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Veículo: Site - Bolivia.ird Editoria: Pag:

Assunto: La construcción de represas en el río Madeira impulsa a la colaboración internacional

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

La construcción de represas en el río Madeira impulsa a la colaboración internacional13 septiembre 2012

Dos investigadores del IRD, miembros del LMI Edia(1), participaron al primer encuentro internacional para conformar una red de información sobre la cuenca del Madera: Brasil, Bolivia, Perú

E. Leciack

La ciencia debe traspasar las fronteras… y sobre todo cuando se trata de estudiar uno de los ríos más grandes de la Amazonía, donde existen actualmente varios proyectos de represas hidroeléctricas. Con una superficie de más de un millón de km2, la cuenca del Río Madera abarca tres países: Brasil, Bolivia y Perú.

Gracias al apoyo del gobierno brasileño por la Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) fue organizado el primer taller internacional orientado a la creación de una red de información sobre la cuenca del Madera. Del 20 al 24 de agosto, quince investigadores de cinco nacionalidades reunieron sus datos sobre la ictiofauna del Madera. “Necesitamos ver el sistema del Madera como un todo; el funcionamiento ecológico, la biodiversidad, los flujos genéticos, los recursos pesqueros … todo está conectado; lo que ocurre en Brasil influencia los ecosistemas en Bolivia y en Perú, y vice-versa” dice Gislene Torrente, profesora de la Universidad Federal de Amazonas (UFAM) y organizadora del encuentro. “Esta visión de cuenca es fundamental para entender los impactos de las represas, actualmente en construcción, y hacer propuestas para la conservación de los recursos acuáticos” sigue Carolina Doria, directora del laboratorio de ictiología en la Universidad de Porto Velho. Los científicos bolivianos de FAUNAGUA y de la ULRA(2), que estudian las partes altas de la cuenca en los ríos Mamoré, Iténez (Guaporé) y Beni (en Bolivia) en

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convenio con el IRD y que participaron en el encuentro, comparten esta opinión.

La construcción de las centrales hidroeléctricas en el Madera comenzó el año 2008, y la primera represa, Santo Antonio, ya está en funcionamiento. “Desde años estamos colectando datos, cada uno por su lado; ahora, la creación de la red científica va a permitir un monitoreo de los impactos sobre la pesca y los recursos en los tres países” explica Paul Van Damme, director de FAUNAGUA en Bolivia, “estos datos científicos son cruciales para informar los responsables políticos sobre los posibles impactos de la implementación de nuevas represas en el futuro”. Según Fernando Carvajal, ictiólogo en Bolivia, “esa red demuestra que se va fortaleciendo las relaciones entre brasileros y bolivianos frente de las represas, da el paso por futuras colaboraciones”.

Gracias al conjunto de datos adquiridos en Brasil, Bolivia y Perú, el conocimiento de los ecosistemas transfronterizos está dando un gran paso adelante. “El proyecto científico trabaja con una de las bases de datos más importantes jamás adquiridas en toda la zona amazónica” explica Sidineiai Amadio, investigadora del INPA en Manaus. “Podemos estudiar las principales especies migratorias y su ciclo de vida entero, desde las zonas altas donde se reproducen, hasta las partes bajas donde crecen”. Los grandes bagres (del género Brachyplatystoma ) representan uno de los mayores desafíos en el contexto del Madera. Las economías locales y la pesca dependen de esas especies; hoy amenazadas por las represas. Más allá de las cuestiones de pesca y los peces migratorios, la cuenca del Madera alberga una biodiversidad excepcional. Los investigadores estiman, basándose en listas de especies de peces disponibles para los tres países, que hay más de 1000 especies en la cuenca, con una proporción notable de especies endémicas esperado para la parte boliviana. Por primera vez, los científicos se están movilizando para organizar y realizar un monitoreo transfronterizo, antes, durante y después de la construcción de las represas. Un caso edificante, a seguir…

(1) Ecología y Domesticación de la Ictiofauna Amazónica

(2) Unidad de Limnología y Recursos Acuáticos de la Universidad Mayor San Simón, Cochabamba

http://www.bolivia.ird.fr/toda-la-actualidad/la-actualidad/la-construccion-de-represas-en-el-rio-madeira-impulsa-a-la-colaboracion-internacional

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Veículo: Site – NOODLS.COM Editoria: Pag:

Assunto: Secretário executivo do MCTI anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Ministry of Science, Technology and Innovation

09/13/2012 | Press release

13/09/2012 - 21:38 - Secretário executivo do MCTI anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013

distributed by noodls on 09/13/2012 20:55

13/09/2012 - 21:38

O secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou - nesta quinta-feira (13), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), em Gramado (RS) - que o orçamento da pasta para 2013 será de R$ 10,2 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% em relação ao valor deste ano, que ficou em R& 8,8 bilhões.

Segundo Elias, a decisão de ampliar o orçamento para a área de CT&I foi motivada pelo fato de a presidenta da República, Dilma Rousseff, considerar essa uma ação estrutural para o seu governo. "A agenda de CT&I é estrutural. É ela quem representa o avanço do conhecimento no Brasil e que nos colocará certamente em outro patamar de inserção internacional", destacou.

O secretário do MCTI também reconheceu a importância da manifestação das entidades representativas da área para essa tomada de decisão por parte do governo. "Essa manifestação foi muito importante e será fundamental numa questão temática central, que também perpassa o

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orçamento, que são os royalties do petróleo. Por isso, convoco as entidades para que se manifestem publicamente sobre a importância dos royalties do petróleo serem assegurados para as duas áreas: Ciência & Tecnologia e Educação", frisou.

O recurso anunciado inclui gastos com pessoal e manutenção. Desconsiderando esses gastos (pessoal e manutenção), o orçamento previsto totaliza R$ 6,7 bilhões contra R$ 5,2 bilhões em 2012. O recurso a ser destinado somente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi criado com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, será de R$ 4,5 bilhões.

Responsabilidade

O presidente do Consecti, Odenildo Sena, disse que as entidades representativas da área, incluindo Consecti e Confap, têm uma ponta de responsabilidade nessa decisão do governo porque a ampliação dos recursos do governo federal para CT&I tornou-se uma bandeira de luta dessas instituições. Porém, destacou que "ninguém deve abrir a guarda e que a pressão deve continuar para que não ocorra mais esse tipo de situação".

"Essa notícia nos é muito estimuladora, afinal estávamos apreensivos com a estagnação nos investimentos em CT&I por sabermos que, nessa área, o tempo passado não tem volta e o quanto temos que ser audaciosos para colocar o Brasil em posição favorável em um cenário mundial cada vez mais competitivo. Para nós, do Norte, o desafio é ainda maior e temos que ter, na robustez dos investimentos, a associação de ousadia para catalisarmos nossa ascensão e vencer as desigualdades existentes no país na área", frisou a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão.

Texto: Ascom da Secti-AM - Ascom do MCTI

http://www.noodls.com/view/9FA98B97BBDEFB1439C689F49490B3C793F2497D

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Veículo: Site – MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Secretário executivo do MCTI anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Secretário executivo anuncia orçamento de R$ 10,2 bilhões para 2013 13/09/2012 - 21:38O secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou – nesta quinta-feira (13), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti), em Gramado (RS) – que o orçamento da pasta para 2013 será de R$ 10,2 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% em relação ao valor deste ano, que ficou em R$ 8,8 bilhões.

Segundo Elias, a decisão de ampliar o orçamento para a área de CT&I foi motivada pelo fato de a presidenta da República, Dilma Rousseff, considerar essa uma ação estrutural para o seu governo. “A agenda de CT&I é estrutural. É ela quem representa o avanço do conhecimento no Brasil e que nos colocará certamente em outro patamar de inserção internacional”, destacou.

O secretário do MCTI também reconheceu a importância da manifestação das entidades representativas da área para essa tomada de decisão por parte do governo. “Essa manifestação foi muito importante e será fundamental numa questão temática central, que também perpassa o orçamento, que são os royalties do petróleo. Por isso, convoco as entidades para que se manifestem publicamente sobre a importância dos royalties do petróleo serem assegurados para as duas áreas: Ciência & Tecnologia e Educação”, frisou.

O recurso anunciado inclui gastos com pessoal e manutenção. Desconsiderando esses gastos (pessoal e manutenção), o orçamento previsto totaliza R$ 6,7 bilhões contra R$ 5,2 bilhões em 2012. O recurso a ser destinado somente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi criado com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e

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projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, será de R$ 4,5 bilhões.

Responsabilidade

O presidente do Consecti, Odenildo Sena, disse que as entidades representativas da área, incluindo Consecti e Confap, têm uma ponta de responsabilidade nessa decisão do governo porque a ampliação dos recursos do governo federal para CT&I tornou-se uma bandeira de luta dessas instituições. Porém, destacou que “ninguém deve abrir a guarda e que a pressão deve continuar para que não ocorra mais esse tipo de situação”.

“Essa notícia nos é muito estimuladora, afinal estávamos apreensivos com a estagnação nos investimentos em CT&I por sabermos que, nessa área, o tempo passado não tem volta e o quanto temos que ser audaciosos para colocar o Brasil em posição favorável em um cenário mundial cada vez mais competitivo. Para nós, do Norte, o desafio é ainda maior e temos que ter, na robustez dos investimentos, a associação de ousadia para catalisarmos nossa ascensão e vencer as desigualdades existentes no país na área”, frisou a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342403/Secretario_executivo_anuncia_orcamento_de_R_102_bilhoes_para_2013.html

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Veículo: Site – CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Representantes da SECTI e Fapeam visitam o parque tecnológico da PUC-RS( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Representantes da SECTI e Fapeam visitam o parque tecnológico da PUC-RSCIÊNCIAemPAUTA - 13/09/2012

A visita faz parte de uma ação capitaneada pela SECTI-AM que integra o projeto estratégico de promover a cultura inovadora no Estado por meio da implantação do primeiro parque tecnológico do Amazonas

Gestores da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) visitaram nesta quarta-feira (12), o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (TECNOPUC), em Porto Alegre (RS). O objetivo foi conhecer o modelo de gestão do empreendimento, que foi por duas vezes premiado o melhor parque tecnológico do Brasil.

A visita faz parte de uma ação capitaneada pela SECTI-AM que integra o projeto estratégico de promover a cultura inovadora no Estado por meio da implantação do primeiro parque tecnológico do Amazonas. O projeto é inédito e está em fase inicial de discussão. Esse tipo de iniciativa é de fundamental importância nesse processo, sobretudo porque é por meio dessas visitas que estamos tendo a possibilidade de conhecer experiências exitosas e que irão contribuir sobremaneira para subsidiar as decisões quanto ao modelo de parque tecnológico que pretendemos implantar em nosso Estado, destacou o titular da SECTI-AM, Odenildo Sena.

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Para a diretora-presidente da Fapeam, Maria Olívia Simão, a decisão de conhecer a trajetória de empreendimentos dessa natureza é fundamental para a definição de mecanismos a serem adotados, bem como para queimar etapas, evitando possíveis tropeços que podem surgir no decorrer do caminho. Não podemos jamais achar que vamos inventar a roda, pois ela já existe. Temos um potencial enorme associado a bionegócios, à economia verde, à biodiversidade e até mesmo, aos negócios criativos para alavancarmos nossa economia nesses espaços inovadores. O que precisamos é construir uma estratégia para conseguir isso, disse.

Iniciativa do AM é destacada

O diretor do Parque Científico e Tecnológico da PUC-RS, Roberto Moschetta, ressaltou o grande interesse demonstrado pela comitiva amazonense em implementar no estado uma solução de modelo de parque tecnológico para estimular processos inovadores.

Segundo ele, “o ambiente que já desenvolveram conceitualmente aliado às competências que possuem e às características particulares da Amazônia e, principalmente, da Zona Franca de Manaus (ZFM), podem ser bem articulados e contribuir para gerar uma solução realmente interessante para o estado”.

Desafio

Moschetta salienta apenas que um dos desafios a serem enfrentados é justamente construir uma solução de parque tecnológico que supere as “amarras legais” hoje existentes. “Vencer esse desafio é o trabalho mais importante a realizar”, afirmou. Contudo, o diretor do parque tecnológico recorda que, tanto no Brasil como no exterior, há experiências de empreendimentos que, tendo origem no setor público, conseguiram constituir um sistema de governança de parque suficientemente flexível e ágil para dar conta das relações que precisam ser estabelecer nesse modelo.

Modelo empreendedor e inovador

Fundamentado nos conceitos de empreendedorismo e inovação, o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, que tem pouco mais de 10 anos, possui um modelo de gestão baseado na busca pela aproximação junto a empresas e governo.

A definição de uma rede de agentes com tarefas específicas necessárias para o funcionamento do parque tecnológico foi uma das estratégias utilizadas e que se tornou fundamental para a consolidação do empreendimento. Um deles, foi a agência responsável por fazer a interlocução entre a academia e o ambiente empresarial.

Atualmente, o Tecnopuc possui mais de 80 empreendimentos instalados de base tecnológica. A sua atuação abrange as seguintes áreas: Tecnologia da Informação e Comunicação, Eletroeletrônica, Energia, Biotecnologia (Biologia e Saúde), Meio Ambiente (Tecnologias Renováveis) e Indústria Criativa.

Convergência

A iniciativa da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas converge com a decisão do governo federal tomada recentemente de sistematizar uma política pública de incentivo à implantação de parques tecnológicos na Amazônia. A decisão foi divulgada pelo ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, durante o último Fórum conjunto dos Conselhos Nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações

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de Amparo à Pesquisa (Confap), ocorrido durante a 64ª reunião da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que aconteceu no mês de julho, no Maranhão.

Na ocasião, Raupp fez questão de frisar que o objetivo do governo federal é adotar alternativas viáveis de parques tecnológicos que possam ser desenvolvidas levando em consideração as potencialidades da região e os saberes tradicionais dos povos amazônidas. “Queremos utilizar os conhecimentos tradicionais que existem nessas regiões sobre os elementos da biodiversidade para desenvolver novos negócios”, afirmou.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Lisângela Costa

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3085

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Veículo: Portal A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Estudo avalia relação entre malária e pacientes HIV positivos( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PAIC

Estudo avalia relação entre malária e pacientes HIV positivos

Objetivo foi descrever o efeito imunológico de episódios de infecções de malária pelo Plasmodium Vivax ocorridos em portadores do HIV, usando como indicadores a concentração de alguns linfócitos nos pacientes e a carga viral.

13 de Setembro de 2012ACRITICA.COM

Os portadores do vírus da Imunodeficiência Humana Adquirida (HIV) atendidos na Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) apresentam um quadro de infecção por malária grande e reincidente. Esse fato levou a acadêmica do curso de Farmácia, da Universidade Nilton Lins (UniNiltonLins), Anne Caroline Lopes Silva, a desenvolver uma pesquisa para avaliar a relação entre as infecções.

O estudo intitulado ‘O Efeito imunológico da Malária por Plasmodium Vivax nas pessoas vivendo com HIV da Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado-FMT/HVD’ foi coordenado pela pesquisadora, Flor Ernestina Martinez Espinosa, e fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), por meio do Programa de Apoio à Iniciação Científica da FMT/HVD (Paic).

De acordo com informações da universitária, o objetivo da pesquisa foi descrever o efeito imunológico de episódios de infecções de malária pelo Plasmodium Vivax ocorridos em pacientes portadores do HIV, usando como indicadores a concentração de alguns linfócitos nos pacientes e a carga viral.

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“Utilizamos um banco de dados da Fundação onde identificamos os pacientes que estavam em tratamento para malária e aqueles que já tinham iniciado o tratamento retroviral para o HIV. A partir dessas informações, fizemos um levantamento de quantos casos eram reincidentes e analisamos os dados para verificar se havia relação entre as doenças”, explicou Silva.

O estudo foi aplicado a pacientes acometidos por malária e a portadores do vírus, conforme explicações da orientadora do projeto. “Avaliamos os portadores do vírus e os doentes, pois há essa diferença. Existe aquele paciente que está infectado com vírus, mas ainda não desenvolveu a doença que tem um período de incubação grande e pode levar anos para se manifestar”, destacou.

De acordo com Espinosa, a interação das infecções por HIV e malária afeta o curso clínico das pessoas que vivem com HIV. “Verificamos que os pacientes doentes não sofrem tanta queda no sistema imunológico quando infectados pela malária, porém aqueles infectados, ou seja, que são portadores do vírus têm uma queda expressiva na resposta do sistema imune. O resultado é um aumento da carga viral potencializando o efeito da malária devido à redução da resposta imune do organismo”, esclareceu.

Resultados

A acadêmica explicou que o resultado desse estudo servirá de parâmetro para indicar como deve ser o direcionamento do tratamento destes pacientes. “Foram analisados 74 pacientes vivendo com HIV e associados à infecção por Plasmodium vivax. Destes 62% eram homens, ente os quais ocorreram 106 episódios de malária. Desde percentual, 8,49% apresentaram uma alta parasitemia (Presença de parasitas no sangue), com frequência de 28,3% com duas cruzes. Acompanhados de doenças oportunistas relativas ao vírus HIV”, alertou.

Silva ressaltou ainda que o HIV causa uma grave deterioração na resposta imunológica. “Isso representa um maior risco de infecção, maior densidade de parasita no infectado, uma gravidade do quadro clínico além de baixa resposta terapêutica”.

Espinosa disse que os resultados servirão de parâmetro para indicar o melhor tratamento dos pacientes. “Esse estudo servirá como parâmetro, temos que investigar outros pontos específicos resultantes da pesquisa, mas esse resultado já pode ajudar a indicar o melhor tratamento para os pacientes”, finalizou.

Sobre o Paic

O Programa de Apoio à Iniciação Científica do Amazonas é uma iniciativa do Governo do Estado, por meio da FAPEAM, para apoiar com recursos financeiros e bolsas institucionais, estudantes de graduação interessados no desenvolvimento de pesquisa em instituições públicas e privadas do Amazonas.

Com informações da assessoria de comunicação

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Malaria-pacientes_HIV_Positivos_0_773322739.html

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Veículo: Portal do governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Representantes da SECTI e Fapeam realizam visita ao parque tecnológico da PUC-RS( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Representantes da SECTI e Fapeam realizam visita ao parque tecnológico da PUC-RS17:19 - 13/09/2012

Gestores da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM)e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) visitaram nesta quarta-feira, 12 de setembro, o Parque Científico e Tecnológico da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Tecnopuc), em Porto Alegre (RS). O objetivo foi conhecer o modelo de gestão do empreendimento, que foi por duas vezes premiado o melhor parque tecnológico do Brasil.

A visita faz parte de uma ação capitaneada pela Secti-AM que integra o projeto estratégico de promover a cultura inovadora no Estado por meio da implantação do primeiro parque tecnológico do Amazonas. O projeto é inédito e está em fase inicial de discussão.

“Esse tipo de iniciativa é de fundamental importância nesse processo, sobretudo porque é por meio dessas visitas que estamos tendo a possibilidade de conhecer experiências exitosas e que irão contribuir sobremaneira para subsidiar as decisões quanto ao modelo de parque tecnológico que pretendemos implantar em nosso Estado”, destacou o titular da Secti-AM, Odenildo Sena.

Iniciativa do Amazonas é destacada – O diretor do Parque Científico e Tecnológico da PUC-RS, Roberto Moschetta, ressaltou o grande interesse demonstrado pela comitiva amazonense em implementar no estado uma solução de modelo de parque tecnológico para estimular processos inovadores.

Segundo ele, “o ambiente que já desenvolveram conceitualmente aliado às competências que possuem e às características particulares da Amazônia e, principalmente, da Zona Franca de Manaus

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(ZFM), podem ser bem articulados e contribuir para gerar uma solução realmente interessante para o estado”.

Moschetta salienta apenas que um dos desafios a serem enfrentados é justamente construir uma solução de parque tecnológico que supere as “amarras legais” hoje existentes. “Vencer esse desafio é o trabalho mais importante a realizar”, afirmou. Contudo, o diretor do parque tecnológico recorda que, tanto no Brasil como no exterior, há experiências de empreendimentos que, tendo origem no setor público, conseguiram constituir um sistema de governança de parque suficientemente flexível e ágil para dar conta das relações que precisam ser estabelecer nesse modelo.

Modelo empreendedor e inovador – Fundamentado nos conceitos de empreendedorismo e inovação, o Parque Científico e Tecnológico da PUCRS, que tem pouco mais de 10 anos, possui um modelo de gestão baseado na busca pela aproximação junto a empresas e governo.

A definição de uma rede de agentes com tarefas específicas necessárias para o funcionamento do parque tecnológico foi uma das estratégias utilizadas e que se tornou fundamental para a consolidação do empreendimento. Um deles, foi a agência responsável por fazer a interlocução entre a academia e o ambiente empresarial.

Atualmente, o Tecnopuc possui mais de 80 empreendimentos instalados de base tecnológica. A sua atuação abrange as seguintes áreas: Tecnologia da Informação e Comunicação, Eletroeletrônica, Energia, Biotecnologia (Biologia e Saúde), Meio Ambiente (Tecnologias Renováveis) e Indústria Criativa.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/representantes-da-secti-e-fapeam-realizam-visita-ao-parque-tecnologico-da-puc-rs/

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Veículo: Site – Melhor Celular Editoria: Pag:

Assunto: Secretário executivo anuncia orçamento de r$ 10,2 bilhões para 2013( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Orçamento do MCTI para 2013 foi anunciada durante Fórum do Consecti

O secretário executivo do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, anunciou nesta quinta-feira (13), durante o Fórum do Conselho Nacional de Secretários Estaduais para Assuntos de CTamp;I (Consecti), em Gramado (RS) que o orçamento da pasta para 2013 será de R$ 10,2 bilhões, o que representa um acréscimo de 15% em relação ao valor deste ano, que ficou em R$ 8,8 bilhões.

Segundo Elias, a decisão de ampliar o orçamento para a área de CTamp;I foi motivada pelo fato de a presidenta da República, Dilma Rousseff, considerar essa uma ação estrutural para o seu governo. A agenda de CTamp;I é estrutural. É ela quem representa o avanço do conhecimento no Brasil e que nos colocará certamente em outro patamar de inserção internacional, destacou.

O secretário do MCTI também reconheceu a importância da manifestação das entidades representativas da área para essa tomada de decisão por parte do governo. Essa manifestação foi muito importante e será fundamental numa questão temática central, que também perpassa o orçamento, que são os royalties do petróleo. Por isso, convoco as entidades para que se manifestem publicamente sobre a importância dos royalties do petróleo serem assegurados para as duas áreas: Ciência amp; Tecnologia e Educação, frisou.

O recurso anunciado inclui gastos com pessoal e manutenção. Desconsiderando esses gastos (pessoal e manutenção), o orçamento previsto totaliza R$ 6,7 bilhões contra R$ 5,2 bilhões em 2012. O recurso a ser destinado somente para o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que foi criado com a finalidade de dar apoio financeiro aos programas e projetos prioritários de desenvolvimento científico e tecnológico, será de R$ 4,5 bilhões.

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Responsabilidade

O presidente do Consecti, Odenildo Sena, disse que as entidades representativas da área, incluindo Consecti e Confap, têm uma ponta de responsabilidade nessa decisão do governo porque a ampliação dos recursos do governo federal para CTamp;I tornou-se uma bandeira de luta dessas instituições. Porém, destacou que ninguém deve abrir a guarda e que a pressão deve continuar para que não ocorra mais esse tipo de situação.

Essa notícia nos é muito estimuladora, afinal estávamos apreensivos com a estagnação nos investimentos em CTamp;I por sabermos que, nessa área, o tempo passado não tem volta e o quanto temos que ser audaciosos para colocar o Brasil em posição favorável em um cenário mundial cada vez mais competitivo. Para nós, do Norte, o desafio é ainda maior e temos que ter, na robustez dos investimentos, a associação de ousadia para catalisarmos nossa ascensão e vencer as desigualdades existentes no país na área, frisou a diretora-presidenta da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Maria Olívia Simão.

Leia mais.

Texto: Ascom da Secti-AM, Ascom do MCTI

http://www.melhorcelular.org/2012/09/14/secretario-executivo-anuncia-orcamento-de-r-102-bilhoes-para-2013/

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Veículo: Blog – Quintais Imortais Editoria: Pag:

Assunto: Estudo propõe tratamento de cárie com plantas medicinais ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Estudo propõe tratamento de cárie com plantas medicinais

Link: http://www.fapeam.am.gov.br/noticia.php?not=6975

http://quintaisimortais.blogspot.com.br/2012/09/estudo-propoe-tratamento-de-carie-com.html

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Veículo: Site – Paran@ Shop Editoria: Pag:

Assunto: Conheça os vencedores da final do Paraná do Desafio Brasil ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Conheça os vencedores da final do Paraná do Desafio Brasil Dreabe, Qualinova e Já entendi são os vencedores da final estadual da Bahia e já tem vaga garantida na final do Desafio Brasil que acontecerá nos dias 04 e 05 de Outubro, em São Paulo. O Desafio Brasil, é um programa realizado pelo GVcepe – Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da Fundação Getúlio Vargas – EAESP, oferecido pela Intel Brasil, Telefonica, Visa e Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior com apoio da FAPEAM e Sebrae.

Já em sua sétima edição, a competição reconhece os melhores projetos tecnológicos com prêmios em dinheiro, assessoria jurídica, consultoria em plano de negócios e a chance de participar de projetos de aceleradoras e incubadoras, no Brasil e no exterior. Duas startups nacionais também serão selecionadas para representar o País, com todas as despesas pagas, no Intel® Global Challenge 2012 at UC Berkeley – competição mundial da Intel entre startups, que acontece, na Califórnia, EUA, concorrendo a prêmios em dinheiro, exposição em mídias internacionais e acesso a fundos internacionais de venture capital.

Os grupos vencedores terão as passagens e hospedagens de dois de seus componentes pagas para participarem da Feedback Sessions, Semifinal e Final Nacional em São Paulo, bem como terão oportunidade de participar da iniciativa Meet the Venture Capitalist.

Todas as startups classificadas para essa etapa terão a oportunidade de enviar seus Planos de Negócio, vídeos de Elevator Pitch e apresentações para os times de avaliação das aceleradoras internacionais Plug and Play Tech Center e 21212. Nesse sentido, a Plug and Play oferecerá duas vagas exclusivas para Startups do Desafio Brasil para programa de aceleração com 3 meses de duração na Califórnia, EUA. A 21212, por sua vez, também propõe 2 vagas para Startups do Desafio Brasil participarem de seu processo de aceleração.

Conheça abaixo os três projetos vencedores:

Dreabe

O Dreabe tem como foco oferecer uma plataforma social web que possibilite a realização de sonhos através da coletividade e colaboração (de pessoa para pessoa e de empresas e ONGs para usuários) criando assim uma rede social com âmbito realmente social.

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Qualinova

A Qualinova é uma indústria de bebidas que atua no desenvolvimento de produtos inovadores. Desde 2009 vem trabalhando no projeto Ecotampas, que propõe uma embalagem-refil de bebidas com foco na sustentabilidade.

Já entendi

O Já Entendi é uma startup de inteligência educacional direcionada aos alunos do ensino médio e pré-vestibular com foco no ENEM. Produzimos vídeo aulas de 13 disciplinas do ensino médio, com uma metodologia focada em imagens com objetivo de manter o interesse dos jovens.

Sobre o GVcepe

O GVcepe, Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da Fundação Getulio Vargas - EAESP é uma organização comprometida com o pensamento, a análise, a produção de conhecimento, a educação e a formulação de propostas com vistas à evolução institucional da Indústria de Private Equity e Venture Capital (“PE&VC”) e o empreendedorismo de alto impacto do país. Desta forma, temos o intuito de promover a inovação, a modernização empresarial e, em última análise, o desenvolvimento socioeconômico do país. O centro de Estudos através de suas unidades estratégicas desenvolve diversos projetos, trabalhos técnicos e pesquisas acadêmicas de altíssimo padrão. É reconhecido internacionalmente como o principal provedor de informações sobre a Indústria brasileira de PE&VC. O centro tem como visão se tornar uma referência global de informações para empreendedores, investidores, parceiros e governos, sendo reconhecido internacionalmente por sua excelência e disseminação de conhecimento.

Sobre a FGV-EAESP

Criada em 1954, a Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV-EAESP) foi a primeira escola de administração fundada na América Latina e mantém uma longa tradição na formação de líderes na área empresarial, governamental e acadêmica. Conhecida como um dos centros acadêmicos de maior prestígio nas áreas de Negócios e Administração Pública, a Escola se caracteriza pelo constante desenvolvimento de pesquisas e estudos pioneiros e pela vanguarda do conhecimento aplicado, divulgados em publicações e projetos realizados em seus diversos Centros de Pesquisas. Nos últimos anos, vários programas de seu portfólio de cursos foram listados em diversos rankings nacionais e internacionais. A FGV-EAESP se destaca como a Melhor Escola de Negócios no Brasil, com nota máxima na avaliação do MEC e como a 1ª instituição da América Latina e uma das poucas no mundo a obter a tríplice acreditação internacional de qualidade de ensino, que inclui o reconhecimento das seguintes agências: AACSB, EFMD e AMBA.

Sobre a Intel

A Intel (NASDAQ: INTC) é líder mundial em inovação. A empresa projeta e fabrica as tecnologias essenciais que servem como base para os dispositivos computacionais de todo o mundo. Mais informações sobre a Intel estão disponíveis em http://newsroom.intel.com/community/pt_br.

Siga a Intel no Twitter: www.twitter.com/intelbrasil

Sobre a Telefônica | Vivo

A Telefônica|Vivo é a maior empresa de telecomunicações do País, com mais de 90,9 milhões de acessos, sendo 76,1 milhões apenas na operação móvel, na qual detém o maior market share do segmento(29,71%) em âmbito nacional. A Telefônica|Vivo atua na prestação de serviços de telefonia fixa no Estado de São Paulo e telefonia móvel em todo o território nacional e conta com um portfólio de produtos completo e convergente (voz fixa e móvel, banda larga fixa e móvel, ultra banda larga (over fiber), TV, dados e TI). A empresa está presente em mais de 3,7 mil cidades, mais de 2,8 mil delas com acesso à rede 3G – mais do que o total dos municípios atendidos pelas demais operadoras.

No Brasil, onde atua desde 1998, a operadora investe em diversas iniciativas de inovação, entre elas o Wayra, uma aceleradora de startups que tem como principal objetivo identificar e reter talentos no país. Já em sua segunda edição, a iniciativa fornece, aos empreendedores selecionados, apoio financeiro e de gestão, além de infraestrutura e todas as ferramentas necessárias para impulsionar o desenvolvimento dos projetos. Para isso, conta com a parceria da Fundação Getúlio Vargas, que disponibiliza seu corpo docente aos empreendedores no processo de incubação das startups.

Sobre a Visa

A Visa é uma companhia global de tecnologia de pagamento que conecta consumidores, empresas, instituições financeiras e governos em mais de 200 países e territórios com uma moeda digital rápida,

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segura e confiável. Essa moeda digital tem o suporte de uma das redes de processamento mais avançada do mundo – a VisaNet – capaz de processar mais de 20 mil transações por segundo, com proteção contra fraudes para os consumidores e garantia de recebimento aos comércios. A Visa não é um banco, não emite cartões, não concede crédito nem fixa juros e taxas aos consumidores. As inovações da Visa permitem às suas instituições financeiras clientes oferecerem mais opções aos consumidores finais: pagar na hora com o débito, adiantado com o pré-pago ou depois com os produtos de crédito. Para mais informações, visite www.moedadoprogresso.com.br e http://brasil.blog.visa.com/. [[email protected]]

http://www.paranashop.com.br/colunas/colunas_n.php?op=gente&id=33633

Page 21: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Site – LIBRERIA Editora Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa utiliza mapeamento geográfico para análise do manejo florestal ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

EXCLUSIVO: Pesquisa utiliza mapeamento geográfico para análise do manejo florestal

Clipping

Uma pesquisa está identificando áreas para o manejo florestal comunitário. Com o tema: “Sistema de Informação Geográfica Aplicado

no Manejo Florestal de Unidades de Conservação”, será criado um banco de dados geográfico que vai contribuir na tomada de decisão

de políticas públicas.

O estudo deve fazer parte do trabalho de doutorado, desenvolvido pela Mestre em Geografia Marilene Alves da Silva,

que é vinculada ao Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas, Ifam.

O Sistema de Informação Geográfica foi empregado como ferramenta para monitoramento e manejo florestal em

Unidades de Conservação, permitindo o gerenciamento dos dados e análises geográficas precisas.

“O mapeamento das áreas de manejo florestal foram digitalizados em um software com base no mosaico de imagens

de satélite sensor TM (Thematic Mapper) do Landsat-5 da área da reserva, o trabalho permitiu a realização dos

levantamentos de coordenadas geográficas por meio do Sistema de Posicionamento Global (GPS) em áreas de uso

florestal”, afirmou a pesquisadora.

*Com informações da Agência Fapeam.

FONTE: Ambiente Brasil - http://www.ambientebrasil.com.br/

Em: 13/9/2012

http://www.libreria.com.br/noticias.asp?id_noticia=3580

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Veículo: Site – GRUPO DE EDUCAÇÃO FISCAL DA ALFÂNDEGA DO PORTO DE MANAUS - GEFAPOM

Editoria: Pag:

Assunto: GEFAPOM visita a escola municipal "Pintor Leonardo da Vinci"

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

GEFAPOM visita a escola municipal "Pintor Leonardo da Vinci"

No dia 12 de setembro o Grupo de Educação Fiscal da Alfândega do Porto de Manaus - GEFAPOM visitou a escola municipal "Pintor Leonardo da Vinci" e confirmou a sua presença no evento "Minha escola é tudo de bom" programado para o dia 14 de setembro.

A programação inclui a participação de vários parceiros da escola. SEMED, SEMMAS, SEMASDH, POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS, FAPEAM, CEMASP, CORREIOS são alguns órgãos que terão estandes nas instalações da escola, juntamente com a Alfândega do Porto de Manaus e a Delegacia da RFB.

O GEFAPOM distribuirá folders e cartilhas sobre educação fiscal, dando destaque as atividades desenvolvidas pela Alfândega do Porto de Manaus e a Delegacia da RFB promoverá a emissão de CPF's via sistema do e-CAC. Os dois grupos de educação fiscal também apresentarão vídeos alusivos à importância dos tributos.http://gefapom.blogspot.com.br/2012/09/gefapom-visita-escola-municipal-pintor.html

Page 23: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Site – Leia Já Editoria: Pag:

Assunto: Eventick vence etapa regional do Desafio Brasil

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Eventick vence etapa regional do Desafio Brasil

Final do evento acontecerá em 5 de outubro em SP

por Carlos Silvio | qui, 13/09/2012 - 20:33

Recife abrigou, na última segunda-feira (10), a seleção regional de startups do Desafio Brasil. A competição reúne jovens empresas de tecnologia de todo Brasil para mostrar seu trabalho e ser escolhida a melhor startup brasileira.

Do Brasil se inscreverem 364 startups, sendo 79 do Nordeste, com o estado com maiores inscritos Pernambuco, com 19 jovens empresas. Na apresentação dessa tarde, feita para jurados do Desafio, investidores e mentores, se apresentaram seis novos empreendimentos.

Crowdpix, Playfull Games, Cheapig, Eventick, LLME EcoSmart e High Level-IT apresentaram seus projetos da melhor maneira possível, para ganhar o voto dos jurados. Entre os focos principais de trabalho das empresas inscritas, Aplicativos, E-commer, Educação e Serviços de TI.

O vencedor da competição foi a Eventick, startup graduada na incubadora CAIS do Porto, foi a vencedora da competição. Em segundo lugar ficaram a Crowdpix e a Playfull Games. Os dois melhores projetos irão concorrer à etapa final do Desafio Brasil, que acontece nos dias 4 e 5 de outubro, em São Paulo.

Os projetos foram avaliados levando em consideração fatores como viabilidade do negócio, grau de inovação e aplicação de tecnologia, atratividade para investimentos e, fundamentalmente, viabilidade em tornar-se um negócio global.

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Como a Eventick já participou do processo de incubação na CAIS do Porto, ela não será contemplada com a vaga na incubadora reservada pelo Porto Digital para o vencedor do Desafio Brasil. No entanto, a startup receberá uma bolsa de até 75% no Programa de Aceleração StartupFarm Nordeste.

O Desafio Brasil é um programa realizado pelo GVcepe – Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da Fundação Getúlio Vargas – EAESP, oferecido pela Intel Brasil, Telefonica e

Visa, com apoio da Fapeam e Sebrae.

http://www.leiaja.com/util/imprimir?l=bm9kZS8xMjAwMzg%3D

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Veículo: Site – PLOS Neglected Tropical Diseases Editoria: Pag:

Assunto:(Artigo)“Post-Control Surveillance of Triatoma infestans and Triatoma sordida with Chemically-Baited Sticky Traps”

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Post-Control Surveillance of Triatoma infestans and Triatoma sordida with Chemically-Baited Sticky Traps

Antonieta Rojas de Arias1#*, Fernando Abad-Franch2#, Nidia Acosta3, Elsa López3, Nilsa González3, Eduardo Zerba4, Guillermo Tarelli4, Héctor Masuh4

1 Centro para el Desarrollo de la Investigación Científica, Díaz Gill Medicina Laboratorial/Fundación Moisés Bertoni, Asunción, Paraguay, 2 Instituto Leônidas e Maria Deane – Fiocruz Amazônia, Manaus, Brazil, 3 Departamento de Medicina Tropical, Instituto de Investigaciones en Ciencias de la Salud, Universidad Nacional de Asunción, Asunción, Paraguay, 4 Centro de Investigaciones de Plagas e Insecticidas, Buenos Aires, Argentina

Abstract

Background

Chagas disease prevention critically depends on keeping houses free of triatomine vectors. Insecticide spraying is very effective, but re-infestation of treated dwellings is commonplace. Early detection-elimination of re-infestation foci is key to long-term control; however, all available vector-detection methods have low sensitivity. Chemically-baited traps are widely used in vector and pest control-surveillance systems; here, we test this approach for Triatoma spp. detection under field conditions in the Gran Chaco.

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Methodology/Principal Findings

Using a repeated-sampling approach and logistic models that explicitly take detection failures into account, we simultaneously estimate vector occurrence and detection probabilities. We then model detection probabilities (conditioned on vector occurrence) as a function of trapping system to measure the effect of chemical baits. We find a positive effect of baits after three (odds ratio [OR] 5.10; 95% confidence interval [CI95] 2.59–10.04) and six months (OR 2.20, CI95 1.04–4.65).

Detection probabilities are estimated at p≈0.40–0.50 for baited and at just p≈0.15 for control traps. Bait effect is very strong on T. infestans (three-month assessment: OR 12.30, CI95 4.44–34.10;

p≈0.64), whereas T. sordida is captured with similar frequency in baited and unbaited traps.

Conclusions/Significance

Chemically-baited traps hold promise for T. infestans surveillance; the sensitivity of the system at detecting small re-infestation foci rises from 12.5% to 63.6% when traps are baited with semiochemicals. Accounting for imperfect detection, infestation is estimated at 26% (CI95 16–40)

after three and 20% (CI95 11–34) after six months. In the same assessments, traps detected

infestation in 14% and 8.5% of dwellings, whereas timed manual searches (the standard approach) did so in just 1.4% of dwellings only in the first survey. Since infestation rates are the main indicator used for decision-making in control programs, the approach we present may help improve T. infestans surveillance and control program management.

Author Summary TopTriatoma infestans is the main vector of Chagas disease in southern South America. Dwelling-infesting populations are controlled through insecticide-spraying campaigns; however, dwellings are often re-infested when insecticide effects wane, and this leads to the re-establishment of disease transmission. Detecting and eliminating re-infestation foci is therefore crucial to prevent new cases. Unfortunately, available vector detection methods all have low sensitivity. Here, we show that simple sticky traps baited with widely available chemicals are significantly more sensitive than either unbaited traps or active manual searches by trained staff — the standard method used in control programs. Increased trap sensitivity (about 500% higher), together with an analytical approach that takes detection failures into account, allows us to estimate dwelling infestation rates at about 20–26%; in contrast, just 0–1.4% of dwellings were identified as infested by manual searches. This large difference highlights the importance of enhancing surveillance systems, and reveals how crude infestation indices may mislead decision-makers. We conclude that chemically baited sticky traps can help improve T. infestans surveillance systems and thus strengthen vector control program management.

Citation: Rojas de Arias A, Abad-Franch F, Acosta N, López E, González N, et al. (2012) Post-Control Surveillance of Triatoma infestans and Triatoma sordida with Chemically-Baited Sticky Traps. PLoS Negl Trop Dis 6(9): e1822. doi:10.1371/journal.pntd.0001822

Editor: Eric Dumonteil, Universidad Autónoma de Yucatán, Mexico

Received: January 25, 2012; Accepted: August 5, 2012; Published: September 13, 2012

Copyright: © 2012 Rojas de Arias et al. This is an open-access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution License, which permits unrestricted use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original author and source are credited.

Funding: Research was funded by the United Nations Children's Fund (UNICEF)/United Nations Development Programme (UNDP)/World Bank/World Health Organization Special Programme for

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Research and Training in Tropical Diseases (WHO TDR) and by the European Commission (CD/R-TDR-450-05 INCO.DC EBR18*CT980356). Additional support was provided by the Cámara Argentina de Empresas de Control de Plagas (CAECPLA); the Paraguayan Servicio Nacional de Control de Vectores (SENEPA); Fundación Mundo Sano, Argentina; and the Fiocruz-Fapeam agreement, Brazil. The funders had no role in study design, data collection and analysis, decision to publish, or preparation of the manuscript.

Competing interests: The authors have declared that no competing interests exist.

* E-mail: [email protected]

# These authors contributed equally to this work.

LEIA MAIS em:http://www.plosntds.org/article/info%3Adoi%2F10.1371%2Fjournal.pntd.0001822

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Veículo: Site – CONFITEC Editoria: Pag:

Assunto:CONFINTEC – 3º DIA – 31/08/2012

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

CONFINTEC – 3º DIA – 31/08/2012 Palestra 15 – O fluxo da informação tecnológica uma análise no processo de desenvolvimento de produtos biotecnológicos.

Palestrante: MSc. Danielly Inomata

Palestra 16 – Estudo de caso (Plantas da Amazônia)Palestrante: MSc. Ângela Emi Yanai (CBA)

Palestra 17 – Meio Ambiente e Saúde Coletiva: As Novas Abordagens e suas PerspectivasPalestrante: MSc. Rosineide de Sousa Jucá (UEPA)

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Palestra 19 – Metodologias Bibliométricas para a Evolução da Ciência no Estado do Amazonas.Palestrante:Dr. Roberto de Camargo Penteado Filho (Embrapa)

Mesa-Redonda 5 – A Dinâmica da Ciência, Tecnologia e Inovação no Estado do Amazonas.Palestrante: Kleber (SECTI) (Moderador), Senhor Secretário Adjunto da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação – SECTI/AM, Sr. Eduardo Costa Taveira Representando o Sr. Odenildo (SECTI) e Olívia (FAPEAM)

Mesa-Redonda 6 – Patentes da UFAM e FucapiPalestrantes: Aliete (SEPLAN) (Moderador), Socorro Lima (UFAM) e Sônia Tapajós (Fucapi)

Palestra 20 – Inovação no mundo e no Brasil tendo a Biotecnologia como modeloPalestrante: Prof. Dr. Wilker Ribeiro Filho (ABDI)

Este post foi submetido em 14 de setembro de 2012, as 9:57. Você pode seguir as respostas para este post através do RSS 2.0 feed. Both comments and pings are currently closed.

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http://confintec.ufam.edu.br/?p=319

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Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto:Governo japonês anuncia interesse em manter centro tecnológico no AM

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Governo japonês anuncia interesse em manter centro tecnológico no AM14 Set 2012 . 07:30 h . Laís Motta . [email protected]

Investimentos serão aportados no projeto da cidade universitária da UEA, em Iranduba

Manaus - O Japão pretende expandir os negócios no Amazonas com a implantação de um centro tecnológico de pesquisa que será instalado na Cidade Universitária da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), na Região Metropolitana de Manaus. A informação foi confirmada pelo cônsul-geral do Japão em Manaus, Hajime Naganuma. Ele se reúne nos próximos dias com o secretário de Estado de Planejamento e Desenvolvimento Econômico (Seplan), Aírton Claudino, para oficializar a ‘relação de cooperação’. O país asiático tem cerca de 30 empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM) o que corresponde a 39% dos investimentos feitos na indústria local.

“O Japão tem intenção de expandir suas atividades empresariais e econômicas a estrangeiros. Temos que exportar nossa tecnologia e conhecimento para zonas factíveis de produção industrial. Entre elas, Manaus é uma zona importante”, disse o cônsul. Naganuma reforçou que espera apenas uma carta de solicitação por parte do Governo do Amazonas para oficializar a cooperação. “Já temos o projeto (da Cidade Universitária). Necessitamos do requerimento para o governo convocar empresas e universidades japonesas”, salientou.

O anúncio foi feito na quinta-feira (13), durante encontro entre o governador Omar Aziz e o embaixador japonês, Akira Miwa. O diplomata também está na capital para conversar com os dirigentes das empresas japonesas instaladas no PIM sobre a crise que afeta, principalmente, o segmento ‘Duas Rodas’. “Estou aqui hoje para me informar sobre essas preocupações que cada uma tem e as possíveis saídas”, afirmou.

Rodada de negócios com argentinos

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A Embaixada da República Argentina e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Amazonas (Fecomércio) promovem, no dia 1º de outubro, uma Rodada de Negócios Multisetorial com a participação de mais de 100 empresários argentinos, no Tropical Hotel. Segundo o órgão, o objetivo é estreitar a relação comercial entre o Brasil e o país vizinho, além dos empresários argentinos terem a oportunidade de apresentar seus produtos às empresas da Amazônia.

Depois da Venezuela, a Argentina está entre os países que mais adquirem insumos junto às empresas do Polo Industrial de Manaus. O concentrado de bebida e os aparelhos de barbear estão entre os produtos mais vendidos.

http://www.d24am.com/noticias/economia/governo-japones-anuncia-interesse-em-manter-centro-tecnologico-no-am/68610

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Veículo: Site - Geoeasy.com.br Editoria: Pag:

Assunto:Cientistas brasileiros aliam alta tecnologia à conservação da biodiversidade

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Cientistas brasileiros aliam alta tecnologia à conservação da biodiversidadeRafael Abrahão / setembro 13th, 2012 / No Comments » Posted in Geotecnologia, Meio Ambiente / Tag: Georreferenciamento, Geotecnologias, GIS, Meio Ambiente, SIG /

Um grupo de pesquisadores brasileiros compartilha sua experiência no desenvolvimento de projetos que envolvem tecnologia e consciência ambiental: a obra Conservação da Biodiversidade com SIG, coletânea de artigos organizada por Adriana Paese, Alexandre Uezu, Maria Lucia Lorini e André Cunha, descreve iniciativas realizadas em diferentes regiões brasileiras nas quais softwares de Sistemas de Informações Geográficas (SIG) foram utilizados como base para a ação. Há 14 textos que exploram temas como restauração florestal, conservação da biodiversidade marinha, projetos participativos em terras indígenas e também diagnósticos da pressão exercida por fatores como a expansão agrícola ou urbana em diferentes regiões.

Lançada pela editora Oficina de Textos com apoio da The Society for Conservation GIS (SCGIS), da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) e da Conservação Internacional (CI), a obra destaca a importância da utilização de bancos de dados georreferenciados, do cruzamento de mapas e da obtenção de informações detalhadas sobre os aspectos ambientais de uma região para a definição de áreas de atenção prioritária e a criação de projetos viáveis de conservação da biodiversidade.

O livro, em conjunto com outras iniciativas dos pesquisadores brasileiros, já alcançou reconhecimento internacional: Adriana Paese, que também é presidente da SCGIS Brasil, acaba de receber o prêmio Special Achievement in GIS Award 2012, concedido pelo Environmental Systems

Page 33: CLIPPING FAPEAM

Research Institute (Esri), empresa pioneira de pesquisa ambiental georreferenciada e desenvolvimento de softwares SIG.

Fonte: Primeira Edição.

http://geoeasy.com.br/blog/?p=3175

Page 34: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Site - CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa britânica abre caminho para terapia em seres humanos

( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Pesquisa britânica abre caminho para terapia em seres humanosPortal O Globo - 13/09/2012

O experimento pode ser usado para curar uma forma de surdez conhecida como neuropatia auditiva, caracterizada por danos no nervo coclear

Uma pesquisa inédita com células-tronco embrionárias (CTE) humanas permitiu um avanço na busca de uma cura para a surdez. Cientistas da Universidade de Sheffield, no Reino Unido, restauraram parcialmente a audição de gerbos, uma espécie de roedor, abrindo margem para o uso de tecnologia semelhante para o tratamento médico em humanos.

Na média, a audição dos gerbos, que tiveram surdez induzida para participar da pesquisa, melhorou 46%. Em termos humanos, significa sair de uma situação em que uma pessoa seria incapaz de ouvir um caminhão passando e melhorar a ponto de conseguir manter uma conversa em um local fechado.

Os gerbos, usados na pesquisa devido à semelhança do seu sistema auditivo de audição com o os humanos, sofreram intervenções químicas em uma orelha. Cerca de 500 mil células nervosas do ouvido interno foram implantadas por uma pequena incisão feita atrás da orelha.

O experimento pode ser usado para curar uma forma de surdez conhecida como neuropatia auditiva, caracterizada por danos no nervo coclear — que faz a ligação do ouvido interno ao cérebro. A melhoria da audição dos gerbos foi medida por uma técnica conhecida como audiometria de respostas evocativas, que mede sinais elétricos emitidos pelo cérebro quando recebe uma estimulação sonora.

Page 35: CLIPPING FAPEAM

A partir das células-tronco, foi possível produzir tanto as células ciliadas do ouvido interno quanto neurônios auditivos. Danos nos dois tipos de células podem causar surdez, mas os pesquisadores só conseguiram implantar as neurais nos gerbos.

Novas pesquisas devem analisar se um implante coclear completo restauraria a audição de quem têm danos nas células ciliadas do ouvido interno — que atua como uma ligação entre o nervo coclear e o cérebro.

Embora não esteja “100% certo” de que as células reagirão da mesma forma quando implantadas em ouvidos humanos, Marcelo Rivolta, autor-chefe do estudo, publicado esta semana na revista “Nature”, pretende converter o seu trabalho em tratamento médico. Para ele, há provas de que uma CTE pode reparar um ouvido prejudicado.

— Mas ainda precisamos de mais investigações antes de começar os testes clínicos — ressaltou, ao GLOBO. — Não sabemos como é a recuperação a longo prazo, se o tratamento é seguro, e queremos detalhes sobre a biologia do sistema. São informações cuja coleta levará vários anos.

A ressalva relacionada ao tempo de recuperação também foi lembrada por Tanit Ganz Sanchez, presidente da Associação de Pesquisa Interdisciplinar e Divulgação do Zumbido:

— A maioria dos animais tem surdez de pouco tempo de existência, provocada dentro do laboratório para fins de pesquisa. Com os humanos, a maioria dos pacientes com surdez profunda tem longo tempo de evolução. Isso implica diretamente a complexidade da situação: além de lesões nas células do ouvido, quanto maior o tempo de surdez, maiores as lesões também nos neurônios auditivos.

Coordenador do Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias (Lance-UFRJ), Stevens Rehen, que não participou do estudo, é otimista em relação aos avanços obtidos pela equipe de Rivolta:

— Restabelecer a capacidade de ouvir usando CTE abre caminho para tratamento com células para a neuropatia auditiva. Combinada a um implante coclear, poderia oferecer uma solução terapêutica definitiva para uma grande quantidade de pacientes hoje sem terapia.

Fonte: Portal O Globo - www.oglobo.globo.com

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Veículo: Site - CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Fórum em Gramado RS destaca as estratégias nacionais de C,T & I

( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

13/setembro/2012

Fórum em Gramado RS destaca as estratégias nacionais de C,T & INesta quinta-feira (13) foi o primeiro dia da realização do Fórum Nacional do Conselho Nacional dos Secretários de Estado para assuntos de CT & I (Consecti), do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap) e do encontro regional do Fórum dos Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação da Região Sul (Foprop Sul), que terá continuidade amanhã, reunindo, em Gramado RS, mais de 200 pessoas e os principais gestores do setor no país.

Na abertura do evento a diretora presidente da Fapergs, Nádya Pesce da Silveira, mencionou o fato de estarmos na Semana Farroupilha que tem uma importância histórica com mais de 150 anos para o povo gaúcho, relacionando à realização do evento como algo também histórico, traduzindo a importância que a C,T & I está assumindo no país, enfocando de forma sistêmica as parcerias nacionais e estaduais para a geração do conhecimento. “Nós gaúchos estamos muito contentes pela realização deste evento com a presença dos principais agentes da C, T e I do país, o que proporciona uma grande visibilidade para a produção científica do Rio Grande do Sul, sejam todos bem-vindos”, falou Nádya.

Na seqüência, o presidente do Consecti, Odenildo Teixeira Sena, saudou a todos fazendo uma menção especial, “esta é uma excelente oportunidade, para juntos, as secretarias de C,T &I, fundações e pró-reitores de pesquisa debaterem sobre a situação deste setor no país, evitando a dispersão de esforços, visando a busca de mais investimentos em C,T & I no país”.

O presidente do Confap, Mário Neto Borges, destacou que a realização deste evento, no estado do Rio Grande do Sul, servirá para enfatizar a importância da mobilização dos governantes gaúchos

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para o fortalecimento da Fapergs, que foi a segunda Fap a ser criada no país, sendo a primeira, a Fapesp. “O protagonismo gaúcho da Fapergs é histórico e não pode ser perdido”, salientou Mário Neto.

O representante do Ministério da Ciência e Tecnologia, Luiz Antonio Elias, reforçou que é fundamental este encontro com todos os agentes para a consolidação das políticas nacionais de C, T & I.

O secretário da SCIT, Cleber Prodanov, destacou ”a reorganização de todo o sistema estadual da Ciência, Tecnologia e Inovação é uma prioridade do governo do estado como um caminho para o desenvolvimento”. O Secretário também anunciou que para 2013 a Fapergs deverá ter um aumento em torno de 40% no seu orçamento.

No encontro também estavam presentes o representante da FINEP, Roberto Vermulm, o presidente da regional do Fórum dos Pró-reitores de pesquisa e pós-graduação, Sérgio Scherer e o diretor de Engenharias Ciências Exatas e Humanas Sociais do CNPq, Guilherme Sales Melo, entre outras autoridades.

Na continuidade o secretário executivo do MCIT, Luiz Antônio Elias, palestrou sobre “a Estratégia Nacional de C,T & I”, anunciando também o aumento do orçamento do MCTI para 2013, em torno de 15%, passando de 8.8 bilhões para 10.2 bilhões.

Fonte: FAPERGS

http://www.consecti.org.br/2012/09/13/forum-em-gramado-rs-destaca-as-estrategias-nacionais-de-ct-i/

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Assunto: Descentralização dos recursos para C&T foi destaque na abertura do Forum de secretários estaduais em Gramado

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Data:14/09/2012

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13/setembro/2012

Descentralização dos recursos para C&T foi destaque na abertura do Forum de secretários estaduais em GramadoCom a presença de mais de 150 gestores de C&T do país, foi aberto, na manhã desta quinta-feira(13), Fórum Nacional do Consecti (Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I) e Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e o Encontro Regional do Foprop Sul (Pró-reitores de Pesquisa da Região Sul). O secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação(MCTI), Luiz Antonio Elias, apresentou, na ocasião, a Estratégia Nacional do setor até 2015 e destacou a necessidade de coalizão entre os estados.

De acordo com secretário executivo o encontro é muito importante para o Ministério pois além de envolver os principais atores do setor, possibilita um movimento de articulação e integração das políticas. “Este encontro é muito representativo na construção da parceria entre Governo Federal e os governos estaduais, no que tange à descentralização dos recursos e também, para verificar as oportunidades de cada região”, ressaltou.

Coube à diretora presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Rio Grande do Sul(FAPERGS), Nadya Pesce da Silveira, dar às boas-vindas ao grupo, destacando a importância de sediar o encontro, mas foi o secretário da Ciência, Inovação e Desenvolvimento Tecnológico do RS(SCIT), Cleber Prodanov, quem anunciou significativo incremento no orçamento da FAPERGS para 2013. “O acordo com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(Capes) no início do ano passado, que injetou R$ 153 milhões na fundação, fez com que o governo do Estado garantisse todas as contrapartidas para investimentos externos e também possibilitasse o aumento de

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recursos”, afirmou.

Estiveram presentes no encontro o presidente do Consecti, Odenildo Teixeira Sena, o presidente do Confap, Mário Neto Borge e o presidente da regional sul do Foprop, Sergio Scher.

Fonte: Tatiana Roesler – Ascom SCIT

http://www.consecti.org.br/2012/09/13/descentralizacao-dos-recursos-para-ct-foi-destaque-na-abertura-do-forum-de-secretarios-estaduais-em-gramado/

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Assunto: R$ 1,5 milhão do CNPq para biotecnologia

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R$ 1,5 milhão do CNPq para biotecnologiaO Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) abriu chamada para selecionar projetos de pesquisa para o desenvolvimento e inovação tecnológica em bioprodutos e bioprocessos aplicados à saúde humana. De acordo com o documento divulgado pelo Conselho, serão escolhidas propostas que “visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico e inovação do País”. O processo ficará aberto até 18 de outubro.

Os objetivos são, ainda de acordo com o regulamento, “Apoiar o desenvolvimento de bioprodutos e/ou bioprocessos aplicados à saúde humana com impacto na indústria e nos serviços de saúde, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento do País; apoiar a formação de recursos humanos; promover a transferência de tecnologia e de licenciamento conforme legislação nacional na área de biotecnologia voltada ao desenvolvimento de produtos aplicados à saúde humana”.

As propostas aprovadas, informa o regulamento, serão financiadas com recursos no valor global estimado de R$ 1.500.000 para capital e custeio, a serem liberados de acordo com a disponibilidade do CNPq. Os projetos devem ter valor individual mínimo de R$ 300.000. A íntegra da chamada e do regulamento pode ser acessada neste link.

Fonte: CNPq

http://www.consecti.org.br/2012/09/13/r-15-milhao-do-cnpq-para-biotecnologia/

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Assunto: Brasil investe mais em educação, mas gasto por aluno ainda é baixo, diz OCDE

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13/setembro/2012

Brasil investe mais em educação, mas gasto por aluno ainda é baixo, diz OCDEO anos 2000 aproximaram o Brasil dos países que mais investem verbas públicas em educação no mundo, mas a relação de recursos por aluno, a precariedade do ensino superior e da pesquisa e a qualidade duvidosa ainda evidenciam o atraso do País.

Essas são algumas das conclusões tiradas da análise de 39 países feita pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e reunidas em um relatório de 570 páginas sobre a educação, publicado ontem em Paris.

Segundo seu autor, entre 2000 e 2009 o Brasil foi a nação “mais dinâmica do mundo”, melhorando os ensinos fundamental e médio, mas piorando o superior. O estudo, elaborado por Andreas Schleicher, diretor adjunto da OCDE para Educação, é o mais amplo levantamento anual comparativo sobre o estado da educação no mundo.

Conforme a instituição – que reúne os países mais desenvolvidos do mundo -, o Brasil realizou um dos maiores aumentos de investimentos de seu Orçamento em educação no período de 2000 a 2009 entre as nações avaliadas – de 10,5% a 16,8% -, tornando-se o quarto no ranking e superando a média, de 13%. Esse resultado foi possível pelo incremento de 149% dos investimentos por aluno no ensinos fundamental e médio, o que fez do País o que mais elevou as despesas entre 2005 e 2009.

Ao longo da década, o Brasil recuperou parte de seu déficit educacional investindo na área o

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equivalente a 5,5% de seu Produto Interno Bruto (PIB), embora o dado ainda seja inferior à média da OCDE, de 6,25%. No ensino primário e secundário, esse porcentual já ultrapassa a média – 4,23%, contra 4%.

Déficit. As notícias ruins se concentram no que se refere ao ensino superior, segmento em que o Brasil é o quarto pior da lista, com 0,8% do PIB. Nos anos 2000, o investimento brasileiro em universidades caiu 2% e não acompanhou o crescimento de 67% do número de alunos. Os resultados são ainda mais precários em pesquisa e desenvolvimento, área em que o Brasil é o pior de uma lista de 36 países, com 0,4% do PIB investido.

O problema, adverte a OCDE, é que o ensino superior exerce um papel econômico determinante no Brasil. De acordo com a organização, o mercado de trabalho nacional é o que apresenta a maior diferença entre quem conclui e quem não conclui a faculdade. Além de enfrentar um desemprego menor, quem tem curso superior ganha salários melhores.

Para Nelson Cardoso Amaral, professor da Universidade Federal de Goiás (UFG), a queda do investimento precisa ser vista em relação ao aumento do número de matriculados. “Houve um aumento do investimento bruto, até por conta do Reuni (programa de expansão do ensino superior do governo Lula). Isso foi bom, porque muitos chegaram ao ensino superior. O problema é que os valores gastos não foram suficientes para que não baixasse o valor por aluno. Isso precisa ser cuidado, porque não podemos deixar a qualidade cair.”

Outra má notícia é que o acréscimo de recursos na educação, também verificado em vários países emergentes, como a Rússia, não eliminou o retardo da área. No ensino pré-primário, a média de gastos anuais por estudante do Brasil foi a terceira pior dentre 34 países – de US$ 1.696, comparado a US$ 6.670 da média da OCDE. O mesmo déficit acontece no ensino primário, no qual o País investe US$ 2.405, contra US$ 7.719 da média, o quarto pior resultado entre os 35 países avaliados. A relação é pior no ensino secundário, no qual o investimento é de US$ 2.235 – o terceiro pior -, contra US$ 9.312 da média de 37 países avaliados.

Embora a taxa de escolarização tenha aumentado na última década, mais de um em cada cinco brasileiros entre 15 e 29 anos não vai à escola nem tem emprego.

Para o autor do estudo, os dados relativos ao País revelam um cenário contraditório. Se o Brasil investe mais nos ensinos fundamental e médio, o mesmo não acontece no superior e na pesquisa. E a melhora dos índices é relativa, pois na maior parte dos parâmetros, o País não chegou ao padrão médio dos países reputados pela qualidade do ensino.

“Por registrar mais investimento, mais participação, mais alunos na escola, mais pessoas completando a formação, diria que o Brasil é o país mais dinâmico do relatório”, disse Schleicher ao Estado. Para ele, o aumento do investimento no ensino básico é “um sucesso”.

Mas mais dinheiro não é tudo. “Melhorar a qualidade é um ponto crítico que ficou para trás. Há indicadores positivos de que a qualidade melhora, mas ainda precisa avançar muito mais.”

Sem comparação. Para o professor Ocimar Alavarse, da Faculdade de Educação da USP, é preciso cuidado para que os números do aumento não sinalizem mais que a realidade. “Diferentemente das nações europeias, o Brasil ainda tem problemas como a carência de instalações físicas, crianças fora da escola. É claro que, nesse cenário, é preciso investir mais.”

Uma comparação justa dos investimentos, explica, só será possível a médio prazo, quando o Brasil alcançar a universalização do atendimento – desde a creche até a Educação de Jovens e Adultos (EJA) -, infraestrutura básica, como o laboratório de ciências e plano de carreira docente.

fonte: O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2012/09/13/brasil-investe-mais-em-educacao-mas-gasto-por-aluno-ainda-e-baixo-diz-ocde/

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Assunto: Faperj investe em tecnologias e inovação a serviço da saúde

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Faperj investe em tecnologias e inovação a serviço da saúde

13/9/2012 10:15, Por Redação, com ACS - do Rio de Janeiro

Faperj vem investindo recursos para pesquisas de tecnologia e inovação a serviço a saúde

A Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa (Faperj), vinculada à Secretaria de Ciência e Tecnologia, vem investindo recursos para pesquisas de tecnologia e inovação a serviço a saúde. Cientistas da Coppe (Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia), em parceria com a faculdade de Medicina e o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), elaboraram software que agiliza o diagnóstico da tuberculose.

Já o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), vinculado ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, desenvolve estudo para criar um programa de computador, que possa auxiliar a detecção do câncer de mama. A ideia é tentar parceria com o Instituto Nacional do Câncer (Inca). O Inca cederia imagens de seu banco para que possamos desenvolver o programa de computador e testá-lo disse o coordenador de Atividades Técnicas do centro, Marcio de Albuquerque.

Para contribuir com o atendimento dos casos de tuberculose em postos e hospitais, o software da Coppe armazena informações dos pacientes, verifica a probabilidade de contaminação e identifica o estágio da doença. O projeto-piloto já está sendo testado em quatro unidades de saúde no Rio:

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Policlínica de Guadalupe, Posto de Saúde do Santo Cristo, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e Hospital Geral da Santa Casa de Misericórdia.

Os investimentos da Faperj no quinquênio 2007- 2011 somam R$ 1,5 bilhão. Os recursos propiciaram mudança do patamar de investimento para o desenvolvimento científico e tecnológico no Estado disse o presidente da Faperj, Ruy Garcia Marques.

http://correiodobrasil.com.br/faperj-investe-em-tecnologias-e-inovacao-a-servico-da-saude/514800/#.UFM6abVzI5U

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Assunto: Revista aprofunda debate sobre inovação no Brasil, diz Braga

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Senado Revista aprofunda debate sobre inovação no Brasil, diz Braga

A Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) lançou nesta quarta-feira (12) o 12º número da revista Em Discussão!, sobre pesquisa científica, desenvolvimento e inovação no Brasil. Elaborada pela Secretaria de Comunicação do Senado (Secs), a revista faz um diagnóstico da área a partir dos debates realizados pela CCT com representantes do governo e especialistas no seminário “Caminhos da Inovação” e na audiência pública sobre o projeto de criação do novo código de ciência, tecnologia e inovação (PLS 619/11), ambos ocorridos entre maio e junho deste ano.

Autor do projeto do novo código, o presidente da CCT, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), ressaltou, no lançamento, a qualidade dos debates, que contaram com a participação de grandes nomes da ciência no Brasil e no mundo, como o físico Marcelo Gleiser e o neurocientista Miguel Nicolelis. As discussões estão registradas na revista.

Na avaliação do senador, publicações voltadas para o mercado raramente dão espaço para a reflexão mais profunda sobre ciência e tecnologia.

– Além da síntese dos debates, a revista ‘Em Discussão!’ traz importantes gráficos e mapas que fornecem subsídios para que possamos pensar a situação do Brasil hoje nesse campo e formular políticas para o setor – avaliou.

Ele destacou, em especial, os rankings internacionais, divulgados pela revista, que posicionam o Brasil em torno do 50º lugar em termos de competitividade, apesar de o país ser, atualmente, a sexta

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economia do mundo. Segundo Braga, os números mostram que o Brasil não pode depender apenas da produção e exportação de matéria-prima, como produtos agrícolas, minério e petróleo, as chamadas commodities.

– O Brasil de hoje precisa entregar ao futuro um país mais competitivo. Para isso, o setor privado também tem de investir mais em inovação. A revista revela que a China investiu fortemente em pesquisa e desenvolvimento a partir dos anos 2000. E isso faz a diferença hoje – argumentou.

O secretário-executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias, concordou que a revista põe em destaque um tema de extrema importância para o país. Em sua avaliação, o Brasil tem feito grandes esforços para superar as dificuldades nessa área, com iniciativas como o Plano Brasil Maior, que estabelece uma política industrial, tecnológica e de comércio exterior, e a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação.

– Estamos avançando em ciência e tecnologia. Isso nos coloca também no caminho da inovação. A fórmula mostra que mais conhecimento se traduz em mais competividade.

Divulgação

Os senadores Eunício Oliveira (PMDB-CE) e Gim Argello (PTB-DF) destacaram o papel da revista, editada pela equipe do Jornal do Senado, como instrumento de divulgação das atividades da Casa.

– Mobilizando a elite pensante do país, o Senado busca informações para que possamos contribuir com o desenvolvimento do Brasil – afirmou Gim Argello, vice-presidente da CCT.

É o que pensa também o diretor da Secretaria de Comunicação do Senado, Fernando César Mesquita. Ele explicou que, das audiências públicas realizadas pelas comissões, por exemplo, participam especialistas que dão grandes contribuições para projetos no país.

– É preciso dar a conhecer isso à população – completou.

O editor-chefe da revista, João Carlos Teixeira, ressaltou que a revista procura divulgar assuntos relevantes, em linguagem leve e didática sem perder a densidade, de maneira a despertar, ao mesmo tempo, o interesse de especialistas e de leigos.

http://www.cenariomt.com.br/noticia.asp?cod=232519&codDep=15

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Assunto: Desenvolvimento da CT&I no Brasil marcou abertura do Fórum Consecti-Confap

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Desenvolvimento da CT&I no Brasil marcou abertura do Fórum Consecti-ConfapAssessoria de Imprensa - 13/09/2012

Outro tema recorrente desta primeira parte do evento tratou das articulações para o desenvolvimento de uma política nacional de CT&I e da ampliação do orçamento do Governo Federal para o setor

Temas estratégicos como políticas integradas e valorização da ciência, tecnologia e inovação no Brasil, ao lado da preocupação com a retomada do nível de investimento no setor, marcaram a abertura do Fórum Nacional Consecti - Confap, aberto na manhã de hoje, em Gramado, no Rio Grande do Sul. A atenção com esses temas permeou de maneira geral os discursos ouvidos durante a solenidade de abertura do evento, que reúne os secretários estaduais de Ciência, Tecnologia e Inovação, que compõem o Consecti, e os presidentes das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa, que formam o Confap.

Outro tema recorrente desta primeira parte do evento tratou das articulações para o desenvolvimento de uma política nacional de CT&I e da ampliação do orçamento do Governo Federal para o setor. Sobre este assunto, o presidente do Consecti, Odenildo Teixeira Sena, lembrou que a própria presidente Dilma Rousseff colocou o tema como prioritário, contraditoriamente ao corte de 20% do orçamento federal para CT&I.

Em seguida, falando em sintonia com seu antecessor, o presidente do Confap, Mário Neto Borges, acrescentou que três pontos são essenciais para o desenvolvimento da CT&I no País: recursos

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financeiros, formação adequada de recursos humanos e desburocratização do setor, com a criação de um arcabouço legal adequado para a área. Nesse ponto, ele lembrou o projeto do Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, elaborado por iniciativa do Confap e do Consecti, com o apoio da ABE e da SBPC, entre outras instituições.

Ele também falou sobre a oportunidade da realização deste Fórum no Rio Grande do Sul, como forma de demonstrar ao Governo do Estado a importância da revalorização da Fapergs, a Fundação de Amparo à Pesquisa local que, segundo ele, é a segunda mais antiga no Brasil, mas que perdeu apoio governamental nos últimos anos. "O fato de realizarmos este Fórum aqui mostra aos gaúchos que é preciso revalorizar a Fapergs, para que ela volte a assumir o importante papel que sempre exerceu no desenvolvimetno da ciência no Estado e no Brasil", reforçou Mário Neto.

Estratégia nacional

O Secretário Executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luiz Antônio Elias, que fez a primeira palestra do programa, sobre "A estratégia Nacional de CT&I", concordou em boa medida com os seus antecessores, mostrando uma integração positiva entre o MCTI e o Consecti - Confap.

Ele também falou sobre a tramitação do Projeto de Lei do Novo Código, buscando mobilizar as duas instituições para reforço do encaminhamento do substitutivo ao PL já apresentado à Comissão de CTI da Câmara dos Deputados, além de tranquilizar a todos quanto a eventuais novos cortes orçamentários, ao informar que os cortes anteriores foram decorrentes de um refluxo de recursos, ocorrido por conta da crise internacional. Como que para comprovar, ele também adiantou que o orçamento para 2013, anunciado como o ano da ciência no Brasil, será de inéditos 10,2 bilhões de reais, segundo ele, um aumento de 15,1 %.

Em sua análise conjuntural, ele destacou o cenário internacional, manifestando preocupação com o que chamou de "reprimalização" da economia brasileira, que amplia a responsabilidadee de uma estratégia nacional que envolva, além, dos organismos oficiais, a iniciativa privada. Para ele, o aporte de recursos empresariais deve ser visto como investimento, e não como custo.Encerrando a programação desta manhã, a professora Adelaide Maria Coelho Baeta, da UNIFEMM falou sobre "Metodologia de Avaliação Ex-post de Projetos de Inovação Baseada em Resultados - Estudo de Caso PAPPE / FAPS / FINEP. O Fórum de Gramado vai até amanhã e está sendo realizado conjuntamente com o encontro Regional do fórum de Pró-Reitores de Pós-Graduação e Pesquisa - Foprop Sul e será encerrado com as presenças do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp e do Governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3086

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Assunto: Pesquisadora da Nasa está no Brasil pelo Ciência sem Fronteiras

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Pesquisadora da Nasa está no Brasil pelo Ciência sem Fronteiras

O Ciência sem Fronteiras (CsF) foi a oportunidade para a astrônoma Rosaly Lopes voltar ao país após mais de 20 anos trabalhando no Laboratório de Propulsão a Jato (JPL) da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa), na Califórnia. Além de promover o intercâmbio e levar alunos brasileiros para estudar no exterior, o programa busca atrair pesquisadores renomados ao Brasil para atuarem em setores estratégicos, como é o caso da área aeroespacial.

Com o objetivo de estreitar os laços entre os cientistas da Nasa com o Brasil, a pesquisadora esteve em audiência com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, nesta quarta-feira (12), em Brasília, acompanhada do diretor de Ciências da Terra do JPL, Jim Graff, e do gerente do departamento, Amit Sen e do conselheiro para assuntos de meio ambiente, ciência e saúde da Embaixada dos Estados Unidos, Paul Hanna. “O Ciência sem Fronteiras é um ótimo instrumento para a colaboração internacional e para a educação”, comentou Rosaly Lopes.

Os representantes do JPL apresentaram ao ministro Raupp e ao presidente da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Coelho, as possibilidades de cooperações futuras nas áreas de percepção remota, estudos da terra e da Amazônia e ciclo de carbono.

O ministro Marco Antonio Raupp também conversou com Rosaly sobre o que classificou de “importante missão” da brasileira, diante da possibilidade de atuar como intermediadora no

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processo de intercâmbio dos estudantes e entre as duas agências espaciais. “Estamos muito entusiasmados em explorar as colaborações entre o JPL e a AEB. Eu tenho uma missão agora, que já considerava que tinha, de estreitar os laços entre as nossas organizações”, disse ela.

Rosaly Lopes destacou as cooperações já existentes entre as instituições, além do CsF. Em 10 de junho de 2011, por exemplo, o satélite SAC-D/Aquarius foi lançado por um foguete Delta 2, da base de Vandenberg, na Califórnia (EUA), para estudar a relação entre os níveis de salinidade dos oceanos, o clima terrestre e as mudanças ambientais. De junho de 2010 a março de 2011, o satélite passou por ensaios ambientais no Laboratório de Integração de Testes (LIT) do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe/MCTI), em São José dos Campos (SP).

José Raimundo Coelho avaliou a reunião como um passo importante para aumentar essa parceria com objetivos concretos. “Rosaly trabalha há muito tempo no JPL. É uma pessoa competente e dedicada à arte da ciência, comprometida com isso, e, estando no Brasil, vai certamente nos criar oportunidades novas de cooperação”, disse.

Júpiter - Ainda jovem, a carioca e ex-Garota de Ipanema trocou a Cidade Maravilhosa pelo sonho de desvendar os mistérios do Universo. Apoiada pela família, ela saiu do Rio de Janeiro, aos 18 anos, para estudar astronomia na Universidade de Londres, pela falta de recursos no Brasil na época. Lá, se encantou com os vulcões ao cursar uma disciplina sobre a geologia dos planetas.

A cientista, que já esteve à frente da Missão Cassini (que explora, com um satélite, o planeta Saturno e suas luas), é considerada uma das maiores especialistas em vulcões do mundo. Ela encontrou 71 deles ativos em Io, lua de Júpiter. Por esse feito, entrou para o Guiness americano, o livro dos recordes.

“É importante estudar os processos vulcânicos de outros planetas por funcionarem como laboratórios naturais para entender melhor os processos geológicos na Terra”, comentou a astrônoma. Agora ela ficará três anos no Brasil, onde pretende desenvolver um trabalho sobre ciência planetárias dos vulcões da lua de Io.

Rosaly está atuando no Inpe em parceria com o físico Walter Gonzalez, da Divisão de Geofísica Espacial, que estuda as tempestades geomagnéticas. “Essa lua, Io, por causa das erupções vulcânicas, causa efeitos no sistema magnetosférico que tem ao redor de Júpiter. E o doutor Gonzales é um especialista nesta parte de magnetosfera e eu sou especialista na Lua Io e nos vulcões, então nós fizemos esse casamento”, comentou. A magnetosfera é a parte exterior da atmosfera de um astro.

Texto: Denise Coelho – Ascom do MCTIFoto: Giba - Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/515187

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Assunto: Inovação é tema central de publicação lançada no Senado

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Inovação é tema central de publicação lançada no Senado

Com o título “País constrói pontes entre ciência e indústria”, foi lançada nesta quarta-feira (12), no Senado, a 12ª edição da revista Em Discussão!. A publicação traz um panorama da inovação tecnológica no Brasil hoje.

Participaram do lançamento o secretário executivo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Luiz Antonio Elias, o senador Eduardo Braga (PMDB-AM), presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), e o diretor da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secs) do Senado, Fernando Cesar Mesquita.

Para Luiz Antonio Elias, o seminário permitiu colocar em debate, em nível nacional e entre os parlamentares, um importante tema para a construção da agenda do Brasil do futuro: a agenda da ciência, tecnologia e inovação. De acordo com o secretário, uma autoanálise possibilitou uma mudança de paradigma no país, que gerou a revisão das prioridades no mercado interno.

“A revista remete a uma colocação que é chave. O país fez uma forte inflexão no seu padrão de desenvolvimento e em sua posição internacional”, observou. “Todos nós sabemos que o Brasil tem superado as dificuldades da crise mundial pela dinâmica de seu mercado interno, mas também fez o mesmo com suas restrições históricas impostas ao próprio processo de crescimento, avançando significativamente na ciência, tecnologia e inovação.”

A mudança de postura, segundo sua análise, alterou também o cenário nacional diante da economia mundial. “Isso permite que através desta ferramenta tenhamos aquilo que se chama de exportação de alta intensidade tecnológica em quantidade, fundamentos da macroeconomia brasileira cada vez mais consolidados e certamente trazendo maior produtividade e competitividade.”

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Elias avaliou que a publicação contribuirá no debate nacional para a construção da ‘a ponte entre a ciência e indústria’. “A capacidade do conhecimento que se traduz em benefícios e certamente em maior inserção nacional e internacional, através da economia brasileira”.

Comparação - Já o senador Eduardo Braga se referiu a gráfico publicado sobre a evolução do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) de alguns países na década de 2000 (até 2009), entre eles algumas das principais economias do planeta. Ele apontou uma diferença de postura entre Brasil e China – a evolução mostra a curva de investimento do país asiático superando a do percentual brasileiro no início da década e se distanciando dele para além da marca de 1,5% do total de riquezas produzidas.

“É necessário que o Legislativo e o Executivo prestem atenção a este gráfico”, alertou. “Hoje, é fácil compreender porque que a China alcançou maior resultado no desenvolvimento dos produtos com valor agregado e é líder mundial em várias destas frentes.”

Segundo Braga, o mapa internacional apresentado de P&D no setor privado mostra claramente a necessidade de investimento para que as empresas brasileiras alcancem os resultados desejados na economia. Outro caso específico abordado por ele foi o do crescimento sul-coreano. “O que aconteceu com a Coreia do Sul também foi a partir de 2000”, pontuou. “O país conseguiu ultrapassar a curva dos EUA no aumento do investimento em P&D privado na inovação em relação ao PIB. Foi exatamente no início dessa década que as decisões mais importantes fizeram a diferença nestes países.”

Edição de setembro - Com 72 páginas, a revista pretende explicar como o Brasil promove a inovação, desde a pesquisa básica até a oferta de produtos no mercado internacional. São apresentados problemas que prejudicam os resultados como burocracia, falta de recursos, falhas no sistema educacional e distância entre pesquisadores e indústria. Acesse a versão eletrônica.

As reportagens da edição de setembro identificam os problemas internos como fator de afastamento entre a economia brasileira e seus competidores internacionais, por impor que os produtos de tecnologia agregada sejam relegados a segundo plano por commodities de mineração e agricultura.

As políticas estabelecidas pelo MCTI voltadas a oferecer maior competitividade para a produção nacional, como a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (Encti), também são foco de matéria. A revista é produzida pela Secs do Senado e foi pautada pelas discussões promovidas pela casa legislativa, durante o seminário Caminhos da Inovação, em junho.

Entre os textos que citam o MCTI, “País investe em ‘fábrica’ de empresa” destaca o apoio a incubadoras de empresas, faz comparações com países da América do Norte e examina o cenário da política de incentivos fiscais nos estados. A matéria “Tudo começa pela escola” faz uma analogia entre a qualidade da educação no Brasil e o interesse dos alunos por ciência, tecnologia e inovação, com entrevista do presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Glaucius Oliva.

Análises sobre a indústria como pilar da inovação mundial, o orçamento previsto para a Encti até 2015, Ciência sem Fronteiras e a porcentagem da indústria nacional beneficiada por incentivos federais são outras que tratam das instituições, ações e representantes do Sistema MCTI.

Texto: Ricardo Abel – Ascom do MCTI

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/514872

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Assunto: MCTI anuncia orçamento para 2013 e recomposição do FNDCT

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MCTI anuncia orçamento para 2013 e recomposição do FNDCT

Qui, 13 de Setembro de 2012 16:49 Escrito por Bianca Torreão Gramado (RS) - O MCTI poderá ter um orçamento de R$ 10,2 bilhões em 2013. O valor está previsto no Projeto da Lei Orçamentária Anual (PLOA) encaminhado ao Congresso Nacional. A informação foi dada hoje (13), em Gramado (RS), pelo secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias. Ele foi um dos participantes do fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundaçōes de Amparo à Pesquisa (Confap).

De acordo com o secretário, o valor será integral. "Não haverá cortes. Representa um salto de 15,1%, ou seja, de R$ 8,8 bilhōes em 2012 passou para R$ 10,2 bilhōes em 2013. Isso nós estamos considerando todo o orçamento, inclusive pessoal e manutenção", afirmou. O orçamento sem pessoal e manutenção vai para R$ 6,7 bilhões.

FNDCT

O Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) terá R$ 4,4 bilhões em 2013. "Portanto, teremos uma capacidade de investimento e de responder a essa articulação tão positiva com as secretarias estaduais de C&T

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e as FAPs para o próximo ano por determinação da presidente", disse Elias que também afirmou que o instrumento contará com a totalidade de recursos previstos.

Ele também informou que o crédito no fundo vai subir de R$ 933 milhões para R$ 1,080 bilhão. "Esse é o maior nível de crédito da história do FNDCT concedido ao longo do seu processo de existência. A equalização, para que a gente possa ter uma taxa no patamar de 4% a 5%, subirá para cerca de R$ 300 milhões", lembrou.

O secretário também citou dados sobre o apoio do FNDCT às empresas. O ministério mapeou até 2012 quantas foram contempladas diretamente pelo fundo e quais resultados tiveram. Os números estarão disponíveis em breve no site do MCTI. "Foram 1435 empresas que receberam recursos do FNDCT para o desenvolvimento de risco. E uma interação com pesquisadores que tiveram transbordamento para o setor empresarial chegamos a 1652 empresas", citou.

O Programa de Sustentação do Investimento (PSI), que conta com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), terá R$ 3 bilhões operados pela Finep neste ano e R$ 5 bilhões em 2013. " A resposta do governo para a questão da elevação da capacidade de investimento tem sido efetiva para aumentar a parceria e a estrutura do risco do conhecimento, ou seja, na etapa pré-competitiva", analisou.

O secretário também destacou a necessidade de ampliação dos investimentos privados em P&D e lembrou que há um processo para chegar a 0,90% do Produto Interno Bruto (PIB) na Estratégia Nacional de CT&I em 2014. "Nós sabemos que não é uma meta simples de ser cumprida. Atingimos em 2010 0,55%. Para se ter uma ideia, a necessidade de investimento para o alcance da meta do setor empresarial requer um aporte de R$ 20 bilhões do setor", ressaltou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2601:mcti-anuncia-orcamento-para-2013-e-recomposicao-do-fndct&catid=3:newsflash

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Assunto: É preciso articular as agendas de C&T e de educação em prol dos recursos do petróleo, diz MCTI ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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É preciso articular as agendas de C&T e de educação em prol dos recursos do petróleo, diz MCTI

Qui, 13 de Setembro de 2012 15:21 Escrito por Cynthia Ribeiro Gramado (RS) – O secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, defendeu nesta quinta-feira (13), uma maior interação entre as pastas da Ciência, Tecnologia e Inovação e de Educação na defesa dos recursos dos royalties do petróleo para investimentos nas áreas.

“Se nós desassociarmos C&T de educação, poderemos perder essa batalha. Nós não temos a mesma capacidade de movimentar a sociedade e o Congresso Nacional, como tem a área de educação”, alertou durante o fórum conjunto dos conselhos nacionais de Secretários Estaduais para Assuntos de CT&I (Consecti) e das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), que acontece em Gramado (RS), até amanhã (14).

Em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo no dia 2 deste mês, a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, também mostrou preocupação com o tema. Ela questionou a mudança de discurso do atual ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que em 2011 comandou o MCTI e na época defendeu em diversas oportunidades a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo e do pré-sal nos dois setores.

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No texto, disponível na íntegra neste link, Nader diz que em reunião no final de agosto com a presidente da República, Dilma Rousseff, Mercadante anunciou que o “governo está disposto a colocar todos os royalties do petróleo e do pré-sal e pelo menos metade do fundo social do petróleo para educação, exclusivamente para educação, isso para os municípios, os Estados e a União”.

Para se ter uma ideia do impacto nos cofres da CT&I com a eventual perda dos recursos dos royalties do petróleo, já no próximo ano o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) pode perder R$ 1,4 bilhão, isso da recomposição do orçamento do fundo, anunciada nesta edição (clique aqui). “Todos sabem que passou um projeto no Senado Federal que é terrível para a área de ciência e tecnologia porque se tivermos essa recuperação completa do FNDCT poderemos ter uma perda efetiva já em 2013, basta o projeto passar no Congresso Nacional”, afirmou o secretário. Na avaliação dele, o ideal é garantir, dentro dos recursos que serão partilhados com os Estados produtores e não produtores, 50% do montante para C&T e educação. “É necessário que a gente articule as duas agendas com 50%. Isso representa não só mais recursos para o FNDCT, como também a possibilidade dos Estados e municípios decidirem o que irão priorizar. Há uma oportunidade única colocada aqui”, completou.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2597:e-preciso-articular-as-agendas-de-cat-e-de-educacao-em-prol-dos-recursos-do-petroleo-diz-mcti&catid=1:latest-news

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Assunto: Cientistas recuperam audição de roedores com células-tronco

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Cientistas recuperam audição de roedores com células-tronco Tecnologia & Ciência - Inovações no mercado

Sex, 14 de Setembro de 2012 09:44

Cientistas conseguiram recuperar a audição de roedores surdos com uma técnica inédita, que usou células-tronco embrionárias humanas. “Em poucos anos”, segundo os pesquisadores, a descoberta pode render tratamentos para tipos de surdez causados por lesões neurais, que hoje não têm cura.

A experiência não foi feita com os camundongos, geralmente preferidos pelos pesquisadores, mas sim em seus parentes, os gerbos, que ouvem em uma frequência de som mais semelhante à dos humanos. Os 18 animais tratados na pesquisa tiveram uma recuperação média de 46% na audição.

“Se fosse um paciente humano, seria como passar de não ouvir um caminhão na rua para ser capaz de manter uma conversa”, comparou Marcelo Rivolta, da Universidade de Sheffield, na Inglaterra, que liderou a pesquisa publicada pela revista “Nature”.

Os pesquisadores usaram uma substância para destruir os nervos auditivos dos animais. Em seguida, implantaram cerca de 50 mil células auditivas, que eles criaram a partir de células-tronco embrionárias humanas.

A técnica poderia servir como um apoio para o implante coclear, um aparelho colocado dentro do ouvido que hoje dá uma solução parcial para os problemas auditivos. A perda neural nos ouvidos, que hoje não tem cura, responde por

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entre 10% e 15% dos casos de surdez profunda.

Antes de ser aplicado em humanos, o implante de células-tronco ainda precisa passar por várias fases de testes. Uma das preocupações dos cientistas é o risco de que as células-tronco causem tumores na região – embora isso não tenha sido registrado nos animais.

(Com informações do G1)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2602:cientistas-recuperam-audicao-de-roedores-com-celulas-tronco&catid=41:inovacoes

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Assunto: Preservação: Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais

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Preservação: Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais

Sugestão, no caso do cerrado, é defendida por universidades e por pesquisadores americanos que acompanham trajetória do bioma

Brasília, 13 de Setembro de 2012CAROLINA GONÇALVES/AGÊNCIA BRASIL

O uso sustentável da terra por comunidades tradicionais tem sido apontado tanto pelo governo como por especialistas como solução de preservação para áreas de risco ambiental. No caso do Cerrado, a bandeira é defendida inclusive pelas universidades e por pesquisadores americanos que acompanham a trajetória do bioma que ocupa mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do território nacional.

Apesar de liderar a concentração de biodiversidade do planeta e ser apontado como “berço das águas” por abrigar nascentes das principais bacias hidrográficas do país, o bioma Cerrado é o menos contemplado pelas políticas públicas, é o que tem menos regras com relação à ocupação e é um dos mais ameaçados no país, principalmente, pelo agronegócio e por investimentos em infraestrutura.

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Pedro Ramos, que se intitula caboclo e extrativista vegetal na Amazônia, denuncia que a expulsão de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas tem ocorrido em todos os biomas. “Temos um modelo de desenvolvimento perverso contra a gente. Estamos assistindo povos tradicionais serem expulsos dos seus pedaços de terra em nome de desenvolvimento de produção agrícola e de energia limpa”, disse, ao relatar o caso dos índios em Roraima.

Ele integra a Comissão Nacional das Populações Indígenas e alerta para a falta de uma regulamentação fundiária. Segundo ele, a territorialidade desses povos “está em jogo porque não há lei fundiária para regularizar as áreas”.

A combinação desse cenário com a atratividade que o Cerrado representa para o agronegócio é apontada por especialistas nos mapas de monitoramento do desmatamento no Brasil. O bioma que abrange o Distrito Federal, Rondônia e parte de Roraima, do Amapá, Amazonas e Pará perdeu quase metade da cobertura vegetal, segundo especialistas.

Para o pesquisador americano e professor da Universidade de Brasília, ligado também à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Donald Sawyer, “a alternativa seria a de paisagens produtivas sustentáveis em pelo menos 500 mil quilômetros quadrados, a metade do que ainda existe, e o acesso das comunidades tradicionais aos recursos a partir de uso sustentável”.

Durante o primeiro painel de debates do 7º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que está sendo realizado em Brasília até o próximo dia 16, Sawyer afirmou que as “paisagens com gente” contribuiriam para manter os ciclos hidrológicos da região e manter a infiltração da água da chuva no solo. Segundo ele, isto permitiria amenizar, inclusive a baixa umidade que vem afetando a região.

Ainda segundo Sawyer, que também integra a equipe de pesquisadores da organização não governamental Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), as populações locais não devem buscar a “derrota” do agronegócio, mas conciliar as atividades de uma forma que garanta a sustentabilidade da região e reforce a importância do bioma nacionalmente e internacionalmente. “O mundo ainda não sabe o que é Cerrado e qual o seu valor. Nós que teremos que tomar a iniciativa porque não vai ter uma interferência externa para a defesa deste bioma como o que aconteceu na Amazônia. Outros biomas continuam chamando a atenção do público e os recursos do Cerrado continuam em posição secundária”, avaliou.

No final do dia, uma comissão formada por cerca de dez integrantes da Rede Cerrado, organizadora dos debates sobre a situação e as demandas para a conservação do bioma, vai ser reunir com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. De acordo com os organizadores do evento, no encontro, os representantes da Rede vão relacionar as principais medidas que precisam ser adotadas para garantir a preservação da região em médio e longo prazo.

O encontro está marcado para as 18h30 depois da Corrida de Toras e do Grito do Cerrado (manifestações marcadas para ocorrer na Esplanada dos Ministérios), e da audiência pública que reunirá mais de 400 participantes do evento com senadores e deputados federais no Congresso Nacional.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia_0_773322728.html

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Assunto: Cidades-sede apresentam ações de sustentabilidade em Brasília

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Data:14/09/2012

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Cidades-sede apresentam ações de sustentabilidade em Brasília

O Programa "Manaus Mais Verde" executado pelo Município e inserido no marco das atividades para a Copa 2014 objetiva a reversão do quadro atual

Manaus (AM), 13 de Setembro de 2012ACRITICA.COM

Seminário que definiu os projetos de Sustentabilidade das cidades sede da Copa de 2014 (Divulgação/ME)

Despoluição de lagoas, arborização de ruas, plano de manejo de resíduos sólidos e estudos para pegada de carbono são algumas das ações de sustentabilidade apresentadas pelas 12 cidades-sede durante o seminário “Copa 2014: Oportunidades para a sustentabilidade urbana”. O evento, organizado pelo Ministério do Esporte em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), se encerra nesta quinta-feira (13.09), em Brasília.

As ações nas capitais brasileiras que receberão jogos do Mundial vão além das intervenções nas arenas. As diferentes iniciativas mostram os desafios e objetivos de cada cidade-sede. “Os projetos não precisam ser, necessariamente, num mesmo plano de atuação. Cada localidade possui e sabe seus desafios e no que deve investir e direcionar suas ações”, comentou Pablo Vaggione, membro da UN-Habitat (Programa das Nações Unidas para Assentamentos Humanos) e palestrante do seminário.

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O fato de receber a Copa do Mundo está sendo usado pelas sedes como uma oportunidade para desenvolver e acelerar projetos relacionados ao meio ambiente e à sustentabilidade. “O Mundial, para nós, está sendo excelente, porque deu impulso nas nossas ações”, disse Weber Coutinho, representante da secretaria municipal de meio ambiente de Belo Horizonte. A capital mineira planeja a despoluição da Lagoa da Pampulha, um dos cartões postais da cidade, que fica a 100 metros do estádio Mineirão.

“Será feito o desassoreamento da lagoa, porque a bacia está numa área mais baixa e de expansão urbana, ou seja, os sedimentos das construções correm para lá. Também faremos uma depuração da água, com a introdução de microrganismos decompositores que limpam a água”, explica Coutinho. O projeto também prevê a diminuição do despejo de esgoto na lagoa. “Hoje, os dejetos de 30% da população que vive ao redor do local, cerca de 500 mil pessoas, são despejados na água. Nossa ideia é reduzir 95% desse esgoto”, completa. As ações devem custar cerca de R$ 150 milhões.

Em Manaus, a preocupação maior é com o envolvimento das pessoas nos projetos para a Copa do Mundo e com a rearborização da cidade. “A população tem que participar. Fizemos seminários, palestras e desenvolvemos ações de educação ambiental para conscientizar as pessoas sobre a importância de se preservar o meio ambiente, de não poluir nem depredar a cidade”, explica Marcelo Dutra, secretário de meio ambiente da capital amazonense.

Ele diz que um dos problemas de Manaus são as ilhas de calor, formadas pelas altas temperaturas e umidade locais. Segundo Dutra, mais de 70 mil árvores foram plantadas nos últimos três anos para tentar solucionar o problema. “A cidade tinha corredores de vento, mas as construções acabaram com eles. Então são formadas ilhas de calor, que tentamos amenizar com o plantio das árvores”.

Confira o projeto apresentado por Manaus

Projeto Manaus Mais Verde - Construção da identidade Urbana:

Arborização e Parques Urbanos Manaus faz parte do imaginário da população brasileira e da comunidade internacional como uma cidade inserida na maior floresta tropical do planeta Paradoxalmente, sua estrutura urbana apresenta déficit de arborização. Em 2009 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, em estudo com objetivo de conhecer a infraestrutura urbana brasileira, registrou que Manaus possuía somente 25,1% de arborização em área pública, apresentando o menor percentual de arborização urbana entre quinze cidades brasileiras com mais de um milhão de habitantes.

O Programa "Manaus Mais Verde" executado pelo Município e inserido no marco das atividades para a Copa 2014 objetiva a reversão deste quadro atual por meio de um conjunto integrado de ações nos campos legal, científico e administrativo, com estratégias pautadas em várias frentes:

Elaboração do Plano Diretor de Arborização Urbana – PDAU, que define plantio de espécies nativas e criação do Banco de Sementes, a fim de melhor a qualidade genética e fitossanitária das mudas padrão. O instrumento de implementação desse plano é o Plano de Manejo de Arborização Urbana p área geográfica, já tendo sido contratado o da Zona Centro-Sul e encontra-se e licitação o da Zona Leste;

Elaboração do Mapa das Ilhas de Calor na área urbana, que identificou as área prioritárias para a arborização na perspectiva de promover a adaptação à mudanças climáticas nas áreas críticas; Revitalização de Parques inseridos na malha urbana, como é o caso do Parque Mindu, com o objetivo de preservar os ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisa científica e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico; Capacitação técnica para execução e gestão participativa na implementação da ações, uma vez que seu êxito exige tempo e mudança de cultura.

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O Plano de Arborização foi elaborado, bem como os Mapas de Ilhas de Calor, tendo sido iniciado os plantios nas áreas críticas dentro do paradigma de plantio de nativas. Entretanto, não foi ainda procedido o monitoramento dos resultados para verificar o êxito de mudanças climáticas e mudanças na paisagem urbana.

No caso do Parque do Mindu, a revitalização foi concluída com recursos alocado sob a liderança da prefeitura de Manaus, que lançou mão de uma série de instrumentos financeiros para financiar as intervenções, tais como Termo de Ajustamento de Conduta Ambiental - TACA e orçamento do Fundo Municipal de Desenvolvimento e Meio Ambiente.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Cidades-sede-apresentam-acoes-sustentabilidade-Brasilia_0_773322745.html

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Veículo: Portal G1 Editoria: Pag:

Assunto: Enxerto à base de vidro desenvolvido na UFSCar regenera tecidos ósseos

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Data:14/09/2012

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13/09/2012 19h55 - Atualizado em 13/09/2012 20h33

Enxerto à base de vidro desenvolvido na UFSCar regenera tecidos ósseos

Material tem baixo risco de infecção, segundo resultados da pesquisa. Expectativa é de que em 5 anos o enxerto possa ser aplicado em humanos.

Do G1 São Carlos e Araraquara

Uma pesquisa da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) pode mudar a cirurgia de enxerto ósseo. Uma tecnologia desenvolvida a partir do vidro resultou em um material que permite o crescimento de tecidos e com baixo risco de infecção.

O enxerto foi feito a partir de uma mistura de vários componentes químicos parecidos com os que existem nos ossos. Depois de passar pelo forno duas vezes, a temperaturas entre 1 mil e 1,2 mil graus, o vidro se transforma em cristais. As pequenas pedras são moídas até virar pó, que vai servir como base para fabricação do enxerto.

Parecido com uma pequena esponja, o enxerto é colocado bem no meio do osso quebrado. Os buracos, minúsculos, facilitam a regeneração, já que permitem que o tecido ósseo passe por dentro e por fora dele, até que todo material seja absorvido.

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O método é mais seguro do que as cirurgias feitas atualmente, em que são retirados ossos do próprio paciente para fazer os enxertos. “Existem limitações de tamanho. Se existe um paciente que sofreu várias fraturas, ele não terá material suficiente no corpo dele para ser enxertado nessas várias fraturas. Então o nosso material vem suprir essa necessidade”, disse a pesquisadora da UFSCar Ana Cândida Martins Rodrigues.

Os pesquisadores descobriram a nova técnica quando estudavam um produto para ser usado em pacientes com sensibilidade nos dentes. “Ele era um material compatível com o corpo humano. Daí veio a ideia de transformar esse pó em enxertos ósseos”, afirmou a pesquisadora.

PesquisaForam cinco anos de pesquisa e as primeiras análises foram feitas em 100 ratos. O material foi colocado na pata traseira das cobaias, que se recuperaram em poucos meses. “Esses testes foram realizados em amostrar pequenas em tíbias de ratos e nós descobrimos a formação de tecido ósseo dentro do material, assim como a multiplicação dessas células ao redor do material”, explicou o pesquisador Murilo Crovace.

Agora o novo enxerto também vai ser testado nos pacientes, mas, por enquanto, o material só pode ser usado em lesões menores e mais leves. “Num primeiro momento ele será utilizado em regiões onde não haja movimentação, como os ossos do crânio e da face. Porém já estamos trabalhando no desenvolvimento de um material mais resistente que possa ser utilizado em ossos da perna e do braço, por exemplo”, ressaltou Crovace.

A tecnologia já foi patenteada e a expectativa é de que em cinco anos o enxerto possa ser aplicado em humanos.

http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2012/09/enxerto-base-de-vidro-desenvolvido-na-ufscar-regenera-tecidos-osseos.html

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Veículo: Portal G1 Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas usam nanotecnologia para detectar poluentes em rios e peixes

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Data:14/09/2012

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13/09/2012 11h54 - Atualizado em 13/09/2012 12h02

Cientistas usam nanotecnologia para detectar poluentes em rios e peixes

Sistema identifica baixos níveis de materiais contaminantes, como mercúrio.Tecnologia vai possibilitar testar a água da torneira de casa no futuro.

Cientistas da Universidade Northwestern, de Chicago, nos Estados Unidos, em colaboração com especialistas da Escola Politécnica Federal de Lausanne, na Suíça, desenvolveram um sistema de nanopartículas que consegue detectar índices sensíveis de metais pesados presentes na água de rios e também em peixes.

O sistema consegue detectar quantidades muito pequenas de produtos como o mercúrio que, atualmente, só é possível verificar sua presença em níveis considerados tóxicos. Segundo Bartosz Grzybowski, principal autor do estudo publicado na "Nature materials", a nova tecnologia evita, por exemplo, que qualquer ser humano consuma água poluída.

“Isso é importante, porque se você beber algo com baixos níveis de mercúrio, todos os dias, eventualmente pode causar doenças mais tarde. Com a tecnologia, será possível, no futuro, testar a água da torneira de casa e ver se nela há metais tóxicos”, explica o pesquisador.

O novo sistema é composto por uma tira de vidro coberta por uma película “cabeluda”, que contém

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nanopartículas e pode ser mergulhada em água. Quando o metal pesado é detectado, os pelos se fecham e prendem o poluente. Os filmes de nanopartícula custariam entre US$ 1 e US$ 10 e o dispositivo custaria algumas centenas de dólares, disse Grzybowski.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/09/cientistas-usam-nanotecnologia-para-detectar-poluentes-em-rios-e-peixes.html

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Veículo: Portal Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Poço de gás natural no Amazonas tem potencial para ser maior do Brasil

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13 de setembro de 2012 - atualizado as 12:37

Poço de gás natural no Amazonas tem potencial para ser maior do Brasil

Poço na bacia do Solimões indica potencial de produção de até 3 milhões de metros cúbicos de gás natural por diaRedação - [email protected] MANAUS - Ao acompanhar a tendência mundial de aproveitamento de combustíveis mais limpos, o Brasil tem investido na expansão do uso de gás natural. Com essa crescente demanda, investimentos no setor têm se intensificado para confirmar o potencial gaseífero na Amazônia. Prova disso é o anúncio da empresa HRT, nesta quarta-feira (12), que confirmou o potencial de produção em larga escala do produto no poço (1-HRT-9) perfurado na bacia do Solimões, no Amazonas.

Com a conclusão dos testes de formação do poço, os resultados indicam um potencial de produção de até 3 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia, quando atingir sua fase de desenvolvimento. Para efeitos de comparação, em julho, um relatório da Agência Nacional do Petróleo. Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) informou que o maior poço produtor de gás natural no Brasil foi o poço 7PERZESS, no campo de Peroá, na bacia do Espírito Santo, que produziu 1,8 milhão de metros cúbicos diários.

A HRT não deu previsão de quando o poço entrará em produção. O teste foi concluído em 7 de

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setembro. “Este é um dos melhores poços já perfurados e testados no onshore do Brasil, considerando a espessura e qualidade do reservatório, assim como os resultados de fluxo através do teste de formação”, disse a HRT em nota.

O prospecto testado é parte de uma estrutura geológica com cerca de 56 km² de área, situada a sudoeste do Campo de Juruá, com capacidade para armazenar entre 10 e 32 bilhões de metros cúbicos (0,35 a 1,13 Tcf) de gás recuperáveis. O poço 1-HRT-9-AM, em conjunto com descobertas anteriores realizadas pela companhia nesta região da Bacia do Solimões, fará parte do plano de avaliação a ser submetido à ANP.

Gás natural

Petróleo e gás natural são produzidos pelo mesmo processo geológico hipotético de formação de combustíveis fósseis: a decomposição anaeróbica da matéria orgânica em profundidade sob a superfície da Terra. Como consequência, petróleo e gás natural são frequentemente encontrados juntos. Normalmente, depósitos ricos em petróleo são conhecidos como campos de petróleo e depósitos ricos em gás natural são chamados de campos de gás natural.

Em geral, sedimentos orgânicos enterrados em profundidades de 1.000 m a 6.000 m (a temperaturas de 60 °C a 150 °C) geram óleo, enquanto sedimentos enterrados mais profundamente e a mais alta temperatura geram gás natural. Fonte mais profunda, mais “seca” do gás (isto é, quanto menor a proporção de condensados no gás).

Devido a tanto petróleo e gás natural serem mais leves que a água, eles tendem a subir a partir de suas fontes até que seja infiltrado à superfície ou estão presos por uma camada não-permeável de rocha. Eles podem ser extraídos da armadilha por perfuração.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/ciencia-e-tecnologia/poco-de-gas-natural-na-amazonia-tem-potencial-para-ser-maior-do-brasil/

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Assunto: Raupp lança programa da Finep para micro e pequenas empresas

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Data:14/09/2012

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Raupp lança programa da Finep para micro e pequenas empresas 14/09/2012 - 08:00O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, lança nesta sexta-feira (14), em Gramado (RS), o novo programa da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI), o Tecnova.

Serão R$ 190 milhões em recursos da Subvenção Econômica para aplicação em micro e pequenas empresas (faturamento anual até R$ 3,6 milhões), visando ao desenvolvimento de novos produtos, serviços e processos que agreguem valor aos negócios e ampliem seus diferenciais competitivos.

Além dos recursos da financiadora, o Sebrae participará com R$ 50 milhões, valor de utilização não obrigatória pelas empresas selecionadas e voltado à gestão dos negócios. O anúncio acontece em meio ao Fórum Nacional do Conselho Nacional dos Secretários de Estado para assuntos de CT& I (Consecti) e do Conselho Nacional das Fundações de Amparo à Pesquisa (Confap), com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, e do presidente da Finep, Glauco Arbix, que apresentará o programa.

Também será assinado acordo de cooperação sobre o Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior), com os dois conselhos.

Novo passaporte

Antes do lançamento, às 8h30, o titular do MCTI estará presente na assinatura de convênio entre a Ceitec S.A. e a Casa da Moeda do Brasil (CMB) para a produção do novo passaporte brasileiro. O

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acordo estipula que a empresa pública ligada ao MCTI produzirá o novo chip a ser usado no documento. Será assinado pelos presidentes da Casa da Moeda, Francisco Franco, e da Ceitec, Cylon Gonçalves da Silva.

Para Raupp, “o fato de o Brasil, no médio prazo, ter uma solução nacional para o chip de seu passaporte é um marco tecnológico significativo para o nosso país”. Ele conclui: “Esse acordo indica que temos, aqui dentro do nosso país, tecnologia de ponta na área de segurança de identificação”.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342404/Raupp_lanca_programa_da_Finep_para_micro_e_pequenas_empresas.html

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Assunto: Comissão do Senado manifesta apoio a instituto de pesquisas oceânicas

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Data:14/09/2012

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Comissão do Senado manifesta apoio a instituto de pesquisas oceânicas 13/09/2012 - 21:09

Em audiência no Senado nesta quinta-feira (13), o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu apoio para a criação do Instituto Nacional de Pesquisas sobre os Oceanos (Inpo). O presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), propôs-se a defender a aprovação do projeto.

Segundo o ministro Raupp, a criação do Inpo vai articular uma infraestrutura para sustentar pesquisas de longo prazo nos 8,5 mil quilômetros do litoral brasileiro, que se estendem por 17 estados e 463 municípios. “O oceano que temos aqui para estudar começa lá no Amapá, na foz do Amazonas, e vai até o Rio Grande, sem contar com a Antártica”, apontou, durante a sessão da CDH. “Esse grande instituto que queremos construir tem que contemplar essa extensão e essa variabilidade.”

Para Raupp, o oceano se destaca, ao lado da região amazônica, como um grande ecossistema no qual o país deve interferir com bastante ciência e tecnologia. “O ministério tem políticas especiais e uma estrutura de centros de pesquisa na Amazônia, mas há outro grande depositário de recursos naturais que temos intenção de utilizar para o desenvolvimento do Brasil. Nós temos que nos dedicar ao oceano tanto quanto nos dedicamos à Amazônia”, enfatizou. “Os oceanos brasileiros são a Amazônia azul. Então, temos duas ‘amazônias’ para cuidar.”

O secretário de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento da pasta, Carlos Nobre,

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lembrou que um documento do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) já sugeria, em 2007, a implantação do Inpo. “Essa ideia vem amadurecendo, é um pleito antigo da comunidade científica nacional, para quem o Brasil necessita de uma estrutura no governo federal que dê vazão às políticas científicas e tecnológicas, pelo aproveitamento adequado de nossos recursos naturais e pela preservação da biodiversidade do vasto Oceano Atlântico sob nossa responsabilidade”, contextualizou.

De acordo com Nobre, o instituto contribuiria para resolver certo atraso nacional em ciências oceânicas. “Em relação a esse potencial e a essa responsabilidade, temos muito a fazer”, disse. “É um diagnóstico muito claro, que temos há muitos anos, e o momento é mais que indicado para recuperarmos esse passivo de conhecimento e de uso dos recursos oceânicos em prol da sociedade brasileira e do desenvolvimento sustentável do país.”

O secretário explicou que a produção de conhecimento pode ajudar a entender o papel do oceano na regulação climática e facilitar a exploração de uma fonte de alimentos, energia e riqueza mineral. “Esse potencial tem que ser realizado e o Brasil tem que se preparar para isso”, afirmou Nobre, que ainda ressaltou a “enorme responsabilidade com a conservação da biodiversidade” e o desenvolvimento da biotecnologia, “uma área que está emergindo com muita força, talvez a que mais reserva boas surpresas nas próximas décadas”.

“A independência energética que o Brasil tem em relação a óleo e gás vem do oceano”, acrescentou o secretário. “Mas, depois que esse recurso acabar – e ele vai acabar –, precisamos pensar qual serão as fontes futuras, e elas são inegavelmente as renováveis”. Segundo Nobre, cabe à ciência e à tecnologia demonstrar a viabilidade econômica das novas energias. “A eólica já está pronta, mas nem começamos a fazer sua exploração offshore, oceânica, cujo potencial é até maior do que em terra. Também podemos tirar energia da agitação marítima, das ondas e da maré, além do biodiesel de algas.”

Modelo

Instituições dos Estados Unidos, da França, do Japão e do Reino Unido servem de inspiração para o Inpo. “São países onde a oceanografia é muito bem estabelecida, tradicional, centenária”, explicou o secretário de Pesquisa e Desenvolvimento do MCTI. “Os exemplos do Japão e da França se aplicam ao conceito que nós queremos propor para o Brasil”, avaliou. Em comum, segundo ele, os dois modelos têm unidades regionais, sem uma instalação física central.

A articulação sugerida pelo ministro Raupp busca unir iniciativas de centros já estabelecidos. “É um esforço conjunto em respeito à história dessas atividades, algo semelhante à nossa atuação na Antártica”, disse. “O governo precisa abrir espaço para as organizações que têm e tiverem essa tradição.”

Ao fim da audiência, o senador Paulo Paim reiterou seu apoio à proposta. “Entendo que é unanimidade, que todos querem o Instituto Nacional de Pesquisas sobre os Oceanos”, afirmou. “Claro que o debate deve ser aprofundado, mas nós tentaremos junto com outras comissões [do Senado] garantir também a questão do orçamento.”

Navio oceanográfico

Em paralelo à criação do Inpo, o MCTI participa da compra de uma plataforma de relevância mundial. “Estamos às vésperas de assinar um acordo histórico para o Brasil, porque vamos adquirir

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pela primeira vez um navio que realmente representa o estado da arte de pesquisa oceanográfica de mar aberto”, antecipou Carlos Nobre. “Ele estará, assim que chegar ao Brasil, possivelmente em 2013, entre os cinco mais importantes navios da especialidade no planeta, com possibilidade de multiplicar em até dez vezes nossa capacidade de pesquisa.”

“Precisamos de plataformas oceânicas para explorar o nosso objeto de pesquisa”, completou Marco Antonio Raupp. “Por isso, estamos articulando uma parceria, de responsabilidade do MCTI e da Marinha, mas também com recursos da Vale e da Petrobras – empresas que têm interesse na exploração do mar.

Além das atividades científicas e tecnológicas, portanto, atividades econômicas estão se manifestando nesse interesse por desenvolver uma infraestrutura para fazer pesquisas que façam jus ao nosso paradigma de desenvolvimento, que é o crescimento econômico com sustentação ambiental e social.”

Texto: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342401/Comissao_do_Senado_manifesta_apoio_a_instituto_de_pesquisas_oceanicas.html

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Veículo: Site – Biblioteca Universia Editoria: Pag:

Assunto: O fenômeno bullying como desrespeito à diversidade étnica: uma investigaçao no sul do Amazonas

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O fenômeno bullying como desrespeito à diversidade étnica: uma investigaçao no sul do Amazonas1) La descarga del recurso depende de la página de origen2) Para poder descargar el recurso, es necesario ser usuario registrado en Universia Descargar recurso

Descripción: Este estudo parte de uma investigação mais ampla realizada ao abrigo do PIBIC ¿ H006/UFAM/FAPEAM e PIBIC - H/0036/2010/UFAM/FAPEAM. Tem como objetivo avaliar a ocorrência do fenômeno bullying e o desrespeito à diversidade étnica em contextos educativos formais no sul do Amazonas. Bullying é uma palavra de origem inglesa utilizada para definir atos de violência física e psicológica praticados contra um ou mais indivíduos de forma repetitiva e contínua com o objetivo de maltratar, intimidar, molestar e difamar pessoas em desvantagem de poder. Da análise dos resultados apurados constata-se a evidência da ocorrência de situações de intimidação e desrespeito à diversidade étnica entre estudantes da etnia negra que participaram da pesquisa. Por outro lado sugere necessária uma intervenção psicopedagógica no sentido de se promover o fortalecimento da consciência pessoal e coletiva do necessário respeito às diversidades, pois o papel da educação não é apenas ensinar conteúdos, mas também noções de respeito às diferenças, contribuindo para a construção da cidadania democrática e responsável em especial no contexto brasileiro e amazônico caracterizado pela sociodiversidade.

Autor(es): de L. da Silva, Juliana - de A. Romano, Tatiane - do Nascimento Mascarenhas, Suely Aparecida -

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Id.: 55375928

Idioma: por -

Versión: 1.0

Estado: Final

Tipo: application/pdf -

Palabras clave: Bullying -

Tipo de recurso: text (article) -

Tipo de Interactividad: Expositivo

Nivel de Interactividad: muy bajo

Audiencia: Estudiante - Profesor - Autor -

Estructura: Atomic

Coste: no

Copyright: sí

: free

Formatos: application/pdf -

Requerimientos técnicos: Browser: Any -

Relación: [IsBasedOn] AMAzônica, ISSN 1983-3415, Vol. 6, Nº. 1, 2011, pags. 27-34

Fecha de contribución: 06-ago-2012

http://biblioteca.universia.net/html_bura/ficha/params/title/fen%C3%B4meno-bullying-como-desrespeito-a-diversidade-etnica-uma-investiga%C3%A7ao-sul/id/55375928.html

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Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: Cidadãos de 30 países discutem sobre biodiversidade no sábado

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Data:14/09/2012

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Cidadãos de 30 países discutem sobre biodiversidade no sábado13 Set 2012 . 15:09 h . Agência France Press . [email protected]

Paris - Quatro mil pessoas em cerca de trinta países, como Japão, Estados Unidos e Argentina, participarão este sábado de um "debate mundial" sobre a biodiversidade para fazer ouvir a voz dos cidadãos antes da conferência da ONU sobre proteção das espécies, prevista para outubro na Índia.

Esta consulta planetária começará "ao amanhecer no Japão" e terminará "ao anoitecer na Califórnia" e abrangerá "quarenta regiões" distribuídas por trinta países (como Filipinas, Maldivas, Argentina, Alemanha...), reforçaram os organizadores em um comunicado.

O projeto tem por objetivo fazer ouvir a voz dos "habitantes do planeta" nos foros de negociação internacionais, onde os delegados dos governos têm por hábito se reunir com as ONGs, sindicatos ou especialistas.

As conclusões desta consulta mundial serão apresentadas na próxima conferência da ONU sobre a biodiversidade, um encontro celebrado a cada dois anos e que nesta ocasião será realizado de 8 a 19 de outubro em Hyderabad, Índia.

Cada um dos 40 debates, que reúnem uma centena de pessoas, alternará fases de informação sobre biodiversidade com debates e votos, explicaram os organizadores.

A conferência de Hyderabad tentará avançar na aplicação do protocolo acertado em 2010 em Nagoia (Japão).

Este protocolo, adotado por 193 países, garantirá no futuro uma melhor distribuição, entre norte e sul, dos benefícios obtidos com a exploração dos recursos genéticos dos países desenvolvidos por parte das indústrias farmacêutica e cosmética.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/cidadaos-de-30-paises-discutem-sobre-biodiversidade-no-sabado/68563

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Veículo: Portal D24.com Editoria: Pag:

Assunto: Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais

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Especialistas apontam uso sustentável da terra por comunidades tradicionais13 Set 2012 . 21:01 h . Agência Brasil . [email protected]

O bioma que abrange o Distrito Federal, Rondônia e parte de Roraima, do Amapá, Amazonas e Pará perdeu quase metade da cobertura vegetal, segundo especialistas.

Brasília - O uso sustentável da terra por comunidades tradicionais tem sido apontado tanto pelo governo como por especialistas como solução de preservação para áreas de risco ambiental. No caso do Cerrado, a bandeira é defendida inclusive pelas universidades e por pesquisadores americanos que acompanham a trajetória do bioma que ocupa mais de 2 milhões de quilômetros quadrados do território nacional.

Apesar de liderar a concentração de biodiversidade do planeta e ser apontado como “berço das águas” por abrigar nascentes das principais bacias hidrográficas do país, o bioma Cerrado é o menos contemplado pelas políticas públicas, é o que tem menos regras com relação à ocupação e é um dos mais ameaçados no país, principalmente, pelo agronegócio e por investimentos em infraestrutura.

Pedro Ramos, que se intitula caboclo e extrativista vegetal na Amazônia, denuncia que a expulsão de comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas tem ocorrido em todos os biomas. “Temos um modelo de desenvolvimento perverso contra a gente. Estamos assistindo povos tradicionais serem expulsos dos seus pedaços de terra em nome de desenvolvimento de produção agrícola e de energia limpa”, disse, ao relatar o caso dos índios em Roraima.

Ele integra a Comissão Nacional das Populações Indígenas e alerta para a falta de uma regulamentação fundiária. Segundo ele, a territorialidade desses povos “está em jogo porque não há lei fundiária para regularizar as áreas”.

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A combinação desse cenário com a atratividade que o Cerrado representa para o agronegócio é apontada por especialistas nos mapas de monitoramento do desmatamento no Brasil. O bioma que abrange o Distrito Federal, Rondônia e parte de Roraima, do Amapá, Amazonas e Pará perdeu quase metade da cobertura vegetal, segundo especialistas.

Para o pesquisador americano e professor da Universidade de Brasília, ligado também à Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, Donald Sawyer, “a alternativa seria a de paisagens produtivas sustentáveis em pelo menos 500 mil quilômetros quadrados, a metade do que ainda existe, e o acesso das comunidades tradicionais aos recursos a partir de uso sustentável”.

Durante o primeiro painel de debates do 7º Encontro e Feira dos Povos do Cerrado, que está sendo realizado em Brasília até o próximo dia 16, Sawyer afirmou que as “paisagens com gente” contribuiriam para manter os ciclos hidrológicos da região e manter a infiltração da água da chuva no solo. Segundo ele, isto permitiria amenizar, inclusive a baixa umidade que vem afetando a região.

Ainda segundo Sawyer, que também integra a equipe de pesquisadores da organização não governamental Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN), as populações locais não devem buscar a “derrota” do agronegócio, mas conciliar as atividades de uma forma que garanta a sustentabilidade da região e reforce a importância do bioma nacionalmente e internacionalmente.

“O mundo ainda não sabe o que é Cerrado e qual o seu valor. Nós que teremos que tomar a iniciativa porque não vai ter uma interferência externa para a defesa deste bioma como o que aconteceu na Amazônia. Outros biomas continuam chamando a atenção do público e os recursos do Cerrado continuam em posição secundária”, avaliou.

No final do dia, uma comissão formada por cerca de dez integrantes da Rede Cerrado, organizadora dos debates sobre a situação e as demandas para a conservação do bioma, vai ser reunir com a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. De acordo com os organizadores do evento, no encontro, os representantes da Rede vão relacionar as principais medidas que precisam ser adotadas para garantir a preservação da região em médio e longo prazo.

O encontro está marcado para as 18h30 depois da Corrida de Toras e do Grito do Cerrado (manifestações marcadas para ocorrer na Esplanada dos Ministérios), e da audiência pública que reunirá mais de 400 participantes do evento com senadores e deputados federais no Congresso Nacional.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/especialistas-apontam-uso-sustentavel-da-terra-por-comunidades-tradicionais/68596

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Veículo: Site - Manchete Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas americanos criam pernas robóticas controladas pelo pensamento

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Data:14/09/2012

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Cientistas americanos criam pernas robóticas controladas pelo pensamento

Se desenvolvida corretamente, novidade pode auxiliar pessoas que perderam os movimentos das pernas

por Rodrigo Martin de Macedo

Um novo par de pernas robóticas está em testes e pode dar movimento para quem nunca andou ou quem perdeu as capacidades motoras. Cientistas da Univerisdade da California e do Centro Médico de Veteranos de Long Beach, nos Estados Unidos, criaram pernas controladas pelo pensamento.

Por enquanto, o invento, que usa um capacete equipado com um leitor de sinais, ainda está em testes com pessoas que não tenham deficiência e tem limitações.

O dispositivo ainda não é refinado o suficiente nos campos de direção e velocidade, apenas controla as funções de andar e parar, noticiou o site Wired Science.

http://manchette.com.br/cientistas-americanos-criam-pernas-roboticas-controladas-pelo-pensamento/

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: Qualidade da educação é o maior desafio para a política pública

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Data:14/09/2012

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Qualidade da educação é o maior desafio para a política pública

O economista Marcelo Neri, empossado ontem (12), em Brasília, como presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), quer aumentar a participação do órgão como formulador e assessor dos ministérios para concepção e monitoramento de políticas públicas, especialmente na área da educação. "Essa é a política pública que mais gera efeito sobre as outras", acredita.

Segundo Neri, a preocupação é fazer os "dois brasis" avançarem: o país que ainda tem um grande passivo (grande número de analfabetos, pessoas com baixa escolaridade e má qualidade do ensino); e o país que, para crescer, precisa de força de trabalho qualificada. "O Brasil velho e Brasil do futuro têm que andar juntos", disse.

O economista diz que o gargalo da mão de obra ocorre em todos os setores, inclusive entre os segmentos menos qualificados (empregadas domésticas, operários da construção civil e trabalhadores da agricultura) - o que já pode ser sinal da elevação do padrão de vida e aspirações das camadas mais baixas na distribuição de renda. "É um bom apagão no sentido de que o Brasil vai ter que mudar suas tecnologias", disse.

Neri, que admite "não ter nascido no Ipea, mas ter sido criado no instituto", avalia que o órgão tem "massa crítica" e "uma tradição impressionante" para reflexão sobre os problemas socioeconômicos e pretende orientar o Ipea para que ajude o País a "avançar mais na vertical".

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Segundo Neri, continua ocorrendo um movimento de ascensão social verificado nos últimos anos, mas que ainda não foi bem captado pela pesquisa social. "Há mais coisas acontecendo no Brasil do que os nossos olhos conseguiram enxergar até agora", disse, após citar os impactos do Programa Brasil Carinhoso, da queda da mortalidade, o crescimento da renda dos analfabetos e a elevação do padrão de vida dos 20% mais pobres de forma mais acelerada do que ocorre na China, na Rússia e na Índia (os países que, com o Brasil, formam o Bric, bloco das economias emergentes).

O estudo desses fenômenos podem gerar surpresas entre os pesquisadores do Ipea. "Do ponto de vista do pesquisador, o Brasil é um país que oferece todas as surpresas. A gente acha aquilo que não esperava achar. Para o pesquisador, o grande momento não é quando você confirma o que esperava achar, mas quando descobre algo que não sabia".

(Agência Brasil)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84131

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Assunto: Ministério da Saúde e CNPq lançam chamada para projetos de pesquisa em

saúde bucal ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:14/09/2012

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Ministério da Saúde e CNPq lançam chamada para projetos de pesquisa em saúde bucal

Está aberta, até o dia 13 de outubro, a chamada pública MCTI/CNPq/MS- SCTIE- Decit Nº 10/2012, que visa apoiar projetos de pesquisa em saúde bucal e contribuir de forma significativa com a Política de Saúde Bucal Brasileira, o Brasil Sorridente.

O Programa Brasil Sorridente engloba diversas ações do Ministério da Saúde e busca melhorar as condições de saúde bucal da população brasileira. Para se candidatar, é necessário que o proponente tenha o titulo de doutor, seja cadastrado na Plataforma Lattes e tenha atualizado sua titulação até a data limite para submissão da proposta. Já o projeto deve estar caracterizado como pesquisa científica, tecnológica ou inovação.

As propostas aprovadas serão financiadas no valor global estimado de R$ 2 milhões, sendo R$ 1,4 milhão em custeio, R$ 300 mil em capital e outros R$ 300 mil em bolsas. A chamada é uma iniciativa do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit) do Ministério da Saúde, em parceria com o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, por intermédio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Interessados podem obter mais informações pelo e-mail: [email protected]. A íntegra da chamada está disponível no site do CNPq www.cnpq.br.

(Ascom do CNPq)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84141

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Assunto: Publicado novo número da Revista Eletrônica Educação Ambiental em Ação

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Publicado novo número da Revista Eletrônica Educação Ambiental em Ação

A Revista Eletrônica Educação Ambiental em Ação, uma iniciativa do Grupo de Educação Ambiental da Internet - GEAI, é editada trimestralmente desde 2002.

A publicação é mantida pelo esforço voluntário dos membros da equipe, não tendo uma instituição mantenedora e totalmente feita com os recursos da internet. Todos os volumes anteriores estão à disposição no ambiente virtual http://revistaea.org/.

O principal objetivo da publicação desta revista é que ela seja um instrumento para divulgar, difundir e incentivar ações de educação ambiental integradas e conscientizadoras em variados espaços sociais. Pretende mostrar o que muitas pessoas, de diferentes Estados do Brasil, e alguns estrangeiros, pensam e fazem para a consolidação da educação ambiental. Por fim, pretende ser um jardim de ideias, um solo fértil onde germinam sementes de conscientização, ação, reflexão, tolerância e confiança na construção de um mundo melhor.

A edição atual de número 41 foi lançada no dia 4 de setembro. Esta é uma das maiores edições em termos de quantidade de artigos, comprovando que a educação ambiental se faz cada vez mais presente nas práticas educacionais cotidianas, quer seja em espaços escolares ou não. Lamentavelmente, poucos estudos se preocupam (ou se atrevem) a computar dados resultantes de práticas educacionais ambientais, porque atitude e consciência são difíceis de avaliar. Esta publicação serve de importante indicativo de que a Educação Ambiental está se multiplicando, saindo da teoria e indo direto para a prática, para o concreto das pessoas dispostas ao fazer, que aos poucos vão aprendendo o quê o seu fazer representa, teoricamente, e assim vai se juntando prática com teoria, teoria com prática.

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(Informações equipe da revista Educação Ambiental em Ação)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84142

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Assunto: Curso de Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia

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Curso de Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia

Mast prepara nova turma da pós-graduação lato sensu, destinada ao intercâmbio e aprimoramento de profissionais da área, desenvolvimento de novas técnicas e suporte a instituições de C&T.

O Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) está preparando a nova turma do Curso de Preservação de Acervos de Ciência e Tecnologia (PPACT), que será oferecida em 2013. Instituída em 2008, a especialização lato sensu visa a contribuir para o intercâmbio e aprimoramento dos profissionais da área e para o desenvolvimento de novas técnicas e reflexões sobre o tema, além de atender a uma demanda importante das instituições de C&T que estão formando acervos e que, em geral, não têm qualquer preparo para lidar com os mesmos.

Voltado a profissionais portadores de diploma de licenciatura plena ou bacharelado de qualquer área de formação - que desejem obter qualificação para atuar em instituições e empresas relacionadas à preservação de acervos de C&T -, a pós-graduação objetiva preencher uma lacuna importante na sociedade, alertando as pessoas a respeito da importância da defesa do patrimônio.

Os quatro anos anteriores do PPACT formaram cerca de 40 alunos. Da quinta edição do curso - que será concluída em janeiro - sairão 12 profissionais especializados em Preservação de Acervos de C&T. Os formados levam consigo a mensagem de que por meio da preservação, seja pelos procedimentos de conservação, seja pela intervenção direta que vai até o próprio restauro dos objetos, o patrimônio pode ser "eternizado".

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PPACT 2013 - As inscrições para a sexta turma serão abertas em outubro. O Curso de Especialização em Preservação de Acervos de C&T terá duração de oito meses. Serão cinco meses de aulas presenciais e estágio curricular - nas dependências do Mast e em laboratórios e instalações de instituições voltadas para a preservação de acervos - e três destinados à elaboração e entrega da monografia. As aulas, oferecidas gratuitamente aos alunos selecionados, ocorrerão de março a novembro de 2013. O processo seletivo prevê o preenchimento de 15 vagas.

Confira o edital disponível no site www.mast.br.

(Ascom do Mast)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84145

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Veículo: Site – Jornal da Ciência Editoria: Pag:

Assunto: A galinha e o ouro da floresta, artigo de Ennio Candotti

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

A galinha e o ouro da floresta, artigo de Ennio Candotti

Ennio Candotti é diretor do Museu da Amazônia e vice-presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Artigo enviado ao JC Email pelo autor.

Foi apresentado pelos reitores das Universidades da região Norte ao senador João Capiberibe (AP), em audiência realizada no Senado em 28 de agosto último, um programa de desenvolvimento acelerado da capacidade de pesquisa e de formação em nível de pós-graduação na Amazônia. A proposta prevê a criação de uma Bolsa de fixação de pesquisadores na Amazônia de R$ 3.000 mensais a ser paga durante os primeiros cinco anos de contrato com uma instituição acadêmica ou de pesquisa na região.

Os reitores pensaram em um programa de dez anos, com uma meta de atrair dez mil pesquisadores para a região. Por outro lado o projeto apresentado ao senador e ao ministro da Ciência e Tecnologia M.A.Raupp, também presente na audiência, propõe também ampliar as bolsas oferecidas a pesquisadores já em atuação na região. Em dez anos o investimento para este programa de bolsas seria de R$ 1,7 bilhão.

Durante os debates foi sugerido também utilizar as bolsas do programa Ciência sem Fronteiras para convidar cientistas estrangeiros a passarem alguns anos nas universidades e institutos da Amazônia e colaborar nas pesquisas e na formação de jovens pesquisadores.

Obviamente deveria-se pensar em equipar os laboratórios dos Institutos e Universidades de

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modo que o sangue novo injetado no sistema de pesquisas revigore braços e mentes empenhadas em agregar inteligência aos planos de desenvolvimento sustentável da Amazônia.

O projeto é oportuno e mesmo imperativo ainda que o propósito de incentivar a fixação de quadros técnicos especializados na região vem sendo reafirmado há décadas, sem sucesso. Apesar de tímidos progressos devidos principalmente às Fundações de Apoio à Pesquisa Estaduais, são poucos, muito poucos, os laboratórios de excelência existentes na região. Pesquisadores do mais alto nível na classificação do CNPq atuantes na região, contam-se ainda nos dedos.

Qual seria então, para além dos incentivos financeiros, o ingrediente necessário para garantir a desejável fixação na região dos pesquisadores jovens ou menos jovens? Arrisco algumas hipóteses:

1. Precisamos, antes de mais nada, de um projeto nacional de desenvolvimento social e econômico para a Amazônia. O que existe hoje, o Plano de Aceleração do Crescimento, o PAC trata a região Norte como os países centrais tratam o Brasil: um fornecedor de grãos, minérios e energia.

2. Não há no PAC preocupação com o desenvolvimento sustentável da Amazônia. E tanto menos com a ampliação do conhecimento científico e tecnológico necessários para promover a exploração da biodiversidade, microrganismos, toxinas e produtos naturais da floresta.

3. Os projetos de mineração, construção de hidrelétricas, portos, ferrovias, linhões que encontramos no PAC/Norte, preveem investimentos de mais de R$ 200 bilhões nos próximos dez anos. Pergunta-se quanto destes recursos se destinam a P&D ou a políticas públicas necessárias para promover uma mudança significativa na qualidade de vida da região?

4. Enquanto existir crédito abundante para plantar soja e criar gado na terra desmatada e forem regateados os necessários investimentos em laboratórios e indústrias de biotecnologia e microbiologia, o quadro de dependência e subordinação política da região Norte ao poder do Centro Sul se perpetuará e não haverá bolsas e incentivos financeiros que consigam fixar quadros técnicos e jovens talentos (como havia dificuldade em fixá-los no Brasil até poucos anos atrás).

5. Dever-se-ia também pensar em criar na região empreendimentos de base tecnológica equipados para realizar esta tradução/transferência dos processos e produtos naturais e microbiológicos dos laboratórios para a indústria.

6. Cabe enfim observar que os conhecimentos existentes que possam dar origem a produtos de interesse comercial são ainda muito escassos. Será preciso muito trabalho de pesquisa e inventário para que as possibilidades aplicativas se multipliquem até níveis capazes de mover a economia da região. Para tanto, os dez mil (ou mais) quadros técnicos de bom talento, empenhados em pesquisas e desenvolvimentos realizados em laboratórios equipados são essenciais.

7. O que desconhecemos da biodiversidade amazônica supera de muito o que conhecemos e não adianta, como querem alguns 'pragmáticos', abrir a galinha dos ovos de ouro para dela

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extrair o ouro. O tesouro se encontra na caminhada, floresta adentro. Cuidado, porém! Precisamos de guias para entrar e sair da floresta com vida. Já sabemos como formá-los? Sabemos que sem eles não haverá tesouro, encontraremos apenas galinhas.

* A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.

www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84129

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Veículo: Site – Instituto Ciência Hoje Editoria: Pag:

Assunto: Uma cultura científica precisa de cientistas proativos

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Uma cultura científica precisa de cientistas proativos Publicado em 13/09/2012

Permalink Tags: Ciência, Divulgação científica, Inclusão

A ciência é apresentada com destaque no principal telejornal do Brasil. Mas, assim como em outros países em desenvolvimento, cientistas podem fazer mais para se relacionar com a mídia.

Uma parcela grande da população brasileira está interessada em ciência e tecnologia – dados de uma pesquisa recente sugerem que o percentual (65%) é equivalente à taxa de pessoas interessadas em esporte e cultura.

Essa demanda está sendo atendida pela cobertura de ciência da mídia nacional, em especial da televisão?

Uma parcela grande da população brasileira está interessada em ciência e tecnologia

Para responder essa pergunta – e obter algumas pistas de como as questões científicas são tratadas –, meus colegas e eu avaliamos a cobertura do Jornal Nacional , o noticiário com a maior audiência no país, transmitido em horário nobre.

Um dos principais resultados é que a ciência claramente integra a pauta do telejornal brasileiro, ocupando cerca de 7% de seu tempo. O Jornal Nacional atinge milhões de pessoas: de 100 telespectadores que estão vendo TV durante a exibição do Jornal Nacional, 57 estão assistindo ao programa.

Isso é surpreendente se considerarmos que não há uma seção dedicada à ciência ou mesmo um jornalista científico trabalhando nos bastidores, selecionando e preparando as reportagens. A ciência

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é, simplesmente, parte da agenda de notícias, assim como a política e os esportes.

A ciência tende a ser menos prevalente no noticiário de TV de outros países em desenvolvimento. Mas o caso do Brasil levanta questões a serem debatidas – num país onde a produção científica tem crescido em ritmo acelerado.

Sabor nacional

A maioria das reportagens do telejornal brasileiro dá destaque a resultados de pesquisas e, o mais importante, de pesquisas nacionais. Essa é uma boa notícia – os meios de comunicação de massa podem contribuir de maneira fundamental para tornar a ciência nacional, ainda invisível em vários países em desenvolvimento, mais acessível ao público.

A maioria das reportagens do telejornal brasileiro dá destaque a resultados de pesquisas e, o mais importante, de pesquisas nacionais

O pouco destaque que a ciência nacional ganha na mídia é resultado de vários fatores, incluindo, por um lado, estratégias mais agressivas de relações públicas dos periódicos norte-americanos e europeus e, por outro lado, o pouco esforço dos jornalistas de países emergentes para acessar os periódicos nacionais.

Outra razão para a escassa presença da ciência nacional nos meios de comunicação de diversos países em desenvolvimento é o pouco valor que os cientistas dão aos veículos locais, preferindo falar com a mídia nacional ou internacional. Essa atitude por parte dos cientistas, destacada pela minha colega Bothina Osama, pode ser questionada pelos jornalistas de ciência que escolhem escrever em sua própria língua.

Voz dos cientistas

O estudo também mostrou que os pesquisadores (em vez dos periódicos, por exemplo) são a principal fonte das notícias. De fato, o telejornal brasileiro tem atribuído aos cientistas um papel de legitimidade – ainda que os cientistas não tenham mais a acrescentar sobre o assunto além daquilo que já foi dito na reportagem, suas declarações carregam peso significativo.

Por outro lado, a comunidade científica pode perder oportunidades de ter papéis-chave em matérias mais desafiadoras, como nas doenças emergentes – caso, por exemplo, da gripe H1N1.

Os cientistas poderiam ser mais proativos no sentido de procurar a mídia para falar, por exemplo, sobre a ciência por trás das doenças emergentes e sobre em que ela pode – e não pode – contribuir para a nossa capacidade de detectar e controlar tais doenças. Ao fazer isso, eles usariam a ser favor o fato de os jornalistas os terem em alta conta.

Voz feminina

De acordo com o estudo, cientistas mulheres representam a minoria (30% dos entrevistados) entre os cientistas ouvidos nas matérias do Jornal Nacional, proporção que provavelmente representa o cenário dos telejornais brasileiros em geral. Esses dados não coincidem com o mundo real, onde as mulheres respondem pela metade da comunidade científica brasileira.

No caso particular da questão de gênero – aspecto levado muito a sério pelo SciDev.Net –, os resultados destacam a importância de haver maior esforço para a veiculação de uma imagem mais precisa dos cientistas nos meios de comunicação.

Há uma crescente conscientização sobre a importância do gênero para a ciência e para o desenvolvimento. Por exemplo: de acordo com um recente relatório da ONU, "a contribuição feminina para o desenvolvimento em países do hemisfério Sul é substancial". Seria, portanto,

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essencial usar "uma lente de gênero nas políticas de C,T&I para o alcance do desenvolvimento humano e da sustentabilidade ambiental".

Mudando a agenda jornalística

Compreender melhor como os jornalistas cobrem a ciência pode ajudar a identificar áreas que podem ser trabalhadas em prol da melhor qualificação do jornalismo científico no Brasil e em outros países em desenvolvimento. Mas mudar a agenda jornalística é um processo de longo prazo.

Mudar a agenda jornalística é um processo de longo prazo

No entanto, o que alguns estudos têm mostrado é que tal mudança, ao menos em termos quantitativos, é possível.

Por exemplo: um estudo que analisou a cobertura científica de telejornais de cinco países europeus (França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido) indica que o número de e o tempo dedicado a matérias relacionadas à ciência têm crescido em comparação com a década passada.

Os dados do estudo brasileiro, mostrando um percentual relativamente elevado da cobertura de ciência, desafia claramente a ideia de que a ciência não faz parte do interesse dos jornalistas, dos meios de comunicação ou mesmo do público. E isso é algo de que o país pode se valer.

Ainda que os jornalistas precisem estar mais bem preparados para realizar a cobertura na área, uma mudança de cultura poderia ocorrer mais rapidamente se cientistas se envolvessem mais com a mídia – algo para o qual eles ainda não estão bem preparados, seja nos países emergentes, seja em outra parte qualquer do mundo.

Treinar cientistas para isso poderia melhorar a cobertura de ciência. Uma melhor compreensão de como os meios de comunicação funcionam também ajudaria.

Precisamos criar uma cultura científica que construa pontes mais sólidas entre ciência, mídia e público. Isso envolve desafiar a ideia de que os meios de comunicação não estão interessados em ciência e pressionar os cientistas para que adotem uma postura proativa no sentindo de tornar a ciência parte da agenda jornalística.

http://cienciahoje.uol.com.br/blogues/bussola/2012/09/uma-cultura-cientifica-precisa-de-cientistas-proativos

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C2

Assunto: Espuma tem origem industrial

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Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal – A Crítica Editoria: Cidades Pag: C4

Assunto: (NOTAS) - Educação – Desigualdade ainda é latente

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Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:14/09/2012

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