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14/04/2011 1 Faculdade de Farmácia/ICS- UFPA Eliana Nascimento Faculdade de Farmácia Universidade Federal do Pará/UFPA Belém/PA ETAPAS DA ANÁlISE Préanalítica Analítica Pós Analítica Objetivo da Análise Microbiológica Amostra Transporte Envio Meio de adequada apropriado Rápido cultura adequado Livre de contaminação externa Recipiente ou meio adequado a cada amostra Respeitar o tempo para cada amostra Responsabilidade do microbiologista Objetivo da Análise Microbiológica Sangue Hemocultura Fezes Coprocultura Urina Urocultura Baciloscopia Escarro Secreção genital Orofaringe Baciloscopia e Cultura Biopsia Objetivo da Análise Microbiológica Pedido do exame Está fazendo uso de antibiótico? Quais?

Coleta Microbiológica

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Faculdade de Farmácia/ICS- UFPA

Eliana Nascimento

Faculdade de FarmáciaUniversidade Federal do Pará/UFPA

Belém/PA

ETAPAS DA ANÁlISE

Pré‐analítica

Analítica

Pós Analítica

Objetivo da Análise Microbiológica

Amostra  Transporte  Envio  Meio de ost aadequada

a spo teapropriado Rápido cultura 

adequado

Livre de contaminação 

externa

Recipiente ou meio 

adequado a cada amostra

Respeitar o tempo  para cada amostra

Responsabilidade do microbiologista

Objetivo da Análise Microbiológica

Sangue Hemocultura

Fezes Coprocultura

Urina Urocultura

BaciloscopiaEscarro

Secreção genital

Orofaringe

Baciloscopiae  Cultura

Biopsia

Objetivo da Análise Microbiológica Pedido do exame

Está fazendo uso de antibiótico? Quais?

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Modelos requisição de exame microbiológicoDescrição da amostraDescrição da amostra

Modelos requisição de exame microbiológicoNatureza do teste solicitadoNatureza do teste solicitado

Considerações Iniciais Considerações Gerais da coleta

1. Obter amostras antes da administração de antibióticos:interfere na viabilidade do microorganismo

2. Amostras insuficientes podem levar a resultados falso‐negativos

3. Instruir corretamente o paciente sobre oprocedimento;procedimento;

4. Amostra do sítio real da infecção evitar contaminaçãoadjacente!

Considerações Gerais da coleta

5 Infecção em região que contém grande nº. demicrorganismos da microbiota normal reduzir aomínimo possível a quantidade!

6 Dispositivos de colheita, recipientes e meios de culturaapropriados rotulados e identificados.

7 Laboratório deverá ter o manual de instruções: Coleta7. Laboratório deverá ter o manual de instruções: Coleta, conservação e transporte.

8. A rapidez no transporte das amostras microbiológicas,assim como na semeadura e execução dosprocedimentos microbiológicos, é fundamental para amanutenção da viabilidade dos microrganismos;

Recomendações de segurança

1. Uso EPI2. Toda amostra deve ser tratada como potencialmente patogênica

3. Não contaminar a superfície externa do frasco de coleta everificar se ele está firmemente vedado

4. Identificar claramente a amostra coletada: nunca a4. Identificar claramente a amostra coletada: nunca aidentificação deve estar em tampa ou em rótulos

5. Fatores que comprometem a eficácia do examemicrobiológico

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Considerações Transporte amostra

1. A amostra coletada deve ser levada imediatamente ao laboratório para assegurar a sobrevivência e isolamento do microorganismo.

2. Os materiais devem ser recebidos em meios de2. Os materiais devem ser recebidos em meios detransporte e/ou frascos adequados para cada tipo dematerial coletado e cultura solicitada

Considerações Transporte amostra

Meio de transporte

Transporte de

lí MicroorganismoAmostra clínica Microorganismo já Isolado

Preservam a viabilidade do microorganismoEvitam a proliferação e mantém o nº original de microorganismo

Considerações Transporte amostra

Meio de StuartEnterobacteriaceae, Haemophilus spp, Neisseriasspp, Streptococcus spp(incluindo S.pneumoniae),(incluindo S.pneumoniae), Bordetella sp, Staphylococcusspp, Pseudomonas spp e bactérias anaeróbias

Composição: Tioglicolato e glicerolfosfato de sódio, cloreto de calcio, Azul de metileno

Considerações Transporte amostra

Meio de AmiesIdeal para transportar amostras para cultura de Neisseriagonorrhoeae

Composição: mistura de sais balanceados e carvão fosfato inorgânico

Composição: Tioglicolato e fosfato inorgânico, cloreto de calcio, Azul de metileno

Considerações Transporte amostra

Meio de Cary BlairUtil para o transporte de enteropatógeno

Composição: Fosfato Dissódico: 1.10Tioglicolato de Sódio: 1.50Cloreto de Sódio: 5.00Vermelho de Fenol: 0.018Agar:

Considerações Transporte amostra

Salina TamponadaUtilidade: meio de transporte de fezes

Procedimento: inocular 2g de

Crescimento: turbidez do meio

Semear me SS e/ouMacConkeyProcedimento: inocular 2g de 

fezes na solução e incubar a 35ºC de 12‐ 18h

Composição: NaCl 4,2 gFosfato dipotássico anidro 3,1 gGlicerina bidestilada 300 mlÁgua destilada

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Outras considerações no transporte

1. Material colhido com Swab deve ser processadoimediatamente ou imerso em meio de transporte

2. Material com suspeita de bactérias sensíveis ao calor, deveser colhido em meio de transporte ou no próprio meio decultura. Não refrigerar e enviar imediatamente ao lab.

3. Material rico em flora microbiana. Poderá haver3. Material rico em flora microbiana. Poderá havercrescimento de bactérias da flora

Coleta de Urina

Coleta de Urina

Jato MédioRecomendações:

1‐ Preferência primeira urina da manhã

2‐ 2h de retenção urinária

3‐ Mulheres não coletar durante a menstruação, de preferênciatrês a cinco dias após o término da menstruação

4‐ Mulheres devem estar em abstinência sexual por pelo menos24h

Coleta de Crianças

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Coleta de Crianças Coleta de Crianças

Sondagem Vesical:

1‐ Coleta com cateter

Sondagem Vesical:

1‐ Coleta com cateter

Sondagem Vesical:

1‐ Coleta com cateter

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Padrão H:  cefálica, cefálica mediana e basílica

Padrão M: cefálica, cefálica mediana, basílica mediana e basílica

A veiabasílica mediana costuma ser a melhor opção, pois a cefálica é mais propensa à formação dehematomas.

Padrão M: cefálica, cefálica mediana, basílica mediana e basílica

Padrão H:  cefálica, cefálica mediana e basílica

+ Calibrosa

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Angulação correta 30º Angulação incorreta

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CORRETO!!!!

Definição: Coletasimultânea em um únicolocal de punção usandoum par de frascos,geralmente um aeróbio eoutro anaeróbio

É um exame que pesquisabactérias no sangueatravés do uso de meios decultura específicos

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HEMOCULTURAIndicação: 

1. Septicemias stafilocócicas e estreptocócicas2. Febre tifóde3. Ocorrência de súbita mudança no pulso e na 

temperatura, com calafrios, prostração e hipotensão arterial

4. História de febre baixa, intermitente e persistente associada à presença de sopro cardíaco

5. Endocardite

Microrganismos mais frequentes em hemocultura

Os gram‐positivos:

• Staphylococcus aureus• Staphylococcus coagulase negativo

• Enterococcus spp. • Streptococcus spp

Os gram‐negativos: 

• Escherichia coli, • Klebsiella pneumoniae, 

• Salmonella spp., • Enterobacter spp,. 

• Pseudomonas aeruginosa, • Neisseria meningitidis.

BacteremiaTransitória:  rápida, + comum e ocorre após manipulação de tecido infectado.

Ex: manipulação de furúnculo, procedimentoodontológico, cirurgia, pneumonia, meningite etc.

Intermitente: reaparecimento com o mesmomicroorganismo

Ex: abscesso intra‐abdominal, pneumonia e outros

Contínua: Presença contínua da bactéria no sangueEx: endocardites e infecções intravasculares

HEMOCULTURAA colheitaA colheita•Rigor  na execução da técnica para evitar contaminantes da pele• Higienização das mãos• Fazer anti‐sepsia com álcool 70% no local da punção de p p çforma circular de dentro para fora e aplicar solução de iodo com movimentos circulares. Deixar o iodo secar por 1 a 2min•Colher a quantidade de sangue e o número de amostras recomendadas de acordo com as orientações descritas.•Remover o iodo do braço do paciente com álcool 70% para evitar reação alérgica

HEMOCULTURAVolume de sangueVolume de sangue

Ideal: corresponde a 10Ideal: corresponde a 10%% do volume total do frasco de coletado volume total do frasco de coleta

Ex: meio caldo glicosado para isolamento de estreptococo, Ex: meio caldo glicosado para isolamento de estreptococo, estafilococo e pneumococoestafilococo e pneumococo –– 100mL de meio para 10mL de100mL de meio para 10mL deestafilococo e pneumococo estafilococo e pneumococo  100mL de meio para 10mL de 100mL de meio para 10mL de sanguesangueCaldo Caldo biliadobiliado –– 5mL de sangue para 15mL de meio: isolar 5mL de sangue para 15mL de meio: isolar bacilo bacilo tíficotífico

OBS: O volume coletado influencia diretamente no sucesso OBS: O volume coletado influencia diretamente no sucesso da recuperação do microorganismoda recuperação do microorganismo

HEMOCULTURAVolume de sangueVolume de sangue

Recomendações.Recomendações.QuantoQuanto maiormaior oo volumevolume dede sanguesangue inoculadoinoculado nono meiomeio dedeculturacultura maiormaior aa chancechance dede recuperaçãorecuperação dodo microorganismomicroorganismoSempreSempre obedecerobedecer aa proporçãoproporção sangue/meiosangue/meio recomendadarecomendadaSempreSempre obedecerobedecer aa proporçãoproporção sangue/meiosangue/meio recomendadarecomendada

OO sanguesangue emem desproporçãodesproporção comcom oo meiomeio inibeinibe aa recuperaçãorecuperaçãododo microorganismomicroorganismo

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HEMOCULTURAVolume de sangueVolume de sangue

Recomendações.Recomendações.ProporçãoProporção sangue/meio/idadesangue/meio/idade

AdultosAdultos –– 1010mLmL dede sanguesangueAdultosAdultos –– 1010mLmL dede sanguesangueCriançasCrianças:: 11 aa 44mLmL –– frascofrasco pediátricopediátricoNeonatosNeonatos:: 00,,55 aa 11mLmL‐‐ frascofrasco pediátricopediátrico

O volume de sangue e o número de hemoculturadependem da intensidade da intermitência dabacteremia

HEMOCULTURATRANSPORTETRANSPORTE

•Nunca refrigerar o frasco.•Manter o frasco em temperatura ambiente e encaminhar o mais rápido possível para o laboratório.•O sangue pode ser transportado em tubo estéril que•O sangue pode ser transportado em tubo estéril que contenha anticoagulante sulfonato polianetol de sódio (SPS) em concentração de 0,025 a 0,05%

HEMOCULTURAEndocardite bacteriana aguda: coletar três amostras de punções venosas diferentes (braço direito e esquerdo), com intervalo de 15 a 30 minutosInfecções sistêmicas e localizadas como sepsis aguda, meningite, osteomielite, artrite ou

i b i d l d dpneumonia bacteriana aguda: coletar duas amostras de punções venosas diferentes, antes daantibioticoterapia, com intervalos de cinco minutos entre as punções. Se possível, 10 ml a 20 mlpor amostra

Algumas Causas de Bacteremia

Organismo Fatores Pré‐disponentes

Staphylococcus epidermides Cateter intravenoso, próteses valvulares

Escherichia coli Perfuração intestinal, abortoStaphylococcus aureus Abscesso úlcera de decúbitoStaphylococcus aureus Abscesso, úlcera de decúbitoPseudomonas QueimadurasAlpha streptococcus Cirurgia dentária, doença da 

gengivaStaphylococcus pneumoniae pneumonia

Escarro

• Orientar o paciente – amostrade saliva não representa oprocesso infeccioso• Colher 1 por dia pela manhã• Escovar dentes sem pastadental•Paciente deverá respirar fundoe tossir profundamente, erecolher em um frasco de bocalarga

Como obter uma boaamostra de ESCARRO

Encher opeito de ar

(inspirarprofundamente).

1 2Prender a

respiração(reter o ar por uns

10 segundos).

Tossir fortemente paraeliminar a secreçãobrônquica (escarro, Escarrar no

3 4

catarro, pigarro). pote oferecido.

Repetir os passos 1, 2, 3 e 4 por três vezes para ter uma boa quantidade de

escarro (mais ou menos doisdedos de material no pote).

5 1 2 3 4

REPETIR POR 3 VEZES Identificar o

corpo do potecom seu nome.

Tampar bem.

Entregar o materialao profissional

de saúde.

6 7

Fonte: Adaptação do Manual de Normas Técnicas, Métodose Procedimentos para o Controle da Tuberculose.

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Escarro

• Nos casos de suspeitas demicobactérias colher em trêsdias consecutivos.

•Em paciente com dificuldadepara escarrar o escarro pode serinduzido por inalação ouaspiração transtraqueal

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GN

A

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Volumosa secreção sem Volumosa secreção sem hiperemiahiperemia, pouco PMN e , pouco PMN e muitas células epiteliais muitas células epiteliais descamativasdescamativas

TEMPO CRÍTICO PARA A ENTREGA DA AMOSTRA NO LABORATÓRIO

AMOSTRAS INADEQUADAS

• Escarro com aspecto de saliva  solicitar nova amostra, exceto para cultura de Legionella e Micobactérias.

• Material recebido em formalina não processar para cultura.

• Escarro e urina de 24 h  não processar para cultura.

• Fezes para cultura sem meio conservante earmazenadas à temperatura ambiente não processarapós 1 h da colheita

Microbiologia Clínica. Carmen Oplustil

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AMOSTRAS INADEQUADAS

• Urina contaminada com fezes ou fezes contaminadacom urina  não processar, colher nova amostra.

• Um swab para diversas culturas (fungos, bactérias, aeróbios anaeróbios) solicitar novas amostras e verificaraeróbios, anaeróbios)  solicitar novas amostras e verificar prioridades.

• Swab de ferida de queimadura ou de úlcera de decúbito �sugerir biópsia de tecido.

Microbiologia Clínica. Carmen Oplustil

O que devemos verificar quando recebemos omaterial clínico

•Data e horário da coleta•Natureza do material clínico•Sítio anatômico de sua coleta (quando pertinente)• O volume, quando pertinente, da amostra está

l ladequado para a realização dos exames solicitados• Amostra foi coletada em meio de transporteadequado (“swab” e/ou frascos)• A amostra é adequada para o exame solicitado?

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALAmostras recebidas em Swab

• Evitar usar em aspirados, biópsias.

• Swab duplo:  um para a lâmina e outro para o meio de transporte específicoespecífico

•Semear por esgotamento em meio apropriado.

•Incubar a 35º em atmosfera adequada no mínimo24h

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALAmostras de aspirados e exsudatos

• Amostra recebida em seringa  transferir para tubo estéril, homogeneizar, fazer semeadura por esgotamento e esfregaço em lâmina

•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALEscarro

• Selecionar a porção mais purulenta e/ou sanguinolenta 

• Coloração de Gram avaliar a qualidade da amostra

•Semear por esgotamento em meio apropriado•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por 24h

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALLíquidos orgânicos 

• Centrifugar e descartar o sobrenadante•Homogeneizar o sedimento e semear por esgotamento• Colocar sedimento na lâmina para ser examinado•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por 24h

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PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALUrina jato médio

• Homogeneizar o material e semear com alça calibrada (1:100 ou 1:1000)S i i d•Semear nos meios apropriados

•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por 18 a 24h• Esfregaço  coloração de Gram

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALUrina Primeiro jato

• Centrifugar 10mL de urina a 1500rpm 5min•Retirar o sobrenadante e deixar 1mL de sedimento. Semear o sedimento com alça calibrada de 0,01ml em 

i i dmeio apropriado•Demarcar na lâmina a área onde o material será depositado. Colocar uma gota do sedimento em uma lâmina, sem espalhar, para a coloração do método de Gram•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por a 24h

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALFragmentos de biópsia e tecido

• Transferir a amostra para uma placa estéril e fragmentar com o auxílio de um bisturi•Semear pela técnica de esgotamento os fragmentos 

i i dnos meios apropriados•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por no mínimo 24h

PREPARO DO MATERIAL CLÍNICO ESEMEADURA INICIALAmostras intra‐uterinas (DIU‐dispositivo intra‐uterino)

• As amostras deverão vir acondicionadas em recipientes estéreis•Adicionar o DIU em um frasco de 10ml de caldo THIO T h i 30THIO. Tampar e homogeneizar no vortex por 30s•Semear nos meios apropriados (aeróbios e anaeróbios)•Incubar a 35ºC em atmosfera adequada por no mínimo 24h

Esfregaço Coloração de Gram

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Semeadura Sugestão de processamento inicial de amostraclínica

Sugestão de processamento inicial de amostraclínica

Fatores que podem comprometer  o exame microbiológico

1. Hipótese diagnóstica mal elaborada.2. Informações mal colhidas, incompletas, ou 

indevidamente interpretadas, etc.3 Requisição inadequada da análise laboratorial3. Requisição inadequada da análise laboratorial.4. Coleta, conservação e transporte inadequados.5. Falhas técnicas no processamento da análise.6. Demora na liberação de resultado.7. Má interpretação dos resultados.

Referência Bibliográfica

Técnicas de laboratório. Roberto de AlmeidaMoura. Carlos S. Wada. Adhemar Purchio

Terezinha Verrastro de Almeida.

P di t Bá i Mi bi l i Clí iProcedimentos Básicos Microbiologia Clínica.Carmem Paz Oplustil, Cassia Maria Zoccoli,Nina Reiko Tobouti, Sumiko Ikura Sinto.