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CMM – Capability Maturity Model Carlos Augusto Mar Ago/2014

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CMM – Capability Maturity Model

Carlos Augusto Mar

Ago/2014

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HISTÓRICO

• O DoD patrocinou a fundação do SEI (Software Engineering Institute) na Universidade de Carnegie Mellon (Pittsburg) com o objetivo de propor um modelo para avaliar seus fornecedores.

• O intuito era que esses desenvolvessem sw com o mesmo nível de repetibilidade e controle encontrado em outros setores

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HISTÓRICO

• Início dos trabalhos em 1986;

• Publicação da Versão 1.0 do SW-CMM em agosto

de 1991.

• Em fevereiro de 1993, publicação da versão 1.1.

• Uso específico para a área de software;

– Não contemplava outras áreas como Recursos Humanos

e Engenharia de Sistemas.

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HISTÓRICO

SoftwareCMM

SystemsSecurity

Engineering CMM

SystemsEngineering

CMM

PeopleCMM

SECM (EIA 731)

Integrated Product

DevelopmentCMM

SoftwareAcquisition

CMM

• Diferentes estruturas, formatos, termos, maneiras de medir maturidade

• Causa confusão, especialmente quando mais de um modelo é utilizado

• Difícil de integrar em um único programa de melhoria

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HISTÓRICO

• O CMMI (Capability Maturity Model Integration) foi criado, então, com a finalidade de integrar os diversos modelos CMM.

• Em 1999, foi publicado o esboço (draft), versão 0.2: CMMI-SE/SW (Capability Maturity Model -Integrated – System / Software Engineering).

• Versões do CMMI:– Versão 1.0: Agosto de 2000– Versão 1.1: Março de 2002– Versão 1.2: Agosto de 2006 (CMMI for Development)

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CMM - NÍVEIS DE MATURIDADE• Processo continuamente • melhorado

• Processo previsível e controlado

• Processo consistente e padronizado

• Processo disciplinado

• 1- Inicial

• 2- Repetíve

l

• 3- Definido

• 4- Gerenciad

o

• 5- Otimizad

o

• Processo imprevisível e sem controle

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CMM – NÍVEIS DE MATURIDADE

Focoem melhoria do processo

Processo Medido econtrolado

Processo caracterizadopela organização e porser proativo

Processo caracterizado porprojetos e é frequentementereativo

Processo imprevisivelpobremente controladoé reativo

4

5

3

2

1Executado

Gerenciado

GerenciadoQuantitativamente

Definido

Otimizado

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CMM – ESTRUTURA GERAL

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VISIBILIDADE DO PROCESSONÍVEL 1

• entrada • saída

• Deficiências de planejamento e enfrentam dificuldades ao realizarem previsões.• Cronogramas e planos são irreais.• Como não há credibilidade no planejamento, mesmo aquilo que foi planejado não é seguido.• Não há controle de requisitos e o cliente só os avalia na entrega do produto.• É comum passar diretamente dos requisitos à codificação.• A documentação é encarada como algo inútil.• São comuns reações intransigentes à coleta de dados e ao uso de padrões, documentação e

ferramentas.

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VISIBILIDADE DO PROCESSONÍVEL 2

entrada saída

1. Gerência de Requisitos2. Planejamento de Projetos3. Supervisão e Acompanhamento de Projetos4. Gerência da Subcontratação de Software5. Garantia da Qualidade de Software6. Gerência de Configuração de Software

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VISIBILIDADE DO PROCESSONÍVEL 3

entrada saída

1. Foco no Processo da Organização 2. Definição do Processo da Organização 3. Programa de Treinamento 4. Gerência de Software Integrada 5. Coordenação entre grupos 6. Engenharia de Produtos de Software 7. Revisão por Pares

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VISIBILIDADE DO PROCESSONÍVEL 4

entrada saída

• Gerência Quantitativa dos Processos• Gerência da Qualidade de Software

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VISIBILIDADE DO PROCESSONÍVEL 5

entrada saída

• Prevenção de Defeitos • Gerência da Evolução dos Processos • Gerência da Evolução das Tecnologias

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KPA´s e os NÍVEIS