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Veículo: Portal da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes de Coari se destacam em Olimpíada Brasileira de Astronomia

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Estudantes de Coari se destacam em Olimpíada Brasileira de Astronomia

No total, 21 estudantes do município foram premiados com medalhas de ouro, prata e bronze

MANAUS - O esforço para preparar jovens estudantes do interior do Amazonas para o aprendizado da astronomia foi reconhecido pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que este ano premiou 21 estudantes do município de Coari (AM) com medalhas de ouro, prata e bronze nas quatro categorias.

Este resultado é fruto do estímulo das escolas públicas do município (localizado a 363 quilômetros de Manaus) em promover a participação dos alunos, pela primeira vez, na OAB, que é organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Eletrobrás Furnas, e que está na sua 15ª edição.

O Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), apoiou a participação dos estudantes na Olimpíada, que serviu de instrumento de aprendizagem para os ensinos Fundamental e Médio e também para identificar jovens talentos que possam vir a seguir carreira científico-tecnológica.

A ideia de fazer o município participar da OBA nasceu da mestra em Física, pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Andréa Baima do Lago Silva, numa iniciativa em conjunto com a Secretaria Municipal de Educação (Semed) de Coari que envolveu estudantes desde a terceira série do Fundamental até o terceiro ano do Ensino Médio.

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A professora ressaltou que o objetivo da OBA é fomentar o interesse dos jovens pela astronomia, astronáutica e ciências afins, além de promover a difusão dos conhecimentos básicos de uma forma lúdica e cooperativa. “Os estudantes se mostraram muito empolgados em participar da Olimpíada, logo após o esclarecimento do que era a OBA e como ela poderia ajudar na compreensão dos conhecimentos em sala”, afirmou.

OBA Nacional

As provas foram divididas em quatro níveis distintos, de acordo com a escolaridade dos alunos, e continham dez questões: cinco de Astronomia, três de Astronáutica e duas sobre Energia. As escolas que aceitaram o desafio de aplicar a OBA a seus alunos foram: Escola Professor Rui Souto de Alencar, Escola Raimunda Cruz e Silva, Escola Maria de Nazaré Pereira da Silva, Escola Ursulina Souza de Oliveira e Escola Domingos Agenor Smith.

Segundo Silva, um ponto positivo da OBA é que a atividade promoveu a interação da comunidade do município com as escolas participantes. “A participação da comunidade coariense foi fundamental para que a OBA obtivesse êxito entre as escolas. A junção dos pais e as escolas participantes fori primordial para que o evento chegasse onde chegou”, revelou.

Saldo positivo

Em 2012, o Amazonas teve a participação de 1,4 mil alunos na Olimpíada, sendo 643 só de Coari. “Essa adesão foi notória na cidade, os gestores das escolas participantes solicitaram que o projeto fosse ampliado e que, no próximo ano, haja atividades a partir do primeiro dia de aula. Esse interesse mostra a intenção na participação das escolas nos próximos anos”, destacou Silva.

Foram premiados 21 alunos nos três primeiros lugares com medalhas de ouro, prata e bronze em cada nível escolar de ensino, mas apesar do excelente resultado Silva contou que ficou clara uma deficiência em conceitos básicos sobre astronáutica em todos os níveis. “Este é um problema a ser resolvido com palestras e oficinas voltadas para o tema”, salientou Silva.

Apoio da FAPEAM

A professora foi taxativa ao relatar o apoio da FAPEAM para a realização da iniciativa. “A FAPEAM nos deu esse apoio em 2012. Vamos tentar submeter uma nova proposta para aumentar o número de escolas e de alunos participantes, além de aumentar o nível de conhecimento dos mesmos para que possam ser mais competitivos ainda em relação a alunos de outros Estados”, finalizou.

Olimpíada Brasileira de Astronomia

A olimpíada é organizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), e este ano completou 15 anos de atividades ininterruptas. A Olimpíada é um evento aberto à participação de escolas públicas e privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, os quais devem, preferencialmente, participar voluntariamente. Podem participar alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental até estudantes do último ano do Ensino Médio. A OBA ocorre dentro da própria escola, tendo uma única fase.

http://www.portalamazonia.com.br/educacao/eventos/estudantes-de-coari-se-destacam-em-olimpiada-brasileira-de-astronomia/

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Veículo: Portal/Ufam Editoria: Pag:

Assunto: Abertura de Confintec

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Data:31/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Abertura da CONFINTECA cerimônia de abertura da I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional (CONFINTEC) ocorreu na noite de quarta-feira, 29, e se estenderá até o dia 31. Dentre os presentes, estava o secretário de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (Setec/MCTI), Álvaro Prata.

A I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional (CONFINTEC) oportuniza a reflexão e a discussão sobre Inovação e Tecnologia, difundindo o conhecimento sobre esses temas no Amazonas, pois o estado é um centro para novas estratégias tecnológicas e de oportunidades para o crescimento profissional.

A Inovação social como uma estratégia para atender as necessidades sociais e, assim, contribuir para o fortalecimento da sociedade civil, será debatida por meio de apresentação de trabalhos científicos, de 22 palestras e de 6 mesas-redondas.

A CONFINTEC visa a discutir sobre a oferta e a demanda de informação em inovação social e tecnológica no Amazonas. Durante o evento haverá a apresentação das ferramentas eletrônicas disponíveis para a coleta, armazenamento, monitoramento e avaliação de informações voltadas à inovação, bem como será discutida a formação e a competência do profissional para o desenvolvimento dessas atividades.

Estiveram presentes à solenidade de abertura do evento, a reitora e o vice-reitor da UFAM, professora Márcia Perales e o professor Hedinaldo Narciso Lima, respectivamente, a Pró-reitora de Inovação Tecnológica, professora Maria do Perpétuo Socorro Chaves, a diretora dos cursos de Arquivologia e Biblioteconomia, professora Célia Simoneti, a diretora da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), professora Maria Olívia Simão, o secretário

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Executivo Adjunto da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado (SECT-AM), Eduardo Costa Taveira, o secretário de Desenvolvimento Tecnológico do Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), Álvaro Prata, o representante do Comando Geral de Greve da UFAM, professor José Neto, e o deputado estadual do Partido Popular Socialista (PPS), Luiz Castro.

Para a reitora, professora Márcia Perales, a inovação social ocorre quando se encontram soluções para as necessidades sociais. E a UFAM, por meio de seus docentes, discentes, pesquisadores, técnico-administrativos em educação comprometidos com a tríade institucional “Ensino, Pesquisa e Extensão”, contribui para a democratização da educação e para a difusão de saberes que resultará na fomentação de políticas públicas, as quais beneficiarão a coletividade. “A Instituição, através da efetiva participação da comunidade acadêmica em ações de pesquisa e extensão, trabalha na construção de políticas públicas que objetivam a melhoria da qualidade de vida da sociedade. Somos a primeira Universidade do Norte a criar uma Pró-reitoria de Inovação Tecnológica, e isso reflete diretamente na consolidação de parcerias que contribuem para o desenvolvimento regional, pois se incentiva, por exemplo, com maior intensidade a realização de pesquisas e a promoção de eventos de porte nacional, como a CONFINTEC", disse.

“O evento será um espaço profícuo de discussões, onde os participantes colocarão em pauta a inovação tecnológica como uma estratégia para se chegar ao desenvolvimento regional”, enfatizou o vice-reitor.

Segundo a Pró-reitora da PROTEC, professora Socorro Chaves, o evento tem um potencial interdisciplinar, pois contribui para o debate de questões estratégicas que visam ao desenvolvimento regional, como a tecnologia social, a biodiversidade, o meio ambiente, os conhecimentos tradicionais, as tecnologias agroecológicas, a inclusão social, dentre outros temas.

“Nota-se que a UFAM, por meio da promoção de eventos de importância internacional, nacional e regional, realiza um esforço institucional grandioso para ressaltar a necessidade de um desenvolvimento sustentável através da fomentação da inovação tecnológica no âmbito universitário. A criação da PROTEC foi uma ação inovadora que vem a desenvolver as potencialidades da região, gerando, dessa forma, melhoria da qualidade de vida do cidadão”, disse a diretora da FAPEAM, professora Maria Simão.

O Secretário de Desenvolvimento Tecnológico do Ministério da Ciência e da Tecnologia (MCTI), Álvaro Prata, parabenizou a iniciativa da UFAM em realizar um evento em prol do desenvolvimento tecnológico e enfatizou a necessidade de se encontrar estratégias regionais para a melhoria da qualidade de vida, uma vez que as necessidades sociais e econômicas da Região Norte não são iguais às necessidades dos demais estados brasileiros. “O Amazonas tem suas particularidades, portanto, estratégias de desenvolvimento federal tendem a não funcionar plenamente na região. Daí a importância da Universidade em divulgar e enfatizar a inovação tecnológica”.

A Conferência encerra na sexta-feira, 31, e tem como público alvo pesquisadores, profissionais e estudantes de Administração, Antropologia, Artes, Biblioteconomia e Arquivologia, Comunicação, Design, Educação, Engenharias, Políticas Públicas, Psicologia, Saúde e áreas afins, sendo prevista, nesses três dias de evento, a circulação de 500 pessoas que participarão de palestras, mini-cursos, mesas-redondas, dentre outros.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3615-abertura-da-confintec

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Veículo: Portal/Repórter Editoria: Pag:

Assunto: Observatório Solar Indígena em São Gabriel

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Data:31/08/2012

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Observatório Solar Indígena em São Gabriel O Musa começou os preparativos para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) de 2012, que acontece entre 15 e 21 de outubro. Este ano a equipe do museu vai, pela primeira vez, realizar atividades no interior do estado. A estreia será em grande estilo, com a montagem de um Observatório Solar Indígena no município de São Gabriel da Cachoeira, exatamente no local onde cruza a linha do Equador.

O Observatório abrigará oficinas de observação do céu para visualização do movimento aparente do

Sol e de constelações de diversas etnias, bem como apresentações culturais indígenas e atividades

de monitoramento de clima e de gases de efeito estufa.

"Vamos realizar oficinas abertas para o público em geral no período da manhã, tarde e início da

noite, em horários agendados pela Secretaria de Educação de São Gabriel da Cachoeira, que está

apoiando a atividade", adianta Germano Afonso.

Meteorologia para comunidades indígenas

O Observatório abrigará também demonstrações sobre conhecimentos de meteorologia e gases de

efeito estufa. Quem está à frente desta vertente do projeto é o professor Júlio Tota, da Universidade

do Estado do Amazonas (UEA).

"Vamos montar no local uma estação meteorológica convencional e uma micro-estação

desenvolvida pela UEA em parceria com Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pólo

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Industrial de Manaus [CTPIM]. Esta micro-estação realiza transmissão de dados totalmente sem fio,

ela representa o estado da arte em medições meteorológicas."

Durante a Semana, Julio e sua equipe vão demonstrar como esse tipo de equipamento pode

monitorar variações na temperatura relacionadas com o ambiente colocando micro-estações em

locais arborizados e sem arborização. "Muitos estudos mostram que as reservas indígenas são o

principal mecanismo de retenção de desflorestamento do país. Vamos ajudar a mostrar o impacto

dessa preservação no clima local, sabendo que há implicações também para o clima regional e,

possivelmente, para todo o planeta."

A parceria entre Julio Tota e Germano Afonso foi iniciada na SNCT de 2011, quando, juntos,

realizaram atividades de etnoastronomia e meteorologia na Reserva de Desenvolvimento

Sustentável do Tupé. Nesse ano, resolveram ir mais longe. "Este ano conseguimos realizar as

atividades em São Gabriel da Cachoeira graças ao financiamento da Fundação de Amparo e

Pesquisa do Estado do Amazonas [Fapeam], que realizou edital especialmente para atividades

durante a Semana de Ciência e Tecnologia", comemora Germano.

O astrônomo, que é bolsista da Fapeam, viaja esta semana para São Gabriel para iniciar a

montagem da estrutura juntamente com o também bolsista da instituição, Jaime Moura Fernandes,

Dessana, estudante de Licenciatura Intercultural Indígena na UEA.

http://www.reporter-am.com.br/cidades/797-observatorio-solar-indigena-em-sao-gabriel.html

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Veículo: Portal/Consciência Política Editoria: Pag:

Assunto: Democracia e Legislação Participativa na Câmara Mundial

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Data:31 /08 /2012

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Democracia e Legislação Participativa na Câmara Municipal de Parintins

Este mês daremos início a mais um Projeto junto a Câmara Municipa de Parintins (CMP), aprovado pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PIBIC/PROPESP/UFAM) e financiado pela FAPEAM (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas) intitulado: Democracia e Legislação Participativa na Câmara Municipal de Parintins.

Considerando que uma verdadeira Democracia pressupõe a participação efetiva da sociedade civil (organizada ou não) e que a CMP dispõe de uma Comissão de Legislação Participativa, teremos como principal objetivo avaliar a efetividade da participação da sociedade civil no processo legislativo e os mecanismos de consolidação da democracia participativa no âmbito da Câmara Municipal de Parintins.

Eis algumas das questões norteadoras desta pesquisa:

• Quais as formas de participação popular que existem hoje, na CMP? • Dentre estas formas de participação popular, como a sociedade tem, de fato, feito valer este

direito? • Existe alguma lei municipal de iniciativa popular, criada ou elaborada nos moldes da Lei

135/2010 (Lei da Ficha Limpa) ou da Lei 9.840/1999 (Lei da Compra de Voto)[1]? • Como a sociedade participa das audiências públicas que são promovidas pela CMP, que são

um espaço onde a sociedade pode, de fato, apresentar suas demandas e cobrar iniciativas do

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poder público municipal?

É preciso considerar que a participação popular na elaboração e criação de leis que regem o Estado é assegurada pela Constituição Federal de 1988. O art. 14 da Constituição Brasileira de 1988 lista os mecanismos de participação direta nos atos de governo: “A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

I - plebiscito;

II - referendo;

III - iniciativa popular.

(...)”

A Constituição de 1988 prevê e assegura o controle participativo da gestão pública pelos cidadãos de várias formas e em alguns casos atribui, inclusive, competência legislativa ao eleitor para dar início ao processo de formação da lei. Essa participação é assegurada em nível federal (art. 61, § 2º), estadual (art. 27, § 4º) e municipal (art. 29, XI e XIII; art. 31, § 3º). A Constituição de 1988 é permeada de dispositivos que efetivamente asseguram a plenitude da participação popular, por diversos meios, na própria gestão da coisa pública, de tal modo que se pode dizer que existe uma missão constitucional da sociedade civil.

Além da Carta Magna de 1988, vale ressaltar que a participação direta do cidadão na gestão pública é garantida também pela Lei Orgânica Municipal de Parintins, segundo o qual: a iniciativa das leis cabe a qualquer vereador, ao prefeito e ao eleitorado que a exercerá sob a forma de moção articulada, subscrita, no mínimo por dez (10%) por cento do total do número de eleitores inscrito no Município (art. 44 – grifo nosso).

Levando em consideração esta possibilidade dos cidadãos participarem diretamente da coisa e pública e diante do atual quadro, muitas vezes frustrante, de impunidade e corrupção na esfera do poder público, de falta de credibilidade das autoridades públicas em todos os níveis, acreditamos que ou o cidadão brasileiro toma para si “com coragem e determinação, a tarefa de fiscalizar, controlar, colaborar, criticar, participar na gestão da coisa pública, ou este País verdadeiramente não terá salvação” (Alice Borges. Democracia Participativa. Reflexões sobre a natureza e a atuação dos conselhos representativos da sociedade civil. Revista Eletrônica sobre a Reforma do Estado (RERE), Salvador, n. 14, jun/jul/ago, 2008, p, 02).

http://www.conscienciapoliticaufam.com/news/democracia-e-legisla%C3%A7%C3%A3o-participativa-na-c%C3%A2mara-municipal-de-parintins/

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Veículo: Portal do Ministério da Defesa Editoria: Pag:

Assunto: Manaus vai sediar reunião preparativa para o Fórum Mundial da Ciência

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Data:31/08/2012

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Manaus vai sediar reunião preparativa para o Fórum Mundial da Ciência

Manaus foi escolhida para sediar uma das reuniões preparatórias para o Fórum Mundial da Ciência, que será realizado no Rio de Janeiro, nos dias 22 e 23 de novembro de 2013. É a primeira vez que o evento internacional terá lugar fora da Hungria. O encontro reunirá grandes nomes da área científica para debater o papel da ciência para o desenvolvimento global.

Serão realizadas sete reuniões preparatórias. A capital amazonense será a terceira cidade a organizar o evento, em novembro de 2012, com o tema proposto “Biodiversidade e florestas tropicais”. Durante o o mês de agosto, o evento passou por São Paulo (SP). Em Belo Horizonte, será em outubro. Depois de Manaus, será a vez de Salvador (BA), Recife (PE) e Brasília (DF).

O Governo do Estado por meio da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) está à frente da preparação do evento da capital amazonense. Durante a 6ª Reunião Ordinária do Fórum Mundial de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa, coordenado pela SECTI-AM, foram discutidas propostas a serem apresentadas na reunião preparatória para o Fórum Mundial da Ciência.

O evento ocorreu dia 17, na sala dos Conselheiros da Reitoria da Universidade do Estado do Amazonas (UEA), contou com a presença da Dra. Maria Regina Gusmão, analista da Ciência e Tecnologia (C&T) na Secretaria Executiva do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), que apresentou as ações pertinentes à realização do Fórum.

O Censipam tornou-se membro efetivo do Fórum Mundial de Gestores de Instituições de Ensino e Pesquisa, durante a realização da sexta reunião ordinária. O gerente regional, Bruno Monteiro,

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destaca a importância do órgão, que passa a integrar o Fórum. “O Censipam sente-se muito honrado pelo convite e coloca-se à disposição deste importante Fórum. Esperamos poder contribuir para o desenvolvimento e fortalecimento de atividades no âmbito da Ciência e Tecnologia no estado do Amazonas”, analisou Monteiro.

O gerente do Centro Regional de Manaus explicou que a participação da instituição como membro efetivo no Fórum, acontece em um momento oportuno, pois atende um dos objetivos do Planejamento Estratégico do Censipam, que é apoiar o desenvolvimento de pesquisa aplicada, inovação e formação de competências locais na região amazônica.

Criação de comitês Para otimizar os trabalhos de preparação da reunião em Manaus, foram criados dois comitês organizadores. O primeiro formado por órgãos como, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Universidade Federal do Amazonas (Ufam), UEA e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e coordenado pelo Instituto de Pesquisas da Amazônia (Inpa), ficará responsável pela parte técnica, como a escolha de temas e palestrantes. Já o segundo comitê, que conta com a participação da SECTI-AM, Centro de Educação Tecnológica do Amazonas (Cetam), Fundação Centro de Análise, Pesquisa e Inovação Tecnológica (Fucapi), Instituto Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam) e Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS), terá como missão a questão logística.

AM no cenário da ciência brasileira De acordo com o Secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, a escolha de Manaus para sediar o encontro se deve a crescente participação do Amazonas na área. “O Amazonas tem hoje uma participação muito forte na área da ciência no país e essa escolha por Manaus não foi à toa. Deve-se ao trabalho e ao empenho que todos temos tido e por isso, ganhamos destaque no mapa da ciência brasileira. Com certeza essa foi uma das motivações”, completou Sena.

Fórum Mundial Criado em 1999, o Fórum tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e concebido em Budapeste, na Hungria. O evento ocorre, bianualmente, desde 2003. A coordenação das ações do fórum é de responsabilidade do MCTI, que preside comissão composta ainda por diversas instituições ligadas as questões de Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) como a Associação Brasileira de Ciência (ABC), Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entre outros. A escolha do Brasil para sediar o encontro foi devido à relevante atuação da Academia Brasileira de Ciências (ABC) nos últimos anos, representando a produção nacional nas principais instituições e fóruns internacionais.

http://www.sipam.gov.br/content/view/3253/

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Veículo: Portal/Secti Editoria: Pag:

Assunto: Evento – Fiocruz realiza lançamento do livro Saúde Ambiental na Amazônia: Desafios e Perspectivas

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EVENTO - Fiocruz realiza lançamento do livro Saúde Ambiental na Amazônia: Desafios e Perspectivas

Qualificar o debate sobre os novos fatores de risco que concorrem com a saúde da população, provenientes das mudanças ambientais impostas pelo padrão de produção, de consumo e de vida das populações. Isto é o que propõe o livro "Saúde Ambiental na Amazônia: Desafios e Perspectivas", que será lançado nesta sexta-feira (31), às 17h, no Auditório Salão Canoas, sede do ILMD/Fiocruz, localizado na rua Teresina, 476 - Adrianópolis.

A publicação é resultado de pesquisas desenvolvidas pelos alunos da primeira edição do Curso de Especialização em Saúde Ambiental promovido pelo Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD)/ Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz/MS) e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam).

Organizado pelo pesquisador do ILMD/Fiocruz, o MSc. Marcílio Medeiros, e editado pela Editora da Universidade do Amazonas (Edua), o livro é uma reunião de artigos que representam as inquietações dos trabalhadores que atuam nos órgãos de saúde e de meio ambiente dos municípios do Estado do Amazonas e de Roraima, perante os desafios postos pelo atual contexto político, social e ambiental da região.

Segundo Medeiros, o livro visa apresentar ao leitor a importância de qualificar profissionais de saúde na atuação crítica e intersetorial, necessárias à promoção da saúde ambiental por meio das ações dos órgãos afins que atuam na fiscalização, monitoramento e vigilância em saúde ambiental. “Do ponto de vista de consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS), os achados das pesquisas registradas no livro, sob as temáticas da Vigilância em Saúde Ambiental e da Vigilância da Saúde do Trabalhador, preenchem uma lacuna do Sistema de Vigilância em Saúde, composta tradicionalmente pela Vigilância Epidemiológica e Vigilância Sanitária”, explicou Medeiros.

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O livro será vendido, ao preço de R$ 35, na ocasião do lançamento e posteriormente estará disponível nas principais livrarias do Amazonas. Também serão cedidos exemplares para as bibliotecas públicas, tornando a publicação uma referência bibliográfica para os estudos na área de Saúde Ambiental.

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9066

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Veículo: Portal do Governo Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes de Coari em Olimpíada Brasileira de Astronomia

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Estudantes de Coari se destacam em Olimpíada Brasileira de Astronomia

O esforço para preparar jovens estudantes do interior do Amazonas para o aprendizado da astronomia foi reconhecido pela Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), que, neste ano, premiou 21 estudantes do município de Coari (AM) com ouro, prata e bronze nas quatro categorias.

Esse resultado é fruto do estímulo das escolas públicas do município (localizado a 363 quilômetros de Manaus) em promover a participação dos alunos, pela primeira vez, na OAB, que é organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Eletrobrás Furnas, e que está na sua 15ª edição.

O Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), apoiou a participação dos estudantes na Olimpíada, que serviu de instrumento de aprendizagem para os ensinos Fundamental e Médio e também para identificar jovens talentos que possam vir a seguir carreira científico-tecnológica.

OBA Nacional – As provas foram divididas em quatro níveis distintos, de acordo com a escolaridade dos alunos, e continham dez questões: cinco de Astronomia, três de Astronáutica e duas sobre Energia.

As escolas que aceitaram o desafio de aplicar a OBA a seus alunos foram: Escola Professor Rui Souto de Alencar, Escola Raimunda Cruz e Silva, Escola Maria de Nazaré Pereira da Silva, Escola Ursulina Souza de Oliveira e Escola Domingos Agenor Smith.

Saldo positivo – Em 2012, o Amazonas teve a participação de 1,4 mil alunos na Olimpíada, sendo 643 só de Coari. “Essa adesão foi notória na cidade, os gestores das escolas participantes solicitaram que o projeto fosse ampliado e que, no próximo ano, haja atividades a partir do primeiro

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dia de aula. Esse interesse mostra a intenção na participação das escolas nos próximos anos”, destacou Silva.Foram premiados 21 alunos nos três primeiros lugares com medalhas de ouro, prata e bronze em cada nível escolar de ensino, mas apesar do excelente resultado Silva contou que ficou clara uma deficiência em conceitos básicos sobre astronáutica em todos os níveis.

Olimpíada Brasileira de Astronomia – O evento é organizado anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), e neste ano completou 15 anos de atividades ininterruptas.

A Olimpíada é um evento aberto à participação de escolas públicas e privadas, urbanas ou rurais, sem exigência de número mínimo ou máximo de alunos, os quais devem, preferencialmente, participar voluntariamente. Podem participar alunos do primeiro ano do Ensino Fundamental até estudantes do último ano do Ensino Médio. A OBA ocorre dentro da própria escola, tendo uma única fase.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/08/estudantes-de-coari-se-destacam-em-olimpiada-brasileira-de-astronomia/

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Veículo: Portal/UEA Editoria: Pag:

Assunto: Extensão Universitária é tema de mesa-redonda em 1º Encontro Anual

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Extensão Universitária é tema de mesa-redonda em 1º Encontro Anual

Após a apresentação do coral da UEA, um dos projetos de extensão da Universidade, iniciaram-se, na manhã desta quinta-feira (30), as discussões sobre “As novas Diretrizes de Extensão Universitária” - tema da mesa-redonda do 1º Encontro Anual de Ensino, Pesquisa e Extensão, realizada na Escola Superior de Tecnologia (EST).

O evento contou com a participação de representantes de reconhecimento nacional como o coordenador da Comissão de Extensão Permanente do Projeto de Extensão da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Fernando Cruz Meirelles e com o Pró-Reitor de Extensão da Universidade Federal do Pará (UFPA), Fernando Arthur Neves e mediado pelo Pró-Reitor de Extensão e Assuntos Comunitários (Proex) da UEA, José Antonio de Mello.

Para o Pró-Reitor da Proex, José Antonio de Mello, as particularidades da região amazônica proporcionam certo isolamento com o resto do país. “Não chegam no Sul e Sudeste os trabalhos produzidos aqui no Norte, por isso a necessidade de possibilitar encontros nestes formatos, que favorecem o intercâmbio entre os diversos atores”, comenta.

Apimentando a discussão, Fernando Cruz Meirelles, acrescentou que não é somente o Amazonas uma região isolada. Para ele, essa realidade também é comum em outros extremos do país. “Observo no isolamento geográfico a oportunidade de serem desenvolvidas ações de extensão típicas da comunidade”, salienta.

Fernando enfatiza que antes de discutir a extensão é importante conhecer e divulgar o assunto na comunidade acadêmica. “O conceito de extensão universitária é novo quando comparado com ensino e pesquisa, outros campos da universidade mais evidenciados. A extensão segue os preceitos

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da ética, técnica e cidadania junto à sociedade”, informa.

“A Extensão Universitária é o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade”, explica Fernando, ao enfatizar que, por meio da extensão, é assegurada à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade da elaboração da práxis de um conhecimento acadêmico.

Outro articulista fervoroso sobre a temática, Fernando Arthur Neves, salienta a importância de identificar dentro da universidade o diagnóstico do cenário objetivado para a aplicação da atividade de extensão. “Para praticar extensão, deve-se seguir critérios precisos e fazer o levantamento de perfis do acadêmico e do docente. É impossível orientar um aluno para projeto de extensão se na verdade o perfil dele é para pesquisa. Um erro assim pode comprometer o desenvolvimento do projeto”, alerta.

Neves enfatiza ainda que, para o fortalecimento da política de extensão, é indispensável dialogar com as outras frentes da universidade e também com governos, tendo em vista que isso poderá agregar força e sistematização do processo. “Na UFPA foi implantado, há três anos, o eixo integrador, que determina um tema para todas as ações de ensino, pesquisa e extensão. Dessa forma promovemos assuntos de relevância acadêmica e social com diferentes perspectivas”, disse.

Em Manaus, o evento acontece simultaneamente até sexta-feira (31) na Escola Superior de Ciências da Saúde (ESA), Escola Superior de Ciências Sociais (ESO), Escola Normal Superior (ENS), Escola Superior de Tecnologia (EST). No interior, as unidades acadêmicas a contarem com a programação são: Centro de Estudos Superiores de Tefé (Cest), Centro de Estudos Superior de Tabatinga (Cestb), e Centro de Estudos Superiores de Itacoatiara (Cesit).

Por Maíra Pessoa

http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=2315 9

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Veículo: Portal/UEA Editoria: Pag:

Assunto: Governo federal lançará programa voltado para universidades da Amazônia

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Data:31/08/2012

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Governo federal lançará programa voltado para universidades da Amazônia

Depois de participar da última reunião do Fórum de Reitores das Universidades da Amazônia, o reitor da UEA, José Aldemir de Oliveira disse que, em breve, estudantes e professores terão novidades sobre o desenvolvimento de pesquisas e a participação em programas de pós-graduação.

“Foi uma das melhores reuniões que já participei nos últimos tempos em razão da objetividade com que os assuntos foram tratados. Esperamos o cumprimento das ideias e propostas porque todos na Universidade ganharão com isso”, destacou.

Estratégias para o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação na região amazônica foram o centro das discussões do Fórum de Reitores das Universidades da Amazônia, que aconteceu em Brasília no último dia 28.

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antônio Raupp, afirmou ser necessário estimular associações com programas de investimento junto a órgãos regionais e informou que será criado até o final do ano o Programa Ciência Inovadora.De acordo com o ministro, esse novo programa complementa o “Ciência Sem Fronteiras” e está em fase final de detalhamento pelos técnicos do Ministério e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Para ele, a medida será uma das ações que poderão contribuir para estimular a formação e fixação de doutores na Amazônia.

“Precisamos estimular os pesquisadores. Será impossível haver crescimento no país sem investir no desenvolvimento da Amazônia”, ressaltou o ministro.

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O Fórum foi presidido pelo senador João Capiberibe (PSB-AP). Na avaliação do parlamentar, a região brasileira que mais precisa de conhecimento é a Amazônia. Segundo Capiberibe, a Amazônia é invisível à sociedade apesar do seu tamanho. Ele considera necessário desenvolver ações para superar essa invisibilidade e fomentar o desenvolvimento local.

O encontro teve por objetivo buscar meios para o desenvolvimento cientifico da Amazônia, para a construção do conhecimento, atraindo e fixando mestres e doutores na região.

Para o coordenador do Fórum e Pró-Reitor de pesquisa e pós-graduação da Universidade Federal do Pará, Emmanuel Zagury Tourinho, “é preciso tratar os desiguais como desiguais”, para superar a desigualdade no país. Segundo informou, a Região Amazônica contribui com 10% do Produto Interno Bruto (PIB) e recebe apenas 5% dos recursos destinados à ciência e tecnologia.

Para Tourinho, as dificuldades de se manter novos doutores na região estão ligadas à falta de investimento e de recursos destinados aos profissionais. Atualmente, informou ele, há menos de quatro mil atuando na Amazônia, de um total de mais de 70 mil no país.

Uma das sugestões do coordenador do fórum, Emmanuel Tourinho, para fixar mestres e doutores na região, é a instituição de uma bolsa de pesquisa, a exemplo das bolsas de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), no valor de R$ 3 mil. O auxilio seria pago mensalmente durante os cinco primeiros anos de contrato com a instituição de pesquisa.

Outra sugestão debatida por Tourinho foi a destinação de parte do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) para fomentar pesquisas na Região Amazônica.

http://www3.uea.edu.br/noticia.php?notId=23163

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Veículo: Portal/Ufam Editoria: Pag:

Assunto: Autismo no Contexto da Inclusão em debate

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Data:31/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

“Autismo no Contexto da Inclusão” em debateCom o intuito de suscitar o debate, socializar e ampliar informações relevantes sobre o autismo no contexto da Educação, e assim, contribuir para uma melhor qualidade de vida das crianças e adolescentes autistas, teve inicio o III Simpósio de Autismo no Contexto da Inclusão.

A mesa da Cerimônia de Abertura do Simpósio estava composta pela vice-diretora da Faculdade de Educação (FACED), professora Ana de Oliveira Castro, pelo professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo, Dr. Francisco Baptista Assumpção, pela coordenadora do Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial (NEPPD), professora Maria Almerinda de Souza, pela presidente da Associação Brasileira de Autismo (ABRA), Marisa Furia Silva, pela professora do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Amazonas (IFAM), Maria Bessa Rebello Guerreiro, e pela professora da Secretaria do Estado de Educação no Amazonas (SEDUC), Hortência Macedo da Silva.

A professora Ana de Oliveira deu as boas-vindas aos alunos e professores, aos profissionais que trabalham com pessoas com autismo e aos pais presentes. “É com muito orgulho que a Faculdade de Educação recebe os participantes do evento e esperamos que estes sejam dias profícuos para a troca e a construção do conhecimento sobre o autismo no contexto da inclusão”.

Representando a SEDUC, a professora Hortência Macedo da Silva destacou a importância do evento e parabenizou o NEPPD e a professora Maria Almerinda pelos projetos que estão sendo desenvolvidos, desde a década de 80, em prol do atendimento a pessoa com autismo. “Parabenizo à UFAM por ter escolhido um tema tão importante que preocupa bastante todos os representantes do Sistema Público de Ensino. Fico feliz por esta academia estar oportunizando um espaço para a discussão desta problemática do autismo, para que também, nós da área da Educação, possamos nos

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informar, discutir este tema e nos qualificarmos em relação ao atendimento das crianças e adolescentes autistas”, salienta a professora.

A coordenadora do NEPPD e membro do Comitê Organizador do Simpósio, professora Maria Almerinda, falou da importância de socializar o conhecimento sobre o autismo. “O NEPPD vem realizando várias pesquisas sobre o autismo ao longo destes anos, e durante o evento, serão apresentados nossos estudos e os de pesquisadores de outros estados e até mesmo de Portugal. Gostaríamos que as Instituições de Ensino e Pesquisa do Amazonas participassem também, apresentando os seus trabalhos, para que assim possamos unir forças e socializarmos o conhecimento na área do autismo”.

Após a cerimônia de abertura, o Dr. Marcelo Assumpção proferiu a palestra “O que é uma criança autista? Como definir o diagnóstico?”, seguida da palestra “ABRA, história, novas tendências e perspectivas”, proferida pela presidente da Associação Brasileira de Autismo Maria Furia Silva.

O primeiro dia do Simpósio contou ainda com apresentação da Banda da Polícia Militar do Amazonas e da cantora Amanda Aparicio, acompanhada pelos músicos Axon Miranda, Hiago Ribeiro e Israel Bezerra que trouxeram um repertório com músicas da região amazônica.

O III Simpósio de Autismo no Contexto da Inclusão teve início no dia 29 de agosto, na Faculdade de Educação e se

estenderá até o dia 31 de agosto.

Sobre o NEPPD

O Núcleo de Estudos e Pesquisas em Psicopedagogia Diferencial (NEPPD), foi fundado em 2001 e está localizado na Faculdade de Educação. O Núcleo envolve professores e acadêmicos de graduação e pós-graduação, através de um trabalho multidisciplinar e interdepartamental voltado aos educandos com dificuldades na aquisição de aprendizagem e pessoas com deficiência.

O trabalho do NEPPD focaliza o ser humano no seu aspecto global relacionando-o diretamente ao processo de aprendizagem visando identificar, acompanhar e orientar pais, professores e estudantes.

O NEPPD promove palestras, encontros e simpósios na área da Educação Especial e também realiza atendimentos Pedagógicos, Psicopedagógicos e Psicomotores de alunos encaminhados por escolas públicas e particulares.

Para mais informações acesse o blog do NEPPD: neppdufam.blogspot, site: neppd.com, ou página do facebook do simpósio ou ainda pelos seguintes telefones: (92) 3305-4611 / 9126 - 5516 / 9122 – 1613.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3616-autismo-no-contexto-da-inclusao-em-debate

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Veículo: Portal/INPA Editoria: Pag:

Assunto: Inpa participa da 1ª Expo – CRBIo-06

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Data:31/08/2012

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Inpa participa da 1ª Expo – CRBIo-06

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) está entre as instituições de pesquisas convidadas para o evento

O Conselho Regional de Biologia 6ª Região realizará do dia 1º a quatro de setembro, a Primeira Expo – CRBIo-06, com o tema “Biólogo, Profissional Multidisciplinar nas áreas de Meio Ambiente e Biodiversidade, Saúde, Biotecnologia e Produção”, no Studio 5 Festival Mall Manaus, Av. Rodrigo Otávio. O evento é em comemoração ao Dia do Biólogo que acontece no dia 03 de setembro.

Entre os temas propostos pela organização do evento estão: Insetos aquáticos da Amazônia (Inpa); Criação de insetos vetores (Inpa); Animais Silvestres (Ibama e Ampa); Inovação Tecnológica (Protec-Ufam); Pesquisas em Biotecnologia e produção (Ecobios); Produtos Naturais da Amazônia; Tecnologia em Diagnóstico; Consultoria em Turismo Científico; Jogos Educativos em Biologia (Literatus); e papel biológico no Hemocentro (Hemoam).

O evento visa apresentar à sociedade atividades inerentes a profissão do biólogo e contará com a participação de várias instituições federais e privadas de ensino e pesquisa. O Conselho abrange os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, com sede localizada em Manaus.

Arte da chamada: Divulgação Conselho de Biologia

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2509

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Veículo: Portal da Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas desenvolvem bioinseticida contra a dengue na Amazônia

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Data:31/08/2012

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Cientistas desenvolvem bioinseticida contra a dengue na AmazôniaO dilapiol é um componente que pode ser utilizado para controle de vetores de doenças de grande importância epidemiológica, como a dengue.

MANAUS – Conhecida popularmente como pimenta longa ou pimenta de macaco, a planta Piper aduncum pode servir como bioinseticida contra o A. aegypti. O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) estuda os mosquitos transmissores dos sorotipos da dengue e descobriu que o óleo essencial dessa planta é uma alternativa para o combate das larvas do mosquito e controle da doença.

O óleto é rico em dilapiol e este pode ser usado como bioinseticida contra o A. aegypti. “Dentre outras (plantas) já testadas em outros mosquitos essa foi uma das que teve maior efeito sobre mortalidade. Em outras pesquisas, o óleo teve uma ação muito eficiente porque tem quantidade elevada de dilapiol, componente ativo dessas substâncias que trabalhamos”, explica a pesquisadora do Inpa, Miriam Rafael.

O dilapiol é componente do sistema de defesa do Piper aduncum, podendo ser utilizado como biodefensivo agrícola – combate aos insetos que consomem ou transmitem doenças aos plantios agrícolas – ou, ainda, para controle de vetores de doenças de grande importância epidemiológica, como a dengue.

A pesquisa detectou efeitos da aplicação dos derivados do dilapiol nas larvas dos mosquitos em níveis genéticos, ou seja, no DNA dos mosquitos observados, mediante más formações nos cromossomos. “À medida que as gerações se sucederam, a quantidade de células defeituosas aumentou tanto entre as células germinativas – células envolvidas na reprodução – quanto nas

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somáticas – demais células do corpo”, descreve Rafael.

Método

As formas imaturas (larvas e pupas) do mosquito A. aegypti foram coletadas no bairro Puraquequara, zona Leste de Manaus (AM), e transportadas para o Insetário do Laboratório de Vetores da Malária e Dengue/Coordenação de Sociedade, Ambiente e Saúde (CSAS) do Inpa, onde foram estabelecidas as colônias após o cruzamento de fêmeas e machos adultos. Esse procedimento foi realizado durante quatro gerações sucessivas.

Segundo o mestre em Genética, Conservação e Biologia Evolutiva (PPG-GCBEv) do Inpa, Pedro Rauel Cândido Domingos, a aplicação dos derivados semi-sintéticos foi realizada em A. aegypti por quatro gerações sucessivas (F1, F2, F3 e F4), para saber quais delas mostrariam efeito genotóxico, aumento na mortalidade das larvas e diminuição no seu tempo de vida. “Nós aplicamos os bioinseticidas por quatro gerações, para verificar a ocorrência de efeito cumulativo desses produtos entre as gerações, o que aumentaria a potencialidade da sua aplicação no controle desse mosquito”, explica.

Domingos explica que as larvas de A. aegypti foram expostas por quatro horas “para avaliar a genotoxicidade desses compostos nessas larvas e, posteriormente, em fêmeas adultas e, para avaliar a atividade ovicida, larvicida e estabelecer as concentrações letais, em ovos e larvas foram expostos por mais 24h”. As concentrações e o tempo de exposição dos mosquitos, após as primeiras aplicações, tiveram que ser alteradas, para fins de análise da genotoxicidade desses compostos nas células dos indivíduos sobreviventes e essa alteração evidenciou uma redução na fertilidade desses mosquitos.

Esses resultados são vantajosos em relação a outros métodos convencionais de combate ao mosquito da dengue, com inseticidas sintéticos em altas concentrações e em longos períodos de exposição. Assim, os resultados deste estudo sugerem a aplicação desses derivados no controle alternativo desse mosquito, pois este se mostrou susceptível a esses compostos. Essa nova alternativa poderá minimizar a utilização de inseticidas sintéticos nas ações de controle e, consequentemente, o seu acúmulo no meio ambiente.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/pesquisadores-na-amazonia-desenvolvem-bioinseticida-contra-a-dengue/

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Veículo: Portal de Amazônia Editoria: Pag:

Assunto: Mão de obra e infraestrurura: desafios da construção civil na Amazônia

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Data:31/08/2012

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Mão de obra e infraestrurura: desafios da construção civil na Amazônia

Segundo o Sinduscon, o setor da construção civil criou mais 250 mil empregos em Manaus, entre diretos e indiretos, em 2011.

MANAUS – O setor da construção civil no Amazonas tem vivido um momento, no mímino, impreciso. Sobram vagas de emprego para o setor, mas a escassez de mão de obra qualificada impossibilita contratações. Outra situação ambígua está em relação aos custos da construção no Amazonas, que encarecem os empreendimentos.

Em 2011, o setor da construção civil, em Manaus, criou mais de 250 mil oportunidades de empregos na cidade. Desse montante, 88 mil eram empregos diretos. Segundo dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), se comparados com os números com o trabalho informal, há a proporção de 1 emprego da construção civil para 2 informais.

Se falta mão de obra especializada, sobram vagas nos canteiros de obra. De acordo com o presidente do Sinduscon, um mestre de obras na capital pode ganhar até R$ 5 mil, mas é preciso investir na profissão. “A dica é procurar se especializar, fazer um curso de pedreiro, mestre de obras, técnicos de edificações entre outros”, afirma.

No Amazonas, as dificuldades do setor começam pela infraestrutura insuficiente e o período de chuva que dura cerca de 6 meses. De acordo com o engenheiro José Antônio Grajeda, outro problema é a marginalização da construção civil em relação ao Polo

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Industrial de Manaus (PIM). “O trabalhador, em geral, não nos vê como indústria e acabam por escolher carreira no distrito industrial, criando uma deficiência de mão de obra na construção civil”, afirma.

Para solucionar a dificuldade, Gadelha, que também é gerente do projeto Arena da Amazônia, diz que é preciso formar, profissionalizar e qualificar o funcionário dentro da própria construção. Ele revela que criar um espaço dedicado aos funcionários que possuam interesse em dá continuidade aos estudos é fundamental, além de ter a chance de se fazer um acompanhamento in loco da evolução dos estudantes/funcionários. Além disso, ele lembra que o é ensinado nas aulas pode ser visto ao vivo no canteiro de obras.

Outra solução seria encontrada na evolução tecnológica aliada a mobilidade que também se tornou uma ferramenta imprescindível para o sucesso dos empreendimentos. Segundo pesquisas da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), referentes ao ano de 2010, apenas 36% das construtoras possuem um sistema integrado. Somente 18% das empresas contam com um sistema informatizado no próprio pátio de obra. Reflexo disso são os desperdícios e locações incorretas de materiais, dado esse apontado pelos empresários do setor (73%) como um dos maiores problemas enfrentados.

Outros números que surpreendem pertencem ao mercado imobiliário, que apresentam evolução de aquisições dos imóveis em relação à demanda de empreendimentos ofertados nos últimos anos. O engenheiro civil e diretor da Comissão da Indústria Imobiliária (CII/Sinduscon-AM), Newton Sampaio Veras, atribui o crescimento a três fatores preponderantes: parcelas mais acessíveis, financiamento com juros menores e a disposição do crédito imobiliário. “Hoje, os prazos de pagamento são maiores, chegando a ser de 30 anos. As pessoas estão atentas que é melhor aderir a um desses planos e ser dono do imóvel do que ficar pagando aluguel para o resto da vida”, explicou Veras.

Oportunidade de qualificação

O Senai Amazonas trabalha na formação de mão de obra para a construção civil. A Escola Senai Demóstenes Travessa lançou o curso de Montador de Alvenaria em Bloco Estrutural e já está com inscrições abertas para a formação da primeira turma. O curso de aperfeiçoamento profissional possui carga horária de 42h e vai abordar gestão de qualidade, segurança e ambiental, alvenaria de vedação, alvenaria estrutural, e técnicas construtivas.

A programação do curso visa preparar o profissional para executar processos construtivos em alvenaria estrutural, com segurança, qualidade e economia, seguindo as especificações, as normas e os prazos estabelecidos em projeto. Os candidatos interessados devem ter o 6º ano do Ensino Fundamental e comprovar o curso de pedreiro ou comprovar ser profissional da área. O investimento nesta formação profissional é de R$ 230,00, valor que poderá ser parcelado em duas vezes.

A primeira turma está prevista para iniciar no dia 7 de novembro, das 18h30 às 21h30, com término no dia 30 de novembro. Inscrições e mais informações na Escola SENAI Demóstenes Travessa, localizada na Avenida Rodrigo Otávio, 510, bairro Distrito Industrial, ou pelos telefones 3614-5902/5919.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/falta-de-mao-de-obra-e-infraestrurura-desafios-da-construcao-civil-na-amazonia/

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Veículo: Portal/G1 Natureza Editoria: Pag:

Assunto: Árvore 'semeiam' chuva na região da Amazônia, diz estudo da USP

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Data:31/08/2012

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Árvores 'semeiam' chuva na região da Amazônia, diz estudo da USP

Sem as plantas, clima da área seria drasticamente alterado, afirma cientista.Estudo publicado na 'Science' foi feito junto com a Universidade Harvard.

Cientistas da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que a formação das chuvas na região da Amazônia está muito mais ligada à floresta do que o imaginado anteriormente. Um estudo inédito, publicado na revista "Science", aponta que as plantas emitem sais de potássio que "semeiam" as nuvens, formando as partículas aerossóis responsáveis por causar chuva.

Sem a floresta, o clima e as chuvas na região seriam alterados de forma drástica, disse para o G1 o professor de física da USP Paulo Artaxo, coordenador brasileiro do estudo. A pesquisa foi realizada em conjunto com cientistas das tradicionais universidades de Berkeley e Harvard (nos Estados Unidos) e com o Instituto Max Planck, na Alemanha.

Antes do estudo, acreditava-se que os aerossóis responsáveis pelas chuvas eram gerados por reações químicas no ar, afirma Artaxo. A pesquisa revelou que este conceito está errado.

"Uma quantidade significativa das gotículas [de chuva] contém potássio, elemento de emissão direta das plantas, que não é formado na atmosfera", diz o cientista. A descoberta significa, segundo o pesquisador, que os processos biológicos das árvores controlam as chuvas na Amazônia "muito mais do que se pensava".

Esta "ligação íntima" entre a biodiversidade da floresta e o clima não existe em áreas de vegetação

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rasteira, diz Artaxo. No cerrado e na caatinga, por exemplo, o elo entre clima e as plantas é bem menor. Isso acontece porque os sais de potássio são emitidos pelas folhas das árvores. "A floresta tem um índice de área folhada muito maior do que as gramíneas", afirma.

PlanetaPara o professor, a descoberta adiciona um elemento à forma como a vida controla a formação da atmosfera e do clima no planeta. "Não é só através da fotossíntese e da respiração, não é só pela emissão dos gases de efeito estufa, mas também as partículas aerossóis são controladas por processos biológicos", diz ele.

O processo de criação das chuvas pelas plantas existe em todas as áreas de mata tropical, segundo o pesquisador. "Esse mecanismo não é peculiar nem único da floresta amazônica. Ele vale para qualquer vegetação arbórea, mas não gramínea."

A descoberta só foi possível graças ao uso de grandes equipamentos científicos conhecidos como aceleradores de partículas, similares ao Grande Colisor de Hádrons (LHC, na sigla em inglês). Um acelerador pode fazer com que partículas atinjam velocidade próxima à da luz, como é o caso do LHC, um túnel circular de 27 km localizado entre a Suíça e a França.

Os aparelhos usados no estudo coordenado por Artaxo ficam nos EUA e na Alemanha, e são batizados de Advanced Light Source (ALS, na sigla em inglês) e Bessy 2, respectivamente.

O equipamento, segundo o cientista, acelera elétrons em uma energia muito alta. Eles batem em um alvo e produzem raio-X, que pode ser colidido com as partículas aerossóis e permitir que elas sejam analisadas. Com essa "radiografia" foi possível descobrir o potássio contido nas gotículas. Sem esta tecnologia, avalia Artaxo, a descoberta não aconteceria.

http://g1.globo.com/natureza/noticia/2012/08/arvores-semeiam-chuva-na-regiao-da-amazonia-diz-estudo-da-usp.html

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Veículo: Portal/D24 AM Editoria: Pag:

Assunto:Musa promove Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro

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Data:31/08/2012

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Musa promove Semana Nacional de Ciência e Tecnologia em outubro

Neste ano, a equipe da instituição realizará, pela primeira vez, atividades no interior do Estado. A estreia será com a montagem de um observatório solar indígena no município de São Gabriel da Cachoeira

Manaus – O Museu da Amazônia (Musa) começou os preparativos para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), que acontecerá entre os dias 15 e 21 de outubro.

Neste ano, a equipe da instituição realizará, pela primeira vez, atividades no interior do Estado. A estreia será com a montagem de um observatório solar indígena no município de São Gabriel da Cachoeira, exatamente no local onde cruza a linha do Equador.

O observatório abrigará oficinas para visualização do movimento aparente do Sol e de constelações de diversas etnias bem como apresentações culturais indígenas e atividades de monitoramento de clima e de gases de efeito estufa. No local, serão feitas demonstrações sobre conhecimentos de meteorologia. "Vamos montar uma estação meteorológica convencional e uma micro-estação desenvolvida pela UEA em parceria com Centro de Ciência, Tecnologia e Inovação do Pólo Industrial de Manaus (CTPIM)”, diz o professor Júlio Tota, da Universidade do Estado do Amazonas (UEA). “Esta micro-estação realiza transmissão de dados totalmente sem fio e representa o estado da arte em medições meteorológicas."

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Durante uma semana, serão exibidos equipamentos que podem monitorar variações na temperatura relacionadas com o ambiente colocando micro-estações em locais arborizados e sem arborização. "Muitos estudos mostram que as reservas indígenas são o principal mecanismo de retenção de desflorestamento do País. Vamos ajudar a mostrar o impacto dessa preservação no clima, sabendo que há implicações também para todo o planeta."

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/musa-promove-semana-nacional-de-ciencia-e-tecnologia-em-outubro/67365

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Veículo: Portal/D24 Am Editoria: Pag:

Assunto: Cientistas australianos implantam com sucesso primeiro olho biônico

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Data:31/08/2012

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Cientistas australianos implantam com sucesso primeiro olho biônico

Penny Allen, o cirurgião que implantou o dispositivo, o descreveu como "o primeiro do mundo".

Sydney - Cientistas australianos anunciaram nesta quinta-feira a implantação bem-sucedida do primeiro protótipo de um olho biônico, descrevendo a façanha como um enorme avanço para os deficientes visuais.

O Bionic Vision Australia (BVA), um consórcio financiado pelo governo, informou ter implantado cirurgicamente o "protótipo preliminar" de um olho robótico em uma mulher com perda hereditária da visão provocada por retinose pigmentar degenerativa.

Descrito como um "olho pré-biônico", o minúsculo aparelho com 24 eletrodos foi colocado sobre a retina de Dianne Ashworth e enviou impulsos elétricos para estimular as células nervosas de seus olhos.

Os cientistas ligaram o equipamento em seu laboratório no mês passado, depois que Ashworth se recuperou completamente da cirurgia, e ela descreveu a experiência como incrível.

"Eu não sabia o que esperar, mas de repente, eu consegui ver um pequeno flash. Foi incrível", afirmou, em um comunicado.

"A cada estímulo, surgia uma forma diferente diante dos meus olhos", acrescentou.

O dispositivo de Ashworth só funciona quando está conectado dentro do laboratório e o presidente do BVA, David Penington, disse que seria usado para explorar como as imagens são "construídas"

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pelo cérebro e pelo olho.

Dados do dispositivo alimentarão um "processador de visão" que permitirá aos médicos determinar exatamente o que Ashworth vê quando a retina dela for submetida a vários níveis de estímulo.

"A equipe procura consistência de formas, brilho, tamanho e localização de flashes para determinar como o cérebro interpreta esta informação", explicou Rob Shepherd, diretor do Instituto de Biônica, que também participou da pesquisa.

Os cientistas agora trabalham para desenvolver um dispositivo de "visão ampla" com 98 eletrodos, que dará aos usuários a habilidade de perceber objetos grandes, como prédios e carros, e outro de "alta acuidade", ou seja, grande capacidade de perceber sombras e formas dos objetos, com 1.024 eletrodos.

Espera-se que os pacientes com o dispositivo de alta acuidade sejam capazes de reconhecer rostos e ler impressos grandes. Segundo o BVA, será adequado para pessoas com retinose pigmentar e degeneração macular relacionada com a idade.

Penington explicou que os resultados iniciais de Ashworth "atenderam às nossas melhores expectativas, dando-nos a confiança de que, com desenvolvimentos futuros, possamos alcançar uma visão competente".

"O próximo grande passo será quando começarmos os implantes de dispositivos completos", afirmou.

http://www.d24am.com/noticias/saude/cientistas-australianos-implantam-com-sucesso-primeiro-olho-bionico/67370

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Veículo: Portal/D24 AM Editoria: Pag:

Assunto: Paciente poderá escolher procedimentos médicos no fim da vida

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Data:31 /08/2012

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Paciente poderá escolher procedimentos médicos no fim da vida

A Resolução 1.995 deve ser publicada amanhã (31) no Diário Oficial da União.

Brasília – Paciente vai poder registrar no próprio prontuário quais procedimentos médicos quer ser submetido no fim da vida, como prevê resolução divulgada hoje (30) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) e que trata dos limites terapêuticos para doentes em fase terminal.

As regras estabelecem critérios para o uso de tratamentos considerados invasivos ou dolorosos em casos onde não há possibilidade de recuperação. A chamada diretiva antecipada de vontade consiste no registro do desejo do paciente em um documento, que dá suporte legal e ético para o cumprimento da orientação.

O testamento vital, de acordo com o CFM, é facultativo e poderá ser feito em qualquer momento da vida – inclusive por pessoas em perfeita condição de saúde – e poderá ser modificado ou revogado a qualquer instante.

São aptas a expressar esse desejo pessoas com idade igual ou maior a 18 anos ou que estejam emancipadas judicialmente. O interessado deve estar em pleno gozo das faculdades mentais, lúcido e responsável por seus atos perante a Justiça.

O registro poderá ser feito pelo médico assistente na ficha médica ou no prontuário do paciente, sem a necessidade de testemunhas. O documento, por fazer parte do atendimento médico, não precisa ser pago pelo paciente. Se considerar necessário, o paciente poderá nomear um representante legal para garantir o cumprimento de seu desejo.

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Caso o paciente manifeste interesse, poderá registrar o termo também em cartório. Conforme o CFM, a vontade do paciente não poderá ser contestada nem mesmo por parentes – o único que pode alterá-la é o próprio paciente.

Segundo as diretrizes, o paciente poderá definir, com a ajuda de um médico, se deseja passar por procedimentos como, por exemplo, o uso de respirador artificial (ventilação mecânica), tratamentos com remédios, cirurgias dolorosas e extenuantes ou mesmo a reanimação em casos de parada cardiorrespiratória.

O presidente do CFM, Roberto Luiz D’Ávila, considerou a resolução histórica, já que trata de um dilema provocado pelo próprio avanço da tecnologia. “Ela [resolução] tem permitido que tudo possa ser feito tecnicamente”, disse.

“Na medicina, trabalhamos com variáveis, as coisas se modificam. O que estamos tentando resgatar é que as pessoas morram no tempo certo, mas de maneira digna”, completou.

D’Ávila ressaltou que a diretiva antecipada de vontade não é válida para alguns casos, como um acidente de carro quando a pessoa tem chance de recuperação e, portanto, deve ser submetida a procedimentos de ressuscitação. “Com o documento, eu [paciente] só estou sinalizando que, quando estiver em uma fase terminal crônica, não quero nenhum esforço fútil ou extraordinário.”

O CFM informou que o Código de Ética Médica, em vigor desde abril de 2010, veda ao médico abreviar a vida, ainda que a pedido do paciente ou de um representante legal – prática conhecida como eutanásia. Entretanto, é previsto que, nos casos de doença incurável e de situações clínicas irreversíveis e terminais, o médico pode oferecer cuidados paliativos disponíveis e apropriados (ortotanásia).

“A medicina paliativa é uma opção hoje muito interessante e regulamentada pelo conselho. A pessoa não será abandonada, o que é um medo muito grande dos pacientes”, concluiu o presidente do CFM.

Confira abaixo os principais pontos da resolução:

As diretivas antecipadas de vontade devem ser registradas de qual forma?O médico registrará, no prontuário, as diretivas antecipadas de vontade que foram diretamente comunicadas pelo paciente.

As diretivas precisam ser registradas em cartório?Não é necessário, mas pode ser feito caso o paciente deseje.

É possível cancelar o testamento vital?Sim, desde que o paciente esteja lúcido para fazer isso. Assim sendo, ele deve procurar o médico para manifestar essa mudança, bem como alterar o documento em cartório, caso tenha sido registrado.

É necessário ter testemunhas?Não. Porém, pode ser feito como forma de segurança.

Quem pode fazer?Maiores de 18 anos ou emancipados, desde que estejam lúcidos.

Posso eleger um representante que não seja da família?Sim. Um procurador pode ser qualquer pessoa de confiança.

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Meus parentes tem prioridade acima do meu representante legal?Não. As diretivas antecipadas do paciente prevalecerão sobre qualquer outro parecer não médico, inclusive sobre os desejos dos parentes.

Posso solicitar a interrupção de qualquer procedimento?O médico deixará de levar em consideração as diretivas antecipadas de vontade do paciente ou representante que, em sua análise, estiverem em desacordo com os preceitos ditados pelo Código de Ética Médica.

http://www.d24am.com/noticias/saude/paciente-podera-escolher-procedimentos-medicos-no-fim-da-vida/67348

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Veículo: Portal/A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Estudantes do Amazonas são destaques em 7ª Olimpíada Brasileira de Matemática

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:31/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Estudantes do Amazonas são destaques em 7ª Olimpíada Brasileira de Matemática

Para o coordenador estadual da Obmep, professor da Ufam, Danilo Benarrós, essas são histórias que merecem ser replicadas

Fórmulas de triângulos, cubos e hexágonos e outras figuras da Geometria estão coladas na parede do quarto de Thiago Lucas de Sousa, 15. Esses componentes da Matemática fazem parte dos estudos diários dele e de Suany Serudo Meirelis, 16, que são colecionadores de medalhas olímpicas. Ambos ostentam uma de ouro obtida na 7ª Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep), cuja premiação ocorreu no último dia 27. Junto a eles estavam os colegas Eduardo Caldas, Dhanilo Costa, José Otávio Vidal, Raphael Feijão e Kristian Nogueira, representantes do Amazonas na competição.

Os dois estavam entre os 500 meninos e meninas que participaram da solenidade ocorrida no Rio de Janeiro, com a presença da presidente Dilma Roussef e dos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Marco Antônio Raupp, e da Educação (MEC), Aloízio Mercadante. Outros sete amazonenses ganharam medalhas de prata e 19 ganharam de bronze na mesma competição.

EXEMPLOS

Ganhar medalhas em três participações é um mérito para poucos, mas Suany, que tem bronze, prata, guarda todas como resultado de esforço pessoal. Filha de professores, cujo pai, Jair Meirelis, dá aulas de curso técnico e a mãe Simone, 37, ensina Matemática, a menina participou da competição

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com tranquilidade de quem estuda no Colégio Militar. “Gosto de Matemática e estudo bastante”, diz ela, que para isso não deixa de passear com as amigas. No futuro, pensa estudar Engenharia e não vê barreiras para o sonho, afinal, não lhe falta aplicação e dedicação.

Suany Meirelis, com a mãe Simone, também ganhou ouro na competição

Para Thiago, estudante de mecatrônica no ensino médio da Fundação Nokia em horário integral, gostar de Matemática é algo que vem desde criança, estimulado pelos pais, Reinaldo, que é militar e Marivalda, agente de trânsito. A medalha de ouro na Obmep é, para ele, que também pretende formar-se em engenharia, a Obmep é um estímulo para os estudos. Embora seja considerado nerd ou seja, foge do padrão dos garotos da sua idade, por ser mais estudioso e aplicado, ele sai com amigos e vive uma vida normal para a idade, afirma. “Não preciso ficar o tempo todo estudando”, afirmou.

Para o coordenador estadual da Obmep, professor da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Danilo Benarrós, essas são histórias que merecem ser replicadas, principalmente porque muitos dos meninos e meninas premiados nas olimpíadas anteriores estão nas melhores universidades do Brasil e exterior. “Vemos coisas consideradas impossíveis acontecerem, como alunos de famílias humildes”, destaca o coordenador, para quem isso é importante para demonstrar que quando o estudante entende que pode vencer, basta ter o caminho para buscar seu objetivo. Além das medalhas, os premiados ganham bolsas de estudo em programas de iniciação científica e mestrado.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia_0_765523464.html

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Veículo: Portal/Fapesp Editoria: Pag:

Assunto:Pós-doutorado em biologia evolutiva com Bolsa da FAPESP

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Data:31/08/2012

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Pós-doutorado em biologia evolutiva com Bolsa da FAPESP

Agência FAPESP – O Projeto Temático “Modularidade e suas consequências evolutivas”, conduzido no Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP) com apoio da FAPESP, dispõe de uma vaga de pós-doutorado com Bolsa da FAPESP.

O candidato deverá desenvolver um projeto de evolução morfológica em felídeos em que temas relacionados à integração morfológica, modularidade e suas consequências evolutivas devem ser abordados.

O trabalho é parte do Projeto Temático, que tem como objetivo principal analisar os padrões de modularidade e suas consequências evolutivas para a evolução fenotípica em mamíferos de forma comparativa, utilizando como pano de fundo as filogenias dos grupos estudados.

Interessados devem ter doutorado em Biologia, com razoável conhecimento em Estatística e bom embasamento sobre evolução de sistemas complexos, métodos comparativos e morfometria.

Candidatos devem mandar, até o dia 15 de setembro de 2012, curriculum vitae completo e carta descrevendo o interesse pela vaga e área de pesquisa do projeto para professor Gabriel Marroig ([email protected]), coordenador do projeto.

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A vaga está aberta a brasileiros e estrangeiros. O selecionado receberá Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP (no valor de R$ 5.578,80 mensais) e Reserva Técnica. A Reserva Técnica de Bolsa de PD equivale a 15% do valor anual da bolsa e tem o objetivo de atender a despesas imprevistas e diretamente relacionadas à atividade de pesquisa.

O bolsista de PD, caso resida em domicílio diferente e precise se mudar para a cidade onde se localiza a instituição sede da pesquisa, poderá ter direito a um Auxílio Instalação. Mais informações sobre a Bolsa de Pós-Doutorado da FAPESP estão disponíveis emwww.fapesp.br/bolsas/pd.

Outras vagas de Bolsas de Pós-Doutorado, em diversas áreas do conhecimento, estão no site FAPESP-Oportunidades, em www.fapesp.br/oportunidades.

http://agencia.fapesp.br/16119

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Veículo: Portal/Confap Editoria: Pag:

Assunto:Primeira reunião do Comitê Gestor da Internet será realizada em Manaus

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Data:31 /08/2012

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Primeira reunião do Comitê Gestor da Internet será realizada em ManausA capital amazonense foi o local escolhido para sediar a primeira reunião itinerante do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br)

O órgão é responsável por coordenar e estabelecer as diretrizes estratégicas relacionadas ao uso e desenvolvimento da rede mundial de computadores no país. Marcada para os dias 10 e 11 de setembro, o evento será realizado no auditório Senador João Bosco Ramos de Lima, na Escola do Legislativo (sede da Assembleia Legislativa do Estado), e contará com a presença de representantes do governo, do segmento empresarial, do terceiro setor e da comunidade acadêmica.

Durante o encontro serão discutidos temas como o modelo brasileiro de governança da Internet, neutralidade da rede, os princípios e o Marco Civil da Internet, cujo objetivo é estabelecer direitos e deveres dos usuários e dos provedores, definir os princípios para o uso da rede de computadores no Brasil e determinar as diretrizes para atuação da União, Estados e municípios em relação ao assunto.

A decisão de trazer o evento para Manaus atendeu ao convite feito pelo secretário de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Odenildo Sena, que possui assento no CGI na condição de presidente do Conselho de Secretários Estaduais para Assuntos de Ciência, Tecnologia e Inovação (Consecti). “O fato dessa primeira reunião itinerante do CGI acontecer, em Manaus, não é algo gratuito. Isso ocorre devido ao avanço da ciência, tecnologia e inovação (CT&I) no Amazonas, resultado da decisão do Governo do Estado de incrementar a área”, afirma o secretário. “Nós

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estamos colhendo os frutos do que vem sendo feito ao longo dos últimos 10 anos”, completou.

Está confirmada a participação do secretário de Política de Informática do MCTI e coordenador do CGI.br, Virgílio de Almeida. Além da presença de pessoas diretamente envolvidas com as ações do CGI, o secretário de CT&I, Odenildo Sena, chama a atenção para a importância da participação da sociedade em geral a fim de enriquecer os debates. “Hoje em dia, tudo tem a ver com a internet. Então, o que queremos, nessa reunião, é envolver a comunidade em geral para conhecer o trabalho desenvolvido pelo órgão e dar a sua opinião opinião a respeito desse assunto, que é de extrema relevância para todos”, salientou.

Para a realização da reunião, que será transmitida ao vivo pela Internet, o CGi.br e a SECTI-AM contam com a parceria da empresa de Processamento de Dados do Amazonas (Prodam). De acordo com o diretor técnico da Prodam, Alexandre Guimarães, o evento é um marco simbólico e importantíssimo para o Estado. Segundo ele, trata-se de uma demonstração para os amazonenses, em especial para os gestores de TI (Tecnologia da Informação), de que o comitê está preocupado com o desenvolvimento e a ampliação do uso da Internet na Amazônia. “De modo geral, essa reunião representa a busca do comitê por uma Internet cada vez melhor, mais ampla, democrática e acessível para a maior parte da população. Por essa razão, sediar esse evento é motivo de muito orgulho e satisfação”, enfatizou. Os interessados podem participar gratuitamente do evento. Informações pelo telefone 4009-812.

Sobre o CGI.br

O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) foi criado pela Portaria Interministerial nº 147, de 31 de maio de 1995, e alterada pelo Decreto Presidencial nº 4.829, de 3 de setembro de 2003, para coordenar e integrar todas as iniciativas de serviços Internet no País, promovendo a qualidade técnica, a inovação e a disseminação dos serviços ofertados.

Composto por membros do governo, do setor empresarial, do terceiro setor e da comunidade acadêmica, o CGI.br representa um modelo de governança na Internet pioneiro, com base nos princípios de multilateralidade, transparência e democracia.

Programação:

Segunda-feira (10/09) – Horário: 14h às 18h

Abertura

Modelo brasileiro de Governança da Internet;

Marco Civil da Internet;

Neutralidade da Rede;

Os princípios da Internet Brasileira.

Terça-feira (11/09) – Horário: 9h às 11h

Pesquisas sobre Uso de TICs, focando principalmente a região Norte, a

cargo do CETIC.br;

Padrões web, acessibilidade e dados abertos -W3C Brasil;

Apresentação geral dos projetos SIMET, PTT e IPv6;

DNSSEC, Espelhos da raiz do Brasil, subdomínios especiais, como

eco.br, a cargo do Registro.br;

Cartilha Segurança, Porta25, sob responsabilidade do CERT.br.

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA/SECTI-AM, por Lisângela Costa

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http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3042

Veículo:Portal/CONFAP Editoria: Pag:

Assunto:Fapesp irá apoiar pesquisas sobre deficiência intelectual

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Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fapesp irá apoiar pesquisas sobre deficiência intelectualA Fapesp firmou um acordo de cooperação científica com a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de São Paulo (Apae-SP) para apoiar projetos de pesquisa sobre deficiência intelectual

Essa deficiência é caracterizada por limitações no funcionamento intelectual e do comportamento que são detectadas ao nascer ou durante a infância e a adolescência por meio de testes apropriados.

De acordo com o termo, serão selecionados por edital até quatro projetos em temas relacionados à deficiência intelectual, como genética e biologia molecular, que serão desenvolvidos no Instituto Apae de São Paulo de Pesquisa e Formação. Os projetos de pesquisa serão realizados no âmbito do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes.

O programa já apoiou mais de 1,2 mil cientistas do Brasil e do exterior para realizar pesquisas em instituições no Estado de São Paulo. Ele oferece financiamento necessário para que o pesquisador desenvolva o seu projeto.

“Este acordo científico entre a Fapesp a Apae-SP possibilita colocar a ciência a serviço daqueles que necessitam que o conhecimento sobre a deficiência intelectual seja aprofundado e aprimorado”, afirmou o presidente da Fapesp, Carlos Lafer.

O acordo também permite à Fapesp criar uma conexão entre a atividade e a aplicação da pesquisa. Alguns dos principais desafios na pesquisa sobre deficiência intelectual no Brasil, apontados por especialistas é conhecer melhor as causas e a frequência da deficiência intelectual no país.

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Outros desafios científicos na área são aprimorar os exames neurológicos neonatais para possibilitar detectar as causas da deficiência intelectual e tentar diminuir os efeitos deletérios de perda neuronal ou de alteração de circuitos no cérebro de pacientes com deficiência intelectual.

A íntegra do acordo de cooperação está disponível em www.fapesp.br/7165.

(Agência Gestão CT&I com informações da Fapesp)

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3040

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Veículo: Portal/Confap Editoria: Pag:

Assunto:Fórum mundial é estímulo ao desenvolvimento, diz ministro Raupp

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Data:3 1/08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Fórum mundial é estímulo ao desenvolvimento, diz ministro Raupp

Em novembro de 2013, o Fórum Mundial de Ciência sairá pela primeira vez de Budapeste, Hungria

A cidade do Rio de Janeiro (RJ) foi a escolhida para receber o evento que terá como tema "Ciência para o Desenvolvimento Global".

De acordo com o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação , Marco Antonio Raupp, a realização do evento no Brasil é um estímulo a um novo desenvolvimento. “Temos a esperança de que a realização do Fórum Mundial contribua para acelerarmos nossa corrida e nossas competências em direção ao desenvolvimento sustentado”, afirmou.

Raupp afirmou que o Brasil ruma para a nova economia, cujos pré-requisitos são competitividade e sustentabilidade. As declarações foram feitas durante a abertura do primeiro encontro preparatório para o evento.

Ao todo, serão sete eventos preparatórios até a realização do fórum. “Estamos colocando aqui os primeiros tijolos para a construção de um edifício que ficará pronto em novembro do ano que vem, quando realizaremos, na cidade do Rio de Janeiro, a sexta edição do Fórum Mundial de Ciência”, disse Raupp.

Em cada um desses encontros serão discutidos temas relacionados aos principais desafios da ciência

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no século 21. Quatro temas transversais serão comuns aos encontros: educação em ciência; difusão e acesso ao conhecimento e interesse social;ética na ciência; ciência para o desenvolvimento sustentável e inclusivo.

As cidades que receberão os encontros na ordem são: Belo Horizonte (MG), Manaus (AM), Salvador (BA), Recife (PE), Porto Alegre (RS), Brasília (DF).

Para saber mais sobre os eventos preparatórios acesse o site: http://fmc.cgee.org.br

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do MCTI)

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3038

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Veículo: Portal/Confap Editoria: Pag:

Assunto:6ª Mostra e 9ª Semana de CT&I do Mato Grosso acontece simultaneamente

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto:

Pesquisador(a): Programa:

6ª Mostra e 9ª Semana de CT&I do Mato Grosso acontece simultaneamente

Centralizar as ações de popularização da ciência e a produção de projetos científicos nas escolas públicas e privadas de Mato Grosso

Esse é o objetivo da 6ª Mostra de Ciência, Tecnologia e Inovação e da 9ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, promovidas pela Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec). Os eventos acontecerão, simultaneamente, nos dias 15 a 18 de outubro, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá (MT).

Para a secretária de Estado de Ciência e Tecnologia, Áurea Regina Ignágio, as duas ações terão um resultado positivo junto ao público estudantil e à sociedade por serem realizadas na mesma data. Cerca de 64 projetos escolares foram cadastrados para participarem da 6ª Mostra e da 9ª Semana de Ciência e Tecnologia. “Além dos trabalhos escolares, empresas que fomentam a inovação no estado vão montar stands nos eventos”, afirmou Áurea Ignácio.

Outros atrativos são o cinema 6D, piso interativo, bicicleta geradora de energia, mala rebelde (que explica o efeito da inércia), espelhos planos que causam ilusão de ótica, teatro cultural, danças regionais, palestras educativas e o ônibus tecnológico do projeto educacional ‘Ciência em Show’.

(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações da Secitec - MT)

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3039

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Veículo: Portal/Confap Editoria: Sociedade Educação Pag: 16

Assunto:Pesquisadores: ciência é peça-chave para desenvolvimento sustentável

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Data:31 /08/2012

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Pesquisadores: ciência é peça-chave para desenvolvimento sustentável Para que o desenvolvimento global seja possível, a ciência e os cientistas precisam atingir um grau maior de influência em todo o mundo

A afirmação é de Michael Clegg, presidente da Rede Interamericana das Academias de Ciência (Ianas, na sigla em inglês), durante a abertura do 1º Encontro Preparatório para o Fórum Mundial de Ciência 2013, realizado na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo (Fapesp) entre 29 e 31 de agosto.

A humanidade, afirmou Clegg, enfrentará grandes desafios no século 21, como mudanças climáticas, doenças emergentes, crescimento populacional e as consequentes dificuldades no abastecimento de alimentos, água e energia. "É crucial ouvir a voz da ciência ao tratar de problemas mundiais, pois esse é o meio mais bem-sucedido de criação do conhecimento e lida exclusivamente com argumentos baseados em evidências", disse.

Embora muitos problemas sejam globais, de acordo com Clegg, a adoção de soluções deve ocorrer no âmbito nacional e, portanto, as academias de ciência locais cumprem um papel importante. "São instituições livres de interferência política, com credibilidade para informar o público e os tomadores de decisão sobre problemas iminentes e potenciais soluções", avaliou.

Clegg propôs a adoção de uma agenda comum para as academias de ciência, que inclui itens como fornecer conselhos sobre ciência e tecnologia para os governantes, encorajar novos centros de

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excelência nas áreas de interesse das nações e promover a evolução dos programas educacionais.

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura do encontro Marco Antonio Raupp, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), e Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). A Fapesp foi representada por Celso Lafer, presidente, José Arana Varela, diretor-presidente, e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico.

O Fórum Mundial da Ciência 2013 ocorrerá no Rio de Janeiro, com organização da Academia de Ciências da Hungria, em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), o International Council for Science (ICSU), a Academy of Sciences for the Developing World (TWAS), a European Academies Science Advisory Council (EASAC), a American Association for the Advancement of Science (AAAS) e a ABC. O Fórum tem a missão de promover o debate entre comunidade científica e sociedade.

"A realização do Fórum Mundial da Ciência no Brasil em 2013 dará grande visibilidade à ciência brasileira. É um indício de que conquistamos legitimidade e uma forte presença internacional", disse Palis.

Nader destacou o trabalho de todas as academias de ciência da América Latina para que o fórum seja realizado fora da Hungria pela primeira vez. "Como esse evento é voltado a uma plateia mais restrita, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação resolveu organizar encontros preparatórios para fazer a discussão sobre a ciência reverberar pelo país", disse.

Além de São Paulo, serão realizados ao longo do ano encontros em Belo Horizonte, Salvador, Recife, Manaus, Porto Alegre e Brasília. Ao fim do debate nacional, as proposições e principais conclusões sobre o papel da ciência no desenvolvimento global serão consolidadas em um documento que será divulgado antes da reunião internacional no Rio de Janeiro em novembro de 2013.

Evolução da ciência brasileira

Brito Cruz ressaltou a satisfação da Fapesp em dar início às discussões sobre o Fórum Mundial da Ciência no Brasil. "A escolha do país vem em reconhecimento de nossa evolução no que diz respeito à ciência e tecnologia, notável nos últimos anos. Uma das mudanças importantes tem sido o aumento do papel das empresas na atividade científica", ressaltou.

O crescimento da produção brasileira no setor também foi destacado pelo ministro Raupp. Segundo ele, os gastos do país com pesquisa e desenvolvimento cresceram 85% nos últimos dez anos, embora ainda estejam aquém do ideal.

O número de grupos de pesquisa registrados no CNPq, disse o ministro, saltou de 12 mil em 2000 para mais de 27 mil em 2012 - aumento de 134%. O número de artigos publicados em revistas internacionais passou de 3,5 mil em 1990 (0,63% da produção científica mundial) para 32,1 mil em 2009 (2,69% da produção mundial).

De acordo com Raupp, a expectativa é que o Fórum Mundial contribua para acelerar a corrida do país em direção ao desenvolvimento sustentado. "O Brasil está rumando para a nova economia, cujos pré-requisitos são competitividade e sustentabilidade, que só se alcança com o uso intensivo do conhecimento científico e tecnológico".

Com informações da Agência Fapesp

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3041

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Veículo: Portal/Fundect Editoria: Pag:

Assunto:Fórum Mundial de Ciência no Brasil deve estimular novo modelo de desenvolvimento nacional ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:31 /08/2012

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Fórum Mundial de Ciência no Brasil deve estimular novo modelo de desenvolvimento nacional

A realização do Fórum Mundial de Ciência no Brasil representa um marco na vida científica brasileira e deve estimular a transição do País para um novo modelo de desenvolvimento. Esse foi o tom do discurso de autoridades, pesquisadores e representantes de entidades científicas que participaram ontem (29) da abertura do primeiro dos sete encontros preparatórios para a sexta edição do Fórum Mundial de Ciência, que será realizado em novembro de 2013, no Rio de Janeiro. Essa é a primeira vez em que o evento bianual internacional, criado em 1999, é realizado em um país fora da Hungria.

O ministro o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, declarou que os esforços são para que a ciência brasileira seja protagonista do desenvolvimento sustentado do País e ganhe destaque no cenário internacional. "O Brasil segue em direção à nova economia, cujos pré-requisitos são competitividade e sustentabilidade, o que só se alcança com o uso intensivo do conhecimento científico e tecnológico", disse o ministro na tarde de ontem, na sede da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), em São Paulo, onde o encontro acontece até amanhã (31) e tem como tema: "Ciência para o desenvolvimento global: da educação para a inovação construindo as bases para a cidadania e o desenvolvimento sustentável". O ministro dividiu a mesa-redonda, na abertura do evento, com a presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Helena Nader, o presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Jacob Palis, o presidente da Fapesp, Celso Lafer; com José Arana Varela, diretor-

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presidente do Conselho Técnico Administrativo da mesma instituição e Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico também da Fapesp, representando o Conselho Nacional das Fundações Estaduais de Amparo à Pesquisa (Confap). A Comissão Executiva Nacional do Fórum é formada por órgãos como MCTI, CNPq, Finep, CGEE, ABC e SBPC, dentre outros. Segundo a presidente da SBPC, a proposta do Fórum é promover uma discussão da ciência nacional com o olhar para o mundo, com foco na "educação e ética na ciência". O diretor científico da Fapesp, Brito Cruz, por sua vez, considerou fundamental discutir a complexidade da ciência. "A ciência é uma coisa complexa porque tem muitas características, visões diferentes e contradições. É importante discutir isso de maneira atenta aqui", disse, reconhecendo que o encontro não deve resolver os problemas, mas deve fazer entender como funciona a ciência no País. Já o presidente da ABC acredita que a ciência brasileira, igualmente a da América Latina, deve ganhar visibilidade no cenário internacional diante da realização do Fórum Mundial no País. "Isso é muito significativo e indica que conquistamos legitimidade no mercado internacional", declarou Palis. Produção científica nacional - Mesmo que em ritmo modesto, o ministro destacou o potencial e o avanço da produção científica no Brasil nos últimos 20 anos, ao saltar de 0,63% para 2,69% no total mundial. Com base em dados da consultoria Thomson/ISI, Raupp citou a existência de cerca de 235 mil pesquisadores brasileiros em atividade, responsáveis pela publicação de 32,1 mil artigos em periódicos internacionais em 2009 - o equivalente a 2,69% do total mundial. Enquanto em 1990 os artigos dos pesquisadores brasileiros publicados somavam 3,539 mil - ou 0,63% da produção mundial. "Apesar de sua juventude e de percalços sofridos ao longo do processo de sua construção, o ponto fundamental é o de que o Brasil conta hoje com um amplo e dinâmico sistema de produção científica", declarou Raupp, explicando que o universo científico brasileiro começou a existir de maneira organizada na década de 1930 com a criação da Universidade de São Paulo (USP). Ciências agrárias - Dentre as atividades científicas mais dinâmicas no País, conforme os dados do ministro, o destaque são as ciências agrárias, cujos pesquisadores respondem por quase 10% (9,89%) da produção científica mundial nessa área.

"Por uma razão direta com essa elevada produção de novos conhecimentos científicos e tecnológicos a agricultura brasileira é uma das mais produtivas, modernas e sustentáveis do mundo, o que dá a ela condições de abastecer o mercado interno e também, ao exportar, de contribuir significativamente para o bom desempenho da balança comercial brasileira", declarou.

A estimativa do ministro é de que o desempenho positivo das ciências agrárias seja estendido para outras áreas, como nanociência e nanotecnologia, energias renováveis e tecnologia da informação - também estratégicas para o desenvolvimento do País.

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Setor privado - O diretor científico da Fapesp, Brito Cruz, concorda com o avanço da área de ciência e tecnologia nacional. Conforme ele, uma das principais mudanças na ciência brasileira é o aumento do papel das empresas nas pesquisas. Por exemplo, em São Paulo, disse Brito Cruz, o setor privado responde por mais de 60% dos dispêndios nas pesquisas científicas. Em 2011, os investimentos em pesquisas no estado paulistano somaram R$ 21 bilhões, dos quais R$ 13 bilhões foram realizados pelas empresas.

http://fundect.ledes.net/?section=news&itemId=1414

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Veículo: Portal/Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto:Ibict disponibiliza 315 mil documentos científicos na internet

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Ibict disponibiliza 315 mil documentos científicos na internet Documentos presentes em repositórios institucionais e registros presentes na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) podem ser acessados pela internet. São cerca de 117 mil documentos e 198 mil teses e dissertações.

O material foi colocado num banco de dados pelo Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict), em parceria com institutos de ensino e pesquisa nacionais. O Ibict oferece suporte a essas instituições, sendo 97 instituições parceiras do projeto BDTD e 40 instituições do projeto repositórios institucionais.

De acordo com a coordenadora técnica do Laboratório de Metodologias de Tratamento e Disseminação de Informação do instituto, Bianca Amaro, a medida ajudará no desenvolvimento de novos estudos. “Nós parabenizamos as instituições parceiras no empenho em organizar e disponibilizar a produção científica de seus pesquisadores. Com estas iniciativas, poderemos obter um retrato da produção científica nacional, além de tornar a comunicação científica mais fluída, contribuindo para o avanço da ciência no Brasil”, afirmou.

Amaro destacou que os esforços são contínuos e a tendência é que o número de documentos em acesso aberto cresça . O Ibict espera que outras instituições de ensino e pesquisa nacionais contribuam com a iniciativa.(Agência Gestão CT&I de Notícias com informações do Ibict) http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2506%3Aibict-disponibiliza-315-mil-documentos-cientificos-na-internet-&catid=1%3Alatest-news&Itemid=190

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Veículo: Portal/Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto:Projetos pré-incubados poderão contar com apoio do MCTI

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Projetos pré-incubados poderão contar com apoio do MCTI O MCTI anunciou na quarta-feira (29) que estuda elaborar um programa voltado para o financiamento de novos projetos na fase de pré-incubação. A ideia é aumentar a eficácia dos recursos aplicados nas incubadoras e evitar que boas iniciativas deixem de se transformar em empresas incubadas.

A informação é do novo coordenador de Serviços Tecnológicos da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Setec), da pasta, Jorge Mario Campagnolo. Espera-se com a iniciativa criar mecanismos de aceleração da inovação no país e elevar a competitividade principalmente entre os empreendimentos de pequeno porte.

“Tem que apoiar as incubadoras, mas também não podemos esquecer de apoiar as ideias criativas”, afirmou o engenheiro eletricista, formado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Nesse sentido, ele lembrou que o fortalecimento do Programa Nacional de Apoio às Incubadoras de Empresas e Parques Tecnológicos é fundamental. Ainda de acordo com Campagnolo, a otimização de recursos públicos decorreria do amadurecimento dos projetos na fase de pré-incubação, pois investir em empresas já incubadas é mais custoso. “Inovação não significa necessariamente grandes investimentos. Uma boa ideia e poucos recursos podem resultar em um projeto genial com alto valor de mercado”, disse. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2503%3Aprojetos-pre-incubados-poderao-contar-com-apoio-do-mcti&catid=1%3Alatest-news&Itemid=190

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Veículo: Portal/Agência Gestão CT&I Editoria: Pag:

Assunto:Vacina contra a dengue aguarda aprovação da Anvisa para teste humanos

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Vacina contra a dengue aguarda aprovação da Anvisa para teste humanos A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) analisam o pedido do Instituto Butantan para iniciar os ensaios clínicos, em humanos, da vacina contra dengue.

Não há prazo para quando a liberação deve ser dada. De acordo com o diretor-médico de Ensaios Clínicos do Instituto Butantan, Alexander Precioso, o processo para obtenção da autorização para os ensaios clínicos estão em andamento há pelo menos dois meses. “O projeto é encaminhado, é feita uma avaliação parcial que nos é enviada de volta para que respondamos algumas questões, devolvemos e outras questões vêm”, afirmou.

Se o pedido for aceito, o instituto poderá iniciar o recrutamento de 300 voluntários nos quais a vacina será experimentada. A vacina já passou por testes em diversos grupos de 20 pessoas, nos Estados Unidos, para avaliar a sua segurança. Os voluntários serão moradores de São Paulo e, depois, conforme os dados coletados e avaliações, as próximas fases incluirão cidades representativas de todo o Brasil e um maior número de voluntários.A vacina é tetravalente, pois atua sobre os quatro tipos de vírus da dengue com a administração de apenas uma dose. Na primeira fase de testes, poderão participar adultos entre 18 e 50 anos ,de ambos os sexos e que não tenham nenhuma doença de base.A vacina está sendo elaborada desde 2005, em parceria com institutos americanos de pesquisa em saúde. A estimativa é que esteja disponível para a população entre 2014 e 2015.http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=section&layout=blog&id=17&Itemid=190

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Veículo: Portal/Agência Brasil Editoria: Pag:

Assunto:Governo estuda plano para universalizar o acesso à internet no país

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Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa

Governo estuda plano para universalizar o acesso à internet no país

Brasília - O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (29), que o governo quer lançar um plano de universalização da internet no país, com prioridade em locais onde não há infraestrutura, como na Região Norte do país, e áreas de regiões metropolitanas onde o acesso de parte da população é precário.

“Vamos fazer isso com calma, de forma bem embasada porque queremos atingir a universalização. Que o computador seja tão presente quanto é hoje o rádio ou a televisão”, disse o ministro. Bernardo informou que já pediu estudos sobre o assunto para a Telebras, Anatel e Ministério das Comunicações.

O ministro explicou que as metas de universalização deverão constar em uma revisão do Plano Nacional de Banda Larga, prevista para o ano que vem. Essa revisão, segundo o ministro, deverá aumentar a velocidade mínima, que hoje é de 1 megabit por segundo (Mbps). “A presidenta Dilma falou esses dias em 5 Mbps, mas talvez no ano que vem, quando queremos lançar o plano, isso seja pouco. Talvez 10 Mbps como velocidade mínima”.

Bernardo também citou que a licitação da faixa de frequência de 700 mega-hertz, que deverá ocorrer no ano que vem, deverá incluir metas de velocidade de internet. Mas essa faixa atualmente está sendo utilizada para transmitir sinal de televisão analógica, e só poderá ser licitada depois que houver a digitalização do sistema.

Edição: Rivadavia Severo

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Mundo Pag: A14

Assunto:Cientistas implantam primeiro olho biônico

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Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag: C4

Assunto: Matemática é para fortes

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Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: Opinião/Última Hora Pag: 16

Assunto: Inpa estuda controle da proliferação da dengue

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Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:31 /08/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: