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CLIPPING FAPEAM

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CLIPPING FAPEAM

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Veículo: PORTAL D24 Editoria: Pag:

Assunto: Programa de Comunicação Científica tem vagas para FAPEAM e Secti-AM

()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição(X)Matéria articulada pela assessoria (X)Publicado no Site da FAPEAM ()Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Programa de Comunicação Científica tem vagas para FAPEAM e Secti-AM

Ao todo, estão sendo disponibilizadas dez vagas, para profissionais e estudantes, por meio do referido edital.

Manaus - Jornalistas, estudantes de comunicação e designers interessados em se candidatar ao Programa de Apoio à Divulgação da Ciência – Comunicação Científica, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), têm até as 13h, do dia 27 de novembro, para submeterem suas propostas ao Edital 017/2012.

Ao todo, estão sendo disponibilizadas dez vagas por meio do referido edital para atuação na Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação do Amazonas (Secti-AM) e na Fundação de Amparo. Para a Secti-AM, há sete vagas, sendo quatro para jornalistas profissionais, duas para graduandos de Jornalismo e uma vaga para designer profissional. São três as vagas destinadas para à FAPEAM: duas para designer e uma para redator/revisor de textual.

Os candidatos passarão por um processo de avaliação de currículo/portfólio e também serão submetidos a uma prova prática de conhecimentos específicos em suas respectivas áreas. Os aprovados devem atuar no desenvolvimento de atividades voltadas à divulgação da ciência no Estado do Amazonas, com a implementação de bolsas prevista para janeiro de 2013.

Como se inscrever

Para se inscrever, os candidatos profissionais devem seguir as instruções do edital disponível no site da FAPEAM e entregar as seguintes documentações: cópia impressa e assinada do formulário de inscrição online, disponível para impressão após preenchimento no sistema SIGFAPEAM; cópia em CD do portfólio profissional, quando for o caso; cópia do comprovante de residência; cópia do diploma de graduação e do registro profissional, quando for o caso; cópia do diploma de pós-graduação de mais alto nível; cópia impressa do currículo atualizado na Plataforma Lattes do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); declaração de não acúmulo de bolsa (modelo FAPEAM).

Já os candidatos estudantes devem entregar cópia impressa e assinada do Formulário de Inscrição online, disponível para impressão após preenchimento no Sistema SIGFAPEAM; cópia do comprovante de residência; cópia do histórico escolar; cópia do comprovante de matrícula; cópia impressa do currículo atualizado na Plataforma Lattes do CNPq e declaração de não acúmulo de bolsa (modelo FAPEAM).

Os documentos devem ser entregues na sede da FAPEAM, localizada na Travessa do Dera, s/n, Flores. Os valores das bolsas variam conforme a titulação do bolsista. A carga horária semanal é de 20 horas.

Veículo: PORTAL CIÊNCIA EM PAUTA Editoria: Pag:

Assunto: SECTI-AM e Fapeam homenageiam Rede Amazônica

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Data: 06/11/2012

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SECTI-AM e Fapeam homenageiam Rede Amazônica

Diretores da Rede Amazônica receberam placa em homenagem pela contribuição para a popularização da ciência no Amazonas. Foto: Danyelle Soares

Os titulares da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Odenildo Sena e Maria Olívia Simão, respectivamente, visitaram, na manhã desta segunda-feira (05), a sede da Rede Amazônica, em Manaus.

O encontro teve como objetivo a entrega de uma placa em homenagem aos 40 anos da empresa e pelos serviços prestados à sociedade, no que diz respeito à divulgação de informações sobre ciência, tecnologia e inovação.

“Nós temos um desafio muito grande que é popularizarmos a ciência e, nesse sentido, a Rede Amazônica tem sido uma grande parceira ao longo do período da existência do Sistema Público de CT&I. E tem dado as mãos ao Sistema para fazer com que a gente chegue mais fácil à sociedade.

Nós queremos fazer ciência, mas também queremos que a sociedade entenda que a ciência está presente na sua vida, e quão importante e significativo é investir nessa área no Amazonas”, disse o secretário.

Sena e Olívia foram recebidos pelos diretores da emissora, Dr. Phelippe Daou, Milton Cordeiro e Aluisio Daou. Para a diretora-presidenta da Fapeam, a Rede Amazônica tem cumprido um papel muito relevante de levar para todo o Brasil e também para o interior as informações de tudo que é produzido com relação à ciência no Estado.

“A Rede Amazônica é uma grande parceira da Fundação e da Secretaria, nesse movimento de levar o que fazemos à sociedade e buscar nela as suas demandas. Por isso, não podíamos deixar passar em branco esse momento tão importante da emissora, dos seus 40 anos, e o quão importante ela foi conosco, com o Sistema Estadual de Ciência e Tecnologia”, completou Olívia.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA, por Danyelle Soares

Veículo: SITE REDE AMAZÔNICA Editoria: Pag:

Assunto: Rede AM recebe homenagem pela divulgação de ciência e tecnologia

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Data: 06/11/2012

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Rede AM recebe homenagem pela divulgação de ciência e tecnologiaFapeam e Sect prestam homenagem à emissora pelos seus 40 anos

Durante a visita, eles conversaram sobre tecnologia e sobre os avanços da ciência no Amazonas. Na oportunidade, foi entregue uma placa de homenagem à Rede Amazônica pelos 40 anos e pela contribuição da emissora na divulgação da ciência por meio de programas e reportagens. (Confira no vídeo ao lado)

Veículo: AGÊNCIA UNIVERSIDADE DE LONDRINA Editoria: Pag:

Assunto: Livro debate a organização dos espaços de leitura e informação ()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Livro debate a organização dos espaços de leitura e informação

Será lançado nesta sexta-feira, dia 9 de novembro, às 18h30, na sala 640, do Laboratório de Anos Iniciais, do CECA, o livro “Espaço e Ambientes para Leitura e Informação” que propõe uma reflexão a respeito da ideologia e da organização dos espaços de informação, públicos ou privados. São oito artigos de professores das áreas de Biblioteconomia, Psicologia, Arquitetura e Educação que focam inclusive a valorização do espaço de leitura e informação.

Segundo Sueli Bortolin, do Departamento de Ciência da Informação e uma das organizadoras, o livro traz olhares de várias áreas com relação ao espaço e local de leitura mais apropriados para crianças e adultos. Segundo ela, o ambiente ideal de leitura exige um arranjo adequado, além de luminosidade e conforto.

Também são temas de destaque a arquitetura de bibliotecas universitárias e os aspectos a serem contemplados na construção da biblioteca escolar. E mais, a Bebeteca, uma proposta de leitura para bebês, além do estudo de caso Laboratório de Documentação Arquitetônica.

O livro de 202 páginas é editado pela Associação Brasileira de Educação em Ciência da Informação, com apoio da agência financiadora Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM).

Veículo: SITE JUS BRASIL Editoria: Pag:

Assunto: Livro debate a organização dos espaços de leitura e informação ()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Inovamazonas promove encontro de negócios entre empresários locais e investidoresUm dos destaques da programação deste ano do Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (Inovamazonas/2012), que inicia nesta terça-feira, 6 de novembro, e encerra na próxima quinta-feira, dia 8, será a realização do Fórum de Investidores.

O objetivo é colocar frente a frente empresários regionais e investidores convidados de maneira a incentivar novos negócios e contribuir para a geração de emprego e renda na região. O evento ocorrerá na sede do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM).

O Inovamazonas é uma realização da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Sebrae-AM.

Participação local, nacional e internacional - Para o fórum de investidores, que será realizado no dia 8, estão confirmadas a participação de nove empresários de diferentes segmentos, como

Tecnologia da Informação (TI), fitocosméticos, alimentos e bebidas, e mecânica. Os investidores convidados atuam no ramo de investimentos de risco e são oriundos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Haverá ainda um investidor internacional, da Suíça.

O chefe do Departamento de Apoio à Inovação da Secti-AM e coordenador do evento, Kleber Abreu, explica que a sistemática do fórum compreenderá a realização de reuniões fechadas, previamente agendadas, com duração de 15 minutos. Na ocasião, os empresários amazonenses terão a oportunidade de expor seus produtos e serviços para os investidores, tendo como base um modelo de apresentação padrão.

"Trata-se de um momento de negociação inicial, onde se tem a perspectiva de que estes potenciais interesses possam vir a se tornar negócios, após um período de conversa e readequação de foco", afirma.

Veículo: PORTAL CIÊNCIA EM PAUTA Editoria: Pag:

Assunto: Abertura do Inovamazonas acontece nesta terça-feira, em Manaus()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria (X)Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Abertura do Inovamazonas acontece nesta terça-feira, em Manaus

Começa hoje (06) um dos maiores eventos de empreendedorismo da região norte: o Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (Inovamazonas). Com início marcado para às 19h, o evento será realizado até a próxima quinta-feira (08), na sede do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM).

O Inovamazonas é promovido pela Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM).

A palestra “Para Mudar o Futuro da Amazônia”, a ser proferida por Jacques Marcovitch, professor da Universidade de São Paulo (USP), marcará a abertura do evento. Marcovitch se dedica ao

estudo do pioneirismo empresarial, estratégia e inovação, com foco no crescimento econômico, na distribuição de renda e na sustentabilidade ambiental.

INVESTAMAZONAS

Este ano, o Inovamazonas possui dois objetivos principais: estimular a criação de um Fundo de Capital de Risco (Investamazonas) e realizar, pela primeira vez em seu âmbito, o Fórum de Investidores.

Para orientar a criação do Investamazonas, foi firmada parceria com o Criativos – entidade que possui um selo de diferencial mercadológico e representa empresas com alto potencial criativo. Essa parceria está possibilitando trazer para o evento empresários renomados que ministrarão palestras sobre temas de interesse para quem se interessa pela temática da inovação tecnológica.

“O primeiro momento para essa criação é aprender com os fundos de investimentos tradicionais, por isso que estamos trazendo alguns representantes destes para que possamos nos espelhar em modelos de sucesso”, explica o chefe do Departamento de Apoio à Inovação da SECTI-AM e coordenador do evento Kleber Abreu. De acordo com ele, a segunda etapa será encontrar players regionais que tenham interesse em participar da carteira de investidores anjos.

As palestras ocorrerão na quarta-feira (07), no horário das 9h às 16h, e terão como temas “Capital de Risco X Realidade Local”, “Investidor-Anjo do Amazonas”, “Criação de Fundo de Capital de Risco – Investamazonas”, entre outros.

FÓRUM DE INVESTIDORES

Outro destaque da programação deste ano do Workshop Internacional de Inovação do Amazonas é a realização do Fórum de Investidores. O objetivo é colocar frente a frente empresários regionais e investidores convidados de maneira a incentivar novos negócios e contribuir para a geração de emprego e renda na região.

Para o fórum de investidores, que será realizado no dia oito (quinta-feira), estão confirmadas a participação de nove empresários de diferentes segmentos, como Tecnologia da Informação (TI), fitocosméticos, alimentos e bebidas, e mecânica. Os investidores convidados atuam no ramo de investimentos de risco e são oriundos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Haverá ainda um investidor internacional, da Suíça.

Kleber Abreu explica que a sistemática do fórum compreenderá a realização de reuniões fechadas, previamente agendadas, com duração de 15 minutos. Na ocasião, os empresários amazonenses terão a oportunidade de expor seus produtos e serviços para os investidores, tendo como base um modelo de apresentação padrão. “Trata-se de um momento de negociação inicial, onde se tem a perspectiva de que estes potenciais interesses possam vir a se tornar negócios, após um período de conversa e readequação de foco”, afirma o coordenador do evento.

De maneira a garantir que as apresentações sejam feitas de forma criativa, os empresários receberam treinamento promovido pela SECTI-AM em conjunto com o Núcleo de Geração de Negócios do CBA. A finalidade foi orientar sobre a melhor maneira de conduzir a apresentação de seus produtos/serviços e assim, atrair o interesse dos potenciais investidores.

SOBRE O INOVAMAZONAS

O Inovamazonas é destinado a empresários, dirigentes institucionais, gestores públicos, pesquisadores e demais interessados na temática da inovação tecnológica. O evento visa a atender a necessidade da aproximação do sistema de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) com o setor

produtivo, incentivando o fortalecimento de empresas da região.

SERVIÇO:

Evento: III Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (InovAmazonas)

Tema: “Investidores de Risco”

Data: 6, 7 e 8 de novembro de 2012

Local: Avenida Leonardo Malcher, n° 924, Centro – Manaus (Sebrae-AM)

Site oficial: www.inovamazonas.com.br

Veículo: PORTAL DO GOVERNO Editoria: Pag:

Assunto: Inovamazonas promove encontro de negócios entre empresários locais e investidores()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria (X)Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Inovamazonas promove encontro de negócios entre empresários locais e investidores

Um dos destaques da programação deste ano do Workshop Internacional de Inovação do Amazonas (Inovamazonas/2012), que inicia nesta terça-feira, 6 de novembro, e encerra na próxima quinta-feira, dia 8, será a realização do Fórum de Investidores.

O objetivo é colocar frente a frente empresários regionais e investidores convidados de maneira a incentivar novos negócios e contribuir para a geração de emprego e renda na região. O evento ocorrerá na sede do Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas no Amazonas (Sebrae-AM).

O Inovamazonas é uma realização da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM) em parceria com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e do Sebrae-AM.

Participação local, nacional e internacional – Para o fórum de investidores, que será realizado no dia 8, estão confirmadas a participação de nove empresários de diferentes segmentos, como Tecnologia da Informação (TI), fitocosméticos, alimentos e bebidas, e mecânica. Os investidores

convidados atuam no ramo de investimentos de risco e são oriundos dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Haverá ainda um investidor internacional, da Suíça.

O chefe do Departamento de Apoio à Inovação da Secti-AM e coordenador do evento, Kleber Abreu, explica que a sistemática do fórum compreenderá a realização de reuniões fechadas, previamente agendadas, com duração de 15 minutos. Na ocasião, os empresários amazonenses terão a oportunidade de expor seus produtos e serviços para os investidores, tendo como base um modelo de apresentação padrão.

“Trata-se de um momento de negociação inicial, onde se tem a perspectiva de que estes potenciais interesses possam vir a se tornar negócios, após um período de conversa e readequação de foco”, afirma.

Veículo: PORTAL A CRÍTICA Editoria: Pag:

Assunto: Energia solar transforma a realidade de ribeirinhos do AM()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Energia solar transforma a realidade de ribeirinhos do AM

Parceria entre Schneider Electric e a FAS levou eletricidade às comunidades Tumbira e Santa Helena, que ficam na RDS do rio Negro

Cinquenta e oito pessoas de 17 famílias ribeirinhas que moram na Reserva de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do rio Negro, a 25 quilômetros de Manaus, passaram a ter energia elétrica 24 horas por dia.

Há mais de dez anos, moradores das comunidades Tumbira e Santa Helena na RDS Rio Negro tinham apenas quatro horas diárias de energia elétrica fornecidas por um gerador movido a diesel. O equipamento consumia, em média, 1,2 mil litros de combustível e jogava 1,3 toneladas de dióxido de carbono (CO2) no ar, poluindo o meio ambiente.

Há cinco meses, a comunidade ‘ganhou’ um projeto inovador de energia limpa gerada por meio de placas solares com um sistema automático que armazena energia em baterias autorecarregáveis que

adaptam a tensão para o consumo residencial. O programa foi implantado pela empresa internacional Schneider Electric, especialista em geração de energia, em parceira com a Fundação Amazonas Sustentável (FAS).

Além de sistema anterior de energia ser prejudicial ao meio ambiente, a rede elétrica que existia na comunidade também era precária e oferecia risco de curto-circuito e incêndios. A empresa Schneider doou todos os equipamentos para substituir o que existente no local. Dois moradores foram capacitados com o curso de instalador elétrico residencial para usar o conhecimento adquirido em Manaus, na própria reserva.

O serviço de troca envolveu desde o interruptor, lâmpadas e fiação até os postes de iluminação pública. A substituição dos equipamentos gerou uma economia de 1,5 mil waltts de energia que é revertida para o consumo das residências. “Antes dependíamos de um eletricista que vinha de Manaus. Hoje nós mesmos fazemos o serviço, com padrão de qualidade”, disse Marcos Renato Garrido, 19, um dos dois eletricistas recém-certificados da comunidade.

Outra realidade

A implantação da energia limpa mudou a realidade da reserva. Os moradores não tinham como armazenar alimentos em geladeiras ou freezers ou usar aparelhos eletrônicos. Água gelada era obtida apenas durante algumas horas. Hoje, os moradores se orgulham de atos comuns para quem mora na cidade: acionar um interruptor, assistir televisão ou ligar um ventilador.

A mudança também levou um número maior de visitantes para a comunidade Tumbira, que sobrevive do turismo sustentável. O único comércio do local passou a vender mais, principalmente com a comercialização de bebidas geladas.

Para o presidente da Schneider Electric do Brasil, Tânia Consentino, o projeto prova que é possível, com os parceiros certos, transformar uma ideia em um projeto prático que pode ser executado em pouco tempo. O presidente da comunidade Tumbira, Roberto Brito Mendonça, diz que a iniciativa melhorou a qualidade de vida das pessoas que vivem na comunidade. “Nossas vidas foram transformadas nos últimos cinco meses. Isso mostra que é possível ter energia limpa e renovável sem desmatar a floresta”, disse.

Segundo o superintendente da FAS, Virgílio Viana, o projeto é um a realidade e está em funcionamento pleno sem apresentar nenhum problema. Ele explica que muitas comunidades no Amazonas ainda não têm energia elétrica e o projeto desenvolvido na RDS rio Negro pode ser aproveitado pelo Governo do Estado e pela Eletrobras Amazonas Energia em outros locais.

Veículo: PORTAL A CRÍTICA Editoria: Pag:

Assunto: Jardim Botânico de Manaus abre espaço para exposição sobre "Peixe e Gente"()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Jardim Botânico de Manaus abre espaço para exposição sobre "Peixe e Gente"

Instalação no meio da floresta apresenta a relação peculiar entre a pesca e a mitologia indígena, para as etnias Tukano e Tuyuka, que vivem na região do Alto Rio Negro

O imaginário fantástico dos povos Tukanos do Alto Rio Negro tomará conta a partir desta terça-feira (6), do Jardim Botânico Adolpho Ducke, localizado no bairro Cidade de Deus, na Zona Leste de Manaus.

Intitulada “Peixe e Gente”, a mostra é na verdade uma grande instalação no meio da floresta, onde os visitantes poderão conhecer a relação existente entre a pesca e a mitologia indígena, para as etnias Tukano e Tuyuka, que vivem no rio Tiquié, localizado na região do município de São Gabriel da Cachoeira – a 858 quilômetros de Manaus.

“Os conhecimentos tradicionais destes povos no que diz respeito à pesca estão ameaçados por artefatos “modernos”, como malhadeiras e tarrafas. A exposição pretende mostrar este conhecimento tradicional atrelado à mitologia, e contribuir para o tombamento deste sistema de pesca, assim como ocorreu com a agricultura deles”, informa o diretor geral do Museu da Amazônia (Musa), Ennio Candotti.

Baseada na obra “Gente e Peixe no Alto Rio Tiquié”, do antropólogo Aloísio Cabalzar – curador da exposição -, a mostra apresenta aos visitantes os vários tipos de armadilhas de pesca desenvolvidas pelos indígenas, além de vídeos sobre a produção dos mesmos e textos que explicam o significado dos mitos que permeiam o imaginário dos povos do alto rio Negro relacionados a criação do mundo (Cobra-grande) e também ao surgimento da Gente–Peixe e a humanidade – Kamaueni e Diabo sem Cu, respectivamente.

“O visitante que chegar ao Jardim Botânico fará uma espécie de mergulho no universo dos povos Tukanos, conhecendo os seus mitos e as suas ferramentas de pescas, bem como o processo de construção destas peças, como foram idealizadas”, avalia Zeca Nazaré, responsável pela concepção artística da exposição, juntamente com o artista dessana Feliciano Lana.

Com entrada gratuita, a exposição ficará por dois meses abrigada no Jardim Botânico e conforme Ennio e Zeca, ao longo deste período, ela deverá integrar algumas atividades como contação de histórias, teatro, entre outras. As visitas serão guiadas.

EspaçosDuas tendas e um galpão foram utilizados para a exposição, que entre outras coisas apresenta as várias armadilhas utilizadas pelos indígenas - como jequi, cacuri e matapi – de inúmeros tamanhos e de que forma as mesmas são construídas.

Segundo Candotti, há todo um processo no desenvolvimento das armadilhas e do processo de pescas dos povos do rio Tiquié, como se fosse um espécie ritual. Desde a separação do material para montá-las até o encantamento das mesmas. No entendimento destes povos, se o cesto colocado no rio não tiver sido “encantado”, o peixe não será capturado.

As peças de pequeno porte foram confeccionadas nas comunidades de Caruru, São Domingos, Bela Vista, São Paulo (Etnia Tukano) e São Pedro (Tuyuka). As de grandes dimensões foram feitas em Manaus.

A abertura desta terça-feira contará com a “Dança do Peixe”, além de quatro artistas indígenas que trabalharam na montagem das peças e conhecedores que dominam as técnicas de benzeduras das armadilhas.

Concebida durante seis meses, a mostra foi desenvolvida pelo Musa em parceria com Instituto Social Ambiental (ISA).

SaposParalelo à exposição “Peixes e Gentes”, o Jardim Botânico também abriga a partir desta terça-feira, a exposição “Sapos, peixes e musgos - a vida entre a terra e a água na Reserva Ducke”.

Montada em uma tenda de 300m², os visitantes poderão conhecer um pouco da vida anfíbia existente na Amazônia, por meio de aquários, totens, painéis, entre outros elementos. O visitante também poderá conhecer o jogo do Cururu, que consiste na identificação destes animais, por meio do seu canto.

Conforme Ennio Candotti, após a exposição sobre os anfíbios, o Musa deve preparar outra mostra sobre mimetismo e camuflagem.

Veículo: SITE CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: Empresa assina transferência de tecnologia desenvolvida no Inpa()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Empresa assina transferência de tecnologia desenvolvida no InpaO projeto de desinfecção de água é um método para proteção contra bactérias e outros micro-organismos. Já é testado em comunidades da região amazônica desde 2008.

Na última quarta-feira (31) foi assinado o acordo de transferência da tecnologia desenvolvida pelo pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), Roland Ernest Vetter, a Água Box, para a empresa Hightech Componentes da Amazônia. A assinatura ocorreu durante o encerramento do 1º Workshop de Inovação – Interação Academia/Empresa.

O protótipo da tecnologia era testado dentro das instalações do Inpa e, desde 2008, está instalado em cinco comunidades indígenas próximo ao rio Juruá, no Amazonas. “Nós desenvolvemos esse equipamento e nós vimos durante a pesquisa que é de suma importância, principalmente para o interior do estado, ajudando a manter a saúde da população”, ressaltou Vetter.

A pesquisa se dedicou a estudar método para desinfecção da água por meio de radiação ultravioleta tipo C. Trata-se de um sistema capaz de tornar águas sujas de rios e lagos em água potável, livre de

germes, e que já foi testado com sucesso em aldeias na região amazônica. A inovação pode ser considerada como um método para proteção contra bactérias e outros micro-organismos perigosos, que, em alguns casos, podem produzir efeitos negativos não somente para o ser humano, mas também para o meio ambiente.

Atualmente, o Inpa tem 71 produtos e 52 pedidos de patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). Contabiliza, ainda, quatro processos de transferência de tecnologia para empresas: farinha de pupunha integral; processo de obtenção de zerumbona isolada dos óleos essenciais das raízes de gengibre-amargo (Zingiber zerumbet); composição farmacêutica compreendendo extrato de gengibre-amargo; e, agora, o purificador de água.

O diretor do Inpa, Adalberto Val, enfatizou a importância dos produtos estarem disponíveis para transferência à iniciativa privada e, principalmente, para empresas localizadas na região amazônica, em particular no estado do Amazonas. “O caminho do desenvolvimento sustentável passa efetivamente pela geração de renda, inclusão social e fundamentalmente pela agregação desta região à agenda nacional”, explicou.

Fonte: Ascom do Inpa

Veículo: SITE ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Editoria: Pag:

Assunto: Fórum Mundial de Ciência tem segundo encontro preparatório()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Fórum Mundial de Ciência tem segundo encontro preparatório

Com o tema "Desafios para o desenvolvimento científico e tecnológico nos trópicos", o evento foi realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e organizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), UFMG, Academia Brasileira de Ciências (ABC) e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC).

O primeiro Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013 ocorreu em agosto na sede da FAPESP, em São Paulo. Estão previstas mais cinco reuniões preparatórias, em Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. O Fórum será realizado em novembro de 2013 no Rio de Janeiro.

No encontro em Belo Horizonte, o presidente da ABC, Jacob Palis, destacou que o evento

representou um momento especial para o Brasil "Nossa ciência tem progredido e conquistado visibilidade mundial. Devemos aproveitar o reconhecimento e avançar", disse.

Clélio Campolina, reitor da UFMG, falou sobre vantagens e desafios estruturais para o desenvolvimento no Brasil. "Temos muitas vantagens para avançar, como nossa extensa área territorial, os recursos naturais, a biodiversidade, a população, a identidade cultural, a estabilidade política e os avanços científicos recentes", disse.

Evaldo Ferreira Vilela, professor da Universidade Federal de Viçosa e secretário Adjunto de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior de Minas Gerais, falou sobre o agronegócio no país, destacando a Rede de Inovação Tecnológica para a Defesa Agropecuária (RIT), que conecta estudantes, pesquisadores e técnicos.

O professor Elíbio Rech, da Universidade Nacional de Brasília, falou sobre biotecnologia e engenharia genética aplicada à produção de alimentos, destacando o Brasil como um importante produtor de alimentos. Rech citou o avanço da eficiência produtiva brasileira e a necessidade de políticas públicas para viabilizar o uso de novas tecnologias, como a do DNA recombinante.

O Encontro também debateu os desafios e perspectivas da gestão de recursos hídricos nas cidades. Para Nilo de Oliveira Nascimento, professor na UFMG, é importante que as cidades invistam em infraestrutura adaptativa, capaz de dar conta, ao mesmo tempo, da preservação da água como recurso natural e de sua gestão nos serviços urbanos e nos planejamentos urbanísticos. "É vital, ainda, relacioná-la às especificidades dos índices de população e renda", disse.

José Galizia Tundisi, presidente do Instituto Nacional de Ecologia, destacou o impacto do crescimento populacional nos recursos hídricos. "O mais significativo é o grau de urbanização. Esforços adicionais sobre a demanda de água nas cidades geram grande volume de resíduos, que têm, por sua vez, enorme impacto econômico", analisou.

"O principal desafio diz respeito à população periférica das metrópoles", disse Tundisi, mencionando a relação direta entre o valor do Produto Interno Bruto (PIB) de uma nação e os índices de acesso da população a fontes de água potável. "À medida que a população se diversifica, alteram-se os modos de consumo", disse.

Mais informações sobre o encontro: www.fapemig.br

(Agência Fapesp, 31/10/2012)

Veículo: SITE ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Editoria: Pag:

Assunto: Especialistas defendem medidas para combater doenças negligenciadas()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Especialistas defendem medidas para combater doenças negligenciadas

Doenças como dengue, sarampo, febre amarela, malária, leishmaniose, hanseníase (lepra), virose gripal - que afetam um bilhão de pessoas no mundo, principalmente em países com baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) - são negligenciadas no Brasil tanto pelo setor público como pela indústria farmacêutica, que não tem interesse de desenvolver medicamentos para combatê-las.

Essa foi a tônica das discussões de especialistas da área de saúde que ministraram palestra em 30/10, último dia do 2º Encontro Preparatório do Fórum Mundial de Ciência, realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em Belo Horizonte. A palestra teve como tema central "A contribuição da Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) para a saúde nos trópicos". O

evento foi organizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Academia Brasileira de Ciências (ABC), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), UFMG e MCTI, dentre outros órgãos. Embora configure no ranking de 6ª maior economia do mundo, o Brasil tem significativos índices de doenças negligenciadas, o que representa obstáculos para o desenvolvimento nacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS) registra 13 doenças como as principais enfermidades negligenciadas no mundo, a maioria presente no território brasileiro. "Não há condições de uma nação querer ser moderna ou soberana com desenvolvimento social e econômico se não tiver base cientifica e tecnológica", declarou Manoel Otávio da Costa Rocha, professor titular do Departamento de Clínica Médica da UFMG e pesquisador do CNPq, em sua palestra. Segundo ele, o Brasil é o segundo país com maior índice de hanseníase, ainda que essa seja uma das doenças mais antigas do mundo. Ausência de políticas públicas

Em outra frente, o cientista Rodrigo Correa Oliveira, chefe do Laboratório Fiocruz-MG, em sua apresentação afirmou que a negligência é a principal causa da incidência dessas doenças - atreladas à pobreza e a miséria. Apesar de reconhecer ações pontuais no País, ele critica a falta de medicamentos eficientes e de políticas públicas para combater e controlar essas enfermidades. "O financiamento para o desenvolvimento de pesquisas para produção de vacinas é baixo ou muitas vezes não existem", declarou o cientista. Reforçando tal posição, o professor do Departamento de Clínica Médica da UFMG destaca a necessidade de aumentar a produção de conhecimento científico nessa área, de formar recursos humanos adequados; produzir meios de diagnósticos, medicamentos e vacinas e fortalecer as revistas científicas nacionais a fim de estimular o avanço científico e tecnológico do País. Análise do contexto

Além de estudos laboratoriais para produção de medicamentos, o cientista da Fiocruz-MG recomendou analisar as questões socioeconômicas e culturais das comunidades prejudicadas pelas enfermidades. Conforme ele entende, a falta de tratamento de esgotos e de serviços de saúde, fora as mudanças climáticas, impactam diretamente na capacidade de controlar essas doenças. "Tem de ser uma abordagem integrada. É preciso analisar os impactos sociais, educacionais, políticos, geográficos, econômicos, o contexto individual, a genética do indivíduo, o vetor e o parasita", exemplificou Oliveira. Oliveira recomenda destinar "investimento pesado" tanto para a pesquisa fundamental (pesquisa básica para entender o processo individualmente e contextualizá-lo) como para pesquisa de implementação. Além da produção de vacinas, que são os mecanismos mais eficientes para o controle dessas doenças, ele disse ser necessário implementar medidas de tratamento para erradicá-las. Mortes no mundo

Segundo Manoel Otávio da Costa Rocha, as infecções representam hoje a segunda causa de morte no mundo, com índices agravantes nos países subdesenvolvidos. Estima-se que essas enfermidades matam mais de 12 milhões de pessoas por ano em países pobres. O sarampo, por exemplo, mata 700 mil crianças por ano. Os avanços da biomedicina que promoveram aumento de expectativa de vida no mundo - passando de 46,5 anos na década de 50 para 62 anos no início de 2000 - não surtiram os mesmos efeitos nas nações pobres, segundo Rocha. Ele relatou que a expectativa de vida nos 48 países menos desenvolvidos é de 51 anos, enquanto que nos países mais avançados a média é de 78 anos de vida. Medidas localizadas

Algumas iniciativas são realizadas no País em uma tentativa de conter essas doenças, informou o pesquisador da Fiocruz-MG. Como exemplo, citou a criação de grupos de cientistas que atuam no controle, prevenção e combinação de tratamentos para combatê-las. Acrescentou a parceria público-privado (PPP) entre o laboratório Fiocruz-MG e a ONG da OMS, a Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi, na sigla em inglês) para criação de drogas contra a malária. Gargalos gerais

O cientista Oliveira declarou, porém, o desafio de consolidar essas integrações. Além disso, destacou que as cooperações intersetoriais (de pesquisadores e laboratórios) são insuficientes, não existe troca de informações e conhecimento entre países endêmicos, o que gera duplicidade de trabalho para os pesquisadores, já que se tratam das mesmas doenças. Opinião do governo

Acompanhando a palestra do lado da plateia, Regina Gusmão, analista de Ciência e Tecnologia do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), fez questão de informar sobre o avanço do trabalho conjunto do órgão com o Ministério da Saúde para o controle de doenças negligenciadas, por intermédio do Departamento de Ciência e Tecnologia (Decit), da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE). Medidas pífias

Respondendo à questão, o cientista da Fiocruz-MG, mesmo reconhecendo a iniciativa dos dois ministérios, considerou modestos os investimentos de R$ 18 milhões desembolsados pelo Decit este ano para o controle das doenças negligenciadas. Acrescentou que o País precisa de financiamentos pesados e que esses façam parte de um projeto de cinco anos, por exemplo, para evitar que todo ano o cientista "fique pedindo migalhas" para as pesquisas. Para o pesquisador, o Brasil sofre problemas seríssimos por não investir em pesquisas. Segundo Oliveira, todos os projetos nacionais de pesquisas sobre doenças tropicais foram financiados pelo Programa Especial para Pesquisa e Treinamento em Doenças Tropicais (TDR), da OMS, valores que superam US$ 600 milhões em mais de 20 anos. Nesse caso, ele também criticou os valores modestos doados (US$ 100 mil anuais nos últimos anos) ao programa pelo Brasil.

Interesse do Itamaraty

Presente também na plateia, Ademar Seabra da Cruz Junior, chefe de divisão de C&T do Ministério de Relações Internacionais (MRE), quis saber de que forma o Itamaraty poderia contribuir para avançar na cooperação bilateral com países em troca de informações e de conhecimento sobre as doenças negligenciadas. Em resposta ao órgão, o cientista da Fiocruz-MG declarou que o Itamaraty tem papel importante para facilitar o processo de cooperação com os EUA, já que todos os países em desenvolvimento enfrentam problemas semelhantes aos do Brasil.

Veículo: SITE ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS Editoria: Pag:

Assunto: Museus e centros de ciência: espaços alternativos para difusão e acesso ao conhecimento()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Museus e centros de ciência: espaços alternativos para difusão e acesso ao conhecimento

O diretor do Departamento de Difusão e Popularização de Ciência e Tecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (SECIS/MCTI) Ildeu de Castro Moreira, do Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), apresentou o tema.

Antes de iniciar sua palestra propriamente dita, Ildeu fez questão de lembrar que o objetivo do encontro era uma preparação para o Fórum Mundial de Ciências 2013, evento que será realizado pela primeira vez do no mundo em desenvolvimento e que tem o papel de reflexão sobre ciência no

mundo moderno. "Temos que ser mais propositivos em termos de ações", ressaltou o físico. "Precisamos dizer que temos pressa de que a ciência, tecnologia e inovação (CT&I) tragam efetivamente benefícios para a sociedade." Para Ildeu, a educação cientifica no Fórum deve ser vista como ponto central da relação entre ciência e sociedade. "Hoje vou falar sobre o aspecto não formal dessa educação científica", esclareceu, acrescentando que ambientes não formais podem estimular o interesse pela ciência, gerar aprendizes do conhecimento científico e ajudar as pessoas a se sentirem mais confortáveis e confiantes em suas relações com a ciência. Ele referiu-se a um estudo encomendado pela Academia Nacional de Ciências dos EUA - Learning Science in Informal Environments: People, Places and Pursuits - que mostrou que esforços para aumentar a capacitação científica têm em geral foco na escola e têm como estratégias principais aprimorar o currículo de ciências, a formação dos professores, os materiais didáticos etc. "É uma tarefa essencial", apontou Ildeu. No entanto, o palestrante observou que o potencial para aprendizado em ambientes não escolares, nos quais as pessoas passam a maior parte de suas vidas, tem sido esquecido ou subestimado. "Milhões de pessoas, jovens e adultos, exploram e aprendem sobre ciência visitando espaços não formais, participando de atividades e usando os meios de comunicação. Decálogo de desafios Ildeu listou dez pontos fundamentais para a educação científica. Entre eles, a necessidade de aprimorar a relação da educação não-formal com a educação formal, a importância da expansão e aprimoramento dos espaços científico-culturais, a promoção de atividades mobilizadoras de grande escala, o cuidado com a qualidade e avaliação da comunicação pública da ciência, o investimento no bom uso da mídia e da internet, a valorização da atividade de educação científica e de seus atores. Ele destacou ainda o compromisso de alcançar setores mais pobres da população e de investir em pesquisas sobre comunicação pública da ciência e tecnologia. "A divulgação científica é o início de um processo que passa pela apropriação social e construção coletiva do conhecimento", vislumbrou Ildeu, reforçando que o caminho para que isso se dê passa pela definição e execução de políticas públicas em popularização da ciência e tecnologia. "As pessoas podem aprender algo de ou sobre ciência em ambientes não escolares", afirmou o físico, incluindo entre esses os museus e centros de C&T, zoológicos, planetários, jardins botânicos e atividades de ciência itinerante. Ele citou também a mídia, englobando TV, internet, rádio, redes sociais. "E, certamente, em eventos variados de popularização da C&T "- como a Semana Nacional da Ciência e Tecnologia (SNCT) e outras feiras, mostras, gincanas, excursões científicas e atividades científico-culturais de modo geral. O papel dos museus de C&T Na visão de Ildeu, os museus e espaços de ciência e tecnologia (C&T) contribuem para a construção da cultura científica na sociedade e para estimular crianças e jovens para o conhecimento científico. "Eles podem ajudar muito na renovação da escola, tanto em relação à atualização e inovação dos conteúdos e dos métodos de ensino quanto à concepção arquitetônica." Outro aspecto positivo que Ildeu vê nos museus de C&T é o de facilitar a aproximação com as famílias. "São espaços que servem como ferramentas para a mudança individual e para a social, colaborando com a diminuição das desigualdades sociais. São instrumentos de inclusão, pois favorecem a apropriação social do conhecimento." Muitos museus têm ainda a perspectiva de estudar e preservar o patrimônio de C&T e coleções científicas, estimulando o conhecimento da ciência local e ajudando a quebrar mitos e preconceitos em relação à ciência e sua produção. "Eles possibilitar a discussão e a ação interdisciplinar da

comunidade científica", diz Ildeu, "contribuindo para o debate das grandes questões da ciência e estimulando discussões sobre a relação entre ciência e sociedade." Desafios dos espaços científico-culturais A meta do MCTI, de acordo com Ildeu, é alcançar a média européia de público atingido pelos museus e centros de ciência e tecnologia, em particular para os setores populares. "O Brasil tem 3 mil museus, dos quais apenas 10% deles tem relação com ciência e tecnologia e todo são concentrados no Sudeste. O Brasil tem apenas 30 ou 40 planetários, enquanto a Índia tem 300. Precisamos não só aumentar o número como melhorar a distribuição dos espaços científico-culturais e aprimorar as práticas museológicas, promovendo maior interatividade e conexão com a realidade local", concluiu.

Veículo: SITE SDS Editoria: Pag:

Assunto: Governo do Amazonas participa de simpósio sobre desenvolvimento sustentável, em Brasília ()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Governo do Amazonas participa de simpósio sobre desenvolvimento sustentável, em Brasília

O Governo do Amazonas vai estar presente no VI Simpósio Amazônia: Desenvolvimento Regional Sustentável (regiões Norte e Nordeste), que acontece no dia 6 de novembro (terça-feira), em Brasília. A titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Nádia Ferreira, representará o governador Omar Aziz na ocasião. O evento é uma realização da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional .

Dentre os temas em debate estarão: Economia Verde Inclusiva; Desenvolvimento com Sustentabilidade: energia e transporte; e, Desenvolvimento com Sustentabilidade: agricultura, indústria e turismo.

O evento contará com a participação da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado Federal e o apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Sistema CNC/Sesc/Senac, alé, de senadores, governadores, deputados federais, prefeitos, superintendentes e outras autoridades.

O Simpósio Amazônia vem sendo realizado desde 2007, com o objetivo de colocar os temas tratados pela comissão na pauta nacional, quer seja, agenda de governo, de comunidade acadêmica,

meios de comunicação ou do público em geral.

Programação:

Período da manhã

9h – Abertura: presidente da Câmara, dep. Marco Maia (PT/RS); presidente da CAINDR, dep. Wilson Filho; presidente da CMADS, dep. Sarney Filho; presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, senador Benedito de Lira Federal; presidente da Subcomissão Permanente da Amazônia, da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, senadora Vanessa Grazziotin; presidente da Subcomissão Permanente do Desenvolvimento do Nordeste, da Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo do Senado, senador Wellington Dias; presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado, senador Rodrigo Rollemberg; presidente da CNI, Robson Braga de Andrade; presidente da CNC, Antônio Oliveira Santos; e outros.

9h30 – Palestra de abertura: O Brasil evolui para o desenvolvimento sustentável?

Palestrante: engenheiro florestal e Pesquisador Senior do Instituto do Homem e Meio Ambiente (IMAZON), Paulo Barreto.

10h – 1ª Mesa: Economia Verde Inclusiva

Tema: As ações do Ministério da Fazenda direcionadas à economia verde e sustentabilidade, com coordenador de Meio Ambiente e Mudanças Climáticas da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Aloísio Lopes Pereira de Melo.

Tema: Políticas de incentivo à economia verde, com o técnico de Planejamento e Pesquisa do IPEA, Jorge Hargrave Gonçalves da Silva.

Tema: Bases para uma economia próspera, com preservação ambiental e redução da pobreza, com o diretor executivo do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Paulo Moutinho.

Tema: A economia verde inclusiva e as oportunidades de desenvolvimento para o Norte e Nordeste, com o professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília (CDS-UNB), Maurício Amazonas.

11h30 – Debates

Período da tarde

14h – 2ª Mesa: Desenvolvimento com Sustentabilidade: Energia e Transporte

Tema: Panorama geral, com representante do Ministério do Meio Ambiente.

Tema: Energias renováveis adequadas ao desenvolvimento das regiões Norte e Nordeste, com o professor do Programa de Planejamento Energético (PPE) do Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Coordenador do Laboratório Interdisciplinar do Meio Ambiente da Coppe Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Emilio Lebre La Rovere.

Tema: Malha de transporte adequada à sustentabilidade ambiental e desenvolvimento regional, com o coordenador do programa de pós-graduação da Faculdade de Tecnologia da Universidade Federal do Amazonas e Coordenador do Projeto Transporte Hidroviário e Construção Naval na Amazônia (THECNA), Waltair Vieira Machado.

Tema: Opções de energia e transporte adequadas a um projeto de sustentabilidade para as regiões Norte e Nordeste: experiências exitosas, com diretor de Políticas Públicas da Organização Não

Governamental Greenpeace, Sérgio Leitão.

15h40 – Debates

16h – 3ª Mesa: Desenvolvimento com Sustentabilidade: Agricultura, Indústria e Turismo

Tema: Panorama geral, com representante do Ministério da Integração Nacional.

Tema: Agricultura sustentável, com professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ademar Ribeiro Romeiro.

Tema: Indústria sustentável, com professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Carlos Eduardo Young.

Tema: Turismo Sustentável, com professor do Curso de Geografia da Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste), Luciano Zanetti Pessoa Candioto.

17h20 – Debates

Assessoria de Comunicação SDS

(92) 3236-5740

Veículo: SITE CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: SBPC e ABC pedem royalties do petróleo também para a ciência()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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SBPC e ABC pedem royalties do petróleo também para a ciênciaA Academia Brasileira de Ciências (ABC) e a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) defendem, em carta enviada à Câmara dos Deputados, que 50% dos royalties oriundos do pré-sal sejam destinados à educação, ciência e tecnologia.

As entidades encaminharam carta ao presidente da Câmara, Marco Maia (PT/RS), e ao relator do Projeto de Lei nº 8051/2010, deputado Carlos Zaratini (PT/SP), com cópia para todos os deputados.

O PL nº 8051/2010, que dispõe sobre o regime de partilha dos royalties do petróleo, inclusive da camada do pré-sal, poderá ser votado nesta terça-feira (06/11).

“Reivindicamos que 50% dos royalties oriundos do pré-sal sejam destinados à educação, ciência e tecnologia. Não apenas à educação, não apenas à ciência e tecnologia. Porque sabemos que não há ciência e tecnologia sem educação universal de qualidade, assim como não haverá desenvolvimento sustentável sem uma base sólida de ciência, tecnologia e inovação”, diz a carta assinada por Jacob Palis, presidente da ABC, e por Helena Bonciani Nader, presidente da SBPC.

“Só assim poderemos atingir o patamar de evolução socioeconômica dos países avançados de forma

sustentável com justiça social e, particularmente, com a erradicação da pobreza. Só assim seremos capazes de investir 10% do orçamento da nação em educação em 2020, como aprovado pelo Congresso Nacional. Só assim poderemos investir 3% de nosso Produto Interno Bruto em ciência, tecnologia e inovação como fazem as nações mais avançadas e como planejam as emergentes que ambicionam alcançá-las”, destacam.

“Consideramos ser este um momento crucial para que os Senhores Deputados tomem a decisão acertada para garantir que os recursos oriundos da exploração do petróleo em nosso território se revertam em benefícios duradouros de grande impacto para a sociedade brasileira. Lembramos que esse recurso natural esgotar-se-á no futuro e, portanto, as decisões a serem tomadas no presente serão fundamentais para garantir seu bom aproveitamento de forma sustentável em benefício de todos brasileiros”, diz a carta das entidades.

A Federação de Sociedades de Biologia Experimental (FeSBE) enviou outra carta a todas as lideranças partidárias da Câmara dos Deputados na qual manifesta apoio integral à manifestação da ABC e SBPC.

“No momento em que o tema retorna à pauta política, é preciso reforçar a necessidade de que sejam contemplados os investimentos em educação, ciência, tecnologia e inovação na proposta de divisão de recursos. É amplamente reconhecido que a educação de qualidade é um fator fundamental no desenvolvimento básico de qualquer nação, do mesmo modo que a ciência, tecnologia e inovação representam a oportunidade de um crescimento sustentado e de garantia da soberania nacional”, diz o texto assinado pela diretoria da FeSBE.

“A discussão de novos investimentos, derivados dos royalties da exploração de petróleo, abre as portas para um projeto de Estado em que uma fonte finita de recursos pode claramente transformar-se em uma fonte de desenvolvimento, cuja temporalidade de muito ultrapassará o tempo de duração das nossas reservas do pré-sal, uma vez que produzirá gerações de brasileiros detentores de uma educação de qualidade e com um espírito empreendedor centrado em ciência, tecnologia e inovação”, destaca a FeSBE.

Veículo: SITE CONSECTI Editoria: Pag:

Assunto: O uso de computação intensiva na ciência()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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O uso de computação intensiva na ciênciaCiência orientada por dados. Na avaliação de Yan Xu, gerente de programas de pesquisas da Microsoft Research, esse novo paradigma tem ganhado espaço na pesquisa científica de ponta.

A internet e demais plataformas computacionais dispõem atualmente de uma enorme quantidade de dados que guardam uma ciência ainda não conhecida. “Quarto Paradigma” é o nome dado à produção científica gerada a partir da investigação desses dados preexistentes e produzidos por terceiros.

Xu participou da São Paulo School of Advanced Science on e-Science for Bioenergy Research (SPSAS e-SciBioenergy), promovida em outubro pelo Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE), com apoio da FAPESP por meio da modalidade Escola São Paulo de Ciência Avançada (ESPCA).

Uma tendência discutida na Escola foi o uso de sistemas computacionais complexos em estudos que simulam fenômenos científicos em larga escala a partir de grandes volumes de dados.

Foram apresentadas simulações sobre o avanço da infecção de gripe aviária na população norte-americana, a incidência de terremotos em todo o planeta nos últimos anos, entre outros.

“Um grande desejo da comunidade científica mundial é dispor de tecnologia suficiente para fazer

previsões acuradas e em tempo real de fenômenos distintos e ser capaz de propor respostas adequadas a esses acontecimentos”, disse Xu.

Outro destaque da SPSAS e-SciBioenergy foi a apresentação do diretor do National Center for Supercomputing Applications (NCSA) da Universidade de Illinois, Thom Dunning. O NCSA administra o Blue Waters, um dos três maiores complexos de computação intensiva aplicada à ciência dos Estados Unidos.

O Blue Waters custou US$ 170 milhões e outros US$ 26 milhões são investidos anualmente na sua operação – sendo US$ 13 milhões só para gastos com eletricidade. Grande parte desse custo é financiada por agências federais como a National Science Foundation (NSF) e o escritório científico do Departament of Energy (DOE).

Dunning falou que tem aumentado o interesse de companhias do setor privado no Blue Waters. Segundo normas, essas podem ocupar até 5% do tempo de uso anual do sistema.

“Empresas têm nos procurado não apenas para melhorar seus produtos com a ajuda da computação de alta performance, mas também para minimizar impactos ambientais. Uma empresa do setor de produtos de consumo, por exemplo, desenvolve um projeto para redesenhar embalagens plásticas para os seus produtos. Eles buscam algo resistente e que ao mesmo tempo utilize o mínimo possível de plástico em sua composição. Também trabalham conosco produtores de aviões, motores, máquinas agrícolas e outras”, disse.

De acordo com o pesquisador, o próximo passo desse tipo de cooperação é levar o uso de computação intensiva dos projetos de grandes empresas para os fornecedores-chave da cadeia produtiva dessas companhias.

Palestrantes presentes na SPSAS e-SciBioenergy destacaram a preocupação com a falta de mão de obra especializada em projetos de e-Science. Segundo eles, o aumento de projetos nessa área tem elevado a disputa por profissionais com sofisticada expertise em sistemas computacionais que lidam com grandes volumes de dados, análise e visualização dessas informações.

Para minimizar essa situação nos Estados Unidos foi criada, na Universidade de Illinois, a Virtual School of Computational Science and Engineering. A iniciativa já treinou mais de 700 alunos de pós-graduação nos últimos anos em tópicos que não costumam ser abordados em cursos regulares, como computação heterogênea e programação em escala peta (dos quatrilhões de bytes).

No Brasil, duas importantes iniciativas começam a ganhar forma nessa área. Uma delas, de acordo com Roberto Cesar Junior, pesquisador do Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol (CTBE) e da Universidade de São Paulo (USP), é a aprovação de um projeto sobre métodos de e-Science pelo Programa de Apoio a Núcleos de Excelência (Pronex), da FAPESP e do CNPq.

Em contrapartida a esse projeto, foi criado o Núcleo de Pesquisa em e-Science, na USP, com foco nas áreas biológicas, médicas, ciências agrárias e humanas. Segundo Cesar Junior, essas duas ações almejam aumentar a massa crítica e redes de conhecimento na área, assim como implantar uma infraestrutura para compartilhar serviços de e-Science em rede.

Veículo: SITE CNPQ Editoria: Pag:

Assunto: CNPq divulga chamada para o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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CNPq divulga chamada para o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira

Com o objetivo de apoiar projetos de pesquisa científica e tecnológica que visem contribuir significativamente para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), por intermédio do Conselho Nacional de desenvolvimento Científico e Tecnólogo (CNPq), lança chamada para a seleção de propostas referentes às Coleções Biológicas Brasileiras no âmbito do Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira – SiB-Br. As inscrições estão abertas até o dia 22 de novembro.

As propostas aprovadas serão financiadas com recursos do MCTI, oriundos de ações do Ministério constante do Plano Plurianual do Governo Federal( PPA) estimados em R$ 2,129 milhões.

O SiB-Br é uma iniciativa do MCTI que visa integrar informações sobre a biodiversidade e os ecossistemas brasileiros, atualmente dispersas em bancos de dados de diversos órgãos governamentais e outras fontes. O objetivo é ter um sistema on-line que integre as informações disponíveis que sirvam para o desenvolvimento das pesquisas científicas e das políticas públicas.

A chamada MCTI/CNPq nº 45/2012 e o regulamento estão disponíveis aqui

Veículo: SITE BEM ESTAR Editoria: Pag:

Assunto: Estudo põe em dúvida uso de vitaminas para reduzir risco cardíaco()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Estudo põe em dúvida uso de vitaminas para reduzir risco cardíacoPesquisadores da Universidade Harvard estudaram 14,6 mil voluntários.Uso de vitaminas não evitou problemas do coração em pacientes.

A ingestão diária de vitaminas não reduz o risco de doenças cardiovasculares em homens de meia idade, segundo um estudo realizado pela Universidade Harvard, nos Estados Unidos, e divulgado nesta segunda-feira (5).

Os cientistas estudaram uma amostra de 14,6 mil homens com em média 64 anos de idade no começo do estudo, em 1998. A metade dos participantes, escolhidos aleatoriamente, tomou multivitamínicos (vitaminas A, B, C, D e E) e a outra metade recebeu placebo, substância inofensiva e sem efeito de medicamento.

No período de duração do estudo, 18,8% dos voluntários pesquisados (2,7 mil pessoas) morreram em decorrência de problemas cardiovasculares, como ataques do coração ou derrames cerebrais. Entre eles, 1,3 mil haviam tomado vitaminas e 1,4 mil haviam usado o placebo.

A pesquisa foi publicada no periódico "Journal of the American Medical Association". Este é o estudo mais extenso realizado até agora sobre a eficácia dos suplementos vitamínicos para prevenir doenças crônicas, de acordo com os cientistas.

Para os pesquisadores de Harvard, a ingestão de multivitamínicos não causou nenhuma diferença na hora de evitar enfermidades ou derrames cerebrais. O baixo número de mortes entre os que tomavam vitaminas não foi estatisticamente significativo.

Em um editorial que acompanha o estudo, Eva Lonn, da Universidade McMaster, no Canadá, afirmou que "dados sólidos de diferentes estudos confirmam que [as doenças cardiovasculares] não podem ser evitadas ou tratadas com vitaminas".

"No entanto, muitas pessoas com fatores de risco de doenças do coração ou que haviam sofrido episódios cardiovasculares anteriores levavam vidas sedentárias, ingeriam comida processada ou fast food, continuavam fumando e deixaram de utilizar os remédios prescritos, mas utilizaram regularmente vitaminas ou outros suplementos dietéticos, com a esperança de que isso prevenisse futuros infartos do miocárdio", escreveu ela no texto.

"O descuido com a prevenção efetiva de doenças cardiovasculares é o maior prejuízo de utilizar vitaminas e outros suplementos não testados", acrescentou Lonn.

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Veículo: FIO CRUZ Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa da Fiocruz Minas sobre vacina contra doença de Chagas é premiada()Release da assessoria de imprensa ()Release de outra instituição()Matéria articulada pela assessoria ()Publicado no Site da FAPEAM (X)Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 06/11/2012

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Pesquisa da Fiocruz Minas sobre vacina contra doença de Chagas é premiada

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

Projeto de pesquisa da Fiocruz Minas para o desenvolvimento de uma vacina contra a doença de Chagas recebeu o Prêmio Theresa Kipnis, de melhor trabalho, no Imuno 2012, congresso promovido pela Sociedade Brasileira de Imunologia e realizado no final de outubro.

O doutorando Rafael Polidoro Alves, do Laboratório de Imunopatologia do Centro de Pesquisas René Rachou (CPqRR/Fiocruz Minas), é o autor da pesquisa e já havia recebido, neste ano, o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia - na categoria jovem pesquisador. Anteriormente, trabalho foi agraciado com os prêmios Global Travel Award, da Fundação Bill e Melinda Gates (2010), e Melhor Doutorado, da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) (2011).

O trabalho baseia-se na combinação de uma proteína copiada do Trypanosoma cruzi (protozoário causador da doença de Chagas) e dois vírus atenuados: o influenza (da gripe), modificado em geneticamente, e um adenovírus, construído em laboratório. Os testes demonstraram que, após a

aplicação da vacina, os animais de laboratório expostos à doença desenvolveram anticorpos e capacidade de defesa contra a proteína do T. cruzi que provoca a infecção.

A pesquisa é orientada pelo imunologista Ricardo Gazzinelli e pelo virologista Alexandre Vieira Machado, ambos da unidade da Fundação em Minas Gerais. O estudo ainda contou com a colaboração dos pesquisadores Maurício Martins Rodrigues, da Universidade de São Paulo (Unifesp), e Oscar Bruna Romero, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A vacina poderá ser usada, também, para combater outras doenças como a leishmaniose e alguns tipos de gripe.

Veículo: FIO CRUZ Editoria: Pag:

Assunto:Inscrições abertas para doutorado internacional da Fiocruz e CES

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Data: 06/11/2012

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Inscrições abertas para doutorado internacional da Fiocruz e CES

Estão abertas, até 21 de dezembro, as inscrições para o doutorado internacional em direitos humanos, saúde global e políticas da vida, criado mediante convênio entre a Fiocruz e o Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, Portugal. Candidatos devem acessar a Plataforma Siga.

O curso, cuja titulação será concedida pelo convênio Fiocruz/CES, é estruturado com base em três temas centrais que definem desafios à saúde no mundo contemporâneo: Direitos humanos e saúde; Conhecimento e justiça cognitiva; Globalização e políticas da vida.

Saiba mais.

Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria: CIDADES Pag: C4

Assunto:ESTUDO IDENTIFICOU 40 “NOVOS PEIXES”

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Data: 06/11/2012

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Assunto:CIÊNCIA : MOSTRAS E FEIRAS

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Data: 06/11/2012

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Assunto:SIMPÓSIO DISCUTE ECONOMIA VERDE

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Data: 06/11/2012

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Assunto:ENERGIA SOLAR TRANSFORMA A REALIDADE DE RIBEIRINHOS

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Data: 06/11/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO Editoria: SOCIEDADE Pag: 16/17

Assunto:PROGRAMA BIOCOMBUSTÍVEL DEPENDE DE NOVOS INSUMOS

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Data: 06/11/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria: SOCIEDADE Pag: 16

Assunto:INPA ASSINA ACORDO DE TRANSFERêNCIA DE TECNOLOGIA PARA PURIFICAR ÁGUA

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Data: 06/11/2012

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Veículo: JORNAL DO COMÉRCIO Editoria: EMPRESAS Pag: B3

Assunto:EVENTO NA FUCAPI DEBATE REDES SIBRATEC

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Data: 06/11/2012

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