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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL MARINGÁ - 2011

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

MARINGÁ - 2011

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 5

1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ............................................ 6

1.1 Cronograma Histórico ...................................................................................................... 8

1.2 Biografia ......................................................................................................................... 14

2 – ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR ................................................................ 20

2.1 – Modalidades de Ensino ................................................................................................ 20

2.2 – Demanda ...................................................................................................................... 24

2.3 – Turno de funcionamento: ............................................................................................. 25

2.4 – Ambientes Pedagógicos ............................................................................................... 25

2.5 - Regime Escolar ............................................................................................................ 25

2.5.1 – Processo de Classificação ..................................................................................... 25

2.5.2- Do Aproveitamento de Estudos: ............................................................................. 27

2.5.3 – Processo de Reclassificação ................................................................................. 27

2.5.4 - Avaliação da Aprendizagem, da Recuperação de Estudos e da Promoção ........... 29

2.5.5 - Progressão Parcial ................................................................................................. 33

2.6 Calendário escolar .......................................................................................................... 33

3 – DIAGNÓSTICO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO ............................................. 35

3.1 - Caracterização da Comunidade Escolar: ...................................................................... 35

3.2- DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES .................................. 40

4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ...................................................................................... 42

4.1 – Princípios Norteadores da Educação ........................................................................... 42

4.2 – Filosofia da Escola ...................................................................................................... 44

4.3 – Princípios Didáticos- Pedagógicos .............................................................................. 48

4.4 – Objetivos do Colégio: .................................................................................................. 52

4.5 – Diretrizes Curriculares que norteiam a ação do Colégio. ............................................ 53

4.6 – Inclusão Educacional. .................................................................................................. 58

5 – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA ..................................................................................... 60

6 – PROGRAMAS INTEGRADORES DO CURRÍCULO .................................................... 60

6.1 ATIVIDADE PEDAGÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR. .............. 60

6.2 SALA DE APOIO ........................................................................................................... 61

6.3 CURSO DE ESPANHOL (CELEM) .............................................................................. 61

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

6.4 EDUCAÇÃO FISCAL ................................................................................................... 63

6.5 JK SUSTENTÁVEL ...................................................................................................... 63

7.3 ATRIBUIÇÕES do COORDENADOR de ESTÁGIO: .................................................. 69

7.4 ATRIBUIÇÕES do PROFESSOR ORIENTADOR de ESTÁGIO: ............................... 70

8 – PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA. .................................................................................... 71

8.1 Gestão Democrática ........................................................................................................ 71

8.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA ......................................................................................... 74

8.3 Formação Continuada ..................................................................................................... 77

8.5 Educação das relações Étnico-Raciais ............................................................................ 85

PLANO DE AÇÃO .................................................................................................................. 87

MATRIZES CURRICULARES ............................................................................................... 91

CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano .................................................... 91

CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano .................................................... 92

CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ ...................................................... 93

Curso: 0921 - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES ................................................................... 94

Curso: 0919 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ....................................... 95

Curso: 0901 - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE ............................................................. 96

Curso: 1214 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EM NÍVEL MÉDIO NA

MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA ...................... 97

PROPOSTAS CURRICULARES – ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE ANOS ............. 98

ENSINO FUNDAMENTAL- ARTE .................................................................................. 100

ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS ......................................................................... 106

ENSINO FUNDAMENTAL – EDUCAÇÃO FÍSICA ....................................................... 116

ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO RELIGIOSO ...................................................... 130

ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA .................................................................... 134

ENSINO FUNDAMENTAL - HISTÓRIA ........................................................................ 147

PROPOSTA CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA ............................................... 156

ENSINO FUNDAMENTAL – MATEMÁTICA ................................................................ 178

ENSINO FUNDAMENTAL - LÍNGUA INGLESA .......................................................... 190

PROPOSTAS CURRICULARES - ENSINO MÉDIO .......................................................... 204

ENSINO MÉDIO - ARTES ................................................................................................ 204

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ENSINO MÉDIO- BIOLOGIA .......................................................................................... 210

ENSINO MÉDIO - EDUCAÇÃO FÍSICA ........................................................................ 220

ENSINO MÉDIO - FILOSOFIA ........................................................................................ 230

ENSINO MÉDIO- FÍSICA ................................................................................................ 240

ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA ..................................................................................... 245

ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA ......................................................................................... 258

ENSINO MÉDIO - LÍNGUA PORTUGUESA .................................................................. 262

ENSINO MÉDIO - MATEMÁTICA ................................................................................. 277

ENSINO MÉDIO - QUÍMICA.......................................................................................... 285

ENSINO MÉDIO- SOCIOLOGIA ..................................................................................... 292

ENSINO MÉDIO - INGLÊS .............................................................................................. 299

PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE ...................................... 307

TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO - SUBSEQUENTE .............................. 307

HIGIENE DO TRABALHO .......................................................................................... 307

SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................................. 310

PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO........................................... 315

TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO ..................... 317

PRIMEIROS SOCORROS ............................................................................................. 321

ERGONOMIA ................................................................................................................ 323

PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO ................................................................. 327

ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ......................................... 328

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS ............................................. 330

PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA .............................................................. 333

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - SUBSEQUENTE ................................................... 337

GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS ........................................................................ 337

METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO ................................................. 342

EDUCAÇÃO AMBIENTAL .......................................................................................... 344

FUNDAMENTOS DO TRABALHO............................................................................. 350

ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL .................................................. 352

GEOGRAFIA AMBIENTAL ......................................................................................... 355

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL .......................................................... 357

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA APLICADA ........................................................................................... 360

GESTÃO DE RESÍDUOS I SEMESTRE ...................................................................... 362

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ........................................................................ 368

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - SUBSEQUENTE ......................................................... 374

FUNDAMENTOS DO TRABALHO............................................................................. 374

L.EM. – INGLÊS ........................................................................................................... 377

TOPOGRAFIA ............................................................................................................... 379

INFORMÁTICA APLICADA ........................................................................................ 382

ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS .................................................................................. 383

INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL................................................................... 385

MATEMÁTICA APLICADA ......................................................................................... 388

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL ..................................................................... 391

PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL ...................................................................... 395

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – PROEJA .......................................... 397

HIGIENE DO TRABALHO .......................................................................................... 397

SEGURANÇA DO TRABALHO .................................................................................. 399

FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO ............................................. 403

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO ............................................................................... 406

PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA .............................................................. 408

BIOLOGIA ..................................................................................................................... 410

ARTE .............................................................................................................................. 416

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS ............................................. 418

DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO ...................... 419

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 5

5

APRESENTAÇÃO

Este documento é a expressão de um processo democrático de discussão e

reelaboração do Projeto Político Pedagógico. É construído e vivenciado por todos os

envolvidos no processo educativo da escola. É uma ação intencional e um

compromisso definido coletivamente.

A escola organiza o projeto educativo baseando-se em sua realidade, sendo

norteada por referenciais ditados pelo sistema de ensino.

Nesse sentido, considera-se o PPP como um processo permanente de

reflexão e discussão de problemas escolares, na busca de alternativas viáveis à

efetivação de sua intencionalidade, propiciando a vivência democrática necessária

para a participação de todos os membros da comunidade escolar e o exercício da

cidadania. Assim os textos apresentados representam o reflexo das opiniões de

todos aqueles que se empenham em contribuir e a participar do processo coletivo de

construção e efetivação do Projeto Político Pedagógico, desta Unidade Escolar.

Também, este trabalho considerou em todos os momentos a legislação

vigente em especial a Lei de Diretrizes e Bases da Educação nacional Nº9394/96.

É importante salientar que a elaboração deste Projeto Político Pedagógico

foi uma tarefa complexa, pois precisou contemplar duas modalidades de ensino:

Educação Básica( de 6º ao 3º ano) e Educação Profissional.

É preciso registrar que o compromisso assumido no decorrer do processo de

elaboração por todos os segmentos da escola, com as inovações confirmou o

posicionamento de que o colégio evolui e absorve as mudanças com

responsabilidade e muita consciência sem que o “velho” seja abandonado

radicalmente. O Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira é uma instituição com

profissionais que se adaptam as inovações com moderação e responsabilidade.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 6

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1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira

Localização: Avenida Dr Luiz Teixeira Mendes, 3075, Zona 05 – CEP 87 015 –

001 – Maringá-Paraná.

Dependência Administrativa: Estadual

NRE: Maringá

Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná

Ato de Aprovação do Regimento Escolar nº 030/2009

Aspectos Históricos/Memória da Escola:

O Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira, foi criado pelo Decreto

Estadual Nº 5331/78 de 02/08/1978 e foi autorizado a funcionar pela Resolução

Nº1436/81 de 21 de Julho de 1981 inicialmente com o curso de Habilitação Básica

em Mecânica e outros cursos de habilitação.

A partir de sua criação ofertou diversos cursos profissionalizantes, porém

sempre disponibilizou para a comunidade o Ensino Básico. Conforme a necessidade

da comunidade busca novos cursos que possibilitem a inserção da mesma no

mercado de trabalho.

Nos seus trinta anos de história o Estabelecimento de Ensino ofertou (a):

Habilitação Básica em Mecânica (1978 – 1984);

Habilitação em Saúde (1978 – 1989);

Habilitação em Agropecuária (1978 – 1989);

Básico em Administração (1978 – 1987);

Ensino de 2º Grau – Ensino Médio (1981 – 2010);

Ensino de 1º Grau – Regular de 5ª a 8ª Série (1982 – 2010);

Magistério de 1ª a 4ª Séries (1989 – 1989);

Técnico em Contabilidade (1988 – 1992);

Técnico em Segurança do Trabalho (1994 – 2010);

Técnico em Meio Ambiente (2006 – 2010).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 7

7

Com a oferta da Educação Profissionalizante e em tempos de proteção e

cuidado ao meio ambiente, o Estabelecimento de Ensino passou a ofertar o curso de

Técnico em Meio Ambiente em sua forma Subsequente e Integrada à comunidade.

Além deste, o Colégio também oferta o curso de Técnico em Segurança do

Trabalho o qual está sendo disponibilizado a mais de uma década, demonstrando

excelência na qualidade do ensino com seriedade e experiência dos profissionais

que trabalham neste Estabelecimento de Ensino,com habilitação específica,

conforme o exigido por lei.

E, em função da expansão e crescimento do ramo da construção civil no

município, o Colégio vislumbrou a possibilidade de ofertar o Curso Técnico em

Edificações (TED) a partir do primeiro semestre do ano letivo de 2010.

Dentro desta política de inclusão social, pensando na educação de jovens e

adultos o Colégio passou a ofertar o Técnico em Segurança do Trabalho em forma

Integrada, ou seja: concomitância do Ensino Médio e Profissionalizante,

DENOMINADO Proeja oferta a partir do primeiro semestre de 2010.

Como O Colégio JK tem larga experiência na oferta de cursos

Profissionalizantes, já está tramitando na SEED o Processo de Autorização de

Funcionamento do Curso Técnico em Desenho da Construção Civil cujo Plano

de Implantação encontra-se apto ao funcionamento, a partir deste ano de 2011.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 8

8

1.1 Cronograma Histórico

ANO HISTÓRICO ATOS LEGAIS HABILITAÇÕES

1978 Fundação do Colégio

-Decreto nº 5331/78 -Parecer de aprovação 143/78

-Básico em mecânica. -Saúde.

1979 1980 1981 1982

Fundação do Colégio -decreto nº 5331/78 -Parecer de aprovação do Plano de Implantação 143/78.

- Administração - Agronomia - Mecânica

1983 1984

Mudança de denominação: Colégio estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino de 1º e 2º Graus.

- Decreto 0162/82 de 27/01/82. - Plano de implantação da Lei 5692/71 e Parecer 143/78. - Decreto de criação do 2º Grau nº 5331/78. - Lei 7044/82 muda o 2º Grau para Propedêutico.

- 1º Grau: 5ª á 8ª série. - 2º Grau: Básico em Administração. - Seqüências das habilitações: - Básico em: Agronomia, Saúde, Mecânica e Propedêutico

1985 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino de 1º e 2º Graus

- Decreto 0162/82 de 27/01/82. - plano de implantação da Lei 5692/71 e Parecer 143/78. - Decreto de criação do 2º Grau nº 5331/82 muda o 2º Grau para Propedêutico

- 1º grau – 5ª á 8ª série. - 2º grau básico administração, saúde e agropecuária.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 9

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1986 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- Decreto de reconhecimento nº 3502/86 de 13/08/86. - Autorização de funcionamento do Magistério ou Decreto de criação nº 5331/78. - Reconhecimento Propedêutico 1356/85 – Decreto nº 5331/78. - Reconhecimento básico em Administração, Saúde e Agropecuária nº 3058/78.

1º grau – 5ª à 8ª séries. 2º grau: Magistério, Propedêutico, Básico em Administração, Saúde, Agropecuária.

1987 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- Decreto de criação de auxiliar Técnico em Contabilidade nº 5331/78.

- 1º grau - 2º grau - Básico em Administração, Magistério, Propedêutico, Técnico em Contabilidade.

1988 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. Nº 1356 de 21/-3/85. - Autorização de funcionamento: Res. Nº 1436 de 21/07/81. - Reconhecimento do Curso Magistério Res. 2165 de 02/08/89. - Reconhecimento do Auxiliar de Contabilidade Res. Nº 1771 de 29/06/89.

- 1º grau. - 2º grau: Educação Geral - Magistério - Técnico em Contabilidade.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 10

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1990 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. Nº 1356 de 28/03/85. - Autorização de funcionamento Resolução 1436 de 21/03/1985. -Autorização de funcionamento Resolução nº 1436 de 21/07/1981. - Reconhecimento do estabelecimento nº 3058 de 16/12/1981. - reconhecimento do Curso de Magistério Res. 2165 de 02/08/1989. - reconhecimento do Auxiliar de Contabilidade Res. nº 1771 de 29/06/1989.

- 1º grau – CBA de Alfabetização. - 5ª a 8ª séries - 2º grau - Auxiliar técnico em Contabilidade. - Educação Geral. - Magistério.

1991 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação Geral (2º grau) por força da Res. nº1356 de 28/03/1985. - Autorização de funcionamento Res.1436 de 21/03/1985. - Autorização de funcionamento Res. nº1436 de 21/07/1981. - Reconhecimento do Estabelecimento nº 3058 de 16/12/1981. - Reconhecimento do curso de Magistério Res. 2165 de 02/08/1989.

- 1º grau – CBA contínuo 3ª e 4ª séries. - 5ª a 8ª séries - 2º grau: Educação Geral. - Magistério - Auxiliar técnico em Contabilidade.

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1992 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- No lugar do Propedêutico começa a funcionar Educação geral (2º grau) por força da Res. nº1356 de 28/03/1985.

- 5ª á 8ª séries - 2º grau: Educação geral - Técnico em Segurança do Trabalho (TST)

1994 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- Reconhecimento do Curso CBA de 1ª à 4ª séries – Resolução nº3502/86 de 13/08/1986.

- 1º grau – CBA contínuo 3ª e 4ª séries. - 5ª à 8ª séries - 2º grau: Educação geral - Auxiliar técnico em Contabilidade. - TST (regular) - TST (complementar e supletivo).

1995 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- Reconhecimento do Curso: TST (regular) Res. 1317/97 de 23/05/1997. TST (supletivo) Res. 1765/97

1997 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

-Reconhecimento do Curso TST (regular) Res. 1317/97 de 23/05/1997. TST (supletivo) Res. 1765/97 de 30/05/1997.

- 2º grau: Educação Geral. - Auxiliar técnico em contabilidade - TST (regular) - TST (complementar e supletivo).

1998 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira Ensino 1º e 2º graus.

- Lei Fede ral nº9394/96 mudou a denominação do Colégio.

- 1º grau CBA. - 5ª a 8ª séries - 2º grau regular - Auxiliar técnico em contabilidade - TST (regular) TST (supletivo)

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 12

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1999

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino Fundamental, Médio e profissionalizante

Reconhecimento do curso ensino médio Res. 1356/85 de 12/04/1985

Ensino fundamental, CBA e 5ª a 8ª séries, ensino médio, 2º grau regular (extinto técnico contabilidade e TST regular) TST supletivo.

2000 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira EFMP

Reconhecimento do curso ensino médio res. 1356/85 de 12/04/1985.

Ensino fundamental CBA e 5ª a 8ª séries, ensino médio, TST supletivo extinto o curso supletivo TST.

2002 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira EFMP

Autorização do Curso TST res. 2872/02 de 20/07/2002.

Ensino Fundamental CBA e 5ª à 8ª séries, ensino médio regular, TST (subseqüente)

2004 Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – EFMP

Celem

Língua Espanhola

2005

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira – Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

Solicitação de autorização para implantação do curso Técnico em Meio Ambiente integrado no Ensino Médio. Celem

Ensino Fundamental: CBA à 8ª séries, ensino médio regular, técnico em segurança do trabalho, técnico em meio ambiente, língua inglesa e língua espanhola.

2006

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

Renovação: Resolução nº 972/06 Renovação: Resolução nº5943/06 -Funcionamento: Resolução nº 974/06 Reconhecimento: Resolução nº 194/08

Técnico em segurança do trabalho subsequente. Técnico em meio ambiente - subsequente

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 13

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2007

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek De Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

- Autorização de Funcionamento: Resolução 4.158/87 e Resolução: 4.743/87 - Renovação: 3651/07 -Autorização de funcionamento: Resolução: 2.427/84 -Resolução/renovação: Res. 1356 – Res. 3656/07

-Ensino Fundamental – Renovação -Ensino Médio - Renovação

2008

Colégio Estadual Juscelino Kubitschek De Oliveira- Ensino Fundamental, Médio e Profissional.

-Autorização de funcionamento: Res: 5860/08 -Técnico em Segurança do trabalho - PROEJA

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 14

1.2 Biografia

JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

Juscelino Kubitschek de Oliveira nasceu em 12 de setembro de 1902 em

Diamantina, MG. Filho de João Cesar Oliveira e Julia Kubitschek. De família humilde,

Juscelino, ou Nonô, como era chamado na infância, trabalhava desde os 8 anos de

idade entregando compras entre as casas comerciais e os domicílios. Aos 19 anos,

sua rotina já era dura: de manhã e de tarde na faculdade, dormia entre às 19 horas e

23 horas e 30 minutos; trabalhava no telégrafo de madrugada até às 8 horas.

Eleito Presidente da República, governou a nação brasileira no período

compreendido entre 1956 a 1961. Seu mandato foi marcado por transformações de

grande alcance, sobretudo na área econômica. Enfatizando o "desenvolvimento

econômico industrial", estabeleceu, através do Plano de Metas, 31 metas, entre as

quais: energia, transporte, alimentação, indústria de base, educação e foi o

responsável pela construção de uma nova capital federal, considerada “a 44 síntese

de todas as metas”.

Em 1905 - Morre o pai de Juscelino A morte de João César de Oliveira , pai de

JK, agravou a situação da família. 1914 - Ingressa no seminário dos padres

Lazaristas, único ginásio de Diamantina. Juscelino, com 12 anos, através de um

pedido de sua mãe aos padres Lazaristas, ingressa no seminário de Diamantina a

fim de cursar o secundário, antes de completar quinze anos concluiu seus estudos

no seminário. 1919 - o Diário Oficial publicou um edital abrindo concurso para

telegrafista em Belo horizonte. Juscelino viu aí sua grande chance. Seria a

oportunidade de realizar seu antigo sonho de morar na capital com um emprego

garantido, o que lhe possibilitaria cursar a faculdade de medicina.

No ano de 1921 foi nomeado telegrafista auxiliar, em Belo Horizonte. Quase

dois anos após ter prestado exame para telegrafista em Belo Horizonte, sai, em maio

de 1921, a sua nomeação. A carreira política do médico Juscelino Kubitschek de

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Oliveira inicia em 1933, quando Benedito Valadares é nomeado Interventor em

Minas Gerais e o designa para ser seu Chefe de Gabinete.

À frente da Prefeitura de Belo Horizonte, cargo que ocupa até 1945, quando é

eleito Deputado Federal, remodela a cidade com obras de vanguarda. Obras como o

complexo urbanístico da Pampulha ganham dimensão internacional.

Suas atividades como Prefeito e deputado constituinte de 1946, marcadas pelo

dinamismo e total cumprimento, o credenciaram a concorrer às eleições para

Governador do Estado, em 1950. Sua administração baleia-sei no binômio " Energia

e Transportes ", marcando sua gestão com arrojo e pelo trabalho incansável de levar

o estado mineiro ao desenvolvimento.

" Reivindico para mim a inclusão da palavra desenvolvimento no vocabulário

político brasileiro, porque antes ninguém percebia o conteúdo político desta palavra"

Presidente Juscelino Kubitschek.”

Político habilidoso, atencioso e de trato elegante para com todos. O

Governador Juscelino era a alegria, a espontaneidade, a jovialidade. Entretanto,

nessa jovial alegria e espontaneidade transparente, havia, igualmente, uma sólida

proposta política. Proposta que era definida como meta e com prazos a serem

cumpridos.

Ao término de seu governo, campos de pouso, escolas, hospitais, postos de

saúde, faculdades, pontilhavam todo o estado. Minas adquiriu uma nova feição e

uma nova mentalidade.

Todo esse trabalho naturalmente credenciaria seu nome à postulação de

candidatura à Presidência da República. E assim o foi, o governador mineiro saiu

vitorioso da convenção do PSD, com seu nome indicado para concorrer à Chefia da

Nação.

Sua campanha política, balizada no slogan " 50 anos em 5 ", começaria pelo

interior, e não pelas grandes capitais como era o habitual. E foi justamente em uma

cidadezinha no interior de Goiás, Jataí, que em cujo comício teve que responder à

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pergunta, se mudaria a capital brasileira para o interior, tal como propunha a

Constituição.

O candidato, com entusiasmo crescente, expunha em sua campanha seu

Programa de Metas e anunciava a mudança da capital brasileira, agora incluída em

seu Programa e desde então, denominada Meta - Síntese.

" Creio em Brasília, e no que Brasília representa como símbolo,como demonstração

da vitalidade de um povo" Presidente Juscelino Kubitschek”

Apesar de uma oposição que não lhe dava tréguas, realizadas as eleições

Juscelino Kubitschek de Oliveira se elege Presidente da República. Eleito pelo povo,

o Presidente promovia confiança na economia e estimulava a estabilidade política

objetivando gerar o desenvolvimento nacional e bem-social.

Os correligionários políticos o admiravam pela sua liderança sincera,

descontraída e cheia de ideais cívicos. Tratava seus adversários políticos e até

inimigos com tolerância e desprendimento.

"O perdão é a marca da grandeza, sobretudo quando se tem em vista um

objetivo mais alto" Presidente Juscelino Kubitschek.

Audacioso nos seus planos, administrava - os com otimismo e perseverança.

Mantinha rígidos esquemas de controle das execuções, sempre atento ás datas de

conclusão e avaliação de qualidade.

O Presidente Juscelino Kubitschek era um democrata e gostava de se

misturar ao povo para saber e, mesmo sentir, suas necessidades e carências. O

liberal, o progressista, o contemporâneo do futuro conviviam com o cidadão de

origem humilde, o Nono de Diamantina, o Juscelino de Belo Horizonte, o JK que a

Nação admiraria em seu corajoso projeto de fazer o Brasil avançar cinqüenta anos

em cinco.

No dia 9 de agosto de 1976, uma notícia correu o país: Juscelino Kubitschek

morrera num acidente de estrada. Amigos e jornalistas se precipitaram à Fazenda

JK, onde não havia telefone – e o encontraram vivo, sorridente. "Estão querendo me

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matar, mas ainda não conseguiram", disse ele.

Duas semanas depois, no final da tarde de 22 de agosto, quando a notícia

voltou a correr, era verdade: a poucos dias de completar 74 anos, o ex-presidente

havia morrido, às 17h55, num acidente no quilômetro 165 da via Dutra, quando

viajava de São Paulo para o Rio de Janeiro. . . deixando um legado importante para

a história do país e, por mérito a seus feitos é o patrono que nomina o nosso

Colégio! .

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1.8 – Condições físicas, materiais e recursos humanos:

ESPAÇOS QDE. RECURSOS HUMANOS

Biblioteca 01 01

Capela 01 -

Coordenação/Estágio 03 8

Cozinha 01 2

Agente de apoio 01 9

Depósitos 02 -

Direção 01 2

Equipe Pedagógica 01 8

Estacionamento 01 -

Laboratório de Química 01 1

Laboratório Paraná Digital 01 1

Sala de Vídeo 01 -

Sala de Reunião 01 -

Laboratório Pró-Info 01 1

Mecanografia 01 1

Quadra coberta 01 -

Quadras 3 -

Campo de futebol 01 -

Refeitório 01 -

Sala dos Professores 01 -

Salas de Aula: 18 -

Sanitários Femininos 01 -

Sanitários Masculinos 01 -

Secretaria 01 11

Sala de Hora Atividade 01 -

Horta: 01 -

Reserva Ambiental 01 -

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 19

Mapa de turmas

MANHÃ

Turma 6°A 7°A 7°B 8°A 9°A 1ºA 1ºB 1ºC 1°D 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB

Alunos 26 22 24 35 34 34 33 33 38 37 37 28 30

TARDE

Turma 6°A 7°C 8°B 9°B

Alunos 17 22 31 28

NOITE

Turma

TMA

A

TMA

A

TMA

A

TED

A

TED

B

TED

A

TED

A

TED

A

TST

A

TST

B

TST

A

TST

B

TST

A

PROEJA

A

PROEJA

A

Alunos 44 26 13 39 39 36 20 27 44 44 35 35 45 4 9

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 20

2 – ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR

2.1 – Modalidades de Ensino

O colégio Estadual Juscelino K de Oliveira, oferta Ensino fundamental (6º ao

9º ano), Ensino Médio e Profissional em três turnos: matutino, vespertino e noturno.

Ensino Fundamental, atende alunos do 6ºano ao 9º ano, nos períodos:

matutino, das 7hs30min às 11hs50min e vespertino das 13hs15min às 17hs50min,

com a idade escolar aproximadamente de 11 a 14 anos. Com duração mínima de

quatro anos, obrigatório e gratuito, tem por objetivo a formação básica do cidadão.

Com base nos artigos 32, 33 e 34 da LDB, o Colégio tem com objetivo a

formação básica do cidadão, tornando-os críticos, eticamente orientados para o

respeito às identidades, politicamente comprometidos com a igualdade,

esteticamente sensíveis à diversidade, dotados de conhecimentos e capazes de

mobilizá-los para a intervenção responsável na sociedade.

O artigo 32, a partir de 6 de fevereiro de 2006 a LDB, sofreu nova redação,

dada pela Lei 11.274, que alterou o Ensino Fundamental obrigatório com duração

para nove anos, iniciando-se aos 6 anos de idade.

Ensino Médio atende alunos no período matutino, das 7hs30min às

11hs50min, com a idade escolar aproximada de 14 a 18 anos. A LDB em seus

artigos 35 e 36, apresenta como finalidades possibilitar ao aluno o exercício da

crítica, da autocrítica e reflexão enriquecendo o ambiente de aprendizagem com

diferentes formas de pensar e aprofundar os conhecimentos adquiridos no Ensino

Fundamental, visando a preparação básica para o trabalho e a cidadania do

educando.

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Através da regulamentação do Decreto nº 5154, de 23/07/2004, o artigo 36

afirma que o Ensino Médio poderá preparar o aluno para o exercício de profissões

técnicas.

Educação Profissional: TST / TMA / TED / TST-PROEJA / DCC

Visa ao aperfeiçoamento na concepção de uma formação técnica que articule

trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que sintetizem todo o

processo formativo. A proposta apresentada para a Educação Profissional tem como

eixo orientador a perspectiva de uma formação profissional como constituinte da

integralidade do processo educativo.

A - Técnico em Segurança do Trabalho (TST)

Com duração de três semestres e carga horária mínima de 1500 horas e 200

horas de estágio obrigatório, tem por objetivo formar profissionais técnicos em

segurança do trabalho que visem qualidade de vida no trabalho por meio da

prevenção da saúde e da segurança dos trabalhadores nos processos e ambientes

de trabalho. O curso é ofertado na modalidade subseqüente ao Ensino Médio – de

forma presencial e por disciplinas.

B - Técnico em Meio Ambiente (TMA)

Na forma subseqüente com duração de três semestres com carga horária

mínima de 1500 horas aula e estágio obrigatório de 120 horas aula. O curso é

ofertado na modalidade subsequente e por disciplinas, tendo por objetivo formar

profissionais capazes de lidar com o uso dos recursos naturais, produção

sustentável, urbanização planejada, redução dos impactos ambientais e destinação

final e tratamento adequado dos poluentes, podendo coordenar ações para

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 22

implementação da norma ISO em empresas.

C - Técnico em Edificações (TED)

Detêm conhecimentos científicos e tecnológicos que lhes permitem atuar de

forma consciente na sociedade e no mundo do trabalho da construção civil. .

Desenvolve e executa projetos de edificações conforme normas técnicas de

segurança e de acordo com legislação específica, que planeja a execução e elabora

orçamento de obras. Presta assistência técnica no estudo e desenvolvimento de

projetos e de pesquisas tecnológicas na área de edificações. Orienta e coordena a

execução de serviços de manutenção de equipamentos e de instalações em

edificações. Orienta na assistência técnica para compra, venda e utilização de

produtos e equipamentos especializados. O técnico em Edificações tem como

objetivo atuar no planejamento, execução e manutenção de obras. Lê os projetos

arquitetônicos e complementares, detalhando as informações necessárias à

execução da obra. O profissional gerencia o canteiro de obras, assim como as

etapas de execução das atividades da construção civil..

Iniciamos a oferta do curso no primeiro semestre de 2010, de forma

subsequente e presencial; com duração de quatro semestres ou dois anos. A carga

horária total do curso é de 1720 horas/aula com mais 120 horas de estágio

supervisionado(sendo 40 horas no terceiro semestre e 80 horas no quarto semestre

A habilitação e responsabilidade técnica fica determinada por força de

Resolução Normativa do CONFEA(Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura)

ou CREA(Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura)Estadual.

D - Curso Técnico em Segurança do Trabalho - PROEJA

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A oferta do Curso Técnico em Segurança do Trabalho – PROEJA - em

Nível Médio na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos, tem como horizonte a

universalização da educação básica gratuita e de qualidade, aliada à formação para

o mundo do trabalho, com atendimento específico a jovens e adultos com trajetórias

escolares descontínuas.

O Curso oportuniza a formação do Técnico numa perspectiva de totalidade, o

que significa trabalhar fundamentos científico-tecnológicos presentes nas disciplinas

da Formação Geral e Específica de forma integrada, evitando a

compartimentalização na construção do conhecimento. O curso está sendo ofertado

de forma presencial a partir do primeiro semestre de 2010, com um total de 3.000

horas aula e 120 horas de estágio, num intervalo de seis semestres. Em 2011,

iniciou a cessação parcial do curso, só ofertando no I semestre de 2011 o 2º e 3º

termos/Proeja.

E- Curso Técnico em Desenho da Construção Civil (DCC)

Subseqüente, com duração de tres semestres, com carga horária de 1500

horas aula, acrescidas de 120 horas aula, de estágio supervisionado, previsto para o

ano letivo de 2011, com início a partir do segundo semestre e em regime semestral.

A matriz curricular está em construção. De acordo com o plano de Implantação, o

Técnico em Desenho da Construção Civil detém conhecimentos científicos e

tecnológicos que lhe permitem atuar de forma consciente na sociedade e no mundo

do trabalho. Elabora e interpreta desenho de projetos na área de construção civil.

Desenha projetos de construções prediais, de estradas, de arquitetura e de

saneamento. Elabora desenhos de projetos estruturais, instalações hidráulicas,

elétricas, de gás, ar-condicionado, incêndio, redes de esgoto, águas pluviais e

abastecimento de água. Confecciona maquetes.

A demanda para os cursos profissionalizantes subsequentes é feita de acordo

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com Instrução Normativa de Matrículas emanadas da DAE/SEED - através de

processo seletivo com inscrição e classificação dos candidatos através de Editais

que especificam os critérios que priorizam na primeira fase: a escolaridade e a

renda; na segunda fase: o aproveitamento escolar e na terceira fase: a classificação

final.

F- Visitas Técnicas:

São atividades complementares, sem carga horária obrigatória, porém

aconselháveis para ilustrar a prática dos Cursos profissionalizantes, tornando-se

parte integrante da formação acadêmica para atender os requisitos de

profissionalização de cada curso. O Cronograma da visitas técnicas deverá ser

construído coletivamente entre coordenadores e Professores dos cursos técnicos

em cada semestre letivo e devidamente divulgadas em edital próprio com a devida

antecedência.

È importante lembrar que toda visita técnica tem a obrigatoriedade de

ROTEIRO e de RELATÓRIO, sempre mediados pelos Professores docentes das

respectivas turmas participantes e com o conhecimento da direção e Equipe

Pedagógica.

Ao exercício da cidadania e à efetiva participação nos processos sociais e

produtivos além da possibilidade de continuidade aos estudos.

2.2 – Demanda

Número de turmas: 34

Programa Viva a Escola: 04

Espanhol : 01

Número de alunos: 1025

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Número de professores: 73

Número de pedagodos: 08

Números de Agentes Educacionais: 24

Numeros de Diretores: 02

Números de Sala de aula: 18

2.3 – Turno de funcionamento:

manhã – Ensino fundamental de 6º ao 9º ano e Ensino médio

tarde - Ensino fundamental de 6º ao 9º ano

noite – Ensino Profissionalizante

2.4 – Ambientes Pedagógicos

01 Laboratório de Informática Paraná Digital

01 Laboratório de Informática Proinfo

01 Laboratório de Ciências, química e biologia

01 Sala de Vídeo

01 Biblioteca

2.5 - Regime Escolar

Na Educação Básica a escola adota o regime anual e no Ensino

Profissionalizante o regime semestral e, estes por sua vez, são divididos em

bimestres.

A partir do ano letivo de 2012 O Ensino Fundamental e Médio passa, em

caráter experimental, a adotar o regime de avaliação por trimestre.

2.5.1 – Processo de Classificação

A classificação no Ensino Fundamental e Médio é o procedimento que o

estabelecimento de ensino adota para posicionar o aluno na etapa de estudos

compatíveis com a idade, experiência e desenvolvimento adquiridos por meios

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formais ou informais, podendo ser realizada:

I - por promoção, para alunos que cursaram, com aproveitamento, o ano ou

fase anterior, na própria escola;

II - por transferência, para os alunos procedentes de outras escolas, do país

ou do exterior, considerando a classificação da escola de origem;

III - independentemente da escolarização anterior, mediante avaliação para

posicionar o aluno no ano, ciclo, disciplina ou etapa compatível ao seu grau de

desenvolvimento e experiência, adquiridos por meios formais ou informais.

A classificação tem caráter pedagógico centrado na aprendizagem, e exige as

seguintes ações para resguardar os direitos dos alunos, das escolas e dos

profissionais:

I. organizar comissão formada por docentes, pedagogos e direção da escola

para efetivar o processo;

II. proceder avaliação diagnóstica, documentada pelo professor ou equipe

pedagógica;

III. comunicar o aluno e/ou responsável a respeito do processo a ser iniciado,

para obter o respectivo consentimento;

IV. arquivar Atas, provas, trabalhos ou outros instrumentos utilizados;

V. registrar os resultados no Histórico Escolar do aluno.

É vedada a classificação para ingresso no ano inicial do Ensino Fundamental.

No Curso de Educação Profissional, subsequente ao Ensino Médio, a

classificação será efetuada por promoção e por transferência para a mesma

habilitação.

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É vedada a classificação, independentemente da escolarização anterior, para

ano, etapas, períodos posteriores, considerando a necessidade do domínio de

conteúdos para a formação em Educação Profissional.

2.5.2- Do Aproveitamento de Estudos:

Na educação Profissionalizante, realizada em cursos subsequentes ao Ensino

Médio não será permitido o aproveitamento de estudos em qualquer das disciplinas

que compõem a matriz curricular de cada curso técnico, uma vez que são cursados

em períodos curtos de três a quatro semestres, e também para possibilitar a

articulação entre os alunos nas respectivas turmas quando se preparam para a

autonomia como profissionais técnicos, onde os docentes focam o trabalho como

princípio educativo, integrando-o à ciência, à cultura e à tecnologia, indispensáveis

ao exercício da cidadania e à efetiva participação nos processos sociais e produtivos

além da possibilidade de continuidade aos estudos.

2.5.3 – Processo de Reclassificação

A reclassificação é o processo pelo qual o estabelecimento de ensino avalia o

grau de experiência do aluno matriculado, preferencialmente no início do ano,

levando em conta as normas curriculares gerais, a fim de encaminhá-lo à etapa de

estudos compatíveis com sua experiência e desenvolvimento, independentemente

do que registre o seu Histórico Escolar.

Cabe aos professores, ao verificarem as possibilidades de avanço na

aprendizagem do aluno, devidamente matriculado e com frequência no

ano/disciplina, dar conhecimento à equipe pedagógica para que a mesma possa

iniciar o processo de reclassificação.

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Os alunos, quando maior, ou seus responsáveis poderão solicitar aceleração

de estudos através do processo de reclassificação, facultando à escola aprová-lo ou

não.

A equipe pedagógica comunicará, com a devida antecedência, ao aluno e/ou

seus responsáveis, os procedimentos próprios do processo de reclassificação a ser

iniciado, a fim de obter o devido consentimento.

A equipe pedagógica do estabelecimento de ensino, assessorada pela equipe

do Núcleo Regional de Educação, instituirá Comissão, conforme orientações

emanadas da SEED, a fim de discutir as evidências e documentos que comprovem

a necessidade da reclassificação.

Cabe à Comissão elaborar relatório dos assuntos tratados nas reuniões,

anexando os documentos que registrem os procedimentos avaliativos realizados,

para que sejam arquivados na Pasta Individual do aluno.

O aluno reclassificado deve ser acompanhado pela equipe pedagógica,

durante dois anos, quanto aos seus resultados de aprendizagem.

O resultado final do processo de reclassificação realizado pelo

estabelecimento de ensino será registrado no Relatório Final, a ser encaminhado à

SEED.

A reclassificação é vedada para a etapa inferior à anteriormente cursada.

A reclassificação é vedada aos cursos da Educação Profissional.

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2.5.4 - Avaliação da Aprendizagem, da Recuperação de Estudos e da

Promoção

A avaliação é uma prática pedagógica intrínseca ao processo ensino e

aprendizagem, com a função de diagnosticar o nível de apropriação do

conhecimento pelo aluno. Mediante os resultados obtidos é possível estabelecer as

intervenções metodológicas com o objetivo de efetivar a aprendizagem dos

conteúdos escolares.

A avaliação é contínua, cumulativa e processual devendo refletir o

desenvolvimento global do aluno e considerar as características individuais deste no

conjunto dos componentes curriculares cursados, com preponderância dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos. Nesse aspecto dar-se-á relevância à atividade

crítica, à capacidade de síntese e à elaboração pessoal, sobre a memorização.

A avaliação é realizada, tendo em vista os conteúdos curriculares

estabelecidos, utilizando métodos e instrumentos diversificados, coerentes com as

concepções e finalidades educativas expressas no Projeto Político Pedagógico da

Escola. A realização da avaliação deverá utilizar procedimentos que assegurem o

acompanhamento do processo do ensino e da aprendizagem.

É vedado submeter o aluno a uma única oportunidade e a um único

instrumento de avaliação.

Os critérios de avaliação, bem como os instrumentos avaliativos do

aproveitamento escolar serão construídos em consonância com a organização

curricular e descritos no PPP, devendo utilizar procedimentos que assegurem o

acompanhamento do desenvolvimento,evitando a comparação dos alunos entre si.

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No Contrato Pedagógico (instrumento de avaliação) - elaborado

coletivamente(com professores e alunos), deverá conter a proposta da avaliação

escolar, os instrumentos utilizados, bem como os valores atribuídos a cada

instrumento durante o ano/semestre letivo.

O resultado da avaliação deve proporcionar dados que permitam a reflexão

sobre a ação pedagógica, contribuindo para que a escola possa reorganizar

conteúdos/instrumentos/métodos de ensino. As atividades avaliativas serão

analisados durante o período letivo, pelo aluno e pelo professor, observando os

avanços e as necessidades detectadas, para o estabelecimento das intervenções

necessárias na construção de ações pedagógicas de superação das dificuldades.

Esse trabalho de ação/reflexão/ação, partem preponderantemente, das discussões

realizadas nos Conselhos de Classe Preventivos Participativos.

A recuperação de estudos é direito dos alunos, independentemente do nível

de apropriação dos conhecimentos básicos. Dar-se-á de forma permanente e

concomitante ao processo ensino e aprendizagem.

Será organizada com atividades significativas, por meio de procedimentos

didático metodológicos diversificados, que assegurem a aprendizagem dos

conteúdos escolares propostos no Plano de Trabalho Docente. Com proposta de

relevante atenção aos alunos aprovados por conselho de classe ou alunos retidos

concomitantemente às atividades normais da sala de aula, de forma que esses

alunos possam superar as dificuldades de aprendizagem.

A recuperação de estudos deverá indicar a área de estudos e os conteúdos

da disciplina.

O resultado da recuperação paralela em todos os níveis e modalidades de

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 31

ensino ofertados pela escola deverá aparecer nos registros de classe (conteúdos e

notas), conforme o especificado no Projeto Político Pedagógico.

A avaliação da aprendizagem terá os registros de notas expressos em uma

escala de 0,0 (zero vírgula zero ) a 10,0 (dez vírgula zero), de acordo com o

Regimento Escolar, expressando bimestralmente ou trimestralmente a partir de 2012

no Ensino Fundamental e Médio, uma composição de quarenta (4,0 )pontos para

atividades diversas e sessenta pontos (6,0) pontos para provas(no mínimo duas por

bimestre).

Os resultados das avaliações dos alunos serão registrados em documentos

próprios, a fim de que sejam asseguradas a regularidade e autenticidade de sua vida

escolar.

O resultado da recuperação será incorporado às avaliações efetuadas durante

o período letivo, constituindo-se em mais um componente do aproveitamento

escolar, sendo obrigatória sua anotação no Livro Registro de Classe.

A promoção é o resultado da avaliação do aproveitamento escolar do aluno,

aliada à apuração da sua freqüência.

Na promoção ou certificação de conclusão, para os anos finais do Ensino

Fundamental e Ensino Médio e Ensino Profissionalizante, a média final mínima

exigida é de 6,0 (seis vírgula zero), observando a freqüência mínima exigida por lei.

Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e do

Ensino Profissionalizante que apresentarem freqüência mínima de 75% do total de

horas letivas e média anual igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada

disciplina, serão considerados aprovados ao final do ano ou semestre letivo.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 32

Os alunos dos anos finais do Ensino Fundamental, do Ensino Médio e Ensino

Profissionalizante serão considerados retidos ao final do ano letivo quando

apresentarem:

I. freqüência inferior a 75% do total de horas letivas,

independentemente do aproveitamento escolar;

II. freqüência superior a 75% do total de horas letivas e média

inferior a 6,0 (seis vírgula zero) em cada disciplina.

Os resultados das avaliações da educação básica serão computados

trimestralmente e expressos em notas, por disciplina, de 0,0(zero vírgula zero) a

10,0(dez vírgula zero), sendo que o rendimento mínimo exigido para aprovação é

6,0(seis vírgula zero).

Para cálculo da média anual será usada a seguinte fórmula:

M.A.= 1° Trim. + 2º Trim. + 3º Trim. = >60

3

Para o cálculo da média semestral (Ensino Profissionalizante) será

usada a seguinte fórmula:

M.F.= 1º Bimestre + 2º Bimestre =>6,0

2

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 33

A disciplina de Ensino Religioso, de acordo com a matriz curricular vigente,

não se constitui em objeto de retenção do aluno, não tendo registro de notas na

documentação escolar.

Os resultados obtidos pelo aluno no decorrer do ano letivo serão devidamente

inseridos no sistema informatizado, para fins de registro e expedição de

documentação escolar.

2.5.5 - Progressão Parcial

A matrícula com Progressão Parcial é aquela por meio da qual o aluno, não

obtendo aprovação final em até três disciplinas em regime seriado, poderá cursá-las

subseqüente e concomitantemente às séries seguintes.

O estabelecimento de ensino não oferta aos seus alunos matrícula com

Progressão Parcial.

As transferências recebidas de alunos com dependência em até três

disciplinas serão aceitas e deverão ser cumpridas mediante plano especial de

estudos.

É vedada a matrícula de alunos em regime de Progressão Parcial nos cursos

de Educação Profissional técnica de nível médio com organização curricular

subsequente ao Ensino Médio (semestral).

2.6 Calendário escolar

Organizado e definido pela SEED, através da Resolução Secretarial e

embasado na LDBEN Nº 9394/96 que determina o mínimo de 800 horas, distribuídas

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 34

por um mínimo de 200 dias de efetivo trabalho escolar. Cabendo à escola:

organizar o calendário escolar de acordo com a Resolução da SEED e

com as especificidades da instituição em todos os turnos e modalidades de ensino

em funcionamento;

Cumprir e fazer cumprir o Calendário Escolar anual,aprovado pelo

Conselho Escolar e homologado pelo NRE.

A Equipe Pedagógica direcionará os trabalhos referentes aos dias de

Planejamento e Formação Continuada, assim como o cumprimento da carga horária

destinada a cada disciplina com o desenvolvimento dos conteúdos da proposta

Curricular;

A reposição de carga horária, será feita, na educação básica com aulas

presenciais, em contraturno ou aos sábados, de acordo com o estabelecido em

reunião coletiva. No Ensino Profissionalizante a reposição será feita com atividades

e trabalhos orientados pelos Professores e Supervisionados pelas coordenações de

cursos;

O preenchimento do Livro de Registro de Classe, de acordo com o

calendário escolar vigente é de responsabilidade do professor, cabendo à Equipe

Pedagógica direcionar a forma de registro da freqüência, dos conteúdos e das

avaliações, verificando os registros ao final de cada bimestre (trimestre,se for o

caso) e ao final do Semestre ou Ano Letivo;

Devem fazer parte do Calendário Escolar, os eventos que a Escola

promove para ilustração e complementação dos conhecimentos teóricos práticos, a

exemplo da Semana do Meio Ambiente/SIPAT/Semana da Edificação /Semana

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 35

Integração entre outras atividades . . . .

Também devem fazer parte do Calendário Escolar as Visitas Técnicas

que são atividades complementares, sem carga horária obrigatória, porém

recomendáveis para ilustrar a prática dos Cursos profissionalizantes, tornando-se

parte integrante da formação acadêmica para atender os requisitos de

profissionalização de cada curso. O Cronograma da visitas técnicas deverá ser

construído coletivamente entre coordenadores e Professores dos cursos técnicos

em cada semestre letivo e devidamente divulgadas em edital próprio com a devida

antecedência.

È importante lembrar que toda visita técnica tem a obrigatoriedade de

ROTEIRO e de RELATÓRIO, sempre mediados pelos Professores docentes das

respectivas turmas participantes e com o conhecimento da direção e Equipe

Pedagógica.

3 – DIAGNÓSTICO DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO

3.1 - Caracterização da Comunidade Escolar:

O corpo docente é formada por profissionais da educação em sua maioria

com formação superior/pós graduação específica para o cumprimento de sua função

e comprometidos com a formação continuada que é ofertada pelos meios

institucionais e particulares. Os Agentes Educacionais 1 e 2 tem formação em sua

maioria Ensino Médio e Superior, interessados e comprometidos com participação

efetiva no Programa Profuncionário.

O corpo discente são oriundos de uma região considerada média baixa,

compreendida no entorno da zona cinco do município de Maringá e da

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 36

circunvizinhança: Conjunto Parque Industrial, Paiçandu, Estrada Bandeirantes,

Parque Itaipu, Floriano, Jardim Olímpico, Borba Gato, Estrada Pinguim, Zona 5 e 6

entre outros.

Mediante avaliação diagnóstica, que é realizada na primeira quinzena inicial

do ano ou semestre letivos com o objetivo de conhecer a realidade de cada turma de

alunos (conhecimentos prévios/onde estudaram/de onde são oriundos . . .) -

adequamos o Plano de Trabalho Docente com o intuito de superar as dificuldades de

aprendizagem em relação aos conteúdos propostos para o ano em questão;

elaborando coletivamente, por modalidade de ensino, estratégias metodológicas de

superação das dificuldades de aprendizagem.

Dentre os problemas detectados o mais desafiante é o desinteresse

apresentado por alguns alunos, que faltam, não prestam atenção na aula e não

realizam as atividades, trabalhos, avaliações e diversos instrumentos de

aprendizagem propostos, dificultando o trabalho do professor que muitas vezes

oferecem mais do que podem para que não haja o fracasso escolar. Para o

enfrentamento, oferecemos também, monitoria em contraturno, tanto para

recuperação de conteúdos , quanto para os que apresentam dificuldades de

aprendizagem.

Embora nesta Instituição de Ensino a maioria dos pais estejam

constantemente em contato com a escola, acompanhando o desenvolvimento de

seu filho, sentimos a falta principalmente daqueles que mais precisam desse apoio,

que mesmo sendo convocados não comparecem. Isso dificulta o desenvolvimento

de nosso trabalho que em certos casos, é fundamental essa parceria.

Outros desafios, como indisciplina, falta de respeito, desconhecimento de

limites, bullyng . . . são tratados com a devida atenção da equipe pedagógica e

principalmente dos Professores que não medem esforços para conhecer/reconhecer

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 37

e tratar os problemas com metodologia adequada a cada caso, procurando muitas

vezes além de pesquisa própria, contatar profissionais de diversas áreas e

assessoria do NRE para articular as estratégias e possibilitar melhoria de qualidade

do ensino e da aprendizagem.

No que diz respeito aos alunos dos Cursos Profissionalizantes, são na sua

maioria alunos que,tendo concluído o Ensino Médio, buscam melhores condições de

vida econômica e Profissional e são oriundos principalmente do município sede, com

uma parcela significativa de municípios vizinhos.

O Curso mais procurado é o Técnico de Segurança do Trabalho. Na

atualidade, a segunda maior procura é para o Curso de Técnico em Edificações

(TED), sendo seguido pelo Técnico de Meio Ambiente, pois o Técnico em Desenho

para a Construção Civil, ainda se encontra em fase de implantação. Já o PROEJA

que é o curso médio integrado ao Técnico Profissionalizante em Segurança do

Trabalho tem uma procura quase insignificante em relação aos demais cursos,

inclusive o Colégio já solicitou a cessação gradativa do mesmo, a partir do primeiro

semestre de 2011.

De acordo com o diagnóstico da realidade esta é uma causa inerente ao baixo

poder aquisitivo dos alunos desta faixa etária, além é claro do momento histórico

vivenciado na conjuntura sócio econômica globalizada.

.Quanto ao nível de escolaridade os alunos que procuram os cursos

profissionalizantes na modalidade pós médio são aqueles que já faz bastante tempo

que saíram da escola, uma parcela que acabou de terminar o Ensino Médio, e

aqueles que já possuem ensino superior com pós graduação e até mestrado, que

procuram os cursos técnicos com a finalidade de incorporar conhecimentos à sua

área específica e à sua profissionalização técnica.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 38

Quanto aos alunos do ensino técnico integrado ao ensino médio são os

remanescentes à margem do ensino institucionalizado que não podem frequentar

cursos regulares durante o dia e, ainda que a oferta seja no turno noturno, eles se

apresentam cansados e bastante desanimados para enfrentar o cotidiano escolar.

Em relação à aprendizagem, a comunidade escolar da educação básica tem

apresentado resultados acima da meta do IDEB e prova BRASIL, sendo que em

2005 o índice do IDEB era 3,4 com taxa de aprovação de 68,1%, em 2007 subiu

para 4.4 com taxa de aprovação de 84,1% e em 2009 caiu para 4.1 com taxa de

aprovação de 74,6% e da Prova BRASIL com desempenho em matemática no ano

de 2005 de 259,51, em 2007 de 203,87 e em 2009 de 267,19 e em Língua

Portuguesa no ano de 2005 de 243,33, em 2007 de 251,70 e em 2009 de 260,46.

Temos consciência de que embora estando dentro da meta projetada pela

SEED, temos que nos empenhar para melhorar o processo de ensino e

aprendizagem para que os alunos não só atinjam o mínimo de conhecimentos, mas

o máximo de conhecimentos propostos para cada ano.

Quanto à aprendizagem dos alunos da Educação Profissionalizante, estes

têm apresentado índice de aproveitamento considerado muito bom. Justifica-se o

fato através, entre outras causas a metodologia utilizada pelos profissionais da

educação envolvidos nesse processo do ensino aprendizagem a realização do

Conselho de Classe Preventivo Participativo e o Contrato Pedagógico, como

instrumento de avaliação. Uma outra forma de bem conduzir as questões

pedagógicas no Ensino Profissionalizante prende-se ao fato de trabalharmos com

alunos adultos que já sabem o que querem e apresentam interesse pelo curso que

escolhem. E, durante o diagnóstico são relacionados com as turmas iniciantes as

expectativas que apresentam sobre o curso escolhido e,para as turmas

subsequentes,uma avaliação bem criteriosa do semestre anterior abordando

principalmente os desafios para então em conjunto, equipe pedagógica e

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 39

professores construírem ações de enfrentamento às dificuldades detectadas.

No início de cada semestre letivo propõe-se que os alunos iniciantes

registrem suas expectativas e os alunos subsequentes uma avaliação do semestre

anterior, pautando as questões que deram certo e aquelas que ainda representam

um desafio ao processo do ensino e da aprendizagem. Objetivando com essa

metodologia construir os Planos de Trabalho Docente partindo das considerações

dos alunos para a construção do conhecimento científico alicerçados na Pedagogia

Histórico crítica.

E, como vivemos uma grande transformação social e essa transformação

reflete intensamente na escola, fazendo com que haja necessidades de mudanças

na organização no seu interior, tanto nos aspectos administrativos quanto

pedagógicos. Só que essas mudanças não são tão simples, pois exigem antes de

tudo mudanças de posturas dos profissionais envolvidos, profissionais esses em sua

maioria que viveram em um modelo de escola onde o autoritarismo predominava e

ainda com resquícios dessa postura.

Temos consciência que há a necessidade de profissionais da educação que

possuam a responsabilidade de discutir, refletir, buscar soluções para as práticas

pedagógicas, no que tange a uma construção coletiva, visando sempre em suas

ações, a aprendizagem dos alunos.

Assim, trabalhamos com o intuito de superar o trabalho fragmentado dentro

da escola, numa perspectiva de gestão democrática que está intimamente ligada às

ações de toda comunidade escolar, de forma que as decisões, a organização e o

direcionamento das políticas educacionais constituam em um processo coletivo,

comprometida com uma educação que cumpra sua função de possibilitar aos alunos

a apropriação dos conhecimentos científicos construídos, ao longo da história da

humanidade.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 40

Nesse processo de democratização, encontramos dificuldades em garantir

momentos que proporcionem a organização do trabalho coletivo. A participação de

todos os professores nos momentos de reflexão sobre os problemas pelo qual

enfrentamos fica muitas vezes inviável justamente pelo modo como está organizado

a distribuição de aulas, o calendário escolar, a rotatividade de professores, a

impossibilidade de organizarmos em sua totalidade a hora-atividade de acordo com

as orientações da SEED.

Esses momentos de encontro são indispensáveis para a formação continuada

dos professores, principalmente para os iniciantes que não apresentam domínio de

sala de aula e até dos conteúdo específico da disciplina, impossibilitando a troca de

experiência e reflexões necessárias ao processo pedagógico.

Apresenta-se também dificuldades para definir ações coletivas visando a

melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, em função da inviabilização

desses encontros de estudos que muitas vezes são feitos extraordinariamente, em

horário de descanso dos professores com inevitáveis ausências.

3.2- DA AVALIAÇÃO DOS CURSOS PROFISSIONALIZANTES

Os cursos profissionalizantes são avaliados no início de cada semestre letivo

e, a partir de 2010 construímos coletivamente metodologia que nos oferece aporte

para trabalharmos com os avanços e desafios apresentados, abrangendo

principalmente os aspectos do ensino e da aprendizagem. Formalizamos a avaliação

com os profissionais da educação, utilizando espaço dentro da semana pedagógica

e, com os alunos, sempre na primeira semana de aula com o auxílio dos professores

monitores das turmas que medeiam o trabalho de avaliação com os alunos das

turmas subsequentes, sempre focando o semestre anterior por eles cursados. E,

para os alunos iniciantes são trabalhadas as expectativas sobre o curso escolhido

que depois são confrontadas com as avaliações.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 41

Partimos do princípio de que toda concepção de ensino revela uma visão de

mundo e que toda proposta de ensino está pautada em uma concepção e de que

todos aqueles que optam pela educação estão constantemente optando por uma

nova postura frente ao processo do ensino e da aprendizagem. ( parte da

mensagem da superintendente da educação jan/2001), é que fundamentamos a

necessidade de que cada um dos profissionais da educação e dos docentes tenham

claro que onde existem possibilidades e oportunidades de confronto e de trocas de

experiências há maior possibilidade de contribuição aos processos de avaliação, não

só no que compete ao ensino, mas também para a instituição escolar, como um

todo.

Assim é que propomos a avaliação do curso, que tem contribuído no sentido

de deixar claro e real tudo o que precisa ser mantido ou alterado de forma positiva,

pois entendemos que uma escola que aprende é aquela que justifica uma proposta

consciente em todos os níveis e que faz com que percebamos que a aprendizagem

é contínua a partir do instante em que busaca e objetiva o desenvolvimento de

pessoas, de alunos, da comunidade escolar como um todo.

É importante refletir sempre e a qualquer tempo sobre as questões do

aprender, do saber e do ensinar, focando a todo instante, quais os caminhos que

trilharemos para o sucesso de toda a organização interna da escola, destacando

principalmente na avaliação: Conteúdos estruturantes e específicos, Metodologia,

Avaliação Formativa, Objetivos do curso, Estágio, Visitas Técnicas, Organização

Interna da Escola, Plano de Ação Docente, Conselho de Classe Preventivo

Participativo, Gestão Democrática, Função Social da Escola Pública, entre outros.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 42

4 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

4.1 – Princípios Norteadores da Educação

As transformações fundamentais nos setores da sociedade que vivemos,

provoca mudanças econômicas, políticas, sociais e culturais.

As modificações nos padrões de produção e consumo, novas tecnologias de

produção, afetam a organização do trabalho e a competitividade internacional e

modifica cada vez mais o perfil do trabalhador, necessário para esse novo tipo de

produção. Surgem novas profissões, havendo uma tendência de intelectualização do

processo de produção que envolve mais conhecimento, uso de informática e outros

meios de comunicação.

Nesse processo, a Educação é chamada a cumprir um papel saneador, sendo

uma saída para a crise, o investimento na educação do povo, inserindo o sujeito no

domínio do conhecimento formal.

Tendo a Educação, um papel fundamental de formação ampla, de lutar pelos

direitos da cidadania e da emancipação social, preparando as pessoas e a

sociedade para a responsabilidade de construir coletivamente um projeto de inclusão

e qualidade social, a partir das culturas locais, dos valores, dos saberes, a escola irá

responder aos problemas existentes, construindo a escola inclusiva, humana e

solidária, mesmo sendo um processo complexo, árduo e demorado.

Para construir a sociedade que queremos, é necessário esforço e que tenha

consciência clara das injustiças, desarmonias, desigualdades, carências e

insuficiências da sociedade que temos, para que o desenvolvimento seja sustentável

e combata a injustiça social, a desigualdade social, eliminando a miséria, a violência,

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 43

a degradação humana, onde os homens possam se apropriar do conhecimento

científico acumulado historicamente. O ser humano produz, de acordo com suas

necessidades, a sua própria existência. Com isso, define a essência da realidade

humana. Através do trabalho, o homem age sobre a natureza, ajustando-a às suas

necessidades e construindo um mundo histórico, um mundo de cultura, o mundo

humano, tendo a educação como origem nesse processo.

Na sociedade moderna ocidental, a mais importante forma de educação é a

escola, sendo difícil pensar em educação sem a escola. Afirma-se que não é só

através dela que se educa, educa-se de múltiplas formas e de outras instituições,

como os partidos, os sindicatos, as associações de bairro e religiosas, através das

relações informais dos meios de comunicação de massa: do cinema, do rádio e da

televisão. Mas cabe ao Professor a transmissão do conhecimento de forma

sistematizada e intencional, diferente da assistemática e espontânea do cotidiano.

O conhecimento se dá pela inserção do aluno nas práticas sociais que

definem objetos de conhecimento próprios da sociedade, nesse caso, a experiência

cotidiana acaba sendo, na verdade, o grande mestre. Contudo nem por isso a escola

perde a sua importância, uma vez que nosso cotidiano nem sempre contempla todas

as práticas que o conjunto da sociedade produz.(KLEIN),1998.

Assim o processo pedagógico consiste na transmissão do conhecimento

acumulado pelos homens ao longo de sua história e para compreender os elementos

deste processo é necessário analisar alguns pontos da construção social.

O homem se humaniza pelo trabalho que executa sobre a natureza. Com isso

ele constrói a sua existência num processo de mútua transformação, tanto

imprimindo naquela as marcas de sua ação e humanizando-a, quanto produzindo a

si mesmo e humanizando-se.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 44

A LDBN 9394/96 coloca o ensino fundamental como primeiro nível escolar da

educação básica, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a ele não tiveram

acesso na idade própria. Portanto a escola atual deve considerar a diversidade, sem

exclusão no processo, pois o ensino passou a desempenhar um papel ambíguo

frente a diversidade, ao mesmo tempo em que acolhe os alunos, não oferece

condições necessárias de educação e de permanência para os alunos diferenciados,

ou que apresentam dificuldade de interação, aqueles que ao entrar no sistema

escolar formal e estruturado, sem estar preparado, não se sentem a vontade,

sofrendo muitas vezes discriminações.

A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta

o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. Deve

contemplar a articulação com a família e a comunidade escolar, em todo o processo

educativo e mais especificamente na Semana da Integração, como consta em

calendário escolar.

Essa escola só poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o

compartilhamento das decisões e informações. Compartilhar decisões significa

envolver pais, alunos, professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na

administração escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas que

proporcionem grandes resultados para melhorar a qualidade da escola.

4.2 – Filosofia da Escola

Vivemos hoje, numa sociedade que se encontra num dilema estabilidade

econômica com crescimento “sustentável” ou uma melhor vida cotidiana com recurso

para atender o caos imediato, acarretando um maior endividamento para o Estado.

Em favor da estabilidade econômica, o poder público promove o escalonamento de

inexpressíveis investimentos para os setores que organizam a saúde, a educação e

habitação.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 45

A grande massa de miseráveis que o país juntou ao longo dos anos pelos

descasos sociais, traz implicações graves impossíveis de serem resolvidas à curto

prazo.

Por outro lado, não prestar atenção nas necessidades cotidianas que trazem

equilíbrio emocional às pessoas, também não resulta num bom procedimento. É

necessário lutar por ações políticas que equilibrem estas necessidades. A realidade

presente nos coloca à frente de um quadro de exclusão social, desemprego

estrutural, provocando com isso a formação de cidadãos que se preparam somente

para o mercado de trabalho informal. Desta forma não se questionam os valores,

levando à crescente desumanização reproduzindo uma sociedade em que aceleram

as desigualdades e injustiças expondo a classe trabalhadora a não ter condições de

vida digna, provocando a ausência de cidadania.

O desafio da escola pública que estamos propondo para redefinir o espaço

das práticas cidadãs buscará, na reflexão e no conhecimento do momento histórico

vivenciando um ensino com mais propriedade, estabelecendo relações entre os

conteúdos e as práticas cotidianas, definindo o papel do cidadão contemporâneo,

entendendo de fato, a necessidade de transformação das relações sociais, nas

dimensões políticas, econômica e cultural. Assim, a responsabilidade e a definição

do papel do Estado, para que se tenha uma escola pública, gratuita, inclusiva,

emancipadora e universal deverá efetivar-se na prática, conforme prevê a

Constituição Federal, no que concerne aos direitos civis, políticos e sociais dos

cidadãos.

Nesse contexto, a escola pública além de propiciar a participação efetiva das

classes populares, deverá ter como foco à socialização dos conhecimentos, sendo

esta a função da instituição escolar. Neste sentido, os conteúdos escolares devem

ser contextualizados, estabelecendo-se entre eles, relações interdisciplinares.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 46

A gestão pedagógica deverá estar permeada de ações coletivas que busquem

as igualdades sociais, cujo papel do professor se concretizará na mediação das

relações de produção do conhecimento formal (saber elaborado) promovendo a

integração escola/comunidade, fundamentando a educação escolar como porta de

entrada e garantia da aprendizagem dos conteúdos científicos, promovendo a

articulação que busque superar a fragmentação e, desta forma as práticas

pedagógicas estarão fundamentadas no princípio da autonomia, da

responsabilidade, da solidariedade e no respeito ao bem comum, além da estética,

da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e

culturais.

O ensino será tratado como processo, buscando no patrimônio educativo

condições de aprender a ter atitudes críticas, autocríticas diante da realidade.

Quanto ao livro didático, o único e insubstituível é o próprio professor, e este,

fará uso do mesmo, apenas como mais um dos instrumentos de manejo, adequado

para atingir a devida qualidade da construção do saber elaborado; primando pela

capacidade de pesquisa como princípio educativo, como estratégia de formação,

com o objetivo de reconstruir o conhecimento em sentido participativo/construtivo”.

(DEMO, in Desafios modernos da educação, p. 97 e 98).2004.

A metodologia buscará trabalhar uma formação que possibilite o aluno a

transformar-se num sujeito pensante, que aprenda a utilizar os conhecimentos

adquiridos na construção e reconstrução de conceitos, numa perspectiva crítica dos

conteúdos, não ignorando que para isso, serão necessários a utilização também dos

recursos técnicos como televisão, vídeo, cinema, computador, telefone enquanto

veículos de informação, de comunicação, de aprendizagem, de lazer, como

mediação cultural que caracterizam o ensino; não esquecendo de integrar o

exercício da docência como dimensão efetiva, valorizando e compreendendo os

alunos suas motivações, interesses e necessidades.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 47

A organização curricular tratará dos componentes formais (Currículo básico

do Estado do Paraná), incluindo temas que tratem dos vários campos do

conhecimento e atividades vivenciadas pela escola, incluindo as questões sociais da

comunidade, com objetivos integradores.

O planejamento participativo dará oportunidade aos profissionais da educação

de trabalharem a prática social inicial, partindo sempre da realidade mais próxima do

aluno, questionado as dimensões do conteúdo a ser trabalhado, passando em

seguida para a instrumentalização (mediação do professor com os recursos

disponíveis), para elaborar a síntese junto com os mesmos, com a finalidade de que

os educandos cheguem a uma prática social final (uso do saber elaborado no

cotidiano).

A avaliação deverá ser abrangente, contemplando as questões ligadas ao

processo ensino e aprendizagem e tratada como processo formativo, contínuo e

cumulativo; preponderando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos.

Segundo Ângela Dalben, a escola se constrói na sua relação com a

sociedade, sendo um reflexo das necessidades socioculturais de cada época. A

atualidade tem apresentado um ritmo acelerado de transformações, com a

sociedade vivendo uma dinâmica muito acentuada de alterações

(tecnologias/idéias/valores), assumidos hoje, podem ser obsoletos amanhã. Na

escola, essa situação pode ser trabalhada eliminando-se as práticas individuais de

reflexão, análise, avaliação e decisão. A chamada está sendo feita para participação

intensa e efetiva, transparência nos posicionamentos e explicação dos objetivos das

decisões.

Nesse contexto, a proposta é que todos os educadores tenham clareza e

discernimento na condução do trabalho pedagógico para garantir a elaboração dos

objetivos comuns a serem alcançados. Não perder de vista a riqueza da divergência

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 48

e da diferença para proposição de encaminhamentos pedagógicos originais e

concretos. É necessária a organização de espaços coletivos e reflexão e análise

contínua das práticas pedagógicas para que todos os profissionais da educação

participem desse processo de maneira democrática e construtiva.

4.3 – Princípios Didáticos- Pedagógicos

Temos como princípio norteador o trabalho coletivo, buscando a autonomia,

liberdade, emancipação e a participação de toda comunidade escolar na construção

de uma escola de qualidade. Nesta gestão democrática é necessário saber como

trabalhar os conflitos e desencontros, buscar novas alternativas e que as mesmas

atendam aos interesses da comunidade escolar, compreender que a qualidade da

escola dependerá da participação ativa de todos os membros, respeitando

individualidade de cada um e buscando nos conhecimentos individuais novas fontes

de enriquecer o trabalho coletivo.

Assim, a educação é o instrumento primordial que viabiliza a prática da

gestão democrática, pois seu papel é direcionar a filosofia, o pensamento, o

comportamento e as relações humanas que os alunos necessitem para viver em

sociedade, pois dessa forma estarão aptos a construir uma visão sólida e crítica da

realidade educativa, buscando alternativas coletivas para os problemas no âmbito

social e escolar.

A gestão democrática da escola consolida-se por meio de suas Instâncias

Colegiadas. Estes mecanismos de participação legitimam o processo democrático,

incentivando a eleição de diretores e a democratização dos processos de decisão.

A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta

o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. A

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atenção à diversidade é o eixo norteador da inclusão educacional.

Essa escola só poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o

compartilhamento das decisões e informações. Compartilhar decisões significa

envolver pais, alunos, professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na

administração escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas por meio

de participação coletiva proporciona grandes resultados para melhorar a qualidade

da escola.

A participação favorece a experiência coletiva ao efetivar a socialização de

decisões, e a divisão de responsabilidades. Ela afasta o perigo das soluções

centralizadas e dogmáticas desprovidas de compromisso com os reais interesses da

comunidade escolar, efetivando-se como processo de co-gestão. A participação

constitui-se, pois, em elemento básico de integração social democrática. (Prais,

1996)

Democratizar a escola significa democratizar o currículo, tornando-o

conhecido, discutido, reformulado de acordo com as políticas públicas vigentes e as

manifestações culturais presentes na sociedade sem perder de vista a análise crítica

da realidade, que é reflexo da sociedade globalizada.

O currículo torna-se um instrumento de emancipação, onde os conhecimentos

nele contidos defendidos pela comunidade escolar, terão maior probabilidade de

serem ensinados e aprendidos, possibilitando assim, que a escola cumpra seu papel

social.

A aprendizagem escolar está diretamente vinculada ao currículo, organizado

para orientar, dentre outros, os diversos níveis de ensino e as ações docentes. Este

é construído a partir do projeto político pedagógico da escola e viabiliza a sua

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 50

operacionalização, orientando as atividades educativas, as formas de executá-las e

definindo suas finalidades. Assim, pode ser visto como um guia sugerido sobre o

que, quando e como ensinar; o que, como e quando avaliar.

Ver as necessidades especiais dos alunos atendidas no âmbito da escola regular

requer que os sistemas educacionais modifiquem, não apenas as suas atitudes e

expectativas em relação a esses alunos, mas, também, que se organizem para

constituir uma real escola para todos, que dê conta dessas especificidades.

O projeto político pedagógico da escola, como ponto de referência para definir

a prática escolar, deve orientar a operacionalização do currículo, como um recurso

para promover o desenvolvimento e a aprendizagem dos alunos, considerando os

seguintes aspectos:

Atitude favorável da escola para diversificar e flexibilizar o processo de

ensino e aprendizagem, de modo a atender às diferenças individuais dos alunos;

Identificação das necessidades educacionais especiais para justificar a

priorização de recursos e meios favoráveis à sua educação;

Adoção de currículos abertos e propostas curriculares diversificadas,

em lugar de uma concepção uniforme e homogeneizadora de currículo;

Organização e o funcionamento da escola, visando atender à demanda

diversificada dos alunos;

Possibilidade de incluir professores especializados, serviços de apoio e

outros, não convencionais, para favorecer o processo educacional.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 51

Essa concepção coloca em destaque a adequação curricular como um

elemento dinâmico da educação para todos e a sua viabilização para os alunos com

necessidades educacionais especiais: não se fixar no que de especial possa ter a

educação dos alunos, mas flexibilizar a prática educacional para atender a todos e

propiciar seu progresso em função de suas possibilidades e diferenças individuais.

Nessa perspectiva, abre-se espaço para construção de uma avaliação

democrática, que promova o desenvolvimento não só do aluno, mas também do

professor e da escola, que permite ao professor compreender como o aluno elabora

e constrói o conhecimento e assim adequando o trabalho pedagógico às

necessidades de aprendizagem de cada um, possibilitando dessa forma a inclusão.

Os princípios de liberdade e participação levados à avaliação significariam a

garantia do direito dos alunos de serem informados, orientados e ajudados em suas

dificuldades de aprendizagem e de intervirem nos processos de avaliação, com

sugestões e iniciativas concretas. Ou seja, uma avaliação que não permita a

participação dos alunos e não proporcione a possibilidade de intervir na escolha de

meios e instrumentos não é democrática e sequer pode ser considerada educativa.

(Juan Miguel Batalosso)

Estamos falando de uma avaliação mediadora, emancipatória, dialógica,

integradora, participativa, que exige constante reflexão sobre o processo, que

envolve: o planejamento da avaliação, a autoavaliação , a autoestima dos alunos,

procedimentos variados (formais e informais). Essas são as condições básicas para

que a escola seja capaz de construir uma proposta que atenda as necessidades de

formação do cidadão e do futuro trabalhador que possa ter inserção social crítica.

Assim, compreendemos a avaliação da aprendizagem como uma prática

fundamental do processo de ensino e aprendizagem. É mediante os resultados

obtidos na avaliação realizada com os alunos que os professores analisam sua

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 52

prática pedagógica, traçam novos objetivos, estabelecendo novas metas, tendo em

vista a promoção da aprendizagem dos alunos.

Com esses resultados é possível também avaliar e analisar a prática

pedagógica de todos os envolvidos em contexto escolar, assim como a gestão

escolar, o currículo e o próprio sistema escolar de ensino.

Neste sentido, a avaliação da aprendizagem é diagnóstica, pois é com os

resultados obtidos no processo de ensino e aprendizagem que se avalia o que o

aluno já aprendeu e o que o aluno ainda precisa aprender, tendo em vista os

objetivos estabelecidos no Plano de Trabalho Docente, bem como é possível

estabelecer novas metas para o Plano de Ação da Escola.

4.4 – Objetivos do Colégio:

Segundo a Lei nº 9394/96, a Educação Básica tem por finalidade desenvolver

o educando,assegurar a formação comum indispensável para o exercício da

cidadania e fornecer meios para progredir no trabalho e em estudos posteriores.

Assim o Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira pretende:

Formar cidadãos críticos, eticamente orientados para o respeito às

identidades, politicamente comprometidos com a igualdade, esteticamente sensíveis

à diversidade, dotados de conhecimentos e capazes de mobilizá-los para a

intervenção responsável na sociedade.

Contribuir para que se cumpra com o dever de oferecer à sociedade

contemporânea em escola contemporânea, oferecendo além da educação básica a

educação profissional.

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Possibilitar o exercício da crítica, da autocrítica e reflexão enriquecendo o

ambiente de aprendizagem com diferentes formas de pensar.

Objetivos Específicos

Estabelecer as diretrizes básicas e a linha de ensino e de atuação na

comunidade escolar;

Formalizar um compromisso assumido por professores, funcionários,

representantes de pais e alunos e líderes comunitários em torno do mesmo projeto

educacional;

Priorizar um planejamento e plano de ação que, possibilite levar a escola a

atingir suas metas, como um todo (resultado de reflexão coletiva);

Viabilizar um proposta educativa, aberta e ativa, fruto da negociação dos

envolvidos, que procure organizar o ensino em torno de conteúdos relevantes,

flexibilizando-os, assim como, os horários e os espaços escolares e, na medida do

possível conectando as fontes de conhecimento com o ambiente escolar, em clima

de diálogo social, de trabalho colaborativo entre toda a comunidade escolar, tendo

em vista uma educação integral que leve a uma maior compreensão e, com isso, a

um pensamento crítico e criativo, para responder ás demandas da sociedade com

responsabilidade.

4.5 – Diretrizes Curriculares que norteiam a ação do Colégio.

Dentro de uma visão atual de currículo podemos entender que para haver

uma prática significativa, o currículo deve ser visto como algo dinâmico, não só

escrito, mas que o transforme em prática para que o ensino ocorra, e

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 54

consequentemente produza a aprendizagem. O mesmo embora determine a ação,

pode ser flexível, ou seja, as primeiras intenções podem ser modificadas e surgir

novos fins.

O conhecimento contemplado no currículo deve ser resultado de um

consenso, objeto de reflexão crítica, oferecendo assim, uma visão da realidade

como processo transformador, ou seja, um currículo capaz de pensar a realidade

social, de demonstrar que o conhecimento e os fatos sociais são produtos históricos,

portanto, os currículos não podem ser dogmas, mas algo a ser construído e

reconstruído, já que os conhecimentos se constroem e se revisam.

Assim, a proposta curricular deve valorizar tendências curriculares que

consideram o saber como algo construído historicamente pelos homens, mas essas

discussões não podem perder de vista que sem conteúdo não há ensino. O caminho

é analisar criticamente, organizar, construir e reconstruir a proposta curricular. Dessa

forma, a contextualização dos conteúdos estruturantes devem ser o ponto de

partida. Os passos seguintes devem permitir o desenvolvimento do pensamento

abstrato e da sistematização do conhecimento. Devemos considerar que o currículo

é um documento produzido como construção social levando em consideração quem

são os sujeitos, de onde vem, o que trazem para a escola. E esse currículo deve ser

retomado para revisão da prática pedagógica, da concepção de conhecimento e de

educação.

O Ensino Fundamental pretende apontar direções para o desenvolvimento do

currículo de forma a expressar uma concepção de educação, de currículo e de cada

uma das disciplinas, a fim de viabilizar o processo de ensino-aprendizagem.

Segundo a LDB nº9394/96, a educação básica compreende a Educação

Infantil, o Ensino Fundamental e Médio. De acordo com a Constituição Federal, até o

9º, o ensino deve ser ofertado a todos de maneira gratuita e obrigatória. O Ensino

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 55

Fundamental a partir de 2007 terá duração de nove anos, favorecendo também a

Educação de Jovens e adultos e para alunos portadores de necessidades especiais .

O Ensino Fundamental é uma etapa da educação básica que deverá garantir a

formação básica do cidadão e o desenvolvimento integral do educando.

O objetivo das Diretrizes Curriculares Nacionais, trata da formação básica

comum assegurada a todos os estudantes, sendo seus principais preceitos legais:

Obrigatório a inserção dos conteúdos de história do Paraná;

Aprovação para o funcionamento das escolas indígenas;

Obrigatória a inserção dos conteúdos de história e cultura Afro-

brasileira nos currículos escolares;

Oferta do Ensino Fundamental de nove anos.

A elaboração das Diretrizes Curriculares para o Ensino Fundamental atendem

as reivindicações advindas dos movimentos sociais organizados, assim é

imprescindível levar em consideração o perfil dos alunos atendidos a faixa etária, as

séries/anos em que encontram maiores dificuldades de se adaptarem à escola e de

se apropriarem dos conteúdos, além de suas condições sócio-econômicas, culturais

e religiosas.

Para haver a escolarização fundamental deve haver a universalização do

ensino, onde é imprescindível assegurar o acesso, a permanência e a aprendizagem

de todos os alunos. O ensino fundamental deve contemplar a Educação do Campo,

a Educação Indígena, a Educação de Jovens e adultos e também, atender alunos

hospitalizados ou com necessidades de tratamento domiciliar.

O grande desafio da escola é estabelecer uma proposta de ensino que

reconheça e valorize práticas culturais que se constituam em patrimônio universal.

Sendo assim, é fundamental que a proposta pedagógica da escola contemple a

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 56

valorização da cultura dos povos do campo.

No Ensino Médio a proposta curricular deve valorizar as diferentes tendências

curriculares, mas essas discussões não podem perder de vista que, sem conteúdo

não se tem ensino. O caminho é analisar criticamente, organizar, construir e

reconstruir a proposta curricular. Assim, a contextualização dos conteúdos

estruturantes deve ser o ponto de partida, os passos seguintes devem permitir o

desenvolvimento do pensamento abstrato e da sistematização do conhecimento.

Devemos considerar que o currículo é um documento produzido como construção

social levando em conta quem são os sujeitos, de onde eles vêm, o que trazem para

a escola. E esse currículo deve ser retomado para revisão da prática pedagógica, da

concepção de conhecimento e de educação.

É necessário um currículo que atenda aos anseios por uma sociedade justa e

que ofereça uma formação humanista consistente - por meio do qual os estudantes

possa se apropriar dos conhecimentos historicamente constituídos, desenvolvendo

um olhar crítico e reflexivo.

Compreender o currículo como documento e como discurso produzido por e

ao mesmo tempo, produtor de sujeitos sociais e históricos - currículo como

construção social, é compreender que o Ensino Médio não pode ter o objeto só para

vestibular e tão pouco para o mercado de trabalho, e necessário que o currículo dê

um significado mais amplo levando em consideração o aluno num tempo histórico

específico que sofre influências dos movimentos e das determinações deste tempo

vivido.

Assim, a proposta curricular deve contribuir para a formação crítica do aluno,

que seja questionador, contextualizado, numa perspectiva interdisciplinar enfocando

a construção histórica do conhecimento científico, explicitando os interesses sociais,

políticos e econômicos. Nas preposições curriculares ter claro que o conteúdo a

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 57

ensinar depende de cada época histórica e muda a cada contexto, pois quem define

estes saberes legítimos é a sociedade que sofre mudanças temporalmente,

historicamente.

Em relação ao Ensino Profissionalizante, deve-se construir uma proposta

curricular na perspectiva de favorecer a formação do cidadão/aluno/trabalhador, que

precisa ter acesso aos saberes técnicos, tecnológicos e sócio-históricos, requeridos

pela contemporaneidade, que possibilite a articulação entre as diferentes dimensões

necessárias à formação profissional, em caráter subsequente enfatizando o trabalho,

a cultura, a ciência, a tecnologia, como princípios da organização curricular

subsequente ao Ensino Médio, com a preocupação de desenvolver as relações

sociais produtivas para produzir as condições necessárias à existência

compreendida no âmbito das concepções de trabalhador coletivo e de educação

continuada, com o desejo de se aperfeiçoar no conhecimento técnico e humano do

mundo do trabalho, fazendo a relação entre ciência, tecnologia, cultura e sociedade

no processo de construção.

Nessa construção, observar as dimensões teóricas metodológicas da

educação profissional:

O trabalho como princípio educativo.

Integração do conhecimento básico e aplicado.

Relação teórica/prática e parte/totalidade.

As dimensões disciplinar e interdisciplinar.

Conteúdos da área de comunicação.

Conteúdos sócio histórico e científico tecnológicos.

As relações entre a ciência, cultura e sociedade.

Espera-se contribuir para a formação para o trabalho em sua forma de

oferta pública na Rede Estadual de Ensino, reafirmando-a como estratégia

fundamental na formação de cidadãos autônomos e responsáveis.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 58

4.6 – Inclusão Educacional.

A escola atual deve considerar a diversidade, sem exclusão no processo, pois

o ensino passou a desempenhar um papel ambíguo frente a diversidade, ao mesmo

tempo em que acolhe os alunos, não oferece condições necessárias de educação e

de permanência para os alunos diferenciados, ou seja, que apresentam dificuldade

de interação, aqueles que ao entrar no sistema escolar formal e estruturado, sem

estar preparado, não se sentem a vontade, sofrendo muitas vezes discriminações.

Vale ressaltar que valores que contemplam a solidariedade, direitos iguais e

atitudes politicamente corretas não são suficientes para a implantação da inclusão.

Inclusão pressupõe integração e só acontece quando cuidamos de pensar em um

projeto educacional para cada candidato a inclusão, desde a avaliação das

competências até uma reestruturação do projeto da escola.

A escola que queremos construir deve ser um espaço acolhedor que garanta

o acesso, a permanência e os avanços efetivos na aprendizagem dos alunos. A

atenção à diversidade é o eixo norteador da inclusão educacional. Essa escola só

poderá acontecer com uma gestão democrática, onde exista o compartilhamento das

decisões e informações. Compartilhar decisões significa envolver pais, alunos,

professores, funcionários e outras pessoas da comunidade na administração

escolar. Discutir propostas e implementar ações conjuntas por meio de ações

coletivas proporciona grandes resultados para melhorar a qualidade da escola. A

escola deverá ser o local por excelência do aprendizado da convivência humana.

Entre sujeitos se estabelecem relações de horizontalidade, igualdade, jamais

na verticalidade de imposições. Formar o ser humano pleno, o sujeito, o cidadão

consciente e atuante, deverá ser a principal tarefa da escola: para todos. A nossa

vida é uma grande aprendizagem. Na escola aprendemos a viver. Se efetivamente

aspirarmos uma sociedade justa, igualitária e democrática necessariamente

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 59

devemos exercitar estes princípios no cotidiano escolar.

Parafraseando Eduardo Galeano “somos o que fazemos, mas somos,

principalmente, o que fazemos para mudar o que somos”. Para fazer triunfar a vida e

a esperança para todos os que ingressam na escola com condições de dignidade.

Entendemos que para atender a estes princípios necessitamos traçar metas

conjuntas com a entidade mantenedora (Governo do Estado do Paraná) para:

Traçar projeto com intencionalidade clara, sobre o que poderemos

oferecer aos alunos incluídos, sejam eles de classe social desfavoráveis ou aqueles

que realmente apresentam alguma deficiência seja mental, audição, visão,

cadeirante, entre outras.

Subsidiar profissionais da educação com cursos, palestras e encontros

para aperfeiçoamento na especificidade pautada.

Contar com instalações físicas adequadas e com material necessário

para o ensino/aprendizagem;

Estabelecimento de parcerias para o enriquecimento curricular

(assessoria pedagógica especifica para cada deficiência atendida pela escola);

Obter assessoria pedagógica específica para cada deficiência atendida

pela escola, e obter apoio profissional especializado como psicólogos, neurologista e

outros.

Garantir em calendário escolar, oportunidade para os profissionais se

aperfeiçoarem em cursos específicos nas áreas das deficiências que a escola possa

vir a atender (libra, braile, etc.).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 60

5 – INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA

( X ) Recuperação paralela de conteúdos

( X ) Sala de apoio e aprendizagem

( X ) atendimento individualizado

( X ) monitoria

( X ) Sala de recursos

( X) outros: Conselho de Classe Preventivo Participativo, reuniões com pais e

alunos...

6 – PROGRAMAS INTEGRADORES DO CURRÍCULO

Os programas e atividades desenvolvidas na escola visam uma ação

multidisciplinar que possibilite ao aluno interagir de forma desafiadora e prazerosa

em busca da aquisição de um novo saber.

6.1 ATIVIDADE PEDAGÓGICA DE COMPLEMENTAÇÃO CURRICULAR.

O referido programa compreende atividades pedagógicas de complementação

curricular, assumidas como políticas públicas do Estado para viabilizar o acesso,

permanência e participação dos educandos em atividades pedagógicas

complementares; possibilitar a integração e interação de professores e estudantes e

dar condições para o desenvolvimento de diferentes atividades pedagógicas. As

atividades são organizadas em quatro núcleos de conhecimento: expressivo

corporal; científico cultural; apoio à aprendizagem e integração comunidade e

escola.

A Atividade Pedagógica de Complementação Curricular é uma construção

coletiva entre professores, direção e equipe pedagógica, passa pela aprovação do

Conselho Escolar, parte da necessidade da escola, desenvolve-se no turno contrário

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 61

ao da matrícula do aluno e é regulada pela Instrução nº 04/2011 – SUED/SEED. Os

projetos que estão sendo desenvolvidos são:

1. Aprofundamento da Aprendizagem em

Matemática

Professora: Marli Ap. Soares

Nível de ensino: Médio

2. Esporte e Lazer Professora: Lucimar C. F. Berner

Nível de ensino: Fundamental

6.2 SALA DE APOIO

De acordo com a Resolução nº 208/04 – SEED, a escola oferece salas de

apoio à aprendizagem para o enfrentamento dos problemas relacionados ao ensino

de Língua Portuguesa e Matemática no que se refere aos conteúdos de leitura,

escrita e cálculo, sendo uma sala no período da manhã e outra no período da tarde.

As salas funcionam em horário contrário ao qual os alunos do 6º ano estão

matriculados. A carga horária de cada disciplina é de 4 horas aulas semanais ,

ofertadas em aulas geminadas. Ao final de cada semestre é enviado relatório ao

NRE sobre o desempenho escolar dos alunos.

6.3 CURSO DE ESPANHOL (CELEM)

CELEM – Centro de Educação de Línguas Estrangeiras Modernas

O Centro de Educação de Línguas Estrangeiras Modernas é uma oferta

extracurricular gratuita de ensino de Línguas Estrangeiras nas escolas da rede

pública do Estado do Paraná, destinado a alunos, professores, funcionários e á

comunidade.

No Colégio Estadual Juscelino Kubitschek de Oliveira a oferta do curso é de

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 62

ESPANHOL, tem início juntamente com o calendário letivo, sendo as aulas ofertadas

no período da tarde, das 13:15h 'as 17:40h, funcionando com composição de turmas

de acordo com as orientações emanadas de Instruções Normativas da SEED.

O CELEM está embasado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação

Nacional nº 9394/96 e Resolução Secretarial nº 3904/2008. O curso de Espanhol

ofertado pelo Colégio tem duração de 2 anos, com carga anual de 160 horas/aula,

com carga horária semanal de 4 horas/aula de 50 minutos, distribuídas em 2 dias.

A Língua Estrangeira Modena é de grande importância para o

desenvolvimento do saber escolar dos alunos, pois esta disciplina trabalha o

conhecimento de mundo e especifico de acordo com a realidade de cada um,

fazendo um repasse dos conteúdos minimos que o aluno deve adiquirir no decorrer

do seu convívio escolar e social,formando-o e transformando-o como cidadao do do

mundo.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educaçao Nacional, Lei 9394/96, determina a

oferta obrigatória de pelo menos uma língua estrangeira moderna no Ensino

Fundamental. Referindo-se ao ensino Médio a lei determina que seja também

incluída uma língua estrangeira moderna como disciplina obrigatória.

Justifica-se então, que a Língua Estrangeira Moderna através de seus

conteúdos mínimos busca ampliar o conhecimento de mundo do aluno e transformar

experiências vividas em conhecimentos adquiridos. A língua estrangeira Moderna

norteia-se no princípio de que o desenvolvimento do educando deve incorrer por

meio da leitura,oralidade e escrita. O que se busca na realidade é uma formaçao

cidada e, que a lingua aprendida seja caminho para as diversidades linguísticas e

culturais já existentes e crie novas formas de construir sentidos,e as praticas

dircusivas existentes se configurem em discurso como prática social e portanto

instrumento de comunicação.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 63

Ao conhecer outras culturas e outras formas de encarar a realidade, o aluno

passa a refletir mais sobre sua própia cultura e amplia sua capacidade de analisar o

seu entorno social com maior profundidade e melhores condiçoes de estabelecer

vínculos, semelhanças e contrastes entre sua forma de ser,agir,pensar e sentir uma

outra cultura,fatores que ajudarao no enriquecimento de sua formaçao.

Dessa forma, o conhecimento de uma língua estrangeira colabora para a

elaboraçao da consciência da própia identidade. Concluindo- se portanto, que a

Língua Estrangeira Moderna e a cultura, constituem um dos pilares da identidade do

sujeito como cidadão e da comunidade como formação social.

6.4 EDUCAÇÃO FISCAL

Programa necessário para formação de cidadãos conscientes sobre a

destinação do dinheiro público, principalmente como e onde está sendo gasto. Visa

estimular a mundança de valores e de atitudes, propiciando as pessoas o pleno

exercício da cidadania e contribuindo para a transformação da sociedade e também

incentivar a participação de toda comunidade escolar na discussão de planos e

orçamentos.

6.5 JK SUSTENTÁVEL

O percurso formativo focado num mundo sustentável, é preocupação não só

do Curso Técnico em Meio Ambiente, mas do todo do Colégio JK, como forma de

inserção responsável e de respeito à natureza. Desenvolvendo-se numa proposta

que possa possibilitar à comunidade escolar participação concreta nas ações que

estejam focadas em :

Educação Ambiental: Com o objetivo de colocar o educando no papel

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 64

de elemento central do processo ensino-aprendizagem, diagnosticando os

problemas ambientais e buscando as soluções possíveis para uma convivência

harmoniosa com o ambiente e demais espécies que habitam o planeta.

Coleta Seletiva: Já que não há como não produzir lixo, a coleta

seletiva busca reduzir essa produção reutilizando, sempre que possível os materiais

recicláveis, como forma de preservar o ambiente da poluição, formar a consciência

para a destinação correta dos resíduos produzidos; criar diversos locais de coleta

seletiva de lixo com seus devidos coletores; destinar às cooperativas de catadores

de lixo o material recolhido.

PGRS ( Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos): Ciente

de que as escolas são grandes geradores de resíduos sólidos é importante que

trabalhemos no sentido de envolver os alunos, educadores e funcionários para que

essa situação seja modificada, formando novos hábitos.

Horta Orgânica: A produção orgânica, muito mais do que uma

produção que não usa agrotóxicos, é uma produção baseada em tecnologias limpas

e sustentáveis para gerar produtos dentro de boas práticas da segurança alimentar

para a comunidade do colégio.

Inventário da Flora do J. K : Com o objetivo de realizar o

levantamento florístico das espécies arbóreas existentes na área do colégio J. K. (

aproximadamente 42 metros quadrados), desenvolvendo-se em:

Jardinagem

Orquidário

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 65

Plantio Árvores Frutíferas

Viveiro de Mudas

7– PROPOSTA DE FORMAÇÃO CONTINUADA

Como Profissionais da Educação e estarmos na relação direta com

singularidades e diversidades da escola pública, e por lidarmos com duras

condições de trabalho além do desafio de redefinir a função da escola, numa

sociedade em crise, é necessário que nos organizemos no dia a dia para intervirmos

e construirmos a história em defesa da vida, da liberdade e da justiça.

A identidade profissional está na possibilidade de lidar com o conhecimento e

com a formação humana. Para construir a escola que sonhamos (necessária) a

sociedade com a qual sonhamos explicitamos a necessidade e a centralidade da

construção curricular com princípios políticos e culturais, que incorporem classe,

gênero e etnia como condição para qualquer transformação que se faz a partir da

prática, embasada num referencial teórico que aponte para o desafio da superação

de práticas avaliativas classificatórias, seletivas. Portanto excludentes e que

efetivem a busca do conhecimento historicamente acumulados que apresentam

condições para um ensino aprendizagem de qualidade.

Em função do exposto, a meta da escola é definir quatro sessões de estudos

no calendário anual para todos os profissionais da educação de maneira que a

capacitação seja uma constante permanente para a efetivação das políticas

escolares, na busca de uma proposta cada vez mais esclarecedora da excelência do

aprendizado.

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A formação continuada dos profissionais da educação deverá estar garantida

no percentual estabelecido na LDB; no calendário escolar e fazer parte da avaliação

para avanço profissional criteriosamente estabelecido e seguido pelo avaliador.

É importante salientar também que uma escola de qualidade se faz através da

qualificação dos profissionais da educação. A SEED tem oferecido cursos de

formação continuada para qualificar os profissionais no atendimento às

necessidades dos alunos. Além disso, a instituição escolar realiza grupo de estudos

tendo em vista uma reflexão articulada entre teoria e prática, para assim, como

relata Kramer (2001, p.81), fortalecer os professores em termos teóricos e práticos,

possibitando-lhes uma reflexão constante sobre sua atuação e os problemas

enfrentados, e uma instrumentalização de sua prática.

A formação continuada baseada em um trabalho de reflexão e ação, não

resolverá todos os problemas da educação, mas com certeza abre perspectivas de

construir ações coletivas, na busca da qualificação do trabalho pedagógico.

7.1 – Acompanhamento e realização da hora atividade.

Diante do novo perfil de educador que a sociedade exige, temos que repensar

e buscar novos caminhos para a sua formação, caminhos estes que os levem a

serem profissionais que atinjam os objetivos atuais de ensino, buscando desenvolver

práticas pedagógicas mais eficientes. Assim é necessária a formação continuada de

professores, através de grupos de estudos, cursos, seminários, congresso,

conferências, reuniões que proporcionem uma reflexão sistemática e continuada

sobre sua prática. Segundo Behrens (1996), a formação se constrói através de um

trabalho de reflexão crítica sobre as práticas e as possibilidades de construir novos

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 67

conhecimentos ou recriar os já conquistados.

Assim, a formação precisa ser realizada na escola, na ação cotidiana, criando

espaço de reflexão coletiva sobre as práticas ali desenvolvidas, onde haja troca de

experiência e não o isolamento. Nessa perspectiva, sabe-se que os professores se

envolvem e acreditam que podem mudar, que podem aprender enquanto ensinam.

Acontece em um ambiente propício aos docentes e, de acordo com a carga

horária específica de cada disciplina (20% da c/h) nos dias estipulados a cada uma

delas, devendo preponderar o trabalho pedagógico.

Fica reservado a esse horário, o encontro dos profissionais para:

Formação continuada;

Planejamento;

Preparação de atividades;

Correção e formulação de avaliações;

Atendimento aos alunos e pais com critérios estabelecidos entre professor

e equipe pedagógica de ensino.

7.2 – Estágio obrigatório e não obrigatório

Segundo a Lei 11 788/08, o estágio é ato educativo escolar orientado e

supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o

trabalho de educandos que estejam frequentando o ensino regular em instituições de

educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação

especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da

educação de jovens e adultos.

Todas as atividades de estágio previstas e desenvolvidas nos cursos, serão

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 68

consideradas como parte do currículo, devendo ser assumidas pela Instituição de

Ensino como Ato Educativo. Para tanto:

O estágio, obrigatório e o não obrigatório assumido pela instituição de ensino,

deverá estar previsto no Projeto Político Pedagógico;

O desenvolvimento do estágio deverá estar descrito no Plano de Estágio;

Somente poderão fazer estágio os alunos regularmente matriculados nos

cursos supracitados que tenham o estágio previsto em seu Projeto Político

Pedagógico, seja obrigatório ou não.

O estágio referente a Programas de Qualificação Profissional com carga

horária mínima de 150 (cento e cinquenta) horas, deverá estar incluído no Projeto

Político Pedagógico da Instituição de Ensino, em conformidade com o perfil

profissional definido para a sua conclusão, devendo estar explicitada também a

carga-horária máxima do Estágio Profissional.

O estágio de natureza obrigatória ou não, concebido como procedimento

didático pedagógico e como Ato Educativo intencional, é atividade curricular de

competência do estabelecimento de ensino e será planejado, executado e avaliado

em conformidade com os objetivos propostos para a formação profissional dos

alunos e/ou outro objetivo previsto no Projeto Político Pedagógico e, descrito no

Plano de Estágio.

O estágio poderá ser:

I – Estágio profissional obrigatório, previsto na legislação vigente, nas

Diretrizes Nacionais, quando objetivar o atendimento de exigências para o curso,

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 69

decorrentes da própria natureza da área dos cursos de Graduação na Educação

Superior, da Educação Profissional Técnica de Nível Médio ou de qualificação

profissional, planejado, executado e avaliado de acordo com o perfil profissional

exigido para conclusão do curso;

II – Estágio profissional não obrigatório, para os outros cursos previstos no

caput do art. 1.o e, assumidos pela escola a partir da demanda dos alunos ou de

organizações da comunidade.

Parágrafo único. Em ambos os casos, o estágio e a carga horária realizada

deverão ser registrados no histórico escolar do aluno.

7.3 ATRIBUIÇÕES do COORDENADOR de ESTÁGIO:

1. Buscar e contatar parceria junto às Instituições Públicas e Privadas

visando a abertura de vagas para o estágio;

2. Firmar os Termos de Cooperação Técnica junto à Direção do

estabelecimento;

3. Coordenar e acompanhar a execução do Plano de Estágio;

4. Elaborar e definir junto ao Professor Orientador de Estágio o

cronograma de distribuição dos alunos em seus campos de atuação de estágio;

5. Manter permanente contato com os supervisores responsáveis pelo

estágio, procurando dinamizar e otimizar as condições de funcionamento do estágio;

6. Promover reuniões com as Instituições de campo de estágio;

7. Coordenar e acompanhar junto ao professor Orientador de Estágio o

cumprimento, pelo estagiário, da assiduidade, responsabilidade, compromisso e

desempenho pedagógico;

8. Coordenar e Participar junto ao professor Orientador de Estágio,

reuniões de avaliação do estágio, emitindo notas de acordo com o sistema de

avaliação escolar;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 70

9. Coordenar a confecção de impressos de acompanhamento (Fichas);

10. Providenciar credencial de apresentação do estagiário para o ingresso

nas empresas;

11. Informar e orientar a instituição concedente quanto à Legislação e

Normas do estágio;

12. Comparecer às reuniões do Colégio;

7.4 ATRIBUIÇÕES do PROFESSOR ORIENTADOR de ESTÁGIO:

1. Elaborar junto ao coordenador de Curso e de Estágio o Plano de

Estágio;

2. Conhecer o campo de atuação do estágio;

3. Apresentar o Plano de estágio à Instituição Concedente;

4. Orientar os estagiários quanto às normas inerentes aos estágios;

5. Esclarecer aos estagiários as determinações do Termo de Cooperação

Técnica;

6. Orientar os estagiários Quanto à importância de articulação dos

conteúdos aprendidos à prática pedagógica;

7. Orientar os estagiários na elaboração do Plano Individual de Estágio,

relatório e demais atividades pertinentes;

8. Orientar os estagiários quanto às condições de realização do estágio,

ao local,procedimentos, ética, responsabilidades, comprometimento, dentre outros,;

9. Atender necessariamente os estagiários no dia da semana e horário,

programado com a direção, Coordenador de Curso e a Coordenação de Estágio;

10. Propor alternativas operacionais para a realização do estágio;

11. Orientar a formatação adequada quanto à metodologia de pesquisa

científica e produção das atividades (Planos, Relatórios) conforme Normas da ABNT,

coordenar o desenvolvimento das mesmas:

12. Acompanhar os estágios na Instituição concedente para orientação,

supervisão e avaliação de sua execução;

13. Motivar o interesse do aluno para a realização do estágio e mostrar a

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 71

importância do mesmo para o exercício profissional;

14. Avaliar o rendimento das atividades do estágio, na execução,

elaboração e apresentação de relatórios do mesmo;

15. Atuar como um elemento facilitador da integração das atividades

previstas no estágio;

16. Disponibilizar aos estagiários a carta de apresentação onde serão

realizados os estágios, os modelos de relatórios, fichas etc.;

17. Promover encontros periódicos para a avaliação e controle das

atividades dos estagiários, encaminhando ao final de cada bimestre à coordenação

de estágio, as fichas de acompanhamento das atividades, avaliação e frequências;

8 – PLANO DE AÇÃO DA ESCOLA.

8.1 Gestão Democrática

CONCEPÇÕES:

Concepção histórico crítico social tem como finalidade proporcionar

uma educação escolar do conhecimento produzidos e acumulados no movimento

histórico da humanidade.

Processo político de participação de todos os segmentos da escola,

preocupados com a democratização do saber e a qualidade de ensino para todos,

envolve a ação do espaço escolar e de seus profissionais.

É um processo político que deve envolver todos os segmentos da

comunidade escolar nos processos de decisões e ações a serem desenvolvidas na

escola, numa relação dialógica e coletiva.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 72

O perfeito entrosamento entre escola, família e sociedade, no qual

cada um faz o seu papel, em perfeita consonância com os demais. Tudo é feito em

conjunto, todos têm o direito de opinar, partindo de geral para atingir o específico.

OBJETIVOS:

Garantir e propiciar a aplicação do P.P.P. numa gestão democrática.

Valorizar o trabalho de cada membro da comunidade escolar,

fortalecendo a competência profissional, a ética e o desenvolvimento humano.

Participação de toda a comunidade escolar objetivando sucesso no

processo ensino-aprendizagem.

Permitir a participação de todos os envolvidos no processo educacional

e que esses tenham o direito de agir e interagir no mesmo, criando condições para

que ocorra a inclusão social e a socialização do saber.

Assegurar a permanência de todos os alunos na escola, bem como a

aquisição dos conhecimentos acumulados historicamente de forma qualitativa.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 73

CRONOGRAMA DE ORGANIZAÇÃO INTERNA:

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS

RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Promover a Gestão democrática. Direção e equipe pedagógica Durante o ano

Assegurar a implantação e atuação política das instâncias colegiadas da escola (APMF, Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Conselho de Classe).

Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano

Possibilitar amplo acesso às informações (cursos, seminários, prestação de contas...)

Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano

Eleição de Diretores Todos De acordo com o Edital

Participação dos funcionários em reuniões pedagógicas

Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano

Escolha do professor monitor da turma.

Alunos Março

Elaborar plano de trabalho para o professor monitor

Professores, Direção e Equipe pedagógica

Março

Eleição e formação do aluno representante de turma.

Professor Monitor e alunos Março

Elaborar plano de trabalho para o aluno representante de turma.

Professor monitor, alunos e Equipe pedagógica

Março

Implementar Conselho de Classe Participativo (presença de pais e alunos)

Direção e Equipe Pedagógica Durante o ano

Garantir um ambiente seguro. Direção e patrulha escolar Durante o ano

Ampliar a discussão sobre o Ensino Profissionalizante como possibilidade para os concluintes do Ensino médio.

Direção, equipe pedagógica e professores do profissionalizante.

Durante o ano

Buscar parcerias para melhoria do ambiente escolar.

Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos

Durante o ano

Análise crítica do funcionamento da APMF, face ao papel do Estado no financiamento da educação.

Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos

Durante o ano

Dinamização do grêmio estudantil. Direção, equipe pedagógica, grêmio estudantil, APMF e alunos

Durante o ano

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 74

8.2 PROPOSTA PEDAGÓGICA

CONCEPÇÕES

Instrumento que deve nortear todo o trabalho pedagógico realizado na Escola e

deve estar em consonância com o PPP.

Organização das ações didático pedagógicas em função da formação do cidadão

que queremos ético, consciente e participativo.

É a definição de conteúdos elaborados coletivamente por disciplina/série com

base nas DCNs e DCEs, respeitando a realidade da comunidade escolar.

OBJETIVOS:

Organizar o trabalho docente para que o processo de ensino e aprendizagem

ocorra de forma efetiva para todos os alunos.

Assegurar a concepção de área de conhecimento, seu objetivo teórico-

metodológico, bem como, a função da avaliação, seus instrumentos e critérios.

Instrumentalizar o educando para se tornar um agente de transformação social,

através do conhecimento.

Favorecer o enriquecimento de conhecimentos através de atividades extras.

Melhorar a proposta pedagógica dos diferentes níveis e cursos de ensino.

Viabilizar o acesso e permanência de todos os envolvidos na inclusão social.

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75

ORGANIZAÇÃO INTERNA:

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Reunião com os professores para explicitação do que vem a ser a

proposta pedagógica e para retomada do PPP. Direção e Equipe Pedagógica Fevereiro

Reunião com as instâncias colegiadas da escola para democratização dos

trabalhos. Direção e Equipe Pedagógica Agosto

Reuniões de trabalho por disciplina, para discussões e estudos das DCEs,

conteúdos estruturantes, o que?, o como? o para quê ensinar, visando a

elaboração da proposta pedagógica.

Direção e Equipe Pedagógica

Julho e Agosto,

durante a hora –

atividade.

Reunião de trabalho, por disciplina, para elaboração da proposta

pedagógica.

Professores por área de

conhecimento.

Julho e Agosto,

durante a hora

atividade.

Reunião com o Conselho Escolar para apresentação dos trabalhos e

democratização das decisões.

Direção, Equipe Pedagógica e

Professores Setembro

Apresentação do PPP finalizado, para toda a comunidade escolar. Direção e Equipe Pedagógica Outubro e Novembro.

Selecionar os conteúdos considerando as experiências dos alunos, bem

como seus conhecimentos prévios, propondo a partir daí conteúdos que

ampliem seus conhecimentos.

Equipe pedagógica e

professores Durante o ano

Organizar a leitura compartilhada e permanente

Professor monitor Durante o ano

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76

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Programar atividades diversificadas, como concursos de redação e

poesia... Professores e alunos Durante o ano

Ampliar o acervo da biblioteca, atingindo as diferentes áreas de ensino. Direção, equipe pedagógica e

Instancias colegiadas. Durante o ano

Direcionamento da hora/atividade, de acordo com sua finalidade. Equipe pedagógica Durante o ano

Participar dos diferentes níveis de planejamento escolar a fim de que ele

contribua para a garantia da participação democrática no processo de

planejamento.

Equipe pedagógica Durante o ano

Lutar pela garantia da participação democrática no processo de

planejamento. Equipe pedagógica Durante o ano

Incentivar a participação em atividades culturais, recreativas como:

palestras, debates, jogos, excursões, SIMA (Semana Interna de Meio

Ambiente), SIPAT (Semana Interna de Prevenção de Acidente de

Trabalho)

Grêmio Estudantil e equipe

pedagógica Durante o ano

Avaliar a proposta curricular do Ensino Fundamental, Médio, TST, TMA,

propondo melhorias e adequação.

Equipe Pedagógica e

professores Durante o ano

Atendimento as diferenças Direção e Equipe Pedagógica Durante o Ano

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77

8.3 Formação Continuada

CONCEPÇÕES:

Atualização teórico-metodológica para melhorar a qualidade do trabalho do

professor em sala de aula, visando a melhoria do processo ensino -

aprendizagem.

Devido ao constante movimento social, cultural, econômico, político e científico,

os profissionais da educação devem estar em constante processo de formação a

fim de melhor instrumentalizar o trabalho pedagógico para efetiva aprendizagem

de todos os alunos.

OBJETIVOS:

Proporcionar a toda a comunidade escolar, o aperfeiçoamento e atualização

necessários para o bom desempenho de cada participante do processo ensino-

aprendizagem, nas suas diferentes funções.

Oportunizar espaços de reflexão, discussão e redirecionamento do trabalho

pedagógico visando a melhoria do processo ensino - aprendizagem.

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78

ORGANIZAÇÃO INTERNA

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Identificação dos problemas da escola

e sua relação com a formação inicial. Equipe pedagógica Início do semestre

Atualização técnico metodológico Equipe pedagógica Durante o ano

Encontros e discussões com a

comunidade escolar para levantamento

de necessidades da escola.

Equipe Pedagógica Início do Semestre

Escolha de textos para área que

abordem os problemas levantados que

serão discutidos em palestras, grupos

de estudos, ha, reunião pedagógica.

Equipe Pedagógica Bimestral

Organização de palestras de formação

política e cidadania para os

representantes de turma e grêmios.

Equipe pedagógica, direção

e profs conveniados. Bimestral

Encontros mensais com os pais para

abordar assuntos detectados de

interesse deles.

Equipe Pedagógica e

convidados Mensal

Grupos de Estudo para as instâncias

colegiadas (APMF, Conselho Escolar,

Grêmio Estudantil, Conselho de Classe)

Direção e Equipe

Pedagógica Bimestral

Grupos de Estudos com os funcionários Direção e Equipe

Pedagógica Bimestral

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

79

8.4 Programa acompanhamento pedagógico

JUSTIFICATIVA

O Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira iniciou neste PROGRAMA em

julho de 2007 devido aos altos índices de reprovação, aprovação por conselho e

abandono no ano de 2006. Durante o 2º semestre de 2007 realizamos um trabalho

efetivo para reverter esse quadro, envolvendo os professores, equipe diretiva ,

pedagógica, pais, alunos e instâncias Colegiadas, com objetivo de melhorar a

qualidade de ensino e aprendizagem e resgatar a auto-estima dos alunos. Houve

grandes avanços, mas temos plena consciência da necessidade de melhorarmos

ainda mais, portanto já iniciamos o trabalho desde o início de 2008 e vamos dar

continuidade as ações encaminhadas e implementá-las conforme necessidade.

OBJETIVOS

Propiciar a participação de toda comunidade escolar no programa,

objetivando o sucesso dos alunos e professores no processo ensino e

aprendizagem.

Envolver todos os profissionais da educação, inclusive as instâncias

colegiadas para que de forma efetiva haja contribuição e mobilização para

melhorar o quadro atual.

Permitir a participação de todos nesse processo, dando-lhes o direito de agir

e interagir no mesmo, criando condições para que ocorra a inclusão social e a

socialização do saber.

Proporcionar aos alunos com dificuldade de aprendizagem, retomada de

conteúdos, atividades e trabalhos extras, atendimento individual e monitoria a

recuperação de conteúdos e conseqüentemente a melhoria na aprendizagem.

resgatar a auto estima e o interesse dos alunos.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

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AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Conselho de classe preventivo/participativo.

Antes desse Conselho os alunos líderes de cada turma irão registrar com a

turma em uma ficha própria: o que facilita, o que dificulta a aprendizagem e

sugestões para melhoria. Depois irão expor na reunião do Conselho, onde

terão um retorno dos professores para passarem a turma.

Equipe de direção/

pedagógica/professores e

alunos.

(líderes de cada turma)

No meio de cada

bimestre.

Maior atenção aos alunos repetentes e aprovados por conselho.

Retomar os conteúdos;

Atendimento individual de acordo com a necessidade e interesse do

aluno;

Conscientização e orientação aos pais;

Monitoria em contraturno;

Traçar metas para recuperar conteúdos;

Equipe de direção/

pedagógica/professores. Diariamente

Reunião com alunos e pais que apresentam dificuldade de aprendizagem,

para orientação de estudo e conscientização do trabalho que será realizado

para recuperação de conteúdos.

Equipe de direção/

pedagógica/professores/pais

e alunos.

1ª quinzena de

setembro

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AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Atividades diferenciadas, atrativas que despertem o interesse. Usar

diferentes metodologias e adequá-las a cada situação. Professores Diariamente

Resgatar a auto estima;

Motivação

Equipe de direção/

pedagógica/professores.

Diariamente

Setembro (palestras)

Palestras:

Forças Vivas – auto motivação(Heber Ferreira)

Sexualidade

Drogas

Disciplina

Projeto Forças Vivas

Professores

Alunos

Maio

Palestra para os pais: Com Psiquiatra e psicólogo sobre “A

RESPONSABILIDADE DOS PAIS”.

Com Prof. Raimundo (UEM).

UEM – Prof. Raimundo

Pais Maio

Priorizar o diálogo como vínculo e instrumento de aprendizagem. Professor e aluno Diariamente

Intercâmbio entre os professores Equipe de direção/

pedagógica/professores. Reunião 1 vez por mês

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

82

Incentivo aos projetos da escola.

Equipe de direção/

pedagógica/professores. Sempre que houver

Retomar contrato pedagógico, assim como as regras de convívio em sala

de aula. Professores e alunos

sempre que houver

necessidade.

Buscar apoio para projetos que envolvam o trabalho oferecido pelas

faculdades espalhadas pela nossa cidade.

Equipe de direção/

pedagógica/professores. setembro

Atividades de socialização entre professores, alunos e pais.

ex: Festa junina, Palestra sobre nutrição, reuniões, comemoração dia das

mães e pais, SENACcortar cabelo, medir pressão...

Equipe de direção/

pedagógica/professores.

setembro/

outubro/novembro

Realizar simulado no final do 3º bimestre, envolvendo todas as disciplinas(3

questões cada disciplina). Estimulando ao estudo.

Equipe de direção/

pedagógica/professores. novembro

Projeto Multidisciplinar “Qualidade de Vida”

Objetivando desencadear no aluno a necessidade de buscar melhor

qualidade de vida e mudar a postura com relação a aprendizagem através

de atividades diferenciadas. Algumas atividades a serem realizadas:

Equipe de direção/

pedagógica/professores/pais

e alunos.

setembro/outubro/

novembro

Realizar discussões em sala de aula para discutir problemas que surjam na

turma, a respeito de aprendizagem, disciplina e relacionamento entre

professor e aluno e outros.

Professor/aluno Sempre que

necessário

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

83

Realizar recuperação paralela com seriedade, chamando atenção dos

alunos para cumprirem com os seus compromissos avaliativos. Professor/aluno

Durante cada

bimestre.

Participação dos alunos na Olimpíadas de Língua Portuguesa e

Matemática.

Direção, pedagogos,

professores e alunos. Sempre que houver

Participação em atividades extra classe, tais como: teatro, jogos, com

ciência, FERA...

Direção, pedagogas,

professores e alunos Sempre que houver

Parceria com TMA – trabalho com Ensino Fundamental e Médio – sobre

Meio Ambiente, através de palestras, vídeos, aulas práticas, trabalhos

manuais, higiene, limpeza, reciclagem, dengue, etc

Estagiários do Técnico Meio

Ambiente.

Durante o ano – início

em abril

Parceria com EMATER/COCAMAR/SENAR – para desenvolver atividades

com os pais, com por exemplo: fazer pães, defumados, conservas, alimentos

com soja...

EMATER/COCAMAR/

SENAR A partir de maio

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

84

AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL CRONOGRAMA

Reunião com as Instâncias Colegiadas para envolvêlos no projeto de

recuperação dos alunos, com o objetivo de envolver de forma efetiva, os

pais e toda comunidade escolar com os trabalhos da escola

Equipe do Núcleo/

direção/pedagógica/

Professores/ Instâncias

Colegiadas

31 de agosto

Seminários – debates entre alunos sobre os problemas de disciplina e

aprendizagem/troca de experiência. Grêmio estudantil e alunos. Setembro/outubro

Trabalhar a Legislação e o Estatuto da criança e adolescente.

Conselho Escolar e APMF Setembro e outubro

Resgatar valores – pais talentos

Os aluno do grêmio realizarão uma pesquisa com os alunos para fazer um

levantamento dos pais que tem algum talento, para música, dança,

instrumentos, etc.

Realizar um dia da família para apresentação.

Instâncias Colegiadas e

alunos representantes de sala

Setembro/outubro/nove

mbro

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85

8.5 Educação das relações Étnico-Raciais

Equipe Multidisciplinar

Em respeito à diversidade, e em incentivo às relações do Brasil com os

países africanos, porque ambos correspondem 'a periferia da economia mundial e

por isso possuem os mesmos problemas e interesses, devido ao passado de ambos

se entrecruzam, com um discurso forjado na superioridade racial, imprimindo

relações de desigualdade entre as condições de direitos da população branca e da

população negra, faz-se necessário buscar alternativas para superação dessas

desigualdades. A Secretaria Estadual de Educação do Paraná refletindo esse

compromisso, implementou dispositivos legais que tornam obrigatório o Ensino da

História e Cultura Afro Brasileira e Africana como conteúdo inserido em todas as

disciplinas do currículo escolar e discussões pertinentes 'a Educação das Relações

Étnico Raciais.

A população negra tem sido historicamente alvo de racismo e de

mecanismos de exclusão social e como a educação parte da construção histórica do

conhecimento é um direito de todos, cabe buscar pelas políticas públicas e sociais a

garantia de uma educação de qualidade, com formação continuada de professores

quando novas demandas são inseridas no currículo.

A Equipe Multidisciplinar do Colégio Juscelino Kubitschek de Oliveira

responsável pelas ações realizadas em relação ao estudo da História e Cultura Afro

Brasileira é composta por:

Lúcia Helena da Silva Dias Furtado – Pedagoga;

Elaine Aparecida Rodrigues Campos – Agente Educacional;

Gabriel dos Santos Tobias – Grêmio Estudantil;

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Leonor Quarelli Mazzer – Professora de História;

Shizue Kume Romão – Professora de Artes.

Marli Aparecida Soares – Professora de Matemática;

Vânio Amboni _ Professor de Ciências.

As ações formativas e políticas da Secretaria Estadual da Educação do

Paraná no que diz respeito à implementação da legislação específica caminham no

sentido de proporcionar espaços de diálogo, vivências e conhecimento entre

diversos sujeitos que compõem a sociedade paranaense.

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PLANO DE AÇÃO

Disciplinas envolvidas: Língua Portuguesa/Artes-Arte/História/Educação

Física/geografia

OBJETIVOS

Conhecer a cultura dos povos Africanos, bem como reconhecer sua influência

e a importância para o desenvolvimento do Brasil;

Conhecer a verdadeira história da África e dos Africanos;

Combater o preconceito e o racismo existente no contexto escolar e na

sociedade;

Reconhecer e respeitar as diversidades étnicas, culturais e religiosas do povo

negro;

Despertar a auto estima dos estudantes afro descendentes;

ATIVIDADES

Leitura e interpretação de diversos tipos de textos sobre a cultura dos negros

(poesias, músicas, textos informativos, literários...)

Leitura de livros literários, ou que abordem a temática afro, miscigenação,

preconceitos, etc.

Pesquisas, debates e seminários sobre o tema;

Filmes

Palestras

Análise sobre letras de música

Produção de textos

Enriquecimento do vocabulário

Teatro

Modelagem

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Confecção de máscaras

Danças

Pesquisa sobre os negros que fizeram história no cenário Brasileiro, em todas

as áreas (engenharia, literatura, ciência, etc)

Pesquisa sobre a história da capoeira, pinturas, máscaras...

Reflexão sobre a atuação do negro na sociedade contemporânea.

Pesquisa sobre os quilombos e quilombolas no Paraná (levantar mapa)

APRESENTAÇÕES – DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA – 20 DE NOVEMBRO

Capoeira

Exposição de artesanato, máscaras, pinturas...

Dramatização

Apresentação de vestuário, alimentação, religiosidade...

Palestras

Mural com poesias, músicas (de autores negros ou descendentes)

Dança de rua (rap/street dance, hip-hop)

Apresentação de grupos afro maringaenses.

Semana de mostra de filmes – que abordem as questões étnico-raciais no

Brasil – debate.

REFERÊNCIAS

DALBEN, Ângela I. L. F. Conselhos de Classe e Avaliação: perspectivas na

Gestão Pedagógica da Escola. 3ª Ed. Campinas: Papirus, 2006.

DALBEN, Ângela I. L. F. Trabalho Escolar e Conselho de Classe. 3 ed. Campinas:

Papirus, 1995

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Lei Diretrizes e Bases da Educação Nacional.

Brasília. DF,1996.

PRAIS, Maria de Lourdes Melo. Administração colegiada na escola pública. São

Paulo: Papirus,1994.

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OBRAS CONSULTADAS

GROPPA, AQUINO Júlio. A indisciplina e a escola atual. In: Revista da Faculdade

de Educação. V. 24,n.2 São Paulo July/dec.1998.

LIBÂNEO, José C. A didática e a aprendizagem do pensar e do aprender: a teoria

histórico-cultural da atividade e a contribuição de Vasili Davydov. In: Revista

Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 27, n. 27, p. 1-19, 2004.

LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia

críticosocial

dos conteúdos. São Paulo: Loyola, 1985.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Coletânea de Textos do Programa de Formação de

Professores Alfabetizadores – PROFA -.Brasília.DF, 2001.

PISTRAK.Fundamentos da Escola do Trabalho.São Paulo:Brasiliense,1981.

ROCHA, Elisa E.R.B. A Pesquisa Participante e seus desdobramentos –

Experiências em Organizações Populares. In:Anais do 2º Congresso Brasileiro de

Extensão Universitária. Belo horizonte – 02 a 15 de setembro de 2004. Disponível

emhttp://www.ufmg.br/congr/direitos B.pdf.acesso em 25 de Nov.2008.

SAVIANI, Demerval. Escola e Democracia: teorias da educação. São Paulo:

Autores Associados, 1989.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (Paraná). WACHOWCZ, L. Ana. O

método dialético na Didática. Curitiba:[s.n], 2008.

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO (Rio Grande do Sul). Caderno Temático

da Constituinte Escolar: Planejamento Participativo.Porto Alegre, n. 2, 2000.

SOUZA,Sandra M. Záquia Lian. Conselho de Classe: Um ritual burocrático ou um

espaço de avaliação coletiva ? Disponível em

<http//www.educacaopublica.rj.gov.br/suavozsv57.htm>acesso em:25 nov.2008.

VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliação da aprendizagem:prática de mudança:

por uma práxis transformadora. São Paulo: Libertad, 2003.

WERNECK, Hamilton. Ensinamos demais, aprendemos de menos. Petrópolis,

RJ:Vozes, 1987.

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PEREIRA, Fabíola Andrade; OLIVEIRA, Denise Lima de. Gestão democrática:um

princípio possível. Gestão em Rede, p.5 ago 2006.

VASCONCELOS, Celso dos Santos. Avaliação: concepção dialética-libertadora do

processo de avaliação escolar. 15 ed. São Paulo: Libertad, 2005 (Cadernos

Pedagógicos do Libertad, v.3 ).

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Rio de Janeiro: Editora Vozes,

2004.

BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 16 ed.

São Paulo: Saraiva.

BEHRENS, Marilda Aparecida. Formação Continuada dos professores e a prática

pedagógica. Curitiba: Champagnat, 1996.

BRASIL (1990) Ministério da Educação. Assessoria da Comunicação Social.

Estatuto da Criança e do Adolescente. Brasília: MEC, 2004.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação.

Câmara de Educação Básica. Parecer CEB nº4/98. Diretrizes Curriculares Nacionais

para o Ensino Fundamental. Brasília. DF: MEC/CNE, 1998.

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MATRIZES CURRICULARES

NRE: 00019 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 - MARINGÁ

ESTABELECIMENTO: COL. ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENDEREÇO: AV. DR. LUIZ TEIXEIRA MENDES Nº 3057

TELEFONE: (44) 3224-1974

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano

TURNO: MANHÃ MÓDULO: 40 SEMANAS

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º

Arte 2 2 2 2

Ciências 3 3 3 4

Educação FÍsica 3 3 3 3

Ensino Religioso* 1 1 - -

Geografia 3 3 4 3

História 3 3 3 3

Língua Portuguesa 4 4 4 4

Matemática 4 4 4 4

SUB-TOTAL 23 23 23 23

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA

L.E.M – Inglês

2 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB no 9394/96.

*Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.

Maringá, 30 de agosto de 2011

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL - TARDE

NRE: 00019 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 - MARINGÁ

ESTABELECIMENTO: COL. ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENDEREÇO: AV. DR. LUIZ TEIXEIRA MENDES Nº 3057

TELEFONE: (44) 3224-1974

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 4039 - ENSINO FUNDAMENTAL 6º / 9º ano

TURNO: TARDE MÓDULO: 40 SEMANAS

ANO DE IMPLANTAÇÃO: 2012 FORMA: SIMULTÂNEA

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

DISCIPLINAS / ANOS 6º 7º 8º 9º

Arte 2 2 2 2

Ciências 3 3 3 4

Educação FÍsica 3 3 3 3

Ensino Religioso* 1 1 - -

Geografia 3 3 4 3

História 3 3 3 3

Língua Portuguesa 4 4 4 4

Matemática 4 4 4 4

SUB-TOTAL 23 23 23 23

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA

L.E.M – Inglês

2 2 2 2

SUB-TOTAL 2 2 2 2

TOTAL GERAL 25 25 25 25

Matriz Curricular de acordo com a LDB no 9394/96.

*Ensino Religioso - Disciplina de matrícula facultativa.

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MATRIZ CURRICULAR DO ENSINO MÉDIO – MANHÃ

NRE: 19 - MARINGÁ MUNICÍPIO: 1530 – MARINGÁ

ESTABELECIMENTO: 00018 - JUSCELINO KUBITSCHEK OLIVEIRA, C E – EFMP

ENTIDADE MANTENEDORA: GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ

CURSO: 0009 – ENSINO MÉDIO TURNO: MANHÃ

ANO DE IMPLANTAÇÃO:2011 MODULO: 40 SEMANAS

DISCIPLINAS / ANO 1º 2º 3º

BA

SE

NA

CIO

NA

L C

OM

UM

ARTE

BIOLOGIA

EDUCAÇÃO FISICA

FILOSOFIA

FISICA

GEOGRAFIA

HISTÓRIA

LINGUA PORTUGUESA

MATEMATICA

QUIMICA

SOCIOLOGIA

SUB-TOTAL

-

2

2

2

2

2

2

3

4

2

2

23

-

2

2

2

2

2

2

3

3

2

2

22

2

2

2

2

2

2

2

4

3

2

2

25

PA

RT

E

DIV

ER

SIF

ICA

DA

L.E.M. - INGLÊS 2 3 -

SUB-TOTAL 2 2 2

TOTA GERAL 25 25 25

NOTA: MATRIZ CURRICULAR DE ACORDO COM A LDB Nº 9394/96 O IDIOMA SERÁ DEFINIDO PELO ESTABELECIMENTO DE ENSINO DATA DE EMISSÃO: 19 de novembro de 2010.

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Matriz Curricular

Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

Município: MARINGÁ

Curso: 0921 - TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES

Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano:

Turno:

Carga horária: 1720 horas/aula - 1433 horas

mais 100 horas de Estágio Profissional

Supervisionado

Módulo: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

DISCIPLINAS

SEMESTRE hora/

aula hora 1ª 2ª 3ª 4ª

T P T P T P T P

1 ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS 2 4 120 100

2 CONTROLE E PROTEÇÃO AMBIENTAL

4 80 67

3 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33

4 INFORMÁTICA 2 40 33

5 INGLÊS TÉCNICO 2 40 33

6 INSTALAÇÕES PREDIAIS 4 4 160 133

7 INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL

4 80 67

8 MATEMÁTICA APLICADA 3 60 50

9 MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO 4 80 67

10 MECÂNICA DOS SOLOS 2 2 80 67

11 PORTUGUÊS TÉCNICO 3 60 50

12 PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL 4 4 2 200 167

13 SEG. DO TRAB. CONSTRUÇÃO CIVIL 4 80 67

14 SISTEMAS ESTRUTURAIS 2 4 4 4 280 233

15 TECNICAS CONSTRUTIVAS 2 2 2 4 200 167

16 TOPOGRAFIA 1 2 1 2 120 100

TOTAL 23 23 20 20 1720 1433

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

- - 2 4 120 100

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,

Matriz Curricular

Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

Município: MARINGÁ

Curso: 0919 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano

Turno: Carga horária: 1500 horas/aula - 1250 horas mais 167 horas de Estágio Profissional Supervisionado

Módulo: 20 ORGANIZAÇÃO: SEMESTRAL

DISCIPLINAS

SEMESTRE horas/ aula

horas 1° 2° 3°

T P T P T P

1 ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

3 60 50

2 COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

2 1 1 80 67

3 DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

1 1 40 33

4 DOENÇAS OCUPACIONAIS 3 60 50

5 ERGONOMIA 3 1 80 67

6 FUNDAMENTOS DO TRABALHO 2 40 33

7 HIGIENE DO TRABALHO 2 2 2 120 100

8 INFORMÁTICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO

1 2 60 50

9 LEGISLAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

2 3 2 140 117

10 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS

3 60 50

11 PREVENÇÃO A SINISTROS COM FOGO 3 1 80 67

12 PRIMEIROS SOCORROS 2 1 60 50

13 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA 4 80 67

14 PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO

2 2 80 67

15 PSICOLOGIA DO TRABALHO 2 40 33

16 SAÚDE DO TRABALHADOR 3 60 50

17 SEGURANÇA DO TRABALHO 4 3 1 3 1 240 200

18 TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

2 2 1 1 120 100

TOTAL 25 25 25 1500 1250

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO 5 5 200 167

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Matriz Curricular

Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

Município: MARINGÁ

Curso: 0901 - TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE

Forma: SUBSEQUENTE Implantação gradativa a partir do ano

Turno: Carga horária: 1500 horas/aula – 1250 horas mais 100 horas de Estágio Profissional Supervisionado

Módulo: 20 Oraganização: SEMESTRAL

DISCIPLINAS

SEMESTRES

hora/ aula horas 1ª 2ª 3ª

T P T P T P

1 ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL

2 2 2 1 3 2 240 200

2 EDUCAÇÃO AMBIENTAL 2 2 2 120 100

3 ESTATÍSTICA APLICADA 2 1 2 1 120 100

4 FUNDAMENTOS DO TRABALHO

2 40 33

5 GEOGRAFIA AMBIENTAL 2 2 1 2 1 160 133

6 GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

3 1 3 1 3 1 240 200

7 GESTÃO DE RESÍDUOS 2 3 2 1 160 133

8 INFORMÁTICA APLICADA 1 1 1 1 80 67

9 LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL

2 2 2 120 100

10 METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO

3 60 50

11 SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

2 2 1 2 1 160 133

TOTAL 25 25 25 1500 1250

ESTÁGIO PROFISSIONAL SUPERVISIONADO

3 3 120 100

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Matriz Curricular

Estabelecimento: C.E. JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

Município: MARINGÁ

Curso: 1214 - TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO EM NÍVEL

MÉDIO NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS – PROEJA

Turno: NOITE

Carga horária: 2880 horas/aula – 2400 horas mais 100 horas de Estágio Profissional Supervisionado

Implantação gradativa a partir do ano de 2010

MODULO: 20 Organização: SEMESTRAL

DISCIPLINAS SEMESTRES hora/

aula horas

1º 2º 3º 4º 5º 6º

1 ARTE 2 2 80 67

2 BIOLOGIA 2 2 2 120 100

3 DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

2 2 80 67

4 EDUCAÇÃO FÍSICA 2 2 80 67

5 FILOSOFIA 2 2 80 67

6 FÍSICA 3 2 2 140 117

7 FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

3 3 120 100

8 GEOGRAFIA 2 2 80 67

9 HIGIENE DO TRABALHO 2 2 2 2 160 133

10 HISTÓRIA 2 2 80 67

11 LEGISLAÇÃO E NORMAS EM SEGURANÇA DO TRABALHO

2 2 2 2 160 133

12 LEM – INGLÊS 2 2 80 67

13 LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA 2 2 2 2 2 2 240 200

14 MATEMÁTICA 2 2 2 2 2 2 240 200

15 NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO 2 3 100 83

16 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS

2 2 2 2 160 133

17 PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA 2 3 100 83

18 QUÍMICA 3 2 2 140 117

19 SEGURANÇA DO TRABALHO 3 3 4 4 4 4 440 367

20 SOCIOLOGIA 2 2 80 67

21 UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO 3 3 120 100

TOTAL 25 25 24 24 23 23 2880 2400

ESTÁGIO PROFISSINAL SUPERVISIONADO 2 2 2 120 100

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PROPOSTAS CURRICULARES – ENSINO FUNDAMENTAL DE NOVE

ANOS

A tarefa que se impõe a escola é organizar o saber escolar com o objetivo de

garantir a todos os estudantes a apropriação dos conhecimentos científicos. É esse

objetivo que deve nortear as definições de métodos e processos de ensino e

aprendizagem, bem como a implementação de políticas políticas que assegurem

significativas mudanças da escola com o propósito de reorganizar os tempos e

espaços escolares, as formas de ensinar, avaliar, organizar e desenvolver o

currículo.

Nesse sentido, o Ministério da Educação vem se empenhando para garantir a

ampliação do ensino fundamental para nove anos, tendo em vista a necessidade de

aumentar a duração da escolaridade obrigatória.

A aprovação da Lei nº 11.274/2006 institui o ensino fundamental de nove anos

de duração com a inclusão das crianças de seis anos anos de idade, garantindo

assim, a inclusão de um número maior de crianças no sistema educacional

brasileiro. Ao garantir o ingresso dessas crianças na instituição escolar, assegura-se

um tempo mais longo de convívio escolar com maiores oportunidades de

aprendizagem.

No entanto, sabemos que somente o cumprimento da determinação legal, não

garantirá a aprendizagem das crianças, pois é fundamental que organização escolar

possibilite a apropriação dos conhecimentos, respeitando a especificidade da

infância em todos seus aspectos. De acordo com o documento Ensino Fundamental

de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade,

elaborado pelo MEC, o ingresso dessas crianças no ensino fundamental:

[…]não pode constituir-se numa medida meramente administrativa. É preciso atenção ao processo de desenvolvimento e aprendizagem delas, o que implica conhecimento e respeito às suas características etárias, sociais, psicológicas e

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cognitivas. (MEC/SEB, 2007, p.6)

Para receber essas crianças, é necessário a reorganização das propostas

pedagógicas para assegurar o pleno desenvolvimento dos estudantes, tendo em

vista alcançar os objetivos estabelecidos para o ensino fundamental,ampliando as

possibilidades de aprendizagem.

É com este intuito que, a partir de 2012, o Colégio Juscelino Kubitschek De

Oliveira, passa a ofertar o ensino de nove anos.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

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ENSINO FUNDAMENTAL- ARTE

EMENTA

A arte enquanto manifestação humana; no processo de humanização, o ser

humano enquanto criador visualiza maneiras diferenciadas de se manifestar,

levando-o a interpretar o mundo e a si mesmo, influenciando e sendo influenciado

pelo momento histórico no qual se desenvolvem as relações sociais, culturais,

econômicas, políticas, religiosas e ideológicas. A arte como atitude em relação à

própria existência, expressão de sentimentos, emoções e sensibilidade; o ensino de

Artes como formação da percepção, da sensibilidade, por meio do trabalho criador,

produzindo novas maneiras de ver, sentir, e refletir sobre as relações sociais. A

aprendizagem dos conteúdos de Artes mobiliza a expressão e a comunicação

pessoal ampliando a formação do aluno. Desenvolvimento da cultura da arte,

conhecendo e apreciando as produções artísticas, em ações de integração entre a

percepção, o pensamento, o aprendizado, a imaginação, o sentimento, a expressão

e a comunicação. O conhecimento e aprendizado de outras culturas para

compreensão e respeito das diversas culturas que orientam os modos de pensar e

agir em sociedade.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Ampliar o universo cultural do aluno a partir do conhecimento estético e

contextualizado, oportunizando aos alunos criarem formas de pensamentos;

aprender e expandir suas potencialidades, seus aspectos sensíveis e cognitivos. A

experimentação com materiais e técnicas diferenciadas, juntamente com os

elementos formais básicos da arte, leva à compreensão dos conteúdos,

possibilitando um aprofundamento do contexto histórico.

CONTEÚDOS POR ANO

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6º ANO

EIXOS CONTEÚDOS

Artes Visuais

a) Elementos básicos: Ponto; Linha; Figura; Fundo; Planos; Cores; Texturas. b) Produções Artísticas: desenho; pintura; gravura; colagem.

Música a) Elementos básicos: som, altura, intensidade, ritmo. b) Produções musicais: composições musicais; organização e articulação dos elementos.

Teatro

a) Elementos básicos da linguagem do teatro: Caracterização de personagens, gestos, vestuários e maquiagem; Cenários; Expressão corporal, facial e vocal. b) Produções Artísticas: Representação teatral direta.

História da Arte: No 6 º Ano serão abordadas a Arte Rupestre, Arte Egípcia, Arte

Grega, Arte Romana, Folclore.

7º ANO

EIXOS CONTÉUDOS

Artes Visuais

a) Elementos básicos: Imagem, Ponto, Linha, Forma, Textura, Movimento: ritmo, equilíbrio, cor, pigmento, percepção de cor, tons.

b) Produção Artística: Desenho, pintura, colagem, propaganda, construções arquitetônicas, escultura.

Música

a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas Musicais.

b) Produção Artística: Composições Musicais, Organização e articulação dos elementos, Melodias, Harmonia.

Teatro

a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão gestual, Expressão Facial.

b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.

História da Arte: no 7 ºAno serão abordadas: Arte Cristã Primitiva, Arte Bizantina,

Arte Romana, Arte Gótica, Folclore.

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8 ºANO

EIXOS CONTÉUDOS

Artes Visuais

a) Elementos básicos: Imagens (bidimensionais e tridimensionais), ponto, Linha, Forma, Textura, Cor, Pigmento, Cor/Luz, Círculo de Cores, Luz, Sombra. b) Produção Artística: Desenho, Pintura, Colagem, Propaganda, Escultura, Maquete, Composição plástica.

Música

a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas musicais. b) Produção Artística: Composições musicais, improvisações e interpretações.

Teatro

a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão Gestual, Expressão Facial.

b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.

História da Arte: no 8º Ano serão abordados: Renascimento, Barroco Europeu,

Barroco Brasileiro, Folclore, Cultura Afro-Brasileira.

9º ANO

EIXOS CONTÉUDOS

Artes Visuais a) Elementos básicos: Imagens (bidimensionais e tridimensionais), Ponto, Linha, Plano, Forma, Textura, Movimento (ritmo e equilíbrio), Cor (sensação e matizes). b) Produção Artística: Desenho, Colagem, Pintura, Propaganda, Design, Construções, Escultura.

Música a) Elementos básicos: Som, Altura, Intensidade, Timbre, Estruturas musicais.

b) Produção Artística: Composições musicais: organização e articulação dos elementos, melodia e harmonia.

Teatro a) Elementos básicos: Expressão Corporal, Expressão Vocal, Expressão Gestual, Expressão Facial.

b) Produção Artística: Improvisação, Dramatização.

História da Arte: Impressionismo, Pontilhismo, Cubismo, Expressionismo,

Abstracionismo, Arte Moderna Brasileira, Folclore.

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METODOLOGIA

O Ensino de Artes no Ensino Fundamental (anos finais) toma a dimensão de

aprofundamento na exploração das linguagens artísticas iniciados nos anos iniciais

desta etapa de escolarização. Para tanto, o professor deve criar um ambiente e

condições necessárias para que seus alunos possam perceber a arte enquanto

produção cultural em um determinado contexto histórico. Durante as aulas o

professor explicitará os elementos que identificam determinadas sociedades e de

que forma foi produzida a arte expressa em quadro, músicas, esculturas dentre

outras.

É necessário que no espaço escolar, o conhecimento de arte a ser trabalhado

contemple três movimentos de organização pedagógica: o sentir e perceber, os

trabalhos artísticos e o conhecimento. Deve-se trabalhar os elementos básicos das

linguagens artísticas a partir da idéia de que os mesmos são constituídos de

produções culturais, para que o aluno adquira conhecimento em Artes, contemplado

com pesquisas teóricas (movimento da história), apreciações de obras e produções

dos próprios alunos, enfatizando a utilização desses elementos.

Serão usadas como estratégias de ensino aulas expositivas, pesquisas

bibliográficas, pinturas, colagens, dobraduras, destacando as obras de alguns

artistas e períodos da História da Arte e Folclore, sempre havendo a socialização

dos conhecimentos adquiridos e ou apropriados por meio de exposições.

AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS

Criar formas artísticas,estabelecer relações com a arte produzida sem discriminação estéticas ,artísticas,étnicas e de gênero. Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em múltiplas realidade. Reconhecer e apreciar trabalhos e objetos de arte por meio das próprias emoções, reflexões e reconhecimento. Entender a arte como linguagem Construir conhecimento quando à historia da arte, centrando atenção em determinado período artístico(ver conteúdo conforme o ano).

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AVALIAÇÃO DE DANÇA

Compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compõe seu movimento. Interessar-se pela dança como atividade coletiva. Compreender e apreciar as diversas danças como manifestações culturais. Saber ver, distinguir, compreender, relacionar, analisar e argumentar sobre a dança tanto na sua região, como em outras culturas, em diferentes épocas.

AVALIAÇÃO DE MÚSICA

Reconhecer e valorizar o desenvolvimento pessoal em musica nas atividades de produção e apreciação como produto cultural e histórico. Compreender sua articulação com as histórias do mundo e as funções, valores e finalidade que foram atribuídas a ela por diferentes povos e épocas. Interpretar, improvisar e compor demonstrando alguma capacidade ou habilidade.

AVALIAÇÃO DE TEATRO

Compreender o teatro como ação coletiva. Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática Apreciar e compreender as diversas formas de teatro produzidas nas culturas(bonecos, sombras, circo, manifestações regionais dramatizadas, etc).

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRITAIN, W.L; LOWENFELD, V. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.

Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental – Versão preliminar –

julho – 2006.

PARANÁ. Currículo Básico para Escola Pública do Estado do Paraná. Secretaria

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de Estado da Educação: Curitiba, Pr, 1988.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná 2008.

Kisik, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro:Paz e Terra 2002

Paraná.Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio

LDP:Livro Didático Publico de Arte. Curitiba:SEED-PR – 2006

Bosi, A. Reflexões sobre a Arte. SP, ATICA 1991

KLEIMAN, A. Oficina de leitura Campinas, 1993

Parâmetros curriculares nacionais; Arte. Ministério da Educação. Secretaria da

educação fundamental, Brasília 2001

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ENSINO FUNDAMENTAL - CIÊNCIAS

APRESENTAÇÃO

A ciência é uma atividade humana complexa, histórica e coletivamente

construída, que influencia e sofre influências de questões sociais, tecnológicas,

culturais, éticas e políticas (KNELLER, 1980; ANDERY et al., 1998).

A Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico que resulta

da investigação da Natureza. Entende-se por Natureza o conjunto de elementos que

fazem parte do Universo em toda sua complexidade. Ao ser humano cabe

interpretar racionalmente os fenômenos observados nos diferentes ambientes,

resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo, espaço,

matéria, movimento, força, campo, energia e vida.

Neste processo de observação e interferência sobre o Universo, tem

permitido incorporar experiências, técnicas, conhecimentos e valores produzidos na

coletividade e transmitidos culturalmente. Sendo assim, a cultura, o trabalho e o

processo educacional asseguram a elaboração e a circulação do conhecimento,

estabelecem novas formas de pensar e de compreender esse Universo e se

apropriar dos seus recursos

Refletir sobre a ciência implica em considerá-la como uma construção

coletiva produzida por grupos de pesquisadores e instituições num determinado

contexto histórico, num cenário sócio-econômico, tecnológico, cultural, religioso,

ético e político

O ensino de ciências deve possibilitar ao educando a compreensão dos

conhecimentos científicos que resultam da investigação do Universo, em um

contexto histórico-social, tecnológico, cultural, ético e político.

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O ensino de Ciências deve ser compreendido como processo de superação

das concepções alternativas dos estudantes, possibilitando o enriquecimento de sua

cultura científica (LOPES, 1999).

JUSTIFICATIVA

O ensino de ciências possibilita o aluno observar os fenômenos naturais

físicos e ou químicos, levando-os ao conhecimento cientifico, buscando conceitos

que o leva a mudança na sua prática social.

Segundo Gasparin (2005), a prática social é a manifestação da nova postura

prática, da nova atitude, da nova visão do conteúdo no cotidiano.

A maioria do conhecimento do aluno se forma por meio da apropriação de

experiências acumulada ao longo de sua aprendizagem.

O ensino de ciências permite através das pesquisas novos conhecimentos

que vem a contribuir na melhoria de variedades vegetais mais produtivas e

resistentes, novos produtos usados na indústria alimentícia, de artefatos, metal-

mecânica, na saúde e tecnologia, contribuindo assim no progresso e na melhoria de

recursos para uma melhor qualidade de vida, para Sforni(2003,p.18), cultura é toda

construção humana que permeia a relação entre os homens e destes com a

natureza.

OBJETIVOS GERAIS

Desenvolver a reflexão sobre as relações entre a ciência, sociedade e tecnologia de maneira crítica ao interpretar fatos do cotidiano buscando a melhoria da qualidade de vida de todos no planeta.

Contribuir para o aprendizado de conteúdos necessários à vida em sociedade e para o desenvolvimento das capacidades do aluno.

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Compreender que a ciência não é um conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos e estáticos, mas que pode se modificar num determinado tempo ocorrendo mudanças gradativas.

Aplicar conhecimentos adquiridos de forma responsável e contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições gerais de vida de toda a sociedade.

CONTEÚDOS POR ANO

6º ANO

Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos

Astronomia Matéria Biodiversidade e energia

O sistema solar astros e planetas composição química do sol e planeta terra energia solar e os seres vivos

Astronomia e biodiversidade Matéria Sistemas biológicos

Terra e solo Característica do solo Esgotamento e manejo do solo Rochas, solo e nutrientes Compostagem e solo fértil Lixo e saúde Saneamento básico

Matéria e biodiversidade Sistemas biológicos e matéria

A água presente nos seres vivos Composição química da água Ciclo da água Estados físicos da água Água nos alimentos Águas servidas e microorganismos Doenças veiculadas pelas águas Tratamento da água

Matéria e biodiversidade Biodiversidade e energia

O ar A terra e as camadas da atmosfera Gases presentes no ar Aterro sanitário e gases Ecossistemas A célula e as plantas A horta como produção de alimentos e ecossistema

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7º ANO

Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos

Astronomia e matéria Matéria e sistemas biológicos

Movimentos terrestres, estações do ano O sol e a energia solar Tipos celulares Célula e constituição química

Sistemas biologicos Biodiversidade e energia

organização dos seres vivos organelas celulares Células procarióticas e eucarióticas Células vegetais e fotossíntese Relações ecológicas e ecossistemas

Biodiversidade e matéria Sistemas biológicos

Classificação dos seres vivos Os reinos: Monera, Protista, Fungi, Os vírus Doenças causadas Reino Plantas: Célula vegetal Plantas com e sem sementes Órgãos das plantas

Biodiversidade Sistemas biológicos

O reino Animal: os vertebrados O reino Animal: os invertebrados Doenças causadas por platelmintos. Doenças causadas por nematódeos. Doenças veiculadas por artrópodes

8º ANO

Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos

Astronomia Matéria sistemas biológicos

Formação a Terra e a origem dos seres vivos Evolução dos seres vivos Átomos e moléculas Célula e composição química Estrutura celular Tecidos e órgãos

Sistemas biológicos e energia

Substancias orgânicas e inorgânicas Carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais, água Sistema digestório Aditivos e conservantes nos alimentos

Sistemas biológicos

Sistema respiratório Sistema cardiovascular Sistema urinário Sistema nervoso Sistema endócrino Hormônios sexuais e reprodução

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9º ANO

Conteúdos estruturantes Conteúdos específicos

Astronomia e matéria

Origem do Universo Fissão nuclear Kepler e o movimento dos planetas Galileu e a luneta Telescópios,satélites, foguetes e sondas maquinas

Sistemas biológicos Energia

Fenômenos físicos Corpos em movimento Aceleração e velocidade Força Eletricidade e magnetismo

Biodiversidade e matéria

Fenômenos químicos Matéria Átomos e moléculas Elemento químico Tabela periódica Estados físicos da matéria Propriedades da matéria

matéria e biodiversidade

Características da matéria Substancias químicas Misturas Combinação Separação de misturas Ciclos biogeoquímicos Produtos de higiene e limpeza de uso domestico e pessoal Agrotóxicos no nosso prato

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111

ENCAMINHAMENTO METODOLOGICO

O encaminhamento metodológico deve ser feito numa abordagem crítica

que considere a prática social do sujeito, priorizando na escolha dos conteúdos

historicamente constituídos.

É importante que o professor de Ciências estabeleça as relações entre os

conteúdos específicos promovendo a integração dos mesmos ao longo dos quatro

anos do ensino fundamental desde que respeite o nível cognitivo dos alunos, a

realidade local, a diversidade cultural e as diferentes formas de apropriação dos

conteúdos pelos alunos.

Segundo Gasparin(2005), o professor deve dinamizar seu trabalho através

das ações previstas e dos recursos selecionados, neste processo ensino-

aprendizagem os conteúdos específicos podem ser melhor articulado com o uso dos

recursos pedagógicos - tecnológicos como: aula expositiva, observações, leitura

interpretativa do livro didático e textos, TV-pendrive, pesquisa na internet, visitas,

crucigramas, aulas praticas, relatório, aula de campo, produção de pequenos textos

e cartas, desenhos, exposição de trabalhos

AVALIAÇAO

A avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnostico do

processo ensino – aprendizagem quanto como instrumento de investigação da

pratica pedagógica.

Segundo Gasparin(2005), a escola deve possibilitar ao aluno condições para

que a compreensão teórica se transforme em ações, considerando que a pratica

transformadora é uma evidencia da teoria entendida.

A avaliação da aprendizagem, é um processo mediador na construção do

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conhecimento que esta relacionada à questão da aprendizagem do aluno.

A avaliação se dará ao longo do processo de ensino-aprendizagem por meio

de uma interação diária com os alunos, a partir da observação contínua e somatória

das atividades desenvolvidas pelo aluno, prevalecendo os aspectos qualitativos

levando-se em consideração as características da faixa etária.

Os critérios avaliativos adotados estão ligados à aquisição dos

conhecimentos por meio de uma abordagem articulada, em que são avaliadas as

formas através das quais o aluno se apropriou desse conhecimento científico e

também a relação da Ciência, Tecnologia e Sociedade com os vários aspectos do

conhecimento e do quanto o conteúdo se aplica à sua prática social e às outras

disciplinas.

A avaliação acontece por meio dos instrumentos avaliativos como:

produções de textos individuais e coletivos, relatórios de visitas e experiências,

debates, argumentação, apresentação de trabalho, tarefas e organização do

caderno, exercícios de verificação de aprendizagem os alunos podem expressar os

avanços na aprendizagem.

A avaliação da aprendizagem possibilita a tomada de decisão e a melhoria

da qualidade de ensino, dando informações das ações em desenvolvimento e a

necessidade de ajustes imediatos.

A medida que interpretam, refletem, discutem, emitem opiniões, justificam

atitudes, se posicionam e argumentam defendendo o próprio ponto de vista

reelaboram na linguagem de sua aprendizagem os conteúdos curriculares. Para

Gasparin(2005), é a existência social dos homens que gera o conhecimento.

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CRITÉRIOS DA AVALIAÇAO

O aluno deverá ser capaz de:

Entender os fenômenos da natureza.

Entender o surgimento da vida no planeta Terra.

Reconhecer a importância dos movimentos do sistema solar.

Conhecer a historia das naves espaciais e satélites.

Descrever sobre a formação e composição das rochas.

Compreender a constituição do planeta: terra, ar, crosta e água .

Entender os fundamentos da produção de alimentos a partir dos nutrientes do

solo.

Diferenciar micro nutrientes de macro nutriente.

Entender o os níveis de organização celular dos seres vivos.

Observar as características gerais dos seres vivos.

A compreensão do fenômeno da fotossíntese e dos processos de conversão

de energia na célula.

Refletir sobre a presença de seres vivos no solo e água.

Interpretar os conceitos de energia por meio da análise das suas mais

diversas formas de manifestação.

Explicar e representar o ciclo da água.

Entender que os alimentos são fontes de energia.

Diferenciar as diferentes formas de energia.

Entender os diversos ciclos de matéria na natureza.

Entender a horta como um ecossistema, na produção de alimentos.

Reconhecer a diversidade das espécies em uma horta.

Relacionar ecologia e sua importância

O entendimento das interações e sucessões ecológicas, cadeia alimentar,

seres autótrofos e heterótrofos.

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Entender ecossistema, comunidade e população.

Estabelecer as diferenças entre os diversos tipos de lixo.

Enumerar as diversas doenças veiculadas pela água, lixo, solo e invertebrados.

Compreender os diferentes tipos de alimentos e,sua composição química.

Conhecer os compostos orgânicos e inorgânicos e sua importância para a

constituição dos organismos vivos.

Conceituar e descrever os sistemas digestório, cardiovascular, respiratório,

excretor e urinário, nervos e endócrino.

Estabelecer as relações entre os vários processos de transformação de

energia.

O entendimento das leis de Newton no tocante a gravitação universal.

• A compreensão das propriedades da matéria, massa, volume, densidade,

compressibilidade, elasticidade, divisibilidade, indestrutibilidade,

impenetrabilidade, maleabilidade, ductibilidade, flexibilidade, permeabilidade,

dureza, tenacidade, cor, brilho, sabor.

A compreensão dos fundamentos teóricos que descrevem os sistemas

nervoso, sensorial, reprodutor e endócrino.

A compreensão dos sistemas conversores de energia, as fontes de energia e

sua relação com a Lei da conservação da energia.

O entendimento dos conceitos de movimento, deslocamento, velocidade,

aceleração, trabalho e potência.

O entendimento do conceito de energia elétrica e sua relação com o

magnetismo.

O entendimento dos fundamentos teóricos que descrevem os ciclos

biogeoquímicos.

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Referências Bibliográficas

CANTO,E.L.,Ciências Naturais 6°,7°,8°,9° ano, 3° edição,Ed. Moderna, 2009

CRUZ,J.L.C., Projeto Araribá., Ciências 5ª,6ª,7ª,8ª serie.Ed. Moderna, S.P. 2006

GEWANDSZNAJDER,F., Ciências o Planeta Terra, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009

GEWANDSZNAJDER,F., Ciências a vida na Terra, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009

GEWANDSZNAJDER,F., Ciências nosso corpo, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009

GEWANDSZNAJDER,F., Ciências matéria e energia, 4 ed. Ed. Ática S.P. 2009

GASPARIN, J.L.; Uma didática para a pedagogia histórico - crítica, 3 ed., Editora

Autores Associados, 2005.

PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Ciências da

Educação Básica, 2008.

SFORNI,M.S.F.;Aprendizagem conceitual e organização do ensino: contribuições da

teoria da atividade_ tese de doutorado, S.P., 2003

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ENSINO FUNDAMENTAL – EDUCAÇÃO FÍSICA

Apresentação da Disciplina

A Educação Física ao longo de sua história transitou por diversas correntes

teóricas, desde as mais reacionárias até as mais críticas. A abordagem crítica sob os

conteúdos da Educação Física é a tendência atual e que de acordo com as

Diretrizes Curriculares da disciplina deve nortear a atuação docente no âmbito

escolar, buscando o rompimento com a visão reducionista e hegemônica que

caracterizou a história da Educação Física, visão esta, que se restringia somente no

treinamento “do corpo” através do “movimento pelo movimento”, sem qualquer

reflexão sobre o fazer corporal. A atual proposta para a Educação Física, contida nas

Diretrizes Curriculares, destaca a importância de considerar a dimensão social no

encaminhamento de cada conteúdo específico da disciplina, sendo assim, a

Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se tornem

sujeitos capazes de reconhecer seu próprio corpo, adquirir uma expressividade

corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais historicamente

produzidas.

Objetivo Geral da Disciplina

Garantir o acesso de todos os alunos à prática da corporalidade mediante

estudo e vivência de uma variedade de conteúdos que favoreçam o

desenvolvimento de suas possibilidades motoras e psicossociais, reconhecendo o

corpo como agente potencial das relações humanas, estabelecendo uma

correspondência desses conhecimentos com o cotidiano e entendendo a

importância disso para a sua vida em sociedade.

Conteúdos Estruturantes

Esporte

Jogos e Brincadeiras

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Ginástica

Lutas

Dança

Elementos Articuladores dos Conteúdos Estruturantes da Educação Física

Cultura Corporal e Corpo

Cultura Corporal e Ludicidade

Cultura Corporal e Saúde

Cultura Corporal e Mundo do Trabalho

Cultura Corporal e Desportivização

Cultura Corporal – Técnica e Tática

Cultura Corporal e Lazer

Cultura Corporal e Diversidade

Cultura Corporal e Mídia

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CONTEÚDOS POR ANO: 6º Ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Esporte Coletivos Individuais

Pesquisar e discutir questões históricas dos esportes, como: sua origem, sua evolução, seu contexto atual. Propor a vivência de atividades pré desportivas no intuito de possibilitar o aprendizado dos fundamentos básicos dos esportes e possíveis adaptações às regras.

Espera-se que o aluno conheça dos esportes: • o surgimento de cada esporte com suas primeiras regras; • sua relação com jogos populares. • seus movimentos básicos, ou seja, seus fundamentos.

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos

Abordar e discutir a origem e histórico dos jogos, brinquedos e brincadeiras. Possibilitar a vivência e confecção de brinquedos, jogos e brincadeiras com e sem materiais alternativos. Ensinar a disposição e movimentação básica dos jogos de tabuleiro

Conhecer o contexto histórico em que foram criados os diferentes jogos, brinquedos e brincadeiras; Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de brinquedos com materiais alternativos.

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Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral

Estudar a origem e histórico da ginástica e suas diferentes manifestações. Aprender e vivenciar os Movimentos Básicos da ginástica (ex: saltos, rolamento, parada de mão, roda) Construção e experimentação de materiais utilizados nas diferentes modalidades ginásticas. Pesquisar a Cultura do Circo. Estimular a ampliação da Consciência Corporal.

Conhecer os aspectos históricos da ginástica e das práticas corporais circenses; Aprendizado dos fundamentos básicos da ginástica: • Saltar; • Equilibrar; • Rolar/Girar; • Trepar; • Balançar/Embalar; • Malabares.

Lutas Lutas de aproximação Capoeira

Pesquisar a origem e histórico das lutas. Vivenciar atividades que utilizem materiais alternativos relacionados as lutas. Experimentar a vivência de jogos de oposição. Apresentação e experimentação da música e sua relação com a luta. Vivenciar movimentos característicos da luta como: a ginga, esquiva e golpes.

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos, as características das diferentes manifestações das lutas, assim como alguns de seus movimentos característicos. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da utilização de materiais alternativos e dos jogos de oposição.

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CONTEÚDOS POR ANO: 7º Ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Esporte Coletivos

Individuais

Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.

Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares; Brincadeiras e cantigas de roda; Jogos de tabuleiro; Jogos Cooperativos.

Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão sobre as diferenças entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.

Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individual e coletivamente diferentes jogos e brinquedos.

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Dança

Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas Danças circulares

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicais.

Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais como pandeiro, chocalho...

Ginástica Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral

Estudar os aspectos históricos e culturais da ginástica rítmica e geral. Aprender sobre as posturas e elem. ginásticos. Pesquisar sobre a Cultura Circense.

Conhecer os aspectos históricos da ginástica rítmica (GR); • Aprendizado dos movimentos e elementos da GR como: • saltos; • piruetas; • equilíbrios.

Lutas

Lutas de Aproximação; Capoeira.

Pesquisar e analisar a origem das lutas de aproximação e da capoeira, suas mudanças no decorrer da história. Vivenciar jogos adaptados no intuito de aprender alguns movimentos característicos da luta, como: ginga, esquiva, golpes, rolamentos e quedas.

Apropriação dos aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas de aproximação e da capoeira. Conhecer a história do judô, karatê, taekwondo e alguns de seus movimentos básicos.

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CONTEÚDOS POR ANO: 8º Ano

CONTEÚDOS ESTRUTURA

NTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Esporte Coletivos Radicais

Recorte histórico do esporte. Estudar as diversas possibilidades do esporte enquanto uma atividade corporal, como: lazer, esporte de rendimento, cond. físico, assim como os benefícios e os malefícios do mesmo à saúde. Analisar a interferência da mídia. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades.

Entender que as práticas esportivas podem ser vivenciadas no tempo/ espaço de lazer, como esporte de rendimento ou como meio para melhorar a aptidão física e saúde. Compreender a influência da mídia no desenvolvimento dos diferentes esportes. Reconhecer os aspectos positivos e negativos das práticas esportivas.

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, nos jogos, brincadeiras e brinquedos. Organização de Festivais. Elaboração de estratégias de jogo.

Desenvolver atividades a partir de diferentes jogos sejam eles cooperativos, competitivos ou de tabuleiro. Conhecer o contexto em que foram criados os diferentes jogos, brincadeiras e brinquedos.

Dança Danças criativas Danças circulares

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Análise dos elementos e técnicas de dança

Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos

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Vivência e elaboração de Esquetes (que são pequenas seqüências cômicas).

que identificam as diferentes danças. Montar pequenas composições coreográficas.

Ginástica

Ginástica rítmica Ginástica circense Ginástica geral

Vivência prática das posturas e elem. ginásticos. Estudar a origem da Ginástica com enfoque específico nas diferentes modalidades, pensando suas mudanças ao longo dos anos. Vivência de alguns movimentos acrobáticos.

Manusear os diferentes elementos da GR como: • corda; • fita; • bola; • maças; • arco. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir das atividades circenses como acrobacias de solo e equilíbrios em grupo.

Lutas

Lutas como instrumento mediador Capoeira

Organização de uma roda de Capoeira Vivenciar jogos de oposição com o intuito de aprender movimentos básicos direcionados a projeção e imobilização

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de luta. Aprofundar alguns elementos da Capoeira procurando compreender a constituição, os ritos e os significados da roda. Conhecer as diferentes projeções e imobilizações das lutas.

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Esporte Coletivos Individuais

Estudar a origem dos diferentes esportes e mudanças ocorridas com os mesmos, no decorrer da história. Aprender as regras e os elementos básicos do esporte. Vivência dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Compreender, por meio de discussões que provoquem a reflexão, o sentido da competição esportiva.

Espera-se que o aluno possa conhecer a difusão e diferença de cada esporte, relacionando-as com as mudanças do contexto histórico brasileiro. Reconhecer e se apropriar dos fundamentos básicos dos diferentes esportes. Conhecimento das noções básicas das regras das diferentes manifestações esportivas.

Jogos e brincadeiras

Jogos e brincadeiras populares Brincadeiras e cantigas de roda Jogos de tabuleiro Jogos cooperativos

Recorte histórico delimitando tempos e espaços nos jogos, brinquedos e brincadeiras. Reflexão sobre as diferenças entre brincadeira, jogo e esporte. Construção coletiva dos jogos, brincadeiras e brinquedos. Estudar os Jogos, as brincadeiras e suas diferenças regionais.

Conhecer difusão dos jogos e brincadeiras populares e tradicionais no contexto brasileiro. Reconhecer as diferenças e as possíveis relações existentes entre os jogos, brincadeiras e brinquedos. Construir individual e coletivamente diferentes jogos e brinquedos.

Dança

Danças folclóricas Danças de rua Danças criativas Danças circulares

Recorte histórico delimitando tempos e espaços, na dança. Experimentação de movimentos corporais rítmico/expressivos. Criação e adaptação de coreografias. Construção de instrumentos musicais.

Conhecer a origem e o contexto em que se desenvolveram Criação e adaptação de coreografia rítmica e expressiva. Reconhecer as possibilidades de vivenciar o lúdico a partir da construção de instrumentos musicais ..

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CONTEÚDOS POR ANO: 9º Ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Esporte Coletivos Radicais

Recorte histórico. Organização de festivais esportivos. Analise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Pesquisar e estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Vivência prática dos fundamentos das diversas modalidades esportivas. Elaboração de tabelas e súmulas de competições esportivas.

Apropriação acerca das regras de arbitragem, preenchimento de súmulas e confecção de diferentes tipos de tabelas. Reconhecer o contexto social e econômico em que os diferentes esportes se desenvolveram.

Jogos e Brincadeiras Jogos de tabuleiro Jogos dramáticos Jogos cooperativos

Organização e criação de gincanas ; Interpretação: em que os alunos interpretam diferentes personagens, vivendo aventuras e superando desafios.

Reconhecer a importância da organização coletiva na elaboração de gincanas e R.P.G. Diferenciar os jogos cooperativos e os jogos competitivos

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Dança

Danças criativas Danças circulares

Recorte histórico delimitando tempos e espaços na dança. Organização de festivais de dança. Elementos e técnicas constituintes da dança.

Reconhecer a importância das diferentes manifestações presentes nas danças e seu contexto histórico. Conhecer os diferentes ritmos, passos, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros elementos presentes no forró, vanerão e nas danças de origem africana. Criar e vivenciar atividades de dança, nas quais sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas realizadas pelos alunos.

Ginástica

Ginástica rítmica Ginástica geral

Estudar a origem da Ginástica: trajetória até o surgimento da Educação Física. Construção de coreografias. Pesquisar sobre a Ginástica e a cultura de rua (circo, malabares e acrobacias). Análise sobre o modismo relacionado a ginástica. Vivência das técnicas específicas das ginásticas desportivas. Analisar a interferência de recursos ergogênicos (doping).

Conhecer e vivenciar as técnicas das ginásticas ocidentais e orientais. Compreender a relação existente entre a ginástica artística e os elementos presentes no circo, assim como, a influência da ginástica na busca pelo corpo perfeito.

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Lutas

Lutas com instrumento mediador Capoeira

Pesquisar a Origem e os aspectos históricos das lutas.

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes formas de lutas.

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Metodologia

No primeiro momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor deve buscar

conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes realidades

dos alunos, problematizando-as. É quando surge uma primeira fonte de avaliação,

que possibilita ao professor reconhecer as experiências corporais e o entendimento

prévio por parte dos alunos sobre o conteúdo que será desenvolvido. Isso pode ser

feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos, dentre outras.

No segundo momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor propõe

atividades correspondentes à apreensão do conhecimento. A avaliação deve valer-

se de um apanhado de indicadores que evidenciem, através de registros de atitudes

e técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade

de criação, de socialização, os (pré) conceitos sobre determinadas temáticas, a

capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos

inicialmente traçados pelo professor.

Na parte final da aula, ou do conjunto de aulas, é o momento em que o

professor realiza, com seus alunos, uma reflexão crítica sobre aquilo que foi

trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes formas, dentre elas: a escrita, o

desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse momento, é fundamental

desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos expressarem-se sobre aquilo

que apreenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a atenção. Ainda, é

imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto-avaliarem,

reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu

próprio processo de aprendizagem.

Avaliação

A avaliação nas aulas de Educação Física deve estar vinculada ao Projeto Político

Pedagógico da Escola. Com critérios estabelecidos de forma clara e levando em

consideração o que preconiza a LDB 9394/96 de que a avaliação deve ser

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129

contínua, permanente e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos

sobre os quantitativos, ou seja, o aluno deve ser avaliado durante todo o ano

letivo, considerando sua evolução pessoal no período.

O processo de avaliação também deve ter como objetivo detectar problemas, servir

como diagnóstico e dar possibilidades de possíveis adequações na busca da

qualidade que se deseja atingir, ou seja, o professor estará organizando e

reorganizando o seu trabalho durante o processo de ensino aprendizagem, tendo

como referencia as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da

ginástica, do esporte, dos jogos e brincadeiras, da dança e das lutas, levando os

alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente aos conteúdos propostos.

No que se refere à prática de vivências corporais, será avaliado e atribuído nota ao

efetivo envolvimento discente nas atividades propostas e ao seu desenvolvimento

integral e particular, excetuando-se os casos devidamente documentados que

expressem a impossibilidade da prática conforme legislação vigente.

Objetivando preservar a integridade física do aluno, é obrigatório o uso de

indumentária apropriada para as aulas práticas de Educação Física, obedecendo às

normas relativas ao uniforme escolar adotado pelo estabelecimento de ensino.

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130

ENSINO FUNDAMENTAL - ENSINO RELIGIOSO

1-Apresentação da Disciplina

O estudo da Disciplina de Ensino Religioso se faz importante para que

possamos entender como um processo global e integral os vários níveis de

conhecimento que a disciplina nos oferece.Assim, o Ensino Religioso tem por

finalidade propiciar aos educandos a oportunidade de identificação, de

entendimento, de conhecimento, da aprendizagem em relação às diferentes

manifestações religiosas presentes na sociedade de tal forma que tenham a

amplitude da própria cultura religiosa em que se insere.

O ensino religioso tem se caracterizado pela busca da compreensão e

respeito à diversidade cultural e religiosa, em suas relações éticas e sociais diante

da sociedade, procurando desfazer qualquer forma de preconceito e discriminação a

quem quer que seja.

A disciplina de Ensino Religioso tem em vista o estudo das relações do homem com

o sagrado, analisando textos e símbolos sagrados das mais diversas culturas,

considerando o processo histórico lógico como também demonstrando o respeito ao

aspecto referente a diversidade religiosa.

Levando em consideração a caminhada na elaboração das Diretrizes Curriculares

de Ensino Religioso incluindo a lei 10.639/2003 referente a temática “História e

Cultura Afro-Brasileiro” de forma coletiva e democrática, na LDB 9.394/96 art. 33 que

relata a “importância da disciplina como parte integrante da formação básica do

cidadão”.Assim como o compromisso com a transformação social e histórica diante

da vida e do transcendente,com uma linguagem própria possibilitando uma abertura

para o diálogo e a queda do preconceito e descriminação, na perspectiva dos

valores universais comuns e de todas as Tradições Religiosas,tendo por base a

auteridade, o direito à liberdade de consciência e a opção religiosa Desta

forma cada conteúdo a ser trabalhado,na 5a série procurará diferenciar o Ensino

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131

Religiosos da Religião propriamente dita e vai procurar reconhecer o valor do Ensino

Religioso na formação do indivíduo crítico,repudiando qualquer forma de preconceito

e discriminação.Conhecendo o valor dos lugares sagrados,nas diversas culturas e

nas diferentes manifestações religiosas presentes na sociedade.

Nas 6ª série buscar-se-á compreender a realidade complexa que configura o

universo simbólico das diferentes manifesta;coes do sagrado no coletivo,

reconhecendo que todos nós somos pessoas com singularidades e podemos

respeitar nossas diferenças como cidadãos,analisando e compreendendo o sagrado

como cerne da experiência do cotidiano,analisando o processo cultural e

identificando alguns eventos organizados pelos diferentes grupos religiosos com

objetivos diversos sejam eles comemorações,confraternizações,peregrinações ou

outros.

2. Conteúdos específicos por ano

Respeito à Diversidade Religiosa

Instrumentos legais que visam assegurar a liberdade religiosa:

-Declaração Universal dos Direitos Humanos e Constituição Brasileira;

respeito a liberdade religiosa.

-Direito a professar fé e liberdade de opinião e expressão.

-Direito a liberdade de reunião e associação pacíficas.

-Direitos Humanos e sua vinculação com o sagrado.

6º ANO

-Redefinição do Ensino religioso e sua diferença de religião,

-Respeito à diversidade religiosa,

-Lugares sagrados: naturais e construídos,

-Textos sagrados: orais e escritos,

-Organizações religiosas.

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132

7º ANO

-Universo simbólico religioso,

-Ritos,

-Festas religiosas,

-Vida e morte.

3. Metodologia

A metodologia do Ensino Religioso deve ser dinâmica, flexível e adequada a

cada conteúdo ou tema a ser desenvolvido , com base no conhecimento científico,

de modo a favorecer a interação e o diálogo e o compromisso com ávida cidadão e

com a formação da pessoa humana, tornando-a assim mais tolerante, mais fraterna

e mais solidária em seus procedimentos. A diversidade de suas atividades permite

uma interdisciplinaridade com as disciplinas de português, História, Geografia e

Artes entre outras.

Assim para que possa ocorrer maior integração as aulas terão estratégias

diferenciadas segundo os conteúdos trabalhados como ; leituras de textos, debates,

slides, cartazes, filmes,teatro, músicas, pesquisas, palavras cruzadas, caça

palavras, cartas enigmáticas, produções de textos e outros.

4- Critérios de Avaliação

Muito embora a disciplina não tenha caráter de aferir notas, os alunos serão

sempre estimulados a interagirem com os conteúdos percebendo a importância da

disciplina e a religiosidade como sendo parte integrante de sua formação como

cidadão. Serão desenvolvidas práticas avaliativas que permitam acompanhar o

processo como a apropriação dos conhecimentos através de diferentes instrumentos

sempre tendo como base a participação, o interesse, a apresentação dos trabalhos

e das pesquisas e outros e a mudança de comportamento com relação aos colegas.

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5-Referências Bibliográficas

ELIADE,Mircea. O Sagrado e o Profano: a essência das religiões.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares do Ensino religioso para o Ensino Fundamental,

SEED Curitiba, 2006.

ASSINTEC/SEED/PR. Currículo Básico para o Ensino Religioso para a Escola

Pública do estado do Paraná ,1992.

BARROS,Marcelo- O sonho da paz_ Unidade nas diferenças:Ecumenismo

religioso e o diálogo entre os povos. Petrópolis,Editora Vozes,1996.

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134

ENSINO FUNDAMENTAL - GEOGRAFIA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

Uma das principais estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde

suas primeiras formas de organização foi de estabelecer relações com a natureza.

Os grupos humanos como os nômades observavam a dinâmica das estações

do ano e o ciclo reprodutivo da natureza; os navegadores conheciam a dinâmica dos

ventos e as correntes marítimas; os agricultores conheciam as variações climáticas.

Assim, a humanidade se relacionava com a natureza, modificando-a e trazendo

benefícios próprios.

Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações da sociedade e natureza,

localização, organizações políticas e econômicas, e elaboração de mapas bem como

a tese da esfericidade da Terra.

A partir do século XII, a questão da distribuição das terras e das águas tornou-

se, cada vez mais, pauta de discussões, e até no século XVI os conhecimentos

geográficos ainda não tinham estatuto próprio.

Porém, somente em fins do século XVII esses assuntos começaram a ser

enfatizados como ciência e até no século XIX, ainda, não havia sistematização da

produção geográfica que foram inseridos no currículo escolar brasileiro de forma

indireta.

Assim, o foco da disciplina de geografia estava na descrição do espaço e

fortalecimento do nacionalismo e permaneceu assim grande parte do século XV.

Ao longo da metade do século XX, novos enfoques e transformações para a

analise do espaço geográfico ocorreram, além da reformulação no campo temático

da geografia quanto ao desenvolvimento de novas abordagens dos estudos

contrapondo radicalmente aos métodos tradicionais.

Nessa contraposição teórica, a geografia crítica estabelece embates com as

demais correntes de pensamento e muitas discussões sobre a emergência da

geografia crítica ocorreram no final da década de 80, com cursos de formação

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135

continuada e abordagens teórico crítica, para o ensino da geografia, apresentando

assim uma ruptura no ensino dessa ciência em relação à chamada geografia

tradicional e a incorporação da geografia crítica. No entanto a essa nova visão de

geografia sofreu avanços e retrocessos em função do contexto histórico e as

reformas políticas e econômicas vinculadas ao pensamento neoliberal que atingiram

a educação.

Essa reflexão devera ser ancorada num suporte teórico crítico que vincula o

objetivo da disciplina. Para isso será necessário ter como perspectiva tanto os

períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuras

numa análise que considere os processo histórico.

A geografia como ciência, sofreu ao longo da história profundas

transformações, tanto em nível teórico quanto metodológico.

Desde as primeiras décadas do século XX, a geografia era tradicional,

baseada na discussão do quadro natural em três aspectos: física, humana e

econômica. Na geografia tradicional, o ensino se desenvolvia por meio de blocos

(geografia física, humana e econômica) que não se relacionavam entre si,

desarticuladas no espaço e no tempo.

A partir da década de 70, houve a necessidade o ensino e a construção do

conhecimento geográfico e papel do ensino de geografia na formação do cidadão

crítico e na realidade sócio espacial..

Desse modo, a geografia escolar cabe fornecer subsídios que permitam aos

educandos desenvolver um conhecimento do espaço, e a compreensão do mundo,

formando indivíduos críticos e questionadores, sobre as diferenças e pluralidade de

visões e valores; Nesse contexto os seres humanos passam a ser visto como

sujeitos, ser social e histórico que produz o mundo e a si próprio.

O ensino da geografia, revela as contradições presentes na construção do

espaço, e a maneira como os seres humanos transformam a natureza contribuindo

na formação socioespacial, e reconhecendo as temporalidades e o seu papel ativo

nos processos.

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6º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico

Formação e transformação das paisagens naturais e culturais Dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção A formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturais A distribuição espacial das atividades produtivas e a

Terra habitat do homem Biosfera Representação do espaço geográfico Brasil: um país continental e tropical Brasil: um país de contrastes Do nomadismo ao sedentarismo Atividades rurais, agropecuárias e industriais O lazer e a crise econômica

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal são fundamentais para a compreensão dos

Espera-se que o aluno: Reconheça o processo de formação e transformação das paisagens geográficas Entenda que o espaço geográfico é composto pela materialidade (natural e técnica) e pelas ações sociais, econômicas, culturais e políticas Localize-se e oriente-se no espaço através da leitura cartográfica Identifique as formas de apropriação da natureza, a partir do trabalho e suas conseqüências econômicas, socioambientais e políticas Entenda o processo de transformação de recursos naturais em fontes de energia Forme e signifique os conceitos de paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade Identifique as relações existentes entre o espaço urbano e rural:

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137

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

(re)organização do espaço geográfico As relações entre campo e a cidade na sociedade capitalista A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população A mobilidade populacional e as manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural As diversas regionalizações do espaço geográfico

O Brasil do bem A tecnologia que reduz o mercado de trabalho Os crimes do latifúndio Agricultura familiar Biodiesel Alternativa de emprego e renda

conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

questões econômicas, ambientais, políticas, culturais, movimentos demográficos, atividades produtivas Entenda a transformação e a distribuição espacial da população, como resultado de fatores históricos, naturais e econômicos Entenda o significado dos indicadores demográficos refletindo a organização espacial Identifique as manifestações espaciais dos diferentes grupos culturais Reconheça as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico Aproprie-se dos conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar Localize-se e oriente-se no território brasileiro, utilizando a linguagem cartográfica

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138

GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL- 7º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOL.

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração do território brasileiro As diversas regionalizações do espaço brasileiro As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural Movimentos migratórios e suas motivações O espaço rural e a modernização

Do homem primitivo ao homem moderno País populoso e pouco povoado A formação do povo brasileiro A urbanização Cidade de mais Carnaval ou mundo como teatro e prazer Lazer e batente Turismo Viver também é

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre

Espera-se que o aluno: Identifique o processo de formação do território brasileiro e as diferentes formas de regionalização do espaço geográfico Entenda o processo de formação das fronteiras agrícolas e a apropriação do território Entenda o espaço brasileiro dentro do contexto mundial, compreendendo suas relações econômicas, culturais e políticas com outros países Verifique o aproveitamento econômico das bacias hidrográficas e do relevo Identifique as áreas de proteção ambiental e sua importância para a preservação dos recursos naturais Identifique a diversidade cultural e regional no Brasil construída pelos diferentes povos Compreenda o processo de crescimento da população e sua mobilidade no

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da agricultura A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização A circulação de mão-de-obra, das mercadorias e das informações

preciso Pescaria O Brasil dos Ronaldos Do povo para o povo Mulheres em desvantagens O primeiro emprego

que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

território Relacione as migrações e a ocupação do território brasileiro Identifique a importância dos fatores naturais e o uso de novas tecnologias na agropecuária brasileira Estabeleça relações entre a estrutura fundiária e os movimentos sociais no campo Compreenda como a industrialização influenciou o processo de urbanização brasileira Entenda o processo de transformação das paisagens brasileiras, levando em consideração as formas de ocupação, as atividades econômicas desenvolvidas, a dinâmica populacional e a diversidade cultural

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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – 8º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios do continente americano A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado O comércio em suas implicações sócio-espaciais A circulação da mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das

Desenvolvimento sustentável O extrativismo vegetal predador e o conservacionista Poluição geral A globalização dos problemas ambientais Parques florestais de preservação ambiental do Paraná Agressão e consciência O planeta água pode secar

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são fundamentais para a compreensão dos conteúdos

Espera-se que o aluno: Estabeleça relação entre o uso de tecnologias nas diferentes atividades econômicas e as conseqüentes mudanças nas relações sócio-espaciais e ambientais Reconheça a configuração do espaço de circulação de mão-de-obra, mercadorias e sua relação com os espaços produtivos brasileiros Forme e signifique os conceitos de região, território, paisagem, natureza, sociedade e lugar Identifique a configuração sócio-espacial da América por meio da leitura de mapas, gráficos, tabelas e imagens Diferencie as formas de regionalização do Continente Americano nos diversos critérios adotados Compreenda o processo de

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informações As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista O espaço rural e a modernização da agricultura Os movimentos migratórios e suas motivações As manifestações sócio-espaciais da diversidade cultural Formação, localização, exploração e utilização dos recursos naturai

Por que o planeta está esquentando Efeito estufa RRR: as três letras que podem salvar a natureza Forças da natureza É preciso saber usar Uma atividade ameaçada

As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

formação, transformação e diferenciação das paisagens mundiais Compreenda a formação dos territórios e a reconfiguração das fronteiras do Continente Americano Reconheça a constituição dos blocos econômicos, considerando a influencia política e econômica na regionalização do Continente Americano Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua exploração econômica no Continente Americano Identifique as diferentes paisagens e compreenda sua exploração econômica no Continente Americano

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GEOGRAFIA ENSINO FUNDAMENTAL – 9º ANO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A revolução técnico-cientifico-informacional e os novos arranjos no espaço da produção

Da formação à regionalização O norte e o sul Mobilidade das fronteiras e conflitos internacionais Os excluídos dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos O espaço globalizado A globalização como perversidade

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporais são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível

Espera-se que o aluno: Compreenda as inovações tecnológicas, sua relação com as atividades produtivas industriais e agrícolas e suas conseqüências ambientais e sociais Entenda o processo de industrialização e a produção agropecuária em sua relação com a apropriação dos recursos naturais Reconheça as configurações espaciais dos diferentes grupos étnicos americanos em suas manifestações culturais e em seus conflitos étnicos e políticos Compreenda a formação, localização e importância estratégica dos recursos naturais para a sociedade contemporânea Relacione as questões ambientais com a utilização dos recursos naturais no Continente Americano

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O comércio mundial e as implicações sócio-espaciais A formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios O espaço em rede: produção, transporte e comunicações na atual configuração territorial

A globalização da língua Aldeia global A nova ordem mundial O abismo que separa os fóruns social e econômico As mãos invisíveis do mercado Terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria entre outros e suas influencias na reorganização do espaço geográfico

Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

Forme e signifique os conceitos geográficos de lugar, território, natureza, sociedades, região e paisagem Identifique a configuração dos blocos econômicos considerando a influência política e econômica na regionalização mundial Compreenda a atual configuração do espaço mundial em suas implicações sociais, econômicas e políticas Entenda as relações entre países e regiões no processo na mundialização Compreenda que os espaços estão inseridos numa ordem econômica e política global, mas também apresentam particularidades Relacione as diferentes formas de apropriação espacial com a diversidade cultural

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DESAFIOS EDUCACIONAIS CONTEMPORÂNEOS - ENSINO FUNDAMENTAL

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A transformação demográfica, a distribuição espacial e indicadores estatísticos de população A dinâmica da natureza em sua alteração no uso das tecnologias dentro da exploração e da produção A distribuição espacial de atividades produtivas e a reorganização do espaço geográfico com a circulação das informações A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos a urbanização recente

História e cultura dos povos indígenas e cultura afro-brasileira e africana Política nacional de educação ambiental Cidadania e direitos humanos e educação fiscal Enfrentamento à violência na escola e prevenção ao uso indevido de drogas

A cultura afro-brasileira e indígena será considerada no desenvolvimento dos conteúdos A realidade local será considerada sempre que possível Análise crítica das políticas realizadas em âmbito local regional/mundial Compreensão das dimensões que se inter-cruzam no espaço do tempo e da geografia no país e no globo O conteúdo é tratado em diferente escala de tempo histórico, social e geográfico

Entenda o papal da ONU nos conflitos em sua mediação Compreenda a regionalização/ambiental no mundo em suas relações econômicas e de poder na nova ordem global Compreenda a ação das organizações econômicas nacionais e internacionais Reconheça a importância da circulação de informação; diferenças sociais e econômicas gerando indicadores sociais desfavoráveis

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METODOLOGIA DA DISCIPLINA A metodologia de ensino da geografia contempla conceitos fundamentais e os conteúdos são trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade cotidiana, sendo importante considerar as experiências vividas dos educandos para relacioná-los ao conhecimento científico. Além de valorizar a realidade vivida, a metodologia deve tornar os conteúdos significativos possibilitando oportunizar a observação, a analise e a reflexão, aspectos essenciais para a construção do conhecimento. O educador ao mesmo tempo que apresenta o conteúdo a ser trabalhado deve estimular os educandos a descobrir novos conhecimentos através de uma situação problema, isto é levantar questões referentes ao tema, buscar explicações, relações e construir conceitos. Além disso é importante adquirir conhecimentos de forma contextualizada, não só relacionando-os com a realidade vivida, mas sobretudo situando-os historicamente nas relações políticas, sociais, econômicas e culturais, de forma concreta nas diversas escalas geográficas. O processo de aprendizagem deve ser conduzido pelo educador de forma dialogada, permitindo o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. De acordo com a legislação vigente no país, a geografia contempla conteúdos chamados Desafios Educacionais Contemporâneos (História e Cultura dos Povos Indígenas; História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Política Nacional de Educação Ambiental; Cidadania e Direitos Humanos; Educação fiscal; Enfrentamento à Violência da Escola; Prevenção ao Uso Indevido de Drogas). Os educandos precisam entender o valor desses assuntos para que, de fato, possa se efetivar a construção da sua autonomia e cidadania plena. AVALIAÇÃO No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto instrumento de investigação da prática pedagógica, assim a avaliação assume uma dimensão formadora, uma vez que o fim desses processos é a aprendizagem ou a verificação dela permitindo também que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Dentro da proposta pedagógica, a avaliação respeita o prenuncio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como as DCES, onde cada escola ao construir seu Projeto Político Pedagógico procure esclarecer de forma detalhada a concepção de avaliação a qual vem orientando a práticas dos educadores, acompanhando a aprendizagem dos alunos e norteando o trabalho do professor. Nessa concepção considera-se que os alunos tenham diferentes ritmos de aprendizagem, cabendo ao professor identificar as dificuldades e procurar caminhos para que todos aprendam e participem das aulas. Na disciplina de geografia, a avaliação deve ir além de uma nota ou um simples conceito. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e um posicionamento crítico frente

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aos diferentes contextos sociais, estando articulados com a concepção histórica e metodológica da disciplina possibilitando a (re) construção do conhecimento em diferentes graus de complexidade de acordo com o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Ao contrário do que se via na escola tradicional, onde a ênfase dada era a memorização, a obediência e a passividade, hoje, a avaliação deve considerar na mudança de pensamento e de atitudes do aluno, alguns elementos que possibilitem o êxito do processo ensino-aprendizagem tais como: aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação do aluno contribuindo para sua formação crítica, tornando-o um agente atuante em seu meio natural, cultural e capaz de aceitar, rejeitar e ao mesmo tempo transformar esse meio. Como principais critérios de avaliação de geografia, podemos destacar a formação dos conceitos geográficos básicos e entendimento da relações socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade, cabendo assim ao professor a tarefa de observar se os conceitos de Espaço/Sociedade e Natureza foram assimilados pelos alunos nas diversas escalas geográficas. A avaliação ocorre de maneira diversificada, com instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, tais como:

interpretação e produção de textos;

interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas;

pesquisas bibliográficas;

relatórios de filmes, passeios e palestras;

apresentação e discussão de temas em seminários;

representação e análise do espaço através de desenhos e outros;

provas escritas com questões dissertativas e objetivas. Referências bibliográficas: Andrade, M. C. De Geografia Ciência da Sociedade – S.P. Atlas 1987. Cavalcanti, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino da geografia. Campinas, maio/agosto, 2005 Holffmann, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. Porto Alegre: Educação e ralidade, 1993. Governo do Paraná – Seed – Diretrizes Curriculares da Disciplina de Geografia, 2008 www.diaadiaeducacao.pr.gov.br Santos, Milton Secretaria de Estado de Educação – Geografia Ensino Médio – Volume único Vicentini, J. William – Sociedade e Espaço Sene, Eustáquio – Espaço Geográfico e Globalização Magnóli, Demétrio – Nova Ordem Mundo

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ENSINO FUNDAMENTAL - HISTÓRIA

Apresentação da Disciplina

O estudo da História se faz importante, pois ajudará o aluno a entender as

transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na formação dos povos,

possibilitando o conhecimento das diversidades das sociedades em todos os seus

aspectos, em diferentes tempos.

Objetivos Gerais

Propiciar momentos que levem a formação da consciência histórica e

crítica.

Estabelecer relações, desenvolver análises possibilitando o aluno a

perceber, entender e construir a realidade preparando-se para o trabalho e para

novos desafios.

Desenvolver o pensamento crítico formulando questionamentos, hipóteses

de modo a contribuir no desenvolvimento da cidadania.

5ª SÉRIE/ 6° ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos

Abordagem Teórico-Metodológica

Avaliação

Relações de Trabalho Relações de poder

A experiência humana no tempo Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.

A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia;

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem

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Relações culturais

A cultura local e a cultura comum A cultura paranaense em contraste com a cultura européia.

Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.

numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes;

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No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.

6ª SÉRIE/ 7° ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos

Abordagem Teórico-Metodológica

Avaliação

As relações de

A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo;

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que

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Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais

propriedade. A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade. As relações entre o campo e a cidade. Conflitos e resistências e produção cultural campo/cidade. Economia e trabalho no Paraná.

Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.

simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos

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avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.

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7ª SÉRIE/ 8° ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos

Abordagem Teórico-Metodológica

Avaliação

Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais

História das relações da humanidade com o trabalho. O trabalho e a vida em sociedade. O trabalho e as contradições da modernidade. Os trabalhadores e as conquistas de direito. O processo e as mudanças políticas no Paraná.

A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos históricos permitem

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente;

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aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.

Cabe ao professor, no decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.

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8ª SÉRIE/ 9° ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Básicos

Abordagem Teórico-Metodológica

Avaliação

Relações de Trabalho Relações de poder Relações culturais

A constituição das instituições sociais. A formação do Estado. Sujeitos, Guerras e revoluções. Os avanços e desafios para o Paraná do século XXI.

A abordagem metodológica dos conteúdos para o ensino fundamental parte da história local/Brasil para o mundo; Deverão ser considerados os contextos relativos às histórias local, da América Latina, da África e da Ásia; Os conteúdos básicos pretendem desenvolver a análise das temporalidades (mudanças, permanências, simultaneidades e recorrências) e das periodizações; Os conteúdos específicos devem estar articulados aos conteúdos básicos e estruturantes; O confronto de interpretações historiográficas e documentos

Esta sugestão de conteúdos tem como finalidade estudar e avaliar de modo processual as estruturas que simultaneamente inibem e possibilitam as manifestações culturais que os sujeitos promovem numa relação com o outro instituída por um processo histórico; Pretende perceber como os estudantes compreendem: a experiência humana, os sujeitos e suas relações com o outro no tempo; a cultura local e a cultura comum; Verificar a compreensão do aluno acerca da utilização do documento em sala de aula, propiciando reflexões sobre a relação passado/presente; Cabe ao professor, no

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históricos permitem aos estudantes formularem idéias históricas próprias e expressá-las por meio de narrativas históricas.

decorrer do processo, elencar diferentes instrumentos avaliativos capazes de sistematizar as idéias históricas produzidas pelos estudantes; No processo avaliativo deve-se fazer uso: de narrativas e documentos históricos, inclusive os produzidos pelos alunos; verificação e confronto de documentos de diferentes naturezas como: os mitos; lendas; cultura popular, festa e religiosidade; constituição do pensamento científico; formas de representação humana; oralidade e a escrita e formas de narrar a história etc.

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PROPOSTA CURRICULAR – LÍNGUA PORTUGUESA

ENSINO FUNDAMENTAL

1- Apresentação da Disciplina

O ensino da língua e literatura deve ser pensado a partir das contradições,

diferenças e paradoxos da contemporaneidade. Visto que os resultados das

avaliações educacionais e leitura dos alunos revelam baixo desempenho na leitura

de textos, apesar de vivermos na era da informação. Segundo Travaglia ainda se

segue o modelo tradicional no ensino da língua, não levando a aquisição e ao

aprimoramento da língua materna, pois enfatiza-se a gramatica normativa.

Para ensinar a língua materna de acordo com Bakhtin, devem ser

considerado os aspectos sociais e históricos em que o sujeito está inserido, bem

como, o contexto de produção, pois é no processo de interação social que a palavra

tem significado. Partindo da perspectiva de que as palavras estão carregadas de

conteúdo ideológico, a prática de ensino de Língua Portuguesa pretende aprimorar

os conhecimentos linguísticos e discursivos dos alunos, afim de que eles tenham

compreensão e condições de interagir com esses discursos.

Nessa concepção, saber avaliar a relação entre as atividades de falar, ler e

escrever como práticas discursivas, em uso da língua sem priorizar qualquer uma,

segundo Neves.

Para tanto, é necessário que a escola seja um espaço que promova o

letramento ( ir além da alfabetização, e saber usar a leitura e a escrita, interagir com

as exigências da sociedade diante das práticas de linguagem).

O conceito de texto também merece ser considerado e ampliado, observando

o antes e o depois, porque o texto ocorre em interação, ele adquire sentido no

diálogo intertextual estabelecendo relação dialógica, diz Bakhtin.

Para ele, a definição de gênero não aprisiona os textos em determinadas

propriedades formais. Ele divide os gêneros em primários, situações cotidianas; e os

secundários, circunstâncias mais complexas.

Existem diferentes esferas de comunicação, cada uma produz os gêneros

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157

necessárias as suas atividades como por exemplo, os da esfera jornalística (notícia,

reportagem, editorial, etc.); na esfera cotidiana (lista de supermercado, receitas,

recados...); na esfera digital (e-mail, bate-papo virtual, etc...). Todos esses gêneros

estão ligados ao uso da linguagem e podem ser transformados, adaptados de

acordo com a necessidade do homem; um exemplo é o gênero do discurso

eletrônico (e-mail; chat...) que são criados e transformados pela cultura tecnológica.

Sendo viva e não estanque, a língua, não acontece com elementos

linguísticos isolados, visto que as manifestações se dão no discurso.

Segundo Machado, discursivas são formas comunicativas que não são

adquiridas em manuais, mas sim nos processos interativos.

Para Rojo é importante compreender essa relação para não cair na

normatização que dissocia o texto de sua realidade social, sendo que o contato com

as diferentes esferas de comunicação possibilitará ao educando uma interação

social mais produtiva para formular seu próprio discurso e interferir na sociedade em

que está inserido.

A norma culta também é importante ao estudante para ampliar o uso dos

registros socialmente valorizados. Cabe à escola oportunizar a instrumentalização,

visando sua inserção social e o exercício da cidadania.

Por fim, deve-se considerar que os objetivos do ensino aprendizagem de

Língua Portuguesa supõe um processo longitudinal, estendendo por toda a vida.

Objetivo Geral

Formar aluno proficiente no uso da língua, na oralidade, na leitura e na escrita.

Objetivos Específicos

- Formar o aluno que saiba utilizar a linguagem oral e os seus recursos.

Desenvolver no aluno a capacidade de interpretar e compreender o texto

(verbal/não verbal), formar alunos fluentes e leitores competentes que

constroem significados a partir de elementos discursivos, considerando os

objetivos, o conhecimento sobre o assunto, o autor, a sua bagagem

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linguística, sua história de vida, história do leitor (dimensão social, cultural e

econômica).

Formar alunos escritores/produtores, componentes de textos coesos,

coerentes, de gêneros diversos.

Compreender a natureza da língua como código, sistema de escrita

(alfabético e aspectos notacionais) e o funcionamento da linguagem (aspectos

discursivos).

Aprimorar a capacidade de compreender e praticar reflexões sobre os usos

das convenções da língua formal (gramática, léxico, ortografia e sintaxe) e

sua organização para ampliar as possibilidades de seu uso.

Valer-se dos textos literários para formar aluno que tenha atitude receptivo-

emancipatória.

Dialogando com outros textos no momento de recepção

(intertextualidade/interdisciplinaridade).

Desenvolver no aluno a capacidade de reconhecer os usos da língua como

forma de veicular, questionar e construir valores comprometidos com a

promoção da sociedade, respeitar as diferenças, melhorando a qualidade de

suas relações pessoais e rejeitando atitudes preconceituosas e

discriminatórias.

6º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: Discurso enquanto prática social.

CONTEÚDOS BÁSICOS

1) ORALIDADE

Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;

Papel do locutor e interlocutor;

Adequação do discurso ao gênero;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos

semânticos.

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159

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da

oralidade em seu uso formal e informal;

Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos

extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, etc.;

Analisar recursos da oralidade em desenhos, entrevistas, reportagens, etc.;

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

- Utilizar discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

Apresentar ideias com clareza, coerência e argumentatividade;

Explanar diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas,

gestos, etc..

2) LEITURA

CONTEÚDOS BÁSICOS

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade;

Argumentos do texto;

Discurso direto e indireto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito) figuras de

linguagem.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professores

- Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros;

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160

Encaminhar discussões sobre o texto lido;

Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como

gráficos, fotos. Imagens. Etc.;

Relacionar o tema com o contexto atual;

Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Localize informações explícitas no texto;

Posicione-se argumentativamente;

Identifique a ideia principal do texto.

3) ESCRITA

CONTEÚDOS BÁSICOS

contexto de produção;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Discurso direto e indireto;

Divisão do texto em parágrafos;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

concordância verbal e nominal.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,

do gênero, da finalidade;

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161

Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;

Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumentos, das ideias e dos

elementos do gênero.

Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está

adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Expresse as ideias com clareza;

Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor.

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;

Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..

GÊNEROS DISCURSIVOS

Álbum de família

Bilhetes

Carta Pessoal

Convite

Diário

Exposição Oral

Contos

Fábulas

Histórias em quadrinhos

Narrativas

Cartazes

Resumo

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162

7º ANO

CONTEÚDO ESTRUTURANTE: discurso enquanto prática social

ORALIDADE

CONTEÚDOS BÁSICOS

Tema do texto

Finalidade

Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;

Papel do locutor e interlocutor;

Adequação do discurso ao gênero;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos

semânticos.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos

alunos

Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da

oralidade em seu uso formal e infomal;

Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos

extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, etc.;

Analisar recursos da oralidade em desenhos, entrevistas, reportagens, etc.;

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Utilize discurso de acordo com a situação de produção (formal / informal);

Apresente ideias com clareza, coerência;

Expresse oralmente suas ideias de modo fluente e adequado ao gênero

proposto;

Compreenda os argumentos no discurso do outro;

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163

Exponha objetivamente seus argumentos;

Participe ativamente dos diálogos, relatos. Discussões, etc..

LEITURA

CONTEÚDOS BÁSICOS

Tema do texto;

Interlocutor;

Finalidade;

Argumentos do texto;

contexto de produção;

Intertextualidade;

Informações explícitas e implícitas

Elementos composicionais do gênero;

Discurso direto e indireto;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação,

recursos gráficos (aspas, travessão, negrito) figuras de linguagem.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor

Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros, ampliando o lêxico;

Formular questionamentos que possibilite inferências sobre o texto;

Encaminhar discussões sobre: tema e intenções;

Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como

gráficos, fotos. Imagens. Etc.;

Relacionar o tema com o contexto atual, com diferentes possibilidades de

sentido (ambiguidade) e com outros textos;

Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

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164

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Localize informações explícitas e implícitas no texto;

Posicione-se argumentativamente;

Identifique a ideia principal do texto.

Amplie o seu léxico;

Analise as intenções do autor;

Identifique o tema.

1) ESCRITA

CONTEÚDOS BÁSICOS

contexto de produção;

Interlocutor;

Finalidade do texto;

Informatividade;

Discurso direto e indireto;

Elementos composicionais do gênero;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

Ortografia;

concordância verbal e nominal.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,

do gênero, da finalidade;

Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;

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165

Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumentos, das ideias e dos

elementos do gênero.

Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está

adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Expresse as ideias com clareza;

Elabore textos de acordo com o encaminhamento do professor.

Diferencie o contexto de uso da linguagem forma e informal;

Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;

utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..

GÊNEROS DISCURSIVOS

Contos de fadas contemporâneos

Fábulas

Lendas

Narrativas

paródias

Cartazes

Resumo

Reportagens

Diário

Provérbios

Quadrinhos

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166

8º ANO

2) ORALIDADE

CONTEÚDOS BÁSICOS

Conteúdo temático;

Finalidade;

Argumentos;

Trabalhar elementos extralinguísticos; entonação, pausas, gestos, etc.;

Papel do locutor e interlocutor;

Adequação do discurso ao gênero;

Variações linguísticas;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos

semânticos.

Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódia, entre outras;

Adequação da fala ao contexto (uso dos conectivos, gírias, repetições, etc.);

Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições dos alunos,

e sobre a utilização dos recursos de causa e consequências entre as partes e

elementos do texto;

Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da

oralidade em seu uso formal e informal;

Estimular contação de histórias de diferentes gêneros utilizando recursos

extralinguísticos, como entonação, pausas, expressão facial, pausas, etc.;

Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes

como jornais, TV, rádio. Etc.

Selecionar discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como

desenhos, entrevistas, reportagens, entre outros.

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167

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Utilizar discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal);

Apresentar ideias com clareza, coerência e argumentatividade;

Explanar diferentes textos, utilizando adequadamente entonação, pausas,

gestos, etc..

Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto;

Exponha objetivamente seus argumentos;

Organize a sequência da fala;

Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc.;

Utilize conscientemente expressões faciais, corporais, e gestuais, pausas e

entonações nas exposições orais.

3) LEITURA

CONTEÚDOS BÁSICOS

Interlocutor;

Finalidade;

Argumentos do texto;

Contexto de produção;

Intertextualidade;

Vozes sociais presentes no texto;

Elementos composicionais do gênero;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);

Ambiguidade;

Sentido figurado;

expressões que denotam ironia a humor no texto.

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168

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor

Propiciar práticas de leitura de diferentes gêneros;

Encaminhar discussões sobre o texto lido;

Utilizar textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como

gráficos, fotos. Imagens. Etc.;

Relacionar o tema com o contexto atual;

Oportunizar a socialização das ideias dos alunos sobre o texto.

Instigar a identificação dos sentidos de palavras e expressões figuradas bem

como de expressões que denotem ironia e humor.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Realize leitura compreensiva do texto;

Localize informações explícitas no texto;

Posicione-se argumentativamente;

Identifique a ideia principal do texto.

Reconheçam palavras e expressões que denotem ironia a humor no texto;

Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e expressões no

sentido conotativo e denotativo.

4) ESCRITA

CONTEÚDOS BÁSICOS

Interlocutor;

Intencionalidade do texto;

Intertextualidade;

Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos, figuras de linguagem;

Acentuação gráfica;

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169

Ortografia;

concordância verbal e nominal.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

Cabe ao professor:

Planejar a produção textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor,

do gênero, da finalidade;

Estimular a ampliação da leitura sobre o tema e o gênero proposto;

Encaminhar a reescrita textual: revisão dos argumento, das ideias e dos

elementos do gênero.

Analisar se a produção textual está coerente e coesa, se a linguagem está

adequada ao contexto, se atende a finalidade proposta.

CRITÉRIOS DA AVALIAÇÃO

Espera-se que o aluno:

Expresse as ideias com clareza;

Elabore textos de acordo com às situações propostas (gênero, interlocutor,

finalidade...);

Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal;

Use recursos textuais como coerência e coesão, etc.;

utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, etc..

GÊNEROS DISCURSIVOS

Resumo

Carta

Bilhete

Narrativas

Fábulas

Lendas

Exposição Oral

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170

Reportagens

Memórias

Cartazes

Relato

9º ANO

5) Oralidade:

CONTEÚDOS BÁSICOS

As atividades que favorecem o desenvolvimento das habilidades de ouvir e falar

devem ser realizados em todas as séries, através de:

exposições orais de temas variados;

relatos (vivenciados e/ou fictícios);

debates e seminários;

adivinhações e parlendas;

6) Leitura:

Em todas as séries, a leitura deve contemplar diferentes gêneros textuais que

perpassam os meios de comunicação, tais como:

textos literários (poesias, contos, crônicas, fábulas, romances, músicas,

histórias em quadrinhos);

Textos não-literários (notícias, reportagens, editoriais, artigos);

Textos didáticos e de divulgação científica;

Textos não-verbais (desenhos, pinturas, esculturas, etc.);

7) Escrita:

Em todas as séries, a prática de produção textual deve ser trabalhada em uma

perspectiva discursiva, abordando o texto como unidade potencializadora de

sentido.

Dentro dessa prática deve-se levar o aluno a reconhecer a presença do interlocutor

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171

e as circunstâncias da produção.

relatos (histórias de vida);

bilhetes, cartas, cartazes, avisos;

textos literários (poemas, contos e crônicas);

textos dissertativos;

textos de imprensa;

textos de divulgação científica;

descrições objetivas e subjetivas;

histórias em quadrinhos.

8) Análise Linguística

Desenvolver e explorar a análise linguística (aspectos gramaticais, morfológicos,

sintáticos, léxicos e semânticos) em todas as oportunidades em que ela for

necessária (na oralidade, na leitura/recepção do texto e na escrita) ao longo das

séries, atendendo adequada e progressivamente os níveis de

complexidade/sistematização dos gêneros.

4) No que se refere a aspectos da gramática normativa;

reconhecer e refletir sobre a estruturação do texto: os recursos coesivos, a

conectividade sequencial e a estruturação temática;

refletir e reconhecer as funções sintáticas centrais: sujeito, objeto direto,

objeto indireto e predicativo;

reconhecer as categorias sintáticas: sujeito e predicado, núcleo e função

especificadoras;

a posição na sentença, do sujeito, verbo e objeto e as possibilidades de

inversão;

a estrutura da oração com verbos impessoais;

a complementação verbal: verbos transitivos e intransitivos;

os sintagmas verbal e nominal e suas flexões;

a coordenação e a subordinação.

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172

Metodologia

O professor deverá selecionar os encaminhamentos propostos observando o perfil

das turmas através do diagnóstico realizado durante o processo ensino

aprendizagem.

Para a leitura, determinar os objetivos de acordo com o enfoque desejado;

Leitura silenciosa e oral;

Formulação de hipóteses sobre o texto a partir do título;

Contextualização do autor e do próprio texto;

Estudo e análise dos elementos de textos diversos (narrativos, dissertativos, e

outros.);

Atividades de reprodução, produção, resumos, sínteses, e reestruturações de

textos.

Utilização de outras linguagens como desenho, pintura, colagem, no processo

criativo;

Observação de recursos expressivos, do ponto de vista ideológicos e do

contexto histórico;

Estudo contrastivo entre diferentes gêneros textuais;

Pesquisas sobre variedades linguísticas;

Reflexões sobre preconceitos linguísticos observando as diferenças entre

oralidade e escrita;

Análise e reprodução da fala empregada nos meios de comunicação (jornal,

TV, rádio, Internet);

Pesquisas individuais e coletivas com exposições orais.

Inferências com relação às regras ortográficas;

Observação do emprego dos sinais de pontuação, das regras de acentuação

gráficas;

Produções textuais, estabelecendo critérios quanto a função do texto, ao

leitor-alvo e às necessidades e instâncias das diferentes situações de

comunicação;

Debates e discussões nos grupos;

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173

Observação e análise de filmes, programas televisivos, teatro e letras de

música.

Avaliação

A avaliação deve visar a inclusão do aluno no processo da aprendizagem,

verificando o nível de conhecimento, durante e depois da prova. Ela deve ser, então,

diagnóstica, processual e contínua.

O professor utilizará instrumentos variados, selecionados de acordo com

cada conteúdo e/ou objetivo para proceder a uma avaliação formativa.

A partir da participação do aluno nos diálogos, relatos, discussões, clareza

na exposição de ideias, a fluência de sua fala, seu desembaraço, a argumentação

na defesa de seu ponto de vista e sua capacidade de adequar o discurso/texto ao

interlocutor e situações, será avaliado a oralidade.

Quanto a leitura, o professor levará em conta as estratégias empregadas

pelo aluno no decorrer da leitura, a compreensão de texto lido e o seu

posicionamento diante do tema, bem como valorizará a reflexão que o aluno faz a

partir do texto.

Em relação à escrita, serão avaliadas as produções textuais dos alunos em

todos os seus aspectos (discursivos, ortográficos e gramaticais), através de uma

prática reflexiva e contextualizada que possibilite a eles compreensão desses

elementos no interior do texto.

Gêneros discursivos

Relato de experiências vividas

Biografias

Narrativas

Provérbios

Contos

Exposição Oral

Cartazes

Resumo

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174

Pesquisas

Notícias

Crônicas

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

A meta do professor de língua Portuguesa e literatura é de melhorar o domínio

discursivo da oralidade, da leitura e da escrita para que os estudantes tenham

autonomia e domínio do pensamento que permitam maior convívio e participação na

sociedade. Além disso, o aprimoramento linguístico possibilitará ao aluno a leitura de

textos que circulam socialmente identificando as entrelinhas, preparando-o para

assumir-se como sujeito e dando-lhe autonomia discursiva.

A fala é a prática discursiva mais utilizada, por isso o professor deve propiciar

condições para melhorar no aluno a fluência da língua para que este possa interagir

em situações formais e informais.

As possibilidades de trabalho com gênero orais são vários: Apresentação de

trabalhos; depoimentos; dramatizações; contação de histórias; declamação de

poemas; jornal falado; etc..

O trabalho com gêneros orais visa ao aprimoramento linguístico bem como a

argumentação.

A prática da escrita leva em conta a relação de uso e a aprendizagem da

língua.

O educando precisa compreender o funcionamento de um texto escrito, que

se faz a partir de elementos como organização, unidade temática, coerência,

coesão, intenções, interlocutores, etc.

A escrita, segundo Marcuschi apresenta elementos significativos próprios,

ausentes na fala, tais como tamanho e tipos de letra, cores e formatos, elementos

pictóricos, que sevem operar como gestos, mímicas e prosódia graficamente

representados.

Alguns gêneros podem ser trabalhados em sala de aula para aprimorar a

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175

prática da escrita como por exemplo: convite, bilhete, carta, cartaz, notícia, editorial,

artigo de opinião, carta ao leitor relatório, etc.

Na prática da escrita deve-se planejar escrever, revisar, reescrever seus

textos. Com isso, o aluno perceberá que o ato de revisar e reformular não são

motivos de constrangimento e permite reflexão sobre seu ponto de vista, sua

criatividade, seu imaginário, considerando sua intenção e as circunstâncias de

produção. Há necessidade de socializar a experiência da produção textual

utilizando-se de diversas estratégias, pois essa prática orientará não apenas a

produção de texto significativo, como servirá de incentivo a prática da leitura.

Nessas diretrizes a leitura é vista como um dialógico na concepção da

linguagem, tendo o leitor nesse processo ler é familiarizar-se com diferentes textos

produzidos em diversas esferas sociais: jornalísticas, artísticas, literárias...; também

é preciso considerar as linguagens não verbais, como fotos, cartazes, imagens

digitais e virtuais, e outros.

As professoras Maria da Glória e Vera Teixeira elaboraram um método

recepcional como encaminhamento metodológico para a prática da leitura.

Segundo elas, deve-se primeiro tomar conhecimento da realidade sócio

cultural dos educandos, observando o dia a dia da sala de aula. Podem-se analisar

os interesses e o nível de leitura, a partir de discussões de textos, visitas à

biblioteca, etc. E depois deve acontecer uma ruptura do horizonte de expectativas,

onde se pode mostrar ao leitor que nem sempre determinada leitura é o que se

espera e a partir daí trabalhar obras, partindo das experiências de leitura dos alunos,

para ampliar seus conhecimentos distanciando do senso comum e ampliando seu

horizonte de expectativas. E assim transformar o aluno num sujeito reflexivo,

questionador, um leitor ativo e dinâmico.

A análise lingüística vem complementar a prática de leitura, oralidade e

escrita. Faz-se necessário o estudo de diferentes formas de entender as estruturas

de uma língua.

A gramática, segundo Travaglia é importante conhecer os vários tipos: a

gramática normativa, descritiva, internalizada e a reflexiva.

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176

AVALIAÇÃO

A avaliação de acordo com a lei n.9394/96, de Diretrizes e Bases da

Educação Nacional (LDBEM) deve ser formativa e somativa, dando prioridade à

primeira sobre a segunda.

A avaliação formativa considera que o aluno possui ritmos e processos de

aprendizagens diferentes, aponta dificuldades e possibilita a intervenção pedagógica

a todo tempo. Permite ao professor e ao aluno a informação do ponto em que se

encontra e da busca de estratégias para a aprendizagem e maior participação das

aulas.

Sob esse ponto de vista as Diretrizes recomendam a avaliação da oralidade

em função da adequação do discurso/texto aos diferentes interlocutores e situações:

Seminários, debates, troca informal de ideias, e outros. O aluno também deve

posicionar-se como avaliador de textos orais com os quais convive como: noticiário,

discursos políticos e suas falas, formais e informais, de acordo com o resultado

esperado.

Quanto a leitura serão avaliados as estratégias que os estudantes empregam

para a compreensão do texto lido, como o sentido construído, as relações dialógicas

entre textos, causa e consequência entre as partes, posicionamentos, ideologias,

etc..

Na produção escrita é preciso ver o aluno em fase do processo de produção,

nunca como produto final. E a partir daí que o texto deve ser avaliado verificando a

proposta e o gênero solicitado, se a linguagem está de acordo com o contexto

exigido, a elaboração dos argumentos consistentes, a coesão e coerência textual, a

organização dos parágrafos. É preciso observar se a intenção do texto foi

alcançada.

Análise Linguística – Nessa prática, os elementos linguísticos usados nos

diferentes gêneros precisam ser avaliados de forma contextualizada que possibilitem

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compreender esses elementos no interior do texto. Com isso, o professor poderá

avaliar, o uso da linguagem formal e informal a ampliação lexical, etc..

Essas propostas das Diretrizes de Língua Portuguesa só se efetivarão com a

participação do professor ativo engajado com questões de seu tempo, que respeita

as diferenças e promove uma pedagogia de qualidade a todos os alunos.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

PARANA, Secretaria de Estado da Educação do Paraná. DIRETRIZES

CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA – LÍNGUA PORTUGUESA

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ENSINO FUNDAMENTAL – MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A matemática é fruto de um processo, portanto, não deve ser vista como uma

ciência pronta e acabada, mas a base para todo desenvolvimento tecnológico e

social. É construída e desenvolvida por cada indivíduo, como parte de um processo

educacional em que o aluno vivencia situações que lhe permite, através de reflexões

e conjeturas: acompanhar, entender e participar ativamente das mudanças por que

passam a sociedade e as ciências, fazendo intervenções na sociedade para

transformá-la, o que o torna um cidadão consciente e crítico.

Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de

processos de pensamento e aquisição de atividades, cuja utilidade transcende o

âmbito da própria matemática podendo formar no aluno a capacidade de resolver

problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e

desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação

de uma visão ampla e científica da realidade e do imaginário, a percepção da beleza

e da harmonia, desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais,

visando a formação integral do ser humano.

Objetivos

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação do

real;

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em

especial em outras áreas do conhecimento;

Relacionar etapas da história da matemática com a evolução e a

necessidade da humanidade;

Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a

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linguagem simbólica;

Produzir textos matemáticos adequados;

Interpretar e criticar resultados dentro do contexto da situação;

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;

Discutir ideias e produzir argumentos convincentes;

Reconhecer, organizar, representar e interpretar dados;

Desenvolver a capacidade de investigação e de produção de

conhecimento (natureza científica e pragmática).

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Conteúdos - Ensino Fundamental

6º ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Específicos Critérios de avaliação

Números e Álgebra

• Sistemas de numeração; • Números Naturais; • Múltiplos e divisores; • Potenciação e radiciação; • Números fracionários; • Números decimais.

• Identifique o conjunto dos números naturais, comparando e reconhecendo seus elementos; • Expresse matematicamente, oral ou por escrito, Situações-problema que envolvam (as) operações com números naturais; • Estabeleça relação de igualdade e transformação entre: fração e número decimal; fração e número misto; • Aplique o MDC e MMC na resolução de problemas fracionários com denominadores diferentes; • Compreenda as potências como multiplicação de mesmo fator e a radiciação como sua operação inversa; • conheça as potências e as raízes quadradas e cúbicas como padrões numéricos e geométricos.

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Grandezas e Medidas

• Medidas de comprimento; • Medidas de massa; • Medidas de área; • Medidas de volume; • Medidas de tempo; • Sistema monetário.

• o metro como unidade-padrão de medida de comprimento; • Compreenda os diversos sistemas de medidas; • Opere com múltiplos e submúltiplos do quilograma; • Calcule perímetros usando unidades de medida padronizadas; • Utilize o metro cúbico como padrão de medida de volume; • Realize transformações de unidades de medida de tempo envolvendo seus múltiplos e submúltiplos; • Relacione a evolução do Sistema Monetário Brasileiro com os demais sistemas mundiais; • Calcule a área de uma superfície usando unidades de medida de superfície padronizada;

Geometria • Geometria Plana; • Geometria Espacial.

• Represente ponto, reta, plano, semi-reta e segmento de reta; • Conceitue e classifique polígonos; • Identifique corpos redondos; • Identifique e relacione os elementos geométricos que envolvem o cálculo de área e perímetro de diferentes figuras planas; • Diferencie círculo e circunferência, identificando seus elementos; • Reconheça os sólidos geométricos em sua forma planificada e seus elementos.

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Tratamento da Informação

• Dados, tabelas e gráficos; • Porcentagem.

• Interprete e identifique os diferentes tipos de gráficos e compilação de dados, sendo capaz de fazer a leitura desses recursos nas diversas formas em que se apresentam; • Resolva situações-problema que envolvam porcentagem e relacione-as com os números na forma decimal e fracionária.

7º ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Específicos

Números e Álgebra • Números Inteiros; • Números Racionais; • Equação e inequação do 1º grau; • Razão e proporção; • Regra de três simples.

• Reconheça números inteiros e racionais em diferentes contextos; • Compreenda o princípio de equivalência da igualdade e desigualdade; • Compreenda o conceito de incógnita; • Utilize e interprete a linguagem algébrica em textos matemáticos; • Compreenda a razão como uma comparação entre duas grandezas numa ordem determinada e a proporção como uma igualdade entre duas razões; • Resolva situações-problema aplicando regra de três simples.

Grandezas e Medidas

• Medidas de temperatura; • Medidas de ângulos.

• Compreenda as medidas de temperatura em diferentes contextos; • Compreenda o conceito de ângulo na classificação e faça uso do transferidor e esquadros para medi-los;

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Geometria • Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometrias não-euclidianas.

Entender as principais diferenças entre estas geometrias (dimensões e peculiaridades)

Tratamento da Informação

• Pesquisa Estatística; • Média Aritmética; • Moda e mediana; • Juros simples.

• Analise e interprete informações de pesquisas estatísticas; • Leia, interprete, construa e analise gráficos; • Calcule a média aritmética e a moda de dados estatísticos; • Resolva problemas envolvendo cálculo de juros simples.

8º ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Específicos

Números e Álgebra

• Números Racionais e Irracionais; • Sistemas de Equações do 1º grau; • Monômios e Polinômios; • Produtos Notáveis. • Potencias (notação científica).

• Extraia a raiz quadrada exata e aproximada de números racionais; • Reconheça números irracionais em diferentes Contextos e compreenda suas características específicas como por exemplo π (pi) ; • Realize operações com números irracionais; • Identifique monômios e polinômios e efetue suas operações; • Utilize as regras de Produtos Notáveis para resolver problemas que envolvam expressões algébricas. • Expresse números muito pequenos ou muito grande na forma de potencia de base dez.

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Grandezas e Medidas

• Medidas de comprimento; • Medidas de área; • Medidas de volume; • Medidas de ângulos.

• Calcule o comprimento da circunferência; • Calcule o comprimento e área de polígonos e círculo; • Identifique ângulos formados entre retas paralelas interceptadas por transversal. • Realize cálculo de área e volume de poliedros.

Geometria

• Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometrias não-euclidianas; • Geometria analítica.

• Reconheça triângulos semelhantes; • compreenda as propriedades dos triângulos e polígonos regulares; • Desenvolva a noção de paralelismo, trace e reconheça retas paralelas num plano; • Conheça os fractais através da visualização e manipulação de materiais e discuta suas propriedades. • Compreenda o sistema de coordenadas cartesianas, marque pontos, identifique os pares ordenados ( abscissa e ordenada) e analise seus elementos sob diversos contextos.

Tratamento da Informação

• Gráfico e Informação; • População e amostra.

• Ler, interpretar e representar de dados por meio de tabelas, listas, diagramas, quadros e gráficos; • Utilize o conceito de amostra para levantamento de dados.

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9º ANO

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Específicos

Números e Álgebra

• Números Reais; • Propriedades dos radicais; • Equação do 2º grau; • Teorema de Pitágoras; • Equações Irracionais; • Equações Biquadradas; • Regra de Três Composta

• Identifique a potência de expoente fracionário como um radical e aplique as propriedades para a sua simplificação; • Extraia uma raiz usando fatoração; • Identifique uma equação do 2º grau na forma completa e incompleta, reconhecendo seus elementos; • Determine as raízes de uma equação do 2º grau utilizando diferentes processos; • Interprete problemas em linguagem gráfica e algébrica; • Identifique e resolva equações irracionais; • Resolva equações biquadradas através das equações do 2ºgrau; • Utilize a regra de três composta em situações problema.

Grandezas e Medidas

• Relações Métricas no Triângulo Retângulo; • Trigonometria no Triângulo Retângulo.

• Conheça e aplique as relações métricas e trigonométricas no triângulo retângulo; • Utilize o Teorema de Pitágoras na determinação das medidas dos lados de um triângulo retângulo; • Realize cálculo da superfície e volume de poliedros.

Funções • Noção intuitiva de Função Afim. • Noção intuitiva de Função Quadrática.

• Expresse a dependência de uma variável em relação à outra; • Reconheça uma função afim e sua representação gráfica, inclusive sua declividade em relação ao sinal da função; • Relacione gráficos com tabelas que descrevem uma função; • Reconheça a função quadrática e sua representação gráfica e associe a concavidade da parábola em relação ao sinal da função;

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Geometria

• Geometria Plana; • Geometria Espacial; • Geometria Analítica; • Geometrias não-euclidianas

• Verifique se dois polígonos são semelhantes, estabelecendo relações entre eles; • Compreenda e utilize o conceito de semelhança de triângulos para resolver situações-problemas; • Conheça e aplique os critérios de semelhança dos triângulos; • Aplique o Teorema de Tales em situações problemas; • Noções básicas de geometria projetiva.

Tratamento da Informação

• Noções de Análise Combinatória; • Noções de Probabilidade; • Estatística; • Juros Compostos.

• Desenvolva o raciocínio combinatório por meio de situações-problema que envolvam contagens, aplicando o princípio multiplicativo; • Descreva o espaço amostral em um experimento aleatório; • Calcule as chances de ocorrência de um determinado evento; • Resolva situações-problema que envolvam cálculos de juros compostos.

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Metodologia

A prática docente deve levar em consideração que os conteúdos

estruturantes se articulam tanto nas relações interdisciplinares como dentro da

própria disciplina.

O ensino da matemática deve ser trabalhado de forma contextualizada e

histórica, para o aluno aproveitar muito mais as relações existentes entre os

conteúdos e seu contexto social ou pessoal dando significado ao que está sendo

aprendido visto que todo conhecimento envolve uma relação ativa entre o sujeito e o

objeto do conhecimento. Dessa forma, a contextualização ajuda no desenvolvimento

da capacidade de relacionar o que é aprendido pelo aluno com o que ele observa no

seu dia-a-dia e o conhecimento histórico deixa claro para o mesmo que a

matemática é uma ciência construída ao longo dos anos pela humanidade e por isso

inacabada.

O professor não precisa colocar os conteúdos de matemática, para os

educandos, como produtos acabados e prontos, transmitidos apenas da forma

expositiva, reduzindo-os a meros expectadores. É necessário que cada um participe

da construção do próprio conhecimento, de forma mais ativa e crítica, relacionando

cada conhecimento com a prática, com o uso em sua vida. O professor deve permitir

que os alunos interajam entre si e aprendam uns com os outros, que sejam

participantes em todos os domínios do fenômeno educativo. Simultaneamente, deve

haver lugar para uma exploração individual quando tal for sentido necessário. A

questão central é que o estudante se torne um participante ativo em vez de um

receptor passivo.

O que se propõe é que o professor adote não uma, mas vários

procedimentos: ora oriente determinada atividade em que o aluno constrói seu

conhecimento a partir do seu raciocínio e conhecimentos anteriores, usando como

ponto de partida a história da matemática ou a etnomatemática, levando a

compreensão das generalizações matemáticas ; ora, provoque debates e

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questionamentos, colocando o aluno em confronto com seus raciocínios e

representações verbais ou escritas, principalmente na modelagem matemática, onde

o aluno aprende com seus erros; ora apenas exponha os conhecimentos, este já

formalizado e sistematizado, quando a turma já estiver apta a acompanhar o

raciocínio e formular seus próprios conceitos, através de resolução de problemas

com uso de calculadora e planilhas eletrônicas. Enfim, que seja um mediador entre o

aluno e a matemática em questão. Além disso o professor deve, sempre que

possível fazer uso de vídeos e mídias dinamizar as aulas.

Avaliação

A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre

como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo, tanto para

o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu

trabalho como para o aluno verificar seu desempenho, e não simplesmente focalizar

o aluno, seu desempenho cognitivo e o acúmulo de conteúdos, para classificá-lo em

“aprovado” ou “reprovado”. Este instrumento deve ter um papel de mediação no

processo de ensino-aprendizagem e em função disso deve ser visto integrado à

prática docente no sentido de subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos

metodológicos sempre que necessário.

A avaliação seja diagnóstica, formativa ou somativa, deve, portanto, ser vista

como um instrumento contínuo, dinâmico e fundamental para repensar e reformular

os métodos, os procedimentos e a s estratégias de ensino, para que realmente o

aluno aprenda. Para tanto, se faz necessário o uso de diferentes instrumentos,

sendo que 60% da avaliação se dará através de provas e 40%, através de trabalhos

escritos, seminários ou listas de exercícios e resolução de problemas. Caso o aluno

não atinja o objetivo é dada ao aluno, a oportunidade de superar suas dificuldades e

recuperar ou melhorar sua aprendizagem, e a nota em 100%.

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BIBLIOGRAFIA

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. Editora Ática, 2005. 5ª a 8ª série.

GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática – Pensar e

descobrir – 5ª a 8ª série. 2002.

LONGEN, Adilson. Matemática Ensino Médio, Positivo, 2004.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. Paraná: SEED, 2008.

PIMENTA, Selma G. O. 2º grau e a democratização. Bimestre nº 1, 1986.

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ENSINO FUNDAMENTAL - LÍNGUA INGLESA

Apresentação da Disciplina:

A relevância da aprendizagem de uma língua estrangeira possibilita aumentar a

percepção do aluno como ser humano e como cidadão integrante de uma sociedade

e participante ativo no mundo, dando-lhe acesso à ciência, às tecnologias modernas,

à comunicação intercultural, ao mundo dos “negócios”, possibilitando o

conhecimento da diversidade cultural.

Comparando, ele pode perceber a influência que as línguas exercem umas

em relação às outras, levando-o à interação num mundo globalizado, colaborando

na ampliação da visão de mundo, tornando os alunos mais críticos e reflexivos.

A língua passa a ser vista como um conjunto de hábitos a serem

automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizadas.

Objetivos Gerais:

Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; ser capaz de usar a Língua

Estrangeira Moderna em situações de comunicação; compreender que os

significados são historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação

ao se manifestarem na linguagem; conscientizar-se sobre o papel da LEM na

sociedade; entendê-la como possibilidade de acesso à informação, de conhecer,

expressar e transformar modos de entender o mundo, compreender e reconhecer a

diversidade cultural.

Construir significados, elaborar processos interpretativos e construir sentidos

do e no mundo (pois está na linguagem uma das possibilidades de perceber,

entender e construir a realidade preparar-se para o trabalho e continuar os estudos).

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Conteúdos Estruturantes – Específicos - Avaliação

6º ANO

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística, serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA LEITURA É importante que o professor: •Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; •Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; •Encaminhe discussões sobre: tema, intenções, intertextualidade; •Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; •Relacione o tema com o contexto atual; •Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto. ESCRITA É importante que o professor: •Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade;

AVALIAÇÃO ESCRITA É importante que o professor: •Identifique o tema; •Realize leitura compreensiva do texto; •Localize informações explícitas no texto; •Amplie seu horizonte de expectativas; •Amplie seu léxico; •Identifique a idéia principal do texto. ESCRITA Espera-se que o aluno: •Expresse as idéias com clareza; •Elabore/reelabore textos de acordo com o encaminhamento do professor, atendendo: •às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); •à continuidade temática; •Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; •Use recursos textuais como coesão e coerência,

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final deste documento. LEITURA •Tema do texto; •Interlocutor; •Finalidade; •Aceitabilidade do texto; •Informatividade; •Elementos composicionais do gênero; •Léxico; •Repetição proposital de palavras; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA •Tema do texto; •Interlocutor; •Finalidade do texto; •Informatividade; •Elementos composicionais do gênero;

•Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; •Acompanhe a produção do texto; •Encaminhe e acompanhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das idéias, dos elementos que compõe o gênero; • Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como cenas de desenhos,etc.

ORALIDADE • Espera-se que o aluno: • Utilize do discurso de acordo com a situação de produção (formal/informal); • Apresente suas idéias com clareza, coerência,mesmo que na língua materna.; • Utilize adequadamente entonação, pausas, gestos, etc; • Respeite os turnos de fala.

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•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; •Acentuação gráfica; •Ortografia; •Concordância verbal/nominal. ORALIDADE •Tema do texto; •Finalidade; •Papel do locutor e interlocutor; •Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos...; •Adequação do discurso ao gênero; •Turnos de fala; •Variações linguísticas; •Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos.

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7º ANO

CONTEÚDOS BÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrit oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries.

ABORDAGEM

TEÓRICO-METODOLÓGICA

LEITURA

É importante que o professor:

• Propicie práticas de leitura de

textos de diferentes gêneros,

ampliando também o léxico;

• Considere os conhecimentos

prévios dos alunos;

• Formule questionamentos que

possibilitem inferências sobre o texto;

• Encaminhe discussões sobre

tema e intenções;

• Contextualize a produção:

suporte/

fonte, interlocutores, finalidade,

época;

AVALIAÇÃO

LEITURA

Espera-se que o aluno:

• Realize leitura compreensiva

do texto;

• Localize informações explícita

• Amplie seu horizonte de

expectativas;

• Amplie seu léxico;

• Perceba o ambiente no que

circula o gênero;

• Identifique a idéia principal do

texto;

• Identifique o tema;

• Deduza os sentidos das

palavras e/ou expressões a partir

do contexto.

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*Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Tema do texto; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Informações explícitas; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Repetição proposital de palavras; • Léxico; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem. ESCRITA • Tema do texto; • Interlocutor;

• Utilize textos verbais diversos que

dialoguem com não-verbais, com o:

gráficos, fotos, imagens, mapas,e outros;

• Oportunize a socialização das

idÉias dos alunos sobre o texto.

ESCRITA

É importante que o professor:

• Planeje a produção textual a

partir: da delimitação do tema,

do interlocutor, do gênero, da

finalidade;

• Estimule a ampliação de leituras

sobre o tema e o gênero propostos;

• Acompanhe a produção do texto;

• Acompanhe e encaminhe a

reescrita textual: revisão dos

argumentos das idÉias, dos

ESCRITA

Espera-se que o aluno:

• Expresse suas idéias com

clareza;

• Elabore textos atendendo:

- às situações de produção

propostas (gênero, interlocutor,

finalidade...);

- à continuidade temática;

• Diferencie o contexto de uso

da linguagem formal e informal

• Use recursos textuais

como: coesão e coerência,

informatividade, etc;

• Utilize adequadamente

recursos linguísticos como:

pontuação, uso e função do

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• Finalidade do texto; • Discurso direto e indireto; • Elementos composicionais do gênero; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito), figuras de linguagem; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal. ORALIDADE • Tema do texto; • Finalidade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas lingüísticas, coesão,

elementos que compõe o gênero;

• Analise se a produção textual está

coerente e coesa, se há continuidade

temática, se atende à finalidade,

se a linguagem está adequada ao

contexto;

• Conduza a uma reflexão dos

elementos discursivos, textuais,

estruturais e normativos.

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos

produzidos pelos alunos;

• Proponha reflexões sobre os

argumentos utilizados nas exposições

orais dos alunos;

• Oriente sobre o contexto social de

artigo, pronome, substantivo,

etc.

ORALIDADE

Espera-se que o aluno:

• Utilize o discurso de acordo

com a situação de produção

(formal/ informal);

• Apresente suas idéias com

clareza;

• Compreenda os argumentos

no discurso do outro;

• Organize a sequência de sua

fala;

• Respeite os turnos de fala;

• Analise os argumentos

apresentados pelos colegas de

classe em suas apresentações

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coerência, gírias, repetição, semântica.

uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que

explorem as marcas linguísticas

típicas da oralidade em seu uso

formal e informal;

• Selecione discursos de outros

paraa análise dos recursos da oralidade,

como: cenas de desenhos, etc.

e/ou nos gêneros orais

trabalhados;

• Participe ativamente dos

diálogos, relatos, discussões,

quando necessário em língua

materna.

8º ANO

CONTEÚDOS BÁSICOS GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA LEITURA É importante que o professor: • Propicie práticas de leitura de texto de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; • Formule questionamentos que possibilitem inferências sobre o texto; • Encaminhe discussões e

AVALIAÇÃO LEITURA Espera-se que o aluno: • Realize leitura compreensiva do texto; • Localize informações explícitas e implícitas no texto; • Posicione-se argumentativamente; • Amplie seu horizonte de expectativas;

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198

seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, coma a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero;

reflexões sobre tema, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade; • Contextualize a produção: suporte/ fonte, interlocutores, finalidade, época; • Utilize textos não-verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como: gráficos,fotos,imagens,mapas, e outros; • Relacione o tema com o contexto atual; • Oportunize a socialização das idéias dos alunos sobre o texto; • Instigue a identificação e reflexão das diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor. ESCRITA É importante que o professor: • Planeje a produção textual a partir da delimitação do tema, do interlocutor, do gênero, da finalidade; • Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero propostos;

• Amplie seu léxico; • Perceba do ambiente no qual circula o gênero; • Identifique a idéia principal do texto; • Analise as intenções do autor; • Identifique o tema; • Reconheça palavras e/ou expressões que denotem ironia e humor no texto; • Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo; • Identifique e reflita sobre as vozes sociais presentes no texto. ESCRITA Espera-se que o aluno: • Expresse suas ideias com clareza; • Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática;

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199

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, figuras de linguagem. • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - sentido conotativo e denotativo das palavras no texto; -expressões que denotam ironia e humor no texto. Léxico. ESCRITA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Informatividade; • Situacionalidade; • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Elementos composicionais do gênero;

• Acompanhe a produção do texto; • Acompanhe e encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos das idéias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for uma narrativa de aventura, observar se há o narrador, quem são os personagens tempo, espaço, se o texto remete a uma aventura, etc.); • Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto; • Estimule o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor; • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos.

• Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; • Utilize de recursos textuais como: coesão e coerência, informatividade, etc; • Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, etc; • Empregue palavras e/ ou expressões no sentido conotativo e denotativo, bem como de expressões que indicam ironia e humor, em conformidade com o gênero proposto.

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• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto, pontuação, recursos gráficos (como aspas, travessão, negrito); • Concordância verbal e nominal; • Semântica: - operadores argumentativos; - ambiguidade; - significado das palavras; - figuras de linguagem; - sentido conotativo e denotativo; - expressões que denotam ironia e humor no texto.

9º ANO

CONTEÚDOS BÁSICOS ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Aceitabilidade do texto;

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de

AVALIAÇÃO ORALIDADE Espera-se que o aluno: • Utilize o discurso de acordo com a situação de produção (formal/

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201

• Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Elementos semânticos; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito. • Processo de formação de palavras; • Acentuação gráfica; • Ortografia; • Concordância verbal/nominal.

textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. • Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais, estruturais e normativos. ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em

informal); • Apresente idéias com clareza; • Explore a oralidade, em adequação ao gênero proposto; • Compreenda os argumentos no discurso do outro; • Exponha seus argumentos; • Organize a sequência da fala; • Respeite os turnos de fala; • Analise os argumentos apresentados pelos colegas em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; • Participe ativamente de diálogos, relatos, discussões, etc, mesmo que em língua materna; • Utilize conscientemente expressões faciais corporais e gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos; • Analise recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem, entre outros. AVALIAÇÃO ORALIDADE • Utilização do discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); • Apresentação de idéias com

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ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Aceitabilidade do texto; • Informatividade; • Papel do locutor e interlocutor; • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas...; • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas; • Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição; • Semântica; • Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc); • Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e escrito.

consideração a aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado; • Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas, reportagem entre outros.

clareza; • Compreensão de argumentos no discurso do outro; • Exposição objetiva de argumentos; • Organização da sequência da fala; • Respeito aos turnos de fala; • Análise dos argumentos apresentados pelos alunos em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados; • Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário em língua materna; • Análise de recursos da oralidade em cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, filmes, etc.

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203

Encaminhamento Metodológico:

Ao ensinar uma Língua Estrangeira Moderna entende-se a importância

da ênfase nas três habilidades: leitura, oralidade e escrita.

Uma vez que a comunicação é feita por meio do texto, é a partir dele que

convém trabalhar em sala de aula. Sua leitura é apoio de material áudio-

visual, a interpretação dele (em diálogos) são exemplos de compreensão e

expressão oral.

A leitura, independentemente de sua natureza, é sempre uma negociação de

sentidos entre o autor, o leitor e a realidade. O importante é que a

metodologia utilizada seja capaz de suscitar a consciência crítica do aluno.

Questões escritas de compreensão e interpretação, diálogos orais em LEM,

debates em língua materna sobre o texto e suas implicações no mundo e no

cotidiano são atividades, que embora diversas, devem sempre propor ao

aluno um “problema” para que ele possa desenvolver sua criticidade, tendo

papel ativo na construção de significados sociais.

As aulas devem ser dinâmicas dentro da realidade do aluno, a sala um

espaço social dinâmico onde se processa a interação entre aluno-mestre e

aluno-professor, cada um contribuindo com o seu conhecimento para o

crescimento de todos.

Referências Bibliográficas:

PARANÁ, Grupos de Estudo, 2006 – LEM- Língua Estrangeira Moderna –

Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino

Fundamental – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino

Médio – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

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204

PROPOSTAS CURRICULARES - ENSINO MÉDIO

ENSINO MÉDIO - ARTES

EMENTA

A arte enquanto manifestação humana; no processo de humanização, o ser

humano enquanto criador visualiza maneiras diferenciadas de se manifestar,

levando-o a interpretar o mundo e a si mesmo, influenciando e sendo influenciado

pelo momento histórico no qual se desenvolvem as relações sociais, culturais,

econômicas, políticas, religiosas e ideológicas. A arte como atitude em relação à

própria existência, expressão de sentimentos, emoções e sensibilidade; o ensino de

Artes como formação da percepção, da sensibilidade, por meio do trabalho criador,

produzindo novas maneiras de ver, sentir, e refletir sobre as relações sociais. A

aprendizagem dos conteúdos de Artes mobiliza a expressão e a comunicação

pessoal ampliando a formação do aluno. Desenvolvimento da cultura da arte,

conhecendo e apreciando as produções artísticas, em ações de integração entre a

percepção, o pensamento, o aprendizado, a imaginação, o sentimento, a expressão

e a comunicação. O conhecimento e aprendizado de outras culturas para

compreensão e respeito das diversas culturas que orientam os modos de pensar e

agir em sociedade.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

Ampliar o universo cultural do aluno a partir do conhecimento estético e

contextualizado, oportunizando aos alunos criarem formas de pensamentos;

aprender e expandir suas potencialidades, seus aspectos sensíveis e cognitivos. A

experimentação com materiais e técnicas diferenciadas, juntamente com os

elementos formais básicos da arte, leva à compreensão dos conteúdos,

possibilitando um aprofundamento do contexto histórico.

Propiciar aos alunos o uso das quatro linguagens para expressar e comunicar

suas idéias, interpretar e usufruir das produções artísticas em artes visuais, dança,

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205

teatro e musica.

Expressar e saber comunicar em artes mantendo uma atitude de busca

pessoal ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a

sensibilidade e a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas.

Compreender e saber identificar a arte como fato histórico contextualizado

nas diversas culturas, conhecendo, respeitando e podendo observar as produções

presentes assim como os demais identificando a existência de diferenças nos

padrões artísticos e estéticos.

CONTEÚDOS

1º ANO

Estruturantes:

- Elementos formais

- Composição: conteúdos específicos

- Movimentos e períodos

Arte pré – história

Arte no Egito Antigo

Arte Greco Romana

Arte pré – colombiana nas Américas

Arte Oriental

Arte Africana

Arte Medieval

Renascimento

- Elementos Básicos Teatro/Música

Dança relacionada ao período em estudo (história da Arte).

2º ANO

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206

Estruturantes:

- Elementos formais

- Composição: conteúdos específicos

- Movimentos e períodos

Barroco

Neoclassicismo

Romantismo

Realismo

Impressionismo

- Elementos Básicos da linguagem musical, teatral e dança procurando

relacioná-los ao período da História da Arte em estudo.

3º ANO

Estruturantes:

- Elementos formais

- Composição: Conteúdos específicos

- Movimentos e períodos

Expressionismo

Fauvísmo

Cubismo

Abstracionismo

Dadaísmo

Surrealismo

Op art

Pop art

Arte Brasileira

Arte Paranaense

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207

- Elementos Básicos da linguagem musical, teatral e dança procurando

relaciona-los ao período da História da Arte em estudo.

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Em se tratando da metodologia é preciso que se direcione o pensamento para o

método a ser aplicado. No espaço escolar o conhecimento é o objeto de trabalho,

portanto na metodologia do ensino da arte, faz-se necessário que contemplem três

movimentos da organização pedagógica: o sentir e perceber, o trabalho artístico e o

conhecimento. Deve-se trabalhar os elementos formais básicos das linguagens

artísticas a partir da idéia de que os mesmos são constituídos de produções culturais

para que o aluno adquira conhecimento em arte. Contemplando com pesquisas

teóricas (movimentos da história), apreciações de obras e produções dos próprios

alunos, enfatizando a utilização desses elementos.

Visualizar o acesso aos conhecimentos de Arte e levar em conta as

relações estabelecidas pelo aluno entre as linguagens artísticas, tanto na prática

quanto na teoria, partindo da produção individual e coletiva.

O ensino de arte deve estruturar-se em experiência significativas que

envolvam de forma integrada o fazer artístico as atividades de apreciação artística e

estética em formação histórica articulando-se em outras áreas do saber.

AVALIAÇÃO DE ARTES VISUAIS

Criar formas artísticas,estabelecer relações com a arte produzida sem

discriminação estéticas ,artísticas,étnicas e de gênero.

Identificar alguns elementos da linguagem visual que se encontram em

múltiplas realidade.

Reconhecer e apreciar trabalhos e objetos de arte por meio das próprias

emoções, reflexões e reconhecimento.

Entender a arte como linguagem

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208

Construir conhecimento quando à historia da arte, centrando atenção em

determinado período artístico(ver conteúdo conforme a série).

AVALIAÇÃO DE DANÇA

Compreender a estrutura e o funcionamento do corpo e os elementos que compõe seu movimento.

Interessar-se pela dança como atividade coletiva.

Compreender e apreciar as diversas danças como manifestações culturais.

Saber ver, distinguir, compreender, relacionar, analisar e argumentar sobre a dança tanto na sua região, como em outras culturas, em diferentes épocas.

AVALIAÇÃO DE MÚSICA

Reconhecer e valorizar o desenvolvimento pessoal em musica nas atividades de produção e apreciação como produto cultural e histórico.

Compreender sua articulação com as histórias do mundo e as funções, valores e finalidade que foram atribuídas a ela por diferentes povos e épocas.

Interpretar, improvisar e compor demonstrando alguma capacidade ou habilidade.

AVALIAÇÃO DE TEATRO

Compreender o teatro como ação coletiva.

Compreender e estar habilitado para se expressar na linguagem dramática

Apreciar e compreender as diversas formas de teatro produzidas nas culturas(bonecos, sombras, circo, manifestações regionais dramatizadas, etc).

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRITAIN, W.L; LOWENFELD, V. Desenvolvimento da Capacidade Criadora.

Diretrizes Curriculares de Arte para o Ensino Fundamental – Versão preliminar –

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209

julho – 2006.

PARANÁ. Currículo Básico para Escola Pública do Estado do Paraná. Secretaria

de Estado da Educação: Curitiba, Pr, 1988.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica do Paraná 2008.

Kisik, K. Dialética do Concreto. Rio de Janeiro:Paz e Terra 2002

Paraná.Secretaria do Estado da Educação do. Departamento de Ensino Médio

LDP:Livro Didático Publico de Arte. Curitiba:SEED-PR – 2006

Bosi, A. Reflexões sobre a Arte. SP, ATICA 1991

KLEIMAN, A. Oficina de leitura Campinas, 1993

Parâmetros curriculares nacionais; Arte. Ministério da Educação. Secretaria da

educação fundamental, Brasília 2001

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210

ENSINO MÉDIO- BIOLOGIA

APRESENTACÃO

A biologia como ciência ao longo da história da humanidade vem construindo

modelos para tentar explicar e compreender o fenômeno VIDA. Assim, os

conhecimentos apresentados pela disciplina não implicam o resultado da apreensão

contemplativa da natureza em si, mas os modelos teóricos elaborados pelo homem

que evidenciam o esforço de entender, explicar, usar e manipular os recursos

naturais.

Nesse sentido os conhecimentos científicos do ensino de biologia contribuem

para a compreensão da construção do pensamento biológico.

Como as diferentes formas de vida estão sujeitas às transformações que

ocorrem no tempo e no espaço, são ao mesmo tempo propiciadoras transformações

no ambiente.

O próprio conhecimento sobre o surgimento e a evolução da vida demanda

uma compreensão que a Ciência não tem respostas definitivas para tudo.Tendo

como característica a possibilidade de ser questionada e de ser transformada.

O conhecimento é a construção inacabada e a biologia como parte do

processo dessa construção científica, deve ser entendida e compreendida como

processo de produção do próprio desenvolvimento humano, sendo uma das formas

de conhecimento produzido pelo homem, determinado por suas necessidades

materiais de cada momento histórico, sofrendo influência do meio social e da

economia por ele gerado.

O ensino de biologia tenta, de maneira geral, compreender a natureza como

uma intricada rede de relações, um todo dinâmico, do qual o ser humano é parte

integrante, com ela interage, dela depende e nela interfere, reduzindo seu grau de

dependência, mas jamais sendo independente. Identificar a condição do ser humano

de agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas é também

objetivo desta disciplina.

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211

Mais do que fornecer informações, o ensino e a aprendizagem da biologia, se

volta para o desenvolvimento de competências que permitam ao aluno lidar comas

informações, compreendê-las, elaborá-las, e até mesmo refutá-las, enfim

compreender o mundo e nele agir com autonomia, fazendo uso dos conhecimentos

adquiridos da Biologia e de outros campos das ciências como: Física, Química,

Geografia, História, Filosofia entre outras.

No ensino da Biologia, é de extrema relevância para o desenvolvimento de

posturas e valores pertinentes às relações entre seres humanos, entre eles, o meio

e os demais seres vivos, e com o conhecimento para que se possa formar cidadãos

capazes de pensar seu mundo e com ele interagir.

A Biologia contribui para compreender a Ciência como processo de produção

de conhecimentos, um sistema explicativo que opera como modelos, tendo como

critério de legitimação, a realidade, formando sujeitos críticos, reflexivos e atuantes,

por meio de conteúdos que proporcione o “entendimento do objeto de estudo – o

fenômeno VIDA, em toda sua complexidade de relações, ou seja, na organização

dos seres vivos, no funcionamento dos mecanismos biológicos, do estudo da

diversidade no âmbito dos processos biológicos da variabilidade genética,

hereditariedade , relações ecológicas e das implicações dos avanços biológicos do

fenômeno VIDA” (Diretrizes Curriculares de Biologia).

O ENSINO DA BIOLOGIA

A reflexão crítica é uma das condições necessárias para entender a realidade

na qual o indivíduo está inserido. Através dela, pode-se questionar de que forma a

biologia poderá contribuir para o desenvolvimento do aluno no processo de

reelaboração do conteúdo científico, em uma perspectiva crítica.

Nesse sentido, o ensino de biologia contribui significativamente para o

desenvolvimento intelectual e ético do individuo. Para tanto, é necessário levar o

aluno a observar, comparar e classificar fatos e fenômenos, chegando a

generalizações e á compreensão, em novo nível de complexidade, de forma mais

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212

elaborada, do conhecimento já produzido e, consequentemente, a um

aproveitamento mais racional do meio ambiente.

Nesse contexto, a escola não pode se eximir de apreciar, adequadamente o

desenvolvimento integral do educando, ou seja, seu crescimento afetivo, social e

ético. Sendo assim, deve considerar que a pedagogia histórico-crítica valoriza o

saber historicamente acumulado pelos homens, saber que gerou o desenvolvimento

das sociedades no transcorrer dos séculos. Dessa forma o processo de ensino e

aprendizagem deve ser constantemente reorganizado, sempre pensando na

aprendizagem do aluno.

O professor parte do saber, do conhecimento que os educandos já possuem

sobre os conteúdos, ou seja, a aprendizagem do educando inicia –se bem antes da

escola. Sobre isso Vygotski afirma que, “em essência a escola não começa nunca

no vazio.Toda a aprendizagem com que a criança se depara na escola tem sempre

uma pré-história”.(Vygotski,1994).

O interesse do professor por aquilo que os alunos já conhecem é uma

preocupação sobre o tema que será desenvolvido, o que possibilita ao professor

desenvolver um trabalho pedagógico mais adequado, a fim de que os educandos,

no decorrer do processo, apropriem-se de um conhecimento significativo para suas

vidas. “Conhecer a realidade dos educandos implica em fazer um mapeamento, um

levantamento das representações do conhecimento dos alunos sobre o tema de

estudo. A mobilização é o momento de solicitar a visão, concepção que os alunos

têm a respeito do objeto”. (Vasconcellos,1998)

Para um ensino que dê conta dos aspectos citados é necessário clareza por

parte do professor sobre quais são os objetivos da escola, da avaliação e dos

instrumentos a serem utilizados.Os objetivos dos conteúdos ensinados e

principalmente que haja planejamento da ação educativa subsidiada pela pedagogia

histórico-crítica.

OBJETIVOS

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213

Reconhecer e valorizar o papel da ciência e da tecnologia na construção do

mundo contemporâneo;

Familiarizar-se com termos e procedimentos empregados pelos cientistas, de

modo a perceber a possibilidade de aplicar métodos científicos em situações do

cotidiano;

Conhecer alguns fatos importantes na história da Biologia relacionando-os

com o momento da história da humanidade em que ocorreram;

Identificar e explicar as principais características dos seres vivos –

organização celular, metabolismo, reprodução e evolução biológica;

Identificar os diferentes níveis hierárquicos de organização do mundo vivo –

biosfera, ecossistema, comunidades biológicas, populações, organismos, órgãos,

celular, tecidos, moléculas e átomos;

Compreender que a Biologia, assim como as ciências em geral, não é um

conjunto de conhecimentos definitivamente estabelecidos, mas que se modifica ao

longo do tempo, buscando sempre corrigi-los e aprimorá-los;

Compreender os conceitos científicos básicos, de modo que ele possa

atender melhor os fenômenos, sobretudo aqueles relacionados ao cotidiano, e

acompanhar as descobertas científicas divulgadas pelos meios de comunicação e

avaliar os aspectos éticos dessas descobertas, exercendo sua cidadania e

capacitando-o para progredir no trabalho e em estudos posteriores;

Desenvolver o pensamento lógico e espírito crítico, utilizados para identificar e

resolver problemas, formulando perguntas e hipóteses, testando discutindo e

redigindo explicações para os fenômenos e comunicando suas conclusões aos

colegas para que elas sejam debatidas;

Identificar as relações e a interdependência entre todos os seres vivos, até

mesmo da nossa espécie, e os demais elementos do ambiente, avaliando como o

equilíbrio dessas relações é importante para a continuidade da vida em nosso

planeta;

Aplicar os conhecimentos adquiridos de forma responsável, de modo a

contribuir para a melhoria das condições ambientais, da saúde e das condições

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214

gerais de vida de toda a sociedade;

Conhecer melhor o próprio corpo, valorizando hábitos e atitudes que

contribuam para a saúde individual e coletiva;

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Organização dos Seres vivos

Mecanismos Biológicos

Biodiversidade

Manipulação Genética

CONTEÚDOS BÁSICOS

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos

Sistemas biológicos: anatomia, morfologia, fisiologia

Mecanismos de desenvolvimento embriológico

Teoria celular; mecanismos celulares, biofísicos e bioquímicos

Teorias Evolutivas

Transmissão das características hereditárias

Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com

o ambiente

Organismos geneticamente modificados

1ª SÉRIE

Teoria celular; mecanismos celulares, biofísicos e bioquímicos

Mecanismos de desenvolvimento embriológico

Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com

o ambiente

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215

2ª SÉRIE

Classificação dos seres vivos: critérios taxonômicos e filogenéticos

Sistemas biológicos: anatomia, morfologia, fisiologia

Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com

o ambiente

Organismos geneticamente modificados

3ª SÉRIE

Teorias Evolutivas

Transmissão das características hereditárias

Dinâmica dos ecossistemas: relação entre os seres vivos e a interdependência com

o ambiente

Organismos geneticamente modificados

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

Em concordância com a Diretriz Curricular do Ensino de Biologia, a

abordagem dos conteúdos deve permitir a integração dos quatro conteúdos

estruturantes de modo que, ao introduzir a classificação dos seres vivos como

tentativa de conhecer e compreender a diversidade biológica, agrupando-os e

categorizando-os, seja possível, também, discutir o mecanismo de funcionamento, o

processo evolutivo, a extinção das espécies e o surgimento natural e induzido de

novos seres vivos. Deste modo, a abordagem do conteúdo “classificação dos seres

vivos” não se restringe a um único conteúdo estruturante. Ao adotar esta abordagem

pedagógica, o início do trabalho poderia ser o conteúdo “organismos geneticamente

modificados”, partindo-se da compreensão das técnicas de manipulação do DNA,

comparando-as com os processos naturais que determinam a diversidade biológica,

chegando à classificação dos seres vivos.

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216

Portanto, é imprescindível que se perceba a interdependência entre os

quatro conteúdos estruturantes. Outro exemplo é a abordagem do funcionamento

dos sistemas que constituem os diferentes grupos de seres vivos. Parte-se do

conteúdo estruturante Mecanismos Biológicos, incluindo-se o conteúdo estruturante

Organização dos Seres Vivos, que permitirá estabelecer a comparação entre os

sistemas, envolvendo, inclusive, a célula, seus componentes e respectivas funções.

Neste contexto, é importante que se perceba que a célula tanto pode ser

compreendida como elemento da estrutura dos seres vivos, quanto um elemento

que permite observar, comparar, agrupar e classificar os seres vivos. Da mesma

forma, a abordagem do conteúdo estruturante Biodiversidade envolve o

reconhecimento da existência dos diferentes grupos e mecanismos biológicos que

determinam a diversidade, envolvendo a variabilidade genética, as relações

ecológicas estabelecidas entre eles e o meio ambiente, e os processos evolutivos

pelos quais os seres vivos têm sofrido modificações naturais e as produzidas pelo

homem.

AVALIAÇÃO

Segundo as Diretrizes Curriculares Da Educação Básica, na disciplina de

Biologia, avaliar implica um processo cuja finalidade é obter informações

necessárias sobre o desenvolvimento da prática pedagógica para nela intervir e

reformular os processos de ensino-aprendizagem. Pressupõe-se uma tomada de

decisão, em que o aluno também tome conhecimento dos resultados de sua

aprendizagem e organize-se para as mudanças necessárias.

Destaca-se que este processo deve procurar atender aos critérios para a

verificação do rendimento escolar previstos na LDB n. 9394/96 que considera a

avaliação como um processo “contínuo e cumulativo, com prevalência dos aspectos

qualitativos sobre os quantitativos”.

Enfim, adota-se como pressuposto a avaliação como instrumento analítico

do processo de ensino aprendizagem que se configura em um conjunto de ações

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217

pedagógicas pensadas e realizadas ao longo do ano letivo, de modo que

professores e alunos tornam-se observadores dos avanços e dificuldades a fim de

superarem os obstáculos existentes.

Diante disso, espera-se que o aluno:

• Identifique e compare as características dos diferentes grupos de seres

vivos;

• Estabeleça relações entre as características específicas dos micro-

organismos, dos organismos vegetais e animais, e dos vírus;

• Classifique os seres vivos quanto ao número de células (unicelular e

pluricelular), tipo de organização celular (procarionte e eucarionte), forma de

obtenção de energia (autótrofo e heterótrofo) e tipo de reprodução (sexuada e

assexuada);

• Reconheça e compreenda a classificação filogenética (morfológica,

estrutural e molecular) dos seres vivos;

• Compreenda a anatomia, morfologia, fisiologia e embriologia dos sistemas

biológicos (digestório, reprodutor, cardiovascular, respiratório, endócrino, muscular,

esquelético, excretor, sensorial e nervoso);

• Identifique a estrutura e o funcionamento das organelas citoplasmáticas;

• Reconheça a importância e identifique os mecanismos bioquímicos e

biofísicos que ocorrem no interior das células;

• Compreenda os mecanismos de funcionamento de uma célula: digestão,

reprodução, respiração, excreção, sensorial, transporte de substâncias;

• Compare e estabeleça diferenças morfológicas entre os tipos celulares

mais frequentes nos sistemas biológicos (histologia);

• Reconheça e analise as diferentes teorias sobre a origem da vida e a

evolução das espécies;

• Reconheça a importância da estrutura genética para manutenção da

diversidade dos seres vivos;

• Compreenda o processo de transmissão das características hereditárias

entre os seres vivos;

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• Identifique os fatores bióticos e abióticos que constituem os ecossistemas e

as relações existentes entre estes;

• Compreenda a importância e valorize a diversidade biológica para

manutenção do equilíbrio dos ecossistemas;

• Reconheça as relações de interdependência entre os seres vivos e destes

com o meio em que vivem;

• Identifique algumas técnicas de manipulação do material genético e os

resultados decorrentes de sua aplicação/utilização;

• Compreenda a evolução histórica da construção dos conhecimentos

biotecnológicos aplicados à melhoria da qualidade de vida da população e à solução

de problemas sócio-ambientais;

• Relacione os conhecimentos biotecnológicos às alterações produzidas pelo

homem na diversidade biológica;

• Analise e discuta interesses econômicos, políticos, aspectos éticos e

bioéticos da pesquisa científica que envolvem a manipulação genética.

A avaliação se processará através de vários instrumentos como:

Contínua- manifestações orais e atividades desenvolvidas em sala;

Resolução de questões, exercícios e problemas;

Participação dos trabalhos em grupo;

Relatórios – visitas, palestras, filmes e seminários;

Participação nas aulas de laboratório – relatórios;

Produção de cartazes, anúncios, panfletos, maquetes, painel;

Produção de texto;

Pesquisas em grupo e individual;

Apresentação de seminários;

Provas escritas.

BIBLIOGRAFIA

AMABIS, José Mariano; Martho, Gilberto Rodrigues, Conceitos de Biologia – Guia

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219

de Apoio didático, Editora Moderna, São Paulo 2001

GEWANDSZNAJDER, Fernando; Linhares, Sergio, Biologia – Volume Único, Editora

Ática, São Paulo 2006

LAURENCE, J., Biologia, Manual do Professor, Editora Nova Geração, São Paulo

2006

LOPES, Sônia; Rosso, Sérgio – Biologia, Volume Único, Editora Saraiva, São Paulo

2006

DIRETRIZES CURRICULARES DA EDUCAÇÃO BÁSICA - BIOLOGIA, Governo do

Estado do Paraná, Secretaria de Estado da Educação, Superintendência da

Educação, 2008.

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220

ENSINO MÉDIO - EDUCAÇÃO FÍSICA

Apresentação da Disciplina

A Educação Física ao longo de sua história transitou por diversas correntes

teóricas, desde as mais reacionárias até as mais críticas. A abordagem crítica sob os

conteúdos da Educação Física é a tendência atual e que de acordo com as

Diretrizes Curriculares da disciplina deve nortear a atuação docente no âmbito

escolar, buscando o rompimento com a visão reducionista e hegemônica que

caracterizou a história da Educação Física, visão esta, que se restringia somente no

treinamento “do corpo” através do “movimento pelo movimento”, sem qualquer

reflexão sobre o fazer corporal. A atual proposta para a Educação Física, contida nas

Diretrizes Curriculares, destaca a importância de considerar a dimensão social no

encaminhamento de cada conteúdo específico da disciplina, sendo assim, a

Educação Física tem a função social de contribuir para que os alunos se tornem

sujeitos capazes de reconhecer seu próprio corpo, adquirir uma expressividade

corporal consciente e refletir criticamente sobre as práticas corporais historicamente

produzidas.

Objetivo Geral da Disciplina

Garantir o acesso de todos os alunos à prática da corporalidade mediante

estudo e vivência de uma variedade de conteúdos que favoreçam o

desenvolvimento de suas possibilidades motoras e psicossociais, reconhecendo o

corpo como agente potencial das relações humanas, estabelecendo uma

correspondência desses conhecimentos com o cotidiano e entendendo a

importância disso para a sua vida em sociedade.

Conteúdos Estruturantes

Esporte

Jogos e Brincadeiras

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Ginástica

Lutas

Dança

Elementos Articuladores dos Conteúdos Estruturantes da Educação Física

Cultura Corporal e Corpo

Cultura Corporal e Ludicidade

Cultura Corporal e Saúde

Cultura Corporal e Mundo do Trabalho

Cultura Corporal e Desportivização

Cultura Corporal – Técnica e Tática

Cultura Corporal e Lazer

Cultura Corporal e Diversidade

Cultura Corporal e Mídia

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CONTEÚDOS ENSINO MÉDIO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Esportes

Coletivos Individuais Radicais

Recorte histórico; Analisar a possível relação entre o esporte amador e o de alto nível; Análise dos diferentes esportes no contexto social e econômico. Estudar as regras oficiais e sistemas táticos. Organização de campeonatos, torneios, elaboração de Súmulas e montagem de tabelas, de acordo com os sistemas diferenciados de disputa (eliminatória simples, dupla, entre outros). Análise de jogos esportivos e

Organizar e vivenciar atividades esportivas, trabalhando com construção de tabelas, arbitragens, súmulas e as diferentes noções de preenchimento. Apropriação acerca das diferenças entre esporte da escola, o esporte de rendimento e a relação entre esporte e lazer. Compreender a função social do esporte. Reconhecer a influência da mídia, da ciência e da indústria cultural no esporte. Compreender as questões sobre o doping, recursos ergogênicos utilizados e questões relacionadas a nutrição.

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confecção de Scalt. Provocar uma reflexão acerca do conhecimento popular X conhecimento científico sobre o fenômeno Esporte. Discutir e analisar o Esporte nos seus diferenciados aspectos: •enquanto meio de Lazer. •sua função social. •sua relação com a mídia. •relação com a ciência. •doping e recursos ergogênicos e esporte alto rendimento. •nutrição, saúde e prática esportiva. Analisar a apropriação do Esporte pela Indústria Cultural.

Jogos de tabuleiro

Analisar a apropriação dos Jogos pela Indústria Cultural. Organização de eventos. Analisar os jogos e brincadeiras e suas

Reconhecer a apropriação dos jogos pela indústria cultural, buscando alternativas de superação. Organizar atividades e dinâmicas de

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224

Jogos e brincadeiras

Jogos dramáticos Jogos cooperativos

Reconhecer a apropriação dos jogos possibilidades de fruição nos espaços e tempos de lazer. Recorte histórico delimitando tempo e espaço.

grupos que possibilitem aproximação e considerem individualidades.

Dança

Danças folclóricas Danças de salão Danças de rua

Possibilitar o estudo sobre a Dança relacionada a expressão corporal e diversidade de culturas. Analisar e vivenciar atividades que representem a diversidade da dança e seus diferenciados ritmos. Compreender a dança como mais uma possibilidade de dramatização e expressão corporal. Estimular a interpretação e criação coreográfica. Provocar a reflexão acerca da apropriação da Dança pela Indústria Cultural.

Conhecer os diferentes passos,posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros . Reconhecer e aprofundar as diferentes e formas de ritmos e expressões culturais, por meio da dança. Discutir e argumentar sobre apropriação das danças pela indústria cultural. Criação e apresentação de coreografias .

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Organização de Festival de Dança.

Ginástica

Ginástica artística / olímpica Ginástica de Condiciona- mento físico Ginastica Geral

Analisar a função social da ginástica. Apresentar e vivenciar os fundamentos da ginástica. Pesquisar a interferência da Ginástica no mundo do trabalho (ex. Laboral). Estudar a relação entre a Ginástica X sedentarismo e qualidade de vida. Por meio de pesquisas, debates e vivências práticas, estudar a relação da ginástica com: tecido muscular, resistência muscular, diferença entre resistência e força; tipos de força;fontes energéticas, fonte metabólica, gasto energético, composição corporal, desvios posturais,LER, DORT, compreensão cultural acerca do corpo, apropriação da Ginástica pela Indústria Cultural entre outros.

Organizar eventos de ginástica, na qual sejam apresentadas as diferentes criações coreográficas ou sequencia de movimentos ginásticos elaborados pelos alunos. Aprofundar e compreender as questões biológicas, ergonômicas e fisiológicas que envolvem a ginástica. Compreender a função social da ginástica. Discutir sobre a influência da mídia, Ginástica da ciência e da indústria cultural na ginástica. Compreender e aprofundar a relação entre a ginástica e trabalho.

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226

Analisar os diferentes métodos de avaliação e estilos de testes físicos, assim como a sistematização e planejamento de treinos. Organização de festival de ginástica.

Lutas

Lutas com aproximação Lutas que mantêm a distancia Lutas com instrumento mediador Capoeira

Pesquisar, estudar e vivenciar o histórico, filosofia, características das diferentes artes marciais, técnicas,táticas/estratégias,apropriação da Luta pela Indústria Cultural, entre outros. Analisar e discutir a diferença entre Lutasx Artes Marciais. Estudar o histórico da capoeira, a diferença de classificação e estilos da capoeira enquanto jogo/luta/dança,musicalização e ritmo, ginga, confecção instrumentos , movimentação, roda, etc.

Conhecer os aspectos históricos, filosóficos e as características das diferentes manifestações das lutas. Compreender a diferença entre aproximação lutas e artes marciais, assim como a apropriação das lutas pela indústria cultural. Apropriar-se dos conhecimentos acerca da capoeira como: diferenciação da mesma enquanto jogo/dança/luta, seus instrumentos musicais e movimentos básicos.

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227

Conhecer os diferentes ritmos, golpes, posturas, conduções, formas de deslocamento, entre outros. Organizar um festival de demonstração, no qual os alunos apresentem os diferentes tipos de golpes.

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228

Metodologia

No primeiro momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor deve buscar

conhecer as experiências individuais e coletivas advindas das diferentes realidades

dos alunos, problematizando-as. É quando surge uma primeira fonte de avaliação,

que possibilita ao professor reconhecer as experiências corporais e o entendimento

prévio por parte dos alunos sobre o conteúdo que será desenvolvido. Isso pode ser

feito de várias maneiras, como: diálogo em grupos, dinâmicas, jogos, dentre outras.

No segundo momento da aula, ou do conjunto de aulas, o professor propõe

atividades correspondentes à apreensão do conhecimento. A avaliação deve valer-

se de um apanhado de indicadores que evidenciem, através de registros de atitudes

e técnicas de observação, o que os alunos expressam em relação a sua capacidade

de criação, de socialização, os (pré) conceitos sobre determinadas temáticas, a

capacidade de resolução de situações problemas e a apreensão dos objetivos

inicialmente traçados pelo professor.

Na parte final da aula, ou do conjunto de aulas, é o momento em que o

professor realiza, com seus alunos, uma reflexão crítica sobre aquilo que foi

trabalhado. Isso pode ocorrer de diferentes formas, dentre elas: a escrita, o

desenho, o debate e a expressão corporal. Nesse momento, é fundamental

desenvolver estratégias que possibilitem aos alunos expressarem-se sobre aquilo

que apreenderam, ou mesmo o que mais lhes chamou a atenção. Ainda, é

imprescindível utilizar instrumentos que permitam aos alunos se auto-avaliarem,

reconhecendo seus limites e possibilidades, para que possam ser agentes do seu

próprio processo de aprendizagem.

Avaliação

A avaliação nas aulas de Educação Física deve estar vinculada ao Projeto

Político Pedagógico da Escola. Com critérios estabelecidos de forma clara e levando

em consideração o que preconiza a LDB 9394/96 de que a avaliação deve ser

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229

contínua, permanente e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos

sobre os quantitativos, ou seja, o aluno deve ser avaliado durante todo o ano

letivo, considerando sua evolução pessoal no período.

O processo de avaliação também deve ter como objetivo detectar

problemas, servir como diagnóstico e dar possibilidades de possíveis adequações

na busca da qualidade que se deseja atingir, ou seja, o professor estará organizando

e reorganizando o seu trabalho durante o processo de ensino aprendizagem, tendo

como referencia as diversas manifestações corporais, evidenciadas nas formas da

ginástica, do esporte, dos jogos e brincadeiras, da dança e das lutas, levando os

alunos a refletirem e a se posicionarem criticamente aos conteúdos propostos.

No que se refere à prática de vivências corporais, será avaliado e atribuído

nota ao efetivo envolvimento discente nas atividades propostas e ao seu

desenvolvimento integral e particular, excetuando-se os casos devidamente

documentados que expressem a impossibilidade da prática conforme legislação

vigente.

Objetivando preservar a integridade física do aluno, é obrigatório o uso de

indumentária apropriada para as aulas práticas de Educação Física, obedecendo às

normas relativas ao uniforme escolar adotado pelo estabelecimento de ensino.

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ENSINO MÉDIO - FILOSOFIA

1. Apresentação da Disciplina

O retorno da obrigatoriedade da Filosofia evidenciou-se como fruto de árduo

processo de reivindicação social iniciado nos anos 80, com progressivas conquistas

através de legislações estaduais. Apenas recentemente a Filosofia adquire o caráter

de disciplina obrigatória no Ensino Médio de todo país - em 2 de junho de 2008, é

sancionada a lei que altera o artigo 36 da LDB de 1996, tornando obrigatório, no

ensino médio, as disciplinas de Sociologia e Filosofia.

Seu retorno, portanto, significou um importante reconhecimento dessa

disciplina pela sociedade, e isso se dá pela tradição dos seus conteúdos e pelo seu

estilo de pensamento. O reconhecimento da sociedade e a própria história da

filosofia demandam, necessariamente, um grande responsabilidade daqueles que

promovem o seu ensino. Por isso, a Filosofia apresenta uma diretriz e material

bibliográfico específico, os quais não podem ser entregues nas mãos de pessoas

despreparadas, que, se valendo de um espontaneísmo didático, possam cair em

equívocos que comprometam o sentido da disciplina.

As Diretrizes de Filosofia do Paraná estabelecem como conteúdos

estruturantes para o ensino de Filosofia: Mito e Filosofia; Teoria do Conhecimento;

Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência e Estética. Desses conteúdos

estruturantes derivam os conteúdos básicos, que constituem um corpus mínimum a

ser ensinado aos estudantes.

Um trabalho filosófico pressupõe a formação de cidadãos e constitui um

desafio que se projeta para além da perspectiva da intitulação de direitos. Trata-se

de um processo formativo no qual, por meio dos saberes socializados, o educando

reúne as condições necessárias para se tornar forte individualmente, consciente da

sua subjetividade e, ao mesmo tempo, capaz de se compreender como parte

integrante da sociedade, com a virtude de pensar e agir politicamente e com

autonomia, ou seja, tornar-se um cidadão crítico.

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231

Dizer que a Filosofia tem sua origem fortemente marcada pela fundação da

polis e pela intervenção da democracia é fazer jus à sua própria história, mas é

também fazer a escolha de um significado que gera expectativas, abre caminhos e

perspectivas. Assim concebida, a Filosofia assume uma dimensão política, criativa,

proponente e realizadora, sem abrir mão da sua identidade enquanto pensamento

racional, sistemático, analítico e crítico.

Essa é a concepção que inspira as Diretrizes de Filosofia da Secretaria de

Estado da Educação do Paraná. Diretrizes que apresentam a Filosofia na dimensão

própria e complexa do pensamento e também na dimensão política de sai inserção

nas sociedades humanas.

Na escola, os conteúdos específicos se organizam a partir de cada conteúdo

estruturante e básico como estratégia de ensino. Fazendo-se a opção de apresentar

esses conteúdos aos estudantes de modo a não tender ao pensamento de

determinado autor ou escola filosófica, cria-se uma abertura para a possibilidade

permanente de discussão de temas filosóficos e da importância do pensamento

particular, de modo a evitar preconceitos dos mais variados tipos.

A presença de parâmetros éticos na explanação dos conteúdos possibilita ao

estudante a capacaidade de compreensão das diferenças de pensamento e étnicas,

eliminando uma visão elitista da intelectualidade, condição para que o educador

possa inserir, transversalmente, temas como a “História e Cultura Afro”, referente à

Lei 10.639/03, e outras políticas de inclusão, como a Cultura Indígena e os demais

desafios educacionais contemporâneos.

Durante todo esse processo de aprendizado, desde o conteúdo estruturante

Mito e Filosofia até o Estética, o educador terá possibilidade de estabelecer

paralelos entre o conteúdo apresentado em sala de aula e o cotidiano dos

estudantes, facilitando sua aprendizagem integral. A lei 9.795/99, que insere o

conteúdo “Meio Ambiente”, por exemplo, poderia ser tratada desde o conteúdo Mito

e Filosofia, atentando ao contato dos gregos com a natureza, presente nos seus

diversos mitos, passando por atitudes éticas e políticas em relação à sua

preservação e utilização científica.

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232

Deste modo, realiza-se a inserção efetiva destes temas complementares ao

aprendizado, como algo culminante com o documento das Nações Unidas, com

regras e padrões sobre a equalização de oportunidades para pessoas com

deficiências como modo efetivo de atingir a educação para todos, por meio de uma

educação especial1, respectivamente podendo ser abordadas em todos os

conteúdos estruturantes, sem que pra isso seja necessário a inclusão de um

programa específico e isolado para esses temas.

A Filosofia é constituída como pensamento há mais de 2.660 anos, e desde o

embate entre o pensamento de Platão e as teses dos sofistas, admitia-se que sem

as noções básicas das técnicas de persuasão, a prática filosófica teria efeito nulo

para os jovens. Por outro lado, também pensava-se que seu ensino se limitasse à

transmissão de técnicas de sedução do ouvinte, por meio de discursos, o que

causaria o perigo da manipulação do método filosófico no favorecimento de posturas

polemicas, como o relativismo moral ou o uso pernicioso do conhecimento2

A filosofia apresenta-se como conhecimento que possibilita ao estudante

desenvolver um estilo próprio de pensamento: não é possível filosofar sem

conhecimento da historia da filosofia. Sua inserção em todos os anos do Ensino

Médio significa o espaço de criação e da provocação do pensamento original, da

busca, da compreensão, da imaginação, da criação e recriação de conceitos. Nessa

perspectiva, a abordagem filosófica em sala de aula é feita a partir de conteúdos

estruturantes a serem trabalhados na perspectiva do estudante, de modo que a

investigação e os textos filosóficos permaneçam sempre ligados à realidade

presente.

1 Nesta perspectiva, o Ministério da Educação / Secretaria de Educação Especial apresenta o movimento

mundial pela inclusão que á acima de tudo uma ação; social, política, cultural e pedagógica, desencadeada em

defesa do direito de todos os alunos de estarem juntos, aprendendo e participando na contextualização das

circunstancias históricas da produção filosófica.

2 Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.

SEED-PR: Curitiba, 2006. p. 38

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233

2. Objetivo geral da disciplina

Na atual polêmica mundial acerca dos possíveis sentidos dos valores éticos,

políticos, estéticos e epistemológicos, a Filosofia tem um espaço a ocupar e muito a

contribuir. Seus esforços dizem respeito, basicamente, aos problemas e conceitos

criados no decorrer de sua longa historia, os quais por sua vez geram discussões

promissoras e criativas que desencadeiam, muitas vezes, ações e transformações3.

No ensino médio, o programa da disciplina Filosofia tem por tarefa apresentar

temas, problemas e reflexões da tradição filosófica interligados aos eixos

articuladores centrais das áreas de conhecimento, particularmente com aqueles da

área de ciências humanas e suas tecnologias. Neste processo, sobretudo, somos

alertados a não perder de vista a valorização da experiência do aluno, a sua

realidade social e os seus focos de interesse, sem os quais o desencadeamento da

investigação e reflexão filosóficas não avança.

O objetivo da disciplina consiste em despertar nos estudantes o espírito

reflexivo e crítico, presente desde as origens da Filosofia, procurando incentivá-lo a

cultivar uma abordagem metódica que lhe faça refletir as situações sobre o viés da

totalidade, abrindo-o ao interesse intelectual. Possibilitando ao aluno um novo modo

de perceber as situações, procura, assim como o “thauma”, admiração que segundo

os gregos fora a causa do “despertar filosófico” incentivá-los na busca do

conhecimento racional.

O ensino de Filosofia, atento ainda ao alerta kantiano da necessidade de se

ensinar a filosofar, tende a motivar os estudantes a perceberem-na como campo

possível ao debate dos assuntos de interesse pessoal e coletivo, de modo que o

aluno possa se sentir a vontade para exprimir seu pensamento, argumentando e

defendendo-o. Como disciplina na matriz curricular do Ensino Médio, considera-se

3 Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.

SEED-PR: Curitiba, 2006. p. 49

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234

que a Filosofia pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas para a

compreensão do mundo da linguagem, da história, das ciências e das artes.

3. Conteúdos estruturantes e básicos

Por conteúdos estruturantes, ou seja, saberes – entende-se, conhecimentos

de grande amplitude, conceitos ou práticas – que identificam e organizam os

diferentes campos de estudo das disciplinas escolares, sendo fundamentais para a

compreensão do objeto de estudo das áreas do conhecimento. O desdobramento

dos conteúdos estruturantes, dos conteúdos básicos e conteúdos especifico, a partir

do quadro de conteúdos, será feito pelo professor em discussão com os demais

professores da área que atuam na escola.

O professor deve dominar o conteúdo escolhido, de forma a tomar o

conhecimento em sua totalidade e em seu contexto, o que exige uma relação com

as demais áreas do conhecimento. Esse processo de contextualização visa à

atualização e aprofundamento dos conteúdos pelo professor, possibilitando ao aluno

estabelecer relações e analises criticas sobre os conteúdos.

Cabe destacar que a contextualização não se faz pelo desenvolvimento de

projetos, mas na abordagem histórica do conteúdo. Segue-se em forma de tópicos,

a relação dos conteúdos estruturantes e básicos, conforme a divisão nas três séries

do Ensino Medio regular.

1ª SÉRIE

1. MITO E FILOSOFIA

1.1. Saber mítico

1.2. Saber filosófico

1.3. Relação Mito e Filosofia

1.4. Atualidade do mito

1.5. O que é Filosofia?

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235

2. TEORIA DO CONHECIMENTO (1ª série)

2.1. O problema da verdade

2.2. As formas de conhecimento

2.3. Possibilidade do conhecimento

2.4. A questão do método

2.5. Conhecimento e lógica

2ª SÉRIE

1. ÉTICA

1.1. Liberdade: autonomia do sujeito e necessidade das normas

1.2. Razão, desejo e vontade

1.3. Ética e violência

1.4. Pluralidade ética

2. FILOSOFIA POLÍTICA

2.1. Relações entre comunidade e poder

2.2. Esfera pública e privada

2.3. Liberdade e igualdade política

2.4. Cidadania formal e/ou participativa

2.5. Política e Ideologia

3ª SÉRIE

1. FILOSOFIA DA CIÊNCIA

1.1. Concepções de ciência

1.2. A questão do método científico

1.3. Contribuições e limites da ciência

1.4. Ciência e ideologia

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236

1.5. Ciência e ética

2. ESTÉTICA

2.1. Natureza da arte

2.2. Filosofia e arte

2.3. Categorias estéticas

2.4. Estética e sociedade

4. Encaminhamentos metodológicos

A abordagem teórico metodológica deve ocorrer mobilizando os estudantes

para o estudo da Filosofia sem doutrinação ou dogmatismo. Pretende dialogar com

os problemas do cotidiano, com o universo do estudante – as ciências, arte, história,

cultura – a fim de problematizar e investigar o conteúdo estruturante Mito e Filosofia;

Teoria do Conhecimento; Ética; Filosofia Política; Filosofia da Ciência e Estética e

seus conteúdos básicos sob a perspectiva da pluralidade filosófica, sem proselitismo

quanto a alguns filósofos, mas tomando como referência os textos clássicos e seus

comentadores. O trabalho com os conteúdos estruturantes da Filosofia e seus

conteúdos básicos, conforme as Diretrizes Curriculares, dar-se-á em quatro

momentos:

A mobilização para o conhecimento;

A problematização;

A investigação;

A criação de conceitos; A princípio, o professor se utilizará de diversas atividades variadas para

despertar no aluno o interesse pelo conteúdo a ser trabalhado. Isso pode ser feito

por meio de vídeos, imagens, músicas, artigos de jornais e revistas, entre outros,

sempre com o objetivo de mobilizá-lo para a questão q ser trabalhada. A seguir,

inicia-se o trabalho propriamente filosófico: a problematização, a investigação e a

criação de conceitos, o que não significa dizer que a mobilização não possa ocorrer

diretamente a partir do conteúdo filosófico.

A partir do conteúdo em discussão, a probçematização ocorre quando o

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237

professor e estudantes levantam questões, identificam problemas e investigam o

conteúdo. Deste modo, a investigaçõ gerada torna-se o primeiro passo para

mobilizar à experiência filosófica. Nesse momento, o retorno à história da Filosofia

se faz importante, para situar os alunos no problema e para mostrar-lhes luzes por

onde caminhar de modo a não perder o foco da investigação.

Dessa forma, a partir de problemas atuais estudados na Historia da Filosofia,

do estudo dos textos clássicos e de sua abordagem contemporânea, o estudante do

Ensino Médio pode formular conceitos e construir seu discurso filosófico. Ao final

desse processo, o estudante encontrar-se-á apto a elaborar um texto, no qual terá

condições de discutir, comparar e socializar ideias e conceitos.

O Livro Didático Público de Filosofia, disponibilizado em meio impresso aos

alunos e professores, desenvolve conteúdos básicos a partir de recortes dos

conteúdos estruturantes proposts pelas Diretrizes Curriculares, possibilitando uma

abordagem mais sólida do conteúdo, principalmente para os alunos, facilitando um

estudo mais dirigido sobre o conteúdo. Do mesmo modo, o uso da Antologia de

textos Filosóficos, disponível na biblioteca possibilita o contato dos alunos com os

textos clássicos, de onde podem entrar em contato com as escrita filosófica e seus

diversos modos de expressão.

5. Avaliação

Na complexidade do mundo contemporâneo, com suas múltiplas

particularidades e especializações, espera-se que o estudante possa compreender,

pensar e problematizar os conteúdos básicos dos conteúdos estruturantes acima

mencionados, elaborando respostas aos problemas suscitados e investigados. Com

a problematização e investigação, o estudante desenvolverá a atividade filosófica

com os conteúdos básicos e poderá formular suas respostas quando toma posições

e, de forma escrita ou oral, argumenta, ou seja, cria conceitos. Portanto, terá

condições de ser construtor de ideias com caráter inusitado e criativo, cujo resultado

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238

pode ser avaliado pelo próprio estudante e pelo professor.

A avaliação em Filosofia tem início já com a mobilização, coletando o que o

aluno traz de sua realidade e senso comum e o que pensa após o processo que se

dá no decorrer da própria aula e não apenas em um momento exclusivo para

avaliação.

Devido às características próprias da disciplina de Filosofia, baseada na

análise e reflexa, problematização e sistematização de conceitos, a avaliação não

poderá ser apenas teórica. Poderá ser realizada diariamente através de registro dos

avanços obtidos pelos alunos na realização de atividades práticas e escritas, nas

apresentações orais, discussões, debates, leituras e pesquisas, onde serão

considerados aspectos como criatividade, capacidade de argumentação, de analise

critica e domínio de conceitos. Assim sendo, a avaliação será também de tal forma

que permita ao aluno repensar seu próprio processo de aprendizagem e, ao

professor, rever sua prática sempre que necessário, avançando ou revendo o

trabalho dos conteúdos visando atingir os objetivos planejados.

Ao avaliar, o professor deve ter um profundo respeito pela pessoa e pelas

posições dos estudantes, mesmo não concordando com elas. O que está em jogo,

no exercício filosófico, é a capacidade de argumentar e de identificar os limites da

própria posição4. O que deve ser levado em consideração é a atividade com

conceitos, a capacidade de construir e avaliar posições, de detectar os princípios

que permeiam os temas e discursos.

Por meio de uma abordagem histórica e lógica, o educador pode ter como

4

Departamento de Educação Básica – PR. Diretrizes Curriculares da Educação Básica - Filosofia.

SEED-PR: Curitiba, 2006. p.62.

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instrumentos de avaliação: dissertações filosóficas, síntese de textos (fusão de uma

tese e de uma antítese numa noção ou numa proposição nova que retém o que

nelas tem de legitimo e as combina mediante a introdução de um ponto de vista

superior); resenhas, fichamentos, apresentação de seminários, provas, ciclo de

debates, simulados, dentre outros á escolha do professor. Esse processo levará

ainda em consideração a necessidade de recuperação de conteúdos e de avaliação,

de modo a possibilitar ao aluno mais tempo para assimilação do método e do

conteúdo filosóficos, de tal forma que, progressivamente, possa ser iniciado na

Filosofia.

6. Referências

ASPIS, R. O professore de Filosofia: o ensino da filosofia no Ensino Médio como

experiência filosófica. In: Cadernos CEDES, nº 64. A filosofia e seu ensino. São

Paulo: Cortez, Campinas, CEDES, 2004.

CHAUÍ, M. Filosofia: Ensino Médio. São Paulo: Ed. Ática, 2005.

___________. O retorno do teólogo-político. In: CARDOSO, S. (org.) Retorno ao

republicanismo. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2004.

CORDI, C. et al. Para Filosofar. Ed. Scipione, 2003.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO BÁSICA-PR. Diretrizes Curriculares da

Educação Básica - Filosofia. SEED-PR: Curitiba, 2006.

GALLO, S. e KOHAN, W. Filosofia no Ensino Médio. Petrópolis: Vozes, 2000.

GONZÁLEZ PORTA, M. A. A filosofia a partir de seus problemas. São Paulo:

Loyola, 2004.

KOHAN, W e RAUBER, J. Um olhar sobre o ensino de Filosofia. Ijuí: Editora

da UNIJUÍ, 2002.

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240

ENSINO MÉDIO- FÍSICA

Apresentação da disciplina:

A física tem como objeto de estudo o universo, em toda a sua complexidade e

por isso a disciplina propõe o estudo da natureza, através de modelos de

elaborações humanas. A compreensão dessa ciência nos habilita a explicar diversos

assuntos que instigam a nossa curiosidade de compreensão do mundo e mesmo de

fenômenos que nos passam despercebidos. É também elemento crucial para a

compreensão da tecnologia que cada vez mais se faz presente no dia-a-dia do

cidadão.

Dessa forma, cresce a importância do ensino da física dentro do ensino

médio no sentido de prover aos estudantes condições que lhes permitam não só

contemplar a beleza do mundo que nos cerca, mas como também compreender que

a ciência é resultado da construção humana e em razão disso, não é uma ciência

acabada, ou seja, está em constante modificação, podendo ser falível.

O paradigma Newton - Cartesiano há décadas subjulga as ciências e o seu

ensino, levando a humanidade a um desenvolvimento tecnológico que avança em

progressão geométrica. No entanto, Hiroshima e Nagasaki mostram que a física

também pode ser usada para o mal e para a destruição, assim a humanidade

começa a perceber que o progresso sem ética pode levar a sua própria destruição.

Cabe, então a física como disciplina, contribuir para a formação de sujeitos,

porém através de conteúdos que dêem conta do entendimento do objeto de estudo

da física, ou seja, a compreensão do universo, a sua evolução, suas transformações

e as interações que nele se apresentam. A disciplina deve ainda levar o aluno a

perceber que a atividade científica não é uma produção de alguns “gênios”, mas sim

uma atividade humana com acertos, virtudes, falhas e limitações e acessível a

qualquer pessoa.

Objetivo geral da disciplina: Levar o estudante a uma reflexão sobre o mundo das

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ciências sob a perspectiva de que esta não é somente fruto da pura racionalidade

científica, contribuindo para o desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de

admirar a beleza da produção científica ao longo da história e compreender a

necessidade desta dimensão do

conhecimento para o estudo e o entendimento do universo de fenômenos que o

cerca de forma a levá-lo a perceber a não neutralidade de sua produção, bem como

os aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais dessa ciência, seu

comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses

aspectos.

Conteúdos por série / ano :

1º ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS

Movimento

Momentum e inércia

Conservação da quantidade de

movimento

Variação da quantidade de

movimento = impulso

2ª Lei de Newton

3ª Lei de Newton e condições de

equilíbrio

Energia e o princípio da

Conservação da energia

Gravitação

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2º ano

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS

Termodinâmica

Leis da Termodinâmica (Lei zero da

Termodinâmica; 1ª Lei da

Termodinâmica; 2ª Lei da

Termodinâmica)

Eletromagnetismo A natureza da luz e suas propriedades

3º ano

CONTEÚDO ESTRUTURANTE CONTEÚDOS BÁSICOS

Eletromagnetismo

Carga elétrica

Corrente elétrica

Campo e ondas eletromagnéticas

Força eletromagnética

Equações de Maxwell: Lei de Gauss para eletrostática/ Lei de Coulomb, Lei de Ampère, Lei de Gauss Magnética, Lei de Faraday

Metodologia :

Dentro do ensino da física deve-se estimular o aluno a perguntar e, para que

isto aconteça, ao ensinar determinado conteúdo o professor deverá relacioná-lo com

situações concretas da vida do aluno. O aluno na maioria das vezes, já tem seus

modelos, suas teorias, mesmo que às vezes não correspondam à realidade

científica. Por exemplo, força, velocidade, temperatura, energia, corrente elétrica, já

tem significado muito forte para o aluno, porque são frutos de suas experiências do

dia-a-dia.

No entanto, como nos deparamos com alunos de diferentes costumes,

tradições, preconceitos e idéias, é importante oferecer uma diversidade de métodos

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243

de encaminhamento de conteúdos entre eles: atividades que relacionem teoria e

realidade, trabalho de pesquisa, sempre que possível aulas experimentais,

resolução de exercícios individuais e em grupo, de modo a promover o debate de

idéias almejando que se alcance uma educação participativa. Para que isso ocorra é

importante fazer uso de materiais, tais como: vídeos, TV pendrive, data show, entre

outros.

Dessa forma, levando-se em conta o grau cognitivo do aluno, dentre outros

fatores, poderá se definir uma metodologia de ensino para que o mesmo chegue ao

conhecimento científico. O ensino da física não é apenas uma matemática aplicada,

os exercícios devem estar ligados à matéria que está sendo ensinada e ligada a

situações concretas da vida do aluno, embora possa exigir tratamentos em

diferentes níveis de abstração.

Os conteúdos teóricos devem ser dosados para que o fundamental não se

perca em meio a detalhes.

Na aquisição do conhecimento científico, o professor deve estimular o aluno a

fazer leituras em livros e também em artigos de divulgação científica, jornais e

revistas.

Critérios de avaliação:

A avaliação não pode ser encarada como mero instrumento de medida da

quantidade de conhecimento absorvido pelo aprendiz, e sim ter como objetivo

fundamental fornecer informações não só ao aluno sobre seu desempenho, mas

também ao professor sobre sua prática pedagógica. Nesse sentido, a avaliação

deve ter um caráter diversificado e contínuo, levando-se em consideração alguns

aspectos, tais como; a compreensão dos conceitos físicos; a capacidade de análise

de um texto, seja ele literário ou científico, emitindo opinião sobre o mesmo com

base científica; a capacidade de elaborar relatórios sobre um experimento ou

qualquer outro evento que envolva a física.

Dessa forma a avaliação será diagnóstica e contínua sendo que 60% será

para prova escrita/oral e 40% para outras atividades, que podem ser escritas ou

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244

meramente pelas anotações do professor em função das suas observações no

decorrer de um debate em sala de aula, ou ainda pelo desempenho do aluno em

realizar trabalhos individuais ou em grupo e descrever e analisar os resultados

obtidos em um experimento.

Com base em todos esses elementos será possível identificar os progressos

e as dificuldades dos alunos, levando-os a buscar caminhos para solucioná-las e

também propiciando ao professor informações que lhe permita modificar sua prática

pedagógica, afinal avaliar só faz sentido quando esta for utilizada para intervir no

processo de aprendizagem do estudante, visando o seu crescimento.

Com relação a recuperação paralela, após a retomada do conteúdo será feita

uma avaliação de recuperação paralela, individual e escrita dos assuntos

trabalhados no período para que o aluno tenha uma nova oportunidade de

compreender assuntos não assimilados até o momento e de buscar melhorar a

média.

Referências:

PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Física. Secretaria de Estado da Educação do

Paraná, 2008.

TORRES, C. M. A; PENTEADO, P. C. M. Física Ciência e tecnologia. São Paulo:

Moderna, v. 1, v. 2, v. 3, 2005.

PARANÁ. Física -edição compacta-série novo Ensino Médio. São Paulo: Ática,

2000.

TOSCANO, C; FILHO, A.G. Física para o ensino médio. São Paulo: Scipione,

2002.

TOSCANO, C; FILHO, A.G. Física e realidade. São Paulo: Scipione, v. 1, v. 2, v.

3,1997.

GASPAR, A. Física. São Paulo: Ática, v. 1, v. 2, v.3, 2002.

GREF. Física 1,2 e 3. São Paulo: Edusp, 2005.

BRASIL. Coleção Explorando o Ensino de Física. Brasília: Ministério da

Educação, 2005.

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245

EINSTEIN, A; INFELD, L. A Evolução da Física. Rio de Janeiro: Zahar, 2008.

ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA

Apresentação da disciplina

Uma das principais estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde

suas primeiras formas de organização foi de estabelecer relações com a natureza.

Os grupos humanos como os nômades observavam a dinâmica das estações

do ano e o ciclo reprodutivo da natureza; os navegadores conheciam a dinâmica dos

ventos e as correntes marítimas; os agricultores conheciam as variações climáticas.

Assim, a humanidade se relacionava com a natureza, modificando-a e trazendo

benefícios próprios.

Ampliaram-se os conhecimentos sobre as relações da sociedade e natureza,

localização, organizações políticas e econômicas, e elaboração de mapas bem

como a tese da esfericidade da Terra.

A partir do século XII, a questão da distribuição das terras e das águas

tornou-se, cada vez mais, pauta de discussões, e até no século XVI os

conhecimentos geográficos ainda não tinham estatuto próprio.

Porém, somente em fins do século XVII esses assuntos começaram a ser

enfatizados como ciência e até no século XIX, ainda, não havia sistematização da

produção geográfica que foram inseridos no currículo escolar brasileiro de forma

indireta.

Assim, o foco da disciplina de geografia estava na descrição do espaço e

fortalecimento do nacionalismo e permaneceu assim grande parte do século XV.

Ao longo da metade do século XX, novos enfoques e transformações para a

analise do espaço geográfico ocorreram, além da reformulação no campo temático

da geografia quanto ao desenvolvimento de novas abordagens dos estudos

contrapondo radicalmente aos métodos tradicionais.

Nessa contraposição teórica, a geografia crítica estabelece embates com as

demais correntes de pensamento e muitas discussões sobre a emergência da

geografia crítica ocorreram no final da década de 80, com cursos de formação

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246

continuada e abordagens teórico crítica, para o ensino da geografia, apresentando

assim uma ruptura no ensino dessa ciência em relação à chamada geografia

tradicional e a incorporação da geografia crítica. No entanto a essa nova visão de

geografia sofreu avanços e retrocessos em função do contexto histórico e as

reformas políticas e econômicas vinculadas ao pensamento neoliberal que atingiram

a educação.

Essa reflexão devera ser ancorada num suporte teórico crítico que vincula o

objetivo da disciplina. Para isso será necessário ter como perspectiva tanto os

períodos precedentes, quanto os possíveis movimentos de transformações futuras

numa análise que considere os processo histórico.

A geografia como ciência, sofreu ao longo da história profundas

transformações, tanto em nível teórico quanto metodológico.

Desde as primeiras décadas do século XX, a geografia era tradicional,

baseada na discussão do quadro natural em três aspectos: física, humana e

econômica. Na geografia tradicional, o ensino se desenvolvia por meio de blocos

(geografia física, humana e econômica) que não se relacionavam entre si,

desarticuladas no espaço e no tempo.

A partir da década de 70, houve a necessidade o ensino e a construção do

conhecimento geográfico e papel do ensino de geografia na formação do cidadão

crítico e na realidade sócio espacial..

Desse modo, a geografia escolar cabe fornecer subsídios que permitam aos

educandos desenvolver um conhecimento do espaço, e a compreensão do mundo,

formando indivíduos críticos e questionadores, sobre as diferenças e pluralidade de

visões e valores; Nesse contexto os seres humanos passam a ser visto como

sujeitos, ser social e histórico que produz o mundo e a si próprio.

O ensino da geografia, revela as contradições presentes na construção do

espaço, e a maneira como os seres humanos transformam a natureza contribuindo

na formação socioespacial, e reconhecendo as temporalidades e o seu papel ativo

nos processos.

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247

CONTEÚDOS ESTRUTURANT

ES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOL.

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico

A formação e transformação das paisagens A dinâmica da natureza e sua alteração pelo emprego de tecnologias de exploração e produção A distribuição espacial das atividades produtivas e a (re)organização do espaço geográfico A formação, localização, exploração e

1º ano: A geografia e a formação do cidadão Localização e orientação (cartografia) Ideologias (capitalismo e socialismo) Globalização e meio ambiente A água tem futuro Produção e formação das cidades no

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a

Espera-se que o aluno:

Aproprie-se dos conceitos de região, sociedade, território, paisagem, natureza e lugar.

Faça a leitura do espaço através dos instrumentos da cartografia – mapas, tabelas, gráficos e imagens.

Compreenda a formação natural e transformação das diferentes paisagens pela ação humana e sua utilização em diferentes escalas na sociedade capitalista.

Analise a importância dos recursos naturais nas atividades produtivas.

Compreenda o uso da tecnologia na alteração da dinâmica da natureza e nas atividades produtivas em sua espacialidade.

Estabeleça relação entre a exploração dos recursos naturais e o uso de fontes de energia na sociedade industrializada.

Identifique os problemas ambientais

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248

Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

utilização dos recursos naturais A revolução técnico-científica-informacional e os novos arranjos no espaço da produção O espaço rural e a modernização da agricultura O especo entre a rede: produção, transporte e comunicação na atual comunicação territorial A circulação de mão-de-obra, do capital, das mercadorias e das informações.

espaço 2º ano: Relações cidade campo (sistemas agrícolas, estrutura fundiária e agropecuária) Impactos ambientais globais Ecossistemas agrícolas Industrialização moderna e contemporânea Recursos naturais e meio ambiente Conflitos mundiais

compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental.

decorrentes da forma de exploração e uso dos recursos naturais.

Reconheça as influências das manifestações culturais dos diferentes grupos étnicos no processo de configuração do espaço geográfico.

Compreenda as ações internacionais de proteção aos recursos naturais frente e sua importância estratégica.

Compreenda o processo de formação dos recursos naturais e sua importância política, estratégica e economia.

Reconheça a influência dos avanços tecnológicos na distribuição das atividades produtivas, nos deslocamentos de produção e na distribuição da população.

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249

3º ano: População e sociedade e sua dinâmica Migração e estrutura da população

CONTEÚDOS ESTRUTURAN

TES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

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250

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

Formação, mobilidade das fronteiras e a reconfiguração dos territórios. As relações entre o campo e a cidade na sociedade capitalista. A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos e a urbanização recente. A transformação demográfica, a distribuição espacial e os indicadores estatísticos da população. Os

IDH Urbanização O comércio e o transporte no mundo globalizado Globalização e conflitos mundiais A globalização e os problemas mundiais no meio ambiente Consumismo

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser espacializados e tratados em diferentes escalas geográficas,

Compreenda a importância da revolução técnico-científica informacional sua relação com os espaços de produção, circulação de mercadorias e nas formas de consumo.

Entenda como as guerras fiscais atuam na reorganização espacial das regiões onde as indústrias se instalam.

Compreenda a importância da tecnologia na produção econômica, nas comunicações, nas relações de trabalho e na transformação do espaço geográfico.

Analise as novas tecnologias na produção industrial e agropecuária como fator de transformação do espaço.

Identifique a concentração fundiária resultante do sistema produtivo agropecuário moderno.

Entenda a importância das redes de comunicação e de informação na formação dos espaços mundiais.

Reconheça a importância da circulação das mercadorias, mão-de-obra, capital e das informações na organização do espaço mundial.

Analise a expansão das fronteiras agrícolas, o uso das técnicas agrícolas na atualidade e sua repercussão ambiental e social.

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movimentos migratórios e suas motivações. As manifestações socioespaciais da diversidade cultural. O comércio e as implicações socioespaciais do processo de mundialização. A nova ordem mundial, os territórios supranacionais e o papel do Estado.

com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

Identifique a relação entre a produção industrial e agropecuária e os problemas sociais e ambientais.

Reconheça as interdependências econômicas e culturais entre o campo e cidade e suas implicações socioespaciais.

Compreenda as relações de trabalho presentes nos espaços produtivos rural e urbano.

Relacione o processo de urbanização considerando as atividades econômicas.

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Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico

Os conteúdos estruturantes deverão fundamentar a abordagem dos conteúdos básicos Os conceitos fundamentais da Geografia - paisagem, lugar, região, território, natureza e sociedade - serão apresentados numa perspectiva crítica A compreensão do objeto da Geografia - espaço geográfico - é a finalidade do ensino dessa disciplina As categorias de análise da Geografia, as relações Sociedade-Natureza e as relações Espaço-Temporal, são fundamentais para a compreensão dos conteúdos As realidades local e paranaense deverão ser consideradas, sempre que possível Os conteúdos devem ser especializados e tratados em

Compreenda as relações de urbanização considerando as áreas de segregação, os espaços de consumo e de lazer e a ocupação das áreas de risco.

Entenda o processo de crescimento urbano e as implicações socioambientais.

Compreenda que os espaços de lazer são também espaços de trabalho, consumo e de produção.

Compreenda a especialização das desigualdades sociais evidenciadas nos indicadores sociais.

Entenda como se constitui a dinâmica populacional em diferentes países.

Estabeleça a relação entre impactos culturais, demográficos e econômicos no processo de expansão das fronteiras agrícolas.

Reconheça o caráter das políticas migratórias internacionais referentes aos fatores de estímulo dos deslocamentos populacionais.

Compreenda o conceito de lugar e dos processos de identidade que os grupos estabelecem como o espaço geográfico, na organização das atividades sociais e produtivas.

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Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

diferentes escalas geográficas, com uso da linguagem cartográfica – signos, escala e orientação As culturas afro-brasileiras e indígena deverão ser consideradas no desenvolvimento dos conteúdos, bem como a Educação Ambiental

Identifique os conflitos étnicos e religiosos existentes e sua repercussão na configuração do espaço mundial.

Entenda a importância das ações protecionistas, da abertura econômica e da OMC para o comércio mundial.

Compreenda as ações adotadas pelas organizações econômicas internacionais, FMI e Banco Mundial, em suas implicações na organização do espaço geográfico mundial.

Diferencie as formas de regionalização do espaço mundial, considerando a divisão norte-sul e a formação de blocos econômicos.

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DESAFIOS EDUCACIONAIS COMTEMPORÂNEOS

ENSINO MÉDIO - GEOGRAFIA

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS BÁSICOS

CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS

ABORDAGEM TEÓRICO-

METODOLÓGICA

AVALIAÇÃO

Dimensão econômica do espaço geográfico Dimensão política do espaço geográfico Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico Dimensão socioambiental do espaço geográfico

A transformação demográfica, a distribuição espacial e indicadores estatísticos de população A dinâmica da natureza em sua alteração no uso das tecnologias dentro da exploração e da produção A distribuição espacial de atividades produtivas e a reorganização do espaço geográfico com a circulação das informações A formação, o crescimento das cidades, a dinâmica dos espaços urbanos a

História e cultura dos povos indígenas e cultura afro-brasileira e africana Política nacional de educação ambiental Cidadania e direitos humanos e educação fiscal Enfrentamento à violência na escola e prevenção ao uso indevido de drogas

A cultura afro-brasileira e indígena será considerada no desenvolvimento dos conteúdos A realidade local será considerada sempre que possível Análise crítica das políticas realizadas em âmbito local regional/mundial Compreensão das dimensões que se inter-cruzam no espaço do tempo e da geografia no país e no globo O conteúdo é tratado em diferente escala de tempo histórico, social e geográfico

Entenda o papal da ONU nos conflitos em sua mediação Compreenda a regionalização/ambiental no mundo em suas relações econômicas e de poder na nova ordem global Compreenda a ação das organizações econômicas nacionais e internacionais Reconheça a importância da circulação de informação; diferenças sociais e econômicas gerando indicadores sociais desfavoráveis

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urbanização recente

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METODOLOGIA DA DISCIPLINA

A metodologia de ensino da geografia contempla conceitos fundamentais e os conteúdos são trabalhados de forma crítica e dinâmica, interligados com a realidade cotidiana, sendo importante considerar as experiências vividas dos educandos para relacioná-los ao conhecimento científico. Além de valorizar a realidade vivida, a metodologia deve tornar os conteúdos significativos possibilitando oportunizar a observação, a analise e a reflexão, aspectos essenciais para a construção do conhecimento. O educador ao mesmo tempo que apresenta o conteúdo a ser trabalhado deve estimular os educandos a descobrir novos conhecimentos através de uma situação problema, isto é levantar questões referentes ao tema, buscar explicações, relações e construir conceitos. Além disso é importante adquirir conhecimentos de forma contextualizada, não só relacionando-os com a realidade vivida, mas sobretudo situando-os historicamente nas relações políticas, sociais, econômicas e culturais, de forma concreta nas diversas escalas geográficas. O processo de aprendizagem deve ser conduzido pelo educador de forma dialogada, permitindo o questionamento e a participação dos alunos para que a compreensão dos conteúdos e a aprendizagem crítica aconteçam. De acordo com a legislação vigente no país, a geografia contempla conteúdos chamados Desafios Educacionais Contemporâneos (História e Cultura dos Povos Indígenas; História e Cultura Afro-brasileira e Africana; Política Nacional de Educação Ambiental; Cidadania e Direitos Humanos; Educação fiscal; Enfrentamento à Violência da Escola; Prevenção ao Uso Indevido de Drogas). Os educandos precisam entender o valor desses assuntos para que, de fato, possa se efetivar a construção da sua autonomia e cidadania plena.

AVALIAÇÃO

No processo educativo, a avaliação deve se fazer presente, tanto como meio de diagnóstico do processo ensino-aprendizagem quanto instrumento de investigação da prática pedagógica, assim a avaliação assume uma dimensão formadora, uma vez que o fim desses processos é a aprendizagem ou a verificação dela permitindo também que haja uma reflexão sobre a ação da prática pedagógica. Dentro da proposta pedagógica, a avaliação respeita o prenuncio da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, bem como as DCES, onde cada escola ao construir seu Projeto Político Pedagógico procure esclarecer de forma detalhada a concepção de avaliação a qual vem orientando a práticas dos educadores, acompanhando a aprendizagem dos alunos e norteando o trabalho do professor. Nessa concepção considera-se que os alunos tenham diferentes ritmos de aprendizagem, cabendo ao professor identificar as dificuldades e procurar caminhos para que todos aprendam e participem das aulas.

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Na disciplina de geografia, a avaliação deve ir além de uma nota ou um simples conceito. As atividades desenvolvidas ao longo do ano letivo devem possibilitar ao aluno a apropriação dos conteúdos e um posicionamento crítico frente aos diferentes contextos sociais, estando articulados com a concepção histórica e metodológica da disciplina possibilitando a (re) construção do conhecimento em diferentes graus de complexidade de acordo com o desenvolvimento cognitivo dos alunos. Ao contrário do que se via na escola tradicional, onde a ênfase dada era a memorização, a obediência e a passividade, hoje, a avaliação deve considerar na mudança de pensamento e de atitudes do aluno, alguns elementos que possibilitem o êxito do processo ensino-aprendizagem tais como: aprendizagem, a compreensão, o questionamento e a participação do aluno contribuindo para sua formação crítica, tornando-o um agente atuante em seu meio natural, cultural e capaz de aceitar, rejeitar e ao mesmo tempo transformar esse meio. Como principais critérios de avaliação de geografia, podemos destacar a formação dos conceitos geográficos básicos e entendimento da relações socioespaciais para compreensão e intervenção na realidade, cabendo assim ao professor a tarefa de observar se os conceitos de Espaço/Sociedade e Natureza foram assimilados pelos alunos nas diversas escalas geográficas. A avaliação ocorre de maneira diversificada, com instrumentos que possibilitem várias formas de expressão dos alunos, tais como:

interpretação e produção de textos;

interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas, mapas;

pesquisas bibliográficas;

relatórios de filmes, passeios e palestras;

apresentação e discussão de temas em seminários;

representação e análise do espaço através de desenhos e outros;

provas escritas com questões dissertativas e objetivas.

Referências bibliográficas:

Andrade, M. C. De Geografia Ciência da Sociedade – S.P. Atlas 1987. Cavalcanti, L. de S. Cotidiano, mediação pedagógica e formação de conceitos: uma contribuição de Vygotsky ao ensino da geografia. Campinas, maio/agosto, 2005 Holffmann, J. Avaliação Mediadora: uma prática em construção da pré-escola a universidade. Porto Alegre: Educação e ralidade, 1993. Governo do Paraná – Seed – Diretrizes Curriculares da Disciplina de Geografia, 2008 www.diaadiaeducacao.pr.gov.br Santos, Milton Secretaria de Estado de Educação – Geografia Ensino Médio – Volume único Vicentini, J. William – Sociedade e Espaço Sene, Eustáquio – Espaço Geográfico e Globalização

Magnóli, Demétrio – Nova Ordem Mundo

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ENSINO MÉDIO – HISTÓRIA

Apresentação da Disciplina

O estudo da História se faz importante, pois ajudará o aluno a entender as

transformações econômicas, sociais, políticas e culturais na formação dos povos,

possibilitando o conhecimento das diversidades das sociedades em todos os seus

aspectos, em diferentes tempos.

Objetivos Gerais

Propiciar momentos que levem a formação da consciência histórica e crítica.

Estabelecer relações, desenvolver análises possibilitando o aluno a perceber,

entender e construir a realidade preparando-se para o trabalho e para novos

desafios.

Desenvolver o pensamento crítico formulando questionamentos, hipóteses de modo

a contribuir no desenvolvimento da cidadania.

Conteúdos estruturante

Relações de trabalho / Relações de poder / Relações culturais.

Conteúdos básicos ( 1º ano do Ensino Médio)

O Nascimento da humanidade

A Grécia Antiga

Roma da Monarquia ao Império

O Mundo árabe

Os reinos africanos

A Europa Medieval

As monarquias nacionais européias

O humanismo e o Renascimento

Revolução Industrial

Consolidação do Capitalismo

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Preservação do Meio Ambiente

Direitos Humanos

Paraná- formação e desenvolvimento

Conteúdos básicos (2º ano Ensino Médio )

A expansão marítimo européia

As grandes navegações

A colonização espanhola e a colonização portuguesa

A escravidão na colônia

As invasões

Os bandeirantes

O Iluminismo

A Revolução Francesa

A Revolução Industrial

A cultura afro-brasileira e afro-descendente

Paraná- industrialização e economia

Conteúdos básicos (3º ano Ensino Médio )

Consolidação do capitalismo

Formação do nacionalismo na Itália e na Alemanha

Independência dos Estados Unidos

Primeira grande Guerra Mundial

Segunda grande Guerra Mundial

Guerra Fria

As revoluções socialistas na África e na América Latina

Ditadura Militar Brasil /Neoliberalismo

Abordagens sobre o século XXI e as novas tendências políticas/culturais/sociais

O fim do bloco comunista

O conflito árabe israelense

O mundo globalizado

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Guerras étnicas

O Paraná na historio atual

Preservação do Meio ambiente

Encaminhamento Metodológico

A abordagem dos conteúdos se volta para o método histórico crítico, procurando

sempre a totalidade, isto é estabelecendo relações, passado, presente e suas

conseqüências, partindo de realidades locais e ampliando-se para o mundo futuras.

Deverá sempre permitir aos alunos a formulação de idéias históricas próprias e que

estas sejam expressas por meio de narrativas das mais diversas formas.

Para isso serão utilizadas aulas expositivas, leituras individuais, em grupo, dirigida,

produção de textos, exercícios interpretativos, atividades diversificadas, seminários,

vídeos, transparências, revistas, debates, pesquisas, entrevistas, painéis, palestras,

visitas e outros.

Além do livro didático será oferecido bibliografia de consulta e outros materiais

disponíveis.

Avaliação

A Avaliação deve contemplar todas as atividades relacionadas à disciplina e é o

conjunto de instrumentos fundamental para nos fornecer informações sobre o que

está acontecendo no processo ensino aprendizagem como um todo. Esta

acontecerá num processo contínuo, permanente, cumulativo, onde o professor

priorizará a qualidade do processo ensino aprendizagem. Desta forma será possível

revisar, planejar e propor novos encaminhamentos visando superação das

dificuldades constatadas.

Os instrumentos de avaliação serão através de provas escritas, orais, observação

de mudanças e compreensão dos fatos, desenvolvimento da participação com idéias

mais elaboradas, trabalhos, produção de textos. A Avaliação será contínua e

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qualitativa, permitindo retomada de conteúdos, recuperação quando isso se fizer

necessário.

Bibliografia

AZEVEDO, Campos Gislaine. SERIACOPI, Reinaldo. -História-Editora Ática-2008

COTRIN,Gilberto. -HistóriaGlobal- Editora Saraiva-2008

A Conquista do Mundo, Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de

Janeiro,ano 1, nº 7, jan,2006

ALBORNOZ, Suzana. O que é trabalho. S. Paulo: Brasiliense, 2004

Diretrizes Curriculares do Ensino Médio. Lei nº 10.639/01/2003

TOMAZI, Nelson Dacio. O Paraná para o Vestibular. Edição do Autor. 1998

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262

ENSINO MÉDIO - LÍNGUA PORTUGUESA

Apresentação da disciplina

O ensino de Língua Portuguesa tem sido motivo de inúmeros estudos e

pesquisas nas últimas décadas, uma vez que a necessidade de renovação no

processo ensino-aprendizagem torna-se imprescindível, pois já é sabido que a

linguagem deve ser vista como uma atividade humana, histórica e social, que nos

constitui como sujeitos e nos organiza socialmente. Ela é também uma forma de

ação, pois surge como um instrumento de comunicação e expressão de ideias,

pensamentos e intenções, estabelecendo assim relações interpessoais.

Assim sendo, o trabalho na disciplina de Língua Portuguesa deve propiciar

situações para que o aluno possa interagir com os fatos da língua, por meio de

práticas significativas e contextualizadas, elucidando a sua função social e fazendo

com que ele se identifique com ela, percebendo que ao dominá-la poderá expressar-

se em diferentes situações, evidenciando sua autonomia e ampliando sua

representação de mundo, para que assim possa exercer, de fato, sua cidadania.

Objetivo geral da disciplina:

Oferecer ao aluno oportunidades para o aprimoramento de sua competência

linguística, ampliando sua visão sobre língua e levando-o à percepção da dinâmica

que envolve a linguagem, considerando história, sujeito e contexto, para que possa

interagir na sociedade, de forma ativa e crítica.

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TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. LEITURA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do

LEITURA É importante que o professor: • Propicie práticas de leitura de textos de diferentes gêneros; • Considere os conhecimentos prévios dos alunos; • Formule questionamentos que possibilitem inferências a partir de pistas textuais; • Encaminhe discussões e reflexões sobre: tema, finalidade, intenções, intertextualidade, aceitabilidade, informatividade, situacionalidade, temporalidade, vozes sociais e ideologia; • Contextualize a produção: suporte/fonte, interlocutores, finalidade, época; referente à obra literária, explore os estilos do autor, da época, situe o momento de produção da obra e dialogue com o momento atual, bem como com outras áreas do conhecimento; • Utilize textos verbais diversos que dialoguem com não-verbais, como gráficos, fotos, imagens, mapas e outros; ESCRITA É importante que o professor: • Planeje a produção

LEITURA Espera-se que o aluno: • Efetue leitura compreensiva, global, crítica e analítica de textos verbais e não-verbais; • Localize informações explícitas e implícitas no texto; • Produza inferências a partir de pistas textuais; • Posicione-se argumentativamente; • Amplie seu léxico; • Perceba o ambiente no qual circula o gênero; ESCRITA Espera-se que o aluno: • Expresse ideias com clareza; • Elabore textos atendendo: - às situações de produção propostas (gênero, interlocutor, finalidade...); - à continuidade temática; • Diferencie o contexto de uso da linguagem formal e informal; ORALIDADE Espera-se que o aluno: • Utilize seu discurso de acordo com a situação de produção (formal/ informal); • Apresente ideias com clareza; • Obtenha fluência na exposição oral, em adequação ao gênero proposto; • Compreenda os

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texto ; • Intencionalidade; • Argumentos do texto; • Contexto de produção; • Intertextualidade; ESCRITA • Conteúdo temático; • Interlocutor; • Finalidade do texto; • Intencionalidade; • Informatividade; • Contexto de produção; • Intertextualidade; ORALIDADE • Conteúdo temático; • Finalidade; • Intencionalidade; • Argumentos; • Papel do locutor e interlocutor;

textual a partir: da delimitação do tema, do interlocutor, intenções, contexto de produção do gênero; • Proporcione o uso adequado de palavras e expressões para estabelecer a referência textual; • Conduza a utilização adequada dos conectivos; • Estimule a ampliação de leituras sobre o tema e o gênero proposto; • Acompanhe a produção do texto; ORALIDADE É importante que o professor: • Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade e finalidade do texto; • Proponha reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos, e sobre a utilização dos recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

argumentos do discurso do outro;

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

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COTIDIANA Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae

Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas

LITERÁRIA / ARTÍSTICA

Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias

Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos

ESCOLAR Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas

Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias

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IMPRENSA Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)

Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras

PUBLICITÁRIA Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan

Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

POLÍTICA Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate

Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto

JURÍDICA Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa

Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos

PRODUÇÃO E CONSUMO

Bulas Manual Técnico

Regras de Jogo Rótulos/Embalagens

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Placas

MIDIÁTICA Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page

Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência

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LÍNGUA PORTUGUESA - 2º ANO

Conteúdos básicos abordagem teórico- Avaliação Metodológica

GÊNEROS DISCURSIVOS Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada uma das séries. *Vide relação dos gêneros ao final deste documento LEITURA • Intertextualidade; • Vozes sociais presentes no texto; • Discurso ideológico presente no texto; • Elementos composicionais do gênero; • Contexto de produção da obra literária; ESCRITA • • Intertextualidade; • Referência textual; • Vozes sociais presentes no texto; • Ideologia presente no texto;

LEITURA • Relacione o tema com o contexto atual; • Oportunize a socialização das ideias dos alunos sobre o texto; • Instigue o entendimento/reflexão das palavras em sentido figurado; • Estimule leituras que suscitem o reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero; • Incentive a percepção dos recursos utilizados para determinar causa e consequência entre as partes e elementos do texto; ESCRITA • Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo; • Estimule produções que suscitem o reconhecimento do estilo, que é próprio de cada gênero; • Incentive a utilização de recursos de causa e consequência entre as partes e elementos do texto; • Encaminhe a reescrita textual: revisão dos argumentos/das ideias, dos elementos que compõe o gênero (por exemplo: se for um artigo de opinião, observar se há uma questão problema, se apresenta defesa de argumentos, se a linguagem está apropriada, se há continuidade temática,

LEITURA • Identifique a ideia principal do texto; • Analise as intenções do autor; • Identifique o tema; • Referente à obra literária, amplie seu horizonte de expectativas, perceba os diferentes estilos e estabeleça relações entre obras de diferentes épocas com o contexto histórico atual; • Deduza os sentidos de palavras e/ou expressões a partir do contexto; ESCRITA • Use recursos textuais como coesão e coerência, informatividade, intertextualidade, etc.; • Utilize adequadamente recursos linguísticos como pontuação, uso e função do artigo, pronome, substantivo, adjetivo, advérbio, verbo, preposição, conjunção, etc.; • Empregue palavras e/ou expressões no sentido conotativo; ORALIDADE

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• Elementos composicionais do gênero; • Progressão referencial; ORALIDADE • Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas, • Adequação do discurso ao gênero; • Turnos de fala; • Variações linguísticas (lexicais, semânticas, prosódicas, entre outras).

etc.); ORALIDADE • Prepare apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em seu uso formal e informal; • Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como entonação, expressões facial, corporal e gestual, pausas e outros.

• Exponha objetivamente seus argumentos e defenda claramente suas ideias; • Organize a sequência da fala de modo que as informações não se percam; • Respeite os turnos de fala.

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TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

COTIDIANA Adivinhas Álbum de Família Anedotas Bilhetes Cantigas de Roda Carta Pessoal Cartão Cartão Postal Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae

Diário Exposição Oral Fotos Músicas Parlendas Piadas Provérbios Quadrinhas Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas

LITERÁRIA / ARTÍSTICA

Autobiografia Biografias Contos Contos de Fadas Contos de Fadas Contemporâneos Crônicas de Ficção Escultura Fábulas Fábulas Contemporâneas Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias

Letras de Músicas Narrativas de Aventura Narrativas de Enigma Narrativas de Ficção Científica Narrativas de Humor Narrativas de Terror Narrativas Fantásticas Narrativas Míticas Paródias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos

ESCOLAR Ata Cartazes Debate Regrado Diálogo/Discussão Argumentativa Exposição Oral Júri Simulado Mapas Palestra Pesquisas

Relato Histórico Relatório Relatos de Experiências Científicas Resenha Resumo Seminário Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias

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271

IMPRENSA Agenda Cultural Anúncio de Emprego Artigo de Opinião Caricatura Carta ao Leitor Carta do Leitor Cartum Charge Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita)

Fotos Horóscopo Infográfico Manchete Mapas Mesa Redonda Notícia Reportagens Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras

PUBLICITÁRIA Anúncio Caricatura Cartazes Comercial para TV E-mail Folder Fotos Slogan

Músicas Paródia Placas Publicidade Comercial Publicidade Institucional Publicidade Oficial Texto Político

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

POLÍTICA Abaixo-Assinado Assembleia Carta de Emprego Carta de Reclamação Carta de Solicitação Debate

Debate Regrado Discurso Político “de Palanque” Fórum Manifesto Mesa Redonda Panfleto

JURÍDICA Boletim de Ocorrência Constituição Brasileira Contrato Declaração de Direitos Depoimentos Discurso de Acusação Discurso de Defesa

Estatutos Leis Ofício Procuração Regimentos Regulamentos Requerimentos

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272

PRODUÇÃO E CONSUMO

Bulas Manual Técnico Placas

Regras de Jogo Rótulos/Embalagens

MIDIÁTICA Blog Chat Desenho Animado E-mail Entrevista Filmes Fotoblog Home Page

Reality Show Talk Show Telejornal Telenovelas Torpedos Vídeo Clip Vídeo Conferência

LÍNGUA PORTUGUESA - ENSINO MÉDIO -3º ANO

CONTEÚDOS BÁSICOS

GÊNEROS DISCURSIVOS

Para o trabalho das práticas de leitura, escrita, oralidade e análise linguística

serão adotados como conteúdos básicos os gêneros discursivos conforme suas

esferas sociais de circulação. Caberá ao professor fazer a seleção de gêneros, nas

diferentes esferas, de acordo com o Projeto Político Pedagógico, com a Proposta

Pedagógica Curricular, com o Plano Trabalho Docente, ou seja, em conformidade

com as características da escola e com o nível de complexidade adequado a cada

uma das séries.

*Vide relação dos gêneros ao final deste documento

LEITURA

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito;

• Progressão referencial;

• Partículas conectivas do texto;

• Relação de causa e consequência entre partes e elementos do texto;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- modalizadores;

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273

- figuras de linguagem.

ESCRITA

• Relação de causa e consequência entre as partes e elementos do texto;

• Semântica:

- operadores argumentativos;

- modalizadores;

- figuras de linguagem;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no

texto, conectores, pontuação, recursos gráficos como aspas, travessão, negrito, etc.;

• Vícios de linguagem;

• Sintaxe de concordância;

• Sintaxe de regência.

ORALIDADE

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;

• Elementos semânticos;

• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições, etc.);

• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito.

ABORDAGEM TEÓRICO-METODOLÓGICA

LEITURA

• Proporcione análises para estabelecer a progressão referencial do texto;

• Conduza leituras para a compreensão das partículas conectivas.

ESCRITA

• Analise se a produção textual está coerente e coesa, se há continuidade

temática, se atende à finalidade, se a linguagem está adequada ao contexto;

• Conduza, na reescrita, a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais,

estruturais e normativos.

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274

ORALIDADE

• Selecione discursos de outros para análise dos recursos da oralidade, como

seminários, telejornais, entrevistas, reportagens, entre outros;

• Propicie análise e comparação dos recursos veiculados em diferentes fontes

como jornais, emissoras de TV, emissoras de rádio, etc., a fim de perceber a

ideologia dos discursos dessas esferas.

AVALIAÇÃO

LEITURA

• Compreenda as diferenças decorridas do uso de palavras e/ou expressões

no sentido conotativo;

• Conheça e utilize os recursos para determinar causa e consequência entre

as partes e elementos do texto;

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão

referencial;

• Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.

ESCRITA

• Perceba a pertinência e use os elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos;

• Reconheça palavras e/ou expressões que estabelecem a progressão

referencial;

• Entenda o estilo, que é próprio de cada gênero.

ORALIDADE

• Analise, contraponha, discuta os argumentos apresentados pelos colegas

em suas apresentações e/ou nos gêneros orais trabalhados;

• Contra-argumente ideias formuladas pelos colegas em discussões, debates,

mesas redondas, diálogos, discussões, etc.;

• Utilize de forma intencional e consciente expressões faciais, corporais e

gestuais, pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos

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TABELA DE GÊNEROS CONFORME AS ESFERAS DE CIRCULAÇÃO

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO GÊNEROS DISCURSIVO

COTIDIANA Causos Comunicado Convites Curriculum Vitae Receitas Relatos de Experiências Vividas Trava-Línguas

LITERÁRIA / ARTÍSTICA Haicai Histórias em Quadrinhos Lendas Literatura de Cordel Memórias Pinturas Poemas Romances Tankas Textos Dramáticos

ESCOLAR Mapas Palestra Pesquisas Texto Argumentativo Texto de Opinião Verbetes de Enciclopédias

IMPRENSA Classificados Crônica Jornalística Editorial Entrevista (oral e escrita) Resenha Crítica Sinopses de Filmes Tiras

PUBLICITÁRIA Fotos Slogan Publicidade Oficial Texto Político

POLÍTICA Carta de Solicitação Debate

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Mesa Redonda Panfleto

JURÍDICA Discurso de Acusação Discurso de Defesa Regulamentos Requerimentos

PRODUÇÃO E CONSUMO Placas Rótulos/Embalagens

MIDIÁTICA Filmes Fotoblog Home Page Vídeo Clip Vídeo Conferência

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ENSINO MÉDIO - MATEMÁTICA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A matemática é fruto de um processo, portanto, não deve ser vista como

uma ciência pronta e acabada, mas a base para todo desenvolvimento tecnológico e

social. É construída e desenvolvida por cada indivíduo, como parte de um processo

educacional em que o aluno vivencia situações que lhe permite, através de reflexões

e conjeturas: acompanhar, entender e participar ativamente das mudanças por que

passam a sociedade e as ciências, fazendo intervenções na sociedade para

transformá-la, o que o torna um cidadão consciente e crítico.

Em seu papel formativo, a matemática contribui para o desenvolvimento de

processos de pensamento e aquisição de atividades, cuja utilidade transcende o

âmbito da própria matemática podendo formar no aluno a capacidade de resolver

problemas, gerando hábitos de investigação, proporcionando confiança e

desprendimento para analisar e enfrentar situações novas, propiciando a formação

de uma visão ampla e científica da realidade e do imaginário, a percepção da beleza

e da harmonia, desenvolvimento da criatividade e de outras capacidades pessoais,

visando a formação integral do ser humano.

Objetivos

Desenvolver a capacidade de utilizar a matemática na interpretação do

real;

Aplicar conhecimentos e métodos matemáticos em situações reais, em

especial em outras áreas do conhecimento;

Relacionar etapas da história da matemática com a evolução e a

necessidade da humanidade;

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Ler, interpretar e utilizar representações matemáticas;

Transcrever mensagens matemáticas da linguagem corrente para a

linguagem simbólica;

Produzir textos matemáticos adequados;

Interpretar e criticar resultados dentro do contexto da situação;

Distinguir e utilizar raciocínios dedutivos e indutivos;

Discutir idéias e produzir argumentos convincentes;

Reconhecer, organizar, representar e interpretar dados;

Desenvolver a capacidade de investigação e de produção de

conhecimento (natureza científica e pragmática).

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Conteúdos - Ensino Médio

1º Ano

Conteúdos Estruturantes

Conteúdos Específicos

Números e Álgebra Teoria dos Conjuntos Conjuntos: Naturais, Inteiros, Racionais, Irracionais e Reais Operações entre conjuntos Intervalos Reais

Amplie os conhecimentos sobre conjuntos numéricos e aplique em diferentes contextos; Aplicar as operações com conjuntos na resolução de problemas cotidianos. Operar com intervalos

Funções • Função Afim; • Função Quadrática; • Função Polinomial; • Função Exponencial; • Função Logarítmica; • Progressão Aritmética; • Progressão Geométrica.

• Identifique diferentes funções e realize cálculos envolvendo-as; • Aplique os conhecimentos sobre funções para resolver situações-problema; • Realize análise gráfica de diferentes funções; • Reconheça, nas sequências numéricas, particularidades que remetam ao conceito das progressões aritméticas e geométricas; • Generalize cálculos para a determinação de termos de uma sequência numérica.

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2º Ano

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos

Números e Álgebra

Matrizes Determinantes (noções) Sistemas Lineares

Conceitue e interprete matrizes e suas operações;

Conheça e domine o conceito e as soluções de problemas que se realizam por meio de determinante;

Funções Funções trigonométricas Construir ler e interpretar gráficos das funções seno

cosseno e tangente.

Geometria

Geometria Plana Geometria Espacial Geometrias não-euclidianas.

Amplie e aprofunde os conhecimentos de geometria Plana e Espacial; Perceba a necessidade das geometrias não-euclidianas para a compreensão de conceitos geométricos, quando analisados em planos diferentes do plano de Euclides; Compreenda a necessidade das geometrias não-euclidianas para o avanço das teorias científicas; Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um triângulo para determinar elementos desconhecidos.

Tratamento da informação Análise Combinatória Recolha, interprete e analise dados através de

cálculos, permitindo-lhe uma leitura crítica dos mesmos;

Grandezas e medidas

Medidas de Volume; Medidas de Área; Trigonometria

Perceba que as unidades de medidas são utilizadas para a determinação de diferentes grandezas e compreenda a relações matemáticas existentes nas suas unidades;

Aplique a lei dos senos e a lei dos cossenos de um triângulo para determinar elementos desconhecidos.

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281

3º Ano

Conteúdos Estruturantes Conteúdos Específicos

Números e Álgebra Polinômios (noções) Números complexos

Compreenda os números complexos e suas operações; Identifique e realize operações com polinômios;

Geometrias Geometria Analítica Geometria de posição

Determine posições e medidas de elementos geométricos através da Geometria Analítica;

Tratamento da Informação Matemática Financeira

Estatística e probabilidade

Realize estimativas, conjecturas a respeito de dados e informações estatísticas;

Compreenda a Matemática Financeira aplicada ao diversos ramos da atividade humana;

Perceba, através da leitura, a construção e interpretação de gráficos, a transição da álgebra para a representação gráfica e vice-versa.

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Metodologia

A prática docente deve levar em consideração que os conteúdos

estruturantes se articulam tanto nas relações interdisciplinares como dentro da

própria disciplina.

O ensino da matemática deve ser trabalhado de forma contextualizada e

histórica, para o aluno aproveitar muito mais as relações existentes entre os

conteúdos e seu contexto social ou pessoal dando significado ao que está sendo

aprendido visto que todo conhecimento envolve uma relação ativa entre o sujeito e o

objeto do conhecimento. Dessa forma, a contextualização ajuda no desenvolvimento

da capacidade de relacionar o que é aprendido pelo aluno com o que ele observa no

seu dia-a-dia e o conhecimento histórico deixa claro para o mesmo que a

matemática é uma ciência construída ao longo dos anos pela humanidade e por isso

inacabada.

O professor não precisa colocar os conteúdos de matemática, para os

educandos, como produtos acabados e prontos, transmitidos apenas da forma

expositiva, reduzindo-os a meros expectadores. É necessário que cada um participe

da construção do próprio conhecimento, de forma mais ativa e crítica, relacionando

cada conhecimento com a prática, com o uso em sua vida. O professor deve permitir

que os alunos interajam entre si e aprendam uns com os outros, que sejam

participantes em todos os domínios do fenômeno educativo. Simultaneamente, deve

haver lugar para uma exploração individual quando tal for sentido necessário. A

questão central é que o estudante se torne um participante ativo em vez de um

receptor passivo.

O que se propõe é que o professor adote não uma, mas vários

procedimentos: ora oriente determinada atividade em que o aluno constrói seu

conhecimento a partir do seu raciocínio e conhecimentos anteriores, usando como

ponto de partida a história da matemática ou a etnomatemática, levando a

compreensão das generalizações matemáticas ; ora, provoque debates e

questionamentos, colocando o aluno em confronto com seus raciocínios e

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representações verbais ou escritas, principalmente na modelagem matemática, onde

o aluno aprende com seus erros; ora apenas exponha os conhecimentos, este já

formalizado e sistematizado, quando a turma já estiver apta a acompanhar o

raciocínio e formular seus próprios conceitos, através de resolução de problemas

com uso de calculadora e planilhas eletrônicas. Enfim, que seja um mediador entre o

aluno e a matemática em questão. Além disso o professor deve, sempre que

possível fazer uso de vídeos e mídias dinamizar as aulas.

Avaliação

A avaliação é um instrumento fundamental para fornecer informações sobre

como está se realizando o processo ensino-aprendizagem como um todo, tanto para

o professor e a equipe escolar conhecerem e analisarem os resultados de seu

trabalho como para o aluno verificar seu desempenho, e não simplesmente focalizar

o aluno, seu desempenho cognitivo e o acúmulo de conteúdos, para classificá-lo em

“aprovado” ou “reprovado”. Este instrumento deve ter um papel de mediação no

processo de ensino-aprendizagem e em função disso deve ser visto integrado à

prática docente no sentido de subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos

metodológicos sempre que necessário.

A avaliação, seja diagnóstica, formativa ou somativa, deve, portanto, ser

vista como um instrumento contínuo, dinâmico e fundamental para repensar e

reformular os métodos, os procedimentos e as estratégias de ensino, para que

realmente o aluno aprenda. Para tanto, se faz necessário o uso de diferentes

instrumentos, sendo que 60% da avaliação se dará através de provas e 40%,

através de trabalhos escritos, seminários ou listas de exercícios e resolução de

problemas. Caso o aluno não atinja o objetivo é dada ao aluno, a oportunidade de

superar suas dificuldades e recuperar ou melhorar sua aprendizagem, e a nota em

100%.

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BIBLIOGRAFIA

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática. Editora Ática, 2005. 5ª a 8ª série.

GIOVANNI, José Ruy & GIOVANNI JR., José Ruy. Matemática – Pensar e

descobrir – 5ª a 8ª série. 2002.

LONGEN, Adilson. Matemática Ensino Médio, Positivo, 2004.

PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.

Diretrizes Curriculares da Educação Básica Matemática. Paraná: SEED, 2008.

PIMENTA, Selma G. O 2º grau e a democratização. Bimestre nº 1, 1986.

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ENSINO MÉDIO - QUÍMICA

APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA

A Química estrutura-se como um conhecimento que se estabelece mediante

relações complexas e dinâmicas que envolvem um tripé específico que envolve: as

transformações químicas, os materiais e suas propriedades e os modelos aplicativos

(BRASIL, 2002) que, dinamicamente relacionados e entre si, correspondem aos

focos de interesse e aos objetos da Química enquanto ciência e componente

curricular.

A humanidade sempre tentou entender o funcionamento da natureza. As ciências

naturais têm permitido, através de seus instrumentos e métodos; conhecer a

realidade externa bem além do alcance de uma mente individual e dos sentidos.

A Química é a ciência da matéria e de suas transformações estudada através das

diferentes propriedades macroscópicas que os elementos existentes na natureza

apresentam, procurando explicar o seu comportamento ao nível microscópico.

O desenvolvimento desta ciência tem permitido ao homem não só controlar certas

transformações conhecidas mas também obter um número cada vez maior de novos

materiais.

Assim, o conhecimento químico não deve ser entendido como um conjunto

conhecimentos isolados, prontos e acabados, mas sim uma construção da mente

humana, em contínua mudança. Sendo assim, o ensino de Química nesta instituição

de Ensino busca discutir o papel da Ciência e da Tecnologia na melhoria dos

padrões todos os objetos e materiais existentes são constituídos por substâncias

químicas. E ainda, a Química não é um objeto, mas uma ciência que pode trazer

benefícios ou prejuízos ao seres vivos e ao meio ambiente, dependendo da

concepção com que seus conceitos são utilizados de vida da população para dar

condições para o aluno compreender a Química e suas aplicações.

Além disso, o conhecimento químico significa compreender as

transformações químicas que ocorrem no mundo físico de forma abrangente e

integrada, e assim poder julgar de forma mais fundamentada as informações

advindas da tradição cultural, da mídia e da escola e tomar suas próprias decisões,

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enquanto indivíduo e cidadão.

A preocupação central é resgatar a especificidade da disciplina de Química,

recuperando a importância de seu papel no Currículo escolar. O objetivo é formar

um aluno que se aproprie dos conhecimentos, que seja capaz de refletir criticamente

sobre o período histórico atual.

Os conteúdos estruturantes: Matéria e sua natureza, Biogeoquímica e

Química sintética no Ensino Médio, possibilitará ao professor novos direcionamentos

da sua prática docente no processo ensino–aprendizagem, através de uma

abordagem crítica.

Cabe destacar que o conhecimento químico, assim como todo

conhecimento, não é algo pronto acabado e inquestionável, mas em constante

transformação. Esse processo de elaboração e transformação do conhecimento

ocorre a partir das necessidades humanas, uma vez que a Ciência é construída

pelos homens e mulheres, falível e inseparável dos processos sociais, políticos e

economicos.

OBJETIVOS GERAIS

Traduzir linguagens químicas em linguagens discursivas e linguagens

discursivas e linguagens usadas em Química tais como tabelas, gráficos e relações

matemáticas; Identificar fontes de informação e formas de obter informações

relevantes para o conhecimento da Química (livro, computador, jornais, manuais,

etc).

Compreender códigos, símbolos, fatos químicos e utilizar conceitos dentro

de uma visão macroscópica;

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

A abordagem teórico-metodológica mobilizará para o estudo da Química

presente no cotidiano dos alunos, evitando que ela se constitua meramente em uma

descrição dos fenômenos, repetição de fórmulas, números e unidades de medida.

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Sendo assim, quando o conteúdo químico for abordado na perspectiva do conteúdo

estruturante Biogeoquímica, é preciso relacioná-lo com a atmosfera, hidrosfera e

litosfera. Quando o conteúdo químico for abordado na perspectiva do conteúdo

estruturante Química Sintética, o foco será a produção de novos materiais e

transformação de outros, na formação de compostos artificiais.

Os conteúdos químicos serão explorados, na perspectiva do conteúdo

estruturante Matéria e sua Natureza por meio de modelos ou representações. E é

imprescindível fazer a relação do modelo que representa a estrutura microscópica

da matéria com o seu comportamento macroscópico. Para os conteúdos

estruturantes, Biogeoquímica e Química Sintética, a significação dos conceitos

ocorrerá por meio das abordagens histórica, sociológica, ambiental,

representacional e experimental a partir dos conteúdos químicos. Porém para o

conteúdo estruturante Matéria e sua Natureza, tais abordagens são limitadas. Os

fenômenos químicos, na perspectiva desse conteúdo estruturante, podem ser

amplamente explorados por meio das suas representações, como as fórmulas

químicas e modelos.

O conteúdo básico Funções Químicas não deve ser apenas explorado

descritivamente ou classificatoriamente devendo ser explorado de maneira

relacional, porque o comportamento das espécies químicas é sempre relativo, à

outra espécie com a qual a interação é estabelecida.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

MATÉRIA E SUA NATUREZA

Dualidade da matéria

- átomo

- molécula

- substância: simples e composta

- íons

Estados físicos da matéria

mudanças dos estados físicos da matéria

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Modelos atômicos

- Dalton

- Thomson

- Rutherford

- Bohr

-Radioatividade

Diagrama de Linus Pauling

- distribuição de elétrons

Ligações químicas

- iônica

- covalente

- metálica

Tabela periódica

- organização dos elementos na tabela periódica

- funções inorgânicas: sais, ácidos, bases, óxidos

- radioatividade

BIOGEOQUÍMICA

Ciclos globais

- carbono

- oxigênio

- água

- nitrogênio

- enxofre

Reações químicas

- tipos de reações químicas

- balanceamento

- metálica

Tabela periódica

- organização dos elementos na tabela periódica

- funções inorgânicas: sais, ácidos, bases, óxidos

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- radioatividade

BIOGEOQUÍMICA

Ciclos globais

- carbono

- oxigênio

- água

- nitrogênio

- enxofre

Reações químicas

- tipos de reações químicas

- balanceamento

- Solução

Pilhas

- Daniell

- Comerciais: Leclanché; Alcalinas; Níquel/Cádmio; Ácido/Chumbo

Equilíbrio químico

QUÍMICA SINTÉTICA

1- Estudo dos compostos do carbono (Química do carbono)

2- Funções oxigenadas

4- Polímeros

5- Funções nitrogenadas

6- Isomerias

7- Nomenclatura e aplicação de cada função orgânica

METODOLOGIA DA DISCIPLINA

Dentro do conceito histórico a Química a ser trabalhada deve ser necessário

romper paradigmas onde o professor deve buscar aproveitar seu discurso-linguagem

e encaminhar um processo onde os alunos constroem significados, entendendo as

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múltiplas formas de elaborar o conhecimento químico.

Neste contexto interagir, dialogar com os alunos, para que o aluno possa dar

sentido ao que aprende é fundamental para possibilitar a comparação entre sua

forma de pensar do professor e dos livros.

É importantíssimo que a Química, para consolidar enquanto atividade

indispensável aos estudantes que facilite a leitura do mundo a sua volta,

possibilitando a compreensão plena dos fenômenos e seu emprego, bem como a

reflexão sobre os problemas causados pela química, na vida.

Para tanto o processo ensino aprendizagem deve considerar a importância do

diálogo e do aproveitamento das experiências cotidianas, o aluno deve ser

estimulado a expressar –se, a comparar, a estabelecer relações, a conferir dados e

descobrir o sentido e o porque dos fenômenos.

Dessa forma, as aulas de Química deverão ser dinâmicas e contemplar

atividades como: trabalhos em grupo e individuais, pesquisas, debates, painéis

integradores, resolução de exercícios, aulas expositivas, estudo de reportagens,

experimentos, leituras e interpretação de textos e apresentação de trabalhos

utilizando elementos da natureza.

'Enfim toda e qualquer atividade a ser desenvolvida deve essencial priorizar a

atividade do aluno, aproveitando seu conhecimento cotidiano frente ao

conhecimento cientificamente elaborado, possibilitando a compreensão dos

conhecimentos pelos alunos que devem ser capazes de utilizá-los no mundo em que

estão inseridos.

AVALIAÇÃO

A avaliação deve ser diagnóstica, formativa e somatória, priorizando-se os

aspectos qualitativos da aprendizagem. É um instrumento que ajudará o professor a

nortear suas práticas, apresentando as aprendizagens efetivas dos alunos, bem

como os conteúdos que devem ser melhor trabalhados.

O processo avaliativo do Ensino Médio deve então contemplar a

utilização de vários instrumentos, possibilitando aos alunos demonstrarem de várias

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formas o que compreenderam e até que ponto conseguiram desenvolver-se

enquanto sujeitos atuantes em seu processo de aprendizagem, bem como quais

contribuições a escola ofereceu em seu processo de Ensino.

A avaliação, ainda deverá explicitar os objetivos propostos pela disciplina,

assim os instrumentos utilizados serão os seguintes: provas dissertativas e

objetivas, pesquisas bibliográficas, trabalhos orais de exposição, leitura e

interpretação de texto relatórios de aulas em laboratório, apresentação de

seminários, experimentações e toda atividade que possa explicitar os

conhecimentos elaborados que contribuam para transformar a própria realidade, o

mundo em que vivem.

REFERÊNCIAS

COVRE, Geraldo José. Química total. São Paulo: FTD, 2001.

Diretrizes Curriculares de Química para o Ensino Médio. Secretaria de Estado da

Educação. Superintendência da Educação. Curitiba. Julho de 2006.

FELTRE, Ricardo. Química Geral. São Paulo: Moderna, 1999.

MACEDO, Magno Urbano de; CARVALHO, Antônio. Química. São Paulo: IBEP,

1999

PERUZZO, Tito Miragaia; CANTO, Eduardo Leite. 2 ed. São Paulo: Ática, 2002.

SANTOS, W.L.P. e MÒL, G.S.;Química e Sociedade. São Paulo: Nova Geração,

2005.

SARDELLA, Antônio. Química. São Paulo: Ática, 2003.

USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química Especial. São Paulo: Saraiva,

2002.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ENSINO MÉDIO- SOCIOLOGIA

APRESENTAÇÃO GERAL DA DISCIPLINA DE SOCIOLOGIA

A Sociologia tem o papel de analisar os problemas que movem à realidade,

questionando-os e buscando, em diferentes sentidos e de diversas formas, construir

caminhos que tangem a consciência coletiva e o senso crítico perante aos

acontecimentos.

Com isso, o conhecimento sociológico contribui para que o estudante

desenvolva a sua autonomia, tornando-se capaz de confrontar diferentes

interpretações e construir sua própria visão de mundo.

Portanto, é necessária uma compreensão científica dos fatos sociais. Neste

sentido, a partir de uma determinada realidade, o estudo sociológico buscará

analisar o ser humano como indivíduo e ser social, sem desconsiderar a

multiplicidade de relações sociais que acontecem. Além disso, o sociólogo deve

apresentar a história e suas transformações a partir da perspectiva de um sujeito

ativo dos grupos integrantes das instituições e dos movimentos sociais.

O pensamento dos clássicos

Toda ciência, como um produto histórico, está em constante processo de

construção e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que lançaram

as bases teórico-metodológicas do pensar a realidade com método e arguto espírito

de indagação. São clássicos, diz o sociólogo norte-americano Robert Merton (1970),

os pensadores que requerem releituras e impulsionam o pensamento, fazem

avançar as idéias, suscitam aspectos novos de análise, enfim, surpreendem o leitor.

Deixe-se surpreender, pois com a Sociologia não foi diferente.

Os clássicos são a ponta de lança que arremessa o conhecimento da

realidade social e ainda os faz presentes na Sociologia contemporânea. Pensaram a

sociedade européia da sua época, valendo-se da ciência para compreender o

sentido da crise que a acometia e cada qual lhe lançou um olhar: Marx decompôs a

sociedade capitalista;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Durkheim viu a sociedade industrial na sociedade moderna; e Weber a

concebeu qual um feixe de possibilidades históricas carreadas pela racionalidade.

São considerados clássicos porque suas idéias ainda detêm força explicativa para

uma realidade em transformação, mesmo que não in totum e sua obra tem

coerência interna, nas palavras do sociólogo inglês Anthony Giddens (1990).

Para apreciar a contribuição desses autores em estabelecer um corpo de

conhecimento da Sociologia, parte-se da premissa que a produção teórica é

um constructo e corresponde a uma interpretação da realidade vivida e observada.

Logo, há uma implicação intrínseca entre teoria e metodologia científica, por trás das

idéias de cada autor há que se reconhecer uma concepção de ciência, uma

concepção de realidade, uma concepção da sociedade histórica sobre a qual se

debruçaram.

O ensino da Sociologia: a opção pela sociologia crítica no Paraná

Como em outros países, a introdução da Sociologia como disciplina

curricular é parte do seu processo de institucionalização, ampliando e conformando

a comunidade científica pelo reconhecimento no meio acadêmico e o apelo a

recursos pedagógicos, que promovem sua aceitação social e difusão do

conhecimento em nível escolar. De algum modo, essa adoção curricular tende a

mostrar a ênfase humanística nos estudos em diferentes níveis e momentos e a

perspectiva transformadora que possa inspirar projetos de sociedade e visões

políticas avançadas. Esta é uma forma de resposta das sociedades no horizonte da

modernidade instalada.

Em Sociologia, devemos atentar especialmente para a proposição de

problematizações,contextualizações, investigações e análises, encaminhamentos

que pode ser realizados a partir de diferentes recursos, como a leitura de textos

sociológicos, textos didáticos, textos jornalísticos e obras literárias. Esses

encaminhamentos podem também, ser enriquecido se lançarmos mão de recursos

audiovisuais que, assim como os textos, também são passíveis de leitura. A

utilização de filmes imagens, músicas e charge constitui importante elemento para

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

que os alunos relacionem a teoria com sua prática social possibilitando a construção

coletiva dos novos saberes. Cara à Sociologia, a pesquisa de campo, quando viável,

deve se proposta de maneira que articuleos dados levantados à teoriaestudada,

propiciando um efetivo apresentada nessa tabela poderão ser trabalho de

compreensão e crítica de elementos da realidade social do aluno.

Para que o aluno seja colocado como sujeito de seu aprendizado,faz-se necessária

a articulação constante entre as teorias sociológicas e as análises, problematizações

e contextualizações propostas. Essa prática deve permitir que os conteúdos

estruturantes dialoguem constantemente entre si e permitir, também, que o

conhecimento sociológico dialogue com os conhecimentos específicos das outras

disciplinas que compõem a grade curricular do Ensino Médio.

As três áreas de conhecimento das Ciências Sociais

Antropologia - Examinar o contexto histórico da emergência da tradição

discursiva antropológica sobre o “outro”, o conteúdo e a abrangência desse

discurso, bem como apresentar aos alunos as questões teóricas, metodológicas e

atividades que conduzam ao exercício de reflexões sobre oetnocentrismo através da

literatura, do cinema e em textos jornalísticos. (Res. 180/05-CEP)

Sociologia - Estudo acerca do surgimento da sociologia entre as ciências

sociais, das questões sociais da emergente sociedade industrial e das correntes do

pensamento sociológico em formação.Proporcionar o conhecimento básico acerca

das concepções, das idéias e dos conceitos desenvolvidos nas correntes

formadoras do pensamento sociológico.(Res. 180/05-CEP)

Ciência Politica -Possibilitar a compreensão do universo temático da

ciência política, familiarizando oaluno com as categorias centrais da área. (Res.

180/05-CEP)

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

- Possibilitar o entendimento das Ciências Sociais, que pesquisam e estudam o

comportamento social humano e suas várias formas de organização.

- Desenvolver a formação da cidadania numa perspectiva sociológica e ética.

- Despertar o senso crítico do aluno.

- Trazer elementos científicos para que o aluno questione as informações e regras

sociais.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS

- 1º série

“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a

constituição da sociologia como ciência”:

- Contexto histórico

A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.

“ Produção sociológica brasileira”

- Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de suas

obras.

“O processo de socialização e as Instituições sociais”:

- Conceito de Instituição Social.

- As principais Instituições sociais: Família, A Igreja, A Escola e o Estado.

- Compreender a organização e a influência das instituições e grupos sociais em seu

processo de socialização e as contradições desse processo.

- O ser humano e as relações sociais e o produto social.

“Trabalho, Produção e Classes Sociais”

- Visão geral sobre o processo de produção

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

- Trabalho

- Matéria prima

- consolidação sociedade capitalista

- as especificidades do trabalho na sociedade capitalista

- Trabalho e meio de produção

- Relações de produção

- Modo de produção

- 2º série

“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a

constituição da sociologia como ciência”:

- Contexto histórico

A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.

“ Produção sociológica brasileira”

Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de suas

obras.

“Poder, Política e Ideologia”:

- Diferentes formas de poder

- Estado e Poder

- Estado Moderno: Absolutista e Liberal

- Ideologias e dominação

- A Questão democrática

“Direitos, Cidadania e Movimentos Sociais”:

- Conceitos de cidadania

- Os Direitos Humanos e a cidadania

- Comunidade cidadania e minorias

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

- Estudo contemporâneo de comunidades e sociedades

- Aspectos jurídicos, sociológicos e éticos da cidadania.

- Ações educativas de combate ao racismo e as discriminações

- 3º série

“O surgimento da Sociologia e os principais teóricos que contribuíram para a

constituição da sociologia como ciência”:

- Contexto histórico

A. Comte, E. Durkheim, K. Marx e M. Weber.

“Produção sociológica brasileira”

Estudo dos principais sociólogos brasileiros bem como a importância de

suas obras.

“Cultura e Indústria Cultural”

- Identidade cultural

- Cultura ou culturas: uma contribuição Antropológica

- Meios de Comunicação de massa

- Indústria cultural

ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO

O pensamento sociológico na escola é consolidado a partir da articulação de

experiências e conhecimentos apreendidos como totalidades complexas,

procurando dar um tratamento teórico aos problemas, como as desigualdades

sociais e econômicas, a exclusão, as conflituosas relações sociedade-natureza, a

negação da diversidade cultural, de gênero e étnico-racial.

Trata-se de reconstruir o conhecimento que o aluno já dispõe num nível de

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

compreensão, da capacidade de intervenção e transformação dessa prática social.

AVALIAÇÃO

O processo de avaliação deve ser realizado em todas as atividades

relacionadas à disciplina, necessitando de um tratamento metódico e sistemático.

Deve ser pensado e elaborado de forma transparente e coletiva. Também a

mudança na forma de olhar para os problemas sociais, assim como iniciativa e a

autonomia para tomar atitudes diferenciadas e criativas, que rompam com a

acomodação e o senso comum.

Assim, há a proposição de problemáticas, contextualizações e análises que

podem ser realizados a partir de diferentes recursos como: textos sociológicos,

textos didáticos, a produção de textos individuais e coletivos, a produção de debates

a partir do conteúdo trabalhado. Além disso, recursos áudios-visuais como: filmes,

charges, imagens e músicas proporcionam aos alunos elementos necessários para

relacionarem a teoria com a prática social.

PROFESSORA: Amanda Morato Amaral Lopes - SOCIOLOGIA

REFERÊNCIAS

CHAUÍ, M. O que é ideologia. São Paulo: Brasiliense, 1997..

PRADO JUNIOR, Caio. História econômica do Brasil. São Paulo: Brasiliense,

1973.

SEED. Diretrizes Curriculares de Sociologia. Curitiba: SEED,

junho/2008.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ENSINO MÉDIO - INGLÊS

Apresentação da Disciplina:

A relevância da aprendizagem de uma língua estrangeira possibilita

aumentar a percepção do aluno como ser humano e como cidadão integrante de

uma sociedade e participante ativo no mundo, dando-lhe acesso à ciência, às

tecnologias modernas, à comunicação intercultural, ao mundo dos “negócios”,

possibilitando o conhecimento da diversidade cultural.

Comparando, ele pode perceber a influência que as línguas exercem umas

em relação às outras, levando-o à interação num mundo globalizado, colaborando

na ampliação da visão de mundo, tornando os alunos mais críticos e reflexivos.

A língua passa a ser vista como um conjunto de hábitos a serem

automatizados e não mais como um conjunto de regras a serem memorizadas.

Objetivos Gerais:

Estabelecer relações entre ações individuais e coletivas; ser capaz de usar a

Língua Estrangeira Moderna em situações de comunicação; compreender que os

significados são historicamente construídos e, portanto, passíveis de transformação

ao se manifestarem na linguagem; conscientizar-se sobre o papel da LEM na

sociedade; entendê-la como possibilidade de acesso à informação, de conhecer,

expressar e transformar modos de entender o mundo, compreender e reconhecer a

diversidade cultural.

Construir significados, elaborar processos interpretativos e construir sentidos

do e no mundo (pois está na linguagem uma das possibilidades de perceber,

entender e construir a realidade, preparar-se para o trabalho e continuar os

estudos).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Ensino Médio

CONTEÚDOS BÁSICOS

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, função

das classes gramaticais no texto, pontuação,

recursos gráficos (como aspas, travessão,

negrito), figuras de linguagem;

• Acentuação gráfica;

• Ortografia;

• Concordância verbal/nominal.

ORALIDADE

• Conteúdo temático;

• Finalidade;

• Aceitabilidade do texto;

• Informatividade;

• Papel do locutor e interlocutor;

• Elementos extralinguísticos: entonação, expressões facial, corporal e

gestual, pausas;

• Adequação do discurso ao gênero;

• Turnos de fala;

• Variações linguísticas;

• Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, semântica;

• Adequação da fala ao contexto (uso de conectivos, gírias, repetições,

etc);

• Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.

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ABORDAGEM

TEÓRICO-METODOLÓGICA

• Instigue o uso de palavras e/ou expressões no sentido conotativo

e denotativo, bem como de expressões que denotam ironia e humor;

• Estimule produções em diferentes gêneros;

• Conduza a uma reflexão dos elementos discursivos, textuais,

estruturais e normativos.

ORALIDADE

É importante que o professor:

• Organize apresentações de textos produzidos pelos alunos levando em

consideração a: aceitabilidade, informatividade, situacionalidade finalidade do texto;

• Oriente sobre o contexto social de uso do gênero oral selecionado;

• Prepare apresentações que explorem as marcas lingüísticas típicas da

oralidade em seu uso formal e informal;

• Estimule contação de histórias de diferentes gêneros, utilizando se dos

recursos extralinguísticos, como: entonação, expressões facial, corporal e gestual,

pausas e outros; • Selecione discursos de outros para análise dos recursos da

oralidade, como: cenas de desenhos, programas infanto-juvenis, entrevistas,

reportagem entre outros.

AVALIAÇÃO

• Pertinência do uso dos elementos discursivos, textuais, estruturais e

normativos;

• Reconhecimento de palavras e/ ou expressões que estabelecem a

referência textual.

ORALIDADE

• Utilização do discurso de acordo com a situação de produção

(formal/informal);

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

• Apresentação de idéias com clareza;

• Compreensão de argumentos no discurso do outro;

• Exposição objetiva de argumentos;

• Organização da sequência da fala;

• Respeito aos turnos de fala;

• Participação ativa em diálogos, relatos, discussões, quando necessário

em língua materna, etc;

• Utilização consciente de expressões faciais corporais e gestuais, de

pausas e entonação nas exposições orais, entre outros elementos extralinguísticos.

ESFERAS SOCIAIS DE CIRCULAÇÃO

EXEMPLOS DE GÊNEROS

COTIDIANA

Adivinhas

Álbum de Família

Anedotas

Bilhetes

Cantigas de Roda

Carta Pessoal

Cartão

Cartão Postal

Causos

Comunicado

Convites

Curriculum Vitae

Diário

Exposição Oral

Fotos

Músicas

Parlendas

Piadas

Provérbios

Quadrinhas

Receitas

Relatos de Experiências Vividas

Trava-Línguas

LITERÁRIA/ARTÍSTICA

Autobiografia

Biografias

Contos

Contos de Fadas

Contos de Fadas Contemporâneos

Crônicas de Ficção

Escultura

Fábulas

Fábulas Contemporâneas

Haicai

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Histórias em Quadrinhos

Lendas

Literatura de Cordel

Memórias

Letras de Músicas

Narrativas de Aventura

Narrativas de Enigma

Narrativas de Ficção Científica

Narrativas de Humor

Narrativas de Terror

Narrativas Fantásticas

Narrativas Míticas

Paródias

Pinturas

Poemas

Romances

Tankas

Textos Dramáticos

CIENTÍFICA

Artigos

Conferência

Debate

Palestra

Pesquisas

Relato Histórico

Relatório

Resumo

Verbetes

ESCOLAR

Ata

Cartazes

Debate Regrado

Diálogo/Discussão Argumenta

Exposição Oral

Júri Simulado

Mapas

Palestra

Pesquisas

Relato Histórico

Relatório

Relatos de Experiências

Científicas

Resenha

Resumo

Seminário

Texto Argumentativo

Texto de Opinião

Verbetes de Enciclopédias

IMPRENSA

Agenda Cultural

Anúncio de Emprego

Artigo de Opinião

Caricatura

Carta ao Leitor

Carta do Leitor

Cartum

Charge

Classificados

Crônica Jornalística

Editorial

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Entrevista (oral e escrita)

Fotos

Horóscopo

Infográfico

Manchete

Mapas

Mesa Redonda

Notícia

Reportagens

Resenha Crítica

Sinopses de Filmes

Tiras

PUBLICITÁRIA

Anúncio

Caricatura

Cartazes

Comercial para TV

E-mail

Folder

Fotos

Slogan

Músicas

Paródia

Placas

Publicidade Comercial

Publicidade Institucional

Publicidade Oficial

Texto Político

POLÍTICA

Abaixo-Assinado

Assembleia

Carta de Emprego

Carta de Reclamação

Carta de Solicitação

Debate

Debate Regrado

Discurso Político “de Palanque”

Fórum

Manifesto

Mesa Redonda

Panfleto

JURÍDICA

Boletim de Ocorrência

Constituição Brasileira

Contrato

Declaração de Direitos

Depoimentos

Discurso de Acusação

Discurso de Defesa

Estatutos

Leis

Ofício

Procuração

Regimentos

Regulamentos

Requerimentos

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PRODUÇÃO E CONSUMO

Bulas

Manual Técnico

Placas

Relato Histórico

Relatório

Relatos de Experiências

Científicas

Resenha

Resumo

Seminário

Texto Argumentativo

Texto de Opinião

Verbetes de Enciclopédias

MIDIÁTICA

Blog

Chat

Desenho Animado

E-mail

Entrevista

Filmes

Fotoblog

Home Page

Reality Show

Talk Show

Telejornal

Telenovelas

Torpedos

Vídeo Clip

Vídeo Conferência

Encaminhamento Metodológico:

Ao ensinar uma Língua Estrangeira Moderna entende-se a importância da

ênfase nas três habilidades: leitura, oralidade e escrita.

Uma vez que a comunicação é feita por meio do texto, é a partir dele que

convém trabalhar em sala de aula. Sua leitura é apoio de material áudio-visual, a

interpretação dele (em diálogos) são exemplos de compreensão e expressão oral.

A leitura, independentemente de sua natureza, é sempre uma negociação de

sentidos entre o autor, o leitor e a realidade. O importante é que a metodologia

utilizada seja capaz de suscitar a consciência crítica do aluno. Questões escritas de

compreensão e interpretação, diálogos orais em LEM, debates em língua materna

sobre o texto e suas implicações no mundo e no cotidiano são atividades, que

embora diversas, devem sempre propor ao aluno um “problema” para que ele possa

desenvolver sua criticidade, tendo papel ativo na construção de significados sociais.

As aulas devem ser dinâmicas dentro da realidade do aluno, a sala

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um espaço social dinâmico onde se processa a interação entre aluno-aluno e

aluno-professor, cada um contribuindo com o seu conhecimento para o

crescimento de todos.

Referências Bibliográficas:

PARANÁ, Grupos de Estudo, 2006 – LEM- Língua Estrangeira Moderna –

Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino

Fundamental – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

PARANÁ, Diretrizes Curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino

Médio – Curitiba: Governo do Paraná – 2006.

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PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE

TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO - SUBSEQUENTE

HIGIENE DO TRABALHO

EMENTA: Histórico da Higiene do Trabalho; Objetivos da Higiene do Trabalho;

Conceito e Classificação dos Riscos Ambientais; e Noções de Higiene Pessoal.

Normas internacionais de higiene ocupacional (NHO). Condições Sanitárias e de

Conforto (NR – 24). Higiene dos alimentos como fator de segurança do trabalho.

Sistema de Gerenciamento Ambiental.

1º MODULO Carga horária: 40 h/a

Conteúdo estruturante Conteúdos específicos

Histórico da Higiene do

Trabalho

Desenvolvimento no processo histórico, para entender

a importância do momento atual como continuidade

temporal

Objetivos da Higiene do

Trabalho

Qual a necessidade de um trabalho voltado para a

higiene do trabalho e onde este procedimento

apresenta resultados

Análise de ambientes de

trabalho – qualitativa e

quantitativamente

Analisar o ambiente de trabalho, e definir o estudo de

agentes existentes de forma qualitativas e quantitativas

e as prioridades desta execução

Fundamentos básicos

sobre agentes químicos,

físicos e biológicos

Conceitos conforme NR 15 e seus anexos e bibliografia

de suporte

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2º MODULO – 2011 Carga horária: 40 h/a

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Análise qualitativa e

quantitativa;

O que determinam e quais as diferenças na caracterização e

prevenção

NR 15/ ACGIH

– riscos físicos – químicos – biológicos e de acidentes

Desenvolvimento do entendimento de avaliações qualitativas

e quantitativas específicas dos agentes apresentados

conforme anexos das normas

3º MODULO Carga horária: 40 h/a

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

NR 16 Quais são os agentes, quais os danos e onde trabalhar a

proteção do trabalhador

NHO

Estudo dos conceitos e metodologias determinados

conforme as normas de higiene ocupacional da

FUNDACENTRO.

Norma

Regulamentadora

nº 24

Condições sanitárias e de conforto;

Higiene dos alimentos como fator de segurança do trabalho;

Sistema de

gerenciamento

ambiental

coleta, tratamento e destinação de resíduos, reciclagem,

reutilização e redução.

NR 25 Resíduos Sólidos

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BIBLIOGRAFIA

BENSOUSSAN, Eddy; ALBIERI, Sérgio. Manual de Higiene, Segurança e

Medicina do Trabalho. Atheneu, 1997.

KULCSAR NETO, Francisco. Sílica- Manual do trabalhador. São Paulo:

Fundacentro, 1992.

PACHECO JUNIOR, Waldemar. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho.

São Paulo: Atlas, 1995.

SALIBA, Tuffi Messias; CORREA, Márcia Angelim C.; AMARAL, Lenio Sérvio.

Higiene do Trabalho e Programação de Prevenção de Riscos Ambientais. São

Paulo: LTR, 2002.

SOUNIS, Emilio. Manual de higiene e medicina do trabalho. 6 ed. São Paulo:

Ícone, 1993.

VENDRAME, A. C. Perícia Ambiental – Uma Abordagem Multidisciplinar. São Paulo:

IOB Thomson, 2006.

VENDRAME, A. C. Gestão do Risco Ocupacional. São Paulo: IOB Thomson, 2005.

MANUAIS DE LEGISLAÇÃO ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho, edição 59.

São Paulo: Editora Atlas S.A., 2006.

SALIBA, T. M. Insalubridade e Periculosidade – aspectos técnicos e práticos, edição

6. São Paulo: Editora LTr, 2002.

INSS – Lei 8213 de 24/07/1991 que dispõe sobre os Planos de Benefícios da

Previdência Social e dá outras providências.

http://www.mte.gov.br

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

SEGURANÇA DO TRABALHO

EMENTA: Histórico da Segurança do Trabalho; Bases Científicas e

Tecnológicas da Segurança. Aspectos sociais, econômicos e éticos da segurança e

medicina do trabalho. Acidente do Trabalho. Proteção Individual e Coletiva no

Trabalho: uso de equipamentos individuais e coletivos. Sinalização de Segurança.

Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho -

SESMT; Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA; Mapeamento de

Risco (Análise Qualitativa).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

1º MODULO - Carga horária: 80 h/a

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 - Histórico da Segurança do Trabalho

- O trabalho artesanal e a Revolução Industrial - O advento da Produção em Série e o desenvolvimento moderno. - Relações da Segurança com o desenvolvimento industrial. - Aspectos sociais e econômicos da segurança e medicina do trabalho. - Os efeitos do Acidente do Trabalho, Trabalhadores, Família e Empresa - As consequências dos acidentes a nível nacional e os Reflexos dos acidentes a nível internacional e a Reabilitação Profissional.

2 - NR- 4 SESMT Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho

- Dimensionamento (Quadro II), Formação e Atribuições. - Código Nacional de Atividades Econômicas das Empresas (Quadro I).

3 - NR - 5 CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

- Processo de Formação da CIPA: - Convocação para a inscrição a membros da CIPA; Inscrição para membros da CIPA, Edital de eleição, Apuração da CIPA, ATA de Eleição, ATA de Instalação e Posse,Calendário CIPA, - Funções dos membros da CIPA [Efetivos e Suplentes; - Representantes dos Empregados ( Eleitos) e Funções dos membros da CIPA [Efetivos e Suplentes - Representantes dos Empregadores, - Reuniões Ordinárias e Extraordinárias e suas ATAS; - Requerimento para o Ministério do Trabalho e Emprego

4 - Acidentes do trabalho

Investigação do acidente do trabalho: processos de investigação; Comunicação do acidente; efeitos sociais e econômicos para os trabalhadores, família, empresa e estado;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

2º MODULO Carga horária: 80 h/a

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 - Gerenciamento do sistema segurança

Documentação de segurança do trabalho (ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de segurança do trabalho);

2- Norma Regulamentadora nº 6

- Uso dos equipamentos individuais e coletivos: NR-06;

3 - Desenvolvimento das tecnologias de segurança e a organização do trabalho

Papel dos órgãos controladores e acordos internacionais;

4 - Mapeamento de Risco - Análise Quantitativa

- Técnicas de elaboração de Mapa de Riscos. - Riscos Ocupacionais: Riscos Físicos, Riscos Químicos, Riscos Biológicos, Riscos Ergonômicos ede Acidentes. - Etapas do Mapa de Riscos Ocupacionais: Elaboração e Execução. Relatório do Mapeamento

5- Norma Regulamentadora nº 26;

- Sinalização de segurança

6 - Segurança e medicina do trabalho;

- Aspectos sociais, econômicos e éticos Inspeção de segurança do trabalho; Organização da segurança do trabalho; Políticas de segurança do trabalho;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

3º MODULO Carga horária: 80 h/a

EMENTA CONTEÚDO

Trabalho em Espaço

Confinado

Conceitos básicos de utilização do equipamento de

medição; Estudo das normativas estabelecidas pela

segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22

de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de 8/06/1978,

Nr-33.

Trabalho em Edificações e

na Construção Civil

Estudo das normativas estabelecidas pela segurança e

medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22 de Dezembro

de 1977, portaria no. 3.214, de 8/06/1978, Nr-8 e Nr-18,

técnica de medição, posições para medição ao barulho e

precauções gerais no trabalho de em cada etapa no

meio ambiente da construção ou demolições, elaboração

do PCMAT – Programa de Controle no Meio Ambiente de

Trabalho na Construção.

Transporte, Movimentação,

Armazenagem e Manuseio

de Materiais

Conceitos básicos: Transporte de produtos perigosos,

Sinalização, fatores a ser considerados no manuseio de

materiais e movimentação, local adequado para

armazenagem, e Estudo das normativas estabelecidas

pela segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514, de

22 de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de

8/06/1978, Nr-11.

Especificidades da

Segurança no Trabalho

Conceitos básicos: Segurança e Saúde Ocupacional na

Mineração Nr-22, Segurança e Saúde no Trabalho

Portuário Nr-29, Segurança e Saúde no Trabalho

Aquaviário Nr-30 e Segurança e Saúde no Trabalho na

Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Exploração Florestal e

Aqüicultura Nr-31.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:

Fundacentro, 1981.

PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.

MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.

São Paulo: Fundacentro, 1990.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PROGRAMAS DE CONTROLE E MONITORAMENTO

Carga horária total: 80 h/a – 67 h

Modulo III

EMENTA: Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho; Programa de

Proteção Respiratória; Programa de Proteção Auditiva; Perfil Profissiográfico

Previdenciário; e Programas de Prevenção de Riscos Ambientais; Programa de

Condições e Meio Ambiente de Trabalho na indústria da construção - PCMAT.

Estudo das NRs-31 e 32.

CONTEÚDOS:

Gerenciamento do sistema segurança: documentação de segurança do

trabalho (ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de

segurança do trabalho);

Trabalho em espaços confinados (NR-33);

Trabalho em edificações e na construção civil (NR–8, NR-18);

Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais (NR–11);

Especificidades da Segurança no trabalho: em mineração, portuário,

aquaviário, na agricultura e pecuária, etc. (NRs – 22, 29, 30, 31).

3.Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho (LTCAT): planilha de

avaliações de riscos levantados;

4.Programa de proteção respiratória: recomendações, seleção e uso de

respiradores;

5.Programa de proteção auditiva: protetores auditivos;

6.Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP: preenchimento formulário conforme

programas prevencionistas;

7.Programas de prevenção de riscos ambientais (NR-09);

8.Elaboração e correlação com o programa de controle médico e saúde

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ocupacional (NR-07);

9.Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da

construção – PCMAT;

10.Estudo das NRs-31 e 32: Estudo e aplicação das NR-31 e 32;

11.Plano de gerenciamento.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. 61 ed. São

Paulo: Atlas, 2007.

BRASIL. MT. FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do trabalho. São Paulo:

Fundacentro, 1981.

LIMA , Dalva Aparecida. Livro do professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro,

1990.

MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa - Manual de segurança do trabalhador.

São Paulo: Fundacentro, 1990.

PINTO, Almir Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.

REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE OCUPACIONAL. São Paulo: Fundacentro, vol.

20, janeiro a Junho, NR 75

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

TÉCNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

EMENTA

A Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977 do MT e Portaria nº 3214/08/78,

determina diretrizes básicas do ensino Segurança e Medicina do Trabalho, referindo-

se a ensino profissionalizante do Curso Técnico de Segurança do Trabalho no intuito

de qualificar, capacitar e proteger o trabalhador em vários segmentos da indústria,

comércio e serviços. Análise qualitativa e Análise Quantitativa.

TECNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

2º. Semestre (Módulo) 80 hrs aula

EMENTA CONTEÚDO

Conceitos de

Utilização de

Equipamentos de

Medição

Conceitos sobre agentes de riscos;

Conceitos sobre equipamentos de medição;

Conceitos sobre a utilização dos equipamentos de medição.

Tipos de

Equipamentos

Tipos de equipamentos de medição dos agentes de risco (

decibelímetro, dosímetro, luxímetro, termômetro de bulbo seco,

úmido e de globo, bomba medidora de gases, anemômetros,

explosímeros, higrômetro, oxímetro, aparelhos medidores de

monóxido de carbono (CO) e filtros passivos;

Contato com os equipamentos de medição dos agentes de

risco.

Técnicas de Medição

Fundamentos das técnicas de medição dos agentes de risco;

Realizar medições dos agentes de risco.

NHO 01 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao RUÍDO.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Estudos das Normas

de Higiene

Ocupacional (NHO’s)

- Fundacentro

NHO 02 – Análise Qualitativa da Fração Volátil (Vapores

Orgânicos) em Colas, Tintas e Vernizes por Cromatografia

Gasosa / Detector de Ionização de Chama.

NHO 03 – Análise Gravimétrica de Aerodispersóides Sólidos

Coletados Sobre Filtros e Membrana.

NHO 04 – Método de Coleta e Análise de Fibras em Locais de

Trabalho.

NHO 05 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao Raios X nos

Serviços de Radiologia.

NHO 06 – Avaliação da Exposição Ocupacional ao CALOR.

NHO 07 – Calibração de Bombas de Amostragem Individual

pelo Método da Bolha de Sabão.

NHO 08 – Coleta de Material particulado Sólido Suspenso no

Ar de Ambientes de Trabalho.

Referências Básicas:

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:

Atlas, 2010.

MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador.

São Paulo: Fundacentro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminamento de

interiores; NBR-5413 . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SENAI. Técnicas de uso de equipamentos de medição; Catálogo 7801 Curitiba,

2001, 81p.

NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.

Referências Complementares:

Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

DISCIPLINA PERÍODO CARGA HORÁRIA (horas)

Técnicas de Utilização de

Equipamentos de Medição

(TUEM)

2011 3º.Semestre

(Módulo)

Teórica Prática Total

20 20 40

EMENTA

A Lei nº 6514, de 22 de Dezembro de 1977 do MT e Portaria nº 3214/08/78,

determina diretrizes básicas do ensino Segurança e Medicina do Trabalho, referindo-

se a ensino profissionalizante do Curso Técnico de Segurança do Trabalho no intuito

de qualificar, capacitar e proteger o trabalhador em vários segmentos da indústria,

comércio e serviços. Análise qualitativa e Análise Quantitativa.

TECNICAS DE UTILIZAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

3º. Semestre (Módulo) 40 hrs aula

EMENTA CONTEÚDO

Atividades e Operações

Insalubres

Conceitos Básicos: sobre as atividades e operações

insalubres, e conhecer os critérios de limites de

tolerância dentro da norma regulamentadora (NR) de

nº 15 (NR-15 e seus anexos 1 à 14).

Análise Quantitativa do

Mapeamento de Riscos

Atividades práticas com medições de agentes de

riscos mapeados (Mapa de Risco) e o resultado das

análises quantitativas através de relatórios das

práticas.

Laudo Técnico das Condições do Ambiente de

Trabalho (LTCAT).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

REFERÊNCIAS

Referências Básicas:

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo: Atlas,

2010.

MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador. São

Paulo: Fundacentro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Iluminamento de interiores; NBR-

5413 . ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

SENAI. Técnicas de uso de equipamentos de medição; Catálogo 7801 Curitiba, 2001,

81p.

NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.

Referências Complementares:

Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PRIMEIROS SOCORROS

I MODULO

Objetivo Geral da Disciplina

-Relacionar o conteúdo de Primeiros Socorros, para uma maior compreensão

tanto teórica quanto técnica/prática acerca da prevenção e procedimentos

emergenciais em casos de acidentes, na prevenção da Saúde e Integridade

do Trabalhador.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução a Primeiros Socorros

-Histórico;

-Como surgiu a necessidade de serviços de Emergência e Urgências;

-Conceito de emergência e urgência;

-Aspectos éticos e legais em emergência e urgência.

Intervenção do socorrista em situações de urgência e emergência

-Passos da avaliação de emergência;

-Tipos de ferimentos;

-Avaliação da dor;

-Etapas para a manipulação de ferimentos;

-Vacinação antitetânica;

-Retirada de corpo estranho.

Intervenção a vitima com alteração no sistema circulatório

-Acidente vascular cerebral;

-Hipotermia;

-Hipertermia;

-Convulsões.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Intervenção a vitima com alterações cardiorrespiratórias e circulatórias

-Parada cardiorrespiratória cerebral;

-Infarto agudo do miocárdio;

-Desmaios,lipotimias e síncope;

-Traumatismo craniano encefálico;

-Intoxicação endógena e exógena (drogas e envenenamento);

-Técnicas de reanimação ( A,B,C,D da vida).

Intervenção a vitima com alterações traumatológicas

-Traumatismo torácico;

-Transporte do acidentado;

-Estado de choque;

-Hemorragia.

Intervenção a vitima com lesões cutâneas

-Diferentes tipos de queimaduras:

-Acidentes com animais peçonhentos:

-Mordeduras de animais.

BIBLIOGRAFIA

St, John’s Ambulance Association and Brigada, Manual de Primeiros

Socorros, Editora Ática, São Paulo, 2008

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ERGONOMIA

III MODULO

Apresentação Geral da Disciplina

A Lei n° 6.514 de 22 de dezembro de 1977 e Portaria n° 3214 de 08 de maio

de 1978, determinou as Diretrizes Básicas do Ensino de Segurança e Medicina do

Trabalho, referindo-se a Ensino Profissionalizante do curso de Técnico em

Segurança do Trabalho, no intuito de Qualificar e Capacitar a proteção ao

trabalhador em vários segmentos na Indústria Comércio e Serviços.Formar

profissionais qualificados com conhecimentos científicos, técnicos e sócio-históricos

e suas aplicabilidades nas atividades laborativas com o objetivo de melhorar o bem-

estar humano e o desempenho global do sistema.

OBJETIVOS GERAIS DA DISCIPLINA

-Capacitar para a compreensão de fundamentos científicos e tecnológicos;

-Investigar e analisar os possíveis fatores se riscos a saúde do trabalhador

no ambiente de trabalho;

-Investigar, contextualizar e elaborar possíveis soluções de melhorias para o

posto de trabalho;

-Preservar a segurança e a saúde dos trabalhadores nos ambientes de

trabalho, tornando-os confortáveis e eficientes.

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução à Ergonomia

-Histórico;

-As diversas áreas da Ergonomia Aplicada ao trabalho;

-Os degraus da intervenção ergonômica;

-A Ergonomia como marco de empresa moderna.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Trabalho Fisicamente pesado

-Características básicas do ser humano para o trabalho pesado;

-Medida do Metabolismo e comparação com a capacidade aeróbica dos

trabalhadores;

-Avaliação simplificada do dispêndio energético no trabalho;

-Especificações Técnicas da maquina humana para o trabalho pesado;

-Organização ergonômica do trabalho pesado.

Trabalho em ambientes de Altas Temperaturas

-Características básicas do ser humano trabalhando em ambientes quentes;

-Situações antiergonômicas e suas conseqüências;

-Avaliação científica – pratica do trabalho em ambientes de altas

temperaturas e exemplos de intervenção ergonômica.

Organização do Trabalho sob o Ponto de Vista Ergonômico

-Conceitos básicos relacionados ao ser humano para a organização do

layout de seu local de trabalho;

-Regras básicas de ergonomia na organização do layout;

-Especificações técnicas da maquina humana para a organização do layout

e check-list para avaliação dos aspectos de ergonomia relacionados ao lay-out.

Paradigmas do trabalho

-Fatores de organização do trabalho e programas não prevencionista.

Fundamentos da Biomecânica

-Características básicas do ser humano;

-Check-list geral para avaliação de biomecânica e regras básicas de

ergonomia para a organização biomecânica do trabalho.

Norma Regulamentar n° 17 – Ergonomia

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

-Estudo da NR 17 comentada e sua aplicabilidade na Análise Ergonômica

Coletiva do Trabalho.

Antropometria e Fadiga

-Caracteríticas básicas do ser humano;

-Tabelas de levantamento antropométrico;

-Modelo Básico de origem e prevenção da fadiga ao trabalho;

-Fadiga mental;

-Fadiga física;

-Pausas de recuperação durante a jornada e intervenção ergonômica.

Ginástica Laboral

-Objetivo da ginática laboral;

-Estratégias de ação;

-Implementação de projeto na empresa;

Exercícios compensatórios para trabalhos repetitivos.

BIBLIOGRAFIA

Dul,Jan; Bernard Weerd-Aneester.Ergonomia prática, São Paulo: Edgard

Blücher,2004

Pini, Mário Carvalho.Fisiologia humana-2° edição-Rio de Janeiro:Guanabara

Koogan, 1983

Edward L. Fox, Donald K. Mathews. Bases fisiológicas de Educação Física-

3° edição- Rio de Janeiro: Guanabara, 1986

Pollock & Wilmare. Exercícios na saúde d doença-2° edição-MEDSI

Ergonomia aplicada ao trabalho:o manual técnico da máquina humana/

Couto, H.A.Belo Horizonte: Ergo, 1995

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

De Fátima, José, Juvêncio.Ginastica Laboral-Rio de Janeiro:COP Editora

Ltda,2005

Ministério do Trabalho.Norma Regulamentadora 17-

www.ergoweb.com

www.abergo.org.br

www.hfes.org

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PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS III SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução .Princípios da Combustão; .Considerações sobre incêndios e explosões; .Triângulo do Fogo; .Características físicas e químicas da combustão; .Métodos de extinção de incêndio; .Classe de risco e métodos de extinção;

Conceitos e métodos .Causas Comuns de incêndios; .Técnicas de prevenção e combate ao incêndio (NR-23); .Agentes extintores; .Materiais e equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo: manuseios e manutenção; .Planos de Emergência e auxilio mútuo: treinamento, plano de evacuação, rota de fuga, procedimento de retirada de pessoas, sinalização (alertas), formação de equipes de emergência (brigada de incêndio.

Normas Regulamentadoras e outros assuntos

.NR-19 (explosivos);

.NR-20 (líquidos combustíveis e inflamáveis);

.NR-23 (proteção contra incêndios);

REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. CAMILO JUNIOR, Abel Batista, Manual de Prevenção e Combate a Incêndios 10 ed. São Paulo; SENAC, 2008. BRASIL, Corpo de Bombeiros. Manual Básico. Rio de Janeiro. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.

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ADMINISTRAÇÃO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

PROFESSOR: FERNANDO HENRIQUE VERRENGIA

I MÓDULO : C/H 60 hs (03 Aulas Semanais)

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução à Administração

Histórico da Administração; Precursores da Administração Científica; Correntes da administração;

Organização do Trabalho

Organização das modernas empresas Planejamento Estratégico; Conceitos de Organização, Direção e Controle; Revolução eletrônica e as novas exigências em segurança do trabalho.

Administração e Segurança do Trabalho

Organização e segurança do trabalho: a segurança do trabalho no planejamento e controle da produção; A segurança do trabalho e o estudo dos métodos de trabalho, Higiene e Segurança do Trabalho.

Parâmetros de Qualidade: certificações

Qualidade Total; Melhoria Contínua; Certificações ISOS.

Regras básicas de Benchmarking

Conceituação de Benchmarking.

Arranjos Físicos em Empresas e Noção de Fluxogramas e Organogramas.

Organogramas: conceituação e elaboração; Fluxogramas: conceituação e elaboração.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ARAÚJO, Luiz César. Organização, Sistemas e Métodos e as Modernas

Ferramentas de Gestão Organizacional – SP, Atlas; 2001.

BOGAN, Christofer. Benchmarking – Aplicações, práticas e melhoria contínua –

Makron Books.

CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. Ed. Atlas.

CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos. Ed. Atlas.

MATOS, Francisco Gomes. Estratégia de empresa. SP, Makron Books, 1993.

MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

WWW.desenvolvimento.gov.br

SENAI, Caderno de encargos: Guia prático para empresas e profissionais da

construção civil. Brasília: SENAI, 1983.

TAVARES, José da cunha. Tópicos da administração aplicada a Segurança do

Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.

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PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS

Professora Mena Marcolino

II MODULO

C/H 60 h (Teórica) - 3 aulas/semana

Ementa: Identificação, proteção e eliminação do risco; Determinação e controle de

perdas: sociais e econômico-financeiras; Técnicas de Análise de riscos e perdas;

Análise de operações; Determinação da confiabilidade; Análise Preliminar de Risco;

Avaliações de Perdas; Controle e Levantamento de Perdas; Custos das Perdas.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 – Identificação, Proteção e eliminação do Causas Imediatas: Atos/ Práticas e Condições Fora do Padrão; Causas Básicas: Fatores Pessoais ou doTrabalho; Falta de Controle: Sistemas, Padrões e/ou Cumprimentos inadequados

1.1 - Modelo causal de perdas: Perda: Dano ou Lesão não intencional; Acidente/incidente: Um evento;

2- Determinação e controle de perdas

2.1- Aplicação de Atividades de Controle na Gestão de Perdas; Controle dos Danos à Propriedade

3– Técnicas de Análise de Riscos e perdas: análise de riscos

3.1 – Série de Riscos Perigos, riscos, gestão de risco e de emergências: Conceitos e Princípios da

3.2 – Análise Riscos Técnicas de identificação e análise de perigos, de controle e avaliação de riscos

4 – Análise preliminar de risco:identificação dos riscos, avaliação qualitativa, medidas de controle, acidentes

4.1 – APR – Análise Preliminar de Risco

4.2 – APCR – Análise de perigos e controle de riscos

4.3 – Etapas para elaboração de uma APCR

5 – Análise de Operações: Análises 5.1 – Técnicas de Incidentes Críticos - TIC avaliações dos acidentes e incidentes

6 – Determinação da Confiabilidade

6.1 – Noções sobre confiabilidade

6.2 – Conceitos Básicos da confiabilidade

6.3 – Ferramentas Básicas da qualidade

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

método de controle de riscos e perdas Brainstorming 5W 2H – Plano De Ação PDCA - Ciclo Planejar – Fazer – Verificar - Agir

7 – Avaliações de Perdas: Modos e falhas

7.1 – Fundamentos da prevenção e controle de perdas

7.2 – Pirâmide de Frank E. Bird Jr

7.3 – Dominó de Henrich

7.4 – Investigação de Acidentes /Incidentes

8 – Controle e levantamento de perdas

8.1 – Avaliação dos Riscos à Saúde: Controle – Controle de Engenharia/Projeto; Controle Administrativo; Equipamento de Proteção Individual

9 – Custos das perdas (diretos e indiretos)

9.1 – Perdas sociais e econômico-financeiro

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

REFERÊNCIAS

BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte:

Editora Ergo, 1997.

PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na Segurança e higiene do Trabalho: série

SHT 900, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São

Paulo: Atlas, 1995.

TAVARES, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em

Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 1996.

Para consulta ao texto integral ver o Artigo: - TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE

PERIGOS, ANÁLISE E AVALIAÇÃO DE RISCOS. Disponível em:

<http://www.eps.ufsc.br/disserta96/anete/index/indx_ane.htm>

Técnicas Modernas de Gerência de Riscos e do livro "Introdução à Engenharia de

Segurança de Sistemas", de autoria de Francesco De Cicco e Mario Luiz Fantazzini.

Disponível em: < http://www.qsp.org.br/manual_sst.shtml>

CARDELLA, Benedito. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes. São

Paulo: Editora Atlas S.A, 1.999. Disponível em:

<http://www.edatlas.com.br/Atlas/portal/homePortal.ctrl.aspx>

Apostila MASQ – Serviços de Meio Ambiente, Segurança do Trabalho e Qualidade

Ltda. Tradução do livro Pratical Loss Controll Leadership. Third Edition – 2003. Frank

E. Bird, Jr, George L. Germain, M. Douglas Clark.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA

Professor Ecione

II MODULO

C/H 80 h (Teórica) - 4 aulas / semana

Ementa: Conhecimento dos equipamentos industriais para prevenção de acidentes.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 – Processos de Produção

1.2 – Introdução aos Processos de Produção e objetivo de um processo

1.3 – Conceito de Controle de Processos Industriais. Conceito de rotina

2 – Fluxogramas de Produção

2.1 – Representação Gráfica de Fluxogramas. Conceito de fluxo de produção

2.2 – Análise do Processo de Produção Industrial. A variabilidade do processo e suas causas

2.3 – Perfil de Exposições a riscos ocupacionais.

3 – Máquinas e Equipamentos (NR 12)

3.1 – Métodos de Manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial.

3.2 – Movimentação e Armazenagem (NR-11)

3.3 – Cargas Especiais

3.4 – Equipamentos de Estivagem.

3.5 – Normalização.

4 – Manutenção Preventiva e Corretiva

4.1 – Procedimentos Técnicos.

4.2 – Processos de Manutenção.

4.3 – Manutenção Preventiva.

4.4 – Manutenção Corretiva.

4.5 – Sistema Organizacional.

4.6 – Normalização.

5 – Ferramentas Manuais

5.1 – Convenções. Tipologia de ferramentas

5.3 – Causas e Acidentes e Manutenção Preventiva e Corretiva

5.4 – Interpretações de Catálogos e Manuais

6 - Caldeiras e Vasos de Pressão (NR 13) e Forno (NR 14)

6.1 - Norma Regulamentadora NR 13. Instalação de caldeiras a vapor

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Segurança na operação de caldeiras, manutenção e inspeção Instalação de vasos de pressão Segurança na operação e inspeção de vasos de pressão

6.2 - Norma Regulamentadora NR 14

6.3 – Riscos Ocupacionais

6.4 – Práticas de Trabalho

7 - Eletrotécnica e NR-10

Áreas Classificadas Princípios da eletricidade; Riscos nas instalações elétricas, formas de aterramento, princípios da eletrotécnica, conceitos de transformadores, tipos de instalações elétricas, princípios prevencionistas;

REFERÊNCIAS:

ARAUJO, Luis César G. de. Organização e Métodos: integrando comportamento,

estrutura,

estratégica e tecnologia. 4 ed. São Paulo: atlas, 1994.

BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63a ed.

São Paulo:

Editora Atlas, 2009.

BERLINGUER, G. A saúde nas fábricas. Ed. CEBES-HUCITEC. São Paulo, 1983.

DELLARETTI, F. O; DRUMOND, F. B. Itens de controle e Avaliação de Processos.

Belo Horizonte.

Universidade Federal de Minas Gerais- Escola de Engenharia.

FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de Pessoal: a técnico-pedagogia do

treinamento. 2 ed. São

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Paulo: Atlas, 1977.

MEANS, David. Sinistros com Fogo. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.

SIGHIERI, L; AKIYOSHI, N. Controle automático de processos industriais:

Instrumentação. Editora

Edgard Blucher Ltda. 2° edição. 1973.

SOISSON, H. Instrumentação industrial. Ed. Hermus, 2002.

ZOCCHIO, A. FERREIRA L. C. Segurança em Trabalhos com Maquinaria. Editora

Ltr, 2002.

NR Comentada - Cipa, Segurança do Trabalho, OHSAS, Normas

Regulamentadoras. Disponível em <http://www.nrcomentada.com.br> acesso em

agosto de 2009.

FUNDACENTRO. Teses, dissertações, relatórios técnicos e monografias. Disponível

em http://www.fundacentro.gov.br/conteudo.asp?D=CTN&C=215&menuAberto=215

acesso em agosto de 2009.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PREVENÇÃO E SINISTROS COM FOGO II MODULO Professor: Lucas Pereira Rosa PROPOSTA CURRICULAR

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução

.Princípios da Combustão;

.Considerações sobre incêndios e explosões;

.Triângulo do Fogo;

.Características físicas e químicas da combustão;

.Métodos de extinção de incêndio;

.Classe de risco e métodos de extinção;

Conceitos e métodos

.Causas Comuns de incêndios;

.Técnicas de prevenção e combate ao incêndio (NR-23);

.Agentes extintores;

.Materiais e equipamentos fixos e móveis de combate ao fogo: manuseios e manutenção; .Planos de Emergência e auxilio mútuo: treinamento, plano de evacuação, rota de fuga, procedimento de retirada de pessoas, sinalização (alertas), formação de equipes de emergência (brigada de incêndio.

Normas Regulamentadoras e outros assuntos

.NR-19 (explosivos);

.NR-20 (líquidos combustíveis e inflamáveis);

.NR-23 (proteção contra incêndios);

REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. CAMILO JUNIOR, Abel Batista, Manual de Prevenção e Combate a Incêndios 10 ed. São Paulo; SENAC, 2008. BRASIL, Corpo de Bombeiros. Manual Básico. Rio de Janeiro. Corpo de Bombeiros do Estado do Rio de Janeiro.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE

TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE - SUBSEQUENTE

GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

1° SEMESTRE

Carga Horária: 80 horas/aulas 2011

Conteúdos estruturantes:

Recursos hídricos

Bacias hidrográficas

Ecossistemas

Poluição

Conteúdos específicos:

- Declaração Universal dos Direitos

da Água

- Ciclo hidrológico

- Água e conflitos

- O uso e reuso da água

- Abastecimento no meio rural

- Pirataria da água

- Águas superficiais e subterrâneas

- ANA_ Agência Nacional das Águas

- Bacias Hidrográficas

- Manejo de bacias hidrográficas

- Aqüíferos

- Comitês de Bacias

- Políticas públicas das águas

- Água no meio rural

- Desequilíbrio dos recursos hídricos

- Poluição e Degradação Hídrica

- Bacias Hidrográficas Paranaense

- Bacias Hidrográficas do Brasil

BIBLIOGRAFIA

CAMPOS, Nilson. A Água e a Vida. Editora ABC Fortaleza.

CAMPOS, Nilson. Recursos Hídricos-Jovem Pesquisador 2005.Editora ABRH

CAMPOS, Nilson. STUDART,Ticiana.Gestão das Águas – Princípios e Práticas.

Editora ABRH

CLARKE, Robin, KING, Jannet. O Atlas da Água. Editora Publifolha. 1ª.edição. 2006

FREITAS, Vladimir Passos de. Águas- Aspectos Jurídicos e Ambientais. Editora

Juruá .

REBOUÇAS, Aldo et al. Águas Doces no Brasil-capital ecológico, uso e conservação

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

. Editora RIMA .

RODRIGUES, Valdemir Antonio. Manejo de Microbacias Hidrográficas. Editora

FEPAF

SALDANHA, Carlos José Saldanha. Gestão de Águas Doces. Editora ABRH

SILVA, Márcio Lopes da . Economia Florestal.

TUCCI, Carlos E.M. Clima e Recursos Hídricos no Brasil. Editora ABRH

TUNDISI, José Galizia. A água no século XXI: Enfrentando a escassez. Editora

RIMA

VILLIERS, Marc de . Água. Edições Ediouro.

http://www.profrios.hpg.ig.com.br/

http://www.aguasparana.pr.gov.br/

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/brasil:_riqueza_em

_agua_e_em_leis_de_recursos_hidricos.html

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/ecossitema_costeiro.html

http://www.aguasparana.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=63

http://www.ana.gov.br/GestaoRecHidricos/CobrancaUso/default2.asp ,280810

http://www.planetaorganico.com.br/entrev-microbacia.htm

Agência Nacional de Águas (ANA) – www.ana.gov.br

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/agua/artigos_agua_doce/comites_de_bacias.

html

http://mpacontraagrotoxicos.wordpress.com/

http://www.sema.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=158

http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1072

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina: Gestão de Recursos Naturais

II SEMESTRE _ Carga Horária: 80 horas/aulas

Conteúdos estruturantes:

Noções de Silvicultura

Arvores e vegetação

Paisagismo

Conteúdos específicos:

Áreas protegidas

Espécies florestais

Órgãos vegetais

Propagação sexuada e assexuada

Sementes

Dormência

Germinação

Viveiros

Implantação de florestas

Princípios de manejo florestal

Arborização urbana

Praças e arborização urbana

Ecoturismo

Noções de paisagismo.

BIBLIOGRAFIA

BARBOSA, A C.S . Paisagismo, jardinagem, plantas ornamentais. 4ªedição Editora

Iglu. 1989.

BARBOSA, Carlos Antonio da Silva. Paisagismo, Jardinagem e Plantas Ornamentais

. Editora Iglu.

BRANDÃO, Hélio Abdalla. Manual Prático de Jardinagem. Editora Aprenda Fácil.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Elementos de Composição Estética.

Editora Aprenda Fácil.

FILHO, José Augusto de Lira. Paisagismo – Princípios Básicos – Vol. 1 Editora

Aprenda Fácil.

LORENZI, Harri . Plantas Ornamentais no Brasil . 2ªedição.

LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras – Manual de identificação e cultivo. Volumes 1 e

2 . Editora Plantarum...

DISCIPLINA: GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS C/H 80 horas/aula

3° SEMESTRE

Conteúdos estruturantes:

Solo e Rocha

Erosão

Agroecologia

Energias Alternativas

Conteúdos específicos:

- Rochas e solo

- Intemperismo físico e químico

- Minerais

- Fatores de formação do solo

- Característica morfológicas do solo

- Propriedades dos solos

- Conservação de solo do ponto de vista produtivo e ambiental

- Práticas de conservação do solo

- Processos de salinização do solo

- Erosão em solos agrícolas e urbanos

- Energias Alternativas:

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

- Energia solar

- Energia eólica

- Energia de biomassa

- Biodiesel;

- Energia e meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA

ALDABO. Energia Eólica. Editora Artliber.2004

EMBRAPA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos-2ª edição.2006

EMBRAPA., Manual de Métodos de Análise de Solos.

GUERRA, Antonio José Teixeira. Erosão e conservação dos solos: conceitos, temas

e aplicações. Editora Bertrand Brasil.

LIMA, Valmiqui Costa Et Al. O Solo e o Meio Ambiente – Ed.Próprios autores. 2007

PRADO, Hélio. Pedologia Fácil – Aplicações na Agricultura. Edição do Autor.

REIS, Lineu Belico dos et al. Energia, Recursos Naturais e a Prática do

Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole.

http://www.iap.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1072

http://www.lapes.ufrgs.br/discpl_grad/mec_rochas_aplicada/Minerals-rocks.pdf

http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Solo/Solo7.php

http://www.ufrgs.br/geociencias/cporcher/Atividades%20Didaticas_arquivos/Geo020

01/Rochas.htm

http://w3.ufsm.br/fisica_e_genese/Graduacao/Fisica/Propriedades_fisicas_do_solo_I

_semestre_2006.pdf

http://www.scielo.br/pdf/ea/v21n59/a02v2159.pdf

http://www.energiasealternativas.com/o-que-sao-energias-alternativas.html

http://fisica.cdcc.sc.usp.br/olimpiadas/01/artigo1/fontes_eletrica.html

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

METODOLOGIA CIENTÍFICA E COMUNICAÇÃO

III SEMESTRE Carga horária total: 60 h/a - 3 h/a semanais

Professora: Marizani Baptista

EMENTA: Ciência e conhecimento; Método Científico; Pesquisa científica;

Elaboração,planejamento e desenvolvimento de projetos; Técnicas de pesquisa;

Estudo de processos de leitura e de produção escrita de textos; Normas/ABNT

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

PESQUISA CIENTIFICA

E COMUNICAÇÃO

- Ciência e conhecimento;

- Métodos científicos;

- Pesquisa científica;

- Planejamento e desenvolvimento de pré projetos e

projetos

- Análise de texto, resumo, resenha, seminário,

comunicação científica e trabalho

científico;

- O processo de comunicação humana;

- A prática da expressão oral e escrita;

- Níveis de linguagem: coloquial e culta.

DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS

Pesquisa: conceito, planejamento, fases, execução, elaboração e técnicas; - Coleta, análise e controle de dados, apresentação de relatórios e consistência; - Amostragem, elaboração, análise e interpretação de dados; - Referências bibliográficas x bibliografia; - Normas da ABNT; - Estrutura dos trabalhos técnico-científicos (projeto estágio) - Níveis de linguagem: coloquial e culta.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

BIBLIOGRAFIA

CERVO, Amando L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia científica. São Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1983.

CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 5. ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

DEMO, Pedro. Pesquisa: Princípio Científico e Educativo. 10 ed. São Paulo: Cortez,

1996.

LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

Metodologia

BARROS, Aidil de Jesus Paes de; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto

de pesquisa: propostas metodológicas. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Carga horária total: 40 h

I SEMESTRE

EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores

socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio

ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio

ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Marcos histórico

Conceitos de meio ambiente;

Conceito de educação ambiental;

Por que educação ambiental;

Características da educação ambiental;

Histórico da educação ambiental;

Grandes eventos da educação ambiental (Conferências:

Estocolmo, Belgrado, Tbilisi e Nações Unidas);

Recomendação das conferências e encontros;

Política nacional de educação ambiental;- Legislação

Brasileira sobre educação ambiental;

Sustentabilidade e

desenvolvimento

humano

Conceito de sustentabilidade;

Desenvolvimento sustentável;

Agenda 21

O que é a agenda 21 global?

De que trata a agenda 21 global?

Quais os conceitos chaves da agenda 21 global?

Quais os objetivos da agenda 21 brasileira?

Agenda 21 local;

O que é e para que serve a agenda 21 local?

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.

DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.

Editora Gai. 2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São

Paulo Editora Gaia. 1995.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,

Editora Gaia. 2002.

MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de

formação. Petrópolis. Vozes. 2000.

REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.

São Paulo. Editora Cortez. 1999.

SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São

Paulo. Editora Scipione. 1994.

PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora

Manole.2007.

ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora

Vozes. 1995

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

II SEMESTRE

Carga horária total: 40 h

EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores

socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio

ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio

ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Sustentabilidade

Agenda ambiental empresarial;

Política nacional de educação ambiental;

Programa nacional de educação ambiental;

Programas e projetos de educação ambiental: empresas, escola e comunidade;

Participação comunitária e a educação ambiental;

Dimensão cultural e sócioambiental

Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental;

Técnicas e recursos de ensino para ações de educação ambiental individual e coletiva;

Dinâmica em grupo voltada para a sensibilização em educação ambiental;

Sistemas racionais responsáveis;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.

DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.

Editora Gai. 2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São

Paulo Editora Gaia. 1995.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,

Editora Gaia. 2002.

MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de

formação. Petrópolis. Vozes. 2000.

REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.

São Paulo. Editora Cortez. 1999.

SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São

Paulo. Editora Scipione. 1994.

PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora

Manole.2007.

ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora

Vozes. 1995

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina: EDUCAÇÃO AMBIENTAL

III SEMESTRE

Carga horária total: 40 h

EMENTA: Sustentabilidade, desenvolvimento humano e indicadores

socioambientais; programas e projetos de educação ambiental; saúde e meio

ambiente; evolução histórica da educação ambiental; conceituações sobre meio

ambiente e educação ambiental; educação ambiental formal e informal.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Saúde e meio

ambiente

Doenças de vinculação hídrica;

Sistema de prevenção;

Educação sanitária e ambiental;

Preservação e conservação ambiental;

Educação ambiental na zoonoses;

Sustentabilidade

Experiências de educação ambiental no Brasil;

Turismo em áreas naturais;

Ecoturismo sustentável;

Atividades pedagógicas de educação e conscientização ambiental;

Estratégias de educação ambiental;

Práticas e projetos em educação ambiental;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

ANDRADE, Lícia, Et al. Oficinas ecológicas, Petrópolis, Editora Vozes, 1996.

DIAS, Genebaldo Freire. Antropoceno, iniciação a temática ambiental. São Paulo.

Editora Gai. 2002.

DIAS, Genebaldo Freire. Educação ambiental: princípios e práticas. 4º. edição. São

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Paulo Editora Gaia. 1995.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo,

Editora Gaia. 2002.

MEDINA, Naná Minini. Educação Ambiental: uma metodologia participativa de

formação. Petrópolis. Vozes. 2000.

REIGOTA, Marcos. A floresta e a escola: por uma educação ambiental pós-moderna.

São Paulo. Editora Cortez. 1999.

SARIEGO, José Carlos. Educação Ambiental: as ameaças do planeta azul. São

Paulo. Editora Scipione. 1994.

PHILIPPI, Arlindo Jr. Et al. Educação Ambiental e Sustentabilidade. Editora

Manole.2007.

ANDRADE, Lícia Et al. Oficinas Pedagógicas – uma proposta de mudança. Editora

Vozes. 1995

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

FUNDAMENTOS DO TRABALHO

1º SEMESTRE

Carga horária total: 40 h/a

EMENTA: A perspectiva ontológica do trabalho. O trabalho como condição de

sobrevivência e realização humana. A perspectiva histórica do trabalho. Mudanças

no mundo do trabalho, alienação, desemprego, qualificação do trabalho e do

trabalhador.

.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Perspectiva ontológica

do trabalho

Trabalho humano, ação sobre o ambiente, produção de

cultura e humanização;

Perspectiva histórica: relação homem/natureza;

Diferentes modos de produção: escravismo, feudalismo e

capitalismo;

Dimensão econômica da produção

Industrialismo;

Alienação e exploração de mais valia;

Emprego,desemprego e subemprego;

Organização dos trabalhadores;

Papel do Estado da proteção aos incapacitados;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

Genro, T. O futuro por amar. Democracia e socialismo na era globalitária. Petrópolis:

Vozes, 2000.

GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa

integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de

final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.

GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,

1978.

HOBSBAWM, E.. A era dos extremos – O breve Século XX – 1914-1991. São Paulo:

Editora da UNESP, 1995.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem. Temas

de Ciências Humanas. São Paulo: (s.n), 1978.

MARTIN, H.P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à

democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.

NEVES, l.M.W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:

Xamã, 2000.

SANTOS. B. Reinventando a democracia. Entre o pré-contratualismo e o pós-

contratualismo. In: Beller, Agnes et AL. A crise dos paradigmas em ciências sociais.

Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ANÁLISE, CONTROLE E QUÍMICA AMBIENTAL

Carga horária total: 240 h/a

SEMESTRES : 1°- 4ha (2T/2P);

2°- 3ha (2T/1P);

3°- 5ha (3T/2P);

EMENTA: Métodos e técnicas de análises químicas; Polímeros e meio ambiente;

Tecnologia ambiental; Raízes dos problemas ambientais; Vidrarias e segurança em

laboratórios.

SEMESTR

E 1

CONTEÚDOS ESTRUTURA

NTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução:

Conceitos gerais sobre a química ambiental;

Poluição e contaminação;

Conceitos gerais de química;

Tipos de reações químicas;

Estequiometria em reações simples;

Cinética de reações simples;

Equilíbrio químico;

Polímeros;

Poluição do solo:

Ciclos do nitrogênio;

Controle da poluição do solo;

Fontes de contaminação;

Padrões de contaminação;

Tecnologias de tratamento de solos contaminados;

Modificações antropogênicas do solo;

A química verde;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

2º SEMESTRE

Poluição do ar:

Ciclos do O2 e do CO2;

Fontes de contaminação;

Fatores que influenciam na poluição;

Consequências da poluição do ar;

Poluição do ar em ambientes internos;

Efeito estufa;

Chuva ácida;

Poluição sonora:

Som e ruído;

Fontes de poluição sonora;

Consequências da poluição sonora;

Padrão de emissão de ruídos;

Controle da poluição sonora – leis municipais, resolução

CONAMA.

S

E

M

E

S

T

R

E

Poluição das

águas:

Indicadores de qualidade das águas;

Padrões de qualidade de águas;

Principais fontes de poluição das águas;

Elementos de ecologia aquática;

Algas e sua importância no tratamento de águas residuárias;

Problemas causados por microorganismos ao abastecimento

da água: parasitismo, toxidez, sabor e odor, cor e turbidez,

interferência na floculação e decantação, obstrução de filtros,

corrosão;

Organismos aquáticos de interesse sanitário e suas

características e as doenças por eles transmitidas: vírus,

bactérias, algas, protozoários, fungos, animais invertebrados;

Conseqüências da poluição aquática;

Os metais de importância ambiente;

Autodepuração dos corpos aquáticos;

Os metais pesados e o meio;

Consumo de oxigênio dissolvido;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Curva de autodepuração: oxigênio dissolvido;

Demanda bioquímica de oxigênio (DBO);

Quantificação de cargas poluidoras;

Eutrofização;

Importância dos sedimentos no processo;

Contaminação por microorganismos;

Indicadores de poluição fecal;

Estimativas de cargas poluidoras: vazão, concentração,

carga, eficiência e noções básicas de balanço de massa;

Doenças de veiculação hídrica;

Controle da poluição hídrica;

BIBLIOGRAFIA

BARROS, R.T.V. et al. Manual de saneamento e proteção ambiental para pequenos

municípios. Belo Horizonte: Escola de Engenharia da UFMG, 1995. Volume 2.

BRAGA, Benedito. ET al. Introdução a Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice

Hall, 2002

BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo: CETESB,

1986

DOROTHY, Casarini. ET.al. Relatório de Estabelecimento de valores orientadores

para solos e águas subterrâneas no estado de São Paulo, São Paulo: CETESB,

2001. Disponível em http://www.cwetesb.sp.gov.br

ESTEVES, F.A . Fundamentos de limnologia. Rio de Janeiro: Interciência, 1988

HELLER, L. Saneamento e saúde. Brasília: OPAS/OMS, 1997

MOTA, Suetônio. Introdução a Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: ABES, 1997.

MOTA, Suetônio. Urbanização e Meio Ambiente. Rio de Janeiro: ABES, 1999

VON SPERLING. Princípios básicos do tratamento biológico de água

residuária: Princípios básicos do tratamento de esgotos. V.2. Belo Horizonte:

Escola de Engenharia da UFMG, 1996.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

GEOGRAFIA AMBIENTAL

Carga horária: 160 h/a.

I MODULO - 40 h/, 2 a/s.

II MODULO- 60 h/a, 3 a/s.

II MODULO- 60 h/a, 3 a/s.

EMENTA: Noções de geologia de impactos e riscos ambientais; noções de

geomorfologia ambiental; noções de climatologia e de meteorologia; fotogrametria

estereoscopia; utilização de cartas topográficas, imagem de satélite e fotografia

aérea.

1º SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

1.Dimensão Sócio ambiental;

2.A Dinâmica cultural demográfica;

3.A dimensão econômica

da produção do espaço;

4.Geopolítica.

2º SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

1.Dimensão Sócio ambiental;

2.A Dinâmica cultural demográfica;

3.A dimensão econômica

da produção do espaço;

4.Geopolítica.

3º SEMESTRE

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

1.Dimensão Sócio ambiental;

2.A Dinâmica cultural demográfica;

3.A dimensão econômica

da produção do espaço;

4.Geopolítica.

Bibliografia:

AB`SABER, Aziz. Os domínios de natureza no Brasil-Potencialidades paisagísticas.

Ateliê Editorial, 3ª. Edição, 2005.

BANCO DO NORDESTE. Manual de impactos ambientais:orientações sobre os

impactos ambientais de atividades produtivas. Fortaleza.1999.

Almeida, Lúcia Marina Alves de. Geografia geral e do Brasil , volume único; 1ed. São

Paulo: Ática. 2005.

MAIA.Manual de avaliação de impactos ambientais. Curitiba: IAP/GTZ, 1992

Coelho,Marcos Amorim. Geografia geral: o espaço natural e socioeconômico/ Marco

Amorim Coelho, Ligia Terra.-5. Ed reform. E atual.-São Paulo: Moderna,2005.

Agência de Informaçâo Embrapa.

Google.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

LEGISLAÇÃO E SEGURANÇA AMBIENTAL

Carga horária: 120 h/a - 40 h/a EM CADA SEMESTRE ( I – II e III)

4. EMENTA

Constituição Federal, Constituição do Estado do Paraná, legislação

infraconstitucional (federal, estadual e municipal), Direito ambiental, plano diretor,

estatuto da cidade, objetivos do milênio, normas reguladoras no trabalho e

segurança ambiental.

5. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

5.1. PRIMEIRO SEMESTRE 40 H/A

CONTEÚDOS

ESTRUTURANES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Constituiç

ão Federal/88

O Estado, a função do Estado; elementos formadores do Estado;

a CF/88 histórico capítulo VI do meio ambiente; direito ao meio

ambiente sadio e equilibrado; processo legislativo; outros artigos relacionados ao meio ambiente;

Constituição do Estado do Paraná

a CE/89 e o meio ambiente; IAP; SEMA;

Lei Orgânica do município de Maringá

legislação municipal de meio ambiente; plano diretor do município de Maringá;

Legislação (Direito) ambiental

Princípios do direito ambiental; hierárquia das leis; estrutura organizacional da legislação

ambiental; classificação do meio ambiente;

Objetivos do Milênio

Os objetivos do milênio; Importância no desenvolvimento do milênio –

ONU.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

5.2. SEGUNDO SEMESTRE 40H/A

CONTEÚDOS ESTRUTURANES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Constituição Federal/88;

CE/89

As Constituições Federal e Estadual e o meio ambiente - continuação;

Política Nacional do Meio Ambiente

Estudo da Lei Federal 6938/81; instrumentos ambientais; definições: meio ambiente, degradação da qualidade ambiental, poluição; SISNAMA, CONAMA, IBAMA;

Licenciamento ambiental

Conceito; legislação aplicada ao LA; fases: Licença Prévia – LP; Licença de Instalação – LI, Licença de Operação – LO; Resoluções CONAMA 01/86 e 237/97;

Crimes ambientais

Estudo da Lei Federal 9605/98 e Decreto 6514/2008 – Infrações Administrativas Ambientais; Auto de Infração; Processo Administrativo Ambiental; Instrumentos jurídicos em matéria ambiental: LACP; MS; AP;

Código Florestal Lei Federal 4771/65;

definições; área de preservação permanente (mata ciliar);

Legislação Ambiental Federal, Estadual (PR) e Municipal (Maringá)

Lei, Decreto, Portaria, Resolução nas esferas federal, estadual e municipal ;

5.3. TERCEIRO SEMESTRE H/A

CONTEÚDOS ESTRUTURANES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Normas Reguladoras de segurança ambiental e do trabalho

Lei Federal 6514/77;

Portaria MTb 3214/78; NR 9; NR 31

Estatuto da Cidade Histórico ; Lei Federal 10257/2001; Estrutura e exigências da

lei;

Gestão de Florestas Conservação da natureza; biologia da conservação;

Unidades de Conservação;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Sistema Nacional de Conservação – SNUC – Lei Federal 9985/2000;

Unidades de Uso Sustentável;

Unidades de Proteção Integral; Plano de Manejo; Mata Atlântica;

Legislação Nacional de Recursos Hídricos

Código de Águas – Decreto 24.643/1934 – águas em geral e sua propriedade – D. 35851/54 Lei 9433/97 – Política Nacional de Recursos Hídricos; Decreto 4236/2002 – sanções Decreto 4895/2003 – uso de espaços físicos corpos d’águas da União; Lei 10881/2004 – Agência Nacional de Águas; Resol. CONAMA 2612/98 Resolução CONAMA 357/2005 – classificação padrão das águas;

Compensação Ambiental Resolução CONAMA 371/2006; Decreto Estadual 387/99 – SISLEG – PARANÁ; Indicadores ambientais de poluição e risco ambiental para diagnóstico e tomada de decisões.

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

Constituição Federal; Constituição do Estado do Paraná; Lei Orgânica de Maringá;

Plano Diretor do município de Maringá; Leis, Decretos e Resoluções mencionadas

na proposta;

ARAÚJO, Giovanni Moraes de . Normas Regulamentadoras Comentadas. Editora

LTR. 2007 . 6ª. Edição.

CHIUVITE, Telma Bartholomeu Silva. RESUMÃO JURÍDICO DE DIREITO

AMBIENTAL. Editora Bafisa; site: http://www.soleis.adv.br/a.htm

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ESTATÍSTICA APLICADA

Professor: Otair Beloto

Carga horária total: 120h/a -

EMENTA: Dados e Amostragens, Tabelas e Gráficos estatísticos, Distribuição de

freqüência, Elementos de uma distribuição de freqüência, Medidas de posição,

Medidas de separatrizes, Medidas de dispersão.

Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA 1º- Semestre.

Teóricas 2h/a - Prática 1h/a – Total 60h/a – 50h

Conteúdos Estruturantes:

-Números e Álgebra;

-Tratamento da Informação;

CONTEÚDOS Específicos:

Introdução, definições e fases do método estatístico;

Dados e amostragens: definições, dados absolutos e relativos;

Tabelas, gráficos e diagramas;

Distribuição de frequência;

Elementos de uma distribuição de frequência:

Medidas de posição: média, moda e mediana;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina: ESTATÍSTICA APLICADA 2º-Semestre

Teóricas 2h/a – Prática – 1h/a – Total 60h/a – 50h

Conteúdos Estruturantes:

-Números e Álgebra;

-Tratamento da Informação;

Conteúdos Específicos:

Medidas de separatrizes;

Medidas de dispersão: desvio médio simples, variância e desvio padrão;

Medidas de dispersão simples;

Coeficiente de variação e variação relativa.

BIBLIOGRAFIA

BRAULE, Ricardo . Estatística Aplicada com Excel . Editora Campus.

CASTRO, Lauro Sodré Viveiros; Exercícios de Estatística. Rio de Janeiro, 1994

CRESPO, Antonio A. – Estatística Fácil - Editora Saraiva. 18a edição. 2002

LAPPONI, Juan Carlos – Estatística usando Excel – Editora Campus. 4ªedição

LARSON, Ron et al. – Estatística Aplicada – Editora Pearson / Prentice Hall.

2ªedição.

MORETTIN, Pedro A – BUSSAB, Wilton O. – Estatística Básica. Editora Saraiva

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

GESTÃO DE RESÍDUOS I SEMESTRE

Carga Horária: 40 h/a

Professora: Grazielle Amboni

Conteúdos Estruturantes

- Resíduos Sólidos

- Reciclagem

- Coleta Seletiva

Conteúdos Específicos

Gestão de resíduos sólidos e políticas públicas;

Sistema de coleta e triagem de resíduos;

Processo de tratamento/usinas de incineração;

Disposição final/aterros, lixões, valas sépticas;

Reciclagem/reutilização;

Coleta seletiva de resíduos;

Elementos para compreensão da problemática dos resíduos sólidos urbanos:

aspectos econômicos, institucionais, sanitários e ambientais;

BIBLIOGRAFIA

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,

Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar

BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo

de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.

BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Final de Resíduos de Saúde em Valas

Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre

Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas

tecnológicas,CEMPRE.

BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.

CETESB, 1996 3A edição

CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado

DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.

IPET/CEMPRE.

FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a

crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.

LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.

NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.

NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV

QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da

Biotecnologia. 2003.

QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus

SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição

SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,

ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.

INTERNET

http://www.ciflorestas.com.br

http://recicloteca.org.br

http://www.cocoverderj.com.br/

http://cempre.org.br

http://comlurb.rio.rj.gov.br/

http://www.gestaoderesiduos.com.br

http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina : GESTÃO DE RESÍDUOS II SEMESTRE

Carga Horária: 60 h/a

Professora: Grazielle Amboni

Conteúdos Estruturantes

- Coleta de resíduos sólidos

- Tratamento de Resíduos

- Disposição Final dos Resíduos

Conteúdos Específicos

Resíduos perigosos/tóxicos e outros;

Contaminação ambiental/classes,

Caracterização dos resíduos sólidos urbanos;

Coleta convencional: parâmetros de coleta (frequência, horário, acondicionamento,

pontos e formas de coleta) e veículos coletores;

Estação de transbordo ou transferência de resíduos sólidos urbanos;

Gestão de resíduos sólidos urbanos e rurais;

Reciclagem dos diferentes materiais;

Técnicas de disposição dos resíduos sólidos em aterros sanitários;

Técnicas de tratamento através da incineração;

Técnicas de tratamento de resíduos orgânicos através da compostagem termofílica;

Técnicas de acondicionamento, transporte, tratamento e disposição final de resíduos

sólidos dos serviços de saúde;

BIBLIOGRAFIA

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,

Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar

BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo

de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.

BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas

Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas

tecnológicas,CEMPRE.

BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.

CETESB, 1996 3A edição

CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.

CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado

DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.

IPET/CEMPRE.

FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a

crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.

LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.

NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.

NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV

QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da

Biotecnologia. 2003.

QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus

SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição

SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,

ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.

INTERNET

http://www.ciflorestas.com.br

http://recicloteca.org.br

http://www.cocoverderj.com.br/

http://cempre.org.br

http://comlurb.rio.rj.gov.br/

http://www.gestaoderesiduos.com.br

http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina : GESTÃO DE RESÍDUOS III SEMESTRE

Carga Horária: 60 h/a

Professora: Grazielle Amboni

Conteúdos Estruturantes

- Esgoto doméstico

- Biodegradação

- Aguas residuárias

Conteúdos Específicos

Normas e legislações ambientais vigentes sobre resíduos sólidos;

Caracterização de resíduos;

Princípios da microbiologia do tratamento de águas residuárias;

Composição dos esgotos domésticos;

Importância sanitária dos microorganismos;

Biodegradação aeróbia e anaeróbia;

Características físicas, químicas e biológicas dos esgotos;

Processos de tratamento de águas residuárias;

Sistemas de tratamento de efluentes: lodos ativados, reatores anaeróbios e lagoas

de estabilização;

NBR 7229/93 – Projeto, construção e operação de tanques sépticos;

Alternativas para disposição final do lodo de esgoto.

BIBLIOGRAFIA

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –NBR 7229/93: Projeto,

Construção e Operação de Sistemas de Tanques Sépticos-Tratamento Unifamiliar

BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Otávio A. (2000): Impacto ambiental do Uso do Lodo

de Esgoto. EMBRAPA Meio Ambiente.

BRACHT, José Mário (1993) : Disposição Fina de Resíduos de Saúde em Valas

Sépticas . Cascavel/PR. Trabalho apresentado no Seminário Internacional sobre

Resíduos Sólidos Hospitalares . São Paulo; Instituto de Pesquisas

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

tecnológicas,CEMPRE.

BRANCO, Samuel Murgel. Hidrologia aplicada à engenharia sanitária. São Paulo.

CETESB, 1996 3A edição

CALDERONI, Sabetai. Os bilhões perdidos no lixo . Editora Humanitas.

CEMPRE. Lixo municipal – Manual de Gerenciamento Integrado

DALMEIDA, Maria L.Otero. Lixo Municipal: Manual de Gerenciamento Integrado.

IPET/CEMPRE.

FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do lixo: os resíduos, a questão energética e a

crise ambiental. Piracicaba, SP; Unimep, 1995.

LIMA, José Dantas de. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil.

NETO, João Tinôco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano.

NETO, João Tinoco Pereira. Gerenciamento do Lixo Urbano. Editora UFV

QUEIROZ, Luiz Mário. Remediações de Lixões Municipais. Aplicações da

Biotecnologia. 2003.

QUEIROZ, Luiz. Lixo: tratamento e bioremediação .Editor Hemus

SABETAI, Calderoni. Os bilhões perdidos no lixo. Editora Humanistas. 4ªedição

SISINNO, Cristina Lucia Silveira; OLIVEIRA, Rosália Maria de. Resíduos sólidos,

ambiente e saúde: uma visão multidisciplinar. Rio de Janeiro:FIOCRUZ, 2000.

INTERNET

http://www.ciflorestas.com.br

http://recicloteca.org.br

http://www.cocoverderj.com.br/

http://cempre.org.br

http://comlurb.rio.rj.gov.br/

http://www.gestaoderesiduos.com.br

http://maringamaringa.wordpress.com/2010/04/10/blog-de-reciclagem/

Professora: Grazielle Amboni

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL

Carga Horária: 60 h/a

Conteúdos Estruturantes

- Questões ambientais e meio empresarial

- Influências do consumo nas questões ambientais

Conteúdos Específicos

- A evolução da questão ambiental e suas repercussões no ambiente empresarial;

- Cenário econômico global e a situação das empresas frente à questão ambiental;

- Os pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças pertinentes à questão

ambiental;

- Relação da empresa com o meio externo;

- A influência do consumidor sobre a estratégia ambiental da empresa;

- Ecomarketing;

- Ecobusiness;

- Meio ambiente na OMC.

BIBLIOGRAFIA

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático

para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e

instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Editora Atlas.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição

KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora

Atlas.

MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora

Manole.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –

2007

SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.

SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora

Pedagógica Universitária.

TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão

ambiental . Editora Futura .1996

VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC

INTERNET

http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf

http://www.mma.gov.br/sitio/

http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c

analsub2=28&id=65

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina : SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL II SEMESTRE

Carga Horária: 60 h/a

Professora: Grazielle Amboni

Conteúdos Estruturantes

- Conceitos de Gestão Ambiental

- Políticas Ambientais

Conteúdos Específicos

- Princípios de gestão ambiental;

- Aspectos práticos de gestão ambiental;

- Sistema de gestão ambiental;

- Sistema de gerenciamento ambiental;

- Questões ambientais relevantes, retrospectivas de fatos marcantes e a implantação

de sistemas de gestão;

- Ferramentas de gerenciamento ambiental;

- Planejamento ambiental no Brasil.

- Princípios e políticas ambientais;

- Determinantes da responsabilidade ambiental;

BIBLIOGRAFIA

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático

para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e

instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Editora Atlas.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição

KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Atlas.

MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora

Manole.

ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –

2007

SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.

SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora

Pedagógica Universitária.

TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão

ambiental . Editora Futura .1996

VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC

INTERNET

http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf

http://www.mma.gov.br/sitio/

http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c

analsub2=28&id=65

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

Disciplina : SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL III SEMESTRE

Carga Horária: 60 h/a

Professora: Grazielle Amboni

Conteúdos Estruturantes

Normas ISO

Sistema de avaliação Ambiental

Certificações Ambientais

Conteúdos Específicos

As normas ISO 14.000, OHAS 18000;

- Auditoria ambiental;

- Sistema brasileiro de avaliação ambiental e instituições certificadoras;

Software para gestão ambiental;

- Órgãos de regulação;

Certificação ambiental;

BIBLIOGRAFIA

ASSUMPÇÃO, Luiz Fernando Joly. Sistema de Gestão Ambiental-Manual Prático

para Implementação de SGA e Certificação ISSO 14.001

BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, modelos e

instrumentos. Editora Saraiva. 2ª. Edição.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade.

Editora Atlas.

DONAIRE, Denis. Gestão Ambiental na Empresa.Editora Atlas. 2ª. Edição

KNIGHT, H.JAMES HARRINGTON ALAN. A Implementação da ISSO 14000. Editora

Atlas.

MONTIBELLER F., Gilberto. Empresas, Desenvolvimento e Ambiente. Editora

Manole.

ROMERO, Marcelo de Andrade et al. Curso de Gestão Ambiental – Editora Manole –

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

2007

SEBRAE. Curso Básico de Gestão Ambiental.2004.

SEWELL, Granville H. Administração e controle de qualidade ambiental. Editora

Pedagógica Universitária.

TIBOR, Tom. FELDMAN, Ira – ISO 14000 – Um guia para as nova normas de gestão

ambiental . Editora Futura .1996

VALLE, Cyro Eyler do. Qualidade Ambiental ISO 14000.Editora SENAC

INTERNET

http://www.fiesp.com.br/ambiente/produtos_servicos/downloads/publicacao_iso.pdf

http://www.mma.gov.br/sitio/

http://www.universoambiental.com.br/novo/artigos_ler.php?canal=6&canallocal=10&c

analsub2=28&id=65

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES - SUBSEQUENTE

FUNDAMENTOS DO TRABALHO

I SEMESTRE 40 H/A

Professora: Sorahia Silva Disciplina: Fundamentos do Trabalho Turmas: 1º A e 1º B

OBJETIVO GERAL: Possibilitar que o aluno compreenda seu papel social no contexto em

que vive e a importância do trabalho para realização humana.

CONTEÚDO

ESTRUTURANTE

O ser social;

Mundo do Trabalho;

Socialidade;

Dimensões do

Trabalho Humano

Perspectiva

Histórica das

transformações do

mundo do trabalho;

Otrabalho como

mercadoria:

processo de

alienação;

Emprego,

desemprego,

subemprego;

O processo de

globalização e seu

impacto sobre o

CONTEÚDO

ESPECÍFICO

Histórico da criação do

homem;

Relação homem e

sociedade;

Homem como ser

social;

Emprego/subemprego;

Mercadoria;

Alimentação/trabalho;

Globalização.

OBJETIVOS

ESPECÍFICOS

Estudar o histórico

da criação do

homem e sua

vivência em

sociedade, fazendo

um paralelo entre

existência,

necessidade e

trabalho;

Conceituar

sociedade e verificar

quais fatores

estruturam

determinadas

sociedades;

Buscar

compreender como

se deu a relação

METODOLOGIA

Problematização oral

e escrita acerca das

ideias prévias dos

alunos sobre o tema

em estudo. Para

tanto considera-se

sua vivência e

informações obtidas

por meio de

observação,

experimentação,

textos ou outras

fontes.

Leitura de textos e

exposição oral para

possibilitar a

compreensão dos

conceitos

trabalhados e

RECURSOS

DIDÁTICOS

Aulas expositivas;

Textos;

Recursos Áudio-

Visuais:

Quadro de giz, TV,

Data Show, Filmes,

Vídeos, Pen-Drive,

Internet, Livros

didáticos.

AVALIAÇÃO

A avaliação será

realizada

observando o

desenvolvimento do

aluno em sala de

aula, atravès de sua

participação oral e

atividades escritas.

Os valores das

avaliações serão

distribuídos da

seguinte maneira:

duas avaliações

escritas totalizando

6.0 pontos e

atividades

difersificadas (

seminários,

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

mundo do trabalho;

O impacto das

novas tecnologias

produtivas e

organizacionais no

mundo do trabalho;

Qualificação do

trabalho e do

trabalhador;

-Perspectiva de

inclusão do

trabalhador na nova

dinâmica do

trabalho.

“descoberta”

homem/necessidade

/trabalho/consumo/m

ercadoria/troca/lucro/

globalização;

Procurar ententer as

relações entre

educação e trabalho;

Trabalho como

princípio educativo

ou para alienação;

Analisar pós-estudos

e que contribuem

para sua vida

enquanto ser social

e fazer escolhas

para si e para

sociedade.

generalizações.

Utilização de

diferentes

procedimentos

metodológicos para

o desenvolvimento

dos conteúdos,

como: aulas

expositivas usando

recursos

tecnológicos

existentes na escola,

trabalhos de

pesquisas em

grupos, atividades

em duplas e

individual,

seminários.

pesquisas,

questionários)

totalizando 4.0

pontos, ficando

assim o aluno com

no máximo 10.0

pontos em sua

avaliação.

A recuperação

paralela será de

cada conteúdo dado

e oferecida a todo

aluno que quiser

realizá-la.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 376

REFERÊNCIAS:

MARX, Karl, ENGELS, Friedrih. A ideologia Alemã: São Paulo: Centauro, 2002.

RALPH, Linton. O homem: uma introdução a Antropologia. p. 331-332.

FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.

JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.

SEED – Secretaria do Estado e da Educação. Coletânea para se trabalhar com

Jovens e Adultos: Economia e trabalho; Mulher e trabalho; Adolescência e

trabalho, Trabalho e Globalização.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 377

L.EM. – INGLÊS

PROFESSORA: Cirlene de Oliveira (QPM)

CARGA HORÁRIA: 2 h/aula semanal- Carga Horária total: 40 h/aula

2º SEMESTRE

JUSTIFICATIVA:

A LEM (Língua Estrangeira Moderna) , inserida na área de linguagens , códigos e

suas tecnologias, garante a sua importância na aquisição de conhecimentos

inerentes no envolvimento com o mundo globalizado. Através de uma língua

estrangeira, no caso a língua inglesa, o aluno terá condições de entrar em contato

com outros povos e suas culturas, o que amplia sua visão de mundo, passando a

analisar mais profundamente a sua própria cultura, contribuindo para que se torne

um cidadão mais crítico e reflexivo.

CONTEÚDOS:

ESTRUTURANTES:

O Discurso como prática social.

ESPECÍFICOS

1º bimestre:

- Números ordinais e cardinais

- Verbo To Be (Simple present);

-Pronomes pessoais sujeito;

- Plural dos substantivos;

-Artigos definidos e indefinidos

- Verbos no presente ;

- Leitura e interpretação de textos técnicos e diversos gêneros textuais.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 378

2º bimestre:

- Simple Present;

- Verbos e regras de conjugação no Simple Present;-

- Advérbios e adjetivos no grau comparativo;

-Textos diversos e textos técnicos.

REFERÊNCIAS:

Textos do Livro Didático Público da Secretária de Estado e da Educação.

PARANÁ, Diretrizes curriculares da Língua Estrangeira Moderna para o Ensino

Médio

BAKHTIN,M.M. Speeches genres and other late essays. Austin: University of Texas,

1986

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 379

TOPOGRAFIA

I SEMESTRE C/H 60 H/A

TOPOGRAFIA I

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Normas Técnicas · Norma para execução de levantamento

topográfico, NBR 13133 - A.B.N.T.

(Associação Brasileira de Normas Técnicas).

· Especificações e Normas gerais para

levantamentos Geodésicos - I.B.G.E (Instituto

Brasileiro de Geografia e Estatística) -

Resolução PR nº 22 de 21/07/83.

· Dicionário Cartográfico - Céurio de Oliveira.

Histórico da Topografia Conceitos, Estudos e desenvolvimento do

assunto no processo histórico.

Objetivos da Topografia Analisar ambiente (área) a ser trabalhado.

Divisão da Topografia

Conceitos básicos na Topografia: Introdução, classificação, conceitos básicos

de cartografia,

Levantamentos topográficos

planialtimétricos

Conceitos de sistemas de coordenadas,

traçado de curvas de nível, propriedades do

traçado de curvas de nível, interpolação,

formas de relevo, cálculo sobre plantas

topográficas;

REFERÊNCIAS:

BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volume 2. São Paulo,

Editora Blucher, 1977.

MANUAL DE CAMPANHA – Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas, Ministério do

Exército, 2ª Edição, 1980.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 380

OLIVEIRA, Cêurio – Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988.

http://www.ecivilnet.com/apostilas/apostilas_topografia

DISCIPLINA TOPOGRAFIA ( II SEMESTRE ) C/H 60 H/A

TOPOGRAFIA II

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Locação de obras Arruamento e loteamento

Locação de projetos

Locação de estacas

Locação de paredes

OrientaçãoTopográfica Noções de Coordenadas Planas em Planta

Coordenadas UTM

Instrumental Topográfico Equipamentos Principais e Auxiliares na Topografia

Aplicação sobre plantas topográficas planialtimétricas

Definição de perfil

Malha de nivelamento

Declive do Terreno

Corte e aterro

Levantamentos topográficos altimétricos Nivelamento Geométrico

Levantamento no terreno – aula prática

Levantamento de pequenas propriedades com medidas lineares e nivelamento de mangueira

REFERÊNCIAS:

BORGES, A. C. Topografia aplicada à Engenharia Civil, volume 2. São Paulo, Editora Blucher, 1977.

MANUAL DE CAMPANHA – Leitura de Cartas e Fotografias Aéreas, Ministério do Exército, 2ª Edição, 1980.

OLIVEIRA, Cêurio – Curso de Cartografia Moderna, IBGE, 1988.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 381

http://www.ecivilnet.com/apostilas/apostilas_topografia.htm

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 382

INFORMÁTICA APLICADA

CARGA HORÁRIA 40H/A I SEMESTRE Professor: Eduardo Esteves da Costa

RELAÇÃO DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS

Hardware: Arquitetura de computador e Periféricos

Software

Sistemas Operacionais

Conceituação

Utilitários

Aplicativos

Programas de apresentação

REFERÊNCIAS

As referências são as constantes nos próprios aplicativos através do HELP

constante em cada um deles.

OBSERVAÇÕES

O fundamento para fixação do conteúdo da disciplina de Informática Aplicada no

curso de Técnico em edificações é a prática contínua e o exercício do conteúdo

que deverá ser buscado a cada instante.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 383

ADMINISTRAÇÃO DE OBRAS

III SEMESTRE

C/H 40 H/AULA

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 – Tipos de Planejamento

Planejamento Estratégico; Planejamento Tático; Planejamento Operacional. Obtenção de materiais, contratação de mão-de-obra; Disponibilização de equipamentos, material, logística de transporte. Obtenção de Licenças.

2 – Orçamento Conceitos básicos e tipo de orçamento; Vantagens de um Orçamento; Fatores que influenciam a formação de custos;

3 – Custos de uma Obra

Composição de custos unitários e globais; Custos Diretos e indiretos; B.D.I (Benefícios e despesas indiretas); L.C.I (Lucro e custos indiretos) Encargos Sociais; Planilha de orçamento analítico; Planilha de orçamento sintético; Estimativa de custo resumido; Análise de orçamento; Orçamento informatizado e apropriação de serviços;

4 – Cronograma físico-financeiro

Fases de uma construção e desembolso; Formação, orientação (treinamentos), dimensionamento e estruturação de equipes de trabalho.

5 – Legislação Trabalhista

Organização documental de pessoal da construção; Tabela de cargos, encargos, remuneração de mão de obra. Técnicas de monitoramento de construções.

6 – Organizações Humanas

Organizações formais e Informais; Características das organizações e seu impacto sobre o comportamento humano; Relações interpessoais; Dinâmica dos diferentes grupos: importância na modelagem e funcionamento dos grupos: autonomia, heteronomia, competição, cooperação, tensão, estresse, organizações.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 384

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12721 – Avaliação dos

Custos Unitários e preparo de orçamento da construção para incorporação de

edifícios em condomínio: ABNT;

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12722 –

Discriminação dos serviços técnicos para construção de edifícios: ABNT;

CHAGAS, Luiz Roberto Batista. Engenharia da Construção – Obras de Grande

Porte. Editora Pini, 2008 1º ed. São Paulo, SP.

CIMINO, R. Planejamento para Construir, Editora Pini, 1987.

GIAMUSSO, S. Orçamento e Custos da Construção Civil, Editora Pini, 1988.

INSTITUTO DE ENGENHARIA. Critérios para fixação dos preços dos serviços

de engenharia. Editora Pini, 1993.

LEI 5.294 DE 24/12/1996 – Regulamentação das Profissões do Engenheiro, do

Arquiteto e do Engenheiro Agrônomo. Lei 8.666 de 21/06/1993 – Licitações e

contratos administrativos.

PINI, TCPO – Tabelas de Composição de preços Unitários. Editora Pini, 2003.

Revista Mercado. Editora Pini.

STANGER, L. Pert-CPM. Técnica de Planejamento e Controle. Livro Técnico,

1967.

Page 386: COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA · colÉgio estadual juscelino kubitschek de oliveira ensino fundamental, mÉdio e profissional 6.4 educaÇÃo fiscal

COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 385

INTRODUÇÃO A CONSTRUÇÃO CIVIL

2o Semestre:

C/H 80 h (Teórica) - 4 aulas/semana

EMENTA Áreas da construção Civil: Infra-estrutura e habitação. Política urbana:

estatuto da cidade e plano diretor. Habitação e habitabilidade. Plano Nacional de

Habitação. Especificidades do Trabalho do técnico em edificações. Órgãos de

Classe.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1.1 – A ação do estado na instalação da infra-estrutura

1 – Áreas da construção civil

1.2- A ação do estado na política habitacional

2 – A importância econômica

2.1.1 – A democratização do espaço urbano, o direito a cidade. da construção civil

2.1.2 – O Estatuto da Cidade

2.1.3 – Plano Diretor

2.1.3.1 Plano Diretor de Maringá

Plano Diretor como Instrumento de Gestão

Plano Diretor e Política Ambiental

Zoneamento Urbano

Zona de expansão urbana

Zoneamento e Meio Ambiente

Densidade Urbana

2.1.3 – Política de habitação

2.1 – Política Urbana Secretaria Nacional de Habitação – SNH

Introdução a Gestão Habitacional

A nova Política Nacional de Habitação

2.1.4 – O papel do sistema financeiro do poder público local

Provisão Habitacional no Brasil

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 386

PHPE - Programa Habitacional Popular Entidades -

Minha Casa Minha Vida

2.1.5 - O papel do sistema financeiro das cooperativas

habitacionais

Importância das Cooperativas Habitacionais na

Construção de Moradias Para População de Baixa

Renda do Brasil

REFERÊNCIAS:

ABIKO, K. A. Introdução à gestão habitacional. Texto Técnico. Escola Politécnica da

USP.

Departamento de Engenharia de Construção Civil. São Paulo, 2004.

ABIKO, K. A; WERNA, E.. COELHO, L. O; SIMAS, R.; KEIVANI, R.; HAMBURGER,

D. S.;

ALMEIRA, M. Pluralismo na Habitação. Baseado nos resultados do Projeto“ O Novo

Papel do Estado na Oferta de Habitação: Parceria entre agentes públicos e não-

públicos”. Cap. V. A provisão

habitacional no Brasil. convênio 63.96.0737.00 – FINEP.

ARANTES, Otília B. F. Uma estratégia fatal: a cultura nas novas gestões urbanas. In:

et. al. A cidade pensamento único: Desmanchando consensos. 3. Ed. Petrópolis:

Vozes, 2002.

BONDUKI, N. G. (O RGS.). Plano Diretor estratégico: cartilha de formação. 3a Ed.

São Paulo:

Câmara Mun. De São Paulo, CREA-SP, Gráfica SP. Cores, 2004, v. 3. 87 p.

BORGES, Alberto de Campos; MONTEFUSCO, Elizabeth; LEITE, Jaime Lopes.

Prática das pequenas construções. 8a edição. São Paulo. Edgar Blucher, 1996.

CHING, Francis D. K.; ADAMS, Cassandra. Técnicas de Construção Ilustradas. 2o

Edição. Porto Alegre. Bookman, 2001.

CIMINO, Remo. Planejar para construir. São Paulo. PINI, 1987.

FOLZ, R.R. Mobiliário na habitação popular: discussões de alternativas para

melhoria da habitabilidade. São Carlos: Rima, 2003.

Page 388: COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA · colÉgio estadual juscelino kubitschek de oliveira ensino fundamental, mÉdio e profissional 6.4 educaÇÃo fiscal

COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL 387

HIRSCHFELD, H. Planejamento PERT COM. Análise de Desempenho. 9a edição,

São Paulo: Atlas,1991.

MARICATO, E. Habitação, política urbana, movimento urbano e meio ambiente.

Seleção de textos escolhidos. São Paulo: FAU-USP, 1994.

WHITTINGTON, R. O que é Estratégia. São Paulo: P. Thompson, 2002.

PLANO DIRETOR DE MARINGÁ. Disponível em:

<www. maringá.pr.gov.br/planodiretor>. Acesso em 02/03/2009.

ROCHA, LIMA JR., J. Fundamentos do Planejamento Financeiro da Construção

Civil. São Paulo: POLI USP, 1995.

ROCHA, LIMA JR., J. Gerenciamento na Construção Civil. São Paulo: POLI USP,

1995.

SOUZA, Ubiraci Espinelli Leme de. Projeto e Implantação do Canteiro. São Paulo. O

Nome da Rosa,.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 4a edição. São Paulo, PINI, 2002.

YAZIGI, Walid. A Técnica de Edificar. 8a edição. São Paulo, PINI, 2007.

VIEIRA NETTO, Antonio. Construção Civil e Produtividade: Ganhe pontos contra o

desperdício. Paulo. PINI, 1983.

LEI COMPLEMENTAR N. 331/99. Dispõe sobre o Uso e Ocupação do Solo no

Município de Maringá e dá outras providências.

Anexo I - Tabela de Usos do Solo

Anexo II - Tabela de Parâmetros de Ocupação do Solo

Anexo III - Mapa de Uso e Ocupação do Solo

LEI COMPLEMENTAR N. 335/99. Dispõe sobre o projeto, a execução e as

características das no Município de Maringá e dá outras providências.

LEI No 10.257, DE 10 DE JULHO DE 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da

Constituição Federal.

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MATEMÁTICA APLICADA

I SEMESTRE C/H 60 H/A

Conteúdo/Objetivo Prática social inicial Problematização Instrumentalização Catarse(Síntese e

avaliação)

Conteúdo estruturante: Grandezas

e Medidas

Conteúdos Básico:

Trigonometria no triângulo

Objetivos/justificativa

Aplicar a lei dos senos e a lei dos

cossenos de um triângulo para

determinar elementos desconhecidos.

A fim de resolver situações problemas

envolvendo cálculos trigonométricos.

Conteúdo estruturante:

Geometrias

Conteúdos Básico:

Geometria Analítica

Geometria Plana .

Geometria Espacial .

Objetivos/justificativa

Em uma viagem

espacial existem

cálculos matemáticos

envolvidos, feitos por

pessoas que nunca

saíram da terra. Outra

situação, são as

construções

residenciais feitas por

pedreiros sem

nenhum cálculo. Mas

ambos utilizam entes

trigonométricos.

Deslocamento de uma

cidade para outra;

rotas de aviões;

Como calcular a largura

de um rio usando fita

métrica e transferidor?

Isso é possível?

Como informar a

localização de um ponto

Resolução de situações

problemas e exercícios

envolvendo triângulos;

Resolução de problemas

e exercícios propostos

individualmente ou em

grupo.

- Realização de

Utilizar

corretamente os

conceitos

trigonométricos e

geométricos como

estratégia para

resolução de

problemas

envolvendo

comprimento, área

e volume.

Através de duas

provas individuais

com valores 3,0

cada e trabalho

individual ou em

grupo com valor 4,0

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Utilizar propriedades geométricas

para medir, quantificar e fazer

estimativas de áreas e volumes de

pirâmides, cilindros, cones e esferas.

Reconhecer e utilizar corretamente a

linguagem matemática como

estratégia para a resolução de

situações problema;

Ampliar e aprofundar os

conhecimentos de geometria Plana e

Espacial;

Determinar posições e medidas de

elementos geométricos através da

Geometria Analítica;

traçado de uma pista

de automobilismo ou

ciclismo.

no mapa?

Como descrever uma

trajetória por meio de uma

equação?

Como representar

geometricamente e

algebricamente,

deslocamento de objetos?

diversos exercícios

práticos acompanhando

a evolução dos

conceitos apresentados

retratando situações

reais inclusive

anunciadas na mídia.

- Manipular os recursos

eletrônicos de cálculo:

calculadoras e planilhas

eletrônicas para facilitar

as atividades de cálculo.

num total de 10.0

pontos

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

390

Após a síntese e avaliação, a recuperação paralela será feita com a revisão

de conceitos não aprendidos, mudanças de grupos, que permitam melhor interação

do aluno, trabalhos teóricos ou práticos e provas, para correção ou complementação

de conceitos já desenvolvidos, mas não assimilados e correção da nota. Ainda não

sendo suficiente, o aluno será encaminhado para o programa de superação, onde

terá novas oportunidades de recuperação de conteúdos e notas.

Referências

Gaspari, J.L. 2002. Uma didática para a pedagogia histórico-critica. Autores

Associados. Campinas.

YOUSSEF, Antonio Nicolau; FERNADEZ, Vicente Paz; SOARES, Elizabeth.

Matemática ensino médio, volume único. São Paulo: Editora Scipione, 2009.

http://www.scipione.com.br/mostra_livro_didaticos.asp?id_livro=1072&bt=1

http://www.scribd.com/doc/520314/Notas-para-uma-releitura-da-Pedagogia-

HistoricoCritica

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391

MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

C/H 80 h/a II SEMESTRE

Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira

EMENTA: Permitir a definição e adequação das novas tecnologias e dos materiais construtivos industrializados e/ou pré-fabricados no desenvolvimento do projeto arquitetônico. Os processos de obtenção, as propriedades mecânica, física e química, ensaios e técnicas de aplicação dos materiais utilizados na construção civil.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Propriedades gerais dos materiais

1.1- Aplicação;

2. Pedras naturais 2.1-Classificação; 2.2- Aplicação, propriedades( dureza, porosidade, massa específica, esforços estruturais;

3. Normatização 3.1- Orgãos e instrumentos normatizadores, Normas tecnicas.

4. Agregados miúdos e graúdos

4.1-Conceitos, classificação, propriedades e aplicação.

5. Ensaios de agregados 5.1Miúdos e graudos

6. Aglomerantes aéreos 6.1Cal, gesso; 6.2 Cimento; 6.3 Asfalto; 6.4 Argila, etc

7. Cimento 7.1 Classificação; 7.2 Propriedades; 7.3 Processo de fabricação; 7.4 Aplicações; 7.5 Ensaios ( finura, massa esp.,tempo de pega, expansibilidade e resistência)

8. Argamassas 8.1 Conceitos; 8.2 Classificação; 8.3 Propriedades e aplicação.

9. Concreto 9.1 Conceitos 9.2 Classificação;

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392

9.3 Propriedades; 9.4 Ensaios; 9.5 Aplicações; 9.6 Aditivos; 9.7 Composição e dosagem 9.8 Adensamento e cura.

10 Produtos cerâmicos 10.1 Definição, classificação, propriedades, e aplicações.

11 Ensaios de materiais cerâmicos

11.1 Dimensão, esquadro, planeza, ensaios.

12 Vidros 12.1 Definição, tipos e aplicação

13 Madeiras 13.1 Definição, classificação; 13.2 Propriedades; 13.3 Tratamento, ensaios e aplicações.

14 Tintas e vernizes 14.1 Conceitos , classificação. 14.2 Propriedades e aplicações

15 Produtos metálicos 15.1 Definição, classificação; 15.2 Propriedades, ensaios e aplicações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALVES, J. D., Manual de tecnologia do concreto. São Paulo: ed Nobel.

BOTELHO, MHC., Concreto armado eu te amo - vol I e II., editora - Edgard

Blucher

Dias, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no

Brasil. São Paulo : Zigurate, 2001.

ZANI, Antonio Carlos. Arquitetura em madeira. Londrina: Eduel, 2003.

COELHO NETTO, J. Teixeira. A construcao do sentido na arquitetura. Sao

Paulo: Pespectiva, 1997.

BAUER, L. A. F., Materiais de construção. vol 1 e vol 2. Rio de janeiro: LTC.

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393

Sistemas Estruturais II - C/H 80h/a - II SEMESTRE

Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira

EMENTA: Cálculo de resistência dos materiais e leitura das tabelas e gráficos normalizados. Determinação e dimensionamento de sistemas estruturais.

CONTEÚDOS

ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECíFICOS

1. Dimensionamento de

fundações

1.1-Introdução aos tipos de sistemas de

fundações;

1.2- Diretas.

1.3- Planta baixa.

2. Detalhamento de pilares 2.1- Cálculo de flambagem;

2.2- Ìndice de esbeltez;

2.3- Prédimensionamento de pilar curto

2.4 - Prédimensionamento de pilar médio

3. Esforços seccionais 3.1- Esforço cortante

3.2 -Esforço normal;

3.3 - Momento fletor.

3.4 - Diagrama dos esforços

4. Detalhamento 4.1 Lajes;

4.2 Vigas;

4.3 Pilares;

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394

4.4 fundações.

5. Dimensionamento de vigas 5.1 Flexão;

5.2 Cisalhamento.

6. Dimensionamento de lajes 6.1 Flexão;

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Margarido, Aluízio Fontana. Fundamentos de estruturas: um programa para

arquitetos e engenheiros que se iniciam no estudo das estruturas. 2.ed. São Paulo :

Zigurate, 2003.

Moliterno, Antonio. Caderno de projetos de telhados em estruturas de madeira.

2.ed. ampl. São Paulo : Edgard Blucher,2001.

Rebello, Yopanan Conrado Pereira. A concepção estrutural e a arquitetura. 3.ed.

São Paulo : Zigurate, 2003.

Estruturas de Madeira- Walter Pfei- Editora LTC 2003.

BOTELHO, MHC., Concreto armado eu te amo - vol I e II., editora - Edgard

Blucher

Dias, Luís Andrade de Mattos. Aço e arquitetura: estudo de edificações no

Brasil. São Paulo : Zigurate, 2001.

ENGEL, Heino; RAPSON, Ralph. Sistemas estruturais. Barcelona: GG, 2003.

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395

PROJETOS EM CONSTRUÇÃO CIVIL

I SEMESTRE -C/H 80 h/a

Prof. : Aline Parolin Ceccon Pereira

EMENTA: Estudo e desenvolvimento de projetos de pequeno porte, residenciais e/ou multifuncionais, aplicando teorias da construção industrializada e tendo como paradigmas as novas tecnologias e os novos materiais construtivos existentes no mercado nacional. Construção de modelos físicos, técnicas de desenhos manuais em e pesquisas de campo. Croqui, estudo preliminar, anteprojeto e detalhamento. Adequação às condicionantes físicas e à legislação local.

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1. Fundamentos do desenho

1.1- O desenho no contexto das diversas áreas profissionais; 1.2- Instrumentos de desenho.

2. Fundamentos do desenho geométrico

2.1-Noções de paralelismo, perpendicularismo, operações com segmentos de retas. 2.2- Figuras planas.

3. Noções de proporção 3.1- Unidades de medida; 3.2- Escala.

4. Letras tecnicas 4.1- Normatização.

5. Projeções e perspectivas

5.1-Introdução. 5.2- Perspectiva isométrica; 5.3- Perspectiva cônica; 5.4- Generalidades.

6. Noções de Geometria descritiva

6.1-Ponto; 6.2- Reta; 6.3- Plano.

7. Visualização espacial

7.1- Vistas ortográficas principal, vista frontal, lateral direita e vista superior.

8. Meios de representação

8.1- Projeto arquitetônico

9. Normas brasileiras de desenho tecnico

9.1- NB-08

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396

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Referências Bibliográficas

BRUAND, Yves; GOLDBERGER, Ana M. Arquitetura contemporânea no Brasil.

São Paulo: Perspectiva, 2003.

SEGAWA, Hugo. Arquiteturas no Brasil 1900 -1990. São Paulo: EDUSP, 2002.

NEUFERT, Peter. Arte de projetar em arquitetura. Barcelona: Gustavo Gili, 2004.

NEIZEL, E. Desenho técnico para a construção civil. São Paulo: Ed. Pedag´gica

e UniversitáriaLtda.,1974.

MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. São Paulo: Edgard Blucher

Ltda.,1978.

CHING, Francis D. K; LAMPARELLI, Alvamar Helena.Arquitetura: forma, espaço e

ordem. São Paulo: Martins Fontes,2002.

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397

PROPOSTA CURRICULAR ENSINO PROFISSIONALIZANTE

TÉCNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO – PROEJA

HIGIENE DO TRABALHO

III SEMESTRE

Higiene do Trabalho (HT) 2011 3º ANO Teórica Prática Total

40 00 40

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

3º. Semestre (Módulo) 80 hrs aula

NR16 – Atividades e Operações

Perigosas

Quais são os agentes, quais os danos e

onde trabalhar a proteção do trabalhador.

NHO’s - Normas de Higiene Ocupacional

Estudos dos conceitos e metodologia

determinados conforme as normas de

higiene ocupacional da FUNDACENTRO.

NR24 – Condições Sanitárias e de

Conforto

Estudo sobre as condições sanitárias e de

conforto do ambiente de trabalho.

Sistema de Gerenciamento ambiental

Estudo da NR25 – Resíduos Sólidos, coleta,

tratamento e destinação de resíduos,

reciclagem, reutilização e redução de

resíduos.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

398

REFERÊNCIAS

Referências Básicas:

BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho. São Paulo:

Atlas, 2010.

MELO, Márcio dos Santos. Livro da Cipa: Manual de Segurança do Trabalhador.

São Paulo: Fundacentro, 1990.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Normas Ambientais.

NHO’s. Normas de Higiene Ocupacional. Fundacentro – Ministério do Trabalho.

Referências Complementares:

Ministério do Trabalho, Fundacentro, Universidade Estadual de Maringá e Internet.

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399

SEGURANÇA DO TRABALHO

III SEMESTRE

Segurança do Trabalho (STII)

3º. Módulo

Teórica Prática Total 3º

80 (4 aulas / semana)

0 40

ITEM EMENTA CONTEÚDO

1 Mapeamento de Risco - Análise Quantitativa

- Técnicas de elaboração de Mapa de Riscos. - Riscos Ocupacionais: Riscos Físicos, Riscos Químicos, Riscos Biológicos, Riscos Ergonômicos ede Acidentes. - Etapas do Mapa de Riscos Ocupacionais: Elaboração e Execução. - Relatório do Mapeamento

2 Norma Regulamentadora nº 26; - Sinalização de segurança

3

Segurança e medicina do trabalho;

- Aspectos sociais, econômicos e éticos - Inspeção de segurança do trabalho; - Organização da segurança do trabalho; - Políticas de segurança do trabalho;

4 Trabalho em Espaço Confinado

Conceitos básicos de utilização do equipamento

de medição; Estudo das normativas estabelecidas

pela segurança e medicina do trabalho Lei no.

6.514, de 22 de Dezembro de 1977, portaria no.

3.214, de 8/06/1978, NR-33.

Trabalho em Edificações e na

Construção Civil

Estudo das normativas estabelecidas pela

segurança e medicina do trabalho Lei no. 6.514,

de 22 de Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de

8/06/1978, NR-8 e NR-18, técnica de medição,

posições para medição ao barulho e precauções

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

400

gerais no trabalho de em cada etapa no meio

ambiente da construção ou demolições,

elaboração do PCMAT – Programa de Controle no

Meio Ambiente de Trabalho na Construção.

Transporte, Movimentação,

Armazenagem e Manuseio de

Materiais

Conceitos básicos: Transporte de produtos

perigosos, Sinalização, fatores a ser considerados

no manuseio de materiais e movimentação, local

adequado para armazenagem, e Estudo das

normativas estabelecidas pela segurança e

medicina do trabalho Lei no. 6.514, de 22 de

Dezembro de 1977, portaria no. 3.214, de

8/06/1978, NR-11.

Especificidades da Segurança no

Trabalho

Conceitos básicos: Segurança e Saúde

Ocupacional na Mineração NR-22, Segurança e

Saúde no Trabalho Portuário NR-29, Segurança e

Saúde no Trabalho Aquaviário NR-30 e Segurança

e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária,

Silvicultura, Exploração Florestal e Aqüicultura NR-

31.

REFERÊNCIAS BRASIL, Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação - 63ª Ed. - Especificações Técnicas – São Paulo: Atlas, 2007. BRASIL, MT. FUNDACENTRO Curso de Engenharia do Trabalho . São Paulo: Fundacentro 1981. LIMA, Dalva Aparecida. Livro do Professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro 1990. PINTO, Almir Pazzianoto. Manuais do meio rural. São Paulo: Fundacentro 1990. MELO, Marcio dos Santos, Livro da Cipa – Manual de segurança do trabalhador. São Paulo: Fundacentro 1990

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

401

SEGURANÇA DO TRABALHO

II SEMESTRE C/H 60H/A

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução

.Histórico da Segurança do trabalho;

.Aspectos sociais, econômicos e éticos da segurança do trabalho; .O advento da produção em série e o desenvolvimento moderno; .Relações de segurança com a novas modalidades de trabalho; .Desenvolvimentos das tecnologias de segurança e a organização do trabalho: papel dos órgãos controladores e acordos internacionais;

Conceitos e métodos

.Acidentes de trabalho;

.Causas, técnicas e Formas de prevenção, procedimentos legais; .Comunicação do acidente; .Inspeção de segurança do trabalho;

Normas Regulamentadoras e outros assuntos

.NR-4 (EPI);

.NR-6 (SESMT);

.NR-5 (CIPA);

.NR-26 (sinalização de Segurança);

.NR-8 (edificações);

.NR-18 (construção civil);

.NR-11 (transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais); .Especificidades das NR´s 22, 29, 30, 31; .Insvestigação do acidente de trabalho .Análise do acidente de trabalho; .Políticas de acidente de trabalho; .Gerenciamento do sistema de segurança(ordens de serviço, manuais de segurança do trabalho, política de segurança).

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

402

REFERÊNCIAS: BRASIL. Manuais de Legislação: Segurança e Medicina do Trabalho, São Paulo, Atlas 61º Ed. 2007. BRASIL. MT FUNDACENTRO. Curso de Engenharia do Trabalho. São Paulo: Fundacentro, 1981. 6 v. JR. COSMOS MORAES. Segurança do Trabalho. São Paulo: USP. LIMA, Dalva Aparecida. Livro do Professor da Cipa. São Paulo: Fundacentro, 1990. MANUAL DA CIPA, em 24 de maio de 1999, NR 5. MANUAL DE SEGURANÇA – COMPANHIA VALE DO RIO DOCE. PINTO, Pazzionotto. Manuais no meio rural. São Paulo: Fundacentro, 1990.

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403

FUNDAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO

C/H 60H/A II SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 – LTCAT

LTCAT (Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho; Planilhas de avaliações de riscos levantados.

2 – Programa de Proteção respiratória

Programa de Proteção Respiratória Recomendações, seleção e uso de respiradores;

3 – Programa de Proteção Auditiva

Programa de Proteção Auditiva; Protetores auditivos.

4 – Perfil Profissiográfico Previdenciário: PPP

Perfil Profissiográfico Previdenciário; Preenchimento de formulário conforme programas prevencionistas.

5 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais (NR 09)

Norma Regulamentadora 09 PPRA; Estrutura e Forma de um PPRA; Realização de um PPRA Riscos Ambientais;

6 - NR 07 – Elaboração e Correlaçao com o Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

Norma Regulamentadora nº 07; Elaboração do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;

7 – PCMAT Programa de condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção - PCMAT.

8 – NR 31 e NR 32 Estudo das Nrs 31 e 32 Aplicação das NR 31 e NR 32

9 – Psicologia do Trabalho Relação da Psicologia com a Segurança e Medicina do trabalho; Relações intra e inter-pessoais no Trabalho.

10 – Psicologia Organizacional

Comunicação: importância, tipos e barreiras de comunicação; Assédio moral, psicológico e sexual do trabalho;

11 – acidente do trabalho Ponto de vista psicológico: trauma, fatalidade, dentre outros; Técnicas de orientações: importância e tipos: individualizados; socializados e diversas; Formas de orientações local de trabalho;

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

404

Rodizio de funções; Manuais de treinamento; Vantagens e desvantagens do treinamento no local de tabalho.

OBJETIVOS:

DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Desenvolver no futuro profissional a percepção das condições seguras no uso dos

equipamentos de proteção e prevenção, bem como as relações entre os grupos de

trabalho.

DOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

Situar o futuro profissional quanto as Normas e práticas seguras a respeito das

condições seguras no uso de equipamentos de proteção e prevenção. Possibilitar o

aprendizado das teorias e práticas para o aluno poder avaliar situações, interpretar

legislações e proporcionar condições seguras para desenvolver suas atividades.

REFERÊNCIAS:

ALVARRADOR, Marianela. Construção de uma pedagogia para a integração.

Montevidéu OIT, 1998 (Integração normalizada na formação para OIT um processo

de inclusão social.

BOOG, Gustavo G. Manual de treinamento e desenvolvimento. 2º ed. São Paulo.

BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

CAMILO JUNIOR, Abel Batista. Manual de Prevenção e Combate a Incêndios. 10º

ed. São Paulo: SENAC, 2008.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-

Hill, 1995.

FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do

treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1987.

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COLÉGIO ESTADUAL JUSCELINO KUBITSCHEK DE OLIVEIRA

ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

405

FRITZEN, Silvino José. Exercícios Práticos de Dinâmica de Grupo. Petrópolis,

Vozes 4º ed. 1983.

LA TAILLE, Yves. Piaget, Vygotsky, Wallon. Teoria Psicogenética em discussão.

São Paulo.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

406

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO

C/H 60 H/A II SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Noções da Organização das atividades empresariais direcionadas ao trabalho.

As diferentes correntes da administração; Revolução Digital e a Contemporaneidade da Administração; Precursores da Administração Científica; Organização das Modernas Empresas; Os novos conceitos introduzidos pela Teoria Neoclássica; Noções de Sistema de Gerenciamento Ambiental: ISO 14.000 e 18.000, OSHA’s, A Segurança do Trabalho no Planejamento; Manutenção e Controle de Produção e Qualidade; A Segurança do Trabalho e o Estudo Preliminar dos Métodos de Trabalho; Análise dos Métodos do trabalho e processos de Produção Industrial; Regras básicas de Benchmarking; Arranjos Físicos em empesas; Noções de Fluxogramas e Organogramas: representação gráfica; Organizações Inteligentes; Perfil de Exposições; Riscos Ocupacionais.

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407

REFERÊNCIAS:

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-

Hill, 1995.

GRONROOS, Christian. Marketing: gerenciamento e serviços. São Paulo: 2 ed.

São Paulo: Editora Campus, 2004.

MATOS, Francisco Gomes de. Estratégia de empresa. São Paulo: Editora Makron

Books, 1993.

MCKENNA, Regis. Marketing de relacionamento: estratégias bem sucedidas

para a era do cliente. Campus, 1993.

MINISTÉRIO DE DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO –

http//www.desenvolvimento.gov.br

SANTOS, Joel J. Formação do preço e do lucro. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1995.

TAVARES, José da Cunha. Tópicos da Administração aplicada a Segurança do Trabalho. São Paulo: SENAC, 2008.

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408

PROCESSO INDUSTRIAL E SEGURANÇA

C/H 40 H/A III SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 – Processos de Produção

Elementos de Riscos a Saúde; Introdução aos Processos de Produção; Conceito de Controle de Processos Industriais;

2 – Máquinas e Equipamentos (NR – 11 e NR – 12)

Métodos de Manuseio de Equipamentos de Transporte Industrial; Movimentação; Armazenagem; Cargas Especiais; Equipamentos de Estivagem; Normalização

3 – Manutenção Preventiva de Materiais e Equipamentos

Procedimentos técnicos; Processos de manutenção; Sistema organizacional; Normalização;

4 – Ferramentas Manuais Tipos de ferramentas; Utilização e Conservação; Manutenção Preventiva; Manutenção Corretiva; Interpretação de Catálogos e Manuais.

5 – Caldeiras e Vasos de Pressão (NR 13) e Fornos (NR 14)

Norma Regulamentadora 13 Norma Regulamentadora 14 Riscos Ocupacionais; Práticas de Trabalho;

6 - NR 10 – Riscos nas Instalações Elétricas

Norma Regulamentadora nº 10; Formas de aterramento; Princípios da eletrotécnica; Conceitos de transformadores; Tipos de instalações elétricas; Princípios prevencionistas;

7 – Tecnologia e prevenção no combate a sinistro

Considerações sobre incêndios e explosões;

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409

Participação do Técnico de Segurança do Trabalho na proteção contra incêndios.

OBJETIVOS:

DOS CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:

Desenvolver no futuro profissional a percepção das condições seguras para

operadores de máquinas e no uso e manuseio de ferramentas.

DOS CONTEÚDOS ESPECÍFICOS:

Situar o futuro profissional quanto as Normas e práticas seguras a respeito de

máquinas, equipamentos, ferramentas e similares. Possibilitar o aprendizado das

teorias e práticas para o aluno poder avaliar situações, interpretar legislações e

proporcionar condições seguras para desenvolver suas atividades.

REFERÊNCIAS:

BRASIL. Manuais de Legislação Atlas: Segurança e Medicina do Trabalho. 63ª

ed. São Paulo: Editora Atlas, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Administração – Teoria, Processo e Prática. McGraw-

Hill, 1995.

FERREIRA, Paulo Pinto. Treinamento de pessoal: a técnico-pedagogia do

treinamento. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1977

SIGHIERI, L; AKIYOSHI, N. Controle automático de processos industriais:

Instrumentação. Editora Edgard Blucher Ltda. 2ª ed. 1973.

SOISSON, H. Instrumentação Industrial. Ed. Hermus, 2002.

ZOCCHIO, A Ferreira. Segurança em trabalhos com Maquinaria. Editora Ltr, 2002

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410

BIOLOGIA

Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais

Conteúdos Estruturantes:

Célula

Reações químicas

reprodução

Conteúdos específicos:

Célula

Fotossíntese

Reprodução

Reinos

Conteúdos específicos:

Noções de citologia

Organelas celulares

fotossíntese e respiração celular

Reprodução dos seres vivos

Sistema de classificação dos seres vivos

Características dos vírus e bactéria

AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.

LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.

BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão

Ambiental. SP.

JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995

PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e

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411

impacto ambiental.S.P. 1992

BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas

ao Trabalho

VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999

SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004

GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103

http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf

http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf

http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotec

nologia/transgenicos.html

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-

regulamentacao-comeca-sair-papel-617502.shtml

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412

Disciplina – BIOLOGIA Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais II

SEMESTRE

Conteúdos estruturantes;

Reinos

Os vegetais ( órgãos )

Ecologia

Conteúdos específicos:

Reino monera, Reino protista, Reino fungi, Reino plantae, Reino

animália

Os vegetais e vegetação

Ecossistemas e equilíbrio natural

Relações entre os seres vivos

Cadeia alimentar

Fluxo de energia

Ecologia das populações

Obs.:

Na primeira semana será feito uma sondagem através de questões diagnostica

problematizadora com a finalidade de motivá-los.

REFERÊNCIAS:

AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.

LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.

BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. SP.

JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995

PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e impacto

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413

ambiental.S.P. 1992

BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas ao Trabalho

VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999

SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004

GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103

http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf

http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf

http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotecnologia/trans

genicos.html

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-regulamentacao-

comeca-sair-papel-617502.shtml

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414

Disciplina – BIOLOGIA Carga Horária 40 horas/aulas_ 2 aulas semanais III

SEMESTRE

Conteúdos estruturantes:

Genética

Evolução

Transgênicos

Conteúdos específicos:

Hereditariedade e transmissão de características

Introdução á genética

Evolução

Clonagem

Transgênicos

Descartes de resíduos sólidos

REFERÊNCIAS:

AMABIS,J.M.; Fundamentos da Biologia Moderna, Ed. Moderna.S.P.

LOPES,G.B.C.SONIA; Biologia; vol único, 9° ed. Ed. Saraiva.

BARBOSA FILHO, NUNES, A. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. SP.

JAMES,B., Lixo e Reciclagem, 4° Ed..S.P. Scipione,1995

PINHEIRO,A.C.F.B., Ciências do ambiente, ecologia, poluição e impacto

ambiental.S.P. 1992

BRASIL.MINISTERIO DA SAUDE BRASILIA., Doenças Relacionadas ao Trabalho

VYGOTSKY, L. S., Psicologia da arte, S.P. 1999

SOUZA,mm.p., Instrumentos de Gestão Ambiental, 2004

GLOSSARIO DE ECOLOGIA, 2° Ed.1997, Publicação ACIESP N° 103

http://www.dbi.uem.br/clonagem.pdf

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415

http://www.todabiologia.com/genetica/clonagem.htm

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cart_vac.pdf

http://www.brasilescola.com/biologia/transgenicos.htm

http://ambientes.ambientebrasil.com.br/biotecnologia/artigos_de_biotecnologia/trans

genicos.html

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/lixo/residuos-solidos-regulamentacao-

comeca-sair-papel-617502.shtml

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416

ARTE

II SEMESTRE

CARGA HORARIA: 2 AULAS SEMANAIS 40H/A

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Elementos formais

Composição

Movimentos e Períodos

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

A Arte do cotidiano

As cores no fazer artístico

Música e dança do cotidiano

A história da dança

A arte do povo

A propaganda e a arte

Pop Art

REFERÊNCIA

PROENÇA, Graça. História da Arte. Editora Ática, 1994.

COSTA,Cristina. Questões de Arte. Editora Moderna,1999.

TELMA, Vasconcelos, LEONARDO, Nogueira. Reviver Nossa Arte. Editora

Scipione, 1991.

Bosi, Alfredo. Reflexões sobre a arte. São Paulo, 1991

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417

Arte no Ensino Médio – Secretaria do Estado da Educação

Diversidade EJA, Paulo Bello e Stella Maris Maziero. Editora Positivo, 2009

Mecanismos de buscas da internet

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418

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS

III SEMESTRE C/H 40H/A

PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS E PERDAS III SEMESTRE

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Introdução . Identificação, Proteção e eliminação do risco; . Determinação e controle de perdas sociais e econômicos –financeiras;

Conceitos e métodos . Técnicas de análises de riscos e perdas: série de riscos, análise de riscos, análises do modo de falhas; . Análises de operações: análises e avaliações dos acidentes e incidentes; . Análise preliminar de riscos: identificação dos riscos, avaliação qualitativa, medidas de controle, acidentes e incidentes; . Avaliação de perdas: modos e falhas;

Controle e levantamentos de perdas e custos

. Controle e levantamentos de Perdas;

. Custos das perdas (diretos e indiretos): sociais e econômicos-financeiros;

REFERÊNCIAS: BURGES, William. Possíveis Riscos a Saúde do Trabalhador. Belo Horizonte: Editora Ergo, 1997. PACHECO, Waldemar Junior. Qualidade na Segurança e Higiene do Trabalho: série SHT 9000, normas para gestão e garantia da segurança e higiene do trabalho. São Paulo: Atlas, 1995. Tavares, José da Cunha. Noções de Prevenção e Controle de Perdas em Segurança do Trabalho. São Paulo: Senac, 2004.

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419

DESENHO ARQUITETÔNICO EM SEGURANÇA DO TRABALHO

C/H 60 h (Teórica / Prática) - 2 aulas/semana - TURMA: PROEJA 3º “A”

CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

1 - Leitura e análise de processo

industrial;

Análise do Processo de Produção Industrial;

Fluxogramas de Produção (símbolos);

2 – Organização e adequação de

espaço físico;

Tipos de arranjos físicos;

Programa de Necessidades;

4– Desenho Arquitetônico:

Instrumentos de desenho

Organização de Pranchas, Carimbos e

Legendas;

Simbologia e Convenções;

Normalização

3 – Noções de Projetos

Arquitetônicos

Interpretação de Planta Baixa; Layout;

Cortes (transversal e longitudinal);

Elevações;

Implantação e Cobertura;

Linhas de Corte;

Níveis em planta e em corte;

5 – Dimensionamento Representação de cota;

Escalas métricas;

6 – Representação gráfica

Elaboração de Layout para a confecção de

Mapas de Riscos;

Representação de legenda de Projeto de

Prevenção de Incendios.

7 – Softwares de desenho

técnico

AutoCAD (2D);

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420

REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8196 -

Desenho técnico – Emprego de escalas. Rio de Janeiro: ABNT, 1992

_______ NBR 8402 - Execução de caractere para escrita em desenho técnico. Rio

de Janeiro: ABNT,1994

_______ NBR 8403 - Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de Linhas –

Larguras das Linhas. Rio de Janeiro: ABNT, 1984.

_______ NBR 10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. Rio

de Janeiro: ABNT,1995.

_______ NBR 10068: Folha de desenho - Leiaute e dimensões. Rio de Janeiro:

ABNT, 1987.

_______ NBR 10126: Cotagem em desenho técnico. Rio de Janeiro: ABNT, 1987.

_______ NBR 10582: Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro:

ABNT, 1988.

FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro

Técnico, 2001.

MOTENEGRO, G. A. Desenho arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher,

2001.

SOUZA, U. E. L.; FRANCO, L. S.; PALIARI J. C.; CARRARO, F. Recomendações

gerais quanto à localização e tamanho dos elementos do canteiro de obras.

BT/PCC/178 . 26 p. 1997.

YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9ª ed. São Paulo: Pini, 2008.

ABNT. Coletânea de normas de desenho técnico. Senai. DTE, 1990. Brasil:

Ministério do Trabalho. Fundacentro. Curso de Engenharia o Trabalho. São Paulo:

Fundacentro, 1981. 6 V.

CARVALHO, B. A. Desenho geométrico. Rio de Janeiro: Ao livro Técnico, 1993.

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ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL

421

FRENCH, T.E. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. 6. Ed. São Paulo: Globo,

1999.

OBERG, L. Desenho Arquitetônico. Rio de Janeiro: Ao livro técnico, 1979.

PEREIRA, A. Desenho Técnico Básico. 9 ed. Rio de Janeiro: 1990. SENAI, DR. PR.

Desenho Técnico. Curitiba: Senai, 1995.

GOVERNO DE SANTA CATARINA – Instruções para elaboração de projetos

arquitetônicos de edificação. Diretoria de obras Civis.

INEDI Instituto Nacional de Ensino a Distância – Noções de Desenho Arquitetônico e

Construção Civil, módulo VI, Curso de Formação de Técnicos em Transações

Imobiliárias, 4 unidades. Brasília disponível em: www.inedidf.com.br. 2005.

Programa de Necessidades. Disponível em:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Programa_de_necessidades> acesso em 03/02/2010.