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Veículo: Portal / Amazonas Notícias Editoria: Pag:

Assunto: Inpa inicia segunda edição seminários

( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

Conteúdo(X) Positivo ( ) Negativo

Data:03/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inpa inicia a décima segunda edição dos seminários e cursos de controle biológico

A partir de segunda-feira (3) o Inpa, juntamente com outras Instituições de pesquisa, realiza o curso que conta com a participação de estudantes, técnicos, professores e profissionais que atuam na área

Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Malária e Dengue, realiza a partir da próxima segunda-feira (3), às 9h, no Auditório da Ciência do Instituto, a 12ª edição dos Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores.

O curso é dividido em módulos e acontece no período de 3 a 10 de setembro: módulo I - acontece os seminários discutindo sobre vetores, entomologia, doenças tropicais, controle biológico, biotecnologia e nanotecnologia; módulo II - acontece dois mini-cursos, um dos mini-cursos tem como público alvo professores, estudantes de pós-graduação, graduados, acadêmicos e estudantes de iniciação científica; e o módulo III - que corresponde as atividades em campo. (Acesse a programação completa)

Os participantes aprenderão assuntos atuais que envolvem biologia molecular, interação parasita – vetor, mosquitos transgênicos, doença de Chagas, malária e dengue, oncocercose, leishmaniose, controle biológico usando bioinseticida bacteriano, Bacillus entomapatogênico e biotecnologia.

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Segundo um dos coordenadores do curso e pesquisador do Inpa, Wanderli Tadei, esse ano o curso teve um alcance maior em relação às demais edições. “Teremos a participação de pessoas de outros estados, de outros países, de alguns municípios do Amazonas, inclusive de indígenas da etnia Yanomami”, afirma.

Além dos pesquisadores do Inpa, o curso terá palestrantes de outras instituições de pesquisas como Fundação de Vigilância e Saúde do Amazonas (FVS), Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e universidades locais e de outros estados brasileiros.

O curso conta com o apoio do Centro de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta/Inpa), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Rede CTPetro Amazônia, Ufam, FVS e Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).

http://amazonasnoticias.com.br/component/content/article/21989-inpa-inicia-a-decima-segunda-edicao-dos-seminarios-e-cursos-de-controle-biologico.html

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Veículo:Portal/Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa inicia a décima segunda edição dos seminários e cursos de controle biológico

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Data:03/09/2012

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Inpa inicia a décima segunda edição dos seminários e cursos de controle biológico

A partir de segunda-feira (3) o Inpa, juntamente com outras Instituições de pesquisa, realiza o curso que conta com a participação de estudantes, técnicos, professores e profissionais que atuam na área Da redação da Ascom

O Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), por meio do Laboratório de Malária e Dengue, realiza a partir da próxima segunda-feira (3), às 9h, no Auditório da Ciência do Instituto, a 12ª edição dos Seminários em Doenças Tropicais e Controle de Vetores.

O curso é dividido em módulos e acontece no período de 3 a 10 de setembro: módulo I - acontece os seminários discutindo sobre vetores, entomologia, doenças tropicais, controle biológico, biotecnologia e nanotecnologia; módulo II - acontece dois mini-cursos, um dos mini-cursos tem como público alvo professores, estudantes de pós-graduação, graduados, acadêmicos e estudantes de iniciação científica; e o módulo III - que corresponde as atividades em campo. (Acesse a programação completa)

Os participantes aprenderão assuntos atuais que envolvem biologia molecular, interação parasita – vetor, mosquitos transgênicos, doença de Chagas, malária e dengue, oncocercose, leishmaniose, controle biológico usando bioinseticida bacteriano, Bacillus entomapatogênico e biotecnologia.

Segundo um dos coordenadores do curso e pesquisador do Inpa, Wanderli Tadei, esse ano o curso teve um alcance maior em relação às demais edições. “Teremos a participação de pessoas de outros estados, de outros países, de alguns municípios do Amazonas, inclusive de indígenas da etnia Yanomami”, afirma.

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Além dos pesquisadores do Inpa, o curso terá palestrantes de outras instituições de pesquisas como Fundação de Vigilância e Saúde do Amazonas (FVS), Fundação Nacional de Saúde (Funasa), Fundação de Medicina Tropical Doutor Heitor Vieira Dourado (FMT-HVD) e universidades locais e de outros estados brasileiros.

O curso conta com o apoio do Centro de Adaptações da Biota Aquática da Amazônia (Adapta/Inpa), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Rede CTPetro Amazônia, Ufam, FVS e Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz).

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2511

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Veículo:Portal/Muraki Editoria: Pag:

Assunto: Universidade americanas vêm ao Brasil discutir o Ciência sem Fronteiras

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Data:03/09/2012

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Universidades americanas vêm ao Brasil discutir o Ciência sem Fronteiras

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, recebeu na sexta-feira, 31, comitiva composta por representantes de 66 universidades norte-americanas, que estão no Brasil para participar da feira Education USA, que vai ser realizada em São Paulo na próxima semana. Liderada pelo vice-ministro de comércio dos Estados Unidos, Francisco Sánchez, e acompanhada pelo embaixador daquele país no Brasil, Thomas Shannon, a delegação conversou com o ministro sobre o programa Ciência sem Fronteiras, que deverá enviar 101 mil bolsistas para universidades norte-americanas em quatro anos.

Com forte tradição universitária e destaque em ciência, tecnologia e inovação, os Estados Unidos são uma das principais opções dos estudantes brasileiros que buscam bolsas de estudos no exterior pelo Ciência sem Fronteiras. “Os Estados Unidos são líderes no que diz respeito à educação de qualidade, principalmente nas áreas prioritárias do Ciência sem Fronteiras, como as engenharias, tecnologias e ciência da computação”, afirmou o ministro.

De acordo com Mercadante, a falta de domínio da língua inglesa é um obstáculo para muitos jovens que pretendem estudar fora do país. Para ultrapassar a barreira da língua, o Ministério da Educação vai aplicar cerca de 150 mil exames de proficiência em inglês para estudantes que podem pleitear as bolsas do programa. “A partir desse exame, vamos identificar os alunos que estão próximos de obter a aprovação e vamos dar prioridade a esses alunos, montando uma estrutura de oferta de cursos de inglês nas universidades federais”, disse. A iniciativa beneficiará entre sete e dez mil estudantes ainda neste segundo semestre.

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O ministro reafirmou o interesse do Brasil de apoiar o programa educacional dos Estados Unidos, que vai enviar à América Latina e Caribe 100 mil estudantes norte-americanos nos próximos 10 anos e com isso intensificar o intercâmbio educacional e científico entre os dois países. “Esses estudantes poderiam contribuir com o grande esforço que estamos fazendo para melhorar a proficiência dos nossos estudantes”, afirmou.

Impacto — Para Francisco Sánchez, o Ciência sem Fronteiras apresenta uma visão clara dos objetivos do governo brasileiro em relação ao futuro da sociedade do conhecimento do país. “Os Estados Unidos recebem, atualmente, 9 mil estudantes brasileiros, e esse número ainda é pequeno”, disse. Segundo ele, além do impacto imediato, o intercâmbio facilita a formação de jovens em boas universidades e, a longo prazo, estabelece vínculos, o que permite um conhecimento mais profundo entre os dois países.

O Ciência sem Fronteiras promove a consolidação, expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade brasileiras, por meio do intercâmbio e da mobilidade internacionais de estudantes, professores e pesquisadores. A oferta de bolsas prevê as modalidades graduação-sanduíche, educação profissional e tecnológica e pós-graduação — doutorado-sanduíche, doutorado pleno e pós-doutorado.

O programa estabelece a oferta de bolsas para estudantes de graduação e pós-graduação, que poderão fazer estágio no exterior para manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à tecnologia e inovação. Além disso, tenta atrair pesquisadores do exterior que queiram se fixar, por tempo determinado, no Brasil.

FONTE: Assessoria de Comunicação Social - MEC

http://www.muraki.org.br/?q=243-conteudo-40587-universidades-americanas-vem-ao-brasil-discutir-o-ciencia-sem-fronteiras

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Veículo: Portal/O melhor do Bairro Editoria: Pag:

Assunto: CIDADE PALESTRAS – 03/09 > Ilustração é tema de encontro de designers que acontece dia 3 de setembro na fucapi

Distrito Industrial em Manaus

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Data:03 /09/2012

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CIDADE PALESTRAS – 03/09 > Ilustração é tema de encontro de designers que acontece dia 3 de setembro na fucapi Distrito Industrial em Manaus

Em Manaus, evento será realizado dia 3 de setembro, às 19h, no auditório da Fucapi; palestrante será o designer Bernardo Bulcão

Designers de todo o Brasil estarão reunidos em 13 cidades, na próxima segunda, dia 3, discutindo o tema Ilustração, em mais uma edição do Encontro ADG (Associação dos Designers Gráficos). Para esta fase foram programadas 13 palestras, um para cada cidade participante. Em Manaus, o encontro será às 19h, no auditório da Fucapi, avenida governador Danilo de Mattos Areosa, 381 – Distrito Industrial.

O palestrante será o designer Bernardo Bulcão, graduado pela Ufam e pós-graduado pela Fucapi, que trabalha principalmente com editorial, ilustração e quadrinhos. Atualmente, é um dos responsáveis pela ilustração e diagramação da revista Amazonas Faz Ciência, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) e de seu suplemento infantil X-Caboquinho.

O evento tem o apoio do Centro Acadêmico de Design (CADE) da Faculdade Fucapi e da Corde Manauara - Comissão Organizadora do Encontro Regional de Estudantes de Design N/NE. “O encontro está sendo realizado desde abril. A cada mês um tema específico vem sendo discutido pelos participantes”, explica o presidente do CADE, Leandro Picanço. Já foram abordados até agora os temas Práticas Profissionais, Regulamentação, Tipografia e Mercado.

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As inscrições para esta edição do Encontro ADG terão início nesta quarta, 29 de agosto, a partir do meio-dia, no seguinte endereço eletrônico:http://www.adg.org.br/encontro

Sobre a ADG

A Associação dos Designers Gráficos é uma associação sem fins lucrativos de âmbito nacional fundada em 1989 com o objetivo de congregar profissionais e estudantes para o fortalecimento do design gráfico nacional e o aprimoramento ético da prática profissional e o desenvolvimento de seus associados.Fonte > amazonas noticias

http://www.omelhordobairro.com.br/manaus-jorgeteixeira/eventos/54902/cidade-palestras-03-09-ilustracao-e-tema-de-encontro-de-designers-que-acontece-dia-3-de-setembro-na-fucapi-distrito-industrial-em-manaus

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Veículo: Portal/RP Manaus Editoria: Pag:

Assunto: Desafios e tendências na comunicação organizacional são temas do congresso de relações públicas

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Desafios e Tendências na Comunicação Organizacional são temas do Congresso de Relações Públicas

No período de 26 a 28 de setembro, no Campus Universitário da UFAM, profissionais de comunicação, egressos do curso de Relações Públicas, pesquisadores e professores da área discutirão sobre os desafios e as perspectivas das Relações Públicas no Brasil e mais especificamente no Estado do Amazonas durante o Congresso dos 35 anos das Relações Públicas no Amazonas.

Organizado pelo Departamento de Comunicação Social e pela Agência Experimental de Comunicação, o evento contará com palestrantes de norte a sul do Brasil: Randolpho Bittencourt (Amazonas), Margarida Kunsch (São Paulo), Rudimar Baldissera e Cláudia Moura (Rio Grande do Sul).

Além de egressos que apresentarão pesquisas e acadêmicos que relatarão experiências nos projetos de extensão, haverá também descerramento da placa comemorativa alusiva aos 35 anos do curso, exposição de banners e no último dia o lançamento do livro “Memória do curso de Relações Públicas da UFAM: 35 anos de Trajetória” editado pela EDUA e organizado pelos professores Inara Regina Costa e Jonas Gomes Jr.

Este congresso que conta com o patrocínio da Petrobras e com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam) “tem como objetivo não apenas celebrar as conquistas do curso, mas promover o debate sobre os rumos da profissão nesta segunda década do século XXI” afirma a profa. Inara Costa, coordenadora do evento.

Os interessados poderão fazer suas inscrições acessando o endereçowww.congressorp.ufam.edu.br.

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Serviço:Quando: 26, 27 e 28 de setembroHorário: 8 às 12hOnde: Auditório Rio Solimões – ICHL – Campus UniversitárioInscrições: até 24 de setembro (limitadas e gratuitas)

http://www.rpmanaus.com/2012/08/desafios-e-tendencias-na-comunicacao.html

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Veículo:Portal/Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa participa do II Seminário Internacional de Segurança da Amazônia

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Inpa participa do II Seminário Internacional de Segurança da Amazônia

O II SISAM apresentou painéis temáticos, discutindo sustentabilidade, fronteiras, estratégias e práticas de segurança

O coordenador de Extensão do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Carlos Bueno, participou na tarde desta quinta-feira (30) do II Seminário Internacional de Segurança da Amazônia (II SISAM) realizado pela Associação de Delegados de Polícia do Estado do Amazonas (Adepol-Am), no Auditório do Tropical Hotels & Resorts Brasil.

O tema deste ano do Seminário, “Segurança para uma Amazônia Sustentável”, foi uma escolha feita por meio da indicação da “Carta de Manaus sobre Segurança na Amazônia”, documento final do I SISAM, realizado ano passado.

Palestrando sobre “A inovação como condição de desenvolvimento sustentável na Amazônia”, Bueno destacou a importância da inovação e do desenvolvimento na Amazônia como questões a serem vistas com mais relevância. “Quando conseguirmos, com essa informação da pesquisa básica, transformar em tecnologia e essa tecnologia virar uma inovação, com certeza termos uma inversão destas questões”, afirmou o pesquisador.

Objetivos e práticas

Para o Presidente da Adepol-Am, Mário Jumbo Aufiero, o objetivo do seminário é analisar os problemas de segurança comuns ao espaço amazônico. “É preciso ver, conhecer a Amazônia de fato e de perto, escutar as vozes que falam a partir dela e de dentro dela e entender melhor o que criminalidade na região”, ressaltou.

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=251 0

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Veículo:Portal/Inpa Editoria: Pag:

Assunto: Inpa assina acordos com instituições japonesas

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Data:03 /09/2012

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Inpa assina acordos com instituições japonesas

“A ida do Inpa foi muito importante, pois sinalizou apoio institucional ao intercâmbio e projetos de pesquisas em parcerias iniciadas pelos pesquisadores”, comentou a pesquisadora do Inpa, Noemia Ishikawa ''

Para firmar parcerias com o Instituto de Micologia de Tottori (Tottori Mycological Institute -TMI), e com o Centro de Pesquisas de Vidas Selvagens da Universidade de Kyoto (Wildlife Research Center – WRC - Kyoto University), o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Adalberto Val, visitou as instituições japonesas para selar os convênios.

“O acordo com o TMI proporcionará suportes legais à projetos na área de biologia, fisiologia e cultivo de fungos; e o acordo com a WRC, à projetos sobre biodiversidade e conservação na Amazônia baseada no novo conceito de “Field Museum””, explica a pesquisadora do Inpa, Noemia Ishikawa, que também participou das reuniões.

Para a pesquisadora toda troca de informação, ocorrida por meio de apresentações das instituições, serviram para fortalecer ainda mais a comunicação. “Acredito que durante as visitas, houve um maior intercâmbio de informações sobre as estruturas organizacionais, programas de pesquisas e missões entre o Inpa e as instituições japonesas”, ressaltou.

Projetos parceiros

O Projeto do Inpa que iniciou as atividades das parcerias foi "Avanços na utilização de recursos fúngicos/cogumelos para sustentabilidade da sociedade em harmonia com a natureza", o qual é coordenado por Ishikawa.

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O principal projeto em convênio com o Inpa, segundo a pesquisadora, é o Projeto de Avaliação da Dinâmica de Carbono na Amazônia (Cadaf), que é coordenado pelo também pesquisador do Inpa, Niro Higuchi.

O projeto Cadaf terá duração de quatro anos (2010- 2013) e dará continuidade as atividades de campo do Pronex (que se encerrou em dezembro de 2011), parte integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Madeiras da Amazônia, coordenado pelo Inpa.

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2512

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Veículo: Portal/A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Prodam apresenta sistema de controle de dados

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Data:03/09/2012

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Prodam apresenta sistema de controle de dados

A nova versão do software SPROweb facilita o gerenciamento dos processos em órgãos públicos, aumentando inclusive a transparência da tramitação dos mesmos.

Representantes de 35 órgãos do governo do Estado se reuniram nesta sexta-feira (31) no auditório da Empresa de Processamento de Dados do Amazonas (Prodam), para assistir a apresentação da versão mais atualizada do SPROweb - Sistema de Acompanhamento e Controle de Documentos na Web.

O software já vem sendo utilizado com sucesso em várias entidades públicas, como a Casa Civil, o Departamento de Trânsito (Detran/AM) e a Controladoria Geral do Estado.

No Detran, a implementação do SPROweb facilitou o atendimento on-line entre o órgão de trânsito e o cidadão, pois o sistema está permitindo que o usuário acompanhe todo e qualquer requerimento, por meio do site da instituição.

Segundo Hiram Lopes, analista de negócios, o objetivo da Prodam é expandir a ferramenta para as demais entidades públicas.

“Durante o encontro conversamos com os gestores sobre a importância dessa ferramenta e o quanto ela facilita o gerenciamento dos processos públicos”, explica o analista.

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Sobre o software, Lopes ressalta ainda que, além de ser um elemento facilitador de consulta para o cidadão, o SPROweb é também uma ferramenta de transparência.

“Isso é possível porque o usuário, ao dar entrada em qualquer documentação, recebe automaticamente, um protocolo único. Com essa senha, ele poderá acessar o site da instituição ou a própria página do SPROweb (http://www.sproweb.am.gov.br/) para acompanhar a tramitação administrativa de seu processo”, esclarece.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Amazonas-Manaus-Tecnologia-Cotidiano-Prodam-novo_software-orgaos_publicos-sistema_de_computacao_0_765523511.html

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Veículo: Portal/ A Crítica Editoria: Pag:

Assunto: Amazonas deve antecipar tratamento de pacientes com HIV

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Data:03 /09/2012

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Amazonas deve antecipar tratamento de pacientes com HIV

No Amazonas, registro de contaminados reduziu 16% no primeiro semestre de 2012

Idéia do Ministério da Saúde é antecipar tratamento com antirretroviral para aproveitar nível mais alto de defesa do organismo, reduzindo contaminação e garantindo qualidade de vida do paciente (Reuters)

Por recomendação do Ministério da Saúde, o Amazonas deverá antecipar o tratamento antirretroviral em pacientes com o HIV, vírus da Aids. O Estado é um dos que vem registrando redução do número de casos, principalmente no último ano. De 2011 para 2012 houve uma redução de 16 % dos casos comparando o seis primeiros meses deste ano com o mesmo período do ano passado. Os dados são da Fundação de Medicina Tropical (FMT): foram 275 casos no primeiro semestre de 2012 contra 327 em igual período de 2011.

A medida do Ministério da Saúde também passou a valer para os outros 25 Estados brasileiros e o Distrito Federal. Essa mudança, segundo o órgão ministerial, pode reduzir a ocorrência de infecções associadas à Aids e a minimizar a transmissão do HIV.

Apesar da redução, em outros Estados, como a Bahia - que notificou 800 novos casos no primeiro semestre de 2012, segundo a Secretaria Estadual de Saúde - os dados ainda são alarmantes no País.

A nova medida do Ministério da Saúde integra o novo Consenso Terapêutico da doença. O tratamento retarda a progressão da imunodeficiência e restaura a imunidade do paciente com o HIV.

Para o infectologista da Fundação de Medicina Tropical, Noaldo Lucena, a nova recomendação do

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MS que passará a ser seguida no Amazonas vai reforçar a prevenção de novos casos de Aids na região. “A possibilidade de transmissão da doença será bem menor”, afirmou Lucena.

Mais cedo

O especialista explica que a mudança significa que o tratamento antirretroviral será para todas as pessoas com contagem de linfócitos CD4 (células de defesa do organismo que indicam o funcionamento do sistema imunológico) menor ou igual a 500 células/mm3. Antes, o início do tratamento era destinado para contagem menor ou igual que 350 células/mm3.

“Ao começar o tratamento com níveis de defesa do organismo mais alto, podemos conseguir que o paciente infectado com o vírus do HIV não manifeste os sintomas da doença”, explicou.

Noaldo Lucena completa, ainda, que “zerar” a carga viral dos pacientes será importante para redução dos riscos de contaminação. “É importante pra melhorar a qualidade de vida desse paciente”.

Também como medida de prevenção, as novas recomendações do Ministério da Saúde vão incluir a possibilidade de antecipação do início do tratamento para evitar a transmissão entre parceiros sexuais fixos sorodiscordantes: relação em que um é soropositivo e o outro, não.

“Também vale ressaltar que o uso do preservativo continua sendo um dos principais meios para prevenir a contaminação pelo vírus HIV”, ressaltou Noaldo Lucena.

http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-amazonas-amazonia_0_767323263.htm l

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Assunto: Testamento vital pode ser feito mesmo por pessoas saudáveis

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Data:03/09/2012

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Testamento vital pode ser feito mesmo por pessoas saudáveis

A medida garante a uma pessoa que se encontra em estado terminal de vida registrar sua opção em não receber determinado tratamento

Brasília - O Conselho Federal de Medicina publicou na última sexta-feira (31) resolução considerada um avanço pelos médicos. É a diretiva antecipada de vontade. Isso quer dizer que qualquer pessoa maior de 18 anos ou emancipada poderá registrar sua opção por não receber determinados tratamentos, caso enfrente uma situação de doença terminal. O chamado testamento vital pode ser feito em qualquer momento da vida, por pessoas saudáveis ou não, mas que estejam com inteiro poder de suas faculdades mentais.

Os procedimentos a serem dispensados deverão ser discriminados no testamento vital, como por exemplo o uso de respirador artificial (ventilação mecânica), tratamentos com remédios, cirurgias dolorosas e extenuantes ou mesmo a reanimação em casos de parada cardiorrespiratória.

Esta decisão deve ser manifestada em conversa com o médico, que a registrará no prontuário do seu paciente. Não é necessário haver testemunhas e o testamento só poderá ser alterado por quem o fez. O interessado pode ainda procurar um cartório e eleger representante legal para garantir o cumprimento do seu desejo.

Este recurso poderá ser usado em casos de doenças crônicas, em pacientes terminais, mas a resolução do Conselho Federal de Medicina terá que ser discutida entre os médicos para que eles possam definir o que fazer em outros casos, como, por exemplo, acidentes.

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De acordo com Herman Alexandre Von Tiesenhausen, médico especializado em atendimento nas unidades de tratamento intensivo e membro do Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais, de forma geral, os médicos priorizavam a vontade do paciente, porém, esta resolução traz a forma e os limites da dispensa de procedimentos. Ele ressalta que nada muda com relação à eutanásia, que continua ilegal no Brasil.

Anelise Buschken, médica e coordenadora da Enfermaria de Cuidados Paliativos do Hospital de Apoio do Distrito Federal, ressalta que a resolução é extremamente positiva, mas as pessoas precisam de muita informação. “Antes de o paciente tomar uma decisão, ele tem quer ser informado sobre as suas possibilidades, quais as consequências dos procedimentos e quais as consequências de abdicar deles”, afirma e acrescenta que o médico deve checar se o paciente está ciente dos efeitos que este testamento pode trazer.

Buschken destaca que, com o testamento, o doente não vai rejeitar cuidados paliativos. “Devemos cuidar até a última instância, não deixar o paciente jogado. Levar em conta a dor física e tratar emocionalmente, espiritualmente. Trabalhar com a qualidade de vida antes da morte”, disse.

Mesmo assim, se o tratamento necessário para diminuir ou curar a dor do paciente estiver entre os que ele optou por não receber, esta vontade será respeitada, lembrando que, caso o paciente esteja consciente, ele pode revogar a qualquer tempo sua manifestação de vontade.

No âmbito jurídico, Luciana Dadalto, advogada e autora do livro Testamento Vital (Lumen Juris, 2010), acredita que o Brasil tem muito o que avançar nessa área. Ela lembra que a resolução do Conselho Federal de Medicina não tem força de lei e, no caso de os parentes acusarem os hospitais de omissão, esses não estarão respaldados juridicamente: “Existem alguns entendimentos de que a gente tem instrumentos jurídicos contra esse tipo de acusação, porém vai variar de cada julgado” afirma a advogada.

O testamento vital faz parte das regras hospitalares em vários país. Em Portugal entrou em vigor em agosto uma lei federal que autoriza o registro das diretivas antecipadas de vontade, autorizando o que os portugueses chamam de “morte digna”. Na Argentina a legislação sobre este tema tem três anos. Holanda e Espanha também contam com esse dispositivo. Nos Estados Unidos, o testamento vital tem valor legal e existe desde 1970.

http://acritica.uol.com.br/vida/Manaus-Amazonas-Amazonia-testamento_Vital_0_766723349.html

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Veículo: Portal/D24 AM Editoria: Pag:

Assunto: Veículo: Em Manaus, evento reunirá especialistas no tema 'Sustentabilidade e

Deficiência'.Assunto: Assunto:

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Em Manaus, evento reunirá especialistas no tema 'Sustentabilidade e Deficiência'.O evento é promovido pela Universidade do Novo México (UNM), dos Estados Unidos e Amazon Zagaia. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo e-mail [email protected]

Manaus – ‘Criação de empregos para trabalhadores com deficiência em uma economia verde inclusiva’. Este é o tema da Conferência Internacional Sustainability & Disability (SUDI), que acontecerá nos dias 3 e 4 de setembro, das 8h às 18h, no Hotel Quality Manaus (avenida Mario Ypiranga, 1.090, Adrianópolis).

O evento é promovido pela Universidade do Novo México (UNM), dos Estados Unidos e Amazon Zagaia. As inscrições podem ser feitas gratuitamente pelo e-mail [email protected].

Entre os palestrantes internacionais estão a professora e doutora Susanne Bruyere, diretora do departamento de emprego e acessibilidade da Cornell University (EUA), que irá tratar sobre emprego e sustentabilidade; o Ihab Farag, do departamento de engenharia química da University of New Hampshire (EUA), para falar das questões como deficiência, sustentabilidade e sensibilidade química múltipla; Jacqueline Noga, da University of Calgary (Canadá), que irá apresentar os benefícios econômicos e individual de incluir pessoas com deficiência no acesso à água e políticas de saneamento; além do professor Jose G. Vargas-Hernandez, da Universidad de Guadalajara (México), que apresentará um estudo de caso de sustentabilidade organizacional.

http://www.d24am.com/amazonia/meio-ambiente/em-manaus-evento-reunira-especialistas-no-tema-sustentabilidade-e-deficiencia/67499

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Veículo: Portal/D24 Am Editoria: Pag:

Assunto: Acordo Brasil-Japão dá suporte a projetos de conservação na Amazônia

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Data:03/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Acordo Brasil-Japão dá suporte a projetos de conservação na AmazôniaO principal projeto em convênio com o Inpa, segundo a pesquisadora, é o Projeto de Avaliação da Dinâmica de Carbono na Amazônia (Cadaf).

Manaus - Para firmar parcerias com o Instituto de Micologia de Tottori (Tottori Mycological Institute -TMI), e com o Centro de Pesquisas de Vidas Selvagens da Universidade de Kyoto (Wildlife Research Center – WRC - Kyoto University), o diretor do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI), Adalberto Val, visitou as instituições japonesas para selar os convênios.

“O acordo com o TMI proporcionará suportes legais à projetos na área de biologia, fisiologia e cultivo de fungos; e o acordo com a WRC, à projetos sobre biodiversidade e conservação na Amazônia baseada no novo conceito de “Field Museum””, explica a pesquisadora do Inpa, Noemia Ishikawa, que também participou das reuniões.

Para a pesquisadora toda troca de informação, ocorrida por meio de apresentações das instituições, serviram para fortalecer ainda mais a comunicação.

“Acredito que durante as visitas, houve um maior intercâmbio de informações sobre as estruturas organizacionais, programas de pesquisas e missões entre o Inpa e as instituições japonesas”, ressaltou.

Projetos parceiros

O projeto que iniciou as atividades das parcerias foi "Avanços na utilização de recursos fúngicos/cogumelos para sustentabilidade da sociedade em harmonia com a natureza", o qual é coordenado por Ishikawa.

O principal projeto em convênio com o Inpa, segundo a pesquisadora, é o Projeto de Avaliação da Dinâmica de Carbono na Amazônia (Cadaf), que é coordenado pelo também pesquisador do Inpa, Niro Higuchi.

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O projeto Cadaf terá duração de quatro anos (2010- 2013) e dará continuidade as atividades de campo do Pronex (que se encerrou em dezembro de 2011), parte integrante do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) – Madeiras da Amazônia, coordenado pelo Inpa.

http://www.d24am.com/amazonia/ciencia/acordo-brasiljapao-da-suporte-a-projetos-de-conservacao-na-amazonia/67491

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Veículo: Portal/D24 AM Editoria: Pag:

Assunto: Cuba registra dispositivo que detecta câncer de cólon

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Data:03 /09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Cuba registra dispositivo que detecta câncer de cólon

O registro é o que permite usar o dispositivo maciçamente nas pesquisas ativas de câncer de cólon realizadas na ilha.

Havana - Cuba registrou um dispositivo para detectar câncer de cólon, uma doença que matou 2.281 cubanos em 2011, após provar sua eficácia em um estudo realizado com mais de 7.000 adultos maiores de 50 anos, informou nesta sexta-feira um especialista local.

O dispositivo, denominado SUMASOHF, que "obteve o registro sanitário", detecta mediante um teste rápido o "sangue humano oculto em fezes", importante marcador de risco da provável presença de câncer colorretal e outros males do trato digestivo, afirmou Aramis Sánchez, chefe de Programas Nacionais do Centro de Testes Imunológicos de Havana.

Citado pelo jornal oficial Granma, Sánchez explicou o procedimento, desenvolvido por cientistas deste centro, "foi validado em um estudo realizado com 7.450 adultos maiores de 50 anos de ambos os sexos" nas províncias cubanas de Santiago de Cuba (sudeste) e Mayabeque (oeste).

Deste total de pessoas, "662 mostraram resultados positivos" e "555 doenças do trato digestivo, entre elas 14 casos de câncer de cólon e outros 78 com pólipos adenomatosos e colite ulcerativa", acrescentou o especialista.

Sánchez destacou que o Centro está em condições de "abastecer os dispositivos e reativos necessários para garantir a progressiva introdução deste teste no sistema nacional de saúde, a partir dos meses finais do ano presente".

No Centro de Teste Imunológico faz parte do Pólo Científico do oeste de Havana, umas 20 instituições encarregadas da produção e da venda de produtos farmacêuticos por cerca de US$ 400

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milhões anuais, o segundo maior item de exportações da ilha, depois do níquel.

Granma destacou que 2.281 cubanos faleceram em 2011 com câncer de cólon e que a doença, que ocupa em nível mundial "o terceiro lugar das mortes" por tumores malignos, mostra na ilha "uma tendência geral ao aumento de sua incidência e mortalidade".

http://www.d24am.com/noticias/saude/cuba-registra-dispositivo-que-detecta-cancer-de-colon/67464

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Veículo: Portal / G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Afeam completa 13 anos de fundação com R$ 918 milhões investidos, no AM

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Data:03/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Afeam completa 13 anos de fundação com R$ 918 milhões investidos, no AM

Ao longo da história, mais de 346 mil ocupações econômicas foram geradas.'Órgão viaja cerca de 103km para atender pessoas no AM', diz presidente.

A Agência de Fomento do Estado do Amazonas (Afeam) completa 13 anos de fundação neste domingo (2), em Manaus. Ao longo da sua história, o órgão contabiliza uma marca de mais de 120 mil operações de crédito realizadas em todo o Estado, totalizando mais de R$ 918 milhões aplicados nos três setores da economia, gerando 346 mil ocupações econômicas.

Em atuação nos 62 municípios do Amazonas através das Ações Itinerantes de Crédito, a Afeam realizou em 2012 mais de 4.500 operações, com investimentos na ordem de R$ 60 milhões, financiados de acordo com as necessidades de cada cliente, procurando oferecer a melhor solução de negócio para cada empreendedor.

De acordo com o presidente do órgão, Pedro Falabella, esses 13 anos significam muito mais que uma data comemorativa, pois revelam a capacidade e o comprometimento que a Afeam tem com todo o Estado. “Somos mais que fomentadores de negócios, somos responsáveis pela geração de emprego e renda para a população amazonense, funcionando com transversalidade e realizando sonhos de pessoas que, sem o apoio do Governo do Amazonas, não teriam quaisquer perspectiva de crescimento”, afirmou.

Ele também explicou que apesar das dificuldades geográficas e peculiares da região, a equipe técnica do órgão não mede esforços para chegar às localidades mais distantes, viajando durante todo o ano aproximadamente 103 quilômetros para atender pessoas que buscam empreender e manter-se

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de forma digna.

ProgramasEm uma gestão moderna, a Afeam dispõe de novos programas que atendem estudantes, profissionais autônomos e grandes empresas do Polo Industrial de Manaus (PIM). Além das novas atividades criadas para atender a demanda dos clientes da capital, o órgão dispõe de programas direcionados ao homem do interior, criados desde sua fundação.

A este exemplo somam-se atividades destinadas ao atendimento da cadeia produtiva da castanha, borracha, do feijão de Lábrea, do açaí em todo o Amazonas e das agroindústrias em Manaus, Parintins, Carauari e Benjamin Constant, além da cadeia produtiva das fibras (juta e malva) com atendimento ao juticultor, às associações e cooperativas e às indústrias têxteis (Brasjuta e Amazon Juta).

“Através de projetos bem estruturados e uma equipe técnica qualificada, a Afeam consolida nestes 13 anos uma história de sucesso e hoje é referencia em todo país”, completou o presidente do órgão.

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/afeam-completa-13-anos-de-fundacao-com-r-918-milhoes-investidos-no-am.html

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Veículo: Portal/Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto: Dicas de segurança em redes sociais

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Data:03/09/2012

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Dicas de segurança em redes sociais

Agência FAPESP – O Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (CERT.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), lança um conjunto composto por fascículo e slides com dicas de segurança em redes sociais.

Assim como a cartilha completa, o fascículo é ilustrado e está disponível também em formato PDF. Para facilitar a discussão do assunto o material é acompanhado por slides, licenciados sob Creative Commons, e pode ser usado livremente para divulgar sugestões e boas práticas.

O objetivo é mobilizar escolas, educadores e pessoas interessadas para que divulguem o material entre crianças e adolescentes. De acordo com o CERT.br, esse público é parte da audiência dos sites de redes sociais e é importante que seja orientado para fazer o melhor uso das ferramentas, sem colocar em risco a privacidade e a segurança.

“O acesso às redes sociais faz parte do cotidiano de grande parte da população e, para usufruir plenamente delas, é muito importante que os usuários estejam cientes dos riscos que elas podem representar e possam, assim, tomar medidas preventivas para evitá-los”, disse Miriam von Zuben, analista de Segurança do CERT.br.

A cartilha e fascículo podem ser lidos em dispositivos móveis como tablets e smartphones.

Mais informações: http://cartilha.cert.br/fasciculos e http://cartilha.cert.br

http://agencia.fapesp.br/16125

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Veículo: Portal/Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto: Programa de verão em matemática do ICMC-USP abre inscrições

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Data:03/09/2012

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Programa de Verão em Matemática do ICMC-USP abre inscrições

Agência FAPESP – O Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC), da Universidade de São Paulo (USP) em São Carlos, recebe até o dia 15 de setembro inscrições para a Prova Internacional de Ingresso no Programa de Verão em Matemática do ICMC.

O exame será aplicado no dia 20 de outubro e também vale como teste de ingresso no Mestrado em Matemática do Instituto.

Segundo o coordenador do Programa de Pós-Graduação em Matemática do ICMC, professor Ali Tahzibi, o Programa de Verão em Matemática tem um público amplo, que inclui os interessados em ingressar no Mestrado, alunos de graduação com interesse nos cursos de verão e no ambiente de pesquisa do ICMC, alunos de pós-graduação, pós-doutorandos e pesquisadores visitantes.

Tahzibi explica que no Programa de Verão deste ano serão oferecidos quatro cursos: Equações Diferenciais em R2, Geometria Diferencial de Superfícies, Análise Complexa de uma Variável e Análise no Rn.

“Além disso, serão oferecidos minicursos e palestras em diversas áreas. Também serão realizados encontros internacionais, como o Summer Meeting, oficinas de Equações Diferenciais e um míni workshop de Singularidades”, disse.

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A Prova Internacional do Programa de Matemática para ingresso no Verão e/ou Mestrado será aplicada em polos no Brasil e no exterior. No Brasil, os polos são as universidades federais de Alagoas, Piauí e Maranhão, a Universidade Estadual de Maringá e a USP em São Carlos. No exterior, os polos são na Pontificia Universidad Católica del Peru, na Universidad Técnica Federico Santa Maria (Chile) e na Universidad de los Andes, Merida (Venezuela).

Mais informações: [email protected] e (16) 3373-9146

http://agencia.fapesp.br/16126

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Veículo: Portal/Agência Fapesp Editoria: Pag:

Assunto:Fapesp oferece oportunidades para cientistas de outros países fazerem pesquisa em São Paulo

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Data:03/09/2012

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FAPESP oferece oportunidades para cientistas de outros países fazerem pesquisa em São Paulo

Agência FAPESP – A FAPESP realizou, no dia 22 de agosto, uma reunião com presidentes de academias nacionais de ciências filiadas à Rede Interamericana de Academias de Ciências (Ianas, na sigla em inglês).

O objetivo do encontro foi discutir oportunidades de cooperação científica entre pesquisadores do Estado de São Paulo com os de países das Américas do Sul, do Norte, Central e do Caribe, por intermédio das academias de ciências existentes nessas regiões.

Durante o evento, representantes da FAPESP e da Ianas anunciaram um conjunto de oportunidades que possibilitarão a pesquisadores indicados pelas academias nacionais de ciências filiadas à Ianas submeter à FAPESP propostas de financiamento de projetos.

As pesquisas poderão envolver qualquer área do conhecimento e deverão ser realizadas em universidades e instituições de pesquisa no Estado de São Paulo.

As propostas de projetos deverão ser submetidas pelos pesquisadores interessados à academia de ciências de seu país de origem, que as encaminharão para a Ianas.

Os projetos de pesquisa dos candidatos pré-selecionados pelas academias filiadas à Ianas serão submetidos ao processo de análise de propostas da FAPESP, que é baseado no mérito científico e utiliza revisores externos e pareceres de comitê científicos para embasar suas decisões.

As propostas aprovadas serão apoiadas pela FAPESP por meio da concessão de Bolsas de Pós-Doutorado, do Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes e Auxílio à Pesquisa – Pesquisador Visitante.

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Bolsas de Pós-Doutorado são concedidas pela FAPESP a cientistas promissores em suas áreas de pesquisa, que obtiveram o título de doutor há menos de sete anos. O Programa Jovens Pesquisadores em Centros Emergentes oferece bolsa e o financiamento necessário para que o pesquisador desenvolva seu projeto.

Por sua vez, o Auxílio Pesquisador Visitante cobre as despesas da visita de pesquisadores experientes, vinculados a instituições de pesquisa do exterior ou do Brasil, a uma instituição de pesquisa no Estado de São Paulo, por um período de duas semanas a 12 meses.

Essa modalidade de Auxílio da FAPESP trouxe 240 cientistas estrangeiros para visitar universidades e instituições de pesquisa do Estado de São Paulo em 2011, resultando em uma média de quatro pesquisadores por semana. A meta é aumentar cada vez mais esse número nos próximos anos.

“A FAPESP tem se preocupado em desenvolver oportunidades de colaboração científica para que pesquisadores do Estado de São Paulo possam interagir com colegas de todos os países”, disse Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da FAPESP.

“Não queremos tirar os cientistas de seus países, mas sim oferecer oportunidades para que eles tenham uma experiência de pesquisa no Estado de São Paulo, desenvolvam uma colaboração científica com pesquisadores daqui e depois voltem a seus países e continuem seus trabalhos”, disse Brito Cruz.

Brito Cruz contou que a FAPESP realiza em escala piloto e deve lançar nos próximos meses a criação de um novo programa, o São Paulo Excellence Chairs, que oferecerá a cientistas muito capacitados e de prestígio na ciência mundial a possibilidade de realizar pesquisas no Estado de São Paulo por até 12 semanas, que não precisam ser contínuas, durante o período de um ano.

Atualmente, dois pesquisadores participam do projeto: Andrea Dessen de Souza e Silva, do Instituto de Biologia Estrutural de Grenoble, França, que realiza pesquisa no Laboratório Nacional de Biociência (LNBio), em Campinas, e Victor Nussenzweig, professor do Departamento de Patologia da Universidade de Nova York que, a partir de outubro, deverá vir para a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) para desenvolver pesquisa sobre a malária por intermédio do programa.

“Nossa expectativa é trazer cientistas proeminentes, que já têm emprego fixo e que não vão abandoná-lo, mas que queiram ter um financiamento adicional para realizar mais uma atividade de pesquisa aqui no Estado de São Paulo”, disse Brito Cruz.

Em contrapartida às oportunidades oferecidas pela FAPESP para que cientistas do exterior possam vir realizar suas pesquisas em São Paulo, Brito Cruz destacou que a Fundação também possui modalidades de apoio para enviar pesquisadores do Estado de São Paulo para outros países.

“Em 2010, a FAPESP enviou 900 cientistas do Estado de São Paulo para realizar estágios de curta duração no exterior, e temos uma modalidade de auxílio que permite que todos os bolsistas possam solicitar recurso adicional para desenvolver pesquisa em bons laboratórios fora do Brasil por um período de quatro a 12 meses”, destacou.

Fortalecimento das academias de ciências

Na avaliação de Hernan Chaimovich, assessor especial da Diretoria Científica da FAPESP, o convênio entre a FAPESP e a Ianas possibilitará atingir diferentes objetivos, como o de fortalecer as academias de ciências nacionais das Américas do Sul, do Norte, Central e do Caribe, facilitar a descoberta de talentos científicos e aumentar a cooperação e integração científica nessas regiões.

“Existe uma falta muito grande de informações que permitam que os melhores jovens cientistas dos países da região venham para o Brasil realizar pesquisa”, disse Chaimovich à Agência FAPESP.

“Na medida em que as academias nacionais de ciência comecem a ter conhecimento das

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oportunidades de financiamento à pesquisa em sua própria região e participem do processo de indicação e seleção dos pesquisadores de seus países, elas se fortalecem e também ajudam a FAPESP a identificar os melhores cientistas, que não estão só nos Estados Unidos e na Europa”, avaliou.

Participaram da reunião na FAPESP Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC), Helena Nader, presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), José Eduardo Krieger, presidente da Academia de Ciências do Estado de São Paulo (Aciesp), Carlos Gonzales, presidente da Academia de Ciências Médicas, Físicas e Naturais da Guatemala, Claudio Bifano, presidente da Academia de Ciências Físicas, Matemáticas e Naturais da Venezuela, Hollis Charles, presidente da Academia Caribenha de Ciências, Jaime Rodríguez-Lara, presidente da Academia de Ciências Exatas, Físicas e Naturais da Colômbia, Jorge Huete-Pérez, presidente da Academia de Ciências da Nicarágua, José Franco, presidente da Academia Mexicana de Ciências, Milcíades Mejía, presidente da Academia de Ciências da República Dominicana, Roberto Cignoli, presidente da Academia Nacional de Ciências Exatas, Físicas e Naturais da Argentina, e Gustavo Gonzales, presidente da Academia de Ciências do Peru.

http://agencia.fapesp.br/16123

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Assunto: Manaus avança no tratamento de males como bursite e tendinite

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Data:03 /09/2012

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Manaus avança no tratamento de males como bursite e tendinite

A síndrome do impacto é mais comum nas mulheres, por terem a musculatura mais frágil em comparação aos homens.

MANAUS – Você sente dor nos ombros? Saiba que o problema pode ser causado por bursite ou tendinite. O assunto esteve em destaque, na manhã deste sábado (1º), em mais uma ação do Ciclo de Palestras da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT). O doutor Alfredo Valois foi o responsável pelo alerta, transmitido ao vivo pelo Amazon Sat.

O especialista em cirurgia no ombro e cotovelo apresentou os problemas e as doenças relacionadas ao ombro. A dor nessa parte do corpo é considerada como um dos males da humanidade e a consequência mais comum do descuido dessa musculatura é a bursite.

A doença ganhou destaque nos noticiários do Brasil depois que o ex-presidente Lula foi diagnosticado com a enfermidade. Os esforços, as tarefas e o trabalho do dia a dia acabam por agredir a musculatura do ombro, causando pequenas rupturas, que ao longo do anos podem inflamar e causar a síndrome do impacto, nome mais apropriado que bursite.

A bursite ou síndrome do impacto é um processo inflamatório em um tecido localizado no ombro. “O trauma é causado por movimentos mal executados ou repetitivos numa musculatura não preparada”, explicou o doutor. A diferença com a tendinite é a região inflamada, nesse caso a resposta inflamatória é um micro-trauma de um tendão.

O músculo sofre o trauma porque é submetido a uma sobrecarga de peso ou até mesmo uma carga normal repetidas vezes, então ele fadiga por cansaço ou incapacidade. No entanto, se a região por

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preparada e fortalecida, a pessoa poderá fazer qualquer atividade necessária sem lesão.

A síndrome do impacto é mais comum nas mulheres por terem a musculatura mais frágil em comparação aos homens, mas existe também outro grupo de pessoas mais suscetíveis ao trauma. Os americanos chamam de overheadworks, ou seja, trabalhadores que precisam manter a mão acima da cabeça ou que tem frouxidão ligamentar.

Não cuidar do trauma pode causar, além da dor, problemas sócio-econômicos. “Em um quadro agudo de dor, o paciente pode ficar afastado das atividades por 10 a 15 dias, com resultados ruins para o empregado e ao empregador, que também sofre o prejuízo físico ficando incapaz de interagir com o mundo impossibilitando de fazer movimentos básicos com o braço, exemplo é o famoso ‘tchauzinho’”, contou o ortopedista.

Não fazer um tratamento adequado pode tornar a doença crônica, porém na maioria das vezes a doença tem cura e o tratamento se resume a mudança de pequenos hábitos, preparo da musculatura para as atividades e em apenas 20% dos casos é necessário fazer intervenção cirúrgica. Existem cirurgias modernas que são menos evasivas e tem recuperação rápida, fácil e podem ser realizadas em Manaus.

Ciclo de Palestras

O ciclo de palestras sobre doenças ortopédicas, que seguirá até o final do mês de outubro, com transmissão ao vivo pelo Amazon Sat, sempre aos sábados, a partir das 9h30, com a participação de especialistas de diversas áreas da ortopedia.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/manaus-avanca-no-tratamento-de-males-como-bursite-e-tendinite/

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Assunto: Estudo inédito consegue produtividade recorde de macaxeira no Pará

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Data:03/09/2012

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Estudo inédito consegue produtividade recorde de macaxeira no Pará

Bastante apreciada na região, a macaxeira amarela é rica em caroteno e tem mercado garantido.

MANAUS – Uma atividade desenvolvida pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do Pará (Emater) alcançou números inéditos na produção de macaxeira no Pará. A pesquisa aconteceu em Satarém, Oeste do Estado, e conseguiu alcançar a soma de 78 toneladas da variedade amarela, em área de várzea.

Os números são incomuns no Brasil, uma vez que a maior marca alcançada até então por essa espécie foi de 54 ton/ha. A macaxeira amarela é rica em caroteno, substancia que ajuda o corpo humano a fixar outras vitaminas e proteínas ingeridas. Além disso, segundo dados da Emater, o produto tem mercado garantido.

Na comunidade de Santana do Ituqui, na zona rural do município, foi implantada a primeira Unidade de Observação (UO) de macaxeira em várzea. O ponto nasceu da necessidade de verificar qual atividade agrícola tem melhor produtividade, utilizando como recurso – as águas do Rio Amazonas -, além de poder oferecer uma alternativa de produção às famílias agricultoras.

Segundo Francisco Chaves, um dos responsáveis pelo projeto, a alta produtividade da macaxeira amarela se deu exclusivamente em razão da alta fertilidade do solo de várzea, rico em fósforo e nitrogênio, devido à reposição anual das águas do Amazonas. “A ideia é trabalhar a produção no ritmo das águas, que tem períodos determinados. São seis meses de enchente e mais seis meses de vazante”, afirmou Chaves.

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Os números atingidos ainda precisam ser confirmados, por isso a Emater está refazendo o plantio da variedade. A ideia é fechar parceria com a Embrapa para publicar a experiência, após a nova colheita, que acontece em seis meses. “Queremos difundir essa tecnologia de produção, que provou ter rendimento altíssimo”, completou Chaves.

Bastante apreciada na região, a macaxeira que tem produção totalmente orgânica, garante um lucro de 60% só com a venda in natura. O produto também pode ser usado para a produção de farinha, o que já agregaria valor, com o quilo comercializado a R$, 2,50. De acordo com a Emater, a farinha produzida com a macaxeira traz benefícios ao ser humano, começando pela inexistência do ácido contido na mandioca, usada tradicionalmente para a produção da farinha.

Os estudos da Emater em Santarém prosseguem com o objetivo de identificar outros benefícios da macaxeira amarela, da qual se aproveita praticamente tudo, até as folhas, que servem para a produção de ração animal.

http://www.portalamazonia.com.br/editoria/atualidades/estudo-inedito-resulta-em-produtividade-recorde-de-macaxeira-no-para/

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Assunto:Um novo modelo para a pesquisa em saúde global, artigo de Paulo Buss e Claudia Chamas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:03/09/2012

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Um novo modelo para a pesquisa em saúde global, artigo de Paulo Buss e Claudia Chamas

Paulo Buss é diretor do Centro de Relações Internacionais em Saúde e ex-presidente da Fundação Oswaldo Cruz. Claudia Chamas é pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz e ex-vice-presidente do CEWG. Artigo publicado no Valor Econômico de hoje (31).Em maio passado, a 65ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS) - órgão máximo de deliberação da Organização Mundial da Saúde (OMS) - aprovou uma histórica resolução sobre o financiamento global da pesquisa para a geração de novos medicamentos e vacinas de interesse da população brasileira e de outros países em desenvolvimento. O documento se apoia em um amplo e longo processo de entendimento sobre as fronteiras e correlações entre a saúde pública, a inovação tecnológica e as políticas de propriedade intelectual. Em 2008, os Estados-membros da OMS aprovaram a Estratégia Global e um Plano de Ação sobre Saúde Pública, Inovação e Propriedade Intelectual, um acordo político e técnico para orientar a geração, a produção e o acesso de soluções terapêuticas satisfatórias a populações negligenciadas.

Trata-se de um divisor de águas para a saúde global, exaltado pela presidente Dilma Rousseff na Assembleia Geral das Nações Unidas, em 2011, e pelo ministro da Saúde Alexandre Padilha na abertura da AMS este ano. Dois eixos centrais a serem enfrentados pela Estratégia são o crônico subfinanciamento à pesquisa e ao desenvolvimento (P&D) e as falhas na coordenação das atividades de investigação sobre doenças que atingem as populações de países menos favorecidos.

A Estratégia e a recém-aprovada resolução tomaram em consideração fatos de grande impacto para o acesso à saúde. Em 1998, o Fórum Global para a Pesquisa em Saúde cunhou a frase "o gap 10/90", indicando que apenas 10% da pesquisa era dedicada aos problemas de saúde de

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90% da população mundial. Desde então, ocorreram algumas mudanças no cenário, como a entrada de fundações, o aporte de recursos assistenciais e o esforço sistemático de países emergentes como o Brasil, revertendo em novidades no portfólio de medicamentos. Como exemplo, podemos citar a combinação em dose fixa de artesunato e mefloquina, lançada pela Fiocruz e pela Iniciativa Medicamentos para Doenças Negligenciadas (DNDi), que resultou em uma eficaz indicação contra a malária. Não obstante certos avanços, a situação mundial permanece dramática e desproporcional.

Os problemas não se restrigem às doenças negligenciadas. É bem relatada a corrente crise da indústria farmacêutica, haja vista o declínio no número de novas moléculas aprovadas e as patentes de blockbusters que estão a expirar e não são repostas por produtos patenteados com resultado comercial semelhante. Por outro lado, antibióticos e vacinas não parecem atrair tanto interesse da indústria quanto a pesquisa para doenças crônicas, acarretando um déficit de terapias em um momento sensível, em que se identifica uma disseminação de bactérias resistentes às prescrições disponíveis. Trata-se de falhas de mercado, isto é, necessidades que não são atendidas pelos incentivos econômicos dominantes e que ensejam urgente intervenção em nível global.

A implementação da Estratégia, que aponta correções para as lacunas que o mercado não preenche, se materializou com o Grupo Consultivo de Especialistas em Pesquisa e Desenvolvimento: Financiamento e Coordenação (CEWG, na sigla em inglês), composto por profissionais nomeados a partir de um processo gerenciado pela OMS e com participação de seus Estados-membros. O CEWG produziu um relatório (disponível em www.who.int/phi/news/cewg_2011/en/) com recomendações inovadoras, que incluem a criação de contribuição governamental obrigatória de 0,01% do PIB para todos os países, distribuindo-se, de modo mais equilibrado, as responsabilidades. Estes recursos deverão ser aplicados em P&D em situações nas quais a tecnologia não existe ou não é a mais adequada ou o preço do produto não é compatível com a realidade econômica dos países em desenvolvimento.

É uma mudança paradigmática, criando-se recursos previsíveis e constantes aplicados aos objetivos das sociedades mais pobres. Os resultados das pesquisas associadas a esta procedência financeira serão tratados como bens públicos globais, contribuindo para desvincular o custo da pesquisa do preço do medicamento. No campo da coordenação, propõe-se que seja criado um observatório global da pesquisa e desenvolvimento em saúde com o monitoramento dos fluxos financeiros e a definição de prioridades. Uma convenção global de efeito vinculante é o mecanismo político de alto nível previsto para interconectar os mecanismos de financiamento e coordenação. Nesse contexto, a OMS faz jus a um papel central, valorizando o multilateralismo, com a participação equitativa de todos os países nas esferas decisórias. Estas iniciativas vão ao encontro da necessária reforma da OMS, adicionando novas perspectivas, tais como melhora na previsibilidade financeira.

São propostas ousadas que foram muito bem recebidas por diversos segmentos da sociedade e personalidades como o Prêmio Nobel de Economia Joseph Stiglitz. Também são o ponto de partida para o que se espera seja uma sólida plataforma multilateral de debates, que gere resultados baseados sobretudo nas necessidades de saúde das populações, uma vez que os investimentos guiados pelo mercado não se mostraram eficazes para solucionar muitas prioridades do Sul.

Com a aprovação da resolução pela AMS de 2012, que acolheu o relatório do CEWG, foram estabelecidas algumas metas. O documento inaugura um processo de diálogos aprofundados sobre as propostas do relatório do CEWG, por meio de consultas em níveis nacional, regional e

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global, com vistas a posteriores avaliações na AMS de 2013. Sem dúvida, o documento da AMS foi um desfecho político satisfatório, para o qual o protagonismo e a habilidade negociadora do Brasil e da Unasul foram cruciais.

Para o país, a adoção de um instrumento global dessa natureza trará relevantes recursos ao Complexo Industrial da Saúde e novos parceiros para a busca de soluções tecnológicas, constituindo uma perspectiva importante em face da corrente crise mundial de inovação da indústria farmacêutica. O êxito desse processo possibilitará a convivência construtiva de modelos de incentivo complementares em consonância com os objetivos mais elevados da saúde pública e da política tecnológica brasileira.

A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.

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Assunto:Inovação tecnológica e competitividade no Brasil, artigo de Francis Bogossian( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( x ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data:03/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Inovação tecnológica e competitividade no Brasil, artigo de Francis Bogossian

Francis Bogossian é presidente do Clube de Engenharia do Brasil. Artigo publicado no Correio Braziliense de hoje (31).

O Brasil está entre a sexta e a sétima economia do mundo, dependendo da variação do PIB (hoje em R$ 4,5 trilhões), da taxa cambial, das taxas de juros etc. Somente agora existe a real intenção de destinar 10% do Orçamento nacional à educação. O País, historicamente, tem ensino de má qualidade (somos o 88º do mundo). Na área de inovação, caímos 37 posições no ranking do Índice Global promovido pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). Tudo isso dificulta a produtividade e a competitividade do produto brasileiro. É necessário investimento. Há dinheiro para atingir esses objetivos?

Sim, há recursos para lidar com o problema, mas é necessário mudar as prioridades em relação à educação e à inovação, para a geração e uso de novas tecnologias. No setor educacional, a indiferença faz parte da cultura histórica do País. Em função de uma longa greve, anuncia-se novo aumento de salários para os professores, previsto no segundo Plano Nacional de Educação (PNE). Essa medida resolve a situação? É um bom passo para valorizar o setor, mas temos que ter todo o cuidado para que, com o aumento dos investimentos para 10% do PIB, não haja desperdício, que ainda é uma marca registrada no País. É preciso, paralelamente, elevar a qualificação dos professores, exigir dedicação exclusiva, além de escolas mais adequadas.

Vale observar que o segundo PNE é considerado por muitos apenas um conjunto de boas intenções, carecendo de projetos e de metodologia operacional. Quanto custa para viabilizar

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todo o plano? Optou-se pura e simplesmente por 10% do PIB para a educação. Dentro desse contexto, por que não 15% ou 20%, diante de uma matriz coerente e da pujança da economia brasileira?

O senador Cristovam Buarque faz uma simulação como exemplo do descompasso e de que não bastam apenas boas intenções, afirmando que só com "a federalização da educação de base e a criação de uma carreira nacional, com salário de R$ 9 mil por mês para os docentes, sujeitos à avaliação, em horário integral e em escolas confortáveis, bonitas e bem equipadas, a implantação desse novo sistema, ao longo de 20 anos, requereria, ao final, 6,45% do PIB". Logo, a questão é: o que fazer para ser produtiva a aplicação dos 10% do orçamento. O descaso com a educação não deve ser resolvido com políticas impulsivas e imediatistas.

Na outra ponta, sabemos que o governo abre mão de 3% do PIB sob a forma de incentivos fiscais todo ano. Só a indústria automobilística se beneficia com o total R$ 20 bilhões. Há algum tempo, o foco para o crescimento é essa indústria, que gera empregos, renda e muita poluição em nossas ruas e estradas, em detrimento do transporte de massa. É necessário incentivar e trabalhar em favor de mais transporte coletivo. Mas para onde vão os recursos?

Mais uma vez, os investimentos para o desenvolvimento sustentável passam pela educação, e agora, mais do que nunca, pelas inovações tecnológicas. Além dos recursos dos incentivos fiscais, a valorização do dólar, a queda nas taxas de juros e a possível queda no custo da energia podem gerar a oportunidade e um bom caixa para esse salto de qualidade.

Esse investimento em inovação e tecnologia é uma tarefa urgente. Afinal, o Brasil vai mal também nessa área e precisa elevar em muito sua capacidade tecnológica, para, assim, aumentar a produtividade e a competitividade. Antes da crise de 2008, os frágeis indicadores de inovação apontavam a nossa dependência tecnológica como obstáculo ao desenvolvimento. Diminuir essa distância, aumentar o investimento e colocar as empresas brasileiras no centro das políticas públicas é fundamental. Não há outro caminho, segundo a própria Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que defende e propõe investimento e financiamento.

Hoje, o Brasil tem cerca de 800 empresas com áreas de pesquisa e desenvolvimento (P&D). Mas, ao contrário do que ocorre no mundo, 90% dos investimentos em inovação são realizados com capital próprio das empresas. Por seu lado, há um consenso de que pesquisa e desenvolvimento são condições necessárias para o desenvolvimento sustentável e a inserção do país no circuito mundial de produtos e serviços.

Uma das propostas que estamos examinando seria imposto zero para investimento em ciência, tecnologia e inovação. Só assim as empresas brasileiras podem gerar novos processos e produtos. Quem investe na geração de conhecimento cresce 20% a mais (dados da Finep). Para isso, é necessário que o investimento em tecnologia e inovação passe de 1,2% do PIB para, pelo menos, 1,8% até 2015, ou seja, R$ 52 bilhões, numa parceria do setor público com o privado.

Há uma nova classe média no Brasil - cerca de 50% da população que passou a consumir. Isso representa a necessidade de lançamento de novos produtos, processos e serviços pelas empresas brasileiras para esse novo público-alvo. Mas a concorrência é difícil e desleal em relação aos produtos importados. É hora de facilitar, via agências oficiais, os investimentos e financiamentos para termos condições de competir e exportar.

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Temos condições de alcançar esse objetivo. Há centros de pesquisa e de formação de mão de obra com excelência. Basta pôr em ação um programa que amplie e modernize a infraestrutura tecnológica ligada aos projetos de inovação das empresas brasileiras.

A equipe do Jornal da Ciência esclarece que o conteúdo e opiniões expressas nos artigos assinados são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do jornal.

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Assunto:Finep e Inpi assinam acordo de cooperação

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Data:03/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (x)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

FINEP e INPI assinam acordo de cooperação Um estudo alemão afirma que 30% dos custos em P&D poderiam ser economizados se fosse usada a informação técnica já disponível. No Reino Unido, a Organização Britânica de Patentes estima que 20 bilhões de libras são desperdiçadas por ano na Comunidade Europeia por conta de invenções duplicadas. Estes dados foram citados por Rafaela Guerrante, pesquisadora do INPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial, durante sua palestra sobre o uso estratégico da informação tecnológica contida em documentos de patentes, hoje (31/8), durante o evento de assinatura de acordo de cooperação entre o Instituto e a FINEP.

Segundo Rafaela, além de evitar retrabalho, o monitoramento a partir da informação tecnológica permite identificar movimentos de empresas, inventores e pesquisadores ligados a um tema específico, concorrentes e tendências de mercado, entre outros dados que podem auxiliar na tomada de decisões.

Ela lembra que a patente é um indicador fundamental de P&D, mas não necessariamente de inovação. “Para isso é preciso ver quanto daquele conhecimento das patentes efetivamente chegou ao mercado”, explica. E mesmo como referência sobre pesquisas, no Brasil ainda investimos mais em produção de artigos que em patentes, segundo ela.

Adelaide Antunes, do INPI, falou sobre o Observatório Tecnológico – Obtec – do qual é coordenadora. Ela destacou a contribuição da parceria com a FINEP para atingir os objetivos propostos. “Queremos, entre outras coisas, capacitar os empresários e melhorar as pesquisas nas universidades, no sentido de fazê-las mais dirigidas a áreas de interesse para o País”, disse, destacando os campos da saúde, defesa, energia, biotecnologia e tecnologia assistiva como algumas das prioridades hoje.

Adelaide diz que as avaliações quantitativas da informação tecnológica disponível até vão bem, mas

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a análise das tecnologias em si ainda seria um ponto fraco em nossos estudos. “A FINEP pode contribuir bastante nesse ponto”, diz.

O presidente do INPI, Jorge Ávila, que esteve recentemente na China, trouxe alguns dados extremamente contrastantes entre os dois países. Ele conta que na cidade chinesa de Xangai foram depositadas 200 patentes no ano de 1994. Em 2011, esse número chegou a 80 mil. Já o Brasil gera apenas 20 mil patentes por ano. “A China tem cerca de um milhão e 200 mil patentes depositadas, e esse resultado é fruto de uma política de Estado forte e apoio efetivo a empresas e universidades”, afirmou Jorge, contando que em cada província chinesa há um escritório de propriedade industrial. “A evolução de Xangai nessa área nos últimos 17 anos é fruto disso”, explica.

Segundo ele, o Brasil só passou a ter uma política de Estado voltada para inovação no governo Lula. “Com a PITCE - Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior, em 2004, começou um crescimento gradativo da compreensão da importância da inovação para o Brasil”, disse.

Jorge relatou os esforços de modernização do INPI e os investimentos em infraestrutura física, mas admite que ainda há uma deficiência de pessoal. Segundo o presidente do INPI, além desse, o maior desafio hoje é aperfeiçoar os contratos de financiamento e regular a transferência de tecnologia. “É preciso achar uma forma justa de preservar os interesses de ambas as partes quando fazem esse tipo de acordo, e a FINEP pode ajudar nessa melhoria com sua experiência”, afirmou.

O presidente da FINEP, Glauco Arbix, avalia que o acordo assinado entre as duas instituições é “fundamental para aumentar o fluxo de conhecimento e a colaboração em prol do País” e vê outras vantagens mais específicas. “Essa troca de informações ajuda a qualificar melhor o trabalho da FINEP, no sentido de fornecer referências para prevenir o apoio a tecnologias obsoletas ou que já existem no mercado, por exemplo”, explica Arbix.

Ele anunciou ainda a criação de uma política específica para tratar do tema propriedade industrial na FINEP, com previsão de lançamento em outubro. Já foi criado um grupo de trabalho para isso. “O apoio do INPI será fundamental, pois ainda não temos ações estruturadas nessa área, e essa é uma sinergia obrigatória”, afirmou Glauco.

O acordo de cooperação assinado hoje tem validade de cinco anos e envolve ações de sensibilização de técnicos e empresas apoiadas pela FINEP, publicação de artigos e estudos de coautoria nos temas relacionados e o apoio ao observatório tecnológico, entre outras medidas. A ideia é promover, em parceria, a disseminação e a capacitação sobre inovação, propriedade intelectual e informação tecnológica para um melhor entendimento e uso do sistema de proteção do intangível por parte de seus integrantes, visando ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do País.

http://www.finep.gov.br/imprensa/noticia.asp?cod_noticia=2988

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Veículo: Portal/MCTI Editoria: Pag:

Assunto:Prêmio de engenharia contempla projetos de sustentabilidade

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Data:03 /09/2012

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Prêmio de engenharia contempla projetos de sustentabilidade

Quinze trabalhos com foco no desenvolvimento sustentável foram reconhecidos pelo Prêmio Brasil de Engenharia, entregue nesta quinta-feira (30), em Brasília. A premiação, em seu segundo ano, é uma iniciativa do Instituto Brasileiro de Engenharia, do Sindicato dos Engenheiros no Distrito Federal e do Instituto Atenas de Pesquisa e Desenvolvimento – Brasil, e tem o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) entre seus apoiadores.

O Grande Prêmio de Inovação coube ao projeto "Desenvolvimento de uma plataforma de reabilitação para membro superior aplicada a pacientes pós acidente vascular encefálico", de Fábio Lúcio Corrêa Júnior e Marcos Pinotti Barbosa (orientador), de Belo Horizonte. O trabalho combina equipamento de tecnologia assistiva e procedimentos clínicos para recuperar movimentos comprometidos pela doença, também conhecida como acidente vascular cerebral (AVC) ou, popularmente, derrame.

“Ao escolher os temas, pensamos de forma bem pragmática nos desafios do país que podem e precisam contar com a força da engenharia”, disse o presidente do Instituto Atenas, Andrés Gianni. Ele lembrou que é a população que financia os estudos e pesquisas, por meio dos tributos que formam a arrecadação dos governos, e, evocando o tema desta edição, concluiu: “O Brasil precisa de engenharia. Engenharia para todos”.

As nove áreas temáticas abrangidas foram: construção sustentável; saneamento e recursos hídricos; resíduos sólidos; transportes e mobilidade urbana; agricultura sustentável e biotecnologia ; sustentabilidade energética; educação tecnológica; inclusão digital; e engenharia cidadã.

Interesse social

O presidente do sindicato, Brasil Américo Louly Campos, elogiou o alcance da iniciativa. “Foram mais de 200 trabalhos inscritos e 90 aceitos.” Com a proposta, ressaltou, os organizadores

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chamaram as comunidades acadêmica e científica a tratar de assuntos de interesse da sociedade.

Os inscritos foram avaliados por uma comissão julgadora de 25 membros, coordenada pelo presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), Jorge Almeida Guimarães. Além dos premiados, houve 15 menções honrosas.

Entre os integrantes da mesa nesta na cerimônia de ontem estavam o vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filipelli, e o diretor de Engenharias, Ciências Exatas, Humanas e Sociais do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), Guilherme Sales Melo. O ministro Marco Antonio Raupp foi representado pela assessora Ana Gabas.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342110/Premio_de_engenharia_contempla_projetos_de_sustentabilidade.html

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Veículo:Portal MCTI Editoria: Pag:

Assunto:Brasil e Ucrânia avaliam novas oportunidades de cooperações na área especial

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Data:03/09/2012

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Brasil e Ucrânia avaliam novas oportunidades de cooperação na área espacial

O desenvolvimento conjunto de uma plataforma de estudos meterológicos, de microgravidade e para a operação de foguetes de treinamento dos centros nacionais de lançamento.

Essa foi uma das propostas apresentadas pela Yuzhnoye SDO, estatal de projetos ucraniana, durante o II Seminário Brasil-Ucrânia: Oportunidades para Cooperação Científica e Tecnológica na Área Espacial, realizado, nesta quinta-feira (30), pela Agência Espacial Brasileira (AEB).

O evento contou com a participação do Governo brasileiro, Embaixada da Ucrânia no Brasil, indústria, academia e representantes da empresa de projetos estatal ucraniana Yuzhnoye SDO que aproveitaram a ocasião para discutir projetos conjuntos na área espacial.

O presidente da AEB, José Raimundo Coelho, afirmou em seu discurso de abertura que “é função da instituição apresentar oportunidades de parcerias estratégicas com todos os países e empresas brasileiras”.

No seminário, os participantes conheceram as potencialidades da empresa ucraniana e uma das principais propostas apresentadas pelo lado ucraniano foi o desenvolvimento conjunto de uma plataforma de sondagem adequada para estudos meteorológicos, de microgravidade e, também, para operar como foguete de treinamento dos centros nacionais de lançamento.

Para o chefe do Laboratório Associado de Propulsão e Combustão do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Fernando de Souza Costa, a iniciativa da AEB é excelente. “O seminário foi uma boa oportunidade de encontrar pessoas influentes e importantes dentro do programa espacial, de interagir e de trocar opiniões, posições e entender melhor os caminhos que o programa está tomando”.

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O professor titular do Instituto de Aeronáutica e Espaço (ITA), Marcelo Pazini Brandão acredita que o “seminário deverá gerar alguma ação começando em nível acadêmico até que tenhamos recursos humanos e financeiros para adiantarmos alguns projetos”.

Segundo o presidente da AEB, este foi o primeiro seminário de uma série de encontros e workshops que a instituição irá promover. “Desejamos abrir uma janela de oportunidades, inclusive para que indústria e empresas possam desenvolver projetos de parcerias, buscar financiamentos, capacitar pessoas, e definitivamente, fortalecer e consolidar o segmento”, completa José Raimundo.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342107/Brasil_e_Ucrania_avaliam_novas_oportunidades_de_cooperacao_na_area_espacial.html

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Veículo: Portal/MCTI Editoria: Pag:

Assunto: Parceria Finep-INPI tem foco em capacitação para inovação

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Data:03 /09/2012

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Parceria Finep-INPI tem foco em capacitação para inovação

O uso correto de informação técnica poderia reduzir em 30% os custos mundiais em Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). É o que apontou a pesquisadora do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual (INPI), Rafaela Guerrante, durante palestra proferida, nesta sexta-feira (31) sobre uso estratégico da informação tecnológica contida nos documentos de patentes.

A preleção ocorreu durante a assinatura de um acordo de cooperação entre a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI), nesta sexta-feira (31), no Espaço Cultural Finep, Rio de Janeiro), pelos presidentes Glauco Arbix (Finep) e Jorge Ávila (INPI)

.A ideia é promover, em parceria, a disseminação e a capacitação sobre inovação, propriedade intelectual e informação tecnológica para um melhor entendimento e uso do sistema de proteção do intangível por parte de seus integrantes, visando ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do País.

O acordo envolve ações de sensibilização de técnicos e empresas apoiadas pela Finep, publicação de artigos e estudos de coautoria nos temas relacionados e um observatório tecnológico, entre outras medidas.

Como exemplo da importância das patentes, Rafaela exibiu artigo que atesta que haveria uma economia de 30% dos custos em P&D mediante o uso correto das informações técnicas.

A pesquisadora do INPI acrescentou a informação de que, no Reino Unido, a Organização Britânica de Patentes estima que 20 bilhões de libras sejam desperdiçadas por ano na Comunidade Europeia por conta de invenções duplicadas.

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Retrabalho

Segundo Rafaela, além de evitar retrabalho, o monitoramento a partir da informação tecnológica permite identificar movimentos de empresas, inventores e pesquisadores ligados a um tema específico, concorrentes e tendências de mercado, entre outros dados que podem auxiliar na tomada de decisões.

Ela lembra que a patente é um indicador fundamental de P&D, mas não necessariamente de inovação. “Para isso é preciso ver quanto daquele conhecimento das patentes efetivamente chegou ao mercado”, explica, ao acrescentar que, “mesmo como referência sobre pesquisas, no Brasil ainda investimos mais em produção de artigos que em patentes”.

Adelaide Antunes, do INPI, falou sobre o Observatório Tecnológico (Obtec), do qual é coordenadora. Ela destacou a contribuição da parceria com a Finep para atingir os objetivos propostos. “Queremos, entre outras coisas, capacitar os empresários e melhorar as pesquisas nas universidades, no sentido de fazê-las mais dirigidas a áreas de interesse para o País”, disse, destacando os campos da saúde, defesa, energia, biotecnologia e tecnologia assistiva como algumas das prioridades hoje.

A representante do instituto acrescentou que as avaliações quantitativas da informação tecnológica disponível até vão bem, mas a análise das tecnologias em si ainda seria um ponto fraco em nossos estudos. “A Finep pode contribuir bastante nesse ponto”, diz.

Contraste

O presidente do INPI, Jorge Ávila, que esteve recentemente na China, trouxe alguns dados extremamente contrastantes entre os dois países. Ele conta que na cidade chinesa de Xangai foram depositadas 200 patentes no ano de 1994. Em 2011, esse número chegou a 80 mil. Já o Brasil gera apenas 20 mil patentes por ano.

“A China tem cerca de um milhão e 200 mil patentes depositadas, e esse resultado é fruto de uma política de Estado forte e apoio efetivo a empresas e universidades”, afirmou Jorge, contando que em cada província chinesa há um escritório de propriedade industrial. “A evolução de Xangai nessa área nos últimos 17 anos é fruto disso”, explica.

Segundo Ávila, o Brasil só passou a ter uma política de Estado voltada para inovação no governo Lula. “Com a PITCE (Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior), em 2004, começou um crescimento gradativo da compreensão da importância da inovação para o Brasil”, disse.

Jorge relatou os esforços de modernização do INPI e os investimentos em infraestrutura física, mas admite que ainda há uma deficiência de pessoal. Segundo o presidente do INPI, além desse, o maior desafio hoje é aperfeiçoar os contratos de financiamento e regular a transferência de tecnologia. “É preciso achar uma forma justa de preservar os interesses de ambas as partes quando fazem esse tipo de acordo, e a Finep pode ajudar nessa melhoria com sua experiência”, afirmou.

Aumento do fluxo

O presidente da Finep, Glauco Arbix, avalia que o acordo assinado entre as duas instituições é “fundamental para aumentar o fluxo de conhecimento e a colaboração em prol do País” e vê outras vantagens mais específicas. “Essa troca de informações ajuda a qualificar melhor o trabalho da Finep, no sentido de fornecer referências para prevenir o apoio a tecnologias obsoletas ou que já existem no mercado, por exemplo”, explica Arbix.

Ele anunciou ainda a criação de uma política específica para tratar do tema propriedade industrial na Finep, com previsão de lançamento em outubro. Já foi criado um grupo de trabalho para isso. “O apoio do INPI será fundamental, pois ainda não temos ações estruturadas nessa área, e essa é uma sinergia obrigatória”, afirmou Glauco.

Page 52: CLIPPING FAPEAM

O acordo de cooperação assinado hoje tem validade de cinco anos e envolve ações de sensibilização de técnicos e empresas apoiadas pela FINEP, publicação de artigos e estudos de coautoria nos temas relacionados e o apoio ao observatório tecnológico, entre outras medidas.

A ideia é promover, em parceria, a disseminação e a capacitação sobre inovação, propriedade intelectual e informação tecnológica para um melhor entendimento e uso do sistema de proteção do intangível por parte de seus integrantes, visando ao desenvolvimento industrial, científico e tecnológico do País.

http://www.mcti.gov.br/index.php/content/view/342103/Parceria_Finep_INPI_tem_foco_em_capacitacao_para_inovacao.html

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Cidades Pag:26

Assunto:AR seco e altas temperaturas trazem de volta as doenças de verão.

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Data:03 /09/2012

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag:

Assunto:Pacto visa elevar qualidade do Ensino Médio

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Data:03 /09/2012

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Mundo Pag: A16

Assunto:Migração é mais antiga

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Data:03 /09/2012

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: Pais Pag: B16

Assunto:Tecnologia pode reduzir impactos da estiagem

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria:EC Pag:b5

Assunto:Castanha como insumo para geração de energia

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Data:03 /09/2012

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Veículo: Jornal Em Tempo Editoria: Dia-a-Dia Pag: 16

Assunto:Programa federal pretende ensinar sem complicações

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Data:03 /09/2012

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