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Veículo: SECTI Editoria: Pag:

Assunto:Fapeam disponibiliza edital para realização de Olimpíadas em Ciências(x) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam disponibiliza edital para realização de Olimpíadas em CiênciasCom o objetivo de incentivar e melhorar a qualidade do ensino por meio da realização de Olimpíadas emCiências, entendidas como instrumento de melhoria para os ensinos Fundamental e Médio, e também de identificação de jovens talentos interessados em seguir carreiras, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) disponibilizou o Edital 005/2009. O documento convida pesquisadores e professores de instituições públicas de ensino e pesquisa do Estado a participarem do Programa de Apoio às Olimpíadas em Ciências no Estado do Amazonas (Fluxo Contínuo).O programa recebe fomento do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fapeam, com a proposta de fomentar projetos que integrem e estimulem alunos, professores e gestores em práticas de ensino em ciências nas escolas que hoje dispõem de várias ferramentas para auxiliar o aprendizado.

Para este edital foram disponibilizados R$ 300 mil, para fins de custeio de despesas e serviço terceirizados, podendo, de acordo com as possibilidades orçamentarias, serem alocados novos recursos.De acordo com a professora participante da última edição do programa, Andrea Baima, o saldo foi

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positivo, porém, ela destaca ainda a presença de uma deficiência em conceitos básicos sobre o tema em astronomia em todos os níveis. “É um problema a ser resolvido com palestras e oficinas mais voltadas para o tema”, afirmou.BENEFÍCIOS

Os benefícios a serem concedidos pelo Edital serão disponibilizados de acordo com a abrangência territorial das competições das Olimpíadas em Ciência da Fapeam:Nível estadual: 20 bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-JR), com duração de quatro meses, uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de nove meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 35 mil.Nível municipal: uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de 9 meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 10 mil.CRITÉRIOSPara participar do edital, os interessados devem ser brasileiros, ter vínculo empregatício com Instituições de Pesquisa ou Ensino Superior com unidade no Estado do Amazonas, ter no mínimo título de especialista, estar com o Curriculum Lattes atualizado na plataforma do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenar uma das Olimpíadas em Ciências.As inscrições devem ser feitas na sede da Fapeam, situada à Travessa do Dera, s/n, Flores.SOBRE O PROGRAMAO programa consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, a realização das Olimpíadas emCiências no Estado do Amazonas.Fonte: Agência Fapeam, por Janaina Karla

http://www.cienciaempauta.am.gov.br/prodam-compartilhamento/?tipo=print&id=9377

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Veículo: D24 am Editoria: Pag:

Assunto:Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônica(x) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônicaManaus - Em breve, o mercado terá disponível mais um produto de pesquisas em inovação com recursos naturais do Amazonas. Trata-se do chocolate em barra feito a partir da amêndoa do cupuaçu (Theobroma grandiflorum) que está em fase de elaboração pela pequena empresa Cupuama, localizada no município do Careiro (AM), a 88 quilômetros de Manaus.

O projeto de pesquisa conta com financiamento do governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe Integração).

De acordo com a coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, o objetivo desse trabalho é realizar a otimização do processo fermentativo das sementes de cupuaçu para melhoria da qualidade da ‘torta’ resultante do processo de extração de gordura de cupuaçu que será utilizada para produção do chocolate em barra.

“O processo de fabricação ocorre a partir da transformação das amêndoas de cupuaçu (sementes após o beneficiamento) em um derivado com sabor, textura, odor e aparência semelhantes ao do chocolate em barra elaborado com cacau”, explicou Sales.

Com recursos da ordem de R$ 282,5 mil, concedidos pela Fapeam e Finep, será possível estudar três diferentes condições do processo de fermentação em relação à quantidade de polpa presente nas sementes a serem fermentadas.

Segundo a empresa, além disso, será possível avaliar sensorialmente os produtos da fermentação do

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cupuaçu para verificação de seu nível de aceitação e sabor próximo ao ideal no mercado.

O cupuaçu tem diversas aplicações. A árvore, o cupuaçuzeiro tem flores grandes, e dá frutos que são os maiores do gênero, chegando a pesar até 1,5 kg. O cupuaçu é uma fonte primária de alimento na floresta amazônica tanto para as populações locais quanto para os animais. Tornou-se conhecido por sua polpa cremosa de sabor exótico. Torna a vida da região amazônica muito mais doce, pois de seu grande fruto são feitos sucos, bombons e doces em geral.

De suas castanhas extrai-se uma pasta semelhante àquela com que se produz o chocolate e a manteiga. Esta manteiga é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água, duas vezes maior que a da lanolina, o que proporciona a recuperação de umidade da pele.

CupuMax promete superar sabor do cacau

O referido projeto da Cupuama é uma extensão da primeira inovação desenvolvida pela empresa, realizado com recursos do Pappe Subvenção, que trouxe ao mercado o cupulate, achocolatado feito a partir do cupuaçu.

O CupuMax, nome dado ao produto, não possui em sua composição adição de cacau e cafeína e tem sabor superior ao achocolatado de cacau. A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, informou que este produto está em processo de patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi).

Antes desse projeto, a empresa trabalhava com a extração da gordura do cupuaçu e a ração para peixe. Sales informou que com esses produtos ainda sobravam muitos resíduos sólidos do fruto, foi quando houve a ideia de trabalhar com esses resíduos, de forma que tivessem alguma utilidade. Através de pesquisas, a empresa desenvolveu esse projeto inovador que está com uma boa aceitação entre os empresários do mercado alimentício local.

Segundo ela, outro fator positivo é a valorização do achocolatado e a boa aceitação pelas crianças no ambiente escolar, por meio do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme) das escolas públicas do Estado.

De acordo com Sales, os produtos da empresa contam com uma cadeia produtiva de fornecedores, presentes nos municípios amazonenses do Careiro, Itacoatiara, Manaquiri e Autazes.

“O projeto da barra de chocolate surgiu por conta de alguns desafios encontrados pela empresa, tal como a necessidade de maior aproveitamento da extração de óleo do cupuaçu, pois precisamos de volume de sementes para aumentar a venda de gordura para empresas de cosméticos de São Paulo”, disse. Com a produção do chocolate em barra haverá um maior aproveitamento da gordura residual. “A expectativa é de, no mínimo, dobrar”, frisou.

Liberação de recursos possibilita projetos

A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, destacou a iniciativa do Pappe Integração como um incentivo ao desenvolvimento da inovação no Estado. “O papel desse programa, financiado pela Fapeam e Finep, é muito importante. Hoje, passamos de uma micro para pequena empresa, pois a partir dos recursos do Pappe tivemos a possibilidade de aumentar nosso portfólio, triplicamos nosso quadro de empregados e elevamos o faturamento”, declarou ela.

A Cupuama foi fundada em 1995 e possui um programa de aproveitamento total do fruto do cupuaçu, que por meio do despolpamento do fruto produz refrescos e doces. A extração da gordura da amêndoa do produto tem fins cosméticos e o aproveitamento da torta é utilizado na fabricação de achocolatado em pó e ração animal.

A empresária explicou ainda que nenhum resíduo gerado a partir do cupuaçu é desperdiçado. “Da casca fazemos compostagem, da amêndoa ‘torta’ produzimos ração animal e fornecemos para

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criadores de gado e carneiro da região e a parte mais nobre do cupuaçu, que é o liquo, aplicamos ao nosso produto Cupumax (cupulate)”, explicou ele.

Da polpa do fruto do cupuaçu é produzido o extrato aromático utilizado para perfumação, e da semente extrai-se a manteiga de cupuaçu, que é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água.

Os produtos trazem o aromático nas fragrâncias e a manteiga de cupuaçu, como base, em cremes e batons. Povos indígenas assim como comunidades locais ao longo do Amazonas cultivaram cupuaçu como uma fonte primária de alimento desde gerações.

http://www.d24am.com/plus/gourmet/chocolate-de-cupuacu-em-barra-e-inovacao-amazonica/77672

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Veículo:www.rondonoticias.com.br Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisa no Amazonas estuda a diversidade genética do buriti ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:Paic

Pesquisa no Amazonas estuda a diversidade genética do buriti A diversidade genética do buriti, árvore com características amazônicas, é o foco da pesquisa do estudante Thiago Albuquerque. Segundo o Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o trabalho pode contribuir no aumento da participação do mercado e geração de empregos para famílias da região do Baixo Amazonas, onde fica concentrada a pesquisa.

Bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), iniciativa do via Fapeam, o estudante apresentou o trabalho no 21º Congresso de Iniciação Científica (Conic) realizado em dezembro na Ufam. Durante o evento, ele conquistou o Prêmio Professor Abraham Moysés Cohen.

O buriti produz um fruto de mesmo nome e este é rico em vitaminas A, B e C, além de ser fornecedor de cálcio, ferro e proteínas. Também pode ser transformado em doce, suco e vinho.

Autor: G1.AM

http://www.rondonoticias.com.br/ler.php?id=116690

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Veículo:Justiça.inf.br Editoria: Pag:

Assunto:Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em

Ciências ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em CiênciasFapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em Ciências 16:57 - 07/01/2013

Visando incentivar e melhorar a qualidade do ensino por meio da realização de Olimpíadas em Ciências, entendidas como instrumento de melhoria para os ensinos Fundamental e Médio, e também de identificação de jovens talentos interessados em seguir carreiras, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) disponibilizou o Edital 005/2009, que convida pesquisadores e professores de instituições públicas de ensino e pesquisa do Estado a participarem do Programa de Apoio às Olimpíadas em Ciências no Estado do Amazonas (Fluxo Contínuo).

O programa recebe fomento do Governo do Estado do Amazonas com a proposta de fomentar projetos que integrem e estimulem alunos, professores e gestores em práticas de ensino em ciências nas escolas que hoje dispõem de várias ferramentas para auxiliar o aprendizado. Para este edital foram disponibilizados R$ 300 mil, para fins de custeio de despesas e serviços terceirizados, podendo, de acordo com as possibilidades orçamentarias, serem alocados novos recursos.

De acordo com a professora participante da última edição do programa, Andrea Baima, o saldo foi positivo, porém, ela destaca ainda a presença de uma deficiência em conceitos básicos sobre o tema em astronomia em todos os níveis. “É um problema a ser resolvido com palestras e oficinas mais voltadas para o tema”, afirmou.

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Benefícios – Os benefícios a serem concedidos pelo Edital serão disponibilizados de acordo com a abrangência territorial das competições das Olimpíadas em Ciência da Fapeam:

Nível estadual: 20 bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-JR), com duração de quatro meses, uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de nove meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 35 mil.

Nível municipal: uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de 9 meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 10 mil.

Critérios – Para participarem do edital os interessados devem ser brasileiros, ter vínculo empregatício com Instituições de Pesquisa ou Ensino Superior com unidade no Estado do Amazonas, ter no mínimo título de especialista, estar com o Curriculum Lattes atualizado na plataforma do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenar uma das Olimpíadas em Ciências.

As inscrições devem ser feitas na sede da Fapeam, situada à Travessa do Dera, s/n, Flores.

http://governo-am.justica.inf.br/noticia/2013/1/fapeam-oferece-oportunidade-pesquisadores-interessados-coordenar-olimpiadas-ciencias

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Veículo:Site FCECON Editoria: Pag:

Assunto:FCecon define participação na 63ª Semana Amazonense de Enfermagem ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

FCecon define participação na 63ª Semana Amazonense de Enfermagem

A Fundação Centro de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon) participa, entre os dias 13 e 15 de maio, da 63ª Semana Amazonense de Enfermagem com evento próprio, cuja estimativa é mobilizar 200 profissionais e estudantes da área da saúde. Além de cursos de atualização, a atividade permitirá a realização de debates sobre temas voltados à oncologia, informou a chefe da Diretoria de Ensino e Pesquisa da instituição, Júlia Mônica Benevides. Tanto a programação da Semana de Enfermagem da FCecon, quanto a da Amazonense estão inseridas na 74ª Semana Brasileira de Enfermagem, realizada pela Associação Brasileira de Enfermagem (ABEn), que acontece com uma programação mais ampla, entre os dias 12 e 20 de maio, e marca o aniversário da entidade. Estarão envolvidas instituições de todo o País as quais trabalharão temas de relevância para a área de enfermagem. No caso da FCecon, estima-se que o ciclo de palestras seja promovido por dez profissionais locais e outros dois de fora. Também participarão do evento jovens pesquisadores os quais desenvolvem trabalhos científicos na unidade hospitalar por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica (PAIC/FCecon).

O evento da Fundação Cecon, o qual ocorre há pelo menos 15 anos por iniciativa, primeiramente, da Gerência de Enfermagem, e atualmente pela Diretoria de Ensino e Pesquisa, recebe apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam). Entre os objetivos da atividade está “promover encontros entre professores de enfermagem para debater problemas, buscar soluções e apresentar os avanços desenvolvidos na área em todo o País no último ano”, ressalta Júlia Mônica, que também é enfermeira.

De acordo com ela, para a fundação que é referência no tratamento do câncer na Amazônia

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Ocidental, especificamente, a programação é válida e serve para “atualizar profissionais, aprimorar conhecimentos e promover a troca de experiências entre a classe local e a nacional, com a abordagem voltada para a oncologia e disciplinas afins”, a exemplo das áreas de cirurgia, de clínica médica e geriatria, que também terão profissionais engajados. http://200.242.43.143/portal/fcecon/noticia.php?xcod=9348

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Veículo:ID Notas Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisa estuda a diversidade genética do Buriti( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa estuda a diversidade genética do Buriti

A diversidade genética do buriti, árvore com características amazônicas, é o foco da pesquisa do estudante Thiago Albuquerque. Segundo o Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), o trabalho pode contribuir no aumento da participação do mercado e geração de empregos para famílias da região do Baixo Amazonas, onde fica concentrada a pesquisa.Bolsista do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), iniciativa do via Fapeam, o estudante apresentou o trabalho no 21º Congresso de Iniciação Científica (Conic) realizado em dezembro na Ufam. Durante o evento, ele conquistou o Prêmio Professor Abraham Moysés Cohen.O buriti produz um fruto de mesmo nome e este é rico em vitaminas A, B e C, além de ser fornecedor de cálcio, ferro e proteínas. Também pode ser transformado em doce, suco e vinho.

http://idnotas.blogspot.com.br/2013/01/pesquisa-estuda-diversidade-genetica-do.html

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Veículo:Cidade de Americana Editoria: Pag:

Assunto:Pesquisa estuda a diversidade genética do Buriti( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa no Amazonas estuda a diversidade genética do buriti

Fapeam considera que pesquisa pode contribuir para pessoas do Baixo AM.Com estudo, pesquisador ganhou prêmio no 21º Conic. http://cidadedeamericana.com.br/?p=49591

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Veículo:Portal do Governo Editoria: Pag:

Assunto:Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em

Ciências( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em CiênciasVisando incentivar e melhorar a qualidade do ensino por meio da realização de Olimpíadas em Ciências, entendidas como instrumento de melhoria para os ensinos Fundamental e Médio, e também de identificação de jovens talentos interessados em seguir carreiras, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) disponibilizou o Edital 005/2009, que convida pesquisadores e professores de instituições públicas de ensino e pesquisa do Estado a participarem do Programa de Apoio às Olimpíadas em Ciências no Estado do Amazonas (Fluxo Contínuo).

O programa recebe fomento do Governo do Estado do Amazonas com a proposta de fomentar projetos que integrem e estimulem alunos, professores e gestores em práticas de ensino em ciências nas escolas que hoje dispõem de várias ferramentas para auxiliar o aprendizado. Para este edital foram disponibilizados R$ 300 mil, para fins de custeio de despesas e serviços terceirizados, podendo, de acordo com as possibilidades orçamentarias, serem alocados novos recursos.

De acordo com a professora participante da última edição do programa, Andrea Baima, o saldo foi positivo, porém, ela destaca ainda a presença de uma deficiência em conceitos básicos sobre o tema em astronomia em todos os níveis. “É um problema a ser resolvido com palestras e oficinas mais voltadas para o tema”, afirmou.

Benefícios – Os benefícios a serem concedidos pelo Edital serão disponibilizados de acordo com a abrangência territorial das competições das Olimpíadas em Ciência da Fapeam:

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Nível estadual: 20 bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-JR), com duração de quatro meses, uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de nove meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 35 mil.

Nível municipal: uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de 9 meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 10 mil.

Critérios – Para participarem do edital os interessados devem ser brasileiros, ter vínculo empregatício com Instituições de Pesquisa ou Ensino Superior com unidade no Estado do Amazonas, ter no mínimo título de especialista, estar com o Curriculum Lattes atualizado na plataforma do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenar uma das Olimpíadas em Ciências.

As inscrições devem ser feitas na sede da Fapeam, situada à Travessa do Dera, s/n, Flores.

http://www.amazonas.am.gov.br/2013/01/fapeam-oferece-oportunidade-a-pesquisadores-interessados-em-coordenar-olimpiadas-em-ciencias/

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Veículo:JusClip Editoria: Pag:

Assunto:Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em

Ciências( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em Ciências

Fapeam oferece oportunidade a pesquisadores interessados em coordenar Olimpíadas em Ciências 16:57 – 07/01/2013

Visando incentivar e melhorar a qualidade do ensino por meio da realização de Olimpíadas em Ciências, entendidas como instrumento de melhoria para os ensinos Fundamental e Médio, e também de identificação de jovens talentos interessados em seguir carreiras, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) disponibilizou o Edital 005/2009, que convida pesquisadores e professores de instituições públicas de ensino e pesquisa do Estado a participarem do Programa de Apoio às Olimpíadas em Ciências no Estado do Amazonas (Fluxo Contínuo).

O programa recebe fomento do Governo do Estado do Amazonas com a proposta de fomentar projetos que integrem e estimulem alunos, professores e gestores em práticas de ensino em ciências nas escolas que hoje dispõem de várias ferramentas para auxiliar o aprendizado.

Para este edital foram disponibilizados R$ 300 mil, para fins de custeio de despesas e serviços terceirizados, podendo, de acordo com as possibilidades orçamentarias, serem alocados novos recursos.

De acordo com a professora participante da última edição do programa, Andrea Baima, o saldo foi positivo, porém, ela destaca ainda a presença de uma deficiência em conceitos básicos sobre o tema

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em astronomia em todos os níveis. “É um problema a ser resolvido com palestras e oficinas mais voltadas para o tema”, afirmou.

Benefícios – Os benefícios a serem concedidos pelo Edital serão disponibilizados de acordo com a abrangência territorial das competições das Olimpíadas em Ciência da Fapeam:

Nível estadual: 20 bolsas de Iniciação Científica Júnior (IC-JR), com duração de quatro meses, uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de nove meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 35 mil.

Nível municipal: uma bolsa de apoio técnico nível A, com duração de 9 meses, e auxílio-pesquisa no valor de R$ 10 mil.

Critérios – Para participarem do edital os interessados devem ser brasileiros, ter vínculo empregatício com Instituições de Pesquisa ou Ensino Superior com unidade no Estado do Amazonas, ter no mínimo título de especialista, estar com o Curriculum Lattes atualizado na plataforma do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e coordenar uma das Olimpíadas em Ciências.

As inscrições devem ser feitas na sede da Fapeam, situada à Travessa do Dera, s/n, Flores.

http://jusclip.com.br/fapeam-oferece-oportunidade-a-pesquisadores-interessados-em-coordenar-olimpiadas-em-ciencias/

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Assunto:Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônica ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Chocolate de cupuaçu em barra é inovação amazônica

Manaus - Em breve, o mercado terá disponível mais um produto de pesquisas em inovação com recursos naturais do Amazonas. Trata-se do chocolate em barra feito a partir da amêndoa do cupuaçu (Theobroma grandiflorum) que está em fase de elaboração pela pequena empresa Cupuama, localizada no município do Careiro (AM), a 88 quilômetros de Manaus.

O projeto de pesquisa conta com financiamento do governo do Amazonas, via Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), por meio do Programa de Apoio à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Microempresas e Empresas de Pequeno Porte na Modalidade Subvenção Econômica (Pappe Integração).

De acordo com a coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, o objetivo desse trabalho é realizar a otimização do processo fermentativo das sementes de cupuaçu para melhoria da qualidade da ‘torta’ resultante do processo de extração de gordura de cupuaçu que será utilizada para produção do chocolate em barra.

“O processo de fabricação ocorre a partir da transformação das amêndoas de cupuaçu (sementes após o beneficiamento) em um derivado com sabor, textura, odor e aparência semelhantes ao do chocolate em barra elaborado com cacau”, explicou Sales.

Com recursos da ordem de R$ 282,5 mil, concedidos pela Fapeam e Finep, será possível estudar

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três diferentes condições do processo de fermentação em relação à quantidade de polpa presente nas sementes a serem fermentadas.

Segundo a empresa, além disso, será possível avaliar sensorialmente os produtos da fermentação do cupuaçu para verificação de seu nível de aceitação e sabor próximo ao ideal no mercado.

O cupuaçu tem diversas aplicações. A árvore, o cupuaçuzeiro tem flores grandes, e dá frutos que são os maiores do gênero, chegando a pesar até 1,5 kg. O cupuaçu é uma fonte primária de alimento na floresta amazônica tanto para as populações locais quanto para os animais. Tornou-se conhecido por sua polpa cremosa de sabor exótico. Torna a vida da região amazônica muito mais doce, pois de seu grande fruto são feitos sucos, bombons e doces em geral.

De suas castanhas extrai-se uma pasta semelhante àquela com que se produz o chocolate e a manteiga. Esta manteiga é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água, duas vezes maior que a da lanolina, o que proporciona a recuperação de umidade da pele.

CupuMax promete superar sabor do cacau

O referido projeto da Cupuama é uma extensão da primeira inovação desenvolvida pela empresa, realizado com recursos do Pappe Subvenção, que trouxe ao mercado o cupulate, achocolatado feito a partir do cupuaçu.

O CupuMax, nome dado ao produto, não possui em sua composição adição de cacau e cafeína e tem sabor superior ao achocolatado de cacau. A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, informou que este produto está em processo de patente no Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (Inpi).

Antes desse projeto, a empresa trabalhava com a extração da gordura do cupuaçu e a ração para peixe. Sales informou que com esses produtos ainda sobravam muitos resíduos sólidos do fruto, foi quando houve a ideia de trabalhar com esses resíduos, de forma que tivessem alguma utilidade. Através de pesquisas, a empresa desenvolveu esse projeto inovador que está com uma boa aceitação entre os empresários do mercado alimentício local.

Segundo ela, outro fator positivo é a valorização do achocolatado e a boa aceitação pelas crianças no ambiente escolar, por meio do Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme) das escolas públicas do Estado.

De acordo com Sales, os produtos da empresa contam com uma cadeia produtiva de fornecedores, presentes nos municípios amazonenses do Careiro, Itacoatiara, Manaquiri e Autazes.

“O projeto da barra de chocolate surgiu por conta de alguns desafios encontrados pela empresa, tal como a necessidade de maior aproveitamento da extração de óleo do cupuaçu, pois precisamos de volume de sementes para aumentar a venda de gordura para empresas de cosméticos de São Paulo”, disse. Com a produção do chocolate em barra haverá um maior aproveitamento da gordura residual. “A expectativa é de, no mínimo, dobrar”, frisou.

Liberação de recursos possibilita projetos

A coordenadora do projeto e empresária da Cupuama, Fátima Sales, destacou a iniciativa do Pappe Integração como um incentivo ao desenvolvimento da inovação no Estado. “O papel desse

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programa, financiado pela Fapeam e Finep, é muito importante. Hoje, passamos de uma micro para pequena empresa, pois a partir dos recursos do Pappe tivemos a possibilidade de aumentar nosso portfólio, triplicamos nosso quadro de empregados e elevamos o faturamento”, declarou ela.

A Cupuama foi fundada em 1995 e possui um programa de aproveitamento total do fruto do cupuaçu, que por meio do despolpamento do fruto produz refrescos e doces. A extração da gordura da amêndoa do produto tem fins cosméticos e o aproveitamento da torta é utilizado na fabricação de achocolatado em pó e ração animal.

A empresária explicou ainda que nenhum resíduo gerado a partir do cupuaçu é desperdiçado. “Da casca fazemos compostagem, da amêndoa ‘torta’ produzimos ração animal e fornecemos para criadores de gado e carneiro da região e a parte mais nobre do cupuaçu, que é o liquo, aplicamos ao nosso produto Cupumax (cupulate)”, explicou ele.

Da polpa do fruto do cupuaçu é produzido o extrato aromático utilizado para perfumação, e da semente extrai-se a manteiga de cupuaçu, que é um excelente hidratante, graças à capacidade de absorção da água.

Os produtos trazem o aromático nas fragrâncias e a manteiga de cupuaçu, como base, em cremes e batons. Povos indígenas assim como comunidades locais ao longo do Amazonas cultivaram cupuaçu como uma fonte primária de alimento desde gerações.

http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?p=98987542

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Veículo:CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Inovação é grande aposta brasileira( ) Release da assessoria de imprensa (x ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inovação é grande aposta brasileiraO ano de 2013 promete ser de muito trabalho para quatro pesquisadores brasileiros. Eles são talentos com

menos de 40 anos escolhidos pelo Estado de Minas para representar todos aqueles que contribuem para a

ciência no país. Jovens que mostram ter vocação para a pesquisa, área que vem crescendo nos últimos anos

em termos de investimentos. Para ter ideia, o número de bolsas de estudos (no país e exterior) saiu das

28.696 em 1990; elevou-se a 43.564 em 2000; e bateu o patamar de 90.089 em 2011, segundo os indicadores

nacionais do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Os investimentos também tiveram crescimento significativo: em 2000, do total de aportes públicos e

empresariais (estatais e privados) em pesquisa, desenvolvimento, atividades científicas e técnicas correlatas, o

Brasil apostou R$ 15,28 milhões. Em 2005, o montante subiu para R$ 27,27 milhões e, em 2010, segundo

dados preliminares disponíveis no portal do MCTI, foram R$ 60,89 milhões.

Em uma década, o aumento foi de 298%. Os números refletem uma realidade, corroborada na prática por

quem vive nesse universo. Professora na Universidade Federal da Bahia (UFBA), a química Gisele Olímpio da

Rocha observa que tem aumentado o interesse do Brasil em ser reconhecido mundialmente pela pesquisa, o

que reflete no montante direcionado ao setor. “Ainda ocorre de brasileiros irem para o exterior e isso é muito

salutar, mas estamos presenciando o caminho contrário. Pesquisadores estão vindo ao Brasil para trabalhar

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com pesquisa”, destaca ela. Exemplo disso é o Ciência sem Fronteiras, programa do MCTI e do Ministério da

Educação (MEC), que prevê mais de 100 mil bolsas de estudos em quatro anos para promover intercâmbio, de

forma que alunos de graduação e pós-graduação façam estágio no exterior, e para atrair pesquisadores do

exterior que queiram se fixar no Brasil.

O químico Antonio Otavio de Toledo Patrocinio teve a oportunidade de trabalhar na indústria, mas optou por

seguir a carreira acadêmica na Universidade Federal de Uberlândia (UFU). “Aqui no Brasil só há uma opção

para quem atua com pesquisa, que é estar vinculado ao ensino superior”, diz o vencedor do Prêmio Green

Talents 2012, oferecido pelo governo alemão a autores de pesquisas ligadas à sustentabilidade.

A arquiteta gaúcha Ana Carolina Santos Pellegrini fez diferente: concluiu o doutorado enquanto trabalhava

como professora em universidades particulares. Com a última tese, intitulada “Quando o projeto é patrimônio:

a modernidade póstuma em questão”, ela venceu o Prêmio Capes 2011 na área de arquitetura e urbanismo,

agora representando a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). “A pesquisa é desenvolvida

dentro de universidades públicas. Hoje, eu ganho quase 30% menos, mas estou na melhor universidade do

Brasil”, pondera a recém-concursada.

“Tenho plena consciência de que o Estado investiu em mim e é fundamental que eu dê retorno à população.

De nada adianta estudar os genes se isso não for aplicado no dia a dia para tratar as pessoas”, afirma o

médico Roberto José de Carvalho Filho, que estuda a influência genética em doenças hepáticas. O plano do

professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) é seguir com a pesquisa enquanto dá aulas e

atende em consultório, mas ele sugere uma mudança na forma de avaliar o desempenho dos pesquisadores.

Atualmente, leva-se em consideração exclusivamente o volume das publicações por ano, o que para ele não

reflete a contribuição do cientista para a sociedade.

Agora, com o novo ano pela frente, os quatro pesquisadores desejam ter condições de desenvolver no Brasil

estudos de alto nível e contribuir para o desenvolvimento do país. Procurado pelo EM, o Ministério da Ciência,

Tecnologia e Inovação não informou quanto planeja disponibilizar para o setor este ano.

Ana Carolina Santos Pellegrini – 37 anos | Professora-adjunta de projetos arquitetônicos e história da

arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)

A vontade de trabalhar com o que gosta – estudar e ensinar – até bem velhinha foi decisiva para Ana Carolina

escolher a carreira acadêmica. Ser pesquisadora não passava pela cabeça da universitária até ela ouvir um

professor dizer que estava à procura de um bolsista. A proposta pareceu interessante para a jovem, que logo

ganhou uma bolsa de iniciação científica. Tudo se encaminhou tão naturalmente que Ana Carolina começou o

mestrado uma semana depois de colar grau. Foi durante uma temporada de seis meses na Itália que ela

definiu o que queria estudar. A pesquisa da gaúcha, ganhadora do Prêmio Capes de Tese 2011 na área de

arquitetura e urbanismo, se debruça sobre um assunto bastante polêmico: obras póstumas, que são edifícios

construídos depois da morte de seu arquiteto. “A construção da obra em época muito posterior à do projeto,

postumamente, desperta polêmica em relação a questões como autoria, originalidade e autenticidade”, conta

Ana Carolina. “Mas acho que há casos em que nem sempre isso é inadequado. É necessário conhecer caso a

caso e a sequência de fatos para fazer o julgamento, e não sair condenando”, defende. Com o rumo que a sua

vida profissional tomou, ela agora se enxerga trabalhando como professora e também pesquisadora. O

próximo estudo, que segue a mesma linha do doutorado, deverá ser concluído em três anos.

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Antonio Otavio de Toledo Patrocínio – 29 anos | Professor de química inorgânica da Universidade

Federal de Uberlândia (UFU)

A curiosidade de cientista levou Patrocinio a se destacar desde cedo em química. “Gosto de saber como as

coisas funcionam”, justifica. O jovem planejava trabalhar na indústria, mas o interesse pela pesquisa falou mais

alto a partir do segundo ano do curso de química industrial, quando ele virou bolsista de iniciação cientifica.

Aos 22 anos, Antonio Patrocinio iniciou o doutorado na Universidade de São Paulo (USP), depois emendou

uma temporada na University of North Carolina at Chapell Hill (UNC-CH) e pós-doutorado na volta ao Brasil.

De etapa em etapa ele avançou no estudo do que se chama fotossíntese artificial. A proposta é usar o mesmo

princípio das plantas – que convertem água e gás carbônico captados do ambiente em açúcares – para

produzir combustíveis que possam ser armazenados e entregues ao consumidor quando ele precisar. “A

energia que o Sol nos fornece diariamente é muito mais que suficiente para mover a sociedade por um ano

inteiro. O salto na história virá quando conseguirmos realmente aproveitar melhor esse potencial”, comenta.

Com a pesquisa, o mineiro contribuiu para o desenvolvimento de uma nova tecnologia fotovoltaica, mais

eficiente e atrativa economicamente, ainda indisponível no mercado brasileiro. Não apenas para Patrocinio,

mas para todos os pesquisadores do mundo que trabalham na área, o desafio é investir no aproveitamento da

energia solar sem causar grandes problemas ambientais. “Ainda não sabemos quão eficiente vamos conseguir

fazer isso.”

Gisele Olímpio da Rocha – 35 anos | professora-adjunta de química analítica da Universidade Federal

da Bahia (UFBA)

Ler rótulos e tentar entender a composição de alimentos e remédios era diversão para Gisele, que acabou se

envolvendo em pesquisas para investigar partículas poluentes liberadas na atmosfera. Graduada na

Universidade Estadual de Maringá (UEM), a paranaense iniciou o doutorado na Universidade Estadual Paulista

(Unesp). Durante a pesquisa, ela estudou substâncias liberadas pela queima da palha da cana-de-açúcar no

interior de São Paulo, nocivas tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente. Gisele passou sete

meses na Inglaterra, onde analisou a morfologia das partículas atmosféricas. “Depois de uma investigação a

longo prazo, a gente consegue ter uma ideia do que está ocorrendo na atmosfera e propor para agências

reguladoras formas de diminuir a emissão dos poluentes”, esclarece. O resultado da pesquisa contribuiu para

que o governo paulista regulasse a prática de queima durante a colheita da cana-de-açúcar. Já no pós-

doutorado na UFBA, onde trabalha há seis anos, Gisele investigou a emissão de poluentes por veículos na

Região Metropolitana de Salvador. A pesquisadora paranaense agora integra um projeto de 30 anos que

estuda a Baía de Todos os Santos, segunda maior do Brasil, de diferentes pontos de vista. Ela é uma das

integrantes da equipe que analisa de que maneira as atividades portuária e industrial contribuem para a

emissão de poluentes na atmosfera.

Roberto José de Carvalho Filho – 38 anos | Professor afiliado de gastroenterologia e diretor-geral do

Laboratório de Hepatologia Molecular Aplicada da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp)

Carvalho sempre teve duas vontades: ser médico e professor. “O que me motivava era o ensino e a

assistência. A pesquisa é a paixão mais nova”, conta o professor da Unifesp, que saiu da graduação direto

para o doutorado. É provável que a morte do pai por cirrose tenha influenciado o jovem a decidir estudar as

doenças hepáticas, em especial a hepatite B, por sua complexidade. Foi em 2008 que o médico embarcou

para a França com a missão de desenvolver uma pesquisa de pós-doutorado no Hospital Beaujon, centro de

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renome mundial na área de problemas do fígado. A ideia era analisar um número expressivo de genes (quase

300 diferentes) para descobrir aqueles que levam o paciente a ter a forma mais grave de hepatite B. Único

brasileiro no grupo, Carvalho ajudou a identificar os genes então relacionados a um risco maior de cirrose e

câncer de fígado.

A descoberta vai servir de alerta para os pacientes, que, sabendo da probabilidade genética, poderão evitar

agentes agressores do fígado, como excesso de bebida alcoólica, obesidade e ingestão de medicamentos

maléficos. “Espero que em um futuro próximo consigamos fazer o estudo de genes com um simples exame de

sangue, como o que se faz nos laboratórios do dia a dia, não tão complicado quanto a biópsia”, prevê o

pesquisador. A facilidade da análise certamente ajudará no tratamento das doenças hepáticas.

Fonte: Jornal Estado de Minas – Edição de 5 de janeiro de 2013 | Por: Celina Aquinohttp://www.confap.org.br/inovacao-e-grande-aposta-brasileira/

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Veículo:G1.com Editoria: Pag:

Assunto:Alta de 1 ºC elevaria em 45% os casos de dengue no Rio, sugere estudo ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Alta de 1 ºC elevaria em 45% os casos de dengue no Rio, sugere estudo

O aumento da temperatura e da quantidade de chuvas podem influenciar na elevação da quantidade de casos de dengue no Rio de Janeiro, de acordo com estudo brasileiro conduzido por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Fundação Oswaldo Cruz.

A pesquisa, publicada no “Caderno de Saúde Pública”, analisou casos de dengue registrados entre 2001 e 2009 e apontou que, no período estudado, o aumento de 1 ºC na temperatura mínima registrada em um mês teria elevado em 45% a quantidade de contaminações no mês seguinte. Segundo Adriana Fagundes Gomes, pesquisadora e colaboradora do Instituto de Microbiologia da UFRJ, a temperatura mínima registrada entre os nove anos foi de 21ºC.Outro dado citado é que a elevação da precipitação em 10 milímetros teria resultado no aumento de 6% no número de casos.O cálculo matemático utilizou dados epidemiológicos divulgados pela Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio, além de informações meteorológicas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe).Entre 2001 e 2009, segundo a prefeitura do Rio, foram registrados 383.356 casos de dengue. Apenas nos anos de 2003, 2004 e 2005 não houve epidemias da doença na cidade.

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A transmissão da dengue está relacionada a muitos fatores; o impacto do clima, apesar de ainda não ser bem entendido, é apontado como crítico ao facilitar análise de risco de epidemias.A maturação dos ovos do mosquito Aedes aegypti é mais rápida quando a temperatura é maior, o que aumenta a probabilidade de haver o contato entre o mosquito e o ser humano. No entanto, o mosquito não se desenvolve em temperaturas que ficam abaixo de 17 ºC. No entanto, ela afirma que os dados não podem levar em consideração apenas o fator climático.“Precisamos trazer este número para a realidade do Rio de Janeiro”, explica a pesquisadora. “É preciso levar em conta, por exemplo, qual o tipo da dengue que está se proliferando, o tamanho da população do mosquito e se os moradores de bairros cariocas já criaram uma imunidade natural à doença -- caso já tenham contraído um tipo de vírus da dengue, o corpo cria um anticorpo que resiste a mesma cepa e não desenvolve a doença”, complementa.Ainda de acordo com a prefeitura, até 17 de dezembro de 2012 o Rio de Janeiro registrou 135.193 casos de contaminação por dengue.Entenda mais a doençaO ciclo de vida do Aedes aegypti, do ovo à fase adulta, leva de sete a dez dias. Se a verificação e a eliminação dos criadouros for realizada uma vez por semana, é possível interromper esse processo.

O ovo do mosquito é escuro e menor que um grão de areia, razão pela qual é difícil enxergá-lo. Ele é depositado nas paredes do criadouro, que deve ser escovada para a remoção.Em contato com a água, se ficar no prato, o ovo pode eclodir em dez minutos. E esse é o tempo recomendado para uma checagem semanal em possíveis focos, a fim de combater a proliferação.A partir da eclosão dos ovos, nascem as larvas, que vivem na água. Por terem tamanho reduzido, semelhante à cabeça de uma agulha de costura, dificilmente são vistas. Elas não gostam de luz forte, e por isso fogem para as beiradas quando se abre a caixa d'água, por exemplo.Atualmente, não existe nenhum remédio específico para a dengue; o que os médicos fazem é controlar os sintomas que ela causa. Os cientistas tentam também criar uma vacina para a doença, mas ainda não conseguiram.

http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/01/alta-de-1-c-elevaria-em-45-os-casos-de-dengue-no-rio-sugere-estudo.html

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Veículo:G1.com Editoria: Pag:

Assunto: Remédio para pressão alta ajuda a prevenir demência, diz estudo( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Remédio para pressão alta ajuda a prevenir demência, diz estudoUm estudo realizado entre 774 homens sugere que a ingestão de betabloqueadores pode reduzir o risco de demência. O medicamento é largamente usado para problemas cardíacos, como tratar pressão alta, um conhecido fator de risco para a demência.A pesquisa, que será apresentada na reunião anual da Academia Americana de Neurologia, em março deste ano, foi feita por meio de autópsias em 774 homens.De acordo os pesquisadores da Universidade do Havaí, aqueles que tomavam betabloqueadores para controlar a hipertensão mostraram ter menos lesões cerebrais do que homens que não estavam recebendo tratamento algum contra hipertensão ou que tomavam outros tipos de medicamentos para lidar com o problema.Entre os homens examinados, 610 sofriam de hipertensão e estavam sob tratamento.De acordo com o autor do estudo, Lon White, ''com o aumento previsto no número de pessoas com Alzheimer, à medida que a população mundial se torna mais velha, fica cada vez mais importante identificar fatores que podem retardar ou prevenir a doença''.Pessoas que sofrem de hipertensão arterial devem procurar auxílio médico a fim de evitar complicações como doenças cardíacas, derrames e demência vascular.Hipertensão pode danificar os pequenos vasos que levam sangue ao cérebro. O sangue fornece o oxigênio essencial para o funcionamento do cérebro.A demência vascular é a segunda forma mais comum de demência após o Mal de Alzheimer e pode ocorrer se o fluxo de sangue ao cérebro for reduzido.

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Uma outra pesquisa, realizada há dois anos, entre um grupo bem maior de homens, um total de 800 mil, já havia sugerido que outro remédio usado para conter a hipertensão, conhecido com bloqueador dos receptores da angiotensina (ARB), pode reduzir o risco de demência, inclusive do Mal de Alzheimer, em até 50%.http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/remedio-para-pressao-alta-ajuda-a-prevenir-demencia-diz-estudo.html

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Veículo:G1.com Editoria: Pag:

Assunto: Desmatamento reduz diversidade de bactérias na Amazônia, diz estudo( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Desmatamento reduz diversidade de bactérias na Amazônia, diz estudoUm estudo realizado em conjunto por pesquisadores brasileiros e americanos aponta que a destruição da floresta amazônica e sua transformação em pasto reduz a diversidade das comunidades de bactérias no solo, o que pode trazer impactos ambientais negativos.A pesquisa foi publicada no fim de dezembro pelo prestigiado periódico "Proceedings of the National Academy of Sciences". Entre as instituições responsáveis pelo levantamento estão a Universidade de São Paulo (USP), a Embrapa e o Centro de Energia Nuclear na Agricultura, além da Universidade do Texas, em Arlington, a Universidade do Oregon e a Universidade de Massachusetts, as três nos EUA.Assim como as espécies de animais e plantas, as bactérias reagem ao desmatamento, mas de maneira diferente, apontam os pesquisadores. Em um primeiro momento ocorre um aumento no

número de espécies, mas as comunidades microbianas se tornam mais semelhantes ao longo da área devastada. Essa "homogeneização", como é chamado o efeito, ocorre pela perda de micro-organismos endêmicos da floresta, entre outros fatores.

Vivian Pellizari, Professora da USP e uma das autoras da pesquisa, diz que o "crescimento taxonômico" das bactérias, isto é, o aumento no número de espécies, vem junto com uma "perda funcional", ou seja, uma redução nas espécies nativas, que atuam, por exemplo, nos ciclos de nutrientes do solo e na reciclagem de matéria orgânica."O número das espécies no solo de pastagem encontrado foi até maior, mas as espécies são menos relacionadas umas às outras do que na floresta", diz a professora. "A

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combinação da perda das espécies que havia inicialmente na mata e a homogeneização é um sinal que o sistema pode perder a capacidade de lidar com o estresse ambiental".Um dos exemplos são as acidobactérias, que representam 21% do total de micro-organismos encontrados pelos cientistas na floresta. Em áreas de pasto, o grupo foi reduzido e passou a representar 13,4% da vida microbiótica no solo.Efeitos desconhecidosVivian diz que os efeitos da redução da biodiversidade microbiana ainda são desconhecidos. Eles vão ser levantados em uma nova pesquisa, a ser publicada em breve pelo grupo de cientistas.

Algumas hipóteses, afirma a professora, são alterações nos ciclos de nutrientes, como o ciclo do carbono e o do nitrogênio. Pode haver empobrecimento do solo e reflexos negativos no ecossistema. "Pode ser prejudicial até para o plantio e para a agricultura. A gente não sabe muito bem [os efeitos], ainda precisa ser estudado", avalia.As comunidades de bactérias são essenciais para a manutenção da floresta, avalia Vivian. "Os ciclos relacionados à saúde do solo têm nos micro-organismos os atores principais, para a conversão de substratos e manutenção do equilíbrio".Seis brasileirosNo total, 13 cientistas participaram da pesquisa, sendo seis deles brasileiros. As amostras foram coletadas de uma fazenda de Rondônia. É a primeira vez que são levantados dados sobre a vida microbiana na Amazônia em uma escala maior, ressalta a professora. Antes, apenas estudos com amostras limitadas haviam sido realizados.Vivian aponta que a recuperação da floresta em áreas de pastagem pode trazer de volta a diversidade microbiana, mas ressalta a necessidade de mais pesquisas sobre o tema. "Os resultados têm mostrado que a parte funcional tem essa tendência de retornar com a floresta secundária, quando a floresta é recuperada", pondera.http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/01/desmatamento-reduz-diversidade-de-bacterias-na-amazonia-diz-estudo.html

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Veículo:G1.com Editoria: Pag:

Assunto: Estudo diz que Via Láctea abriga 17 bilhões de astros semelhantes à Terra( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Estudo diz que Via Láctea abriga 17 bilhões de astros semelhantes à TerraAstrônomos caçadores de planetas semelhantes à Terra agora têm mais lugares para olhar e procurar. É que uma nova estimativa divulgada nesta segunda-feira (7) por dois grupos independentes de pesquisadores aponta que a Via Láctea pode ser lar de, pelo menos, 17 bilhões de astros com tamanho parecido com o nosso planeta.

Os dados foram divulgados por investigadores do Centro para Astrofísica Harvard-Smithsonian e por outro grupo de cientistas das universidades da California, Berkeley e Havaí, todas dos Estados Unidos, após uma nova análise de informações obtidas pela sonda Kepler, da Agência espacial americana (Nasa). O equipamento foi lançado em 2009 para rastrear outras “Terras”.O grupo da parceria Harvard-Smithsonian estima que uma em cada seis estrelas tem um planeta do tamanho da Terra orbitando-a. Já os pesquisadores da outra equipe afirmam que 17% das estrelas hospedariam planetas com tamanho igual ou até duas vezes maior que a Terra.Segundo os cientistas, esta nova contabilidade planetária não significa que todos os corpos celestes em questão são potencialmente habitáveis. No entanto, a grande quantidade de planetas "alienígenas" parecidos com a Terra seria um ponto de partida para a busca de “novos mundos”.Achar um planeta gêmeo da Terra é um grande sonho de pesquisadores. No entanto, para cumprir tais requisitos é necessário não apenas ter um tamanho semelhante, mas

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estar localizado em uma área da Via Láctea que não seja tão quente ou tão fria e possa existir água no estado líquido. As descobertas foram anunciadas no encontro da Sociedade Americana de Astronomia, realizado em Long Beach.http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/01/estudo-diz-que-lactea-abriga-17-bilhoes-de-astros-semelhantes-terra.html

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Veículo:MCTI Editoria: Pag:

Assunto:Brasil e Japão discutem cooperação na área de desastres naturais ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Brasil e Japão discutem cooperação na área de desastres naturais Fortalecer a Estratégia Nacional em Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais. Esse é o objetivo do projeto que vem sendo alinhavado pelo Brasil e pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica) para melhorar a capacidade brasileira de avaliar e reduzir riscos, aperfeiçoar o monitoramento e conduzir pesquisa e desenvolvimento (P&D) sobre desastres naturais. As possíveis cooperações na área foram discutidas nesta segunda-feira (7) pelo ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, e pelo presidente da Jica, Akihiko Tanaka.

Questões como a possibilidade de criação de um sistema de observação da terra voltado para os desastres naturais, além do intercâmbio entre estudantes e pesquisadores pelo programa Ciência sem Fronteiras (CsF), do governo federal, e de oportunidade de estágio em empresas para bolsistas fizeram parte das discussões. “Esse programa vai até 2015 e é um instrumento que podemos utilizar na nossa cooperação tanto para enviar esses estudantes como para realizar intercâmbio entre especialistas de alto nível”, frisou o ministro Raupp.

Em seu pronunciamento, Akihiko informou que a área de desastres naturais e a cooperação com o Brasil são consideradas prioridades para o governo japonês e reforçou a intenção em ampliar a relação com o Brasil nesse campo. “Já temos cooperação com o país e queremos ampliar e estreitar ainda mais”, disse.

Participaram do encontro o secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento do ministério, Carlos Nobre, a chefe da Assessoria de Assuntos Internacionais da pasta, embaixadora Carmem Moura, o presidente da Agência Espacial

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Brasileira (AEB/MCTI), José Raimundo Coelho, o diretor do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden/MCTI), Agostinho Ogura, o chefe do Departamento de Ciência e Tecnologia do Ministério de Relações Exteriores, Ademar Seabra, e o embaixador do Japão no Brasil, Akira Miwa, entre outros.

Modelo

O secretário Carlos Nobre ressaltou a histórica relação com a Jica na área de mudanças do clima, estudos em florestas tropicais e, recentemente, em desastres naturais. A própria criação do Cemaden, comentou ele, segue modelo implantado pelo Japão ao adotar uma estrutura técnico-científica à parte e de suporte ao sistema de defesa civil.

“Hoje o Cemaden conta com 100 funcionários e 30 doutores e cientistas”, informou Nobre aos japoneses ao destacar o esforço do governo brasileiro, que desenvolveu programas e ações específicas para a área, e a nova percepção da sociedade sobre a vulnerabilidade do país, diante da seca e das chuvas –especialmente, após a maior tragédia natural, ocorrida há dois anos, na região serrana do Rio de Janeiro, que resultou na morte de mais de 900 pessoas.

Agostinho Ogura falou da trajetória do Cemaden, que foi criado por decreto presidencial em julho de 2011 e passou a operar 24 horas por dia, monitorando 56 municípios em áreas de risco, em dezembro. “Foi um recorde técnico-científico”, avaliou. Ogura também ressaltou o interesse em firmar parcerias com instituições de outros países.

Para o diretor do centro, o Japão é um país de referência na gestão de risco de desastres naturais, onde se montou uma estrutura de obras de proteção, prevenção, redução de riscos, monitoramento e alertas em função da ocorrência em seu território dos principais desastres naturais – tanto de natureza geológica (como terremotos, tsunamis e erupções vulcânicas) quanto de natureza meteorológica (chuvas torrenciais, deslizamentos e enxurradas).

“Então essa cultura japonesa é milenar. É um país consolidado sob o ponto de vista de como lhe dar com os desastres, tanto na área técnico-científica e no entendimento dos cenários de risco, quanto na possibilidade de uso de tecnologias e de organização do sistema público para atuar na questão do desastre”, frisou. “Eles têm muito a contribuir com o Brasil.”

Cooperação Brasil-Japão

Em 2008, o governo japonês instituiu o programa Parceria em Pesquisa Científica e Tecnológica para o Desenvolvimento Sustentável, iniciativa de apoio a pesquisas conjuntas de ponta com instituições congêneres de países em desenvolvimento. O Programa de Cooperação Técnica do Japão no Brasil é conduzido pela Jica e tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país, por meio da transferência de conhecimento e tecnologia japoneses a instituições brasileiras.

Entre as parcerias estão atividades nas áreas de biocombustíveis, produção de soja, estudo sobre a dinâmica do carbono na região amazônica, para o desenvolvimento de tecnologia na área agrícola e para diagnóstico de infecções por fungos em pacientes com Aids e para o estudo de cenários futuros de mudança do clima. O projeto para Fortalecimento da Estratégica Nacional em Gestão Integrada de Riscos em Desastres Naturais prevê a parceria, além do MCTI, com o Ministério das Cidades e com o Ministério da Interação Nacional.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/344802/Brasil_e_Japao_discutem_cooperacao_na_area_de_desastres_naturais.html

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Veículo:Jornal Brasil on-line Editoria: Pag:

Assunto:Exposição prolongada ao arsênio pode causar câncer, alerta OMS( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Exposição prolongada ao arsênio pode causar câncer, alerta OMS

A exposição prolongada ao arsênio presente em água e comida pode causar câncer, lesões na pele, problemas de desenvolvimento, doenças do coração, diabetes e danos ao sistema nervoso. O alerta da Organização Mundial da Saúde, OMS, destaca os perigos da presença do metal em água utilizada para beber, preparar comida e irrigar plantações. Segundo a OMS, o arsênio está naturalmente presente, em grandes quantidades, em fontes subterrâneas de água em vários países, como Argentina, China, México e Estados Unidos. O metal é altamente tóxico e também pode ser encontrado em peixes, mariscos, carne, frango e cereais.A agência da ONU ressalta que fumantes também podem ser expostos ao arsênio, porque as plantações de tabaco entram em contato com a substância presente no solo. Os sintomas da contaminação por arsênio incluem vômito, dores abdominais e diarreia. A exposição a longo prazo causa mudanças na pigmentação da pele, lesões e pode levar ao câncer de pele.

A OMS considera o arsênio um dos 10 químicos de grande preocupação para a saúde pública e recomenda que a exposição ao metal seja prevenida. Segundo a agência, a ação mais importante é ter acesso a fontes adequadas de água, que sejam seguras para

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Veículo: Em Tempo online Editoria: Pag:

Assunto:Governo premiará histórias sobre o papel das mulheres afro-brasileiras( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Governo premiará histórias sobre o papel das mulheres afro-brasileirasO concurso Mulheres Negras Contam sua História vai premiar com R$ 5 mil as cinco melhores redações e com R$ 10 mil os cinco melhores ensaios sobre a história das afro-brasileiras na construção do país. Os textos devem ser escritos por mulheres autodeclaradas negras.

O prêmio é da Secretaria de Políticas para as Mulheres, da Presidência da República, em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. As inscrições estão abertas até 25 de janeiro e devem ser feitas por meio da internet.

Segundo a secretária Nacional de Articulação Institucional e Ações Temáticas, Vera Soares, o objetivo da promoção é que “essas mulheres, ao contarem suas histórias e relembrarem suas vidas e das suas avós, possam dar pistas de ações que contribuam para a melhoria de vida das mulheres negras no país”.http://www.emtempo.com.br/editorias/cultura/279-governo-premiar%C3%A1-hist%C3%B3rias-sobre-o-papel-das-mulheres-afro-brasileiras.html

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Veículo: Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto:Estudo indica como corpo responderia a longas viagens espaciais( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) Sim (x) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Estudo indica como corpo responderia a longas viagens espaciaisUma pesquisa analisou o impacto que uma missão prolongada no espaço tem no sono, performance e humor de astronautas . A pesquisa foi feita com voluntários que simularam uma viagem a Marte presos em uma "nave" em Moscou durante 520 dias. Segundo artigo publicado na revista PNAS, as descobertas indicam que uma viagem tão longa necessitaria de um equipamento que mimetizasse as condições na Terra, como luminosidade, exercícios e alimentação."O sucesso de um voo espacial interplanetário, o qual é antecipado para ocorrer neste século, depende da habilidade de astronautas de permanecerem confinados e isolados da terra por muito mais tempo do que em missões e simulações prévias", diz David F. Dinges, da Escola de Medicina Perelman (EUA) e um dos autores da pesquisa.O estudo realizado na Rússia e patrocinado pela Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês) começou em 3 de junho de 2010, quando seis astronautas voluntários foram isolados em uma "espaçonave" de 550 m³. Foram realizados mais de 90 cenários para conseguir dados psicológicos e fisiológicos dos participantes. A missão foi inclusive dividida em três fases: 250 dias de ida, 30 dias de "pouso" em Marte e outros 240 de retorno.O estudo divulgado hoje analisou os padrões das atividades de descanso da tripulação - como o sono -, além de performance e respostas psicológicas a períodos longos de perda de sono, fadiga, estresse, mudança de humor e até discussões entre os astronautas durante a missão.

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Os pesquisadores descobriram que a maior parte da tripulação teve um ou mais distúrbios na qualidade do sono. A pesquisa, curiosamente, pode ser usada para melhorar a saúde das pessoas na Terra. Segundo os cientistas , muitas pessoas são sedentárias, com exposição a luz artificial prolongada e problemas nos padrões de sono devido ao corrido dia a dia, o que pode levar a outros problemas de saúde, como obesidade."Como uma sociedade global, precisamos reavaliar como vemos o sono e como ele se relaciona à nossa saúde geral e a habilidade de levar uma vida produtiva. Seja um astronauta sendo desafiado a chegar a outro planeta ou um bebê aprendendo a caminhar, o corpo humano necessita de sono assim como de comida e água", diz Dingeshttp://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/01/07/estudo-indica-como-corpo-responderia-a-longas-viagens-espaciais/

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Veículo: Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto:Cientistas estudam cana transgênica para produção de etanol( ) Release da assessoria de imprensa (x) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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Cientistas estudam cana transgênica para produção de etanol

Pesquisadores buscam desenvolver uma planta transgênica de cana-de-açúcar que tenha um tipo de lignina (material estrutural responsável pela rigidez, impermeabilidade e resistência dos tecidos vegetais) que seja mais fácil de separar da celulose de forma a facilitar o processo de produção de etanol de segunda geração.A lignina se apresenta fortemente ligada à celulose e é um dos maiores entraves para o uso do bagaço da cana na produção de etanol. A molécula impede que açúcares presentes na parede celular sejam hidrolisados e liberados para fermentação. O tratamento para a separação da celulose da lignina é caro e pode deixar resíduos tóxicos que prejudicam a ação dos micro-organismos fermentadores.Pesquisadores do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) trabalham para tornar o etanol celulósico economicamente viável. O projeto vem sendo coordenado pelo cientista da Unicamp, Paulo Mazzafera.O objetivo é identificar os genes envolvidos no metabolismo do polímero para então desenvolver uma variedade transgênica de cana capaz de sintetizar uma lignina mais fácil de ser separada do bagaço. Quatro genes ligados à qualidade da lignina e capazes de transformar a cana já foram identificados. Um quinto gene, que, se modificado, pode alterar a quantidade da substância da planta também foi encontrado.De acordo com reportagem publicada pela Agência Fapesp com Mazzafera, o desafio agora é criar uma cana transgênica que mantenha as características da atual no que se refere à altura e largura do colmos.

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O pesquisador explica que vale mais a pena alterar a qualidade da lignina do que reduzir seu teor na cana. "Hoje, há variedades que têm entre 4% e 10% de lignina. Se você reduz muito, a planta não fica em pé. As variedades de cana com menor teor de lignina já são usadas para fazer celulose, mas ainda apresentam problemas para a produção do etanol de segunda geração. Nosso objetivo é criar uma cana geneticamente modificada que sintetize um tipo de lignina mais fácil de ser removido do bagaço", explica Mazzafera.Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2013/01/07/cientistas-estudam-cana-transgenica-para-producao-de-etanol/

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Veículo: Embrapa Ocidental Editoria: Pag:

Assunto:Projeto busca viabilizar diferentes sistemas de cultivo da castanheira-do-brasil( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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Projeto busca viabilizar diferentes sistemas de cultivo da castanheira-do-brasilO novo projeto de pesquisa se chama “Pré-melhoramento, ecofisiologia e desenvolvimento de tecnologias de manejo para a implantação da castanheira-do-brasil em cultivo na Amazônia”. Sua execução envolve seis planos de ação, com atividades a serem desenvolvidas em plantios e em florestas nativas nos Estados de Roraima, Amazonas, Acre, Amapá e Pará.Participam do projeto pesquisadores da Embrapa Roraima, Embrapa Amazônia Ocidental, Embrapa Amazônia Oriental, Embrapa Acre, Embrapa Amapá, Universidades Estadual e Federal do Amazonas, Universidade Federal de Roraima e Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia.A líder do projeto, pesquisadora da Embrapa Roraima, Teresinha Albuquerque, afirma que há necessidade de pesquisas básicas voltadas tanto para aumentar a produtividade quanto para melhorar a qualidade das castanhas produzidas.Em resposta a essa necessidade, o objetivo principal do projeto é gerar conhecimento sobre aspectos morfológicos, agronômicos e ecofisiológicos de castanheira-do-brasil, visando o desenvolvimento de tecnologias de manejo para implementar a produção e melhorar a qualidade de castanhas em sistemas de monocultivo e consorciado.Diante disso a expectativa é que os resultados do projeto possam ser úteis para a implantação de futuros programas de melhoramento genético da castanheira-do-brasil (foto) e para a definição de tecnologia para produção

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de mudas de elevada qualidade, definição de fatores ambientais que induzem o florescimento das plantas, e de tecnologias de manejo para aumentar a produção e qualidade de castanhas.Pesquisadores que realizam estudos com a castanheira-do-brasil e estão vinculados a esse projeto reuniram-se na Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus, de 3 a 6 de dezembro, no “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura” discutir a execução do projeto, que iniciou este ano e se estende até 2015. A equipe também articula a elaboração de um livro sobre a castanheira, com os resultados desses estudos.Além das atividades em Manaus, os participantes do workshop visitaram a Fazenda Aruanã, no município de Itacoatiara (AM). Essa fazenda foi inicialmente voltada para pastagens, na década de 70, e depois foi redirecionada para a plantação de castanheiras-do-Brasil. De acordo com o proprietário, agrônomo Sérgio Vergueiro, o local representa atualmente o maior plantio da espécie, com mais de 1 milhão e duzentas mil árvores. Esse plantio atende a reposição florestal obrigatória para empresas madeireiras e também corresponde a investimentos do proprietário para colheita de frutos e manejo da madeira. No local também são produzidas mudas para fornecimento a projetos de recuperação de áreas degradadas. Nesta fazenda, a Embrapa Amazônia Ocidental realiza pesquisas de silvicultura, em parceria com o empreendimento, relacionadas ao cultivo e manejo da castanheira. O “Workshop Castanheira-do-Brasil, uma Nova Fronteira para a Fruticultura” esteve sob a coordenação dos pesquisadores Teresinha Albuquerque, Cássia Pedrozo e Karina Batista (da Embrapa Roraima); Roberval Lima e Regina Quisen (da Embrapa Amazônia Ocidental). Na avaliação dos participantes o evento foi exitoso e cumpriu seus objetivos. Para a pesquisadora da Embrapa Amazônia Oriental, Walnice Nascimento, presente no workshop: “foi muito importante pois contribuiu para definir estratégias e metodologias que serão usadas para atingirmos as metas estabelecidas pelo projeto, além de possibilitar maior integração da equipe”, destacou. http://www.cpaa.embrapa.br/projeto-busca-viabilizar-diferentes-sistemas-de-cultivo-da-castanheira-do-brasil

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Saúde&Bem-Estar Pag:C2

Assunto:Memória:uma importante aliada do cérebro( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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Veículo: Jornal do Commercio Editoria:Ciência&Inovação Pag:B5

Assunto:Alterações cerebrais mudam atitudes das mães,em humanos e animais( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria:Ciidades Pag:C4

Assunto:Alterações cerebrais mudam atitudes das mães,em humanos e animais( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag:16 e 17

Assunto:Chocolate de cupuaçu é inovação amazônica( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(x) Matéria articulada pela assessoria (x ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (x) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria:Sociedade Pag:17

Assunto:Cientistas estudam cana transgênica para produção de etanol( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (x ) Publicado no Site da FAPEAM (x) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 08/01/2013

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