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COMÉRCIO EXTERIOR Lei nº 9.716, de 26 de novembro de 1998 Dou de 27/11/98, pág. 1 Dá nova redação aos arts. 1º, 2º, 3º e 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977, que dispõe sobre o imposto de exportação, e dá outras providências. Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº 1.725, de 1998, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antônio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei: Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 3º e 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 1º ................................................ ......................................................... § 3º O Poder Executivo relacionará os produtos sujeitos ao imposto." (NR) "Art. 2º ................................................ ......................................................... § 3º Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto, o preço de venda das mercadorias exportadas não poderá ser inferior ao seu custo de aquisição ou produção, acrescido dos impostos e das contribuições incidentes e de margem de lucro de quinze por cento sobre a soma dos custos, mais impostos e contribuições." (NR) "Art. 3º A alíquota do imposto é de trinta por cento, facultado ao Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Parágrafo único. Em caso de elevação, a alíquota do imposto não poderá ser superior a cinco vezes o percentual fixado neste artigo." (NR) "Art. 4º ...............................................

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COMÉRCIO EXTERIOR

Lei nº 9.716, de 26 de novembro de 1998Dou de 27/11/98, pág. 1

Dá nova redação aos arts. 1º, 2º, 3º e 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977, que dispõe sobre o imposto de exportação, e dá outras providências.

Faço saber que o Presidente da República adotou a Medida Provisória nº 1.725, de 1998, que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Antônio Carlos Magalhães, Presidente, para os efeitos do disposto no parágrafo único do art. 62 da Constituição Federal, promulgo a seguinte Lei:Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 3º e 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 1º .........................................................................................................§ 3º O Poder Executivo relacionará os produtos sujeitos ao imposto." (NR)"Art. 2º .........................................................................................................§ 3º Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto, o preço de venda das mercadorias exportadas não poderá ser inferior ao seu custo de aquisição ou produção, acrescido dos impostos e das contribuições incidentes e de margem de lucro de quinze por cento sobre a soma dos custos, mais impostos e contribuições." (NR)"Art. 3º A alíquota do imposto é de trinta por cento, facultado ao Poder Executivo reduzi-la ou aumentá-la, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior.Parágrafo único. Em caso de elevação, a alíquota do imposto não poderá ser superior a cinco vezes o percentual fixado neste artigo." (NR)"Art. 4º ...............................................Parágrafo único. Poderá ser dispensada a cobrança do imposto em função do destino da mercadoria exportada, observadas normas editadas pelo Ministro de Estado da Fazenda." (NR)Art. 2º Na hipótese em que a saída do produto industrializado for beneficiada com isenção em virtude de incentivo fiscal, o crédito do IPI poderá ser:I - utilizado para compensação com o incidente na saída de outros produtos industrializados pela mesma pessoa jurídica;II - objeto de pedido de restituição, em espécie, ou para compensação com outros tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, observadas normas por esta editadas.Art. 3º Fica instituída a Taxa de Utilização do Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, administrada pela Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda.§ 1º A taxa a que se refere este artigo será devida no Registro da Declaração de Importação, à razão de:I - R$ 30,00 (trinta reais) por Declaração de Importação;II - R$ 10,00 (dez reais) para cada adição de mercadorias à Declaração de Importação, observado limite fixado pela Secretaria da Receita Federal.

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§ 2º Os valores de que trata o parágrafo anterior poderão ser reajustados, anualmente, mediante ato do Ministro de Estado da Fazenda, conforme a variação dos custos de operação e dos investimentos no SISCOMEX.§ 3º Aplicam-se à cobrança da taxa de que trata este artigo as normas referentes ao Imposto de Importação.§ 4º O produto da arrecadação da taxa a que se refere este artigo fica vinculado ao Fundo Especial de Desenvolvimento e Aperfeiçoamento das Atividades de Fiscalização - FUNDAF, instituído pelo art. 6º do Decreto-Lei nº 1.437, de 17 de dezembro de 1975.§ 5º O disposto neste artigo aplica-se em relação às importações registradas a partir de 1º de janeiro de 1999.Art. 4º Fica restabelecida a destinação, ao FUNDAF, da receita de que trata o § 3º do art. 61 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.Art. 5º As pessoas jurídicas que tenham como objeto social, declarado em seus atos constitutivos, a compra e venda de veículos automotores poderão equiparar, para efeitos tributários, como operação de consignação, as operações de venda de veículos usados, adquiridos para revenda, bem assim dos recebidos como parte do preço da venda de veículos novos ou usados.Parágrafo único. Os veículos usados, referidos neste artigo, serão objeto de Nota Fiscal de Entrada e, quando da venda, de Nota Fiscal de Saída, sujeitando-se ao respectivo regime fiscal aplicável às operações de consignação.Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.Art. 7º Fica revogado o inciso V do § 1º do art. 44 da Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996.Congresso Nacional, em 26 de novembro de 1998; 177º da Independência e 110º da República.Senador ANTÔNIO CARLOS MAGALHÃESPresidente

Decreto nº 3.586, de 05 de setembro de 2000DOU de 06/09/2000

Dispõe sobre o imposto de exportação incidente sobre os produtos que menciona.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 1o a 4o do Decreto-Lei no 1.578, de 11 de outubro de 1977, DECRETA:Art. 1o Os produtos classificados na posição 4813 e nos códigos 5502.00.10 e 5601.22.91 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 2.092, de 10 de dezembro de 1996, quando exportados para a América do Sul e América Central, inclusive Caribe, ficam sujeitos à incidência do imposto de exportação à alíquota de cento e cinqüenta por cento.Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se também na exportação dos produtos objeto de registro de exportação que já esteja aprovado pelo órgão competente na data da publicação deste Decreto, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, e que venham a sofrer alteração, inclusive no que se refere ao prazo de validade para o embarque.

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Art. 2o A Secretaria da Receita Federal expedirá as normas necessárias à aplicação do disposto neste Decreto.Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 5 de setembro de 2000; 179o da Independência e 112o da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPedro Parente

Decreto nº 3.646, de 30 de outubro de 2000DOU de 31/10/2000

Dispõe sobre o Imposto de Exportação incidente sobre os produtos que menciona.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º a 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977,D E C R E T A :Art. 1o Os produtos classificados nas posições 2401 e 2403 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 2.092, de 10 de dezembro de 1996, quando exportados para o Paraguai e o Uruguai, ficam sujeitos à incidência do Imposto de Exportação à alíquota de cento e cinqüenta por cento.Parágrafo único. O disposto no caput aplica-se também na exportação dos produtos objeto de registro de exportação que já esteja aprovado pelo órgão competente na data da publicação deste Decreto, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, e que venham a sofrer alteração, inclusive no que se refere ao prazo de validade para o embarque.Art. 2o A Secretaria da Receita Federal expedirá as normas necessárias à aplicação do disposto neste Decreto.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 30 de outubro de 2000; 179o da Independência e 112o da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPedro Malan

Decreto nº 3.647, de 30 de outubro de 2000DOU de 31/10/2000

Dispõe sobre o Imposto de Exportação incidente sobre os produtos que menciona.

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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º a 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977,D E C R E T A :Art. 1o Os produtos classificados na posição 4813 e no código 5601.22.91 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 2.092, de 10 de dezembro de 1996, quando exportados para a América do Sul e América Central, inclusive Caribe, ficam sujeitos à incidência do Imposto de Exportação à alíquota de cento e cinqüenta por cento.§ 1º O disposto no caput aplica-se também na exportação dos produtos objeto de registro de exportação que já esteja aprovado pelo órgão competente na data da publicação deste Decreto, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, e que venham a sofrer alteração, inclusive no que se refere ao prazo de validade para o embarque.§ 2º Excetuam-se das disposições contidas neste artigo os produtos exportados para a Argentina, Chile e Equador.Art. 2o A Secretaria da Receita Federal expedirá as normas necessárias à aplicação do disposto neste Decreto.Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Art. 4o Fica revogado o Decreto nº 3.586, de 5 de setembro de 2000. Brasília, 30 de outubro de 2000; 179o da Independência e 112o da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPedro Malan

Decreto nº 3.658, de 13 de novembro de 2000DOU de 14/11/2000

Dispõe sobre o Imposto de Exportação incidente sobre os produtos que menciona.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto nos arts. 1º a 4º do Decreto-Lei nº 1.578, de 11 de outubro de 1977,DECRETA:Art. 1o Os produtos classificados no capítulo 93 da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 2.092, de 10 de dezembro de 1996, quando exportados para a América do Sul e América Central, inclusive Caribe, ficam sujeitos à incidência do Imposto de Exportação à alíquota de cento e cinqüenta por cento.§ 1º O disposto no caput aplica-se também na exportação dos produtos objeto de registro de exportação que já esteja aprovado pelo órgão competente na data da publicação deste Decreto, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, e que venham a sofrer alteração, inclusive no que se refere ao prazo de validade para o embarque.§ 2º Excetuam-se das disposições contidas neste artigo os produtos exportados para a Argentina, Chile e Equador.Art. 2o A Secretaria da Receita Federal expedirá as normas necessárias à aplicação do disposto neste Decreto.

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Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.Brasília, 13 de novembro de 2000; 179o da Independência e 112o da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOJosé GregoriPedro Malan

Decreto nº 3.684, de 07 de dezembro de 2000DOU de 08/12/2000

Dispõe sobre o Imposto de Exportação incidente sobre os couros e peles compreendidos nos códigos 4104.10, 4104.22 e 4104.29.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que confere o art. 84, inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto no Decreto-Lei no 1.578, de 11 de outubro de 1977, com as alterações introduzidas pelo art. 1o da Lei no 9.716, de 26 de novembro de 1998,DECRETA:Art. 1o Os couros e peles, inteiros, de bovinos, de superfície unitária não superior a 2,6 m2 (dois metros e sessenta centímetros quadrados) ou 28 pés2 (vinte e oito pés quadrados) e os couros e peles, de bovinos, pré-curtidos de outro modo, e qualquer outro, classificados nos códigos 4104.10, 4104.22 e 4104.29.00 da Nomenclatura Comum do MERCOSUL - NCM, ficam sujeitos à incidência do Imposto de Exportação à alíquota de nove por cento.§ 1o O disposto no caput deste artigo aplica-se também na exportação dos produtos objeto de registro de exportação que já esteja aprovado pelo órgão competente na data da publicação deste Decreto, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - Siscomex, e que venham a sofrer alteração, inclusive no que se refere ao prazo de validade para o embarque.§ 2o O disposto neste artigo não se aplica às exportações destinadas aos Estados Partes do Mercado Comum do Sul - MERCOSUL.Art. 2o A Secretaria da Receita Federal poderá editar normas para aplicação do disposto neste Decreto.Art. 3o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos até 30 de novembro de 2001.Brasília, 7 de dezembro de 2000; 179o da Independência e 112o da República.FERNANDO HENRIQUE CARDOSOPedro MalanMarcus Vinicius Pratini de MoraesAlcides Lopes Tápias

Instrução Normativa SRF nº 025 de 07 de abril de 1994DOU de 12/04/1994

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Cria modelo do certificado de Regalias de Paquete e dá outras providências.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista as disposições do parágrafo 3º do artigo 2º do Decreto nº 70.198, de 24 de fevereiro de 1972, com as alterações do Decreto nº 878, de 22 de julho de 1993, resolve:Art. 1º O Certificado de Regalias de Paquete será expedido pelos Delegados e Inspetores de unidades da Secretaria da Receita Federal que jurisdicionam portos marítimos, conforme modelo anexo.Art. 2º A emissão do certificado de que trata o artigo anterior, far-se-á a pedido do interessado e mediante a apresentação de documento expedido por órgão competente do Ministério da marinha, atestando que a embarcação preenche as condições previstas no parágrafo 3º do art. 2º do Decreto nº 70.198/72, com a redação dada pelo Decreto nº 878/93.Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.OSIRIS DE AZEVEDO LOPES FILHONEXOCERTIFICADO DE REGALIAS DE PAQUETECertifico que a embarcação , de bandeira , registro nº , reúne as condições exigidas no parágrafo 3º do art. 2º do Decreto nº 70.198, de 24 de fevereiro de 1972, com as alterações do Decreto nº 878, de 22 de julho de 1993, conforme comprovado pela , do Ministério da Marinha, estando, portanto, habilitada a usufruir das regalias de paquete para fins de pagamento da Taxa de Utilização de Faróis apenas nos dois primeiros portos em que der entrada.

Instrução Normativa SRF nº 072, de 05 de setembro de 1994DOU de 23/09/1994

Aprova a versão em língua portuguesa da Recomendação de 6 de julho de 1993 do Conselho de Cooperação Aduaneira (Recomendação de Arusha).

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e em face da competência que lhe foi outorgada pelo art. 2º do Decreto nº 766, de 3 de março de 1993, resolve:Art. 1º Fica aprovada a versão em língua portuguesa, elaborada pelo Grupo Binacional Brasil/Portugual, da Recomendação de 6 de julho de 1993 do Conselho de Cooperação Aduaneira (Recomendação de Arusha) que introduziu emendas à Nomenclatura do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, na forma do Anexo a esta Instrução Normativa.Art. 2º As emendas constantes do Anexo a esta Instrução Normativa serão incorporadas oportunamente à Nomenclatura Brasileira de Mercadorias (NBM), à Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) e à Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), nos termos do art. 3º do Decreto nº 766, de 3 de março de 1993, de forma a vigorarem a partir de 1º de janeiro de 1996.Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.SÁLVIO MEDEIROS COSTAA N E X O

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RECOMENDAÇÃO DE ARUSHA(6 de Julho/1993)VIGÊNCIA: JANEIRO/1996O CONSELHO DE COOPERAÇÃO ADUANEIRA,TENDO EM VISTA a Convenção Internacional do Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, de 14 de junho de 1983,TENDO EM VISTA o Protocolo de emenda à referida Convenção, de 24 de junho de 1986,TENDO EM VISTA a Nomenclatura anexa à mesma Convenção,TENDO EM VISTA a Recomendação do Conselho, de 5 de julho de 1989, que emenda dita Nomenclatura,CONSIDERANDO a necessidade de se efetuarem novas emendas à referida Nomenclatura para que sejam levadas em consideração a evolução das técnicas e das estruturas do comércio internacional, especialmente,Por Parecer do Comitê do Sistema Harmonizado,RECOMENDA às Partes Contratantes, de acordo com o artigo 16 da Convenção, as emendas à Nomenclatura indicadas a seguir:SUMÁRIOSeção X. TítuloSubstituir: "DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO" por "PAPEL OU CARTÃO DE RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS)"Capítulo 47. TítuloSubstituir: "DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO" por "PAPEL OU CARTÃO DE RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS)"CAPÍTULO 01Subposições 0105.1 a 0105.99.Nova redação:- De peso não superior a 185 g:0105.11 -- Galos e galinhas0105.12 -- Peruas e Perus0105.19 -- Outros- Outros:0105.92 -- Galos e galinhas de peso não superior a 2.000 g0105.93 -- Galos e galinhas de peso superior a 2.000 g0105.99 -- OutrosCAPÍTULO 02Subposições 0207.10 a 0207.50.Nova redação:- De galos e de galinhas:0207.11 -- Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas0207.12 -- Não cortadas em pedaços, congeladas0207.13 -- Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados0207.14 -- Pedaços e miudezas, congelados- De peruas e de perus:0207.24 -- Não cortadas em pedaços, frescas ou refrigeradas0207.25 -- Não cortadas em pedaços, congeladas0207.26 -- Pedaços e miudezas, frescos ou refrigerados0207.27 -- Pedaços e miudezas, congelados

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- De patos, gansos ou de galinhas-d'angola (pintadas):0207.32 -- Não cortadas em pedaço, frescas ou refrigeradas0207.33 -- Não cortadas em pedaços, congeladas0207.34 -- Fígados gordos ("foies gras"), frescos ou refrigerados0207.35 -- Outras, frescas ou refrigeradas0207.36 -- Outras, congeladasPosição 02.09 - Texto.Nova redação:02.09 0209.00 TOUCINHO SEM PARTES MAGRAS, GORDURAS DE PORCO E DE AVES, NÃO FUNDIDAS NEM DE OUTRO MODO EXTRAÍDAS, FRESCOS, REFRIGERADOS, CONGELADOS, SALGADOS OU EM SALMOURA, SECOS OU DEFUMADOS.CAPÍTULO 03Subposição 0301.91.Nova redação:0301.91 -- Trutas (Salmo truta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aquabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Onchorhynchus chrysogaster)Subposição 0302.11Nova redação:0302.11 -- Trutas (Salmo truta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aquabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Onchorhynchus chrysogaster)Subposição 0302.12Nova redação:0302.12 -- Salmões-do-pacífico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), salmões-do-atlântico (Salmo salar) e salmões-do-danúbio (Hucho hucho)Subposição 0303.10.Nova redação:0303.10 - Salmões-do-pacífico (Oncorhynchus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), exceto fígados, ovos e sêmenSubposição 0303.21.Nova redação:0303.21 -- Trutas (Salmo truta, Oncorhynchus mykiss, Oncorhynchus clarki, Oncorhynchus aquabonita, Oncorhynchus gilae, Oncorhynchus apache e Oncorhynchus chrysogaster)Subposição 0305.41.Nova redação:0305.41 -- Salmões-do-pacífico (Oncorhynkus nerka, Oncorhynchus gorbuscha, Oncorhynchus keta, Oncorhynchus tschawytscha, Oncorhynchus kisutch, Oncorhynchus masou e Oncorhynchus rhodurus), salmões-do-atlântico (Salmo salar) e salmões-do-danúbio (Hucho hucho)CAPÍTULO 04Nova Nota 2.Inserir a nova Nota 2 abaixo:2. Para os efeitos da posição 04.05:

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a) Considera-se manteiga a manteiga natural, a manteiga de soro de leite e a manteiga "recombinada" (fresca, salgada ou rançosa, mesmo em recipientes hermeticamente fechados) proveniente exclusivamente do leite, cujo teor de matérias gordas do leite é igual ou superior a 80% mas não superior a 95%, em peso, um teor máximo de matérias sólidas não gordas do leite, de 2% em peso, e um teor máximo de água de 16% em peso. A manteiga não contém emulsificantes, mas pode conter cloreto de sódio, corantes alimentícios, sais de neutralização e culturas de bactérias lácticas inofensivas.b) A expressão pastas de espalhar (barrar) de produtos provenientes do leite significa emulsões de espalhar (barrar) do tipo água em óleo, que contém como únicas matérias gordas, matérias gordas do leite, e cujo teor dessas matérias é igual ou superior a 39%, mas inferior a 80%, em peso.As notas 2 e 3 atuais devem ser renumeradas para 3 e 4, respectivamente.Nova Nota 2 de subposição.1. Substituir "Nota de subposição" por "Notas de subposições".2. Acrescentar a nova Nota 2 de subposição:2. Para os efeitos da subposição 0405.10, o termo "manteiga" não abrange a manteiga desidratada e o "ghee" (subposição 0405.90).Posição 04.05.Nova redação:04.05 MANTEIGA E OUTRAS MATÉRIAS GORDAS PROVENIENTES DO LEITE; PASTAS DE ESPALHAR (BARRAR) DE PRODUTOS PROVENIENTES DO LEITE.0405.10 - Manteiga0405.20 - Pastas de espalhar (barrar) de produtos provenientes do leite0405.90 - OutrasCAPÍTULO 05Nota 1 a).Nova redação:"a) os produtos comestíveis, exceto tripas, bexigas e estômagos, de animais, inteiros ou em pedaços, e o sangue animal (líquido ou dessecado);Posição 05.04 . Texto.Nova redação:05.04 0504.00 TRIPAS, BEXIGAS E ESTÔMAGOS, DE ANIMAIS, INTEIROS OU EM PEDAÇOS, EXCETO DE PEIXES, FRESCOS, REFRIGERADOS, CONGELADOS, SALGADOS OU EM SALMOURA, SECOS OU DEFUMADOS.CAPÍTULO 06Subposições 0602.9, 0602.91 e 0602.99.Nova redação:0602.90 - OutrosCAPÍTULO 07Notas 3 c) e d).Nova redação:c) a farinha, sêmola, pó, flocos, grânulos e "pellets", de batata (posição 11.05);d) as farinhas, sêmolas e pós, dos legumes de vagem, secos, da posição 07.13 (posição 11.06).Subposição 0712.10.Suprimir esta subposição.Posição 07.14. Texto.Nova redação:

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O7.14 - RAÍZES DE MANDIOCA, DE ARARUTA E DE SALEPO, TOPINAMBOS, BATATAS-DOCES E RAÍZES OU TUBÉRCULOS SEMELHANTES, COM ELEVADO TEOR DE FÉCULA OU DE INULINA, FRESCOS, REFRIGERADOS, CONGELADOS OU SECOS, MESMO CORTADOS EM PEDAÇOS OU EM "PELLETS"; MEDULA DE SAGÜEIRO.CAPÍTULO 08Subposições 0801.10 a 0801.30.Nova redação:- Cocos:0801.11 -- Secos0801.19 -- Outros- Castanha-do-pará (Castanha-do-brasil):0801.21 -- Com casca0801.22 -- Sem casca- Castanha de caju:0801.31 -- Com casca0801.32 -- Sem cascaSubposição 0807.10.Nova redação:- Melões e melancias:0807.11 -- Melancias0807.19 -- OutrosSubposição 0810.50.Inserir a nova suposição 0810.50 a seguir:0810.50 - QuivisCAPÍTULO 09Subposições 0901.30 e 0901.40.Nova redação:0901.90 - OutrosCAPÍTULO 11Nota 2 A)Acrescentar após a última frase da Nota 2 A), a nova frase seguinte:Todavia, os germes de cereais inteiros, esmagados, em flocos ou moídos incluem-se sempre na posição 11.04.Posição 11.05.1. Texto da posição:11.05 FARINHA, SÊMOLA, PÓ, FLOCOS, GRÂNULOS E "PELLETS", DE BATATA.2. Subposição 1105.10.Nova redação:1105.10 - Farinha, sêmola e póPosição 11.06.Nova redação:11.06 FARINHAS, SÊMOLAS E PóS DOS LEGUMES DE VAGEM, SECOS, DA POSIÇÃO 07.13, DE SAGU OU DAS RAíZES E TUBÉRCULOS, DA POSIÇÃO 07.14, E DOS PRODUTOS DO CAPíTULO 8.1106.10 - Dos legumes de vagem, secos, da posição 07.131106.20 - De sagu ou das raízes ou tubérculos, da posição 07.141106.30 - Dos produtos do Capítulo 8.

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CAPÍTULO 12Posição 12.12. Texto.Nova redação:12.12 ALFARROBA, ALGAS, BETERRABA SACARINA E CANA-DE-AÇÚCAR, FRESCAS, REFRIGERADAS, CONGELADAS OU SECAS, MESMO EM PÓ; CAROÇOS E AMÊNDOAS DE FRUTOS E OUTROS PRODUTOS VEGETAIS (INCLUÍDAS AS RAÍZES DE CHICÓRIA NÃO TORRADAS, DA VARIEDADE "CHICORIUM INTYBUS SATIVUM"), USADOS PRINCIPALMENTE NA ALIMENTAÇÃO HUMANA, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES.CAPÍTULO 13Nota 1 d).Nova redação:d) os sucos e extratos vegetais que constituam bebidas alcoólicas (Capítulo 22);Nota 1 h).Nova redação:h) os óleos essenciais, líquidos ou concretos, os resinóides e as óleo-resinas de extração, bem como as águas destiladas aromáticas e as soluções aquosas de óleos essenciais e as preparações à base de substâncias odoríferas dos tipos utilizados para a fabricação de bebidas (Capítulo 33);Posição 13.01 . Texto.Nova redação:13.01 GOMA-LACA; GOMAS, RESINAS, GOMAS-RESINAS E ÓLEORRESINAS (BÁLSAMOS, POR EXEMPLO), NATURAIS.CAPÍTULO 14Subposições 1402.9, 1402.91 e 1402.99.Nova redação:1402.90 - OutrasCAPÍTULO 15Nota 1 e).Suprimir "isolados".Nota 4.Substituir "glicerina" por "glicerol".Posição 15.01. Texto.Nova redação:15.01 1501.00 GORDURAS DE PORCO (INCLUÍDA A BANHA) E GORDURAS DE AVES, EXCETO AS DAS POSIÇÕES 02.09 OU 15.03.Posição 15.02. Texto.Nova redação:15.02 1502.00 GORDURAS DE ANIMAIS DAS ESPÉCIES BOVINA, OVINA OU CAPRINA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 15.03.Posição 15.19 e subposições 1519.1 a 1519.20.Suprimir a posição e as subposições.Posição 15.20 e subposições 1520.10 e 1520.90.Nova redação:15.20 1520.00 GLICEROL EM BRUTO; ÁGUAS E LIXÍVIAS, GLICÉRICAS.CAPÍTULO 16Nota 1.Substituir "Capítulos 2 ou 3." por "Capítulos 2, 3 ou na posição 05.04.".

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Posição 16.02. Texto.Não afeta a versão em português.Nova subposição 1602.32.Acrescentar a nova subposição 1602.32 seguinte:1602.32 -- De galos e de galinhasCAPÍTULO 17Subposição 1702.10.Nova redação:- Lactose e xarope de lactose:1702.11 -- Contendo, em peso, 99% ou mais de lactose, expressos em lactose anidra, calculado sobre a matéria seca1702.19 -- OutrosCAPÍTULO 19Nota 3.Nova redação:3. A posição 19.04 não abrange as preparações contendo mais de 6%, em peso, de cacau, calculado sobre uma base totalmente desengordurada, nem as revestidas de chocolate ou de outras preparações alimentícias contendo cacau, da posição 18.06 (posição 18.06).Posição 19.01. Texto.19.01 EXTRATOS DE MALTE; PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DE FARINHAS, SÊMOLAS, AMIDOS, FÉCULAS OU DE EXTRATOS DE MALTE, NÃO CONTENDO CACAU OU CONTENDO-O EM UMA PROPORÇÃO INFERIOR A 40%, EM PESO, CALCULADO SOBRE UMA BASE TOTALMENTE DESENGORDURADA, NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES; PREPARAÇÕES ALIMENTÍCIAS DE PRODUTOS DAS POSIÇÕES 04.01 A 04.04, NÃO CONTENDO CACAU OU CONTENDO-O EM UMA PROPORÇÃO INFERIOR A 5%, EM PESO, CALCULADO SOBRE UMA BASE TOTALMENTE DESENGORDURADA, NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES.Posição 19.04. 2ª Parte do texto.Nova redação:;CEREAIS (EXCETO MILHO) EM GRÃOS OU SOB A FORMA DE FLOCOS OU DE OUTROS GRÃOS TRABALHADOS (COM EXCEÇÃO DA FARINHA E DA SÊMOLA), PRÉ-COZIDOS OU PREPARADOS DE OUTRO MODO, NÃO ESPECIFICADOS NEM COMPREENDIDOS EM OUTRAS POSIÇÕES.Nova subposição 1904.20.Acrescentar a nova subposição 1904.20 seguinte:1904.20 - Preparações alimentícias obtidas a partir de flocos de cereais não torrados, de misturas de flocos de cereais não torrados com flocos de cereais torrados ou expandidosCAPÍTULO 20Posição 20.04. Texto.Nova redação:20.04 OUTROS PRODUTOS HORTíCOLAS PREPARADOS OU CONSERVADOS, EXCETO EM VINAGRE OU EM ÁCIDO ACÉTICO, CONGELADOS, COM EXCEÇÃO DOS PRODUTOS DA POSIÇÃO 20.06.Posição 20.05. Texto.Nova redação:

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20.05 OUTROS PRODUTOS HORTÍCOLAS PREPARADOS OU CONSERVADOS, EXCETO EM VINAGRE OU EM ÁCIDO ACÉTICO, NÃO CONGELADOS, COM EXCEÇÃO DOS PRODUTOS DA POSIÇÃO 20.06.Subposição 2005.30.Suprimir esta subposição.Posição 20.06. Texto.Nova redação:20.06 2006.00 PRODUTOS HORTÍCOLAS, CASCAS DE FRUTAS E OUTRAS PARTES DE PLANTAS, CONSERVADOS COM AÇÚCAR (PASSADOS POR CALDA, GLACEADOS OU CRISTALIZADOS).CAPÍTULO 21Nota 1 f).1. Suprimir esta Nota.2. As Notas lg) e lh) atuais tornam-se Notas lf) e lg), respectivamente.Subposição 2101.10.Nova redação:- Extratos, essências e concentrados de café e preparações à base destes extratos, essências ou concentrados ou à base de café:2101.11 -- Extratos, essências e concentrados2101.12 -- Preparações à base de extratos, essências ou concentrados ou à base de caféCAPÍTULO 22Posição 22.08. Texto.22.08 ÁLCOOL ETÍLICO NÃO DESNATURADO, COM UM TEOR ALCOÓLICO, EM VOLUME, INFERIOR A 80% VOL; AGUARDENTES, LICORES E OUTRAS BEBIDAS ESPIRITUOSAS (ALCOÓLICAS).Subposição 2208.10.Suprimir esta subposição.Novas subposições 2208.60 e 2208.70.2208.60 - Vodca2208.70 - LicoresCAPÍTULO 23Nova subposição 2306.70.2306.70 - De germe de milhoCAPÍTULO 25Nota 2 g).Substituir "38.23" por "38.24".Posição 25.03 e subposições 2503.10 e 2503.90.Nova redação:25.03 2503.00 ENXOFRE DE QUALQUER ESPÉCIE, EXCETO O ENXOFRE SUBLIMADO, O PRECIPITADO E O COLOIDAL.Subposições 2513.2, 2513.21 e 2513.29.Nova redação:2513.20 - Esmeril, corindo natural, granada natural e outros abrasivos naturaisSubposição 2530.30.Suprimir esta subposição.CAPÍTULO 26Nota 1 e) do Capítulo.

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Nova redação:e) Os desperdícios e resíduos de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos; os outros desperdícios e resíduos contendo metais preciosos ou compostos de metais preciosos, do tipo dos utilizados principalmente para recuperação dos metais preciosos (posição 71.12);Posição 26.02. Texto.Nova redação:26.02 2602.00 MINÉRIOS DE MANGANÊS E SEUS CONCENTRADOS, INCLUÍDOS OS MINÉRIOS DE MANGANÊS FERRUGINOSOS E SEUS CONCENTRADOS, DE TEOR EM MANGANÊS DE 20% OU MAIS, EM PESO, SOBRE O PRODUTO SECO.CAPÍTULO 28Nota 1 d).Nova redação:d) Os produtos das alíneas a), b) ou c) acima, adicionados de um estabilizante (incluído um agente antiaglomerante) indispensável à sua conservação ou transporte;Nota 3 e).Substituir todos os "38.23" por "38.24".Nota 3 g).Nova redação:g) os metais, mesmo puros, as ligas metálicas ou os ceramais ("cermets") (incluídos os carbonetos metálicos sinterizados, isto é, os carbonetos metálicos sinterizados com um metal) da Seção XV;Subposição 2827.37.Suprimir esta subposição.Subposição 2835.21.Suprimir esta subposição.Subposição 2836.93.Suprimir esta subposição.Subposição 2841.60.Nova redação:- Manganitos, manganatos e permanganatos:2841.61 -- Permanganato de potássio2841.69 -- OutrosPosição 28.48 e subposições 2848.10 e 2848.90.Nova redação:2848 2848.00 FOSFETOS, DE CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DEFINIDA OU NÃO, EXCETO FERROFÓSFOROS.CAPÍTULO 29Nota 1 f).Nova redação:f)os produtos das alíneas a), b), c), d) ou e) acima, adicionados de um estabilizante (incluído um agente antiaglomerante) indispensável à sua conservação ou transporte;Nota 2 a).Nova redação:a) os produtos da posição 15.04, bem como o glicerol em bruto da posição 15.20;Nota 2 ij).Substituir "38.23" por "38.24".Nota 5 b).

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Suprimir os termos "ou da glicerina".Nota 5 d)Suprimir os termos "e da glicerina".Subposição 2903.40.Nova redação:- Derivados halogenados dos hidrocarbonetos acíclicos contendo pelo menos dois halogênios diferentes:2903.41 -- Triclorofluormetano2903.42 -- Diclorodifluormetano2903.43 -- Triclorotrifluoretanos2903.44 -- Diclorotetrafluoretanos e cloropentafluoretano2903.45 -- Outros derivados peralogenados unicamente com flúor e cloro2903.46 -- Bromoclorodifluormetano, bromotrifluormetano e dibromotetrafluoretanos2903.47 -- Outros derivados peralogenados2903.49 -- OutrosSubposição 2905.21.Suprimir esta subposição.Nova subposição 2905.45.Acrescentar a nova subposição 2905.45 seguinte:2905.45 -- GlicerolSubposição 2914.30.Nova redação:- Cetonas aromáticas não contendo outras funções oxigenadas:2914.31 -- Fenilacetona (1-fenilpropan-2-ona)2914.39 -- OutrasSubposições 2914.4, 2914.41 e 2914.49.Nova redação:2914.40 - Cetonas-álcoois e cetonas-aldeídosSubposição 2916.33.Nova redação:2916.34 -- Ácido fenilacético e seus sais2916.35 -- Ésteres do ácido fenilacéticoNova subposição 2922.43.2922.43 -- Ácido antranílico e seus saisNova subposição 2924.22.2924.22 -- Ácido-2-acetamidobenzóicoNova subposição 2932.90.Nova redação:- Outros:2932.91 -- Isossafrol2932.92 -- 1-(1,3 -Benzodioxol-5-il) propan-2-ona2932.93 -- Piperonal2932.94 -- Safrol2932.99 -- OutrosPosição 29.33. Texto.Nova redação

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29.33 COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS EXCLUSIVAMENTE DE HETEROÁTOMO(S) DE NITROGÊNIO (AZOTO).Nova subposição 2933.32.Acrescentar a nova subposição 2933.32 seguinte:2933.32 -- Piperidina e seus saisSubposição 2933.5.Nova redação:- Compostos cuja estrutura contém um ciclo pirimidina (hidrogenado ou não) ou piperazina:Posição 29.34.Texto.Nova redação:29.34 ÁCIDOS NUCLÉICOS E SEUS SAIS; OUTROS COMPOSTOS HETEROCÍCLICOS.Subposição 2939.40.Nova redação:- Efedrinas e seus sais:2939.41 -- Efedrina e seus sais2939.42 -- Pseudoefedrina (DCI) e seus sais2939.49 -- OutrosSubposição 2939.60.Nova redação:- Alcalóides da cravagem do centeio e seus derivados; sais destes produtos:2939.61 -- Ergometrina (DCI) e seus sais2939.62 -- Ergotamina (DCI) e seus sais2939.63 -- Ácido lisérgico e seus sais2939.69 -- OutrosCAPÍTULO 30Nota 2 atual.Substituir "Nota 3 d)" por "Nota 4 d)"Nova Nota 2Acrescentar a nova Nota 2 seguinte:2. Na acepção da posição 30.02, consideram-se produtos imunológicos modificados unicamente os anticorpos monoclonais (MAK, MAB), os fragmentos de anticorpos e os conjugados de anticorpos com fragmentos de anticorpos.As Notas 2 e 3 atuais tornam-se 3 e 4, respectivamente.Posição 30.02 e subposição 3002.10.Nova redação:30.02 SANGUE HUMANO; SANGUE ANIMAL PREPARADO PARA USOS TERAPÊUTICOS, PROFILÁTICOS OU DE DIAGNÓSTICO; ANTI-SOROS, OUTRAS FRAÇÕES DO SANGUE, PRODUTOS IMUNOLÓGICOS MODIFICADOS, MESMO OBTIDOS POR VIA BIOTECNOLÓGICA; VACINAS, TOXINAS, CULTURAS DE MICRORGANISMOS (EXCETO LEVEDURAS) E PRODUTOS SEMELHANTES.3002.10 - Anti-soros, outras frações do sangue, produtos imunológicos modificados, mesmo obtidos por via biotecnológicaSubposições 3002.3, 3002.31 e 3002.39.Nova redação:3002.30 - Vacinas para medicina veterináriaPosição 30.06. Texto.Nova redação:

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30.06 PREPARAÇÕES E ARTIGOS FARMACÊUTICOS INDICADOS NA NOTA 4 DO PRESENTE CAPÍTULO.CAPÍTULO 31Nota 1 c).Substituir "38.23" por "38.24".CAPÍTULO 32Subposição 3201.30.Suprimir esta subposição.Subposição 3206.10.Nova redação:- Pigmentos e preparações à base de dióxido de titânio:3206.11 -- Contendo, em peso, 80% ou mais de dióxido de titânio, calculado sobre matéria seca3206.19 -- OutrosSubposição 3214.10.Nova redação:3214.10 - Mástiques de vidraceiro, cimentos de resina e outros mástiques; indutos utilizados em pinturaCAPÍTULO 33Nota 1 a).Nova redação:a) as oleorresinas naturais e os extratos vegetais das posições 13.01 ou 13.02;Nova Nota 2.Acrescentar a nova nota 2 seguinte:2. Para efeitos da posição 33.02, a expressão substâncias odoríferas abrange unicamente as substâncias da posição 33.01, os ingredientes odoríferos extraídos dessas substâncias e os produtos aromáticos obtidos por síntese.As Notas 2 e 3 atuais tornam-se 3 e 4, respectivamente.Posição 33.01. Texto.Após "RESINÓIDES;" acrescentar "OLEORRESINAS DE EXTRAÇÃO;".Posição 33.02. Texto.Nova redação:33.02 MISTURAS DE SUBSTÂNCIAS ODORÍFERAS E MISTURAS (INCLUÍDAS AS SOLUÇÕES ALCOÓLICAS) Á BASE DE UMA OU MAIS DESTAS SUBSTÂNCIAS, DOS TIPOS UTILIZADOS COMO MATÉRIAS BÁSICAS PARA A INDÚSTRIA; OUTRAS PREPARAÇÕES À BASE DE SUBSTÂNCIAS ODORÍFERAS, DOS TIPOS UTILIZADOS PARA A FABRICAÇÃO DE BEBIDAS.Posição 33.06 e subposições 3306.10 e 3306.90.Nova redação:33.06 PREPARAÇÕES PARA HIGIENE BUCAL OU DENTÁRIA, INCLUÍDOS OS PÓS E CREMES PARA FACILITAR A ADERÊNCIA DAS DENTADURAS; FIOS UTILIZADOS PARA LIMPAR OS ESPAÇOS INTERDENTAIS (FIO DENTAL), ACONDICIONADOS PARA VENDA A PARTICULARES.3306.10 - Dentifrícios3306.20 - Fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fio dental)3306.90 - OutrosCAPÍTULO 34Nota 5. Exclusão a).

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Substituir "15.19" por "38.23".CAPÍTULO 35Subposições 3502.10 e 3502.90.Nova redação- Ovalbumina:3502.11 -- Seca3502.19 -- Outras3502.20 - Lactalbumina, incluídos os concentrados de duas ou mais proteínas de soro de leite3502.90 - OutrosCAPÍTULO 37Nota 2.Nova redação:2. No presente Capítulo, o termo "fotográfico" qualifica o processo pelo qual imagens visíveis são formadas, direta ou indiretamente, pela ação da luz ou de outras formas de radiação, sobre superfícies fotossensíveis.CAPÍTULO 38Nova Nota 1 d).Inserir a nova Nota 1 d) seguinte:d) Os catalizadores esgotados do tipo dos utilizados para extração de metais comuns ou para fabricação de compostos químicos à base de metais comuns (posição 26.20), os catalizadores esgotados do tipo dos utilizados principalmente para recuperação dos metais preciosos (posição 71.12), bem como os catalizadores constituídos de metais ou ligas metálicas, por exemplo, em pó muito fino ou em tela metálica (Seções XIV ou XV).Nota 2.Substituir "38.23" por "38.24".Subposição 3806.20.Nova redação:3806.20 - Sais de colofônias, de ácidos resínicos ou de derivados de colofônias ou de ácidos resínicos, exceto os sais de aductos de colofôniasPosição 38.22 - Texto.Nova redação:38.22 3822.00 REAGENTES DE DIAGNÓSTICO OU DE LABORATÓRIO EM QUALQUER SUPORTE E REAGENTES DE DIAGNÓSTICO OU DE LABORATÓRIO PREPARADOS, MESMO APRESENTADOS EM UM SUPORTE, EXCETO OS DAS POSIÇÕES 30.02 OU 30.06.Posição 38.23 e subposições 3823.10 a 3823.90.Substituir "38.23" por "38.24" e "3823.10, 3823.20, 3823.30, 3823.40, 3823.50, 3823.60 e 3823.90" por "3824.10, 3824.20, 3824.30, 3824.40, 3824.50, 3824.60 e 3824.90", respectivamente.Nova posição 3823 e novas subposições 3823.1 a 3823.70.Inserir a nova posição as novas subposições seguintes:38.23 ÁCIDOS GRAXOS (GORDOS) MONOCARBOXILICOS INDUSTRIAIS; ÓLEOS ÁCIDOS DE REFINAÇÃO; ÁLCOOIS GRAXOS (GORDOS) INDUSTRIAIS.- Ácidos graxos (gordos) monocarboxílicos industriais; óleos ácidos de refinação:3823.11 -- Ácido esteárico3823.12 -- Ácido oléico3823.13 -- Ácidos graxos (gordos) do tall oil

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3823.19 -- Outros3823.70 - Álcoois graxos (gordos) industriaisNovas subposições 3824.7, 3824.71 e 3824.79.Acrescentar as novas subposições 3824.7, 3824.71 e 3824.79 seguintes:- Misturas contendo derivados peralogenados de hidrocarbonetos acíclicos com pelo menos dois halogênios diferentes:3824.71 -- Contendo hidrocarbonetos acíclicos peralogenados unicamente com flúor e cloro3824.79 -- OutrosCAPÍTULO 39Nota 2 d).Nova redação:d) as soluções (excluídos os colódios), em solventes orgânicos voláteis, dos produtos referidos nos textos das posições 39.01 a 39.13, quando a proporção do solvente seja superior a 50% do peso da solução (posição 32.08); as folhas para marcar a ferro da posição 32.12;Nova Nota 2 g).Acrescentar a nova Nota 2 g) seguinte:g) os reagentes de diagnóstico ou de laboratório em um suporte de plástico (posição 38.22);As Notas 2 g) a 2 v) atuais tornam-se 2 h) a 2 w), respectivamente.Nota 4.Nova redação:4. Consideram-se "copolímeros" todos os polímeros em que nenhum motivo monomérico represente 95% ou mais, em peso, do teor total do polímero.Ressalvadas as disposições em contrário, na acepção do presente Capítulo, os copolímeros (incluídos os copolicondensados, os produtos de copoliadição, os copolímeros em bloco e os copolímeros enxertados) e as misturas de polímeros, classificam-se na posição que inclua os polímeros do motivo comonomérico que predomine em peso sobre qualquer outro motivo comonomérico simples. No sentido da presente Nota, os motivos comonoméricos constitutivos de polímeros que se classifiquem em uma mesma posiçåo devem ser tomados em conjunto.Se não predominar nenhum motivo comonomérico simples, os copolímeros ou misturas de polímeros, conforme o caso, classificam-se na posição situada em último lugar, na ordem numérica, entre as que poderiam considerar-se para a sua classificação.Nota 1 de subposições.Nova redação:1. No âmbito de uma posição do presente Capítulo, os polímeros (incluídos os copolímeros) e os polímeros modificados quimicamente classificam-se de acordo com as disposições seguintes:a) quando existir uma subposição denominada "Outros" na série de subposições em causa:1º) O prefixo poli precedendo o nome de um polímero específico no texto de uma subposição (polietileno ou poliamida-6,6, por exemplo) significa que o ou os motivos monoméricos constitutivos do polímero designado, tomado em conjunto, devem contribuir com 95% ou mais, em peso, do teor total do polímero.2º) Os copolímeros referidos nas subposições 3901.30, 3903.20, 3903.30 e 3904.30 classificam-se nessas subposições, desde que os motivos comonoméricos dos copolímeros mencionados contribuam com 95% ou mais, em peso, do teor total do polímero.3º) Os polímeros modificados quimicamente classificam-se na subposição denominada "Outros", desde que esses polímeros modificados quimicamente não estejam abrangidos mais especificamente em uma outra subposição.

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4º) Os polímeros que não correspondam às condições estipuladas em 1º), 2º) ou 3º) acima classificam-se na subposição, entre as subposições restantes da série, que inclua os polímeros do motivo monomérico que predomine em peso sobre qualquer outro motivo comonomérico simples. Para este fim, os motivos monoméricos constitutivos de polímeros que se classifiquem na mesma subposição devem ser tomados em conjunto. Apenas os motivos comonoméricos constitutivos de polímeros da série de subposições em causa devem ser comparados.b) quando não existir subposição denominada "Outros" na mesma série:1º) Os polímeros classificam-se na subposição que inclua os polímeros de motivo monomérico que predomine em peso sobre qualquer outro motivo comonomérico simples. Para este fim, os motivos monoméricos constitutivos de polímeros que se classifiquem na mesma subposição devem ser tomados em conjunto. Apenas os motivos comonoméricos constitutivos de polímeros da série em causa devem ser comparados.2º) Os polímeros modificados quimicamente classificam-se na subposição referente ao polímero não modificado.As misturas de polímeros classificam-se na mesma subposição que os polímeros obtidos a partir dos mesmos motivos monoméricos nas mesmas proporções.Subposições 3905.1 a 3905.90.Nova redação:- Acetato de polivinila:3905.12 -- Em dispersão aquosa3905.19 -- Outros- Copolímeros de acetato de vinila:3905.21 -- Em dispersão aquosa3905.29 -- Outros3905.30 - Álcool polivinílico, mesmo contendo grupos acetato não hidrolisados- Outros:3905.91 -- Copolímeros3905.99 -- OutrosPosição 39.09. Texto. Subposições 3909.50 e 3921.13.Não afetam o texto em português.CAPÍTULO 40Subposições 4010.10 a 4010.99.Nova redação:- Correias transportadoras:4010.11 -- Reforçadas apenas com metal4010.12 -- Reforçadas apenas com matérias têxteis4010.13 -- Reforçadas apenas com plástico4010.19 -- Outras- Correias de transmissão:4010.21 -- Correias de transmissão sem fim, de seção trapezoidal, mesmo estriadas, com uma circunferência superior a 60 cm, mas não superior a 180 cm4010.22 -- Correias de transmissão sem fim, de seção trapezoidal, mesmo estriadas, com uma circunferência superior a 180 cm, mas não superior a 240 cm4010.23 -- Correias de transmissão sem fim, síncronas, com uma circunferência superior a 60 cm, mas não superior a 150 cm4010.24 -- Correias de transmissão sem fim, síncronas, com uma circunferência superior a 150 cm, mas não superior a 198 cm

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4010.29 -- OutrasSubposição 4104.31.Nova redação:4104.31 -- Plena flor e plena flor divididaCAPÍTULO 42Nota 2.Nova redação:2.A) Além das disposições da Nota 1) acima, a posição 42.02 não compreende:a) os sacos fabricados com folhas de plástico, mesmo impressas, com alças (pegas*), não concebidos para uso prolongado (posição 39.23);b) os artefatos fabricados com matérias para entrançar (posição 46.02).B) Os artefatos das posições 42.02 e 42.03 que tenham partes de metais preciosos, de metais folheados ou chapeados de metais preciosos, de pérolas naturais ou cultivadas, de pedras preciosas ou semipreciosas ou de pedras sintéticas ou reconstituídas, classificam-se nestas subposições mesmo que essas partes não sejam simples acessórios ou guarnições de mínima importância, desde que essas partes não confiram aos artefatos a sua característica essencial. Se, todavia, essas partes conferirem aos artefatos a sua característica essencial, estes classificam-se no Capítulo 71.Subposição 4203.2.Nova redação:- Luvas, mitenes e semelhantesCAPÍTULO 44Nota 1 b).Nova redação:b) o bambu ou outras matérias de natureza lenhosa das espécies utilizadas principalmente em cestaria ou em espartaria, em bruto, mesmo fendidos, serrados longitudinalmente ou cortados em comprimentos determinados (posição 14.01);Nota 6.Nova redação:6. Ressalvada a Nota 1 acima e salvo disposições em contrário, o termo "madeira", em um texto de posição do presente Capítulo, aplica-se igualmente ao bambu e às outras matérias de natureza lenhosa.Nova Nota de Subposições.Após a nota 6 do Capítulo 44, inserir a nova Nota de Subposições seguinte:Nota de Subposições.1. Na acepção das subposições 4403.41 a 4403.49, 4407.23 a 4407.29, 4408.31 a 4408.39 e 4412.13 a 4412.99, consideram-se madeiras tropicais os seguintes tipos de madeiras:Abura, Acajou d'Afrique, Afrormosia, Ako, Alan, Andiroba, Aningré, Avodiré, Azobé, Balau, Balsa, Bossé clair, Bossé foncé, Cativo, Cedro, Dabema, Dark Red Meranti, Dibétou, Doussié, Framiré, Freijo, Fromager, Fuma, Geronggang, Ilomba, Imbuia, Ipé, Iroko, Jaboty, Jelutong, Jequitiba, Jongkong, Kapur, Kempas, Keruing, Kosipo, Kotibé, Koto, Light Red Meranti, Limba, Louro, Maçaranduba, Mahogany, Makoré, Mansonia Mengkulang, Meranti Bakau, Merawan, Merbau, Merpauh, Mersawa, Moabi, Niangon, Nyatoh, Obeche, Okoumé, Onzabili, Orey, Ovengkol, Ozigo, Padauk, Paldao, Palissandre de Guatemala, Palissandre de Para, Palissandre de Rio, Palissandre de Rose, Pau Marfim, Pulai, Punah, Ramin, Sapelli, Saqui-Saqui, Sepetir, Sipo, Sucupira, Suren, Teak, Tiama, Tola, Virola, White Lauan, White Meranti, White Seraya, Yellow Meranti."Subposições 4403.3 a 4403.35.

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Nova redação:- Outras, de madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo:4403.41 -- Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau4403.49 -- OutrasSubposições 4407.2 a 4407.23.Nova redação:- De madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo:4407.24 -- Virola, Mahogany (Swietenia spp.), Imbuia e Balsa4407.25 -- Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau4407.26 -- White Lauan, White Meranti, White Seraya, Yellow Meranti e Alan4407.29 -- OutrasSubposição 4408.20.Nova redação:- De madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo:4408.31 -- Dark Red Meranti, Light Red Meranti e Meranti Bakau4408.39 -- OutrasSubposição 4410.10.Nova redação:- De Madeira:4410.11 -- Painéis denominados "Waferboard", incluídos os painéis denominados "Oriented strand board"4410.19 -- OutrosSubposições 4412.11 a 4412.99.Nova redação:4412.13 -- Com pelo menos uma face de madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo4412.14 -- Outras, com pelo menos uma face de madeira não conífera4412.19 -- Outras- Outras, com pelo menos uma face de madeira não conífera:4412.22 -- Com pelo menos uma camada de madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo4412.23 -- Outras, contendo pelo menos um painel de partículas4412.29 -- Outras- Outras:4412.92 -- Com pelo menos uma camada de madeiras tropicais mencionadas na Nota 1 de subposições do presente Capítulo4412.93 -- Outras, contendo pelo menos um painel de partículas4412.99 -- OutrasPosição 44.15. Texto.Nova redação:44.15 CAIXOTES, CAIXAS, ENGRADADOS, BARRICAS E EMBALAGENS SEMELHANTES, DE MADEIRA; CARRETÉIS PARA CABOS, DE MADEIRA; PALETES SIMPLES, PALETES-CAIXAS E OUTROS ESTRADOS PARA CARGA, DE MADEIRA; TAIPAIS DE PALETES, DE MADEIRA.Subposição 4415.20.Nova redação:4415.20 - Paletes simples, paletes-caixas e outros estrados para carga; taipais de paletes

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CAPÍTULO 46Nota 1.Substituir:"as tiras de outros vegetais (por exemplo: ráfia, folhas estreitas ou tiras provenientes de folhas largas) ou de cascas,". Por: "as tiras de outros vegetais (por exemplo: tiras de cascas, folhas estreitas e ráfia ou outras tiras de folhas largas),".SEÇÃO XTítulo.Substituir: ";DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO;"Por: ";PAPEL OU CARTÃO DE RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS);"CAPÍTULO 47Título.Substituir: ";DESPERDÍCIOS E APARAS DE PAPEL OU DE CARTÃO"Por: ";PAPEL OU CARTÃO DE RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS)"Posição 47.06. Texto.Nova redação:47.06 PASTAS DE FIBRAS OBTIDAS A PARTIR DE PAPEL OU DE CARTÃO RECICLADOS (DESPERDÍCIOS E APARAS) OU DE OUTRAS MATÉRIAS FIBROSAS CELULÓSICAS.Nova subposição 4706.20.Inserir a nova subposição 4706.20 seguinte:4706.20 - Pastas de fibras obtidas a partir de papel ou de cartão reciclados (desperdícios e aparas)Posição 47.07. Texto.Nova redaçãoão:47.07 PAPEL OU CARTÃO DE RECICLAR (DESPERDÍCIOS E APARAS).CAPÍTULO 48Nova Nota 1 f).Acrescentar a nova Nota 1 f) seguinte:f) os papéis impregnados de reagentes de diagnóstico ou de laboratório (posição 38.22);As Notas 1 f) a 1 o) atuais tornam-se 1 g) a 1 p), respectivamente.Nota 2.Suprimir "tal como revestimento ou impregnação,".Nota 3.Nova redação:3. Neste Capítulo, considera-se papel de jornal o papel não revestido nem impregnado, do tipo utilizado para impressão de jornais, em que 65% ou mais, em peso, do conteúdo total de fibras seja constituído por fibras de madeiras obtidas por um processo mecânico ou quimico-mecânico, não gomado ou levemente gomado, cujo índice de rugosidade, medido pelo aparelho Parker Print Surf (1 MPa) em cada uma das faces, é superior a 2,5 micrômetros (microns), de peso por metro quadrado não inferior a 40 gramas nem superior a 65 gramas.Nota 4.1. Suprimir "(*)" nas partes c), d) e e) do segundo parágrafo e nas partes b) e c) do terceiro parágrafo.2. Suprimir a Nota de pé de página.3. Partes d) e e).Substituir: "2,5 kPa/g/m2" por "2,5 kPa.m2/g".Nota 6.

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Nova redação:6.Ressalvadas disposições em contrário dos textos de posiçåo, o papel, o cartão, a pasta ("ouate") de celulose e mantas de fibras de celulose que possam estar compreendidos simultaneamente em duas ou mais das posições 48.01 a 48.11 classificam-se pela posição que se encontrar em último lugar na ordem numérica da Nomenclatura.Nota 7.1. Substituir "7" por "7 A)".2. Nova Nota 7 B).B) Só se classificam nas posições 48.03 e 48.09 o papel, a pasta ("ouate") de celulose e as mantas de fibras de celulose que se apresentem em uma das seguintes formas:a) em tiras ou rolos cuja largura ultrapasse 36 cm; oub) em folhas de forma quadrada ou retangular em que pelo menos um lado exceda 36 cm e o outro 15 cm, quando não dobrados.Nota 2 a) de subposições.Substituir: "38" Por: "3,7 kPa. m2/g".Nota 3 de subposições.Substituir: "20 kgf" Por: "196 newtons".Nota 4 de Subposições.Substituir: "15" Por: "1,47 kPa. m2/g".Posição 48.03. Texto.Nova redação:48.03 4803.00 PAPEL DOS TIPOS UTILIZADOS PARA FABRICAÇÃO DE PAPÉIS HIGIÊNICOS OU DE TOUCADOR, DE LENÇOS DE MAQUILAGEM, TOALHAS (INCLUSIVE DE MÃO) E DE OUTROS ARTIGOS SEMELHANTES PARA USOS DOMÉSTICOS, DE HIGIENE OU DE TOUCADOR, PASTA ("OUATE") DE CELULOSE E MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE, MESMO ENCRESPADOS, PLISSADOS, GOFRADOS, ESTAMPADOS, PERFURADOS, COLORIDOS À SUPERFÍCIE, DECORADOS À SUPERFÍCIE OU IMPRESSOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS.Posição 48.05. Texto.Nova redação:48.05 OUTROS PAPÉIS E CARTÕES, NÃO REVESTIDOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS, NÃO TENDO SOFRIDO TRABALHO COMPLEMENTAR NEM TRATAMENTOS, EXCETO OS ESPECIFICADOS NA NOTA 2 DO PRESENTE CAPÍTULO.Subposições 4807.9, 4807.91 e 4807.99.Nova redação:4807.90 - OutrosPosição 4808. Texto.Nova redação:48.08 PAPEL E CARTÃO ONDULADOS (CANELADOS*) (MESMO RECOBERTOS POR COLAGEM), ENCRESPADOS, PLISSADOS, GOFRADOS, ESTAMPADOS OU PERFURADOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS, EXCETO O PAPEL DOS TIPOS DESCRITOS NO TEXTO DA POSIÇÃO 48.03.Posiçãoo 4809. Texto.Nova redação:

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48.09 PAPEL CARBONO (PAPEL-QUÍMICO*), PAPEL AUTOCOPIATIVO E OUTROS PAPÉIS PARA CÓPIA OU DUPLICAÇÃO (INCLUÍDOS OS PAPÉIS REVESTIDOS OU IMPREGNADOS, PARA ESTÉNCEIS OU PARA CHAPAS OFSETE), MESMO IMPRESSOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS.Posição 48.11. Texto.Nova redação:48.11 PAPEL, CARTÃO, PASTA ("OUATE") DE CELULOSE E MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE, REVESTIDOS, IMPREGNADOS, RECOBERTOS, COLORIDOS À SUPERFÍCIE, DECORADOS À SUPERFÍCIE OU IMPRESSOS, EM ROLOS OU EM FOLHAS, EXCETO OS PRODUTOS DOS TIPOS DESCRITOS NOS TEXTOS DAS POSIÇÕES 48.03, 48.09 ou 48.10.Subposição 4811.40.Substituir "Glicerina" por "Glicerol".Posição 48.18. Texto.Nova redação:48.18 PAPEL DOS TIPOS UTILIZADOS PARA FABRICAÇÃO DE PAPÉIS HIGIÊNICOS OU DE TOUCADOR E DE OUTROS ARTIGOS SEMELHANTES, PASTA ("OUATE") DE CELULOSE OU MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE, DOS TIPOS UTILIZADOS PARA FINS DOMÉSTICOS OU SANITÁRIOS, EM ROLOS, DE LARGURA NÃO SUPERIOR A 36 cm, OU CORTADOS EM FORMAS PRÓPRIAS; LENÇOS (INCLUÍDOS OS DE MAQUILAGEM), TOALHAS DE MÃO, TOALHAS DE MESA, GUARDANAPOS, FRALDAS PARA BEBÊS, ABSORVENTES (PENSOS*) E TAMPÕES HIGIÊNICOS, LENÇÓIS E ARTIGOS SEMELHANTES, PARA USOS DOMÉSTICOS, DE TOUCADOR, HIGIÊNICOS OU HOSPITALARES, VESTUÁRIO E SEUS ACESSÓRIOS, DE PASTA DE PAPEL, PAPEL, PASTA ("OUATE") DE CELULOSE OU DE MANTAS DE FIBRAS DE CELULOSE.Subposição 4823.30.Suprimir esta subposição.SEÇÃO XINota 1 e).Nova redação:e) os artefatos das posições 30.05 ou 30.06 [por exemplo: pastas ("ouates"), gazes, ataduras e artigos análogos, destinados a uso medicinais, cirúrgicos, dentários ou veterinários, e materiais esterilizados para suturas cirúrgicas]; os fios utilizados para limpar os espaços interdentais (fio dental), acondicionados para venda a particulares, da posição 33.06;Nota 1 t).Substituir o ponto por um ponto e vírgula.Novas Notas 1 u) e 1 v).Acrescentar ao fim da Nota 1 as novas Notas 1 u) e 1 v) seguintes:u) os artefatos do Capítulo 96 [por exemplo: escovas, conjuntos de costura para viagem, fechos ecler (fechos de correr), fitas impressoras para máquinas de escrever];v) os artefatos do Capítulo 97.Nota 5 b).Nova redação:b) encontrarem-se acabados (aprestados*) para utilização como linha para costurar; eNota 7 f).Nova redação:

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f) Os artefatos de malha obtidos em forma própria, quer se apresentem em unidades, quer em peças contendo várias unidades.Nota 8.Nova redação:8. Para os fins dos Capítulos 50 a 60:a) não se incluem nos Capítulos 50 a 55 e 60 nem, salvo disposições em contrário, nos Capítulos 56 a 59, os artefatos confeccionados na acepção da Nota 7, acima;b) não se incluem nos Capítulos 50 a 55 e 60 os artefatos dos Capítulos 56 a 59.Nota 13. Nova última frase.Acrescentar ao fim da Nota atual a nova frase seguinte:Para os fins da presente Nota, a expressão "vestuário de matérias têxteis" compreende o vestuário das posições 61.01 a 61.14 e das posições 62.01 a 62.11.Nota 2 B) c) de subposições.Nova redação:c) no caso dos bordados da posição 58.10, e das obras destas matérias, somente se levará em conta o tecido de fundo. Todavia, relativamente aos bordados químicos, aéreos ou sem fundo visível, bem como as obras destas matérias, a classificação será determinada unicamente pelos fios do bordado.CAPÍTULO 52Nota de subposições.Nova redação:1. Na acepção das subposições 5209.42 e 5211.42, entendem-se por tecidos denominados "denim", os tecidos de fios de diversas cores, de ponto sarjado, cuja relação de textura não seja superior a 4, compreendendo o sarjado quebrado (às vezes, denominado cetim de 4), com urdidura pelo lado direito, apresentando os fios da urdidura uma mesma e única cor e os da trama crus, branqueados ou tingidos de cinzento ou de uma tonalidade mais clara do que a dos fios da urdidura.Subposição 5205.25.Nova redação:5205.26 -- Com menos de 125 decitex mas não menos de 106,38 decitex (número métrico superior a 80 mas não superior a 94)5205.27 -- Com menos de 106,38 decitex mas não menos de 83,33 decitex (número métrico superior a 94 mas não superior a 120)5205.28 -- Com menos de 83,33 decitex (número métrico superior a 120)Subposição 5205.45.Nova redação:5205.46 -- Com menos de 125 decitex mas não menos de 106,38 decitex, por fio simples (número métrico superior a 80 mas não superior a 94, por fio simples)5205.47 -- Com menos de 106,38 decitex mas não menos de 83,33 decitex, por fio simples (número métrico superior a 94 mas não superior a 120, por fio simples)5205.48 -- Com menos de 83,33 decitex, por fio simples (número métrico superior a 120, por fio simples)Subposição 5208.13.Nova redação:5208.13 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5208.23.Nova redaçãoåo:5208.23 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4

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Subposição 5208.33.Nova redação:5208.33 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5208.43.Nova redação:5208.43 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5208.53.Nova redação:5208.53 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5209.12.Nova redação:5209.12 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5209.22.Nova redação:5209.22 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5209.32.Nova redação:5209.32 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5209.43.Nova redação:5209.43 -- Outros tecidos em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5209.52.Nova redação:5209.52 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5210.12.Nova redação:5210.12 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5210.22.Nova redação:5210.22 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5210.32.Nova redação:5210.32 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5210.42.Nova redação:5210.42 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5210.52.Nova redação:5210.52 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5211.12.Nova redação:5211.12 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5211.22.Nova redação:5211.22 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5211.32.

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Nova redação:5211.32 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5211.43.Nova redação:5211.43 -- Outros tecidos em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5211.52.Nova redação:5211.52 -- Em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4CAPÍTULO 54Subposição 5407.60Nova redação:- Outros tecidos, que contenham, pelo menos 85%, em peso, de filamentos de poliéster:5407.61 -- Contendo, pelo menos 85%, em peso, de filamentos de poliéster não texturizados5407.69 -- OutrosCAPÍTULO 55Subposição 5513.12.Nova redação:5513.12 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5513.22.Nova redação:5513.22 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5513.32.Nova redação:5513.32 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5513.42.Nova redação:5513.42 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5514.12.Nova redação:5514.12 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5514.22.Nova redação:5514.22 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5514.32.Nova redação:5514.32 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4Subposição 5514.42.Nova redação:

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5514.42 -- De fibras descontínuas de poliéster, em ponto sarjado, incluído o diagonal, cuja relação de textura não seja superior a 4CAPÍTULO 56Posição 56.03.1. Suprimir o seguinte código do SH: "5603.00".2. Acrescentar as subposições 5603.1 a 5603.94.- De filamentos sintéticos ou artificiais:5603.11 -- Com peso não superior a 25 g/m25603.12 -- Com peso superior a 25 g/m2 mas não superior a 70 g/m25603.13 -- Com peso superior a 70 g/m2 mas não superior a 150 g/m25603.14 -- Com peso superior a 150 g/m2- Outros:5603.91 -- Com peso não superior a 25 g/m25603.92 -- Com peso superior a 25 g/m2 mas não superior a 70 g/m25603.93 -- Com peso superior a 70 g/m2 mas não superior a 150 g/m25603.94 -- Com peso superior a 150 g/m2CAPÍTULO 58Posição 58.04. Texto.Nova redação:58.04 TULES, FILÓ E TECIDOS DE MALHAS COM NÓS; RENDAS EM PEÇA, EM TIRAS OU EM MOTIVOS PARA APLICAR, EXCETO OS PRODUTOS DA POSIÇÃO 60.02.Posição 58.11 . Texto.Nova redação:58.11 5811.00 ARTEFATOS TÊXTEIS MATELASSÊS (ACOLCHOADOS*) EM PEÇA, CONSTITUÍDOS POR UMA OU VÁRIAS CAMADAS DE MATÉRIAS TÉXTEIS ASSOCIADAS A UMA MATÉRIA DE ENCHIMENTO (ESTOFAMENTO), ACOLCHOADOS POR QUALQUER PROCESSO, EXCETO OS BORDADOS DA POSIÇÃO 58.10.CAPÍTULO 59Nota 4.1. Letra c).Substituir o ponto e vírgula, no fim desta letra, por um ponto.2. Letra d).Suprimir esta letra.3. Novo segundo parágrafoInserir o novo segundo parágrafo seguinte:Esta posição não compreende, todavia, as chapas, folhas ou tiras, de borracha alveolar, combinadas com tecido, nas quais o tecido constitua apenas um simples suporte (Capítulo 40), e os produtos têxteis da posição 58.11.Nota 7 a). Número 1).Nova redação:1)os tecidos, feltros ou tecidos forrados de feltro, combinados com uma ou mais camadas de borracha, couro ou de outras matérias, dos tipos utilizados na fabricação de guarnições de cardas, e produtos análogos para outros usos técnicos, incluídas as fitas de veludo, impregnadas de borracha, para recobrimento de cilindros de teares ("weaving beams");Subposição 5903.20.Não altera o texto em português.Posição 59.10. Texto.

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Nova redação:59.105910.00 CORREIAS TRANSPORTADORAS OU DE TRANSMISSÃO, DE MATÉRIAS TÉXTEIS, MESMO IMPREGNADAS, REVESTIDAS OU RECOBERTAS, DE PLÁSTICO, OU ESTRATIFICADAS COM PLÁSTICO OU REFORÇADAS COM METAL OU COM OUTRAS MATÉRIAS.Subposição 5911.10.Nova redação:5911.10 - Tecidos, feltros ou tecidos forrados de feltro, combinados com uma ou mais camadas de borracha, couro ou de outras matérias, dos tipos utilizados na fabricação de guarnições de cardas, e produtos análogos para outros usos técnicos, incluídas as fitas de veludo, impregnadas de borracha, para recobrimento de cilindros de teares ("weaving beams");CAPÍTULO 61Nota 3 a).Nova redação:a)entendem-se por ternos (fatos*) e "tailleurs" (fatos de saia-casaco*) os conjuntos de duas ou três peças de vestuário, confeccionados, na sua face exterior, com o mesmo tecido, formados por:- um paletó (casaco*) concebido para cobrir a parte superior do corpo, cuja face exterior, à exceção das mangas, seja constituída por quatro panos ou mais, podendo ser acompanhado de um colete, cuja parte da frente seja confeccionada com o mesmo tecido que o da face exterior dos outros componentes do conjunto e cuja parte detrás seja confeccionada com o mesmo tecido que o do forro do paletó (casaco*);- uma peça concebida para cobrir a parte inferior do corpo, podendo ser uma calça, uma bermuda, um "short" (calção) (exceto de banho), uma saia ou saia-calça, sem alças nem peitilho.Todos os componentes de um terno (fato*) ou de um "tailleur" (fato de saia-casaco*) devem ser de um tecido com a mesma estrutura, a mesma cor e a mesma composição; devem, além disso, ser do mesmo estilo e de tamanhos correspondentes ou compatíveis. Todavia, esses componentes podem apresentar um debrum (fita de tecido costurada na costura) de um tecido diferente.Se várias peças diferentes, destinadas à parte inferior do corpo, por exemplo, uma calça e um "short" (calção), ou uma saia ou saia-calça e uma calça, se apresentarem simultaneamente, considerar-se-ão a calça, no caso dos ternos (fatos*), e a saia ou saia-calça, no caso dos "tailleurs" (fatos de saia-casaco*), como partes inferiores do conjunto, devendo os demais elementos ser classificados separadamente.O termo ternos (fatos*) abrange igualmente os trajes de cerimônia ou de noite, a seguir mencionados, mesmo que não se encontrem satisfeitas todas as condições precedentes:- o fraque, que apresenta abas arredondadas e bastante compridas atrás, combinando com uma calça de listras verticais;- a casaca, geralmente confeccionada com tecido preto, consistindo numa jaqueta relativamente curta à frente, que se mantém permanentemente aberta e cujas abas estreitas, abertas sobre os quadris, pendem para trás;- o "smoking", consistindo num casaco de corte semelhante ao dos paletós (casacos*) comuns que, podendo ter uma maior abertura no peito, tem a particularidade de apresentar lapela brilhante, de seda ou de tecido que a imite.Nova Nota 5.Inserir a Nova Nota 5 seguinte:5. A posição 61.09 não compreende o vestuário que apresente cós retrátil, um cordão embainhado ou outros dispositivos para fechar, na parte inferior.As Notas 5 a 9 atuais tornam-se 6 a 10, respectivamente.

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Posição 61.16. Texto.Nova redação:61.16 LUVAS, MITENES E SEMELHANTES, DE MALHA.Subposição 6116.10.Nova redação:"6116.10 - Impregnadas, revestidas ou recobertas, de plástico ou de borracha"CAPÍTULO 62Nota 3 a).Nova redação:a)entendem-se por ternos (fatos*) e "tailleurs" (fatos de saia-casaco*) os conjuntos de duas ou três peças de vestuário, confeccionados, na sua face exterior, com o mesmo tecido, formados por:- um paletó (casaco*) concebido para cobrir a parte superior do corpo, cuja face exterior, à exceção das mangas, seja constituída por quatro panos ou mais, podendo ser acompanhado de um colete, cuja parte da frente seja confeccionada com o mesmo tecido que o da face exterior dos outros componentes do conjunto e cuja parte de trás seja confecionada com o mesmo tecido que o do forro do paletó (casaco*);- uma peça concebida para cobrir a parte inferior do corpo, podendo ser uma calça, uma bermuda, um "short" (calção) (exceto de banho), uma saia ou saia-calça, sem alças nem peitilho.Todos os componentes de um terno (fato*) ou de um "tailleur" (fato de saia-casaco*) devem ser de um tecido com a mesma estrutura, a mesma cor e a mesma composição; devem, além disso, ser do mesmo estilo e de tamanhos correspondentes ou compatíveis. Todavia, esses componentes podem apresentar um debrum (fita de tecido costurada na costura) de um tecido diferente.Se várias peças diferentes, destinadas à parte inferior do corpo, por exemplo, uma calça e um "short" (calção), ou uma saia ou saia-calça e uma calça, se apresentarem simultaneamente, considerar-se-ão a calça, no caso dos ternos (fatos*), e a saia ou saia-calça, no caso dos "tailleurs" (fatos de saia-casaco*), como partes inferiores do conjunto, devendo os demais elementos ser classificados separadamente.O termo ternos (fatos*) abrange igualmente os trajes de cerimônia ou de noite, a seguir mencionados, mesmo que não se encontrem satisfeitas todas as condições precedentes:- o fraque, que apresenta abas arredondadas e bastante compridas atrás, combinando com uma calça de listras verticais;- a casaca, geralmente confeccionada com tecido preto, consistindo numa jaqueta relativamente curta à frente, que se mantém permanentemente aberta e cujas abas estreitas, abertas sobre os quadris, pendem para trás;- o "smoking", consistindo num casaco de corte semelhante ao dos paletós (casacos*) comuns que, podendo ter uma maior abertura no peito, tem a particularidade de apresentar lapela brilhante, de seda ou de tecido que a imite.Posição 62.16. Texto.Nova redação:"62.16 LUVAS, MITENES E SEMELHANTES.CAPÍTULO 63Subposições 6305.3, 6305.31 e 6305.39.Nova redação:- De matérias têxteis sintéticas ou artificiais:6305.32 -- Contêineres (recipientes*) flexíveis para produtos a granel6305.33 -- Outros, obtidos a partir de lâminas ou formas semelhantes de polietileno ou de polipropileno

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6305.39 -- OutrosCAPÍTULO 64Nota 1 a).Nova redação:a)os artefatos descartáveis destinados a cobrir os pés ou os calçados, feitos de materiais frágeis ou pouco resistentes (por exemplo, papel, folhas de plástico) e sem solas aplicadas (regime da matéria constitutiva);Nova Nota 1 b).Inserir a nova Nota 1 b) seguinte:b) os calçados de matérias têxteis, sem sola exterior colada, costurada ou de outro modo fixada ou aplicada à parte superior (Seção XI);As Notas 1 b) a 1 e) atuais tornam-se 1 c) a 1 f), respectivamente.Nota 3.Nova redação:3. No presente Capítulo:a) os termos "borracha" e "plásticos" compreendem os tecidos e outros suportes têxteis que apresentem uma camada exterior de borracha ou de plástico perceptível à vista desarmada; para aplicação desta disposição, não se deve tomar em consideração as mudanças de cor provocadas por estas operações;b) a expressão "couro natural" refere-se aos produtos das posições 41.04 a 41.09.Nota 1 b) de subposições.Nova redação:b)os calçados para patinagem, esqui, surfe de neve, luta, boxe e ciclismo.Subposição 6402.11.Nova redação:6402.12 -- Calçados para esqui e para surfe de neveSubposição 6403.11.Nova redação:6403.12 -- Calçados para esqui e para surfe de neveCAPÍTULO 68Subposição 6810.20.Suprimir esta subposição.Posição 68.15. Texto.Nova redação:68.15 OBRAS DE PEDRA OU DE OUTRAS MATÉRIAS MINERAIS (INCLUÍDAS AS FIBRAS DE CARBONO, AS OBRAS DESSAS MATÉRIAS E AS DE TURFA), NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES.CAPÍTULO 69Nova Nota 2 bInserir a nova Nota 2 b) seguinte:b)os artefatos da posição 68.04;As Notas 2 b) a 2 l) atuais tornam-se 2 c) a 2 m), respectivamente.Subposição 6903.10.Nova redação:6903.10 -Contendo, em peso, mais de 50% de grafita ou de outro carbono ou de uma mistura destes produtosNova subposição 6909.12.

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Inserir a nova subposição 6909.12 seguinte:6909.12 -- Artefatos com uma dureza equivalente a 9 ou mais, na escala de MohsCAPÍTULO 70Nota 2 c).Nova redação:c)consideram-se camadas absorventes, refletoras ou não, as camadas metálicas ou de compostos químicos (óxidos metálicos, por exemplo), de espessura microscópica, que absorvam especialmente os raios infravermelhos ou melhorem as qualidades refletoras do vidro, sem impedir a sua transparência ou translucidez, ou que impeçam a superfície do vidro de refletir a luz.Posição 70.03. Texto.Nova redação:70.03 VIDRO VAZADO OU LAMINADO, EM CHAPAS, FOLHAS OU PERFIS, MESMO COM CAMADA ABSORVENTE, REFLETORA OU NÃO, MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO.Subposição 7003.11.Nova redação:7003.12 -- Coradas na massa, opacificadas, folheadas (chapeadas), ou com camada absorvente, refletora ou nåoPosição 70.04. Texto.Nova redação:70.04 VIDRO ESTIRADO OU SOPRADO, EM FOLHAS, MESMO COM CAMADA ABSORVENTE, REFLETORA OU NÃO, MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO.Subposição 7004.10.Nova redação:7004.20 -Vidro corado na massa, opacificado, folheado (chapeado), ou com camada absorvente, refletora ou nãoPosição 70.05. Texto.Nova redação:70.05 VIDRO FLOTADO E VIDRO DESBASTADO OU POLIDO EM UMA OU AMBAS AS FACES, EM CHAPAS OU EM FOLHAS, MESMO COM CAMADA ABSORVENTE, REFLETORA OU NÃO, MAS SEM QUALQUER OUTRO TRABALHO.Subposição 7005.10.Nova redação:7005.10 - Vidro não armado, com camada absorvente, refletora ou nãoSubposição 7010.90.Nova redação:7010.20 - Rolhas, tampas e outros dispositivos de usos semelhantes- Outros, de capacidade:7010.91 -- Superior a 1 litro7010.92 -- Superior a 0,33 litro mas não superior a 1 litro7010.93 --Superior a 0,15 litro mas não superior a 0,33 litro7010.99 -- Não superior a 0,15 litroSubposições 7019.10 a 7019.90.Nova redação:- Mechas, mesmo ligeiramente torcidas ("rovings") e fios, cortados ou não7019.11 -- Fios cortados, de comprimento não superior a 50 mm7019.12 -- Mechas ligeiramente torcidas ("rovings")

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7019.19 -- Outros- Véus, mantas, esteiras ("mats"), colchões, painéis e produtos semelhantes, nåo tecidos:7019.31 -- Esteiras ("mats")7019.32 -- Véus7019.39 -- Outros7019.40 - Tecidos de mechas ligeiramente torcidas ("rovings")- Outros tecidos:7019.51 -- De largura não superior a 30 cm7019.52 -- De largura superior a 30 cm, em ponto de tafetá, com peso inferior a 250 g/m2, de filamentos com 136 tex ou menos, por fio simples7019.59 -- Outros7019.90 - OutrasCAPÍTULO 71Nova Nota 3 d).Inserir a nova Nota 3 d) seguinte:d) os catalizadores em suporte (posição 38.15);As Notas 3d) a 3 o) atuais tornam-se 3 e) a 3 p), respectivamente.Nota 3 d) atual - (Renumerada para 3 e).Nova redação:e) os artefatos das posições 42.02 e 42.03, citados na Nota 2 B) do Capítulo 42;Nova Nota 8.Inserir a nova Nota 8 do Capítulo seguinte:8. Ressalvadas as disposições da Nota 1 a) da Seção VI, os produtos incluidos no texto da posição 71.12, classificam-se nesta posição e não em nenhuma outra da Nomenclatura.As Notas 8, 9 e 10 atuais tornam-se, respectivamente, 9, 10 e 11.Nota 10 atual (Renumerada para 11).Substituir "Nota 8" por "Nota 9".Posição 71.01. Texto.Suprimir: ", NÃO COMBINADAS".Posição 71.12.No fim do texto, suprimir o ponto e acrescentar:;OUTROS DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS CONTENDO METAIS PRECIOSOS OU COMPOSTOS DE METAIS PRECIOSOS, DO TIPO DOS UTILIZADOS PRINCIPALMENTE PARA RECUPERAÇÃO DE METAIS PRECIOSOS.SECÃO XVNova Nota 3.Inserir a nova Nota 3 seguinte:3.Na Nomenclatura, consideram-se metais comuns: o ferro fundido, o ferro e aço, cobre, níquel, alumínio, chumbo, zinco, estanho, tungstênio (volfrâmio), molibdênio, tântalo, magnésio, cobalto, bismuto, cádmio, titânio, zircônio, antimônio, manganês, berílio, cromo, germânio, vanádio, gálio, háfnio (céltio), índio, nióbio (colômbio), rênio e o tálio.Nova Nota 4.Acrescentar a nova Nota 4 seguinte:4.Na Nomenclatura, o termo ceramais ("cermets") significa um produto contendo uma combinação heterogênea microscópica de um componente metálico e de um componente cerâmico. Este termo inclui igualmente os metais duros (carbonetos metálicos sinterizados), que são carbonetos metálicos sinterizados com um metal.

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Nota 4 atual.Substituir "Nota 3" por "Nota 5"As Notas 3 a 6 atuais devem ser renumeradas para 5 a 8, respectivamente.CAPÍTULO 72Nota 1 l).Nova redação:l) Fio-máquina:os produtos laminados a quente, apresentados em rolos irregulares, maciços, com seção transversal em forma de círculo, de segmento circular, oval, de quadrado, retângulo, triângulo ou de outros polígonos convexos (incluídos os círculos achatados e os retângulos modificados nos quais dois lados opostos sejam em forma de arcos de círculo convexo, sendo os dois outros retilíneos, iguais e paralelos). Estes produtos podem apresentar-se dentados, com nervuras, com sulcos (entalhes) ou com relevos, produzidos durante a laminagem [vergalhões para concreto (betão)].Nota 1 m).Nova redação:m) Barras:os produtos que não satisfaçam a qualquer das definições constantes das alíneas "ij", "k" e "l" acima, nem à de fio, e cuja seção transversal maciça, constante em todo o comprimento, tenha a forma de círculo, de segmento circular, oval, de quadrado, retângulo, triângulo ou de outros polígonos convexos (incluídos os círculos achatados e os retângulos modificados, em que dois dos lados opostos tenham a forma de arco de círculo convexo, e os dois outros sejam retilíneos, iguais e paralelos). Estes produtos podem:- apresentar-se dentados, com nervuras, sulcos (entalhes) ou com relevos, produzidos durante a laminagem [vergalhões para concreto (betão)];- ter sido submetidos a torção após a laminagem.Nota 1 e) de subposições.Nova redação:e) Aços silício-manganêsAs ligas de aço que contenham em peso:- não mais de 0,7% de carbono,- de 0,5% até 1,9%, ambos inclusive, de manganês, e- de 0,6% até 2,3%, ambos inclusive, de silício, com exceção de qualquer outro elemento, em proporção tal que lhes confira as características de outras ligas de aço.Subposições 7201.30 e 7201.40.Nova redação:7201.50 - Ligas de ferro fundido bruto; ferro "spiegel" (especular)Subposições 7208.1 a 7208.90.Nova redação:7208.10 - Em rolos, simplesmente laminados a quente, apresentando motivos em relevo- Outros, em rolos, simplesmente laminados a quente, decapados:7208.25 -- De espessura igual ou superior a 4,75 mm7208.26 -- De espessura igual ou superior a 3 mm mas inferior a 4,75mm7208.27 -- De espessura inferior a 3 mm- Outros, em rolos, simplesmente laminados a quente:7208.36 -- De espessura superior a 10 mm7208.37 -- De espessura igual ou superior a 4,75 mm mas não superior a 10 mm7208.38 -- De espessura igual ou superior a 3 mm mas inferior a 4,75mm

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7208.39 -- De espessura inferior a 3 mm7208.40 - Não enrolados, simplesmente laminados a quente, apresentando motivos em relevo- Outros, não enrolados, simplesmente laminados a quente:7208.51 -- De espessura superior a 10 mm7208.52 -- De espessura igual ou superior a 4,75 mm mas não superior a 10 mm7208.53 -- De espessura igual ou superior a 3 mm mas inferior a 4,75mm7208.54 -- De espessura inferior a 3 mm7208.90 - OutrosSubposições 7209.1 a 7209.90.Nova redação:- Em rolos, simplesmente laminados a frio:7209.15 -- De espessura igual ou superior a 3 mm7209.16 -- De espessura superior a 1 mm mas inferior a 3 mm7209.17 -- De espessura igual ou superior a 0,5 mm mas não superior a 1 mm7209.18 -- De espessura inferior a 0,5 mm- Não enrolados, simplesmente laminados a frio:7209.25 -- De espessura igual ou superior a 3 mm7209.26 -- De espessura superior a 1 mm mas inferior a 3 mm7209.27 -- De espessura igual ou superior a 0,5 mm mas não superior a 1 mm7209.28 -- De espessura inferior a 0,5 mm7209.90 - OutrosSubposições 7210.1 a 7210.90.Nova redação:- Estanhados:7210.11 -- De espessura igual ou superior a 0,5 mm7210.12 -- De espessura inferior a 0,5 mm7210.20 - Revestidos de chumbo, incluídos os revestidos de uma liga de chumbo-estanho7210.30 - Galvanizados eletroliticamente- Galvanizados por outro processo:7210.41 -- Ondulados7210.49 -- Outros7210.50 - Revestidos de óxido de cromo, ou de cromo e óxido de cromo- Revestidos de alumínio:7210.61 -- Revestidos de ligas de alumínio-zinco7210.69 -- Outros7210.70 - Pintados, envernizados ou revestidos de plásticos7210.90 - OutrosSubposições 7211.1 a 7211.90.Nova redação:- Simplesmente laminados a quente:7211.13 -- Laminados nas quatro faces ou em caixa fechada, de largura superior a 150 mm e de espessura igual ou superior a 4 mm, não enrolados e não apresentando motivos em relevo7211.14 -- Outros, de espessura igual ou superior a 4,75 mm7211.19 -- Outros- Simplesmente laminados a frio:7211.23 -- Contendo, em peso, menos de 0,25% de carbono7211.29 -- Outros

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7211.90 - OutrosSubposições 7212.10 a 7212.60.Nova redação:7212.10 - Estanhados7212.20 - Galvanizados eletroliticamente7212.30 - Galvanizados por outro processo7212.40 - Pintados, envernizados ou revestidos de plásticos7212.50 - Revestidos de outras matérias7212.60 - Folheados ou chapeadosSubposições 7213.10 a 7213.50.Nova redação:7213.10 - Dentados, com nervuras, sulcos ou relevos obtidos durante a laminagem7213.20 - Outros, de aço para tornear- Outros:7213.91 -- De seção circular de diâmetro inferior a 14 mm7213.99 -- OutrosSubposições 7214.10 a 7214.60.Nova redação:7214.10 - Forjadas7214.20 - Dentadas, com nervuras, sulcos ou relevos, obtidos durante a laminagem, ou torcidas após a laminagem7214.30 - Outras, de aço para tornear- Outras:7214.91 -- De seção transversal retangular7214.99 -- OutrasSubposições 7215.10 a 7215.90.Nova redação:7215.10 - De aço para tornear, simplesmente obtidas ou completamente acabadas a frio7215.50 - Outras, simplesmente obtidas ou completamente acabadas a frio7215.90 - OutrasSubposições 7216.60.Nova redação:- Perfis simplesmente obtidos ou completamente acabados a frio:7216.61 -- Obtidos de produtos laminados planos7216.69 -- OutrosSubposição 7216.90.Nova redação:- Outros:7216.91 -- Obtidos ou completamente acabados a frio a partir de produtos laminados planos7216.99 -- OutrosSubposições 7217.1 a 7217.39.Nova redação:7217.10 - Não revestidos, mesmo polidos7217.20 - Galvanizados7217.30 - Revestidos de outros metais comuns7217.90 - OutrosSubposição 7218.90.

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Nova redação:- Outros:7218.91 -- De seção transversal retangular7218.99 -- OutrosSubposição 7222.10.Nova redação:- Barras simplesmente laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente:7222.11 -- De seção circular7222.19 -- OutrasSubposição 7225.10.Nova redação:- De aços ao silício, denominados "magnéticos":7225.11 -- De grãos orientados7225.19 -- OutrosSubposição 7225.90.Nova redação:- Outros7225.91 -- Galvanizados eletroliticamente7225.92 -- Galvanizados por outro processo7225.99 -- OutrosSubposição 7226.10.Nova redação:- De aços ao silício, denominados "magnéticos":7226.11 -- De grãos orientados7226.19 -- OutrosNovas subposições 7226.93 e 7226.94.Inserir as novas subposições 7226.93 e 7226.94 seguintes:7226.93 -- Galvanizados eletroliticamente7226.94 -- Galvanizados por outro processoCAPÍTULO 73Subposição 7304.20.Nova redação:- Tubos para revestimento de poços, de suprimento ou produção, e hastes de perfuração, dos tipos utilizados na extração de petróleo ou de gás:7340.21 -- Hastes de perfuração7304.29 -- OutrosPosição 7305. Texto.Nova redação:73.05 OUTROS TUBOS (POR EXEMPLO: SOLDADOS OU REBITADOS), DE SEÇÃO CIRCULAR, DE DIÂMETRO EXTERIOR SUPERIOR A 406,4 MM, DE FERRO OU AÇO.Subposições 7314.1 a 7314.50.Nova redação:- Telas metálicas tecidas:7314.12 -- Telas metálicas contínuas ou sem fim, para máquinas, de aços inoxidáveis7314.13 -- Outras telas metálicas contínuas ou sem fim, para máquinas7314.14 -- Outras telas metálicas tecidas, de aços inoxidáveis7314.19 -- Outras

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7314.20 - Grades e redes, soldadas nos pontos de interseção, de fios com, pelo menos, 3 mm na maior dimensão do corte transversal e com malhas de 100 cm2 ou mais, de superfície- Outras grades e redes, soldadas nos pontos de interseção:7314.31 -- Galvanizadas7314.39 -- Outras- Outras telas metálicas, grades e redes:7314.41 -- Galvanizadas7314.42 -- Recobertas de plásticos7314.49 -- Outras7314.50 - Chapas e tiras, distendidasCAPÍTULO 74Subposição 7414.10.Nova redação:7414.20 - Telas metálicasSubposição 7418.10.Nova redação:- Artefatos de uso doméstico e suas partes; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento e usos semelhantes:7418.11 -- Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento e usos semelhantes7418.19 -- OutrosCAPÍTULO 75Nova Nota 2 de Subposições.1. Substituir "Nota de Subposições" por "Notas de Subposições"2. Acrescentar a seguinte nova Nota 2 de Subposições:2. Não obstante as disposições da Nota 1 c) do presente Capítulo, para interpretação da subposição 7508.10, considera-se apenas como fios os produtos, mesmo em rolos, cujo corte transversal, qualquer que seja a sua forma, não exceda 6 mm na sua maior dimensão.Posição 75.08.1. Suprimir o código 7508.00.2. Inserir as novas subposições 7508.10 e 7508.90 seguintes:7508.10 - Telas metálicas e grades, de fio de níquel7508.90 - OutrasCAPÍTULO 76Nova Nota 2 de Subposições1. Substituir "Nota de Subposições" por "Notas de Subposições"2. Acrescentar a seguinte nova Nota 2 de subposições:2. Não obstante as disposições da Nota 1 c) do presente Capítulo, para interpretação da subposição 7616.91, consideram-se apenas como fios os produtos, mesmo em rolos, cujo corte transversal, qualquer que seja a sua forma, não exceda 6 mm na sua maior dimensão.Subposição 7615.10.Nova redação:- Artefatos de uso doméstico e suas partes; esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento e usos semelhantes:7615.11 -- Esponjas, esfregões, luvas e artefatos semelhantes, para limpeza, polimento e usos semelhantes7615.19 -- Outros

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Subposição 7616.90.Nova redação:- Outras:7616.91 -- Telas metálicas, grades e redes, de fio de alumínio7619.99 -- OutrasCAPÍTULO 79Posição 79.07 e subposições 7907.10 e 7907.90.Nova redação:79.07 7907.00 OUTRAS OBRAS DE ZINCO.CAPÍTULO 80Posição 80.05 e subposições 8005.10 e 8005.20.Nova redação:80.05 8005.00 FOLHAS E TIRAS, DELGADAS, DE ESTANHO (MESMO IMPRESSAS OU COM SUPORTE DE PAPEL, CARTÃO, PLÁSTICOS OU SEMELHANTE), DE ESPESSURA NÃO SUPERIOR A 0,2 MM (EXCLUÍDO O SUPORTE); PÓS E ESCAMAS, DE ESTANHO.CAPÍTULO 82Subposições 8202.3 a 8202.32.Nova redação:- Folhas para serras circulares (incluídas as fresas-serras):8202.31 -- Com parte operante de aço8202.39 -- Outras, incluídas as partesSubposições 8207.1 a 8207.12.Nova redação:- Ferramentas de perfuração ou de sondagem:8207.13 -- Com parte operante de ceramais ("cermets")8207.19 -- Outras, incluídas as partesPosição 82.09. Texto.Suprimir: "DE CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS OU".Nova subposição 8211.95.Inserir a nova subposição 8211.95 seguinte:8211.95 -- Cabos de metais comunsSEÇÃO XVINota 1 o). Primeira parte.Nova redação:o) as ferramentas intercambiáveis da posição 82.07 e as escovas que constituam elementos de máquinas (posição 96.03),Nota 2 a).Substituir "(exceto as posições 84.85 e 85.48)" por "(exceto as posições 84.09, 84.31, 84.48, 84.66, 84.73, 84.85, 85.03, 85.22, 85.29, 85.38 e 85.48)".Nota 2 b).Substituir "correspondente a esta ou a estas máquinas" por "correspondente a esta ou a estas máquinas ou, conforme o caso, nas posições 84.09, 84.31, 84.48, 84.66, 84.73, 85.03, 85.22, 85.29 ou 85.38".Nota 2 c).Nova redação:

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c) as outras partes classificam-se nas posições 84.09, 84.31, 84.48, 84.66, 84.73, 85.03, 85.22, 85.29 ou 85.38, conforme o caso, ou, não sendo possível tal classificação, nas posições 84.85 ou 85.48.CAPÍTULO 84Nota 1 b).Nova redação:b) as máquinas, aparelhos ou instrumentos (bombas, por exemplo) de cerâmica e as partes de cerâmica das máquinas, aparelhos ou instrumentos, de qualquer matéria (Capítulo 69);Nota 2.1. Segundo parágrafo, segundo travessão, letra b).Substituir o ponto após 84.72, por um ponto e vírgula.2. Novo último parágrafo.Acrescentar o novo último parágrafo seguinte:- a posição 84.24 não compreende:as máquinas de impressão de jato de tinta (posições 84.43 ou 84.71).Nota 4.Nova redação:4. A posição 84.57 compreende apenas as máquinas-ferramentas para trabalhar metais, exceto tornos (incluídos os centros de torneamento), capazes de efetuar diferentes tipos de operação de usinagem (maquinagem*), a saber, alternadamente:a) troca automática de ferramentas a partir de um magazine (depósito), segundo um programa de usinagem (maquinagem*) [centros de usinagem (maquinagem*)],b) utilização automática, simultânea ou seqüencial, de diversas unidades de usinagem (maquinagem*) operando sobre uma peça em posição fixa ("single station", máquinas de sistema monostático), ouc) transferência automática da peça a trabalhar entre diferentes unidades de usinagem (maquinagem*) (máquinas de estações múltiplas).Nota 5. Parte B) e último parágrafo.Nova redação:B) As máquinas automáticas para processamento de dados podem apresentar-se sob a forma de sistemas compreendendo um número variável de unidades distintas. Ressalvadas as disposições da alínea E) abaixo, considera-se como fazendo parte do sistema completo qualquer unidade que preencha simultaneamente as seguintes condições:a) ser do tipo exclusiva ou principalmente utilizado em um sistema automático de processamento de dados;b) ser conectável à unidade central de processamento, seja diretamente, seja por intermédio de uma ou de várias outras unidades; ec) ser capaz de receber ou fornecer dados em forma - códigos ou sinais - utilizável pelo sistema.C) As unidades de uma máquina automática para processamento de dados, apresentadas isoladamente, classificam-se na posição 84.71.D) As impressoras, os teclados, os dispositivos de entrada de coordenadas x,y e as unidades de memória de discos que preencham as condições referidas nas alíneas B) b) e B) c), acima, classificam-se sempre como unidades, na posição 84.71.E) As máquinas que exerçam uma função própria que não seja o processamento de dados, incorporando uma máquina automática para processamento de dados ou trabalhando em ligação com ela, classificam-se na posição correpondente à sua função ou, caso não exista, em uma posição residual.

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Nova Nota 8.Inserir a nova Nota 8 seguinte:8. Para aplicação da posição 84.70, a expressão "de bolso" aplica-se apenas às máquinas cujas dimensões não excedam 170 mm x 100 mm x 45 mm.Nova Nota 1 de Subposições.1. Substituir: "Nota de Subposição" Por "Notas de Subposições"2. Acrescentar a nova Nota 1 de Subposições seguinte:1. Na acepção da subposição 8471.49, consideram-se sistemas as máquinas automáticas para processamento de dados cujas unidades atendam simultaneamente às condições enunciadas na Nota 5 B) do Capítulo 84 e que contenham, pelo menos, uma unidade central para processamento, uma unidade de entrada (por exemplo, um teclado ou um leitor) e uma unidade de saída [por exemplo, uma tela ("écran") de visualização ("visual display") ou uma impressora].A atual Nota de Subposições 1 deve ser renumerada para 2.Subposições 8406.1, 8406.11 a 8406.90.Nova redação:8406.10 - Turbinas para a propulsão de embarcações- Outras turbinas:8406.81 -- De potência superior a 40 MW8406.82 -- De potência não superior a 40 MW8406.90 - PartesNova subposição 8415.20.Acrescentar a nova subposição 8415.20 seguinte:8415.20 - Do tipo dos utilizados para o conforto dos passageiros nos veículos automóveisPosição 84.22. Texto.Nova redação:84.22 MÁQUINAS DE LAVAR LOUÇA; MÁQUINAS E APARELHOS PARA LIMPAR OU SECAR GARRAFAS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS E APARELHOS PARA ENCHER, FECHAR, ARROLHAR OU ROTULAR GARRAFAS, CAIXAS, LATAS, SACOS OU OUTROS RECIPIENTES; MÁQUINAS PARA CAPSULAR GARRAFAS, VASOS, TUBOS E RECIPIENTES SEMELHANTES; OUTRAS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMPACOTAR OU EMBALAR MERCADORIAS (INCLUÍDAS AS MÁQUINAS E APARELHOS PARA EMBALAR COM PELÍCULA TERMO-RETRÁTIL); MÁQUINAS E APARELHOS PARA GASEIFICAR BEBIDAS.Subposições 8422.30 e 8422.40.Nova redação:8422.30 - Máquinas e aparelhos para encher, fechar, arrolhar ou rotular garrafas, caixas, latas, sacos ou outros recipientes; máquinas e aparelhos para capsular garrafas, vasos, tubos e recipientes semelhantes; máquinas e aparelhos para gaseificar bebidas8422.40 - Outras máquinas e aparelhos para empacotar ou embalar mercadorias (incluídas as máquinas e aparelhos para embalar com película termo-retrátil)Posição 84.43. Texto.Nova redação:84.43 MÁQUINAS E APARELHOS DE IMPRESSÃO, INCLUÍDAS AS MÁQUINAS DE IMPRESSÃO DE JATO DE TINTA, EXCETO AS DA POSIÇÃO 84.71; MÁQUINAS AUXILIARES PARA IMPRESSÃO.Subposição 8443.50.Nova redação:

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- Outras máquinas de impressão:8443.51 -- Máquinas de impressão de jato de tinta8443.59 -- OutrasSubposição 8456.90.Nova redação:- Outras:8456.91 -- Para gravação a seco do traço em matérias semicondutoras8456.99 -- OutrasPOSIÇÃO 84.58. TEXTO.Nova redação:84.58 TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE TORNEAMENTO) PARA METAIS.POSIÇÃO 84.59. TEXTO.Nova redação:84.59 MÁQUINAS-FERRAMENTAS (INCLUÍDAS AS UNIDADES COM CABEÇA DESLIZANTE) PARA FURAR, MANDRILAR, FRESAR OU ROSCAR INTERIOR E EXTERIORMENTE METAIS, POR ELIMINAÇÃO DE MATÉRIA, EXCETO OS TORNOS (INCLUÍDOS OS CENTROS DE TORNEAMENTO) DA POSIÇÃO 84.58.Posição 84.60. Texto.Suprimir ",CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS"Posição 84.61. Texto.Suprimir, ",DE CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS"Posição 84.63. Texto.Suprimir ",CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS"POSIÇÃO 84.67. Texto.Nova redação:84.67 FERRAMENTAS PNEUMÁTICAS, HIDRÁULICAS OU DE MOTOR, NÃO ELÉTRICO, INCORPORADO, DE USO MANUAL.POSIÇÃO 84.69 . Texto.Nova redação:84.69 MÁQUINAS DE ESCREVER, EXCETO AS IMPRESSORAS DA POSIÇÃO 84.71; MÁQUINAS DE TRATAMENTO DE TEXTOS.Subposições 8469.10 a 8469.39.Nova redação:- Máquinas de escrever automáticas e máquinas de tratamento de textos:8469.11 -- Máquinas de tratamento de textos8469.12 -- Máquinas de escrever automáticas8469.20 - Outras máquinas de escrever, elétricas8469.30 - Outras máquinas de escrever, não elétricas.POSIÇÃO 84.70 . Texto.Nova redação:84.70 MÁQUINAS DE CALCULAR E MÁQUINAS DE BOLSO QUE PERMITAM GRAVAR, REPRODUZIR E VISUALIZAR INFORMAÇÕES, COM FUNÇÃO DE CÁLCULO INCORPORADA; MÁQUINAS DE CONTABILIDADE, MÁQUINAS DE FRANQUEAR, DE EMITIR BILHETES E MÁQUINAS SEMELHANTES, COM DISPOSITIVO DE CÁLCULO INCORPORADO; CAIXAS REGISTRADORAS.Subposição 8470.10.

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Substituir a expressão "fonte externa de energia" por "fonte externa de energia elétrica e máquinas de bolso com função de cálculo incorporada que permitam gravar, reproduzir ou visualizar informações".Subposições 8471.20 a 8471.99.Nova redação:8471.30 - Máquinas automáticas para processamento de dados, digitais, portáteis, de peso não superior a 10 Kg, contendo pelo menos uma unidade central de processamento, um teclado e uma tela ("écran")- Outras máquinas automáticas para processamento de dados, digitais:8471.41 -- Contendo, no mesmo corpo, pelo menos uma unidade central de processamento e, mesmo combinadas, uma unidade de entrada e uma unidade de saída8471.49 -- Outras, apresentadas sob a forma de sistemas8471.50 - Unidades de processamento digitais, exceto as das subposições 8471.41 e 8471.49, podendo conter, no mesmo corpo, um ou dois dos seguintes tipos de unidades: unidade de memória, unidade de entrada e unidade de saída8471.60 - Unidades de entrada ou de saída, podendo conter, no mesmo corpo, unidades de memória8471.70 - Unidades de memória8471.80 - Outras unidades de máquinas automáticas para processamento de dados8471.90 - OutrasNova subposição 8473.50.Acrescentar a nova subposição 8473.50 seguinte:8473.50 - Partes e acessórios que possam ser utilizados indiferentemente com as máquinas ou aparelhos de duas ou mais das posições 84.69 a 84.72Subposição 8475.20.Nova redação:- Máquinas para fabricação ou trabalho a quente do vidro ou das suas obras:8475.21 -- Máquinas para fabricação de fibras ópticas e de seus esboços8475.29 -- OutrasSubposições 8476.1, 8476.11 e 8476.19.Nova redação:- Máquinas automáticas de venda de bebidas:8476.21 -- Com dispositivo de aquecimento ou de refrigeração incorporado8476.29 -- Outras- Outras máquinas:8476.81 -- Com dispositivo de aquecimento ou de refrigeração incorporado8476.89 -- OutrasNova subposição 8479.50.Acrescentar a nova subposição 8479.50 seguinte:8479.50 - Robôs industriais, não especificados nem compreendidos em outras posiçõesNova subposição 8479.60.Acrescentar nova subposição 8479.60 seguinte:8479.60 - Aparelhos de evaporação para arrefecimento do arPOSIÇÃO 84.83. Texto.Substituir a expressão: "EIXOS DE ESFERAS;" Por: "EIXOS DE ESFERAS OU DE ROLETES;"Subposição 8483.40.

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Substituir a expressão: "EIXOS DE ESFERAS;" Por: "EIXOS DE ESFERAS OU DE ROLETES;"Posição 84.84. Texto.Substituir: "SEMELHANTES." por: "SEMELHANTES; JUNTAS DE VEDAÇÃO, MECÂNICAS."Nova subposição 8484.20.Acrescentar a nova subposição 8484.20 seguinte:8484.20 - Juntas de vedação, mecânicasCAPÍTULO 85Nota 4. Segundo parágrafo. Primeira frase.Nova redação:A expressão circuitos impressos não compreende os circuitos combinados com elementos diferentes dos obtidos no de curso do processo de impressão, nem as resistências, condensadores ou indutâncias discretos.Novo Nota 7.Acrescentar a seguinte nova Nota 7:7. Na acepção da posição 85.48, consideram-se pilhas, baterias de pilhas e acumuladores, elétricos, inservíveis, aqueles que estejam inutilizados como tais, em consequência de quebra, corte, desgaste ou outros motivos, ou que não sejam suscetíveis de serem recarregados.Nova Nota 1 de SubposiçõesInserir a nova Nota 1 de Subposições seguinte:Nota de Subposições.1. As subposições 8519.92 e 8527.12 compreendem apenas os toca-fitas (leitores de cassetes) e rádio toca-fitas (rádio-cassetes) com amplificador incorporado, sem alto-falante incorporado, podendo funcionar sem fonte externa de energia elétrica, e cujas dimensões não excedam 170 mm x 100 mm x 45 mm.Subposição 8502.30.Nova redação:- Outros grupos eletrogênios:8502.31 -- De energia eólica8502.39 -- OutrosSubposições 8506.1 a 8506.20.Nova redação:8506.10 - De bióxido de manganês8506.30 - De óxido de mercúrio8506.40 - De óxido de prata8506.50 - De lítio8506.60 - De ar-zinco8506.80 - OutrasPOSIÇÃO 85.10 . Texto.Nova redação:85.10 APARELHOS OU MÁQUINAS DE BARBEAR, MÁQUINAS DE CORTAR O CABELO OU DE TOSQUIAR E APARELHOS DE DEPILAR, DE MOTOR ELÉTRICO INCORPORADO.Nova subposição 8510.30.Inserir a seguinte nova subposição:8510.30 - Aparelhos de depilar

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Posição 85.15. Texto.Substituir: "CARBONETOS METÁLICOS SINTERIZADOS" por: "CERAMAIS ("CERMETS")"POSIÇÃO 85.17 . Texto.Nova redação:85.17 APARELHOS ELÉTRICOS PARA TELEFONIA OU TELEGRAFIA, POR FIO, INCLUÍDOS OS APARELHOS TELEFÔNICOS POR FIO CONJUGADO COM UM APARELHO TELEFÔNICO PORTÁTIL SEM FIO E OS APARELHOS DE TELECOMUNICAÇÃO POR CORRENTE PORTADORA OU DE TELECOMUNICAÇÃO DIGITAL; VIDEOFONES.Subposição 8517.10.Nova redação:- Aparelhos telefônicos; videofones:8517.11 -- Aparelhos telefônicos por fio conjugado com uma aparelho telefônico portátil sem fio8517.19 -- OutrosSubposição 8517.20.Nova redação:- Telecopiadores (FAX) e teleimpressores:8517.21 -- Telecopiadores (FAX)8517.22 -- TeleimpressoresSubposição 8517.40.Nova redação:8517.50 - Outros aparelhos, para telecomunicação por corrente portadora ou para telecomunicação digitalSubposições 8517.8, 8517.81 e 8517.82.Nova redação:8517.80 - Outros aparelhosSubposição 8519.91.Nova redação:8519.92 -- Toca-fitas (leitores de cassetes) de bolso8519.93 -- Outros toca-fitas (leitores de cassetes)ubposição 8520.31.Nova redação:8520.32 -- Digitais8520.33 -- Outros, de cassetesPosição 85.22. Texto.Nova redação:85.22 PARTES E ACESSÓRIOS RECONHECÍVEIS COMO SENDO EXCLUSIVA OU PRINCIPALMENTE DESTINADOS AOS APARELHOS DAS POSIÇÕES 85.19 A 85.21.Nova subposição 8523.30.Inserir a nova subposição 8523.30 seguinte:8523.30 - Cartões magnéticosSubposições 8524.2 a 8524.23.Nova redação:- Discos para sistemas de leitura por raio "laser":8524.31 -- Para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem8524.32 -- Para reprodução apenas do som

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8529.39 -- Outros8524.40 - Fitas magnéticas para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem- Outras fitas magnéticas:8524.51 -- De largura não superior a 4 mm8524.52 -- De largura superior a 4 mm mas não superior a 6,5 mm8524.53 -- De largura superior a 6,5 mmNova subposição 8524.60.Inserir a nova subposição 8524.60 seguinte:8524.60 - Cartões magnéticosSubposição 8524.90.Nova redação:- Outros:8524.91 -- Para reprodução de fenômenos diferentes do som e da imagem8524.99 -- OutrosPosição 85.25. Texto.Nova redação:85.25 APARELHOS TRANSMISSORES (EMISSORES) PARA RADIOTELEFONIA, RADIOTELEGRAFIA, RADIODIFUSÃO OU TELEVISÃO, MESMO INCORPORANDO UM APARELHO DE RECEPÇÃO OU UM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM; CÂMERAS DE TELEVISÃO; CÂMERAS DE VÍDEO DE IMAGENS FIXAS E OUTRAS CÂMERAS ("CAMCORDERS").Nova subposição 8525.40.Acrescentar a nova subposição 8525.40 seguinte:8525.40 - Câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras ("camcorders")Subposição 8527.11.Nova redação:8527.12 -- Rádio toca-fitas (rádiocassetes) de bolso8527.13 -- Outros aparelhos combinados com um aparelho de gravação ou de reprodução de somPOSIÇÃO 85.28 e subposições 8528.10 e 8528.20.Nova redação:85.28 APARELHOS RECEPTORES DE TELEVISÃO, MESMO INCORPORANDO UM APARELHO RECEPTOR DE RADIODIFUSÃO OU UM APARELHO DE GRAVAÇÃO OU DE REPRODUÇÃO DE SOM OU DE IMAGENS; MONITORES E PROJETORES, DE VÍDEO.- Aparelhos receptores de televisão, mesmo incorporando um aparelho receptor de radiodifusão ou um aparelho de gravação ou de reprodução de som ou de imagens:8528.12 -- A cores8528.13 -- Em preto e branco ou em outros monocromos- Monitores de vídeo:8528.21 -- A cores8528.22 -- Em preto e branco ou em outros monocromos8528.30 -- Projetores de vídeoSubposição 8532.25.Nova redação:Não afeta a versão em portuguêsPosição 85.35. Texto.Substituir : "CORTA-CIRCUITOS" Por: "CORTA-CIRCUITO"Subposição 8535.10.

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Substituir: "corta-circuitos" Por: "corta-circuito"Posição 85.36. Texto.Substituir: "CORTA-CIRCUITOS" Por: "CORTA-CIRCUITO"Subposição 8536.10.Substituir: "corta-circuitos" Por: "corta-circuito"Posição 85.37. Texto.Nova redação:85.37 QUADROS, PAINÉIS, CONSOLES, CABINAS, ARMÁRIOS E OUTROS SUPORTES COM DOIS OU MAIS APARELHOS DAS POSIÇÕES 85.35 OU 85.36, PARA COMANDO ELÉTRICO OU DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, INCLUÍDOS OS QUE INCORPOREM INSTRUMENTOS OU APARELHOS DO CAPÍTULO 90, BEM COMO OS APARELHOS DE COMANDO NUMÉRICO, EXCETO OS APARELHOS DE COMUTAÇÃO DA POSIÇÃO 85.17.Nova subposição 8539.32.Inserir a nova subposição 8539.32 seguinte:8539.32 -- Lâmpadas de vapor de mercúrio ou de sódio; lâmpadas de hologeneto metálicoSubposição 8539.40.Nova redação:- Lâmpadas e tubos de raios ultravioleta ou infravermelhos; lâmpadas de arco:8539.41 -- Lâmpadas de arco8539.49 -- OutrosSubposições 8540.30 a 8540.99.Nova redação:8540.40 - Tubos de visualização de dados gráficos, a cores, com uma tela ("écran") fosfórica de espaçamento entre os pontos inferior a 0,4 mm8540.50 - Tubos de visualização de dados gráficos, em preto e branco ou em outros monocromos8540.60 - Outros tubos catódicos- Tubos para microondas (por exemplo: magnétrons, clístrons, guias de ondas progressivas, "carcinotróns"), excluídos os tubos comandados por grade:8540.71 -- Magnétrons8540.72 -- Clístrons8540.79 -- Outros- Outras lâmpadas, tubos e válvulas:8540.81 -- Tubos de recepção ou de amplificação8540.89 -- Outros- Partes:8540.91 -- De tubos catódicos8540.99 -- OutrasSubposições 8542.1 a 8542.90.Nova redação:- Circuitos integrados monolíticos, digitais:8542.12 -- Cartões com circuitos integrados eletrônicos ("cartões inteligentes")8542.13 -- Semicondutores de óxido metálico (tecnologia MOS)8542.14 -- Circuitos obtidos por tecnologia bipolar8542.19 -- Outros, incluídos os circuitos obtidos por associação das tecnologias MOS e bipolar (tecnologia BIMOS)8542.30 - Outros circuitos integrados monolíticos

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8542.40 - Circuitos integrados híbridos8542.50 - Microconjuntos eletrônicos8542.90 - PartesSubposição 8543.10.Nova redação:- Aceleradores de partículas:8543.11 -- Aparelhos de implantação iônica para impurificar ("doper") matérias semicondutoras8543.19 -- OutrosNova subposição 8543.40.Inserir a nova subposição seguinte:8543.40 - Eletrificadores de cercasSubposição 8543.80.Nova redação:- Outras máquinas e aparelhos:8543.81 -- Cartões e etiquetas de acionamento por aproximação 8543.89 -- OutrosPOSIÇÃO 85.48.Nova redação:85.48 DESPERDÍCIOS E RESÍDUOS DE PILHAS, DE BATERIAS DE PILHAS E DE ACUMULADORES, ELÉTRICOS; PILHAS, BATERIAS DE PILHAS E ACUMULADORES, ELÉTRICOS, INSERVÍVEIS; PARTES ELÉTRICAS DE MÁQUINAS E APARELHOS, NÃO ESPECIFICADAS NEM COMPREENDIDAS EM OUTRAS POSIÇÕES DO PRESENTE CAPÍTULO.8548.10 - Desperdícios e resíduos de pilhas, de baterias de pilhas e de acumuladores, elétricos; pilhas, baterias de pilhas e acumuladores, elétricos, inservíveis8548.90 - OutrasSEÇÃO XVIINota 4.Nova redação:4. Na presente Seção:a) os veículos especialmente concebidos para serem utilizados em estrada e sobre trilhos (carris), classificam-se na posição apropriada do Capítulo 87;b) os veículos automóveis anfíbios, classificam-se na posição apropriada do Capítulo 87;c) os veículos aéreos especialmente concebidos para poderem ser utilizados também como veículos terrestres, classificam-se na posição apropriada do Capítulo 88.CAPÍTULO 87Nota 2.Acrescentar o novo segundo parágrafo seguinte:Os instrumentos e órgãos de trabalho concebidos para equipar os tratores da posição 87.01, enquanto material intercambiável, seguem o seu regime próprio, mesmo apresentados com o trator, quer estejam ou não montados neste.CAPÍTULO 88Nova Nota de SubposiçõesAcrescentar a nova Nota de subposições seguinte:Nota de Subposições1. Consideram-se vazios, para aplicação das subposições 8802.11 a 8802.40, o peso dos aparelhos em ordem normal de vôo, excluídos o peso do pessoal, do combustível e dos diversos equipamentos, exceto os fixados com caráter permanente.

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Posição 88.01. Texto.Nova redação:88.01 BALÕES E DIRIGÍVEIS; PLANADORES, ASAS VOADORAS E OUTROS VEÍCULOS AÉREOS, NÃO CONCEBIDOS PARA PROPULSÃO COM MOTOR.Subposição 8801.10.Nova redação:8801.10 - Planadores e asas voadorasPosição 88.02. Texto.Nova redação:88.02 OUTROS VEÍCULOS AÉREOS (POR EXEMPLO: HELICÓPTEROS, AVIÕES); VEÍCULOS ESPACIAIS (INCLUÍDOS OS SATÉLITES) E SEUS VEÍCULOS DE LANÇAMENTO, E VEÍCULOS SUBORBITAIS.Subposição 8802.50.Nova redação:8802.60 - Veículos espaciais (incluídos os satélites) e seus veículos de lançamento, e veículos suborbitaisPosição 88.04. Texto.Nova redação:8804 8804.00 PÁRA-QUEDAS (INCLUÍDOS OS PÁRA-QUEDAS DIRIGÍVEIS E OS PARAPENTES) E OS PÁRA-QUEDAS GIRATÓRIOS; SUAS PARTES E ACESSÓRIOS.CAPÍTULO 90(Nota 1 h).Inserir após "(posição 85.22)," o novo texto seguinte:"câmeras de vídeo de imagens fixas e outras câmeras ("camcorders") (posição 85.25),"Subposições 9007.2, 9007.21 e 9007.29.Nova redação:9007.20 - ProjetoresPosição 90.10. Texto.Após "PROJEÇÃO", inserir: "OU EXECUÇÃO"Subposição 9010.20 e 9010.30.Nova redação:- Aparelhos para projeção ou execução de traçados de circuitos em matérias semicondutoras sensibilizadas:9010.41 -- Aparelhos para inscrição direta em disco ("wafers")9010.42 -- Fotorrepetidores9010.49 -- Outros9010.50 - Outros aparelhos e material para laboratórios fotográficos ou cinematográficos; negatoscópios9010.60 - Telas ("écrans") para projeçõesNovas subposições 9018.12, 9018.13 e 9018.14Inserir as novas subposições 9018.12, 9018.13 e 9018.14 seguintes:9018.12 -- Aparelhos de diagnóstico por varredura ultra-sônica ("scanners")9018.13 -- Aparelhos de diagnóstico por visualização de ressonância magnética9018.14 -- Aparelhos de cintigrafiaSubposição 9022.11.Nova redação:9022.12 -- Aparelhos de tomografia computadorizada

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9022.13 -- Outros, para odontologia9022.14 -- Outros, para usos médicos, cirúrgicos ou veterináriosSubposição 9025.20.Suprimir esta subposiçåoSubposições 9030.8, 9030.81 e 9030.89.Nova redação:- Outros instrumentos e aparelhos:9030.82 -- Para medida ou controle de discos ("wafers") ou de dispositivos semicondutores9030.83 -- Outros, com dispositivo registrador9030.89 -- OutrosSubposição 9031.40.Nova redação:- Outros instrumentos e aparelhos ópticos:9031.41 -- Para controle de discos ("wafers") ou de dispositivos semicondutores ou para controle de máscaras ou retículas utilizadas na fabricação de dispositivos semicondutores9031.49 -- OutrosCAPÍTULO 91Subposição 9101.1.Nova redação:- Relógios de pulso, funcionando eletricamente, mesmo com contador de tempo incorporado:Subposição 9101.91.Nova redação:9101.91 -- Funcionando eletricamenteSubposição 9102.1.Nova redação:- Relógios de pulso, funcionando eletricamente, mesmo com contador de tempo incorporado:Subposição 9102.91Nova redação:9102.91 -- Funcionando eletricamenteSubposição 9103.10.Nova redação:9103.10 - Funcionando eletricamenteSubposição 9105.11.Nova redação:9105.11 -- Funcionando eletricamenteSubposição 9105.21.Nova redação:9105.21 -- Funcionando eletricamenteSubposição 9105.91.Nova redação:9105.91 -- Funcionando eletricamenteSubposição 9108.1.Nova redação:- Funcionando eletricamente:Subposição 9109.1.Nova redação:- Funcionando eletricamente:

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CAPÍTULO 95Nota 1 m).Nova redação:m) as bombas para líquidos (posição 84.13), os aparelhos para filtrar ou depurar líquidos ou gases (posiçåo 84.21), os motores elétricos (posição 85.01), os transformadores elétricos (posição 85.04) e os aparelhos de rádiotelecomando (controle remoto) (posição 85.26);CAPÍTULO 96Subposição 9614.10.Suprimir esta subposiçãoCAPÍTULO 97Nota 3.Nova redação:3. Não se incluem na posição 97.03 as esculturas com caráter comercial (por exemplo: reproduções em série, moldagens e obras artesanais), mesmo quando essas obras tenham sido concebidas ou criadas por artistas.

Instrução Normativa SRF nº 41, de 14 de setembro de 1995 DOU de 18/09/1995, pág. 14361

Dispõe sobre a devolução ao exterior de mercadoria.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria MF nº 217, de 8 de setembro de 1995, resolve:Art. 1º O pedido de devolução ao exterior de mercadoria estrangeira importada deverá ser instruído com os documentos originais, relativos à importação.Parágrafo único. Além dos documentos previstos neste artigo, o pedido relacionado com a devolução de mercadoria importada com cobertura cambial será instruída com pronunciamento do Banco Central do Brasil na forma prevista no § 2º do art. 1º da Portaria MF nº 217, de 8 de setembro de 1995.Art. 2º Fica delegada competência aos Delegados e Inspetores das unidades da Secretaria da Receita Federal, com jurisdição sobre o local de entrada da mercadoria ou sobre o recinto alfandegado para o qual esta tenha sido transportada em regime de trânsito aduaneiro, para autorizar a devolução.Parágrafo único. Não será autorizada a devolução de mercadoria para a qual tenha sido iniciado o processo previsto no art. 27 do Decreto-lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976.Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 55, de 29 de novembro de 1995 DOU de 06/12/1995, pág. 20061

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Dispõe sobre Norma de Tramitação de Decisões, Critérios e Opiniões de Caráter Geral sobre Classificação de Mercadorias na Tarifa Externa Comum (TEC) do MERCOSUL.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no Art. 6º do Decreto-lei nº 2.227, de 16 de janeiro de 1985, a delegação de competência constante da Portaria M.F. nº 369, de 25 de julho de 1985, e considerando a Decisão nº 26/94 do Conselho do Mercado Comum do Sul que aprovou a "Norma de Tramitação de Decisões, Critérios e Opiniões de Caráter Geral sobre Classificação Tarifária de Mercadorias" resolve:Art. 1º Divulgar a Norma de Tramitação de Decisões, Critérios e Opiniões de Caráter Geral sobre Classificação Tarifária de Mercadorias, constante do Anexo a esta Instrução Normativa, para o fiel cumprimento das unidades subordinadas desta SRF.Art. 2º Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIELANEXONORMA DE TRAMITAÇÃO DE DECISÕES, CRITÉRIOS E OPINIÕES DE CARÁTER GERAL SOBRE CLASSIFICAÇÃO TARIFÁRIA DE MERCADORIAS NA NOMENCLATURA COMUM DO MERCOSUL1. As administrações nacionais dos Estados Partes emitirão decisões, critérios e opiniões de caráter geral sobre classificação de mercadorias na Nomenclatura Comum do Mercosul e de acordo com suas respectivas legislações.2. As decisões, critérios e opiniões serão comunicadas, juntamente com os antecedentes que os originaram, dentro de 15 dias após sua emissão, às administrações dos demais Estados Parte para seu conhecimento e análise por intermédio do Comitê Técnico de Nomenclatura e Classificação de Mercadorias da Comissão de Comércio do Mercosul (CCM), doravante denominado Comitê o qual centralizará a informação sobre decisões das administrações.3. Se em um prazo não superior a 30 dias desde a data de sua recepção não se produzirem observações discre-antes sobre essas decisões, critérios e opiniões se entenderá que os mesmos são compartidos pelas demais administrações.4. Se a administração de um Estado Parte tiver discripância deverá comunicá-la com todos os fundamentos técnicos que justifiquem essa discordância dentro do prazo estipulado no numeral 3 ao Comitê para efeitos de sua remissão às demais administrações dos Estados Partes para seu conhecimento.5. A discrepância de que trata o numeral anterior será submetida a estudo pelo Comitê em sua próxima reunião.6. Nos casos de consenso sobre decisões, critérios e opiniões o Comitê elevará pelos canais competentes o correspondente parecer para sua consideração pela CCM.7.1 - Se não existir consenso, a discrepância pode basear-se em dois fatores:a) não acordar sobre posição e/ou subposição do Sistema Harmonizado.b) discrepar sobre a aplicação dos dígitos 7º e 8º correspondentes à Nomenclatura Comum.2 - Para o primeiro dos casos, o Comitê realizará a correspondente consulta, por intermédio de um dos Estados Partes, à Direção de Nomenclatura e Classificação do Conselho de Cooperação Aduaneira (CCA).

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8. Uma vez produzida a resposta da Direção, consultada segundo o numeral 7.2, e dentro de um prazo de 10 dias, o Estado Parte que haja efetuado a consulta, remeterá cópia ao Comitê para conhecimento e análise pelos demais Estados Partes. Se as administrações dos Estados Partes não se pronunciarem em desacordo em um prazo de 30 dias desde sua recepção, se entenderá que estão de acordo com a resposta recebida.9.1 - Se existir este consenso e se a resposta da Direção de Nomenclatura e Classificação de mercadorias do CCA coincide com a decisão de classificação do país emissor, se seguirá o procedimento previsto do numeral 6.2 - Somente no caso em que a opinião da Direção não seja coincidente com a decisão que originou a discrepância, e existindo consenso conforme o estabelecido no numeral 8, o país que a emitiu formulará uma decisão com a nova orientação e remeterá ao Comitê para sua comunicação aos demais Estados Partes para os efeitos previstos no numeral 6.10.1 - Se algum dos Estados Partes manifestar sua desconformidade com a opinião a que faz referência o numeral 8, o mesmo a comunicará ao Comitê e este, à CCM, a qual encomendará a um dos países que ostente o caráter de Parte Contratante do Convênio do Sistema Harmonizado, para que solicite à Direção de Nomenclatura e Classificação do CCA que submeta o caso ao Comitê do Sistema Harmonizado. A decisão do Comitê do Sistema Harmonizado exarada no relatório definitivo da respectiva sessão será remetida ao Comitê para os efeitos do procedimento previsto no numeral 6 quando esta decisão for coincidente com a do país emissor.2 - A adoção será obrigatória pelos mesmos, e só em caso de não coincidir com a decisão que originou a discrepância, o país que a emitiu formulará nova decisão com o critério do Comitê do Sistema Harmonizado e remeterá ao Comitê para comunicação aos demais Estados Partes, para os efeitos do procedimento previsto no numeral 6.11. Se a controvérsia for com relação à aplicação dos 7º e 8º dígitos da Nomenclatura Comum do Mercosul, o Comitê elevará o caso à decisão do GMC, por intermédio da CCM, para sua resolução conforme o Sistema de Solução de Controvérsias vigente no Mercosul.12. Produzida a decisão referida no numeral anterior, a CCM a comunicará ao Comitê para que este a dirija a cada um dos Estados Partes. Estes deverão adotar a dita decisão em caráter obrigatório.13. As diretivas sobre classificação de mercadorias adotadas pela CCM terão validade no território comunitário a partir da publicação oficial no âmbito do Mercosul.14. Enquanto não existir uma decisão comum e obrigatória para os Estados Partes, as decisões de cada Estado Parte permanecerão em vigor somente em seus territórios.15. Para os efeitos da presente norma os prazos estipulados consideram-se em "dias corridos".16. O Comitê, em relação ao não previsto na presente norma, deverá ajustar suas atribuições ao que estabeleça o regulamento para seu funcionamento.DOU de 06/12/95, pág. 20.061

Instrução Normativa SRF nº 60, de 19 de dezembro de 1995 DOU de 20/12/1995, pág. 21557

Altera a Instrução Normativa SRF nº 41, de 14 de setembro de 1995, que dispõe sobre a devolução ao exterior de mercadoria.

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O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso da atribuição que lhe confere o art. 2º da Portaria MF nº 217, de 8 de setembro de 1995, e tendo em vista o disposto na Portaria MF nº 298, de 12 de dezembro de 1995, resolve:Art. 1º O parágrafo único do art. 2º da Instrução Normativa SRF nº 41, de 14 de setembro de 1995, passa a vigorar com a seguinte redação:"Art. 2º ............................................Parágrafo único. A autorização para devolução de mercadoria somente poderá ser dada, se o pedido a que se refere o art. 1º houver sido apresentado até o início do processo de que trata o art. 27 do Decreto-lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976."Art. 2º O disposto nesta Instrução Normativa é aplicável aos processos em curso.Art. 3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIELDOU de 20/12/95, pág. 21.557

Instrução Normativa SRF nº 045, de 02 de agosto de 1996DOU de 05/08/1996

Estabelece procedimentos para o despacho de exportação de contêineres de fabricação nacional.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 3º da Portaria MF nº 129, de 31 de maio de 1996, resolve:Art. 1º A declaração para despacho de exportação de contêiner de fabricação nacional, vendido a pessoa sediada no exterior, cuja saída do país se efetivar por ação de terceiro, como equipamento de transporte de mercadoria destinada à exportação, será efetuada pelo exportador, no Sistema Integrado de Comércio Exterior - SISCOMEX, até o último dia útil da quinzena subseqüente àquela em que tenha sido formalizado o Termo de Entrega a que se refere o art. 2º da Portaria MF nº 129, de 31 de maio de 1996.§ 1º Poderá ser formulada uma única declaração compreendendo todos os contêineres objeto de Termo de Entrega na quinzena anterior, desde que observado o disposto nos incisos I e II do art. 4º e no art. 6º da Instrução Normativa SRF nº 28, de 27 de abril de 1994.§ 2º Na formulação da declaração, o exportador deverá indicar como unidade da Secretaria da Receita Federal (SRF) de despacho e de embarque aquela que jurisdiciona o seu estabelecimento, e como via de transporte, a expressão "meios próprios".§ 3º O Termo de Entrega será emitido em três vias, com a seguinte destinação:a) 1ª via: SRF;b) 2ª via: Exportador;c) 3ª via: Importador.§ 4º O exportador deverá entregar na unidade da SRF indicada no § 2º, no prazo fixado no "caput" deste artigo, as primeiras vias das Notas Fiscais e dos Termos de Entrega, que instruem a declaração do período.

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Art. 2º Os registros no SISCOMEX do desembaraço do contêiner submetido a despacho aduaneiro de exportação na forma do artigo anterior serão realizados à vista dos dados constantes da declaração, das Notas Fiscais e dos Termos de Entrega correspondentes.Art. 3º Os despachos de exportação de que trata esta Instrução Normativa ficam dispensados da prévia confirmação da presença da carga e da apresentação de documentos de embarque, bem como do registro desses documentos no SISCOMEX.Parágrafo único. A averbação do embarque será automática, efetivando-se após o desembaraço da mercadoria.Art. 4º O exportador deverá manter em seu estabelecimento, à disposição da fiscalização, os contratos de venda celebrados, bem como os demais documentos relacionados com a operação de venda e de entrega da mercadoria a terceiro, no território nacional, por ordem do importador.Art. 5º Fica revogada a Instrução Normativa SRF nº 84, de 24 de julho de 1980.Art. 6º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 085, de 27 de Julho de 1998DOU de 30/07/1998, pág. 32

Dispõe sobre a reexportação de mercadoria.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto no art. 438 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 91.030, de 5 de março de 1985, e no art. 2º do Decreto nº 1.910, de 21 de maio de 1996, resolve:Art.1º Os pedidos de reexportação de mercadoria, visando à extinção de regimes aduaneiros especiais, poderão ser interpostos junto a qualquer unidade aduaneira da Secretaria da Receita Federal.Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, a mercadoria objeto da reexportação deverá ser apresentada em recinto alfandegado sob a jurisdição da unidade aduaneira que recepcionou o pedido.Art. 2° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. Everardo Maciel

Instrução Normativa SRF nº 114, de 24 de setembro de 1998DOU de 28/09/1998, pág. 52

Dispõe sobre a inspeção de mercadorias estrangeiras sob controle aduaneiro, por outros órgãos.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, resolve:

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Art. 1º Os procedimentos de conferência documental e física das mercadorias importadas, realizados no curso do despacho aduaneiro, terão finalidade estritamente fiscal.Art. 2º A verificação do cumprimento das condições e exigências específicas a que se referem o art. 437 e o § 2º do art. 450 do Regulamento Aduaneiro aprovado pelo Decreto nº 91.030, de 5 de março de 1985, inclusive daquelas que exijam inspeção da mercadoria, conforme estabelecido pelos órgãos competentes, será realizada exclusivamente na fase do licenciamento da importação. Art. 3º Compete ao titular da unidade da Secretaria da Receita Federal - SRF responsável pelo controle aduaneiro da mercadoria importada, ou à pessoa por ele designada, autorizar o acesso, ao recinto ou local de depósito da mercadoria, de servidor do órgão responsável pela inspeção a que se refere o artigo anterior.§ 1º A autorização a que se refere este artigo será concedida a pedido do representante do órgão interessado.§ 2° A inspeção pelo órgão interveniente será realizada na presença do importador ou seu representante e, a critério da autoridade local, com acompanhamento fiscal.Art. 4º A retirada de amostra para realização da inspeção referida no art. 1º será averbada em termo próprio com as assinaturas do importador ou seu representante, do servidor responsável pela inspeção, do depositário e, havendo acompanhamento fiscal, do representante da SRF. § 1º O termo a que se refere este artigo será mantido em poder do depositário para apresentação à SRF quando solicitada.§ 2º As mercadorias retiradas a título de amostra devem ser incluídas na declaração de importação.Art. 5º Fica aprovado o modelo de formulário Autorização de Acesso para Inspeção Prévia, Anexo a esta Instrução Normativa, a ser impresso em papel ofsete branco de primeira qualidade, na gramatura 75 g/m2 , no formato A4 (210mm x 297mm), na cor preta.§ 1º As empresas interessadas ficam autorizadas a imprimir e comercializar o formulário de que trata este artigo.§ 2º A matriz para impressão do formulário será obtida na Divisão de Tecnologia e Sistemas de Informação - DITEC das Superintendências Regionais da Receita Federal.§ 3º Os formulários destinados à comercialização devem conter, no rodapé, o nome e o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica - CNPJ da empresa impressora. § 4º O formulário pode ser reproduzido por cópia xerográfica.Art. 6º Fica revogada a alínea "d" do inciso I do parágrafo único do art. 19 da Instrução Normativa nº 69, de 10 de dezembro de 1996.Art. 7º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de 1998.EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 157, de 22 de dezembro de 1998DOU de 24/12/1998, pág. 25

Dispõe sobre a prestação de assistência técnica para identificação e quantificação de mercadoria, importada e a exportar, e regula o processo de credenciamento de entidades, órgãos e técnicos.

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O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições, e tendo em vista o disposto no art. 567 do Regulamento Aduaneiro, aprovado pelo Decreto nº 91.030, de 5 de março de 1985, resolve:CAPÍTULO IDisposições PreliminaresArt. 1º A assistência técnica para identificação ou quantificação de mercadoria importada ou a exportar, quando necessária no curso de procedimento fiscal, será efetivada de acordo com os procedimentos estabelecidos nesta Instrução Normativa.Art. 2º A assistência técnica será prestada por:I - instituição pública; ouII - perito, autônomo ou vinculado a empresa privada.Parágrafo único. A assistência técnica prestada por instituição pública poderá ser realizada nos laboratórios instalados na própria unidade local da Secretaria da Receita Federal - SRF.Art. 3º Modificado pela IN SRF nº 022/99.Os procedimentos destinados ao credenciamento de instituições ou peritos serão adotados sempre que se fizerem necessários, a juízo do titular da Delegacia da Receita Federal - DRF ou da Inspetoria da Receita Federal - IRF. CAPÍTULO IICredenciamento de Instituições PúblicasArt. 4º O credenciamento de instituição pública dar-se-á mediante convênio, por prazo indeterminado, celebrado entre a unidade local da SRF e órgãos da Administração Direta, autarquias ou fundações públicas.§ 1° O credenciamento a que se refere este artigo será requerido ao titular da unidade local da SRF, devendo o pedido ser instruído com os seguintes documentos:a) ato de criação da instituição;b) relação e qualificação profissional dos peritos que prestarão os serviços em nome da instituição, por área de especialização.§ 2° O credenciamento fica condicionado à regularidade da instituição perante a SRF. § 3° O documento mencionado na alínea "a" do parágrafo anterior poderá ser apresentado em fotocópia.§ 4º A relação referida na alínea "b" do parágrafo anterior será atualizada, pela instituição conveniada, sempre que ocorrer qualquer alteração.§ 5° O convênio estabelecerá, ainda, a forma de recolhimento da remuneração devida pela assistência técnica prestada, que poderá ser efetivado diretamente à instituição conveniada ou a instituição a ela vinculada, observado o disposto no Capítulo V.Art. 5º O convênio poderá ser denunciado por qualquer das partes conveniadas, mediante simples correspondência dirigida à outra, com antecedência mínima de trinta dias. Art. 6º Os credenciamentos de instituições públicas, em vigor na data de publicação desta Instrução Normativa, deverão ser adaptados às normas dos arts. 4º e 5°, até 31 de março de 1999.CAPÍTULO IIICredenciamento de PeritosProcesso Seletivo PúblicoArt. 7º O credenciamento dos peritos a que se refere o inciso II do art. 2° dar-se-á mediante processo seletivo público.Parágrafo único. O processo seletivo será precedido de edital, publicado no Diário Oficial da União - DOU e em jornal de grande circulação no município de localização da unidade local da SRF, que conterá:

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a) quantidade de peritos a serem credenciados, por área de especialização;b) documentos exigidos e respectivos prazo e local de entrega;c) data de divulgação do resultado.Art. 8° Compete ao titular da unidade local:I - especificar a quantidade de peritos, por área de especialização;II - designar a comissão encarregada da seleção dos candidatos;III - homologar e divulgar o resultado do processo seletivo.Requisitos para o CredenciamentoArt. 9º A inscrição no processo seletivo a que se refere o art. 7º será instruída com a seguinte documentação:I - comprovante de vinculação ao órgão regulador do respectivo exercício profissional, quando existente;II - comprovante de regularidade de situação relativa ao pagamento:a) das contribuições exigidas para o exercício profissional;b) das contribuições devidas junto ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS; ec) do imposto sobre serviços;III - cédula de identidade;IV - Curriculum Vitae instruído com os seguintes documentos:a) atestado do órgão regulador do exercício profissional, comprobatório da habilitação ao exercício da profissão e da especialização na área técnica pretendida;b) - certificados dos cursos de especialização que indicar possuir;c) - comprovante de experiência profissional, com ou sem vínculo empregatício, mínima de dois anos na área técnica pretendida;V - Modificado pela IN SRF nº 022/99declaração de que não mantém e não manterá, enquanto credenciado pela SRF, vínculo societário com empresa importadora ou exportadora de qualquer natureza, com comissária de despacho aduaneiro, despachante aduaneiro, transportador ou depositário de mercadoria sujeita a controle aduaneiro; eVI - duas fotografias 3x4.Parágrafo único. Os documentos mencionados nos incisos I, III e IV poderão ser apresentados em fotocópias.Art. 10. Na hipótese de inscrição para credenciamento de perito vinculado a empresa privada, na condição de sócio ou empregado, o candidato deverá indicar expressamente essa condição, adicionando, à documentação referida no artigo anterior, o seguinte:I - documento da empresa, anuindo ao credenciamento do profissional a ela vinculado, bem assim concordando com as normas e condições constantes desta Instrução Normativa, em especial com a constante do § 1° deste artigo.II - atos constitutivos da empresa e eventuais alterações, com certidão atualizada da Junta Comercial ou do Registro Civil de Pessoas Jurídicas;III - declaração, da empresa, de que não mantém e não manterá, diretamente ou por intermédio de seus sócios, acionistas ou administradores, enquanto credenciada pela SRF, vínculo com empresa importadora ou exportadora de qualquer natureza, com comissária de despacho aduaneiro, despachante aduaneiro, transportador ou depositário de mercadoria sujeita a controle aduaneiro.§ 1° Na hipótese deste artigo, a empresa a que estiver vinculado o perito:a) será responsável pelos serviços prestados;b) receberá diretamente, como receita própria, a remuneração pelos serviços prestados, devida nos termos estabelecidos no Capítulo V.

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§ 2º O perito deverá comunicar seu desligamento da empresa, indicando, se for o caso, outra a que venha se vincular, apresentando, em relação a esta, a documentação referida no caput.§ 3º Os documentos mencionados no inciso II poderão ser apresentados em fotocópias.Art. 11. Somente serão considerados habilitados para fins de seleção os peritos que satisfizerem as exigências constantes dos arts. 9º e, quando for o caso, 10.Parágrafo único. A habilitação será condicionada, também, à regularidade do candidato e, quando for o caso, da empresa a que estiver vinculado, perante a SRF.Critérios de SeleçãoArt. 12. Far-se-á a seleção para credenciamento por área de especialização, levando-se em conta, na ordem de preferência, os seguintes critérios:I - tempo de serviço na área específica, como perito credenciado pela SRF;II - tempo de serviço na área específica, como empregado;III - tempo de serviço prestado, na área específica, como autônomo; eIV - participação em cursos diretamente relacionados com a área de atuação.Outorga e ValidadeArt. 13. O credenciamento será outorgado pelo titular da unidade local, mediante portaria, publicada no DOU.Art. 14. O credenciamento terá validade pelo prazo de dois anos.Parágrafo único. Os credenciamentos de peritos, autônomos ou vinculados, em vigor na data da publicação desta Instrução Normativa, ficam prorrogados por um ano.Art. 15. Na hipótese de necessidade de assistência técnica sobre matéria para a qual inexista perito credenciado, o titular da unidade local poderá designar, ad hoc, perito não credenciado, de comprovada especialização ou experiência profissional.CancelamentoArt. 16. O credenciamento poderá ser cancelado, a qualquer tempo, pelo titular da Coordenação-Geral do Sistema Aduaneiro - COANA, da Divisão de Controle Aduaneiro - DIANA das Superintendências da Receita Federal ou da unidade local que o concedeu, nas hipóteses de:I - infração ao disposto nos arts. 18 e 19;II - não atendimento, sem qualquer justificativa, a três designações de assistência técnica;III - incontinência de conduta;IV - punição disciplinar aplicada pelo órgão regulador do exercício profissional;V - incompetência;VI - infringência às normas estabelecidas por autoridade aduaneira;VII - descumprimento do disposto no art. 9º, inciso V;VIII - descumprimento do disposto no art. 10, inciso III.§ 1º O cancelamento do credenciamento será formalizado por meio de portaria, publicada no DOU.§ 2º Da decisão do cancelamento caberá recurso, no prazo de trinta dias, dirigido à autoridade imediatamente superior.CAPÍTULO IVSolicitação e Prestação dos Serviços de Assistência TécnicaSolicitação dos ServiçosArt. 17. A assistência técnica poderá ser solicitada pelo:I - Auditor-Fiscal do Tesouro Nacional - AFTN, no exercício de atividade fiscal;II - importador, exportador ou transportador;§ 1º Caberá ao titular da unidade local, relativamente às solicitações de assistência técnica:

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a) decidir quanto à sua oportunidade e conveniência, inclusive nos casos de instrução ou decisão em processo;b) designar a instituição ou o perito encarregado de sua execução.§ 2º No caso de comprovação da boa aplicação de mercadoria importada com benefício fiscal, a assistência técnica será determinada pelo titular da unidade que jurisdicionar o local em que a mercadoria se encontre.§ 3º Na solicitação de assistência técnica, os quesitos considerados essenciais à identificação da mercadoria deverão ser formulados de maneira clara e concisa.§ 4º Não terá prosseguimento a solicitação de assistência técnica que não atender ao disposto no parágrafo precedente.§ 5° A assistência técnica poderá ser solicitada, também, nas operações que envolvam a exportação e a importação de pedras preciosas e semipreciosas, metais preciosos, obras derivadas e artefatos de joalheria.Prestação dos ServiçosArt. 18. Quando houver impedimento de qualquer natureza, que determine a recusa de prestação de serviço de assistência técnica, a instituição ou perito indicado para a sua realização deverá firmar declaração, justificando as razões.Art. 19. O acesso aos locais onde se encontrem armazenadas mercadorias importadas ou a exportar somente será permitido ao perito designado para a prestação de assistência técnica.MensuraçãoArt. 20. A quantificação da mercadoria a granel, transportada por veículos aquáticos, no despacho aduaneiro de importação ou de exportação, será feita por mensuração.Art. 21. A mensuração de que trata o artigo anterior será realizada por amostragem, em relação à quantidade de embarcações que, na data programada para a prestação da assistência técnica, estiverem em operação no porto, mediante a adoção dos seguintes critérios:I - na importação: 50%II - na exportação: 30%Parágrafo único. Os Superintendentes da Receita Federal poderão, no âmbito de sua jurisdição, alterar os percentuais de amostragem de que trata este artigo.Art. 22. A mensuração consistirá na determinação do peso da mercadoria a granel, expressa em quilogramas, mediante pesagem, arqueação ou medição direta.§ 1º A pesagem será feita:a) em balança rodoviária ou ferroviária;b) em balança de fluxo intermitente;c) em balança de fluxo contínuo.§ 2º A arqueação será feita:a) pelo calado da embarcação (cálculo da variação de deslocamento ou "draft survey");b) pela medição do espaço vazio do tanque;c) pela medição do espaço cheio do tanque.§ 3º Na arqueação serão efetuadas medições inicial e final, admitindo-se aferições intermediárias, durante a operação, quando a embarcação mudar de berço de atracação ou a pedido do interessado, deferido pela autoridade aduaneira.§ 4º A medição direta se efetivará por instrumento medidor do fluxo de granel, líquido ou gasoso.Art. 23. A mensuração da quantidade de granel sólido, na importação ou exportação por via terrestre e na descarga direta de embarcação para veículos terrestres, será realizada, preferencialmente, em balança rodoviária ou ferroviária utilizada na expedição ou recepção

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§ 1º A unidade local poderá aceitar as informações do conhecimento de carga ou do documento que acompanhar o veículo ou a unidade de carga, efetuando verificação por amostragem.§ 2º A medição para quantificação de mercadoria a granel efetuada a bordo exclui a medição de terra, salvo decisão do titular da unidade local, na hipótese da alínea "b" do § 2º do art. 22, ou caso a caso, quando devidamente justificado.Art. 24. A mensuração será acompanhada pela autoridade aduaneira e pelas partes entre as quais se transferir o depósito ou a posse da mercadoria a granel, bem assim por qualquer outra que comprovar, perante aquela autoridade, legítimo interesse.§ 1º São intervenientes diretos no ato de mensuração:a) o transportador, o depositário e o importador ou exportador;b) o transportador, o importador ou exportador e a empresa concessionária dos serviços portuários, quando direta a transferência da mercadoria.§ 2º A ausência de interveniente presume sua concordância com a execução e o resultado da mensuração.Art. 25. Ao interveniente direto assistirá a faculdade de impugnar o procedimento e, aos demais, a de notificar a autoridade aduaneira de qualquer irregularidade observada.§ 1º Quando a impugnação se referir a aspecto operacional ou de cálculo, deverão os intervenientes diretos resolvê-los no ato e no local.§ 2º Quando a impugnação ou a notificação do interveniente tiver por causa irregularidade capaz de prejudicar a fidedignidade da mensuração, a autoridade aduaneira interromperá a operação e adotará as seguintes providências, sem prejuízo das sanções fiscais e penais cabíveis:a) se a irregularidade for sanável no ato e não houver indício de que o resultado até então obtido esteja prejudicado, permitirá o prosseguimento, após a devida regularização;b) se for sanável no ato, mas houver evidência de vício no resultado obtido, determinará nova mensuração da quantidade anterior, podendo permitir o prosseguimento da operação pelo critério mais adequado à quantificação do restante da mercadoria.Art. 26. Na hipótese de a autoridade aduaneira não reconhecer, na impugnação, razão bastante para interromper a operação, poderá o impugnante consignar ressalva, que deverá ser fundamentada e instruída com elementos de prova.Parágrafo único. A ressalva não prejudicará a continuidade dos procedimentos fiscais aos quais se vincular a operação.Art. 27. O laudo referente à mensuração de granel só terá validade se acompanhado das planilhas que evidenciem os métodos e os cálculos utilizados para fundamentar as suas conclusões.Art. 28. A mensuração pelos métodos de arqueação de quantidade descarregada ou embarcada será realizada sempre no início e no final da respectiva operação, independentemente do número de importadores ou exportadores em cada terminal de descarga ou embarque.CAPÍTULO VRemuneraçãoArt. 29. A remuneração pela prestação dos serviços de assistência técnica de que trata esta Instrução Normativa será efetuada com base na:I - na Tabela A do Anexo I, nos casos de análises laboratoriais, sendo devida pelo importador ou exportador;II - na Tabela B do Anexo I, nos casos de pareceres técnicos ou laudos relativos à verificação, identificação ou caracterização de máquinas, motores, equipamentos, componentes, instrumentos, partes e peças, sendo devida pelo importador, exportador ou transportador;III - na Tabela C do Anexo I, nos casos de pareceres técnicos ou laudos relativos à verificação, identificação ou caracterização de granéis, observado o disposto no parágrafo único deste artigo.

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Parágrafo único. Na hipótese do inciso III, a remuneração será devida:I - na importação, pelo transportador, quando se tratar de medições a bordo, ou pelo importador, quando por este solicitadas ("draft survey");II - na exportação, pelo exportador, quando se tratar de medições a bordo ("draft survey");III - pelo importador ou pelo exportador, quando se tratar de medições de granéis líquidos ou gasosos. Art. 30. As despesas de transporte, quando os serviços forem realizados em local distante da unidade de jurisdição, obedecerão ao disposto no Anexo II.§ 1° As despesas com estadia do perito serão remuneradas pelo valor correspondente à diária devida, a funcionário público de nível superior da Administração Pública Federal Direta, para a localidade onde será prestada a assistência técnica. § 2° As despesas referidas neste artigo correrão por conta do importador, exportador ou transportador, responsável por remunerar os correspondentes serviços de assistência técnica.Art. 31. Será emitido apenas um laudo ou certificado, nos casos dos incisos I a III do § único do artigo 29, quando a mercadoria objeto das medições for um mesmo produto, ainda que pertencente a mais de um importador ou exportador.Parágrafo único. Na hipótese deste artigo, ou quando houver a necessidade de certificados suplementares, a juízo da autoridade aduaneira, o valor de cada um deles será proporcionalmente rateado, considerando-se a quantidade de produto de cada interessado.Art. 32. Os valores constantes das Tabelas A e B do Anexo I serão acrescidos de trinta por cento, quando se tratar de vistoria aduaneira.Art. 33. Poderão ser realizados, por requisição do perito designado para a execução dos serviços de assistência técnica e em laboratório por ele indicado, desde que previamente autorizados pelo titular da unidade local da SRF, testes, ensaios ou análises laboratoriais.Parágrafo único. Os testes, ensaios ou análises serão pagos pelo importador, exportador ou transportador, responsável por remunerar os correspondentes serviços de assistência técnica, diretamente ao laboratório. CAPÍTULO VIDisposições FinaisArt. 34. As unidades locais manterão prontuários das instituições públicas e dos peritos autônomos, com menção dos dados contidos nos processos de credenciamento, onde serão anotadas as sucessivas designações para a prestação de serviço e demais ocorrências.Art. 35. As unidades locais deverão adotar sistema de rodízio na indicação de peritos, atendidas as especialidades técnicas.Art. 36. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.Art. 37. Ficam revogadas as Instruções Normativas nº 88, de 11 de novembro de 1991 e nº 27, de 03 de junho de 1996.EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 022, de 23 de fevereiro de 1999DOU de 26/02/1999, pág. 4

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Altera a Instrução Normativa SRF nº 157, de 22 de dezembro de 1998, e dá outra providências.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das suas atribuições, resolve:Art. 1º O art. 3° e o inciso V do art. 9° da IN SRF n° 157, de 1998, passam a vigorar com a seguinte redação:"Art. 3° Os procedimentos destinados ao credenciamento de instituições ou peritos serão adotados sempre que se fizerem necessários, a juízo do titular da unidade local da SRF.Art. 9° .........................................................................................................................................V - declaração de que não mantém e não manterá, enquanto credenciado pela SRF, vinculo:a) societário com empresa importadora ou exportadora de qualquer natureza, com comissária de despacho aduaneiro, despachante aduaneiro, transportador ou depositário de mercadoria sujeita a controle aduaneiro;b) empregatício com entidade representativa de classe empresarial; e"Art. 2º No despacho aduaneiro de exportação de pedras preciosas e semipreciosas, metais preciosos, obras derivadas e artefatos de joalharia, não será exigido comprovante de avaliação prévia.Parágrafo único. Na hipótese de conferência aduaneira das mercadorias referidas no caput, submetidas a despacho em embalagem lacrada e acompanhadas de certificado de avaliação emitido no interesse das partes envolvidas na operação de exportação, a autoridade aduaneira, após a verificação, com ou sem a assistência técnica a que se refere a IN SRF n° 157, de 1998, procederá à lacração do volume.Art. 3° Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIEL

Instrução Normativa SRF nº 098, de 04 de agosto de 1999DOU de 09/08/1999, pág. 10

Dispõe sobre o controle aduaneiro do intercâmbio postal nas cidades situadas em região de fronteira com os países integrantes do Mercosul.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o Tratado para a constituição de um Mercado Comum entre a República Federativa do Brasil, a República da Argentina, a República do Paraguai e a República Oriental do Uruguai, firmado em Assunção, em 26 de março de 1991, aprovado pelo Decreto Legislativo nº 197, de 25 de setembro de 1991, e ratificado pelo Decreto nº 350, de 21 de novembro de 1991, e considerando as Resoluções do Grupo Mercado Comum do Mercosul nº 29/98 e 21/99, resolve:Art. 1º O controle aduaneiro do intercâmbio postal de objetos de correspondência, originados dos demais Estados-Partes do Mercosul ou a eles destinados, nas cidades situadas em região de fronteira, constantes do Anexo Único, será efetuado de conformidade com o estabelecido nesta Instrução Normativa.

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§ 1º O intercâmbio postal previsto neste ato aplica-se somente aos objetos de correspondência não sujeitos aos tributos incidentes sobre o comércio exterior.§ 2º Para os efeitos desta norma, entende-se por objetos de correspondência as cartas e os impressos simples cujo peso unitário não exceda os 500 gramas.§ 3º Os objetos de correspondência serão identificados segundo as normas postais específicas.Art. 2º A fiscalização aduaneira será exercida, preferencialmente, no recinto da Administração Postal sediada em cidade situada em região de fronteira, que permanecerá responsável pela guarda e custódia dos objetos de correspondência.§ 1º A verificação dos objetos de correspondência será efetuada de forma seletiva, visando a prevenção e a repressão à prática de ilícitos aduaneiros.§ 2º Quando a fiscalização aduaneira for realizada em recinto aduaneiro, o lacre original deverá ser substituído por lacre aduaneiro, com a assistência do representante da Administração Postal.§ 3º O resultado da conferência aduaneira será registrado no documento postal de expedição.Art. 3º Os objetos de correspondência de que trata esta Instrução Normativa somente poderão ser entregues ao destinatário ou devolvidos à origem com a autorização da fiscalização aduaneira.§ 1º Os objetos de correspondência que não atenderem às condições estabelecidas nas normas específicas que regulam o intercâmbio postal permanecerão sob a custódia da Administração Postal para sua devolução à origem.§ 2º O disposto no parágrafo anterior não se aplica aos objetos de correspondência que forem retidos pela fiscalização aduaneira, em cumprimento às disposições legais e regulamentares vigentes.Art. 4º Os veículos de transporte utilizados pela Administração Postal do Estado-Parte limítrofe, devidamente identificados, ingressarão no País em regime de admissão temporária, sem qualquer formalidade aduaneira.Art. 5º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIELANEXO ÚNICOCIDADES SITUADAS EM REGIÃO DE FRONTEIRA COM OS ESTADOS-PARTES DO MERCOSULFRONTEIRA COM A ARGENTINAItaqui - RSUruguaiana - RSSão Borja - RSDionísio Cerqueira - SCFoz do Iguaçu - PRSanto Antônio do Sudoeste - PRBarracão - PRPorto Xavier - RSFRONTEIRA COM O PARAGUAIFoz do Iguaçu - PRPonta Porã - MSFRONTEIRA COM O URUGUAIChui - RSJaguarão - RSQuaraí - RSSantana do Livramento - RS

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Instrução Normativa SRF nº 172, de 30 de dezembro de 1999DOU de 31/12/1999, pág. 5-E (eletrônico)

Dispõe sobre a apreensão de máquinas eletrônicas programadas para a exploração de jogos de azar, importadas do exterior.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, em exercício, no uso das suas atribuições e considerando o disposto no art. 50 do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941, no inciso XIX do art. 105 do Decreto-Lei nº 37, de 18 de novembro de 1966, no inciso IV e no parágrafo único do art. 23 do Decreto-Lei nº 1.455, de 7 de abril de 1976, e no art. 1º do Decreto nº 3.214, de 21 de outubro de 1999, resolve:I - As máquinas de videopôquer, videobingo, caça-níqueis, bem assim quaisquer outras máquinas eletrônicas programadas para exploração de jogos de azar, classificadas nas subposições 9504.30 ou 9504.90 da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM, importadas e ainda não desembaraçadas, devem ser apreendidas para fins de aplicação da pena de perdimento.II - Fica revogada a Instrução Normativa n° 126, de 26 de outubro de 1999.III - Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.RICARDO JOSÉ DE SOUZA PINHEIRO

Instrução Normativa SRF nº 007, de 20 de janeiro de 2000DOU de 21/01/2000

Divulga a lista dos acordos em vigor, firmados pelo Governo Brasileiro, com exigência de certificado de origem na importação de mercadorias.

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL, no uso das suas atribuições, resolve:Art.1º Os acordos firmados pelo Governo Brasileiro, em vigor, que prevêem a exigência de certificado de origem na importação de mercadorias, para fins de fruição do tratamento tarifário preferencial, encontram-se relacionados no Anexo Único a esta Instrução Normativa.Art.2º Fica revogada a Instrução Normativa nº 65, de 7 de julho de 1998.Art.3º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação.EVERARDO MACIELANEXO ÚNICOLista dos Acordos com exigência de Certificado de Origem na Importação de MercadoriasTÍTULO DO ACORDOSIGLAPAÍS DE ORIGEMVIGÊNCIA

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Acordo de Complementação Econômica n° 2ACE 2UruguaiIndeterminadaAcordo de Complementação Econômica n° 14ACE 14ArgentinaIndeterminadaAcordo de Complementação Econômica n° 18 - MERCOSULACE 18Argentina, Paraguai e UruguaiIndeterminadaAcordo de Complementação Econômica n° 39ACE 39Venezuela, Peru, Equador e Colômbia16.08.2001Acordo de Complementação Econômica n° 35ACE 35ChileIndeterminadaAcordo de Complementação Econômica n° 36ACE 36BolíviaIndeterminadaAcordo de Alcance Parcial nº 43AAP 43Cuba01.01.2003Acordo de Alcance Parcial de Cooperação e Intercâmbio de Bens nas Áreas Cultural, Educacional e CientíficaCECArgentina, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e VenezuelaIndeterminadaAcordo de Alcance Parcial para Liberação e Expansão do Comércio Intra-Regional de SementesLECSArgentina, Chile, Colômbia,Cuba, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e VenezuelaIndeterminadaAcordo de Alcance Parcial de Cooperação e Intercâmbio de Bens Utilizados na Defesa e Proteção do Meio-AmbienteDPMAArgentina e UruguaiIndeterminadaAcordo de Alcance Parcial de Abertura de MercadoLAM 2EquadorIndeterminada

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Acordo de Alcance Regional de Preferência Tarifária RegionalPTRArgentina, Chile, Colômbia, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e VenezuelaIndeterminadaSistema Global de Preferências ComerciaisSGPCPaíses em Desenvolvimento membros do Grupo dos 77*Indeterminada

*Angola, Argélia, Argentina, Bangladesh, Benin, Bolívia, Brasil, Camarões, Catar, Chile, Cingapura, Colômbia, Cuba, Egito, Equador, Filipinas, Gana, Guiana, Guiné, Haiti, Índia, Indonésia, Irã (República Islâmica do), Iraque, Iugoslávia, Jamahiriya Popular Social Árabe da Líbia, Malásia, Marrocos, México, Moçambique, Nicarágua, Nigéria, Paquistão, Peru, República da Coréia, República Popular Democrática da Coréia, República Unida da Tanzânia, Romênia, Sri Lanka, Sudão, Tailândia, Trinidad e Tobago, Tunísia, Uruguai, Venezuela, Vietnam, Zaire e Zimbábue.