Clipping sebrae 30 e 31

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31.10.2014 Jornal De Fato

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Jornal De Fato Estado- 01

CONTINUA

Tamanho

200 cm

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Jornal De Fato Estado- 01

FIM

Tamanho

200 cm

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Jornal De Fato Política- 03

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60 cm

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31.10.2014 Gazeta do Oeste

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Gazeta do Oeste Rural- 02

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120 cm

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29.10.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Hoje na Economia- 07

Tamanho

7 07 cm

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29.10.2014 Jornal de Hoje

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Jornal de Hoje Hoje na Economia- 07

Tamanho

07 05 cm

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30.10.2014 Tribuna do Norte

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Tribuna do Norte Eliana Lima- 12

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08 cm

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30.10.2014 Novo Jornal

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Novo Jornal Esportes- 16

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48 cm

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30.10.2014 Portal G1

Inscrições de Desafio Universitário terminam nesta sexta no RNEstudante de qualquer graduação pode se inscrever gratuitamente.anunciados em novembro. Os universitários potiguares ainda podem se inscrever gratuitamente até esta sextaUniversitário Empreendedor 2014. A disputa virtual, que tem o objetivo de preparar os participantes para um mercado mais competitivo, tem duas etapas: estadual e nacional. A proposta consiste em superação de desafios por meio de jogos, papo de negócios, além de contar com ações presenciais, como cursos, palestras e oficinas. Estudantes universitários de qualquer curso de grahttp://desafiouniversitarioempreendedor.sebrae.com.br/ O conteúdo da competição trabalha temas como o desenvolvimento de comportamentos empreendedores, motivação, liderança, criatividade, inovação e a capacidade de pensar de forma cada vez mais ampla. De acordo com o analista da Unidade de Educação e Empreendedorismo do Sebrae no Rio GranEverton Wagner Lucena, quem deixou para se inscrever até o prazo final pode acabar não se classificando para a premiação no ciclo 2014, entretanto, já pode ir acumulando pontos para o ciclo 2015. Além disso, esse público terá mais chances de pontuar ao participar da Feira do Empreendedor, que será realizada entre 12 e 15 de novembro, na Arena das Dunas. O evento terá atividades que garantem certificações que contam pontos para o jogo empreendedor. As inscrições para o evento podem ser feitas pe Na edição anterior, a equipe do Rio Grande do Norte se destacou na final do jogo empreendedor e terminou no pódio na fase nacional. Os estudantes UFRN) e Estela Nunes (Marketing – UnP) acabaram a fase nacional da competição em terceiro lugar, após uma disputa que reuniu mais de 17 mil universitários de todo o Brasil durante cinco O estado mantém uma tradição de ter vencedores na competição. Em edições anteriores, quando o jogo era conhecido como Desafio Sebrae, equipes de universitários potiguares chegaram a alcançar as primeiras colocações no jogo, sendo um dos melhores resultados conquistados recentemente por uma equipe de Mossoró. O resultado da etapa estadual deverá ser anunciado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte já no próximo mês, classificando os estudantes que obtiveram as três melhores notas acumuladas para a dispuacontecer em dezembro, em Brasília. Os melhores colocados nacionalmente vão receber prêmios como tablets, smartphone e uma viagem internacional para conhecer centros de empreendedorismo.

http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do

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Portal G1

Inscrições de Desafio Universitário terminam nesta sexta no RN Estudante de qualquer graduação pode se inscrever gratuitamente. Os vencedores da etapa potiguar serão

Os universitários potiguares ainda podem se inscrever gratuitamente até esta sextaUniversitário Empreendedor 2014. A disputa virtual, que tem o objetivo de preparar os participantes para um

competitivo, tem duas etapas: estadual e nacional. A proposta consiste em superação de desafios por meio de jogos, papo de negócios, além de contar com ações presenciais, como cursos, palestras e oficinas. Estudantes universitários de qualquer curso de graduação podem se inscreverhttp://desafiouniversitarioempreendedor.sebrae.com.br/.

O conteúdo da competição trabalha temas como o desenvolvimento de competências básicas de gestão e de comportamentos empreendedores, motivação, liderança, criatividade, inovação e a capacidade de pensar de forma

De acordo com o analista da Unidade de Educação e Empreendedorismo do Sebrae no Rio GranEverton Wagner Lucena, quem deixou para se inscrever até o prazo final pode acabar não se classificando para a premiação no ciclo 2014, entretanto, já pode ir acumulando pontos para o ciclo 2015. Além disso, esse público terá

ontuar ao participar da Feira do Empreendedor, que será realizada entre 12 e 15 de novembro, na Arena das Dunas. O evento terá atividades que garantem certificações que contam pontos para o jogo empreendedor. As inscrições para o evento podem ser feitas pelo site www.feiradoempreendedorrn.com.br/

Na edição anterior, a equipe do Rio Grande do Norte se destacou na final do jogo empreendedor e terminou no Renato Bullio (Marketing – UnP), Vitor Salgado (Engenharia Elétrica UnP) acabaram a fase nacional da competição em terceiro lugar, após uma

disputa que reuniu mais de 17 mil universitários de todo o Brasil durante cinco dias.

O estado mantém uma tradição de ter vencedores na competição. Em edições anteriores, quando o jogo era conhecido como Desafio Sebrae, equipes de universitários potiguares chegaram a alcançar as primeiras colocações

sultados conquistados recentemente por uma equipe de Mossoró.

O resultado da etapa estadual deverá ser anunciado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte já no próximo mês, classificando os estudantes que obtiveram as três melhores notas acumuladas para a dispuacontecer em dezembro, em Brasília. Os melhores colocados nacionalmente vão receber prêmios como tablets, smartphone e uma viagem internacional para conhecer centros de empreendedorismo.

do-norte/noticia/2014/10/desafio-universitario-nesta-sexta-no-rn.html

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Os vencedores da etapa potiguar serão

Os universitários potiguares ainda podem se inscrever gratuitamente até esta sexta-feira (31), para o Desafio Universitário Empreendedor 2014. A disputa virtual, que tem o objetivo de preparar os participantes para um

competitivo, tem duas etapas: estadual e nacional. A proposta consiste em superação de desafios por meio de jogos, papo de negócios, além de contar com ações presenciais, como cursos, palestras e oficinas.

duação podem se inscrever por meio do site

competências básicas de gestão e de comportamentos empreendedores, motivação, liderança, criatividade, inovação e a capacidade de pensar de forma

De acordo com o analista da Unidade de Educação e Empreendedorismo do Sebrae no Rio Grande do Norte, Everton Wagner Lucena, quem deixou para se inscrever até o prazo final pode acabar não se classificando para a premiação no ciclo 2014, entretanto, já pode ir acumulando pontos para o ciclo 2015. Além disso, esse público terá

ontuar ao participar da Feira do Empreendedor, que será realizada entre 12 e 15 de novembro, na Arena das Dunas. O evento terá atividades que garantem certificações que contam pontos para o jogo

www.feiradoempreendedorrn.com.br/.

Na edição anterior, a equipe do Rio Grande do Norte se destacou na final do jogo empreendedor e terminou no UnP), Vitor Salgado (Engenharia Elétrica –

UnP) acabaram a fase nacional da competição em terceiro lugar, após uma

O estado mantém uma tradição de ter vencedores na competição. Em edições anteriores, quando o jogo era conhecido como Desafio Sebrae, equipes de universitários potiguares chegaram a alcançar as primeiras colocações

sultados conquistados recentemente por uma equipe de Mossoró.

O resultado da etapa estadual deverá ser anunciado pelo Sebrae no Rio Grande do Norte já no próximo mês, classificando os estudantes que obtiveram as três melhores notas acumuladas para a disputa nacional. A final vai acontecer em dezembro, em Brasília. Os melhores colocados nacionalmente vão receber prêmios como tablets,

-empreendedor-terminam-

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30.10.2014 Portal Mercado Aberto

ABF e Sebrae criam fundo de apoio às franquias

FAMPE facilitará acesso de MPEs a financiamentos; Bradesco e Santander participam do convênio

O Sebrae e a Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciaram a criação do FAMPE Franquias (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), uma iniciativa que pretende facilitar o acesso dosfinanciamentos, por meio de garantias complementares, em operações de crédito contratadas junto aos bancos conveniados (inicialmente, Bradesco e Santander).

"O acesso ao crédito é um dos maiores entraves à expansão dos negócios. Com a assinafranqueadores terão um novo instrumento de crescimento", afirma Guilherme Afif Domingos, Ministroda Secretaria Nacional de Micro e Pequenas Empresas, que assinou o convênio nesta manhã (30/10) na abertura da Convenção da Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com recursos iniciais da ordem de R$ 50 milhões para fomento às franquias, o fundo substitui as garantias reais do crédito por um aval do Sebrae, pode garantir até 80% dos financiamentos dos franqueados junto aos bancospequenos negócios enfrentam para atender aos prémomento da concessão de financiamentos. O Sebrae atua como avalista das operações e os bancos realizam todo o processo de concessão de financiamento.

Fonte: Portal no Varejo

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias

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Mercado Aberto

ABF e Sebrae criam fundo de apoio às franquias

a financiamentos; Bradesco e Santander participam do convênio

O Sebrae e a Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciaram a criação do FAMPE Franquias (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), uma iniciativa que pretende facilitar o acesso dosfinanciamentos, por meio de garantias complementares, em operações de crédito contratadas junto aos bancos conveniados (inicialmente, Bradesco e Santander).

"O acesso ao crédito é um dos maiores entraves à expansão dos negócios. Com a assinafranqueadores terão um novo instrumento de crescimento", afirma Guilherme Afif Domingos, Ministroda Secretaria Nacional de Micro e Pequenas Empresas, que assinou o convênio nesta manhã (30/10) na

ção Brasileira de Franchising (ABF). Com recursos iniciais da ordem de R$ 50 milhões para fomento às franquias, o fundo substitui as garantias reais do crédito por um aval do Sebrae, pode garantir até 80% dos financiamentos dos franqueados junto aos bancos e visa reduzir as dificuldades que pequenos negócios enfrentam para atender aos pré-requisitos adotados pelas instituições financeiras no momento da concessão de financiamentos. O Sebrae atua como avalista das operações e os bancos realizam

o de concessão de financiamento.

http://www.portalmercadoaberto.com.br/noticias-det?noticia=12411

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a financiamentos; Bradesco e Santander participam do convênio

O Sebrae e a Associação Brasileira de Franchising (ABF) anunciaram a criação do FAMPE Franquias (Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas), uma iniciativa que pretende facilitar o acesso dos franqueados a financiamentos, por meio de garantias complementares, em operações de crédito contratadas junto aos bancos

"O acesso ao crédito é um dos maiores entraves à expansão dos negócios. Com a assinatura do convênio, os franqueadores terão um novo instrumento de crescimento", afirma Guilherme Afif Domingos, Ministro-chefe da Secretaria Nacional de Micro e Pequenas Empresas, que assinou o convênio nesta manhã (30/10) na

ção Brasileira de Franchising (ABF). Com recursos iniciais da ordem de R$ 50 milhões para fomento às franquias, o fundo substitui as garantias reais do crédito por um aval do Sebrae,

e visa reduzir as dificuldades que requisitos adotados pelas instituições financeiras no

momento da concessão de financiamentos. O Sebrae atua como avalista das operações e os bancos realizam

det?noticia=12411

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Ciclo de palestras envolve ceramistas do RN

O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (ANICER), Antônio Carlos Pimenta, apresentará o tema “Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha”

De 5 a 7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do Norte. O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica apresentará o tema "Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha", abordando as portarias do INMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa setorial de Qualidade.

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no município de Parelhas. Em seguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (ACEVALE), em Itajá. E o ciclo encerra no dia 7, em Natal, no auditório Joaq

O evento é promovido pelo Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte (SINDICER), com apoio do Sistema FIERN, SEBRAE, ANICER e ACEVALE.

Fonte: Fiern


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O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (ANICER), Antônio Carlos Pimenta, tema “Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha”

De 5 a 7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do Norte. O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (ANICER), Antônio Carlos Pimenta, apresentará o tema "Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha", abordando as portarias do INMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no município de Parelhas. Em seguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (ACEVALE), em Itajá. E o ciclo encerra no dia 7, em Natal, no auditório Joaquim Victor de Holanda na Casa da Indústria.



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O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (ANICER), Antônio Carlos Pimenta, tema “Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha”

De 5 a 7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do (ANICER), Antônio Carlos Pimenta,

apresentará o tema "Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha", abordando as portarias do INMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no município de Parelhas. Em seguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (ACEVALE), em Itajá. E o ciclo

uim Victor de Holanda na Casa da Indústria.


det?noticia=12409

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30.10.2014 Portal no Ar

Planejamento redefine negócio de profissional liberal em Natal

Psicóloga potiguar implementa plano de negócio, baseado no modelo Canvas, e amplia serviços do com cursos de prevenção à saúde mental.

Por Agência Sebrae

Escopo utilizado pelo modelo Canvas. (reprodução)

Definir os diferenciais competitivos para abertura de uma empresa ou antever cenários para traçar os rumos que o negócio deverá trilhar estão entre os fatores imprescindíveis para ampliar a sobrevivência das empresas. No Rio Grande do Norte, muitos empresários já estão pondo isso em prática e descobrindo as vantagens de planejar o início ou a expansão do negócio, inclusive os profissionais liberais. É o caso da psicóloga Giovana Petrucci, que conseguiu abrir um consultório e ampliar os serviços para além dopassou também a oferecer na clínica cursos de prevenção à saúde mental.

Antes de tomar cada decisão, foi preciso planejar cada passo a ser dado. Giovana Petrucci procurou o Sebrae no Rio Grande do Norte e participou de capacitações na área de gestão que a ensinaram a elaborar um plano de negócio com base na metodologia Canvas. Esse método é considerado uma ferramenta de gestão estratégica e empreendedora que reúne os principais itens necessários à constituição de umaempreendedor desenhar, descrever, desafiar, inventar, e articular o modelo de negócio várias vezes.

Com Giovana Petrucci não foi diferente, mas deu certo. Em abril, a psicóloga participou da capacitação e, em julho, colocou a idéia em prática, abrindo a empresa. “Já conseguimos planejar dois cursos, que terão início no próximo mês”, comemora a empreendedora, que também participou de cursos na área de liderança, além do Empretec.

Buscar capacitação na área de planejamento é o caminhosegmento de serviços, no qual atuam profissionais da área da saúde, como médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos e psicólogos, que, normalmente, não têm a gestão na grade de formação. Dacordo com último levantamento realizado pelo Sebrae, divulgado no segundo semestre do ano passado, 37,1% dos negócios do Nordeste na área de prestação de serviços fecham as portas antes de completar dois anos. Essa é a maior taxa de mortalidade entre os setores índice de empresas que não sobrevivem nos primeiros anos de funcionamento está justamente atribuída à falta de planejamento.

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Portal no Ar


Psicóloga potiguar implementa plano de negócio, baseado no modelo Canvas, e amplia serviços do com cursos de prevenção à saúde mental.

Escopo utilizado pelo modelo Canvas. (reprodução)

Definir os diferenciais competitivos para abertura de uma empresa ou antever cenários para traçar os rumos que o negócio deverá trilhar estão entre os fatores imprescindíveis para ampliar a sobrevivência das empresas. No

rios já estão pondo isso em prática e descobrindo as vantagens de planejar o início ou a expansão do negócio, inclusive os profissionais liberais. É o caso da psicóloga Giovana Petrucci, que conseguiu abrir um consultório e ampliar os serviços para além do atendimento psicológico. A especialista passou também a oferecer na clínica cursos de prevenção à saúde mental.

Antes de tomar cada decisão, foi preciso planejar cada passo a ser dado. Giovana Petrucci procurou o Sebrae no de capacitações na área de gestão que a ensinaram a elaborar um plano de

negócio com base na metodologia Canvas. Esse método é considerado uma ferramenta de gestão estratégica e empreendedora que reúne os principais itens necessários à constituição de umaempreendedor desenhar, descrever, desafiar, inventar, e articular o modelo de negócio várias vezes.

Com Giovana Petrucci não foi diferente, mas deu certo. Em abril, a psicóloga participou da capacitação e, em em prática, abrindo a empresa. “Já conseguimos planejar dois cursos, que terão início no

próximo mês”, comemora a empreendedora, que também participou de cursos na área de liderança, além do

Buscar capacitação na área de planejamento é o caminho mais curto para o sucesso, principalmente para o segmento de serviços, no qual atuam profissionais da área da saúde, como médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos e psicólogos, que, normalmente, não têm a gestão na grade de formação. Dacordo com último levantamento realizado pelo Sebrae, divulgado no segundo semestre do ano passado, 37,1% dos negócios do Nordeste na área de prestação de serviços fecham as portas antes de completar dois anos. Essa é

setores – comércio, indústria e construção civil índice de empresas que não sobrevivem nos primeiros anos de funcionamento está justamente atribuída à falta de

CONTINUA

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Psicóloga potiguar implementa plano de negócio, baseado no modelo Canvas, e amplia serviços do consultório

Definir os diferenciais competitivos para abertura de uma empresa ou antever cenários para traçar os rumos que o negócio deverá trilhar estão entre os fatores imprescindíveis para ampliar a sobrevivência das empresas. No

rios já estão pondo isso em prática e descobrindo as vantagens de planejar o início ou a expansão do negócio, inclusive os profissionais liberais. É o caso da psicóloga Giovana Petrucci,

atendimento psicológico. A especialista

Antes de tomar cada decisão, foi preciso planejar cada passo a ser dado. Giovana Petrucci procurou o Sebrae no de capacitações na área de gestão que a ensinaram a elaborar um plano de

negócio com base na metodologia Canvas. Esse método é considerado uma ferramenta de gestão estratégica e empreendedora que reúne os principais itens necessários à constituição de uma empresa e permite ao empreendedor desenhar, descrever, desafiar, inventar, e articular o modelo de negócio várias vezes.

Com Giovana Petrucci não foi diferente, mas deu certo. Em abril, a psicóloga participou da capacitação e, em em prática, abrindo a empresa. “Já conseguimos planejar dois cursos, que terão início no

próximo mês”, comemora a empreendedora, que também participou de cursos na área de liderança, além do

mais curto para o sucesso, principalmente para o segmento de serviços, no qual atuam profissionais da área da saúde, como médicos, nutricionistas, fisioterapeutas, educadores físicos e psicólogos, que, normalmente, não têm a gestão na grade de formação. De acordo com último levantamento realizado pelo Sebrae, divulgado no segundo semestre do ano passado, 37,1% dos negócios do Nordeste na área de prestação de serviços fecham as portas antes de completar dois anos. Essa é

comércio, indústria e construção civil – da região. Parte desse alto índice de empresas que não sobrevivem nos primeiros anos de funcionamento está justamente atribuída à falta de

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Curso baseado no Canvas

O quadro do modelo de negócios Canvasconhecimento aprofundado em gestão e não tem tempo a perder para tirar a ideia do papel. O método foi criado por Alex Osterwalder em 2010 e pemite visualizar as principais funções de um negócio emAo conhecer e experimentá-lo, o empreendedor reflete sobre cada função da empresa e descobre o que precisa ser feito para conquistar clientes e ganhar dinheiro. Para quem tem interesse em aprender a planejar, tendo como norte o modelo Canvas, o Sebrae no Rio Grande do Norte mantém na matriz educacional o curso ‘Transforme sua ideia em modelo de negócio’, cuja metodologia usa o Canvas com duração de 12 horas. O próximo será ministrado entre os dias 4 a 6 de novembro, das 18h às 22h, em

A metodologia torna ainda mais fácil a organização e diminui a dificuldade se comparada a um plano de negócios, que precisa detalhar etapas, prazos e planilha de cusrtos, por exemplo. Dessa forma, o modelo de negócios precede o plano de negócios, vinegócios terá validade. “Durante os dias do curso, o cliente vai construindo um pensamento visual, simples e aplicável do quadro de negócios, onde ele vai colando postparticipantes, a metodologia dá a oportunidade de fazer vários protótipos e atualizar o quadro quantas vezes quiser”, explica a gerente da Unidade de Educação e Empreendedorismo, Tathiana Udre.

O curso ‘Transforme sua ideia em modelo de negócio’ terá 30 vagas e é voltado tanto para iniciantes quanto para quem já tem o próprio negócio e deseja diferenciádo planejamento. As inscrições podem ser feitas direto na0800. O investimento é de R$90.

http://portalnoar.com/planejamento

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Portal no Ar

O quadro do modelo de negócios Canvas se aplica a essas situações, em que o empreendedor não tem conhecimento aprofundado em gestão e não tem tempo a perder para tirar a ideia do papel. O método foi criado por Alex Osterwalder em 2010 e pemite visualizar as principais funções de um negócio em

lo, o empreendedor reflete sobre cada função da empresa e descobre o que precisa ser feito para conquistar clientes e ganhar dinheiro. Para quem tem interesse em aprender a planejar, tendo como

Canvas, o Sebrae no Rio Grande do Norte mantém na matriz educacional o curso ‘Transforme sua ideia em modelo de negócio’, cuja metodologia usa o Canvas com duração de 12 horas. O próximo será ministrado entre os dias 4 a 6 de novembro, das 18h às 22h, em Natal.

A metodologia torna ainda mais fácil a organização e diminui a dificuldade se comparada a um plano de negócios, que precisa detalhar etapas, prazos e planilha de cusrtos, por exemplo. Dessa forma, o modelo de negócios precede o plano de negócios, visto que, por meio da análise do modelo, o cliente percebe se o plano de negócios terá validade. “Durante os dias do curso, o cliente vai construindo um pensamento visual, simples e aplicável do quadro de negócios, onde ele vai colando post-its. Com a troca de informações e sugestões de outros participantes, a metodologia dá a oportunidade de fazer vários protótipos e atualizar o quadro quantas vezes quiser”, explica a gerente da Unidade de Educação e Empreendedorismo, Tathiana Udre.

ideia em modelo de negócio’ terá 30 vagas e é voltado tanto para iniciantes quanto para quem já tem o próprio negócio e deseja diferenciá-lo ou inová-lo por meio de uma visão sistêmica e sequenciada do planejamento. As inscrições podem ser feitas direto na sede do Sebrae em Natal, ou pelo telefone 0800 570

http://portalnoar.com/planejamento-redefine-negocio-de-profissional-liberal

FIM

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se aplica a essas situações, em que o empreendedor não tem conhecimento aprofundado em gestão e não tem tempo a perder para tirar a ideia do papel. O método foi criado por Alex Osterwalder em 2010 e pemite visualizar as principais funções de um negócio em blocos relacionados.

lo, o empreendedor reflete sobre cada função da empresa e descobre o que precisa ser feito para conquistar clientes e ganhar dinheiro. Para quem tem interesse em aprender a planejar, tendo como

Canvas, o Sebrae no Rio Grande do Norte mantém na matriz educacional o curso ‘Transforme sua ideia em modelo de negócio’, cuja metodologia usa o Canvas com duração de 12 horas. O próximo será

A metodologia torna ainda mais fácil a organização e diminui a dificuldade se comparada a um plano de negócios, que precisa detalhar etapas, prazos e planilha de cusrtos, por exemplo. Dessa forma, o modelo de

sto que, por meio da análise do modelo, o cliente percebe se o plano de negócios terá validade. “Durante os dias do curso, o cliente vai construindo um pensamento visual, simples e

de informações e sugestões de outros participantes, a metodologia dá a oportunidade de fazer vários protótipos e atualizar o quadro quantas vezes quiser”, explica a gerente da Unidade de Educação e Empreendedorismo, Tathiana Udre.

ideia em modelo de negócio’ terá 30 vagas e é voltado tanto para iniciantes quanto para lo por meio de uma visão sistêmica e sequenciada

sede do Sebrae em Natal, ou pelo telefone 0800 570

liberal-em-natal/

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A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no município de Parelhas

Por Redação

De 5 a 7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do Norte. O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), Antônio Carlos Pimenta, apresentará o tema “Produtividade e Qualidade na IndINMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa setorial de Qualidade.

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no municseguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (Acevale), em Itajá. E o ciclo encerra no dia 7, em Natal, no auditório Joaquim Victor de Holanda na Casa da Indústria.

O evento é promovido pelo Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte (SINDICER), com apoio do Sistema Fiern, Sebrae, Anicer e Acevale.

http://portalnoar.com/ciclo

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7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do Norte. O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), Antônio Carlos Pimenta, apresentará o tema “Produtividade e Qualidade na Indústria de Cerâmica Velha Vermelha”, abordando as portarias do INMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa setorial de

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no municseguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (Acevale), em Itajá. E o ciclo encerra no dia 7, em Natal, no auditório Joaquim Victor de Holanda na Casa da Indústria.

O evento é promovido pelo Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do Norte (SINDICER), com apoio do Sistema Fiern, Sebrae, Anicer e Acevale.

http://portalnoar.com/ciclo-de-palestras-envolve-ceramistas-rn/

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7 de novembro, será realizado o I Ciclo de palestras gratuitas para os ceramistas do Rio Grande do Norte. O assessor técnico da Associação Nacional da Indústria Cerâmica (Anicer), Antônio Carlos Pimenta, apresentará

ústria de Cerâmica Velha Vermelha”, abordando as portarias do INMETRO, normas de desempenho, projeto Cerâmica sustentável é mais vida e o programa setorial de

A primeira apresentação da palestra será realizada no Espaço Cultural do BNB, no município de Parelhas. Em seguida, no dia 6, na Associação dos Ceramistas dos Vales do Açu e Apodi (Acevale), em Itajá. E o ciclo encerra

O evento é promovido pelo Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção do Estado do Rio Grande do

rn/

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30.10.2014 Blog do BG

ALRN debate atualização do Código

O projeto de lei que institui o Código de Segurança Contra Incênd

Norte foi discutido em audiência pública realizada na manhã desta quinta

do Rio Grande do Norte. O debate foi promovido pelos deputados que compõe e Comissão de Constituição e

Justiça da Assembleia Legislativa (CCJ) e contou com a participação de entidades representativas da

sociedade civil organizada que contribuíram na atualização da norma em discussão.

revoga a Lei Estadual 4436, de 9 de dezembro de 1974.

O presidente da CCJ, deputado estadual Hermano Morais (PMDB), explicou a necessidade de ouvir a

sociedade sobre os ajustes e modificações a Lei Estadual 4436/74. “O objetivo é torná

interesses e necessidades da nossa população”, disse.

O documento consiste na atualização dos conceitos previstos no Decreto 6.576, de 03 de janeiro de 1975,

tendo como inovação o estabelecimento de medidas que há três décadas não estavam ainda disponibilizadas

pela tecnologia de equipamentos preventivos contra

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Blog do BG

Código de Segurança Contra Incêndio

O projeto de lei que institui o Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (COSIP) no Rio Grande do

Norte foi discutido em audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira, 30, na Assembleia Legislativa


a da Assembleia Legislativa (CCJ) e contou com a participação de entidades representativas da

sociedade civil organizada que contribuíram na atualização da norma em discussão.

revoga a Lei Estadual 4436, de 9 de dezembro de 1974.

sidente da CCJ, deputado estadual Hermano Morais (PMDB), explicou a necessidade de ouvir a

sociedade sobre os ajustes e modificações a Lei Estadual 4436/74. “O objetivo é torná

interesses e necessidades da nossa população”, disse.

documento consiste na atualização dos conceitos previstos no Decreto 6.576, de 03 de janeiro de 1975,


pela tecnologia de equipamentos preventivos contra incêndio.

CONTINUA

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Incêndio e Pânico no RN

io e Pânico (COSIP) no Rio Grande do

feira, 30, na Assembleia Legislativa


a da Assembleia Legislativa (CCJ) e contou com a participação de entidades representativas da

sociedade civil organizada que contribuíram na atualização da norma em discussão. O projeto debatido

sidente da CCJ, deputado estadual Hermano Morais (PMDB), explicou a necessidade de ouvir a

sociedade sobre os ajustes e modificações a Lei Estadual 4436/74. “O objetivo é torná-lo mais eficaz aos

documento consiste na atualização dos conceitos previstos no Decreto 6.576, de 03 de janeiro de 1975,


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30.10.2014 Blog do BG

De acordo com o Tenente Coronel do Corpo de Bombeiros Luiz Monteiro da Silva Júnior, a atualização prevê

a padronização de serviços técnicos, maior segurança jurídica, expansão da abrangência de edificações e

redução dos prazos para análises para até 60 di

Essa é a principal meta, aliada ao desestímulo a irregularidades”, disse.

Dentre as mudanças estão a inclusão dos sistemas de detecção e alarme; o controle de fumaça e os sistemas de

extinção por gases inertes, bem como as medidas de proteção passiva que não foram contempladas à época,

dentre elas, o controle de materiais de revestimento e acabamento; a acessibilidade de veículos de combate a

incêndio às edificações; a distância de segurança en

vertical e a exigência de equipes de intervenção (brigadas de incêndio).

O entendimento geral concorda com a necessidade de aprovação e entrada em vigência da lei que atualiza o

COSIP no estado, mas os representantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Conselho

Regional de Engenharia Civil do RN (Crea

do Sebrae participou da elaboração do PL fizeram algumas ressalvas do

a gente consiga votar o projeto ainda esse ano e fazer que a lei entre em vigência o quanto antes”, disse o

presidente do da Indústria da Construção Civil do RN (Sinduscon RN), Arnaldo Gaspar Júnior.

Os representantes do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN (Crea

Augusto, e do Instituto dos Arquitetos do Brasil no RN (IAB

em conjunto com o Corpo de Bombeiros, de profissionais das áreas de engen

dos projetos submetidos à corporação. Sugerem a criação de um cadastro de profissionais para realizarem esse

trabalho. “O projeto de arquitetura é o marco para iniciar a avaliação na vistoria. Por isso é importante que o

profissional que vai fazer essa avaliação seja um profissional registrado nas áreas competentes”, destacou

Patrícia Macêdo.

O presidente do Sebrae, Zeca Melo, destacou a necessidade de incluir na legislação as micro e pequenas

empresas. “Mas sem prejuízo a segurança e ao que está previsto na legislação”, ressaltou. O representante da

Federação do Comércio, Laumir Barreto, destacou a necessidade de aparelhamento e renovação dos

equipamentos do Corpo de Bombeiros do estado para realizar esse trabalho da forma i

isso, não vai ser a legislação que ai fazer isso”, disse. Barreto também destacou a necessidade de criação de

uma norma de transição entre a atual e a nova. “É preciso pensar nisso que a gente não seja pego na

ilegalidade da noite para o dia”, disse.

Veículo Página

Blog do BG



redução dos prazos para análises para até 60 dias, entre outros. “Queremos sair do objetivismo para vistorias.

Essa é a principal meta, aliada ao desestímulo a irregularidades”, disse.


por gases inertes, bem como as medidas de proteção passiva que não foram contempladas à época,


incêndio às edificações; a distância de segurança entre as edificações; a compartimentação horizontal e

vertical e a exigência de equipes de intervenção (brigadas de incêndio).


presentantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Conselho

Regional de Engenharia Civil do RN (Crea-RN), do Instituto dos Arquitetos do Brasil no RN (IAB

do Sebrae participou da elaboração do PL fizeram algumas ressalvas do documento. “Minha expectativa é que



Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN (Crea

Augusto, e do Instituto dos Arquitetos do Brasil no RN (IAB-RN), Patrícia de Macêdo, defendem a atuação,

em conjunto com o Corpo de Bombeiros, de profissionais das áreas de engenharia e arquitetura na avaliação



ofissional que vai fazer essa avaliação seja um profissional registrado nas áreas competentes”, destacou


egurança e ao que está previsto na legislação”, ressaltou. O representante da


equipamentos do Corpo de Bombeiros do estado para realizar esse trabalho da forma i



CONTINUA

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as, entre outros. “Queremos sair do objetivismo para vistorias.


por gases inertes, bem como as medidas de proteção passiva que não foram contempladas à época,


tre as edificações; a compartimentação horizontal e


presentantes do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon), Conselho

RN), do Instituto dos Arquitetos do Brasil no RN (IAB-RN), além

documento. “Minha expectativa é que



Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN (Crea-RN), presidente José

RN), Patrícia de Macêdo, defendem a atuação,

haria e arquitetura na avaliação



ofissional que vai fazer essa avaliação seja um profissional registrado nas áreas competentes”, destacou


egurança e ao que está previsto na legislação”, ressaltou. O representante da


equipamentos do Corpo de Bombeiros do estado para realizar esse trabalho da forma ideal. “Se não acontecer



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30.10.2014 Blog do BG

O deputado estadual Nélter Queiroz (PMDB) chamou atenção para a composição dos quadros do Corpo de

Bombeiros. “Preocupa-me o que o Corpo de Bombeiros quer fazer e não tem quadro para analisar esses

pedidos. Em Jucurutu, por exemplo, completou 45 dias de espera para analisar um pedi

projeto que aguarda para ser apresenta à Caixa Econômica Federal. Por isso, faço um apelo, pois a coisa está

de certa forma emperrada. Deixando os municípios em situação difícil, sem poder iniciar obras e com risco até

de perder os recursos”, afirmou.

http://blogdobg.com.br/alrn-debate

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Blog do BG

Queiroz (PMDB) chamou atenção para a composição dos quadros do Corpo de

me o que o Corpo de Bombeiros quer fazer e não tem quadro para analisar esses

pedidos. Em Jucurutu, por exemplo, completou 45 dias de espera para analisar um pedi



debate-atualizacao-codigo-de-seguranca-contra-incendio

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Queiroz (PMDB) chamou atenção para a composição dos quadros do Corpo de

me o que o Corpo de Bombeiros quer fazer e não tem quadro para analisar esses

pedidos. Em Jucurutu, por exemplo, completou 45 dias de espera para analisar um pedido de licença de um



incendio-e-panico-rn/

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CNI e Sebrae vão capacitar 2,5 mil empresas e globalizar mil negócios

No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas

Por Portal da Indúsria

Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receberão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebraecapacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados nesta terça-feira (28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o presidente do Sebrae, Luiz Barretto, e o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luiz Barretto, assinam convênio para capacitar pequenas e médias empresas (Foto: Miguel Ângelo/Divulgação)

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entre o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões, oferecerá 200 cursos de até 360 horas para“Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar e sensibilizar representantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internaciona

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação e inovação, além do trabalho que é feito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson Andrade, que também é membro do Co

DESAFIO À COMPETITIVIDADE –em ações que já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura destes convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividade e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2% das micro e pequenas empresas estão voltad

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganha importância em um momento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivcompetitividade da nossa economia.

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No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas

Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receberão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebraecapacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados

feira (28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luiz Barretto, assinam convênio para capacitar pequenas e médias empresas (Foto: Miguel Ângelo/Divulgação)

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entre o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões, oferecerá 200 cursos de até 360 horas para 2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar e sensibilizar representantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internaciona

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação e inovação, além do trabalho que é feito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson Andrade, que também é membro do Conselho Deliberativo do Sebrae Nacional.

– De acordo com Luiz Barretto, os três convênios reforçam esta parceria em ações que já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura

convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividade e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2% das micro e pequenas empresas estão voltadas à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto.

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganha importância em um momento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtiv

CONTINUA

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No valor de R$ 71,8 milhões, convênios vão elevar produtividade e inovação de micro e pequenas indústrias

Mais de 3,5 mil micro e pequenas empresas brasileiras do segmento industrial receberão apoio da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em capacitação, inovação e inserção no mercado internacional. Estas medidas constam de três convênios assinados

feira (28), na sede da CNI em Brasília, pelo presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o o diretor técnico da entidade, Carlos Alberto dos Santos.

Presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, e presidente do Sebrae, Luiz Barretto, assinam convênio para

A primeira parceria, de R$ 56 milhões, foi pensada para elevar a produtividade das micro e pequenas empresas brasileiras. A segunda, uma cooperação entre o Sebrae e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL), de R$ 6 milhões,

2,5 mil empresários. A terceira, por sua vez, criará o projeto “Inserção Internacional Competitiva de Pequenos Negócios”, que vai preparar, orientar e sensibilizar representantes de pequenos negócios em temas relevantes à inserção competitiva internacional.

“O Sebrae tem sido um grande parceiro e apoiador da indústria brasileira, principalmente na área de capacitação e inovação, além do trabalho que é feito para formalizar o micro empreendedor individual”, destacou Robson

De acordo com Luiz Barretto, os três convênios reforçam esta parceria em ações que já estão em curso para ampliar os pequenos negócios do segmento industrial no País. “A assinatura

convênios reforça esta parceria estratégica com a CNI para promover a inovação nas pequenas empresas, melhorar a gestão para ampliar sua competitividade e inserir nelas a cultura exportadora, já que hoje apenas 2%

as à exportação de seus produtos e serviços”, afirmou Barretto.

Para o diretor técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos, a parceria com a CNI ganha importância em um momento de acirramento da concorrência internacional que pressiona as cadeias produtivas e desafia a

Data Veículo


“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação decadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com melhorias na gestão, com ganhos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em especial, às pequenas indústrias”, observou.

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256 bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões)

http://portalnoar.com/cni-e-sebrae

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“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação decadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com melhorias na gestão, com ganhos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em

as”, observou.

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256 bilhões, menos de 1% (cerca US$ 2 bilhões) são provenientes das empresas de pequeno porte.

sebrae-vao-capacitar-25-mil-empresas-e-globalizar

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“As pequenas indústrias são estratégicas nesse processo de crescente aumento da importação de insumos para as cadeias produtivas industriais, que estão substituindo os produtos. Esse desafio vem sendo enfrentado com melhorias na gestão, com ganhos de produtividade e também com uma forte agenda de inovação voltada, em

Atualmente, as micro e pequenas empresas correspondem a praticamente 50% do total das empresas exportadoras brasileiras, mas seu volume de comércio ainda é baixo. Do total exportado em 2011, US$ 256

são provenientes das empresas de pequeno porte.

globalizar-mil-negocios/

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Oficina do Sebrae posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta tomada de decisão.

Por Agência Sebrae

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pede Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00.

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentosparticipante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponpositivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Meduração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a defiamostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidêter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificapúblico, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

http://portalnoar.com/oficina

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Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pede Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de

como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponpositivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior . No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou

quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Meduração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os

ações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os

os e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificapúblico, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

http://portalnoar.com/oficina-posiciona-pesquisa-como-ferramenta-estrategica

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Participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de

como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa

e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior . No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou

los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os

ações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

nição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em

ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de

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Diversificação apícola do RN será apresentada como case de sucesso

Experiências exitosas de apicultores potiguares como case no Congresso Brasileiro de Apicultura, em Belém (PA)

Por Agência Sebrae

A estiagem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na produção de mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a necessidade de trabalhar a diversificação para manter a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grandos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo aperfeiçoamento de técnicas que garantem maior produtividade e renda.

Além da experiência com apitoxina, venenoprodução de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia real e o pólen. Os resultados mostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados

Apicultores potiguares dão exemplo ao explorar produtos além do mel (Foto: Moraes Neto/Divulgação)

“Vivemos uma longa estiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da colmeia, que garantem renda e o fortalgestor de Apicultura do Sebrae-RN, Lecy Gadelha.

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura, que acontece em Belémnovembro. Caravana promovida pelo Sebraeestratégias para o setor.

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Experiências exitosas de apicultores potiguares para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas como case no Congresso Brasileiro de Apicultura, em Belém (PA)

A estiagem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a

necessidade de trabalhar a diversificação para manter a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações promovidas pelo Setorial de Apicultura do Sebrae no Rio Grande do Norte, os produtores atuam na exploração dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo aperfeiçoamento de técnicas que garantem maior produtividade e renda.

Além da experiência com apitoxina, veneno da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia real e o pólen. Os resultados mostram que, mesmo em condições climáticas adversas, é possível obter resultados positivos na atividade.


“Vivemos uma longa estiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da colmeia, que garantem renda e o fortalecimento da atividade mesmo em condições desfavoráveis”, enfatiza o

RN, Lecy Gadelha.

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o ra e Meliponicultura, que acontece em Belém-PA, entre os dias 5 e 8 de

novembro. Caravana promovida pelo Sebrae-RN levará 45 apicultores potiguares ao evento, que discute

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para obtenção de produtos além do mel serão apresentadas

A estiagem prolongada que atinge o Rio Grande do Norte há quase três anos provocou queda considerável na mel de abelha. Mas por outro lado, as dificuldades despertaram nos apicultores potiguares a

necessidade de trabalhar a diversificação para manter a atividade fortalecida. Estimulados pelas ações de do Norte, os produtores atuam na exploração

dos produtos nobres da colmeia, como a coleta do veneno da abelha, e o estado ganha destaque pelo

da abelha, a apicultura do Rio Grande do Norte avança também na produção de outros produtos nobres extraídos das colmeias, como a cera, a geleia real e o pólen. Os resultados

positivos na atividade.


“Vivemos uma longa estiagem, e foi necessário que os apicultores se adaptassem às novas condições climáticas e dessem continuidade à atividade. Para isso, incentivamos a diversificação, com foco nos produtos nobres da

ecimento da atividade mesmo em condições desfavoráveis”, enfatiza o

Os avanços apícolas regionais, obtidos a partir da diversificação de produtos serão apresentados durante o PA, entre os dias 5 e 8 de

RN levará 45 apicultores potiguares ao evento, que discute

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Um dos produtos que têm valor agregado é o pólen (Foto: Marco Polo Veras / Divulgação)

As experiências exitosas alcançadas por Joazno congresso. O apicultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos muitos resultados bons e estaremos apresentando durante o congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do veneno por colmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

Além das expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados paraevento, serão expostos os produtos certificados produzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10 cooperativas do Rio Grande do Norte.

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultores ao longo de dois anos. “Todos os produtos serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais itens produzidos pelos apicultores do estado”, complementa Lecy Gadelha.

http://portalnoar.com/diversificacao

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As experiências exitosas alcançadas por Joaz Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas no congresso. O apicultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina veneno da abelha, criado por ele, que aumenta em dez vezes a produtividade por colmeia. “A partir das ações do Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos muitos resultados bons e estaremos apresentando durante o congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do

olmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

Além das expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e Meliponicultura servirá para a apicultura potiguar buscar novos mercados para os produtos do estado. Durante o evento, serão expostos os produtos certificados produzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultores ao longo de dois anos. “Todos os produtos serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais

pelos apicultores do estado”, complementa Lecy Gadelha.

http://portalnoar.com/diversificacao-apicola-rn-sera-apresentada-como-case

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Ferreira, da Região do Mato Grande Potiguar, serão apresentadas no congresso. O apicultor apresentará os resultados obtidos a partir de um equipamento de coleta da apitoxina –

colmeia. “A partir das ações do Sebrae para diversificar a apicultura, conseguimos muitos resultados bons e estaremos apresentando durante o congresso. A minha experiência mostra isso, com base no equipamento em que consigo coletar um grama do

olmeia. Em outras regiões se coleta, em média 0,1 grama por colmeia”, explica.

Além das expectativas e desafios para o setor da apicultura, o Congresso Brasileiro de Apicultura e os produtos do estado. Durante o

evento, serão expostos os produtos certificados produzidos por mais de 200 apicultores inseridos em 10

A produção certificada, que carrega a marca própria Potimel, foi obtida junto aos órgãos de inspeção agropecuária, e é fruto do trabalho desenvolvido junto aos apicultores ao longo de dois anos. “Todos os produtos serão expostos e a nossa expectativa é de que consigamos mais mercado para o mel, própolis, pólen e demais

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Nos fios da tecelagem, as histórias cruzadas de quem quer crescer na confecção

As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria

Por Dinarte Assunção

Edmar engatinha na confecção sonhando em se realizar profissionalmente (Foto: Dinarte Assunção)

Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pessoa, ele tem a biografia característica de quem nasce sob a égide do machismo, no coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestidos de silhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempo passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região metropolitana de Natal, ele se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias Clovis Motta, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Natal.

“Eu trabalhava com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar.tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar. “Depois vou fazer outro curso na área até chegar à faculdade de moda”.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu teria reconhecimento, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho denão sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN já chegou. Dentre as várias chances de crescimento mapeadas no projeto desenvolvido Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é realidade.

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As histórias de vida de três estranhos que se cruzaram na indústria da moda e não querem mais parar de sonhar.


Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pessoa, ele tem a biografia característica de quem

coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestidos de silhuetas afinadas. “São lindos”, comentou o repórter, fazendo os olhos de Edmar brilharem de orgulho.

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempo passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região

se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias Clovis Motta, do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), em Natal.

“Eu trabalhava com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar.tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar.

o curso na área até chegar à faculdade de moda”.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu teria reconhecimento, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho denão sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN já chegou. Dentre as várias chances de crescimento mapeadas no projeto desenvolvido pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é

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da moda e não querem mais parar de sonhar.


Durante toda a vida, Edmar Sousa, 40, reprimiu o sonho de se realizar profissionalmente na indústria da moda. Paraibano de Salgado de São Félix, a 100 quilômetros de João Pessoa, ele tem a biografia característica de quem

coração do sertão. “Eu desenhava os modelos de roupas que queria criar, mas meu pai logo me proibiu de fazer aquilo”, contou à reportagem enquanto mostrava os croquis de vestidos de

Edmar brilharem de orgulho.

Há três semanas, Edmar deu um passo em direção ao seu sonho. Funcionário terceirizado de um banco, ele tomou a decisão de não esperar mais o tempo passar. Morando atualmente em Parnamirim, na região

se matriculou no curso de Desenho de Moda, no Centro de Educação e Tecnologias

“Eu trabalhava com eventos, organizava concursos, criava o figurino das meninas que iam desfilar. Eu queria tanto estar na área, mas não tinha mercado no interior. Mas era o que me realizava. Mas não tinha retorno, por ser interior. Agora tenho essa oportunidade”, falou animado o estudante que não pensa mais em parar de estudar.

Entre criações e apostilas, Edmar espera por uma vaga no mercado de trabalho. “Seria um sonho realizado. Eu teria reconhecimento, e a realização pessoal seria a melhor parte”. O que o estudante de Desenho de Moda ainda não sabe é que as chances para se integrar ao mercado estão mais próximas do que ele imagina.

Embora projete oportunidades para o futuro, o presente do Mais RN já chegou. Dentre as várias chances de pela Federação das Indústrias do RN (Fiern) em parceria com o

Governo do Estado, o setor de confecções desponta com um cenário promissor numa cadeia produtiva que já é

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Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Próempresarial que apoia a implantação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades decorrentes da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados através da implantação de 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção dpor gigantes do setor têxtil e parceiras do projeto, tais como Hering e RMLeopoldo Couto, 23, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

Leopoldo cresce profissionalmente na indústria da confecção.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e logo depois para a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções nofeminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A trajetória em franca ascensão, no entanto, não o faz tirar os pés da realidade.

“Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquiempenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse enredo cruzado.

Rayssa Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o co rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a condução de uma das marcas da Riachuelo, a Ex

“Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consissido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

As histórias cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir em outra área.

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Portal no Ar

Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Próempresarial que apoia a implantação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades

da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados através da implantação de 300 unidades de facção, com uma capacidade de produção de 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida por gigantes do setor têxtil e parceiras do projeto, tais como Hering e RM-Nor e Guararapes, onde trabalha Leopoldo Couto, 23, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

esce profissionalmente na indústria da confecção.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e logo depois para a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções nofeminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A trajetória em franca ascensão, no entanto, não o faz tirar os pés da realidade.

“Quero primeiramente dar um passo de cada vez. Quero adquirir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse

Rayssa Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o co rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a condução de uma das marcas da Riachuelo, a Ex-Planet, que era justamente de Leopoldo.

“Era tudo o que eu esperava. Meu trabalho consiste em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

As histórias cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir

CONTINUA

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Indicativo de como o cenário econômico está mudando são os primeiros resultados do Pró-Sertão, iniciativa empresarial que apoia a implantação de facções de costura no Estado visando aproveitar oportunidades

da ampliação mercadológica de 2013 a 2018, contribuindo para a geração de emprego e renda.

Ao fim do projeto, a estimativa é que 12 mil empregos diretos tenham sido gerados através da implantação de e 126 mil peças por dia, cuja maioria é absorvida

Nor e Guararapes, onde trabalha Leopoldo Couto, 23, professor de Edmar. São histórias cruzadas nos fios da tecelagem.

“Fiz computação gráfica e apareceu a oportunidade de ser desenhista de moda, foi quando entrei para o Senai e logo depois para a Guararapes. Foi minha primeira experiência. Como aprendiz, assumi funções no vestuário feminino, e cada experiência para minha formação foi se juntando e dando tudo certo”, explicou Leopoldo. A

rir mais experiência.”, revelou o jovem que se empenha para repassar o que aprendeu para seus alunos, no que, mais uma vez, os fios se entrelaçam nesse

Rayssa Menezes, 20, também é aluna de Leopoldo. Ela tem herdado dele bem mais do que o conhecimento que o rapaz se dispõe a repassar. Trabalhando atualmente como auxiliar de estilista, ela tem sob sua batuta a

Planet, que era justamente de Leopoldo.

te em auxiliar um estilista aqui e outro em São Paulo. Já tinha sido menor aprendiz, e quando o contrato terminou fui chamada para ser efetiva”, contou sorridente.

As histórias cruzadas de Edmar, Leopoldo e Rayssa não podem mais ser descosturadas. No fio condutor da indústria da confecção, os três pretendem alcançar a realização profissional e pessoal que não imaginam adquirir

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Pró-Sertão

Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três personagens que ilustram essa matéria estão mais avalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados os sonhos de Edmar, Rayssa e Leopoldo.

“O trabalho está em franca expansão. O projeto que comindo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destmunicípios beneficiados pelo Pró-Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas, empregam 700 pessoas.

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o secretário de Desenvolvimento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo de adesão.

O Pró-Sertão também tem uma importante parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empre

http://portalnoar.com/nos-fios-da

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Portal no Ar

Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três personagens que ilustram essa matéria estão mais próximas do que se imagina. Projetos como o Próavalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados os sonhos de Edmar, Rayssa e Leopoldo.

“O trabalho está em franca expansão. O projeto que começou pelo Seridó já está no Oeste do Estado. Está tudo indo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os dest

Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas,

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o de Desenvolvimento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar

seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo

Sertão também tem uma importante função voltada para a capacitação dos potiguares. A partir de uma parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empre

da-tecelagem-historias-cruzadas-de-quem-quer-crescer

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Para o secretário estadual de Desenvolvimento, Silvio Torquato, as oportunidades sonhadas pelos três próximas do que se imagina. Projetos como o Pró-Sertão,

avalia ele, permitem o fomento regional da economia e cria demandas onde, justamente, podem ser assentados

eçou pelo Seridó já está no Oeste do Estado. Está tudo indo muito bem”, comemorou Torquato. Atualmente 39 facções já estão em funcionamento. A maioria delas foi instalada na região seridoense. A cidade de São José do Seridó, por exemplo, está entre os destaques dos

Sertão. Nela, já são 17 pequenas indústrias em atividade, que, juntas,

“O sucesso do programa é tanto que estão surgindo facções que ainda estão na informalidade”, explicou ainda o de Desenvolvimento. Para os pequenos empresários que estão nessa situação e desejam formalizar

seus negócios, podendo, assim, ingressar no programa basta se dirigir ao Sebrae, em Natal, e assinar um termo

função voltada para a capacitação dos potiguares. A partir de uma parceria firmada com o Sebrae e Fiern, os interessados em participar do projeto passam por um amplo treinamento, possibilitando que as peças produzidas tenham a qualidade exigida pelas empresas parceiras.

crescer-na-confeccao/

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Oficina posiciona pesquisa como ferramenta estratégica de negócio

Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisaestratégica para tomada de decisão

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande dpesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à concorrência. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita pelo 0800 570 0800 e custa R$ 59,00.

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando o participante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o e Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou quantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquiministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão. Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

Já o terceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumeentendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.

*Fonte: Sebrae RN


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Mercado Aberto


Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de Pesquisa de Mercado, promovida pelo Sebrae no Rio Grande do Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à

ncia. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando ipante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a

capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto positivo é a consultoria individualizada, em que o empreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou

uantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de duração) e ‘Construindo um Instrumento de Pesquisa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho da amostra até a coleta dos dados. O grupo também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador, tabular os dados e fazer um relatório final a partir dos resultados obtidos.

ceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados em ter mais informações acerca desse instrumento de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra de público, a pesquisa dá resultados fieis aos propósitos do empresário”, ressalta.


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Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta

Levar proprietários de pequenos negócios, ou mesmo quem planeja abrir uma empresa, a compreender a importância da pesquisa de mercado como ferramenta de tomada de decisão é o objetivo da Oficina de

o Norte. A capacitação é importante porque a pesquisa serve como ferramenta para questões estratégicas para o negócio, como, por exemplo, identificar o índice de satisfação dos clientes ou mesmo saber como anda o posicionamento da empresa frente à

ncia. A oficina será realizada nos dias 5 e 6 de novembro, das 14h às 18h. A inscrição pode ser feita

Serão três encontros voltados à orientação sobre instrumentos e elaboração de pesquisas de mercado, levando ipante a conhecer métodos para definição de amostras, coleta e tabulação de dados. Além disso, a

capacitação ensina a executar pesquisas de campo, produzir relatórios a partir dos resultados. Outro ponto mpreendedor poderá tirar as dúvidas sobre o assunto.

Atualmente, a pesquisa é considerada a forma mais adequada para obter informações de mercado com maior precisão e sem os achismos. No entanto, muitos empreendedores sequer sabem definir a abordagem ou

uantificar a amostragem a ser analisada. Daí, a iniciativa do Sebrae para capacitá-los nessa área.

Nos dois primeiros encontros, serão abordados os conteúdos ‘Pesquisa e Análise de Mercado’ (quatro horas de sa de Mercado’ (quatro horas de duração), ambos módulos

ministrados pelo consultor Gerardo Carvalho, especializado em Marketing Estratégico. A ideia é munir os empreendedores de informações relativas à pesquisa e análise de mercado. Os participantes terão a oportunidade de compreender a importância da pesquisa como ferramenta estratégica para tomada de decisão.

Aprenderão sobre as etapas que normalmente integram a pesquisa, desde a definição do método e o tamanho também será capacitado sobre como executar uma pesquisa de

campo, usar de forma eficiente as técnicas para coleta dos dados, identificar o perfil adequado do pesquisador,

ceiro é voltado para a parte de orientação técnica, com marcação prévia pela equipe técnica do Sebrae. De acordo com a coordenadora da capacitação, Aidê Marinho, a oficina é voltada a empresários e interessados

nto de gestão empresarial. “Queremos que os empreendedores entendam mais sobre as pesquisas. Sabendo, por exemplo, como definir a abordagem e quantificar a amostra

det?noticia=12385

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30.10.2014 Robson Pires Xerife

Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebraeempreendedorismo em nosso meio, o mais bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso.A Feira do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, na Arena das Dunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e ofitodas as regiões do Estado onde o Sebrae/RN possui escritórios.

http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira

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Robson Pires Xerife

Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas

Entre os eventos anualmente promovidos pelo Sebrae no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o empreendedorismo em nosso meio, o mais bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso.

do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, na Arena das Dunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão realizadas rodadas de negócios, seminários, palestras e oficinas, com participação de caravanas oriundas de todas as regiões do Estado onde o Sebrae/RN possui escritórios.

http://www.robsonpiresxerife.com/notas/feira-do-empreendedor-no-rn-sera-em-novembro

dunas/#.VFIXyTTF_4w

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Feira do Empreendedor no RN será em novembro na Arena das Dunas

no Rio Grande do Norte com vistas a incentivar o empreendedorismo em nosso meio, o mais bem sucedido tem sido a Feira do Empreendedor, sempre visitada por milhares de pessoas que almejam prosperar no mundo dos negócios e buscam caminhos para isso.

do Empreendedor/2014 está agendada para o período de 12 a 15 de novembro, em Natal, na Arena das Dunas, ambiente que oferece completa estrutura para uma promoção desse porte, durante a qual serão

cinas, com participação de caravanas oriundas de

novembro-na-arena-das-

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30.10.2014 Nelly Carlos

Regulamentação das empresas Juniores Senado O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria que regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à importância da matéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do Senado, Vital do Rêgo (PMDB-PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive d

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidades brasileiras porque estimula o lado criativo do universitário e o prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Conhecidas como associações civis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mdiversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e profissional dos estudantes. Segundo o presidente ConfedBrasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: colocar em prática o que aprendem em sala de aula.

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Nelly Carlos

Regulamentação das empresas Juniores no Brasil é aprovada na CCJ do

O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria que regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à

atéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do

PB), e teve o apoio dos colegas, inclusive da base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidades brasileiras porque estimula o lado

prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Conhecidas como associações civis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mdiversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e profissional dos estudantes. Segundo o presidente Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: colocar em prática o que aprendem em sala de aula.

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no Brasil é aprovada na CCJ do

O senador José Agripino Maia (RN), líder do Democratas no Senado, articulou e conseguiu a aprovação unânime do projeto de lei de sua autoria que regulamenta as empresas juniores no Brasil. Devido à

atéria, especialmente para o desenvolvimento profissional dos jovens universitários, Agripino solicitou inversão de pauta ao presidente da Comissão de Constituição e Justiça (PMDB) do

a base governista.

“Agradeço a todos os meus colegas que votaram a favor deste meu projeto. Essa é uma matéria que vai produzir, sem sombra de dúvida, efeito positivo para as universidades brasileiras porque estimula o lado

prepara para o mercado de trabalho”, ressaltou Agripino durante a votação da matéria. A proposta segue para a Comissão de Educação da Câmara dos Deputados.

Conhecidas como associações civis, sem fins lucrativos, constituídas exclusivamente por alunos das mais diversas áreas da graduação de instituições de ensino superior, as empresas juniores possuem como meta estimular o espírito empreendedor e promover o desenvolvimento técnico, acadêmico, pessoal e

eração Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, as empresas juniores cumprem um papel que os cursos de graduação, na sua essência, não fazem por definição: colocar em prática o que aprendem em sala de aula.

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30.10.2014 Nelly Carlos

“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presente no Brasil, e cada vez mais torná-la acessível para que os jovens aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

A Brasil Junior representa 16 federações do setor e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito Federal. Hoje, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos por ano. O Brasil possui atualmente mais de 27 mil universitários.

Conheça o projeto

Segundo o projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associaçõfins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvo

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação. “Quando assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal”, acrescentou.

O presidente da Confederação Brasileira de Empresaao Senador José Agripino. Fotos: Mariana Di Pietro

http://www.portaldaabelhinha.com.br/categorias/6/turismo

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Nelly Carlos

“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presente no la acessível para que os jovens universitários possam ter a chance de

aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

A Brasil Junior representa 16 federações do setor e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito e, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos

por ano. O Brasil possui atualmente mais de 27 mil universitários.

Segundo o projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associaçõfins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria e assessoria a empresários e empreendedores; promover o desenvolvimento econômico e social da comunidade.

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação.

assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal”,

O presidente da Confederação Brasileira de Empresas Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece Fotos: Mariana Di Pietro


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“Com a aprovação dessa matéria, nós conseguimos capilarizar a empresa junior, que já está presente no universitários possam ter a chance de

aprender a empreender e, a partir daí, desenvolverem suas carreiras profissionais”, destacou Penna.

A Brasil Junior representa 16 federações do setor e está presente em 15 estados brasileiros e no Distrito e, no Brasil, existem quase 1,2 mil empresas juniores que realizam mais de dois mil projetos

Segundo o projeto do senador José Agripino, as empresas juniores são associações educacionais, sem fins lucrativos, que devem ser acompanhadas por professores da instituição superior ou profissionais habilitados que supervisionem as atividades. Podem exercer consultoria e assessoria a empresários e

lvimento econômico e social da comunidade.

De acordo com a matéria, a renda obtida com os projetos e serviços prestados pelas empresas juniores nos seus respectivos segmentos de atuação deverá ser reinvestida na atividade educacional de associação.

assumi esse meu quarto mandato, deixei claro que lutaria pelo jovem, por seu crescimento e desenvolvimento no mercado de trabalho e é assim que vou conduzir meu trabalho no Senado Federal”,

s Juniores, a Brasil Júnior, Ryoichi Penna, agradece


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