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PresidenteDra. Maria Carmen
Arroyo Sanchez
Vice-Presidente
Dra. Gilda del Negro
NúcleoExecutivoAlmir R Ferreira
Edite H Y Kanashiro
Mussya C Rocha
Sonia Ferraz
Facilitadores
MCAS – nov 2010
Existem diferentes definições de Biossegurança praticadas no nível
das Instituições de Pesquisa, de Ensino, Hospitais, Hemocentros,
Laboratórios de Saúde Pública e Análises Clínicas.
Biossegurança lato sensu
Biossegurança em sentido amplo, trata dos laboratórios em geral e de organismos geneticamente modificados (OGMs)
Biossegurança stricto sensu
Biossegurança Legal – trata dos OGMsMCAS – nov 2010
“É uma ciência surgida no século XX, voltada para o controle e a minimização oueliminação dos riscos advindos da prática de diferentes tecnologias, seja emlaboratório ou quando aplicadas ao meio ambiente.” Ministério da Ciência eTecnologia
Lei nº 11.105, de 24 de Março de 2005 - Art. 1o Esta Lei estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização sobre a construção, o cultivo, a produção, a manipulação, o transporte, a transferência, a importação, a exportação, o armazenamento, a pesquisa, a comercialização, o consumo, a liberação no meio ambiente e o descarte de organismos geneticamente modificados – OGM e seus derivados, tendo como diretrizes o estímulo ao avanço científico na área de Biossegurança e biotecnologia, a proteção à vida e à saúde humana, animal e vegetal, e a observância do princípio da precaução para a proteção do meio ambiente. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança
MCAS – nov 2010
Pessoas que menos se acidentam têm como características pessoais
Aderência aos regulamentos de Biossegurança
Hábitos defensivos no trabalho
Habilidade em reconhecer situações de risco
Pessoas envolvidas em grande número de acidentes
Têm pouca opinião formada sobre os Programas de Biossegurança
Se expõem a riscos excessivos
Trabalham rápido demais
Têm pouco conhecimento sobre os materiais que estão manipulando
MCAS – nov 2010
Perigo (Hazard)
Fonte ou situação com potencial de causar lesão ou doença, danos à propriedade, ao meio ambiente ou combinação destes.
MCAS – nov 2010Slide cedido por Antonio Carlos Magnanelli
Risco (Risk)
Probabilidade de que algum evento prejudicial venha a ocorrer.
Ops!
Combinação da probabilidade e das conseqüências da
ocorrência de acontecimento perigoso
MCAS – nov 2010Slide cedido por Antonio Carlos Magnanelli
RISCO = PERIGO x EXPOSIÇÃO
ConseqüênciaMnhammm!
MCAS – nov 2010Slide cedido por Antonio Carlos Magnanelli
Riscos – condições que apresentam um determinado
potencial para a ocorrência de danos à pessoa, ao local
de trabalho ou ao meio ambiente.
Físicos
Biológicos
De AcidentesErgonômicos
Químicos
MCAS – nov 2010
ELIMINAR
ISOLAR
O RISCO
APLICAR PROTEÇÃO
COLETIVA
ISOLAR O
TRABALHADOR
(EPC)
PROTEGER O
(EPI)
MCAS – nov 2010
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA – EPC
•Como o próprio nome sugere, os equipamentos de proteção coletiva (EPC) dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Como exemplo podemos citar o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a ventilação dos locais de trabalho, a proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, a sinalização de segurança, a cabine de segurança biológica, capelas químicas, cabine para manipulação de radioisótopos, extintores de incêndio, dentre outros
MCAS – nov 2010
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
•Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), na Norma Regulamentadora 6 (NR 6), da Portaria 3.214, considera-se Equipamento de Proteção Individual - EPI, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho.
•Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual – CAEPI (http://www.mte.gov.br/)
MCAS – nov 2010
Dra. Maria Carmen Arroyo Sanchez
Laboratório de Soroepidemiologia e Imunobiologia
Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
Universidade de São Paulo
Fone: 55 11 30617026
MCAS – nov 2010