais importantes para exposição, não somente de produtos, mas também como resposta à sociedade dos investimentos feitos em CT&I, com políticas públicas e privadas em centro tecnológicos, universidades e fundações de amparo à pesquisa.

http://www.blogdafloresta.com.br/produtos-do-amazonas-se-destacam-na-expotc/

Page 6: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa identifica resíduos amazônicos para produção de biocombustíveis

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Pesquisa identifica resíduos amazônicos para produção de biocombustíveis 24/07/2013 17:38

Recife (PE) - A possibilidade de utilizar resíduos amazônicos como matéria-prima para biocombustíveis tem despertado a curiosidade dos participantes da 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na capital pernambucana.

O trabalho “Prospecção de cepas fúngicas amazônicas para aproveitamento de subprodutos da cadeia produtiva de biodiesel visando compostagem e produção de biocombustível de segunda geração” será apresentado no estande do Governo do Amazonas, até a sexta-feira (26), pela pesquisadora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Antônia Souza.

Segundo a pesquisadora, foram analisados dez tipos de resíduos da região, dentre eles a casca e o caroço do cupuaçu, a casca e a semente do maracujá, as cascas da macaxeira, do urucu, do coco, do guaraná, resíduos de pau-rosa e o bagaço da cana-de-açúcar. Os levantamentos foram realizados nos municípios de Maués, Barcelos e Presidente Figueiredo.

“O trabalho identificou três linhagens de micro-organismos que podem ser utilizados na produção de bioetanol e na compostagem. Foram realizados ensaios com êxito na produção do bioetanol de segunda geração com dois destes resíduos e a compostagem com as amostras dos micro-organismos selecionadas. Esses testes apresentaram por volta de 80% a melhora de crescimento da semente do gerimum”, afirma a doutora em Genética e Evolução.

Sim

Não

Sim Não

Page 7: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

As próximas etapas da pesquisa consistem em otimizar a produção do bioetanol de segunda geração e, ainda, pesquisar nova matéria-prima para a produção do biodísel. “De posse desses resultados queremos agora tornar esse bioetanol economicamente viável. Além disso, vamos buscar novas fontes a partir da biodiversidade microbiana para a produção de biodísel”, detalha.

Para a professora da rede municipal de ensino de Recife, Geovana Brito, a pesquisa possui grande valor científico e deve ser usado como modelo para outras regiões. “Os resultados apresentados nessa pesquisa podem impactar não somente o Amazonas, mas todo o Brasil. Acredito que podemos implementar também em nossa região por meio do aproveitamento dos resíduos da macaxeira, abundante no Nordeste”, opina.

A pesquisa está vinculada ao Programa Biocom que conta com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e Conselho Nacional de Pesquisa (CNPq). O projeto contribuiu com a formação de dois mestres e vários alunos de Iniciação Científica.

Agência CT&I Amazonas, Por Lívya Braga

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=27406

Page 8: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Pomada cicatrizante de mamão é destaque em estande do Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

SBPC: Pomada cicatrizante de mamão é destaque em estande do Amazonas2013-07-24 – 16:48:07

A pesquisa contou com a colaboração do biotério do Inpa e com a orientação do pesquisador Carlos Cleomir para o desenvolvimento da pomada

Por Fernanda Farias

Recife (PE)Pesquisa com o extrato de mamão papaia como cicatrizante é um dos destaques do Amazonas na ExpoT&C durante a 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) em Recife (PE). A pesquisa foi desenvolvida pela professora Valéria Vasconcelos e por alunos da disciplina de química da Escola Estadual Andina de Paula, do bairro Japiim, zona sul de Manaus e contou com orientação voluntária do pesquisador Carlos Cleomir do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI).

A exposição está no estande da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti). O objetivo do estudo é colocar no mercado consumidor um medicamento que ajudará na cicatrização de queimaduras.

O projeto foi aprovado pelo Programa Ciência na Escola (PCE) e hoje é financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Vasconcelos esclarece que a pesquisa está na fase de teste, e conta também com a orientação da equipe de profissionais do biotério do

Sim

Não

Sim Não

Page 9: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Inpa.

“Já estamos na fase de testes e também na fase para verificar a concentração ideal para atingir os três graus de queimadura, para que conforme a intensidade da queimadura seja usada uma concentração maior do produto”, disse.

Na segunda parte da pesquisa, Valéria conta que o objetivo é transformar a pomada em gel para que o medicamento seja melhor absorvido sem causar danos ao paciente durante curativo. “Verificamos que a pomada é bastante eficaz na cicatrização de queimaduras, mas na hora de limpar o ferimento, ela não saia com muita facilidade, por isso vamos transformá-la em gel que facilitará a limpeza da queimadura”, explicou Vasconcelos.

Foto da chamada: Josiane Santos

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2860

Page 10: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Multiplicação de manivas aumentará produção da farinha/AM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Multiplicação de manivas aumentará produção da farinha/AMPublicado em Quarta, 24 Julho 2013 15:03

Raiz da mandiocaRaiz da mandioca

Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional.

O projeto se chama “Manareiro” - Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas - e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM).

A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge dez a 12 meses.

Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas,

Sim

Não

Sim Não

Page 11: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses.

A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare.

Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto.

O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha.

O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro-Castanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

Como será desenvolvido o projeto

O projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca.

Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca.

O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação

Page 12: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

das unidades previstas no projeto.

Em quanto tempo chega aos agricultores - A estimativa do projeto é que a colheita das manivas-sementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita.

Saiba mais sobre o métodoA multiplicação rápida de manivas é um método que foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), da Colômbia, na década de 80, e depois adaptado às condições brasileiras por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Esse método é considerado simples e barato para propagação rápida de manivas-semente de mandioca e é avaliado como viável para o reestabelecimento em curto prazo, de uma quantidade de manivas-sementes com qualidade genética adequada, que no caso do Amazonas serão priorizadas as mais produtivas.

http://www.correiodaamazonia.com.br/index.php/amazonas-economia/5042-multiplica%C3%A7%C3%A3o-de-manivas-aumentar%C3%A1-produ%C3%A7%C3%A3o-da-farinha-am

Page 13: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Agro Link Editoria: Pag: Assunto: Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no AM

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no AM

24/07/13 - 15:41 Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional. O projeto se chama “Manareiro” - Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas - e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM). A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge dez a 12 meses. Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses. A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para

Sim

Não

Sim Não

Page 14: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare. Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto. O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha. O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro-Castanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado). Como será desenvolvido o projetoO projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca. Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca. O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação das unidades previstas no projeto. Em quanto tempo chega aos agricultores - A estimativa do projeto é que a colheita das manivas-sementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita.

Page 15: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Saiba mais sobre o métodoA multiplicação rápida de manivas é um método que foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), da Colômbia, na década de 80, e depois adaptado às condições brasileiras por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Esse método é considerado simples e barato para propagação rápida de manivas-semente de mandioca e é avaliado como viável para o restabelecimento em curto prazo, de uma quantidade de manivas-sementes com qualidade genética adequada, que no caso do Amazonas serão priorizadas as mais produtivas.

http://www.agrolink.com.br/noticias/NoticiaDetalhe.aspx?CodNoticia=178611

Page 16: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – D24 Am Editoria: Pag: Assunto: Governo do Amazonas lançará editais de concursos para ciência e

tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Governo do Amazonas lançará editais de concursos para ciência e tecnologia24 Jul 2013 . 11:00 h . Beatriz Gomes . [email protected]

As instituições estão elaborando três projetos de editais para realização de concurso com 364 vagas, sendo 75 para a Secti, 173 para a Fapeam e 116 destinados ao Cetam.

[ i ] Áreas de Ciência e Tecnologia serão beneficiadas com o aumento do quadro efetivo do órgão estadual, após dez anos de criação

Manaus - A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e o Centro de Educação Tecnológica (Cetam) estão elaborando três projetos de editais para realização de concurso com 364 vagas, sendo 75 para a Secti, 173 para a Fapeam e 116 destinados ao Cetam. O governador Omar Aziz anunciou o Plano de Cargos, Carreira e Salários para os órgãos, no jantar de comemoração dos dez anos da Fapeam, há duas semanas.

O secretário da Secti, Odenildo Sena, considerou que o anúncio foi uma ótima notícia para os órgãos que terão sua atuação consolidada após dez anos de serviços.

“Passaremos a ter servidores de carreira com funções voltadas para a ciência e tecnologia, algo que ainda não existe no Estado”, destacou Sena. O secretário disse que a maioria do quadro deve ser para o nível Superior, com experiência na área de Ciência e Tecnologia, como por exemplo, analista

Sim

Não

Sim Não

Page 17: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

de projetos.

De acordo com Sena, o projeto da Fapeam está tramitando na Casa Civil, enquanto o da Secti está definido e deve ser enviado nos próximos dias para apreciação.

A diretora-geral do Cetam, Joésia Pacheco, informou que serão oferecidas cerca de 116 vagas para o órgão que também completou dez anos em 2013. Além da capital, haverá vagas para Itacoatiara, Tefé e Tabatinga.

Edital

“Ainda estamos na fase de elaboração do edital e a escolha da empresa responsável pela realização das provas”, disse. Segundo a diretora, as vagas de nível Superior vão abranger 17 formações, entre elas, Direito, Engenheiro Florestal, Civil e Agronomia, além de Nutrição e Enfermagem para atuar na área da educação.

A Secti coordena o Sistema Público Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação, composto pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Cetam e Fapeam.

A Fapeam tem como finalidade o amparo e financiamento de pesquisa científica básica e aplicada e o desenvolvimento tecnológico e experimental nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Humanas e Sociais, Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências da Saúde, Ciências Biológicas, Linguísticas, Letras e Artes.O objetivo é aumentar o estoque dos conhecimentos científicos e tecnológicos, assim como a aplicação no interesse do desenvolvimento econômico e social do Estado.

Já o Cetam oferece cursos gratuitos de educação profissional nos níveis básico, técnico e tecnológico.

Aziz autoriza concurso da Susam

O governador Omar Aziz já autorizou a realização do concurso da Secretaria de Estado de Saúde (Susam) com 11,6 mil vagas. O subchefe da Casa Civil, Marcos Vinícius Albano, explicou que para a realização é necessária apenas uma autorização governamental, que já foi concedida e recebida pela Susam, nesta segunda-feira.

O secretário Wilson Alecrim disse que o concurso será um grande avanço. “Vamos poder regularizar e ampliar a oferta de serviços além do aumento na qualidade do atendimento”. O secretário informou que os salários devem seguir os pisos das categorias.

A oferta total será de 11,6 mil vagas, sendo 3,1 mil vagas para o nível Superior em 35 categorias, 3,9 mil para nível Técnico em e 4,6 mil no nível Médio.

http://www.d24am.com/noticias/concursos-/governo-do-amazonas-lanar-editais-de-concursos-para-as-reas-de-cincia-e-tecnologia/91868

Page 18: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: CNPq, Capes e Fapesp debatem impactos na pesquisa científica e

tecnológica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

CNPq, Capes e Fapesp debatem impactos na pesquisa científica e tecnológica24 Jul 2013 18:24:00 -0300Os presidentes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Jorge Guimarães, e o diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), estiveram reunidos nesta terça-feira (23), para um debate sobre os impactos da pesquisa científica e tecnológica no Brasil. O encontro ocorreu na 65° Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Glaucius foi o primeiro a proferir palestra antes do debate. Na apresentação, dissertou sobre os principais desafios do setor no cenário nacional. “Ciência de maior impacto, qualidade e relevância, internacionalização, inovação e patentes, formação de pessoal qualificado para inovação nas empresas, investimento em inovação pelas empresas, ampliar a percepção da sociedade sobre o valor e importância da ciência e atração de talentos para a ciência e educação básica são pontos que necessitamos melhorar atualmente para desenvolver uma ciência de maior impacto e qualidade no país”.

O investimento em disciplinadas alinhadas com a formação profissional do indivíduo na educação superior foi ressaltado como um fator propulsor da qualificação dos brasileiros candidatos a pesquisadores. “A graduação no país é muito pouco dinâmica, empreendedora e inovatória. Nós formamos alunos na base da matéria dada apenas na sala de aula e muito giz, e depois exigimos criatividade, iniciativa e outras qualificações que devem estar atreladas às atividades do profissional

Sim

Não

Sim Não

Page 19: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

na indústria. Deveríamos ter outra dinâmica no ensino para que os jovens estivessem mais ocupados com disciplinas práticas”, opinou.

Segundo Glaucius, investir em conhecimento é uma decisão estratégica. “O principal insumo de uma nação são as pessoas, o capital humano”, disse. “A ciência brasileira é fortemente moldada pelas políticas de avaliação do CNPq, Capes e agências de fomento estaduais. Nós temos que continuar criando mecanismos para aperfeiçoar a formação”.

A avaliação qualitativa dos institutos responsáveis pela formação pode auxiliar neste processo de implantação de novas metodologias, segundo o presidente do CNPq, que lembrou a existência de mecanismos responsáveis por tentar combater as distorções induzidas.

“Alguns métodos como inflação de auto citações recíprocas, a decomposição de pesquisa em unidades mínimas publicadas, o fomento à rotina em publicações contadas da mesma forma, independente, do veículo e do ineditismo da pesquisa podem atrapalhar nossa percepção sobre o que é necessário”, destacou. “Não produzir nada ou muito pouco é sempre ruim, mas publicar muito não é necessariamente bom”.

Por último, Glaucius afirmou que é possível aumentar a produção científica e ao mesmo tempo produzir mais inovação, comunicação com a sociedade, relevância e qualidade na ciência e tecnologia brasileira.

Jorge Guimarães também concorda que o investimento na educação é um fator determinante para impulsionar a inovação no país e elogiou o desenvolvimento econômico brasileiro. “Um país que passou dezenas de anos abandonando à educação básica, nesse desleixo, e hoje é a sexta economia mundial, é admirável. Outro avanço a destacar, é que temos o melhor sistema de automação bancária do mundo. Mesmo com essa dificuldade conseguimos ser efetivos em áreas onde somos lideres mundiais”, ressaltou.

Já Carlos Henrique de Brito lembrou que hoje, ainda, 85% da produção científica é feita nas universidades, que precisam proteger o pesquisador das tarefas extra-científicas. “Nosso mundo acadêmico, em termos de impacto mundial, precisa contribuir mais, desenvolver cooperação internacional, aumentar a visibilidade e impactos de revistas brasileiras, estimular a qualidade e o mérito”, disse. “Comparando às instituições nacionais com as internacionais, o apoio é o diferencial. Nos EUA existe um departamento que protege a burocracia do pesquisador”, informou.

Segundo Brito, as agências devem cobrar mais das instituições, pois senão o financiador das pesquisas não tem como exigir mais dos pesquisadores. “Temos ainda poucas referências produzidas no país. Se o pesquisador estiver concentrado nas suas tarefas, fica mais fácil criar ”, observou.

Coordenação de Comunicação Social do CNPq

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1144470

Page 20: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Na SBPC, governo anuncia 1º navio de pesquisas hidroceanográfico

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Na SBPC, governo anuncia 1º navio de pesquisas hidroceanográficoEmbarcação foi comprada por R$ 162 milhões e deve ficar pronta em 2014.Navio terá equipamentos para explorar geologia e biologia do Atlântico.

Do G1 PEO Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Marinha do Brasil compraram o primeiro navio de pesquisas hidroceanográfico do País, que vai atuar nas áreas Sul e Tropical do Oceano Atlântico. A embarcação, no valor de R$ 162 milhões, está sendo construída na China, que detém a expertise no tipo offshore (com capacidade para navegar em alto-mar). O projeto deve ser concluído até o segundo semestre de 2014. O anúncio foi feito durante a 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre até sexta-feira (26), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), no Recife.

A embarcação terá capacidade para 146 tripulantes, dos quais 60 serão pesquisadores das áreas de química, geologia, biologia e física marinha. O navio terá equipamentos que permitirão o acesso à parte geológica e biológica para experimentações e retirada de amostras, como o veículo de operação remota (ROV, na sigla em inglês), capaz de operar a uma profundidade de quatro mil metros.

A compra é resultado de um acordo de cooperação entre o MCTI, o Ministério da Defesa/ Marinha do Brasil, a Petrobras e a empresa Vale. O navio integra o projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Oceanográficas e Hidroviárias (Inpoh), que prevê uma série de ações em áreas específicas do conhecimento. Entre elas, a conservação da biodiversidade marinha, a melhoria de processos

Sim

Não

Sim Não

Page 21: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

associados à pesca, aquicultura e maricultura, bioprospecção, proteção e adaptação de zonas costeiras para as mudanças climáticas, realização de estudos sobre vias fluviais, hidráulica fluvial e portuária, além de formação de recursos humanos na área de hidroceanografia.

O Inpoh irá operar como organização social e conta com previsão orçamentária para entrar em operação. O diretor interino é Serge Estefen, também diretor de Tecnologia e Inovação do Instituto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe-UFRJ). A ideia é que o Instituto capacite pesquisadores e autoridades brasileiras a ter coparticipação nas tomadas de decisão em fóruns globais sobre oceanos e garanta a conservação e o uso sustentável dos bens e serviços dos recursos hídricos nacionais

A SBPC segue na Universidade Federal de Pernambuco até o dia 26 de julho. A programação completa pode ser conferida no site do evento.

http://g1.globo.com/pernambuco/vestibular-e-educacao/noticia/2013/07/na-sbpc-governo-anuncia-1-navio-de-pesquisas-hidroceanografico.html

Page 22: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam benefícios do

programa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

SBPC: Bolsistas do Programa Ciência sem Fronteiras relatam benefícios do programaO programa pretende qualificar 101 mil estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades do mundo até 2015

Por Fernanda Farias

Recife (PE)Os Impactos e relatos de bolsistas do Programa Ciência sem Fronteira, do Governo Federal, foi tema da sessão especial da 65° Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu nesta quarta-feira (24).

A presidente da SBPC, Helena Nader, disse aos estudantes que o programa é uma oportunidade. “É um programa de extrema importância para nossos estudantes brasileiros, e também bastante audacioso, pois o Governo Federal propõe qualificar mais de 100 mil estudantes no exterior até 2015”, discursou.

Vários egressos do programa relataram as experiências nas universidades do exterior, como o alunos de biotecnologia da Universidade Federal do Pará (UFPA), Tarso da Silva Souza. “Aqui na região amazônica já tem várias pesquisas com recursos naturais na área de biotecnologia e meu desejo é ajudar e contribuir na minha área para que a ciência do nosso país se desenvolva cada vez mais”, disse.

Sim

Não

Sim Não

Page 23: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Ciência Sem Fronteiras

O Programa Ciência sem Fronteiras é um esforço conjunto do Ministério de Educação (MEC), e do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) por meio de suas agencias de fomento, a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Foto da chamada: Josiane Santos

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2862

Page 24: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: SBPC: Inpa apresenta suas ferramentas de divulgação científica

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

SBPC: Inpa apresenta suas ferramentas de divulgação científica2013-07-24 – 17:58:08

Experiências de popularização da ciência utilizadas no Bosque da Ciência, na Editora Inpa e na Assessoria de Comunicação foram expostas para o público presente

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) tem como sua missão disseminar conhecimentos e tecnologias desenvolvidas na Amazônia. Os meios utilizados para divulgar essas ações foram apresentados na palestra “Experiências do Inpa na socialização dos conhecimentos” nesta quarta-feira (24) na 65ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O coordenador do Bosque da Ciência, Jorge Lobato, fez uma breve apresentação sobre o a estrutura e função do Inpa, o projeto Circuito da Ciência e um retrospecto dos 18 anos do bosque.

As jornalistas da Assessoria de Comunicação (Ascom) do Inpa, Fernanda Farias e Josiane Santos, apresentaram as ferramentas de divulgação, publicações e alcance do público e de divulgação na área de ciência, tecnologia e inovação. Encerrando a palestra, Shirley Cavalcante mostrou o funcionamento da Editora Inpa, citando algumas publicações que foram resultados de projetos e pesquisas realizadas pelo Instituto.

Sim

Não

Sim Não

Page 25: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

O pernambucano Adrinaldo José de Nascimento (25) disse que já tinha ouvido falar sobre o Instituto, no entanto, não conhecia as atividades que ele desempenha na região. “O Inpa tem uma importância por estar em uma região tão grande e ser um instituto de pesquisa tão aprimorado”, avaliou.

Funcionamento

O Bosque da Ciência é um espaço público localizado na sede do Inpa, em Manaus (AM), em uma de 13 hectares, o visitante entra em contato meio ambiente por meio das trilhas educativas, tanques de peixe-boi, viveiro das ariranhas, a Casa da Ciência, Ilha da Tanimbuca, Lago Amazônico, viveiro dos jacarés, trilha suspensa e casa da madeira. Nesse espaço, também é realizado no último sábado de cada mês o projeto Circuito da Ciência, tanto o espaço quanto o projeto têm o objetivo de promover atividades de divulgação da ciência e educação ambiental.

Os recursos de divulgação da ciência utilizados pela Ascom foram apresentados explicando a dinâmica de funcionamento (linguagem) aplicado nas redes sócias (facebook e twitter), jornal, revista, site e canal do youtube.

A Editora Inpa funciona na sede do Instituto, por meio das publicações impressa, digitais e multimídias apóia a atuação do instituto na popularização da ciência. O periódico científico Acta Amazônica foi selecionado no grupo de revistas indexadas no Web of Science nos produtos do Thomson Reuters (Current Contents, JCR e SCIE), sendo assim, a única revista científica na área de biodiversidade do norte do Brasil indexada internacionalmente.

Foto da chamada: Josiane Santos

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2861

Page 26: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Desafios para produção científica gerar inovação no Brasil são discutidos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Desafios para produção científica gerar inovação no Brasil são discutidos

No Brasil, ainda demora um pouco para a produção científica se reverter em inovação. Enquanto a publicação de trabalhos científicos cresceu nos últimos anos, o desempenho do crescimento tecnológico não foi tão bom. A observação foi feita por Fernanda Nigri, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que ao lado de Jorge Avila, presidente do Instituto Nacional de Produção Industrial (Inpi), de Naldo Medeiros Dantas da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (Anpei) e Jorge Almeida Guimarães da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), debateram o tema “A ciência e a propriedade intelectual: os desafios na economia do conhecimento”. A mesa redonda foi realizada na segunda-feira, dia 22, dentro da programação da 65ª Reunião Anual da SBPC, em Recife.

De acordo com Fernanda, o crescimento da produção científica se deu em todos os países, inclusive no Brasil. “Foi um crescimento importante para o País, mas praticamente estamos no mesmo lugar em relação ao resto do mundo”, detalhou. No entanto, ela acredita que a partir de agora pode haver um salto na produção tecnológica.

No cenário atual, 60% da inovação mundial se concentra no setor fármacos, que é uma área importante no Brasil. Segundo Fernanda, esse é um gargalo importante. “É preciso ampliar o incentivo à inovação para as empresas com uma escala de produção pequena. Ainda temos uma capacidade de inovação limitada”, disse.

Com base em uma pesquisa realizada pelo Ipea, Fernanda revelou que os laboratórios com um perfil

Sim

Não

Sim Não

Page 27: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

de maior interação com as empresas são aqueles que têm um grande número de pesquisadores, uma equipe técnica numerosa, muitos laboratórios e pouca produção de artigos. “Esses dados podem ajudar a pensar numa política de inovação para o País”, alertou a pesquisadora.

DESCOBERTA X INVENÇÃO

A patente é um instrumento que surgiu com a evolução do pensamento científico. O que pode ser inventado diz respeito ao conhecimento existente, é uma nova aplicação do que já existe. “A patente é a proteção do esforço criativo”, resumiu Jorge Avila, presidente do Inpi.

De acordo com ele, há uma diferença entre descoberta e invenção. A primeira não é protegida e não há ganho econômico com ela. “A invenção tem um propósito prático, é algo que está solucionando um problema de ordem prática imediata e é protegível por patente”, esclareceu.

Ele analisa a questão da inovação no Brasil como algo que irá se processar e avançar com muito debate. “A cultura da inovação não se cria da noite para o dia. O debate é importante, não existe outra maneira de avançar para ajudar a mudar essa cultura no nosso País”, apontou Avila.

CIÊNCIA, TECNOLOGIA E EMPRESAS

Para Naldo Medeiros Dantas, da Anpei, no Brasil as empresas ainda estão de um lado e a academia do outro, esses dois universos não trabalham conectados, juntos. ” Isso é um absurdo, a maior bobagem. Precisamos romper essa inércia”, opinou.

A proteção intelectual tem que ser usada, pois o conhecimento é importante para o fluxo de capital, segundo Dantas. “Se nós queremos um País soberano, temos que avançar na conversão do conhecimento científico em inovação. Ainda falta um entendimento entre a necessidade do mercado e o desenvolvimento científico”, analisou.

Fonte: Jornal da Ciência, por Edna Ferreira

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/07/desafios-para-producao-cientifica-gerar-inovacao-no-brasil-sao-discutidos-na-sbpc/

Page 28: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas

Editoria: Pag:

Assunto: CNPq discute volume de recursos repassado às FAPsCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

CNPq discute volume de recursos repassado às FAPs18:26 - 24/07/2013A distribuição dos recursos destinados à pesquisa científica nos Estados foi a tônica das discussões do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). A previsão é de que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) destine R$ 110 milhões para os convênios com os Estados, com a possibilidade de se chegar a R$ 150 milhões para os exercícios de 2013 e 2014.

A demanda das FAPs ao CNPq era de R$ 389 milhões, tendo como base a composição de contrapartida prevista na Carta de Salvador. Os recursos são destinados a programas como Primeiros Projetos (PPP), Apoio a Núcleos de Excelência em Ciência e Tecnologia (Pronex), Apoio a Núcleos Emergentes (Pronem) e Desenvolvimento Científico e Regional (DCR).

O Fórum aconteceu na terça-feira (23 de julho), em Recife (PE), e reuniu os diretores-presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) do País. Na ocasião, o Amazonas foi representado pela diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão. O evento ocorreu paralelamente à 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Durante o encontro, o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, destacou a importância do Confap como espaço para se debater o futuro da Ciência no País e as demandas das FAPs sobre os diferentes programas de cooperação com o Governo Federal. Em relação à verba destinada à cooperação, Oliva disse que os recursos serão liberados ao longo de dois anos, sendo R$ 50 milhões agora em 2013 e o restante (R$ 60 milhões), em 2014.

Sim

Não

Sim Não

Page 29: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

“A distribuição dos recursos financeiros às FAPs seguirá o critério de execução orçamentária e empenhos feitos no âmbito dos convênios Pronex, PPP e Pronem, entre 2008 e 2010. A metodologia permitiu olhar o desempenho das Fundações e adotá-los nas decisões”, explicou Oliva acrescentando que houve casos de execução inadimplente e não execução de R$ 64 milhões. Para ele, isso demonstra a necessidade de uma maior atenção no momento de alocar recursos e de se repensar a Carta de Salvador, diante do cenário atual das Fundações, uma vez que alguns Estados estão investindo significativamente.

O encontro é uma oportunidade para que as FAPs estabeleçam os programas prioritários, conforme Oliva, para que não haja o engessamento das modalidades de parcerias. Ele pontuou que o objetivo é dar liberdade de escolha. Contudo, deseja que as mesmas não distribuam os recursos em programas pequenos, mas motivem os pesquisadores a se qualificar para buscar editais nacionais com valores maiores.

Mesmo com a sinalização de cortes orçamentários de recursos às FAPs, o Amazonas teve sua demanda bem atendida considerando a boa execução em parcerias anteriores, Maria Olívia destacou que a parceria com o CNPq é sólida e madura o suficiente para tratar de assuntos delicados de forma franca e clara. “A redistribuição foi muito bem embasada e foram usados critérios concretos e justos, dentre eles a capacidade de execução efetiva nos anos de 2013 e 2014. O Amazonas continua firme na concretização das ações em parceria com CNPq, ofertando programas importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado”, pontuou.

Carta de Salvador - Elaborada em 2004, a Carta de Salvador estabelece o que cada Estado deverá apresentar em contrapartida financeira ao que o Governo Federal repassa às FAPs. A contrapartida estadual varia conforme o nível de desenvolvimento do Estado: os mais desenvolvidos entram com o mesmo investimento que o governo federal, enquanto outros podem investir na razão de um para dois ou um para três (sendo o investimento federal duas ou três vezes maior, respectivamente).

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/07/cnpq-discute-volume-de-recursos-repassado-as-faps/

Page 30: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Portal Amazonia Editoria: Pag: Assunto: Região amazônica ganha plano para desenvolvimento sustentável

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Região amazônica ganha plano para desenvolvimento sustentávelMinistro da Ciência, Tecnologia e Inovação divulgou o Plano Amazônia que será lançado em setembroEnviar a um amigo

RECIFE - O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, apresentou na segunda-feira (22) novos projetos que o ministério pretende executar ainda este ano, entre eles o Plano Amazônia. Ação será lançada em setembro deste ano e visa o desenvolvimento sustentável da região amazônica.Foto: Divulgação/Governo de TocantinsFoto: Divulgação/Governo de Tocantins

"Pretendemos propagar o desenvolvimento da região especialmente por meio da utilização de seus recursos naturais. Para isso, contaremos com a participação das instituições de C&T e do governo dos Estados da região na elaboração e execução do plano", explicou o ministro.

Raupp participou da conferência 'Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação: Trajetória recente e novos desafios' durante a 65ª Reunião Anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).

Inova empresa

Raupp destacou ainda as ações do ministério para qualificar o campo de C,T&I, pois, segundo ele, a ciência, tecnologia e inovação está como eixo fundamental para melhoria da economia nacional.

Sim

Não

Sim Não

Page 31: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

O governo criou o Plano Inova Empresa, para fortalecer as relações entre as empresas e as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs), e entre o setor público. "O governo criou o plano para elevar a produtividade e a competitividade da economia brasileira, investindo em inovação", disse.

O ministro enfatizou também a importância da atuação dos institutos de pesquisas na interação da pesquisa com o mercado consumidor. "Nos institutos nacionais de pesquisas, além de fazerem descobertas científicas, e produzir recursos humanos eles também têm esse contato bem próximo com as empresas para implementar a inovação no mercado consumidor", disse.

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está em Recife e realiza a partir desta segunda-feira palestras sobre educação ambiental, tecnologias sociais, saúde para o interior do Amazonas, geração de ciência e tecnologias na Amazônia, formação de pessoal especializado e criação de peixes em canais de igarapés na Amazônia.

http://www.portalamazonia.com/noticias/ciencia-e-tecnologia/20130723/regiao-amazonica-ganha-plano-para-desenvolvimento-sustentavel/907.shtml

Page 32: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – UEA Editoria: Pag: Assunto: Pesquisas produzidas por estudantes do AM são destaque na Sessão de

Pôsteres da SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Pesquisas produzidas por estudantes do AM são destaque na Sessão de Pôsteres da SBPC Recife (PE) - Conhecer um novo estado, interagir e fortalecer as redes de contatos com pesquisadores. Para muitos alunos da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) a primeira oportunidade de realizar tais feitos tem sido através de participação na 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada de 22 a 26 de julho, em Recife (PE).

"O Governo do Amazonas, por meio da UEA, custeia as passagens aéreas de 35 alunos, destes 26 são de municípios do interior do Amazonas que apresentam resultados de pesquisas de altíssima qualidade e com isso, participam de um intercâmbio de conhecimentos nas mais diversas áreas", destaca o reitor da UEA, Cleinaldo de Almeida Costa.

A acadêmica do oitavo período do curso de Biologia da UEA em Tabatinga, Ana Nizia Rocha, quer aproveitar ao máximo a oportunidade. "No primeiro dia do evento, chegamos às 8h e saímos só às 20h. Queremos fazer isso todos os dias, pois aqui temos diversas formas de compartilhar os conhecimentos da nossa área e, ainda, entender a concepção e desenvolvimento de pesquisas de outras áreas também", afirma a aluna que durante a SBPC apresentará a pesquisa "Oferta sazonal dos frutos comestíveis em Tabatinga".

Já o acadêmico do sexto período de Letras, Almiro Silva, mostrou em sua pesquisa como são dadas as diferentes noções do conceito de comunidade em um bairro do município de Parintins. "Eu moro na comunidade que pesquiso e pra mim é uma satisfação muito grande receber o incentivo da UEA

Sim

Não

Sim Não

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

para apresentar os resultados do meu trabalho em um evento tão grandioso quanto a reunião da SBPC", destaca Almiro que pela primeira vez viajou para fora do estado do Amazonas.

Para a finalista do curso de Física, Andrea Fonseca, a experiência veio fortalecer ainda mais sua formação. "Estou orgulhosa em estar representando o Estado do Amazonas e a UEA. Trouxe para a SBPC um projeto que busca auxiliar no estudo dos fungos que atacam as hortaliças em Parintins. Como nosso trabalho é apenas um braço de um projeto maior, desde já quero começar a pensar no projeto que irei apresentar na SBPC de 2014, quando já estarei bem perto da minha Colação de Grau".

No total, a Sessão de Pôsteres da Reunião Anual da SBPC conta com 77 trabalhos inscritos pela UEA, 31 a mais em relação ao ano de 2012. Os trabalhos são das áreas de Ciências Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Biológicas, Ciências da Saúde, Ciências Agrárias, Ciências Sociais Aplicadas, Ciências Humanas, Artes, Letras e Linguística.

Agência CT&I Amazonas, por Lívya Braga

http://www1.uea.edu.br/noticia.php?notId=27385

Page 34: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Blog do Marcos Santos Editoria: Pag: Assunto: Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no

Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no AmazonasPostado em 24/07/2013 - 15:27

Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional. O projeto se chama “Manareiro” – Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas – e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM).

A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge dez a 12 meses.

Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses.

Sim

Não

Sim Não

Page 35: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare.

Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto.

O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha.

O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro-Castanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

Como será desenvolvido o projeto

O projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca.

Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca.

O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação das unidades previstas no projeto.

Em quanto tempo chega aos agricultores – A estimativa do projeto é que a colheita das manivas-

Page 36: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

sementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita.

Saiba mais sobre o método

A multiplicação rápida de manivas é um método que foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), da Colômbia, na década de 80, e depois adaptado às condições brasileiras por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Esse método é considerado simples e barato para propagação rápida de manivas-semente de mandioca e é avaliado como viável para o reestabelecimento em curto prazo, de uma quantidade de manivas-sementes com qualidade genética adequada, que no caso do Amazonas serão priorizadas as mais produtivas.

http://www.blogmarcossantos.com.br/2013/07/24/embrapa-vai-ajudar-a-aumentar-producao-de-mandioca-para-farinha-no-amazonas/

Page 37: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: CNPq discute volume de recursos repassado às FAPs

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

CNPq discute volume de recursos repassado às FAPsPublicado: Quarta, 24 Julho 2013 18:24

A distribuição dos recursos destinados à pesquisa científica nos Estados foi a tônica das discussões do Fórum do Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap).

A previsão é de que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) destine R$ 110 milhões para os convênios com os Estados, com a possibilidade de se chegar a R$ 150 milhões para os exercícios de 2013 e 2014.

A demanda das FAPs ao CNPq era de R$ 389 milhões, tendo como base a composição de contrapartida prevista na Carta de Salvador. Os recursos são destinados a programas como Primeiros Projetos (PPP), Apoio a Núcleos de Excelência em Ciência e Tecnologia (Pronex), Apoio a Núcleos Emergentes (Pronem) e Desenvolvimento Científico e Regional (DCR).

O Fórum aconteceu na terça-feira (23 de julho), em Recife (PE), e reuniu os diretores-presidentes das Fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs) do País. Na ocasião, o Amazonas foi representado pela diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão. O evento ocorreu paralelamente à 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), realizada na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Durante o encontro, o presidente do CNPq, Glaucius Oliva, destacou a importância do Confap como espaço para se debater o futuro da Ciência no País e as demandas das FAPs sobre os diferentes programas de cooperação com o Governo Federal. Em relação à verba destinada à cooperação, Oliva disse que os recursos serão liberados ao longo de dois anos, sendo R$ 50 milhões agora em 2013 e o restante (R$ 60 milhões), em 2014.

Sim

Não

Sim Não

Page 38: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

“A distribuição dos recursos financeiros às FAPs seguirá o critério de execução orçamentária e empenhos feitos no âmbito dos convênios Pronex, PPP e Pronem, entre 2008 e 2010. A metodologia permitiu olhar o desempenho das Fundações e adotá-los nas decisões”, explicou Oliva acrescentando que houve casos de execução inadimplente e não execução de R$ 64 milhões. Para ele, isso demonstra a necessidade de uma maior atenção no momento de alocar recursos e de se repensar a Carta de Salvador, diante do cenário atual das Fundações, uma vez que alguns Estados estão investindo significativamente.

O encontro é uma oportunidade para que as FAPs estabeleçam os programas prioritários, conforme Oliva, para que não haja o engessamento das modalidades de parcerias. Ele pontuou que o objetivo é dar liberdade de escolha. Contudo, deseja que as mesmas não distribuam os recursos em programas pequenos, mas motivem os pesquisadores a se qualificar para buscar editais nacionais com valores maiores.

Mesmo com a sinalização de cortes orçamentários de recursos às FAPs, o Amazonas teve sua demanda bem atendida considerando a boa execução em parcerias anteriores, Maria Olívia destacou que a parceria com o CNPq é sólida e madura o suficiente para tratar de assuntos delicados de forma franca e clara. “A redistribuição foi muito bem embasada e foram usados critérios concretos e justos, dentre eles a capacidade de execução efetiva nos anos de 2013 e 2014. O Amazonas continua firme na concretização das ações em parceria com CNPq, ofertando programas importantes para o desenvolvimento científico e tecnológico do Estado”, pontuou.

Carta de Salvador - Elaborada em 2004, a Carta de Salvador estabelece o que cada Estado deverá apresentar em contrapartida financeira ao que o Governo Federal repassa às FAPs. A contrapartida estadual varia conforme o nível de desenvolvimento do Estado: os mais desenvolvidos entram com o mesmo investimento que o governo federal, enquanto outros podem investir na razão de um para dois ou um para três (sendo o investimento federal duas ou três vezes maior, respectivamente).

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1130-cnpq-discute-volume-de-recursos-repassado-%C3%A0s-faps.html

Page 39: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Amazonas Notícias Editoria: Pag: Assunto: Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no

Amazonas

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Embrapa vai ajudar a aumentar produção de mandioca para farinha no AmazonasPublicado: Quarta, 24 Julho 2013 13:50

Projeto da Embrapa Amazônia Ocidental, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vai promover capacitações sobre multiplicação rápida de manivas de mandioca, método que permite propagar uma quantidade 160 vezes a mais de manivas comparado ao método tradicional.O projeto se chama “Manareiro” - Estratégia de multiplicação rápida de variedades superiores de mandioca para o aumento da produção de farinha e fécula no Estado do Amazonas - e vai acontecer nos municípios de Manaquiri e Careiro Castanho (AM).

A mandioca é plantada por hastes da planta chamadas manivas. Embora a mandioca seja um cultivo tradicional do Amazonas, nem sempre os agricultores conseguem manter uma reserva de manivas dos seus melhores materiais de mandioca para plantio, ou aproveitar adequadamente o potencial de germinação da planta. No Amazonas, a multiplicação de manivas-semente pelos agricultores ocorre geralmente pelo método tradicional de propagação no qual se tira cerca de cinco a dez manivas-semente de uma planta adulta, quando ela atinge dez a 12 meses.

Pelo projeto Manareiro, a Embrapa propõe capacitações no método de multiplicação rápida, pelo qual é possível a partir de uma planta adulta selecionar manivas para produzir cerca de 160 plantas, das quais, depois de estabelecidas em um campo de multiplicação, produzirão cerca de 1.600 manivas-semente de 20 cm, no período total de 16 meses.

Sim

Não

Sim Não

Page 40: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

A Embrapa Amazônia Ocidental vem realizando há mais de 30 anos pesquisas para aumentar a produtividade da mandioca, com a seleção e recomendação de materiais com melhor qualidade para produção de farinha e fécula. As principais tecnologias disponíveis são os sistemas de produção de mandioca e as cultivares selecionadas para várzea e para terra firme. Pesquisas da Embrapa Amazônia Ocidental selecionaram cultivares de mandioca que permitem alcançar produtividades de até 33 toneladas de raiz por hectare, três vezes acima da média regional que é de 8 a 10 toneladas por hectare.

Entretanto, a falta de manivas-semente de mandiocas de boa qualidade tem sido um problema enfrentado pelos agricultores do Amazonas. Para ajudar a superar esse problema, a Embrapa além de promover a capacitação na técnica de multiplicação rápida, vai coordenar também a multiplicação de materiais genéticos de mandioca de melhor qualidade selecionados em suas pesquisas, bem como de materiais de preferência dos agricultores dos dois municípios onde será desenvolvido o projeto.

O agrônomo Raimundo Rocha, analista da área de Transferência de Tecnologia da Embrapa Amazônia Ocidental e coordenador do projeto Manareiro, explica que o aumento da produtividade da mandiocultura passa necessariamente pela disponibilização para os agricultores de manivas-semente em quantidade, qualidade genética e fitossanitária adequadas. “Quando os agricultores plantam manivas sem selecionar a qualidade, perdem-se os melhores materiais e se cria uma situação em que vai caindo a produtividade”, afirma. “Por isso nesse projeto queremos contribuir com o aumento da produção de mandioca no estado do Amazonas a partir de uma seleção criteriosa para aumentar a qualidade de manivas-semente que serão multiplicadas”, explica Rocha.

O projeto “Manareiro” é uma proposta da Embrapa Amazônia Ocidental atendendo demanda do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Secretaria de Produção Rural (Sepror). As atividades do projeto serão executadas pela Embrapa, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam) e as Prefeituras de Manaquiri e Careiro-Castanho, através de suas secretarias municipais de agricultura e produção. Os recursos para o projeto serão financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), no âmbito do Programa de Apoio à Consolidação das Instituições Estaduais de Ensino e/ou Pesquisa (Pró-Estado).

Como será desenvolvido o projeto

O projeto pretende implantar duas Unidades de Multiplicação Rápida de Manivas de Mandioca (UMRM), uma no município de Manaquiri e outra no Careiro Castanho. Em seguida serão capacitados, principalmente, técnicos da extensão rural estadual e municipal sobre o método de propagação rápida de manivas de mandioca.

Uma das metas é produzir 100.000 mudas a partir da propagação rápida, para implantar nos campos de multiplicação. Serão implantados dois campos de multiplicação no município de Manaquiri e um campo no município do Careiro Castanho. Com isso será possível disponibilizar aos agricultores 1 milhão de manivas-semente multiplicadas e distribuídas para implantar 100 hectares de mandioca.

O agrônomo da Embrapa, Raimundo Rocha, fará uma apresentação do projeto “Manareiro” aos técnicos da Prefeitura e do Idam, no dia 30 de julho no município de Careiro-Castanho e dia 31 de julho no município de Manaquiri. Em seguida serão visitadas e escolhidas as áreas para implantação das unidades previstas no projeto.

Page 41: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Em quanto tempo chega aos agricultores - A estimativa do projeto é que a colheita das manivas-sementes seja feita a partir do 10º mês, podendo se estender até aos 12 meses dependendo da época de plantio. A entrega das maniva-sementes aos agricultores será de imediato após a colheita.

Saiba mais sobre o método

A multiplicação rápida de manivas é um método que foi desenvolvido pelo Centro Internacional de Agricultura Tropical (Ciat), da Colômbia, na década de 80, e depois adaptado às condições brasileiras por pesquisadores da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Esse método é considerado simples e barato para propagação rápida de manivas-semente de mandioca e é avaliado como viável para o reestabelecimento em curto prazo, de uma quantidade de manivas-sementes com qualidade genética adequada, que no caso do Amazonas serão priorizadas as mais produtivas.

http://www.amazonasnoticias.com.br/not%C3%ADcias/1112-embrapa-vai-ajudar-a-aumentar-produ%C3%A7%C3%A3o-de-mandioca-para-farinha-no-amazonas.html

Page 42: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Código da Ciência: “O principal problema está na Lei 8.666, que trata o

pesquisador como qualquer outro gestor público”

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Código da Ciência: “O principal problema está na Lei 8.666, que trata o pesquisador como qualquer outro gestor público”

Relator do PL 2177/11 (que institui o novo Código da Ciência), deputado federal Sibá Machado (PT/AC), foi convidado para falar do tema durante o Fórum Nacional Confap-Consecti, ocorrido nos dias 22 e 23 de julho, em Recife. O projeto de lei, que encontra-se em análise na Câmara dos Deputados, na Comissão Especial criada para o novo código, é uma das mais importantes propostas legislativas da atualidade, tendo em vista uma nova regulamentação para destravar e impulsionar a retomada da pesquisa nacional, buscando soluções tecnológicas que atendam ao novos desafios econômicos e sociais do país.

Acompanhe abaixo a breve entrevista que o relator do tema concedeu ao Portal do Confap:

Confap | Quando nasceu a ideia de criar um novo Código de Ciência e quais os problemas enfrentados atualmente na área de CT&I?

Sibá Machado | O primeiro problema está na Lei 8.666 que trata o pesquisador brasileiro como trata qualquer outro gestor público quando o assunto é dinheiro público. Por exemplo, na hora de fazer uma compra você tem que licitar pelo critério de menor preço, nunca pelo critério de qualidade. Isso já causa um grande embaraço para o pesquisador. O segundo está relacionado à prestação de contas de suas responsabilidades. O pesquisador não lida com esse ambiente de tratar de documentação e papel, portanto ele acaba gastando horas preciosas de sua pesquisa para fazer essa prestação de contas. O outro entrave é a proibição ao pesquisador do poder público, da universidade ou instituto

Sim

Não

Sim Não

Page 43: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

público de pesquisa, de fazer um trabalho de parceria com a iniciativa privada.

Foi a partir de várias dificuldades conjunturais e legais que pensamos em criar um Código de Ciência que pudesse tirar essa legislação tão pesada da vida do pesquisador. Esse assunto foi ampliando para outros cenários que até não haviam sido pensados no primeiro texto, um deles, por exemplo, é o fato de não temos hoje na Constituição um ambiente seguro que possa dizer que a gente vai criar uma boa legislação aqui e ainda assim ela estará em desacordo com a Constituição Federal. Por isso, nasceu a ideia de uma Emenda Constitucional, sobretudo quando a gente viu que o regime de compras e contratações para mexer na Lei 8.666 precisava de um Regime Diferenciado de Contratações (RDC) próprio, mas que não caberia dentro do nosso projeto de lei, já que ele tem que ter origem no executivo. Diante da situação o executivo se propôs a aceitar a ideia e vai propor para nós esse RDC. Isso está sendo feito e coordenado pelo MCTI e com todos os outros ministérios correlatos. Então, o que era o PL 2177 transformou-se hoje em quatro leis em tramitação e análise preparatória.

Confap | A partir do relato do senhor, podemos então afirmar que se trata de leis preparatórias?

Sibá Machado | Sim, são leis preparatórias para o Código. Para termos um Código de Ciência pronto não caberia todos os assuntos estarem dentro dele. Por isso, faz-se necessário mexer em todos os cenários. Eu acredito que nós conseguiremos, aprovando essas quatro leis, ter uma legislação no Brasil à altura de poder colocar a ciência e a pesquisa em um nível diferente do que temos hoje.

Confap | Quais são os passos a serem tomados a partir dessas quatro leis que estão em tramitação?

Sibá Machado | O primeiro passo nosso é aprovar a Emenda Constitucional porque nós vamos transformar o PL 2177 na Lei Regulamentar da Constituição que ainda não foi aprovada. Vamos aguardar isso para poder votar primeiro a PEC. Depois dessa PEC aprovada a gente apresenta a PL 2177, que é a matriz de tudo, e na sequência o RDC e a Lei da Biodiversidade. Até dezembro, se Deus quiser, nós estaremos dando um presente de natal para a ciência do Brasil, com quatro leis muito desejadas por todos da área, sendo aprovadas e promulgadas.

http://www.confap.org.br/codigo-da-ciencia-o-principal-problema-esta-na-lei-8-666-que-trata-o-pesquisador-como-qualquer-outro-gestor-publico/

Page 44: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: A ciência e a propriedade intelectual: os desafios na economia do

conhecimento

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

A ciência e a propriedade intelectual: os desafios na economia do conhecimentoDo Recife (PE) – No Brasil, ainda demora um pouco para a produção científica se reverter em inovação. Enquanto a publicação de trabalhos científicos cresceu nos últimos anos, o desempenho do crescimento tecnológico não foi tão bom. A observação foi feita por Fernanda Nigri, pesquisadora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), que ao lado de Jorge Avila, presidente do Instituto Nacional de Produção Industrial (INPI), de Naldo Medeiros Dantas da Associação Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento das Empresas Inovadoras (ANPEI) e Jorge Almeida Guimarães da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), debateram o tema “A ciência e a propriedade intelectual: os desafios na economia do conhecimento”. A mesa redonda foi realizada na segunda-feira, dia 22, dentro da programação da 65ª Reunião Anual da SBPC, no Recife.

De acordo com Fernanda, o crescimento da produção científica se deu em todos os países, inclusive no Brasil. “Foi um crescimento importante para o país, mas praticamente estamos no mesmo lugar em relação ao resto do mundo”, detalhou. No entanto, ela acredita que a partir de agora pode haver um salto na produção tecnológica.

No cenário atual 60% da inovação mundial se concentra no setor fármacos, que é uma área importante no Brasil. Segundo Fernanda, esse é um gargalo importante. “É preciso ampliar o incentivo à inovação para as empresas com uma escala de produção pequena. Ainda temos uma capacidade de inovação limitada”, disse.

Sim

Não

Sim Não

Page 45: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Com base em uma pesquisa realizada pelo IPEA, Fernanda revelou que os laboratórios com um perfil de maior interação com as empresas são aqueles que têm um grande número de pesquisadores, uma equipe técnica numerosa, muitos laboratórios e pouca produção de artigos. “Esses dados podem ajudar a pensar numa política de inovação para o país”, alertou a pesquisadora.

Descoberta x invenção

A patente é um instrumento que surgiu com a evolução do pensamento científico. O que pode ser inventado diz respeito ao conhecimento existente, é uma nova aplicação do que já existe. “A patente é a proteção do esforço criativo”, resumiu Jorge Avila, presidente do INPI.

De acordo com ele, há uma diferença entre descoberta e invenção. A primeira não é protegida e não há ganho econômico com ela. “A invenção tem um propósito prático, é algo que está solucionando um problema de ordem prática imediata e é protegível por patente”, esclareceu.

Ele analisa a questão da inovação no Brasil como algo que irá se processar e avançar com muito debate. “A cultura da inovação não se cria da noite para o dia. O debate é importante, não existe outra maneira de avançar para ajudar a mudar essa cultura no nosso país”, apontou Avila.

Ciência, tecnologia e empresas

Para Naldo Medeiros Dantas, da ANPEI, no Brasil as empresas ainda estão de um lado e a academia do outro, esses dois universos não trabalham conectados, juntos. ” Isso é um absurdo, a maior bobagem. Precisamos romper essa inércia”, opinou.

A proteção intelectual tem que ser usada, pois o conhecimento é importante para o fluxo de capital, segundo Dantas. “Se nós queremos um país soberano, temos que avançar na conversão do conhecimento científico em inovação. Ainda falta um entendimento entre a necessidade do mercado e o desenvolvimento científico”, analisou.

Fonte: Jornal da Ciência | Por: Edna Ferreira

http://www.confap.org.br/a-ciencia-e-a-propriedade-intelectual-os-desafios-na-economia-do-conhecimento/

Page 46: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Cientistas pedem menos quantidade e mais qualidade nas avaliações

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Cientistas pedem menos quantidade e mais qualidade nas avaliaçõesLideranças da comunidade científica fizeram ontem uma forte cobrança por mudanças nos critérios de avaliação de pesquisadores e instituições, pedindo que elas sejam mais baseadas em qualidade e menos em quantidade. “Premiar só a quantidade é algo que sinaliza na direção errada; desencaminha a juventude e acomoda os (pesquisadores) seniores”, disse o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

“Não produzir nada ou muito pouco é sempre ruim, mas publicar muito não é necessariamente bom”, afirmou Oliva. Isso não significa, segundo ele, que seja necessário reduzir o número de publicações, mas que é possível – e necessário – dar um salto qualitativo sem perder a produtividade.

O número de trabalhos publicados anualmente por cientistas brasileiros cresceu substancialmente nos últimos anos, mas o impacto dessa produção científica – medido pelo número de vezes que esses trabalhos são citados por outros pesquisadores – não cresceu na mesma proporção. Na verdade, cresceu muito pouco. Na prática, as estatísticas mostram que os cientistas brasileiros publicam muitos trabalhos de uma forma geral, porém poucos trabalhos de grande relevância para a ciência mundial.

“O fato é que, historicamente, a ciência brasileira tem pouca repercussão no resto do mundo”, disse o físico Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A Argentina, comparativamente, publica muito menos trabalhos do

Sim

Não

Sim Não

Page 47: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

que o Brasil – até porque tem uma comunidade científica muito menor –, mas tem um fator de impacto maior do que o do País. Mesmo nas grandes universidades do Sul e Sudeste do Brasil, segundo Brito, a influência da ciência produzida não se compara à de grandes universidades nos EUA e na Europa.

Uma das principais razões para isso, segundo Oliva, é que a agenda científica dos pesquisadores e instituições brasileiras é fortemente pautada pelas políticas de avaliação das agências de fomento, como o próprio CNPq, a Fapesp e a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que, por sua vez, ainda são fortemente pautadas por critérios quantitativos, apesar dos esforços iniciados recentemente para mudar essa “cultura”.

“A comunidade ainda trabalha olhando muito para o passado”, disse Oliva ao Estado. “É um processo educativo. Precisamos começar a olhar mais para o futuro.”

A atual ênfase em quantidade, segundo ele, leva a uma série de distorções e acomodações que reduzem a qualidade e a relevância da ciência nacional. Pesquisadores preferem investir na produção de trabalhos fáceis, pouco ambiciosos e de curta duração, que lhes garantem um número maior de publicações – porque é isso, tradicionalmente, que é levado em conta nas avaliações de projetos e bolsas. Ou então, optam por desmembrar um único projeto de pesquisa em várias publicações, fatia por fatia, numa prática conhecida como “salami science”, ou ciência salame.

O resultado é que a maioria dos trabalhos publicados são de baixa relevância e pouca originalidade. O que acaba, também, incentivando práticas antiéticas por parte de pesquisadores, como a autocitação ou a citação entre amigos, como forma de elevar artificialmente o fator de impacto das publicações – já que elas não são “naturalmente” citadas o suficiente na literatura por outros cientistas.

Já num olhar de “futuro”, segundo Oliva, o crucial na avaliação de um pesquisador (para concessão de bolsas, recursos e aprovação de projetos) deve ser a qualidade da sua produção científica, e não o número de trabalhos publicados. Além disso, deve-se levar em conta a contribuição do pesquisador para outras áreas, como a inovação tecnológica, formação de recursos humanos e popularização da ciência – fatores que foram recentemente incorporados pelo CNPq ao sistema de currículo Lattes, assim como indicadores do número de citações de trabalhos publicados (em vez de uma simples lista de trabalhos em ordem cronológica). “Agora temos indicadores que nos permitem começar a fazer essa análise mais qualitativa”, diz Oliva.

Os critérios gerais de avaliação do CNPq, segundo ele, já foram modificados para enfatizar a qualidade e a relevância da ciência. Mas ainda é preciso mudar a “cultura” dos comitês e da comunidade como um todo.

“Precisamos mudar uma mentalidade que nós mesmos criamos”, disse a presidente da SBPC, Helena Nader. “Temos de repensar e nos reeducar sobre como avaliar.”

Fonte: O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/destaques/cientistas-pedem-menos-quantidade-e-mais-qualidade-nas-avaliacoes/

Page 48: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Consecti Editoria: Pag: Assunto: Astronomia atrai jovens a planetário inflável em reunião da SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Astronomia atrai jovens a planetário inflável em reunião da SBPC

Um planetário inflável tem atraído milhares de jovens em busca de conhecimentos sobre astronomia na 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A atração lúdica faz parte da exposição do Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast), que durante meia hora projeta imagens virtuais do céu noturno para explicar os movimentos dos planetas e a posição das estrelas.

“A demonstração é, muitas vezes, o primeiro contato que as pessoas têm com o tema astronomia. Em média, mil pessoas passam pelo planetário todos os dias”, disse a representante do museu, Márcia Cristina Alves.

A demonstração aborda as 88 constelações, áreas formadas por estrelas, reconhecidas pela União Astronômica Internacional, e também cita as 13 representações do Zodíaco – mais conhecidos pelas pessoas pela orientação de signos. Os corpos celestes – como a posição dos planetas do Sistema Solar e as quatro estrelas gigantes que transitam na circunferência do Sol: Aldebaran, Spica, Regulus e Antares – também são demonstradas na apresentação.

O estudante Francisco Frye, cursa o 8° ano do ensino médio e mostrou entusiamo ao ver projetados na exposição os conhecimentos da aula de geografia. “É muito interessante, a última parte sobre as escalas dos planetas e os desenhos que se formam no céu com as constelações é muito bacana”, conta.

O planetário inflável faz parte da ExpoT&C, uma das atrações da SBPC. Nesta quarta-feira, haverá

Sim

Não

Sim Não

Page 49: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

debate sobre reprogramação de células-tronco, com o pesquisador Stevens Kastrup Rehen, da Universidade Federal do Rio de Janeiro às 10h30. No período da tarde, está agendada discussão sobre o Código de Ciência e Tecnologia com a participação da presidente da SBPC, Helena Nader, às 15h.

A edição deste ano da SBPC ocorre até a próxima sexta-feira (26), na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e reúne mais de 23 mil pessoas, segundo a organização. O encontro é promovido desde 1948, com a participação de representantes de sociedades científicas, autoridades e gestores do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. O objetivo é difundir os avanços da ciência e debater políticas públicas para área.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/destaques/astronomia-atrai-jovens-a-planetario-inflavel-em-reuniao-da-sbpc/

Page 50: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto: Jovens falam sobre experiências no Ciência sem FronteirasCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Jovens falam sobre experiências no Ciência sem Fronteiras24/07/2013 - 19:19A programação da 65ª Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que ocorre em Recife, abriu espaço, nesta quarta-feira (24), para a sessão especial Impactos e Relatos de Bolsistas do Ciência sem Fronteiras. O debate reuniu dez estudantes que puderam vivenciar a oportunidade de estudar e estagiar em instituições de ensino em diversas regiões do mundo.

O grupo se apresentou a uma plateia de alunos, alguns já selecionados ou interessados em participar da mesma experiência. Na oportunidade, o público pôde tirar dúvidas e conhecer a trajetória dos bolsistas, bem como as dificuldades e as dicas para o melhor aproveitamento do programa.

O encontro, mediado pela presidenta da SBPC, Helena Nader, teve a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, do presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Glaucius Oliva, e do presidente da Coordenação Nacional de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Almeida Guimarães.

Experiência

O jovem Pedro Nehme, estudante de engenharia elétrica da Universidade de Brasília, falou sobre o impacto do programa em sua carreira acadêmica e profissional. Ele chegou a estagiar na agência espacial dos Estados Unidos, a Nasa, e foi vencedor de um concurso internacional que o levará ao espaço em 2015.

Sim

Não

Sim Não

Page 51: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Segundo contou, conviver num sistema universitário bem diferenciado ao do Brasil foi uma experiência enriquecedora. “Eles têm uma forma diferente de ensinar, ficam menos tempo em sala de aula e não há uma obrigatoriedade dessa presença. Tem carga menor de provas e mais trabalho”, disse.

“Lá, eu assistia a aulas pela internet, e o fato dos laboratórios ficarem abertos 24 horas facilitava muito o aprendizado”, comentou o estudante, que atualmente faz estágio na AEB e atua no programa de coleta de dados auxiliando o segmento espacial e terrestre com outros alunos de pós-graduação.

“O Ciência sem Fronteiras é um programa que prepara não só para os estudos como também para a vida. Pude ter contato com várias pessoas dentro da Nasa. É um programa sensacional em todos os sentidos”, declarou.

Incentivo

O ministro Raupp aproveitou a oportunidade para dar palavras de estímulo aos participantes. “Vejo que foi pleno o aproveitamento dessa experiência. Ao voltarem ao Brasil vocês terão aberto novos horizontes. Vocês são o futuro e a esperança do país”, afirmou.

Após o relato dos participantes do programa, o aluno Victor Passos, do curso de farmácia da UFPE, mostrou-se interessado em continuar compartilhando informações com o grupo. Ele foi recentemente selecionado para receber a bolsa e estudar numa universidade norte-americana.

“Essa oportunidade do encontro foi muito boa porque pude receber várias dicas e contatos de universidades do exterior, valeu muito a pena”, avaliou. “Nunca pensei que ao entrar na universidade eu ia ter a chance de passar um ano no exterior, estou muito ansioso com essa nova realidade.”

Helena Nader reforçou a necessidade de os beneficiados darem o retorno ao país do investimento feito pelo governo. “É isso que queremos do Ciência sem Fronteiras”, frisou.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348222/Jovens_falam_sobre_experiencias_no_Ciencia_sem_Fronteiras.html

Page 52: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto: Avanços da computação científica em destaque na ExpoT&CCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Avanços da computação científica em destaque na ExpoT&C24/07/2013 - 18:40Quais seriam as formas de lidarmos com as incertezas em nossos desafios profissionais?” A pergunta do professor Pedro Leite foi o mote inicial para uma reflexão sobre o tema da sua palestra: “Computação científica e modelagem computacional”.

Leite é diretor Laboratório Nacional de Computação Científica do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (LNCC/MCTI). Nesta quarta-feira (30), ele falou para um público formado, em sua maioria, por estudantes, na ExpoT&C, evento paralelo à 65ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece até sexta-feira (26), em Recife.

O próprio Leite sugeriu as hipóteses de respostas possíveis: “Poderíamos ter muita fé e torcer para que tudo desse certo, desesperar-nos ou, até mesmo, não fazer nada e ignorar as incertezas”, especulou. “Porém, diante dessas três opções, não conseguiríamos resolver efetivamente nossas questões profissionais”.

É aí que entram a computação científica e a modelagem computacional, ferramentas que, segundo ele, favorecem as análises e resoluções de questões profissionais, científicas e tecnológicas. Vista como “facilitadora interdisciplinar”, a computação científica auxilia no desenvolvimento de modelos para testar hipóteses e prever a evolução de processos e fenômenos.

Alto desempenho

O diretor do LNCC citou o avanço de capacidades da computação nos últimos 30 anos, tanto de

Sim

Não

Sim Não

Page 53: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

comunicação como de armazenamento e processamento. Este desenvolvimento, analisou o professor, provocou forte impacto, não somente no crescimento da computação científica, como em todas as áreas de pesquisa.

Leite lembrou, ainda, a compra de um computador com capacidade de realizar dois trilhões de operações por segundo (2 petaflops) para o Sistema Nacional de Processamento de Auto Desempenho (Sinapad), anunciada pelo ministro Marco Antônio Raupp (MCTI) na abertura da 65ª SBPC.

Este novo computador irá proporcionar uma maior prestação de serviços de Processamento de Alto Desempenho (PAD) para universidades, institutos de pesquisa e outras instituições, públicas e privadas e aumentar o desenvolvimento de produtos e aplicações de PAD entre outros.

Acompanhe a participação do MCTI na reunião anual da SBPC.

Acesse o site do o evento.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do LNCC

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348211/Avancos_da_computacao_cientifica_em_destaque_na_ExpoT_C.html

Page 54: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

Editoria: Pag:

Assunto: Palestras e tecnologias para o Semiárido na ExpoT&CCita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Palestras e tecnologias para o Semiárido na ExpoT&C24/07/2013 - 10:38Os visitantes da ExpoT&C, que acontece em paralelo à 65° Reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), poderão conhecer as tecnologias sociais desenvolvidas pelo Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTI).

Um dos projetos é um fogão solar apresentado como opção para o aproveitamento das potencialidades da região na área de energias alternativas. Uma miniestação meteorológica será montada no estande do instituto para explicar o processo de monitoramento de variáveis ambientais na Caatinga, como níveis de radiação, temperatura, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, velocidade e direção dos ventos.

Duas palestras também estão programadas para o evento. Nesta quarta-feira (24), às 13h40, no auditório da ExpoT&C, o pesquisador José Jonas Duarte fala sobre “Tecnologias sociais para o Semiárido brasileiro”.

Na quinta-feira (25), o diretor do Insa, Ignacio Hernán Salcedo, participa da mesa-redonda sobre “Desertificação e o desafio de proteger o solo da degradação”, junto com os pesquisadores Luciano José de Oliveira Accioly (Embrapa Solos) e Izabel Galindo (UFRPE). A atividade foi proposta pela Sociedade Brasileira de Ciências do Solo (SBCS) e ocorrerá no bloco CCB – Anfiteatro 12.

As atrações do Insa incluem a exibição de um vídeo que trata das ações do Insa em suas várias áreas de atuação: recursos hídricos, gestão da informação e do conhecimento para o Semiárido, biodiversidade, sistemas de produção, desertificação e tecnologias sociais. Mostras do artesanato

Sim

Não

Sim Não

Page 55: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

regional, de coleção de sementes da biodiversidade da Caatinga e das publicações editadas pelo Instituto também integram a programação.

Acompanhe a participação do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) na reunião anual da SBPC.

Texto: Ascom do MCTI, com informações do Insa

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/348143/Palestras_e_tecnologias_para_o_Semiarido_na_ExpoT_C.html

Page 56: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Papel político da ciência é discutido na SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Papel político da ciência é discutido na SBPC

Qua, 24 de Julho de 2013 17:26

Do Recife (PE) – Um dos desafios para os próximos anos é divulgar para a sociedade o papel político que a ciência tem atualmente. A avaliação é do professor do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Ildeu Moreira. De acordo com o docente, ciência é muito mais do que transformar conhecimento em produtos e serviços.

“Hoje a ferramenta de dominação de uma nação sobre a outra é a ciência, tecnologia e inovação [CT&I]. A ciência é uma ferramenta de poder e isso precisa ser transmitido à sociedade”, alertou Moreira. Na opinião dele, as políticas de popularização da CT&I precisam ser ampliadas e aprimoradas para que o tema seja amplamente discutido na sociedade.

Uma das mudanças sugeridas por Ildeu é instalar museus de ciências nos locais onde a população está. A pesquisa sobre a percepção pública da CT&I no Brasil mostrou que cerca de 15% da população não visita espaços científicos porque moram longe deles ou não sabem onde há museus e feiras de ciências. “Esse é um dado importante que deve ser usado para balizar as políticas públicas e as ações de universidade de centros de pesquisa”, afirmou o professor durante palestra na 65a Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no Recife (PE).

Dados apresentados pelo físico mostram que as atividades científicas no Brasil atingem cerca de 30 milhões de pessoas por ano. Apesar de ter havido um crescimento nos últimos quatro anos, Ildeu sugeriu que seja imposta uma meta para as instituições de pesquisa, ensino e desenvolvimento.

Sim

Não

Sim Não

Page 57: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

“Ainda estamos distantes da média [de visitação] europeia. Precisamos multiplicar por dez o acesso a espaços científicos para que a sociedade possa discutir porque investir ou não em energia nuclear, falar sobre a transposição do rio São Francisco e uma série de outros assuntos importantes”, afirmou.

Para os próximos anos, o professor Ildeu Moreira ainda listou outros noves desafios. Entre eles, a diminuição da burocracia e da formação, qualificação e profissionalização dos comunicadores da ciência.

Prêmio José Reis

Ildeu Moreira foi o vencedor do 33º Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica. Ele foi escolhido entre os 139 candidatos inscritos, devido a militância em propagar os conhecimentos científicos e tecnológicos. Nos últimos nove anos, ele foi diretor do Departamento de Difusão e Popularização da Ciência do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Entre as atividades, coordenou a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), entre 2004 e 2012. Pertenceu aos Conselhos da Sociedade Brasileira de História da Ciência e da Sociedade Brasileira de Física. Ele foi agraciado com R$ 20 mil reais. O Prêmio José Reis é promovido anualmente pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4262:papel-politico-da-ciencia-e-discutido-na-sbpc&catid=1:latest-news

Page 58: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: CNPq discute plano orçamentário com as fundações de amparo à pesquisa

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

CNPq discute plano orçamentário com as fundações de amparo à pesquisa

Qua, 24 de Julho de 2013 12:11Representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) e as fundações de amparo à pesquisa (Faps) se reuniram na manhã desta terça-feira (23), no Recife, para debater o repasse orçamentário para pesquisa científica e tecnológica nos estados brasileiros. O evento faz parte do Fórum Conjunto dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap).

Presidentes das fundações de amparo as pesquisas debatem o plano orçamentário de 2012/13. Credito: Agência CT&I. Presidentes das fundações de amparo as pesquisas debatem o plano orçamentário de 2012/13. Credito: Agência CT&I. O debate, promovido pelo presidente do CNPq, Glacius Oliva, e pelo presidente do Confap, Sérgio Gardione, girou em torno do aporte ofertado para os anos de 2012/2013 e as demandas solicitadas pela Faps. “Temos 110 milhões disponíveis para este ano e ano que vem, sendo 50 milhões para 2012 e 60 milhões para 2013. Mas as demandas das Faps chegaram a R$ 390 milhões. Temos que readaptar essa questão e chegar a acordo para atender a todos os estados”, observou Oliva.

Oliva explica que ajustes foram feitos para que nenhuma fundação ficasse sem receber recursos necessários para dar continuidade as atividades. Por isso, o CNPq junto ao MCTI, conseguiu aumentar os recursos para 170 milhões. “Para criar esse novo mapeamento, analisamos as reais

Sim

Não

Sim Não

Page 59: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

demandas com a realidade de cada estado. Praticamente conseguimos atender o valor solicitado pelas Faps menores. Não deixamos ninguém sem recurso”, disse.

Apesar da insatisfação de algumas fundações, o novo plano orçamentário foi aprovado por todos. “Apesar dos ajustes, estamos crescendo. O aporte financeiro esta aumentando. Talvez não tanto quanto queríamos. O cenário mudou, como as fontes de financiamento mudaram. Mas isso não impede que depois cada Fap nos procure para tentarmos recursos individuais”, finalizou.

Chamadas

O presidente do CNPq contou ao longo da reunião que o órgão vai lançar, nos próximos 30 dias, 38 editais dos fundos verticais, que ajudarão as Faps e demais instituições de CT&I com recursos para ciência, tecnologia e inovação.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4258:cnpq-discute-plano-orcamentario-com-as-fundacoes-de-amparo-a-pesquisa&catid=1:latest-news

Page 60: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 16. Fundações de amparo à pesquisa marcam presença na SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

16. Fundações de amparo à pesquisa marcam presença na SBPC

Palestras, debates e exposições pretendem despertar o interesse pela ciência

A programação da 65ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tem atividades para todos os gostos e idades. A programação científica inclui palestras e mesas redondas sobre diversos temas, com participação de professores de todo o país. Na SBPC Jovem, as atividades buscam despertar o interesse pela ciência e tecnologia por meio de oficinas e salas temáticas. Na SBPC Cultural, estão previstas apresentações de arte regional. E na ExpoT&C, expositores apresentam novas tecnologias, produtos e serviços.

As fundações de amparo à pesquisa (FAPs) trouxeram seus programas e projetos para a ExpoT&C. Nos estandes, os visitantes podem conhecer um pouco do trabalho desenvolvido em cada estado, tiram dúvidas, provam delícias locais e se divertem.

No estande da FAPEMIG, por exemplo, alguns experimentos do projeto Circo da Física, da PUC Minas, atraem a atenção. Um deles é o gerador de Van de Graaff, literalmente de arrepiar os cabelos. O aparelho cria um campo de energia eletrostática e, quando alguém toca sua superfície, sai com os cabelos arrepiados. Outro experimento é o banco que gira, que mostra a alteração do movimento angular de acordo com o espaço ocupado e a maior ou menor resistência do ar.

Os visitantes que passarem pelo estande levam para casa um exemplar da revista Minas Faz Ciência, além de outros brindes da agência mineira. A equipe do programa de comunicação

Sim

Não

Sim Não

Page 61: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

científica da FAPEMIG também está presente no evento produzindo material exclusivo sobre a feira. As reportagens de rádio e TV podem ser acessadas pelo site da Fundação ou pelo blog do projeto: HTTP://fapemig.wordpress.com .

A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) trouxe material sobre seus programas e também a revista Inovação. No local, é possível conhecer o projeto de divulgação científica da entidade, que inclui produção de rádio e TV. Já no estande da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o visitante pode conhecer mais um pouco sobre a agência de notícias e a revista Pesquisa. Também estão sendo apresentados projetos da agência, como a Biblioteca Virtual, que tem como objetivo promover e disponibilizar à sociedade informações sobre os projetos de pesquisa e bolsas apoiados pela Fapesp.

Novas plataformas

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) também está na ExpoT&C. No espaço que dividem com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia é possível conhecer um pouco dos projetos e da cultura local. Além disso, estão sendo transmitidas, ao vivo, reportagens sobre a feira para a TV UFAM, da Universidade Federal do Amazonas.

Na tarde de hoje (23), a Fapeam lançou o protótipo da revista digital Amazonas Faz Ciência. Como ressaltou a presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, esse é mais um canal de comunicação com a sociedade. "O objetivo é atingir o público jovem por meio de um conteúdo mais interativo", disse. Na versão mobile, os textos vêm acompanhados por vídeos, áudios de entrevistas e galeria de imagens. Em breve, o aplicativo será disponibilizado, de forma gratuita, a todos os interessados.

Amanhã (24), representantes de quatro FAPs participarão da mesa redonda "A divulgação científica e as FAPs". O debate está marcado para começar às 15h30, no CCSA. Estão confirmadas as jornalistas Luisa Massarani, da Faperj, Edilene Mafra, da Fapeam, Maria das Graças Mascarenhas, da Fapesp, e Vanessa Fagundes, da FAPEMIG.

A ExpoT&C, assim como todas as atividades da SBPC, acontecem até o dia 26 no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

(Fapemig)http://www.fapemig.br/fundacoes-de-amparo-a-pesquisa-marcam-presenca-na-sbpc/

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88327

Page 62: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 11. Cientistas querem foco na qualidade em avaliações

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

11. Cientistas querem foco na qualidade em avaliações

Líderes da comunidade científica pedem em reunião da SBPC que se mudem os critérios centrados na quantidade, diz reportagem do jornal O Estado de S. Paulo

Lideranças da comunidade científica fizeram ontem uma forte cobrança por mudanças nos critérios de avaliação de pesquisadores e instituições, pedindo que elas sejam mais baseadas em qualidade e menos em quantidade. "Premiar só a quantidade sinaliza na direção errada; desencaminha a juventude e acomoda os (pesquisadores) seniores", disse o presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva, na reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), no Recife.

"Não produzir nada ou muito pouco é sempre ruim, mas publicar muito não é necessariamente bom", afirmou Oliva.

O número de trabalhos publicados anualmente por cientistas brasileiros cresceu substancialmente nos últimos anos, mas o impacto dessa produção científica - medido pelo número de vezes que esses trabalhos são citados por outros pesquisadores - cresceu muito pouco.

"O fato é que, historicamente, a ciência brasileira tem pouca repercussão no mundo", disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). A Argentina, comparativamente, publica menos trabalhos do que o Brasil, mas tem um fator de impacto maior. Mesmo nas grandes universidades do Sul e Sudeste, segundo Brito, a influência da ciência produzida não se compara à das grandes dos EUA e da Europa.

Sim

Não

Sim Não

Page 63: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Uma das razões para isso, segundo Oliva, é que a agenda científica dos pesquisadores e instituições brasileiras é fortemente pautada pelas políticas de avaliação das agências de fomento - como CNPq, Fapesp e Capes -, que, por sua vez, ainda são moldadas por critérios quantitativos, apesar dos esforços iniciados recentemente para mudar essa "cultura". "A comunidade ainda trabalha olhando muito para o passado", disse Oliva ao Estado. "É um processo educativo. Precisamos começar a olhar mais para o futuro."

"Precisamos mudar uma mentalidade que nós mesmos criamos", disse a presidente da SBPC, Helena Nader. "Temos de repensar e nos reeducar sobre como avaliar."

(Herton Escobar, O Estado de S. Paulo)http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,cientistas-querem-foco-na-qualidade-em-avaliacoes-,1056693,0.htm

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88322

Page 64: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 23. Ministro da Ciência diz que faltam verbas para grandes projetos

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

23. Ministro da Ciência diz que faltam verbas para grandes projetos

Em entrevista para a Folha durante reunião anual da SBPC, Raupp fala sobre a participação do país em centros de pesquisa internacionais

A novela sobre a participação brasileira nos maiores centros de pesquisa em astronomia e física do mundo --o ESO (Observatório Europeu do Sul) e o Cern (Centro Europeu para Pesquisa Nuclear)-- ainda está longe de um final feliz.

Segundo o ministro Marco Antonio Raupp (Ciência), o governo quer tocar as iniciativas, mas faltam recursos.

"Não posso tirar dinheiro dos outros projetos para colocar no ESO e no Cern", disse à Folha durante a reunião anual da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência), em Recife.

A entrada do Brasil no ESO está em tramitação no Congresso há mais de um ano. "Quando se aprova um acordo de cooperação internacional, é preciso dar uma sustentação orçamentária. Senão é colocar uma batata quente no nosso colo", diz.

Para usar as instalações do ESO --incluindo o maior e mais avançado telescópio terrestre do mundo, em construção em solo chileno,-- o Brasil teria de desembolsar, segundo o ministro, cerca de R$ 1 bilhão ao longo de dez anos.

Sim

Não

Sim Não

Page 65: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Hoje, o orçamento anual da pasta é de R$ 3,8 bilhões, sendo que R$ 1,4 bilhão é para bolsas de pesquisa.

Se o projeto de entrada do Brasil no ESO for aprovado no Congresso, um recurso extraorçamentário deve ser repassado ao ministério.

Conforme a Folha apurou, no entanto, a tendência do governo é enxugar o que for extraorçamentário.

Anteontem, a presidente Dilma Rousseff anunciou um corte de R$ 10 bilhões e há a previsão de outros.

"As atividades no ESO contribuem para o desenvolvimento científico em todas as áreas", diz Adriana Válio, presidente da SAB (Sociedade Astronômica Brasileira).

Ela pretende ir ao Congresso com um grupo de cientistas para falar com deputados sobre a importância do projeto para a ciência nacional.

O acordo, no entanto, não é unanimidade entre a comunidade científica brasileira.

"O Brasil vai subsidiar a ciência europeia com o dinheiro do contribuinte. O ministério que assina esse tipo de acordo é irresponsável", diz João Steiner, professor do IAG (departamento de astronomia) da USP.

ImbróglioO atraso na liberação das verbas para o ESO, três anos após a assinatura do contrato de adesão, tem prejudicado também a participação do país no maior acelerador de partículas do mundo.

O conselho superior do Cern, na Suíça, ainda não ratificou o pedido de associação do Brasil. O laboratório só costuma aprovar países nos quais o poder executivo tenha dado sinal claro de que há interesse (e dinheiro).

Desde o início das negociações, a ideia é que fosse aprovada verba extra, sem onerar o orçamento do MCTI. Sergio Novaes, da Unesp, um dos físicos articuladores da parceria Brasil-Cern, lamenta que haja risco de retrocesso.

"Hoje que se fala tanto em internacionalização e no Ciência Sem Fronteiras, o Brasil se tornar membro do Cern seria algo na direção que a presidente quer dar para a ciência e a tecnologia", diz.

A associação permitiria ao país participar de licitações para construir peças de aceleradores de partículas, ampliar o intercâmbio de cientistas que já vem sendo feito e concorrer a alguns cargos de gestão no laboratório.(Sabine Righetti, Folha de S.Paulo)http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2013/07/1315720-ministro-da-ciencia-diz-que-faltam-verbas-para-grandes-projetos.shtmlhttp://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=88334

Page 66: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Site – Fapemig Editoria: Pag: Assunto: Fundações de amparo à pesquisa marcam presença na SBPC

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Fundações de amparo à pesquisa marcam presença na SBPCNo estande da FAPEMIG, visitante testa o Van de Graaff. ©Diogo Brito/FAPEMIG

A programação da 65ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) tem atividades para todos os gostos e idades. A programação científica inclui palestras e mesas redondas sobre diversos temas, com participação de professores de todo o país. Na SBPC Jovem, as atividades buscam despertar o interesse pela ciência e tecnologia por meio de oficinas e salas temáticas. Na SBPC Cultural, estão previstas apresentações de arte regional. E na ExpoT&C, expositores apresentam novas tecnologias, produtos e serviços.

As fundações de amparo à pesquisa (FAPs) trouxeram seus programas e projetos para a ExpoT&C. Nos estandes, os visitantes podem conhecer um pouco do trabalho desenvolvido em cada estado, tiram dúvidas, provam delícias locais e se divertem.

No estande da FAPEMIG, por exemplo, alguns experimentos do projeto Circo da Física, da PUC Minas, atraem a atenção. Um deles é o gerador de Van de Graaff, literalmente de arrepiar os cabelos. O aparelho cria um campo de energia eletrostática e, quando alguém toca sua superfície, sai com os cabelos arrepiados. Outro experimento é o banco que gira, que mostra a alteração do movimento angular de acordo com o espaço ocupado e a maior ou menor resistência do ar.

Os visitantes que passarem pelo estande levam para casa um exemplar da revista Minas Faz Ciência, além de outros brindes da agência mineira. A equipe do programa de comunicação científica da FAPEMIG também está presente no evento produzindo material exclusivo sobre a feira. As reportagens de rádio e TV podem ser acessadas pelo site da Fundação ou pelo blog do projeto: HTTP://fapemig.wordpress.com .

Sim

Não

Sim Não

Page 67: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

A Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão (Fapema) trouxe material sobre seus programas e também a revista Inovação. No local, é possível conhecer o projeto de divulgação científica da entidade, que inclui produção de rádio e TV. Já no estande da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), o visitante pode conhecer mais um pouco sobre a agência de notícias e a revista Pesquisa. Também estão sendo apresentados projetos da agência, como a Biblioteca Virtual, que tem como objetivo promover e disponibilizar à sociedade informações sobre os projetos de pesquisa e bolsas apoiados pela Fapesp.

Novas plataformasA Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) também está na ExpoT&C. No espaço que dividem com a Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia é possível conhecer um pouco dos projetos e da cultura local. Além disso, estão sendo transmitidas, ao vivo, reportagens sobre a feira para a TV UFAM, da Universidade Federal do Amazonas.

Na tarde de hoje (23), a Fapeam lançou o protótipo da revista digital Amazonas Faz Ciência. Como ressaltou a presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, esse é mais um canal de comunicação com a sociedade. “O objetivo é atingir o público jovem por meio de um conteúdo mais interativo”, disse. Na versão mobile, os textos vêm acompanhados por vídeos, áudios de entrevistas e galeria de imagens. Em breve, o aplicativo será disponibilizado, de forma gratuita, a todos os interessados.

Amanhã (24), representantes de quatro FAPs participarão da mesa redonda “A divulgação científica e as FAPs”. O debate está marcado para começar às 15h30, no CCSA. Estão confirmadas as jornalistas Luisa Massarani, da Faperj, Edilene Mafra, da Fapeam, Maria das Graças Mascarenhas, da Fapesp, e Vanessa Fagundes, da FAPEMIG.

A ExpoT&C, assim como todas as atividades da SBPC, acontecem até o dia 26 no campus da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

A FAPEMIG também está no Facebook e no Twitter

http://www.fapemig.br/fundacoes-de-amparo-a-pesquisa-marcam-presenca-na-sbpc/

Page 68: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Opiniao Pag: A2Assunto: (Espaço Leitor) Governo lança editais de concursos para ciência e

tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Sim

Não

Sim Não

Page 69: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Jornal – Diário do Amazonas Editoria: Economia Pag: 10Assunto: Estado lançará editais de concursos para as áreas de ciência e tecnologia

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Sim

Não

Sim Não

Page 70: CLIPPING FAPEAM - 25.07.2013

Veículo: Jornal – Jornal do commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto: Conferência debate conhecimento tradicional

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo:- Positivo

- Negativo

Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/07/2013

Sim

Não

Sim Não