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Veículo: JORNAL BRASIL Editoria: Pag:

Assunto: Raupp debate programa para o desenvolvimento da Amazônia

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Raupp debate programa para o desenvolvimento da Amazônia 30/10/2012 Terça-Feira, Dia 30 de Outubro de 2012 as 7

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, participou nesta segunda-feira (29), em Manaus (AM), de reunião para discutir as bases de um programa de desenvolvimento sustentável para a Amazônia. No encontro com secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação e presidentes de fundações de Amparo à Pesquisa (FAPs), ele defendeu o “entendimento comum” em favor de uma parceria de longo prazo entre estados e governo federal.

De acordo com o ministro, que avaliou positivamente a discussão, o próximo passo é sistematizar o que foi debatido e realizar uma próxima reunião a fim de avançar na direção de ações concretas. “O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação no médio e no longo prazos”, afirmou Raupp. ”Não queremos pensar somente no futuro da Amazônia, mas também no presente.”

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De acordo com o titular do MCTI, todos querem maior infraestrutura para pesquisa em áreas como biodiversidade e biotecnologia. “Ter centros importantes de biotecnologia é fundamental. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas estimulam a capacitação de empreendedores, que possam, a partir do conhecimento, desenvolver produtos para a geração de renda na própria região”, afirmou.

Também participaram da reunião, no Palácio Rio Branco, os diretores do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Adalberto Val, do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC/MCTI), Pedro Dias Leite, e da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Nelson Simões, além de representantes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM) e da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS), entre outras instituições.

Confluência

“Queremos elaborar um plano que possa representar um legado a partir da confluência de ações para o desenvolvimento desta região, que todo mundo considera da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”, afirmou o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas, Odenildo Sena.

Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para definir as ações prioritárias, num tempo plausível. “Para nós, sobrou um legado que é desenvolver de forma sustentável nossa região, mas os modelos vigentes não nos servem. Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para aliar desenvolvimento social, econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade”, defendeu.

O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Estado do Pará, Alberto Cardoso, reforçou esse entendimento. “Nós somos vizinhos, mas temos economias e realidades completamente diferentes. Há várias 'Amazônias'”, disse. “A construção dessa política ouvindo cada estado é fundamental para a elaboração de um plano abrangente. É claro que ainda teremos muito a discutir para chegarmos a um ponto em comum, mas o pontapé inicial já foi dado com a sinalização de que haverá recursos suficientes para os projetos.”

O diretor-presidente da FAP de Rondônia, Lourenço Antônio, destacou a importância da iniciativa. “É fundamental que a região comece a pensar em conjunto, observando as diversidades dos estados e também a série de semelhanças”, comentou

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=59160&nome=Raupp debate programa para o desenvolvimento da Amaz%F4nia

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Veículo: JORNAL BRASIL Editoria: Pag:

Assunto: Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição() Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa 30/10/2012 Terça-Feira, Dia 30 de Outubro de 2012 as 7

Com investimentos federais e estaduais em torno de R$ 3,4 milhões, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) inaugurou, nesta segunda-feira (29), obras em seus três campi, em Manaus, como meio de contribuir com as atividades desenvolvidas pelo instituto e como parte das comemorações dos 60 anos de criação. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, participou das inaugurações.

Raupp frisou a importância do instituto para a região. “Queremos que o Inpa seja o MCTI aqui na Amazônia Ocidental. Depositamos grande confiança nas missões que atribuímos ao instituto, além do que já está fazendo. Queremos que ele faça mais, em paralelo aumentar toda a infraestrutura e que se multiplique em outras regiões da Amazônia, e vá para todas as regiões onde esse pioneirismo se faz necessário”, disse.

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A maioria das obras entregues se refere à infraestrutura dos cursos de pós-graduação do Inpa, como novos prédios dos programas de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido (ATU), Ecologia, Laboratório de Manejo Florestal (LMF), Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) e Laboratório de Insetos Aquáticos, além de pavimentação das vias do Campus 3 e a estação de monitoramento da qualidade do ar do programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente (Cliamb).

A estação, uma parceria do Inpa com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mede a concentração de gases atmosféricos e aerossóis 24 horas por dia nas proximidades da área do Bosque da Ciência no Inpa (zona centro-sul de Manaus), onde o equipamento está instalado.

Nova possibilidade

O diretor do Inpa, Adalberto Val, comentou sobre a recuperação da estrutura. “Isso possibilita que nós recebamos aqui no instituto pesquisadores de outras instituições que venham colaborar. Entendemos que a colaboração na área científica é de fundamental importância”, destacou. Val agradeceu, também, os investimentos e o apoio do MCTI na contribuição das atividades de recuperação da infraestrutura institucional.

Os recursos que financiaram as obras provêm da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Inpa.

http://www.jornalbrasil.com.br/?pg=desc-noticias&id=59159&nome=Novas%20instala%E7%F5es%20marcam%20comemora%E7%E3o%20de%2060%20anos%20do%20Inpa

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Veículo: BLOG DO AUGUSTO GOMES Editoria: Pag:

Assunto: Amazonas terá investimento de R$ 12 milhões em pesquisas acadêmicas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição() Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Amazonas terá investimento de R$ 12 milhões em pesquisas acadêmicas

MANAUS – O desenvolvimento científico no Amazonas terá novo impulso com a liberação de R$ 12 milhões. A verba será disponibilizada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). No total, a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) teve 17 projetos aprovados.O recurso será destinado aos projetos aprovados em três editais ofertados pela instituição: Programa de Apoio a Incubadoras (Pró-Incubadoras), Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores – Programa Primeiros Projetos (PPP) e Programa de Apoio à Pesquisa (Universal Amazonas).Leia também:UEA anuncia novo vestibular e a criação de oito cursos de graduaçãoOs valores a serem distribuídos para as pesquisas ainda não foram especificamente divulgados. O Programa prevê o apoio financeiro à atividades de pesquisa científica, tecnológica e de inovação, em todas as áreas de conhecimento, que representem contribuição significativa para o desenvolvimento do Estado do Amazonas. No total, 12 pesquisas da Universidade contarão com o apoio dos investimentos da Fapeam dentro do Universal Amazonas.Na UEA, será implantada a Incubadora de Empresas com foco na Inovação e Tecnologia na Universidade. Cerca de R$ 125 mil serão destinados para custear bolsas e auxílio pesquisa referentes ao projeto. A proposta é criari novas incubadoras de empresa de base tecnológica, preferencialmente na região metropolitana de Manaus.

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Além disso, por meio do Programa de Infraestrutura para Jovens Pesquisadores Programa Primeiros Projetos (PPP), financiado em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a UEA desenvolverá quatro projetos nas áreas de Ciências Biológicas, Linguística, Letras, Artes e GeoCiências. Os respectivos trabalhos e pesquisadores envolvidos poderão contar com recursos da ordem de R$ 282.216 e deverão concluir suas ações no período de 24 meses.Já no Programa de Apoio à Pesquisa, 12 projetos da UEA serão beneficiados. No Universal Amazonas, a UEA atuará com três pesquisadores em Ciências Biológicas, um em Ciências Agrárias, três em Ciências Exatas, três em Engenharias, um em Ciências Humanas e um em Ciências da Saúde.

http://augustoggf7.blogspot.com.br/2012/10/amazonas-tera-investimento-de-r-12.html

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Veículo: PORTAL A CRÍTICA Editoria: Pag:

Assunto: Inaugurações de novas instalações marcam comemoração de 60 anos de criação do Inpa

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição() Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inaugurações de novas instalações marcam comemoração de 60 anos de criação do Inpa

Todas as obras tiveram investimentos cedidos pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Instituto

Com investimentos federais e estaduais na ordem de aproximadamente R$ 3,4 mi, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) inaugurou, nesta segunda-feira (29), obras em seus três campi como meios de contribuir com as atividades desenvolvidas pelo Instituto e como parte das comemorações dos 60 anos de criação.

O ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, frisou, durante as inaugurações, a importância do Instituto para a região, principalmente atribuindo ao Inpa a missão de representar o MCTI na Amazônia. “Queremos que o Inpa seja o MCTI aqui na Amazônia Ocidental. Depositamos grande confiança nas missões que atribuímos ao Inpa, além do que já está fazendo. Queremos que ele faça mais, em paralelo aumentar toda a infraestrutura e que se multiplique em outras regiões da Amazônia, e vá para todas as regiões onde esse pioneirismo se faz necessário”, ressaltou.

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A maioria das obras inauguradas se refere à infraestrutura dos cursos de pós-graduação do Inpa, como novos prédios dos programas de Pós-graduação em Agricultura no Trópico Úmido (ATU), Ecologia, Laboratório de Manejo Florestal (LMF), Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA), Laboratório de Insetos Aquáticos, além de pavimentação das vias do campus III e a estação de monitoramento da qualidade do ar do programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente (Cliamb).

A estação de monitoramento, uma parceria do Inpa com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mede a concentração de gases atmosféricos e aerossóis continuamente - por 24 horas – nas proximidades da área do Bosque da Ciência no Inpa (zona centro-sul de Manaus), onde o equipamento está instalado.

O diretor do Inpa, Adalberto Val, comentou sobre a recuperação da estrutura que permite ao Instituto receber mais pessoas para colaborarem no desenvolvimento de pesquisas para a região amazônica. “Isso possibilita que nós possamos receber aqui no Instituto pesquisadores de outras instituições que venham colaborar com a gente. Entendemos que a colaboração na área científica é de fundamental importância”, destacou. Val agradeceu, também, os investimentos e o apoio do MCTI na contribuição das atividades de recuperação da infraestrutura institucional.

*Com informações da assessoria de Comunicação

http://acritica.uol.com.br/amazonia/Manaus-Amazonas-Amazonia-Inpa-pesquisa-60_anos-inauguracoes-investimentos_0_800919991.html

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Veículo: PORTAL AMAZÔNIA Editoria: Pag:

Assunto: Reunião em Manaus define detalhes do Plano Norte de CT&I( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

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Reunião em Manaus define detalhes do Plano Norte de CT&I

Cotas de recursos para a Amazônia e o incentivo à implantação de parques

tecnológicos na região foram pré-estabelecidos durante encontro com ministro.

A apresentação de propostas para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte marcou a primeira reunião para definição do Plano Norte de CT&I. O encontro reuniu o ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, secretários estaduais da área e os presidentes de Fundações de Amparo às Pesquisas da região Norte na manhã desta segunda-feira (29), em Manaus. Entre as propostas apresentadas, destacaram-se o estabelecimento de cotas de recursos para a Amazônia e o incentivo à implantação de parques tecnológicos na região.

O ministro avaliou positivamente o encontro e disse que o próximo passo é sistematizar as propostas e realizar uma nova reunião para definir ações concretas. Segundo Raupp, a obtenção de um entendimento comum entre as instituições é fundamental para uma parceira de longo prazo. Além do desenvolvimento de ações para a Amazônia, sempre de forma cooperada entre Estado e Governo Federal.

Ele adiantou que a expectativa é começar a financiar projetos que forem selecionados a partir de janeiro. “Não queremos pensar no futuro da Amazônia e sim, no presente”, ressaltou. “O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação de médio e longo prazos”, avalia.

Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti,

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Odenildo Sena, a reunião foi um ponto de partida para debate dos projetos desenvolvidos na Amazônia. “Quando exigimos mais recursos para CT&I, fazemos não se esquecendo do mérito. O interesse é pensar a Amazônia como um todo, ou seja, nós estamos defendendo o interesse de apresentar projetos de qualidade”, comentou.

A iniciativa de realizar a reunião, que partiu do ministro Raupp, vai ao encontro do que o Conselho Nacional de Secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap) vêm articulando, com a pretensão de elaborar um grande plano de CT&I para a região Norte numa perspectiva de 30 anos.

Olhar na Amazônia

Para o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, a reunião é histórica, pois a iniciativa partiu do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para discutir ações emergentes para a região Norte. “Isso nos abre uma expectativa enorme, pois a vinda do ministro Raupp nos mostra sua determinação de romper ou começar a romper esse paradigma de isolamento na área de CT&I”, afirmou.

Sobre o Plano de CT&I, Sena afirmou a intenção de se montar uma proposta numa perspectiva de 30 anos. “Nós queremos um plano de 30 anos que possa representar um legado para a região Amazônica. Que o plano possa representar uma confluência de ações que venham, de fato, contribuir para o desenvolvimento da região que todos a consideram da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”.

Áreas estratégicas

De acordo com Raupp, todos querem maior infraestrutura para pesquisa como as áreas da biodiversidade e de biotecnologia. “Ter centros importantes de biotecnologia são fundamentais. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas estimulam a capacitação de empreendedores, que possam, a partir do conhecimento, desenvolver produtos para a geração de renda na própria região”, afirmou.

Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para definir as ações prioritárias, num tempo plausível. “Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para aliar desenvolvimento social, econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade mundial”, afirmou.

Participaram da reunião representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), das instituições federais de pesquisa, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e do próprio MCTI.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/reuniao-em-manaus-define-detalhes-do-plano-norte-de-cti/

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Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Plano Norte de CT&I avança com a proposta de criação de programas de desenvolvimento

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Plano Norte de CT&I avança com a proposta de criação de programas de desenvolvimento

A apresentação de propostas para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte marcou a primeira reunião para definição do Plano Norte de CT&I, ocorrida em Manaus na manhã desta segunda-feira (29). O encontro reuniu o ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, secretários estaduais da área e os presidentes de Fundações de Amparo às Pesquisas da região Norte.

O ministro avaliou positivamente o encontro e disse que o próximo passo é sistematizar as propostas e realizar uma nova reunião para definir ações concretas. Segundo Raupp, a obtenção de um entendimento comum entre as instituições é fundamental para uma parceira de longo prazo visando o desenvolvimento de ações para a Amazônia, sempre de forma cooperada entre Estado e Governo Federal. Entre as propostas apresentadas, destacaram-se o estabelecimento de cotas de recursos para a Amazônia e o incentivo à implantação de parques tecnológicos na região.

“O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação de médio e longo prazos”, disse o ministro. Ele adiantou que a expectativa é começar a financiar projetos que forem selecionados a partir de janeiro. ”Não queremos pensar no futuro da Amazônia e sim, no presente”, ressaltou.

A iniciativa de realizar a reunião, que partiu do ministro Raupp, vai ao encontro do que o Conselho

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Nacional de Secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap) vêm articulando, com a pretensão de elaborar um grande plano de CT&I para a região Norte numa perspectiva de 30 anos.

Um olhar para a Amazônia - Para o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, a reunião é histórica, pois a iniciativa partiu do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para discutir ações emergentes para a região Norte. “Isso nos abre uma expectativa enorme, pois a vinda do ministro Raupp nos mostra sua determinação de romper ou começar a romper esse paradigma de isolamento na área de CT&I”, afirmou.

Segundo Sena, a reunião foi um ponto de partida para debate dos projetos desenvolvidos na Amazônia. “Quando exigimos mais recursos para CT&I, fazemos não se esquecendo do mérito. Aqui estão vários representantes da região Norte e o interesse é pensar a Amazônia como um todo, ou seja, nós estamos defendendo o interesse de apresentar projetos de qualidade”, comentou.

Sobre o Plano de CT&I, Sena afirmou a intenção de se montar uma proposta numa perspectiva de 30 anos. “Nós queremos um plano de 30 anos que possa representar um legado para a região Amazônica. Que o plano possa representar uma confluência de ações que venham, de fato, contribuir para o desenvolvimento da região que todos a consideram da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”.

Áreas estratégicas - De acordo com Raupp, todos querem maior infraestrutura para pesquisa como as áreas da biodiversidade e de biotecnologia. “Ter centros importantes de biotecnologia são fundamentais. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas estimulam a capacitação de empreendedores, que possam, a partir do conhecimento, desenvolver produtos para a geração de renda na própria região”, afirmou.

Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para definir as ações prioritárias, num tempo plausível. “Para nós, sobrou um legado que é desenvolver de forma sustentável nossa região, mas os modelos que estão vigentes não nos servem. Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para aliar desenvolvimento social, econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade mundial”, afirmou.

Participaram representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), das instituições federais de pesquisa, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e do próprio MCTI.

http://www.amazonasnoticias.com.br/amazonas/24-amazonas/23953-plano-norte-de-ctai-avanca-com-a-proposta-de-criacao-de-programas-de-desenvolvimento.html

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Veículo: PORTAL GORVERNO DO AMAZONASEditoria:

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Assunto: Pesquisa financiada pela Fapeam desenvolve kit de diagnóstico rápido do rotavírus

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa financiada pela Fapeam desenvolve kit de diagnóstico rápido do rotavírus

Os pesquisadores do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz), Paulo Nogueira e Patrícia Orlandi, iniciaram, em 2006, um projeto de pesquisa para desenvolver um kit para diagnóstico rápido e preciso da presença do rotavírus no organismoes. O estudo está sendo desenvolvido com recursos na ordem de R$ 100 mil repassados por meio do Programa de Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde (PPSUS), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceira com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam).

Dados da Sociedade Brasileira de Imunizações apontam a diarreia como a segunda maior causa de morte entre crianças de até 5 anos em todo o Brasil. Normalmente, ela é causada por um vírus denominado rotavírus, que ataca as mucosas do intestino inviabilizando a absorção de líquido e causando uma grave desidratação.

O pesquisador Paulo Nogueira esclareceu que o objetivo das pesquisas é chegar a uma fita — semelhante à utilizada em testes de gravidez — para que se possa ter um diagnóstico rápido do vírus.

Testes – Paulo Nogueira contou que a ideia surgiu a partir de um trabalho realizado pela

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pesquisadora Patrícia Orlandi, em Porto Velho, no ano de 2006, no qual o foco da pesquisa era a etimologia das diarreias infantins. “Ela verificou que a principal causa é o rotavírus e isso motivou nossa pesquisa. Atualmente, os kits de diagnósticos são importados e além de serem caros, não são tão rápidos quanto nossa proposta”, enfatizou.

No Amazonas, as pesquisas iniciaram com o auxílio de camundongos e coelhos que são imunizados e depois infectados para se testar a eficácia da nova técnica de diagnóstico. “Desenvolvemos antígenos do vírus e os utilizamos para imunizar os coelhos e camundongos. Depois, infectamos os animais para montar um sistema de teste. Por meio do sistema, testamos a eficácia do kit na detecção do rotavírus nas fezes do animal”, esclareceu

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/10/pesquisa-financiada-pela-fapeam-desenvolve-kit-de-diagnostico-rapido-do-rotavirus/

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Veículo: Nosso portal.net Editoria:

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Assunto: Reunião em Manaus define detalhes do Plano Norte de CT&I

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Reunião em Manaus define detalhes do Plano Norte de CT&I

MANAUS – A apresentação de propostas para o desenvolvimento da ciência, tecnologia e inovação na região Norte marcou a primeira reunião para definição do Plano Norte de CT&I. O encontro reuniu o ministro de Ciência e Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, secretários estaduais da área e os presidentes de Fundações de Amparo às Pesquisas da região Norte na manhã desta segunda-feira (29), em Manaus. Entre as propostas apresentadas, destacaram-se o estabelecimento de cotas de recursos para a Amazônia e o incentivo à implantação de parques tecnológicos na região.

O ministro avaliou positivamente o encontro e disse que o próximo passo é sistematizar as propostas e realizar uma nova reunião para definir ações concretas. Segundo Raupp, a obtenção de um entendimento comum entre as instituições é fundamental para uma parceira de longo prazo. Além do desenvolvimento de ações para a Amazônia, sempre de forma cooperada entre Estado e Governo Federal.

Ele adiantou que a expectativa é começar a financiar projetos que forem selecionados a partir de janeiro. “Não queremos pensar no futuro da Amazônia e sim, no presente”, ressaltou. “O objetivo é consolidar e definir um programa de atuação de médio e longo prazos”, avalia.

Segundo o secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, a reunião foi um ponto de partida para debate dos projetos desenvolvidos na Amazônia. “Quando exigimos mais recursos para CT&I, fazemos não se esquecendo do mérito. O interesse é pensar a Amazônia como um todo, ou seja, nós estamos defendendo o interesse de

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apresentar projetos de qualidade”, comentou.

A iniciativa de realizar a reunião, que partiu do ministro Raupp, vai ao encontro do que o Conselho Nacional de Secretários de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti) e o Conselho Nacional das Fundações de Amparo às Pesquisas (Confap) vêm articulando, com a pretensão de elaborar um grande plano de CT&I para a região Norte numa perspectiva de 30 anos.

Olhar na Amazônia

Para o secretario de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e presidente do Consecti, Odenildo Sena, a reunião é histórica, pois a iniciativa partiu do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) para discutir ações emergentes para a região Norte. “Isso nos abre uma expectativa enorme, pois a vinda do ministro Raupp nos mostra sua determinação de romper ou começar a romper esse paradigma de isolamento na área de CT&I”, afirmou.

Sobre o Plano de CT&I, Sena afirmou a intenção de se montar uma proposta numa perspectiva de 30 anos. “Nós queremos um plano de 30 anos que possa representar um legado para a região Amazônica. Que o plano possa representar uma confluência de ações que venham, de fato, contribuir para o desenvolvimento da região que todos a consideram da maior relevância, mas que o Brasil continua dando pouca importância”.

Áreas estratégicas

De acordo com Raupp, todos querem maior infraestrutura para pesquisa como as áreas da biodiversidade e de biotecnologia. “Ter centros importantes de biotecnologia são fundamentais. Esses centros não somente estimulam o desenvolvimento da ciência da região, mas estimulam a capacitação de empreendedores, que possam, a partir do conhecimento, desenvolver produtos para a geração de renda na própria região”, afirmou.

Para a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olivia Simão, a reunião serve para definir as ações prioritárias, num tempo plausível. “Precisamos de investimentos para criar massa crítica bem formada para pensar novas soluções. Para aliar desenvolvimento social, econômico e a conservação da floresta amazônica, que é um legado para o Brasil e para a humanidade mundial”, afirmou.

Participaram da reunião representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), das instituições federais de pesquisa, como o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), e do próprio MCTI.

http://nossoportal.net/nossoforumdenoticias/?p=872

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Veículo: CONFAP Editoria:

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Assunto: Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (x) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) Sim ( ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa

Os recursos que financiaram as obras provêm da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Inpa

Com investimentos federais e estaduais em torno de R$ 3,4 milhões, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) inaugurou, nesta segunda-feira (29), obras em seus três campi, em Manaus, como meio de contribuir com as atividades desenvolvidas pelo instituto e como parte das comemorações dos 60 anos de criação. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, participou das inaugurações.

Raupp frisou a importância do instituto para a região. “Queremos que o Inpa seja o MCTI aqui na Amazônia Ocidental. Depositamos grande confiança nas missões que atribuímos ao instituto, além do que já está fazendo. Queremos que ele faça mais, em paralelo aumentar toda a infraestrutura e que se multiplique em outras regiões da Amazônia, e vá para todas as regiões onde esse pioneirismo se faz necessário”, disse.

A maioria das obras entregues se refere à infraestrutura dos cursos de pós-graduação do Inpa, como novos prédios dos programas de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido (ATU),

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Ecologia, Laboratório de Manejo Florestal (LMF), Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) e Laboratório de Insetos Aquáticos, além de pavimentação das vias do Campus 3 e a estação de monitoramento da qualidade do ar do programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente (Cliamb).

A estação, uma parceria do Inpa com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mede a concentração de gases atmosféricos e aerossóis 24 horas por dia nas proximidades da área do Bosque da Ciência no Inpa (zona centro-sul de Manaus), onde o equipamento está instalado.

Nova possibilidade

O diretor do Inpa, Adalberto Val, comentou sobre a recuperação da estrutura. “Isso possibilita que nós recebamos aqui no instituto pesquisadores de outras instituições que venham colaborar. Entendemos que a colaboração na área científica é de fundamental importância”, destacou. Val agradeceu, também, os investimentos e o apoio do MCTI na contribuição das atividades de recuperação da infraestrutura institucional.

Os recursos que financiaram as obras provêm da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Inpa.

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3265

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Assunto: Debate em Belo Horizonte aborda difusão da ciência fora da sala de aula

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Data: 30/10/2012

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Debate em Belo Horizonte aborda difusão da ciência fora da sala de aulaAscom do MCTI - 30/10/2012

O terceiro dos sete encontros estaduais preparatórios que levantarão as demandas globais sobre a ciência e tecnologia a serem discutidas no FMC 2013 está marcado para 28 a 30 de novembro, em Manaus

A contribuição dos centros de ciência e o papel do jornalismo científico para a estruturação e difusão do conhecimento. Esses foram os assuntos que nortearam o terceiro dos seis debates do 2º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência (FMC) 2013, em Belo Horizonte. Participaram das discussões a professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Susana Dias e o diretor do Departamento de Difusão e Popularização de Ciência e Tecnologia, da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social (Secis) do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Ildeu Moreira.

O debate, no prédio da reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), propôs uma reflexão sobre a educação científica não formal, ou seja, a ciência que é difundida fora do ambiente escolar e acadêmico.

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A professora da universidade paulista analisou a associação entre o jornalismo científico e a vida. A docente ressaltou a necessidade de tornar a ciência apresentada pelos meios de comunicação mais inteligível e funcional para público. De acordo com Susana Dias, o jornalista deve ser mais que um mero tradutor da informaçãocientífica. Os caminhos para a reformulação dessa postura passariam pela criação de uma nova linguagem, na qual o público se reconheça e identifique.

O representante do MCTI, por sua vez, evidenciou a importância do encontro em não só refletir, como também trazer proposições do que pode ser feito para o avanço da ciência no mundo. Ele apresentou dados e apontou falhas na política de difusão do Brasil, mas relembrou que, por se tratar de um fórum mundial, as questões levantadas nos encontros devem ter esse enfoque. “O caso do Brasil não é muito singular, pois se analisarmos a nossa situação chegaremos a problemas que se estendem a outros países da América Latina, da Ásia e da África, que têm problemas muito mais sérios”, ponderou Ildeu Moreira.

Museus

Moreira citou levantamento do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram/MinC) que aponta que a visitação de brasileiros a esses equipamentos cresceu mais de 100%, entre 2006 e 2010. A proporção de pessoas que estiveram em pelo menos um museu no ano passou de 4% para 8,3% da população. Em 2022, acrescentou ele, espera-se que o país atinja a média europeia. Um dos maiores problemas identificados é a concentração dos espaços de ciência nas regiões Sul e Sudeste. A maioria dos brasileiros que frequentam museus está concentrada nos grandes centros e compõe a classe A. “Isso indica que esses centros de ciência não estão no interior nem na periferia”, observou.

Para o diretor, o Brasil tem demonstrado evolução e investido em grandes eventos mobilizadores como a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), bem como na promoção de anos comemorativos, a exemplo do Ano da Física (2005).

“A aproximação da ciência ao cotidiano das pessoas já é realidade no Brasil. No bolso de cada cidadão brasileiro, por exemplo, tem um celular”, expôs Ildeu Moreira. “Quer dizer, você tem ali uma tecnologia. Agora como, a partir disso, discutir a ciência? Utilizando os meios de comunicação e fazendo uma conexão da ciência com a cultura. O investimento também é fundamental. Avanços se dão quando existe uma política pública forte, continuada e decidida.”

A sessão teve como relator o presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), José Fernandes de Lima, e foi mediada pela coordenadora do Programa de Divulgação Científica da UFMG, Débora d’Ávila Reis. O encerramento do 2º Encontro Preparatório para o FMC 2013 será às 18h, com o encaminhamento das propostas levantadas na capital mineira à organização do evento. As atividades são transmitidas ao vivo pelo site da série de eventos.

O terceiro dos sete encontros estaduais preparatórios que levantarão as demandas globais sobre a ciência e tecnologia a serem discutidas no FMC 2013 está marcado para 28 a 30 de novembro, em Manaus. O FMC será realizado primeira vez fora da Hungria, no Rio de Janeiro, em novembro de 2013.

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Assunto: Suécia Sem Fronteiras

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Data: 30/10/2012

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Suécia Sem FronteirasImagine um país onde se pode fazer mestrado ou doutorado de graça em universidades classificadas entre as top 100 globais em Engenharia, Medicina, Computação, Biotecnologia, Arquitetura e Economia. Esse país dos sonhos é a Suécia, com a vantagem adicional de os cursos serem ministrados em inglês. Suecos e até estrangeiros com passaporte da União Europeia têm essa opção – que até uma lei aprovada em 2010 estava ao alcance de brasileiros.

A boa notícia para os estudantes daqui é que a mudança na lei obrigou universidades locais a brigar com americanas, inglesas e australianas para atrair pós-graduandos de fora, porque em 2011 houve queda de 60% no número de alunos estrangeiros no país. E as bolsas oferecidas por meio do programa Ciência Sem Fronteiras (CSF) passaram a ser alvo das grandes universidades do país.

Há questões pendentes que estão sendo negociadas pelos governos dos dois países. Os cursos de mestrado duram dois anos na Suécia – um a mais que o limite das bolsas do CSF. Além disso, estrangeiros ouvidos pelo Estadão.edu destacam dois problemas: a falta de moradia estudantil e o custo de vida, na média do salgado padrão europeu. Entre moradia e alimentação, o gasto mensal pode chegar a R$ 2 mil – o curso de mestrado sai por R$ 27 mil a R$ 40 mil anuais.

Mas as vantagens para quem faz pós na Suécia podem valer a aposta. “É um país tolerante com estrangeiros, com excelente qualidade de vida e universidades de primeira linha”, diz Mariana Buongermino Pereira, formada em Física Médica pela USP. Ela mora há três anos no país e já fez

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mestrado em Bioinformática antes de iniciar o doutorado na Universidade de Tecnologia Chalmers, em Gotemburgo.

O idioma, segundo Mariana, não chega a ser problema. “Quando veem que você fala mal a língua, eles mudam para o inglês na hora”, diz. A maioria dos suecos fala fluentemente o inglês, ensinado desde o ensino fundamental.

Outro atrativo, principalmente para bolsistas do CSF, é a proximidade das universidades com multinacionais suecas – e seus cobiçados programas de estágio. O Estadão.edu visitou seis universidades e todas reiteraram essa característica.

A Chalmers é uma delas. Com cerca de 40 cursos de pós em diferentes áreas, como Engenharia Automotiva, Naval e Mecânica, Ciência da Computação, Bioengenharia e Gestão de Negócios, ela tem 1.300 alunos de mestrado e 1.100 de doutorado. Gigantes com sede na cidade, como Volvo, SKF e Astra-Zenica, vivem recrutando alunos lá.

O Instituto Real de Tecnologia, mais conhecido pela sigla em sueco KTH, de Estocolmo, tem renome internacional em Engenharia de Materiais, Civil, Mecânica e Ambiental, em Tecnologia da Informação e Arquitetura, na qual oferece cursos de planejamento urbano. Pelo menos 85% dos estudantes conseguem emprego em menos de um ano no competitivo mercado europeu.

Outra universidade de ponta é a de Linköping, uma tranquila cidade de 150 mil habitantes a 286 quilômetros de Estocolmo. Com 27 mil alunos, é conhecida pelos cursos de Engenharia Aeroespacial, Mecânica e Aeronáutica e seu câmpus fica perto da sede da gigante de aviação Saab, fabricante de caças e turbinas.

Em Medicina e pesquisa avançada, a referência é o Instituto Karolinska, de Estocolmo – de onde saíram cinco prêmios Nobel de Medicina. Conhecido pela sigla KI, concorre com a Universidade de Uppsala, a 67 km da capital. Fundada em 1477, Uppsala, a universidade mais antiga da Escandinávia, tem um leque de cursos extenso, que inclui Humanidades.

Outra que investe pesado em pesquisa é a Universidade de Lund, no sul do país. Criada em 1664, oferece cursos disputados de Telecomunicações, Engenharia, Educação, Medicina, Direito, Ciências Sociais e Artes.

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Veículo: CONSECTI Editoria:

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Assunto: Parceria do Sebrae e CNPq busca inovação nas pequenas indústrias

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Data: 30/10/2012

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Parceria do Sebrae e CNPq busca inovação nas pequenas indústriasO Sebrae lançou na sexta-feira (26), em São Paulo, o Programa Agentes Locais de Inovação (ALI), uma parceria da instituição com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A iniciativa tem como objetivo mapear o nível de competitividade das empresas e orientá-las gratuitamente para se manterem ativas no mercado.

Até o final do ano, o ALI contará com mais de mil agentes em praticamente todo o país. Em São Paulo, 300 pesquisadores bolsistas do CNPq vão percorrer as pequenas indústrias do Estado para coletar dados e traçar um diagnóstico da competitividade dessas empresas.

O programa promove também a inovação nos negócios a partir da aproximação com provedores de soluções, como institutos de pesquisas, centros tecnológicos e universidades.

O agente fará medições a cada quatro meses em cada uma das 50 empresas sob sua responsabilidade, durante dois anos. A expectativa é que pelo menos 50 mil empresas no país participem do ALI nessa primeira fase.

Fonte: Folha de São Paulo

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Assunto: Maior parque tecnológico do país, Recife vira a ‘Índia brasileira’

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Data: 30/10/2012

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Maior parque tecnológico do país, Recife vira a ‘Índia brasileira’A concentração de empresas de software e telemarketing em Recife tem crescido tanto que a cidade já começa a ser chamada de “Índia brasileira”, em alusão ao país asiático que se destaca nos dois setores.

As áreas, porém, diferem em mão de obra e salário. Enquanto a de software paga melhor, mas exige qualificação, a de telemarketing remunera mal, mas é a chance de o jovem conseguir seu primeiro emprego.

A indústria do “call center” não exige experiência e já emprega mais que montadoras.

As empresas dos setores se reúnem no Porto Digital, polo no Recife cuja produção lhe rendeu o título de maior parque tecnológico do Brasil.

Os profissionais de lá têm renda três vezes maior que os do restante da cidade.

Numa rara conexão entre poder público, iniciativa privada e academia, a cidade atrai empresas não só para atender o mercado local mas também o mundo.

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“Temos uma combinação entre o pensar o mundo, sem compromisso, com um trabalho que, em última análise, paga a conta”, diz Silvio Meira, cientista chefe do Cesar, braço de pesquisa do Porto.

SOFTWARE

A Accenture, gigante da engenharia de software que faturou US$ 27,9 bilhões em 2012, tem 350 funcionários no Porto. Mas, para levar o escritório de Recife a ser um centro global, triplicará os postos, diz José Carlos Vilela, diretor de tecnologia do Brasil. A Microsoft também está lá.

As empresas são duas das 200 do polo, que, em 2013, sediará a feira mundial de áreas de inovação. O tema está na gênese do parque que reformou casarões centenários para abrigar empresas: o elo entre tecnologia e cidades.

Faturaram juntas R$ 1 bilhão em 2012 e empregaram 7 mil pessoas. A meta é chegar a 20 mil em 2020.

O Porto envereda agora pela economia criativa, para aliar cultura e tecnologia.Os benefícios fiscais passaram a valer para essas empresas em 2011. “Para transformar esse caldo cultural em bem econômico, a tecnologia vira ferramenta”, diz José Bertotti, secretário de Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Econômico do Recife.

Exemplo disso é a Ogilvy, segunda maior agência de publicidade do mundo, que se fixou em Recife há quatro anos com dez pessoas. Até o meio de 2013, terá 160.

A ampliação serve como preparativo para o escritório se transformar no primeiro centro de desenvolvimento da empresa nas Américas -o outro fica na Ásia.

TELEMARKETING

A maior empregadora, porém, é uma empresa de telemarketing que foi a Pernambuco atrás de melhores condições, como alíquotas menores de ICMS e ISS.

Presente em todo o Brasil, a Contax tem na cidade um prédio que parece um shopping center. Nas trocas de turno, jovens lotam o lobby, com praça de alimentação e escadas rolantes -18 mil trabalham ali, a maioria mulheres.

Samuel Monteiro, 29, entrou como operador de telekarmeting há sete anos e agora é gerente de operações. “Aqui me formei e comprei casa própria.”

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Veículo: AgêNCIA GESTÃO CT&I Editoria:

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Assunto: Experiência brasileira pode ajudar a expandir sistema de C&T da Argentina

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Data: 30/10/2012

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Experiência brasileira pode ajudar a expandir sistema de C&T da Argentina

As semelhanças entre Brasil e Argentina ultrapassam o gosto pelo futebol ou pelos períodos instáveis que ambos Estados enfrentaram durante as ditaduras da década de 1970. No campo da ciência e da tecnologia (C&T), os países vizinhos têm os mesmos obstáculos para ultrapassar: impulsionar o investimento privado em pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I) e agregar valor ao que é exportado.

No entanto, com uma economia mais robusta e investimentos no setor cada vez maiores, algumas ações brasileiras podem se tornar modelo para que a Argentina construa um sistema de ciência, tecnologia e inovação mais amplo. Essa é opinião da secretária de Planejamento e Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva

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(MinCyT) da Argentina, Ruth Ladenheim.

“Nosso desafio é incrementar a pesquisa para estimular o avanço tecnológico. Para isso temos que articular a produção de conhecimento na Argentina, com a colaboração dos países sul-americanos, em especial o Brasil”, disse Landenheim após assinar um acordo de cooperação técnica com o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE).

O objetivo das instituições é unir esforços para coordenar e compartilhar conhecimentos e experiências entre Brasil e Argentina na capacitação de recursos humanos. Para isso, o governo do país vizinho tem apostado na repatriação de pesquisadores que atuam, principalmente nos Estados Unidos e Europa.

“Criamos uma rede na internet para que os pesquisadores saibam está acontecendo no setor na Argentina. Financiamos a reinserção dos pesquisadores, damos a eles financiamento para os projetos, a possibilidade de contratar bolsistas, comprar equipamentos e lhes asseguramos um posto numa universidade”, explicou a secretária. Segundo ela, já foram repatriados mais de 900 pesquisadores, a maioria jovens.

Para alocar esses profissionais, a Argentina criou uma agência de fomento, parecida com a Finep, para alocar recursos em áreas estratégicas definidas pelo governo. Com 40 instrumentos de financiamento, cerca de 20 são dedicados a promover a inovação nas empresas fundamentalmente pequenas e médias, o MinCyT garante que o dinheiro só é aplicado num determinado setor depois de ter certeza que haverá demanda por parte dos empresários para evitar desperdício.

Nos dias 5 e 6 de novembro, uma comitiva do MCTI vai até a capital Buenos Aires para apresentar o modelo brasileiro de financiamento de programas e projetos do Sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação, baseado nos fundos setoriais que formam o Fundo Nacional de Ciência e Tecnologia (FNDCT).

“Este exemplo servirá para a evolução das políticas públicas do país na área de ciência, tecnologia e inovação. Estes são fatores catalisadores para impulsionar a economia argentina”, afirmou a secretária de Planejamento e Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva da Argentina.

Start-ups

Desde 2003, o governo do país vizinho, vem lançado uma série de medidas para reverter o processo de desindustrialização que ocorreu nas décadas de 1980 e 1990. Uma dessas ações é o programa Capital Semilla, voltado para criar empresas de base tecnológica. A política, segundo Ruth Ladenheim, não está funcionando bem.

“Não estamos alcançando os resultados que esperávamos. Existem obstáculos que não são inerentes à política tecnológica e sim a obstáculos mais macroeconômicos, de política industrial e de vários níveis que fazem com que o programa não seja tão eficaz”, lamenta.

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A capacitação de profissionais de C&T para gestão negócios é uma das áreas que os dois países devem trocar experiências. “Estamos formando em todo o país gestores tecnológicos. Esse era um recurso humano completamente inexistente na Argentina. Pessoas que conhecem de C&T e que saibam como desenvolver negócios tecnológicos”, conta a secretária do governo argentino.

O cursos de especialização têm um ano de duração. O programa se complementa com bolsas oferecidas pelo governo para que tecnólogos e engenheiros completem a especialização na Fundação Getúlio Vargas.

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Veículo: AgêNCIA GESTÃO CT&I Editoria:

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Assunto: Experiência brasileira pode ajudar a expandir sistema de C&T da Argentina

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Data: 30/10/2012

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Pronatec oferece capacitação profissional em mais de 100 novas áreas

A segunda edição do guia do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) de Cursos de Formação Inicial e Continuada (FIC), lançada pelo Ministério da Educação, no mês passado, apresenta 112 novas opções para formação profissional.

No total, o guia traz 515 cursos de diferentes, distribuídos por todo o país. A ideia é matricular 744 mil trabalhadores em 2013. “Fizemos um alinhamento de cursos e criamos outros para atender às novas demandas”, explica a coordenadora geral de desenvolvimento e monitoramento de programas de educação profissional e tecnológica, Nilva Schroeder.

Entre os novos cursos destacam-se os de idiomas, incluindo o de Língua Brasileira de Sinais (Libras), de cuidador de idoso e capacitações nas áreas rural, educacional e de turismo. O curso mais procurado é para auxiliar administrativo, que soma 70 mil matrículas abertas.

As inscrições podem ser realizadas neste link.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Pronatec)

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Assunto: Experiência brasileira pode ajudar a expandir sistema de C&T da Argentina

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Data: 30/10/2012

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Cientistas querem pré-sal para alavancar o desenvolvimento nacional Na semana em que o projeto de lei sobre a distribuição dos royalties do petróleo da camada pré-sal deve entrar na pauta de votação no Congresso Nacional, cientistas reiteram a necessidade de aplicar parte considerável dessa receita em educação, ciência, tecnologia e inovação (C,T&I).O presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, afirmou ontem (29) que a receita do pré-sal é uma das alternativas capazes de assegurar que os investimentos na Educação saltem dos atuais 5% para 10% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos anos.

Embora reconheça que a ciência brasileira tem evoluído nos últimos 40 anos, Palis considera fundamental o País aumentar os investimentos em educação, ciência, tecnologia e inovação para competir em pé de igualdade no exterior. O Brasil investe perto de 1,4% em C&T e ocupa a 13ª posição na produção científica mundial, percentuais ainda aquém dos patamares intencionais.

Além de incrementar os investimentos na educação brasileira, o presidente da ABC defende que a receita do pré-sal "é o caminho ideal" para alavancar os investimentos científicos e tecnológicos e, paralelamente, o desenvolvimento nacional. Otimista, Palis afirmou que a estimativa da ABC, juntamente com a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), é de que a participação dos investimentos em C&T alcance 2% do PIB nos próximos quatro anos e 3% em 2020.

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"Hoje nossa participação dos investimentos em ciência e tecnologia no PIB é relativamente pequena", declarou Palis, durante abertura do 2º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência, ontem (29) na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. Esta é a primeira vez em que o evento internacional será realizado em países fora da Europa. A 6ª edição do Fórum acontecerá no Rio de Janeiro em novembro de 2013.

Ainda que os investimentos em C&T sejam modestos, Palis avalia que a escolha do Brasil como sede do Fórum Mundial de Ciência no Brasil reflete o reconhecimento internacional do avanço nacional da área de ciência, tecnologia e inovação.

O presidente da ABC dividiu a mesa de abertura do evento com o secretário-executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antônio Elias; o reitor da UFMG, Clélio Campolina Diniz; Mercedes Amaral Guerra, secretária-adjunta da SBPC, representando a instituição, e o presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig), Mário Neto Borges, dentre outros.

Em sua apresentação, o secretário do MCTI sinalizou apoio ao pleito do destino de uma parcela dos royalties do petróleo da camada pré-sal para ciência, tecnologia e inovação. Para ele, esses recursos são decisivos para o dinamismo da ciência e, por tabela, o desenvolvimento do País.

"Não tenho dúvida de que a saída de qualquer crise e do processo de competitividade passa necessariamente pelo conhecimento; e o conhecimento passa por uma ciência de alta qualidade", disse Elias.

Recomposição dos recursos do FNDCT - O secretário do MCTI aproveitou o momento para reiterar a necessidade da recuperação dos recursos do Fundo CT-Petro que são repassados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) - principal fomentador das pesquisas nacionais. Constituídos por contribuições compulsórias de setores como o de petróleo, energia elétrica, transporte e informática, os recursos do Fundo estão em constante ameaça pelos contigenciamentos, o que impacta diretamente na redução da capacidade de investimentos nas pesquisas científicas e tecnológicas. Nesse caso, Elias lembrou o papel da ABC e SBPC na luta pela recuperação dos recursos do Fundo.

Ainda que reconheça o avanço cientifico nacional, e igualmente o da economia brasileira nos últimos anos, Elias vê necessidade de traçar estratégias científicas e tecnologias para o desenvolvimento do País dar um salto de qualidade nos próximos anos. "Qual é o movimento que devemos fazer para colocar o Brasil definitivamente no cenário internacional?", pergunta Elias.

Buscando responder seu próprio questionamento, Elias acredita que o Fórum Mundial de Ciência no território nacional deve ajudar o Brasil a identificar as prioridades. Ele citou como referência o programa do governo dos Estados Unidos lançado neste ano, para o qual destinou US$ 65 bilhões, dando prioridade a três "temas centrais": capacitação de recursos humanos, à ciência como uma estrutura econômica e à estruturação da pesquisa laboratorial. Segundo Elias, essa é a construção de uma política pública em que o Brasil precisa se focar nos próximos anos.

Visibilidade da ciência brasileira no exterior - De acordo com Elias, o Brasil começa a despontar em revistas internacionais como um país com potencial de investir na produção científica. Ele citou, por exemplo, uma pesquisa publicada na Nature com 2,3 mil cientistas

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internacionais. A revista, disse Elias, citou o Brasil como o único país latino dentre os demais pesquisados que devem ter impacto positivo na ciência em 2020. Como ponto favorável, o secretário do MCTI acrescentou que a maioria dos cientistas declarou que se mudaria para esses países caso fossem convidados.

Os encontros do Fórum no Brasil são realizados pela SBPC, ABC, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), UFMG e MCTI, dentre outros órgãos.

(Viviane Monteiro - Jornal da Ciência)

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Assunto: Especialista recomenda investimentos em C&T para enfrentar a crise mundial( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

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Especialista recomenda investimentos em C&T para enfrentar a crise mundial Embora a economia brasileira tenha conquistado status no cenário internacional, o País precisa aumentar os investimentos em ciência e tecnologia para melhorar o processo produtivo e elevar a competitividade no exterior. A avaliação é do reitor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Clélio Campolina Diniz, que ministrou palestra ontem no 2º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência, realizado na universidade com o mesmo nome, em Belo Horizonte, sobre o tema "Crise mundial, mudanças geopolíticas e inserção do Brasil: os desafios científicos e tecnológicos".

Segundo ele, a ciência precisa ser vista como elemento básico para o desenvolvimento tecnológico e de inovação. "Hoje o Brasil se depara com uma janela de oportunidades que pode ganhar ou perder", analisou Diniz, também professor titular do Departamento de Economia da Faculdade de Ciências Econômicas da UFMG, que vê mudanças no cenário econômico internacional.

De acordo com o reitor, enquanto as grandes economias declinam, as dos emergentes prosperam. Citou o exemplo da redução da participação da economia dos Estados Unidos em uma década, de 30,6% do PIB mundial, para 27,9% em 2010, enquanto a da China cresceu de 3,7% para 7,8% no mesmo período, ao passo que a brasileira subiu de 2,0% para 2,2%.

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Conforme o economista, o Brasil ainda é o país que menos investe em pesquisa e desenvolvimento (P&D) no mundo, fator refletido no baixo desempenho das exportações - que respondem hoje por 1,3% do total mundial -, baseadas tradicionalmente em commodities.

Os investimentos internos em ciência e tecnologia (C&T) correspondem a 1,4% do PIB - a maioria desse percentual é aplicada pelo setor público. É um cenário diferente do de países competitivos, como a China, onde a maioria (78%) desses investimentos é comandada pelo setor privado.

Estímulos aos investimentos estrangeiros - Diniz recomendou o governo federal a estimular o setor privado a investir em pesquisas científicas e tecnológicas. "O Brasil precisa encontrar uma forma para estimular a entrada dos investimentos estrangeiros em ciência, tecnologia e inovação", exemplificou o reitor da UFMG, para aconselhar: "Esses são alguns dos elementos da estrutura econômica brasileira que precisam ser atendidos".

Refletindo o baixo investimento em ciência e tecnologia, Diniz destaca que a produção científica nacional responde apenas por 2,7% da totalidade mundial e por 10% do total dos Estados Unidos (EUA), que produzem 341 mil artigos anuais. Historicamente, os países que mais investem em ciência e tecnologia são Japão, Coreia, EUA e Alemanha. Aliás, por ter desempenho positivo científico e tecnológico e poder de governança, os Estados Unidos, segundo Diniz, devem ser um dos primeiros países ricos a saírem da crise econômica.

Ao analisar o desempenho do Brasil para os próximos anos, Diniz fez um breve relato sobre os fatores responsáveis pela atual crise global, que, segundo disse, não estava dentro das previsões econômicas e que o caos econômico reflete uma crise financeira com problemas de governança, sobretudo na Europa. Lembrou dos 30 anos gloriosos de crescimento mundial (de 1949 a 1978), citou a decadência do capitalismo e do socialismo e a ascensão das economias emergentes. Ele também vê a desintegração dos mercados mundiais. No caso brasileiro, a tendência é de que os negócios do Brasil foquem mais no continente africano e nos países da América do Sul.

Potencial nacional - Ao mesmo tempo em que o Brasil registra uma pequena participação na produção científica no total mundial, Diniz destaca o potencial brasileiro para conquistar mais espaços no cenário internacional. Como pontos positivos, citou a participação da população brasileira, que responde por 2,8% do total mundial, e a detenção de 6,3% da área territorial - considerável extensão de terra com recursos naturais, solo, água e biodiversidade. Na lista, ele acrescentou o avanço científico recente e ausência de conflitos com países vizinhos.

Desafios - Os desafios a serem enfrentados, porém, são a falta de domínio do idioma inglês, a baixa escolaridade, a pífia interação entre universidades e o setor privado, deficiência da infraestrutura e corrupção edêmica, dentre outros.

O reitor demonstrou, assim como outros especialistas e cientistas, preocupação com a qualidade desfavorável da educação nacional, principalmente do ensino básico. "É preciso fazer investimento maciço na educação. Se não houver forte intervenção na educação básica, vamos continuar construindo o prédio a partir do segundo andar", alertou.

(Viviane Monteiro - Jornal da Ciência)

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Assunto: Brasil melhora participação em ranking global de inovação

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Data: 30/10/2012

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Brasil melhora participação em ranking global de inovação O País conquistou duas novas posições no ranking mundial de investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) elaborado pela consultoria americana Booz & Company. O Brasil, que nas últimas duas edições anuais do levantamento era representado por cinco companhias, agora conta com sete. À lista - que tinha Petrobras, Vale, CPFL Energia, Totvs e Embraer - foram adicionadas Gerdau e Companhia Paranaense de Energia (Copel).

"A inserção dessas duas empresas não surpreende porque são companhias de setores de capital intensivo [energia e siderurgia] que precisam de P&D para dar eficiência na aplicação desses recursos", disse ao Valor Gustavo Roxo, sócio da Booz & Company no Brasil.

Das empresas que constavam nos levantamentos anteriores, todas melhoraram suas colocações. A maior evolução foi registrada pela CPFL Energia. A companhia saltou 71 posições e passou da 705ª para a 634ª. O levantamento é realizado desde 2005 e leva em consideração as mil maiores empresas de capital aberto do mundo.

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Com o resultado das companhias brasileiras, o país somou US$ 3,7 bilhões, um incremento de US$ 1,6 bilhão na comparação com o estudo de 2010. Isso fez com que o país quase dobrasse sua participação nos gastos globais com P&D. A parcela do Brasil, que foi de 0,39% em 2010, ficou em 0,63% em 2011.

Na avaliação de Roxo, o desempenho do Brasil é positivo, mas as empresas brasileiras precisam evoluir muito seus investimentos para que o país possa se aproximar de nações emergentes como China e Índia. Juntos, os dois países registraram o maior aumento em recursos para P&D no mundo no ano passado: 27,2%, somando US$ 16,3 bilhões. Deste total, a China respondeu por mais de 90%. O país tem mais de 40 empresas na lista das mais inovadoras. A Índia, apesar de ter um volume de investimento (cerca de US$ 2 bilhões) menor que o do Brasil, tem nove empresas na lista.

A questão, segundo o especialista, não é só aumentar o volume de dinheiro aplicado nessa atividade, mas também ter mais atenção à classificação desses aportes dentro dos balanços. "Muitas dessas informações às vezes não estão claras nos balanços. Gastos com P&D acabam entrando como investimento normal. E é importante ressaltar isso até para valorizar o que a empresa faz", disse.

Globalmente, os investimentos em P&D das mil maiores empresas cresceram 9,6%, para US$ 603 bilhões. É o segundo ano consecutivo de crescimento, depois de recuos ocasionados pela crise econômica mundial entre 2008 e 2009. De acordo com Roxo, a retomada dos investimentos foi estimulada pelos Estados Unidos. "Os EUA, de certa forma, servem como referência para os investimentos em P&D no mundo. O sentimento de retomada da economia por lá é um forte estímulo", disse. Os investimentos das empresas americanas cresceram 9,7% em 2011, pouco acima da média mundial (9,6%).

Em 2011, a montadora japonesa Toyota assumiu a liderança da lista da Booz. Com um aumento de 16,5% em seus investimentos em P&D, a companhia chegou a quase US$ 10 bilhões em recursos aplicados, o que a fez passar da 6ª colocação para a primeira. O resultado permitiu à Toyota desbancar a farmacêutica Roche, que liderou as listas de 2009 e 2010. Com retração de 2,1% nos investimentos (US$ 9,4 bilhões em 2011 ante US$ 9,64 bilhões em 2010), a Roche ficou na 3ª colocação, e ficou atrás da também farmacêutica Novartis.

Na lista das dez companhias que mais investem em P&D no mundo, duas são do setor automotivo, quatro da área farmacêutica e quatro de tecnologia da informação. Na avaliação de Roxo, esses setores, em relação a outros segmentos, exigem aportes mais altos das companhias para se diferenciarem dos concorrentes.

Pelo segundo ano, nenhuma empresa do mercado de TI figurou na lista das três maiores investidoras em P&D. Duas companhias do setor, no entanto, tiveram altas de investimento bem acima da média, o que ajudou a elevar suas posições no ranking: Intel (27,3% a mais de investimento, passando da 11ª para a 8ª colocação) e Samsung (13,9% de incremento, subindo um degrau, para a 6ª colocação). Os setores de computação e eletrônicos lideraram os investimentos em P&D, com 28% do total.

(Valor Econômico)

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:Pag:

Assunto: Capes e CNPq divulgam editais para realização de olimpíadas e feiras de

Ciências( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: () Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Capes e CNPq divulgam editais para realização de olimpíadas e feiras de Ciências As inscrições vão até o dia 22 de novembro.A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram nesta semana as chamadas públicas com o objetivo selecionar propostas para a realização de Olimpíadas Científicas, Feiras de Ciências e Mostras Científicas.

Olimpíadas científicas, feiras de ciências e mostras científicas são instrumentos de melhoria dos ensinos fundamental e médio, para identificar jovens talentosos que podem ser estimulados a seguir carreiras técnicocientíficas. As propostas a serem apoiadas deverão ter prazo máximo de execução estabelecido em 12 meses.

As propostas aprovadas para olimpíadas científicas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 3,3 milhões para aquisição de material de consumo, passagens e diárias, material bibliográfico, entre outros. A chamada também prevê o apoio para a realização de olimpíadas internacionais no Brasil.

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As propostas aprovadas para Feiras e Mostras Científicas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 8,9 milhões, sendo que o valor do apoio depende da abrangência do evento, se nacional, estadual ou municipal/distrital. A chamada prevê o apoio ainda às Mostras Científicas Itinerantes (em especial planetários móveis).

Para ambas chamadas, o proponente deve ser obrigatoriamente o coordenador do projeto e ter vínculo formal com a instituição de execução. A equipe técnica poderá ser constituída por pesquisadores, alunos e técnicos. Outros profissionais poderão integrar a equipe na qualidade de colaboradores.

Acesse a chamada nº 49 (Olimpíadas Científicas) e chamada nº 50 (Feiras de Ciências) no site http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas.

(Ascom Capes e CNPq)

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Veículo: JORNAL DA CIÊNCIA Editoria:Pag:

Assunto: Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: () Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Novas instalações marcam comemoração de 60 anos do Inpa O diretor do instituto, Adalberto Val, afirma que a medida permitirá mais colaboração com pesquisadores de outras instituições. Com investimentos federais e estaduais em torno de R$ 3,4 milhões, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) inaugurou, nesta segunda-feira (29), obras em seus três campi, em Manaus, como meio de contribuir com as atividades desenvolvidas pelo instituto e como parte das comemorações dos 60 anos de criação. O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antonio Raupp, participou das inaugurações.

Raupp frisou a importância do instituto para a região. "Queremos que o Inpa seja o MCTI aqui na Amazônia Ocidental. Depositamos grande confiança nas missões que atribuímos ao instituto, além do que já está fazendo. Queremos que ele faça mais, em paralelo aumentar toda a infraestrutura e que se multiplique em outras regiões da Amazônia, e vá para todas as regiões onde esse pioneirismo se faz necessário", disse.

A maioria das obras entregues se refere à infraestrutura dos cursos de pós-graduação do Inpa, como novos prédios dos programas de Pós-Graduação em Agricultura no Trópico Úmido (ATU), Ecologia, Laboratório de Manejo Florestal (LMF), Laboratório de Mamíferos Aquáticos (LMA) e Laboratório de Insetos Aquáticos, além de pavimentação das vias do Campus 3 e a estação de monitoramento da qualidade do ar do programa de Pós-Graduação em Clima e Ambiente

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(Cliamb).

A estação, uma parceria do Inpa com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), mede a concentração de gases atmosféricos e aerossóis 24 horas por dia nas proximidades da área do Bosque da Ciência no Inpa (zona centro-sul de Manaus), onde o equipamento está instalado.

Nova possibilidade - O diretor do Inpa, Adalberto Val, comentou sobre a recuperação da estrutura. "Isso possibilita que nós recebamos aqui no instituto pesquisadores de outras instituições que venham colaborar. Entendemos que a colaboração na área científica é de fundamental importância", destacou. Val agradeceu, também, os investimentos e o apoio do MCTI na contribuição das atividades de recuperação da infraestrutura institucional.

Os recursos que financiaram as obras provêm da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do próprio Inpa.

(Ascom do Inpa)

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Assunto: Observatório Nacional de olho no passado e com foco no futuro( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 30/10/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: () Sim (X ) NãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Observatório Nacional de olho no passado e com foco no futuro Aos 185 anos, instituição estuda alguns dos maiores mistérios da astronomia atual.No início do século XIX, a astronomia moderna ainda engatinhava. Pouco mais de cem anos depois de Isaac Newton publicar sua Teoria da Gravitação Universal, os cientistas ainda recorriam a ideias surgidas na Antiguidade, como o éter e a quintessência, para explicar como o Universo funcionava. Neste contexto, em outubro de 1827, Dom Pedro I criava o Observatório Nacional (ON). A princípio, a instituição tinha objetivos bem práticos e mundanos: aferir a hora oficial do país e demarcar as fronteiras da então recém-nascida nação brasileira, ambas ações dependentes de medições astronômicas em uma época em que não existiam sistemas de posicionamento por satélite como o GPS, e os viajantes usavam bússolas e o posicionamento das estrelas para se orientarem.

"O Observatório Nacional acompanha o Brasil desde seu nascimento, tendo sido criado apenas cinco anos depois da Independência", lembra Teresinha Rodrigues, pesquisadora da instituição que prepara para publicação em breve do livro "Observatório Nacional - Protagonista do desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil". "Ele teve papel central no levantamento de coordenadas geográficas, fundamental para determinação das fronteiras do país que nascia."

Balão vermelho para indicar o meio-dia - Já a aferição da hora certa foi além de sua função para a navegação, entrando no dia a dia dos moradores do Rio de Janeiro, então capital do país, conta Teresinha. Desde o século XIX e até o início do século XX, um balão vermelho

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era içado em uma torre no topo do prédio da instituição, no antigo Morro do Castelo, pouco antes das 12h, e seu recolhimento do mastro marcava a chegada do meio-dia.

"Muitas relojoarias da cidade instalavam balões próprios e 'retransmitiam' o sinal do observatório, que assim corria toda a cidade", diz a pesquisadora. "Quando da transferência do observatório para São Cristóvão, em 1921, o balão já estava gasto e a torre foi demolida, mas por força do costume e exigência da população o observatório criou um sistema de luzes que continuou marcando a chegada do meio-dia até a completa demolição do morro."

Mas se ao longo de boa parte de sua história o Observatório Nacional foi importante para o desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil, sua atuação foi mais modesta no âmbito das pesquisas mundiais. Isso não impediu, no entanto, que a instituição por vezes assumisse um papel de coadjuvante de luxo em algumas descobertas significativas. Jailson Alcaniz, chefe do Departamento de Astronomia, lembra, por exemplo, a participação que os astrônomos da instituição tiveram em uma expedição inglesa em 1919 que veio ao Brasil para acompanhar um eclipse total do Sol na cidade de Sobral, no interior do Ceará, com o objetivo de verificar a previsão feita apenas alguns poucos anos antes por Albert Einstein.

Em 1915, o cientista alemão havia publicado sua Teoria da Relatividade Geral, que desde então tomou o lugar da teoria de Newton como a mais completa a explicar como funciona a gravidade. Pelos cálculos de Einstein, a luz de uma estrela distante deveria sofrer uma deflexão maior do que a prevista pela física newtoniana ao passar pelas proximidades do Sol, em razão da curvatura que sua gravidade provoca no espaço-tempo, o que foi confirmado pela expedição inglesa.

"Foi o primeiro teste e a primeira evidência de que a Teoria da Relatividade Geral estava certa e isso aconteceu com uma participação ativa do Observatório Nacional", destaca Alcaniz.

Hoje, o Observatório Nacional se debruça sobre alguns dos maiores mistérios da cosmologia e astrofísica atuais - a matéria e a energia escuras que comporiam cerca de 96% de tudo que há e cuja natureza desconhecemos, o que curiosamente remete às explicações "esotéricas" para o funcionamento do Universo, como o éter e a quintessência, que os estudiosos usavam no tempo de sua fundação.

"Como todas as ciências, a astronomia mudou muito no último um século e meio", diz Alcaniz. "Naquele tempo, nossa compreensão do Universo era completamente diferente da que temos hoje e não se imaginava que o espaço fosse o quase completo vazio que sabemos que é. Saímos de um quadro obscuro para um de maior entendimento, um movimento enorme graças a muita tecnologia, novos instrumentos e teorias. Mas agora voltamos a um estágio de desconhecimento do Universo que achávamos que tínhamos superado. Temos pela frente o desafio de explicar o que são esses 96% de tudo que há, isto é, a matéria e a energia escuras, que simplesmente desconhecemos."

Essa mudança na astronomia, porém, não se deu só pela tecnologia envolvida, mas também na forma de trabalhar. Antigamente, era comum aquela figura do pesquisador solitário, o astrônomo que passava noites sozinho observando o céu, enquanto hoje a ciência está marcada pelas grandes colaborações, projetos que envolvem pesquisadores e equipamentos espalhados ao redor do mundo. Um destes casos é o Levantamento Astrofísico de Javalambre para a Física do Universo em Aceleração (J-PAS, na sigla em inglês), uma parceria entre Brasil e Espanha que está construindo um telescópio e uma câmera que terão como principal missão

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investigar a natureza da matéria e energia escuras.

Instalado no topo de uma montanha de dois mil metros de altura, na serra espanhola de mesmo nome, o Observatório Astronômico de Javalambre terá um telescópio com um espelho de 2,5 metros de diâmetro equipado com a segunda maior câmera do mundo, com uma resolução de 1,2 gigapixels. Chamada de J-CAM, ela está sendo produzida no Brasil e é uma das principais contribuições do país para o projeto, que tem um orçamento total de 30 milhões de euros.

O conjunto deverá começar a varrer o céu em 2014, produzindo, num prazo de quatro a cinco anos, um mapa em três dimensões do Universo até uma distância de mais de 8 bilhões de anos-luz. Com os dados, os cientistas esperam conseguir medir a influência da energia e da matéria escuras na distribuição das galáxias, desvendando assim uma parte de suas características.

"Independentemente de a matéria ser escura ou luminosa, ela age gravitacionalmente, o que faria as galáxias responderem", explica o astrônomo Luiz Nicolaci, também pesquisador do Observatório Nacional e que coordena a participação brasileira em outra grande colaboração internacional, o Levantamento sobre Energia Escura (DES, na sigla em inglês).

Marcas na estrutura do Universo - Mas se a ação gravitacional da matéria escura - que responderia por 80% de toda matéria do Universo, com os 20% restantes compostos pelos átomos e partículas comuns que formam as galáxias, estrelas e nós mesmos, conhecida como matéria bariônica - a torna mais fácil de ser detectada, apesar de invisível, o mesmo não acontece com a energia escura. Neste caso, são várias as teorias dos cosmologistas para explicar sua aparente ação repulsiva, que estaria compensando a gravidade das matérias escura e bariônica e acelerando a expansão do Universo. Por isso, projetos de levantamentos amplos sobre a estrutura do Cosmo como o J-PAS e o DES, que já opera outra poderosa câmera instalada em um telescópio no Chile, são promissores. Neles, os cientistas esperam ver sinais da chamada oscilação acústica bariônica, o "eco" deixado no Universo pelas primeiras formações de matéria logo depois do Big Bang, há cerca de 13,7 bilhões de anos.

"Voltamos a engatinhar na nossa compreensão do Universo. O próprio termo 'energia escura' é uma manifestação disso e descobrir o que ela é pode ter implicações profundas na física fundamental, talvez exigindo uma revisão da Relatividade Geral de Einstein", diz Nicolaci. "Durante muito tempo o Observatório Nacional teve uma posição um tanto irrelevante para as pesquisas mundiais, mas agora ele está inserido nos assuntos mais quentes da cosmologia, participando de forma ativa de estudos de ponta, em um processo de integração e interação com quem é quem na astronomia mundial, o que é muito bom para a formação de nossos jovens estudantes. Nossa próxima geração de astrônomos estará muito capacitada e em contato com os principais centros de pesquisa do mundo de uma forma que era inconcebível até um passado recente."

Alcaniz tem uma opinião parecida:

"O Observatório Nacional é uma instituição antiga, mas não está parada no tempo. Minha visão para o ON é de um futuro ainda mais vibrante, com novos resultados e pesquisas sobre algumas das principais questões da astrofísica e da cosmologia atuais."

(O Globo)

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Assunto: Capes e CNPq divulgam editais para realização de olimpíadas e feiras de

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Capes e CNPq divulgam editais para realização de olimpíadas e feiras de Ciências As inscrições vão até o dia 22 de novembro.A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) lançaram nesta semana as chamadas públicas com o objetivo selecionar propostas para a realização de Olimpíadas Científicas, Feiras de Ciências e Mostras Científicas.

Olimpíadas científicas, feiras de ciências e mostras científicas são instrumentos de melhoria dos ensinos fundamental e médio, para identificar jovens talentosos que podem ser estimulados a seguir carreiras técnicocientíficas. As propostas a serem apoiadas deverão ter prazo máximo de execução estabelecido em 12 meses.

As propostas aprovadas para olimpíadas científicas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 3,3 milhões para aquisição de material de consumo, passagens e diárias, material bibliográfico, entre outros. A chamada também prevê o apoio para a realização de olimpíadas internacionais no Brasil.

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As propostas aprovadas para Feiras e Mostras Científicas serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 8,9 milhões, sendo que o valor do apoio depende da abrangência do evento, se nacional, estadual ou municipal/distrital. A chamada prevê o apoio ainda às Mostras Científicas Itinerantes (em especial planetários móveis).

Para ambas chamadas, o proponente deve ser obrigatoriamente o coordenador do projeto e ter vínculo formal com a instituição de execução. A equipe técnica poderá ser constituída por pesquisadores, alunos e técnicos. Outros profissionais poderão integrar a equipe na qualidade de colaboradores.

Acesse a chamada nº 49 (Olimpíadas Científicas) e chamada nº 50 (Feiras de Ciências) no site http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas.

(Ascom Capes e CNPq)

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:

CIDADES Pag: C3

Assunto: SEIS DÉCADAS DE PESQUISAS ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria () Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:

CIDADES Pag: C4

Assunto: AUDIÊNCIAS DEBATE PLANOS E IMPACTOS

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:

SOCIEDADEPag:16/17

Assunto: PESQUISAS DESENVOLVE KIT PARA TESTE RÁPIDO DO VÍRUS QUE PROVOCA DIARREIA

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Data: 30/10/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:

SOCIEDADEPag:17

Assunto: MINISTRO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA INAUGURA UNIDADES DO INPA

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Data: 30/10/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:

SOCIEDADEPag:17

Assunto: ALUNOS BRASILEIROS LIDERAN PRÊMIO MERCOSUL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

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