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CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

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Clipping de notícias selecionadas com assuntos sobre CT&I no Estado do Amazonas.

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Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: Diretora-Presidenta da Fapeam

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 25/11/2013

Diretora-Presidenta da FapeamMaria Olívia de Albuquerque Ribeiro Simão

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas

maria-olivia-simaoDoutora em Biologia de Água Doce e Pesca Interior pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA (2009), Mestre em Entomologia pelo INPA (1994) e Graduada em Licenciatura em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Amazonas – UFAM (1990). Desde 2011, ocupa o cargo de Diretora-Presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM, tendo atuado também como Secretária Executiva Adjunta da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Amazonas – SECTI (2008 a 2009/2010 a 2011), Chefe do Departamento de Difusão do Conhecimento da FAPEAM (2003-2005) e Assessora Adjunta 1 da SECTI (2005 a 2008).

Na área de ensino, desde 2000 é Professora credenciada pela Pró-Reitoria de Graduação da UFAM, Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Ambiente e Sustentabilidade – PGCASA/UFAM e Ex-Diretora da Divisão de Formação e Educação Ambiental do Centro de Ciências do Ambiente – CCA/UFAM (2010-2011). Tem experiência na área de Educação Ambiental, Conservação e Gestão de Recursos Naturais na Amazônia, com ênfase na pesca artesanal e educação ambiental.

http://www.confap.org.br/diretora-presidenta-fapeam/

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Veículo: Site – brazilian space Editoria: Pag: Assunto: INPE Tem Projetos Aprovados Para o GOAmazon

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INPE Tem Projetos Aprovados Para o GOAmazonSexta-feira, 22 de Novembro de 2013Quatro dos seis projetos aprovados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) para obtenção de financiamento de pesquisa colaborativa junto à campanha científica GOAmazon 2014 são coordenados por pesquisadores do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). O quinto projeto é coordenado por um pesquisador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para Mudanças Climáticas, sediado no INPE, e o sexto, por pesquisador do Instituto de Física da USP.

As propostas contempladas foram anunciadas nesta quinta-feira (21/11). A chamada foi aberta em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

O anúncio representa a primeira oportunidade de pesquisa colaborativa entre três programas do DoE – Atmospheric Systems Research (ASR), Regional and Global Climate Modeling (RGCM) e Terrestrial Ecosystem Science (TES) –; a FAPESP, por meio do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), e a FAPEAM.

A campanha GOAmazon (Green Ocean Amazon, na sigla em inglês), será realizada de janeiro de 2014 a dezembro de 2015. O experimento foi desenvolvido para permitir o estudo sobre como aerossóis e fluxos de superfície influenciam ciclos de nuvem sob condições limpas, e também como os ciclos de vida de nuvens e aerossóis, incluindo interações nuvem-aerossol-precipitação, são influenciados pelo fluxo de poluentes a partir de uma megacidade tropical.

Estas observações vão fornecer um conjunto de dados vital para estabelecer modelos de parametrizações da floresta tropical para aerossóis orgânicos, esquemas de nuvens e convecção e componentes de vegetação terrestre e como estes são perturbados pela poluição.

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A chamada esteve aberta a colaborações entre pesquisadores do DoE e do Estado de São Paulo e a colaborações entre pesquisadores do DoE, do Estado de São Paulo e do Estado do Amazonas. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos.

A FAPESP está preparada para financiar o valor total de até R$ 6 milhões para as propostas selecionadas no Estado de São Paulo, o DoE está disposto a financiar o equivalente a até R$ 12 milhões para as propostas selecionadas nos Estados Unidos e a FAPEAM está disposta a financiar em até R$ 6 milhões as propostas selecionadas no Amazonas. A duração máxima dos projetos é de 36 meses.

Confira os projetos aprovados e os seus respectivos coordenadores em http://www.fapesp.br/8304

Fonte: Site do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)

http://brazilianspace.blogspot.com.br/2013/11/inpe-tem-projetos-aprovados-para-o.html

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Veículo: Site – Programa Ciência na Escola Editoria: Pag: Assunto: Projetos PCE em Mamirauá encerram as atividades

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Projetos PCE em Mamirauá encerram as atividadesA Reserva de Desenvolvimento Sustentável de Mamirauá é a primeira RDS brasileira criada por decreto do Governo do Amazonas no ano de 1996. Localizada a cerca de 600 km a oeste de Manaus, na região do curso médio do rio Solimões, abrange municípios como Fonte Boa, Maraã e Uarini, alocando aproximadamente 1.873 domicílios, com mais de 10.867 pessoas, entre moradores e usuários.

E é nesta reserva, no município de Uarini, mais especificamente comunidade do Punã que o Programa Ciência na Escola (PCE) vem atuando a duas edições. Com uma parceria firmada entre a Fundação de Amparo a Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam) e Fundação Amazonas Sustentável (FAS) é que vem sendo possível a realização e execução de projetos científicos na área. Nesta última edição, três temas foram contemplados e todos diretamente ligados às atividades agroecológicas e resgate histórico da comunidade.

Professora Lenilda OliveiraCom o objetivo de promover novos conhecimentos entre as famílias é que a professora Lenilda Oliveira desenvolveu o projeto intitulado: “A Importância do Conhecimento e Poder Nutritivo dos Alimentos”, explorando a riqueza dos alimentos regionais pouco conhecidos ou valorizados.

Coordenando projetos a duas edições, a professora de história afirma não cansar de se surpreender com os conhecimentos que sempre podem ser adquiridos e destaca a relevância que esse projeto teve para a comunidade “No nosso primeiro projeto houve uma resistência muito grande dos comunitários a aceitarem o que era ensinado, esse ano não, a novidade foi tida como positiva. A implementação de uma alimentação saudável foi bem recebida nas casas que até resgataram valores antigos como a criação de hortas caseiras”.

Outra pesquisa realizada foi o projeto “Memória Histórica da Comunidade do Punã”, que se

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concentrou em desvendar o rico passado de uma comunidade que começou com a chegada da família Gama, ao construir um engenho de cana de açúcar e assim dar os primeiros passos rumo à economia local.

Certificação marcando encerramentoOs projetos que foram desenvolvidos ao longo de seis meses foram apresentados para toda a comunidade escolar na última segunda-feira (18), na escola estadual Cíntia Régia, durante o Seminário Final de Avaliação. Ao final das apresentações, jovens cientistas e coordenadores receberam a certificação marcando assim o encerramento das atividades durante a edição de 2013.

De acordo com o gestor da escola, Hudson Frazão, trabalhar as necessidades da comunidade e gerar ferramentas que melhorem o ambiente é um dos maiores benefícios do programa “O PCE incentiva os alunos a terem olhos de pesquisadores, a alçar novos voos, e melhorar a interação entre ambiente, comunidade e estudantes” afirma.

Coordenadora pedagógica da FAS, Venina SavedraJá para a coordenadora pedagógica da FAS Venina Savedra, a idéia de unir o PCE as reservas partiu do interesse que a fundação tem em despertar o lado cientista que cada estudante tem “A fundação tem uma preocupação muito grande em trabalhar temas científicos de relevância para as comunidades e de aguçar a curiosidade dos estudantes por assuntos que eles ainda não conhecem”.

O PCE atua ainda em outras duas reservas com o apoio e parceria da Fundação Amazonas Sustentável. O edital da fundação pode ser concorrido a cada dois anos e apenas professores da rede estadual de ensino podem participar.

Os Seminários Finais de Avaliação do PCE continuam ocorrendo simultaneamente entre os 28 municípios que integram o programa e devem encerrar até o dia 20 de dezembro.

Jamyly Macedo

http://pceamazonas.com.br/2013/11/23/projetos-pce-em-mamiraua-encerram-as-atividades/

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Veículo: Site – Fundação Araucária Editoria: Pag: Assunto: CONFAP ė citado na abertura do Seminário Brasil

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CONFAP ė citado na abertura do Seminário Brasil22/11/2013O Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade foi aberto no dia 21 de novembro, no Rio de Janeiro, com saudações do representante do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio R. Elias, ao CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).

Elias, que ė secretário executivo do MCTI, referiu-se também aos presidentes de FAPs presentes no evento, entre eles Ruy Garcia Marques (da FAPERJ), Nádya Pesce da Silveira (FAPERGS), Anilton Salles Garcia (FAPES), Maria Oíivia Simão (FAPEAM), Paulo Brofman (Fundação Araucária/PR) e Sergio Gargioni (FAPESC).

O reconhecimento veio também do presidente da Academia Brasileira de Ciência, Jacob Palis. “O CONFAP tem sido um grande aliado em todas as frentes, e sua importância tem crescido à medida que ampliamos nosso espectro de atuação”, disse, após trocar ideias com Gargioni, que também preside o CONFAP.

Ambos dividiram a mesa de abertura com representantes de entidades do Sistema Nacional de CTI, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), e participaram da coletiva à imprensa realizada ainda na quinta-feira, depois da apresentação de um documento sobre a contribuição do Brasil ao desenvolvimento sustentável global.

Fonte: Assessoria do Confap

http://www.fappr.pr.gov.br/modules/noticias/article.php?storyid=768&tit=CONFAP-citado-na-abertura-do-Seminario-Brasil

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Pesquisa praticamente elimina necessidade de 'símbolo' masculino na

reprodução

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Pesquisa praticamente elimina necessidade de 'símbolo' masculino na reproduçãoCientistas condensaram toda a informação genética do cromossomo Y de camundongos em apenas dois genes.Pesquisadores da Universidade do Havaí conseguiram praticamente eliminar a necessidade do cromossomo Y, o símbolo maior da masculinidade, da reprodução. Eles condensaram todas as informações genéticas normalmente encontradas em um cromossomo Y de um camundongo em apenas dois genes.

O estudo, publicado pela revista científica "Science", mostrou que os camundongos modificados ainda eram capazes de se reproduzir, apesar de necessitarem técnicas avançadas de reprodução assistida.

Os pesquisadores afirmam que os resultados do estudo podem um dia ajudar homens inférteis por conta de um cromossomo Y danificado.

O DNA, que contém o código genético do indivíduo, está condensado em cromossomos. Na maioria dos mamíferos, incluindo os humanos, um par de cromossomos funciona como cromossomo sexual.

Se o feto recebe um cromossomo X e um Y dos pais, será do sexo masculino, mas se receber dois cromossomos X será do sexo feminino. 'O cromossomo Y é um símbolo da masculinidade', comentou à BBC a coordenadora da pesquisa, Monika Ward.

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Espermatozoides rudimentaresNos camundongos, o cromossomo Y normalmente contém 14 genes distintos, com alguns deles presentes em até uma centena de cópias.

A equipe da Universidade do Havaí mostrou que os camundongos geneticamente modificados com um cromossomo Y que consistia de apenas dois genes poderiam se desenvolver normalmente e poderiam até mesmo gerar filhotes próprios.

'Esses camundongos são normalmente inférteis, mas nós mostramos que é possível gerar descendentes viáveis quando o cromossomo Y está limitado a apenas dois genes usando a reprodução assistida', disse Ward.

Os camundongos somente produziriam espermatozoides rudimentares. Mas eles poderiam gerar descendentes com uma forma avançada de reprodução assistida, chamada injeção de espermátide redonda, que envolve injetar informações genéticas do espermatozoide rudimentar em um óvulo. Os filhotes resultantes eram saudáveis e tiveram um tempo de vida normal.

EsperançaOs dois genes necessários para a reprodução eram o 'Sry', que inicia o processo de produção de um macho quando o embrião se desenvolve, e 'Eif2s3y', envolvido nos primeiros passos da produção de espermatozoides.

Ward argumenta, porém, que 'pode ser possível eliminar o cromossomo Y' se o papel desses genes puder ser reproduzido de uma forma diferente, mas observa que um mundo sem a existência de homens seria 'loucura' e 'ficção científica'.

'Mas no nível prático isso mostra que, após a eliminação de grandes porções do cromossomo Y, ainda é possível se reproduzir, o que potencialmente dá esperança aos homens com essas falhas no cromossomo', afirma.

Os genes descartados são provavelmente envolvidos na produção de espermatozoides saudáveis.

Os autores dizem que mais estudos são necessários para verificar se as conclusões poderiam ser aplicadas também a seres humanos, já que alguns dos genes não são equivalentes entre as espécies.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/pesquisa-praticamente-elimina-necessidade-de-simbolo-masculino-na-reproducao.html

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Veículo: Site – G1.Globo Editoria: Pag: Assunto: Fórum Mundial de Ciência começa neste domingo no RioCita a FAPEAM:

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Fórum Mundial de Ciência começa neste domingo no RioCientistas e autoridades se reúnem até quarta-feira (27) em Copacabana.Foco será em desenvolvimento sustentável; relatório será divulgado no final.

Luna D'Alama Do G1, no RioComente agora

O VI Fórum Mundial de Ciência começou neste domingo (24) no Rio de Janeiro e deve reunir até esta quarta-feira (27), em Copacabana, centenas de cientistas e autoridades ligados à ciência, tecnologia e inovação. Com o tema "Ciência para o desenvolvimento sustentável global", o evento espera receber mais de 600 líderes de 120 países.

Esta é a primeira vez que o encontro, criado em 2003 e promovido a cada dois anos, será sediado fora de Budapeste, na Hungria. Para isso, a Academia Brasileira de Ciências (ABC), com apoio da a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), firmou parceria com a Academia de Ciências da Hungria. Desde agosto do ano passado, foram realizados no Brasil sete encontros preparatórios para o fórum, em São Paulo, Belo Horizonte, Manaus, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília.

Nos três dias de conferência, serão discutidos temas de diferentes áreas, que vão desde Amazônia, desenvolvimento sustentável e fontes renováveis de energia até envelhecimento da população e redução de riscos de desastres naturais com ajuda da ciência e tecnologia. Todas as sessões serão transmitidas ao vivo pela internet, no site do fórum.

A abertura do evento ocorreu no Theatro Municipal do Rio, com participação do vice-presidente da

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República, Michel Temer, do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, da diretora geral da Unesco, Irina Bokova, do vice-governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, e do presidente da ABC, Jacob Palis.

Na ocasião, Raupp citou a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) como exemplos de sucesso na área de ciência e tecnologia no país.

"Queremos aumentar o impacto da produção científica brasileira em termos qualitativos. Já temos pesquisas de vários países em nossos laboratórios", disse o ministro, em inglês. Raupp também destacou o papel da ciência para estudar o meio ambiente e conquistar a sustentabilidade.

Para a diretora geral da Unesco, Irina Bokova, o mundo precisa de uma ciência mais inclusiva, a serviço da sociedade e conectada com as políticas públicas dos países e as necessidades globais. Segundo ela, o número de mulheres cientistas ainda é baixo e só na África, por exemplo, faltam cerca de 2,5 milhões de engenheiros e técnicos.

"Devemos popularizar a ciência nas escolas, fazer com que as crianças entendam como ela funciona e aguçar a curiosidade das mentes jovens", destacou.

Ao longo da conferência, será preparado um documento que consolidará as propostas e conclusões das discussões. A ideia é que esse texto sirva de base para um plano estratégico regional que busque resolver problemas comuns a países desenvolvidos e em desenvolvimento nas próximas décadas.

A sétima edição do Fórum Mundial de Ciência voltará a ser sediada na Hungria, e a oitava edição, em 2017, ocorrerá na Jordânia.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/11/forum-mundial-de-ciencia-comeca-neste-domingo-no-rio.html

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Incubadora de negócios sustentáveis pretende beneficiar 1,5 mil

ribeirinhos da RDS Rio Negro

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Incubadora de negócios sustentáveis pretende beneficiar 1,5 mil ribeirinhos da RDS Rio Negro2013-11-22 - 14:55:47Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis é fruto do Projeto Aliança desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e implementado com apoio da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)

Da redação da Ascom* Uma ação que envolve Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) pretende beneficiar diretamente 1,5 mil ribeirinhos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro. Na noite desta quinta-feira (21) Inpa e Fas inauguraram a Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis no Amazonas.

Além de Inpa e FAS fazem parte da parceria Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A inauguração ocorreu na sede da FAS, na Rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez de Novembro, Zona Centro-Sul de Manaus.

Estiveram presentes na inauguração o superintendente geral da FAS, Virgílio Viana, a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa (CETI), Rosângela Bentes, e o assistente da presidência da Fapeam, Edilson Soares.

A incubadora tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários da RDS do Rio Negro

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e fortalecer os empreendimentos existentes por meio de processos de formação, assistência técnica e intercâmbio de experiências, ampliando a geração de renda e condições para sua sustentabilidade. Serão beneficiadas 298 famílias, de 11 comunidades da RDS Rio Negro.

“Essa incubadora para nós é muito importante, porque está presente em um momento fundamental da formação de um empreendimento, quando mais precisa de apoio, no seu começo. Os ribeirinhos ganham um apoio decisivo nesse processo”, destaca o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

O CETI/INPA foi responsável pela coordenação do Projeto Aliança, e pela criação, estruturação e implantação da incubadora, onde os empreendimentos serão promovidos e estimulados na reserva do Rio Negro.

“O desafio do projeto Aliança é a implantação de novas incubadoras no interior do Estado. É um trabalho conjunto do Inpa, com apoio do Cide. Nossa intenção é promover espaços para os empreendedores do interior do Estado, com inovação, com sustentabilidade, que seja um ganho para Amazônia”, comenta Rosângela Bentes, coordenadora do CETI/INPA.

O projeto

O objetivo do Projeto Aliança é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante do respectivo interior, na qualificação recursos humanos da região e incentivar a formação de rede das incubadoras do Amazonass. Além da incubadora da FAS, o Projeto propõe implantar a outra em Tefé (AM), em parceria com o Instituto Mamirauá.

“O interior do Estado tem uma potencialidade muito diferente da capital. É por isso nós estamos levando novos modelos de incubação para comunidades ribeirinhas. Em breve, teremos empregos, novos negócios e mais oportunidades para nossa gente”, comenta Edilson Soares, da Fapeam.

*Com informações da FAS

Foto da chamada: Joel Rosa /FAS

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3064

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa promove Espaço de Inovação durante Feira Internacional da

Amazônia

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Inpa promove Espaço de Inovação durante Feira Internacional da Amazônia2013-11-22 - 17:30:38O espaço está sendo oferecido pela primeira vez na Feira Internacional da Amazônia e pretende expor ao público produtos e serviços desenvolvidos por instituições tecnológicas sobre inovação. Além disso, o Instituto promove seminário com inscrições até esta sexta

Da Redação da Ascom

Do dia 27 a 30 de novembro, durante a programação da 7ª Feira Internacional da Amazônia (FIAM), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está na coordenação do Espaço Inovação, oferecido pela primeira vez no evento. O objetivo é apresentar e oferecer ao público produtos e serviços desenvolvidos por instituições científicas e tecnológicas.

“O espaço será para mostrar a cultura da Inovação e seus aspectos de avanço, mostrando o que essas instituições podem oferecer na junção de pesquisas e inovação com empresas” elucida Rosângela Bentes, coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI/Inpa) e do Espaço de Inovação.

Na Feira, o estande do Espaço Inovação reunirá gestores de instituições que possuem Núcleos de Inovação Tecnológica e Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica para esclarecimentos e apresentações sobre a interação entre pesquisa e o mundo empresarial, que envolve atividades de transferência de tecnologia, empreendedorismo e atendimento de demanda de mercado. Além do

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Inpa, o Espaço conta com a participação da Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Instituto Federal de Ciência, Educação e Tecnologia do Amazonas (Ifam).

Seminário

Até o dia 22 de Novembro estão abertas as inscrições para o Seminário: Desafios para o uso sustentável da Biodiversidade na região Amazônica, organizado pelo Inpa. O evento ocorre nos dias 28 e 29 de Novembro e tem o objetivo de debater os temas prioritários do uso sustentável da biodiversidade na Amazônia, buscando identificar semelhanças na abordagem dos diferentes países amazônicos, em busca da sugestão de ações conjuntas para o desenvolvimento regional e nacional.

O público-alvo é gestores de inovação, empreendedores, alunos e interessados no assunto. A inscrição pode ser realizada pelo site da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa). Confira a programação do seminário.

FIAM

A Feira Internacional da Amazônia (FIAM) tem como proposta de promover o modelo Zona Franca de Manaus, voltado à atração de investimentos para o Norte do Brasil. O evento é promovido pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) por meio da Suframa.

A FIAM acontece no Studio 5 Centro de Convenções, localizado na Avenida General Rodrigo Otávio, 3555, no bairro Distrito Industrial, zona sul de Manaus.

Foto da chamada: Antônio Lira/ Acervo Suframa

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3065

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Veículo: Site – Inpa Editoria: Pag: Assunto: Inpa lança oito obras e anuncia parceria com portal de notícias para

divulgação da Revista Ciência para Todos

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Inpa lança oito obras e anuncia parceria com portal de notícias para divulgação da Revista Ciência para Todos2013-11-22 - 18:27:41As publicações da editora do Inpa falam sobre frutas, aves, insetos e políticas de desenvolvimento sustentável na Amazônia.

Por Cimone Barros

A Editora do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) lançou nesta sexta-feira (22) oito obras que visam fomentar e socializar o conhecimento científico produzido nas bancadas de laboratórios, expedições a campo e a partir das análises das informações coletadas pelos pesquisadores. O evento também marcou o início de uma parceria entre o Instituto e o Portal Amazônia, que vai disponibilizar as matérias produzidas pela revista de divulgação científica Ciência para Todos.

De acordo com o diretor do Inpa, Adalberto Val, a ciência elabora um conjunto de informações extremamente relevantes, e essas informações circulam primeiro entre os pares (cientistas, pesquisadores) e depois precisam ser socializadas para a população, por meios diversos. Um deles é através da revista Ciência para Todos, na qual se faz uma decodificação da informação técnica e científica utilizada para a comunicação com os pares tornando-a acessível à população de uma maneira geral.

“Esta cooperação com o Portal Amazônia é de extrema importância, porque com isso a gente

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consegue alcançar um público bem maior. E quanto mais instruída for a população e quanto mais informação a gente disponibilizar, melhores serão os processos educacionais, de inclusão social e de geração de renda”, disse Adalberto Val.

Lançada em 2009, a revista Ciência para Todos é um dos produtos de divulgação científica do Inpa – assim como o jornal Divulga Ciência e o Circuito da Ciência, por exemplo – que busca mostrar para a sociedade que a ciência está presente no dia-a-dia de todos e apresentar os resultados de pesquisas desenvolvidos pelo Instituto. Em 11 edições do periódico, foram publicadas 82 reportagens em várias áreas do conhecimento, como saúde, sociedade, meio ambiente, mudanças climáticas e inovação tecnológica.

A revista é distribuída gratuitamente em eventos que o Inpa participa ou promove, além de enviar para instituições de ensino, órgãos públicos e disponibilizar o pdf no próprio site. Na última edição (n. 11), a revista traz 12 matérias, quem tem como manchete “Zoom nas águas da região hidrográfica Amazônica”.

“O internauta poderá folhear a revista e ver todo o conteúdo no nosso portal e as matérias também serão publicadas individualmente na nossa editoria de ciência e tecnologia, o que potencializa essa divulgação”, explicou o editor do Portal Amazônia, Rafael Nobre.

Publicações

Nos últimos quatro anos, a editora do Inpa lançou 25 publicações entre livros, cartilhas e revistas, segundo o vice-diretor do Inpa, Estevão de Paula. “O que nós vemos aqui reflete o que faz a ecologia, a tecnologia social, as discussões na área de políticas públicas e a didática”.

Além da revista, a editora colocou a disposição do público três cartilhas e quarto livros. Esses últimos são: Fruteiras da Amazônia - potencial nutricional (Lucia Kiyoko/ in memoriam, Kaoru Yuyama, Jaime Aguiar, Fernando Alencar, Dionísia Nagahama e Helyde Marinho), e Aves do Pantanal (Renato Cintra) e os Cadernos de Debates do Grupo de Estudos Estratégicos Amazônicos (GEEA) tomos V e VI (Adalberto Val e Geraldo Mendes).

De acordo com Renato Cintra, apesar do título da obra ser Aves do Pantanal, ela não se limita a essa região. Ela traz informações biológicas e ecológicas de 520 espécies de aves que ocorrem no Pantanal, sendo que 400 espécies ocorrem no cerrado e 350 na Amazônia.

“É um livro simples, com linguagem acessível. Está em português, tem fotos coloridas e mapinha de distribuição. No final, tem um check list que os observadores de aves gostam muito. A lista das espécies também está em inglês, possibilitando ao observador identificar quais espécies está registrando em sua viagem”, contou Cintra.

Um dos autores de Fruteiras da Amazônia, o agrônomo Kaoru Yuyama, destacou durante o evento a relevância de se conhecer o potencial nutricional das espécies nativas e sua utilização para melhorar a alimentação, mas cobrou das autoridades o zoneamento ecológico-econômico de todo o Estado.

O ZEE é instrumento técnico e político de gestão territorial, que serve de base para o desenvolvimento ao identificar as potencialidade e limitações de cada região. “Não adianta só conhecer o valor nutricional se não pudermos cultivar. Tem de ser feito o zoneamento urgente para começarmos a cultivar as frutas amazônicas”, cobrou Kaoru Yuyama.

Com uma linguagem mais acessível à população, as cartilhas são Introdução a criação de abelhas

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nativas sem ferrão – em português e sateré mawé (Helyde Marinho, Maria Lúcia Absy, Maria Inês Higuchi, Maria da Glória de Assis e tradução sateré mawé Márcio Batista), Bicho de casco do Estado do Amazonas (Deisi Balensiefer, Soledad Novelle, Richard Vogt e Virgínia Bernardes) e Vamos conhecer os insetos aquáticos? (Enide Luciana Belmont e Neusa Hamada).

As pessoas interessadas em adquirir as obras podem se dirigir a Editora do Inpa que fica no campus I do Instituto, localizado na Avenida André Araújo, Petrópolis, Zona Centro-Sul de Manaus, ou na página da editora. Os preços variam de R$ 10 a R$ 90.

Foto da chamada: Eduardo Gomes

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=3067

Page 19: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: FAS inaugura Incubadora de Negócios Sustentáveis

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

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Programa: Data: 25/11/2013

FAS inaugura Incubadora de Negócios SustentáveisPostado em 22/11/2013A Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis foi inaugurada na noite desta quinta-feira (21). A iniciativa pretende beneficiar diretamente 11 comunidades e, pelo menos, 298 famílias, representando quase 1.500 pessoas, fruto de uma parceria entre Fundação Amazonas Sustentável (FAS), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O evento foi realizado na sede da FAS, Rua Álvaro Braga, 351, Parque 10, Zona Centro-Sul de Manaus. A iniciativa tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro, e fortalecer os empreendimentos existentes por meio de processos de formação, assistência técnica e intercâmbio de experiências, ampliando a geração de renda e condições para sua sustentabilidade.

“É um projeto importante por que dá às comunidades a oportunidade de gerenciar seus próprios empreendimentos. O Amazonas precisa dar ao ribeirinho a chance de empreender, em um momento que o mais importante é conservar a floresta”, destaca o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

A Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa foi responsável pelas ações do Projeto Aliança e pela criação, estruturação e implantação da incubadora, onde os empreendimentos serão promovidos e estimulados na Reserva participante no Programa Bolsa Floresta (PBF).

Segundo a coordenadora da CETI, Rosângela Bentes, o Projeto Aliança foi originado do edital da Fapeam de 2012, em que o objetivo era financiar uma proposta com vista ao fortalecimento de

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Não

Sim Não

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incubadoras existentes e a implantação de novas incubadoras. “O desafio do projeto Aliança, é a implantação de novas incubadoras no interior do Estado. Então fizemos uma proposta em rede, com a união de duas instituições de excelência em sua missão que é o Inpa em parceria com o Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (CIDE) e desenvolvemos o Projeto Aliança, que visa promover e dinamizar um ambiente de empreendedorismo e inovação dentro do conceito de economia verde, negócios sustentável na Amazônia ”, explicou Bentes.

O objetivo do Projeto Aliança é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante do respectivo interior, na qualificação recursos humanos da região, a gestão e metodologia da incubadora, incentivar a formação de rede das incubadoras e incentivar a interação da incubadoras de empresas do Estado. Além da incubadora da FAS, o Projeto propõe implantar a segunda incubadora em Tefé (AM) do Instituto Mamirauá.

“A incubadora de empresa tem o papel fundamental em fornecer o suporte necessário para o crescimento da empresa, que consta em capacitação, consultoria e acompanhamento para a empresa crescer e seguir no mercado de forma segura. O Instituto possui sete empresas incubadas, sendo cinco associadas e duas residentes”, conta a coordenadora.

Fonte: FAS

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/incubadora-de-negocios-sustentaveis-sera-inaugurada-nesta-quinta-feira/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fapeam aprova projetos com Fapesp e Departamento de Energia americano

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/11/2013

Fapeam aprova projetos com Fapesp e Departamento de Energia americanoPostado em 22/11/2013O Governo do Amazonas, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), anunciou, na última terça-feira (19), a aprovação de três projetos de pesquisa colaborativa no âmbito da campanha científica Green Ocean Amazon (GOAmazon), iniciativa internacional que tem como objetivo entender melhor o papel do ecossistema amazônico na formação do clima regional e global.

Os três projetos aprovados no Amazonas terão financiamento da Fapeam, com investimento de cerca de R$ 6 milhões, e serão desenvolvidos em colaboração com pesquisadores de São Paulo, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e pesquisadores americanos, apoiados pelo Departamento de Energia dos Estados Unidos (DOE).

Ao todo, foram aprovados seis projetos colaborativos, sendo três de pesquisadores do Estado do Amazonas, a serem apoiados pela parceria Fapeam, Fapesp e DOE, e três pela parceria entre a Fapesp e o DOE. A partir da parceria entre as instituições no contexto da campanha científica GOAmazon, o Amazonas passa a se destacar como lócus de excelência em pesquisa sobre clima, modelagem climática e dinâmica da Floresta Amazônica.

Os projetos de pesquisa colaborativa terão um investimento total, por parte das três agências, de R$ 24 milhões e serão desenvolvidos no âmbito das temáticas Sistemas Atmosféricos, Ciências dos Ecossistemas Terrestres e Modelagem Climática Regional e Global.

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Com duração de três anos, os projetos irão beneficiar diretamente pesquisadores de três instituições de ciência, tecnologia e inovação do Amazonas: Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Universidade Federal do Amazonas (Ufam) e Universidade do Estado do Amazonas (UEA).

Para a diretora-técnica da Fapeam, Andrea Waichman, o resultado desta chamada foi surpreendente, pois, ao todo, foram submetidas nove propostas colaborativas de pesquisadores do Amazonas, das quais três foram aprovadas. Ela destaca ainda que a seleção por mérito, de um total de 29 propostas submetidas, foi um processo árduo, pois todas eram de excelente nível.

Com a execução dos seis projetos selecionados pelas três agências financiadoras, Waichman acredita que se possa avançar no processo de compreensão dos fenômenos climáticos na Amazônia. “Com a nossa participação na campanha científica GOAmazon, que é uma importante ação de cooperação nacional e internacional, estamos elevando o nível de excelência da pesquisa amazonense, criando infraestrutura e aprimorando a formação de recursos humanos de alto nível”.

Segundo os pesquisadores envolvidos na campanha científica GOAmazon, alguns modelos climáticos preveem que partes da floresta tropical da Amazônia podem se transformar em savanas, mas os impactos regionais dessa mudança não podem ser modelados com precisão com os dados existentes atualmente. Os três projetos de pesquisa financiados pela Fapeam anunciados nesta semana vão contribuir para se conhecer a extensão e os impactos das mudanças climáticas na Amazônia e em todo o mundo.

Os projetos de pesquisa colaborativa, a serem desenvolvidos em cooperação com pesquisadores do Estado de São Paulo e dos Estados Unidos, farão observações de campo em alta resolução durante a campanha científica GOAmazon, a ser realizada no Amazonas de janeiro de 2014 a dezembro de 2015, cujos dados estarão disponíveis para toda a comunidade científica.

PROJETOS APROVADOS NO AMAZONAS

O projeto de pesquisa colaborativa Modificações por poluição antropogênica da química natural atmosférica e microfísica de partículas da chuva tropical é coordenado pelo pesquisador Rodrigo Augusto Ferreira de Souza, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em parceira com os pesquisadores Scot Martin, da Harvard University, e Henrique Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP). Irá investigar o ciclo de vida secundário do aerossol orgânico em ambientes virgens e poluídos, comparando-os, bem como o impacto desses aerossóis na formação de nuvens e precipitação.

O projeto “Bridging” na superfície terrestre e concentrações de aerossóis que podem provocar chuvas convectivas é coordenado pelo pesquisador Antônio Ocimar Manzi, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em parceria com Marcelo Chamecki, da Pennsylvania State University, e Celso von Radow, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Tem como objetivo investigar a possível modificação da química natural atmosférica pela atual e futura poluição antropogênica, incluindo a forma como a poluição antropogênica afeta a formação de aerossóis orgânicos secundários e entender como a distribuição em das partículas de aerossóis afeta o clima local, utilizando modelagem microfísica e observações de satélite.

O projeto de pesquisa colaborativa Compreender a resposta do metabolismo fotossintético em florestas tropicais às variações climáticas sazonais é coordenado pelo pesquisador Marciel José Ferreira, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), em parceria com Dennis Dye, do Southwest Geographic Science Center, e Luiz Eduardo Aragão, do Inpe. Pretende compreender os

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fatores que controlam a resposta da fotossíntese em florestas da Amazônia às variações sazonais do clima. Apesar dos esforços científicos para avançar na compreensão da fotossíntese nos últimos anos, os modelos de sistemas atuais da Terra e os dados de sensoriamento remoto não podem prever com precisão as respostas fotossintéticas em florestas tropicais. Esta resposta tem implicações significativas para a vulnerabilidade em longo prazo das florestas tropicais para a mudança climática.

Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan#do pelo pesquisador Rodrigo Augusto Ferreira de Souza, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), em parceira com os pesquisadores Scot Martin, da Harvard University, e Henrique Barbosa, da Universidade de São Paulo (USP). Irá investigar o ciclo de vida secundário do aerossol orgânico em ambientes virgens e poluídos, comparando-os, bem como o impacto desses aerossóis na formação de nuvens e precipitação.

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/fapeam-aprova-projetos-de-pesquisa-com-fapesp-e-departamento-de-energia-americano/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Programação do InovAmazonas abrange parques tecnológicos e

incubadoras

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Programa: Data: 25/11/2013

Programação do InovAmazonas abrange parques tecnológicos e incubadorasCIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia SeixasPostado em 22/11/2013A programação da 4ª edição do InovAmazonas já está disponível. O evento da área empresarial, tecnológica e de inovação é direcionado a empreendedores, empresários, pesquisadores, gestores de instituições de pesquisa e demais interessados em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I).

As atividades vão acontecer nos dias 27 e 28 de novembro, no auditório Guilherme Nery, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), das 9h às 17h.

Antes, iniciando no dia 26 e seguindo no dia 27, ocorre o minicurso Gestão da Inovação com ênfase em Modelos de Negócio (Canvas), a ser realizado das 18h30 às 22h30, na Sala de Treinamento 3, do Instituto Federal do Amazonas (Ifam), que fica na avenida Sete de Setembro, 1975, Centro. A atividade é destinada a empresários de incubadoras.

ATIVIDADES

A palestra magna será ministrada por Elisabetta Epifori, diretora de operações do Polo Tecnológico de Navacchi na Itália. O polo é considerado uma referência em tecnologia no mundo e faz parte da rede de incubadoras da Toscana (IT), da TecnoRete regional e da Associação Mundial de Parques Científicos e Tecnológicos (Iasp).

O InovAmazonas é um evento organizado pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia

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Inovação (SECTI–AM), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Ufam, Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Rami e Ifam.As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam. Foto: CIÊNCIAemPAUTA

As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam. Foto: CIÊNCIAemPAUTA

Confira aqui a programação.

FEIRAS

No mesmo período, dias 27 e 28, também serão realizadas a 1ª Feira Competitiva & Temática do Brasil e a Feira de Ciências da Amazônia (FCA), no Centro de Convivência da Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

O tema da FCA é “Sustentabilidade Social e Ambiental”. Estes dois eventos são direcionados a estudantes do 8º ano do ensino fundamental ao 3º ano do ensino médio, bem como de cursos técnicos e demais interessados.

Durante a FCA, que é a primeira feira de ciências temática do Brasil, acontecem exposições de trabalhos e projetos dos alunos inscritos e de instituições de ensino e pesquisa.

A organização das Feiras é da SECTI-AM, Associação Brasileira de Incentivo à Ciência (Abric) e Ufam, com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e parcerias do Programa Ciência na Escola (PCE) e Humanitary Fountation.

As feiras e exposições estarão abertas ao público das 9h às 12h e de 14h às 17h, no Centro de Convivência da Ufam, à avenida General Rodrigo Octávio, 6200, Coroado I, Manaus.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/programacao-do-inovamazonas-abrange-parques-tecnologicos-e-incubadoras/

Page 26: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Fapeam apoia evento científico da Universidade Aberta da Terceira Idade

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Programa: Data: 25/11/2013

Fapeam apoia evento científico da Universidade Aberta da Terceira IdadePostado em 22/11/2013Com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o Governo do Amazonas promove até esta sexta-feira (22), a 13ª edição do Seminário Amazônico de Geriatria e Gerontologia, promovido pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA), por intermédio da Universidade Aberta da Terceira Idade (Unati), tendo como tema “Delineando novas Fronteiras para o Envelhecimento Biopsicossocial na Floresta”.

O evento está sendo realizado no auditório Belarmino Lins, da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALE-AM), onde se encontra uma exposição fotográfica tendo como modelos, pessoas da terceira idade. O objetivo do seminário é colocar em debate, entre profissionais e estudantes da área, as novas práticas de atenção à saúde ao idoso e qualidade de vida no contexto amazônico.

Durante o primeiro dia do seminário, a diretora-técnica da Fapeam, Andrea Waichman, ministrou a palestra intitulada “Aprendendo a aplicar financiamentos de projetos para a terceira idade”. A diretora explicou aos participantes do seminário, um público composto predominantemente por pessoas da terceira idade, as linhas de atuação da Fapeam, destacando o apoio financeiro à realização de projetos de pesquisa (inclusive para a infraestrutura), eventos científicos e capacitação de recursos humanos.

Ela destacou que a pesquisa científica e a formação de recursos humanos nas áreas de geriatria e gerontologia são estratégicas para as instituições de saúde, considerando-se o aumento da expectativa de vida da população. “Além da melhoria da qualidade de vida da população, os investimentos da Fapeam em pesquisa científica e tecnológica contribuem para a geração de

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emprego e renda, beneficiando, assim, toda a sociedade amazonense”.

Órgão suplementar da UEA, a Unati foi criada em 2007 como núcleo de ensino, pesquisa, extensão e assistência sobre questões relativas ao envelhecimento humano. O responsável pela iniciativa de criação da Unati é o médico geriatra, Euler Ribeiro, que vem desenvolvendo uma campanha para que as pessoas possam envelhecer com qualidade de vida. A campanha está associada à pesquisa “Marcadores Sociais de Envelhecimento e Qualidade de Vida do Idoso Futuro da Zona Urbana de Manaus”, realizada com o apoio da Fapeam.

A pesquisa, que está identificando as atuais condições de vida da população envelhecente, irá estimar como as pessoas vão envelhecer em Manaus, tendo como referência o ano de 2030, no que tange, especificamente, às morbidades relacionadas à obesidade, sedentarismo, diabetes, hipertensão e demências.

Fonte: Agência Fapeam, por Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/fapeam-apoia-evento-cientifico-da-universidade-aberta-da-terceira-idade/

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Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Embrapa inaugura novo banco de material genético em 2014

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Programa: Data: 25/11/2013

Embrapa inaugura novo banco de material genético em 2014Postado em 24/11/2013A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vai inaugurar, no primeiro trimestre de 2014, o novo banco de germoplasma. O Banco é pioneiro no Brasil, pois vai abrigar em um mesmo espaço, pesquisas de conservação e uso sustentável de recursos genéticos de plantas, animais e microorganismos.

De acordo com a Embrapa, o espaço terá uma verdadeira “arca de Noé” de material genético ao ampliar seu banco de sementes para 750 mil amostras e aumentar sua capacidade de armazenamento de recursos genéticos de animais e de microorganismos.

Cerca de metade dos investimentos utilizados na construção do novo prédio (R$ 6.200.000,00) é resultado de emendas de parlamentares do Distrito Federal. A outra metade é de responsabilidade da Embrapa.

Fonte: Embrapa

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/embrapa-inaugura-novo-banco-de-material-genetico-em-2014/

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Page 29: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Ciência em Pauta Editoria: Pag: Assunto: Tomam posse novos membros do Conselho Superior da Fapeam

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Programa: Data: 25/11/2013

Tomam posse novos membros do Conselho Superior da FapeamCIÊNCIAEMPAUTA, POR MARLÚCIA SEIXAS E DENISON SILVANPostado em 22/11/2013Novos membros do Conselho Superior da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) foram empossados na terça-feira (19). A reunião extraordinária foi presidida pelo secretário de Estado de Ciência Tecnologia e Inovação (SECTI-AM), Odenildo Sena.

Os novos integrantes do Conselho são Afonso Lobo, da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz); Antônio Carlos da Silva, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam); Cleinaldo Costa, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA); Felipe Gomes Naveca, do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz); Luiz Marcelo Rossi, da Embrapa Amazônia Ocidental; e Isa Assef dos Santos, da Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi).

CONSELHO

Composto por 11 membros, o Conselho Superior é o órgão máximo de orientação das atividades-fim e de deliberação sobre as matérias que constituem objeto da competência da Fapeam, que é uma instituição vinculada ao Governo do Amazonas. Os seis novos integrantes foram nomeados pelo governador Omar Aziz, em agosto.

Presidido pelo secretário de Estado, Odenildo Sena, são também membros do Conselho: Mário Neto Borges, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig); Adele Benzaken, da Fundação de Medicina Tropical (FMT-AM); Ernesto Renan de Freitas Pinto, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e Niro Higuchi, do Instituto Nacional de Pesquisas da

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Amazônia (Inpa).

APRESENTAÇÃO

Durante o encontro a diretora-presidenta da Fapeam, Maria Olívia Simão, apresentou aos conselheiros as principais ações realizadas pela instituição neste ano, o orçamento e execução financeira, investimentos, programas (educacionais, CT&I, saúde, desenvolvimento de tecnologia assistiva e formação de recursos humanos), eventos, projetos aprovados e parcerias.Mário Borges Neto, da Fapemig (à esquerda) e o presidente do Conselho Superior, Odenildo Sena. Foto: Denison Silvan

Mário Borges Neto, da Fapemig (à esquerda) e o presidente do Conselho Superior, Odenildo Sena. Foto: Denison Silvan

Maria Olívia ressaltou as conquistas e o atendimento às orientações do Conselho. “À luz da discussão do Conselho Superior, nós definimos as estratégias e as melhores formas para colocar em execução as propostas que aqui são gestadas”, explicou.

Após a manifestação de alguns conselheiros sobre a importância da preservação e garantia de trabalho da Fapeam, Odenildo Sena concluiu que “as perspectivas para o próximo ano são muito auspiciosas, o que significa dizer que a instituição continua num ritmo de crescimento saudável e quem ganha com isso é a comunidade científica e a sociedade”.

INFORMES

Inicialmente foram compartilhadas as principais ações e informações institucionais, destacando-se o Plano de Ciência, Tecnologia e Inovação da Amazônia (PCTI), o edital do Programa de Comunicação Científica e o curso de pós-graduação lato sensu em Agente de Inovação e Difusão Tecnológica (Agintec).

O relatório oficial de 2013 da Fapeam e o plano de ação para os próximos anos serão apresentados na primeira reunião anual do Conselho, a ser realizada em fevereiro de 2014.

CIÊNCIAemPAUTA, por Marlúcia Seixas e Denison Silvan

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/11/tomam-posse-novos-membros-do-conselho-superior-da-fapeam/

Page 31: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – A Crítica Editoria: Pag: Assunto: Incubadora de negócios sustentáveis pretende beneficiar 1,5 mil

ribeirinhos em reserva

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Programa: Data: 25/11/2013

Incubadora de negócios sustentáveis pretende beneficiar 1,5 mil ribeirinhos em reserva

A inovação é fruto do Projeto Aliança desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) e implementado com apoio da Fundação Amazonas Sustentável (FAS)Manaus (AM), 22 de Novembro de 2013ACRITICA.COM*

"Projeto beneficiará 298 famílias", afirma o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana

"Projeto beneficiará 298 famílias", afirma o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana (Divulgação/Joel Rosa)

Uma ação que envolve Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) pretende beneficiar diretamente 1,5 mil ribeirinhos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Rio Negro. Na noite desta quinta-feira (21) Inpa e FAS inauguraram a Incubadora de Inovação Tecnológica para Empreendimentos Sustentáveis no Amazonas.

Além de Inpa e FAS fazem parte da parceria Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). A inauguração ocorreu na sede da FAS, na Rua Álvaro Braga, 351, Parque Dez de Novembro, Zona Centro-Sul de Manaus.

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Estiveram presentes na inauguração o superintendente geral da FAS, Virgílio Viana, a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação do Inpa (CETI), Rosângela Bentes, e o assistente da presidência da Fapeam, Edilson Soares.

A incubadora tem por objetivo apoiar novos empreendimentos comunitários da RDS do Rio Negro e fortalecer os empreendimentos existentes por meio de processos de formação, assistência técnica e intercâmbio de experiências, ampliando a geração de renda e condições para sua sustentabilidade. Serão beneficiadas 298 famílias, de 11 comunidades da RDS Rio Negro.

“Essa incubadora para nós é muito importante, porque está presente em um momento fundamental da formação de um empreendimento, quando mais precisa de apoio, no seu começo. Os ribeirinhos ganham um apoio decisivo nesse processo”, destaca o superintendente-geral da FAS, Virgílio Viana.

O CETI/INPA foi responsável pela coordenação do Projeto Aliança, e pela criação, estruturação e implantação da incubadora, onde os empreendimentos serão promovidos e estimulados na reserva do Rio Negro.

“O desafio do projeto Aliança é a implantação de novas incubadoras no interior do Estado. É um trabalho conjunto do Inpa, com apoio do Cide. Nossa intenção é promover espaços para os empreendedores do interior do Estado, com inovação, com sustentabilidade, que seja um ganho para Amazônia”, comenta Rosângela Bentes, coordenadora do CETI/INPA.

O projeto

O objetivo do Projeto Aliança é apoiar empresas focadas na competência locais de desenvolvimento econômico predominante do respectivo interior, na qualificação recursos humanos da região e incentivar a formação de rede das incubadoras do Amazonass. Além da incubadora da FAS, o Projeto propõe implantar a outra em Tefé (AM), em parceria com o Instituto Mamirauá.

“O interior do Estado tem uma potencialidade muito diferente da capital. É por isso nós estamos levando novos modelos de incubação para comunidades ribeirinhas. Em breve, teremos empregos, novos negócios e mais oportunidades para nossa gente”, comenta Edilson Soares, da Fapeam.

*Com informações da assessoria de imprensa

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Incubadora-sustentaveis-pretende-beneficiar-ribeirinhos_0_1034296592.html

Page 33: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Confap Editoria: Pag: Assunto: CONFAP ė citado na abertura do Seminário Brasil

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Programa: Data: 25/11/2013

CONFAP ė citado na abertura do Seminário BrasilO Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade foi aberto no dia 21 de novembro, no Rio de Janeiro, com saudações do representante do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio R. Elias, ao CONFAP (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa).

reuniao-confap-rio12Elias, que ė secretário executivo do MCTI, referiu-se também aos presidentes de FAPs presentes no evento, entre eles Ruy Garcia Marques (da FAPERJ), Nádya Pesce da Silveira (FAPERGS), Anilton Salles Garcia (FAPES), Maria Oíivia Simão (FAPEAM), Paulo Brofman (Fundação Araucária/PR) e Sergio Gargioni (FAPESC).

O reconhecimento veio também do presidente da Academia Brasileira de Ciência, Jacob Palis. “O CONFAP tem sido um grande aliado em todas as frentes, e sua importância tem crescido à medida que ampliamos nosso espectro de atuação”, disse, após trocar ideias com Gargioni, que também preside o CONFAP.

Ambos dividiram a mesa de abertura com representantes de entidades do Sistema Nacional de CTI, como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), e participaram da coletiva à imprensa realizada ainda na quinta-feira, depois da apresentação de um documento sobre a contribuição do Brasil ao desenvolvimento sustentável global.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FAPESC

http://www.confap.org.br/confap-e-citado-na-abertura-do-seminario-brasil/

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Page 34: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação

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Assunto: Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz RauppCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 25/11/2013

Ciência brasileira adentra a fase adulta, diz Raupp25/11/2013 - 02:27“A ciência brasileira está em pleno desenvolvimento e alcançou a primeira das fases de sua maturidade”, afirmou o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, em seu pronunciamento na abertura do Fórum Mundial de Ciência (FMC). O evento, no Rio de Janeiro, teve início na noite deste domingo (24).

“Se fizermos uma comparação com um ser humano, vou dizer que estamos no primeiro estágio da fase adulta. Já passamos a adolescência, temos consciência de nossas limitações, mas ainda estamos crescendo, ganhando musculatura e experiência”, comparou.

Na avaliação de Raupp, apesar de recente e de ter começado a sua organização na década de 50, a ciência do Brasil conquistou avanços significativos nos últimos anos, com uma pós-graduação norteada por um eficiente sistema de avaliação contínua, uma produção amparada por um sistema de financiamento sólido e crescente e uma infraestrutura laboratorial que se alastrou por universidades e institutos de pesquisa.

Nos últimos dez anos, informou Raupp, o número de campi nas universidades federais cresceu 100%. O número de doutores formados dobrou e chega a 12 mil por ano. E, acrescentou ele, a expansão do sistema se deve, fundamentalmente, à manutenção dos investimentos do governo federal, já que os dispêndios públicos em atividades de pesquisa e desenvolvimento cresceram três vezes e meia de 2002 a 2011.

Potencial

Sim

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Sim Não

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O titular do MCTI também destacou o potencial das pesquisas brasileiras nas áreas de medicina tropical, exploração de petróleo em águas profundas, na agropecuária e na aeronáutica – inclusive com presença de unidades em outros países e no atendimento a demandas internacionais.

Ele citou o caso da Embraer, que fornece aviões para mais de 80 empresas aéreas das três Américas, Europa, África e Ásia. Destacou também a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), “que, além da ampla atuação no Brasil, conta com laboratórios em 13 países, entre eles Estados Unidos, Inglaterra, França e China, além de países da América Latina e da África”.

Na avaliação do ministro, o desafio hoje é ampliar a participação da ciência brasileira na ciência universal. Em 1985, o Brasil respondia por menos de 0,5% da produção científica global; em 2012, esse índice subiu para 2,7%. “Nosso objetivo, agora, é aumentar o impacto da produção científica brasileira na produção científica global, de modo a fazer com que nossa contribuição seja qualitativamente maior do que é hoje”.

Um dos caminhos para se atingir esse objetivo, ressaltou o titular do MCTI, é aumentar o índice de internacionalização da ciência brasileira. Uma das ações neste sentido é o programa Ciência sem Fronteiras, financiado pelo governo federal, que pretende levar 101 mil estudantes de graduação e pós-graduação para algumas das principais universidades do mundo até 2015.

“Na outra mão de direção, estamos recebendo pesquisadores de vários países para passar uma temporada em nossos laboratórios”, acrescenta. “Entendo que este fórum também contribuirá para a internacionalização da ciência brasileira”, comentou Raupp.

Contribuição do Rio

O vice-governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, destacou a contribuição do estado para o avanço da ciência brasileira. A região, segundo ele, além de abrigar muitas instituições da área científica e tecnológica, possui cerca de 200 unidades de ensino superior, 14 centros de pesquisa e a maior taxa de PhDs do país, 50 por 100 mil habitantes.

Para Pezão, a escolha da capital fluminense é o reconhecimento do processo de crescimento da ciência brasileira, da sua importância e da qualidade de seus pesquisadores. “O Rio, que é conhecido no mundo inteiro por suas riquezas naturais, pela alegria e receptividade do seu povo, pela riqueza e diversidade de sua cultura, é também um grande centro da cultura, da ciência e da tecnologia”, disse.

De acordo com ele, o Rio também é responsável por 65% dos pedidos de patentes do país e tem apostado na política de atração de grandes centros de pesquisa e desenvolvimento (P&D) mundiais e no investimento em ciência e tecnologia. O vice-governador também ressaltou o fato de a cidade ter se tornado palco para a realização de eventos internacionais sobre o tema da sustentabilidade nos últimos anos, a exemplo das conferências Rio 92 e da Rio+20. Ele falou da importância de mais um debate, com a realização do Fórum Mundial de Ciência.“A contribuição da comunidade científica internacional é essencial para a produção de conhecimento que nos permita conjugar a melhor forma de crescimento econômico com inclusão social e preservação ambiental”, afirmou.Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351335/Ciencia_brasileira_adentra_a_fase_adulta_diz_Raupp.html

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Assunto: Unesco pede ciência mais “conectada” a políticasCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Unesco pede ciência mais “conectada” a políticas25/11/2013 - 02:02A diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova, participou da abertura do Fórum Mundial de Ciência (FMC), na noite deste domingo (24), no Rio de Janeiro. Ela anunciou os vencedores de prêmio ambiental, defendeu a necessidade de um outro modelo de desenvolvimento e ressaltou a contribuição que a ciência pode dar para essa frente.

“Estamos chegando aos limites do desenvolvimento como vem sendo entendido até agora”, disse. “Há décadas, o desenvolvimento vem sendo medido apenas por indicadores econômicos. Hoje, o paradigma de desenvolvimento humano sustentável deve ser muito diferente.” Ela citou problemas como as mudanças climáticas e a poluição das águas como exemplos de que nenhum país pode atingir essa meta sozinho, ressaltando a importância da cooperação e do compartilhamento de conhecimentos.

Para Irina, a ciência precisa estar mais conectada às políticas públicas. “Na nossa maneira de pensar, ela deve ser integrada, mais transversal, incluindo as ciências humanas”, acrescentou. Segundo a dirigente, essas são as mensagens centrais de relatório divulgado pelo organismo internacional no começo do mês.

A diretora da Unesco lembrou também a criação do Conselho Consultivo Científico da Organização das Nações Unidas (ONU), composto de 26 cientistas, entre eles o brasileiro Carlos Nobre. O climatologista é secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

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Prêmio ambiental

Irina Bokova anunciou as duas instituições vencedoras do Prêmio Sultan Qaboos para Preservação Ambiental em 2013: a State Forests – National Forest Holding, da Polônia, e a Endangered Wildlife Trust, da África do Sul.

Ela defendeu o imperativo de agir em âmbito global, mas também uma atenção especial às regiões onde as condições são mais agudas. Apontou, nesse sentido, a necessidade de 2,5 milhões de novos engenheiros na África Subsaariana para que se atinjam as metas para acesso a água e saneamento.

“Hoje, os países menos desenvolvidos contribuem pouco para a ciência global e obtêm apenas benefícios marginais do desenvolvimento desta. Além disso, a participação das mulheres na ciência permanece muito baixa. Isso é o que precisamos mudar”, frisou. Em sua avaliação, o fórum mundial pode contribuir para uma governança melhor no universo científico.

A participante citou uma frase do sanitarista brasileiro Oswaldo Cruz: "Sem esmorecer para não desmerecer".“Podemos agir com determinação para formular o destino que queremos”, resumiu.Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351334/Unesco_pede_ciencia_mais_conectada_a_politicas.html

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Assunto: Estudantes do Amazonas unem ciência e cultura em projetoCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Estudantes do Amazonas unem ciência e cultura em projeto22/11/2013 - 19:16Despertar a vocação científica e oportunizar a estudantes de ensino médio a vivência com pesquisadores. Esse é o objetivo do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/ MCTI) ao implementar o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (Pibic Jr.), que realizou em Manaus o 8º Seminário de Avaliação de Resultados dos trabalhos dos bolsistas. Um dos trabalhos apresentados foi Construindo Instrumento Musical com Madeiras da Amazônia.

Iniciada em 2011 em Manacapuru (AM), a iniciativa deu origem à Camerata Ukulelê. Além de confeccionar o instrumento de quatro cordas usando madeira caída da floresta amazônica, os estudantes aprenderam a tocá-lo.

Segundo a coordenadora de capacitação do Inpa, Beatriz Teles, as vapresentações de quarta-feira (20) tiveram a participação de 59 bolsistas de oito áreas: engenharias, ciências humanas, agronomia, multidisciplinar, saúde, química de produtos naturais e zoologia 1 e 2. “Quem passa pelo programa se torna um aluno com diferencial. Ele passa a ter uma vivência com os pesquisadores e a ter uma outra visão do que é a ciência”, diz.

Outra vantagem do programa, acrescenta Beatriz, é despertar ainda na educação básica a curiosidade dos alunos e a disciplina que o conhecimento científico requer. Também é um campo para “identificar talentos”. Muitos deles se interessam por cursar uma graduação e alguns seguem a carreira científica.Texto: Ascom do MCTI, com informações do Inpahttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351328/Estudantes_do_Amazonas_unem_ciencia_e_cultura_em_projeto.html

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Assunto: Confira a agenda científica de 24 a 30 de novembroCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Confira a agenda científica de 24 a 30 de novembro22/11/2013 - 18:22De domingo (24) a quarta-feira (27), a cidade do Rio de Janeiro sediará a 6ª edição do Fórum Mundial de Ciência – FMC (WSF, na sigla em inglês), que terá como tema central “Ciência para o desenvolvimento sustentável global”.

O FMC foi criado em 1999 e vem sendo realizado a cada dois anos em Budapeste (Hungria). Esta será a primeira edição fora da Europa.O evento é organizado pela Academia de Ciências da Hungria em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), com o Conselho Internacional para a Ciência (Icsu), a Associação Americana para o Avanço da Ciência (AAAS), a Academia de Ciências para o Mundo em Desenvolvimento (Twas), o Conselho Consultivo das Academias Europeias de Ciências (Easac) e a Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Mais informações (em inglês) no site http://www.sciforum.hu.

Setor nuclear

Entre domingo (24) e sexta (29), autoridades, pesquisadores e estudantes estarão reunidos em Recife, na Conferência Internacional Nuclear do Atlântico (Inac, na sigla em inglês). O evento, que chega à sexta edição, é o principal do setor nuclear no Brasil e conta com a participação de especialistas do país e do exterior.

As Indústrias NucIeares do Brasil (INB) são um dos patrocinadores da conferência, que é promovida pela Associação Brasileira de Energia Nuclear (Aben) e terá como tema “Os benefícios da tecnologia nuclear para a inclusão social”.

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Durante seis dias, serão realizadas palestras, workshops, mesas-redondas e apresentações de trabalhos. A INB também estará presente na EXPOINAC, exposição de empresas, organizações e institutos de pesquisa sobre realizações e projetos do setor. Leia mais.

Divulgação científica

Também no domingo, o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast/MCTI), o Projeto VerCiência e a Livraria da Travessa vão apresentar um filme da BBC (British Broadcasting Corporation), inédito no Brasil, seguido de talkshow.

O evento marca os 100 anos, completados no dia 7 de novembro, da morte de Alfred Russel Wallace – o pouco conhecido "codescobridor" da seleção natural como força motriz da evolução dos seres vivos.

Trata-se de um docudrama baseado nas aventuras e manuscritos de Wallace, que sobreviveu a um naufrágio no meio do Atlântico depois de ter passado quatro anos pesquisando na região do Rio Negro, na Amazônia, e que teve a "sacada" da seleção natural durante um delírio de febre de malária na Indonésia, em 1858.

Após a exibição do filme, o professor Ildeu Moreira, pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e estudioso da vida de Wallace, conversará com o jornalista científico Sergio Brandão e o público presente sobre o naturalista, sua vida e contribuições científicas, seus trabalhos no Brasil e a sua influência sobre Darwin na formulação da teoria da seleção natural.

O evento tem entrada franca e limitada. Saiba mais.

Preservação

De segunda a sexta, o Mast também promove a terceira edição do Curso de Preservação de Acervos Científicos e Culturais. O curso é estruturado em um sistema de palestras interligadas e complementares, cujo objetivo é proporcionar informações básicas sobre os conceitos, aspectos e programas relacionados à preservação de acervos científicos e culturais.

O propósito é fornecer um instrumental útil e uma visão abrangente e sistemática das ações necessárias à salvaguarda e à proteção de acervos históricos, por meio da abordagem dos principais temas envolvidos na preservação.

Controle biológico

De terça (25) a sábado (30), o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) realiza o 13º Curso de Controle Biológico.

O objetivo é estimular os avanços de qualidade que estejam vinculados à preservação da saúde e da biodiversidade por meio da utilização sustentável da bioprospecção envolvendo inseticidas biológicos como meio alternativo ao controle de vetores.

Ministrado pelo Laboratório de Vetores de Malária do Instituto, o intuito do curso é divulgar e discutir novas técnicas aplicadas para doenças e controle biológico, principalmente malária e dengue, apresentar tópicos que envolvem biologia molecular e interação parasita.

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O curso é destinado a estudantes de graduação e pós-graduação, técnicos, professores e profissionais atuantes da área. Outras informações aqui.

Inovação

Entre quarta (27) e sexta (29) ocorre, no Centro de Convenções de Salvador, a 8ª edição do Congresso Norte Nordeste de Pesquisa e Inovação (Connepi). Com a finalidade de promover os resultados de projetos, pesquisas e ideias inovadoras, a expectativa é receber mais de 4 mil participantes.

O encontro é voltado a um público de diferentes níveis de ensino (técnico de nível médio, graduação, pós-graduação), docentes e profissionais de diversas áreas do conhecimento que estejam interessados em discutir a temática proposta.

O evento contará, também, com a presença de autoridades dos organismos federais, estaduais e municipais responsáveis pelas políticas relacionadas ao desenvolvimento da educação profissional, da ciência, da tecnologia e inovação no país.

Mais informações no site do evento.

Terras-raras

Na sexta, o Centro de Tecnologia Mineral (Cetem/MCTI) realiza, em sua sede no Rio de Janeiro, o 2º Seminário Brasileiro de Terras-Raras. O evento terá a participação de representantes do governo federal, do Poder Legislativo, de universidades, de centros de pesquisa e de setores da iniciativa privada interessados no tema.

Além do Cetem, respondem pela promoção do encontro a Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e a Secretaria de Geologia, Mineração e Transformação Mineral (SGM) do Ministério de Minas e Energia (MME).

As inscrições estão encerradas.Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/351325/Confira_a_agenda_cientifica_de_24_a_30_de_novembro.html

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistas

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Demora na votação da PEC 290 decepciona cientistasSex, 22 de Novembro de 2013 09:35Escrito por Leandro DuarteDo Rio De Janeiro (RJ) - O adiamento recorrente da votação da PEC da Inovação (Proposta de Emenda à Constituição n° 290) não foi visto com bons olhos pelos pesquisadores do País. De acordo com a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, os cientistas temem que se a medida não for analisada pelo congresso em 2013, poderá não ser apreciada no próximo ano em virtude do processo eleitoral.

Incansável na luta pela CT&I, Helena Nader fala durante evento no Rio de Janeiro. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos DeputadosIncansável na luta pela CT&I, Helena Nader fala durante evento no Rio de Janeiro. Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados“A classe científica está decepcionada. Trabalhamos incessantemente e por um momento acreditamos que conseguiríamos votá-la ainda este ano”, frisou. E complementou “A legislação atual é anticiência, extremamente judicializada e ainda criminaliza todos os cientistas”, disse Nader em entrevista na coletiva de imprensa no primeiro dia do Seminário Brasil: Ciência, Desenvolvimento Sustentabilidade.

A presidente da SBPC apontou que caso a medida não seja aprovada, o maior prejudicado da história seria o povo brasileiro. Nader lembrou que a PEC 290 é o dispositivo que dará legalidade aos outros mecanismos que formarão o novo marco legal para a ciência do País, como é o caso do regime diferenciado para contratações (RDC).

“Esta lei seria fundamental para o Brasil dar um salto de qualidade na gestão e no uso dos recursos públicos. A ciência nacional precisa de um RDC para possibilitar estas mudanças. Se fizemos para a Copa do Mundo, não é possível que não tenhamos algo semelhante para ciência e educação. Caso

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contrário, é melhor ir embora”, enfatizou a presidente.

Votação

Apesar de ser considerada uma questão suprapartidária, parlamentares da base aliada e membros do governo não chegaram a um denominador comum para finalizar a redação da PEC 290. Na tarde de quarta-feira (20), a PEC 290 sofreu o terceiro adiamento seguido.

Segundo secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, a questão que gera divergências no governo é o artigo 219 – C que trata sobre instrumentos da União, estados e Distrito Federal para o apoio às atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação em empresas nacionais.

“Consideramos este ponto da proposta como um instrumento político. Eu não posso acrescentar uma emenda na constituição que mude a cada ciclo eleitoral”, afirmou o secretário. “Este tipo de mecanismo deveria constar em um projeto de lei ou em um decreto. Basta apenas remover isto da redação e não teremos mais problemas”, completou Luis Elias.

Na avaliação do vice-presidente da comissão especial que analisa a PEC 290, o deputado Sibá Machado (PT-AC), a irredutibilidade do MCTI em relação ao artigo 219 é uma mera questão ideológica. O parlamentar, no entanto, é favorável a exclusão da medida caso esta situação seja a única causadora do atraso da votação.

“Se a matéria não tiver um consenso, pode ser retirada. No entanto, não farei isso de punho próprio. Consultarei todas as entidades responsáveis pela elaboração da medida para averiguar se eles estão de acordo com a remoção da proposta”, enfatizou Sibá.

A reunião entre o petista e as instituições científicas ocorrerá na próxima terça-feira (27).

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4858:demora-na-votacao-da-pec-290-decepciona-cientistas&catid=3:newsflash

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Inscrições para o programa Tecnova da Fapergs seguem até 6 de janeiro

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Inscrições para o programa Tecnova da Fapergs seguem até 6 de janeiroQui, 21 de Novembro de 2013 15:06Escrito por Agência Gestão CT&IA Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul (Fapergs) inscreve para o programa Tecnova, que vai investir R$ 25 milhões em micro e pequenas empresas do Estado. O projeto incentiva a criação de produtos inovadores e o crescimento de empresas de pequeno porte com capacidade para desenvolver a economia gaúcha.As inscrições podem ser feitas até o dia 6 de janeiro de 2014. A receita bruta dos participantes deve ser inferior ou igual a R$ 360 mil, para as microempresas, e R$ 3,6 milhões, para as empresas de pequeno porte. A lista final de aprovados será divulgada em 30 de maio de 2014.Do total, R$ 15 milhões são aportados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), e R$ 10 milhões provêm da parceria entre o governo do estado e parceiros locais. Desta parcela, R$ 9,3 milhões pertencem ao tesouro estadual, R$ 300 mil à Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) e R$ 400 mil à Companhia Estadual de Energia Elétrica (CEEE).A ação permitirá a contratação de até 75 pesquisas nas cadeias de tecnologia da informação; comunicação; petróleo e gás; energias alternativas; saúde avançada e medicamentos; calçados e artefatos; indústria moveleira; e nos setores metalmecânico-automotivo e agroindustrial. Os recursos variam entre R$ 200 mil e R$ 667 mil por projeto.O edital e outras informações estão disponíveis nos sites www.tecnova.rs.gov.br e www.fapergs.rs.gov.br.(Agência Gestão CT&I com informações da Fapergs)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4854:inscricoes-para-o-programa-tecnova-da-fapergs-seguem-ate-6-de-janeiro&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Agência Gestão CT&I Editoria: Pag: Assunto: Workshop debate pesquisa e desenvolvimento nas áreas de comunicações

ópticas

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Workshop debate pesquisa e desenvolvimento nas áreas de comunicações ópticasSex, 22 de Novembro de 2013 14:34Escrito por Agência Gestão CT&IO Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), em parceria com a Universidade Técnica da Dinamarca (DTU), promoverá, nos dias 26 e 27 de novembro, um workshop destinado a apresentar - e discutir - as principais novidades em pesquisa e desenvolvimento tecnológico nas áreas de comunicações ópticas (fotônica) e sem fio.

Batizado de WorkInnova 2013 - Denmark-South America Workshop on Sustainable Technologies, Research and Innovation, o evento será realizado nas instalações do CPqD, em Campinas, e deverá reunir pesquisadores e representantes de operadoras de telecomunicações e provedores de serviços, da indústria, de instituições acadêmicas, de agências de inovação e de governos.

De acordo com Daniel Pataca, da Gerência de Sistemas de Comunicação Óptica do CPqD, o objetivo é contribuir para a geração de inovação, por meio da aproximação entre os grupos de pesquisa e outros setores interessados nos resultados dos desenvolvimentos, tanto da Dinamarca como da América do Sul.“Com o workshop será possível identificar possibilidades de cooperação em pesquisa e em atividades voltadas para a inovação, entre os diversos países, bem como novas oportunidades de negócios que virão com os futuros avanços tecnológicos”, explicou Pataca.Os interessados em participar do workshop poderão fazer sua inscrição pelo site http://workinnova.cpqd.com.br/ - onde também estão disponíveis mais informações sobre o evento e sua programação.

(Agência Gestão CT&I com informações do CpqD)http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=4860:workshop-debate-pesquisa-e-desenvolvimento-nas-areas-de-comunicacoes-opticas&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 12. MCTI e Distrito Federal unem esforços pela ciência e tecnologiaCita a FAPEAM:

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12. MCTI e Distrito Federal unem esforços pela ciência e tecnologia

Acordo foi firmado na última quarta-feira, informa o site do MCTI

A parceria entre o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Governo do Distrito Federal (GDF) contribuiu de forma significativa para o sucesso da 10ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2013) na capital federal. Em reunião, nesta quarta-feira (20), com o governador Agnelo Queiroz, o ministro Marco Antonio Raupp apresentou o balanço do evento nesta última edição, realizada entre os dias 21 e 27 de outubro, no Pavilhão de Exposições do Parque da Cidade.

No encontro, o ministro Raupp e o secretário de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Oswaldo Duarte Filho, agradeceram o apoio do governo local e sugeriram a formalização de um acordo, com a definição do local e período, para a promoção da semana nacional nos próximos cinco anos.

"O balanço é altamente positivo. Superamos todos os resultados já alcançados em todas as edições realizadas anteriormente. Por isso, queremos fazer um acordo com o GDF para os próximos cinco anos", disse o ministro, em reunião com o governador no Palácio do Buriti.

Segundo ele, aproximadamente 105 mil pessoas, entre estudantes, técnicos e comunidade em geral, circularam pelo ExpoBrasília nos sete dias de evento. No local estiveram presentes 328 expositores em 72 estandes, e o público pôde participar de 394 atividades. Entre as principais atrações, estava a

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competição nas modalidades basquete, futebol e vôlei, com atletas virtuais, além de programas virtuais simuladores com as Forças Armadas.

Parceria"O ministério pode contar com o GDF como parceiro estratégico para o fomento de ciência e tecnologia. Nós tomamos uma decisão que é transformar Brasília em uma capital referência nesse ramo para alavancar nosso desenvolvimento e, também, para atrairmos empresas do ramo para gerar emprego e renda", destacou o governador.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação, Glauco Rojas, lembrou que o GDF, além de disponibilizar o local, forneceu ônibus gratuito para fazer o trajeto de estudantes e da comunidade em geral da Rodoviária do Plano Piloto até o pavilhão. Além disso, outras ações foram feitas, como a limpeza e o apoio à logística para instalação das tendas, além da organização pelos órgãos de segurança e pela Secretaria de Educação para transportar estudantes da rede pública de ensino.

"O GDF tomou a decisão estratégica para alavancar a área de ciência e tecnologia e esse evento dialoga com essa decisão, porque estamos dando a oportunidade de jovens conhecerem essa área com proximidade", disse Rojas.

MuseuO ministro Raupp também elogiou o empenho do GDF na área de ciência e tecnologia ao citar a cessão de uma área para construção do Museu de Ciência e Tecnologia. O Decreto 34.838, publicado no Diário Oficial do Distrito Federal no dia 14 de novembro, cria o Museu de Ciência e Tecnologia de Brasília e determina a sua construção em terreno situado no Setor de Divulgação Cultural, entre o Planetário e o Centro de Convenções, região central de Brasília.

(MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.php?id=90792

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 1. Começa segundo dia de debates do Seminário Brasil

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Programa: Data: 25/11/2013

1. Começa segundo dia de debates do Seminário Brasil

Na manhã de hoje, foi apresentada uma síntese dos sete encontros preparatórios ao Fórum Mundial de Ciência 2013

O debate de abertura do segundo dia do Seminário Brasil, nesta sexta, dia 22, foi sobre Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil. A apresentação foi uma síntese dos sete encontros preparatórios do Fórum Mundial de Ciência 2013. O secretário do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) Luiz Antonio Elias foi o coordenador da mesa, que contou com a participação da presidente da SBPC, Helena Nader, Eduardo Taveira (SECTI-AM), Ghissa Hauser (SCTI-RS), Jailson Bittencourt Andrade (UFBA), Fernanda Sobral (UnB), Moacyr Cunha de Araújo (UFPE) e Marisa Mancini (UFMG).

Helena Nader destacou os temas horizontais que nortearam todos os encontros como a educação e a ciência, a sustentabilidade, o acesso ao conhecimento e a ciência como eixo para o desenvolvimento social. "Em todos os encontros houve uma participação intensa de outros estados vizinhos ao estado sede. Por isso as discussões refletem o Brasil", disse. Segundo a presidente da SBPC, os debates buscaram levantar os problemas e apontar potenciais soluções não só para o Brasil, mas para todos os países do hemisfério sul.

De acordo com Helena Nader, em todos os encontros, foram discutidas a ética e a integridade científica, as fontes de formação em ciência e como a ciência dialoga com a sociedade. As conclusões dos debates foram reunidas em 27 itens. Entre eles, Helena destacou a formação de redes de colaboração científica internacional para enfrentar desafios comuns e a valorização dos professores. "O Brasil tem problemas muito graves na educação básica. O envolvimento da

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comunidade científica para reverter esse quadro é fundamental. E entendo que essa questão também deva afetar outros países da América Latina", ressaltou.

Outro ponto destacado pela presidente da SBPC foi a questão das mudanças climáticas. "Temos um problema mundial. Precisamos ter muitas pesquisas sobre isso num esforço de todos os países do mundo", afirmou.

Para a tarde de hoje, estão previstos os seguintes debates: "A contribuição da ciência para o desenvolvimento latino-americano"; "Oportunidades e desafios da internacionalização da ciênciaência brasileira"; e "Ciência, tecnologia e inovação e o novo padrão de desenvolvimento nacional". O encerramento está marcado para 16h45.

(Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 2. Brasil apresenta propostas ao Fórum Mundial de Ciência

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2. Brasil apresenta propostas ao Fórum Mundial de CiênciaDocumento foi apresentado por Helena Nader no primeiro dia do Seminário Brasil na UerjMegacidades, biodiversidade, integração dos países do Hemisfério Sul e inclusão social foram alguns dos temas destacados pela presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, na apresentação do documento "Ciência para o desenvolvimento sustentável global: contribuição do Brasil", na tarde desta quinta-feira, dia 21, no primeiro dia do Seminário Brasil - Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, que termina hoje na sede da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

O texto é uma síntese dos principais resultados dos sete encontros preparatórios ao Fórum Mundial de Ciência (FMC), ocorridos desde o ano passado em todo o país. "O sentido desses encontros foi reverberar o fórum em todo o país, já que as discussões da semana que vem serão restritas a um grupo menor e altamente selecionado. E como fazer com que esses temas chegassem a todo país? Com os encontros", observou.

Integração - As principais recomendações brasileiras englobam diferentes ações, que incluem a integração com outras nações. "A ciência brasileira tem que ter integração com outros países, em especial com os da América Latina e Caribe. Quanto mais nos aproximarmos, melhor será a ciência produzida no hemisfério sul", avaliou. Ainda de acordo com ela, o Brasil hoje ocupa uma posição de privilégio em relação aos demais países latino-americanos. Pode, portanto, segundo ela, liderar esse movimento de integração e partir para uma ação concreta.

Os debates sobre a biodiversidade, que serão realizados durante o FMC, foram apontados como um tema de grande interesse para o Brasil. "O que fazer com essa biodiversidade? Adianta ter uma enorme biodiversidade e não fazer nada com ela? Quando esse tema foi debatido no encontro em

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Manaus ficou bem claro que temos que ter a Pan-amazônia", lembrou a professora.

Segundo ela, dados mostram que a França detém o maior número de patentes da biodiversidade amazônica por ter a Guiana Francesa. "A árvore, a formiga, o mosquito não têm passaporte. Ou a gente passa a se olhar como grupo ou vamos ficar para trás", alertou. Ainda de acordo com ela, enquanto o Brasil limita-se às discussões, o resto do mundo caminha. "Se o Brasil tiver uma legislação que dialogue com as legislações de outros países nesse tema, será muito importante", propôs.

Os problemas das grandes concentrações humanas também constam do documento, que inclui as dificuldades desses aglomerados de vários municípios, chamados de megacidades. "Discutimos isso muito antes dos movimentos de rua. O Rio está assim, São Paulo nem se fala e Brasília também, onde as cidades satélites estão praticamente incorporadas ao distrito principal. E como vamos lidar com isso? Qual é a ciência que precisamos ter? Como construir com baixo custo sem agredir o meio ambiente? Como levar água e esgoto para todas essas pessoas?", questionou, lembrando que as respostas devem surgir da contribuição das ciências sociais, humanas, tecnológicas e das engenharias.Inclusão social - De acordo com Helena Nader, o Brasil está sendo líder na inclusão social. "No governo do presidente Lula houve uma mudança para um grupo significativo de pessoas que não compartilhavam nada de recursos e hoje com o Bolsa Família eles têm acesso a melhores alimentos, acesso à educação", afirmou. Mas para Helena isso é pouco e ela questiona o que mais pode ser feito "Como fazer com que o incluído não fique dependente da bolsa, e passe a ser um ator bastante evidente na sociedade brasileira? Esse é outro aspecto que pode ajudar os demais países latino-americanos", opinou.

Para Helena Nader o Brasil tem todas as condições de ser líder na América Latina. "Por sua dimensão continental, pela pujança econômica de 7ª economia do mundo, pelo fato de ter tido um projeto de inclusão social de sucesso, pelo fato de ter uma ciência que representa 2,7% da produção científica mundial, o Brasil tem um papel importante e toda a capacidade de ser líder. O governo dialoga com todos os países da América Latina e Caribe. Então você ter um grande projeto de ciência na América do Sul seria importante para todos", afirmou.

Apelo à mídia - Helena Nader fez um apelo à mídia diante do que chamou de 'grave momento da pesquisa brasileira na área da saúde'. A presidente da SBPC se referia à polêmica da experimentação animal na pesquisa científica. "Há uma legislação querendo rasgar a Lei Arouca, uma lei que é modelo mundial. A mídia tem que deixar de lado o sensacionalismo. Estamos pondo em risco, nesse momento, a produção de vacinas no país. Sem experimentação animal não há medicamentos", enfatizou, lembrando que o Congresso colocará a questão em votação em regime de urgência.

O trabalho conjunto com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) também foi destacado pela presidente da SBPC, que se disse orgulhosa em integrar o seleto grupo do FMC, que será realizado entre 24 e 27 de novembro também no Rio. Ela considera o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação como o grande incentivador dos encontros regionais. "Os temas debatidos nos encontros foram incluídos no fórum mundial e estão presentes na declaração da América Latina", afirmou.

(Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag: Assunto: 3. A contribuição da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial de

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3. A contribuição da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial de Ciência

Propostas lançam as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas

O físico Luiz Davidovich, diretor da Academia Brasileira de Ciências (ABC), apresentou na tarde desta quinta-feira (21) a Declaração da América Latina e Caribe para o Fórum Mundial de Ciência (FMC). O documento lança as bases de um plano estratégico regional para a resolução de problemas comuns para as próximas décadas e foi apresentado no Seminário Brasil - Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade, que termina hoje na sede da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).

Davidovich falou sobre o processo de elaboração da proposta. "Este é um documento pioneiro. Os pontos foram muito discutidos, pois várias questões são comuns aos países, por exemplo, aumentar a sustentabilidade, a inclusão social e o trabalho", destacou.

Também foi traçado um pequeno cenário de novos desafios que deverão ser enfrentados pela América Latina nos próximos anos. "O progresso traz novos desafios, novos patamares que queremos alcançar. Como a questão do transporte nas megalópoles, a vulnerabilidade às catástrofes, a desigualdade social, baixa produção de produtos tecnológicos. Temos que ampliar esse protagonismo", relatou.

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De acordo com o cientista, grande parte das respostas passa pela educação. "A educação ainda é deficiente em todos os níveis. O número de pesquisadores é reduzido. No Brasil a relação é de 1,2 pesquisadores para cada mil habitantes, outros países já contam com 7,2 para cada mil habitantes", comparou.

O documento traz algumas propostas para enfrentar esses desafios. Entre elas estão projetos de fomeno ao uso racional dos recursos naturais, com exploração biosustentável e de inclusão social. "Fortalecer o ensino de ciências também é uma prioridade. Hoje faltam 20 mil engenheiros por ano no Brasil", destacou. Para Davidovich, os desafios devem ser enfrentados por meio de cooperação regional.

O Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), a SBPC, a ABC, e as instituições do sistema nacional de CT&I organizaram o seminário, que termina hoje, dia 22, promovendo, em nível nacional, uma ampla discussão a respeito do tema central do WSF. Nesta sexta na parte da tarde, a programação inclui debates sobre a contribuição da ciência para o desenvolvimento latino-americano; as oportunidades e desafios da internacionalização da ciência brasileira; ciência, tecnologia e inovação e o novo padrão de desenvolvimento nacional.

Aberto ao público, o Seminário Brasil quer debater os desafios para o Brasil avançar no caminho do desenvolvimento sustentável. O seminário conta com a participação de cientistas estrangeiros e brasileiros, jovens pesquisadores, empresários e autoridades do setor. A sexta edição do Fórum Mundial de Ciência (WSF), que terá como tema "Ciência para o Desenvolvimento Sustentável Global", será realizado entre os dias 24 e 27 de novembro, na cidade do Rio de Janeiro.

(Edna Ferreira / Jornal da Ciência)

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Veículo: Site – CNPq Editoria: Pag: Assunto: CsF ajudará a internacionalizar ciência brasileira, diz pesquisador

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CsF ajudará a internacionalizar ciência brasileira, diz pesquisador25 Nov 2013 11:08:00 -0200A ciência brasileira avançou nos últimos e o governo brasileiro faz esforços para internacionalizar o que é pesquisado e produzido nas universidades, centros de pesquisa e empresas brasileiras. Na opinião do pesquisador brasileiro Walter Leal, da Universidade da Califórnia Davis, uma iniciativa que terá sucesso é o programa Ciência sem Fronteiras (CsF).

Os dados CsF mostram que já foram implementadas 39.191 mil bolsas, sendo 79,6% para alunos de graduação. Segundo Leal, os estudantes brasileiros são os embaixadores da ciência brasileira. “Os bolsistas do CsF na Universidade da Califórnia Davis tiveram média superior a 3,75 numa escala usada nos Estados Unidos [EUA] que vai até 4”, contou o pesquisador.

As “Oportunidades e desafios da internacionalização da ciência brasileira” foram tema de um dos painéis do Seminário Brasil – Ciência, Desenvolvimento e Sustentabilidade. O evento, que terminou nesta sexta-feira (22), antecede o sexto Fórum Mundial de Ciência (FMC), que ocorre de domingo (24) a quarta (27), no Rio de Janeiro.

Outro benefício do CsF apontado nas discussões do painel é o crescimento profissional e pessoal dos bolsistas. “Fui conhecer o mundo por meio dos estudos. Tive contato com outras culturas e acredito que serei uma profissional mais globalizada”, avaliou a estudante de geologia da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj) Gabriela Marinho. Ele estudou um ano na Universidade de Toronto pelo CsF.

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Os principais destinos são EUA, França, Canadá, Reino Unido e Austrália. Até 2015, a expectativa é a de que 101 mil pessoas tenham sido beneficiadas pelo CsF.

Iniciação científica - Experiências desenvolvidas pelo Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI) também foram apontadas como caso de sucesso no exterior. Uma delas é a bolsa de iniciação científica. A modalidade tem sete tipos de bolsas. Os alunos beneficiados recebem a oportunidade de desenvolver pesquisas durante a graduação.

“Nos EUA, por exemplo, um aluno pode completar o curso sem ter tido a experiência de laboratório. Essa é uma das modalidades de maior sucesso no exterior”, afirmou Leal.

Os participantes da mesa destacaram a importância de haver mais financiamento para que cientistas participem de congresso internacionais e recursos para a realização de workshops científicos para atrair estimular pesquisadores estrangeiros a fechar parcerias com centros de pesquisa e universidades brasileiras.

Texto: Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/1368280

Page 56: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Site – Jornal Brasil Editoria: Pag: Assunto: FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam

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FAPESP anuncia resultado de chamada com DoE e Fapeam25/11/2013 Segunda-Feira, Dia 25 de Novembro de 2013 as 10A FAPESP anunciou o resultado da chamada de propostas para o financiamento de pesquisa colaborativa junto à campanha científica Green Ocean Amazon - GOAmazon. A chamada foi aberta em colaboração com o Departamento de Energia dos Estados Unidos (DoE) e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

O anúncio representa a primeira oportunidade de pesquisa colaborativa entre três programas do DoE – Atmospheric Systems Research (ASR), Regional and Global Climate Modeling (RGCM) e Terrestrial Ecosystem Science (TES) –, a FAPESP, por meio do Programa FAPESP de Pesquisa sobre Mudanças Climáticas Globais (PFPMCG), e a Fapeam.

A chamada esteve aberta a colaborações entre pesquisadores do DoE e do Estado de São Paulo e a colaborações entre pesquisadores do DOE, do Estado de São Paulo e do Estado do Amazonas. O objetivo é promover e reforçar cooperações em pesquisas sobre ecossistemas tropicais amazônicos.

A FAPESP está preparada para financiar o valor total de até R$ 6 milhões para as propostas selecionadas no Estado de São Paulo, o DoE está disposto a financiar o equivalente a até R$ 12 milhões para as propostas selecionadas nos Estados Unidos e a Fapeam tem a intenção de apoiar com até R$ 6 milhões as propostas selecionadas no Amazonas.

A duração máxima dos projetos é de 36 meses.

http://www.jornalbrasil.com.br/index.php?pg=desc-noticias&id=113429&nome=FAPESP%20anuncia%20resultado%20de%20chamada%20com%20DoE%20e%20Fapeam

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Page 57: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B1Assunto: ''Micro Inovadores'' esquentam mercado

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Page 58: CLIPPING FAPEAM - 25.11.2013

Veículo: Jornal – Jornal do Commercio Editoria: Negócios Pag: B3Assunto: Incubadora para 298 famílias de RDS

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