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Veículo: Site da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia Editoria: Pag:

Assunto: Observatório Solar Indígena é instalado em São Gabriel da Cachoeira O Museu da Amazônia (Musa)

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Observatório Solar Indígena é instalado em São Gabriel da Cachoeira O Museu da Amazônia (Musa)Voltar para:Página Inicial /Semana C&T 2012/Notícias 06/09/2012já iniciou os preparativos para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2012, que acontece entre 15 e 21 de outubro. Este ano a equipe do museu vai, pela primeira vez, realizar atividades no interior do Estado. A estreia acontece com a montagem de um Observatório Solar Indígena no município de São Gabriel da Cachoeira, exatamente no local onde cruza a linha do Equador.

O Observatório abrigará oficinas de observação do céu para visualização do movimento aparente do Sol e de constelações de diversas etnias, bem como apresentações culturais indígenas e atividades de monitoramento de clima e de gases de efeito estufa. "Vamos realizar oficinas abertas para o público em geral no período da manhã, tarde e início da noite, em horários agendados pela Secretaria de Educação de São Gabriel da Cachoeira, que está apoiando a atividade", adianta o astrônomo do Musa, Germano Afonso.

O Observatório abrigará também demonstrações sobre conhecimentos de meteorologia e gases de efeito estufa, realizadas pelo professor da UEA, Júlio Tóta. No local haverá uma estação meteorológica convencional e uma micro-estação desenvolvida pela UEA em parceria com Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pólo Industrial de Manaus (CTPIM).

"Muitos estudos mostram que as reservas indígenas são o principal mecanismo de retenção de desflorestamento do país. Vamos ajudar a mostrar o impacto dessa preservação no clima local,

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sabendo que há implicações também para o clima regional e, possivelmente, para todo o planeta", completa Afonso.

A parceria entre Julio Tóta e Germano Afonso foi iniciada na SNCT de 2011, quando, juntos, realizaram atividades de etnoastronomia e meteorologia na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé. As atividades que serão desenvolvidas em São Gabriel da Cachoeira recebem financiamento da Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

http://semanact.mct.gov.br/index.php/content/view/6121/Observatorio_Solar_Indigena_e_instalado_em_Sao_Gabriel_da_Cachoeira_O_Museu_da_Amazonia_Musa.html

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Veículo: PORTAL UEA Editoria: Pag:

Assunto: Observatório Solar Indígena é instalado em São Gabriel da Cachoeira ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Observatório Solar Indígena é instalado em São Gabriel da Cachoeira O Museu da Amazônia (Musa) já iniciou os preparativos para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2012, que acontece entre 15 e 21 de outubro. Este ano a equipe do museu vai, pela primeira vez, realizar atividades no interior do Estado. A estreia acontece com a montagem de um Observatório Solar Indígena no município de São Gabriel da Cachoeira, exatamente no local onde cruza a linha do Equador.

O Observatório abrigará oficinas de observação do céu para visualização do movimento aparente do Sol e de constelações de diversas etnias, bem como apresentações culturais indígenas e atividades de monitoramento de clima e de gases de efeito estufa. "Vamos realizar oficinas abertas para o público em geral no período da manhã, tarde e início da noite, em horários agendados pela Secretaria de Educação de São Gabriel da Cachoeira, que está apoiando a atividade", adianta o astrônomo do Musa, Germano Afonso.

O Observatório abrigará também demonstrações sobre conhecimentos de meteorologia e gases de efeito estufa, realizadas pelo professor da UEA, Júlio Tóta. No local haverá uma estação meteorológica convencional e uma micro-estação desenvolvida pela UEA em parceria com Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pólo Industrial de Manaus (CTPIM).

"Muitos estudos mostram que as reservas indígenas são o principal mecanismo de retenção de desflorestamento do país. Vamos ajudar a mostrar o impacto dessa preservação no clima local, sabendo que há implicações também para o clima regional e, possivelmente, para todo o planeta", completa Afonso.

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A parceria entre Julio Tóta e Germano Afonso foi iniciada na SNCT de 2011, quando, juntos, realizaram atividades de etnoastronomia e meteorologia na Reserva de Desenvolvimento Sustentável do Tupé. As atividades que serão desenvolvidas em São Gabriel da Cachoeira recebem financiamento da Fundação de Amparo e Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

http://www2.uea.edu.br/noticia.php?notId=23198

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Veículo: FIEC Online Editoria: Pag:

Assunto: Fortaleza sedia final regional

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fortaleza sedia final regional do Desafio Brasil

Fortaleza sediará no próximo dia 11 de setembro, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC, uma das finais regionais do Desafio Brasil – maior competição entre projetos de inovação tecnológica de empreendedores e empresas iniciantes de todo o País. Os grupos concorrentes da região serão avaliados a partir das 8h30min, no auditório José Flávio Costa Lima, por profissionais reconhecidos das áreas de venture capital e empreendedorismo. O melhor projeto irá concorrer à etapa final do Desafio Brasil, que acontece nos dias 4 e 5 de Outubro, em São Paulo.

O evento da final regional contará com a participação do professor Adalberto Brandão, que fará apresentação sobre o tema: “Investimento-anjo e Venture Capital”.

Os projetos são avaliados de acordo com uma série de fatores, tais como viabilidade do negócio, grau de inovação e aplicação de tecnologia, atratividade para investimentos e, fundamentalmente, viabilidade em tornar-se um negócio global. Os projetos classificados nesta etapa concorrerão à final nacional em outubro, na cidade de São Paulo.

Page 7: CLIPPING FAPEAM

O Desafio Brasil, é um programa realizado pelo GVcepe – Centro de Estudos em Private Equity e Venture Capital da Fundação Getúlio Vargas – EAESP, oferecido pela Intel Brasil, Telefonica e Visa, com apoio da Fapeam e Sebrae. Em Fortaleza, recebe apoio do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará – INDI, entidade vinculada à Federação das Indústrias do Estado do Ceará – FIEC.

Já em sua sétima edição, a competição reconhece os melhores projetos tecnológicos com prêmios em dinheiro, assessoria jurídica, consultoria em plano de negócios e a chance de participar de projetos de aceleradoras e incubadoras, no Brasil e no exterior. Duas startups nacionais também serão selecionadas para representar o País, com todas as despesas pagas, no Intel® Global Challenge 2012 at UC Berkeley – competição mundial da Intel entre startups, que acontece, na Califórnia, EUA, concorrendo a prêmios em dinheiro, exposição em mídias internacionais e acesso a fundos internacionais de venture capital.

Fonte: Portal Fiec Online

http://cearaenoticia.blogspot.com.br/2012/09/fortaleza-sedia-final-regional-do.html

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Veículo: FIEC OnlineEditoria: Pag:

Assunto: Fortaleza sedia final regional

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Data:10/09/2012

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Fortaleza sedia final regional

06.09.2012Desafio Brasil

O melhor projeto de inovação tecnológica da região será classificado para a final nacional da competição

Fortaleza sediará no próximo dia 11 de setembro, na sede da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), uma das finais regionais do Desafio Brasil – maior competição entre projetos de inovação tecnológica de empreendedores e empresas iniciantes de todo o país. Os grupos concorrentes da região serão avaliados a partir das 8h30, no auditório José Flávio Costa Lima, por profissionais reconhecidos das áreas de venture capital e empreendedorismo. O melhor projeto irá concorrer à etapa final do Desafio Brasil, que acontece nos dias 4 e 5 de Outubro, em São Paulo.

O evento da final regional contará com a participação do professor Adalberto Brandão, que fará apresentação sobre o tema: “Investimento-anjo e Venture Capital”.

Os projetos são avaliados de acordo com uma série de fatores, tais como viabilidade do negócio, grau de inovação e aplicação de tecnologia, atratividade para investimentos e, fundamentalmente, viabilidade em tornar-se um negócio global. Os projetos classificados nesta etapa concorrerão à final nacional em outubro, na cidade de São Paulo.

O Desafio Brasil, é um programa realizado pelo Centro de Estudos em Private Equity (GVcepe)

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e Venture Capital da Fundação Getúlio Vargas (EAESP), oferecido pela Intel Brasil, Telefonica e Visa, com apoio da Fapeam e Sebrae. Em Fortaleza, recebe apoio do Instituto de Desenvolvimento Industrial do Ceará (INDI), entidade vinculada à FIEC.

Já em sua sétima edição, a competição reconhece os melhores projetos tecnológicos com prêmios em dinheiro, assessoria jurídica, consultoria em plano de negócios e a chance de participar de projetos de aceleradoras e incubadoras, no Brasil e no exterior. Duas startups nacionais também serão selecionadas para representar o país, com todas as despesas pagas, no Intel® Global Challenge 2012 at UC Berkeley – competição mundial da Intel entre startups, que acontece, na Califórnia, EUA, concorrendo a prêmios em dinheiro, exposição em mídias internacionais e acesso a fundos internacionais de venture capital.

http://www.sfiec.org.br/portalv2/sites/fiec-onlinev2/home.php?st=exibeConteudo&conteudo_id=55757

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Veículo: Portal da Seind (Blog) Editoria: Pag:

Assunto: Seind completa três anos de forma integrada e fortificada com planejamento estratégico

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Seind completa três anos de forma integrada e fortificada com planejamento estratégico Por: Isaac Júnior

A Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) completa três anos neste sábado (8) e

contabiliza, de forma positiva, os avanços alcançados no período. O principal deles é a formulação

de ações que garantam a autonomia, o etnodesenvolvimento e a sustentabilidade de 64 povos, que já

são executadas por meio do Plano de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a

Fundação Nacional do Índio (Funai).

A meta do “Comitê Gestor Indígena”, que foi instalado em julho do ano passado e é formado por 52

instituições parceiras, entre as quais a própria Seind, é trabalhar essas ações dentro de quatro anos,

mas com visibilidade até 2022. Nesse sentido, o órgão precisou criar o seu próprio planejamento

estratégico, com apoio da Cooperação Técnica GIZ, para dar mais agilidade às ações do Plano de

Atuação Integrada.

O objetivo é proporcionar benefícios aos indígenas nas áreas de educação, saúde, meio ambiente,

manejo de recursos naturais, pesquisa, esporte, cultura, infra-estrutura, fomento, desenvolvimento

regional, entre outros. “O plano de trabalhado do comitê já foi aprovado pelas lideranças das

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organizações no final de 2011 e atende às aspirações das próprias comunidades indígenas”, destaca

o titular da Seind, Bonifácio José Baniwa.

A próxima grande ação do comitê é a realização da 3ª Conferência dos Pajés, prevista para

novembro, em Manaus. Uma das propostas do evento, que foi realizado pela primeira vez em 2002,

é possibilitar a troca de experiência entre conhecimento tradicional e científico.

A Seind foi criada pela Lei número 3.403, de 7 de julho de 2009 com base na política de

etnodesenvolvimento, na qual os povos indígenas têm suas opiniões, aspirações e interesses

respeitados. Em síntese, o processo de inclusão e participação é definido a partir dos próprios

indígenas, que decidem sobre o seu destino histórico, com apoio técnico e financeiro do governo

para cada tipo de projeto a ser desenvolvido.

“São políticas que estão amparadas na Constituição Federal de 1988, nas Declarações das Nações

Unidas, na Convenção 169 e que são a base de orientação das políticas do Governo do Estado”,

afirma Bonifácio José, que é ex-presidente da extinta Fundação Estadual dos Povos Indígenas

(Fepi) e está à frente da Seind desde o fim de março de 2010. A secretaria tem 38 servidores

(metade formada por indígenas) e funciona à rua Bernardo Ramos, 179, Centro de Manaus.

Política supera uma década

Vários avanços significativos foram alcançados na política do Governo do Estado com os povos

indígenas ao longo dos últimos dez anos. Na educação, por meio da parceria com a Universidade do

Estado do Amazonas (UEA) e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), garantiu-se o aumento

do número de escolas em terras indígenas (hoje são em torno de 26), além de formação de

professores, cotas de estudantes, curso superior específico e intercultural. “Hoje temos uma

professora, a Alva Rosa, na Gerência de Educação Escolar Indígena da Seduc”, observa Bonifácio

José.

Na área de saúde, a Seind tem atuado ao lado de parceiros como a Susam e a FVS, na criação de

programas como o de combate à malária, por exemplo. No campo da pesquisa, a secretaria tem

como aliados o Inpa, a Sect e a Fapeam, para ações no pescado, turismo e artesanato.

Outros avanços importantes são os créditos e financiamento oferecidos pela Afeam e o Fundo de

Promoção Social (FPS), que possibilitaram e ainda possibilitam a criação de centros de

comercialização, casa de farinha e o transporte para artesãos, pescadores, pequenos comerciantes e

agricultores indígenas.

Page 12: CLIPPING FAPEAM

No âmbito da atenção social, em 2012 o Governo do Amazonas chegou a comunidades indígenas

por meio do Barco PAI, da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), para retirada de

documentação básica e execução de programas sociais.

“Em termos de produtos e assistência técnica, tivemos avanços com a criação da gerência de

agricultura, com atividades voltadas à agricultura familiar indígena dentro a Sepror. Isso era uma

antiga reivindicação, desde os tempos da Fepi, e hoje essa gerência é coordenada pela ex-diretora

técnica da própria Fepi, a Mariazinha”, informa o secretário da Seind. “Temos 15 técnicos indígenas

contratados para atender nos municípios, num programa que ainda vai crescer muito”, acrescenta.

Outras conquistasNo campo da pesquisa, o órgão tem trabalhado com a produção de conhecimento para uma ciência

aplicada, da forma institucional ou interagindo com outras instituições.

Na questão jurídica, a secretaria facilitou a vida dos indígenas, com atendimento integrado e

centralizado na própria sede feito por meio do Termo de Cooperação Técnica com a

Defensoria Pública da União no Amazonas (DPU), a Defensoria Pública do Estado do Amazonas

(DPE) e a Procuradoria Federal no Estado do Amazonas. O atendimento é feito todas as sextas-

feiras e abrange causas comuns como homicídios, lesões corporais e pensão alimentícia; as que

envolvem benefícios previdenciários (aposentadoria e pensão por morte indígena) e criminais

federais; ações dos direitos individuais homogêneos ou coletivos, como as relacionadas ao

patrimônio cultural e religioso e às questões fundiárias são atribuições da Procuradoria Federal.

O acesso dos indígenas à Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da

Agricultura Familiar (DAP) teve um aumento de 100%, nos seis primeiros meses deste ano no

Amazonas, em comparação com o mesmo período do ano passado. Aproximadamente 330 DAPs

foram expedidas, contra 159 de 2011. A Seind funciona como órgão intermediador para a liberação

do documento a essas populações junto ao Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal

Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

Metas

Para desenvolver a estratégia de integrar programas e ações com órgãos estaduais e federais, por

meio do Plano de Atuação Integrada com a Funai, a Seind pretende executar, até 2015, um plano de

gestão ambiental; discutir e articular parcerias para a implementação do Programa de Compensação

Ambiental em terras indígenas; trabalhar o turismo; implantar o Parque Temático Indígena para

durante e depois da Copa, entre outras ações.

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Outra meta para valorizar a proteção dos conhecimentos e expressões culturais dos povos indígenas

está voltada para a revitalização das culturas indígenas nas seis principais mesorregiões, com a

promoção de seminários, construção de centros de referência cultuais e intercâmbio de

conhecimentos tradicionais nas áreas críticas.

Outros avanços nos últimos anos

• Implantação e execução de programas do Governo Federal, como por exemplo os seis projetos no Território da Cidadania, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)

• Cinco projetos no Programa de Organização da Cadeia Produtiva de Castanha, com apoio FPS (Manicoré, Marajaí, Heskariana)

• Projeto de Arranjo Produtivo de Artesanato no Alto Solimões, Javari, Médio Purus (MJ/MI)

• Programa de Valorização de Cultura com apoio da SEC, Sejel, Seduc, Afeam, Caixa Econômica, Suframa, Banco do Brasil, Inpa e UEA

• Semana dos Povos Indigenas

• Copa Indígena

• Jogos Indígenas

• Conferências de Pajés

• Conhecimento Tradicional e propriedade intelectual.

Próximas ações

• Realizar a Oficina de Manejo Florestal em Humaitá, ainda neste mês de setembro, na localidade conhecida como Tenharín Marmelo.

• Realizar a 3ª Conferência dos Pajés, em novembro deste ano, em Manaus

• Oferecer cursos de Mecânica de Motor (rabeta) e de Associativismo e Cooperativismo.

Fonte: Seind

http://portaldaseind.blogspot.com.br/2012/09/seind-completa-tres-anos-de-forma.htm

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Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Seind completa três anos de forma integrada e fortificada com planejamento estratégico

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Seind completa três anos de forma integrada e fortificada com planejamento estratégico 07 Setembro 2012 Posted in Amazonas

A Secretaria de Estado para os Povos Indígenas (Seind) completa três anos neste sábado (8) e contabiliza, de forma positiva, os avanços alcançados no período. O principal deles é a formulação de ações que garantam a autonomia, o etnodesenvolvimento e a sustentabilidade de 64 povos, que já são executadas por meio do Plano de Atuação Integrada entre o Governo do Amazonas e a Fundação Nacional do Índio (Funai).

A meta do “Comitê Gestor Indígena”, que foi instalado em julho do ano passado e é formado por 52 instituições parceiras, entre as quais a própria Seind, é trabalhar essas ações dentro de quatro anos, mas com visibilidade até 2022. Nesse sentido, o órgão precisou criar o seu próprio planejamento estratégico, com apoio da Cooperação Técnica GIZ, para dar mais agilidade às ações do Plano de Atuação Integrada.

O objetivo é proporcionar benefícios aos indígenas nas áreas de educação, saúde, meio ambiente, manejo de recursos naturais, pesquisa, esporte, cultura, infra-estrutura, fomento, desenvolvimento regional, entre outros. “O plano de trabalhado do comitê já foi aprovado pelas lideranças das organizações no final de 2011 e atende às aspirações das próprias comunidades indígenas”, destaca o titular da Seind, Bonifácio José Baniwa.

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A próxima grande ação do comitê é a realização da 3ª Conferência dos Pajés, prevista para novembro, em Manaus. Uma das propostas do evento, que foi realizado pela primeira vez em 2002, é possibilitar a troca de experiência entre conhecimento tradicional e científico.

A Seind foi criada pela Lei número 3.403, de 7 de julho de 2009 com base na política de etnodesenvolvimento, na qual os povos indígenas têm suas opiniões, aspirações e interesses respeitados. Em síntese, o processo de inclusão e participação é definido a partir dos próprios indígenas, que decidem sobre o seu destino histórico, com apoio técnico e financeiro do governo para cada tipo de projeto a ser desenvolvido.

“São políticas que estão amparadas na Constituição Federal de 1988, nas Declarações das Nações Unidas, na Convenção 169 e que são a base de orientação das políticas do Governo do Estado”, afirma Bonifácio José, que é ex-presidente da extinta Fundação Estadual dos Povos Indígenas (Fepi) e está à frente da Seind desde o fim de março de 2010. A secretaria tem 38 servidores (metade formada por indígenas) e funciona à rua Bernardo Ramos, 179, Centro de Manaus.Política supera uma década

Vários avanços significativos foram alcançados na política do Governo do Estado com os povos indígenas ao longo dos últimos dez anos. Na educação, por meio da parceria com a Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e a Secretaria de Estado da Educação (Seduc), garantiu-se o aumento do número de escolas em terras indígenas (hoje são em torno de 26), além de formação de professores, cotas de estudantes, curso superior específico e intercultural. “Hoje temos uma professora, a Alva Rosa, na Gerência de Educação Escolar Indígena da Seduc”, observa Bonifácio José.

Na área de saúde, a Seind tem atuado ao lado de parceiros como a Susam e a FVS, na criação de programas como o de combate à malária, por exemplo. No campo da pesquisa, a secretaria tem como aliados o Inpa, a Sect e a Fapeam, para ações no pescado, turismo e artesanato.

Outros avanços importantes são os créditos e financiamento oferecidos pela Afeam e o Fundo de Promoção Social (FPS), que possibilitaram e ainda possibilitam a criação de centros de comercialização, casa de farinha e o transporte para artesãos, pescadores, pequenos comerciantes e agricultores indígenas.

No âmbito da atenção social, em 2012 o Governo do Amazonas chegou a comunidades indígenas por meio do Barco PAI, da Secretaria de Estado de Assistência Social (Seas), para retirada de documentação básica e execução de programas sociais.

“Em termos de produtos e assistência técnica, tivemos avanços com a criação da gerência de agricultura, com atividades voltadas à agricultura familiar indígena dentro a Sepror. Isso era uma antiga reivindicação, desde os tempos da Fepi, e hoje essa gerência é coordenada pela ex-diretora técnica da própria Fepi, a Mariazinhas”, informa o secretário da Seind. “Temos 15 técnicos indígenas contratados para atender nos municípios, num programa que ainda vai crescer muito”, acrescenta.

Outras conquistas

No campo da pesquisa, o órgão tem trabalhado com a produção de conhecimento para uma ciência aplicada, da forma institucional ou interagindo com outras instituições.

Na questão jurídica, a secretaria facilitou a vida dos indígenas, com atendimento integrado e

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centralizado na própria sede feito por meio do Termo de Cooperação Técnica com a Defensoria Pública da União no Amazonas (DPU), a Defensoria Pública do Estado do Amazonas (DPE) e a Procuradoria Federal no Estado do Amazonas. O atendimento é feito todas as sextas-feiras e abrange causas comuns como homicídios, lesões corporais e pensão alimentícia; as que envolvem benefícios previdenciários (aposentadoria e pensão por morte indígena) e criminais federais; ações dos direitos individuais homogêneos ou coletivos, como as relacionadas ao patrimônio cultural e religioso e às questões fundiárias são atribuições da Procuradoria Federal.

O acesso dos indígenas à Declaração de Aptidão ao Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (DAP) teve um aumento de 100%, nos seis primeiros meses deste ano no Amazonas, em comparação com o mesmo período do ano passado. Aproximadamente 330 DAPs foram expedidas, contra 159 de 2011. A Seind funciona como órgão intermediador para a liberação do documento a essas populações junto ao Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam).

Metas

Para desenvolver a estratégia de integrar programas e ações com órgãos estaduais e federais, por meio do Plano de Atuação Integrada com a Funai, a Seind pretende executar, até 2015, um plano de gestão ambiental; discutir e articular parcerias para a implementação do Programa de Compensação Ambiental em terras indígenas; trabalhar o turismo; implantar o Parque Temático Indígena para durante e depois da Copa, entre outras ações.

Outra meta para valorizar a proteção dos conhecimentos e expressões culturais dos povos indígenas está voltada para a revitalização das culturas indígenas nas seis principais mesorregiões, com a promoção de seminários, construção de centros de referência cultuais e intercâmbio de conhecimentos tradicionais nas áreas críticas.

Outros avanços nos últimos anos

· · Implantação e execução de programas do Governo Federal, como por exemplo os seis projetos no Território da Cidadania, com apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)

· · Cinco projetos no Programa de Organização da Cadeia Produtiva de Castanha, com apoio FPS (Manicoré, Marajaí, Heskariana)

· · Projeto de Arranjo Produtivo de Artesanato no Alto Solimões, Javari, Médio Purus (MJ/MI)

· · Programa de Valorização de Cultura com apoio da SEC, Sejel, Seduc, Afeam, Caixa Econômica, Suframa, Banco do Brasil, Inpa e UEA

· · Semana dos Povos Indigenas

· · Copa Indígena

· · Jogos Indígenas

· · Conferências de Pajés

· · Conhecimento Tradicional e propriedade intelectual.

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Próximas ações

· Realizar a Oficina de Manejo Florestal em Humaitá, ainda neste mês de setembro, na localidade conhecida como Tenharín Marmelo.

· Realizar a 3ª Conferência dos Pajés, em novembro deste ano, em Manaus

· Oferecer cursos de Mecânica de Motor (rabeta) e de Associativismo e Cooperativismo.

http://amazonasnoticias.com.br/component/content/article/22122-seind-completa-tres-anos-de-forma-integrada-e-fortificada-com-planejamento-estrategico.html

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Veículo: Rosivaldo historia (Blog do Ulysses) Editoria: Pag:

Assunto: NOVOS PROJETOS DA FAPEAM PARA 2013

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PCE

NOVOS PROJETOS DA FAPEAM PARA 2013

Se você, aluno da EMEF Ulysses Guimarães tem interesse em participar como aluno bolsista dos projetos do PCE da FAPEAM de 2013, faça sua solicitação por aqui, mande um comentário com seus dados, email, série, motivo pra querer ser bolsista.

Mande em forma de comentário aqui pelo blog ou pelo e-mail: [email protected]

Observação: so mande se tiver interesse e tempo disponível para se dedicar aos trabalhos.

http://rosivaldohistoria.blogspot.com.br/2012/09/novos-projetos-da-fapeam-para-2013.html

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Veículo: Amazônia Fiocruz Editoria: Pag:

Assunto: Fórum discute educação, divulgação e difusão em ciências no Amazonas

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fórum discute educação, divulgação e difusão em ciências no AmazonasAcontece nos dias 5 e 6 de outubro de 2012, no Auditório da Ciência/Bosque da Ciência do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), o I Fórum de Educação, Divulgação e Difusão em Ciências no Amazonas. O evento é promovido por diferentes instituições de ensino e pesquisa do Estado, dentre elas o Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD/Fiocruz Amazônia), com o propósito de criar uma rede articulada para refletir, debater e socializar suas estratégias de produção, difusão e popularização da Ciência.

O objetivo do evento é discutir a importância da Educação Científica e Divulgação, Difusão e Popularização da Ciência desenvolvida sobre Amazônia, através da troca de experiências e das iniciativas realizadas pelas diversas instituições do Estado. Com isso, pretende-se criar as bases para o desenvolvimento da primeira Rede Amazonense de Educação, Divulgação e Difusão da Científica, a Raddici.

O encontro é destinado a alunos dos programas de mestrado e doutorado em Ensino de Ciências, pesquisadores, professores da Educação Básica e Ensino superior, comunicadores que atuam na divulgação da Ciência para o público leigo. Na oportunidade, serão apresentadas palestras e amostras de trabalhos realizadas pelas instituições participantes e mini-cursos.

As inscrições podem ser feitas até o dia 29 de setembro. Os interessados deverão preencher a ficha

Page 20: CLIPPING FAPEAM

de inscrição disponível neste link e encaminhar para o email do evento [email protected]

Mais informações no site do evento http://www.forumraddici.com/

PROGRAMAÇÃO05 de outubro 2012 - SEXTA-FEIRAMANHÃ: 08:30 as 09:00 - Credenciamento09:00 as 11:00 – Minicurso: Temáticas: Divulgação Cientifica em Rádio (Profª MsC. Edilene Mafra - FAPEAM)Infância e Divulgação Cientifica – Profª Dra. Evelyn Noronha, Profª Dra Carolina Brandão Gonçalves – UEA/UFAM e Profa. Dra Eliane Fazolo Freire (UFRJ)TARDE:09:00 as 17:00 – Exposições de trabalho na aérea do centro de convivência do INPA.14:00 as 14:30 – EUA – Espaços não formais e divulgações Cientifica SECAM, Linha de pesquisa em Divulgação Científica.14:30 as 15:00 – INPA – Bosque da Ciência e ASSCOM.15:00 as 15:30 – Cooffe Break 16:00 às 16:30 - UFAM – Clube de ciências, casa da física e Museu Amazônico.16:30 as 17:00 – SECT – Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.NOITE:18:30 as 19:00 – Abertura Solene (autoridades)19:30 as 20:30 – Palestra Magna: O que é divulgação CientíficaProf. Dr. Wilson Bueno 06 de outubro 2012 - SÁBADO:MANHA:08:30 as 09:30 – Passeio no INPA09:30 as 10:30 – Apresentação Cultural09:30 as 17:00 – Exposições de trabalho na aérea do centro de convivência do INPA.10:00 as 11:30 – Palestra – A Divulgação Cientifica no Estado do Amazonas.11:30 as 12:00 (espaço para perguntas)TARDE:14:30 as 14:30 – FAPEAM - Rádio Com Ciëncia, TV/FAPEAM, site FAPEAM, Revista Amazonas Faz Ciências Criança.14:30 as 15:00 – Palestra: Divulgação Cientifica para Educação em Ciência – Attico Chassot.15:30 as 16:00 – FioCruz – Curso de Divulgação Cientifica; Atividades de Divulgação Cientifica.16:00 as 16:30 – IFAM - Revista Eletrônica

http://www.amazonia.fiocruz.br/en/noticias/41-destaques/1029-forum-discute-educacao-divulgacao-e-difusao-em-ciencias-no-amazonas.html

Page 21: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Site da Sect. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Editoria: Pag:

Assunto: Cemaam reune conselheiros para discutir Resolução 011/2012

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Cemaam reune conselheiros para discutir Resolução 011/2012

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Cemaam), realiza no próximo dia 14, a 25ª. Reunião Extraordinária. Na pauta da discussão, está a reavaliação da Resolução/Cemaam 011/2012, que estabelece procedimentos no licenciamento ambiental da atividade de lavra garimpeira de ouro no Estado. A reunião acontecerá a partir das 14h, no Auditório da Suframa, localizado à Avenida Ministro Mário Andreazza, 1424, bairro Distrito Industrial.

Confira Programação em anexo

Na ocasião, orgãos envolvidos na atividade de garimpo estarão realizando apresentações voltadas a esse segmento. Dentre eles: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolimento Sustentável (SDS), Ministério de Minas e Energia (MME), Secretaria de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos (SEMGRH), Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) e Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam).

Ainda durante a reunião, o Dr.Bruce Forsberg, estará abordando a ocorrência de mercúrio nas águas do Rio Negro e será anunciado a viabilidade de lançamento de um edital para pesquisa de garimpo pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Assessoria de Comunicação SDS(92) 3236-5740

http://www.sds.am.gov.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=228:cemaam-reune-conselheiros-para-discutir-resolucao-011-2012&catid=85:ultimas-noticias&Itemid=503

Page 22: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Site da Sect. de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Editoria: Pag:

Assunto: Garimpos do Amazonas terão regras estabelecidas pelo Cemaam

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Garimpos do Amazonas terão regras estabelecidas pelo Cemaam

O Conselho Estadual de Meio Ambiente do Amazonas (Cemaam), trabalha para regularizar a situação de três mil trabalhadores (dados da SEMGRH), que atuam em atividade extrativista mineral familiar. Praticada há 50 anos, a atividade é fonte de renda para moradores da região do rio Madeira, nos municípios de Humaitá, Manicoré e Novo Aripuanã. No último dia 14, o Cemmam, reuniu seus conselheiros para discutir termos da Resolução 011/12, que trata da regularização da atividade garimpeira. A pauta teve por objetivo ouvir os orgãos de esferas diferenciadas envolvidos no processo para ampliar os conhecimentos técnicos e contribuir com a Resolução.

"O Amazonas é o primeiro Estado da região Norte a ter essa iniciativa direcionada à atividade do garimpo extrativista familiar, e servirá de modelo para os demais Estados. Não podemos falar de desenvolvimento sustentável sem incluir as pessoas no processo, com a preocupação ambiental, social e econômica", declara Nádia Ferreira, titular da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SDS), que também é Presidente do Cemaam.

O primeiro tema apresentado por meio de nota enviada pelo Ministério de Minas e Energia (MME) abordou a posição brasileira sobre o uso do mercúrio nas negociações internacionais. De acordo com o MME, o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), vem conduzindo ampla negociação intergovernamental para a adoção de um tratado internacional, a partir da elaboração de um instrumento global juridicamente vinculativo sobre o mercúrio - que conta com a participação do governo brasileiro -, e a mineração de ouro artesanal ou em pequena escala, inserido no contexto como um elemento de grande importância. O MME é favorável à retirada gradual do mercúrio da atividade.

Page 23: CLIPPING FAPEAM

O Secretário de Mineração, Geodiversidade e Recursos Hídricos, Daniel Nava, apresentou o "Projeto Garimpeiro Cidadão", a ser implantado pelo governo do Amazonas. O projeto tem como objetivo o controle socioeconômico da população garimpeira; monitoramento da saude ocupacional na atividade; fortalecimento das cooperativas na gestão da atividade (controle da compra e manejo do mercúrio); monitoramento da comercialização do ouro com fomento de APL; além da viabilização de cursos de Boas Práticas Ambientais e Segurança Aquaviária.

O projeto vem confirmar o que está disposto na Resolução 011/2012, evidenciando os cuidados que a Norma traz com o trabalhador e a natureza. "Este cuidado é expresso no caráter de ordenamento da atividade garimpeira de ouro, ao condicionar a possibilidade da exploração pelas cooperativas, ao uso obrigatório do "Cadinho", além de equipamentos de proteção individual. São ações que permitem o correto manejo, a recuperação do mercúrio dentro do processo produtivo, além de preservar a saude do trabalhador", ressalta Daniel Nava.

A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), destacou as ocorrências de ouro no Estado. Segundo o órgão, o território brasileiro encontra-se localizado na plataforma Sul Americana, em que há o domínio das formações mais recentes de bacias sedimentares com área cratônicas, e onde se originam o ouro na forma nativa. O Estado do Amazonas está localizado nas áreas de influência dessa plataforma, por isso há presença de minerais em determinados locais.

A Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Fapeam), informou que a partir do dia 10 de outubro, colocará à disposição das cooperativas, que atuam na região do Madeira, crédito para a aquisição de um "kit garimpeiro", composto pelo Cadinho, botija de gás e acessórios de segurança, com recurso do FMPES.

Como forma de regularizar a atividade em sua totalidade, o governo do Amazonas inseriu nas discussões o Instituto de Pesos e Medidas do Amazonas (Ipem/Am). O presidente do instituto, Márcio André, explicou que são necessárias regras para o manuseio do equipamento Cadinho. "Com o objetivo de garantir a qualidade e a segurança, sugerimos que sejam elaborados dois documentos, sendo o primeiro quanto à especificação técnica do Cadinho, e o segundo, de avaliação, credenciando as cooperativas a produzir os Cadinhos, onde o orgão poderá emitir o certificado de conformidade", ressaltou ele.

Fiscalização – Na área de fiscalização, o presidente do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), Antonio Ademir Stroski, revelou que o orgão licenciador e fiscalizador da atividade está fazendo a adequação no número de técnicos necessários, por meio de um Processo Seletivo Simplificado para exercício imediato. Além disso, o Ipaam está implantando um escritório regional em Humaitá, informatizando o sistema de licenciamento e elaborando Projeto para uso de tecnologias de rastreamento com imagem de satélite para monitoramento da lavra garimpeira de ouro.

Pesquisa - O pesquisador Bruce Forsberg, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), apresentou resultados de um estudo sobre a ocorrência de mercúrio nas águas do rio Negro. De acordo com ele, a presença do mercúrio na Amazônia vem de diversas fontes, não apenas do garimpo, como se pensava. "Há um ciclo global do mercúrio, o que é importante entender. O produto liberado na Europa pode chegar na Amazônia, assim como o mercúrio utilizado no Amazonas pode chegar nos Estados Unidos ou China, pela atmosfera", explica Forsberg, ressaltando, ainda, que desde o período industrial esse mercúrio tem aumentado na atmosfera de forma bastante significativa.

Quanto à presença de mercúrio na Bacia do Rio Negro, ele explica que em torno da bacia calcula-se que existam em torno de 44 mil toneladas de mercurio. "A maioria do mercurio acumulado na terra firme é natural, não sendo de origem do garimpo", diz ele.

Page 24: CLIPPING FAPEAM

Como mais uma ação de governo no âmbito da atividade de garimpo, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam), abriu a possibilidade de apoio a programa de projetos relacionados com atividade garimpeira. Dentre eles, estão: Programa de Apoio à Consolidação de Ensino e Pesquisa das Instituições Estaduais – Pró-Estado; apoio por meio de Editais vigentes relacionados a programas já existentes na Fapeam; e, criação de programas ou ações de fomento específicas.

Ministério Público Federal - O procurador do Ministério Público Federal, Dr. Leornardo Macedo, presente na ocasião, se manifestou ao final da reunião, destacando que o Ministério Público Federal não tem a pretensão de formular política pública no Estado do Amazonas, e sim, zelar pelo respeito à Lei e à Constituição. Ele parabenizou o Conselho por reabrir o debate e buscar aperfeiçoar a Resolução e alertou para os problemas dos garimpeiros, com relação à saude, educação, organização social, registro, manipulação do mercurio, etc. "Outra preocupação é com o recolhimento dos resíduos, não há descarte em local adequado. O garimpeiro informou que descarta às margens dos rios, o Conselho tem que estar atento à essa questão. O Ministério Público Federal se coloca à disposição para contribuir", finalizou.

Na última segunda-feira, dia 13, um grupo de representantes de orgãos estaduais e federais, realizaram uma visita aos garimpos de Humaitá, para verificar a execução da atividade. Fez parte da comitiva a titular da SDS, Nádia Ferreira; o presidente do Ipaam, Ademir Stroski; o titular da SEMGRH, Daniel Nava; o Superintendente da CPRM, Marcos Oliveira; o Tenente da Marinha, Roberto Veiga; e, o Procurador do Ministério Público Federal, Leonardo Andrade Macedo.

Como encaminhamento da reunião, foram definidos dois grupos técnicos com linhas de pesquisa distintas, que deverão reunir informações para subsidiar contribuição à Resolução, a ser apresentada ao membros do Cemaam, no próximo dia 30 de agosto. O Grupo Técnico composto por nove instituições e o Grupo Jurídico que vai dedicar toda a fundamentação legal da Resolução, de forma que não haja conflitos com aquilo que já está estabelecido nos dispositivos legais do país.

Grupo Técnico: CPRM, Inpa, CERH, Confederação Nacional dos Garimpeiros, DNPM, Ibama, FVA, Ipaam e Ufam. Esse grupo reuniu na última quinta-feira, dia 16, e volta a se reunir na segunda-feira, dia 20.

Grupo Jurídico: Sejus, SEMGRH, Ipaam, SDS, GTA e CT Jurídica do Cemaam, que deverão estar se reunindo nesta terça-feira, dia 21, às 15h, na sala de treinamento do Ipaam.

Nívia RodriguesAssessoria de Comunicação SDS(92) 3236-5740

http://www.sds.am.gov.br/site/index.php?option=com_content&view=article&id=232:garimpos-do-amazonas-terao-regras-estabelecidas-pelo-cemmam&catid=85:ultimas-noticias&Itemid=503

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Veículo: Portal Isaude Editoria: Pag:

Assunto: Brasil precisa criar demanda tecnológica em saúde, diz governo

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Data:10/09/2012

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Brasil precisa criar demanda tecnológica em saúde, diz governo

Para secretário Carlos Gadelha, país tem que estimular incorporação de processos tecnológicos na pauta do setor

Para o secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, o Brasil precisa estimular a incorporação de processos tecnológicos na pauta da área. " Mais do que analisar pedidos, precisamos criar uma demanda tecnológica em saúde" , afirmou durante o 6º Encontro Nacional de Inovação em Fármacos e Medicamentos (Enifarmed), realizado em São Paulo (SP).

No evento, que reuniu representantes de governo, indústria e academia, foram apontados pontos fundamentais para fortalecer o segmento no país. Entre eles estão: articulação institucional, poder de compra do Estado, infraestrutura tecnológica, agenda de financiamentos, marco regulatório, ética em pesquisa e incorporação tecnológica.

A convergência entre as políticas públicas para a indústria e a saúde também foi considerada um vetor fundamental. " No escopo dessas duas políticas, é possível promover competitividade industrial, pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I), empregos e ampliação do acesso da população a serviços e produtos de saúde" , destacou a diretora da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), Maria Luisa Campos Machado Leal.

Page 26: CLIPPING FAPEAM

Gadelha também lembrou que os ministérios da Saúde (MS) e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) estão atuando em parceria no âmbito do Plano Brasil Maior, com vistas a estimular a inovação e o desenvolvimento da área. Entre as medidas já anunciadas para o setor de fármacos e medicamentos, vale destacar a margem de preferência de até 25% para produtos manufaturados e serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras e incorporem inovação, regulamentada pela Lei 12.349/2010.

" Também já foram lançadas outras ações importantes, como a ampliação do orçamento e a duplicação do quadro funcional do Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), que passa a atuar de forma mais ativa e participativa nas questões do setor de fármacos e medicamentos e da área de biotecnologia" , pontuou o secretário de Inovação do MDIC, Nelson Fujimoto. Para se ter uma ideia, o valor de compras estimado na área é de R$ 1,5 bilhão e os prazos da medida são de dois anos para medicamentos e cinco anos para os demais produtos.

http://www.isaude.net/pt-BR/noticia/30775/ciencia-e-tecnologia/brasil-precisa-criar-demanda-tecnologica-em-saude-diz-governo

Page 27: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Geoeasy.com.br - Geotecnologias & Meio Ambiente Editoria: Pag:

Assunto: Geotecnologia auxilia em referências geográficas e na gestão ambiental( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Geotecnologia auxilia em referências geográficas e na gestão ambiental

Rafael Abrahão / setembro 8th, 2012 / No Comments » Posted in Geografia, Geotecnologia, Meio Ambiente / Tag: Geografia, Geoinformação, Geotecnologias, Gestão ambiental, Meio Ambiente /

No dia a dia, as pessoas estão rodeadas de tecnologias capazes de informar sobre tudo e em tempo real. Até determinadas referências geográficas podem ser conhecidas por meio de GPS, programas de celular e até via internet. Hoje pode-se estar em um lugar e conhecer o outro virtualmente por meio de fotos ou vídeos. Isso tudo é possível por meio da geotecnologia que coleta, processa, analisa e disponibiliza dados geográficos. A geóloga e professora Waldenice Barreto explica mais detalhes sobre essa temática. Confira o video!

Fonte: Fapeam.

http://geoeasy.com.br/blog/?p=3164

Page 28: CLIPPING FAPEAM

Veículo: Agenciat1.com.br Editoria: Pag:

Assunto: Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus

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Data:10/09/2012

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Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus

10 setembro de 2012 às 9:27 am

O projeto consiste em um dispositivo de áudio implantado, seja nas paradas ou dentro dos ônibus.

Um dispositivo sonoro voltado para melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiências visuais que utilizam o transporte público na cidade será produzido em breve no Amazonas. O projeto foi apresentado pelo inventor José Erivaldo Zane Ferreira e busca solucionar as dificuldades do deficiente visual ao utilizar o meio de transporte urbano.

O projeto consiste em um dispositivo de áudio implantado, seja nas paradas ou dentro dos ônibus. O dispositivo será acionado automaticamente pela aproximação dos ônibus, identificando a linha tanto para os deficientes quanto para a comunidade em geral.

Conforme Ferreira, há inúmeros portadores de deficiência visual que utilizam os meios de transportes públicos em Manaus e essas pessoas enfrentam muitas dificuldades para identificar as linhas de ônibus, principalmente à noite. “Os deficientes visuais sofrem nas paradas por não conseguirem identificar a numeração dos ônibus e, muitas vezes, perdem o transporte”, afirmou.

O projeto será viabilizado por meio do projeto intitulado ‘Sistema de Áudio para Identificação do

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Transporte Coletivo Urbano’, contemplado no Programa Estadual de Atenção à Pessoa com Deficiência – Viver Melhor/Edital de Apoio à Pesquisa para o Desenvolvimento de Tecnologia Assistiva (Viver Melhor/Pró-Assistir), financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped).

Ao todo, a Fapeam por meio do Programa Viver Melhor/Pró-Assistir contemplou oito projetos voltados para tecnologias assistivas. A lista já está disponível no site da Fapeam. O programa tem por finalidade apoiar a realização de pesquisas que visem ao desenvolvimento de produto ou protótipo de produto de tecnologia assistiva, para promoção de funcionalidade relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, objetivando a sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social.

Oito projetos serão desenvolvidos em quatro linhas temáticas nas áreas de deficiência visual, deficiência auditiva, deficiência física e deficiências múltiplas. As propostas aprovadas serão financiadas com recursos da ordem de R$ 2,5 milhões em bolsas.

Fonte: Portal Amazônia, Com informações da Fapeam

http://agenciat1.com.br/?p=34182

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Veículo: Banco Cultural.com.br Editoria: Pag:

Assunto: Sinal sonoro vai identificar ônibus para deficientes visuais em Manaus( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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10/09/2012 Amazonas 2º Workshop de Turismo de Base Comunitária no Amazonas: Protagonismo das populações tradicionais e povos indígenasO 2º Workshop de Turismo de Base Comunitária no Amazonas: Protagonismo das populações tradicionais e povos indígenas será realizado nos dias 27 e 28 de setembro e tem a finalidade de fortalecer as atividades voltadas para turismo na região, a Escola Superior de Artes e Turismo (Esat) da UEA.

Alguns dos temas abordados serão: “Comercialização no Turismo de Base Comunitária”, “Turismo de base comunitária e o desenvolvimento local”, “Identidade e participação no Planejamento”, “Turismo e Etnicidade indígena”, entre outros. Para realização do workshop, a Esat contou com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa no Estado do Amazonas (Fapeam).

Os interessados em participar podem realizar as inscrições gratuitamente, através do endereço eletrônico [email protected], com as seguintes informações: nome, município, instituição, se estudante de graduação, de pós- graduação ou se é professor universitário. A confirmação será enviada por e-mail.

Mais informações podem ser obtidas pelo o telefone (92) 3878-4415 ou do blog tbcamazonas.blogspot.com.br . A Esat está localizada na Avenida Leonardo Malcher, nº1728, Praça 14 de Janeiro.

Fonte: Com informações de Maíra Pessoa da Universidade do Estado do Amazonas

http://bancocultural.com.br/norte/?p=153

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Veículo: Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Desafios e Tendências na Comunicação Organizacional são temas do Congresso de

Relações Públicas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Desafios e Tendências na Comunicação Organizacional são temas do Congresso de Relações Públicas 10 Setembro 2012 Posted in Amazonas

No período de 26 a 28 de setembro, no Auditório Rio Solimões da UFAM, profissionais de comunicação, egressos do curso de Relações Públicas, pesquisadores e professores da área discutirão sobre os desafios e as perspectivas das Relações Públicas no Brasil e mais especificamente no Estado do Amazonas durante o Congresso dos 35 anos das Relações Públicas no Amazonas.

Organizado pelo Departamento de Comunicação Social e pela Agência Experimental de Comunicação, o evento contará com palestrantes de norte a sul do Brasil: Randolpho Bittencourt (Amazonas), Margarida Kunsch (São Paulo), Rudimar Baldissera e Cláudia Moura (Rio Grande do Sul).

Além de egressos que apresentarão pesquisas e acadêmicos que relatarão experiências nos projetos

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de extensão, haverá também descerramento da placa comemorativa alusiva aos 35 anos do curso, exposição de banners e no último dia o lançamento do livro “Memória do curso de Relações Públicas da UFAM: 35 anos de Trajetória” editado pela EDUA e organizado pelos professores Inara Regina Costa e Jonas Gomes Jr.

Este congresso que conta com o patrocínio da Petrobras e com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) “tem como objetivo não apenas de celebrar as conquistas do curso, mas também de promover o debate sobre os rumos da profissão nesta segunda década do século XXI” afirma a profa. Inara Costa, coordenadora do evento.

Os interessados poderão fazer suas inscrições e conhecer a programação completa acessando o endereço www.congressorp.ufam.edu.br.

http://www.amazonasnoticias.com.br/component/content/article/2-amazonas/22142-desafios-e-tendencias-na-comunicacao-organizacional-sao-temas-do-congresso-de-relacoes-publicas.html

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Veículo: Portal D24 Editoria: Pag:

Assunto: Chuvas na área do Rio Amazonas podem cair 21% por desmatamento

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Data:10/09/2012

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Chuvas na área do Rio Amazonas podem cair 21% por desmatamento10 Set 2012 . 07:20 h . Agência France Press . [email protected]

Estudo foi baseado em dados coletados por satélites.

Manaus - O desmatamento na bacia do Rio Amazonas poderá causar uma dramática redução das chuvas em toda essa região do Brasil, alertaram cientistas britânicos, em um estudo publicado na revista ‘Nature’. O volume de chuvas na Bacia Amazônica pode ser reduzido em 12% durante a temporada de chuvas e em 21% durante o verão, se o desmatamento nessa área continuar no ritmo registrado de 1997 a 2002, sugere o estudo.

Os pesquisadores destacam que esta redução das precipitações teria impacto negativo na produção hidrelétrica e causaria sérios danos a agricultores da Região Amazônica.

O estudo, elaborado pelo pesquisador da Universidade de Leeds (Inglaterra) Dominick Spracklen e seus colegas, se baseia em um modelo virtual que elaboraram com base nas informações recolhidas por satélites, e que leva em conta também os dados das precipitações registradas nessa área.

Com base nesse modelo, os pesquisadores descobriram que o ar que passa sobre áreas com densa vegetação tropical gera pelo menos o dobro da quantidade de água de chuva que o que atravessou terrenos com muito pouca vegetação.

O motivo dessa diferença se deve a um fenômeno chamado evapotranspiração, disseram os

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cientistas. As florestas tropicais são altamente eficazes em absorver água da terra, muita da qual é logo enviada à atmosfera como vapor. Isso ajuda não só a manter a umidade local das florestas a um nível constante, mas também carrega os ventos com água que logo se transforma em chuvas.

Por outro lado, os terrenos desmatados são muito menos eficazes em reciclar água dessa maneira, o que significa que o ar que os rodeia é menos úmido, disseram os especialistas.

Segundo alguns estudos, o desmatamento na região do Amazonas alcançará 40% da superfície em 2050. Isso provocará uma redução dramática das precipitações em toda a bacia do rio, de leste a oeste, destacou a pesquisa publicada pela ‘Nature’.

De acordo com o cientista brasileiro especializado em meio ambiente da Universidade de Exeter, Inglaterra, Luiz Aragão, a mudança registrada no volume das chuvas será muito preocupante, sobretudo para as áreas do leste e sul da Amazônia.

Impactos

Se as previsões de muitos especialistas do clima, que preveem que as temperaturas globais aumentarão cerca de três graus Celsius no final do século se concretizarem, o impacto “poderia ser imenso”, comentou Aragão.

“Mudanças no clima regional poderiam aumentar a mortandade de árvores ligada à seca, o que, por sua vez, reduziria os depósitos de carbono, aumentaria os riscos de incêndio e reduziria a diversidade”, afirmou Aragão.

“Essas mudanças poderiam também representar uma ameaça direta à agricultura, que gera cerca de US$ 15 bilhões e na indústria hidroelétrica que fornece 65% da eletricidade do Brasil”, destacou.

Para Aragão, que escreveu um artigo de opinião na Nature acompanhando a pesquisa, a grande vantagem do trabalho é que os dados observacionais ajudam a validar os modelos matemáticos.

De acordo com o pesquisador, o único ponto do estudo que merece ponderação é o nível de desmatamento considerado - uma projeção para 2050 feita em 2006. Na modelagem futura, o trabalho acaba não levando em conta que a taxa entrou em queda nos últimos anos. O cientista ratificou que o modelo virtual de desmatamento utilizado por Spracklen pode ser pessimista, já que o Brasil se comprometeu a limitar as taxas históricas de desmatamento em 80% até 2020.

Na modelagem futura, o trabalho acaba não levando em conta que a taxa entrou em queda nos últimos anos. “Se o desmatamento seguir caindo, como prometido pelo governo, o cenário provavelmente é superestimado”, afirma. “Mas se voltar a subir, não”, observa.

Mesmo com os compromissos assumidos pelo País, o cientista mostra-se temerário com o futuro. “Decisões políticas, como a mudança do Código Florestal, aumento dos preços de produtos agrícolas e expansão de hidrelétricas aumentam as ameaças à Amazônia. Então ainda não está claro que a taxa de desmatamento continuará baixa. O progresso atual é encorajador, mas frágil”, alerta o pesquisador.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/chuvas-na-area-do-rio-amazonas-podem-cair-21-por-desmatamento/68169

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Veículo: Portal D24 Editoria: Pag:

Assunto: Médicos apontam que dificuldade para dormir pode ser sintoma inicial de Alzheimer

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Data:10/09/2012

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Médicos apontam que dificuldade para dormir pode ser sintoma inicial de Alzheimer

É consenso na literatura médica de que quanto mais cedo se descobrem os sinais de Alzheimer, mais efetivo tende a ser o tratamento contra a doença.

Manaus - Um estudo publicado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, revelou que dormir mal pode ser uma indicação inicial de Alzheime. O estudo foi feito com camundongos.

Os pesquisadores mostraram que os camundongos têm o sono interrompido quando placas de proteína no cérebro começam a ser formadas.

Portadores da enfermidade não apresentam problemas de memória ou clareza de pensamento até estágios mais avançados e, quando isso ocorre, partes do cérebro já foram destruídas, dificultando ou mesmo impossibilitando o tratamento.

Os níveis de proteína amilóide oscilam naturalmente, tanto em camundongos quanto pessoas, ao longo de um período de 24 horas. Mas, com o Alzheimer, tais placas são formadas permanentemente.

Descobertas em camundongos nem sempre são aplicáveis a humanos e podem existir outros motivos para a interrupção do sono.

Especialistas dizem que são necessários mais estudos para que se tenha uma visão mais clara do problema.

http://www.d24am.com/noticias/saude/medicos-apontam-que-dificuldade-para-dormir-pode-ser-sintoma-inicial-de-alzheimer/67943

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Assunto: Em Manaus, Inpa sedia reunião internacional

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Data:10/09/2012

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Em Manaus, Inpa sedia reunião internacional08 Set 2012 . 09:59 h . Com informações da assessoria . [email protected]

O encontro internacional na unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em Manaus estabelece o Observatório Regional da Amazônia

Manaus – Representantes dos oito países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (OTCA) estarão no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para reunião na terça (11) e na quarta-feira (12).

O encontro na unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em Manaus estabelece o Observatório Regional da Amazônia, um fórum permanente de instituições voltado à elaboração de estudos de interesse para a região, com ênfase em biodiversidade.

No primeiro dia, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, apresenta o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), projeto lançado em abril pelo ministro Marco Antonio Raupp. “O observatório seria uma forma de agregar a informação ambiental da Bacia Amazônica”, explica a diretora. “Há iniciativas semelhantes na Colômbia e nos países andinos, mas o modelo brasileiro chama atenção pela escala em termos de extensão territorial e pelo avanço que o país tem em algumas áreas de informatização das coleções, de catalogação dos dados.”

Além de Mercedes, representantes das outras sete nações apresentam seus avanços na área. “Vamos levar as ideias do SiBBr e, de repente, começar a transformar algumas ferramentas do sistema, para que ele possa também ser útil para os outros países”, diz. “Onde não existe nenhum modelo bem

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apoiado, podemos propor o desenho de algo novo, ou, caso já exista sistema implementado, vamos discutir de que forma eles podem interagir.”

Firmado em 1978, o Tratado de Cooperação Amazônica tem como signatários Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, com o compromisso de “promover ações conjuntas para o desenvolvimento harmônico da Bacia Amazônica”. Em 1995, as oito nações criaram a OTCA.

Em reunião de 13 de agosto, na sede do MCTI, em Brasília, o diretor executivo da OTCA, Mauricio Dofler, afirmou que o Observatório da Amazônia deve dinamizar a entidade. Segundo ele, as prioridades são constituir, além de um sistema integrado de informação, cursos de intercâmbio e seminários regionais.

Mobilidade na pesquisa

“Há uma ideia de promover um grande intercâmbio de estudantes dentro da OTCA, que hoje tem mecanismos e muito espaço para crescer”, diz Mercedes Bustamante. “Costurar isso seria realmente uma forma de dar mobilidade aos bolsistas, com possibilidade de comparar problemas semelhantes entre os diferentes países.”

Já o documento base para a reunião de Manaus aponta para a missão de incentivar o debate sobre o desenvolvimento amazônico e a construção de uma rede de pesquisa capaz de propor políticas públicas consistentes.

Para criar o observatório, a OTCA tem assessoria técnica do Inpa, do Instituto de Investigaciones dela Amazonía Peruana(IIAP) e do Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas Sinchi, da Colômbia.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/em-manaus-inpa-sedia-reuniao-internacional/68069

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Assunto: Ciência precisa ser mais aberta e interativa

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Ciência precisa ser mais aberta e interativa

10/09/2012

Por Elton Alisson

Agência FAPESP – Em junho de 2011, um surto de contaminação na Europa causado por Escherichia coli forçou as instituições de pesquisa em diversas partes do mundo a publicarem na internet os dados de que dispunham sobre o genoma da bactéria para agilizar e facilitar o reconhecimento da cepa causadora da infecção.

Por meio da cooperação científica internacional, se descobriu que se tratava de uma nova cepa, resultante da combinação do material genético de outras duas cepas de E. coli, que era resistente a 18 tipos de antibióticos e libera no organismo humano uma toxina, denominada shiga, que causa a falência dos rins.

A partir do sequenciamento genético da nova cepa da bactéria, foi possível desenvolver um teste, chamado PCR em tempo real, que possibilitou a triagem em apenas algumas horas dos pacientes contaminados para receberem tratamento adequado, e desta forma controlar o surto de contaminação que poderia tomar proporções globais.

Na avaliação de Jessica Bland, conselheira científica da Royal Society do Reino Unido, o exemplo é bastante ilustrativo de como se pode realizar ciência de formas mais aberta e interativa que, segundo ela, representam alguns dos maiores desafios científicos da atualidade e que devem ser superados em breve devido a pressões sociais.

“A ciência terá que rever a forma como disponibiliza os dados que gera desenvolvendo, por

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exemplo, novas práticas computacionais”, disse Bland durante a conferência que proferiu no 1º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial da Ciência 2013, realizado nos dias 29 a 31 de agosto na FAPESP.

De acordo com a especialista, alguns dos fatores que estão impelindo esta mudança de paradigma da ciência é o aumento da demanda pelo acesso a dados científicos.

De um lado, os cidadãos e os legisladores estão necessitando, cada vez mais, de evidências científicas para dar suporte para tomada de decisões em relação a questões como os transgênicos, que tem mobilizado a opinião pública do Reino Unido, onde recentemente ocorreu um protesto em que manifestantes reclamaram da falta de discussão sobre o assunto.

Por outro lado, as empresas também necessitam ter maior acesso aos resultados das pesquisas científicas, que podem dar origem a inovações tecnológicas e aumentar sua competitividade.

“Hoje está em curso uma discussão no Reino Unido e na Europa sobre como possibilitar a abertura de dados científicos por empresas, que podem se converter em desenvolvimento econômico”, contou Bland.

Entretanto, segundo ela, um dos fatores que estão impedindo o acesso dos dados científicos até mesmo pelos pesquisadores é o fato de que não estão disponibilizados de forma racional.

“Não basta apenas abrir os dados científicos. É preciso disponibilizá-los de forma que sejam acessíveis, inteligíveis, avaliáveis e reutilizáveis”, afirmou Bland.

“A abertura de dados por si só não tem valor. Somente quando esses quatro critérios forem atendidos pode se considerar que os dados científicos estão devidamente abertos”, avaliou.

Limites para abertura de dados científicos

Um dos limites à abertura de dados científicos apontados por ela são interesses comerciais legítimos.

Entretanto, segundo Bland, as instituições de pesquisa já dispõem de mecanismos para proteger suas descobertas, que podem resultar em patentes ou recebimento de royalties.

Na Europa, por exemplo, algumas instituições de pesquisa desenvolveram um sistema que possibilita que indústrias farmacêuticas possam comparam seus bancos de dados de moléculas com os delas, por exemplo, sem que tenham acesso às informações estratégicas uma das outras, que podem resultar no desenvolvimento de um novo fármaco.

“Isso mostra que as instituições de pesquisa não precisam ser totalmente fechadas em relação à publicação de seus dados. Elas podem disponibilizá-las em um sistema seguro”, indicou.

De acordo com ela, outro limite à abertura dos dados científicos, também ilustrado por outro exemplo recente, é a segurança.

Em agosto de 2011, cientistas dos Estados Unidos e do Japão submeteram dois artigos para avaliação das revistas Nature e Science, em que relatam os resultados de uma pesquisa sobre um vírus da gripe aviária modificado em laboratório que desenvolveram juntando o vírus da gripe aviária com o da gripe suína (H1N1).

A publicação dos artigos foi embargada após um pedido do governo americano que alegou que as descobertas poderiam ser utilizadas por terroristas para desenvolver armas biológicas, e dividiu opiniões – a Organização Mundial da Saúde (OMS) defendia a publicação, enquanto órgãos de segurança dos Estados Unidos se manifestaram contrários.

No início de maio de 2012, a Nature ignorou o pedido do governo americano e publicou um dos artigos, sob a alegação de que qualquer informação restrita distribuída aos laboratórios universitários não consegue permanecer na condição de confidencialidade por muito tempo.

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“O que nós vemos é que quando os dados científicos são mais abertos, aumenta a segurança, como pode ser visto no caso da publicação dos dados da pesquisa sobre o vírus modificado da gripe aviária. A abertura de assumir o risco de publicar levou a uma situação de maior segurança”, avaliou Bland.

A grande aspiração, segundo a especialista, é que em breve todos os dados científicos possam ser disponibilizados online e que seja possível interoperá-los.

“Os dados são parte integrantes da ciência e precisam ser melhor comunicados e não só incluídos nos artigos científicos”, afirmou.

http://agencia.fapesp.br/16153

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Veículo: SECTI-AM Editoria: Pag:

Assunto: Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da Amazônia

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Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da Amazônia

10/09/2012 - Representantes dos oito países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (OTCA) estarão no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para reunião nesta terça (11) e quarta-feira (12). O encontro na unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em Manaus, estabelece o Observatório Regional da Amazônia, um fórum permanente de instituições voltado à elaboração de estudos de interesse para a região, com ênfase em biodiversidade.

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No primeiro dia, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, apresenta o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), projeto lançado em abril pelo ministro Marco Antonio Raupp. "O observatório seria uma forma de agregar a informação ambiental da Bacia Amazônica", explica a diretora. "Há iniciativas semelhantes na Colômbia e nos países andinos, mas o modelo brasileiro chama atenção pela escala em termos de extensão territorial e pelo avanço que o País tem em algumas áreas de informatização das coleções, de catalogação dos dados."

Além de Mercedes, representantes das outras sete nações apresentam seus avanços na área. "Vamos levar as ideias do SiBBr e, de repente, começar a transformar algumas ferramentas do sistema, para que ele possa também ser útil para os outros países", diz. "Onde não existe nenhum modelo bem apoiado, podemos propor o desenho de algo novo, ou, caso já exista sistema implementado, vamos discutir de que forma eles podem interagir."

Firmado em 1978, o Tratado de Cooperação Amazônica tem como signatários Bolívia, Brasil,

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Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, com o compromisso de "promover ações conjuntas para o desenvolvimento harmônico da Bacia Amazônica". Em 1995, as oito nações criaram a OTCA.

Em reunião de 13 de agosto, na sede do MCTI, em Brasília, o diretor executivo da OTCA, Mauricio Dofler, afirmou que o Observatório da Amazônia deve dinamizar a entidade. Segundo ele, as prioridades são constituir, além de um sistema integrado de informação, cursos de intercâmbio e seminários regionais.

Mobilidade na pesquisa - "Há uma ideia de promover um grande intercâmbio de estudantes dentro da OTCA, que hoje tem mecanismos e muito espaço para crescer", diz Mercedes Bustamante. "Costurar isso seria realmente uma forma de dar mobilidade aos bolsistas, com possibilidade de comparar problemas semelhantes entre os diferentes países."

Já o documento base para a reunião de Manaus aponta para a missão de incentivar o debate sobre o desenvolvimento amazônico e a construção de uma rede de pesquisa capaz de propor políticas públicas consistentes.

Para criar o observatório, a OTCA tem assessoria técnica do Inpa, do Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) e do Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas Sinchi, da Colômbia.

Fonte: Jornal da Ciência/Ascom do MCTI

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9129

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Assunto: Desmatamento da Amazônia afeta chuvas em países distantes da floresta, diz estudo

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Desmatamento da Amazônia afeta chuvas em países distantes da floresta, diz estudo - 08/09/2012 - 11h10 Da BBC Brasil

Brasília – A perda de floresta tropical pode afetar pessoas a milhares de quilômetros de distância, de acordo com um novo estudo. O desmatamento pode causar uma grave redução das chuvas nos trópicos, com graves consequências para as pessoas, não só nesta região, mas em áreas vizinhas, disseram pesquisadores da Universidade de Leeds, na Inglaterra, e do Centro de Ecologia e Hidrologia do Conselho de Pesquisa Ambiental Britânico.

O ar que passa sobre grandes áreas de floresta tropical produz pelo menos duas vezes mais chuva do que o que se move através de áreas com pouca vegetação. Em alguns casos, florestas contribuem para o aumento de precipitação a milhares de quilômetros de distância, de acordo com o estudo publicado na revista Nature.

Considerando as estimativas futuras de desmatamento, os autores afirmam que a destruição da floresta pode reduzir as chuvas na Amazônia em 21% até 2050 durante a estação seca.

"Nós descobrimos que as florestas na Amazônia e na República Democrática do Congo também mantêm a precipitação nas periferias destas bacias, ou seja, em regiões onde um grande número de pessoas depende dessas chuvas para sobreviver", disse o autor do estudo, Dominick Spracklen, da Escola sobre a Terra e o Ambiente da Universidade de Leeds.

"Nosso estudo sugere que o desmatamento na Amazônia ou no Congo poderia ter conseqüências catastróficas para as pessoas que vivem a milhares de quilômetros de distância em países vizinhos."

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-08/desmatamento-da-amazonia-afeta-chuvas-epaises-distantes-da-floresta-diz-estudo

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Veículo: Agencia Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Ministério da Educação faz parceria com o Senac para formação de técnicos

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Ministério da Educação faz parceria com o Senac para formação de técnicos10/09/2012 - 8h10

Renata GiraldiRepórter da Agência Brasil

Brasília – O Ministério da Educação firmou parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac) para a realização de cursos técnicos profissionalizantes. Na Portaria número 30, publicada naedição de hoje (10) do Diário Oficial da União, a Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica se compromete a repassar R$ 214,1 milhões para o Senac.

O texto completo da portaria está na Seção 1, página 15, no endereço http://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=1&pagina=15&data=10/09/2012).

Com base na portaria de março deste ano, todos os parceiros do governo devem seguir as orientações contidas no Manual de Gestão da Bolsa Formação, elaborado pelo Ministério da Educação, definindo todos osprocedimentos tanto por parte dos órgãos públicos, quanto daqueles que trabalham em conjunto, assim como dos beneficiários.

No fim do ano passado, a presidenta Dilma Rousseff disse que o governo pretende investir, até 2014, no Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) cerca de R$ 24 bilhões na

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capacitação de jovens e adultos.

Dilma informou que serão 8 milhões de vagas em cursos de formação técnica e profissional para estudantes do ensino médio de escolas públicas e para trabalhadores, 5,6 milhões para cursos de curta duração, destinados à qualificação profissional de trabalhadores, além de 2,4 milhões de vagas para cursos técnicos voltados aos estudantes do ensino médio, com duração mínima de um ano.

Também há uma reserva de 1,1 milhão de vagas para os beneficiários do Plano Brasil sem Miséria. Para pôr em prática essa meta, o governo federal deve firmar parcerias com as prefeituras.

Criado há 11 meses pelo governo, o Pronatec quer expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica. Há quatro projetos incluídos no programa. O Bolsa Formação é um deles e busca expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional técnica denível médio e de cursos e programas de formação inicial e continuada de trabalhadores.

Também estão no Pronatec a concessão de linhas de crédito para facilitar o acesso de estudantes e trabalhadores empregados ao ensino técnico e profissional, o Brasil Profissionalizado, que amplia a oferta do ensino técnico de nível médio pelos sistemas estaduais de ensino e a Rede e-Tec Brasil, que prevê o aumento da oferta e do acesso à educação profissional e tecnológica a distância em polos vinculados às unidades de ensino de educação profissional do sistema federal e dos estaduais.

Edição: Graça Adjuto

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2012-09-10/ministerio-da-educacao-faz-parceria-com-senac-para-formacao-de-tecnicos

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Assunto:Brasileiros estão entre os mais otimistas em relação ao futuro da educação, mostra pesquisa

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Brasileiros estão entre os mais otimistas em relação ao futuro da educação, mostra pesquisa6/setembro/2012

Nos países das Américas Central e do Sul, a população acredita que a educação irá melhorar na próxima década, mas muitos cidadãos ainda dão “nota vermelha” para os sistemas locais de ensino. É o que aponta a pesquisa Olhares sobre a Educação Ibero-Americana, divulgada hoje (6) pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI). No levantamento, foram entrevistadas mais de 22 mil pessoas em 18 países da região, incluindo o Brasil.

Os brasileiros estão entre os mais otimistas em relação ao futuro da educação no país nos próximos dez anos. Para 62% dos entrevistados, a educação vai melhorar, 26% acreditam que ficará no mesmo patamar e 9% avaliam que irá piorar. Apenas o Paraguai tem um resultado melhor: naquele país, 64% esperam avanços na área. Já os hondurenhos são os que menos acreditam no futuro do sistema educacional de seu país: só 26% acham que a situação irá melhorar, enquanto 37% acreditam que ficará no mesmo nível e 23% preveem piora. Em todos os países, o percentual de pessoas que avaliam de forma positiva o futuro da educação é superior ao daquelas que têm uma percepção negativa.

“Esse otimismo do cidadão é um fator de enorme pressão aos sistemas educativos. Expectativas positivas contribuem fortemente para que a educação funcione”, avalia o secretário-geral da OEI, Álvaro Marchesi.

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Por outro lado, os brasileiros estão entre os que têm a pior avaliação sobre a qualidade do ensino público no seu país. A nota atribuída pelos entrevistados, em uma escala de 0 a 10, foi 5,2 pontos, a quarta mais baixa entre os países pesquisados, ao lado de Honduras. O país que, na avaliação dos entrevistados, tem o pior sistema de ensino é o Chile, cuja nota foi 4,6. Os mais satisfeitos são os costa-riquenhos e os nicaraguenses, que atribuíram nota 7 à educação.

O relatório destaca, entretanto, que os resultados devem ser analisados com prudência, já que a percepção dos cidadãos está ligada às circunstâncias sociais, econômicas e políticas de cada país no momento em que a pesquisa foi feita. “Estamos analisando expectativas e não indicadores concretos, que muitas vezes não correspondem às opiniões da população”, destacou Marchesi.

Os entrevistados também elegeram o que consideram prioridades para a educação avançar. Em primeiro lugar, aparece melhorar a qualidade das instalações, com 45% das respostas. Na sequência, estão melhorar a formação do professor (41%), melhorar o salário do professor (29%) e incorporar as novas tecnologias no ensino (28%). Só 9% acham que aumentar a jornada escolar diária é importante para fortalecer a aprendizagem. Cada entrevistado pôde marcar mais de uma opção.

O Brasil foi o país que registrou o maior o percentual de pessoas que consideram o aumento dos salários dos professores uma medida prioritária para melhorar a educação: 57% marcaram essa opção, contra 29%, considerando a média das respostas de todos os países latino-americanos. O percentual de brasileiros que avaliam como bom ou muito bom o nível de conhecimento dos professores sobre os temas que lecionam foi 81%, acima da média da região (77%). Os professores mais mal avaliados foram os do Chile (58%). Na outra ponta, estão os da Colômbia (90%).

O relatório completo está disponível, em espanhol, na página da OEI na internet.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/2012/09/06/brasileiros-estao-entre-os-mais-otimistas-em-relacao-ao-futuro-da-educacao-mostra-pesquisa/

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Assunto:Brasil precisa urgente rever a Lei de Informática

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Brasil precisa urgente rever a Lei de Informática6/setembro/2012

É mais que hora de o Brasil rever a Lei de Informática para atualiza-la aos novos tempos e para combater a crescente desnacionalização verificada no país, reforçam os estudos do Ipea, consolidados no livro ‘Tecnologias da Informação e Comunicação: competição, políticas e tendências’. O levantamento aponta que o Estado tem papel, sim, substancial na política de incentivos para Tecnologia da Informação e Telecomunicação (TICs).

“As empresas chinesas (Huawei e ZTE, por exemplo) só se tornaram grandes players neste mercado em virtude das políticas explícitas e implícitas implementadas, até hoje, pelo governo chinês. O mesmo pode ser dito sobre as grandes empresas de equipamentos de telecomunicações europeias, americanas, japonesas e coreanas, que contam com o apoio direto e indireto dos governos nacionais para crescerem e se tornarem competitivas internacionalmente.”

O Ipea sustenta que empresas de capital majoritariamente nacional têm capacidade e potencial para responder a um aumento de demanda de equipamentos, passar por um processo de crescimento e, finalmente, ganhar competitividade necessária para concorrer nos mercados externos. Mas para isso há trabalho pela frente sobre “a situação pouco favorável para o ecossistema de TICs no Brasil”.

Além de problemas de infraestrutura, a produção científica é pouco expressiva. As empresas – salvo raras exceções – são pouco competitivas e têm participação muito reduzida na definição dos novos desenvolvimentos; o mercado é seguidor de tecnologias desenvolvidas no exterior; e as firmas industriais e de serviços não são fortes demandantes de pessoal técnico-científico. “Esta situação

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aponta para a reformulação de políticas que ficaram ultrapassadas”, diz o Ipea.

Embora seja um dos principais instrumentos de apoio à P&D, “a Lei de Informática não garante que os recursos previstos como contrapartida dos incentivos fiscais sejam efetivamente utilizados para tal fim”. É que a lei considera muitas atividades de prestação de serviços, tais como treinamento, difusão de padrões, manutenção de softwares etc. como sendo atividades de P&D, quando na realidade estas atividades não se constituem em pesquisa e desenvolvimento efetivamente.

Além disso, o cumprimento do Processo Produtivo Básico não garante nível significativo de agregação de valor local. “Muitas vezes, o que as empresas contempladas pelos incentivos da lei fazem é basicamente montar e embalar os produtos e, neste caso, apresentam um nível muito baixo de agregação de valor. É necessário que se promovam alterações na definição do PPB, de maneira que as empresas beneficiadas pelos incentivos da Lei de Informática sejam obrigadas a apresentar um maior adensamento da cadeia produtiva local”.

Por outro lado, ainda que exista um conjunto de iniciativas de políticas voltadas ao fomento industrial e tecnológico à área de telecomunicações, elas são coordenadas por diferentes instâncias – Lei de Inovação, Lei do Bem, Funtec, Prosoft, Protvd, RHAE, Padtv, Recof, Linha Azul, CI-Brasil, etc – “nem sempre estes instrumentos estão articulados e não existe, na prática, uma política estruturada, que incorpore uma visão de longo prazo e uma capacidade de planejamento e integração dos diversos instrumentos”.

Outro ponto complicado é o acesso a capital, visto que, como indica o Ipea, grande parte dos empregos no Brasil concentra-se em firmas pequenas e médias, as quais têm dificuldade de acesso a crédito, com taxas mais amigáveis, para inovação e investimentos em produção. “O mercado das telecomunicações é altamente competitivo e esta competição acontece em nível global. Um apoio financeiro forte é pré-requisito para o sucesso”.

Para o instituto, o BNDES poderia exercer esse papel. “Infelizmente, a prioridade para os financiamentos são as grandes corporações, que têm capacidade para captar recursos de outras fontes”. “Desembolsos para as pequenas e médias empresas, incluindo os destinados às pessoas físicas, representaram 17% do desembolso total em 2009, para cerca de cinco milhões de firmas, correspondendo a aproximadamente 99,7% das empresas do país. Em comparação, 83% dos recursos foram destinados às grandes corporações, que, por sua vez, representavam 0,3%.”

Adicionalmente, o Ipea entende que a regulação do mercado também precisa estar mais atenta à política industrial. Na prática, o foco do regulador (Anatel) tem sido limitado às operadoras de redes de comunicação, sendo parcela muito reduzida a atenção dedicada à trajetória da evolução tecnológica e dos modelos de negócio inovadores oriundos disso. “Este afastamento faz com que os marcos regulatórios e a própria atividade do regulador estejam sempre ‘um passo atrás’ do estado da arte no que se refere aos modelos de negócio e à evolução tecnológica”.

De forma ainda complementar, cabe maior atenção no que diz respeito à participação nos fóruns e consórcios internacionais da indústria voltados para o processo de padronização – neles, segundo o Ipea, “a posição das empresas brasileiras é virtualmente nula”. Por exemplo, entre as 383 empresas participantes do 3GPP, apenas uma brasileira – mais ou menos, é uma subsidiária da multinacional Lemcon Networks. E faz na categoria de convidada, o que impõe limitações à sua atuação.

Fonte: Convergência Digital

http://www.consecti.org.br/2012/09/06/brasil-precisa-urgente-rever-a-lei-de-informatica/

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Assunto:Estudantes se mobilizam por educação pública de qualidade

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Estudantes se mobilizam por educação pública de qualidade6/setembro/2012

Atos convocados pelo Facebook pedirão 10% do PIB para o setor e ensino em período integral

Nesta quinta-feira, 6, estudantes de todo o País irão para as ruas para reivindicar uma educação pública de melhor qualidade. Trata-se da “Mobilização geral dos estudantes brasileiros”, evento organizado no Facebook e que contava com a confirmação de mais de 27 mil pessoas até as 18 horas desta quarta, 5.

O ato será realizado, simultaneamente, em pelo menos 33 cidades distribuídas por todas as regiões do País. São Paulo, Florianópolis, Salvador e Belo Horizonte são algumas delas. Na capital paulista, a concentração para a passeata será às 14 horas, no vão livre do Masp. Até o início desta noite, 442 jovens já haviam confirmado presença na versão paulistana do movimento.

Estudantes de cidades que não têm ainda o evento organizado e que tenham interesse pela causa podem participar, de acordo com orientações descritas no convite.

A mobilização aponta uma série de reivindicações focadas tanto na educação básica como no ensino superior. Entre elas estão a destinação de 10% do PIB para a área já a partir de janeiro de 2013, a implementação do ensino em período integral, o atendimento das solicitações dos professores federais em greve e a adoção de material didático de grandes autores no lugar das apostilas produzidas pelo Ministério da Educação (MEC).

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De acordo com a descrição do ato na rede social, seus organizadores não são ligados a nenhum partido político nem a nenhuma instituição estudantil. “Somos um movimento de estudantes que visa, antes de mais nada, (a) restaurar o ‘espírito estudantil’, que foi perdido ao longo dos últimos vinte anos, e mostrar ao governo que ‘estamos vivos, e não estamos satisfeitos com o que está acontecendo no Brasil.”

Fonte: O Estado de São Paulo

http://www.consecti.org.br/2012/09/06/estudantes-se-mobilizam-por-educacao-publica-de-qualidade/

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Assunto:Universidade chinesa que aposta em inovação abre as portas

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Universidade chinesa que aposta em inovação abre as portas6/setembro/2012

A Universidade de Ciência e Tecnologia do Sul, na China, conhecida por ser o piloto na reforma da educação superior no país, abriu suas portas no último domingo, dando boas-vindas a 188 calouros. “Mudança e inovação são a essência desta universidade. No futuro, vamos alcançar inovações com mais ousadia, coragem e energia e cumprir sua missão como o piloto de reforma do país o ensino superior”, disse o reitor. Ao contrário de outras universidades, cujos dirigentes são apontados pelo governo central, a universidade tem um conselho composto por 20 membros composto por funcionários do governo, um reitor e uma equipe administrativa, que vão examinar e aprovar a gestão da universidade, os relatórios financeiros e o plano de desenvolvimento. A universidade tem mais autonomia para escolher seus alunos e professores.

Fonte: Site Porvir

http://www.consecti.org.br/2012/09/06/universidade-chinesa-que-aposta-em-inovacao-abre-as-portas/

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Assunto:Em Israel, mulheres dominam setor de biotecnologia

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Data:10/09/2012

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Em Israel, mulheres dominam setor de biotecnologia6/setembro/2012

Todas as semanas, Daniella Nistenpover assiste a uma aula de neuropsicologia e a outra de processos biológicos, e é rodeada por uma multidão de mulheres.

O mesmo não acontece quando a jovem de 22 anos assiste ao curso de teoria dos circuitos elétricos no Instituto de Tecnologia Technion-Israel, frequentado predominantemente por homens. Ela diz que esta é a prova de que escolheu a carreira certa. “A gente percebe que, no campo das ciências da vida, a mulher pode deixar a sua marca”, diz Daniella, que se formará em engenharia biomédica em Haifa, e planeja trabalhar em pesquisa de bio-organismos.

Em Israel, as mulheres superam em número os homens em biologia e nas ciências correlatas nas universidades. Isto poderá representar uma vantagem para elas, porque o governo e os investidores privados estão injetando recursos cada vez maiores no setor de ciências da vida, um dos setores de maior crescimento do país, que atraiu os maiores investimentos no primeiro semestre do ano.

A contratação e a promoção de mulheres podem representar uma vantagem para as microempresas. “As mulheres que conseguem chegar ao topo em geral precisam provar sua capacidade e superar os obstáculos que estão acima e além do que se exige dos homens”, diz Hagit Messer-Yaron, presidente da Universidade Aberta em Ra’anana e chefe da equipe de cientistas do Ministério da Ciência de 2000 a 2003 . “Quando estas mulheres chegam ao cargo de administradoras, se superaram, e podem ajudar estas companhias a vencer”.

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Israel foi apelidado de “nação das microempresas” num livro de 2009 com este título. O país tem cerca de 60 empresas na bolsa americana Nasdaq. O setor de alta tecnologia representa 47% das exportações de manufaturados.

Embora a maior parte dos funcionários deste setor sejam homens, as mulheres representam de 60 % a 70% da força de trabalho na área de biotecnologia, segundo o Nisha Group, uma empresa de recrutamento de pessoal perto de Tel-Aviv.

No entanto, os homens dominam os altos escalões da administração. As mulheres detêm cerca de 13% dos cargos de diretoras executivas em companhias no índice Biomed Tel-Aviv, e menos de 5% no índice de Tecnologia , segundo dados analisados pela Bloomberg.

Fonte: Estado de São Paulo com informações da Bloomberg

http://www.consecti.org.br/2012/09/06/em-israel-mulheres-dominam-setor-de-biotecnologia/

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Assunto:Fórum Nacional em Gramado lança o Programa de Subvenção em Parceria com os Estados (TECINOVA)

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Data:10/09/2012

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Fórum Nacional em Gramado lança o Programa de Subvenção em Parceria com os Estados (TECINOVA)5/setembro/2012

O Consecti (Conselho Nacional de Secretários para Assuntos de CT&I), Confap (Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa) e Foprop Sul (Pró-reitores de Pesquisa da Região Sul) irão realizar o Fórum Nacional em Gramado, Rio Grande do Sul, nos dias 13 a 14 de setembro. O evento visa debater políticas públicas de ciência, tecnologia e inovação para o desenvolvimento do país.

O encontro contará com a presença do Ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, que irá lançar o Programa de Subvenção em Parceria com os Estados – TECINOVA, o qual se caracteriza em desenvolver a inovação às pequenas e médias empresas. O TECINOVA é uma parceria do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação, Finep e os estados através das suas Fundações de Amparo à Pesquisa.

Outros temas serão abordados como: A Estratégia Nacional de CT&I, Metodologia de Avaliação Projetos de Inovação e o Fortalecimento das Instituições Estaduais de Ensino Superior e sua Inserção no Sistema Estadual de CT&I.

Programação completa encontra-se no site do Consecti: http://www.consecti.org.br/2012/07/30/forum-nacional-consecti-e-confap-gramado-rs/

Fonte: Ivana Carolina – Assessoria de Comunicação – Consecti

http://www.consecti.org.br/2012/09/05/forum-nacional-em-gramado-lanca-o-programa-de-

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subvencao-em-parceria-com-os-estados-tecinova/

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Assunto:Chamada seleciona projetos na área de bioprodutos e bioprocessos

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Data:10/09/2012

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Chamada seleciona projetos na área de bioprodutos e bioprocessos5/setembro/2012

Prazo para envio das propostas aos projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, relacionadas à saúde humana, termina em 18 de outubro.

Seleção pública de propostas de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica em bioprodutos e bioprocessos aplicados à saúde humana.

Essa é a finalidade da chamada do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), via Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento (Seped) e Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), publicada no Diário Oficial da União (DOU), na segunda-feira (3) – MCTI/CNPq – Nº 20/2012.

O edital visa selecionar proposta para apoio financeiro a projetos que visem contribuir significativamente ao desenvolvimento científico e tecnológico do país. A previsão é de que itens de Capital e Custeio contem com recursos de R$ 1,5 milhão, provenientes do orçamento do MCTI.

Os projetos devem ter valor individual mínimo de R$ 300 mil e deverão ter prazo máximo de execução de 24 meses. O período para submissão das propostas encerra em 18 de outubro deste ano e a divulgação do resultado está prevista de ocorrer a partir de 20 de novembro.

Propostas

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As propostas – associadas à aplicação em saúde humana e podem ser enviadas até 18 de outubro – devem estar associadas a produto(s) dos grupos: vacinas preventivas e terapêuticas; e outras substâncias terapêuticas de base biotecnológica, como anticorpos monoclonais, citocinas, enzimas, fatores de coagulação sanguínea recombinantes, fatores de crescimento hematopoiético, hormônios, fatores de crescimento, proteínas de fusão e imunoconjugados.

Esclarecimentos e informações adicionais sobre o conteúdo da chamada podem ser obtidos pelo email: [email protected]. Dúvidas ou dificuldades no preenchimento do Formulário de Propostas online serão esclarecidas pelo telefone 0800 61 9607, de segunda a sexta-feira, no horário de 8h30 as 8h30.

Mais informações: http://www.cnpq.br/web/guest/chamadas-publicas.

Fonte: Ascom – MCTI

http://www.consecti.org.br/2012/09/05/chamada-seleciona-projetos-na-area-de-bioprodutos-e-bioprocessos/

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Assunto:Brasil e China assinam programa de nanotecnologia

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Data:10/09/2012

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Brasil e China assinam programa de nanotecnologia5/setembro/2012

Laboratório Nacional de Nanotecnologia e centro chinês de pesquisa oficializarão programa de cooperação que prevê desenvolvimento de produtos e divisão de benefícios.

O Laboratório Nacional de Nanotecnologia (LNNano) e o Centro Nacional de Pesquisa em Engenharia de Nanotecnologia (NERCN), da China, oficializam nesta quarta-feira (5) um programa de cooperação que prevê a pesquisa e o desenvolvimento de produtos com base na nanotecnologia e a divisão dos benefícios das patentes geradas entre os dois países.

A proposta inicial é que os institutos desenvolvam projetos de pesquisa de longo prazo, ligados a meio ambiente, conservação de energia e redução de emissões, novos materiais como a biomassa para aplicação em energia, materiais funcionais como sensores para a saúde, além da aplicação de nanotecnologia na agricultura e na meteorologia. A transferência de conhecimento científico e tecnológico, a formação de recursos humanos em ambos os países e a promoção de intercâmbio são outros objetivos do programa.

O mercado que envolve nanotecnologia gera no mundo cerca de U$ 300 bilhões anuais, segundo a Fundação Nacional de Ciência (NSF, pela sigla em inglês), agência do governo dos Estados Unidos. A expectativa é que o montante chegue a US$ 1 trilhão em 2015 e ao triplo desse valor em 2020.

Estratégia global

O documento será assinado durante viagem à China da delegação comandada pelo Ministério da

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Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), no período desta quarta-feira (5) a sábado (8). O grupo é integrado por representantes do Comitê Técnico-Científico do Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia (CBC-Nano), designado por meio da Portaria 612/12.

O acordo integra o memorando de entendimento assinado entre o MCTI e o Ministério de Ciência e Tecnologia (Most) da China, durante a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável – Rio+20. Na oportunidade, a presidenta Dilma Rousseff e o primeiro-ministro chinês, Wen Jiabao, elevaram o nível da parceria entre as duas nações para “estratégica global” e estabeleceram o Centro Brasil-China de Pesquisa e Inovação em Nanotecnologia, que funcionará de forma virtual e faz parte do Plano Decenal Brasil-China de Cooperação 2012-2021.

Inovação

“Nós temos que pensar no produto, pois isso é fundamental”, destaca o chefe da missão à China, Adalberto Fazzio, assessor especial do ministro Marco Antonio Raupp. “Queremos desenvolver materiais que tenham funções eficientes. Com esse objetivo maior de produzir a riqueza você chega ao que é necessário, como gerar conhecimento, ter uma boa pesquisa, interagir com os empresários e estruturar laboratórios que possam dar uma dimensão de escala para os produtos.” Segundo Fazzio, a iniciativa do governo brasileiro pretende estimular o aumento do número de empresas que buscam a inovação nos setores têxtil, automotivo, farmacêutico e de plásticos, entre outros.

Ao destacar a importância da cooperação com a China, o chefe da missão comenta que as empresas brasileiras necessitam dessa tecnologia para permanecer na vanguarda do desenvolvimento. “A China está com uma política bastante agressiva na área de nanotecnologia e sabe que é uma plataforma tecnológica fundamental para a inovação. As empresas chinesas estão aplicando esses novos recursos em todos os setores e nós temos que acompanhar esse processo”, diz.

Adalberto Fazzio ressalta, ainda, que o país asiático está formando uma grande quantidade de mão de obra especializada em áreas como engenharia, física e química, voltada à nanotecnologia, com a intenção de agregar valor à produção, e que o Brasil também deve se preocupar com a educação para ter destaque no setor.

Fonte: Ascom – MCTI

http://www.consecti.org.br/2012/09/05/brasil-e-china-assinam-programa-de-nanotecnologia/

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Assunto:Resolução estabelece atuação de comissões que utilizam animais em pesquisas

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Data:10/09/2012

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Resolução estabelece atuação de comissões que utilizam animais em pesquisas5/setembro/2012

As instituições que fazem pesquisas utilizando animais terão prazo de um ano para adaptação a uma série de normas fixadas pelo Conselho Nacional de Controle Animal (Concea) para o funcionamento das comissões de ética. As regras estão publicadas no Diário Oficial da União, Seção 1, na edição de hoje (5). A resolução normativa fixa o funcionamento das comissões e determina o cumprimento de medidas regulamentadas há quatro anos.

O uso de animais em pesquisas é um tema polêmico e estimula debates no Brasil e no exterior. No Brasil, não há dados oficiais sobre o total de animais utilizados nas pesquisas. Porém, os mais utilizados são os ratos e os camundongos, seguidos de coelhos, hamsters e aves.

Pela resolução, as comissões de ética devem ter entre os membros médicos veterinários, biólogos e professores. Será cobrado um cadastro atualizado dos protocolos pedagógicos e científicos do órgão. O texto determina ainda que pode será paralisada e até suspensa uma pesquisa se houver irregularidade no uso dos animais.

O documento estabelece também que é possível substituir os integrantes de uma determinada comissão de ética de uso animal, se houver necessidade. Não esclarece que necessidade pode ser essa.

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No Brasil, existem normas que fixam critérios para o uso de animais em pesquisas, como a que determina o número máximo de animais a ser utilizado. Não é permitido usar mais animais que o necessário, por exemplo.

Também há cuidados em relação bem-estar animal, assim como é determinada a substituição da experimentação em animais por métodos alternativos, com respostas destinadas à sua aplicação na saúde humana e animal.

O texto completo da Resolução Normativa 1, assinada pelo ministro de Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, pode ser obtido no endereço http://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=05/09/2012&jornal=1&pagina=6&totalArquivos=132.

Fonte: Agência Brasil

http://www.consecti.org.br/2012/09/05/resolucao-estabelece-atuacao-de-comissoes-que-utilizam-animais-em-pesquisas/

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Assunto:Fapeal lança periódico virtual

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Data:10/09/2012

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Fapeal lança periódico virtualPortal Fapeal - 05/09/2012

A obra pretende ser a “vitrine” na qual cientistas apoiados pela Fundação expõem seus trabalhos a um público mais amplo

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Alagoas (FAPEAL) lançou recentemente o periódico virtual Fapeal em Revista. A obra é idealizada e editada por acadêmicos pesquisadores e tenta inovar na linguagem e na diagramação dos textos (mais curtos e simples, em comparação com outras publicações do gênero), buscando uma forma mais popular e menos “academicista” de divulgar e tornar públicos os resultados da pesquisa em Alagoas.

A Fapeal em Revista dá voz aos pesquisadores, apresentando à sociedade o que é, na prática, uma fundação de amparo e os resultados de suas iniciativas. São os pesquisadores apoiados pela FAPEAL, e os frutos de seus trabalhos, que norteiam o conteúdo da publicação.

A obra pretende ser a “vitrine” na qual cientistas apoiados pela Fundação expõem seus trabalhos a um público mais amplo, num esforço de atrair cada vez mais interessados a esse círculo do conhecimento alagoano.

Em breve será disponibilizado um link da revista nos sites das principais instituições de ensino superior de Alagoas.

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3059

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Assunto:AEB estreita integração com instituições

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Data:10/09/2012

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AEB estreita integração com instituiçõesPortal MCTI - 21/09/2012

presidente da Agência Espacial Brasileira (AEB), José Raimundo Coelho, visitou o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (Clbi) e o Centro Regional do Nordeste do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CRN-Inpe/MCTI), em Natal

A ação ten Como objetivo aumentar a integração entre os órgãos do sistema nacional de atividades espaciais.

Na ocasião, Coelho conheceu as instalações dos setores leste/oeste e o Centro de Cultura Espacial e Informações Turísticas (Cceit), projeto financiado pela Agência Espacial Brasileira, em convênio com o CNPq e o Comando da Aeronáutica. O Cceit reúne o acervo histórico-cultural do primeiro centro de lançamento de foguetes da América Latina. “Este é um local muito importante, com localização privilegiada, pois por ser aberto ao público, permite nos aproximar da população levando conhecimento científico e tecnológico, e contribuindo para o desenvolvimento local, regional e nacional”, explicou.

Durante a visita ao CRN, 25 anos depois, ao ser recebido pelo diretor do centro, Manoel Carvalho. José Raimundo verificou que o Centro desenvolve atividades de grande interesse para área espacial e que representa um importante polo irradiador do Nordeste brasileiro.

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O presidente da AEB também participou da apresentação do projeto Constelação de Nano Satélites para Coleta de Dados Ambientais (Conasat), que tem como principal objetivo conceber soluções para o Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais (Sbcd), baseada no uso de nano satélites (satélites de 1 a 10 kg) e em tecnologias emergentes nos ramos da eletrônica e de telecomunicações.

Um dos pontos de partida para o Conasat é avaliar o funcionamento e desempenho do sistema atual, visando corrigir falhas existentes, avaliar necessidades não atendidas, além de captar novas aplicações. O projeto permitirá a capacitação de recursos humanos e a agregação de especialistas no CRN – Inpe para realizar um estudo detalhado de uma missão espacial para coleta de dados ambientais em todos os seus componentes.

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=2990

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Assunto:Genoma humano começa a ser traduzido

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Data:10/09/2012

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Genoma humano começa a ser traduzidoPortal O Globo - 06/09/2012

Cientistas revelam que DNA que era considerado ‘lixo’ tem funções importantes

Se fosse impresso como listas telefônicas, o genoma humano formaria uma pilha de volumes de cerca de 170 metros de altura, pouco menos da metade do tamanho do Pão de Açúcar (392m). Mas quando seu primeiro rascunho foi completado em 2000, os cientistas ficaram surpresos em ver que apenas 2% das “palavras” escritas com 3 bilhões de “letras” nestes livros, por volta de 22 mil genes, faziam sentido, isto é, traziam informações para a fabricação das proteínas essenciais para a vida. O resto foi classificado como DNA “lixo”, ou não codificante.

Agora, no entanto, uma série de 30 artigos publicados nas revistas “Nature”, “Genome Research” e “Genome Biology” mostra que boa parte, se não todo, esse “lixo” tem função, regulando o funcionamento, a chamada expressão, dos genes, algo como um imenso painel de controle instalado no genoma humano. A descoberta ajudaria a explicar não só como somos tão diferentes, apesar de todos termos 99,9% de nosso código genético igual, como por que pequenas variações neste DNA não codificante terem sido relacionadas a um risco maior de desenvolvimento de uma ampla gama de doenças, de câncer a diabetes.

Agora o que tem que ir para o lixo é esta expressão “DNA lixo” - diz Mayana Zatz, diretora do Centro de Estudos do Genoma Humano e do Instituto Nacional de Células-Tronco em Doenças Genéticas da USP. - Nunca acreditei nessa história de “DNA lixo” porque seria impossível termos menos genes que outros organismos muito menos complexos, como o tomate (cujo genoma contém

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cerca de 32 mil genes), e mesmo assim sermos como somos. Sempre disse que tudo isso era apenas DNA cuja importância a gente ainda não entendia. A natureza é sábia e não desperdiça material.

Os artigos divulgados nesta quarta-feira foram produzidos por mais de 440 cientistas de 32 instituições espalhadas pelo mundo reunidos em um projeto batizado ENCODE (sigla em inglês para “enciclopédia de elementos do DNA”), criado em 2003 para tentar entender o significado dos trechos aparentemente incompreensíveis do DNA humano. Os pesquisadores tiveram como ponto de partida justamente o fim do trabalho do Projeto Genoma Humano, iniciado em 1990 nos EUA e que anunciou o primeiro rascunho de 2000, seguido desde então por várias análises mais detalhadas. Em experimentos com 147 linhagens de células humanas cultivadas em laboratório, os cientistas verificaram que mais de 80% do genoma contêm elementos que podem ser relacionados a funções bioquímicas específicas, mapeando 4 milhões de regiões responsáveis por ativar ou desativar partes de nosso DNA.

O DNA humano é muito mais ativo do que esperávamos, e há muito mais coisas acontecendo do que imaginávamos – resume Ewan Birney, do Laboratório Europeu de Biologia Molecular e um dos pesquisadores líderes do projeto ENCODE. - Nosso genoma está simplesmente lotado de interruptores: milhões de locais que determinam quando e se um gene será ligado ou desligado.

Fonte: Portal O Globo - http://oglobo.globo.com

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3061

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Assunto:MCTI quer criar programa de apoio a projetos na fase de pré-incubação

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Data:10/09/2012

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MCTI quer criar programa de apoio a projetos na fase de pré-incubaçãoMCTI - 06/09/2012

O processo de capacitação se concentraria nos núcleos de inovação tecnológica (NITs) das universidades

O novo coordenador de Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Jorge Mario Campagnolo, antecipou que estuda elaborar um programa voltado para o financiamento de novos projetos na fase de pré-incubação.

A novidade consistiria em aportar recursos na fase inicial, com o objetivo de aumentar a eficácia dos bens aplicados nas incubadoras e evitar que boas iniciativas deixem de se transformar em empresas incubadas por falta de investimento, criando mecanismos de aceleração da inovação.

O processo de capacitação se concentraria nos núcleos de inovação tecnológica (NITs) das universidades. “Tem que apoiar as incubadoras, mas também não podemos nos esquecer de apoiar as ideias criativas”, diz Campagnolo.

Segundo ele, a otimização de recursos públicos decorreria do amadurecimento dos projetos na fase de pré-incubação, pois investir em empresas já incubadas é mais custoso. “Inovação não significa necessariamente grandes investimentos. Uma boa ideia e poucos recursos podem resultar em um

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projeto genial com alto valor de mercado”, pondera.

“Sabidamente o Brasil é um país empreendedor. Entretanto, grande parcela das empresas morre no primeiro ano de funcionamento”, observa. “As incubadoras e os parques podem ser mais eficientes na redução desta mortalidade. O fortalecimento do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos é fundamental”, finaliza.

Fonte: Portal MCTI

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3062

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Assunto:Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da Amazônia

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Data:10/09/2012

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Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da AmazôniaRodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI - 06/09/2012

Trata-se de um fórum permanente de instituições voltado à elaboração de estudos de interesse para a região, com ênfase em biodiversidade

Representantes dos oito países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (OTCA) estarão no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para reunião nos dias 11 e 12 de setembro. O encontro na unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em Manaus estabelece o Observatório Regional da Amazônia, um fórum permanente de instituições voltado à elaboração de estudos de interesse para a região, com ênfase em biodiversidade.

No primeiro dia, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, apresenta o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), projeto lançado em abril pelo ministro Marco Antonio Raupp. “O observatório seria uma forma de agregar a informação ambiental da Bacia Amazônica”, explica a diretora. “Há iniciativas semelhantes na Colômbia e nos países andinos, mas o modelo brasileiro chama atenção pela escala em termos de extensão territorial e pelo avanço que o país tem em algumas áreas de informatização das coleções, de catalogação dos dados.”

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Além de Mercedes, representantes das outras sete nações apresentam seus avanços na área. “Vamos levar as ideias do SiBBr e, de repente, começar a transformar algumas ferramentas do sistema, para que ele possa também ser útil para os outros países”, diz. “Onde não existe nenhum modelo bem apoiado, podemos propor o desenho de algo novo, ou, caso já exista sistema implementado, vamos discutir de que forma eles podem interagir.”

Firmado em 1978, o Tratado de Cooperação Amazônica tem como signatários Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, com o compromisso de “promover ações conjuntas para o desenvolvimento harmônico da Bacia Amazônica”. Em 1995, as oito nações criaram a OTCA.

Em reunião de 13 de agosto, na sede do MCTI, em Brasília, o diretor executivo da OTCA, Mauricio Dofler, afirmou que o Observatório da Amazônia deve dinamizar a entidade. Segundo ele, as prioridades são constituir, além de um sistema integrado de informação, cursos de intercâmbio e seminários regionais.

Mobilidade na pesquisa

“Há uma ideia de promover um grande intercâmbio de estudantes dentro da OTCA, que hoje tem mecanismos e muito espaço para crescer”, diz Mercedes Bustamante. “Costurar isso seria realmente uma forma de dar mobilidade aos bolsistas, com possibilidade de comparar problemas semelhantes entre os diferentes países.”

Já o documento base para a reunião de Manaus aponta para a missão de incentivar o debate sobre o desenvolvimento amazônico e a construção de uma rede de pesquisa capaz de propor políticas públicas consistentes.

Para criar o observatório, a OTCA tem assessoria técnica do Inpa, do Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) e do Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas Sinchi, da Colômbia. Fonte: Rodrigo PdGuerra – Ascom do MCTI

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3064

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Assunto:CNPq e Ministério da Saúde vão financiar pesquisas em saúde bucal

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Data:10/09/2012

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CNPq e Ministério da Saúde vão financiar pesquisas em saúde bucalAgência Gestão CT&I - 06/09/2012

Os interessados devem possuir título de doutor, ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes e ter vínculo formal com a instituição executora dos estudos

O CNPq e o Ministério da Saúde recebem até o dia 13 de outubro as propostas de interessados em realizar pesquisas na área de saúde bucal. Serão selecionados projetos que visam contribuir para a política de saúde bucal e para o desenvolvimento científico do país.

Os interessados devem possuir título de doutor, ter currículo cadastrado na Plataforma Lattes e ter vínculo formal com a instituição executora dos estudos. As pesquisas podem ser feitas em diversas áreas. Entre elas: modelos de vigilância em saúde bucal com foco na redução da extrema pobreza; identificação e proposição de modelos de atenção e serviços de saúde bucal; e estudo sobre causas e conseqüências de perda dental, edentulismo, câncer bucal e demais patologias bucais

No total, serão aplicados R$ 2 milhões. A equipe técnica do pesquisador poderá ser constituída por alunos e técnicos. Outros profissionais poderão integrar a equipe na qualidade de colaboradores.

Fonte: Agência Gestão CT&I

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3066

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Assunto:Amapá estimula atividades científicas nos ensinos fundamental e médio

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Amapá estimula atividades científicas nos ensinos fundamental e médioA seleção será por meio do edital 03/2012, que receberá inscrições até 17 de setembro

A Secretaria de Estado da Ciência e Tecnologia (Setec) do Amapá selecionará trabalhos científicos desenvolvidos por alunos dos ensinos fundamental, médio e técnico profissionalizante da rede pública e privada do Estado. A seleção será por meio do edital 03/2012, que receberá inscrições até 17 de setembro.

Os projetos aprovados serão apresentados durante a Feira de Ciência, Tecnologia e Educação: Ciência em qualquer lugar (Fecte), uma ação integrante da 9ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O evento será realizado de 18 e 19 de outubro e tem como tema “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza”.O objetivo da chamada é incentivar a atividade científica, por meio da elaboração e execução de projetos científicos. Serão contempladas até 36 propostas. Os projetos deverão ser desenvolvidos por grupos de alunos de, no máximo, quatro integrantes e contar com um professor orientador, da escola do estudante.Os trabalhos selecionados concorrerão ao Prêmio Jovem Sustentável Inovador. Será premiado com um tablet o primeiro colocado em cada uma das três categorias: ensino fundamental, ensino médio e técnico profissionalizante.Fonte: Agência Gestão CT&I

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3067

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Veículo: CONFAP Editoria: Pag:

Assunto:Brasil e EUA ampliam intercâmbio no âmbito do Ciência Sem Fronteiras

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Brasil e EUA ampliam intercâmbio no âmbito do Ciência Sem FronteirasPortal Planalto - 05/09/2012

Segundo a presidente Dilma Rousseff, um dos desafios do Brasil é produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção

O programa Ciência Sem Fronteiras pretende enviar 101 mil bolsistas brasileiros para as universidades dos Estados Unidos, enquanto o Brasil deverá receber boa parte dos 100 mil norte-americanos – estudantes de graduação, pós-graduação, doutorado e cientistas – que terão como destino países das Américas Central e Latina.

O intercâmbio entre os dois países está na pauta da feira realizada pela organização Education USA nesta semana, em São Paulo. Essa instituição trata da concessão de bolsas de estudos nos Estados Unidos e mantém escritórios no Brasil, em parceria com universidades e outras instituições educacionais, sob a coordenação da Comissão Fulbright do Rio de Janeiro e com apoio da Seção de Educação e Cultura (Bureau of Education and Cultural Affairs - ECA), do Departamento de Estado dos Estados Unidos.

Nesta segunda-feira (3), ao comentar o Programa Tecnologia da Informação Maior, lançado em agosto, a presidente Dilma Rousseff disse que o desafio brasileiro é erradicar a pobreza e, ao mesmo tempo, produzir ciência e tecnologia, agregando valor à produção. "Esse é o caminho para o

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Brasil chegar à economia do conhecimento e se encaminhar cada vez mais para ser uma grande nação", ressaltou ela, no programa semanal de rádio Café com a Presidenta.

Bolsas - As bolsas de estudo do Ciência sem Fronteiras são oferecidas nas seguintes categorias e quantidades: para doutorado sanduíche (duração de um ano), 24.600 bolsas; doutorado pleno, 9.790; pós-doutorado, 11.560; graduação sanduíche, 27.100; treinamento de especialista no exterior (geralmente em empresas com filiais no Brasil), 700; Jovem Cientista de Grande Talento (no Brasil), 860; pesquisador visitante especial (no Brasil), 390.

Além dessas 75 mil, outras 26 mil bolsas serão concedidas pelo governo federal, com recursos da iniciativa privada, totalizando 101.000 beneficiados pelo Ciência sem Fronteiras, que terão o acesso ao programa facilitado a partir da instalação de cursos de inglês nas universidades federais – dominar o idioma é exigência para o ingresso nas instituições estrangeiras de ensino.

O programa Ciência sem Fronteiras foi lançado oficialmente em dezembro de 2011. Financia bolsas para estudantes brasileiros no exterior e de bolsistas estrangeiros que queiram vir estudar e pesquisar no País. Essa mão dupla de intercâmbio cultural, educacional e científico, reforça as relações bilaterais e aproxima as pessoas e os países. As regras e normas para ingressar no Ciência sem Fronteiras podem ser visualizadas acessando a área de "Chamadas Abertas" no site www.cienciasemfronteiras.gov.br.

Fonte: Portal Planalto

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3051

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Assunto:MCTI vai apoiar projetos na área de bioprocessos e bioprodutos

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MCTI vai apoiar projetos na área de bioprocessos e bioprodutos

News - Newsflash

Qui, 06 de Setembro de 2012 17:20 O MCTI divulgou o edital para selecionar projetos de pesquisa na áreas de bioprodutos e bioprocessos. A chamada pública irá aplicar R$ 1,5 milhão nos estudos. A submissão das propostas pode ser feita até 18 de outubro.

Entre os critérios exigidos para os interessados em participar da seleção estão: título de doutor, currículo cadastrado na Plataforma Lattes e vínculo com a instituição executora do estudo proposto. Cada projeto deverá ter valor mínimo de R$ 300 mil e os estudos devem ser executados em até 24 meses.

As propostas devem estar associadas a produto dos grupos: vacinas preventivas e terapêuticas; e outras substâncias terapêuticas de base biotecnológica, como anticorpos monoclonais, citocinas, e enzimas.

A íntegra do edital está disponível neste link .

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2563:mcti-vai-apoiar-projetos-na-area-de-bioprocessos-e-bioprodutos&catid=3:newsflash

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Assunto:Cientec promove seminário sobre Engenharia de Compatibilidade

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Cientec promove seminário sobre Engenharia de Compatibilidade Qua, 05 de Setembro de 2012 14:55

No dia 11 de setembro a Fundação de Ciência e Tecnologia (Cientec), o governo do Rio Grande do Sul e a Rede Metrológica do Estado realizarão o 2º Seminário de Compatibilidade Eletromagnética e Avaliação da Conformidade.

O objetivo é discutir os principais aspectos da engenharia de compatibilidade eletromagnética e mecanismos de avaliação da conformidade de equipamentos eletroeletrônicos, ressaltando a importância dos processos de certificação de produtos.

O Departamento de Engenharia Eletroeletrônica (Denele) da Cientec, com vistas a acompanhar as tendências mundiais nesta área, vem participando do processo de certificação, por meio da realização de ensaios de tipo e rotina. Para tanto, a organização deste evento traz especialistas de renome na área de compatibilidade eletromagnética, avaliação da conformidade e normalização, propiciando também o treinamento do profissional da área técnica de modo a padronizar as informações e a troca de experiências.

O seminário acontecerá no Hotel Deville, Avenida dos Estados, 19, Porto Alegre. Inscrições podem ser feitas no endereço www.redemetrologica.com.br.

(Informações Ascom Cientec)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2547:cientec-promove-seminario-sobre-engenharia-de-compatibilidade&catid=42:atuacaoepdis

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Assunto:Abertas as inscrições para o 2º Simpósio da Jornalismo Científico

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Abertas as inscrições para o 2º Simpósio da Jornalismo Científico

Últimas Notícias - Notícias

Qui, 06 de Setembro de 2012 17:18 Até 30 de setembro, estão abertas as inscrições para o 2º Simpósio Nacional de Jornalismo Científico. O evento será realizado, nos dias 28 e 29 de novembro, no Centro de Convenções da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro (Uenf), em Campos dos Goytacazes (RJ).

Os interessados devem fazer a pré-inscrição no site do evento e os trabalhos selecionados para apresentação oral serão divulgados no dia 19 de outubro. Promovido pela Uenf, o evento irá reunir jornalistas, pesquisadores e membros de governos federal e estadual para discutir o papel da mídia na participação da sociedade em questões de política científica e tecnológica.

A palestra de abertura será ministrada pelo diretor do Departamento de Popularização e Difusão da Ciência da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social do MCTI, Ildeu de Castro Moreira. Formado em física, ele vai

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abordar o tema ‘Por que o cientista agora tem que se comunicar?’.

A temática foi proposta por causa da nova Plataforma Lattes que criou um espaço nos currículos dos pesquisadores publicados na internet para registrar ações de divulgação da ciência.  

As inscrições podem ser feitas no site www.uenf.br.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Sect-RJ)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2562:abertas-as-inscricoes-para-o-2o-simposio-da-jornalismo-cientifico&catid=144:noticias

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Assunto:Curso aproxima pesquisadores das áreas de astronomia e da astrofísica

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Curso aproxima pesquisadores das áreas de astronomia e da astrofísica Últimas Notícias - Notícias

Qui, 06 de Setembro de 2012 16:55 O Observatório Nacional (ON) realizará em novembro o 17º Ciclo de Cursos Especiais. As aulas serão realizadas de 5 a 9, na sede do instituto, no Rio de Janeiro (RJ). O público-alvo é formado por estudantes e pesquisadores das áreas de astronomia, astrofísica e cosmologia.

A iniciativa é coordenada pela divisão de programas de pós-graduação do ON e contará com a participação de profissionais de países como Estados Unidos, França, África do Sul, entre outros.

De acordo com a instituição, a ideia é ofertar uma oportunidade para travar contato com temáticas especiais, como astrofísica extragaláctica, astrofísica estelar e galáctica, cosmologia, ciências planetárias e astrobiologia.

Informações podem ser obtidas no site www.on.br.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2550:curso-aproxima-pesquisadores-das-areas-de-astronomia-e-da-astrofisica&catid=144:noticias

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Veículo: Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto:UEA promove simpósio de educação em ciências na Amazônia

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UEA promove simpósio de educação em ciências na Amazônia

Últimas Notícias - Notícias

Qui, 06 de Setembro de 2012 16:56 A Universidade do Estado do Amazonas (UEA) realiza entre os dias 17 e 21 de setembro a segunda edição do Simpósio de Educação em Ciências na Amazônia (Secam) e o sétimo Seminário de Ensino de Ciências com a temática “Educação em Ciências: Um horizonte de possibilidades para o Ensino de Ciências no cenário Amazônico”. O evento acontece em duas etapas, sendo que o turno matutino será realizado no auditório da reitoria da UEA, e as atividades no turno vespertino acontecem na Escola Normal Superior. A data limite para realizar as inscrições é até o dia 17 de setembro.

O simpósio visa gerar um ambiente capaz de aprofundar e estimular a pesquisa e a formação de educadores nas áreas de educação e ensino de ciências, discutindo a inclusão e democratização do conhecimento científico. Durante o encontro serão apresentados os resultados da produção científica dos grupos de pesquisa vinculados ao Programa de Pós-Graduação em Educação e Ensino de Ciências na Amazônia (PPGEC) da UEA.

As inscrições podem ser feitas via formulário on line pelo endereço eletrônico

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http://secam-uea.webnode.com/. O participante que quiser colaborar com o pagamento simbólico de R$ 10,00 ou levar 1 kg de alimento não perecível ou, ainda, uma lata de leite, pode entregar a contribuição no credenciamento. Os alimentos arrecadados serão doados a um abrigo infantil e fazem parte do projeto social da turma de mestrado de 2010 que tem como tema: “Ciência gerando solidariedade”.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do UEA)

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2551:uea-promove-simposio-de-educacao-em-ciencias-na-amazonia&catid=144:noticias

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Veículo: Portal CNPq Editoria: Pag:

Assunto:MCTI e CNPq se destacam em ranking de centros de pesquisa na web

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06 Set 2012 16:35:00 -0300

MCTI e CNPq se destacam em ranking de centros de pesquisa na web

O principal ranking mundial sobre o acesso a centros de pesquisa na internet traz 98 instituições brasileiras. Vinte e uma delas são ligadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), com destaque para o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), segundo colocado na América Latina.

O instituto, líder entre as instituições brasileiras em 2011, 2010 e 2009, aparece atrás apenas da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. No ranking latino-americano, o Brasil ocupa as dez primeiras posições.

Entre os Brics (grupo de nações que também inclui Rússia, Índia, China e África do Sul), Embrapa e Inpe perdem somente para a Education and Research Network (Ernet) da Índia e a Academia Chinesa de Ciências. No resultado mundial, ficam em 39º e 40º, à frente da Fundação Nacional da Ciência (NSF) dos Estados Unidos) e do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), por exemplo.

O levantamento é organizado pelo Conselho Superior de Pesquisas Científicas da Espanha (Csic, na sigla em espanhol) e atualizado duas vezes por ano. Nesta edição, foram listados 8 mil centros de todo o mundo.

Ranking nacional

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As instituições brasileiras presentes na lista incluem institutos, agências, organizações sociais e um colegiado ligados ao MCTI. O Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (CNPq) é o quarto colocado. O Instituto Brasileiro de Informação em Tecnologia e Ciência (Ibict) fica em sexto. O Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (Impa) aparece em décimo; o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) em 12º; o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen), em 13º; a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), em 14º; o Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC) é o 15º; e o Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), 19º.

O Sistema MCTI é representado por mais 12 integrantes: Observatório Nacional (ON), Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG), Comissão Nacional de Energia Nuclear (Cnen), Centro de Tecnologia Mineral (Cetem), Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS), Instituto Nacional de Tecnologia (INT), Laboratório Nacional de Astrofísica (LNA), Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM), Instituto Nacional do Semiárido (Insa) e Agência Espacial Brasileira (AEB).

A metodologia de classificação leva em conta a visibilidade, com base nos links externos, e a quantidade de páginas, arquivos e citações acadêmicas encontrados pelo buscador Google. Leia mais.

Texto: Pedro Biondi – Ascom do MCTI (atualizado em 06/09/2012)

http://www.cnpq.br/web/guest/noticiasviews/-/journal_content/56_INSTANCE_a6MO/10157/499480

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Veículo: Sonda Brasil Editoria: Pag:

Assunto:Ministro e presidente da CCT apresentam revista sobre inovação

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Data:10/09/2012

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Veiculada Quinta-Feira, 6 de Setembro de 2012, às 21:07 || Sonda Brasil

Ministro e presidente da CCT apresentam revista sobre inovação

A 12ª edição da revista Em discussão!, que aborda a inovação tecnológica no Brasil, será lançada na próxima quarta-feira (12), às 9h, na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), com a presença do presidente da comissão, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), e do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp. Fernando César Mesquita, diretor da Secretaria Especial de Comunicação Social (Secs), órgão responsável pela publicação, também participa do evento.

A revista faz um raio-x de como o Brasil promove a inovação, desde a pesquisa básica até a oferta de produtos no mercado internacional. Esse diagnóstico, porém, mostra o país muito distante de seus competidores internacionais, oferecendo produtos com pouca tecnologia agregada, principalmente, as commodities, da mineração e da agricultura.

A burocracia, a falta de recursos, a distância entre pesquisa e indústria e as falhas no sistema educacional brasileiro são apontados como fatores que dificultam uma melhor performance na inovação.

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“Em comparação com as maiores economias do mundo, o Brasil ainda não incorporou a grande parte de sua produção as tendências da chamada ‘economia do conhecimento’”, diz o texto de abertura da revista.

Nas 72 páginas da publicação, também são apresentadas as políticas do governo voltadas a dar maior competitividade à produção nacional, como a Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, que objetivam aumentar os investimentos, públicos e privados, em pesquisa e desenvolvimento. Diversas propostas em tramitação no Senado, como o Código Nacional de Ciência e Tecnologia, do senador Eduardo Braga (PLS 619/2011), também buscam melhorar a competitividade nacional.

A edição teve como base o seminário “Caminhos da Inovação”, realizado em 14 de junho passado pela CCT, com a presença do físico Marcelo Gleiser e do neurocientista Miguel Nicolelis, entre outras autoridades do setor. A revista apresenta ainda casos de sucesso da ciência nacional como o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), da Universidade Federal do Rio de Janeiro, e a Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba.

A revista Em discussão! é editada pela equipe do Jornal do Senado e aborda, a cada edição, um tema que foi objeto de debate nas comissões temáticas do Senado. Dependência química, aviação civil, banda larga e segurança nacional são alguns dos assuntos já tratados. Todas as edições, inclusive a atual, podem ser acessadas no site da revista.

http://www.sondabrasil.com.br/new.asp?cod=18562&dpto=1

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Veículo: Jornal Brasil Editoria: Pag:

Assunto:Mostra Nacional de Robótica vai premiar trabalhos de estudantes brasileiros

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09/09 às 11h30 - Atualizada em 09/09 às 11h31

Mostra Nacional de Robótica vai premiar trabalhos de estudantes brasileiros

A Mostra Nacional de Robótica está programada para o período de 17 a 21 de outubro, em Fortaleza (CE), e ocorrerá simultaneamente às Competições Brasileira e Latino-americana de Robótica, voltadas para estudantes de nível superior; às finais da Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que envolvem 50 mil alunos do ensino fundamental, médio e técnico de todo o país; ao Simpósio Latino-Americano de Robótica e ao 1º Simpósio Brasileiro de Robótica.

De acordo com o professor Alexandre Simões, da Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), um dos coordenadores da mostra, o objetivo é “que a gente divulgue ciência e tecnologia para os jovens, de uma forma geral, e promova o reconhecimento dos jovens talentos”. O evento pretende também estimular os jovens para a área da engenharia “que, sabidamente, não vai ter profissionais em número suficiente na próxima década, ante o crescimento do Brasil”.

O interesse demonstrado pelo público levou à prorrogação, até a próxima sexta-feira (14), das inscrições para a mostra, que se encerrariam ontem (8). As inscrições devem ser feitas no endereço eletrônico www.mnr.org.br. Esta é a segunda vez que o evento ocorre no país, ressaltou Simões.

As inscrições estão abertas a estudantes dos níveis fundamental, médio, técnico, superior, pós-graduandos ou pesquisadores de qualquer instituição do país com trabalhos na área da robótica. A ideia, acrescentou o professor, é que a mostra seja o mais inclusiva possível, funcionando como um

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fórum para professores e alunos. Podem ser inscritos trabalhos sob vários formatos, como vídeo, por exemplo, e também no modelo tradicional de artigos científicos, mais usado por estudantes do ensino superior e da pós-graduação, informou o coordenador.

Os prêmios para os melhores trabalhos englobam desde certificados de menção honrosa até a distribuição de 48 bolsas de iniciação científica júnior do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no valor de R$ 100 por mês, para estudantes do ensino fundamental e médio. São distribuídas também passagens para que grupos possam participar da mostra presencial. Simões esclareceu que os alunos que forem contemplados com as bolsas do CNPq terão um ano para aprimorarem seus trabalhos, para apresentá-los na mostra de 2013.

A Mostra Nacional de Robótica é promovida pelo CNPq, Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica (SEB) e Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), com apoio da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e da Sociedade Brasileira de Automática (SBA).

De acordo com o professor, a expectativa é que a edição deste ano supere o resultado registrado no ano passado, quando 200 instituições e mais de 300 estudantes participaram da mostra, realizada em São João Del Rey, em Minas Gerais.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/09/09/mostra-nacional-de-robotica-vai-premiar-trabalhos-de-estudantes-brasileiros/

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Veículo: G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto:Escolas do Amazonas vão adotar sistema de qualidade japonês

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09/09/2012 13h48 - Atualizado em 09/09/2012 13h48

Escolas do Amazonas vão adotar sistema de qualidade japonês

Programa ‘5S’s’ será implantado em 25 escolas públicas do Amazonas.Objetivo da Seduc é iniciar processo de implantação do ISO 9001.

Do G1 AM

Escolas do AM vão adotar o programa '5S's'

Adotado desde a década de 1950 no Japão, o programa ‘5S’s’ será implantado em 25 escolas públicas do Amazonas. O objetivo, segundo a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), será iniciar o processo de implantação do certificado de qualidade ISO 9001 nestes locais.

A cerimônia de lançamento está marcada para a próxima terça (11) a partir das 9h no no Centro de Educação de Tempo Integral/Ceti Zilda Arns, localizado na Rua Santa Marta, comunidade Jesus Me Deu, Zona Norte de Manaus.

O ‘5S’s’ é um programa que contém cinco diretrizes: senso de arrumação (Seiri), senso de ordenação (Seiton), senso de limpeza (Seisou), senso de higiene (Seiketsu) e senso de autodisciplina (Shitsuke).

De acordo com a Seduc, professores, pedagogos e técnicos educacionais já foram treinados para aplicar a metodologia do processo, além de entender a filosofia, concepção e aplicabilidade do '5S´s'.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/escolas-do-amazonas-vao-adotar-sistema-de-

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qualidade-japones.htmlVeículo: Esquerda.Net Editoria: Pag:

Assunto:Lançada Petição “Sem Ciência não há futuro”

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Lançada Petição “Sem Ciência não há futuro”

Foi lançada por mais de uma centena de investigadores a petição intitulada “Sem ciência não há futuro”. A petição, que reivindica cinco medidas imediatas, pode ser assinada aqui.Artigo | 9 Setembro, 2012 - 16:05 | Por Rui Curado Silva

Esta petição dirigida ao Ministro da Educação e da Ciência destaca na sua introdução que “a aposta na Ciência configura uma das soluções mais eficazes para a saída da crise” e que “a par do desenvolvimento da tecnologia, permitirá relançar a economia nacional e criar emprego”.

Para que estes objetivos possam ser alcançados, os autores da petição apelam para a urgência em travar o aumento da “fuga de cérebros”, destacando que este problema representa um “impensável desperdício económico em época de crise: é o investimento de décadas na Educação que agora abandona o país”. Recorde-se que o aumento exponencial da produção científica nacional, cada vez mais premiada e reconhecida a nível internacional, deve-se em grande medida ao trabalho de milhares de bolseiros. No entanto, para além desse trabalho de investigação é exigido irregularmente aos bolseiros que assegurem “uma parte substancial das necessidades de docência das universidades” e “uma série de outras funções, incluindo administrativas”. É denunciado também um conjunto importante de disfuncionalidades e problemas burocráticos graves que estão a atingir este ano os bolseiros de investigação da FCT (Fundação para a Ciência e a Tecnologia). A estes problemas conjunturais juntam-se problemas crónicos do nosso sistema científico. Os

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bolseiros não têm direito ao subsídio de desemprego, “não progridem na carreira (porque a carreira não existe), não têm direito a contrato de trabalho e os seus vencimentos não são atualizados há mais de 10 anos”. Conclui-se que esta geração de investigadores é simultaneamente, a “mais qualificada de sempre e, por comparação, a mais precária”.

Tendo em conta os problemas descritos reivindicam-se cinco medidas imediatas:

1. A regularização do fluxo de verbas da FCT para as entidades gestoras, de forma a permitir a plena execução dos projetos;

2. Que a FCT dê prioridade à análise da rubrica "Recursos Humanos" (Bolsas), quer para Bolsas Individuais, quer para as bolsas associadas a projetos, dado que essas verbas se encontram autorizadas e orçamentadas desde a aprovação do Projeto/Plano de Trabalhos;

3. Que se proceda aos pagamentos em atraso do Seguro Social Voluntário imediatamente;

4. Que se melhore o serviço de atendimento telefónico e de correio eletrónico da FCT, permitindo àqueles que não residem em Lisboa resolver os seus problemas com celeridade;

5. Que o Senhor Ministro da Educação e Ciência interceda junto do governo, para que este assuma como prioritária uma política de incentivos conducente à criação de emprego que absorva a mão-de-obra altamente qualificada e o seu saber.

Esta petição que oportunamente chama a atenção para a importância da ciência no desenvolvimento do país e, simultaneamente, apela à resolução de problemas muito concretos que atingem o elo mais fraco do sistema científico nacional, os bolseiros, pode ser assinada aqui.

http://www.esquerda.net/artigo/lan%C3%A7ada-peti%C3%A7%C3%A3o-%E2%80%9Csem-ci%C3%AAncia-n%C3%A3o-h%C3%A1-futuro%E2%80%9D/24555

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Assunto: Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da Amazônia( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Inpa sedia reunião internacional para criar Observatório da Amazônia

Representantes dos oito países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (OTCA) irão ao Instituto Nacional de Pesquisas Amazônicas para criar o fórum permanente, com ênfase em biodiversidade.

Representantes dos oito países da Organização do Tratado da Cooperação Amazônica (OTCA) estarão no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa) para reunião na terça (11) e na quarta-feira (12). O encontro na unidade do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) em Manaus estabelece o Observatório Regional da Amazônia, um fórum permanente de instituições voltado à elaboração de estudos de interesse para a região, com ênfase em biodiversidade.

No primeiro dia, a diretora de Políticas e Programas Temáticos do MCTI, Mercedes Bustamante, apresenta o Sistema de Informação sobre a Biodiversidade Brasileira (SiBBr), projeto lançado em abril pelo ministro Marco Antonio Raupp. "O observatório seria uma forma de agregar a informação ambiental da Bacia Amazônica", explica a diretora. "Há iniciativas semelhantes na Colômbia e nos países andinos, mas o modelo brasileiro chama atenção pela escala em termos de extensão territorial e pelo avanço que o País tem em algumas áreas de informatização das coleções, de catalogação dos dados."

Além de Mercedes, representantes das outras sete nações apresentam seus avanços na área.

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"Vamos levar as ideias do SiBBr e, de repente, começar a transformar algumas ferramentas do sistema, para que ele possa também ser útil para os outros países", diz. "Onde não existe nenhum modelo bem apoiado, podemos propor o desenho de algo novo, ou, caso já exista sistema implementado, vamos discutir de que forma eles podem interagir."

Firmado em 1978, o Tratado de Cooperação Amazônica tem como signatários Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname e Venezuela, com o compromisso de "promover ações conjuntas para o desenvolvimento harmônico da Bacia Amazônica". Em 1995, as oito nações criaram a OTCA.

Em reunião de 13 de agosto, na sede do MCTI, em Brasília, o diretor executivo da OTCA, Mauricio Dofler, afirmou que o Observatório da Amazônia deve dinamizar a entidade. Segundo ele, as prioridades são constituir, além de um sistema integrado de informação, cursos de intercâmbio e seminários regionais.

Mobilidade na pesquisa - "Há uma ideia de promover um grande intercâmbio de estudantes dentro da OTCA, que hoje tem mecanismos e muito espaço para crescer", diz Mercedes Bustamante. "Costurar isso seria realmente uma forma de dar mobilidade aos bolsistas, com possibilidade de comparar problemas semelhantes entre os diferentes países."

Já o documento base para a reunião de Manaus aponta para a missão de incentivar o debate sobre o desenvolvimento amazônico e a construção de uma rede de pesquisa capaz de propor políticas públicas consistentes.

Para criar o observatório, a OTCA tem assessoria técnica do Inpa, do Instituto de Investigaciones de la Amazonía Peruana (IIAP) e do Instituto Amazónico de Investigaciones Científicas Sinchi, da Colômbia.

(Ascom do MCTI)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84057

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Assunto: Feira Ibero-Americana da Ciência, Tecnologia e Inovação ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Feira Ibero-Americana da Ciência, Tecnologia e Inovação Evento acontece pela primeira vez no Brasil, em outubro.

A Empírika - 2ª Feira Ibero-Americana da Ciência, Tecnologia e Inovação - é um evento internacional, bienal e itinerante, que foi inaugurado em 2010 na Espanha (Salamanca), antecipando em oito anos as comemorações do 8º centenário da Universidade de Salamanca. A próxima edição vai ter lugar em São Paulo, entre os dias 23 e 25 de outubro de 2012; organizada pelo Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) - que atua há 17 anos na comunicação e divulgação científica.

Nesta segunda edição, a Empírika terá como atmosfera a cultura científica. Para propiciar aos visitantes o contato e a vivência dessa atmosfera - a cultura científica - a 2ª Empírika foi pensada como uma revista gigante e viva, em um espaço físico de visitação; e virtual, de forma a ampliar a participação e interação dos visitantes do mundo todo.

Participação - A organização da Empírika disponibiliza no site oficial do evento as condições de participação para instituições, universidades, centros de investigação, entidades e empresas. É possível participar da feira expositiva, que será realizada entre os dias 23 e 25 de outubro, ou virtualmente, através da inclusão de conteúdos na Polis Empírika.

Também já foram divulgadas as modalidades de participação no 2º Seminário Internacional Empírika, que acontece após a feira expositiva, nos dias 26 e 27 de outubro, no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Unicamp. O seminário recebe inscrições de trabalhos até 17 de

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setembro.

Confira mais informações no site www.empirika.org.

(Informações dos organizadores do evento / Unicamp)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84065

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Assunto: Estudantes de todo País participam da Olimpíada Brasileira de Física das

Escolas Públicas 2012 ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Estudantes de todo País participam da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas 2012 Um milhão e duzentos mil alunos fizeram a 1ª fase da Olimpíada Brasileira de Física das Escolas Públicas (OBFEP) nesta terça-feira (4). Esta é a primeira vez que a OBFEP ocorre em todo território brasileiro, em 2010 e 2011 a OBFEP aconteceu de forma piloto em alguns estados como uma atividade da Olimpíada Brasileira de Física (OBF). Participam da OBFEP 2012 estudantes do Ensino Médio e do último ano do Ensino Fundamental de escolas municipais, estaduais e federais.

A OBFEP ocorre em duas fases, sendo a 1ª uma prova teórica e a 2ª fase composta de uma parte teórica e uma prática. Na 2ª fase, que acontecerá em 10 de novembro para cerca de 50 mil estudantes, cada aluno, além da prova teórica, receberá um kit com o qual fará experimentos compreendendo medidas e análise dos resultados. O objetivo do experimento é despertar no aluno seu talento criativo e inovador.

A OBFEP é organizada pela Sociedade Brasileira de Física (SBF), conta com financiamento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) através do CNPq e pode-se citar entre seus objetivos: contribuir para a melhoria da qualidade do ensino em ciências na educação básica; promover maior inclusão social por meio da difusão da ciência; ampliar o uso das tecnologias da informação e da comunicação com fins educacionais; ampliar canais de colaboração entre universidades, institutos, sociedades científicas e escolas públicas; fomentar a integração entre escola e comunidade.

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Confira mais informações no portal www.obfep.org.br.

(Comissão da OBFEP - Sociedade Brasileira de Física)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84063

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Assunto: SBPC e UFMA recebem Moção de Louvor da Câmara dos Deputados ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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SBPC e UFMA recebem Moção de Louvor da Câmara dos Deputados As entidades recebem homenagem pelo êxito da realização da 64ª Reunião Anual da SBPC.

A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, em Brasília, concedeu à Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e à Universidade Federal do Maranhão (UFMA), uma Moção de Louvor pelo êxito da realização da 64ª Reunião Anual da SBPC, que, este ano, aconteceu em São Luís, entre os dias 23 e 27 de julho. A Moção de Louvor é concedida por meio de uma declaração assinada em conjunto para prestar homenagens a uma pessoa ou entidade por contribuições de grande importância para a sociedade.

A iniciativa foi da deputada Telma Pinheiro (PSDB-MA), em reconhecimento pelo importante trabalho realizado durante o evento que foi de grande relevância não apenas para a comunidade acadêmica e para os maranhenses, mas para a sociedade brasileira. Receberam a Moção, a presidente da SBPC, Helena Nader, e o reitor da UFMA, Natalino Salgado Filho.

Em discurso no plenário da Câmara, proferido no dia 23 de agosto, a deputada justificou a moção. "Registro que essa moção de louvor se deve principalmente aos trabalhos ali apresentados e à temática deste ano, que premiou mais uma vez aquela instituição: a contribuição da ciência e da tecnologia para o combate à pobreza e às desigualdades sociais do nosso país. Pela primeira vez a SBPC mostra a grande contribuição que a ciência e a tecnologia podem dar para favorecer a inclusão social e diminuir e erradicar a miséria", declarou.

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A 64ª Reunião Anual da SBPC, sediada na UFMA, entra para a história por mostrar que ciência e tecnologia têm uma forte ligação com os saberes tradicionais e que, juntos, podem ajudar no combate à pobreza. Durante cinco dias, a cidade de São Luís tornou-se a capital da ciência e reuniu pesquisadores, cientistas, professores e estudantes de todas as áreas do conhecimento. O evento teve a participação ativa da sociedade, reunindo cerca de 25 mil pessoas para discutir o progresso da ciência no Brasil.

(JC com informações da Agência Câmara e UFMA)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84048

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Assunto: Marco Civil da Internet não deve sair este ano ( ) Release da assessoria de imprensa ( X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Marco Civil da Internet não deve sair este ano

A opinião é de especialistas do Comitê Gestor da Internet no Brasil, que participaram nesta quarta-feira (5) do RioInfo.

O Marco Civil da Internet dificilmente será votado antes das eleições municipais e é possível que isso não ocorra nem mesmo antes do fim de 2012. A opinião é de Henrique Faulhaber, conselheiro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) e moderador da mesa Tecnologia e Sociedade, que aconteceu nesta quarta-feira (5) no evento de Tecnologia da Informação RioInfo, no Rio de Janeiro.

A situação não é simples. Paralelamente ao Marco Civil, também está em discussão o projeto de lei da Câmara dos Deputados que tipifica crimes cibernéticos (PLC 35/2012) e que foi aprovado na semana passada pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) do Senado. O PL recebeu duras críticas por ter sido aprovado na CCT sem passar pelo exame da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).

"A expectativa é que dificilmente se consigam aprovar, tanto o Marco Civil quanto essa questão penal, antes das eleições municipais. É possível que apareça alguma solução, mas a maior probabilidade é que fiquem para o ano que vem", conta Faulhaber, que afirma que "o assunto está precisando de quórum". O conselheiro do CGI.br lembra que o PL e o Marco Civil substituem a chamada Lei Azeredo, proposta pelo ex-senador e atualmente deputado Eduardo

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Azeredo em 1999, e conhecida como "SOPA brasileiro", em referência à legislação americana.

Enquanto o PL se foca mais nos crimes, o Marco Civil cita direitos e deveres na rede, atuando como complementação do projeto. No entanto, a nova lei enfrentaria ainda outra resistência, conforme lembra Faulhaber. "Parece que a tendência majoritária do Senado é de que a Lei de Crimes da Internet possa sair de dentro de uma discussão mais geral do Código Penal Brasileiro. O que tornaria a situação bem mais complicada", pontua.

Neutralidade, questão polêmica - No caso do Marco Civil, um dos grandes nós a ser desatado é a questão da neutralidade na rede, defendida em carta aberta da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) divulgada em agosto. A neutralidade se vê ameaçada, conforme destaca a carta, por "controladores da infraestrutura física da internet", que poderiam impor filtragens ou interferências política, econômica, comercial, cultural, religiosa ou comportamental.

Faulhaber destaca que a neutralidade está incluída no decálogo da internet, documento que o CGI.br fez para estabelecer "princípios básicos" do uso da rede, e que foi utilizado como base para o Marco Civil. "A neutralidade significa que ninguém seria capaz de criar prioridades de entrega e tráfego de informação em detrimento de outros. É um princípio com o qual as empresas de telecomunicações não concordam hoje em dia porque acham que pode impedir novos modelos de negócio, em que seria possível cobrar dos usuários ou dos provedores de conteúdo", detalha.

Ele também lembra que a neutralidade criou uma celeuma mesmo entre os que estão a favor dela, já que o relator do substitutivo do Marco Civil, Alessandro Molon, havia estabelecido que seria dado ao CGI.br o poder de decisão em relação as exceções da neutralidade de rede - especialmente sob o ponto de vista da segurança. "Isso extrapolaria nossa competência porque nós fazemos recomendações, não determinamos o que deve ser feito. Ele fez uma redação mais apropriada, em que diz que as exceções seriam determinadas pelo Poder Executivo, ouvindo as recomendações do Comitê", conta.

Esta semana, o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou que a aprovação do Marco Civil da Internet será apoiada pelo governo caso o projeto seja votado com o texto atual que está em discussão na Câmara. A única ressalva do governo, que apoia a neutralidade, é que a lei que regulará a internet se limite a questões técnicas.

Lá fora - Os conselheiros do CGI.br e palestrantes Carlos Afonso e Vagner Diniz também opinaram sobre o tema durante o evento. Afonso lembra que a questão de se estabelecer um marco é fundamental, já que não existe uma legislação internacional para a internet. "Por falta desse grande acordo internacional, vão aparecendo legislações e propostas em países que têm uma alavancagem gigante na internet, como os Estados Unidos, que propôs o SOPA, o PIPA, e o acordo comercial transpacífico. Tudo isso tem partes extensivas sobre regulação da internet do ponto de vista deles, o que afeta a todos nós, já que não há um acordo mundial e cada um faz por sua conta", pontua.

"Nesse campo, o mais importante é responder a garantia de direitos dos usuários da internet, algo mais relevante do que se preocupar e se focar na questão da tipificação de crimes", opina Vagner Diniz. "Quando nos preocupamos muito com a questão de crimes na internet e tentamos regular isso, há um risco muito grande de criar um cerceamento à liberdade necessária da internet. É preciso ter cuidado com legislações oportunistas que podem criar restrições e ferir a liberdade da internet", alerta.

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Início da internet - Durante a conferência, Faulhaber detalhou, junto com Afonso e Diniz, o trabalho do CGI.br e a situação da internet no País desde o início dos anos 1990, quando a rede mundial ainda engatinhava no Brasil. Ele lembra que o órgão existe desde 1995, mas que se tornou uma entidade representativa de vários atores em 2003. Antes, seus membros eram escolhidos pelo Governo, mas, atualmente, dos 21 participantes, apenas nove não são eleitos. Os outros são escolhidos em votação, a cada três anos, para representar a indústria, a sociedade civil organizada e a academia. Um deles, Demi Getschko, um dos "pais" da internet do Brasil, entra na categoria de notório saber, sendo membro permanente.

Afonso recordou que o domínio '.br' é "um patrimônio do País, que não pode ser vendido como commodity" e que atualmente, para se obtê-lo, é preciso desembolsar R$ 30 por ano, cobrados "isonomicamente", independentemente do patrimônio de quem está comprando. Essa renda gera cerca de R$ 90 milhões anualmente, já que são por volta de três milhões de domínios '.br' registrados. O conselheiro lembrou que hoje há cerca de R$ 200 milhões "retidos" na Fapesp, já que nem todos os recursos são utilizados. Afonso sublinhou que atualmente há "uma grande discussão" a respeito de como alocar esse excedente. "Mas o mais importante disso é destacar que o Comitê é autosuficiente e jamais dependeu do Governo", ressalta.

Por sua vez, Vagner Diniz explicou o funcionamento do CGI.br atualmente. O órgão tem no NIC.br (Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR) a entidade para cuidar de sua parte administrativa, jurídica e de comunicação. "É uma forma concreta de devolvermos à sociedade, em forma de serviços, a anuidade que ela paga por domínio", ressalta Diniz. O NIC.br se divide em Registro.br (onde são registrados os domínios), Cert.br (que garante a segurança), Cetic.br (centro de pesquisas da internet no Brasil, com dados que são referência internacional), Ceptro.br (que faz pesquisas referentes à infraestrutura da internet) e W3C.br, braço brasileiro do W3C, organização líder em tecnologia para open data, voltada para a interface com o usuário, que tem 20 escritórios ao redor do mundo, um "consórcio totalmente colaborativo". "Todas as áreas trabalham obedecendo a um mesmo princípio, o conceito de plataforma aberta", ressalta Diniz.

(Clarissa Vasconcellos - Jornal da Ciência)

http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=84049

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Assunto: LUZ DO SOL PURIFICA A ÁGUA( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:10/09/2012

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Assunto: AM TEM 950 MIL ALUNOS( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Assunto: INCRIÇÕES BOLSAS PARA PESQUISAS( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Assunto: ALUNOS DA UFAM VÃO PARA ESPANHA ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Assunto: AM TEM 950 MIL ALUNOS

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:MUNDO Pag:A 14

Assunto: ESTUDO ALERTA SOBRE REDUÇÃO DE CHUVAS

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Assunto: TUBERCULOSE ATINGE NÍVEL ALARMANTE EM OITO PAÍSES

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Data:10/09/2012

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Page 109: CLIPPING FAPEAM

Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:MUNDO Pag:26

Assunto:ESTUDO INDICA QUE AUTISMO RARO PODERIA SER TRATADO COM SUPLEMENTO ALIMETAR

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Data:10/09/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DO AMAZONAS Editoria:SOCIEDADE Pag:16/17

Assunto:FEIRA DO ESTUDANTE VAI ABORDAR EMPREGABILIDADES

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Veículo: JORNAL A CRÍTICA Editoria:VIDA E ESTILO Pag:V&E 5

Assunto:GASTRONOMIA SUSTENTÁVEL

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Data:10/09/2012

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Veículo: JORNAL DIÁRIO DOA AMAZONAS Editoria:SOCIEDADE Pag:16/17

Assunto:TOMOGRAFIA SUBSTITUI CATETERUSMI EM CARDÍACOS

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