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Cloreto de Magnsio http://www.cloretodemagnesio.com/
Artrite, Artrose, Tendinite, Presso Alta e muitas outras doenas podem ser evitadas.
Novidades que podem salvar vidas O magnsio um dos minerais essenciais para a regenerao celular, e utilizado
em mais de 350 reaes enzimticas no organismo, mais do que qualquer outro
mineral. Ao lado de oxignio e iodo, o magnsio o terceiro elemento mais
importante para sustentar a vida, assim como para reverter as doenas e o
envelhecimento. Estima-se que 80% da populao dos pases "ocidentais" tm deficincia de magnsio.
O magnsio um mineral calmante para relaxar os msculos, relaxar as artrias e
nervos excitados, enquanto o clcio contrai os msculos. O magnsio
rapidamente utilizado pelas glndulas supra-renais em momentos de stress. O
magnsio mantm o potencial eltrico (voltagem) atravs da membrana dos nervos
e msculos e aumenta a capacidade das clulas brancas do sangue para combater
as infeces em 300%.
O corpo no retm o magnsio como faz com o clcio. O magnsio excretado
como resultado de alto estresse, ingesto de acar, cafena, lcool, diarria, e
dietas ricas em protenas e frutas.
Quando se trata da cura e da prpria vida, depois da gua que bebemos e do ar
que respiramos, o magnsio faz jus a sua importncia como o mineral do milagre
que pode salvar-nos em poca de extrema necessidade. Chamado de "mineral da
bela" pelos chineses antigos, sua beleza vista no poder de cura absoluta que ele
contm. nada menos que um mineral milagroso. Ele tem a chave para centenas
de reaes enzimticas essenciais e os processos celulares. Cloreto de Magnsio,
quando fornecidos em quantidades suficientes, pode melhorar a fisiologia celular de
uma forma muito poderosa.
Poucos sabem que o Cloreto de Magnsio um impressionante lutador contra
infeco e ainda menos sabem que uma forma eficiente para fornecer magnsio
para todas as clulas feita por meio transdrmico (Isso aconteceria naturalmente
se passamos horas por dia de banho no mar).
Por que precisamos de Magnsio?
O magnsio essencial para o funcionamento de centenas de processos
enzimticos diferentes no corpo, particularmente aqueles que produzem,
armazenam, transportam e utilizam a energia. O magnsio importante para os
seguintes processos metablicos:
Na sntese da protena: DNA e RNA em nossas clulas que necessitam de
magnsio para o crescimento e desenvolvimento celular.
Para aumentar os sinais eltricos que devem percorrer os nervos do nosso corpo
(incluindo os impulsos para o crebro, corao e funo pulmonar).
Regular e distribuir a energia em todo o corpo.
Para presso arterial normal, tnus vascular. Para transmisso de sinais das
clulas nervosas, e do fluxo sangneo.
Para nervos e funes musculares.
Os sinais de deficincia de magnsio:
Como o magnsio fundamental para praticamente todos os processos metablicos
podem ajudar a restabelecer a sade em quase qualquer distrbio de sade e tem
sido utilizado como uma pedra angular na terapia sistmica de minerais e vitaminas
desde a dcada de 1980. O Cloreto de Magnsio deve fornecer benefcios para as
pessoas com qualquer um dos distrbios listados abaixo, mas tambm tem amplos
benefcios para uma boa sade geral.
A coisa mais importante e crucial que precisamos fazer compensar, de maneira
mais eficiente possvel, nossas deficincias de magnsio.
Insnia
Obesidade
Enxaqueca
TPM (SPM)
Instabilidade emocional
Depresso / Apatia
Raiva
Nervosismo
Ansiedade
Epilepsia
Pedras nos rins
Insuficincia Cardaca Congestiva
Fadiga Crnica
Presso arterial alta (hipertenso)
Constipao
Diabetes
Cibras musculares
Osteoporose
Artrite
Artrose
Pedras nos rins
Problemas de memria
Rudo Sensibilidade
Dormncia e formigamento
Tiques nervosos
Transpirao excessiva
Anorexia
Asma
Envelhecimento acelerado.
Cuidados:
O cuidado necessrio em casos de deficincia renal / distrbios renais.
Cloreto de Magnsio paradoxalmente tanto calmante como energizante. O uso
prolongado (principalmente se tomado por via oral) tender a ajudar a dormir, mas
a curto prazo os efeitos de ativao em pessoas sensveis, especialmente se usado
na parte da tarde ou noite, pode eventualmente causar inquietao ou dificuldade
para dormir. Procurem usar o Cloreto de Magnsio P.A. verdadeiro para que o tratamento seja eficaz.
Desconfie de Magnesio muito barato.
Observao: Esta uma abordagem holstica para a sade natural e bem-estar. A
capacidade do corpo em poder se curar depende da totalidade da dieta, nutrio,
estilo de vida e fatores ambientais. As informaes fornecidas nesse artigo so
apenas para fins informativos, de nenhum modo constitui uma consulta mdica, ou
o aconselhamento mdico, nem se destina a ser tomado como uma solicitao para
adquirir nossos produtos.
Sempre consulte um profissional de sade quando se combate uma doena e
tambm para ver a evoluo do tratamento.
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BENEFICIOS DO CLORETO DE MAGNSIO NA DIGESTO
Quanto ao sucesso de cloreto de magnsio para a sade atravs de suplementao oral, os benefcios so admirveis.
Muitos pesquisadores defendem o cloreto de magnsio como a forma mais eficaz de suplementao alimentar, em
parte devido ao papel fundamental que o cloreto tem na produo de cido clordrico no estmago. Magnsio desempenha um papel vital na produo de cido clordrico no estmago.
Algumas pessoas simplesmente no produzem quantidade suficiente de cido clordrico (HCl), que pode resultar em
uma srie de problemas de sade ligados ao metabolismo e absoro de nutrientes. Essas deficincias podem ser
devido a vrios distrbios que afetam o estmago, ou simplesmente devido a diferenas individuais ou razes
desconhecidas. medida que envelhecemos, a produo de HCl no estmago diminui, muitas vezes de forma
dramtica, e quase sempre desapercebida.
O uso de cloreto de magnsio como um suplemento de magnsio tem o benefcio adicional de ajudar a reduzir muitos
problemas potenciais que podem surgir a partir do declnio de forma constante das secrees de cido gstrico no
estmago.
Estas podem incluir:
Mal-absoro de vitaminas e minerais
Uma falha em uma boa digesto
Uma suscetibilidade aumentada para bactrias indesejveis, vrus e leveduras na passagem atravs do intestino
Essas vantagens vm do cloreto de magnsio, o suficiente para aumentar a produo de cido gstrico, aumentando
assim a absoro e assimilao de magnsio em si, e melhorar a eficincia digestiva geral - criando um ambiente
ideal para a assimilao crtica de micronutrientes importantes para a sade, especialmente medida que
envelhecemos.
O que o magnsio? E como funciona no
organismo. Sem magnsio no poderamos produzir energia, os nossos msculos estariam em um estado permanente de
contrao, e no conseguiramos ajustar os nveis de colesterol produzido e lanado na corrente sangunea.
Magnsio o elemento central na clorofila ea base do incio da vida no planeta.
ons de magnsio regulam mais de 300 reaes bioqumicas no corpo atravs de seu papel como co-construtor de
enzimas. Eles tambm desempenham um papel vital nas reaes que geram e utilizam ATP, a unidade fundamental
de energia dentro das clulas do corpo.
A LISTA DAS FUNES DO MAGNSIO
Porque que o magnsio tem um impacto to grande em nosso corpo? O segredo de como ele funciona dentro das
clulas, at agora objeto de estudo intenso, com revistas inteiras dedicadas a sua pesquisa.
Neste artigo, aprenda como magnsio regula e mantm:
Atividade da enzima , permitindo que milhares de processos bio-qumicos
Produo de energia e ATP , a unidade de armazenamento de energia das clulas do corpo
DNA e RNA , instrues internas do organismo para construir protenas e clulas novas
Equilbrio mineral , necessrio para manter a vida da clula
O QUE O MAGNSIO? COMPREENSO DE MAGNSIO IONICO E QUMICA DO CORPO
O magnsio o segundo elemento mais abundante dentro das clulas humanas o on mais abundante quarto de
carga positiva no corpo humano. Dentro das clulas do corpo, serve literalmente para centenas de funes.
Na natureza, o magnsio pode ser encontrado em muitas formas diferentes, unidos com outros tomos, tais como:
Cloreto de magnsio, encontrado naturalmente no mar.
Magnesita, o sal insolvel tambm conhecido como carbonato de magnsio.
Nas folhas das plantas, como o elemento central na clorofila.
O magnsio o segundo elemento mais abundante dentro das clulas humanas.
Uma forma facilmente acessvel e de fcil absoro de magnsio o cloreto de magnsio . Porque solvel em gua,
prontamente se dissocia, aumentando a taxa de absoro.
Todos matria orgnica das plantas, animais e do corpo humano constitudo por combinaes de elementos, tais
como oxignio, carbono e hidrognio.
Esses blocos de construo minsculos se juntam para criar os compostos que compem o nosso:
Tecidos
Fluidos corporais
Elementos microscpicos que regulam a funo do corpo.
Oxignio, hidrognio, carbono e nitrognio formam a base de compostos encontrados em toda matria viva. Alm de
compostos construdos a partir destes quatro elementos mais comuns, o resto do contedo do corpo composto de
minerais.
O magnsio um macro-mineral, que, ao contrrio de minerais, necessrio pelo organismo em grandes
quantidades. Clcio, sdio, potssio e tambm so macro-minerais. A mdia corpo humano contm cerca de 25
gramas de magnsio, um dos seis minerais essenciais que devem ser fornecidos na dieta.
Uma vez que o magnsio entra no corpo atravs de alimentos, suplementos, ou aplicaes tpicas, ele dividido e
liberado para formar tomos de magnsio independente, ou "ons". Na sua forma inica, magnsio tem uma carga
positiva, comumente observada como Mg 2 +.
Ctions de magnsio funcionam como uma parte da estrutura do corpo atravs da sua presena no osso. Mas sem
dvida a mais importante sua funo como reguladora das clulas em centenas de reaes qumicas em todo o
corpo.
O PODER DO MAGNSIO EM NOSSAS ENZIMAS.
O Magnsio fundamental para mais de 300 enzimas e reaes bioqumicas que ocorrem no corpo em uma base
quase constante.
Todos os nutrientes utilizados pelo corpo humano como:
Fontes de energia
Blocos de construo para estruturas do corpo
Elementos necessrios para regular e controlar diversas funes do corpo
Como a maioria das vitaminas, o papel de magnsio principalmente de regulamentao. Ele permite que as enzimas
funcionem adequadamente, o que por sua vez, permitem uma grande maioria das reaes qumicas do corpo.
As enzimas so a base da capacidade do organismo de funcionar enquanto suportar a vida. Muitas das reaes
qumicas necessrias que o corpo realiza, como a quebra de acares no sistema digestivo, normalmente s pode ser
realizado sob calor ou acidez. Enzimas, no entanto, permitem que essas reaes ocorram sem danificar os tecidos
frgeis do corpo e rgos.
No entanto, as enzimas no funcionam sozinhas. Substncias conhecidas como enzimas co-construtoras devem
regular as funes das enzimas a fim de controlar a velocidade das reaes dentro do corpo. Estas co-construtoras
atuam como "chaves" para interruptores dentro de cada enzima, instruindo-o a iniciar ou parar a atividade.
O magnsio um dos mais comuns co-construtores do corpo. Sua presena crucial para:
Glicose e quebra de gordura
Produo de protenas, enzimas e antioxidantes como a glutationa
Criao de DNA e RNA
Regulao da produo de colesterol
Sem enzima co-produtoras, incluindo ambos os hormnios e minerais essenciais como o magnsio reaes poderiam
facilmente espiral fora de controle. Na verdade, mesmo desequilbrios ligeiros podem cronicamente impactar o corpo
no nvel de desempenho e sade.
Assim, a funo de magnsio como um co-construtor da enzima pode ser visto como anlogo ao importante papel que
os hormnios tem em nosso corpo. A diferena crucial, no entanto, que o nosso corpo pode fabricar mais hormnios
por si mesmo usando blocos bsicos de construo. O Magnsio, por outro lado, no pode ser fabricados pelo corpo,
ela deve ser tomada de dentro.
Da mesma forma que vrios sistemas do corpo sofrem em casos de mau funcionamento da tireide ou resistncia
insulina, deficincia de magnsio tem amplas implicaes para o corpo no nvel de funcionamento.
MAGNSIO NOSSA FONTE DE COMBUSTVEL.
O magnsio um ingrediente necessrio do processo de produo de energia que ocorre no interior do minsculas
estruturas dentro das clulas.
A molcula de ATP, ou adenosina tri-fosfato, a unidade fundamental de energia utilizada nas clulas
humanas. Muitas das funes desempenhadas pelas clulas necessitam de ATP para fornecer a energia para a
ao. Estas incluem:
Contrao das fibras musculares
Sntese de protenas
Reproduo celular
Transporte de substncias atravs da barreira celular
ATP pode ser pensado como combustvel para as atividades da clula, muito da mesma forma que os combustveis
gasolina um carro.
Mitocndrias dentro da funo de clulas como as plantas da clula de energia e constantemente produzir ATP
atravs da converso de unidades simples de glicose, cidos graxos ou aminocidos. Sem a presena de magnsio
suficiente, os nutrientes que ingerimos no poderia ser metabolizado em unidades utilizveis de energia.
Alm disso, a forma na qual ATP existe e utilizado normalmente MgATP, magnsio complexado com ATP. Estas
unidades devem estar presentes MgATP para sustentar o movimento, para realizar a manuteno das clulas, e para
manter um equilbrio saudvel de minerais dentro e fora das clulas.
A interdependncia de ATP e magnsio pode ter srias consequncias sobre a transmisso nervosa, calcificao dos
tecidos e vasos sanguneos, e excitao muscular, sublinhando a importncia de manter os nveis de magnsio
adequado.
MAGNSIO PROTEGE O NOSSO DNA.
Estudos tm demonstrado que a sntese de DNA retardado por insuficiente de magnsio. 1 3 DNA, ou cido
desoxirribonuclico, o cdigo gentico do organismo, utilizado na construo das protenas e da reproduo das
clulas. As clulas do nosso corpo esto constantemente a ser substitudas por novas clulas. Diferentes tipos de
clulas volume de negcios em diferentes taxas, com a mdia de idade de uma clula no corpo humano estimado em
sete anos.
Estudos tm demonstrado que a sntese de DNA retardado por insuficiente de magnsio.
Assim, especialmente importante que o nosso DNA permanecem estveis, evitando as mutaes que podem
impactar negativamente a funo celular.
Estabilidade DNA dependente em parte em magnsio. Magnsio no s estabiliza estruturas de DNA, que tambm
funciona como um cofactor na reparao de danos no DNA por agentes mutagnicos ambientais. 4 Combinado com
ATP, o magnsio tambm auxilia na produo saudvel de RNA, responsvel pela "leitura" do DNA e as protenas de
fabricao utilizado na nosso corpo.
MAGNSIO REGULA O EQUILBRIO ELETROLTICO.
Dentro de cada clula do corpo, um equilbrio adequado do contedo mineral deve ser mantida. Papel de magnsio no
equilbrio saudvel ("homeostase") de minerais importantes, como clcio, sdio e potssio afeta a conduo dos
impulsos nervosos, contrao muscular, e os ritmos do corao.
O corpo permite que ons minerais fluam para dentro e para fora da clula e do fluido extra-celular, dependendo de
concentraes dentro ou fora da clula. Minerais, em sua forma inica, procuram igualar suas concentraes fluindo
atravs de canais abertas nas membranas projetado para permitir o movimento de ons, molculas de gua, e pequenas
compostos solveis em gua.
No entanto, os nveis de minerais ideais para dentro e fora das clulas no igual, como minerais servem para vrios
fins, dentro do corpo e nas clulas. Para manter as clulas saudveis, uma distribuio como a seguinte deve ser
mantida.
No interior
das clulas
Fora das
clulas
Clcio Baixo Alto
Sdio Baixo Alto
Magnsio Alto Baixo
Potssio Alto Baixo
Devido tendncia de igualar os ons atravs das membranas , como a gua que flui para o mar, a clula deve
movimentar ativamente ons para dentro ou para fora da clula, gastando energia para criar um equilbrio saudvel
usando especiais "Bombas de Troca".
Estas bombas executam a troca dos minerais, uma das funes mais importantes da membrana celular, regulando
a ao do potencial eltrico dentro e fora da clula, e mantem a homeostase de minerais no corpo. Sem esforo
constante por bombas de troca, as clulas seriam inundadas com clcio e sdio em movimento, e de potssio e
magnsio saindo medida que se esforou para alcanar um equilbrio.
Uma bomba de troca, conhecida como a "sdio-potssio", bomba sdio para fora da clula em troca de
potssio. Incorporados na membrana da clula, a bomba de sdio-potssio ativada pelo magnsio dentro da clula.
A deficincia de magnsio prejudica a bomba de sdio-potssio, permitindo que o potssio escape da cela, para ser
perdida na urina, podendo levar a deficincia de potssio (hipocalemia). Aqueles com deficincia de potssio
conhecido, por isso, muitas vezes no respondem ao tratamento at que a deficincia de magnsio tambm
corrigida.
Da mesma forma, o papel do magnsio em regular o clcio fundamental para o seu papel na manuteno da sade
do corao. O magnsio um modulador conhecida de clcio, competindo com o clcio para a entrada nas clulas e
mantendo muitos processos celulares em equilbrio.
O efeito do magnsio sobre os vasos sanguneos de dilatao, enquanto que o clcio promove a contrao.
O magnsio tambm pensado para antagonizar a promoo da coagulao do sangue de clcio.
SALVAGUARDA DA FUNO DE MAGNSIO
O que o magnsio? Um regulador vital da sade bsica.
O Magnsio tem sido re-descoberto como uma chave negligenciada ao bem-estar geral, com vrios pesquisadores da
rea mdica recomendando o aumento a RDA sugerindo alguns valores to elevados como o dobro do
recomendaes atuais. 5 6
Com o seu papel em regular milhares de reaes bioqumicas que ocorrem em uma base contnua, magnsio
suficientes essencial para alcanar o delicado equilbrio necessrio para a funo do corpo. Proteger este delicado
equilbrio deve ser considerada uma meta fundamental na realizao de tima sade e bem-estar.
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LEO DE MAGNSIO
uma fonte excepcionalmente pura de cloreto de magnsio
(MgCl2). O leo de magnsio uma soluo concentrada aquosa
contendo altos nveis de magnsio. Quando usado via
transdrmica (atravs da pele), o leo de magnsio rapidamente
absorvido, o que aumenta rapidamente os nveis de magnsio no
organismo. Este efeito no somente pode restaurar os nveis
saudveis de magnsio para os msculos (e em ltima instncia,
para as clulas do corpo), mas tambm pode, assim, fornecer ao
corpo todos os benefcios associados com altos nveis de
magnsio. Os benefcios podem incluir o alvio de dores (por
exemplo, como na fibromialgia), aumento de energia (como o
magnsio est envolvido na produo de ATP), suporte de tecidos
cardacos e do sistema cardiovascular (o magnsio relaxa e nutre
os msculos de forma natural), auxilia nos processos de
desintoxicao, auxilia nas funes cerebrais (que depende de
ATP), melhora do humor e reduz a tenso do stress, auxilia para
termos a pele saudvel, e para inmeros outros benefcios da
sade.
O leo de magnsio ideal para uso via transdrmica (agindo em
toda a superfcie da pele), permitindo que o corpo absorva o
magnsio na quantidade necessria. Ao contrrio da
suplementao de magnsio via oral (que se caracteriza por certos
limites sobre a taxa e a quantidade de absoro e assimilao), o
magnsio topicamente aplicado diretamente na pele (ou seja,
aplicao transdrmica) pode rpida e eficazmente elevar os
nveis de magnsio nos tecidos (e clulas). A aplicao tpica de
leo de magnsio fornece simultaneamente energia e
relaxamento dos msculos.Isto significa que voc estar
preparado para um alto desempenho, estando relaxado e
energizado. Voc tambm, provavelmente, ter um sono
reparador, e ir despertar surpreendentemente revigorado(a),
pronto para um novo dia.
O leo de magnsio no para beber, ou coloc-lo nos alimentos.
Voc vai esfreg-lo em sua pele. Entre outras coisas, o magnsio
pode prevenir doenas cardacas, baixar a presso arterial e
melhorar os sintomas da enxaqueca.
O leo de magnsio parece ser diferente do que todos os outros
suplementos, porque absorvido atravs da pele. Voc esfrega
nos braos e pernas como loo. Dizem que funciona usando o
mesmo princpio dos adesivos de nicotina.
Embora seja chamado de "leo de magnsio" no realmente um
leo uma soluo superconcentrada de cloreto de magnsio em
uma base de gua. Quando voc esfrega na pele fica um pouco
escorregadio, mais depois seca em poucos minutos e no fica
mais oleosa.
Um mdico com o nome de Norman Shealy, fez um teste em
pacientes com uso do leo de magnsio e descobriu que ele era
altamente absorvvel, sem quaisquer efeitos colaterais, como
diarreia. Eles utilizaram um esquema de pulverizao em
conjunto com escalda ps todos os dias. Os resultados mostraram
que seus pacientes elevaram os nveis de magnsio celular para o
topo da escala de referncia em notveis 6 semanas.
Normalmente, com suplementao via oral pode demorar at 2
anos.
Eu ainda estou usando via oral pois por 5 anos me manteve sem
dores. Mas agora tambm uso o leo quando abuso em pegar peso
passando no local.
H alguns dias atrs estava sentando e ao levantar virei o cabea
rapidamente e esticou o nervo do pescoo me dando uma dor que
chegava a queimar. Passei o leo de magnsio e a dor
simplesmente sumiu.
Recomendo tomar o magnsio mas tambm usar o leo para
passar nas dores das artroses nos joelhos. Nas tendinites para
absoro mais rpida e para o alvio das dores.
------------------------------------------------------------------------------------- Um estudo patrocinado pelos Institutos Nacionais de Sade mostra que 68%
dos americanos tm deficincia de magnsio e outros estudos mostram que
80% de todos os americanos tm deficincia de magnsio. H uma agitao
mundial acerca do leo de Magnsio. O que isso? D-se-lhe o nome de
leo de magnsio mas afinal no realmente um leo. um soluto super-
saturado de cloreto de magnsio numa base de gua.
Por h-bomb-oleo de magnesio
um suplemento de magnsio percutneo destinado a levar o magnsio
atravs da pele, evitando o tracto gastrointestinal para uma conveniente
absoro rpida para dentro das clulas. Quando o fricciona na pele, d
uma sensao um pouco escorregadia mas depois seca em segundos e j no se
sente oleoso.
O magnsio ajuda a tratar a doena cardaca, acalma os nervos, a
irritabilidade nervosa, tenso arterial alta, perturbaes do rtmo
cardaco. H uma relao entre a deficincia de magnsio e a
depresso, diabetes, enxaqueca e sintomas da menopausa. Um grande desejo
de chocolate pode ser um sinal de deficincia de magnsio, porque o
chocolate tem alto contedo de magnsio. Entre as fontes naturais de
magnsio temos os vegetais de folhas escuras, vegetais marinhos e cereais
integrais.
PorLotus Carroll-grande desejo de chocolate pode ser um sinal de
deficiencia de magnesio
O leo de magnsio um grande auxiliar pois escassez generalizada de
magnsio, no de clcio, na dieta ocidental atribui-se a elevada taxa de
ataque cardaco mortal. Aqueles que morrem de ataque cardaco tm nveis
muito baixos de magnsio mas nveis elevados de clcio no msculo
cardaco. O magnsio dilata as artrias do corao e baixa os nveis de
colesterol e gordura.
No existem posts relacionados.
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http://amigosdacura.ning.com/forum/topics/branqueamento-natural-dos
leo de Magnsio: Voc pode comprar isto em pequenas garrafas, e colocar um par de gotas em sua escova de dentes ao escovar os dentes. Eu alterno entre o leo de magnsio e argila quando escovo os dentes. Um dos benefcios que notei com o uso do leo de magnsio, alm de fazer os meus dentes mais brancos de forma significativa, meus dentes e gengivas
tornam-se muito mais forte e saudveis. Minhas gengivas ficam com uma bela cor de rosa, e
todos os meus dentes que estavam um pouco soltos tornam-se fortes. Outros benefcios: "O leo de Magnsio um concentrado extremo de magnsio, que a pedra angular da regenerao celular."
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O Magnsio Mgico
Para quatro males incurveis e a maioria dos outros
[Adaptado do "Artigo Mirim" - 14 edio, 1994]
Padre Beno Jos Schorr 1
Prof. de fsica, qumica e biologia
Colgio Catarinense
O magnsio uma descoberta fulminante da dcada de 1980, pouco difundida. No remdio, mas sim alimento essencial para a vida, a ponto
de animais novos, bem tratados mas sem magnsio, morrerem todos em
um ms. O magnsio controla 18 minerais e tem umas 300 funes. __________
1. O Segredo do Magnsio - indispensvel conhec-lo. Todos ns nascemos de
uma nica clula, que se multiplica, at a a idade adulta, em cerca de 100 trilhes
de clulas variadas, que nos do calor e energia. Enfileiradas, dariam uma volta ao
mundo, ou mais.
- CLULA SADIA - Cada clula tem no seu interior um pequeno ncleo, tido como
sede da vida, com toda a programao da primeira clula. O ncleo consiste de
enorme conjunto de tomos, em forma de rede espiralada, onde aqui e ali h um
tomo de magnsio, tipo - borrachinha - este o segredo! Tais clulas so flexveis
e ativas, como o corpo todo. Na formao das novas clulas, o magnsio escolhe as
substncias programadas, todas de origem animal, como nico material de
construo, ao menos at os 6 anos de idade, para dar acabamento ao crebro e
evitar deficincia mental. Assim, cada clula sabe e segue o programa da primeira
clula, sem faltar um cabelo sequer. Nos adultos, a clula-me se desfaz, para
evitar o -gigantismo-. O magnsio constri as clulas.
-CLULA DOENTE - Se faltar magnsio na formao das clulas, invade seu lugar
o clcio, tipo -pedrinha-. Tais clulas vo perdendo flexibilidade e atividade, e todo
o corpo endurece, envelhece e se cansa toa. A, o -diabo est solto-... O clcio
mata pelo menos 80% por doenas como calcificaes, artrites, citicas incurveis,
cncer, infartos - umas 6 mil doenas. Umas so de doer e gemer. Outras so de
morrer, no duro! Mas agora temos...
- A MAGIA - Basta devolver o magnsioque falta, e ele vai direto aos ncleos
chutar fora as pedrinhas, o clcio invasor, e retoma seu lugar como -borrachinha-.
Assim, o corpo endurecido volta aos poucos a ser flexvel e ativo, pois o magnsio
o restaurador das clulas. O magnsio, com seus 18 minerais ajudantes, vai
patrulhando at os ltimos becos do corpo, limpa as arteriazinhas... O magnsio
chega l!
- REFINADOS - Ento o bom Deus esqueceu do magnsio nos alimentos- No! Ele
entregou o domnio da natureza perfeita ao homem racional. A culpa do prprio
homem, obcecado por paixes de ganncia, gula, vaidade... O industrial visa a
lucros e refina, retira o -sujinho- dos gros de arroz e do trigo, o melao escuro do
acar. Do sal marinho, rejeita o magnsio, que umedece, o iodo, e mais 20 sais
salubrrimos. Gaba-se do -progresso-, dos -alimentos brancos-... Desses 4
alimentos bsicos, os mais consumidos no mundo, vende a bom preo esses
restinhos -sujos- ao gado, para a sua sade. Logo, sabe o que faz! No entanto,
reserva para si o restante -bagao branco- e, doente, corre farmcia, pagando o
cntuplo por drogas ineficazes. Assim, o homem -fatura- nada menos que 50% das
mortes por cncer...
O que fazer? Compre a farinha de trigo cinzenta e no a branca, que puro
bagao, e junte ainda farelo de arroz ou trigo. Arroz, s descasque e no tire o
farelo dourado, os sais da sade. Do acar, apenas evapore a gua, pois o acar
amarelo faz a sade dos nordestinos e a nossa. O sal saudvel o que se d ao
gado. Afine-o com uma garrafa sobre a mesa. Tem uns 10 minerais - timo!
2. ESTRESSE - o esgotamento perigoso, por falta de magnsio nos alimentos
industrializados. Isso provoca em gente ativa um ciclo perigoso, assim: A falta de
magnsio faz das ocupaes preocupaes, nsia que gera o comeo do estresse,
que consome magnsio. Recomea o ciclo, sem parar: Menos magnsio d mais
nsia, mais estresse e menos magnsio, mais nsia... at ocorrer o colapso, s
vezes fatal. Cura certa: Siga a RECEITA GERAL (item 8) por uns meses, at sentir-
se forte. Siga ento o item 13, at o fim.
3. PREPARO DA SOLUO - Tenha mo CLORETO DE MAGNSIO P.A. e uns
copinhos de plstico para cafezinho. Encha 1 (um) copinho com esse sal, socando
levemente, e o dissolva em 1 (um) litro dgua. Somente isso! Ou dissolva 100g de magnsio em 3 litros. A soluo nunca estraga. Uma dose um copinho bem cheio
da soluo. Ponha uma dose num copo comum e faa uma marca com adesivo. Da
para cima ponha gua vontade, para fazer menos amargo. Se em jejum for
laxante, deixe para tomar depois do caf.
4. O MEU CASO de quase paraltico, como referncia. Aos 55 anos de idade, sentia
estranho peso na perna direita. Aos 65 anos, virou dor intratvel. Aos 69 anos
formigava toda a perna ao ficar em p (sentado, no). Ento atinei ser bico de
papagaio, j visvel aos 55 anos, que calcificara e apertava o nervo que descia
perna. Fugia da dor sentando e, na cama, enrolado como um gato. Ouvi de um
especialista: -Isso j no um bico, mas sim um bando de papagaios! Todas as
vrtebras esto calcificadas, curvando a espinha. No tem cura?. Angustiado, apelei
instantaneamente ao bom Deus para dar um -jeitinho-... Pouco depois, o padre
Suarez mostrou-me no livro do padre Puig o uso do magnsio...
5. MINHA CURA - Comecei com uma dose diria, durante uma semana. Tudo
bem! Tomei ento duas doses, sempre sentado ou enrolado at o 20 dia, quando
acordei tarde e - vejam s! - estirado, reto, sem dor. Caminhar sem dor, somente
no 30 dia, quando me levantei como que a sonhar de felicidade, pois nada mais
me doa. Pequeno passeio, contudo, me fez voltar o peso de outrora, mas que em
poucos dias tambm sumiu. Assim, a perna sofrida estava at melhor que a outra...
6. EFEITOS SIMULTNEOS - Alm da citica, curou logo o corao. Sumiram as
pontadas do fgado. A prostatite aguda em um ano pouco incomodava. Trs anos
depois, nem sinal dela. Descalcificou-se a espinha, e em 3 anos fiquei flexvel como
cobra. A lucidez voltou e o cansao se foi. Curei tambm a erisipela, quando voltou,
tomando 3 doses durante 3 meses e matando, por certo, o ltimo micrbio
escondido nas varizes. E fiquei reto! Da a regra: -Tome o magnsio para uma
doena s e as outras curam junto-. Voltou-me, enfim, a alegria de viver. E o que
darei ao bom Deus pelo jeitinho grtis- De graa o difundirei!
E mais: Em 1993, descobri a cura da psorase, que escama a pele e incurvel
desde a Antiguidade. J no desespero, tive uma luz: -O magnsio o construtor da
clula-. Mantive ento mida com magnsio concentrado a pele afetada e nova pele
nasceu. Somente isso!
7. CONTRA-INDICAES - Duas, graves: Insuficincia dos rins e paratireide
(garganta). Tente devagar, com meia dose diria durante uma semana, duas
meias-doses na outra semana, trs meias-doses na 3 semana, ao levantar, ao
meio dia e ao deitar. Tudo bem? Ento siga para o item 8, RECEITA GERAL.
Mas se piorar diminua a dose ou v ao mdico. O uso desta receita fica a seu
critrio, ou a critrio de um mdico amigo.
8. RECEITA GERAL - Ver as contra-indicaes no item 7. Se no houver, tome
uma dose diria durante uma semana. Tudo bem? Ento tome uma dose de manh
e uma dose noite, na segunda semana. Na fase aguda, uma dose de manh, ao
meio dia e noite. Passada a fase aguda, volte a uma dose de manh e outra
noite, durante meio ano ou mais, at sentir que est bem e com boa sade. Para
no recair, siga toda a vida o item 13.
Com 3 doses dirias, a presso do sangue pode subir. Se for demais, diminua o sal
de cozinha, tome remdio, ou volte a tomar duas doses. Mas no largue o
magnsio, sua garantia.
9. CALCIFICAO - Que somente o magnsio cura. o mais comum, uma srie
de doenas at mortais: coronrias entupidas, necrose (sem vida), infarto, pontes
de safena, cogulos, derrame, trombose, arritmia, arteriosclerose (sclero=duro),
vlvulas duras, incrus-taes tipo cera amarela, colesterol, coluna, citica... O
magnsio tira o clcio patognico e o fixa nos ossos, que nunca ataca. E cura
osteoporose. Ver item 8.
10. ARTRITE E ARTROSE, que s o magnsio cura. Artrite, reumatismo, gota,
inflamam, com dor, as articulaes nos dedos e no corpo todo. E a artrose as
degenera por acmulo de cido rico, que os rins j no eliminam, por falta de
magnsio. Cuidado: Ver item 7, e depois o item 8.
11. CNCER: Que somente o magnsio evita, e infartos. As clulas de doentes
podem estar incompletas, por falta de substncias (refinados, depauperados) ou
presena de partculas estranhas (fumo, txicos, radiaes, metais pesados). Essas
clulas anormais, presentes em todas as pessoas, somente se tornam perigosas ao
se agruparem, causando leses, o pr-cncer -- que o magnsio cura. Ao formar
tumor, cncer, o magnsio no cura mais (mas o elixir F. Kotelak2 j curou muito
cncer e diabetes). Ndulos no seio e freqente cncer em parentes: siga logo
a RECEITA GERAL (item 8). Mas cncer da pele, que d chagas incurveis, o
magnsio cura em um ano e tanto. Siga o item 8. Assim voc se salva do cncer,
de infartos, de quase tudo, simultaneamente.
12. INFECES - O magnsio refora as defesas naturais do organismo: duplica
os glbulos brancos, soldados do sangue que matam o triplo de micrbios. O
magnsio timo contra furnculos, inflamaes. Cura erisipela (veja item 6). Em
manchas da pele, psorase, alergias, acne, txicos, feridas - ponha um paninho
mido com magnsio, ou passe com a mo. Para psorase, soluo concentrada
(ver item 6).
13. CIRURGIAS - Na vspera, tome de 3 a 5 doses espaadas. Cura rpido, sem
infeco e boa disposio.
Sade para toda a vida
14. DOSAGEM - O adulto precisa de magnsio metlico, o equivalente a 4 ou 5
doses por dia. Como nossos alimentos refinados no o fornecem, preciso
completar o que falta.
Crianas e adultos at 40 anos - Uma colher para cada 10 kg de peso, se estiver
doente ou crescendo muito. Se no estiver doente nem crescendo, uma colher para
cada 20 kg.
Adultos, de 40 anos em diante - Um fato novo: aos 40 anos (alguns aos 35 ou aos
30), o corpo invadido pelo clcio, que reprime sempre mais o magnsio. Assim,
devemos ir aumentando o magnsio para controlar o clcio e evitar as doenas da
velhice, continuando flexveis e jvens. Aqui vo as doses, por idade:
Dos 40 aos 55 anos, tomar 2 doses espaadas por dia.
Dos 55 aos 70 anos, tomar 3 doses espaadas por dia.
Dos 70 anos ao fim da vida, 4 doses espaadas ao dia.
Assim, complementam-se os alimentos desmineralizados e o corpo se mantm
flexvel, sem cansar, sangue purssimo, corao e outros rgos sadios, sem
infartos, derrames, sem morte sbita, sem cncer... Em vez do magnsio, voc
pode comprar sacos de farelo de arroz, com o qual faz bolinhos, mistura no po ou
nas comidas. Comer uva, com bagao, mineralizado, sem esmag-lo.
A cozinheira deve distribuir nas comidas uma dose de magnsio para cada 3
pessoas, uma vez por dia. Assim fazem na Finlndia, e toda a famlia vive saudvel.
Os maiores de 40 anos devem completar suas cotas, conforme recomendao
acima. O magnsio alimento inocente: o intestino somente absorve o necessrio.
Ricos em magnsio e sais so: Farelos, melao, melado, mel, acar amarelo em
rapaduras com amendoim, todas as nozes, amndoas. Tambm golinhos de gua
do mar, no banho ou nas comidas (s golinhos), que contm 30 sais salubrrimos,
os mesmos que levam as tartarugas at os 400 anos de idade...
15. Tem gente que no quer tomar magnsio durante toda a vida. Mas o faz com o
sal comum, em demasia (prefere a -vida normal-), enquanto o magnsio protege a
sade. Ou voc pensa que para estimar a sade precisa pegar, s vezes, doenas
que custam 1 milho? No seja idiota! Tire uma minscula frao dos milhes e
compre magnsio, para livrar-se da doenarada toda que o espera. No Alto
Tocantins, vivem 20 pessoas com mais de 100 anos de idade, porque a terra l
rica em magnsio. No Cucaso, chegam a 125 anos, alguns a 150, porque as
searas e fontes so ricas em magnsio.
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O uso do Cloreto de Magnsio P.A. ajuda a evitar:
CIRCULAO: angina, arteriosclerose, presso arterial e colesterol elevado, infartos
cardacos, hipertenso, acidentes vasculares cerebrais, taquicardia (pulso rpido),
trombose.
SISTEMA DIGESTIVO: clicas, constipao, diarreia crnica, malabsoro,
pancreatite (inflamao do pncreas).
SISTEMA NERVOSO: apatia, confuso, depresso, desorientao, epilepsia,
alucinaes, irritabilidade, doena mental, esclerose mltipla, nervosismo, neurite,
parania, doena de Parkinson, falta de memria, senilidade.
GERAL: alcoolismo, artrite, ossos quebrados, calcificao em qualquer rgo, o
cancro, a Sndrome de Fadiga Crnica, diabetes, dores de cabea, infeces e
inflamaes, cirrose heptica, lpus eritematoso, enxaquecas, a velhice, os
problemas da prstata, raquitismo, rigidez -- Mental e fsica, pele enrugada e dura,
rigidez, formao de pedra na vescula ou rins, tiride, faringite, amigdalite,
rouquido, resfriado comum, gripe, asma, bronquite, pneumonia, broncoconstrio,
enfisema pulmonar, "as doenas das crianas" (tosse, convulso, sarampo, rubola,
cachumba, febre escarlate ...) , envenenamentos, gastroenterite, furnculos,
abcessos, erisipela, feridas.
Existem vrias formas de se tomar o Cloreto de Magnsio P.A. e recomendo a
seguinte forma:
Dissolver menos de meia colherinha de cafezinho do magnsio em meio copo de
gua, suco ou vitamina por dose.
Tomar 3 doses por dia at a melhora nos sintomas. Caso tenha presso alta dever
tomar somente duas doses at que a presso se normalize sem medicamentos. O
que deve ocorrer por volta de 60 a 90 dias. Depois passar a 3 doses por dia at que
os sintomas das outras doenas desapaream.
Caso solte o intestino s diminuir a quantidade de magnsio na hora de preparar
as doses e encontrar o ponto de equilibrio para no dar mais dor de barriga.
Depois que estiver bem dever tomar 1 ou duas doses por dia, conforme a idade
como preveno para que os sintomas que tinha antes numa mais voltem. Deve
tomar durante dois meses e parar 1 ms e assim sucessivamente por toda a vida.
Assim se manter saudvel.
Quem quiser usar como preveno pode usar uma colher de sopa do Cloreto de
Magnsio P.A. misturado em 1 Kg de sal de cozinha e preparar os alimentos com
esse sal. Assim toda familia se manter saudvel.
Cuidados:
O Cloreto de Magnsio P.A. acondicionado a granel na forma de cristal em potes
com 500 gramas e deve-se tomar as seguintes precaues antes de dissolver em
gua:
- Evitar o contato com a pele e os olhos.
- Em caso de contato com os olhos lavar com gua em abundncia e se persistir a
irritao procurar um especialista.
- Em caso de ingesto sem dissolver em gua e houver desconforto deve procurar
um mdico.
Esse aviso para o produto na forma de Cristal sem dissolver em gua.
Depois de dissolvido em gua no tem risco sade. Eu mesmo utilizei para lavar
os olhos, mas a dose que preparei foi uma colherinha de cafezinho do magnsio
para 500 ml de gua filtrada. Essa mesma dose serve tambm para umedecer
feridas para acelerar o processo de cicatrizao.
Observao: Esta uma abordagem holstica para a sade natural e bem-estar. A
capacidade do corpo em poder se curar depende da totalidade da dieta, nutrio,
estilo de vida e fatores ambientais. As informaes fornecidas nesse artigo so
apenas para fins informativos, de nenhum modo constitui uma consulta mdica, ou
o aconselhamento mdico, nem se destina a ser tomado como uma solicitao para
adquirir nossos produtos.
Sempre consulte um profissional de sade quando se combate uma doena e
tambm para ver a evoluo do tratamento.
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Depoimentos
Hoje dia 26/12/2008 recebi com muita alegria esse depoimento:
Ol pessoal aqui quem escreve a Monica, sou me de uma linda menina hoje com
11 anos, desde os 5 aninhos minha filha sofre com uma doena bem agressiva, a
Artrite Idioptica Juvenil Poliaticular, ela dava crises muito forte, nem mesmo
conseguia sair da cama, tinha dias que no andava, levei-a em uma Dr
Especialista , a comeou o uso de inmeras drogas, antiinflamatrios,
imunossupressores, corticides, antibiolgicos, as vezes tinha mais horrio para
encaixar tantos remdios durante o dia, minha angustia ia aumentando pois apesar
de usar tantas drogas, algumas custando R$ 3 mil, R$ 4 mil e at uma de R$8 mil,
minha filha tinha inmeras complicaoes e o que eu mais queria era que a doena
estabilizasse, isso no acontecia, uma destas drogas levou minha filha a ficar
internada na UTI por 60 dias, entre a vida e a morte, pois ela apresentava um qua
dro de sangramento intestinal muito grave, na poca o Pediatra da minha filha por
sinal um excelente mdico foi visit-la no hospital e me disse que era uma reao
medicamentosa, ento fui conversar com a Dr Especialista sobre essa
possibilidade, e ela jurou que isso seria possvel, depois de 2 anos ela admitiu
que realmente foi por causa de um dos remdios que ela fazia uso, logo aps a
internao decidi parar com a medicao, ento ela passou outra um outro
antibiolgico, que tb quase tirou a vida de minha filha pois ela deu choque
anafiltico assim que as primeiras gotas do remdio entrou em suas veias, minha
filha quase morreu nos meus braos, conto este relato com lgrimas nos olhos pois
isso ainda me assusta, a Dr passou outro antibiolgico outra droga que d at
medo quando se l a bula, ento j sem saber como proceder e tb com medo de
ver minha filha piorar, pedi a Deus uma ajuda, e ento pude deixar uma mensagem
para o Sr Admilson atravs do site www.cloretodemagnesio.com, e para minha
surpresa e alegria ele respondeu a minha msg no mesmo dia, tinha muitas dvidas
sobre o cloreto, mas ao conversar com o Sr Admilson fui fortalecendo minha
coragem e passei ento a administrar o cloreto para minha filha, ela faz uso desde
o dia 31/10/08, ainda tem nem dois meses de uso e posso perceber as melhoras
apresentadas por ela, realmente muito bom v-la hoje descer uma escada sem
dificuldades, ela consegue fazer coisas que antes conseguia,ela fez um exame
nesta semana passada e posso informar que ela nunca esteve to bem seu VHS foi
31mm/60min , sei que ainda est alto mais j foi bem pior , a PCR
ultrasensvele foi de 0,12 mg/dl nunca esteve to baixa j chegou a 9,74 mg/dl
e seu Fator reumatide est < 7,0 UI/ml nunca esteve to baixo, estou muito
feliz e tenho certeza que isso s o comeo, por isso resolvi dar este depoimento
para que as pessoas que ainda possuem algum receio de fazer uso do cloreto
possam fazer esta tentativa pois iro se arrepender, deixo um abrao a todos e
um especial para o Sr Admilson.
Agradeo Monica da Cidade de Duque de Caxias - RJ, por esse depoimento.
Sds.
Admilson
Depoimento recebido em 06/01/2009
Parece conto de filmes, mas isso foi real. Tenho 44 anos, minha esposa tem 46 e
minha filha tem 14 anos.. Fomos passar o ano novo numa serra, chamada serra de
ubajara, no cear. Um lugar paradisaco, onde possuem passeio de bondinho, visita
gruta, e trilhas ecolgicas. Num s dia saimos em 6 adultos e 5 pr-adolescentes.
Fizemos uma trilha de 2 km, depois em seguida uma trilha de 1,5 km e na
seguencia uma trilha de descida ingrime de caminhos de pedras pontudas de 7km
mata fechada e apesar de serra, muito sol e calor. Ns a turma do cloreto
descemos a serra como crianas, inclusive os pr-adolescentes no nos
acompanharam e teve um dos adultos que precisou no final ser carregado. Sei que
parece histria de pescador mas foi a pura verdade. Cansamos mas bem , bem,
bem menos do que os outros. Foi revitalizante. Realmente o que o cloreto nos
proporciona, no tem preo. Admilson nota dez. Aconselho a todos, tomarem
cloreto de magnsio todos os dias segundo a orientao do Admilson. Grande
abrao e viva a sade.
William Lima Tecnologia se atualiza com: http://tecno2000.blogspot.com
William Lima - Fortaleza - CE
Oi, Admilson, como vai? Eu fiquei sabendo das possibilidades do cloreto
atravs de um amigo que estava usando e achei que poderia ser bom
para os meus pais, j que minha me sofre do mal de parkinson. Bom, faz
um ms que eles esto tomando e meu pai tem tido uma resposta
realmente sensacional. Isso me espantou porque, de acordo com a
literatura a que tive acesso na internet, os resultados apareceriam depois
de alguns meses de uso. Pos meu pai, que tem 73 anos e antes muitas
dores, est com uma disposio de 40. E mais, um enorme caroo que
ele tinha nas costas desapareceu. Uma tia que tambm est tomando
tambm est com outra disposio. Espero que dentro de algum tempo
minha me tambm melhore. Por tudo isso fico-lhe muito grata e espero
que este depoimento contribua para difundir mais ainda as magnficas
propriedades do cloreto de magnsio.
Grande abrao
Alda Alexandre
Goinia - GO
Hoje 19/02/2009 - Recebi esse depoimento do Sr. Frederico - Funcionrio de
Petrobrs.
Tenho osteoartrose nos joelhos, bicos e desgastes na coluna lombar, tendinite nos
cotovelos e calcanhares, alem de uma bursite no ombro esquerdo. Comecei
tomando uma dose do Cloreto de Magnsio PA por uma semana e duas doses na 2
semana sem alterao na minha presso arterial e passei na terceira semana a
tomar trs doses de acordo com minha idade (55 anos).
Hoje me sinto outro homem, pois as dores reduziram drasticamente de forma a no
ter os desconfortos que tinha ao me agachar, sentar no sof, levantar da cama,
pegar qualquer peso, j era o suficiente para sentir dor nas costa e nos joelhos. J
ando de bicicleta sem dores, corro na esteira e o desconforto mnimo depois de
40 minutos. Estou me sentindo muito bem depois de 40 dias de uso do Cloreto de
Magnsio PA. Aconselho outras pessoas a usarem este suplemento alimentar e a
fazer exerccios de fortalecimento para evitar contuses e ter uma sade melhor.
Frederico C. S
Santos - SP
Ol meu nome Caio,tenho 19 anos e venho aqui contar a experiencia que tive
com o cloreto de magnsio.Sou atelta profissional
e vivo do esporte(Tenis),tive uma grave leso na coluna lombar,e tive 3 vertebras
fraturadas por sobrecarga(fratura por stress) a chamada espondillise.
Fiquei 8 meses fora das quadras,na verdade eu nao podia fazer nada,sentia dores
pra tudo.Depois de 2 meses da leso me indicaram o cloreto de magnsio,e junto
com ele fiz inumeras sessoes de fisioterapia.A minha volta as quadras era uma
dvida,sentia muitas dores e depois de uns 3 meses tomando o cloreto senti uma
diferena,claro que o meu tratamento fisioterpico foi tao importante quanto tomar
o cloreto,mas creio que com o cloreto de magnsio foi muito melhor a minha
recuperao,pois os mdicos e os fisioterapeutas ficaram impressionados com a
minha evoluao e por nao sentir nenhum tipo de dor na minha volta que disseram
ser algo normal sentir alguns encomodos e dores.Foram 6 meses tomando o cloreto
de magnesio e hoje continuo tomando como uma manuteno, um tratamento
longo mas que com certeza cura e traz muitos beneficios.Hoje estou curado,tenho
um acompanhamento mas ja nao sinto nenhuma dor Graas a Deus...acredito que
pra mim deu muito certo
abrao a todos e espero que o cloreto seja tao util pra voces quanto foi pra mim.
ps:Agradeo ao Admilson por ter me orientado a respeito de como deveria
consumir o produto
obrigado
So Paulo - SP
Depoimento recebido em 02/11/2009
Meu nome ERIVALDO KLEBER, tenho 38 anos.
Durante algum tempo passei a fazer exerccios fsicos em uma academia em minha
cidade de Franca-SP.
Sempre tive um corpo bem flexvel, com grande elasticidade nos nervos. Chegava a
colocar os dois ps na nuca, encostava com tranqilidade a testa nos joelhos,
coisas assim. Na academia, acabei por levantar peso, fazer abdominal etc, no
comeo sob orientao do professor, mas depois passei a se achar como forte e
passei a fazer exerccio por conta prpria. Da para frente d para imaginar.
Certa vez passei a sentir grande queimao na perna esquerda, principalmente no
lado de fora da canela. Uma dor desceu ao tornozelo, como se eu tivesse torcido o
p. Essa dor passou a aumentar e chegou a coxa esquerda e da para toda perna.
No incio pensei que fosse alguma infeco no osso, sei l. Doa muito. Muito
mesmo. Ao tirar radiografia nada foi detectado de anormal. Mdico me diagnosticou
como fibromialgia.
Sabe, tomei remdio e nada. Disseram-me que seria nervo citico, na coluna.
Fui em um neurologista (antes achava que quem mexe com coluna era ortopedista)
e fiz uma ressonncia magntica.
Ficou constatada uma leso nas vrtebras L4 L5. Melhor esclarecendo, uma hrna
de disco lombar ocasionada por trauma ocasionado por exerccio mal feito.
Pensamento foi a mil. Engraado que todo mundo quer dar palpite na sua sade.
Toma isso, toma aquilo, vai no farmacutico da farmcia da esquina que ele coloca
a coluna no lugar. Faz cirurgia espiritual, fiz apoio em barra, etc.. Confesso que fiz
de tudo.
Tomei remdios todos. Diclofenaco, biprofenid, flotax, nimisulida, umas injees
vermelhas doloridssimas.
Nada resolveu. Passei a tomar as folhas de blsamo (sim, aquelas folhinhas de
blsamo) batido no liquidificador todos os dias.. Tomava no suco de laranja,
colocava no feijo, no arroz.
Na parte da manha, em jejum tomava dois copinhos de Cloreto de Magnsio PA
todos dias. Depois na hora do almoo. No meio do dia e por fim a noite.
O gosto meio amargo, mas passei a usar o cloreto de magnsio como hbito.
Comia blsamo e bebia o cloreto.
Por uns dois meses foi nesse ritmo. J havia escutado historia do cloreto de
magnsio para as articulaes (joelho, coluna, presso arterial) fazia bom efeito.
Por confesso a todos que realmente funciona. Minha hrnia de disco nunca mais me
incomodou. Lgico que tambm tomo alguns cuidados. Nunca me abaixo sem
dobrar os joelhos, no pego peso alm de 20 kg. Dirijo normalmente.
S um detalhe. Aconselho cloreto de magnsio pa e no cloreto de potssio (o
salamargo) que vendido nas prateleiras de supermercado. Cloreto de potssio
pode dar pedra nos rins e alm de tudo d diarria. NO SE ESQUEA. CLORETO
DE MAGNSIO P.A (PARA ANLISE).
Se algum quiser falar comigo pode me add: [email protected]
Depoimento inserido dia 17/06/2010.
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Magnsio
Introduo Causas Sintomas Como suplemento de magnsio leo de magnsio
Minha experincia com o leo de magnsio Outros benefcios do magnsio
Introduo
O magnsio um mineral mestre, um dos meus segredos rejuvenescer. uma das chaves para a
sade e longevidade. A maioria das pessoas hoje so severamente deficiente em magnsio, recebendo menos de metade do que seus antepassados fizeram apenas um sculo atrs. Em uma dieta paleoltica o clcio magnsio relao costumava ser cerca de 1 a 1. Sobre a dieta americana padro, mais parecido com 15-1.
O magnsio essencial para a sua energia, o crescimento das clulas, nervos, msculos,
corao e sistema arterial. Ele ajuda voc a relaxar tanto fsica como mentalmente. Magnsio dissolve o excesso de clcio no organismo.
antagnico para alumnio, cdmio, chumbo, mercrio e nquel, por isso essencial para uma boa sade, se voc vive em um ambiente poludo.
Causas da deficincia de magnsio
Em primeiro lugar, as pessoas no esto apenas recebendo o suficiente em suas dietas. Solos agrcolas so geralmente pobres - praticamente trao mineral deficiente em relao a um sculo atrs. A dieta moderna (dieta padro americano) de alimentos processados tambm deficiente de magnsio e pobres em nutrientes
Distrbios digestivos e outros problemas gastrointestinais podem resultar na absoro de magnsio pobres ou perda excessiva de magnsio nas fezes ou urina
Estresse. Hormnios adrenocorticais liberado em quantidades excessivas pode causa da deficincia de magnsio
Diarria excessiva ou crnica e vmitos
Produtos farmacuticos, tais como diurticos e antibiticos pode levar a um aumento da perda de magnsio do corpo
Consumo de lcool tem sido associada a deficincia de magnsio
Sintomas de deficincia de magnsio
Os sintomas de deficincia de magnsio so to numerosos que eu recomendo comear magnsio suficiente antes de fazer qualquer outra coisa para a sua sade. A deficincia de magnsio est envolvido em muitas doenas degenerativas, incluindo:
TDAH
Dores musculares e articulaes
Alergias
Ansiedade
Artrite
Arteriosclerose
Asma
Cogulos de sangue
Cnceres. Aumento do risco de uma variedade de cnceres
Desejo de sal ou de chocolate
Doena cardiovascular
Fadiga crnica
Priso de ventre
Clicas
Cistite
Depresso
Diabetes
Baixo consumo de energia, falta de energia
Crises epilpticas
Disfuno ertil
Fadiga (crnica)
Gota
Doena cardaca
Presso alta
Hipertenso
Sistema imunolgico comprometido (com problemas secundrios, como resultado)
Insnia
Doena renal e pedras nos rins
Problemas menstruais
Enxaqueca
Espasmos musculares e cimbras
Problemas musculares esquelticas (fibrosite, fibromialgia, clicas, dores)
Problemas nervosos, ansiedade, ataques de pnico, confuso, irritabilidade, hipertenso
Problemas obsttricos
Osteoporose. Mesmo uma deficincia leve em magnsio um fator de risco para osteoporose
Sndrome das pernas inquietas
Pele - rugas prematuras
Sensibilidade ao estresse, o aumento de estresse
Crie dentria
Como suplemento de magnsio
O magnsio um mineral difcil para complementar oralmente, especialmente medida que tanto precisam. Se voc tomar sulfato de magnsio (sais de Epsom) ele vai te dar diarria. A maioria dos outros sais de magnsio tomado por via oral tem um efeito laxante. Ao longo da Grow Juvenil Eu aconselho as pessoas a no tomar plulas e suplementos (quero dizer, sem plulas para qualquer coisa), porque a maioria deles so ineficazes ou pior. Assim como voc comea magnsio suficiente, quando a maioria do nosso solo, nossa comida e nossos corpos so to deficiente?
A resposta atravs de sua pele. Se voc vive perto da gua do oceano limpo, um banho por dia ajuda a fornecer magnsio e uma maravilhosa variedade de outros minerais atravs de sua pele. Seu corpo ocupa nutrientes atravs de sua pele (ao contrrio de muitos old-fashioned mdicos que dizem que sua pele uma barreira impermevel). Eu nadar no mar vrias vezes por
semana, mas mesmo no meu caso isso no suficiente para me dar de magnsio suficientes. Austrlia Ocidental, onde eu moro, um cinturo de areia antigas deficiente na maioria dos minerais. As culturas cultivadas aqui no contm praticamente magnsio, mangans, zinco, selnio e outros minerais essenciais. Solos esto esgotados na maioria das outras partes do mundo.
leo de magnsio
leo de magnsio contm uma alta concentrao de cloreto de magnsio, alm de outros minerais. No um leo, mas quando voc coloc-lo em sua pele olha e sente-se um leo de magnsio pouco oleosa. a melhor forma, de longe, que eu descobri para obter magnsio suficiente.
Quando eu comecei a us-lo, ele sentiu uma coceira pouco e ainda teve uma leve picada por at meia hora aps a aplicao.Depois de algumas semanas de uso dirio, que "foi para a praia" sentimento desapareceu. Comecei por aplic-lo apenas para meus braos e pernas, mas agora us-lo no meu rosto e couro cabeludo. Parece que a deficincia de magnsio seu pior, o mais
desconfortvel quando voc comea a us-lo. Algumas pessoas muito deficiente at obter uma erupo cutnea ligeira.Ento, quando voc comea a us-lo, basta aplicar um pouco para as partes expostas de seus braos e pernas, e esperar meia hora para ver o que acontece. Se a sua pele reage, um sinal de como voc deficiente - basta diluir metade com gua filtrada ou primavera. Dentro de alguns dias o seu nvel de magnsio vai comear a construir.
A melhor maneira de aplicar o leo est com um spray. Coloque um pouco sobre sua mo, e esfregue-o sobre seus braos e pernas. Como seu nvel de magnsio se acumula ao normal, voc pode esfreg-lo em todo o corpo.
Voc no pode overdose com o leo. Sua pele s absorve tanto quanto voc precisa
Maior parte da absoro ocorre em 20 minutos
Remover todos os leos, loes, cremes ou outras barreiras antes de aplicar o leo de magnsio
No coloque o leo em sua boca, olhos, nariz ou membranas mucosas. Pode picada em feridas abertas ou feridas, mas pode ser benfico
Dosagem. 1-2 colheres de ch por dia para um adulto. Use uma dose elevada durante os primeiros 3-4 meses, para garantir a recuperao adequada dos nveis de magnsio celular. Algumas pessoas usam menos aps este tempo - todos so diferentes
Voc pode us-lo para as crianas. Comece com uma quantidade pequena, diluir, ou uso no banho. Animais de estimao tambm am-lo
Se voc quiser tomar banho ou lavar o sal depois de us-lo, esperar 20 minutos aps a aplicao
leo de magnsio - distribuidor australiano
leo de magnsio - distribuidor EUA
Minha experincia depois de trs meses
No meu caso, o efeito do uso de leo de magnsio foi quase milagrosa. O resultado mais agradvel foi a minha pele. Eu tinha uma queratose em um brao e uma perna, que tm que praticamente desapareceu. O pior foi no meu couro cabeludo, onde eu tinha vrios grandes actnica (solar) queratoses que foram causados por um jovem mis-spent ao sol, agravado pela minha cabea careca e no usando um chapu. Enfim, eu descobri como curar queratose actnica. Estou muito contente por ter curado minha queratoses, porque o meu mdico me disse que ele no sabia como curar a queratose. Seu tratamento foi a congel-los fora com nitrognio lquido, mas eles sempre me pareceu a reaparecer depois de alguns meses ou anos
Meu mdico tambm tinha diagnosticado alguns ndulos duros sobre os ossos nas palmas das minhas mos como a doena de Dupuytren ou fibromatose palmar. Eu no percebi que eu tinha dado minhas mos uma boa dose de leo de magnsio cada vez que eu esfregou-a em outras partes do meu corpo. Bem depois de trs meses os ndulos desapareceram! Meu mdico me disse que no h cura para a doena de Dupuytren, mas parece que h uma maneira simples de curar contratura de Dupuytren
Alguns pontos da idade em minhas mos tambm diminuiu, parece que eles acabaro por desaparecer completamente. Minha pele parece mais clara e mais jovens. Embora eu j estava feliz, saudvel e dormiu bem quando eu comecei a usar o leo de magnsio, sinto meu sistema
imunolgico e nvel de energia tm sido impulsionados pela magnsio e outros minerais
A qualidade do leo de magnsio varia entre marcas diferentes. Tente comprar o mais puro que voc pode, e outra que contm uma variedade de minerais, alm do magnsio. Alguns so provenientes de gua do oceano primitivo. Outros so feitos de minerais obtidos a partir de vales glaciais, turfeiras e charnecas, e salinas naturais. Um bom exemplo o leo de magnsio feita a partir do leito marinho Zechstein antigos na Europa. O Mar Morto tambm contm um alto nvel de magnsio; por milhares de anos as pessoas nadavam nele e usado os sais em suas peles
Outros benefcios do azeite de magnsio
melhora a qualidade do sono
acalma os nervos overactive, alivia o stress
aumenta o nvel de energia
fortalece o sistema imunolgico
hidrata e fortalece a pele
ajuda a funo muscular adequada
alivia dores, dores, espasmos
importante para a recuperao de muitas doenas degenerativas
um mineral essencial para a desintoxicao alcalina
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Pesquisa Fonte:
SANTO gua, leo sagrado; A FONTE DA JUVENTUDE
por Shealy, MD, Ph.D Norman C.
Teste de Set Up
Um leo de cloreto de magnsio 25% usado em escalda-ps. A soluo a 50% foi
usado para o corpo de pulverizao.
Absoro transdrmica atravs da pele usando 16 indivduos com baixos nveis de
magnsio intracelular
Dr. Norman Shealy Estados "Nosso propsito foi o de pesquisar ou no de magnsio
foi absorvida atravs da pele. Fatores de excluso foram qualquer um tomar por via
oral ou magnsio IV durante os ltimos 6 semanas e fumantes.
Indivduos pulverizada uma soluo de Petrleo Mgica 50% [Oil Magnsio] todo
o corpo uma vez por dia durante um ms e fez um p de 20 minutos mergulhe em
leo Mgica uma vez por dia durante um ms. Os participantes tiveram uma base de
teste de magnsio intracelular que documentam a sua deficincia de magnsio e um
outro teste ps-Intracelular aps 1 ms de absorve diariamente.
Os resultados foram impressionantes. Doze dos dezesseis pacientes, 75%, tiveram
melhoras significativas nos nveis de magnsio intracelular aps apenas quatro
semanas de imerso p e spray de pele. "
Resultados de teste
Soaking p Normal
Eletrlito
Nome
Antes
Imerso
Depois
Imerso
Referncia
Srie
(MEq / l) (MEq / l) (MEq / l)
Magnsio 31,4 41,2 33,9-41,9
Clcio 7,5 4,8 3,2-5,0
Potssio 132,2 124,5 80,0-240,0
Sdio 3,4 4,1 3,8-5,8
Cloreto 3,2 3,4 3,4-6,0
Fsforo 22,2 17,6 14,2-17,0
Fsforo /
clcio 3,0 3,7 3,5-4,3
Magnsio /
clcio 4,2 8,6 7,8-10,9
Magnsio /
Fsforo 1,4 2,3 1,8-3,0
Potssio /
clcio 17,6 26,1 25,8-52,4
Potssio /
magnsio 4,2 3,0 2,4-4,6
Potssio /
sdio 39,1 30,5 21,5-44,6
O caso para o tratamento de magnsio intravenoso de doena arterial na prtica
geral: Reviso de 34 anos de experincia J. Nutr. MED. (Reino Unido), 1994, 02/04 (169-177)
Sulfato de magnsio (MgSO4) em uma soluo de 50% foi injetada por via
intramuscular, inicialmente e, posteriormente, por via intravenosa em pacientes com
doena vascular perifrica (inclusive gangrena, lceras claudicao, perna e
tromboflebite), angina, infarto agudo do miocrdio (IAM), no-hemorrgica da
doena vascular cerebral e insuficincia cardaca congestiva. Um efeito potente
vasodilatador com rubor marcado foi observado aps a injeo intravenosa (IV) de 4-
12 mmol de magnsio (Mg) e excelentes resultados teraputicos foram observadas em
todas as formas de doena arterial. Esta tcnica de rapidamente garantir elevados
nveis de sangue inicial de MgSO4 produz resultados na doena arterial que no pode
ser igualada por vasodilatadores orais ou intramuscular (IM) ou IV terapia de
infuso. Sugere-se que a ao mais importante de MgSO4 no IAM abrir circulao
colateral e aliviar isquemia reduzindo assim o tamanho do infarto e da
mortalidade. Uso profiltico de MgSO4 e seus efeitos sobre lipdeos sricos, nveis de
uria, fibrinognio e creatinina so discutidos.
A deficincia de magnsio produz resistncia insulina e aumento da sntese de
tromboxano
HIPERTENSO (EUA), 1993, 21 / 6 II (1024-1029)Evidncias sugerem que a
deficincia de magnsio pode desempenhar um papel importante na doena
cardiovascular. Neste estudo, foram avaliados os efeitos de uma infuso de magnsio
e diettica induzida por deficincia de magnsio isolado na produo de tromboxano
e na sntese de aldosterona da angiotensina II-mediada em condies normais de seres
humanos. Porque a resistncia insulina pode estar associada com presso arterial
alterada, tambm medimos a sensibilidade insulina atravs de um teste de tolerncia
glicose intravenosa com a anlise modelo mnima em seis temas. A infuso de
magnsio reduziu a concentrao de tromboxano urinrio e da angiotensina II
induzida por nveis de aldosterona plasmtica. A dieta de magnsio baixo reduziu
tanto sricos de magnsio e magnsio livre intracelular das clulas vermelhas do
sangue, conforme determinado por ressonncia magntica nuclear (186plus ou
minus10 (SEM) para 127plus ou minus9 mM, p
Magnsio e morte sbita S. AFR. MED. J. (FRICA DO SUL), 1983, 64/18 (697-698)A deficincia de
magnsio pode resultar da ingesto diettica reduzida do on perdas aumentou em
suor, urina ou fezes. Estresse potencializa a deficincia de magnsio, e um aumento
da incidncia de morte sbita associada doena isqumica do corao encontrada
em algumas reas nas quais o solo e beber magnsio falta de gua. Alm disso, foi
demonstrado experimentalmente que a reduo do nvel de magnsio do plasma est
associada com espasmo arterial. Cuidadosos estudos so necessrios para avaliar a
importncia clnica de magnsio e os benefcios da suplementao de magnsio no
homem.
Teor de magnsio dos eritrcitos em pacientes com angina vasoespstica
Cardiovasc. DROGAS NO. (EUA), 1991, 04/05 (677-680)A possibilidade de que
uma deficincia de magnsio pode ser a causa subjacente de angina vasoespstica
(VA) e a eficcia da administrao Mg no tratamento foram estudadas. Sujeitos
includos 15 pacientes com VA e 18 indivduos saudveis como grupo controle. O
contedo Mg eritrcitos foi medida por absoro atmica, e Mg plasmtico foi
medido por ensaio qumico convencional. A eficcia do Mg administrao foi
estudada em sete pacientes com VA. Os resultados foram os seguintes: (a) O teor de
Mg mdio das hemcias foi menor no grupo com freqentes episdios de angina
(1,59 mais ou menos 0,11 mg / dl) do que no grupo sem angina (2,11 mais ou menos
0,38 mg / dl, p
diabticos tipo 2 com deficincia de magnsio subclnica.
Distrbios do metabolismo de magnsio
Endocrinologia e Metabolismo Clinics of North America (EUA), 1995, 24 /
3Depleo de magnsio mais comum do que se pensava anteriormente. Parece ser
especialmente prevalente em pacientes com diabetes mellitus. geralmente causada
por perdas do rim ou do trato gastrointestinal. Um paciente com depleo de
magnsio podem apresentar sintomas neuromusculares, hipocalemia, hipocalcemia,
ou complicao cardiovascular. Os mdicos devem manter um alto ndice de suspeita
para a depleo de magnsio em pacientes de alto risco e devem implementar o
tratamento precoce.
Diabetes
Magnsio e potssio no diabetes e metabolismo de carboidratos. Reviso do
status atual e os resultados recentes. Magnsio (SUA) 1984, 3 (4-6) P315-23Diabetes mellitus o estado patolgico
mais comum em que a deficincia de magnsio secundrio ocorre.Anormalidades no
metabolismo de magnsio variam de acordo com as mltiplas formas clnicas de
diabetes: o magnsio plasma mais freqentemente diminuda de magnsio de
glbulos vermelhos. Os nveis plasmticos de Mg esto correlacionados
principalmente com a gravidade do estado diabtico, eliminao de glicose e secreo
de insulina endgena. Vrios mecanismos esto envolvidos na induo de depleo
de Mg no diabetes mellitus, ou seja, a insulina ea secreo de adrenalina, alteraes
do metabolismo da vitamina D, diminuio da P do sangue, os nveis de vitamina B6
e taurina, aumento de vitamina B5, C e volume de negcios de glutationa, o
tratamento com altos nveis de insulina e biguanidas. Depleo de K no diabetes
mellitus bem conhecida. Alguns de seus mecanismos so concomitantes s de
depleo de Mg. Mas a sua importncia hierrquica no o mesmo: ou seja,
hiposecreo insulina mais importante em relao K + Mg2 + do que
contra. Insulina aumenta o influxo celular de K + mais do que a de Mg2 +, porque
no mais livre K + (87%) do que Mg2 + (30%) na clula. As conseqncias da
depleo de Mg K-dupla ou so antagnicos: a secreo ou seja versus insulina
(aumento de K +, diminuiu Mg2 +) ou seja agonstico na membrana: (ou seja, Na + K
+ ATPase), tolerncia de carga de glicose oral, distrbios renais . A real importncia
desses transtornos na condio diabtica ainda mal compreendida. Retinopatia e
microangiopatia esto correlacionados com a queda de plasma e Mg de glbulos
vermelhos. K deficincia aumenta os efeitos nocivos cardiorenal de deficincia de
Mg. O tratamento deve primeiramente assegurar controle do diabetes.
Asma
Sulfato de magnsio por via venosa na asma aguda grave que no respondem
terapia convencional
Indian Pediatria (ndia), 1997, 34 / 5 (389-397)Objetivo: Avaliar a eficcia da
administrao precoce de sulfato de magnsio por via intravenosa (IV MgSO4) em
crianas com asma aguda grave que no respondem terapia convencional. Design:
Randomized double-blind, placebo-controlado. Ambiente: servio de emergncia
peditrica de um hospital universitrio de grande porte. Sujeitos: 47 crianas com
idades entre 1-12 anos com asma aguda grave mostrando resposta inadequada ou
pobre a 3 doses de salbutamol nebulizado dado em um intervalo de 20 min
cada. Interveno: O grupo MgSO4 receberam 0,2 mg / kg de MgSO4 50% como
infuso intravenosa (IV) mais de 35 minutos e no grupo placebo receberam infuso
de soro fisiolgico na mesma dose e na mesma proporo. MgSO4 soluo e soro
fisiolgico foram codificados e distribudos em recipientes idnticos. Decodificao
foi feito aps a concluso do estudo. Todos os pacientes receberam oxignio,
nebulizao salbutamol, aminofilina IV e corticosterides.Resultados: MgSO4 grupo
mostrou melhora precoce e significativa em relao ao grupo placebo em PEFR e
SaO2 de 30 min e 1, 2, 3 e 7 horas aps a interrupo da infuso (p variando entre
miocrdio e tecido, o uso de magnsio para o tratamento de um ou de outra arritmia
parece ser um conceito vlido. Alm disso, a aplicao de magnsio representa uma
abordagem fisiolgica e, por isso, simples, rentvel e segura para o paciente. No
entanto, quando se analisa os dados disponveis de estudos controlados sobre os
efeitos anti-arrtmicos de magnsio, existem apenas alguns tipos de arritmias
cardacas, tais como torsade de pointes, arritmias ventriculares induzidas por
digitlicos e arritmias ventriculares que ocorrem na presena de insuficincia cardaca
ou durante o estado de peri-operatrio, em que o benefcio antiarrtmicos do
magnsio foi mostrado e / ou estabelecido. Particularmente em pacientes com um
destes tipos de arritmias cardacas, no entanto, deve-se conta de que impedir o
paciente de um dficit de magnsio a primeira, ea aplicao de magnsio a melhor
estratgia de segundo para manter o paciente livre de arritmias cardacas.
Relacionados com o lcool
Papel de magnsio e clcio em induzida pelo lcool e acidentes vasculares
cerebrais como hipertenso sondado por microscopia in vivo de televiso,
microscopia de imagem digital, espectroscopia ptica, 31P-RMN, espectroscopia
de magnsio e um nico eletrodo on-seletivo
LCOOL. CLIN. EXP. RES. (EUA), 1994, 18 / 5 (1057-1068)No se sabe por que a
ingesto de lcool representa um risco para o desenvolvimento de hipertenso,
acidente vascular cerebral e morte sbita. De todas as drogas, que resultam em
esgotamento corpo de magnsio (Mg), o lcool agora conhecido por ser a causa
mais notrio de Mg desperdiar. Dados recentes obtidos atravs do uso de tecnologia
(e no-invasivo) biofsicos sugerem que o lcool pode induzir hipertenso, derrame e
morte sbita por meio de seus efeitos sobre intracelular Mg2 livre + ((Mg2 +) (i)),
que alteram bioenergtica celular e subcelular e promover o on clcio (Ca2 +)
sobrecarga. Evidncia revista que demonstra que a ingesto de Mg modula as aes
hipertensos de lcool. Experimentos com ratos intactos indica que a ingesto crnica
de etanol resultados em alteraes estruturais e hemodinmicas na microcirculao, o
que, em si, poderia ser responsvel por aumento da resistncia vascular. Crnica de
lcool aumenta a reatividade de microvasos intacta a vasoconstritores e resulta em
diminuio da reatividade aos vasodilatadores. A ingesto crnica de lcool
claramente resulta em clulas musculares lisas vasculares que apresentam um
aumento progressivo na Ca2 + trocvel e celular concomitante com uma reduo
progressiva no contedo de Mg. Uso de 31P-espectroscopia de RMN juntamente com
retroespalhamento ptico-espectroscopia de reflectncia revelou que a administrao
aguda de etanol em ratos resulta em dose-dependente dficits de fosfocreatina (PCr),
a relao (PCr) / (ATP), pH intracelular (pH (i)) , oxihemoglobina, eo nvel de Aa3
mitocondrial citocromo oxidase oxidado, concomitante com um aumento no crebro
de sangue-volume e fosfato inorgnico. Temporal estudos realizados in vivo, sobre o
crebro intacto, indicam que (Mg2 +) (i) se esgotar antes de qualquer das alteraes
bioenergticas. Pr-tratamento dos animais com Mg2 + impede etanol a partir da
induo de acidente vascular cerebral e impede todas as mudanas adversas
bioenergtica ocorra. Uso de microscopia quantitativa de imagens digitais, e mag-
fura-2, em uma nica cultura canina do msculo liso vascular cerebral, endoteliais
humanas e clulas de rato astrcitos revela que o lcool induz a depleo dependente
da concentrao rpida (Mg2 +) (i). Estes dficits celular em (Mg2 +) (i) parecem
precipitar distrbios celulares e subcelulares em citoplasmtica e mitocondrial vias
bioenergticas levando a sobrecarga de Ca2 + e isquemia. Um papel para o etanol
induzida por alteraes no (Mg2 +) (i) tambm deve ser considerada nas aes
conhecidas comportamentais do lcool.
Sndrome das pernas inquietas
Pesquisadores que estudaram a relao entre a sndrome
das pernas inquietas e magnsio descobriram baixos nveis
sanguneos de muitos sofredores RLS, onde o magnsio no
organismo pode ser muito agressiva transportado de soro sangneo de fluido cerebrospinal. Magnsio ajuda com a
contrao muscular ea conduo saudvel dos impulsos
nervosos, e os pacientes que experimentam alvio quase
imediato de seus RLS dentro de alguns dias de
aumentar a ingesto de magnsio. Nossa Oil magnsio
Pacfico a maior concentrao de magnsio e
altamente absorvveis para o corpo.
A 1998 estudo clnico aberto de 10 pacientes que sofrem de insnia relacionadas
movimentos dos membros durante o sono toperiodic (MPM) ou leve a moderada
sndrome das pernas inquietas (RLS) (1) examinou a terapia de magnsio para perna
movimentos peridicos relacionados com a insnia ea sndrome das pernas
inquietas. Os autores observam:
"O magnsio foi administrada oralmente na dose de 12,4 mmol noite durante um
perodo de 4-6 semanas.Tratamento de magnsio seguinte, MPM associado com
despertares (MPM-A) diminuiu significativamente (17 + / - 7 vs 7 + / - 7 eventos por
hora de tempo de sono total, p
Primeira fase do estudo com 10 mulheres ps-menopusicas com uma dieta
controlada adequada de magnsio por 35 dias. Na prxima fase, uma dieta pobre em
magnsio desde menos de metade a ingesto diria recomendada por 93 dias. A
ltima fase desde uma dieta adequada em magnsio para 49 dias. Os voluntrios
foram submetidos aos testes de exerccio no final de cada fase da dieta, juntamente
com os testes bioqumicos e fisiolgicos.
Depois de consumir a dieta pobre em magnsio, voluntrios mostraram uma
significativa perda total de magnsio. Eles tinham baixos nveis de magnsio
muscular, e suas clulas vermelhas do sangue foram na extremidade baixa da faixa
normal.
Os dados mostram que durante a fase de baixa de magnsio de status, os voluntrios
utilizado mais oxignio durante a atividade fsica, e seus batimentos cardacos
aumentaram cerca de 10 batimentos por minuto."Quando os voluntrios eram baixas
em magnsio, que precisavam de mais energia e mais oxignio para fazer atividades
de baixo nvel do que quando estavam em adequado estado de magnsio", diz
Lukaski. T ele estudo foi publicado na edio de maio de 2002 do Journal of
Nutrition
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A deficincia de magnsio comum e tem uma legio de efeitos devastadores, e corrigir isso custa alguns centavos por dia por pessoa. "
- S. Johnson, Medical Hypotheses,Elsevier Imprensa
Perguntas Frequentes (FAQ) 6 1share3share10 Imprimir
Encontrar respostas s suas perguntas abaixo:
Por que aplicaes tpicas de cloreto de magnsio ser to cura? antiga Minerais de magnsio "leo" na verdade petrleo?
Onde que o magnsio Minerals Antiga vem? Onde posso comprar produtos antigos Minerais de magnsio?
o cloreto de magnsio em minerais antigos "Grau Farmacutico" ou "Grau USP"? Eu experimentar algum formigueiro quando eu aplicar o leo de magnsio Antiga Minerals ou gel. Isso normal?
Will magnsio aplicado topicamente produzir um efeito laxante como suplementos de magnsio oral? Por que os suplementos de magnsio por via oral to difcil de absorver a maioria das pessoas?
Devo continuar a usar suplementos de magnsio por via oral, se eu estou usando tambm Minerals Antiga topicamente? Preciso tomar banho ou lavar o magnsio fora depois de us-lo?
Esto l todas as precaues para o uso antigo produtos minerais magnsio? Existe um limite mximo dirio para a utilizao de minerais antigos topicamente?
So antigos produtos minerais magnsio seguro para uso com crianas? So antigos produtos minerais magnsio seguro para animais e animais de estimao?
Como que Minerals Antiga comparar com outros produtos de magnsio tpica no mercado? Ouvi dizer que Minerals Antiga benfica para problemas de pele como psorase e eczema?
Minerais de magnsio antiga tpica benfico para desintoxicao? POR QUE APLICAES TPICAS DE CLORETO DE MAGNSIO SER TO CURA?
Magnsio tpica a cura por meio da pele, uma vida, respirao rgo com um tremendo potencial para re-mineralizao do corpo. A
pele tem a capacidade de absorver substncias que so depois transportados pelo sistema circulatrio todo o corpo. Antigos produtos
minerais magnsio penetrar as clulas com resultados dramticos na bioqumica celular, e so baratos, seguros e convenientes.
ANTIGA MINERAIS DE MAGNSIO "LEO" NA VERDADE PETRLEO?
Na verdade no, mas isso um equvoco comum. "leo" de magnsio um termo que foi cunhado no incio do desenvolvimento da
terapia transdrmica de magnsio. Refere-se natureza higroscpica (atrai molculas de gua) de uma soluo altamente saturada de
cloreto de magnsio na gua junto com outros oligoelementos. Esta soluo super-saturada acontece de se apresentar em uma textura
de petrleo do tipo e presta-se particularmente absoro atravs da pele.
ONDE QUE O MAGNSIO MINERALS ANTIGA VEM?
A fonte pura de antigos produtos minerais magnsio encontra-se dentro de um leito subterrneo profundo no Norte da Europa, quase
duas milhas abaixo da superfcie, referido como o Sea Zechstein Antiga. extrado da terra por um processo conhecido como
minerao de soluo, e mundialmente a fonte mais cobiado de ocorrncia natural de cloreto de magnsio em existncia. Para mais
informaes, visitewww.genuinezechstein.com .
ONDE POSSO COMPRAR PRODUTOS DE MAGNSIO MINERAIS ANTIGO TPICO?
Existem vrias opes disponveis para a compra de produtos antigos Minerais de magnsio:
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Para encomendas internacionais, por favor localizar o distribuidor internacional de Minerais antigo para o seu respectivo pas e contact-los diretamente.
Antigos produtos minerais magnsio tambm esto disponveis na web atravs de selecionar fornecedores autorizados.
O CLORETO DE MAGNSIO EM MINERAIS ANTIGOS "GRAU FARMACUTICO" OU "GRAU USP"?
Enquanto muitos fabricantes dependem as frases "de grau farmacutico" e "Grau USP" para transmitir um senso de qualidade para os
consumidores, preciso estar familiarizado com a sua definio, a fim de ter qualquer verdadeira compreenso do que estes termos
transmitir.
Tanto "de grau farmacutico" e "Grau USP" referem-se a coisa-pblica os mesmos padres estabelecidos pela United States
Pharmacopeia. H vrios aspectos de cloreto de magnsio definido pelos padres USP, mas sem dvida o mais importante e
controverso o conjunto padro para contedo de metal pesado mximo permitido. Esta norma designa a quantidade de mercrio,
chumbo, cdmio e outros metais txicos podem estar presentes ao mesmo tempo receber a certificao USP.
No caso do cloreto de magnsio, o padro USP permite um teor de metais pesados no mximo de 10 partes por milho (ppm). Porque o
cloreto de magnsio transdrmica entra em contato direto com a nossa pele, onde absorvida pela corrente sangunea, devemos
prestar especial ateno para o fato de que estes elementos so conhecidos permitido toxinas. Mesmo to baixo como uma nica parte
por milho de mercrio pode ter efeitos negativos.
O que isto significa para voc o consumidor que os fabricantes podem casualmente usar a frase "grau farmacutico" sem dizer
exatamente o que metais pesados txicos existentes no produto acabado em que nveis, desde que estes nveis esto abaixo do limite
USP.
De forma alguma consideramos esta uma prtica aceitvel, e certamente no um mtodo adequado para representar a pureza de
Minerais Antiga. E, por essa razo, referimo-nos "pureza ultra-" de Minerais antigos como sendo muito alm de qualquer padro
farmacuticas que existe no mundo, ponto final.Somos completamente transparentes em nossos esforos para redefinir a pureza.
Antigos produtos minerais magnsio tpicos so completamente livres de:
Mercrio Conduzir Arsnico Fluoreto
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EU EXPERIMENTAR ALGUM FORMIGUEIRO QUANDO EU APLICAR O LEO DE MAGNSIO ANTIGA MINERALS OU GEL. ISSO NORMAL?
Alguns usurios de leo de magnsio e de magnsio gel com pele sensvel pode sentir formigamento e / ou ligeira irritao no local da
aplicao devido alta concentrao de cloreto de magnsio. Isto completamente inofensivo, e varia de acordo com uma srie de
fatores, incluindo o quanto aplicado e onde aplicado sobre o corpo.
Diluir o leo de magnsio 1:1 com gua de nascente pura pode reduzir este efeito, embora esta seja uma questo de preferncia
pessoal. Aqueles que experimentam este efeito tambm relatam que o formigamento diminui com cada aplicao subseqente.
Outra opo escolher loo de magnsio Antiga Minerals ou flocos banho de magnsio, para uso em soaks p e / ou absorve de
corpo inteiro, que oferecem uma suave forma de terapia transdrmica de magnsio, para aqueles com pele extremamente sensvel ou
quebrados.
Leia mais em nosso aplicativo de magnsio e guia de uso . WILL MAGNSIO APLICADO TOPICAMENTE PRODUZIR UM EFEITO LAXANTE COMO
SUPLEMENTOS DE MAGNSIO ORAL?
No, no pouca ou nenhuma possibilidade de um efeito laxante. Esta uma vantagem fundamental de usar antigos produtos minerais
magnsio por via tpica, como a sua pele pode, naturalmente, auto-regular a absoro de minerais.
Saiba mais sobre as vantagens de magnsio transdrmico . POR QUE OS SUPLEMENTOS DE MAGNSIO POR VIA ORAL TO DIFCIL DE ABSORVER A
MAIORIA DAS PESSOAS?
H duas razes principais:
1. Quantidades significativas de magnsio a partir de suplementos alimentares tm uma tendncia para criar um efeito laxativo
na maioria dos usurios. Isso reduz o tempo de trnsito atravs do trato gastrointestinal e diminui a absoro total.
2. Quando grandes quantidades de magnsio so tomados em dose nica, uma pequena percentagem global de magnsio
absorvido.
Obter aconselhamento sobre o melhor suplementos de magnsio . DEVO CONTINUAR USANDO OUTROS SUPLEMENTOS DE MAGNSIO POR VIA ORAL, SE EU
ESTOU USANDO TAMBM MINERALS ANTIGA TOPICAMENTE?
Esta uma questo de escolha pessoal, muitas vezes dependente de quo bem ou mal cada indivduo tolera suplementos orais.
Minerais de magnsio antiga tpica representa uma alternativa bem-vinda:
Para aqueles que preferem evitar a inconvenincia de tomar plulas. Para aqueles que experimentam