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COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO
ANASTÁCIA KRUK Ensino Fundamental e Médio
Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
PROPOSTA CURRICULAR DE HISTÓRIA
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA DISCIPLINA
O ensino de História, ao propiciar informações, ideias e conceitos históricos aos
alunos, possibilita que estes atribuam de forma mais eficiente o sentido ao tempo e à
história adaptada ao mundo contemporâneo. Estes saberes propiciam ao educando
incorporar a racionalidade e a inter-subjetividade que norteiam a construção do
conhecimento histórico/científico, levando-o a assimilar e discutir o conhecimento histórico
vindo dos diferentes setores sociais.
Segundo as Diretrizes Curriculares, os conteúdos específicos de História darão
prioridade para as histórias locais e do Brasil, relacionando-os e comparando-os com o
mundo tendo como finalidade a formação do pensamento histórico dos alunos. Faz-se
necessário compreender que a História está narrada em diferentes documentos e pode ser
confrontada, questionada e até refutada. Desta forma, o aluno entenderá que as verdades
são produzidas a partir de diferentes concepções de história e de documentos e que não
existe uma verdade histórica única.
Ainda de acordo com as Diretrizes, o fato de priorizar a História local e do Brasil,
não significa negar a influência da Europa na nossa história, mas abordá-la de modo não
determinista para que não seja reforçada a ideia de que a História brasileira e local, seus
conflitos e agentes históricos desempenharam um papel secundário na construção da
nação brasileira.
A proposta metodológica de partir das histórias locais e do Brasil para a História
geral, torna possível a abordagem da História regional, o que atende a Lei n. nº
13.381/01que torna obrigatório o trabalho com os conteúdos de História do Paraná no
Ensino Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual.
Faz-se necessário abordar também a História da África e da cultura afro-brasileira,
que segundo a Lei n. nº 10639/03 torna-se obrigatória na Educação Básica, bem como o
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Fone: (42) 3638-1463 (público) / (42) 8830-4244 - E-mail: [email protected]
COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO
ANASTÁCIA KRUK Ensino Fundamental e Médio
Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
ensino da cultura indígena. Esses temas são contemplados nos conteúdos básicos e nas
diversas séries. Na sociedade contemporânea nos deparamos com vários desafios que
permeiam o ambiente escolar, tais como: drogas, violência, sexualidade, meio ambiente,
entre outros. Para se ter uma abordagem realmente eficaz, tais assuntos encontram-se
inseridos nos conteúdos básicos para que sejam percebidos e estudados dentro das
diversas temporalidades.
2. OBJETIVO GERAL
Levar o educando a conhecer conceitos fundamentais para compreender a história,
sua evolução e as bases sociais, políticas e econômicas dos diversos períodos e também
dos diversos espaços, priorizando a História local e do Brasil, desenvolvendo assim uma
visão histórico - crítica, onde o educando seja capaz de analisar os acontecimentos do
passado, percebendo suas mudanças e permanências, tornando-se um cidadão sujeito da
própria história e agente transformador social.
3. METODOLOGIA
A perspectiva da formação da consciência histórica genética,possibilita ao professor
a exploração de novos métodos de produção do conhecimento histórico e amplia as
possibilidades: de recortes temporais, do conceito de documento, de sujeitos e suas
experiências, de problematização em relação ao passado. Isso permite ao aluno a
elaboração de conceitos que o façam pensar historicamente, superando a ideia de História
como algo dado, como verdade absoluta. Sempre que o assunto permitir, será realizada
uma problematização ligada diretamente à realidade do aluno envolvendo temas como
sexualidade, violência, bulling, combate Para isso, o encaminhamento metodológico
proposto é o de que os conteúdos estruturantes de História sejam abordados através de
temas, visto que não é possível representar o passado em toda sua complexidade. Assim,
pode-se utilizar a metodologia proposta por Ivo Mattozi (2004) que apresenta os seguintes
passos:
* Focalização do acontecimento, processo ou sujeito histórico que se quer
representar;
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
* Delimitação do tema histórico em um período bem definido, com referências temporais
fixas estabelecendo uma separação entre seu início e seu final;
* Definição de um espaço ou território de observação do conteúdo tematizado. Esta
delimitação espaço-temporal (categorias de análise) é dada pela historiografia específica
escolhida e pelos documentos históricos disponíveis.
* O sentido da relação temática é dado pela problematização e enfrentamento à
drogadição, educação fiscal, cultura afro e indígena e cultura paranaense. Dessa forma, o
uso de documentos (imagens, livros, jornais, histórias em quadrinhos, fotografias, pinturas,
gravuras, museus, filmes, músicas, entre outros) em sala de aula proporciona a produção
de conhecimento histórico, quando utilizados como fonte na qual buscam-se
respostas para as problematizações anteriormente formuladas.
4. AVALIAÇÃO
Todos nós estamos constantemente sendo avaliados. Todos os dias, todas as
horas, por todas as pessoas. Porém, no ambiente escolar essa avaliação deve transcender
o senso comum, visto que deve ser sistemática e servir a objetivos educativos promovendo
o sucesso do aluno e do trabalho do professor. Assim, a avaliação só terá sentido se
estiver a serviço da aprendizagem e da “ensinagem”, para que se possa detectar
necessidades e disfunções podendo intervir metódica e sistematicamente, visando a
superação dos problemas encontrados, sejam eles de aprendizagem, sejam das
incoerências de “ensinagem”.
Nesse sentido a avaliação deixa de constituir elemento de “acerto de contas” ou de
coerção, denotando uma clara postura verticalizada do conhecimento para assumir uma
relação horizontal constituindo-se numa poderosa alavanca para a ampliação do êxito de
todo o processo educativo e, por extensão, de toda a escola. Portanto, a avaliação é um
processo de reflexão diária e processual sobre a prática pedagógica e que transcende a
unilateralidade de referencial, focado somente no aluno ou somente no professor,
deslocando o foco, de forma horizontal, para investigar, ler as hipóteses dos educandos e
refletir sobre a prática pedagógica para, se necessário, replanejar. LUCKESI (2004, p 4-6)
afirma que “o ato de avaliar a aprendizagem implica em acompanhamento e reorientação
permanente da aprendizagem.”. Para ROMÃO (1998), a avaliação “destina-se à
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emancipação das pessoas e não à sua punição, à inclusão e não à exclusão...” Com
efeito, a avaliação não deve ter um caráter autoritário e, para que isso ocorra, LUCKESI
(1995) alerta que:
“a avaliação terá de ser diagnóstica, ou seja, deverá ser o instrumento dialético do
avanço, terá de ser o instrumento de identificação de novos rumos. Enfim, terá de
ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação
dos caminhos a serem perseguidos.” (p.43)
Instrumentos de Avaliação.
Neste sentido, e considerando a especificidade da Disciplina de História, bem como
as bases legais (LDB, Deliberações do Conselho Estadual de Educação, Projeto Político
Pedagógico da Escola, o Regimento Escolar2), a avaliação será realizada tendo em vista
as seguintes estratégias:
_ Avaliação objetiva, buscando determinar o quanto o aluno aprendeu sobre dados
singulares do conteúdo;
_ Avaliação dissertativa, objetivando verificar a capacidade de análise, de abstração e
de formulação de ideias;
_ Seminários, para desenvolver a transmissão verbal do que foi pesquisado;
_ Trabalhos em grupo, para possibilitar a colaboração e a socialização entre os alunos;
_ Debates, para desenvolver e avaliar a capacidade de defender e fundamentar pontos de
vista;
_ Auto - avaliação, para que o aluno possa construir a capacidade de perceber suas
aptidões e atitudes;
5. RECUPERAÇÂO DE ESTUDOS
Uma das grandes preocupações dos professores e das escolas em geral, e com a
forma que deve se dar a recuperação de estudos. Entendemos que esta é de suma
importância para o processo de ensino-aprendizagem. Sendo assim ela deve ser
diagnóstica e paralela aos trabalhos realizados, dessa forma os envolvidos no processo
poderão estar atentos para as lacunas a serem preenchidas, para que o conteúdo fique
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
mais bem trabalhado e o processo de ensino-aprendizagem seja satisfatoriamente
atendido.
6. CONTEÚDOS
6º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Relações de
trabalho
Relações de poder
Relações culturais
A experiência
humana no tempo
Os sujeitos e suas
relações com o
outro no tempo
1. A experiência humana no
tempo:
O LOCAL E O BRASIL:
- Produção do conhecimento
histórico
- O historiador e a produção do
conhecimento histórico,
- Tempo, temporalidade,
-Os vestígios humanos: fontes,
documentos, memórias e pesquisa.
-Patrimônio material:
-Patrimônio imaterial: relações
culturais de família, amizade, lazer,
esporte, escola, idade,
país e mundo.
-Pinturas rupestres e sambaquis no
Paraná.
A RELAÇÃO COM O MUNDO:
-A formação do pensamento
histórico.
-Os vestígios humanos -O
surgimento dos lugares de
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
memória: lembranças, mitos,
museus, arquivos, monumentos,
espaços públicos, privados e
sagrados.
-As sociedades indígenas, agrárias
e industriais e suas temporalidades.
2. Os sujeitos e sua relação com
o outro no tempo.
- Povos indígenas no Brasil e no
Paraná
- Ameríndios do território brasileiro
Kaingang, Guarani, Xetá e Xokleng
-A chegada dos colonizadores
portugueses na América e no
território paranaense: o encontro
de culturas.
-Os reinos e sociedades africanas e
suas culturas no Brasil e no
Paraná.
-Os imigrantes europeus e asiáticos
e suas culturas no Brasil e no
Paraná.
- As teorias sobre o surgimento dos
primeiros hominídeos na África e
suas diversidades
culturais.
- As sociedades comunitárias.
- As sociedades matriarcais.
- As sociedades patriarcais.
- A participação das crianças,
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
jovens, mulheres e idosos na
construção das primeiras
sociedades.
3. A cultura local e a cultura
comum.
-Mitos e lendas das origens do
homem e dos povos indígenas
paranaenses.
- As manifestações populares no
Paraná: a Congada, o Fandango,
cantos, lendas, rituais
e festividades religiosas.
- As primeiras civilizações na
África, Europa, Ásia e América:
Egito, Núbia, Gana, Mali, Hebreus,
Gregos, Romanos, Índia, China,
Incas, Maias, Astecas e ameríndios
do território
brasileiro.
- Religiões: Judaísmo, Cristianismo
e Islamismo.
- Pensamento científico: a
antiguidade grega e Europa
moderna e a formação artística.
- As relações entre a cultura oral e
a cultura escrita: a narrativa
histórica..
7º ANO
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
Relações de
trabalho
Relações de
poder
Relações
culturais
As relações de
Propriedade
A constituição
histórica do mundo do
campo e do
mundo da cidade
As relações entre o
campo e a cidade
1) As relações de propriedade.
O LOCAL E O BRASIL
- A propriedade coletiva entre os
povos indígenas, quilombolas,
ribeirinhas, de ilhéus e
faxinais do Paraná.
- A família e o espaço privado: a
sociedade patriarcal brasileira.
O local e o Brasil
- Expansão e consolidação do
território brasileiro: a formação de
latifúndios na América
portuguesa no Brasil Imperial e
Republicano.
- Colonização do território
paranaense.
- As reservas naturais e indígenas
no Brasil e a reforma agrária.
A RELAÇÃO COM O MUNDO
- A sociedade greco-romana e a
constituição do espaço público.
- A reforma agrária nas sociedades
grega e romana.
- A propriedade coletiva nas
sociedades pré-colombianas.
2) O mundo do campo e o mundo
da cidade.
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
As primeiras cidades brasileiras:
formação das vilas e das câmaras
municipais.
- O engenho colonial.
- A conquista do sertão.
- As missões Jesuíticas.
- Modernização das cidades e da
capital
- Cidades africanas e pré-
colombianas.
- As cidades na antiguidade oriental
e na antiguidade ocidental.
- Crise do Império Romano,
ruralização da sociedade, transição
para o feudalismo: constituição
dos feudos (na Europa ocidental,
Japão e sociedades da África
Meridional) e o
trabalho servil na Europa Ocidental.
3) As relações entre o campo e a
cidade.
- Relações campo e cidade no
Oriente.
- As feiras medievais e o comércio
com o Oriente.
- Os cercamentos na Inglaterra
moderna, êxodo rural.
- O início da industrialização na
Europa.
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ANASTÁCIA KRUK Ensino Fundamental e Médio
Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
4) Conflitos, resistências e
produção cultural campo/cidade.
-Relação entre senhores e
escravos.
- Movimentos de contestação:
Quilombos no Brasil e no Paraná;
Irmandades: manifestações
religiosas – sincretismo.
- As cidades e as doenças.
- A aquisição da terra e os diversos
movimentos pela posse da terra.
- A peste negra e as revoltas
camponesas e a contestação da
ordem feudal.
- As culturas teocêntrica e
antropocêntrica.
- As manifestações culturais na
América Latina, África e Ásia.
- As resistências no campo e na
cidade.
- O êxodo rural.
- A história das mulheres nas
diversas sociedades.
8º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Relações de trabalho A história das relações
da humanidade com o
1) História das relações da
humanidade com o trabalho.
O LOCAL E O BRASIL
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
Relações de poder
Relações culturais
trabalho
O trabalho e a vida em
Sociedade
O trabalho e as
contradições da
modernidade
- O trabalho nas sociedades
indígenas.
- Sociedade patriarcal e
escravocrata (escravizados,
libertos e homens livres pobres).
- Resistência e negociação na
Colônia: Mocambos/Quilombos.
- Remanescentes de Quilombos e
sua situação atual.
A RELAÇÃO COM O MUNDO
- A história do trabalho nas
primeiras sociedades humanas.
- O cotidiano das colônias
espanholas: a mita.
- A escravidão nas colônias da
América inglesa e portuguesa.
- Revolução Industrial e as relações
de trabalho no século XIX e XX
(Taylorismo, Fordismo,
Toyotismo).
- O trabalho assalariado.
2) O trabalho e a vida em
sociedade
A desvalorização do trabalho no
Brasil.
- Brasil Colônia e Império e as
formas de trabalho destes
períodos.
- A busca pela cidadania no Brasil
Império: a Inconfidência Mineira, a
Conjuração Baiana,
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
Guerra dos Mascates, Revolução
Farroupilha.
- Os saberes na sociedade
indígena: mitos e lendas que
perpetuam as tradições.
- A escola e sua função social no
mundo do trabalho.
- Os significados do trabalho na
Antiguidade Oriental e Antiguidade
Clássica.
- As três ordens do imaginário
feudal.
- As corporações de ofício.
- O nascimento das fábricas e a
mudança cultural da sociedade
capitalista.
3) O mundo do trabalho
O latifúndio no Paraná e no Brasil.
- As oligarquias latifundiárias e o
cotidiano das classes trabalhadoras
no campo, frente às
contradições da modernidade.
capitalista.
- A produção e a organização
social
- A ética moral e capitalista.
- A contestação da ordem burguesa
capitalista: socialismo e
anarquismo.
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
4) As resistências e as
conquistas de direito
- A luta pelo direito do voto
feminino.
- A discriminação racial, a
consciência negra e o combate ao
racismo.
- Movimentos sociais e
emancipacionistas: a emancipação
política do Paraná (1853).
- Os homens, as mulheres e os
homossexuais no Brasil e no
Paraná.
- O movimento sufragista feminino.
- A Revolução Francesa e a
Declaração dos Direitos do Homem
e do Cidadão.
- O luddismo
- As primeiras organizações
sindicais.
- As relações de gênero no mundo
contemporâneo.
9º ANO
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Relações de trabalho A constituição
das instituições
1) A formação das instituições
sociais
O LOCAL E O BRASIL
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ANASTÁCIA KRUK Ensino Fundamental e Médio
Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
Relações de poder
Relações culturais
sociais
A formação do
Estado
Sujeitos, Guerras
e Revoluções
- As relações de poder nas
sociedades indígenas do Brasil.
- Os Jesuítas na América
portuguesa.
- As irmandades católicas e as
religiões afro-brasileiras na América
portuguesa.
- A chegada da família real ao
Brasil e a organização da Biblioteca
nacional, do Banco do
Brasil e a Imprensa Régia.
- O surgimento dos cartórios,
hospitais, prisões, escolas,
universidades, sindicatos,
associações
e clubes esportivos no Brasil.
A RELAÇÃO COM O MUNDO
- Império Romano: a instituição da
Igreja Católica e as ordens
religiosas.
- Período Medieval: as guildas e as
corporações de ofício, o surgimento
dos bancos, escolas e
universidades.
- A organização do poder entre os
povos africanos.
- Ocidente: o surgimento das
empresas, a formação das
associações e dos sindicatos de
trabalhadores.
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
2) A formação do Estado
- Brasil colônia: relações de poder
local e Governo Geral.
- Os quilombos na América
portuguesa e no Brasil Imperial.
- A formação do Estado-nação
brasileira.
- Brasil Imperial e Republicano: as
constituições.
- A instituição da República
brasileira, as ditaduras e a
democracia.
- A divisão de poderes no Brasil:
executivo, legislativo e judiciário.
- As empresas públicas brasileiras.
- A constituição do Mercosul.
- Antiguidade e Crescente Fértil: o
surgimento da monarquia.
- Europa Medieval: monarquia e
nobreza.
- África: a formação dos reinos.
- O Estado absolutista europeu.
- A constituição da república no
Ocidente
2) A formação do Estado
- Brasil colônia: relações de poder
local e Governo Geral.
- Os quilombos na América
portuguesa e no Brasil Imperial.
- A formação do Estado-nação
brasileira.
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
- Brasil Imperial e Republicano: as
constituições.
- A instituição da República
brasileira, as ditaduras e a
democracia.
- A divisão de poderes no Brasil:
executivo, legislativo e judiciário.
- As empresas públicas brasileiras.
- A constituição do Mercosul.
- Antiguidade e Crescente Fértil: o
surgimento da monarquia.
- Europa Medieval: monarquia e
nobreza.
- África: a formação dos reinos.
- O Estado absolutista europeu.
- A constituição da república no
Ocidente.
- O imperialismo no século XIX.
- A formação dos estados nacionais
nos séculos XIX a XXI: as ditaduras
e democracias.
- A constituição dos estados
socialistas.
3) Guerras e revoluções
- Guerras e revoltas indígenas e
quilombos na América portuguesa e
no Brasil Império.
- As revoltas republicanas na
América portuguesa.
- As revoltas sociais no Brasil
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Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
Império e republicano.
- As guerras cisplatinas e a Guerra
do Paraguai.
- As revoltas pela democracia na
Pólis grega
- Período republicano romano e as
revoltas dos escravos e
camponeses.
- A Idade Média: As heresias, as
guerras feudais e as cruzadas.
- Europa moderna e as revoltas
religiosas.
- América como foi a conquista e
colonização do território brasileiro.
- Os movimentos republicanos e
abolicionistas no Brasil imperial.
- O movimento anarquista,
comunista e tenentista no Brasil.
- A participação do Brasil nas
guerras mundiais.
- Os movimentos pela
redemocratização do Brasil.
- As revoluções modernas e os
movimentos nacionalistas.
- As duas Grandes Guerras
mundiais.
- As revoluções socialistas no
século XX.
- As guerras de independência das
nações africanas e asiáticas.
- Os movimentos camponeses
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latino-americanos e asiáticos.
ENSINO MÉDIO
1ª SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDO
BÁSICO
CONTEÚDOS
ESPECÍFICOS
Relações de trabalho;
Relações de poder;
Relações culturais.
Trabalho escravo,
servil e assalariado
Urbanização e
industrialização
-O conceito de trabalho
-A divisão do trabalho
-Relações de trabalho: o
mundo do
trabalho em diferentes
sociedade: as
sociedades Pré-
Colombianas e as
sociedade teocráticas da
antiguidade.
-O mundo do trabalho nas
sociedades da
antiguidade clássica:
Grécia e Roma:
Filosofia e escravidão.
-O mundo do trabalho na
sociedade.
Feudal.
-A construção do trabalho
assalariado.
-A constituição do
sistema de fábricas.
-A organização do tempo
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COLÉGIO ESTADUAL DO CAMPO
ANASTÁCIA KRUK Ensino Fundamental e Médio
Autorização de Funcionamento: Res. 16/2005 de 18/ 02/ 2005.Educação no caminho do saber, abrindo portas para o progresso.
do trabalho.
-O trabalho infantil e o
trabalho feminino.
-A transição do trabalho
escravo para o
trabalho assalariado: a
mão-de-obra no
contexto de consolidação
do capitalismo
na sociedades brasileiras
e
estadunidense.
-A instituição da
Escravidão Africana no
continente Americano
-O trabalho escravo no
novo mundo.
-As cidades na História
-Urbanização e
industrialização no Brasil
-Urbanização e
industrialização no século
XIX
-Urbanização e
industrialização na
sociedade
contemporânea
2. Urbanização e
industrialização no
Paraná
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2ª SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Relações de trabalho;
Relações de poder;
Relações culturais.
O Estado e as
relações de poder
Os sujeitos, as
revoltas e as
guerras
-Os Estados no mundo antigo e
medieval.
-O Estado e as relações de poder:
formação dos Estados (Europa)
-Formação os Estados Nacionais
Europeus, latino americano e a
colonização da África.
-Emancipação política e formação
do Paraná.
-Relações de poder e violência no
Estado.
-O Estado Imperialista e sua crise
os sujeitos e as revoltas sociais e
as guerras.
-As relações de dominação e
resistência
nas sociedades grega e romana na
antiguidade: mulheres, plebeus e
escravos.
-As guerras e revoltas na
antiguidade:
Oriente Médio, gregos e romanos.
-Relações de dominação e
resistência na sociedade medieval
europeia: camponeses, artesãos,
mulheres,
hereges e doentes
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-Relações de dominação e
resistência na sociedade ocidental
moderna.
-As revoltas indígenas e africanas
na América portuguesa.
-Os quilombos e as comunidades
quilombolas no Paraná e no Brasil.
-As revoltas sociais na América
portuguesa.
-As revoltas e revoluções no Brasil
nos
séculos XVIII e XIX.
3º SÉRIE
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS
BÁSICOS
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Relações de
trabalho;
Relações de poder;
Relações culturais.
Movimentos sociais,
políticos e culturais e
as guerras e as
revoluções
Cultura e religiosidade
-As revoluções democráticaliberais
no Ocidente: Inglaterra,
França e EUA).
-as guerras mundiais no século XX.
-As revoluções socialistas na Ásia,
África e América Latina.
-Os sistemas capitalista e socialista.
-os movimentos de resistência no
contexto das ditaduras da América
Latina.
-os Estados africanos e as guerras
étnicas.
-O poder político na República
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brasileira.
-a luta pela terra e a organização de
movimentos sociais pela
conquista do direito a terra na
América Latina.
-Estados da América Latina e
neoliberalismo.
-a mulher e suas conquistas de
direitos nas sociedades
Contemporâneas.
-etnias indígenas e africanas e
suas manifestações artísticas,
culturais e religiosas.
-Movimentos Messiânicos.
6. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
ARRUDA, José Jobson de A.; Piletti, Nelson. Toda a história: história geral
e do Brasil. – São Paulo: Editora Ática, 1998.
BARBEIRO, Heródoto et alii. História: volume único para o ensino médio.-
São Paulo:Scipione, 2004.- (Coleção De olho no mundo do trabalho).
FARIA, Enéas; SEBASTIANI, Sylvio. Governadores do Paraná: a história
por quem construiu a história._ Curitiba: Sistani, 1997.
FIGUEIRA, Divalte Garcia. História: volume único. Série novo ensino médio.
São Paulo: Editora Ática, 2005.
MAGALHÂES, Marion Brepohl de. Paraná: política e governo.(Coleção
história do Paraná; textos introdutórios) – Curitiba: SEED, 2001.
NADALIN, Sérgio Odilon. Paraná: ocupação do território, população e
migrações. (Coleção história do Paraná; textos introdutórios) – Curitiba:
SEED, 2001.
NOBEL SISTEMA DE ENSINO. História do Paraná: coleção grandes
pintores.- Maringá: Liceu Editora.
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OLIVEIRA, Dennison de. Urbanização e industrialização no Paraná.
(Coleção história do Paraná; textos introdutórios) – Curitiba: SEED, 2001.
ORDOÑEZ, Marlene; QUEVEDO, Júlio. História: (Coleção Horizontes).- São
Paulo: IBEP.
PARANÁ. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes
Curriculares de História para o Ensino Médio. Versão Preliminar, Julho de
2006.
PETTA, Nicolina Luiza; OJEDA, Eduardo Aparício Baez. História: uma
abordagem integrada; volume único.São Paulo: Editora Moderna.
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