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Colégio de Aplicação Professor Renato Azevedo Mantido pela Fundação Educacional da Região dos Lagos Portaria E/SA/AUT n.º 386 de 21/12/05 - D.O. 26/12/2005 Av. Júlia Kubitscheck, 554, Jardim Flamboyant CEP: 28905-000 Cabo Frio - RJ. Tel.: (22) 2645-6100 / 2644-3855 www.ferlagos.br SUMÁRIO TÍTULO I 4 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................................. 4 CAPÍTULO I......................................................................................................................................... 4 A IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 4 CAPÍTULO II ....................................................................................................................................... 4 DAS FINALIDADES E OBJETIVOS ................................................................................................. 4 TÍTULO II................................................................................................................................................. 7 DA ESTRUTURA BÁSICA..................................................................................................................... 7 CAPÍTULO I......................................................................................................................................... 7 DA DIREÇÃO ...................................................................................................................................... 7 CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 10 DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO ................................................................ 10 CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 12 DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO ADMINISTRATIVO ........................................................ 12 DA SECRETARIA ............................................................................................................................. 12 CAPÍTULO IV .................................................................................................................................... 16 DO CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 16 CAPÍTULO V ..................................................................................................................................... 19 DO CORPO DISCENTE .................................................................................................................... 19 CAPÍTULO VI .................................................................................................................................... 23 DOS CONSELHOS DE CLASSE ...................................................................................................... 23 TÍTULO III ............................................................................................................................................. 24 DO CONSELHO ESCOLAR ................................................................................................................. 24 TÍTULO IV ............................................................................................................................................. 26 DOS ENCARGOS EDUCACIONAIS ................................................................................................... 26 TÍTULO V .............................................................................................................................................. 27 DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 27 CAPÍTULO I....................................................................................................................................... 27 DA ESTRUTURA CURRICULAR.................................................................................................... 27 CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 27

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SUMÁRIO

TÍTULO I 4

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .................................................................................................. 4

CAPÍTULO I ......................................................................................................................................... 4

A IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................ 4

CAPÍTULO II ....................................................................................................................................... 4

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS ................................................................................................. 4

TÍTULO II................................................................................................................................................. 7

DA ESTRUTURA BÁSICA ..................................................................................................................... 7

CAPÍTULO I ......................................................................................................................................... 7

DA DIREÇÃO ...................................................................................................................................... 7

CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 10

DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO ................................................................ 10

CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 12

DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO ADMINISTRATIVO ........................................................ 12

DA SECRETARIA ............................................................................................................................. 12

CAPÍTULO IV .................................................................................................................................... 16

DO CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 16

CAPÍTULO V ..................................................................................................................................... 19

DO CORPO DISCENTE .................................................................................................................... 19

CAPÍTULO VI .................................................................................................................................... 23

DOS CONSELHOS DE CLASSE ...................................................................................................... 23

TÍTULO III ............................................................................................................................................. 24

DO CONSELHO ESCOLAR ................................................................................................................. 24

TÍTULO IV ............................................................................................................................................. 26

DOS ENCARGOS EDUCACIONAIS ................................................................................................... 26

TÍTULO V .............................................................................................................................................. 27

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................................. 27

CAPÍTULO I ....................................................................................................................................... 27

DA ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................................................... 27

CAPÍTULO II ..................................................................................................................................... 27

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DO CALENDÁRIO ESCOLAR ......................................................................................................... 27

CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 28

DAS MATRÍCULAS E TRANSFERÊNCIAS .................................................................................. 28

CAPÍTULO IV .................................................................................................................................... 31

DA FREQUÊNCIA ............................................................................................................................. 31

TÍTULO VI ............................................................................................................................................. 32

DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ESCOLAR ......................................................................... 32

CAPÍTULO I ....................................................................................................................................... 32

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO ...................................................................................................... 32

Sistema de Promoção .......................................................................................................................... 32

CAPÍTULO II .................................................................................................................................... 33

DA PROGRESSÃO PARCIAL .......................................................................................................... 33

CAPÍTULO III .................................................................................................................................... 34

DA RECUPERAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO .................................. 34

CAPÍTULO IV .................................................................................................................................... 35

DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO .............................................................................. 35

TÍTULO VII ............................................................................................................................................ 36

CAPÍTULO I........................................................................................................................................... 36

DA ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR ............................................................................................... 36

TÍTULO VIII .......................................................................................................................................... 37

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ............................................................................................................... 37

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REGIMENTO ESCOLAR

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

CAPÍTULO I

A IDENTIFICAÇÃO

Art. 1º - O Colégio de Aplicação Professor Renato Azevedo – CAp FERLAGOS, estabelecimento

de Educação Básica, atuando nos segmentos do Ensino Fundamental e do Ensino Médio, com sede à Av. Júlia Kubitschek, nº554, Jardim Flamboyant, Cabo Frio -RJ – CEP 28905-000, sendo mantido pela Fundação Educacional da Região dos Lagos – FERLAGOS – entidade sem fins lucrativos, sediada no mesmo endereço, rege-se pela legislação pertinente, pelo disposto no Estatuto da Fundação, por regimento interno na esfera de suas devidas atribuições e pelas resoluções e regulamentos normativos de seus órgãos e colegiados.

CAPÍTULO II

DAS FINALIDADES E OBJETIVOS

Art. 2º - O Colégio de Aplicação Prof. Renato Azevedo, inspirado nos princípios de liberdade e

nos ideais de solidariedade humana em que se pauta a Educação Nacional tem por finalidades:

I - A compreensão dos direitos e deveres da pessoa humana, do cidadão, do Estado, da família e dos demais grupos que compõem a comunidade;

II - O respeito à dignidade e às liberdades fundamentais do homem;

III - O fortalecimento da unidade nacional e da solidariedade internacional;

IV - O desenvolvimento integral da personalidade humana e sua participação na obra do

bem comum;

V - O preparo do indivíduo e da sociedade para o domínio de recursos científicos e tecnológicos que lhes permitam utilizar as possibilidades e vencer as dificuldades do meio;

VI - A preservação e a expansão do patrimônio cultural;

VII - A condenação a qualquer tratamento desigual por motivo de convicção filosófica,

política ou religiosa, bem como quaisquer preconceitos de classe ou etnia.

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Art. 3º - O Colégio de Aplicação Prof. Renato Azevedo tem como objetivos gerais:

I - Proporcionar ao educando a formação necessária ao desenvolvimento de suas potencialidades como elementos de autorrealização, preparação para o trabalho e para o exercício consciente da cidadania;

II - Oferecer a seus alunos as condições necessárias à formação de um cidadão integrado,

consciente, questionador e participante na vida de sua comunidade, com vistas a uma ação construtiva em prol do bem comum;

III - Desenvolver a autoestima, a autonomia e o espírito crítico dos alunos diante de si

mesmos e do mundo;

IV - Estimular no aluno a curiosidade e o espírito de investigação necessária ao progresso e ao desenvolvimento tecnológico e científico de sua comunidade;

V - Contribuir para o desenvolvimento harmônico da personalidade dos alunos quer no

aspecto intelectual, como no emocional, social, moral e espiritual;

VI - Transmitir os valores fundamentais à formação de pessoas que vivam dentro de um ambiente de respeito aos direitos humanos;

VII - Aperfeiçoar todas as formas de comunicação, especialmente a língua nacional,

instrumento e expressão da cultura brasileira;

VIII - Incentivar a preservação e a defesa do meio ambiente, como forma de preservação e defesa da própria vida;

IX - Despertar nos alunos a sensibilidade, a criatividade, o senso estético e as suas

potencialidades artísticas. Art. 4º - São Objetivos do Ensino Fundamental:

I - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da leitura, da escrita e do cálculo;

II - A compreensão do ambiente natural e social do sistema político da tecnologia, das

artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;

III - O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, tendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação e atitudes e valores;

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IV - O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de

tolerância recíproca em que se assenta a vida social;

V - Valorizar e reconhecer a pluralidade do patrimônio sociocultural brasileiro e de outros povos, respeitando as diferenças culturais de classe social, de crença, de gênero, de etnia ou outras características;

VI - Estimular a reflexão, o espírito de investigação e o desenvolvimento da consciência

crítica. Art. 5º - São objetivos do Ensino Médio:

I - A consolidação e o aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental, possibilitando o prosseguimento dos estudos;

II - A preparação básica para o trabalho e a cidadania do aluno, para continuar

aprendendo, de modo a ser capaz de se adaptar com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamentos posteriores;

III - O aprimoramento do educando como pessoa humana, incluindo a formação ética e o

desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico;

IV - A compreensão dos fundamentos científico–tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática;

V - Dar condições de acesso ao conhecimento sistemático e universal, bem como dos

fundamentos científico-tecnológico dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática nas áreas curriculares;

VI - Propiciar a compreensão e a utilização dos conhecimentos das áreas de linguagens,

códigos e suas tecnologias, ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias e Ciências Humanas e suas tecnologias, possibilitando o prosseguimento de estudos.

Art. 6º - O Colégio de Aplicação Prof. Renato Azevedo tem como objetivos específicos:

I - Favorecer a observação e estágio aos licenciandos, aos alunos de formação de professores em licenciaturas, em especial do Instituto Superior de Educação da mantida Faculdade, e a outros profissionais de Educação;

II - Servir como campo de pesquisa, laboratório e demonstração à FERLAGOS, suas

mantidas e à comunidade;

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III - Servir como campo de experimentação de estratégias didático-pedagógicas, visando a melhoria qualitativa e o aperfeiçoamento do processo de aprendizagem; proporcionando novas perspectivas de metodologias e currículos no âmbito das várias modalidades de ensino;

IV - Constituir-se, pelo acervo e experiências acumuladas em um polo de pesquisa e ação

das tendências pedagógicas integradoras do conhecimento, capaz de prestar orientação e consultoria nas concepções adotadas em seu Projeto Político Pedagógico;

V - Construir-se num polo de convergência de experiências, resultados e pesquisas que interessem ao desenvolvimento do ensino e a capacitação de recursos humanos, provindos ou não do âmbito exclusivo da Faculdade;

VI - Manter intercâmbio com órgãos estadual, municipal, particular e federal de ensino

com vistas à revisão de informações sobre as necessidades educacionais e no compartilhamento de esforços.

TÍTULO II

DA ESTRUTURA BÁSICA

CAPÍTULO I

DA DIREÇÃO

Art. 7º - A direção do Colégio de Aplicação Prof. Renato Azevedo é composta por um Diretor

e um Diretor Adjunto. Art. 8º - As funções de direção são exercidas por profissionais devidamente habilitados e

credenciados segundo a legislação em vigor. Art. 9º- São atribuições do Diretor:

I - Cumprir e fazer cumprir as leis de ensino, as determinações legais das autoridades competentes e as disposições contidas neste Regimento e zelar pelo fiel cumprimento do calendário escolar;

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II - Promover a integração de toda a comunidade escolar;

III - Representar oficialmente o Estabelecimento em eventos e perante às autoridades de

ensino;

IV - Convocar reuniões com pais, alunos, professores e funcionários e presidi-las bem como autorizar aquelas que forem promovidas pelos diversos setores do Estabelecimento;

V - Autorizar as matrículas solicitadas ao estabelecimento;

VI - Assinar, juntamente com o Secretário(a), todos os documentos escolares pelos quais

respondem, conjunta e solidariamente, para todos os fins legais;

VII - Participar da elaboração da Proposta Pedagógica do Estabelecimento;

VIII - Receber toda a correspondência endereçada ao Estabelecimento, bem como despachar ou informar processos e petições e assinar o expediente enviado em nome da unidade escolar;

IX - Elaborar ordens de serviço determinando horário e atribuições dos auxiliares

administrativos e demais funcionários;

X - Aplicar penalidades disciplinares aos alunos do Estabelecimento e notificar à Mantenedora as irregularidades referentes a funcionários e professores para que sejam tomadas as providências;

XI - Sugerir a Mantenedora a contratação e demissão de professores e funcionários;

XII - Manter permanente contato com a mantenedora, encaminhando a esta instituição as

necessidades materiais e humanas da unidade escolar e submetendo a sua aprovação as alterações necessárias ao bom funcionamento do colégio;

XIII - Supervisionar a administração, a disciplina e o processo pedagógico do

Estabelecimento;

XIV - Responsabilizar-se por todos os atos e atividades educativas, culturais e comunitárias desenvolvidas pelo colégio, supervisionando–os dirigindo-os, controlando-os e avaliando-os;

XV - Responder pela gestão da unidade educacional aos órgãos competentes da

FERLAGOS;

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XVI - Constituir e autorizar a constituição de comissões permanente ou temporária para atividades específicas ou para execução de tarefas especiais, caso seja necessário;

XVII - Autorizar as ordens de serviço apresentadas pelas direções administrativas e

pedagógicas;

XVIII - Supervisionar as atividades dos órgãos de apoio administrativo e convocar e presidir reuniões administrativas;

XIX - Definir o Plano de Ação Pedagógico–Administrativo do Colégio junto com o Diretor

Adjunto e a Equipe Técnica;

XX - Promover atividades de aperfeiçoamento e de formação continuada da equipe administrativa;

XXI - Elaborar juntamente com Diretor Adjunto o Plano de Atividades do Colégio;

XXII - Promover a avaliação dos funcionários sob sua responsabilidade.

Art. 10 - São atribuições do Diretor Adjunto:

I - Assessorar o Diretor em todos os atos para os quais for convocado;

II - Juntamente com a Direção e a equipe técnico-pedagógica definir o Plano de Ação Pedagógico-Administrativo para apreciação do Diretor;

III - Convocar as reuniões do COC, reuniões pedagógicas, assim como as que se

fizerem necessárias no âmbito de sua atuação;

IV - Promover e supervisionar rotina de ação conjunta com a equipe técnico-administrativa e com a Direção;

V - Convocar os pais e responsáveis por alunos para entrevistas, sempre que

solicitado ou necessário:

VI - Supervisionar a equipe técnico-pedagógica em sua tarefa de manter pais e responsáveis informados acerca da situação escolar dos alunos e do desenvolvimento e aplicação prática da proposta pedagógica;

VII - Supervisionar a atuação, assiduidade e pontualidade dos monitores e alunos

monitores em atividades de prática de ensino;

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VIII - Definir as diretrizes pedagógicas junto com a Direção;

IX - Supervisionar a execução dos planos de trabalho da equipe docente;

X - Supervisionar a equipe técnico-pedagógica no trabalho de assistência técnica e

metodológica ao docente;

XI - Promover atividades de aperfeiçoamento e de formação continuada da equipe docente e técnico-pedagógica e monitores.

XII - Promover a avaliação dos docentes, assim como da equipe técnico-pedagógica,

junto com a Direção no decorrer do ano letivo;

XIII - Conscientizar os professores em relação à importância de uma verdadeira e justa avaliação do desempenho escolar dos alunos, a partir do desenvolvimento das competências estabelecidas, acompanhando este processo no decorrer de todo ano letivo e zelando para que o mesmo ocorra dentro dos critérios e padrões estabelecidos pelo Projeto Político Pedagógico e por este Regimento.

CAPÍTULO II

DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO PEDAGÓGICO

Art. 11 – A equipe de assessoramento pedagógico é constituída de: Coordenador Pedagógico

e Orientador Educacional. Parágrafo Único – Poderá compor a equipe de assessoramento pedagógico um

psicopedagogo institucional ou psicólogo escolar. Art. 12 - São Atribuições do Coordenador Pedagógico:

I - Assistir ao Diretor e ao Diretor Adjunto no planejamento geral e no controle das atividades escolares;

II - Prestar assistência técnico-pedagógica de forma direta ao corpo docente e de forma

indireta ao corpo discente;

III - Promover o processo integrador e articulado das ações pedagógicas e didáticas desenvolvidas no Estabelecimento de ensino, visando à preservação da unidade no processo educativo;

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IV - Propor a adoção de medidas que visem ao contínuo aperfeiçoamento e atualização do

corpo docente da escola, promovendo, com este objetivo, a realização de cursos, seminários, palestras, círculos de estudos, etc.;

V - Avaliar continuamente o processo ensino-aprendizagem, sugerido estratégias para

suprir as deficiências detectadas;

VI - Reunir, periodicamente, os professores para avaliar os planejamentos, trocar experiências e propor as modificações que se fizerem necessárias;

VII - Coordenar os Conselhos de Classe;

VIII - Participar da elaboração da Proposta Pedagógica;

IX - Realizar um trabalho integrado com a direção na caracterização da clientela escolar,

na promoção de reuniões de pais, organização de turmas e demais atividades pedagógicas;

X - Manter contato permanente com a Secretaria, buscando, junto aos professores, o

atendimento às solicitações daquele órgão quanto à entrega de conceitos, e diários;

XI - Acompanhar a execução dos planejamentos apresentados pelos professores;

XII - Orientar os professores quanto ao procedimento de preenchimento dos diários de classe, vistoriando-os;

XIII - Conscientizar os professores em relação à importância de uma verdadeira e justa

avaliação do desempenho escolar de seus alunos, acompanhando este processo no decorrer de todo o ano letivo e zelando para que o mesmo ocorra dentro dos critérios e padrões estabelecidos pelo colégio e por este Regimento;

XIV - Planejar, orientar, acompanhar e avaliar as atividades extracurriculares de caráter

educacional;

XV - Providenciar junto às autoridades competentes o material didático necessário à realização de um trabalho docente moderno e eficaz.

Art. 13 - São atribuições do Orientador Educacional

I - Participar do planejamento geral das atividades da escola a fim de integrar todas as influências educativas no processo de desenvolvimento do educando;

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II - Adquirir um progressivo conhecimento do aluno, de modo a facilitar uma melhor

compreensão de sua personalidade como um todo;

III - Realizar entrevistas com alunos e com pais ou responsáveis;

IV - Promover o ajustamento do educando à escola, à família e à comunidade;

V - Sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, propondo o encaminhamento a outros especialistas daqueles que exigirem uma assistência especial;

VI - Participar da organização da turma;

VII - Orientar as turmas para as eleições dos representantes e professores conselheiros;

VIII - Participar dos Conselhos de Classe, registrando características individuais e coletivas

que possibilitem orientações no relacionamento aluno-professor-direção;

IX - Promover o aconselhamento vocacional e coordenar o processo de preparação para o trabalho dos alunos no Estabelecimento;

X - Entrosar-se com o Coordenador Pedagógico a fim de manter a unidade da filosofia

educacional adotada pela escola;

XI - Participar das reuniões de Pais e de todas as outras para as quais for convocado pela direção.

CAPÍTULO III

DA EQUIPE DE ASSESSORAMENTO ADMINISTRATIVO

DA SECRETARIA

Art. 14 – A equipe de assessoramento administrativo é constituída de: Secretário, auxiliares

de secretaria, dirigente de turno e inspetores de alunos:

Art. 15 - A Secretaria é o órgão responsável pela documentação escolar do Estabelecimento,

competindo-lhe zelar pela legalidade, autenticidade, guarda e conservação da mesma.

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Art. 16 - A Secretaria é chefiada por um Secretário(a) devidamente habilitado e credenciado

para o exercício.

Art. 17 - São atribuições do Secretário(a):

I - Organizar o serviço de maneira a assegurar o pronto atendimento às solicitações relativas a quaisquer documentos sob sua custódia;

II - Conhecer, divulgar e cumprir, dentro da unidade escolar, a legislação de ensino

vigente, quer seja federal, estadual ou municipal;

III - Organizar e manter atualizado o arquivo sobre legislação e normas de interesse do Estabelecimento;

IV - Distribuir entre os funcionários a ele(a) subordinados, atribuições e tarefas,

orientando e fiscalizando as atividades por eles desenvolvidas;

V - Providenciar todo material necessário ao registro da vida escolar dos alunos tais como livros, formulários, pastas, etc.;

VI - Providenciar a escrituração, em tempo hábil, de livros de registros, fichas individuais e

demais documentos necessários para garantir a regularidade, autenticidade e legalidade da vida escolar dos alunos;

VII - Redigir toda a correspondência oficial, bem como editais, ordens de serviço e outros

atos de comunicação a serem assinados pelo Diretor;

VIII - Elaborar o Relatório Anual do Estabelecimento;

IX - Controlar toda a movimentação de documentos na escola, através de um serviço organizado de protocolo e arquivo;

X - Assinar, juntamente com diretor, toda a documentação escolar;

XI - Computar e manter registrados e atualizados os dados necessários à estatística escolar

e à pesquisa educacional;

XII - Organizar e arquivar toda a documentação relativa ao Estabelecimento de ensino, de forma a assegurar a comprovação de legalidade e regularidade de seu funcionamento;

XIII - Zelar para que os trabalhos da secretaria se desenvolvam dentro das condições da

organização, ordem, sigilo, atenção e integração indispensáveis ao seu bom funcionamento;

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XIV - Manter atualizada a expedição da frequência e do rendimento escolar dos alunos;

XV - Estabelecer permanente relacionamento com o corpo técnico e docente da escola,

fornecendo informações relativas a conceitos e frequência de alunos transferidos, comunicando a transferência, bem como solicitando dos mesmos a entrega de diários nos prazos previstos, afim de que o sistema de registro da vida escolar dos alunos ocorra com eficácia;

XVI - Preparar e expedir certificados, históricos ou outros documentos que comprovem a

escolaridade dos alunos;

XVII - Participar juntamente com a Direção e a Coordenação Pedagógica da organização das turmas.

Art. 18 - São atribuições dos auxiliares de Secretaria:

I - Assistir o Secretário no cumprimento de todos as suas atribuições;

II - Cumprir horários e tarefas estabelecidas pela administração.

Art. 19 - São atribuições do Dirigente de Turno: I – Assessorar as Direções e a Equipe de Assessoramento Pedagógico no acompanhamento e

controle de todas as atividades que compõem o cotidiano escolar no turno sob sua responsabilidade;

II – Responsabilizar-se pelo(s) inspetor(es) de disciplina de seu turno; III – Registrar as faltas e comparecimentos dos professores; IV – Acompanhar a elaboração do horário das aulas e reuniões em seu turno; V – Participar das reuniões administrativas promovidas na escola e daquelas para as quais for

convocado; VI – Atuar como elemento de ligação entre as Direções e Corpo Docente, Discente e de

funcionários de seu turno, fazendo chegar a estes as determinações e decisões de ordem administrativas e/ou pedagógicas;

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VII – Tomar providências necessárias ao funcionamento das atividades diárias, bem como

daquelas programadas para ocorrerem em seu turno, tais como reuniões de qualquer caráter, conselhos de classe, etc.

VIII – Prestar assistência e orientação aos docentes, discentes, funcionários, pais e

responsáveis por alunos em seu turno; IX – Responsabilizar-se pelo acervo bibliográfico do colégio, assim como, da reprografia do

material dos professores; X – Encarregar-se da abertura e do encerramento das atividades do turno sob sua

responsabilidade, cumprindo, para isso, um horário que garanta o êxito dessa atribuição; XI – Tomar as atitudes necessárias em relação à disciplina dos educandos em seu turno; XII – Encaminhar à Direção todas as ocorrências que transcendam às normas estabelecidas. Art. 20 - São atribuições do(s) Inspetor(es) de Aluno: I – Assessorar o Coordenador de Turno no acompanhamento e controle de todas as

atividades que compõem o cotidiano escolar do turno sob sua responsabilidade; II – Responsabilizar-se pela disciplina dos alunos no ambiente escolar; III – Participar das reuniões administrativas promovidas na escola e daquelas para as quais for

convocado; IV – Atuar como elemento de ligação entre o corpo docente/discente, funcionários e a

Coordenação de Turno, fazendo chegar a ele quaisquer ocorrências observadas em seu turno; V – Zelar pela observação da limpeza e conservação do prédio e do patrimônio do

estabelecimento junto aos educandos, durante seu horário; VI – Tomar as providências necessárias ao funcionamento das atividades diárias, bem como as

programadas para o seu turno, dentro do âmbito de sua responsabilidade; VII – Prestar assistência e orientação aos discentes, docentes, pais/responsáveis e

funcionários sempre que necessário; VIII – Estar presente no horário de abertura e do encerramento das atividades do turno sob

sua responsabilidade, cumprindo um horário que garanta o êxito dessa atribuição;

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IX – Tomar as atitudes necessárias no âmbito de sua atuação;

X – Encaminhar ao Coordenador de Turno todas as ocorrências que transcendam às normas

estabelecidas.

CAPÍTULO IV

DO CORPO DOCENTE

Art. 21 - O Corpo Docente é constituído por profissionais devidamente qualificados, tendo os

seus direitos e deveres fixados neste Regimento e na legislação trabalhista. Art. 22 - São direitos do professor: Constituem direitos, além dos decorrentes da legislação, os seguintes:

I - Ter liberdade na seleção e utilização de método e técnicas em consonância com as normas pedagógicas e a filosofia do Estabelecimento;

II - Receber respeito e apoio no exercício de suas funções;

III - Solicitar orientações e cooperação dos demais órgãos do Estabelecimento na

realização de suas atividades;

IV - Elaborar os instrumentos de avaliação do aproveitamento escolar, julgar os trabalhos e conferir-lhes conceitos;

V - Dispor no ambiente de trabalho, de meios para preparar suas aulas;

VI - Reivindicar seus direitos previstos nas leis trabalhistas. Art. 23- São deveres do professor:

I - Reger classes nos horários estabelecidos;

II - Cooperar com a direção pela disciplina em geral e responsabilizar-se pela disciplina em sua aula;

III - Manter rigorosamente em dia a escrituração do diário de classe com clareza e

precisão;

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IV - Ser pontual e assíduo, começar por si mesmo, como exemplo;

V - Manter com os colegas e demais funcionários, espírito de colaboração e solidariedade indispensáveis à obra educativa;

VI - Participar de cursos, palestras, seminários de atualização pedagógica, promovida pelo

Estabelecimento, visando o aprimoramento de seu trabalho educativo;

VII - Participar dos Conselhos de Classes e reuniões pedagógicas definidas pela Coordenação/Direção;

VIII - Cumprir o programa preestabelecido para a sua turma, preocupando-se em atingir os

objetivos propostos, tomando cuidado especial para a formação integral de seus alunos;

IX - Encaminhar aos órgãos competentes do Estabelecimento qualquer anormalidade

verificada em sua turma;

X - Comparecer ao Estabelecimento dignamente trajado;

XI - Zelar pela escola evitando depredações e depreciação do estado físico de sua sala de aula;

XII - Comunicar ao Colégio, em tempo hábil, sua necessidade eventual de faltar ao trabalho

para que seja providenciada a sua substituição. Art. 24 - Compete ao Professor:

1) Ministrar aos alunos formação integral; 2) Cumprir fielmente a orientação pedagógica, didática e disciplinar do Colégio de

Aplicação Professor Renato Azevedo; 3) Ministrar o programa previsto de sua disciplina, revendo-o e reelaborando-o, sempre

que necessário:

4) Zelar pela disciplina da classe e colaborar com os demais professores e a direção;

5) Colaborar com a Equipe Técnico- Pedagógica no que disser respeito à conduta a ao aprimoramento do aluno;

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6) Registrar, no diário de classe, a frequência dos alunos, as atividades do dia e as

observações que se fizerem necessárias;

7) Ministrar aulas de recuperação paralela;

8) Atribuir os conceitos dos alunos, registrando-os no diário de classe;

9) Tomar parte em comissões para as quais a sua colaboração tenha sido solicitada;

10) Participar das reuniões pedagógicas e do conselho de classe;

11) Prevenir a Direção sobre faltas inevitáveis, de modo a propiciar eventuais substituições;

12) Respeitar o Regimento Escolar, normas regulatórias escolares e ao Estatuto e

Regimento da FERLAGOS;

13) Lavrar os seus conceitos em ata especial, quando não comparecer aos conselhos de classe, até vinte e quatro horas antes de sua reunião;

14) Participar e preparar, no período de planejamento, a sua programação para o ano

letivo subsequente;

15) Colaborar nas atividades extraclasse. Art. 25 - Fica vedado ao professor:

I - Usar indevidamente o nome da escola;

II - Entrar com atraso na classe ou desta sair antes do término da aula, sem autorização prévia da direção do Estabelecimento;

III - Utilizar ou anunciar credenciais de que não seja portador;

IV - Participar de atividades que estejam em desacordo com dispositivos legais e as

normas éticas do magistério;

V - Comparecer com os alunos a manifestações de qualquer natureza, sem prévia anuência da direção do Estabelecimento ou incentivá-los no mesmo sentido;

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VI - Considerar conceitos atribuídos aos alunos em decorrência de indisciplina ou atribuí-

los em função de problemas disciplinares, sem apresentação da Ficha de Avaliação do Ser;

VII - Difundir propaganda política no Estabelecimento.

Art. 26 - O corpo docente está sujeito às seguintes penalidades, segundo Regimento Interno

da FERLAGOS:

I - Advertência;

II - Repreensão;

III - Suspensão;

IV - Desligamento.

CAPÍTULO V

DO CORPO DISCENTE

Art. 27 - O Corpo Discente é constituído por todos os alunos matriculados regularmente no

Estabelecimento, que constituem o Centro da ação educativa. Art. 28 - São direitos do aluno, além dos que lhes são concedidos pela legislação educacional

vigente:

I - Apresentar as dificuldades encontradas no estudo de qualquer atividade ou disciplina para buscar orientação e auxílio por parte dos professores;

II - Votar e ser votado para cargo de representante de turma e para integrar os órgãos

colegiados previstos na organização escolar;

III - Receber, regularmente, através de caderneta escolar ou similar, a frequência e as notas obtidas em cada bimestre;

IV - Ter acesso ao Regimento Escolar e às turmas em funcionamento do Colégio;

V - Ser respeitado em seu ritmo próprio de aprendizagem;

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VI - Receber tratamento cordial de todos os membros da comunidade escolar;

VII - Usufruir, sem discriminação e em igualdade e condições, de todos os benefícios de

caráter educativo, social, recreativo ou cultural proporcionados pelo colégio;

VIII - Dispor, dentro do Estabelecimento, de liberdade de expressão e organização, desde que essa liberdade não fira os direitos alheios;

IX - Ser ouvido em suas reivindicações pessoais ou coletivas. Art. 29 - São deveres do aluno:

I - Conviver cordialmente com todos os integrantes da comunidade escolar, tratando-os com respeito e consideração;

II - Ser assíduo e pontual em suas atividades escolares;

III - Apresentar-se decentemente trajado e com asseio, usando o uniforme em todas as

atividades escolares;

IV - Colaborar com a direção da escola na conservação do prédio e do mobiliário;

V - Usar diariamente o material escolar exigido, conservando-o em perfeita ordem;

VI - Comparecer a solenidades cívicas e aos eventos culturais;

VII - Ser respeitoso e atencioso durante as atividades desenvolvidas;

VIII - Portar-se de maneira adequada nos intervalos das aulas, nos recreios e em qualquer canto da escola;

IX - Indenizar os prejuízos que tenha causado dano material ao Estabelecimento, bem

como a colegas e funcionários. Art. 30 - Compete aos alunos:

1) Tratar com respeito os Diretores, Equipe Técnico-Pedagógica, Professores e demais funcionários e alunos da comunidade escolar;

2) Obedecer às determinações do Regimento Escolar;

3) Ser assíduo, pontual e aplicado em todas as suas obrigações escolares;

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4) Apresentar-se devidamente uniformizado em todas as atividades escolares, salvo

autorização da Direção;

5) Observar as orientações pedagógicas e disciplinares estabelecidas neste Regimento ou as normas de conduta;

6) Apresentar à Direção as justificativas das ausências, atrasos e saídas antecipadas;

7) Portar-se de acordo com as normas de boa educação;

8) Colaborar com a Direção na limpeza, na preservação do patrimônio do CAp Ferlagos, obrigando-se a reparar os prejuízos causados;

9) Participar das atividades extraclasse;

10) Executar os trabalhos e os serviços que lhe forem propostos e entregá-los nos prazos

marcados;

11) Aguardar dentro de sala a chegada do professor para o início das aulas;

12) Assistir as aulas com o material necessário;

13) Frequentar as atividades escolares com a sua documentação regularizada. Art. 31 - É vedado ao aluno:

I - Entrar em classe ou dela sair sem a permissão do professor;

II - Ler ou dedicar-se durante as aulas às demais atividades escolares, a qualquer trabalho estranho às mesmas;

III - Formar grupos e promover algazarras ou distúrbios nas dependências da escola, bem

como nas imediações da mesma;

IV - Tomar parte, dentro ou fora do Estabelecimento (estando uniformizado), em manifestação ofensiva a pessoas ou instituições;

V - Participar de movimentos que resultem em ausência coletiva às aulas;

VI - Portar ou disseminar a utilização de fumo e drogas na escola;

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VII - Desacatar as normas de funcionamento da escola;

VIII - Distribuir folhetos de qualquer natureza, promover coletas de subscrições dentro ou fora da escola, sem prévio conhecimento da Direção;

IX - Trazer impressos, gravuras ou escritos considerados imorais e quaisquer outros

objetos que possam oferecer prejuízo material, moral e físico à comunidade escolar;

X - Prática, dentro ou fora do Estabelecimento, de atos ofensivos à moral e aos bons costumes;

XI - Fumar no Estabelecimento de ensino;

XII - Fazer uso de aparelhos eletrônicos dentro de sala de aula, tais como: sonoros, jogos

eletrônicos, telefones celulares, etc. Art. 32- Os alunos são passíveis das seguintes penalidades ao infringir qualquer dos preceitos

disciplinares acima estipulados, conforme a gravidade da falta ou comportamento.

I - Duas advertências orais;

II - Repreensão reservada por escrito, pelo (a) dirigente de turno e/ou direção;

III - Suspensão das atividades escolares pelo prazo de um a cinco dias, dependendo da gravidade da situação;

IV - Afastamento compulsório.

§1º - Durante o período de suspensão, o aluno ficará impedido de comparecer ao

estabelecimento, perdendo as avaliações realizadas neste período.

§ 2º - Ao retornar as atividades, o aluno requererá a 2ª chamada de cada avaliação perdida.

§ 3º - Em caso de falta grave, é direito do estabelecimento aplicar diretamente a suspensão.

§4º - Em acontecendo a terceira suspensão, o aluno estará automaticamente desligado do

estabelecimento.

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CAPÍTULO VI

DOS CONSELHOS DE CLASSE

Art. 33 - Os Conselhos de Classe têm por finalidade o contínuo aperfeiçoamento do processo

ensino-aprendizagem no âmbito de cada turma, através do diálogo e da interação de todos os elementos envolvidos no mesmo.

Art. 34 - Os Conselhos de Classe têm por objetivo:

I - Orientar o professor na avaliação permanente de cada aluno;

II - Analisar o aproveitamento global das turmas e de cada aluno individualmente, observando suas aptidões, a evolução do seu processo educacional e seu comportamento social e emocional;

III - Estimular o professor a desenvolver a capacidade de reflexão crítica, questionamento

e contínua auto-avaliação de sua filosofia de trabalho e atuação;

IV - Indicar os procedimentos a serem adotados para superar as deficiências constatadas, sugerindo metodologias e recursos a serem utilizados para melhorar o desempenho da turma e de cada aluno;

V - Sugerir medidas para melhor produtividade em relação à atuação do professor e a

administração;

VI - Estabelecer entre os professores uma linha de ação que assegure a preservação da unidade filosófica do Estabelecimento;

VII - Definir a imagem mais real possível de cada aluno com vistas a um tratamento

desejável, individualizado e a um pronunciamento escolar de cada um;

VIII - Analisar, através de uma visão conjunta, atribuição de conceitos e a caracterização de desempenho do aluno em função dos objetivos propostos e de critérios estabelecidos para sua promoção;

IX - Decidir, ao final do Ano Letivo, com base nas análises e reflexões realizadas nos

Conselhos realizados durante todo o ano e nas ponderações apresentadas, o resultado final do aluno, encaminhando–o à recuperação ou, ainda, sua promoção ou retenção;

X - Apurar falta imputada ao aluno e decidir sobre a aplicação ou não da transferência

compulsória.

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Art. 35 - O Conselho de Classe é constituído por todos os professores que lecionam na turma,

pelo Orientador Educacional e pelo Diretor Adjunto, sendo coordenado pelo Coordenador Pedagógico.

§1º - Nos impedimentos do Coordenador Pedagógico, assumirá a coordenação do Conselho

referente a turma em pauta, o Professor Conselheiro eleito pela turma. § 2º - A dinâmica de funcionamento do Conselho de Classe é definida pela Equipe Técnico-

Pedagógica do Estabelecimento, de acordo com os objetivos previstos em cada trimestre. Art. 36 - O Conselho de Classe se reúne, obrigatoriamente, ao fim de cada trimestre letivo

após a recuperação final, em datas definidas no calendário. Parágrafo Único: Excepcionalmente o Conselho de Classe pode ser convocado para resolver

situações inerentes ao processo educativo. Art. 37 - A ausência do professor ao Conselho de Classe, além de motivar sanções de ordem

administrativa, implica na aceitação pelo mesmo das decisões tomadas pelos demais participantes, sem direito a pleitear mudanças posteriores.

Art. 38 - Ao iniciar o Conselho de Classe, os professores deverão estar com todo o material

necessário à análise do aluno devidamente preenchido, inclusive diário.

Art. 39 - Os participantes do Conselho de Classe devem manter o sigilo sobre os problemas abordados de modo a preservar a ética e a contribuir para o clima de confiança que deve envolver seus membros.

Parágrafo Único - Ao Diretor Adjunto ou Coordenador Pedagógico informar à turma sobre as

decisões tomadas durante o Conselho.

TÍTULO III

DO CONSELHO ESCOLAR

Art. 40 - O Conselho Escolar, articulado com a gestão escolar e fundamentado nos princípios

legais que regem a gestão democrática da educação, constitui-se em colegiado de natureza

consultiva, deliberativa, avaliadora e mobilizadora, formado por representantes de todos os

segmentos da comunidade escolar.

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Parágrafo Único - O Conselho Escolar deverá ter prioritariamente um percentual de 70% de

professores do CAp FERLAGOS na sua composição.

Art. 41- São atribuições do Conselho Escolar:

I - participar do processo de construção da proposta pedagógica da unidade de ensino;

II- primar pela gestão democrática no cotidiano da unidade de ensino;

III - discutir com a comunidade escolar e deliberar sobre as metas e os objetivos propostos e

alcançados pela unidade de ensino em cada ano letivo, de acordo com a proposta pedagógica;

IV - trabalhar no sentido de colaborar com o processo de avaliação institucional da Politécnica

FERLAGOS;

V - promover atividade sociocultural que sirva para:

a) integrar a comunidade escolar à comunidade local;

b) complementar e enriquecer as atividades pedagógicas;

VI - realizar assembleias ordinárias e/ou extraordinárias, quando necessário, e definir

prioridades destinadas à unidade de ensino;

VII - colaborar com a unidade de ensino, quando solicitado, para análise e proposição de

solução dos problemas administrativos e pedagógicos, antes de encaminhar para a esfera

superior;

VIII – auxiliar a Administração Executiva da FERLAGOS no acompanhamento e na execução de

construção e reforma na unidade de ensino, considerando a qualidade, custos e benefícios;

IX - participar da elaboração de normas de convivência na unidade de ensino;

X - convocar assembleia geral da comunidade escolar, quando julgar necessário;

XI- encaminhar, quando for o caso, à autoridade competente denúncia formalizada em

decisão tomada pela maioria de seus membros e com razões fundamentadas para fins de

averiguação das ações do diretor da unidade de ensino;

XII - recorrer a esfera superior da Mantenedora sobre questão em que não se julgar apto a

decidir e não prevista neste Regimento;

XIII - organizar e coordenar o processo de eleição para representantes do conselho escolar,

bem como instituir a lista tríplice de representação do colegiado para o Conselho Deliberativo da

FERLAGOS;

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§1º – O Diretor do CAp FERLAGOS será o presidente do Conselho Escolar ; §2º - O processo eleitoral para composição de integrantes do Conselho Deliberativo da

FERLAGOS seguirá a orientação contida no Regulamento dos Conselhos Escolares das Unidades Educacionais mantidas pela FERLAGOS.

TÍTULO IV

DOS ENCARGOS EDUCACIONAIS

Art. 42 - Compete à Fundação Educacional da Região dos Lagos – FERLAGOS entidade

mantenedora, a responsabilidade pelos encargos educacionais do Estabelecimento. Art. 43 - A fixação do reajuste da anuidade escolar, das taxas e demais contribuições relativas

aos serviços educacionais são fixados de acordo com a legislação pertinente em vigor.

Art. 44 - A anuidade aprovada é dividida em parcelas, sendo o pagamento efetuado mensalmente, em dia previamente determinado pela mantenedora.

Parágrafo Único - Os acréscimos oriundos do atraso no pagamento da mensalidade

obedecem à legislação vigente sobre o assunto.

Art. 45 - A anuidade escolar cobre os custos do ensino, abertura de pastas, a primeira via de históricos escolares e de declarações de escolaridade e material didático de uso coletivo.

Art. 46- São passíveis de cobrança extra a segunda via de transferência, certificados, certidões

e publicação de edital de conclusão, após a recuperação.

Art 47- Os alunos bolsistas manterão seus percentuais de bolsas, condicionados às regras de comportamento constantes neste regimento e médias superiores a 6.0 (seis) .

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TÍTULO V

DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CAPÍTULO I

DA ESTRUTURA CURRICULAR

Art.48 - Este Estabelecimento ministra o Ensino Fundamental e Ensino Médio, desenvolvendo

conteúdos curriculares e metodologias necessárias à formação da criança e do adolescente, adequadas às fases de desenvolvimento dos alunos.

Art. 49 - O currículo do Colégio compreende o conjunto de situações de experiência

propiciadas aos alunos pelo Estabelecimento, sendo norteado pelos fins da Educação Nacional, pelos objetivos gerais fixados nas Leis de Ensino e por aqueles propostos pelo próprio colégio.

Art. 50 - O currículo é planejado cooperativamente pelo corpo docente, Coordenação

Pedagógica e Orientação Educacional e pela Direção do Estabelecimento, sendo aplicado de forma integrada.

Art. 51 - A elaboração curricular do ensino ministrado pelo Estabelecimento processa-se de

forma a atender as normas vigentes e compreende as disciplinas determinadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) como integrantes da Base Nacional as disciplinas indicadas pela legislação vigente como componentes obrigatórios e uma parte diversificada, escolhida pelo Estabelecimento de acordo com suas necessidades, objetivos e possibilidades e apresentadas de forma integrada.

Art. 52 - O Plano Curricular pode ser modificado sempre que necessário para atender às

exigências legais ou as necessidades do colégio.

CAPÍTULO II

DO CALENDÁRIO ESCOLAR

Art. 53 - O Ano Letivo é independente do ano civil e tem, segundo a Lei de Diretrizes e Bases

do Ensino Nacional, a duração de, no mínimo, 200 dias, não incluindo neste cômputo aqueles dedicados aos Conselhos de Classe, às reuniões pedagógicas ou qualquer atividade que não envolva diretamente o corpo discente.

Parágrafo Único - O Ano Letivo deve constar de, pelo menos, 800 horas-aula, de acordo com

a legislação em vigor.

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Art. 54 - O Calendário Escolar é elaborado, anualmente, pela Equipe Técnico-Administrativo-

Pedagógica do Estabelecimento, indicando:

a) Os dias letivos; b) As férias e os recessos previstos; c) Os feriados nacionais, estaduais e municipais.

CAPÍTULO III

DAS MATRÍCULAS E TRANSFERÊNCIAS

Art. 55 - A matrícula é feita antes do início do Ano Letivo, em período determinado pela

direção do Estabelecimento, desde que haja disponibilidade de vaga. Parágrafo Único - Cabe à Direção decidir da conveniência ou não da aceitação de matrículas

fora do período normal, em razão da época da adaptação e em função dos estudos realizados pelo candidato.

Art. 56 - Para efetuar sua matrícula, o aluno deverá apresentar, nas condições previstas em

lei, os seguintes documentos pessoais:

I - Certidão de Nascimento;

II - Retrato 3x4;

III - Comprovante de escolaridade;

IV - Carteira de identidade (para maiores de 16 anos);

V - Título de eleitor (para maiores de 18 anos);

VI - Certificado de serviço militar (quando couber);

VII - Comprovante de Tipo Sanguíneo;

VIII - Comprovante de Residência. Parágrafo Único - Com exceção dos documentos a que se referem I, III e VIII os demais podem

ser apresentados no decorrer dos três meses seguintes ao ato da matrícula.

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Art 57 - Na matrícula inicial ou por transferência, o aluno com deficiência, transtornos globais

do desenvolvimento ou altas habilidades deve apresentar, além dos documentos exigidos no artigo anterior, laudos médicos e /ou pareceres técnicos atualizados.

Art. 58 - A matrícula inicial é aquela, normalmente feita no 1º ano de escolaridade do Ensino

Fundamental, ou excepcionalmente, quando o aluno não pode comprovar a escolaridade anterior, em qualquer outro ano de escolaridade ou série, em decorrência da verificação do adiantamento do candidato através de um processo pedagogicamente adequado para situá-lo na série conveniente.

Art. 59 - A matrícula é renovada quando o aluno cursou, no mesmo Estabelecimento, período

letivo imediatamente anterior ou quando volta a frequentar a mesma unidade escolar, após o afastamento por um ou mais períodos letivos, para prosseguir os estudos interrompidos.

Parágrafo Único - Não há renovação automática de matrícula, devendo o responsável pelo

aluno manifestar-se por escrito, requerendo-a no prazo previsto para garantir a vaga no Estabelecimento.

Art. 60 - O Estabelecimento poderá negar renovação de matrícula a alunos que

comprovadamente não se adequarem à instituição, por graves motivos disciplinares ou por falta de aceitação da filosofia educacional do Estabelecimento.

Art. 61 - A matrícula por transferência ocorre quando o aluno vem de outro Estabelecimento

de ensino, devendo apresentar documento-relatório em que o Estabelecimento de origem informe sobre sua vida escolar.

Parágrafo Único – O documento-relatório previsto no Art. 61 deve constar:

I - Identificação completa do aluno;

II - Histórico Escolar que informe:

a) todas as séries cursadas anteriormente no Estabelecimento ou em outros frequentados anteriormente;

b) o plano curricular adotado nos termos da legislação vigente; c) aproveitamento relativo ao ano, em cada componente curricular; d) a frequência e a carga horária em cada atividade, área de estudo ou disciplina; e) os critérios de verificação do aproveitamento e o significado de símbolos usados para

exprimir resultados; f) caracterização da situação do aluno(promovido ou retido), no caso do documento ser

expedido após o final do Ano Letivo.

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III - Ementa contendo os dados essenciais dos programas desenvolvidos na série, de modo

que se possa perceber sua amplitude, no caso da transferência se realizar no decorrer do Ano Letivo.

Art. 62 - A matrícula do aluno transferido só se concretiza com a apresentação da

documentação exigida por lei, sendo vedada a utilização de declarações provisórias. Parágrafo Único – O Estabelecimento, de acordo com a legislação vigente, não permite a

permanência de estudantes não matriculados por período superior a 45 dias.

Art. 63 - Na matrícula de aluno transferido em que se registrou qualquer irregularidade, deve o Estabelecimento regularizar, por seus próprios meios, dentro do primeiro semestre, a situação do aluno.

Parágrafo Único - As avaliações a que se refere o presente artigo devem ser comunicadas ao

órgão próprio e constatarão de relatório a ser anexado à pasta escolar do aluno.

Art. 64 - Para efetuar matrícula no Estabelecimento, o aluno procedente do estrangeiro deve promover a regularização de seus documentos conforme a legislação civil, a saber: Reconhecimento, no Ministério das Relações Exteriores, da firma do Cônsul brasileiro no país de origem, aposta ao certificado que acompanha o Histórico do aluno; Tradução dos documentos por tradutor público juramentado; pagamento dos emolumentos consulares.

Parágrafo Único - O aluno procedente do estrangeiro deve ser matriculado na série adequada

ao seu nível de adiantamento e à sua faixa etária.

Art. 65 - Em se tratando de aluno estrangeiro, será exigida, de acordo com a legislação em vigor, a apresentação de registro no Ministério da Justiça.

Parágrafo Único - O Estabelecimento de ensino deverá enviar ao Ministério da Justiça os

dados de identificação do aluno estrangeiro, bem como comunicar a suspensão ou cancelamento da matrícula e a conclusão do respectivo curso.

Art. 66- O Estabelecimento não pode negar transferência a qualquer de seus alunos nem

exigir declaração de vaga da escola para onde se transfere.

Art. 67 - A escola fornece ao aluno que solicitar transferência, documento-relatório nos termos da legislação vigente, conforme especificado neste Regimento.

Parágrafo Único - O documento de transferência deverá ser entregue ao aluno num prazo de,

no máximo, 30(trinta) dias a partir da data de entrada de seu requerimento.

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Art. 68 - Com finalidade de atender adequadamente às exigências de Complementações

Curriculares e demais consequências da transferência, esta deverá ser efetuada:

I - Normalmente, nas férias consecutivas ao término do Ano Letivo;

II - Eventualmente, no decorrer do Ano Letivo, sendo que nos dois últimos meses, somente por motivos relevantes, excluídos os casos de rendimento escolar insuficiente.

Parágrafo Único - Compete ao Diretor julgar a relevância do motivo alegado pelo interessado,

a quem cabe direito de recurso ao Conselho Estadual de Educação da decisão do Diretor.

CAPÍTULO IV

DA FREQUÊNCIA

Art. 69 - É obrigatória a frequência às aulas e a todas as atividades escolares, sendo que o

aluno deve alcançar no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas para aprovação.

§ 1º - A frequência às aulas dadas nas disciplinas, bem como todas as demais atividades

escolares, é apurada do primeiro ao último dia do período letivo. § 2º - O controle de apuração de frequência é feito pelos professores diariamente, anotando-

se no Diário de Classe o total de presenças e de faltas. § 3º - Os eventos causadores de faltas, porventura invocados, só podem produzir efeitos

meramente disciplinares para fins de justificativa. § 4º - A frequência é sempre apurada em cada área de Conhecimento, por disciplina, sendo

procedido o somatório total de faltas de acordo com a carga horária total do ano de escolaridade e da série.

Art. 70 - É dispensado das atividades físicas e não dos trabalhos teóricos, o aluno que

apresenta problema físico ou moléstia impeditiva, devidamente atestada pelo médico, bem como nos casos previstos na legislação específica aplicável.

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TÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO E DO RENDIMENTO ESCOLAR

CAPÍTULO I

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO

Art. 71- A verificação do rendimento escolar compreende a avaliação do aproveitamento e a

apuração da assiduidade. É contínua e compreende o acompanhamento da aprendizagem nos aspectos afetivos, cognitivos e comportamentais, sendo, portanto, objeto de avaliação, a iniciativa, o interesse, a participação, o respeito com colegas e professores, a dedicação, o esforço, o desempenho etc.

Art. 72 - A avaliação pode ser feita através de diferentes procedimentos, tais como: pesquisa,

trabalhos individuais e em grupo, participação em sala, interesse, observação, autoavaliação, estudo dirigido e avaliação integrada.

Sistema de Promoção

Art 73 - O critério adotado para traduzir o grau de aproveitamento do Aluno é a utilização de notas de 0 ( zero ) a 10,0 ( dez ), sendo 6,0 ( seis ) a nota mínima para a aprovação do aluno .

§1º_ As notas dos alunos são atribuídas trimestralmente, sendo vedada à repetição

automática de notas de um trimestre para o outro. §2º _ Para ser aprovado o aluno precisa alcançar ao final do ano letivo, além do estabelecido

no caput deste artigo, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco) do total de dias e horas letivas.

Art 74 - Ao final dos três trimestres ( T ) é atribuída ao aluno um média anual ( MA ), que

corresponde a media aritmética das três médias trimestrais, conforme fórmula abaixo: MA = T1+T2+T3 3 Art 75 - Para efeito de avaliação da aprendizagem, deve o professor prever tantas atividades

quantas forem necessárias à verificação dos objetivos propostos.

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§1º - A cada avaliação é atribuído um valor definido pelo professor e divulgado para os

alunos, de acordo com seus objetivos de ensino, e com o número de atividades planejadas. §2º - O somatório de todas as avaliações corresponde à nota máxima estabelecida no Art. 74.

§3º - Os alunos com resultados positivos no 1º e 2º trimestres, que apresentarem queda de rendimento no 3º trimestre, serão submetidos à avaliação do COC, que decidirá pela necessidade ou não de recuperação paralela .

Art 76 - O aluno que faltar à avaliação de qualquer disciplina deve requerer, no prazo de 72

horas úteis após o dia da mesma, o direito à avaliação de 2ª chamada. §1º - A solicitação de 2ª chamada deverá ser feita pelo responsável, se menor, ou pelo

próprio aluno, se maior, em requerimento específico, na Secretaria do Colégio. §2º - Cabe ao Diretor e /ou equipe técnico-pedagógica julgar o motivo alegado pelo

aluno/responsável para que seja concedida a avaliação de 2ª chamada.

CAPÍTULO II

DA PROGRESSÃO PARCIAL

Art 77 - Obedecidas as normas próprias do Sistema de Ensino, aceita-se a matrícula de alunos

com dependência de disciplinas a partir do 6º Ano de Ensino Fundamental até a última série do Ensino Médio.

Art 78 - Limita-se a matrícula por dependência a duas disciplinas. § 1º - Quando a dependência cumulativa de várias séries ultrapassar duas disciplinas, o aluno

cursa progressivamente as disciplinas de séries inferiores até as superiores, sucessivamente até o limite de duas disciplinas.

§ 2º - Caso o aluno obtenha reprovação em uma mesma disciplina, mas de séries diferentes,

ele será reprovado. § 3º - A duração da dependência será de um semestre.

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Art 79 - Não pode concluir o Ensino Fundamental ou o Ensino Médio o aluno que não obtiver

aprovação nas disciplinas cursadas pelo regime de Progressão Parcial.

§1º - Fica determinada a realização de dois instrumentos de avaliação elaborados pela coordenação pedagógica e pelo professor da disciplina.

§ 2º - Para aprovação, o aluno deve obter a nota 6.0 ( seis ).

§ 3º - É considerado reprovado o aluno que não obtiver pelo menos a nota 6.0 ou não

comparecer às atividades de avaliação.

Art 80 - A reprovação na dependência não retém o aluno na última série cursada, havendo avanço na série, que realiza cumulativamente e ou simultaneamente a dependência, conforme o caso.

Parágrafo Único - O aluno que tem duas dependências e ficar reprovado parcialmente em

mais uma, será reprovado.

Art 81 - O estudo da dependência faz-se em caráter presencial.

Art 82 - Os documentos de conclusão do Ensino Fundamental e ou Ensino Médio, histórico escolar, certificado de conclusão e declaração de conclusão só serão expedidos após a aprovação em todas as dependências.

Art 83 - É cobrada taxa, definida pela direção e proporcional à mensalidade, por cada

disciplina cursada em regime de dependência.

CAPÍTULO III

DA RECUPERAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL e ENSINO MÉDIO

Art. 84 - A recuperação é um processo que se realiza de forma contínua com o objetivo de

sanar as deficiências de aprendizagem evidenciadas pelos alunos.

Art. 85 - O CAp FERLAGOS proporciona, obrigatoriamente, estudos de Recuperação Paralela e Recuperação Especial.

Art. 86 - A recuperação paralela, obrigatória para alunos que não atingiram os objetivos

propostos da aprendizagem (aprovação), tem caráter preventivo e acompanha todo o processo de avaliação formativa, ou seja, todo o processo ensino-aprendizagem ao longo do período letivo.

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Parágrafo Único - A Recuperação Paralela de conteúdo é realizada pelo professor de cada

disciplina sempre que se fizer necessário, sem obedecer a um período previamente determinado, buscando atingir aos objetivos propostos da aprendizagem.

Art 87 - A avaliação da recuperação paralela é obrigatória para o aluno com rendimento

insuficiente e acontece na última semana do trimestre, antes dos Conselhos de Classe, podendo ser aplicada a todos os alunos.

§ 1º - Compete ao professor reavaliar o aluno, registrando a nota da recuperação no diário

de classe e encaminhando as avaliações para a secretaria do Colégio, que deverá providenciar o arquivamento, pelo período mínimo de pelo menos um ano.

§2º - A avaliação de recuperação terá o valor equivalente ao somatório da prova específica e

a prova integrada. Art 88 - A recuperação especial visa à possibilidade de atribuição de novos resultados anuais,

substituindo os finais, quando maiores que estes, não tendo, no entanto caráter presencial. Parágrafo Único - A recuperação especial consiste num trabalho que é entregue ao aluno na última semana do ano letivo para que este possa tirar suas dúvidas com o professor. O aluno terá um período para estudar e nos dias úteis da última semana de Janeiro do ano seguinte, comparecerá ao Colégio para ser submetido a uma avaliação. O resultado, caso seja superior, substituirá o anterior e o aluno estará aprovado. Art 89 - O aluno terá direito a recuperação especial em no máximo 3 ( três ) disciplinas.

CAPÍTULO IV

DA CLASSIFICAÇÃO E RECLASSIFICAÇÃO

Art. 90- A Classificação do aluno a partir do 2° ano de escolaridade do Ensino Fundamental e

Médio é realizada nas formas: § 1º - Por promoção à série ou fase seguinte, para alunos que cursaram com aproveitamento

o ano de escolaridade, a série ou Fase anterior no Colégio. § 2º - Por transferência, na série subsequente à cursada com aproveitamento no colégio de

origem.

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§ 3º - Independente de aprovação de escolarização anterior, mediante exame prévio para

classificá-lo em série compatível com seu nível de conhecimento e desenvolvimento, desde que o responsável pelo aluno ou este, se maior, apresentar documento declarando a inexistência ou a impossibilidade de comprovação de vida escolar anterior.

§ 4º - A Classificação a partir do 2° ano de escolaridade do Ensino Fundamental será feita

através de avaliação especial. § 5º - As avaliações para efeito de Classificação ou Reclassificação são especiais, preparadas e

aplicadas pela Coordenação Pedagógica. § 6º - Os resultados são registrados em atas e passam a constar da Ficha Individual e do

Histórico Escolar.

TÍTULO VII

CAPÍTULO I

DA ORGANIZAÇÃO DISCIPLINAR

Art. 91 - Os membros do Corpo Docente, auxiliares administrativos e demais funcionários

estão sujeitos, em caso de não cumprimento de seus deveres e responsabilidades ou por procedimentos incompatíveis com a ética profissional, às penalidades de advertência, suspensão, e dispensa.

Parágrafo Único - A primeira penalidade é aplicada pelo Diretor do Estabelecimento, sendo as

demais da competência do representante legal da entidade mantenedora, respeitadas as normais legais.

Art.92 - A transgressão disciplinar acarretará aos alunos as seguintes penalidades: I- Advertência ou admoestação verbal, pelo não cumprimento dos deveres e proibições

estabelecidas sendo aplicada por qualquer elemento do corpo docente, técnico ou administrativo da escola;

II- Repreensão escrita, nos caos de reincidência, com comunicado escrito aos responsáveis, sendo aplicada por um elemento da direção do Estabelecimento;

III- Suspensão por, no máximo, oito (8) dias, graduada de acordo com a gravidade da

falta, após a utilização dos procedimentos anteriores, sendo aplicada pelo Diretor do Colégio. Durante o período de suspensão, o aluno ficará impedido de comparecer ao estabelecimento, perdendo as avaliações realizadas.

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IV- Cancelamento de matrícula, com a expedição dos documentos de transferência, em

caso de transgressão grave ou que resulte em danos físicos, materiais ou morais ao Estabelecimento ou a qualquer integrante da comunidade escolar.

Parágrafo Único - A aplicação da sanção que implique no desligamento do aluno sob a forma

de transferência compulsória não pode ocorrer nos dois últimos meses do ano e será precedida de apuração da falta imputada ao discente, o que se fará por imediata convocação e julgamento do Conselho de Classe, assegurando-se ao aluno o direito de defesa e recurso ao Conselho Estadual de Educação, com efeito, suspensivo da decisão, de acordo com o parecer do conselheiro relator do processo.

TÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 93 - O Regimento Escolar, elaborado com base nas normas vigentes e determinações

específicas, pode ser retificado ou complementado quando ocorrerem alterações legais ou normativas de ordem superior que revoguem ou tornem sem efeito algumas de suas disposições.

Art. 94 – Os casos omissos serão apreciados pela direção do Colégio e ou pelo Conselho de

Classe nos termos da legislação vigente. Art. 95 – Este Regimento entra em vigor na data de seu registro no Cartório de Registro Civil

de Pessoas Jurídicas de Cabo Frio.

Cabo Frio, 22 de Novembro de 2013.

Andréa Maria Ferreira de Oliveira

PRESIDENTE DA FERLAGOS