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Veículo: Site - CONFAP Editoria: Pag:

Assunto: Governo investe R$ 4,6 milhões na formação de professores e estudantes( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PCE, IC Jr.

Governo investe R$ 4,6 milhões na formação de professores e estudantesAssessoria de Comunicação da FAPEAM - 26/09/2012

O PCE consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas

A formação de professores e alunos no âmbito da educação científica e no incentivo à pesquisa na escola ganha reforço com o Programa Ciência na Escola (PCE) no Estado, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM). A FAP está com três editais do PCE abertos: Itacoatiara, Fundação Amazonas Sustentável (FAS) e Secretarias de Estado e Municipal de Educação (Seduc e Semed). Ao todo, o Governo do Estado irá investir mais de R$ 4,6 milhões e os interessados têm até o dia 28 de setembro para submeter propostas à FAPEAM.

O PCE/Itacoatiara (distante 265 km da capital) incentiva a participação de alunos de escolas públicas municipais em projetos de pesquisa científica e tecnológica, que devem ser desenvolvidos na própria escola. Os investimentos são de aproximadamente de R$ 198.468,00 e espera-se que sejam apoiados dez projetos, que contribuam com a formação de estudantes, a partir do 6º ano da educação básica e da educação de jovens e adultos. Para a diretora presidenta da FAPEAM, Maria Olívia Simão, o PCE possibilita o envolvimento de professores com o Sistema Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I), além de despertar a vocação científica e incentivar talentos entre os estudantes.

Cada proposta contemplada receberá uma bolsa professor jovem cientista, uma de apoio técnico nível A e até cinco de iniciação científica júnior (IC Jr.). Além disso, será concedido ao coordenador

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auxílio pesquisa no valor de até R$ 4,8 mil destinados as despesas com o desenvolvimento do projeto.

Edital PCE/FAS

Em relação ao Edital PCE/FAS, o Governo do Estado disponibilizará R$ 198.468,00 para apoiar a participação de professores e estudantes do 6º ao 9º ano do Ensino Fundação, do 1º ao 3º ano do Ensino Médio e de educação de jovens e adultos em projetos científicos. As atividades deverão ser desenvolvidas em escolas públicas estaduais localizadas nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável (RDS) do Juma, Mamirauá, Rio Negro e Uatumã, e na Área de Proteção Ambiental (APA) do Rio Negro. Também serão apoiados projetos nas escolas públicas municipais situadas na Comunidade Abelha, localizada na RDS do Juma, no município de Novo Aripuanã.

Estima-se que sejam apoiados até 18 projetos, que deverão ser enquadrados em uma das linhas temáticas a seguir: agricultura sustentável (manejo do solo), diagnóstico socioeconômico e produtivo da UC (fortalecer o saber popular, a cultura e identidade local), potenciais econômicos da UC (estimular a produção e comercialização de produtos locais), nutrição familiar, medicina natural (remédios naturais), educação ambiental (manejo de lixo, água e energia), ciências naturais.

Os pesquisadores aprovados serão contemplados com uma bolsa professor jovem cientista, apoio técnico nível A e até cinco bolsas de iniciação científica júnior (IC Jr.), além de auxílio pesquisa no valor de até R$ 2,5 mil para despesas com capital e custeio.

Edital PCE/Seduc/Semed

Em relação ao PCE/Seduc/Semed, o Governo do Estado prevê investimentos de R$ R$ 4.277.120,00 e estima-se que sejam contemplados 320 projetos, sendo até 120 de escolas estaduais da capital e de escolas estaduais do interior do estado, e 80 de escolas municipais. Sob a coordenação de um professor, podem participar do edital estudantes da educação básica e de jovens e adultos em projetos de pesquisas a partir do 6º ano da educação básica e de educação de jovens e adultos.

Sobre o PCE

Em todas a susas versões o PCE consiste em apoiar, com recursos financeiros e bolsas, sob formas de cotas institucionais, estudantes de ensino fundamental e médio integrados no desenvolvimento de projetos de pesquisas de escolas públicas. O programa conta hoje com uma série de parceiros como as secretarias Estadual e Municipal de Ensino (Seduc e Semed) além da Prefeitura de Itacoatiara e a Secretaria de Desenvolvimento Sustentável (SDS).

Fonte: Assessoria de Comunicação da FAPEAM

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3128

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Veículo: Blog - Cabresto Editoria: Pag:

Assunto: Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo

Projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fapeam. Software foi criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa.Do G1 AM Quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Um software criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa pretende ajudar crianças com autismo no Amazonas. Através do método Teacch (programa de aprendizado voltado para autistas), o projeto visa melhorar a qualidade de vida das crianças, de forma que elas consigam chegar à fase adulta com maior independência, além de aprenderem a se alfabetizar com menos desafios.Em fase de execução, o projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), como uma ação transversal do governo do Estado do Amazonas.A ideia para o projeto surgiu após a apresentação do trabalho de conclusão de curso da então da aluna de graduação em Design Gráfico em ênfase em Programação Visual pela Ufam, Alice Gomes. O trabalho dela era justamente o desenvolvimento de um software que ajudasse o aprendizado de crianças autistas, o que chamou a atenção da orientadora, Claudete Barbosa. O resultado do projeto foi apresentado no 4º Congresso Internacional de Pesquisa em Design, realizado no Rio de Janeiro (RJ) em 2007.A expectativa das pesquisadoras é que, após as fases de testes de usabilidade e de respostas do aprendizado, o software esteja disponível para download em português.Postado por RAFAEL AMARALhttp://cabresto.blogspot.com.br/2012/09/software-desenvolvido-no-amazonas-pode.html

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Assunto: Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo

Projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fapeam. Software foi criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa.

Um software criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa pretende ajudar crianças com autismo no Amazonas. Através do método Teacch (programa de aprendizado voltado para autistas), o projeto visa melhorar a qualidade de vida das crianças, de forma que elas consigam chegar à fase adulta com maior independência, além de aprenderem a se alfabetizar com menos desafios.

Em fase de execução, o projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), como uma ação transversal do governo do Estado do Amazonas.

A ideia para o projeto surgiu após a apresentação do trabalho de conclusão de curso da então da aluna de graduação em Design Gráfico em ênfase em Programação Visual pela Ufam, Alice Gomes. O trabalho dela era justamente o desenvolvimento de um software que ajudasse o aprendizado de crianças autistas, o que chamou a atenção da orientadora, Claudete Barbosa. O resultado do projeto foi apresentado no 4º Congresso Internacional de Pesquisa em Design, realizado no Rio de Janeiro (RJ) em 2007.

A expectativa das pesquisadoras é que, após as fases de testes de usabilidade e de respostas do aprendizado, o software esteja disponível para download em português.

http://saci.org.br/index.php?modulo=akemi&parametro=35633

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Veículo: Site – PORTAL UFAM Editoria: Pag:

Assunto: Congresso de Relações Públicas exalta os 35 anos de atividades do curso( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Congresso de Relações Públicas exalta os 35 anos de atividades do curso“É o reconhecimento do trabalho daqueles que antes de nós perceberam a importância da Comunicação e do curso”, elucida o vice-reitor, professor Hedinaldo Lima. A memória do curso e das Relações Públicas no Amazonas e no Brasil é resgatada em evento que reúne acadêmicos, egressos, professores, pesquisadores e profissionais da área de Comunicação.

Na manhã desta quarta-feira, 26, o auditório Rio Solimões foi inteiramente ocupado para celebrar os 35 anos do curso de Relações Públicas da UFAM. Dentre as recentes conquistas do cursos destacam-se a elaboração do primeiro livro sobre a história das Relações Públicas na região norte – o lançamento do livro ocorre na sexta-feira, 28 –, a atualização e aprovação do projeto pedagógico 2011, a reativação da Agência Experimental de Comunicação (AGEXCOM), o recebimento de novos equipamentos para o laboratório de redação e a avaliação 4 estrelas pelo Guia do Estudante.

O evento é coordenado pelos professores Inara Costa e Jonas Gomes Júnior do Departamento de Comunicação Social e pela AGEXCOM. Além de celebrar as conquistas do curso, o congresso tem por objetivo promover o debate sobre os rumos da profissão nesta segunda década do século XXI.

Cerimônia de abertura

Compuseram a mesa de abertura do congresso o vice-reitor, professor Hedinaldo Lima, o diretor do Instituto de Ciências Humanas e Letras (ICHL), professor Nelson Noronha, a coordenadora do

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evento e chefe do Departamento de Comunicação Social, professora Inara Costa, e o representante da Petrobras, Mauro Martinez.

Ao se pronunciar, o vice-reitor ressaltou a importância do evento para os alunos e o pioneirismo do curso na região norte. “Esta comemoração deve ficar marcada na lembrança daqueles que participaram no momento em que remete aos pioneiros da área de Relações Públicas na região norte. Para os alunos, a importância do evento está não só no aprendizado de se organizar um evento ou nas informações passadas pelos palestrantes, mas também pelo resgate histórico proporcionado pelo evento, destaca o professor Hedinaldo Lima.

Enquanto membro da administração superior da universidade, o vice-reitor evidenciou, ainda, a importância estratégica da comunicação para, entre outras finalidades, conseguir a colaboração do público de interesse.

Após o pronunciamento dos componentes da mesa, a palestrante convidada, professora da Faculdade de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (FAMECOS/PUCRS), Cláudia Peixoto de Moura, proferiu palestra intitulada “A história das Relações Públicas e as novas perspectivas no Brasil”.

Em sua apresentação foi realizado um retrospecto histórico das Relações Públicas nos campos profissional e acadêmico em ordem cronológica destacando os principais fatos referentes à área. A palestrante, durante a explanação, enfatizou a não dissociação entre a prática profissional e a prática acadêmica e afirma que “não se faz ensino sem estar atento à legislação profissional”.

Em seguida, a profissional de Relações Públicas Francielma Costa, egressa do curso, apresentou o projeto experimental “Um olhar sobre as práticas de formação continuada dos egressos de Relações Públicas da UFAM”.

Pontos de vista

Tayara Wanderley, acadêmica do terceiro período do curso de Relações Públicas, participa da Atividade Curricular de Extensão (ACE) “Dossiê RP” e manifestou o interesse no evento por conta do resgate histórico realizado. “Nós conhecemos a história das Relações Públicas em nível nacional, porém não temos muitos registros da área no estado do Amazonas. É importante conhecer o passado para saber o que foi feito e o que fazer”, afirma a estudante. Thays Castro, também é acadêmica do terceiro período e espera dirimir suas dúvidas acerca do curso e da carreira profissional que escolheu seguir. “Com a apresentação dos fatos em ordem cronológica, minha expectativa é de que eu entenda melhor o curso e o que faz um profissional da área”.

O professor Jonas Júnior fala sobre os desafios de se organizar um evento deste porte. “Foram 8 meses de organização e no início não havia recursos para a realização do evento. Fomos em busca de patrocínio e a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) foi a nossa primeira patrocinadora. Em seguida, a Petrobras. Com o apoio dos patrocinadores toda a arte visual foi elaborada e o livro poderá ser lançado”, confirma o professor.

O livro em questão é intitulado “Memória do curso de Relações Públicas da UFAM: 35 anos de

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trajetória” e reúne textos de professores de Comunicação da UFAM, de outras instituições de ensino e conta com a contribuição do professor Randolpho Bittencourt, um dos pioneiros da área no Amazonas.

O professor Jonas Júnior é egresso do curso de Relações Públicas da UFAM e titulou-se mestre em Ciências da Comunicação pela mesma instituição. Com tantos anos dedicados a área e na UFAM, pôde afirmar: “o curso mudou. Hoje temos novos professores e cada professor dá sua contribuição diariamente. A nova grade curricular deu mais dinâmica ao curso e os alunos têm contato com disciplinas específicas desde o início do curso. As mudanças são estruturais também. O laboratório de redação recebeu novos equipamentos e a Agência Experimental de Comunicação foi reativada”.

Segundo o professor, o tema do evento desperta curiosidade desde os tempos de aluno. Dessa curiosidade surgiu a ACE “Dossiê RP”. “Enquanto aluno não tive condições de me aprofundar no tema. Como professor, tive que trabalhar os conceitos de RP sem que os alunos conhecessem a história da profissão. Assim surgiu o blog, e a partir do blog o Dossiê RP”, expõe Jonas. Desde então, o projeto recebe colaborações de vários professores e profissionais.

O blog (dossierp.wordpress.com) congrega informações sobre os projetos de extensão desenvolvidos por professores e alunos do departamento de Comunicação, fotos antigas, linha do tempo com os fatos mais importantes da área no Amazonas e no Brasil, além de reunir inúmeros resumos de monografias produzidos por alunos do curso. O projeto foi premiado no Congresso Intercom Norte.

Descerramento de placa

Ao final do primeiro dia de evento, a placa comemorativa em alusão aos 35 anos do curso de Relações Públicas foi descoberta pela professora Cláudia Moura e pelo ex-professor Walmir Albuquerque.

Walmir Albuquerque possui grande contribuição para o curso de Relações Públicas da UFAM, visto que foi aluno da primeira turma de Comunicação e depois tornou-se professor, desempenhou cargos administrativos no departamento e participou da criação do Programa de Educação Tutorial em Comunicação.

Para Walmir Albuquerque, “temos muito a comemorar. O curso já possui 35 anos de existência. Tem história e tradição, e isso ninguém tira. Com professores capacitados e, muitos deles, também egressos, o curso de Relações Públicas da UFAM foi valorizado pelo mercado. Egressos do curso ocupam posições de destaque no mercado e isso revela a competência do curso em formar bons profissionais e cidadãos”, ressalta o ex-professor.

O evento se estende até a sexta-feira, 28, e possui vasta programação. Para consultar a programação completa, clique aqui.

http://portal.ufam.edu.br/index.php/component/content/article/8-noticias/3705-congresso-de-relacoes-publicas-exalta-os-35-anos-de-atividades-do-curso

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Veículo: Site – PasseiAki Editoria: Pag:

Assunto: Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo

Projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fapeam.

Um software criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa pretende ajudar crianças com autismo no Amazonas . Através do método Teacch (programa de aprendizado voltado para autistas), o projeto visa melhorar a qualidade de vida das crianças, de forma que elas consigam chegar à fase adulta com maior independência, além de aprenderem a se alfabetizar com menos desafios.

Em fase de execução, o projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), como uma ação transversal do governo do Estado do Amazonas .

A ideia para o projeto surgiu após a apresentação do trabalho de conclusão de curso da então da aluna de graduação em Design Gráfico em ênfase em Programação Visual pela Ufam, Alice Gomes. O trabalho dela era justamente o desenvolvimento de um software que ajudasse o aprendizado de crianças autistas, o que chamou a atenção da orientadora, Claudete Barbosa. O resultado do projeto foi apresentado no 4º Congresso Internacional de Pesquisa em Design, realizado no Rio de Janeiro (RJ) em 2007.

A expectativa das pesquisadoras é que, após as fases de testes de usabilidade e de respostas do aprendizado, o software esteja disponível para download em português.

Fonte: G1

http://www.passeiaki.com/noticias/software-desenvolvido-no-amazonas-pode-ajudar-criancas-autismo

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Veículo: Site – Portal Ufam Editoria: Pag:

Assunto: Semana de Economia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Semana de Economia Com o intuito de fortalecer as atividades do Curso de Ciências Econômicas e proporcionar o intercâmbio de informações sobre os estudos e iniciativas que estão sendo desenvolvidas no campo socioeconômico e ambiental para uma melhor capacitação dos alunos, o Departamento de Economia realiza, nos dias 16,17 e 18 de outubro, a III Semana do Curso de Economia da UFAM.

O evento tem o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM) e da Pró-Reitoria de Extensão e Interiorização (PROEXTI) e terá a participação de docentes da UFAM e de especialistas da área de economia de outras instituições de ensino superior.

O formulário de inscrição deve ser enviado para o e-mail [email protected]., até o dia 10 de outubro

http://portal.ufam.edu.br/index.php/todos-os-eventos/3702-semana-de-economia

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Veículo: Site – SECTI-AM Editoria: Pag:

Assunto: Fapeam recebe propostas para programa de formação científica entre indígenas( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: Paic Indígena – Fluxo Contínuo

Fapeam recebe propostas para programa de formação científica entre indígenas

27/09/2012 - Com o objetivo de promover a inclusão científica dos indígenas, a Fundação de Amparo à Pesquisa do Amazonas (Fapeam) encontra-se com Edital 002/2009 aberto referente ao Programa de Apoio à Iniciação Científica Indígena do Estado do Amazonas (Paic Indígena – Fluxo Contínuo).

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O principal foco é apoiar projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação, por meio da concessão de bolsas de iniciação científica a estudantes de graduação indígenas.

O programa, no sistema de fluxo contínuo, é uma ação do Governo do Estado do Amazonas, por meio da Fapeam, que desde o início do edital disponibilizou o valor de R$ 414 mil para a implementação de 96 bolsas de Iniciação Científica.

Documentação do candidato

Os interessados em se inscrever devem ser brasileiros ou naturalizados e residir no estado do Amazonas. Para a inscrição, é necessário levar uma cópia impressa do documento que ateste o financiamento do órgão ou entidade pública, à qual o candidato é vinculado, informando a data de início e término do projeto.

As inscrições devem ser feitas na sede da Fapeam, situada à Travessa do Dera, s/n, Flores. Para saber mais obre o edital, clique aqui.

Atuação na área indígena

Um exemplo de pesquisadora de grande atuação no Estado na questão de difundir o

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conhecimento científico é a pesquisadora em Ciências Humanas, Antropologia e Etnologia Indígena, Maria Luiza Garnelo.

Garnelo possui uma larga experiência na área indígena e, atualmente, trabalha no Instituto Leônidas e Maria Deane (ILMD-Fiocruz), além de atuar em projetos voltados para a área científica com a inclusão do índio na ciência, desde 2000.

Atualmente, a pesquisadora se dedica ao projeto aprovado pelo Paic ‘Saúde e Condições de Vida dos Povos Indígenas na Amazônia’, que usa o eixo temático da saúde indígena e estimula estudantes para abordar temas correlatos às suas etnias de origem.

Sobre o Paic Indígena

O Programa de Apoio à Iniciação Científica Indígena do Estado do Amazonas (Paic Indígena) apoia a execução de projetos de pesquisa científica, tecnológica ou de inovação, financiados com recursos públicos, por meio da concessão de bolsas de iniciação científica a estudantes de graduação indígenas.

Fonte: Agência Fapeam, por Rafaela Vieira

Edição: Ulysses Varela - Agência Fapeam

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9311

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Veículo: Site – Ibero America.net Editoria: Pag:

Assunto: Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças com autismo - notícias em Amazonas ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Software desenvolvido no Amazonas pode ajudar crianças

com autismo - notícias em Amazonas

Projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fapeam.Software foi criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa.

Do G1 AM

Um software criado pelas pesquisadoras Alice Gomes e Claudete Barbosa pretende ajudar crianças com autismo no Amazonas. Através do método Teacch (programa de aprendizado voltado para autistas), o projeto visa melhorar a qualidade de vida das crianças, de forma que elas consigam chegar à fase adulta com maior independência, além de aprenderem a se alfabetizar com menos desafios.

Em fase de execução, o projeto está orçado em R$ 183 mil e vai receber financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), em parceria com a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Seped), como uma ação transversal do governo do Estado do Amazonas.

A ideia para o projeto surgiu após a apresentação do trabalho de conclusão de curso da então da

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aluna de graduação em Design Gráfico em ênfase em Programação Visual pela Ufam, Alice Gomes. O trabalho dela era justamente o desenvolvimento de um software que ajudasse o aprendizado de crianças autistas, o que chamou a atenção da orientadora, Claudete Barbosa. O resultado do projeto foi apresentado no 4º Congresso Internacional de Pesquisa em Design, realizado no Rio de Janeiro (RJ) em 2007.

A expectativa das pesquisadoras é que, após as fases de testes de usabilidade e de respostas do aprendizado, o software esteja disponível para download em português.

http://iberoamerica.net/brasil/prensa-generalista/g1.globo.com/20120926/noticia.html?id=1BcPr3Y

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa financiada pela Fapeam resgata a história do leprosário de Manaus( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: RH-Posgrad

Pesquisa financiada pela Fapeam resgata a história do leprosário de Manaus17:29 - 26/09/2012

O Governo do Estado, por intermédio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), financiou a pesquisa “De Leprosário a Bairro: Reprodução Social em Espaços de Segregação na Colônia Antônio Aleixo”. O estudo foi conduzido pela doutora em Ciências Humanas Maria de Nazaré de Souza Ribeiro, que descreve, através de relatos dos sobreviventes, a segregação vivida por eles de 1942 até a desativação do local nos anos de 1970.

De acordo com Ribeiro, a ideia surgiu da própria vontade dos ex-internos do leprosário de terem sua história de segregação escrita, para que, no futuro, outros fatos semelhantes não voltem a acontecer. “A ideia partiu dos próprios moradores, entrevistados para a minha tese e que foram transferidos para o bairro Colônia Antônio Aleixo no período de 1942 em diante. Havia interesse dessas pessoas em contar a verdadeira história de como foi a segregação dos pacientes com hanseníase para aquela área”, destacou.

Ela contou que o primeiro contato com os moradores da Colônia Antônio Aleixo foi no ano 2000, quando foi convidada pelo padre Hudson Ribeiro para desenvolver um trabalho na Pastoral da Saúde com a finalidade de capacitar líderes comunitários para acompanhar doentes em domicílio e orientar quanto à importância da promoção da saúde. “A vivência com os comunitários, me fez ver o quanto ainda há preconceito e segregação, apesar da desativação do leprosário em 1º de janeiro de 1979”, explicou a pesquisadora.

A discriminação e as práticas excludentes, que os portadores de hanseníase puderam experimentar, da sociedade, família, governo da época, equipe de saúde e administradores do bairro é apresentada

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em forma de relatos das próprias vítimas. “Os relatos mostram que os vínculos sociais criados entre os moradores foram muito importantes para que eles enfrentassem a doença”, explicou Ribeiro.

Parceria – A pesquisa foi viabilizada por meio de uma parceria entre a Universidade do Estado do Amazonas (UEA), Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (USP), no âmbito do Programa de Apoio à Formação de Recursos Humanos Pós-Graduados do Estado do Amazonas (RH-Posgrad). O trabalho descreve o viver com hanseníase e o viver segregado no leprosário de 1942-1978, além de destacar as formas de viver e trabalhar nesse período, mostra ainda como a hanseníase se tornou endêmica no Amazonas com o advento da exploração da borracha no século 19.

“A desativação do leprosário e a formação do Bairro Colônia Antônio Aleixo, de 1979a 2010, também é apresentada dando destaque ao Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Mprhan) e à Igreja Católica, instituições que ajudaram a construir uma nova história para os moradores locais”, finalizou Ribeiro.

Sobre o RH-Posgrad – O Programa consiste em apoiar, com bolsas de estudo e auxílio-instalação, pesquisadores interessados em cursar mestrado ou doutorado em instituições de fora do Estado do Amazonas.

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/pesquisa-financiada-pela-fapeam-resgata-a-historia-do-leprosario-de-manaus/

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Veículo: Blog – Marcos Santos Editoria: Pag:

Assunto: Começam as inscrições para o InovAmazonas 2012( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Começam as inscrições para o InovAmazonas 2012Postado em 27/09/2012 - 11:19

Estão abertas as inscrições para um dos maiores encontros empresariais da região Norte, o III Workshop Internacional de Inovação do Amazonas – InovAmazonas/2012 – que acontece de 6 a 8 de novembro, no auditório do Serviço Brasileiro de Apoio a Pequena Empresa (Sebrae/AM), em Manaus. Os interessados podem se inscrever gratuitamente no site www.inovamazonas.com.br.

Neste ano, o InovAmazonas está sendo realizado por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM) e o Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA). Também foi estabelecida uma parceria com os “Criativos” – empresas competitivas que possuem um selo de diferencial mercadológico-, objetivando estimular a criação de um Fundo de Capital de Risco e a geração de uma Carteira de Investidores Anjos para o Estado, além da realização do 2º Fórum de Investidores na Amazônia, que contará com a participação de palestrantes conceituados para discussão, produção de novos conhecimentos e troca de experiências.

Um ponto de destaque no fórum de investidores será a apresentação de empresas regionais a investidores convidados, com o objetivo de incentivar novos negócios, contribuindo dessa forma para a geração de emprego e renda na região.

O InovAmazonas é destinado a empresários, dirigentes institucionais, gestores públicos, pesquisadores e demais interessados na temática da inovação tecnológica, atendendo à necessidade da aproximação do sistema de ciência, tecnologia e inovação (CT&I) com o setor produtivo, incentivando o fortalecimento de empresas da região.

Entenda mais sobre Fundo de Capital de Risco

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Os Fundos de Capital de Risco (FCR) são patrimônios autônomos, sem personalidade jurídica, mas dotados de personalidade judiciária, pertencentes ao conjunto dos titulares das respetivas unidades de participação e administrado por uma entidade gestora. A gestão pode ser exercida por uma Sociedade de Capital de Risco (SCR), por sociedades de desenvolvimento regional e por entidades legalmente habilitadas a gerir fundos de investimento.

Investidor Anjo

Em gestão, um investidor anjo ou “business angel” é uma pessoa física ou uma empresa disposta a investir em outras empresas que, estando a iniciar suas atividades empresariais ou pensando em iniciar atividades comerciais ou industriais, não contam, contudo, com o aporte financeiro necessário para essa empreitada.

Sobre o InovAmazonas

O InovAmazonas é uma realização da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia Inovação (SECTI–AM), em parceria com a Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), por meio do Centro de Biotecnologia da Amazônia (CBA), Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (Fieam) e o Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequenas Empresas (Sebrae/AM).

http://www.blogmarcossantos.com.br/2012/09/27/comecam-as-inscricoes-para-o-inovamazonas-2012/

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Veículo: Blog – INPA Editoria: Pag:

Assunto: Inpa e ABC debatem interação entre academia e empresa em Workshop de Inovação( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Inpa e ABC debatem interação entre academia e empresa em Workshop de Inovação

2012-09-27 - 12:18:53

“Neste momento que viemos falando de economia verde e desenvolvimento sustentável, a necessidade de informações robustas para subsidiar e alavancar este processo de inovação é de fundamental importância”, comenta o diretor do Inpa, Adalberto Val

Por Fernanda Farias

O I Workshop de Inovação, realizado pelo Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa/MCTI) em parceria com a Academia Brasileira de Ciências (ABC), que acontece nos dias 30 e 31 de outubro no Bosque da Ciência, reunirá instituições e empresas que irão debater a dinâmica entre si e apresentar seus produtos em uma feira tecnológica que acontecerá durante o evento.

Para a coordenadora de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI) do Inpa, Rosângela Bentes, a discussão oportuniza focar efetivamente nas questões da interação entre instituição de pesquisa e empresas, no que tange atender as demandas empresariais, já que tais mecanismos de interação ganharam força e clareza com lei de inovação que entrou em vigor em 2004.

“A lei de inovação é a primeira lei brasileira que trata da relação de um Instituto de Ciência e Tecnologia (ICT) e empresa, portanto, vamos trazer discursos dos representantes da classe empresarial, sobretudo quando o desafio das ICTs e a transferência de tecnologia, sendo esta uma das formas de interação entre os dois ambientes e ainda promover por meio da feira tecnológica a divulgação das empresas que estão nas incubadoras das instituições de pesquisas, com o objetivo de divulgá-las através de seus produtos e serviços”, expôs Bentes.

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Transferência de Tecnologia

O diretor do Inpa, Adalberto Val, relata um dos grandes desafios da inovação para os dias de hoje, que é a transferência das bancadas dos laboratórios dos institutos de pesquisas, para a produção nas fábricas: “O que vamos fazer neste evento é disponibilizar não apenas informações que a gente já possui, que podem alavancar processos produtivos com inclusão social, geração de renda e conservação ambiental, mas também conhecer as demandas da sociedade de uma maneira geral e do setor privado de uma forma que possamos trazer essas questões para as bancadas dos laboratórios”.

Programação

A abertura do evento contará com a presença do diretor do Inpa e dos representantes das instituições parceiras: Jacob Palis, da ABC; Thomaz Nogueira, da Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa); Odenildo Senna, da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti-AM); Maria Olívia Simão, da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM); Antonio Silva, da Federação das Indústrias do Estado do Amazonas (FIEAM); e Nelson Rocha, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae).

No dia 30 iniciará a feira tecnológica, para que as empresas possam vender e divulgar seus produtos. Já no dia 31 serão realizadas as mesas redondas no Auditório do Bosque da Ciência: Mesa 1 - Principais gargalos envolvidos na interação academia-empresa; Mesa 2 - Case de sucesso proveniente da interação academia-empresa e futuras demandas; Mesa 3 - Lei na inovação como estratégia de aproximação academia – empresa.

Arte da chamada: Divulgação Coordenação de Extensão Tecnológica e Inovação (CETI/Inpa)

http://www.inpa.gov.br/noticias/noticia_sgno2.php?codigo=2545

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Assunto: Orçamento de 2013 traz nova perspectiva para os fundos setoriais( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Orçamento de 2013 traz nova perspectiva para os fundos setoriaisAscom MCTI - 26/09/2012

Diante do novo quadro, o ministro Raupp recomendou ao CNPq e à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) que lancem novos editais em dezembro de 2012

Com R$ 4,5 bilhões de orçamento previsto para 2013, o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) simboliza o ânimo renovado do setor. “Estamos bem providos na nossa capacidade de investir. Por isso, assumi um compromisso com a presidenta Dilma Rousseff de que vamos apresentar projetos realmente impactantes para o país e para a sociedade”, disse o ministro Marco Antonio Raupp no Seminário Integrado dos Fundos Setoriais, nesta terça-feira (25), no auditório do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI), em Brasília.

“A discussão sobre os projetos repousa exatamente nas várias reuniões do FNDCT”, completou o titular do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). “Então vejam que a responsabilidade neste ano é grande.”

Criados em 1999 para garantir investimentos sólidos em pesquisa de diversas áreas, os 15 fundos setoriais são administrados por comitês gestores coordenados pelo MCTI, com participação de agências reguladoras, comunidade científica e iniciativa privada. De segunda (24) até amanhã, quarta-feira (26), os membros dos comitês se encontram, no CNPq e na Agência Espacial Brasileira (AEB/MCTI), com a missão de debater planos de investimentos para 2013.

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Segundo Raupp, o próximo ano deve repetir 2010, quando não houve contingenciamento no FNDCT. Já o secretário executivo do MCTI, Luiz Antonio Elias, recordou que a crise internacional conteve os recursos destinados à área em 2011 e 2012. “Vários setores empresariais receberam desonerações necessárias e importantes e, para fechar essa equação, o governo teve que ajustar suas contas públicas”, explicou Elias. “Em 2010 operamos R$ 3,3 bilhões, sem contingenciamento. O que se arrecadou se concedeu. Isso vai se repetir em 2013. Inclusive, se a arrecadação ultrapassar o valor [de R$ 4,5 bilhões], o acréscimo será incorporado para as vias do FNDCT.”

Editais

Diante da nova perspectiva, o ministro recomendou ao CNPq e à Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) que lancem novos editais em dezembro de 2012: “A contribuição dos comitês gestores [dos fundos setoriais] é fundamental para definir o direcionamento desses investimentos, para que a gente possa começar a executá-los efetivamente em janeiro ou fevereiro”.

O presidente da Finep, Glauco Arbix, apontou para a necessidade de lançar todos os editais até o primeiro trimestre do ano que vem. “Se a gente fizer isso, teremos um avanço gigantesco nas atividades a desenvolver, porque vamos poder desembolsar os recursos ainda em 2013, com relativa tranquilidade”, avaliou. O presidente do CNPq, Glaucius Oliva, concordou, avaliando que a “celeridade no planejamento” é fundamental.

Foi apresentado pelo presidente do Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), Mariano Laplane, estudo da organização que embasará proposta para atualização das diretrizes dos fundos setoriais, com apoio dos respectivos comitês.

Completaram o seminário apresentações do coordenador-geral de Gestão e Inovação do MCTI, Paulo Henrique Santana, sobre a Plataforma Aquarius (de transparência da gestão), e da assessora de Acompanhamento e Avaliação das Atividades Finalísticas da pasta, Fernanda De Negri, a respeito do Monitor de Políticas Públicas de Ciência, Tecnologia e Inovação. Os dois instrumentos devem ser lançados em breve pelo ministro Raupp.

Fonte: Ascom do MCTI - Texto: Rodrigo PdGuerra

Foto (Ministro Marco Antonio Raupp): Giba / Ascom MCTI

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3130

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Assunto: Brasileiro à frente do combate mundial de doenças tropicais( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Brasileiro à frente do combate mundial de doenças tropicaisPortal O Globo - 26/09/2012

Cláudio Ribeiro, novo presidente da Federação Internacional de Medicina Tropical, promete avançar nos estudos para uma vacina contra a malária

RIO - O homem se livrou da varíola. Encurralou a pólio. Mas fraqueja perante aquela que já foi chamada de rainha das doenças, a malária. Mal que matava um milhão de pessoas por ano no mundo — hoje são cerca de 650 mil — ela foi colocada em segundo plano não pelo ser humano, mas pela Aids. Desenvolver uma vacina contra a malária tem sido a meta e a paixão do imunologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, nas últimas três décadas. Ao se tornar esta semana o primeiro brasileiro a presidir a Federação Internacional de Medicina Tropical, entidade que reúne os maiores especialistas da área, Ribeiro celebra os avanços do Brasil na pesquisa, mas diz que a ciência ainda precisa aprender a desenvolver vacinas melhores do que a natureza.

Ribeiro preside também o comitê científico do maior evento do mundo da área, o XVIII Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, que acontece esta semana no Rio. O congresso atraiu mais de 2.500 participantes, de 59 países. São desenvolvedores de vacinas e medicamentos, caçadores de vírus, especialistas em políticas de saúde pública, dentre outros. Vieram discutir estratégias de combate das chamadas doenças negligenciadas, em especial malária, dengue, mal de Chagas, esquistossomose, tuberculose, leishmaniose e hanseníase.

Todas são mazelas da pobreza. Existem em 149 países, ameaçam metade da população global e acometem a cada ano mais de um bilhão de pessoas. Essas doenças atingem principalmente os

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países menos desenvolvidos. Todavia, castigam populações pobres de países como Brasil e China, e chegaram aos EUA e à Espanha.

— O Brasil tem três milhões de pessoas com esquistossomose e quase o mesmo número com doença de Chagas. Temos 70 mil casos por ano de tuberculose e, uma vergonha, 40 mil de hanseníase, essa é uma doença de fácil tratamento e prevenção, que só se espalha onde há miséria, abandono — afirma.

A malária, especialidade de Ribeiro, é uma das áreas em que se progrediu muito. Mas a guerra não foi vencida.

— Ela não é apenas um problema científico, é social e sanitário. Essa doença mata uma criança a cada 30 segundos na África. Uma crise de malária custa dez dias de trabalho perdido e déficit cognitivo para crianças em idade escolar. Temos no Brasil 330 mil crises de malária por ano, a sua maioria na Amazônia — diz.

Segundo ele, a droga artemisinina funciona bem contra a malária, apesar do fantasma da resistência. Redes impregnadas de inseticidas também ajudam. Mas falta uma vacina.

— A malária tem nos ensinado muito. O parasita da doença, o plasmódio, é um inimigo formidável; tem estratégias que não compreendemos totalmente — afirmou. — Criamos muitas vacinas que funcionam, veja os casos da varíola, da pólio, do sarampo. Porém, talvez só tenhamos conseguido essas vacinas porque são para doenças mais fáceis de combater, doenças que a própria natureza eliminaria. Hoje sabemos que a vacina precisa ser melhor do que a natureza. Tem que fazer aquilo que não acabaria por acontecer.

Além da ciência, diz, a política é fundamental:

— A ciência não fará todo o trabalho sozinha. É preciso vontade política. A vacina da varíola foi inventada muito antes de ser empregada numa campanha mundial de erradicação. A pólio só não foi erradicada porque alguns países controlados por extremistas impedem a vacinação.

Apesar disso, ele é otimista sobre o futuro das pesquisas.

— A Brasil avançou muito. Em particular, na medicina tropical. Geramos 3% da produção científica mundial, 55% da latino-americana. Mas respondemos por 20% do conhecimento científico em medicina tropical, passamos o Reino Unido, estamos atrás só dos EUA — comparou. — Mas temos muito ainda o que avançar. Somos o 13º no ranking da produção científica internacional, temos que fazer com que o ranking reflita nossa sexta posição entre as economias do planeta.

Fonte: Portal O Globo - http://oglobo.globo.com

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3129

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Assunto: Capes abre inscrições do prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Capes abre inscrições do prêmio Vale-Capes de Ciência e SustentabilidadePortal Agência Gestão CT&I - 26/09/2012

A pré-seleção dos trabalhos será feita nos programas de pós-graduação de todo o país, reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação

A Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) inicia, hoje (25), as inscrições para o Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, que premiará teses de doutorado e dissertações de mestrado defendidas no Brasil em 2011.

A premiação firmada este ano pela Vale e a Capes, durante a Rio+20, avaliará ideias, soluções e processos inovadores para questões como redução do consumo de água e energia, redução de gases do efeito estufa (GEE), aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos e tecnologia socioambiental com ênfase no combate à pobreza.

A pré-seleção dos trabalhos será feita nos programas de pós-graduação de todo o país, reconhecidos no Sistema Nacional de Pós-Graduação. Cada programa de doutorado e de mestrado deverá instituir uma comissão de avaliação, que verificará a adequação das teses e dissertações aos temas definidos. Após a indicação dos trabalhos selecionados pela comissão de avaliação, o coordenador do programa de pós-graduação será responsável por sua inscrição junto à Capes.

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Os critérios de julgamento serão originalidade do trabalho e relevância para o desenvolvimento científico, tecnológico, cultural, social e de inovação. O vencedor do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade de Tese de Doutorado receberá R$ 15 mil e uma bolsa para realização de estágio pós-doutoral de até três anos em instituição nacional, podendo converter em um ano fora do país em uma instituição de notória excelência na área de conhecimento do premiado.

O ganhador de Dissertação de Mestrado receberá R$ 10 mil e uma bolsa para a realização de doutorado em instituição nacional de até quatro anos. Os orientadores também serão prestigiados, recebendo auxílio equivalente a uma participação em congresso nacional e internacional, relacionado à área temática da tese. No caso de mestrado, o orientador vai receber R$ 3 mil e o de doutorado, US$ 3 mil.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias - Com informações da Capes

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3127

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Assunto: Fiocruz e Médicos Sem Fronteiras selam acordo amplo até 2017( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Fiocruz e Médicos Sem Fronteiras selam acordo amplo até 2017Portal Agência Gestão CT&I - 26/09/2012

O programa incrementar ainda os cursos anuais sobre dengue e doença de Chagas realizados pela Fiocruz desde 2010 para profissionais de saúde da organização

Atenção à saúde, apoio técnico, qualificação e treinamento, pesquisa operacional e elaboração de material científico - estas são as áreas contempladas pelo acordo firmado entre a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e a organização não governamental (ONG) Médicos sem Fronteiras (MSF), na tarde de ontem (24) durante o Congresso Internacional de Medicina Tropical e Malária, realizado no Rio de Janeiro (RJ).

Segundo a coordenadora da ONG Médicos sem Fronteiras no Brasil, Maria Carolina Batista dos Santos, o acordo amplia a parceria firmada em 2007 entre as duas instituições, além de incrementar os cursos anuais sobre dengue e doença de Chagas realizados pela Fiocruz desde 2010 para profissionais de saúde da organização.

“No ano passado, 25 pessoas de dez países fizeram o curso na Fiocruz. Este ano, queremos aumentar esta participação. A ideia é que essa nova capacitação seja ministrada para os nossos profissionais em países onde há possíveis epidemias de Chagas e dengue”, afirmou a coordenadora, ao informar que a ONG Médicos sem Fronteiras atua hoje em cerca de 60 países. “Em 100% deles, há doenças endêmicas com as quais a Fiocruz trabalha e acreditamos que, com esse apoio,

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poderemos atacá-las.”

De acordo com o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, a experiência de mais de 40 anos da organização em situações de desastres naturais e na vigilância epidemiológica de pandemias e epidemias será muito útil para o Brasil.

“A questão dos desastres é considerada uma das funções essenciais em saúde pública. Os [ONG] Médicos sem Fronteiras tem muita experiência nessa área, com uma ação ímpar na capacidade operacional e de assistência no campo.”

Ainda pelo acordo, está previsto a produção de material didático trilíngue (português, inglês e espanhol) impresso e digital para qualificação em dengue, além de ações em conjunto na África, onde as duas entidades realizam trabalhos de assistência e transferência de tecnologia em saúde, sobretudo nos países de língua portuguesa.

Fonte: Agência Gestão CT&I de Notícias

http://www.confap.org.br/noticia.php?noticia=3126

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Assunto: Ecossistema de TI pode compartilhar dados na América Latina( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Ecossistema de TI pode compartilhar dados na América LatinaO Fórum Sul-americano de Líderes de TI de Governo acontece em 16 de outubro, no Hotel Mercure, em Brasília. Realizado pelo Grupo AÇÃO no Brasil depois de três bem-sucedidas edições na Argentina, o evento tem como objetivo reunir lideranças dos principais países da região para apresentar e discutir casos de sucesso adotados pelos governos e promover a integração entre os países no que diz respeito à utilização da Tecnologia da Informação.

O tema central da edição brasileira será Tecnologia Gerando Benefício Social. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo site www.fsltigov.com.br , onde são diariamente atualizadas as informações sobre a programação do evento.

“Se reunirmos todo o ecossistema da Tecnologia da Informação na região, podemos impulsionar a evolução e inovação nos sistemas governamentais de TI, com benefícios imensuráveis para a sociedade”, afirma Enio Issa, presidente do Grupo AÇÃO.

De acordo com ele, os fóruns realizados na Argentina mostraram que é possível integrar o governo e a iniciativa privada para atender demandas do setor público, gerando benefícios para toda a sociedade.

Na Argentina, o III Fórum Regional de Líderes de Governo aconteceu no dia 28 de agosto, em Buenos Aires, com a presença de cerca de 350 pessoas, entre eles, o presidente do Serpro, Marcos Mazoni. Segundo ele, o fórum traz como diferencial o fato de discutir a tecnologia sob o ponto de vista da transformação social.

“Estaremos lá para debater e trocar experiências sobre projetos que colocam o potencial das

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soluções tecnológicas a serviço da sociedade. É possível, por exemplo, com ajuda da tecnologia compartilhar informações meteorológicas para beneficiar a agricultura de todos os países do Mercosul. Em um país com as dimensões do Brasil, o agente público pode usar a tecnologia para chegar a todos os lugares, principalmente, os mais remotos”, diz.

Fonte: Convergência Digital

http://www.consecti.org.br/2012/09/25/ecossistema-de-ti-pode-compartilhar-dados-na-america-latina/

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Assunto: Audiência na internet brasileira cresce 16% em um ano, aponta Ibope( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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26/setembro/2012

Audiência na internet brasileira cresce 16% em um ano, aponta IbopeO número de brasileiros com acesso à internet no local de trabalho ou em casa aumentou 16% no acumulado de 12 meses até agosto, para 70,9 milhões de pessoas, apontou pesquisa do Ibope Nielsen. É a primeira vez que o número de internautas no país supera a marca de 70 milhões.

A maior parte do crescimento no acesso à internet ocorreu em residências. O total de pessoas com acesso em casa chegou a 67,8 milhões, ou evolução de 17% no intervalo de um ano.

Das 70,9 milhões de pessoas que têm acesso em casa ou no trabalho, 50,7 milhões foram usuárias ativas em agosto, o que significou um crescimento de 5% em relação a julho, e aumento de 13% sobre os 44,9 milhões de usuários em agosto de 2011.

Quando são considerados todos os ambientes (domicílios, trabalho, escolas, lan houses e outros locais), o total de acesso à internet atingiu 83,4 milhões de usuários no segundo trimestre de 2012.

De acordo com o Ibope, o tempo de conexão à web também aumentou. Em agosto, os internautas brasileiros passaram em média 59 horas e 11 minutos conectados, o que representou um aumento de 1,9% em relação a julho.

Fonte: Valor Econômico

http://www.consecti.org.br/2012/09/26/audiencia-na-internet-brasileira-cresce-16-em-um-ano-aponta-ibope/

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Assunto: Governo vai flexibilizar resolução 196 para agilizar pesquisas com seres humanos no País( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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26/setembro/2012

Governo vai flexibilizar resolução 196 para agilizar pesquisas com seres humanos no PaísApós 16 anos de existência, a Resolução 196/96, do Conselho Nacional da Saúde (CNS) – criada para normatizar as pesquisas clínicas com seres humanos – será reformada para dar mais transparências aos processos, ser mais objetiva e fortalecer a garantia dos sujeitos de pesquisas e os parâmetros bioéticos do País. Os ajustes vêm sendo conduzidos por especialistas que integram o chamado sistema CEP/Conep.

Na prática, esse é um trabalho conjunto entre a Comissão Nacional de Ética e Pesquisa (Conep), alocada no Ministério da Saúde, em Brasília, e os Comitês de Ética em Pesquisa (CEP’s), que totalizam 646 unidades distribuídas em hospitais públicos e universitários do País.

Ao Jornal da Ciência, o coordenador-adjunto da Conep, Aníbal Gil Lopes, disse que a expectativa é de que a nova resolução esteja pronta nos próximos seis meses, aproximadamente. A ideia é que qualquer pessoa participe das pesquisas clínicas e o documento estimule tratamentos específicos para cada tipo de doença, assim como acontece em países desenvolvidos. As pesquisas clínicas com humanos destinam-se à produção de medicamentos e a tratamentos de doenças, por exemplo.

A reforma da resolução 196 foi tema do 1º Encontro Extraordinário dos Comitês de Ética em Pesquisa (ENCEP), realizado na última semana, de 20 a 22 de setembro, em São Paulo, a fim de revisar os principais pontos da resolução.

Consulta pública

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A atual versão da 196, como é chamada, é alvo de críticas de pesquisadores da área de saúde que reclamam, por exemplo, da falta de transparência da resolução e do excesso de burocracia na avaliação nos protocolos de pesquisas, implicando no andamento dos estudos de pesquisas com humanos. Ainda assim, os dados da Conep mostram que dez milhões de brasileiros participaram das pesquisas clínicas na última década.

Tais questionamentos foram reforçados em consulta pública realizada entre 10 de setembro e 10 de novembro do ano passado. Na ocasião, foram apresentadas 1,890 mil propostas, enviadas por representantes de entidades profissionais e da sociedade em geral, cujo resultado culminou na produção de um documento consolidado, produzido por um grupo de trabalho supervisionado pelo CNS, e que servirá de base para flexibilizar a resolução 196.

No encontro da semana passada, que reuniu cerca de 450 representantes de todos os CEP’s do País, foi discutido também o aumento da participação dos CEP’s na formulação da versão final do documento (da resolução 196) que será encaminhada ao crivo do CNS, posteriormente.

“Essa é uma revisão que envolveu uma grande consulta nacional. Nesses três dias do Encontro reunimos representantes de todos os CEP’s do País. Ou seja, é um sistema altamente capilarizado que abrange todos os estados, com uma representatividade ampla da sociedade, não só daqueles que são pesquisadores, mas daqueles que representam a sociedade e os usuários” disse Gil Lopes.

Plataforma Brasil

O andamento da flexibilização da resolução 196 acontece meses após o Ministério da Saúde desenvolver a Plataforma Brasil (www.saude.gov.br/plataformabrasil), uma base de dados on-line que permite acompanhar os protocolos de pesquisa com humanos, desde a submissão até a aprovação final dos trabalhos, garantido agilidade na análise dos processos.

Fonte: Viviane Monteiro – Jornal da Ciência

http://www.consecti.org.br/2012/09/26/governo-vai-flexibilizar-resolucao-196-para-agilizar-pesquisas-com-seres-humanos-no-pais/

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Assunto: Desinformação prejudica compreensão sobre o desenvolvimento científico, alerta ANBio( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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26/setembro/2012

Desinformação prejudica compreensão sobre o desenvolvimento científico, alerta ANBioPara entidade de biossegurança, falta de questionamento sobre estudos tendenciosos menospreza literatura científica voltada à biotecnologia.

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), principal entidade brasileira na área de biossegurança, alerta sobre a divulgação de estudos desenvolvidos sem metodologia científica adequada, sem representatividade estatística e elaborados de forma tendenciosa. Leila Oda, presidente da entidade, afirma que posições ideológicas podem influenciar de maneira bastante negativa a compreensão a respeito de informações científicas idôneas sobre alimentos transgênicos, vacinas e, até mesmo, medicamentos biológicos produzidos pela biotecnologia moderna.

“A falta de questionamento científico acerca de alguns estudos menospreza centenas de trabalhos científicos que ratificam claramente a segurança das aplicações de biotecnologia atualmente aprovadas no mundo. São estudos aprovados por entidades responsáveis por acompanhamento criterioso, possíveis questionamentos e liberações de pesquisas e lançamentos de tecnologias inovadoras que beneficiam a sociedade”, observa a pesquisadora, que foi presidente da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) – instância técnica ligada ao Governo Federal que, entre outras atribuições, estabelece critérios de biossegurançapara a aplicação de biotecnologia no Brasil.

A pesquisadora e doutora em microbiologia lamenta que algumas falácias se propaguem como verdades e prejudiquem a qualidade da informação que chega aos consumidores. A ANBio contesta

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a credibilidade técnica de questionável estudo francês, que põe em dúvida a segurança de uma das tecnologias de milho transgênico, que é consumido por milhares de pessoas em todo mundo há cerca de 10 anos.

A entidade defende que as repercussões de estudos na mídia considerem estudos de contraposição, análise criteriosa da representatividade estatística, escolha dos objetos de estudo, análise dos financiadores dos estudos e interesses ideológicos envolvidos, como grupos contra o desenvolvimento científico e tecnológico, por exemplo. A entidade lembra que existem mais de 500 grupos de pesquisa independentes na Europa, financiados pela Comissão Europeia por mais de 25 anos, e nenhum encontrou evidência científica de que organismos geneticamente modificados apresentem mais ou menos riscos para humanos e meio ambiente do que os não modificados. Isto demonstra claramente um histórico seguro do uso dos transgênicos no mundo, referendados em relatórios da Organização Mundial de Saúde (OMS) e da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO).

“O próprio Governo Federal estimula o avanço das pesquisas e aplicações da biotecnologia, mas no que diz respeito a espaços formadores de opinião, parece que voltamos no tempo”, completa a presidente da ANBio.

Sobre a ANBio

A Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) foi criada em 1999 com o objetivo de difundir informações a respeito dos avanços da biotecnologia moderna e seus mecanismos de controle. No seu escopo de trabalho, estão a promoção do conhecimento relativo à biossegurança e de suas práticas, como disciplina científica, além da capacitação e orientação de profissionais que implementam a biossegurança em instituições de pesquisa e ensino da área biomédica.

Fonte: Ascom – ANBio

http://www.consecti.org.br/2012/09/26/desinformacao-prejudica-compreensao-sobre-o-desenvolvimento-cientifico-alerta-anbio/

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Assunto: O que os brasileiros aprenderam no Vale do Silício( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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26/setembro/2012

O que os brasileiros aprenderam no Vale do SilícioVEJA.com acompanhou a aventura de sete empreendedores brasileiros que viajaram ao centro mundial da inovação em busca de conhecimento e de financiamento para seus projetos

O campus da Universidade Stanford, no coração do Vale do Silício, na Califórnia, onde cresceram gigantes como Google, Facebook e Twitter, estava mais movimentado do que de costume para uma tarde de sexta-feira. A razão: acadêmicos e investidores do Vale tinham um encontro marcado com cerca de 200 fundadores de startups, empresas que buscam inovação nos segmentos em que atuam obedecendo à lógica da experimentação rápida e do resultado: só os negócios que se mostram promissores recebem mais dinheiro.

O evento, concebido pela Endeavor, organização sem fins lucrativos que fomenta o empreendedorismo, segue um formato conhecido como speed networking: cada empreendedor tem 12 minutos para sentar-se à mesa com um investidor ou um mentor (um especialista que pode cooperar com o projeto) e “vender” sua ideia. Se for bem-sucedido, recebe uma bolada para levar o negócio adiante. A mecânica é similar à do speed dating, prática comum nos Estados Unidos em que homens e mulheres procuram um par ideal. A diferença é que, no lugar do coração, a meta dos empreendedores no speed networking é conquistar o bolso do potencial parceiro.

Durante as quatro horas do evento, cada empreendedor tentou a sorte oito vezes em média. O roteiro era sempre o mesmo: sentar-se, apresentar-se, apresentar sua ideia, dizer por que ela pode fazer a diferença, responder à saraivada de questões, tentar convencer o interlocutor. Ao final da maratona, o cansaço era evidente no semblante dos “vendedores de ideias”.

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“Este foi, sem dúvida, o dia mais difícil para a gente”, disse a brasileira Mayara Campos ao final da sessão. Aos 25 anos, ela foi tentar a sorte no evento apresentando uma plataforma de desenvolvimento de aplicativos para Android e iOS chamada Mimpit. “Quando a pessoa do outro lado da mesa começa a entender o que é seu produto, a campainha toca: aí, você tem de mudar de mesa e começar a explicar a ideia novamente, partindo outra vez do zero. É duro.”

O encontro com investidores – uma oportunidade real de dar vida a novos negócios – foi o ponto alto da visita de Mayara e de outros seis empreendedores brasileiros (saiba quem são eles) ao Vale do Silício. Mas foi apenas o último compromisso desse time, que ficou na região californiana durante uma semana. A imersão, chamada oficialmente Tech Mission, começou no domingo anterior e incluiu encontros preparatórios com professores, investidores e jovens empreendedores que já arrebataram corações (e pequenas fortunas) com suas ideias.

A missão brasileira foi organizada pela Brazil Innovators, rede de empreendedores digitais, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportação e Investimentos (Apex) e o Grupo RBS e foi comandada pela brasileira Bedy Yang, fundadora da Brazil Innovators e responsável pelos investimentos da incubadora 500 Startups na América Latina.

O intercâmbio ofereceu também treinamento prático. Um exemplo: os sete brasileiros se exercitaram à exaustão na arte de apresentar seus projetos em situações inesperadas (é possível topar com bons contatos em bares e parques do Vale) e em prazos diminutos. Os aspirantes a homens e mulheres de negócios são preparados para apresentar seus projetos em intervalos que variam de 30 segundos a dois minutos.

Não é exagero. A prática é chamada de elevator pitch (ou elevator speech) e supõe que toda boa idea pode ser resumida durante uma breve viagem de elevador, do térreo até o 23o andar, por exemplo. Se demorar mais, não vale a pena. O exercício pode ser especialmente útil no Vale, local que concentra o maior número de empresas de inovação do planeta e onde pode-se topar com um investidor em qualquer lugar. Até mesmo no elevador.

A primeira atividade formal da equipe brasileira foi voltar, literalmente, para a sala de aula, em plena manhã de segunda-feira – quatro dias antes, portanto, do grande encontro com investidores. Em São Francisco, diante do grupo, havia uma professora alemã. Angelika Blendstrup, docente de Stanford e autora do livro They Made It (Eles Conseguiram, uma frase que soa como música no Vale) fora escalada para preparar cada um dos sete empreendedores para suas apresentações de negócios. Angelika, contudo, escolheu outro caminho, reunindo o grupo. “Pedagogicamente é importante que as pessoas aprendam com os erros das outras”, disse a professora.

Fluente em cinco idiomas, Angelika poderia ter escolhido o português, que ela também domina, para falar com os novos alunos. Optou, logicamente, pelo inglês, a moeda de câmbio universal no segmento de novos negócios. O primeiro vício a ser abatido pela professora foi o uso excessivo, pelos brasileiros, da palavra like (no papel da conjunção como), uma espécie de coringa empregado indiscriminadamente ou como tática para ganhar tempo – e dar fôlego ao raciocínio.

“É o equivalente a dizer ‘hummmm’ no meio das frases”, disse Angelika. Não é uma orientação desprezível para quem tenta arrancar milhões do interlocutor. A professora também usou as apresentações dos alunos para questionar, passo a passo, a lógica de seus negócios. Afinal, no futuro, ela também espera dizer sobre os brasileiros: “They made it”.

Atordoados pelo bombardeio de correções e questionamentos de Angelika, o grupo seguiu para a 500 Startups. Foi a vez de conhecer mentores, figuras centrais no desenvolvimentos de projetos entre as novas empresas, mas ainda pouco conhecidas no Brasil. O mentor é, em geral, alguém muito experimentado no segmento, uma pessoa que oferece orientação aos novos empreendedores e os coloca em contato com outros pares e também com investidores que darão mais fôlego ao negócio.

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Quem brilhou nesse encontro foi o americano James Levine, mentor, investidor e figura carimbada no Vale do Silício. Ele dirigiu perguntas ao mesmo tempo duras e pertinentes aos brasileiros. “Esse é um problema global: você não deve pensar somente no mercado do Brasil!”, disse Levine após ouvir um “elevator pitch” do brasileiro Jan Christian, de 25 anos, cofundador do FilaExpress, um gerenciador de filas via celular. “Você deve pensar globalmente: por que isso faria diferença só no Brasil?” Perguntas como essa, vindas de alguém tão experiente, faziam a turma calar. As reflexões viriam depois. Na volta para o hotel, Mayara pensava alto: “Cada mentor fala uma coisa diferente. É muito difícil saber o que absorver e o que descartar.” Certamente, aquela não foi uma noite de sonhos tranquilos para o grupo.

Os três dias seguintes foram dedicados a visitas a algumas companhias do Vale, como o Google, em Palo Alto, a uma hora e meia de São Francisco, e também à TechCrunch Disrupt, conferência sobre o mercado de tecnologia e startups promovida pelo blog TechCrunch. Não foi um exagero passar tanto tempo na Disrupt. A conferência deste ano reuniu alguns dos mais influentes nomes dos segmentos de tecnologia e novos negócios.

Foi sobre o palco do evento, por exemplo, que Mark Zuckerberg falou pela primeira vez em público após a abertura de capital do Facebook: comentou a queda no valor dos papéis da rede e discorreu sobre os novos rumos da companhia. Os sete empreendedores brasileiros assistiram a tudo isso, ao vivo. Não piscaram durante os 25 minutos da fala de Zuckerberg, o jovem que talvez melhor sintetize o que a atual geração de empreendedores quer ser.

Também passaram pelo evento Marissa Mayer, CEO do Yahoo!, e Jack Dorsey, cofundador do Twitter. “Foi uma aula e tanto”, disse o brasileiro Rafael Salmon, de 29 anos, criador do Codifique, plataforma on-line que aproxima programadores e negócios que precisam deles. Simultaneamente à palestra de Zuckerberg, Gustavo Guida Reis, fundador do Bondfaro que agora quer colocar de pé o HelpSaúde, tinha os olhos grudados no celular: “As ações do Facebook já subiram na bolsa”, disse, ao checar como os índices da Nasdaq reagiam à fala do CEO da rede social.

As visitas e compromissos “formais” no Vale do Silício equivalem a meses ou talvez anos de aulas de negócios, não há dúvida. As reuniões informais também. Encerrada cada etapa do calendário da Tech Mission, os brasileiros seguiam para algum happy hour animador. Em um deles, embalado por bossa nova, comida brasileira e garçonetes trajadas a rigor (que se esforçavam para pronunciar corretamente “caldinho de feijão”, “pão de queijo” e “churrasco”), surgiu Anderson Thees, brasileiro que já passou pelo Buscapé e Apontador e que agora representa a empresa californiana de investimentos Redpoint Ventures.

Entre uma bebericada e outra, Thess revelou que o fundo pretende investir cerca de 130 milhões de dólares em startups brasileiras. Desta vez, os olhos dos empreendedores brasileiros brilharam. Teve gente que engasgou com o caldinho de feijão. Quem não engasgou aproveitou a chance e emendou um “elevator pitch” com churrasco. Foi o caso de Salmon, do Codifique. “Eu já conhecia o Anderson, mas nunca tinha falado com ele sobre o meu negócio. Combinamos de voltar a conversar no Brasil”, disse. Uma oportunidade do tamanho do Vale.

Prontos ou não, os sete empreendedores brasileiros foram lançados às feras. No encontro da Endeavor em Stanford, passaram pelo mesmo suadouro a que são submetidos jovens de todo o mundo que sonham em inovar e que se dirigem à meca dos novos negócios em busca de aprendizado e dinheiro. “As lições mais importantes que tiro desta semana dizem respeito à cultura de empreendedorismo do Vale e ao poder do networking. Volto ao Brasil com fome de fazer e vontade de melhorar o ambiente do país para negócios”, disse Lasse Koivisto, de 27 anos, da Prontmed, companhia que oferece soluções digitais para prontuários clínicos.

Tivessem participado de um speed dating, esses empreendedores teriam deixado a Universidade Stanford sabendo se conseguiram um encontro amoroso para o próximo fim de semana ou não. O speed networking não funciona assim. Depois de apresentar suas ideias e sonhos a oito investidores e mentores, eles em geral têm de esperar por uma resposta, um sinal de que seus projetos, entre

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milhares de outros que brotam em todo o planeta, receberão ajuda. Pode ser a diferença entre a vida e a morte para um negócio inovador. Se forem escolhidos, muito bem. Ou melhor: excelente. Se não forem, deixarão o Vale com muitas lições, entre elas a trazida por Dave McClure, fundador da 500 Startups famoso na região por seus discursos inspiradores. Ele falou aos brasileiros trajando o “uniforme” do Vale: camiseta, calça jeans e chinelo: “Querem ir mais longe? Façam perguntas idiotas. Não tenham medo de fazer perguntas idiotas.”

O que os brasileiros aprenderam no Vale do Silício…Na hora de se relacionarem com investidores e potenciais parceiros de negócios

- Não julgar ninguém pelo visual: informalidade é uma marca dos profissionais do Vale

- Valorizar o networking: após o primeiro contato, deve-se enviar e-mail de saudação em até 24 horas

- Não tocar as pessoas, especialmente as de origem asiática, grupo numeroso no Vale: tradição entre brasileiros, esse tipo de contato não é bem visto

Na hora de apresentar e ‘vender’ seus projetos

- Utilizar números: os americanos adoram quantificar tudo

- Ter em mente o valor exato necessário para colocar o projeto de pé

- Usar exemplos conhecidos para explicar o novo projeto

- Aceitar críticas negativas

Fonte: Veja

http://www.consecti.org.br/2012/09/26/o-que-os-brasileiros-aprenderam-no-vale-do-silicio/

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Assunto: SBPC participa da cerimônia de entrega do Prêmio Para Mulheres na Ciência 2012 no Rio de

Janeiro( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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SBPC participa da cerimônia de entrega do Prêmio Para Mulheres na Ciência 2012 no Rio de JaneiroA professora e secretária da SBPC, Maria Lúcia Maciel, participará da cerimônia de premiação das sete jovens cientistas vencedoras do Prêmio Para Mulheres na Ciência 2012, nesta quarta-feira (26), às 19h, no Copacabana Palace, no Rio de Janeiro.

O reconhecimento das iniciativas científicas, organizado pela L’Oréal, UNESCO e Academia Brasileira de Ciências, contribui para a descoberta de jovens talentos para a ciência e possibilita às vencedoras um incentivo para darem continuidade aos seus projetos de pesquisas. As jovens receberão bolsa-auxílio no valor equivalente a US$ 20 mil.

Participarão da cerimônia a presidente do Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), Marina Grossi, o economista e ambientalista Sérgio Besserman Vianna, a diretora de Produtos e Consumo Sustentáveis do Ministério Meio Ambiente, Ana Maria Vieira dos Santos Neto, a presidente da Biblioteca Virtual Anísio Teixeira, Babi Teixeira, a Diretora de Relações Internacionais da CAPES, Denise Neddermeyer e Jacob Palis, presidente da Academia Brasileira de Ciências (ABC).

Fonte: Ascom SBPC

http://www.consecti.org.br/2012/09/26/sbpc-participa-da-cerimonia-de-entrega-do-premio-para-mulheres-na-ciencia-2012-no-rio-de-janeiro/

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Assunto: Casa Tecnológica será atração na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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SEMANA NACIONAL DE C&T - Casa Tecnológica será atração na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia

26/09/2012 - A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia no Amazonas (SNCT) se aproxima. Uma das novidades do evento, que acontece de 17 a 21 de outubro, no Espaço da Ciência (Clube do Trabalhador do Sesi), será a Casa Tecnológica da Secretaria de Estado de Ciência, Tecnologia e Inovação (SECTI-AM).

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Nela, será possível encontrar os últimos lançamentos de produtos dos segmentos de informática, eletroeletrônico, eletrodomésticos, itens produzidos por micro e pequenas empresas do Amazonas e muito mais. A casa segue o conceito moderno de arquitetura sustentável, por isso, além dos produtos que estarão em exposição, outro aspecto que deverá chamar a atenção do público que visitar o local será o material utilizado para a sua construção: placas de poliestireno expandido (EPS), o popular isopor.

Processo Inovador

Para que possa se tornar apto a ser usado na construção da casa, o isopor passa por um processo denominado “Sistema Construtivo com Painel de Vedação e Proteção Climática”. De origem europeia, essa nova técnica foi adaptada para a região Norte pela construtora Pessoa Engenharia LTDA, com sede no município de Rio Preto da Eva e que atua no mercado há dez anos.

O processo se dá da seguinte maneira: placas de poliestireno expandido são misturadas com

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argamassa. Depois de finalizada essa etapa, a mistura é aplicada em um recipiente para a formação de painéis em tela de aço. Após o processo fabril, é só montar a estrutura da casa, no tamanho que desejar.

O Sistema Construtivo com Painel de Vedação e Proteção Climática passou por uma análise e foi aprovado pela Universidade Federal do Amazonas (Ufam). O laudo emitido pela instituição mostrou que o material utilizado possui elevado desempenho para construção de sistema habitacional.

De acordo com a arquiteta e sócia da empresa, Viviane Reis, o material é muito leve estruturalmente, porém resistente e suficientemente rígido para ser manobrado em usina ou no canteiro de obra sem sofrer deformações, tornando a edificação à prova de sísmicos e muito confortável nos aspectos térmicos e acústicos. “A casa é construída de forma ecologicamente correta. Tudo é reaproveitado. Com isso, o custo da obra torna-se mais baixo. Em média, o valor gasto é 30% inferior se comparado a uma construção tradicional, com tijolos”, afirmou.

Casa Tecnológica da Semana Nacional de C&T

A Casa Tecnológica, que será especialmente construída para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), terá mais de 60 metros quadrados. O ambiente será dividido em quarto, cozinha americana, banheiro e área de serviço.

O objetivo desta edição da SNCT, que possui como tema “Economia verde, sustentabilidade e erradicação da pobreza”, é mostrar que a Ciência, Tecnologia e Inovação estão muito próximas das pessoas. Por isso, da decisão de transformar o estande da SECTI em uma casa onde serão expostos produtos fabricados com alto valor tecnológico, como forma de mostrar o quanto a ciência avançou e está presente no cotidiano. “A SNCT acompanha o desenvolvimento das ações de CT&I e o Amazonas é um dos estados que mais avança nesta área em nosso país”, ressalta o secretário de CT&I do Amazonas, Odenildo Sena.

Primeira participação da empresa na SNCT

Essa é a primeira vez que a construtora Pessoa Engenharia LTDA participa das atividades da SNCT. Segundo Viviane Reis, trata-se de uma oportunidade única de divulgar o trabalho da empresa e com isso, levar a tecnologia para as pessoas que ainda desconhecem. “Acreditamos que esse modelo de construção pode ser viável para o Amazonas, principalmente, no caso das pessoas de baixa renda, além de contribuir com o meio ambiente”, disse a arquiteta.

SNCT no Amazonas

Uma programação que inclui atividades em diversos lugares da capital e nos 61 municípios do interior do Amazonas, voltada para a difusão do conhecimento científico junto à sociedade em geral, marcará a edição 2012 da SNCT.

Um dos destaques da SNCT será a Estação Ciência. O espaço é destinado à exposição de projetos desenvolvidos por instituições estaduais de referência na área de Ciência, Tecnologia e Inovação voltados à difusão do conhecimento e de produtos de empresas instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM), Centro de Incubação e Desenvolvimento Empresarial (Cide) e Distrito de Micro e Pequenas Empresas do Amazonas (Dimpe).

Neste ano, o evento contará com outras atrações como a Praça do Saber, Portas Abertas, Papo Ciência na Escola, Café Científico, Projeto Sesciência, Mostra Estudantil, Barco do Saber, Ciência Melhor Idade, Pedalada da Ciência, palestras, além de atividades no interior do Estado.

Algumas vantagens deste tipo de construção

O novo sistema apresenta algumas vantagens, em relação à construção convencional, tais como:

- Melhor conforto térmico

-Melhor acústica

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- Economia de até 80% com energia gasta na refrigeração da habitação

- Rapidez na construção

-Utilização de apenas 1/5 da mão-de-obra empregada no sistema convencional

- Menos desperdício de material

- Melhor nivelamento das paredes

- Menor custo comparado com o sistema convencional

Fonte: CIÊNCIAemPAUTA/SECTI-AM, por Danyelle Soares

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9299

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Assunto: Iniciativa do Cesar será aberta para empresas de base tecnológica ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Iniciativa do Cesar será aberta para empresas de base tecnológica News - Newsflash

Qua, 26 de Setembro de 2012 17:37 Escrito por Felipe Linhares

Para aumentar o número de projetos inovadores o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (C.E.S.A.R) planeja abrir uma ação interna para empresas de base tecnológica. Em 2007, foi criado o Cesar Labs, um programa para apoiar ideias propostas pelos funcionários do instituto de pesquisa, que fornece toda a estrutura de softwares, hardwares, laboratórios e equipe jurídica.

A iniciativa foi uma maneira de estimular os funcionários a pensar em soluções de problemas complexos. E deu certo. O C.E.S.A.R recebeu 70 projetos, desses surgiram nove negócios e três geraram renda. Em 2011, o Cesar Labs foi remodelado e a ideia é abrir a versão 2.0 para empreendedores de fora do polo tecnológico de Pernambuco.

“A ideia é assumir o risco de se criar uma empresa com as pessoas que querem inovar e não deixar boas oportunidades passarem em branco. O C.E.S.A.R Labs 2.0 deverá ser aberto a pessoas de fora do C.E.S.A.R em 2014”, afimou o idealizdor do projeto e superintendente do instituto de pesquisa, Sergio Cavalcante. “Temos que pensar em novos negócios, novas soluções, identificar novos mercados e ali desenvolver a atuação de uma nova

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companhia”, disse.

O objetivo do C.E.S.A.R Labs é criar empresas do tipo buyable, ou seja, feitas para serem compradas por companhias. Para o cientista-chefe do C.E.S.A.R, Silvio Meira, essa é uma maneira importante de enfrentar obstáculos criados pela legislação brasileira burocrata, como é por ele definida.

“Nosso problema é estrutural. A dinâmica econômica para o setor de software impõe velocidade como um todo. Abrir e fechar uma empresa no Brasil é um processo muito lento. Eu mesmo, demorei 12 anos para conseguir fechar uma empresa que criei”, lamentou Meira.

De acordo com o cientista-chefe do C.E.S.A.R, vale a pena assumir o risco de criar novas companhias inovadoras. “Em tese, para fazer inovação em softwares ou ter resultados inovativos e empreendedores é muito mais simples que montar uma indústria porque precisamos de poucas coisas: um galpão, eletricidade, ar condicionado e laptops. Não temos nenhum equipamento aqui no C.E.S.A.R que custa mais de R$ 20 mil”, destacou.

Sobre o C.E.S.A.R

O instituto foi fundado em 1996 como iniciativa para atrair novos investimentos ao Estado de Pernambuco, que sofreu com o fluxo migratório da economia e com a crise que o Brasil enfrentou na década de 1990. Meira afirma que uma economia regional com impacto na área de informática sumiu do Recife quando o Banorte, o maior do Nordeste, foi fechado.

Um grupo de professores decidiu se unir para criar novas situações para a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) interagir com a sociedade e a ajudar na recuperação tecnológica e econômica da capital pernambucana. Hoje, o instituto tem 584 profissionais e contabilizou, em 2011, R$ 59,6 milhões em vendas para 58 clientes ativos, como Banco do Brasil, Cielo, Samsung, Caixa Econômica Federal e Siemens.

http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2663:iniciativa-do-cesar-sera-aberta-para-empresas-de-base-tecnologica-&catid=3:newsflash

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Assunto: Decit e CNPq lançam edital para apoiar pesquisas em doenças negligenciadas ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Decit e CNPq lançam edital para apoiar pesquisas em doenças negligenciadas News - Latest

Qua, 26 de Setembro de 2012 17:40

O Departamento de Ciência e Tecnologia da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos do Ministério da Saúde (Decit/SCTIE/MS) lançou, em parceria com o CNPq, uma chamada pública para os interessados em desenvolver pesquisas em doenças negligenciadas. Os projetos deverão ser enviados até o dia 9 de novembro.

O objetivo do edital é apoiar atividades de pesquisa e inovação em doenças negligenciadas que contribuam para o avanço do conhecimento e gerem produtos voltados para a melhoria das condições de saúde da população brasileira.

Os projetos aprovados terão recursos totais de R$ 18 milhões provenientes do Decit/SCTIE/MS . O dinheiro será repassado ao CNPq e será liberado de acordo com a disponibilidade orçamentária e financeira. A divulgação dos resultados será feito por meio do Diário Oficial da União e pelo site do CNPq a partir do dia 30 de novembro. http://www.agenciacti.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=2664:decit-e-cnpq-lancam-edital-para-apoiar-pesquisas-em-doencas-negligenciadas&catid=1:latest-news

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Veículo: Site – Portal do Governo do Estado do Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Capes lança Programa que destinará R$ 25 milhões para pesquisas na Amazônia( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Capes lança Programa que destinará R$ 25 milhões para pesquisas na Amazônia17:46 - 26/09/2012

Foi lançado nesta quarta-feira, 26 de setembro, em Manaus, o Programa Pró-Amazônia: Biodiversidade e Sustentabilidade, que irá destinar R$ 25 milhões para projetos de implantação de

redes de cooperação acadêmica no país voltadas para pesquisas entre instituições de ensino superior.

O programa também contempla instituições que se enquadram nos termos do edital e que estejam em consonância com as demandas do País quanto ao fortalecimento das ações de biodiversidade, meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento.

O Programa, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), tem parceria com as fundações de amparo à pesquisa dos estados da região Amazônica. O lançamento ocorreu na sede do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), durante reunião do Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação da região Norte (Foprop/Norte).

Formação de recursos humanos – Na avaliação do reitor da UEA, José Aldemir de Oliveira, o programa tem um papel muito importante para a formação de recursos humanos avançados (mestres e doutores) na região amazônica. Ele destaca que a atual carência de doutores na região inviabiliza a atração de mais recursos para a pesquisa de modo geral.

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“É um programa para a Amazônia. Com a ajuda dele, a região vai formar mais e novos recursos humanos, fortalecendo os grupos de pesquisa já existentes e contribuindo para a criação de outros”, acrescentou Oliveira.

Os detalhes do programa estão descritos no edital que será lançado nesta quinta-feira (27) e poderá ser consultado diretamente no portal da Capes (capes.gov.br).

http://www.amazonas.am.gov.br/2012/09/capes-lanca-programa-que-destinara-r-25-milhoes-para-pesquisas-na-amazonia/

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Assunto: Brasil tem maior sistema público de transplantes do mundo, mas burocracia ainda

atrapalha( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Brasil tem maior sistema público de transplantes do mundo, mas burocracia ainda atrapalha

27/09/2012 - Apesar de contar com o maior sistema público de transplantes do mundo, “dificuldades burocráticas” comprometem a melhoria dos índices no Brasil, disse o coordenador do Sistema Nacional de Transplantes do Ministério da Saúde, Heder Murari.

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Segundo ele, a pasta deve apresentar em 2013 um novo sistema de informação dentro da rede de transplantes, capaz de gerenciar uma lista única de receptores de órgãos, utilizando uma plataforma tecnológica mais moderna. A atualização dos dados dos pacientes, por exemplo, poderá ser feita pelo profissional de saúde por meio de um smartphone.

Durante evento para marcar o Dia Nacional da Doação de Órgãos e Tecidos - lembrado hoje (27) - Murari destacou que a legislação brasileira atual exige o laudo de dois neurologistas para atestar casos de morte encefálica (quadro caracterizado pela perda definitiva e irreversível das funções cerebrais e que abre caminho para a doação de órgãos do paciente).

De acordo com o coordenador, há uma proposta de autoria do Conselho Federal de Medicina (CFM) para que a exigência, em caso de morte encefálica, passe a ser o laudo de dois médicos com qualificação em terapia intensiva, e não mais em neurologia.

“Vamos aproveitar para adequar o decreto à proposta do CFM, que é quem determina o critério de morte encefálica pela lei brasileira e, ao mesmo tempo, modernizar uma série de itens”, explicou. A previsão é que as alterações sejam encaminhadas à Casa Civil até o fim

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deste ano.

Segundo Murari, o ministério deve anunciar hoje uma portaria que trata da capacitação em transplantes. O texto, segundo ele, vai instituir a atividade de tutoria em transplantes e prevê o repasse de recursos para instituições definidas como tutoras.

“Vamos institucionalizar o ensino do processo de doação de órgãos e de transplantes”, disse. “Vai acabar a necessidade de pessoas jurídicas se organizarem para dar cursos em estados menos desenvolvidos”, completou.

Dados do governo federal indicam que alguns estados, como o Rio Grande do Norte, já conseguiram zerar a fila de transplantes. O termo é utilizado quando o tempo médio de espera por um órgão não ultrapassa 30 dias. A expectativa da pasta é que, até 2015, todos os estados brasileiros tenham zerado suas filas.

Outra meta definida pelo governo é contabilizar 15 doadores de órgãos para cada 1 milhão de habitantes – o melhor índice na América Latina. Nos primeiros quatro meses de 2012, o número registrado no país foi 13 doadores para cada 1 milhão de habitantes.

Fonte: Agência Brasil, por Paula Laboissière

http://www.secti.am.gov.br/noticia.php?cod=9304

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Assunto: Congresso de Tecnologia da Informação apresentará investimos no Governo no setor( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Congresso de Tecnologia da Informação apresentará investimos no Governo no setorDurante o evento, os participantes também terão a oportunidade de trocar experiências e visitar os estandes da Secti e do Itec

26/09/2012 18:27

O Governo de Alagoas, por meio da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e do Instituto de Tecnologia em Informática e Informação de Alagoas (Itec), participa do IV Congresso de Tecnologia da Informação, entre os dias 27 e 29 de setembro, no Centro Cultural e de Exposições Ruth Cardoso. Na oportunidade, será apresentado os investimentos em Ciência e Tecnologia da Informação no Estado.

Durante o evento, os participantes também terão a oportunidade de trocar experiências e visitar os estandes da Secti e do Itec e conhecer de perto os projetos do Parque Tecnológico Social de Alagoas e do Polo Tecnológico da Informação, Comunicação e Serviços, ambos funcionarão em Jaraguá. O estande também vai mostrar os serviços e produtos do Itec.

Como um dos apoiadores do Congresso, o Governo do Estado reconhece a área de Tecnologia da Informação como estratégica para diversos setores da economia, pois através dela é possível buscar soluções para o desenvolvimento de vários projetos que beneficiam áreas essenciais como educação, agricultura, segurança pública e saúde.

Neste sentido, o Governo do Estado criou o Parque Tecnológico Social de Alagoas que irá inicialmente gerir os polos Agroalimentar, da Química, Plástico e Materiais e o Polo de Tecnologia

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da Informação, Comunicação e Serviços.

Polo de TI

O Polo de TI vai intermediar parcerias, buscando o melhorar a competitividade das empresas alagoanas com foco no desenvolvimento do Estado. Além disso, vai incentivar a criação de softwares com a parceria das universidades e instituições nacionais e internacionais que fomentem à pesquisa e o desenvolvimento do setor.

Palestra sobre Ciência e Tecnologia

O secretário da Ciência, Tecnologia e Inovação, Eduardo Setton, ministrará no dia 27, às 17h, palestra sobre os projetos na área tecnológica e, principalmente, a criação do Polo de TI , que possibilitará o intercâmbio de conhecimento entre empreendedores de CT&I, além de unir a área acadêmica ao setor produtivo.

http://primeiraedicao.com.br/noticia/2012/09/26/congresso-de-tecnologia-da-informacao-apresentara-investimos-no-governo-no-setor

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Veículo: Site – Primeira Edição Editoria: Pag:

Assunto: Sobras de uísque escocês serão transformadas em biocombustível( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Sobras de uísque escocês serão transformadas em biocombustível

Empresa e destilaria fecharam parceria para aproveitar resíduos.

Uma destilaria escocesa e uma empresa de tecnologia anunciaram que pretendem usar sobras do processo de produção de uísque para produção de biocombustível a ser usado em veículos.

Um acordo foi firmado entre as duas empresas escocesas que vão trabalhar juntas no desenvolvimento da nova tecnologia que produzirá o butanol - um tipo de biocombustível que pode ser usado por carros e motos.

Mais de 90% do material usado para destilar uísque é resíduo. As sobras possuem alto teor de açúcar e, hoje em dia, são aproveitadas para produção de fertilizantes e ração para gado.

O centro de pesquisas BfRC - que é ligado à Universidade de Napier, em Edimburgo - descobriu que determinadas bactérias, quando misturadas às sobras das destilarias, produzem o butanol.

A Celtic Renewables, uma empresa formada a partir do centro de pesquisas, fechou uma parceria com a destilaria de uísques Tullibardine, da cidade de Perthshire.

'Nossa parceria com a Tullibardine é um passo importante no desenvolvimento de um negócio que combina duas indústrias icônicas da Escócia: uísque e combustíveis renováveis', diz Martin Tangney, da Celtic Renewables.

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O diretor da Tullibardine, Douglas Ross, acredita que, se o projeto der certo, sua empresa vai poupar 250 mil libras (cerca de R$ 820 mil) em dinheiro gasto hoje com o manejo dos resíduos.

'Isso nos retira um custo e cria algo com valor social e comercial', afirmou.

A iniciativa está recebendo recursos de um projeto do governo escocês de aproveitamento de resíduos.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2012/09/sobras-de-uisque-escoces-serao-transformadas-em-biocombustivel.html

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Veículo: Site – Portal G1 Amazonas Editoria: Pag:

Assunto: Programa de R$ 25 milhões pretende estimular pesquisas científicas no AM( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

27/09/2012 08h53 - Atualizado em 27/09/2012 08h53 Do G1 AM

Programa de R$ 25 milhões pretende estimular pesquisas científicas no AM

Programa Pró-Amazônia teve edital lançado nesta quinta (27).Atividades devem fortalecer ações de biodiversidade e sustentabilidade.

Voltado para desenvolver as pesquisas científicas na região amazônica, o Programa Pró-Amazônia: Biodiversidade e Sustentabilidade vai destinar R$ 25 milhões para redes de cooperação entre instituições de ensino superior. O projeto foi lançado na quarta (26) pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) durante reunião do Fórum Nacional de Pró-reitores de Pesquisa e Pós-graduação da região Norte (Foprop/Norte) em Manaus.

O programa também contempla instituições que se enquadram nos termos do edital e que estejam em consonância com as demandas do País quanto ao fortalecimento das ações de biodiversidade, meio ambiente, sustentabilidade e desenvolvimento.

Os detalhes do programa estão descritos no edital que foi lançado nesta quinta-feira (27) e poderá ser consultado diretamente no portal da Capes (capes.gov.br).

http://g1.globo.com/am/amazonas/noticia/2012/09/programa-de-r-25-milhoes-pretende-estimular-pesquisas-cientificas-no-am.html

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Estudo sugere que cérebro feminino apresenta DNA masculino ( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Hoje às 08h53 - Atualizada hoje às 08h55

Estudo sugere que cérebro feminino apresenta DNA masculino

Um estudo realizado no Centro de Pesquisas de Câncer Fred Hutchinson, nos Estados Unidos, sugere que o DNA masculino pode ser facilmente encontrado em cérebros femininos, mais comumente derivados de uma gravidez na qual o feto é do sexo masculino. Enquanto implicações médicas do DNA e células masculinas no cérebro são desconhecidas, estudos de outros tipos de microquimerismo - quando a mãe abriga material genético e células que foram trocados com o feto durante a gravidez - ligaram o fenômeno a doenças autoimunes e câncer, algumas vezes para o bem, outras para o mal.

William F. N. Chan, do Departamento de Bioquímica da Universidade de Alberta, que conduziu a pesquisa, afirma que o estudo é a primeira descrição de microquimerismo masculino no cérebro humano feminino. Os resultados apoiam a ideia de que células fetais frequentemente cruzam a barreira entre cérebro e sangue e que o microquimerismo cerebral é relativamente comum. Até então, pesquisadores não sabiam explicar se essas células poderiam atravessar tal barreira em humanos.

Para o estudo, cientistas examinaram amostras de autópsias cerebrais de 59 mulheres que morreram com idade entre 32 e 101 anos. O microquimerismo masculino foi detectado em 63% dos casos, distribuído em múltiplas regiões cerebrais e descobriu-se que ele foi potencialmente persistente durante todo o tempo de vida. A mulher mais velha que teve DNA fetal masculino encontrado no cérebro tinha 94 anos.

Das mulheres estudadas, 26 não tiveram doenças neurológicas e 33 sofriam do mal Alzheimer. O

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cérebro de cada mulher com essa condição apresentou uma prevalência mais baixa de microquimerismo masculino, que apareceu em concentrações menores em regiões afetadas pela doença. Contudo, os pesquisadores perceberam que o pequeno número de corpos estudados que tiveram histórico de gravidez desconhecida não tem uma conexão entre Alzheimer e o nível de células masculinas de origem fetal estabelecida.

A pesquisa também não ofereceu uma associação entre microquimerismo masculino no cérebro feminino e um relativo entre saúde e doença. "A significância biológica de abrigar DNA e células masculinas no cérebro humano exige investigações mais profundas", afirmou Chan.

Outros estudos de microquimerismo masculino em mulheres, porém, encontraram chances de desenvolver tipos de câncer e doenças autoimunes. Em algumas condições, como o câncer de mama, acredita-se que as células fetais originadas podem oferecer proteção à mulher. Em outros tipos, como o câncer no cólon, elas foram associadas com um risco de crescimento do tumor.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/09/27/estudo-sugere-que-cerebro-feminino-apresenta-dna-masculino/

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Saúde e CNPq abrem seleção para apoio à pesquisa( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

Hoje às 09h17 - Atualizada hoje às 09h19

Saúde e CNPq abrem seleção para apoio à pesquisa

Jornal do BrasilO Ministério da Saúde vai investir R$ 31,24 milhões no apoio a projetos de pesquisa que contribuam para o desenvolvimento científico, tecnológico e a inovação do país. A Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE), em parceria com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), abre quatro chamadas para seleção de propostas em cinco temas da pasta: doenças negligenciadas, terapia celular, saúde bucal, fontes de financiamento em saúde no setor público e custo operacional global das entidades filantrópicas.

O intuito é incentivar pesquisadores a encontrar soluções inovadoras para serem aplicadas no SUS e aprimorar o atendimento e a assistência ao usuário. “Estes quatro editais revelam a inflexão na política de pesquisa do ministério. Hoje a agenda de pesquisa proposta ao país segue os grandes desafios da saúde publica desde as doenças negligenciadas até o financiamento, passando por saúde bucal e áreas de fronteira essenciais ao futuro da saúde como a terapia celular/, afirma o secretário de ciência e tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha.

A maior parte dos recursos está concentrada em duas áreas consideradas prioritárias pelo ministério. De um lado, uma das áreas mais inovadoras em medicina – a terapia celular, que utiliza células-

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tronco na recuperação de órgãos e tecidos. De outro, as doenças negligenciadas, infecções que atingem populações vulneráveis de baixo poder aquisitivo, e que por isso não atraem investimentos dos grandes laboratórios privados.

O Brasil, que já é considerado líder mundial em pesquisas em doenças negligenciadas, pretende dar ainda maior atenção à produção de conhecimento nessa área, investindo R$ 18 milhões na criação de uma Rede Nacional de Pesquisa em Doenças Negligenciadas, que envolve nove patologias: doença de Chagas, dengue, esquistossomose, hanseníase, helmintíases, leishmaniose, malária, tracoma e tuberculose. As propostas devem contribuir para o aprimoramento dos programas de vigilância, controle, erradicação e prevenção dessas doenças. A chamada para apoio a pesquisas na área será lançada esta semana.

Outra seleção, que deverá ser lançada nos próximos dias, é a chamada para pesquisa translacional em terapia celular. A chamada contemplará propostas que gerem novos conhecimentos, produtos e processos biotecnológicos com potencial avanço na saúde humana. Com esta ação, o governo quer ampliar o uso da medicina regenerativa na recuperação de pacientes do SUS, em tratamentos como regeneração dos rins, coração, movimento das articulações, e problemas do sistema nervoso. Serão investidos R$ 10 milhões nos projetos selecionados.

Do total do recurso, R$ 1,5 milhão será destinado ao apoio à pesquisa translacional em terapia celular no âmbito da cooperação Brasil/Cuba, com prioridade para o uso de células-tronco em doenças arteriais periféricas.

Já estão abertas outras duas chamadas com inscrições até outubro. A primeira, direcionada a projetos de apoio ao avanço do Brasil Sorridente, do Sistema Único de Saúde (SUS), em que serão investidos R$ 2 milhões. Os recursos serão destinados ao financiamento de itens de custeio, capital e bolsas na modalidade fomento tecnológico.

E a segunda chamada, destinada a dois temas: fontes de financiamento em saúde no setor público e custo operacional global das entidades filantrópicas. O primeiro pretende selecionar propostas que contribuam com conhecimento sobre as fontes de financiamento em saúde no setor público. O segundo tem o objetivo de aprimorar a relação entre o custo operacional global das ações e serviços de saúde realizados pelas entidades beneficentes e o valor repassado pelo SUS pra remuneração dos serviços prestados. Essas pesquisas terão investimento na ordem de R$ 1,2 milhão.

As propostas devem ser enviadas com arquivo contendo o projeto, e encaminhadas ao CNPq exclusivamente pela internet, por intermédio do Formulário de Propostas Online, disponível na plataforma Carlos Chagas.

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/09/27/saude-e-cnpq-abrem-selecao-para-apoio-a-pesquisa/

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Fapesp e Reino Unido intensificam cooperação científica( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Fapesp e Reino Unido intensificam cooperação científica Jornal do Brasil

A Fapesp renovou nesta quarta-feira (26/09) o acordo de cooperação com os Conselhos de Pesquisa do Reino Unido (RCUK, na sigla em inglês), mantido desde 2009. A Fundação também firmou um acordo com a Universidade de East Anglia, de Norwich (Inglaterra), e estendeu o acordo existente com o Economic and Social Research Council (ESRC), que passará a incluir colaboração com pesquisadores em nível de pós-doutorado.

A assinatura dos acordos foi realizada durante o seminário “Parcerias científicas Brasil-Reino Unido: Oportunidades de financiamento para pesquisas e inovação”, cuja programação incluiu um debate entre os reitores de oito universidades britânicas, com o objetivo de discutir o atual momento de cooperação entre os dois países.

Durante o encontro, além do anúncio dos acordos entre as instituições brasileiras e britânicas e do debate entre os reitores, foi anunciado o resultado da chamada de propostas de pesquisa conjunta com a Universidade de York.

Participaram da abertura do seminário Eduardo Moacyr Krieger, vice-presidente da FAPESP, Carlos Henrique de Brito Cruz, diretor científico da Fundação, David Willetts, ministro britânico para a Ciência e Educação Superior, Alan Charlton, embaixador do Reino Unido no Brasil, e Paul Boyle, líder internacional dos RCUK.

De acordo com Boyle, a renovação do acordo envolve todos os sete conselhos de pesquisa britânicos e busca aumentar a aproximação existente entre cientistas dos dois países ao apoiar a realização de projetos em todas as áreas de conhecimento.

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“Os resultados foram muito bons e decidimos prolongar o acordo pelo menos até 2015. Até agora tivemos muito interesse de pesquisadores, particularmente em áreas como biologia e meio ambiente. Desta vez acreditamos que o número de colaborações aumentará em uma área com muita demanda, que é a de ciências médicas. Tivemos também apoios a projetos em áreas como bioquímica, geociências, fisiologia, genética e morfologia”, disse Boyle.

O acordo com os RCUK já lançou chamadas da Fapesp em conjunto com os conselhos de Artes e Humanidades (AHRC), de Biologia e Biotecnologia (BBSRC), de Pesquisas Econômicas e Sociais (ESRC) e com o Natural Environment Research Council (NERC).

“O modelo do acordo foi muito inovador, por possibilitar que cientistas de instituições do Estado de São Paulo e do Reino Unido submetam propostas de pesquisas conjuntas por meio de um processo unificado de análise e decisão. Os RCUK recebem e avaliam as propostas de pesquisa colaborativa das instituições elegíveis. Os pareceristas nomeados pela Fapesp participam de todo o processo de revisão por pares e da tomada de decisão”, explicou Boyle.

Todas as pesquisas contempladas na primeira chamada do acordo Fapesp/RCUK continuam em vigor. Encontram-se atualmente em análise projetos apresentados em uma segunda chamada com o NERC nas áreas de Processos da Biodiversidade e de Ecossistemas em Florestas Tropicais Modificadas pelo Homem.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/09/27/fapesp-e-reino-unido-intensificam-cooperacao-cientifica/

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Veículo: Site – Jornal do Brasil Editoria: Pag:

Assunto: Pesquisa sobre efeito da meditação no sono busca voluntárias ( ) Release da assessoria de imprensa (X) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

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Pesquisa sobre efeito da meditação no sono busca voluntárias Jornal do Brasil

Os departamentos de Psicobiologia e de Medicina Preventiva da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) procuram voluntárias para uma pesquisa que busca investigar os efeitos da meditação em mulheres que precisam de calmantes para dormir. O objetivo é avaliar se a prática ajuda a diminuir a ansiedade e melhorar o sono.

Podem participar do estudo mulheres com mais de 18 anos, de nacionalidade brasileira, alfabetizadas e que estejam usando calmantes do tipo benzodiazepínicos nos últimos 90 dias, com frequência de pelo menos quatro vezes por semana.

As interessadas devem se inscrever para uma palestra introdutória gratuita que ocorrerá nas dependências da Unifesp, na qual serão dadas explicações sobre a pesquisa e o programa de meditação. Após a palestra as interessadas poderão avaliar se querem ou não participar.

A pesquisa é coordenada por Ana Regina Noto, Marcelo Demarzo e Elisa Kozasa e é um desdobramento do projeto "Contextos e padrões do uso indevido de benzodiazepínicos entre mulheres: um estudo qualitativo", coordenado por Noto e apoiado pela FAPESP na modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.

As inscrições podem ser feitas até o dia 5 de outubro, durante o horário comercial, pelo telefone (11) 2149-0156.

Agência Fapesp

http://www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias/2012/09/27/pesquisa-sobre-efeito-da-meditacao-no-sono-busca-voluntarias/

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Veículo: Jornal Diário do Amazonas Editoria: Sociedade Pag:16 e 17

Assunto: Alunos Desenvolvem cartilha Sateré-Mawé( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: PCE

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Cidades Pag:C5

Assunto: Região quer manter doutores( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição(X) Matéria articulada pela assessoria (X) Publicado no Site da FAPEAM ( ) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: (X) sim ( )nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa:

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Veículo: Jornal A Crítica Editoria: Opinião Pag:A4

Assunto: Artigo – Ciência e linguagem( ) Release da assessoria de imprensa ( ) Release de outra instituição( ) Matéria articulada pela assessoria ( ) Publicado no Site da FAPEAM (X) Iniciativa do próprio veículo de comunicação

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Data: 27/09/2012

( ) Pesquisa financiada pela Fapeam Cita a Fapeam: ( ) sim (X)nãoProjeto: Pesquisador(a): Programa: