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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag: 16 e 17

Assunto: Comunidades do Rio Negro mais expostas ao mercúrio

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

Release de outra instituição

Matéria articulada pela assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

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Veículo: BLOG – Portal dos Barés Editoria: Pag:

Assunto: Inscrição para o prêmio Mulheres na Ciência está abertaCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Inscrição para o prêmio Mulheres na Ciência está abertaPostado em 25/03/2013

Manaus - A oitava edição do programa L’Oréal para Mulheres na Ciência está com as inscrições abertas até 13 de maio. Realizado em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o prêmio visa incentivar a presença da mulher na linha de frente de pesquisas e garantir visibilidade ao trabalho delas.Serão premiadas cientistas que atuam em ciências biomédicas, biológicas e da saúde, ciências físicas, ciências matemáticas e ciências químicas. As vencedoras receberão bolsa-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. O programa já beneficiou 47 jovens cientistas no país, distribuindo mais de R$ 1,9 milhão em bolsas-auxílio.

Fonte: Fapeamhttp://portaldosbares.blogspot.com.br/2013/03/inscricao-para-o-premio-mulheres-na.html

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Veículo: BLOG – Portal dos Barés Editoria: Pag:

Assunto: Alimentos industrializados são mais consumidos em Parintins

Cita a FAPEAM: Release da assessoria

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Alimentos industrializados são mais consumidos em ParintinsPostado em 25/03/2013

Parintins - Os hábitos alimentares da população do município de Parintins, localizado a 315 quilômetros de Manaus, estão passando por um processo de mudança. Alimentos típicos da região, como caça, mandioca, peixe, camburi e mucambu, estão sendo substituídos por produtos industrializados (calabresa, salsicha, enlatados e frangos congelados). A mudança deve-se ao fato de muitas famílias de produtores rurais e ribeirinhos migrarem das áreas de várzea para morar na área urbana, devido à falta de mão de obra para trabalhar na lavoura, dificuldades logísticas e infraestrutura.As informações fazem parte da tese de doutorado da professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Alem Silva Marinho dos Santos. Ela desenvolveu a pesquisa 'Segurança alimentar no ritmo das águas: mudanças na produção e consumo de alimentos e seus impactos ecológicos em Parintins – AM', que contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Contemplado pelo Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Institucional – Fluxo Contínuo), o trabalho teve início em dezembro de 2008 e foi concluído em dezembro de 2012.A pesquisa foi realizada em área de várzea, nas comunidades Santa Rita do Boto e São Sebastião do Boto, e em mais dez bairros da área urbana de Parintins. O levantamento envolveu entrevistas e a aplicação de mais de 400 questionários para identificar os hábitos alimentares da população. O resultado demonstrou que, inicialmente, as comunidades eram autossuficientes, pois tinham condições de se manter com o que era produzido (mandioca, hortaliça, lavoura, caça, arroz)

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e o excedente era comercializado nas feiras locais. Hoje, a situação é diferente.Conforme Santos, com o aumento da concorrência houve a diminuição da produção local, uma vez que é mais fácil comprar os alimentos no mercado do que plantá-los. Ela explicou que muitos entrevistados apontaram problemas de escoamento, infraestrutura, mão de obra, domínio da técnica, e o pouco que é produzido é vendido para intermediários. "Há incentivo do governo estadual, mas os produtores não conhecem os trâmites legais para buscar recursos. Os professores da universidade têm discutido alternativas para solucionar o problema da calamidade na produção rural", salientou. Fonte: Fapeamhttp://portaldosbares.blogspot.com.br/2013/03/alimentos-industrializados-sao-mais.html

Veículo: BLOG – Solução Ambiental Editoria: Pag:

Assunto: Chlamydia: Uma doença silenciosa que causa infertilidade em homens e mulheres

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Chlamydia: Uma doença silenciosa que causa infertilidade em homens e mulheres Postado em 25/03/2013

Você já ouviu falar em uma doença chamada Chlamydia? A falta de dados na literatura brasileira sobre esse mal, principalmente no Amazonas e na região Norte, motivou a pesquisadora Norma Suely de Lima Freitas a realizar dois estudos. O primeiro, iniciado em 2004 e defendido em 2007, foi a dissertação de mestrado “Detecção de Chlamydia trachomatis pela Técnica de Reação em Cadeia de Polimerase (PCR) em Mulheres Atendidas na Clínica de Infertilidade do Hospital Francisca Mendes, Manaus-Amazonas”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam). Já o segundo, foi a tese de doutorado “Análise das Sequências do Gene ompA de Chlamydia trachomatisIsoladas do Trato Genital de Mulheres Inférteis e Gestantes em Manaus-Amazonas”, realizada no período de 2008 a 2012 e defendida em agosto do mesmo ano, financiado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).Segundo a pesquisadora, 52,8% das 106 mulheres do grupo de infertilidade estavam infectadas pela bactéria Chlamydia. “A população em geral desconhece essa doença e a maioria dos médicos não solicita o exame para detectá-la. Quando as mulheres vão procurar tratamento para a infertilidade é que descobrem que por causa da doença não podem engravidar”, explicou.Chlamydia trachomatis é uma bactéria sexualmente transmissível, de grande impacto no sistema reprodutivo das mulheres, sendo também um importante problema para a saúde pública. A estimativa dos casos de infecção é de 90 milhões de mulheres em todo o mundo, sendo considerada a bactéria sexualmente transmissível de maior prevalência principalmente em países desenvolvidos.

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O diagnóstico é crítico devido à freqüência de infecções sem sintomas.Em mulheres, a infecção pela Chlamydia causa doença inflamatória pélvica (DIP) e as suas conseqüências podem ser ainfertilidade, gravidez ectópica e dor pélvica crônica. Nos homens, a bactéria entra no aparelho genital causando uma inflamação que impede a passagem do espermatozoide no canal deferente (canal muscular que conduz os espermatozoides do local onde eles são armazenados), ocasionando a infertilidade masculina.

Norma Suely de Lima Freitas é farmaceutica bioquímica há 8 anos e desde 2004 vem trabalhando na área de diagnóstico molecular. Foto:Mirinéia Nascimento

Norma Suely de Lima Freitas é farmacêutica bioquímica há 8 anos e desde 2004 vem trabalhando na área de diagnóstico molecular. Foto:Mirinéia Nascimento

EXAME PARA DIAGNÓSTICO DA DOENÇA O estudo aponta uma alta positividade de Chlamydia e a importância de se fazer um trabalho de rastreamento da bactéria, que além de causar a infertilidade pode ocasionar outros tipos de doenças. Norma Suely explicou que para obter o diagnóstico é preciso uma pequena quantidade de amostra que pode ser coletada durante o exame médico ginecológico. “Seria importante tanto na saúde pública quanto na particular que os médicos passassem a pedir esse exame para que se evitasse chegar nesse estágio avançado”, enfatizou a pesquisadora. De acordo com ela, os laboratórios teriam que ter um aparelho chamado “termociclador”, equipamento necessário para o diagnóstico da doença. “Aqui em Manaus não tem nenhuma clínica que possua esse aparelho, nem na rede pública nem particular”, disse. Diante dessa realidade, o estudo destaca a importância de se colocar à disposição da população esse equipamento e a incorporação desse exame na solicitação médica durante o preventivo.

SAIBA UM POUCO MAIS SOBRE A DOENÇA

De acordo com estatísticas, aproximadamente 70% das mulheres e 40% dos homens não sabem que estão infectados pela bactéria devido a ausência dos sintomas.

Normalmente, os sintomas apresentam-se na forma de corrimento esbranquiçado, sangramento no colo do útero, dor durante a relação sexual e ao urinar.

Nos homens, o diagnóstico pode ser feito por meio de exame de urina.

O tratamento é feito com antibióticos que podem ser tomados em dose única ou durante uma semana.

A melhor forma de prevenção da doença é pelo uso de preservativos e recomenda-se fazer uma investigação rotineira em mulheres sexualmente ativas.

Fonte: CIÊNCIAEMPAUTA, POR MIRINÉIA NASCIMENTOhttp://solucaoambiental.blogspot.com.br/2013/03/chlamydia-uma-doenca-silenciosa-que.html

Veículo: SITE – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Fiocruz desenvolve técnicas nacionais para diagnóstico de doenças

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Fiocruz desenvolve técnicas nacionais para diagnóstico de doençasPostado em 25/03/2013

Tecnologias para o diagnóstico de um paciente que apresenta um quadro febril e a identificação de genes que mostram porque o paciente tem pré-disposição para ter determinada doença ou porque ele não responde de forma positiva a determinados medicamentos. Esses estudos fazem parte das diversas frentes de pesquisas realizadas pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMA)/Fiocruz no Amazonas. São pesquisas para desenvolver tecnologias próprias e mais baratas em relação às tecnologias disponíveis no mercado. Ou que futuramente irão indicar a necessidade de tratamentos personalizados para cada paciente. Nessa entrevista, o vice-diretor de pesquisa do ILMA, Felipe Gomes Naveca explica quais estudos o instituto está desenvolvendo na área de diagnóstico das doenças comuns em nossa região.

CIÊNCIAemPAUTA: Uma das diretrizes da Fiocruz é o desenvolvimento de insumos de diagnósticos (kits). Esses kits promoverão agilidade na identificação dessas doenças que são comuns na região?

Felipe Naveca: Temos um grupo de pesquisa que trabalha para o desenvolvimento de insumo diagnóstico. É um kit diagnóstico pra malária, para rota-vírus. O desenvolvimento desse kit ainda não foi finalizado, mas está em desenvolvimento. É um teste para diagnóstico rápido. Para uma pessoa com diarréia, normalmente crianças, por exemplo. Nesse caso, são sintomas que podem ser

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causados por bactéria, um vírus ou outro agente. Se você tiver um diagnóstico rápido, pode direcionar um tratamento adequado.

CIÊNCIAemPAUTA: As unidades básicas de saúde estão mais perto dos pacientes, nos bairros. Esses kits poderão ser usados nessas unidades?

Felipe Naveca: Acredito que as unidades de saúde serão uma boa clientela para esses kits. É preciso de uma infraestrutura mínima pra fazer qualquer tipo de teste. O aconselhável é que esses testes sejam feitos em um ambiente com o mínimo de proteção para que a pessoa que estiver aplicando o exame não seja contaminada.

CIÊNCIAemPAUTA: Esses testes não existem? Ou esse grupo de pesquisadores se dedica à criação de uma tecnologia própria?

Felipe Naveca: Muitos testes já existem no mercado. Mas estamos falando de tecnologia nacional. Estamos desenvolvendo uma técnica nossa e isso vai diminuir o pagamento de royalties para as empresas multinacionais. A Fiocruz no Rio de Janeiro tem uma unidade chamada Bio-Manguinhos. Essa é a nossa unidade de produção tanto pra insumos de diagnósticos como de vacina. Além de agregar valor no sentido das pessoas estarem produzindo algo, também há a diminuição dos custos.Foto: Reprodução

Foto: Reprodução

CIÊNCIAemPAUTA: O quadro clínico da dengue é semelhante ao de outras doenças. Há pesquisas para um melhor diagnóstico?

Felipe Naveca: Uma das pesquisas é financiada pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) para diagnóstico molecular para duas enfermidades. Por exemplo, um quadro febril agudo, principalmente nessa época do ano, você vai suspeitar de dengue, mas em 50% dos casos você não fecha o diagnóstico. Não é dengue? Não é malária? O que é? Provavelmente vai ser um vírus e na Amazônia há mais de 30 vírus que causam quadro semelhante. Vírus que foram identificados em humanos. Dois desses vírus tem maior impacto: Oropouche e Mayara-vírus. Temos projetos para identificar o genoma desses vírus. Um deles usa a mesma tecnologia recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para o diagnóstico da gripe aviária durante a pandemia, em 2009. Esses dois vírus existem, mas os casos não são notificados porque passam despercebidos. Hoje, o diagnóstico deles é feitos apenas em laboratórios de referência.

CIÊNCIAemPAUTA: Vocês desenvolvem pesquisas em Presidente Figueiredo. Que tipo de pesquisa se faz nesse município?

Felipe Naveca: Em Presidente Figueiredo temos um campo avançado de pesquisas. Dentro de um assentamento rural, desde 2007 e trabalhamos pra identificar as formas de transmissão de várias doenças, como as de veiculação hídrica. Doenças transmitidas por vetores. Monitoramos parasitoses, síndromes febris. Queremos entender como essas doenças são transmitidas e sugerir intervenções à prefeitura daquele município. São estudos que, inclusive, contam com financiamento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Fapeam. Uma das ações indicou que é preciso haver aconselhamento das famílias para que protejam melhor suas cisternas, para não deixar animais contaminarem a água, por exemplo.

CIÊNCIAemPAUTA: Há um diagnóstico de ponta que pode identificar porque o paciente é resistente a determinado tratamento. Como funciona esse diagnóstico?

Felipe Naveca: Temos uma parceria com a Fundação Alfredo da Matta (FUAM) na plataforma de genoma. Trata-se de um equipamento que foi adquirido pelo programa Pró-Estado da Fapeam. Esse equipamento permite a análise do DNA tanto humano quanto de um patógeno (agente que pode provocar uma doença). Permite que façamos estudos para caracterizar uma doença ou a pessoa que tem aquela doença. Em casos de hanseníase, por exemplo, há pacientes que têm resistência medicamentosa, ou seja, o indivíduo toma a medicação, mas não responde adequadamente ao medicamento. A literatura demonstra que você pode procurar no genoma do agente causador da hanseníase e ver se ele possui alterações que fazem com que fique resistente à droga. Isso pode ser feito com esse equipamento.

CIÊNCIAemPAUTA: Algumas pessoas têm pré-disposição para determinadas doenças. Vocês também desenvolvem estudos nesse sentido?

Felipe Naveca: Nesse caso estudamos o genoma do paciente, e não do agente causador. Esses pacientes têm uma variação do genoma com maior predisposição da doença, ou não. Iniciamos esse estudo com uma dissertação de mestrado em parceria com o Alfredo da Matta em que fui co-orientador. Estudamos alguns genes da resposta imunológica. Observamos uma estatística muito significativa de algumas variações das pessoas com hanseníase e a predisposição, ou seja, no grupo que tinha hanseníase possuía um marcador genético específico. É um marcador que indica que o paciente tem maior sensibilidade àquela doença e quando esse marcador é identificado temos que ter maior cuidado com esse paciente. Agora estamos com uma parceria com o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para fazermos um estudo semelhante em tuberculose. Mas também queremos estender para estudos sobre a dengue, leishmaniose e outras doenças infecciosas.

CIÊNCIAemPAUTA: Hoje são pesquisas básicas, mas como poderão se tornar aplicadas?

Felipe Naveca: Futuramente uma indústria farmacêutica pode usar essas informações desenvolvendo drogas específicas para esse tipo de paciente. Não é algo imediato, mas que vem sendo muito discutido na área de medicina personalizada.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Cleidimar Pedrosohttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/fiocruzamazonia-desenvolve-tecnicas-nacionais-para-diagnostico-de-doencas/

Veículo: SITE – Ciência em Pauta Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa aponta como melhorar a qualidade de vida do paciente com câncer

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Pesquisa aponta como melhorar a qualidade de vida do paciente com câncerPostado em 25/03/2013

Reunir normas e condutas que proporcionem a melhoria de vida de pacientes oncológicos, em especial os que passam por tratamento de câncer de próstata, é a proposta do estudo desenvolvido pelo acadêmico de Medicina Jerocílio Maciel de Oliveira Júnior. A pesquisa faz parte do Programa de Apoio à Iniciação Científica (Paic), da Fundação de Controle de Oncologia do Estado do Amazonas (FCecon).

O trabalho, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), é denominado “Avaliação da Qualidade de Vida em Pacientes com Câncer de Próstata em Tratamento Paliativo na Clínica da Dor da FCecon” , analisará, até julho, cerca de 100 pacientes em tratamento no Serviço de Terapia da Dor e Cuidados Paliativos da instituição (STDCP) do hospital. Também nesta data serão concluídas as 36 pesquisas inseridas na edição 2013 do PAIC.

Os detalhes foram revelados durante a apresentação do resultado parcial desses trabalhos, na última sexta-feira (22), à banca examinadora composta pelo pesquisador sênior da FCecon e membro da

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Universidade de São Paulo (USP), José Eduardo Levi, e pela doutora e professora da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luciana Fujimoto. Ao todo, serão apreciadas as 36 pesquisas desenvolvidos por acadêmicos de diversas áreas da saúde, entre elas Medicina, Enfermagem e Biomedicina. Todas elas abordam temas relacionados à oncologia.

No caso específico do trabalho do bolsista Jerocílio Maciel de Oliveira, a continuidade da pesquisa se dará a partir da análise da qualidade de vida dos pacientes e os dados serão levantados por meio de aplicação de questionário. Os critérios serão avaliação física, psicológica e relações sociais. Também serão considerados os prejuízos ocasionados pela doença ao paciente dentro desse contexto – o que inclui as variáveis clínicas -, além das definições da Organização Mundial da Saúde (OMS) relacionadas ao tema.

OUTRAS APRESENTAÇÕES

Ainda na sexta-feira, foi submetida à banca a pesquisa “Prurigo Pós Radioterapia – Descrição Clínica De Uma Nova Dermatose”, relacionada à oncologia cutânea, de autoria da acadêmica Cristiane de Oliveira Santarém. Nela, a universitária aponta a relação do tratamento radioterápico em pacientes com câncer de colo de útero ao estrófulo, hipersensibilidade (irritação) na pele ocasionada pela picada de insetos e que é comum apenas em crianças.

A acadêmica Lívia Sampaio Pereira, por sua vez, apresentou uma prévia de sua pesquisa “Perfil Epidemiológico de Cânceres de Pele Não Melanoma e Melanoma no Período de 2004 a 2010 na Fundação Centro de Controle em Oncologia do Amazonas”, que levanta dados importantes sobre o principal tipo de câncer no Brasil: o de pele. Entre os objetivos está apontar a localização primária da doença e os locais onde comumente aparecem as metástases (formação de novas lesões tumorais).

Outro trabalho que chamou a atenção da banca foi o apresentado pelo universitário Luciano de Souza Monteiro, cujo tema escolhido foi “Avaliação da Função Cognitiva de Pacientes Oncológicos em uso de Apióides Acompanhados no Ambulatório da Dor da FCecon”. O objetivo é avaliar as alterações na função cognitiva do paciente – responsável pela atenção, memorização, concentração, entre outros – com o uso de fármacos aplicados durante a terapia da dor e cuidados paliativos. Os testes aplicados avaliam fatores como a orientação temporal, espacial, memorização e a linguagem.

Fonte: Fceconhttp://www.cienciaempauta.am.gov.br/2013/03/pesquisa-levanta-indicadores-para-melhoria-da-qualidade-de-vida-do-paciente-com-cancer/

Veículo: SITE – ECOEM Editoria: Pag:

Assunto: Abertas inscrições para a segunda turma de especialização em Jornalismo Científico

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Abertas inscrições para a segunda turma de especialização em Jornalismo CientíficoPostado em 25/03/2013

Manaus - Profissionais de comunicação ou que trabalhem com divulgação científica já podem se inscrever no curso de Especialização em Divulgação e Jornalismo Científico em Saúde e Ambiente na Amazônia. As inscrições estão abertas desde o dia 22 de março e seguem até o dia 19 de abril. No total, estão sendo disponibilizadas 35 vagas a profissionais portadores de diploma de nível superior devidamente reconhecido e registrado nos órgãos competentes.

Essa será a segunda turma do curso, que é uma iniciativa do Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD)/Fiocruz Amazônia e do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz) do Rio de Janeiro.

O curso é realizado em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (FAPEAM) e a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti/AM).

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Para a diretora-presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, a parceria entre a Fundação e a Fiocruz para a formação de recursos humanos tem contribuído para mudar o cenário da comunicação científica no Estado.

“Nós vemos como estratégica a formação de recursos humanos nessa área. Os profissionais de comunicação são fundamentais para mostrar para a sociedade a importância da ciência para o desenvolvimento. O movimento, que se iniciou em 2003, e se intensificou em 2005, com a criação de programas na FAPEAM, começa a apresentar os frutos positivos. Esse processo de formação tem colocado o Amazonas num patamar diferenciado no País, com os nossos veículos difundindo ciência e tecnologia”, disse Simão.

As vagas, preferencialmente, são destinadas a profissionais atuantes na mídia local,com formação em Comunicação Social e áreas afins, e assessores de comunicação das instituições de pesquisa e ensino superior, assim como profissionais de outras áreas que tenham experiência em divulgação científica na Amazônia.

De acordo com o coordenador do curso, Fabrício Ângelo Fonseca, assim como na primeira edição, o curso tem como objetivo oferecer formação profissional e acadêmica para o desenvolvimento na área da divulgação e do jornalismo científico.

“Temos como objetivo capacitar e criar massa crítica no contexto da divulgação e do jornalismo científico, dando destaque às temáticas de saúde e sustentabilidade. Também esperamos, com essa nova turma, que possamos começar a formar um grupo de pesquisa dentro do Estado e, assim, pensar em um mestrado na área”, disse Fonseca.

Segundo o coordenador, esta edição do curso tem novidades, entre elas está a temática voltada à sustentabilidade. “Incluímos sustentabilidade pelo fato de termos observado a necessidade de uma abordagem mais técnica por parte dos profissionais, principalmente por estarmos inseridos no bioma mais famoso”, esclareceu.

Outra novidade é que as aulas serão ministradas no período noturno e aos sábados, sempre uma semana por mês, totalizando uma carga horária de 400 horas-aula. “Com isso, pensamos em conseguir trazer os profissionais que estão dentro dos veículos de comunicação do Estado para participar do curso”, finalizou.

Primeira turma

Na primeira turma, 25 profissionais conseguiram a titulação de especialistas. Entre eles está à jornalista Sídia Ambrósio. Para ela, o curso é mais uma oportunidade para que o profissional de jornalismo do Amazonas possa ampliar seu campo de atuação.

Na opinião do jornalista Francis Batista, na região amazônica existem pautas inesgotáveis sobre ciência, mas faltavam profissionais especialistas para a divulgação.

“Com professores doutores e mestres capacitados para ministrar as disciplinas, o aprendizado foi muito positivo. Hoje, sinto-me preparado para trabalhar com divulgação científica e informar a população sobre o que está sendo desenvolvido no Amazonas”, disse Batista.

Inscrição

As inscrições podem ser feitas até o dia 19 de abril. A seleção dos candidatos ocorrerá no período de 22 a 24 de abril e envolverá a análise da documentação do candidato e entrevista. O resultado está previsto para o dia 25 de abril. Os candidatos selecionados deverão efetuar a matrícula no período de 02 a 10 de maio na secretaria acadêmica do Instituto Leônidas e Maria Deane (Fiocruz), localizado na Rua Teresina, nº 476, Adrianópolis.Os profisionais interessados poderão preencher o formulário eletrônico disponível na Plataforma SIGA, www.sigals.fiocruz.br, no site da Fiocruz Amazônia. O formulário deverá ser impresso, assinado e entregue na secretaria acadêmica, na Rua Teresina 476, Adrianópolis. CEP: 69.057-070. Manaus/AM. Telefone: (92) 3621-2302, Fax: (92) 3621-2354 , e-mail: [email protected].

Poderá também ser enviado por Sedex, juntamente com os seguintes documentos: ficha de inscrição, fotocópia legível do diploma de graduação devidamente reconhecido pelo MEC (frente e verso) ou declaração de conclusão de curso, informando data da colação de grau, em papel timbrado, devidamente carimbada e assinada.

Fonte: Agência Fapeamhttp://ecoem.ufam.edu.br/abertas-inscricoes-para-a-segunda-turma-de-especializacao-em-jornalismo-cientifico/

Veículo: SITE – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Parceria da Unesco, ABC e L’Oréal pretende garantir a presença feminina no mundo científico

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Programa: Data: 26/03/2013

Parceria da Unesco, ABC e L’Oréal pretende garantir a presença feminina no mundo científicoPostado em 25/03/2013

A oitava edição do programa L’Oréal para Mulheres na Ciência está com as inscrições abertas até 13 de maio. Realizado em parceria com a Organização das Nações Unidas para Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), o prêmio visa incentivar a presença da mulher na linha de frente de pesquisas e garantir visibilidade ao trabalho delas.

Serão premiadas cientistas que atuam em ciências biomédicas, biológicas e da saúde, ciências físicas, ciências matemáticas e ciências químicas. As vencedoras receberão bolsa-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil. O programa já beneficiou 47 jovens cientistas no país, distribuindo mais de R$ 1,9 milhão em bolsas-auxílio.

Para outros detalhes clique aqui.

Fonte: Agência Fapeamhttp://www.confap.org.br/parceria-da-unesco-abc-e-loreal-pretende-garantir-a-presenca-feminina-no-mundo-cientifico/

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria: Cidades Pag: C5

Assunto: Alimentos regionais são substituídos por industrializados, em Parintins (AM)

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Pesquisa financiada pela FAPEAM Publicado no site da FAPEAM:

Programa: Data: 26/03/2013

Alimentos regionais são substituídos por industrializados, em Parintins (AM)Postado em 25/03/2013

As informações fazem parte da tese de doutorado da professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Alem Silvia Marinho dos Santos

Os hábitos alimentares da população do município de Parintins (a 315 quilômetros de Manaus) estão passando por um processo de mudança. Alimentos típicos da região, como caça, mandioca, peixe, camburi e mucambu, estão sendo substituídos por produtos industrializados (calabresa, salsicha, enlatados e frangos congelados). A mudança deve-se ao fato de muitas famílias migrarem das áreas de várzea para morar na área urbana, devido à falta de mão de obra para trabalhar na lavoura, dificuldades logísticas e infraestrutura.

As informações fazem parte da tese de doutorado da professora da Universidade do Estado do Amazonas (UEA) Alem Silvia Marinho dos Santos. Ela desenvolveu a pesquisa 'Segurança alimentar no ritmo das águas: mudanças na produção e consumo de alimentos e seus impactos ecológicos em Parintins – AM', que contou com o apoio financeiro da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). Contemplado pelo Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH Institucional – Fluxo

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Contínuo), o trabalho teve início em dezembro de 2008 e foi concluído em dezembro de 2012.

A pesquisa foi realizada em área de várzea, nas comunidades Santa Rita do Boto e São Sebastião do Boto, e em mais dez bairros da área urbana de Parintins. O levantamento envolveu entrevistas e a aplicação de mais de 400 questionários para identificar os hábitos alimentares da população. O resultado demonstrou que, inicialmente, as comunidades eram autossuficientes, pois tinham condições de se manter com o que era produzido (mandioca, hortaliça, lavoura, caça, arroz) e o excedente era comercializado nas feiras locais. Hoje, a situação é diferente.

Conforme Santos, com o aumento da concorrência houve a diminuição da produção local, uma vez que é mais fácil comprar os alimentos no mercado do que plantá-los. Ela explicou que muitos entrevistados apontaram problemas de escoamento, infraestrutura, mão de obra, domínio da técnica, e o pouco que é produzido é vendido para intermediários. "Há incentivo do governo estadual, mas os produtores não conhecem os trâmites legais para buscar recursos. Os professores da universidade têm discutido alternativas para solucionar o problema da calamidade na produção rural", salientou.

Alimentação paritinense

Em relação à alimentação tradicional paritinense, Santos informou que ela é oriunda, primeiramente, da cultura indígena, depois se constitui caboclo-ribeirinha com utilização dos derivados da mandioca, como as farinhas amarela e de tapioca, dos frutos silvestres, do pescado, da caça e do pequeno cultivo agrícola. Contudo, com a vivência na cidade, houve a exclusão do peixe do cardápio. A pesquisa demonstrou que 31% e 35,4% dos domicílios urbanos e rurais, respectivamente, gastam mais de 60% de seus rendimentos com compra de alimentos, pois a maioria ganha entre um e dois salários mínimos.

"Durante o período da cheia, os caboclos migram para a área urbana. Consequentemente, muitos bairros do município também surgiram nesse período. Enquanto na zona rural os ribeirinhos consomem pescado sete dias na semana, por exemplo, na urbana e nas vilas o consumo cai para quatro dias e, na cidade, para dois dias. O alimento é substituído por calabresa, salsicha, ovos, frangos congelados por serem mais baratos. Outro ponto é que quando eles saem do interior passam a depender exclusivamente da renda. Não têm como pescar o peixe na beira do rio", lamentou.

A mudança nos hábitos alimentares, de acordo com a pesquisadora, está refletindo na tradição cultural. Os mais jovens, por exemplo, desconhecem o caburi e o mucambu, bebidas feitas à base de mandioca. Ela disse que dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam a diminuição tanto do peixe quanto da farinha de 46 kg/ano para 26 kg/ano.

Produção de farinha

Conforme Santos, a farinha virou artigo de luxo na mesa dos ribeirinhos e caboclos, principalmente devido ao aumento do preço. Além disso, à medida que mais agricultores familiares se encarregam de plantar juta e deixam de produzir farinha, o excedente alimentar necessário para suas trocas e vendas para a cidade cessa. "A produção de farinha em Parintins vem sendo abandonada. Alguns relataram que deixaram, inclusive, de produzir até para o autoconsumo, pois o trabalho com as fibras é dispendioso", afirmou.

RH Institucional – Fluxo contínuo

O Programa concede bolsas de doutorado a profissionais interessados em realizar curso de pós-graduação stricto sensu, em Programa de Pós-Graduação recomendado pela Coordenação de

Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) em outros Estados da Federação, que não tenha similar no Estado ou se houver que tenha conceito superior ou disponível no Estado.

Fonte: Com informações de assessoriahttp://acritica.uol.com.br/noticias/Alimentos-substituidos-industrializados-Parintins-AM_0_889111142.html

Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

Assunto: Descoberto acelerador de partículas natural ao redor de Saturno

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Programa: Data: 26/03/2013

Descoberto acelerador de partículas natural ao redor de SaturnoRedação do Site Inovação Tecnológica – 26/03/2013

Descoberto acelerador de partículas natural ao redor de SaturnoO campo magnético de Saturno torna-se um acelerador de partículas especialmente forte quando as partículas do vento solar atingem-se quase paralelamente.[Imagem: ESA]

Origem dos raios cósmicos

Há poucos dias, astrofísicos anunciaram ter finalmente comprovado que os raios cósmicos se originam nas distantes e retumbantes supernovas.

Enquanto isso, a sonda espacial Cassini cruzava por acaso com algo que parece ser uma lufada especialmente forte de vento solar atingindo Saturno.

Durante esse evento, os instrumentos da sonda detectaram partículas sendo aceleradas a energia ultra-altas, similares à aceleração que acontece ao redor das distantes e poderosas supernovas.

Isso é uma ótima notícia - já que não possuímos ainda a tecnologia necessária para viajar até uma supernova, a onda de choque que se forma quando o vento solar se choca com o campo magnético de Saturno, e provavelmente Júpiter, podem se tornar um laboratório inesperado para estudar o

Sim

Não

Sim Não

fenômeno de geração dos raios cósmicos bem na nossa vizinhança.

LHC do espaço

Já há algum tempo os físicos sabiam da existência de aceleradores de partículas naturais no Universo.

O que não se sabia era o quanto eles podem ser eficientes - e que não precisam estar ligados a eventos raros e explosivos.

Quando atingem o campo magnético de Saturno em um determinado ângulo, as partículas do vento solar podem ser aceleradas a velocidades próximas à velocidade da luz.

Segundo os astrofísicos, essas podem ser a fontes dominantes dos raios cósmicos que permeiam toda a nossa galáxia, e que sempre foram relatados pelos astronautas como flashes de luz que eles viam mesmo quando estavam de olhos fechados.

Os raios cósmicos também foram responsáveis pela queda de pelo menos uma sonda espacial, a Phobos-Grunt.

O Universo é aqui

Os cientistas detectaram que o fenômeno é particularmente forte quando o vento solar atinge o campo magnético em um alinhamento "quasiparalelo", quando o campo magnético e a "frente" da onda de choque das partículas solares estão quase alinhados.

"A Cassini essencialmente nos deu a capacidade de estudar a natureza de um choque de supernova em nosso próprio Sistema Solar, estabelecendo uma ponte com os distantes fenômenos astrofísicos de alta energia que normalmente só são estudados remotamente," disse Adam Master, do Instituto de Ciência Espacial e Astronáutica do Japão.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=acelerador-particulas-natural-redor-saturno&id=010130130326

Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

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Programa: Data: 26/03/2013

Fábricas vegetais sustentáveis erguem-se nas sombras de FukushimaCom informações da New Scientist – 26/03/2013

Fábricas vegetais sustentáveis erguem-se nas sombras de FukushimaOs grandes domos isolam as culturas hidropônicas de qualquer risco de contaminação radioativa. [Imagem: Rob Gilhooly]

Responsabilidade

"Eu não posso deixar de sentir responsabilidade pelo desastre nuclear. Ele destruiu comunidades inteiras. Após os desastres prometi para mim mesmo encontrar uma forma de ajudar em um processo de recuperação que pode levar 20 ou 30 anos."

As palavras são Eiju Hangai, ex-diretor da Tepco, que havia deixado a empresa meses antes dos desastres de Fukushima.

E ele pensou e trabalhou rápido.

O ex-executivo acaba de inaugurar em Minamisoma, a 25 km da zona de exclusão nuclear, o Fukushima Recovery Solar-Agri Park.

Sim

Não

Sim Não

São grandes domos infláveis, construídos entre milhares de painéis solares, formando um projeto de agricultura sustentável totalmente alimentada por energia solar.

Hangai chama os domos de "fábricas vegetais", onde os agricultores afetados pelo desastre nuclear poderão recomeçar sua vida.

Fábricas vegetais

As fábricas vegetais não são estufas comuns.

Com um leiaute em forma de roda, elas são constituídos por "bolsas" rotativas que levam as culturas do centro para fora em intervalos regulares.Fábricas vegetais sustentáveis erguem-se nas sombras de FukushimaO parque servirá também como escola, onde as crianças terão aulas sobre a importância do cultivo sustentável e das energias renováveis. [Imagem: Mitsubishi Corp.]

Isto significa que os agricultores não terão que caminhar de um lado para o outro para semear e colher, podendo trabalhar sempre no centro de cada uma das rodas.

Segundo Hangai, essa técnica duplica a capacidade e a eficiência dos domos em relação às estufas convencionais.

A expectativa é que os domos iniciais produzam 64 toneladas de verduras anualmente por meio da técnica de hidroponia - o projeto já possui um contrato com redes de supermercados para venda integral da produção.

Como as verduras ficarão isoladas do meio ambiente, não há risco de contaminação radioativa pelo ar ou pela chuva.

Os painéis solares do parque produzirão um excedente de eletricidade que será vendido para a concessionária local.

Ocupando uma área de 2,4 hectares, o parque servirá também como escola, onde as crianças terão aulas sobre a importância do cultivo sustentável e das energias renováveis - lá não será necessário nenhum esforço para que as pessoas saibam quem ganha e quem perde com a energia nuclear.

Várias grandes empresas ajudaram a financiar o projeto, entre elas a Toshiba e a Mitsubishi, além de fundos governamentais.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=fabricas-vegetais-sustentaveis-erguem-se-sombras-fukushima&id=010125130326

Veículo: SITE – Inovação Tecnológica Editoria: Pag:

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Programa: Data: 26/03/2013

Internet para robôs já nasce com computação em nuvemRedação do Site Inovação Tecnológica - 26/03/2013Robôs conectados à internet ganham computação em nuvemOs pesquisadores acreditam que a computação em nuvem para robôs não terá impacto sobre o emprego dos humanos. [Imagem: RoboEarth Cloud Engine]

Pesquisadores de cinco universidades europeias criaram uma plataforma de computação em nuvem para robôs.

A plataforma permite que os robôs conectados à internet acessem diretamente a infraestrutura computacional, de armazenamento e de comunicações iguais aos disponibilizados pelos grandes centros de dados.

O objetivo da RoboEarth Cloud Engine é facilitar o processo de aprendizagem robótica e dar aos robôs uma capacidade de processamento de dados que lhes permita lidar com tarefas mais complicadas.

Tarefas intensivas em processamento, como processamento de imagens, navegação, mapeamento e processamento de voz poderão ser enviadas para a nuvem.

Isto não apenas dará mais capacidade aos robôs, como também permitirá que eles sejam construídos

Sim

Não

Sim Não

com hardwares mais simples e se tornem mais baratos.

"A nuvem RoboEarth é particularmente útil para robôs móveis, como drones ou carros autônomos, que exigem grande poder de processamento para a navegação. Ela também oferece benefícios significativos para trabalhadores robóticos, tais como robôs operários que trabalham ao lado de humanos, que precisam de grandes bases de dados de conhecimento, além de enxames de robôs," disse Mohanarajah Gajamohan, do Instituto Federal de Tecnologia da Suíça.

Cada robô conectado à nuvem obtém um ambiente virtual completo em Linux, com controle em nível de sistema, trocando dados usando o protocolo websocket.

Robôs e empregos

Tem havido uma crítica crescente nos meios econômicos com relação às empresas que usam a computação em nuvem e os centros de dados (data-centers).

O argumento é que essas empresas geram menos empregos do que as empresas tradicionais - Google e Facebook, por exemplo, empregam menos da metade do número de trabalhadores que a HP ou GE, quando comparadas em termos de trabalhador por dólar de receita.

Os pesquisadores, contudo, acreditam que a computação em nuvem para robôs não terá impacto sobre o emprego dos humanos.

Segundo eles, um levantamento recente da Federação Internacional de Robótica mostra um impacto positivo dos robôs industriais, criando mais empregos do que destruindo.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=robos-conectados-internet-computacao-nuvem&id=010180130326

Veículo: SITE – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Governo quer suprir déficit de conhecimento científico sobre pesquisa e desenvolvimento de medicamentosCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/03/2013

Governo quer suprir déficit de conhecimento científico sobre pesquisa e desenvolvimento de medicamentosPostado em 25/03/2013, 16:32

O programa Ciência sem Fronteiras (CsF) vai financiar o intercâmbio de pesquisadores brasileiros em três centros farmacoquímicos da Europa. Por pelo menos um ano, os beneficiados vão acompanhar projetos de desenvolvimento e pesquisa em Cambridge (Inglaterra), Paris (França) e Frankfurt (Alemanha).

A ideia do governo é suprir o déficit de conhecimento científico sobre pesquisa e desenvolvimento de medicamentos. Na última terça-feira (19), o MCTI e o Ministério da Educação (MEC) assinaram a parceria com o grupo farmacêutico francês Sanofi, que disponibilizará os centros de pesquisa especializados para a imersão dos pesquisadores.

“O déficit nesse setor é muito grande e talvez esta seja uma das razões pela qual o Brasil não avançou em inovação tanto quanto outros países”, avaliou o diretor de Alianças Médicas e Científicas da Sanofi, Jaderson Lima.

De acordo com Lima, os pesquisadores selecionados serão treinados em projetos que já estão em curso. “Eles vão trabalhar lado a lado com pesquisadores para que o treinamento seja o mais

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Sim Não

pragmático e eficiente possível”, garantiu.

O início do intercâmbio depende apenas da seleção dos candidato, que ainda não tem data para começar. Os pesquisadores brasileiros interessados têm que ter pós-graduação em nível de doutorado para se inscrever nos editais de pós-doutorado pelo site do programa.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Agência Brasilhttp://www.confap.org.br/governo-quer-suprir-deficit-de-conhecimento-cientifico-sobre-pesquisa-e-desenvolvimento-de-medicamentos/

Veículo: SITE – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisador apresenta novas tecnologias para a preservação de línguas

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Programa: Data: 26/03/2013

Pesquisador apresenta novas tecnologias para a preservação de línguas Postado em 25/03/2013 – 17:32

O Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG/MCTI) e a Universidade Federal do Pará, por meio do programa de pós-graduação em Letras, promovem nesta terça-feira (26) a palestra Language Preservation 2.0: Documentação oral de línguas usando aparelhos móveis e aproveitando de intercâmbio de informações via redes sociais.

O palestrante é Steven Bird, professor associado da Universidade de Melbourne (Austrália) na área de Computação e Sistemas de Informação. O evento ocorre às 16 horas, na sala 9 do Laboratório de Ciências da Linguagem, na Cidade Universitária José da Silveira Neto, campus do Guamá, Belém.

Bird irá aborda o Language Preservation 2.0, um projeto que aplica pesquisa em mídias sociais no desafio de gravação, transcrição e tradução de línguas do mundo.

O pesquisador fará o relato de experiência do uso do aplicativo em comunidades indígenas da Papua Nova Guiné e do Brasil, e falará da absorção do intercambio de informações via redes sociais (crowdsourcing) em comunidades remotas.

Aplicativo

Novas tecnologias de gravação em dispositivos móveis já ajudam comunidades remanescentes a garantir que suas línguas possam ser ouvidas, compreendidas e aprendidas por gerações futuras.

Sim

Não

Sim Não

Na Amazônia, pesquisadores do MPEG fazem o trabalho de preservação e investigação de línguas ameaçadas entre populações indígenas, por meio da parceria entre Bird e Denny Moore, da coordenação de Ciências Humanas do museu.

Os pesquisadores utilizam o Aikuma, aplicativo Android gratuito, para gravar e traduzir os relatos orais. Os usuários ouvem diálogos, histórias e canções (todas classificadas por idioma e local), fazem suas próprias gravações e instantaneamente as compartilham com outros usuários Aikuma na internet.

O aplicativo permite que a tradução seja controlada pela voz. Funciona assim: os usuários aproximam o telefone do ouvido e escutam, com a possibilidade de interromper para fazer um comentário ou tradução. O telefone grava o que os usuários dizem e alinha com o som original. Com isso, o significado também é preservado.

Durante o evento, Bird irá demonstrar o uso do Aikuma e fornecer um conjunto de telefones para os participantes fazerem suas próprias experiências.

Fonte: Agência Museu Goeldihttp://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/345865/Pesquisador_apresenta_novas_tecnologias_para_a_preservacao_de_linguas.html

Veículo: SITE – Gestão CTI Editoria: Pag:

Assunto: Revisão do marco legal da propriedade intelectual pode ser coordenado pelo INPI

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Programa: Data: 26/03/2013

Revisão do marco legal da propriedade intelectual pode ser coordenado pelo INPI Postado em 25/03/2013, 15:41

A insatisfação da indústria, universidades e institutos de pesquisa com o marco regulatório cresce à medida que há mais interessados em investir em pesquisa e desenvolvimento (P&D). Entidades representativas do empresariado e comunidade científica já encaminharam ao Congresso Nacional algumas propostas para alterar a legislação atual que está em vigor desde 1996. No entanto, para o procurador-geral do Instituto Nacional da Propriedade Industrial, (INPI), Mauro Maia, muitas delas “são absurdas”.

De acordo com ele, a pulverização do tema e a falta de integração dos atores do sistema nacional de propriedade intelectual é prejudicial para o andamento da reformulação do marco regulatório. “O modelo de como esse assunto está sendo tratado deve ser corrigido. Cada um pensa de uma forma e submete a um parlamentar que abraça o tema. Os esforços têm que ser concentrados. Acredito que o INPI é quem deve encabeçar esse assunto de aperfeiçoamento. As propostas que tramitam hoje estão difusas e estamos perdendo tempo”, avaliou o procurador.

O tema foi discutido em uma das plenárias do Congresso do INPI, que terminou no dia 21, no Rio de Janeiro (RJ). Em entrevista exclusiva à Agência Gestão CT&I de Notícias, o presidente do instituto, Jorge Avila, assinalou que é necessário alterar a lei.

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“O mecanismo, apesar de ainda ser moderno, é de 1996 e quando foi aprovado havia sido discutido há pelo menos seis anos. Talvez seja a hora de revermos os pontos específicos da lei”, ponderou Avila. “O INPI poderia ser o coordenador dessas discussões junto com o Grupo Interministerial da Propriedade Intelectual para apresentar aos outros atores interessados um desenho inicial dessa reformulação”, afirmou.

No encontro da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), realizado no dia 15 de março, em Brasília (DF), os empresários apresentaram à presidente da República, Dilma Rousseff, os principais pontos a serem reformulados. De acordo com o presidente da Natura, Pedro Passos, é preciso que a política de propriedade intelectual brasileira seja um regime pragmático, que examine caso a caso a ampliação dos direitos que se discutem no plano internacional, que esteja alinhado ao atual interesse do país e que assegure ampla segurança jurídica ao investimento estrangeiro e também ao esforço de pesquisa e desenvolvimento (P&D) das empresas nacionais no exterior e no Brasil.

“A agenda de propriedade intelectual é um pilar central para a evolução da inovação do país. A realidade brasileira mudou muito nos últimos anos. Isso implica em repensar a nossa política”, disse Passos à presidente. Representando a Confederação Nacional da Indústria (CNI), ele criticou o acesso a informações do banco de recursos genéticos da biodiversidade, que é protegido por uma legislação criada em 2001.

“Esse marco legal criou tantos obstáculos para a pesquisa e inovação que impede hoje as universidades brasileiras e institutos de pesquisa como o jardim botânico do Rio de Janeiro a acessar o banco genético brasileiro para fazer pesquisas. Dependemos de uma extensa burocracia para acelerar esse processo de inovação”, disse o empresário.

O presidente do INPI reconheceu a necessidade de rediscutir o caso. De acordo com ele, a reforma do acesso ao patrimônio genético é sem dúvida uma questão importante. “Há uma demanda por se reverem restrições à patenteabilidade de seres vivos e substâncias naturais. Temos que fazer benchmarking para entender de qual maneira essa restrição da lei brasileira pode ser entendida como excessiva”, afirmou Jorge Avila que acredita que um esboço possa ser desenhado em quatro meses após o início das conversas.

Mais críticas

Em 2011, a CNI divulgou uma agenda criada pela MEI para estimular a inovação no Brasil. O primeiro capítulo foi dedicado a apontar obstáculos e sugerir alterações no marco regulatório da propriedade intelectual.

De acordo com a entidade de classe, para as empresas se sentirem seguras em investir em P&D é preciso editar um decreto que regularmente a averbação de direitos e o registro de contratos pelo INPI. Isso asseguraria o sigilo das informações. A confederação também defende a criação de uma medida provisória ou projeto de lei que atualize a legislação do imposto de renda relativa à dedutibilidade fiscal dos pagamentos de licenciamento de propriedade intelectual e de fornecimento ou licenciamento de tecnologia, know-how ou assistência técnica.

O documento pode ser acessado neste link.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3617:revisao-do-marco-legal-da-propriedade-intelectual-pode-ser-coordenado-pelo-inpi-&catid=3:newsflash

Veículo: SITE – Seduc Editoria: Pag:

Assunto: Seduc lança programa Amazonas Bilíngue e oferece mil vagas em curso de inglês para estudantesCita a FAPEAM: Release da assessoria

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Programa: Data: 26/03/2013

Seduc lança programa Amazonas Bilíngue e oferece mil vagas em curso de inglês para estudantes Postado em 24/03/2013

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Educação (Seduc), está lançando o programa ‘Amazonas Bilíngüe’ que oferecerá mil vagas em cursos de inglês para estudantes da rede pública estadual. O curso será voltado para alunos do 1º ano do ensino médio, terá duração de dois anos (2013 a 2014) e tem por objetivo capacitar profissionais que possam, no futuro, atuar no arco do turismo, no Pólo Industrial de Manaus ou em demais atividades. Conforme o secretário de Estado de Educação, Rossieli Soares da Silva, esta é uma iniciativa pioneira no Amazonas que visa oferecer maiores oportunidades de formação aos jovens. “É uma grande novidade trazida pelo Governo do Estado e que a médio prazo trará imenso benefício à nossa juventude, especialmente nesta época que antecede à Copa do Mundo da Fifa. De imediato ofereceremos mil vagas e trabalharemos para expandir para mais mil no ano de 2014”, disse Rossieli. Segundo o secretário da Seduc, o projeto funcionará em Manaus e em mais seis municípios do interior do Estado: Iranduba, Manacapuru, Novo Airão, Parintins, Presidente Figueiredo e Rio Preto da Eva. “Será um curso de dois anos, com carga horária de 200 horas e cujas aulas serão ministradas sempre aos sábados”, explicou o secretário, mencionando que 20 de abril é a data prevista para o início das aulas.

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Sim Não

Os alunos que obtiverem êxito na seleção e participarem do curso terão acesso a um kit constando: livro, CD-ROM e ainda camiseta e bolsa do programa. Inscrições e critérios de seleção As inscrições para a participação estão abertas e podem ser realizadas gratuitamente por qualquer estudante que esteja regularmente matriculado em 2013 no 1º ano do ensino médio em escola da rede pública estadual. As inscrições podem ser realizadas no período da manhã (8h às 11h), tarde (14h às 17h) e noite (19h às 21h) em qualquer escola da Seduc nos sete municípios participantes. Os atendimentos serão realizados até o dia 2 de abril, com exceção dos finais de semana e feriados da Semana Santa. O cadastro pode ser feito pelo próprio estudante, caso seja maior de idade, ou pelo seu responsável, no caso do interessado ter menos de 18 anos. Conforme edital, a seleção terá como primeiro critério de seleção a somatória das notas dos quatro bimestres letivos de 2012 dos componentes de Língua Portuguesa e Matemática. Havendo empate servirá como critério de acesso: a maior soma das notas de Língua Portuguesa; a maior soma das notas de Matemática e, persistindo, a menor idade do candidato. O resultado da seleção será divulgado a partir do dia 9 de abril no portal da Seduc.

http://www.seduc.am.gov.br/noticia.php?cod=1283

Veículo: SITE – UOL Editoria: Pag:

Assunto: Vício em chocolate existe e precisa ser tratado, afirmam profissionais

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Programa: Data: 26/03/2013

Vício em chocolate existe e precisa ser tratado, afirmam profissionaisPostado em 26/03/2013, 07:00

Páscoa no Brasil sempre foi sinônimo de alto consumo de ovos de chocolate. Porém, há pessoas que não abrem mão dessa delícia o ano todo. Algumas se dizem apaixonadas e outras se assumem chocólatras, referindo-se a um verdadeiro vício pelo doce. Mas como diferenciá-las? Comer chocolate todos os dias seria o suficiente para ser considerado um viciado?

O psiquiatra Arthur Kaufman, docente Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), foi responsável por uma pesquisa com um grupo de voluntários com compulsão por chocolate. Ele explica a diferença: "Chocólatra é a pessoa com compulsão pelo doce, como há os compulsivos por drogas, jogos e internet".

Ele exemplifica: a pessoa come uma caixa de chocolate em alguns minutos, ou seja, uma grande quantidade em um espaço curto de tempo. Muitas vezes, sente arrependimento seguido de vômito. O viciado também pode ter outras atitudes, como comer escondido, por sentir-se constrangido ou para não ter que dividir, e até sair na chuva ou de madrugada para comprar a guloseima. Ou seja: o chocólatra não consegue viver sem chocolate. Existe até um termo em inglês para essa compulsão: craving, algo como "fissura".

Ser viciado por chocolate é diferente de gostar muito da guloseima, ou de exagerar no consumo na

Sim

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Sim Não

época da TPM (tensão pré-menstrual) . Ou, ainda, de consumir o chocolate de vez em quando como um substituto de carinho ou sexo.

Kaufman conta que as consequências do vício são mesmo sociais e não tanto de saúde. "Algumas podem se sentir culpadas quando se olham no espelho, porque podem ganhar peso. Porém, o prejuízo maior surge no convívio com outras pessoas, que fica comprometido".AmpliarConfira algumas curiosidades sobre o chocolate11 fotos3 / 11SEROTONINA: há a hipótese de que o carboidrato do chocolate aumentaria a disponibilidade de triptofano (precursor da serotonina) no cérebro, levando a uma sensação de bem-estar Thinkstock

A nutricionista líder do Hospital Samaritano de São Paulo Weruska Barrios diz que conhece casos em que as pessoas sentiram dor de cabeça, tristeza e irritação após consumir o doce em excesso. "O chocolate ao leite causa uma sensação de bem-estar naquele momento, mas, como o álcool, isso logo passa e vem o efeito rebote. E o viciado precisa comer mais e mais para sentir tudo de novo".

Ela lembra que o consumo exagerado pode causar, em alguns, aumento de peso, de barriga e de gordura nas artérias. "Ao longo do tempo, pode surgir hipertensão e até infarto", diz ela. A nutricionista Mariana Marcatto, do Hospital Israelita Albert Einstein, acrescenta à lista a hipercolesterolemia (colesterol alto) e o diabetes tipo 2.

Porém, ao contrário do que pode parecer, nem todo chocólatra é obeso. Na pesquisa do HC, por exemplo, havia pessoas de todos os perfis e não somente aquelas acima do peso: "O chocolate não engorda necessariamente. Nem todos comem os mais engordativos, e muitos compensam sendo disciplinados na dieta ou praticando esportes. Há os seletivos quanto à qualidade do produto consumido e, por fim, há o fator genético para se engordar", conta o psiquiatra.

Ele também faz questão de frisar que não é o chocolate o grande vilão, mas o açúcar: "Os problemas de saúde e peso vêm do açúcar contido e não do cacau".

Porém, é preciso lembrar que a maioria dos viciados não gosta de chocolate amargo, preferindo os mais doces, ao leite, que derretem na boca. "Não posso afirmar que o vício é no açúcar, não tenho provas, embora saiba que açúcar é viciante. Mas o fato, evidente, é que se consome muito mais chocolate doce do que amargo", observa.

A nutricionista lembra que há muitas opções no mercado que vão do branco, menos saudável por ter mais gordura, aos que levam 100% de cacau, passando pelos de alfarroba (vagem que após triturada e torrificada resulta em farinha utilizada para substituir o cacau) e os de soja. "O amargo seria para os iniciados, por ter um gosto mais forte. Já os de soja podem ser consumidos por quem tem intolerância à lactose, por exemplo".

Ela ensina que o correto, para quem não consegue abrir mão dos mais gordurosos, seria mesclá-los com os meio amargos e, com o tempo, ficar somente com estes últimos.AmpliarChocolate melhora o humor? Veja mitos e verdades que rondam esta delícia 11 fotos4 / 11Algumas pessoas preferem chocolate a sexo. VERDADE: foi o que mostrou a pesquisa feita com 1500 britânicos encomendada pela empresa de alimentos Cadbury. De acordo com o levantamento, 52% das mulheres e 13% dos homens preferem o doce à relação sexual. A justificativa da maioria é

que com o chocolate o prazer é garantido Leia mais Thinkstock

Sexo e chocolate

Pesquisa feita com 1500 britânicos encomendada pela empresa de alimentos Cadbury mostrou que 52% das mulheres e 13% dos homens preferem o doce a ter relações sexuais. A justificativa da maioria é que com o chocolate o prazer seria garantido, como menciona Kaulfman, citando um e-mail que costuma circular na internet.

Não há pesquisas que comprovem que o chocolate aumente a libido. A fama pode ter sido adquirida por causa da sensação de felicidade que o doce proporciona e que poderia deixar a pessoa mais predisposta ao sexo.

A nutricionista Gabriela Braga, do Hospital Israelita Albert Einstein, diz que essas supostas propriedades do chocolate não foram comprovadas. "Embora ele contenha substâncias químicas que estão associadas com sentimentos de felicidade, amor, paixão, luxúria e melhora do humor, os pesquisadores continuam a debater se deve ou não ser classificado como um afrodisíaco".

O responsável por essa associação é o triptofano, nutriente presente no cacau e que estimula o organismo a produzir endorfina e serotonina, neurotransmissor responsável pela sensação de bem-estar. "Vale ressaltar que uma alimentação saudável é fonte de boa saúde e qualidade de vida. A saúde sexual é apenas um termômetro da saúde geral", afirma Braga.

Uma evidência é a de que mulheres são mais viciadas que os homens. Segundo o psiquiatra, alterações hormonais poderiam explicar o maior desejo, especialmente no período menstrual. Além disso, mulheres compulsivas tendem a preferir alimentos ricos em açúcar e gordura, enquanto homens procuram mais itens ricos em gordura e sal.

Tratamento

Mas há tratamento? Kaulfman diz que a pessoa tem de estar sofrendo pela situação e se candidatar a ser paciente para se tratar. "Não podemos ir atrás dela. Ela precisa se assumir como doente e compulsiva. Depois, dependendo do caso, precisa de psicoterapia e medicação, como antidepressivo. Na maioria das vezes, a pessoa é ansiosa. Deprimida? Talvez".

Porém, ele constata que embora as pessoas se preocupem e até sofram, não procuram tratamento: "Infelizmente, elas não levam a sério, falam do caso e dão risada".

Barrios conta que cuidou de um paciente internado que era chocólatra e que pedia muito pelo doce, então, como ela não conseguia tirar a guloseima, mas também não poderia contribuir para o vício, fez um trato com o rapaz.

"No primeiro dia, ele pediu para alguém comprar. Mas eu conversei e prometi que daria chocolate nos três primeiros dias de internação. Porém, no quarto, seria um chocolate e uma fruta; no quinto, só uma fruta. No sexto, como ele queria me matar, eu voltei a dar o doce", confessa.

No entanto, como o paciente ficou internado por 22 dias, a nutricionista conseguiu fazer com que ele substituísse o chocolate por frutas. Ela considera o caso um sucesso. "Claro que quando a pessoa tem um problema de saúde, fica mais fácil, pois ela passa a perceber que precisa pisar no freio", admite.Como se comportam alguns viciados

Thinkstock

Para a pesquisa Prato, realizada por Kaulfman na psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo sobre compulsão em chocolate, compareceram 73 voluntários (nove homens e 64 mulheres) que se consideravam grandes consumidores de chocolate. A idade variou de 15 a 73 anos e o IMC (índice de massa corporal) de 17,67 a 52,85, sendo que 59,4% estavam acima do peso. Quanto ao estado civil, a maioria (61,64%) não tinha companheiro(a).

A seguir ele conta alguns casos relatados durante a pesquisa:

"Havia uma paciente cujo marido começou a desconfiar que ela era viciada em chocolates. Para despistá-lo, ela descia ou subia um andar do prédio para jogar as embalagens do chocolate no lixo de outros condôminos.

Outra dizia que na vida dela em primeiro lugar vinha a filha, em segundo a mãe, em terceiro o chocolate e em quarto, o marido.

Fica claro em ambos os casos que os casamentos não estavam numa fase boa.

Também havia uma professora que fazia rotas alternativas ao chegar ao trabalho, para não ter que cruzar com conhecidos e dividir seu chocolate. Outra saía à noite para comer escondido dos familiares.

Durante nossas conversas, uma mulher disse que comia chocolate e não escovava os dentes. Quando outra pessoa do grupo perguntou o motivo, ela respondeu: você corre para o banheiro se lavar depois de fazer amor?

Também tive uma paciente que me disse que ao chegar em casa fazia três coisas: acendia todas as luzes, ligava a televisão e pegava chocolate em pó para comer. De um certo modo, ela estava se automedicando".

http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/03/26/vicio-em-chocolate-existe-e-precisa-ser-tratado-afirmam-profissionais.htm

Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag: 15

Assunto: Cerca de 10% do pescado consumido no Amazonas oferece risco à saúde

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Opnião Pag: 4

Assunto: É tempo de sair

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Assunto: Jornais resistem ao mercado

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Assunto: Perales ocupa a cadeira 40

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Assunto: Eleição na UEA será direta

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria: Cidades Pag: C2

Assunto: UEA terá eleições diretas para reitor a partir de 2014

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Veículo: Jornal a Crítica Editoria: Cidades Pag: C5

Assunto: AM sediará debates

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Assunto: Japão doa US$100 mil à saúde do AM

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