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ritório Central de Arrecadação e Distribuição COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA CÂMARA DOS DEPUTADOS AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER AS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO À LEI 9.610/98 02.06.2011 Convidada: Gloria Braga

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA CÂMARA DOS DEPUTADOS

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COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA CÂMARA DOS DEPUTADOS AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER AS PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI 9.610/98 02.06.2011 Convidada: Gloria Braga. A evolução histórica das entidades de gestão; As associações têm natureza privada ; O histórico brasileiro: - PowerPoint PPT Presentation

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Escritório Central de Arrecadação e Distribuição

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

CÂMARA DOS DEPUTADOS

AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA DEBATER AS PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO À LEI 9.610/98

02.06.2011

Convidada: Gloria Braga

Escritório Central de Arrecadação e Distribuição

Fiscalização das entidades de gestão coletiva e do Ecad

A evolução histórica das entidades de gestão; As associações têm natureza privada; O histórico brasileiro:

A Lei 5.988/73 – CNDA; A Constituição Federal de 1988; O fim do CNDA A fiscalização pelos criadores e pelas

autoridades competentes.

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Alguns mitos que surgiram

A cobrança de direitos autorais impede o acesso à cultura...

As associações e o Ecad não são fiscalizados por ninguém...

Em todos os países do mundo há fiscalização estatal...

O Ecad não quer ser fiscalizado pelo Estado... Quem não quer ser fiscalizado tem algo a

esconder...

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AS ASSOCIAÇÕES E OAS ASSOCIAÇÕES E O

ECAD NÃO TÊM MEDO ECAD NÃO TÊM MEDO

DE FISCALIZAÇÃO !DE FISCALIZAÇÃO !

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Supervisão, sim, mas Técnica Sem subjetividade; Sem viés político; Sem chamar para si atribuição do Poder do

Judiciário; Sem favorecimento de grupos ou organizações; Nos limites constitucionais; Sem intervir no direito de fiscalizar que é dos

criadores; Na defesa dos direitos dos criadores!

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Outros mitos que surgiram

Nos Estados Unidades há três associações (BMI, ASCAP e SESAC) que atuam em sistema de livre concorrência, sem terem um escritório central...

O sistema de amostragem é prejudicial aos titulares...

Hegemonia das diretorias das associações que integram a Assembleia Geral do Ecad...

O cartel da arrecadação...

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A necessidade de centralização das autorizações Músicas podem ser criadas por vários parceiros (e

podem ter vários titulares);

Os fonogramas têm vários titulares (músicos, intérpretes, produtor fonográficos);

Possibilidade de livre associação em associações distintas;

Enorme possibilidade dos diversos titulares da mesma música/fonograma estarem associados a associações distintas;

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A necessidade de centralização das autorizações

Se não houver a centralização, as autorizações deveriam advir de diversas associações;

Necessidade de autorização de todos os titulares para a execução de cada uma das músicas/fonogramas;

Se o usuário não tiver a autorização de todos e usar as músicas estará violando direitos autorais;

A centralização de autorizações e cobrança trouxe segurança jurídica para o usuário de música!

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Parecer do Ministério da Cultura sobre a centralização da cobrança

“nada mais distorcido do que se invocar princípios da Constituição para atingir justamente o contrário daquilo que ela almeja. No caso, a livre concorrência, ao invés de suscitar um melhor atendimento aos autores, deixá-los (sic) ao desabrigo e ao relento.” – Parecer Técnico 004/99, juntado em 1999 na ADIN no. 2054 e, em 2001, no Processo Administrativo 01187/95-13 do CADE.

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Falta de exercício dos direitos da cidadania As associações possuem quadro social definidos e são regidas

por seus estatutos; Nos estatutos estão previstos os direitos e deveres dos

associados; As decisões das associações obedecem as regras de seus

estatutos sociais; Os conflitos internos das quadros sociais das associações

devem ser resolvidos com base nas regras estatutárias de cada associações;

Os descontentes podem: apresentar recursos internos, deixar a associação, concorrer aos cargos eletivos das associações, recorrer ao Judiciário;

O que fazem alguns descontentes: reforçam o pedido de fiscalização estatal.

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“O acesso à cultura deve ser garantido pelo Estado por meio de políticas públicas, sem o sacrifício injustificado dos direitos fundamentais, eminentemente privados, dos criadores intelectuais.”

Fonte: Carta do Ecad ao MinC, datada de 30.08.2010 ao MinC

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www.ecad.org.br