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SPECIALE SENTIERI EUROPEI - QUANTI SONO E DOVE TRANSITANO I SENTIERI EUROPEI NELLA NOSTRA NAZIONE S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S SP P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C C I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I IA A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A A L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L L E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S S E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N N T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I IE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U U R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R R RO O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O O OP P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P P PE E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E E EI I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I - 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Comitato Regionale Veneto VIEDEIMONTI · sodalizio europeo, il tedesco Dott. Georg Fahrbach, coniò lo slogan: “Camminare liberamente, senza bar-riere, da popolo a popolo”; uno

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Page 1: Comitato Regionale Veneto VIEDEIMONTI · sodalizio europeo, il tedesco Dott. Georg Fahrbach, coniò lo slogan: “Camminare liberamente, senza bar-riere, da popolo a popolo”; uno

SPECIALE SENTIERI EUROPEI - QUANTI SONO E DOVE TRANSITANO

I SENTIERI EUROPEI NELLA NOSTRA NAZIONE

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LEVIEDEIMONTI

Notiziario di sport invernali, alpinismo, escursionismo del Comitato Regionale Veneto Federazione Italiana Escursionismo

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424

R� AZIONALE

del Vice Presidente Europeo

E.R.A. - E.W.V. - F.E.R.P.

European Ramblers Association

E.R.A.

Associazioni Aderenti in Europa

E.R.A.

Eurorando

SENTIERI EUROPEI

E1 - E2 - E3

SENTIERI EUROPEI

E4 - E5 - E6

SENTIERI EUROPEI

E7 - E8 - E9

SENTIERI EUROPEI

E10 - E11 - E12

F.I.E.

Federazione Italiana Escursionismo

E.R.A.

Certi!cazione dei sentieri

nascono i Walk Leaders

SENTIERI EUROPEI

Segnaletica Internazionale

SOMMARIO

pag. 3

pag. 4 - 5

pag. 6

pag. 7

pag. 8

pag. 11

pag. 12 -13

pag. 14

pag. 15

pag. 9

pag. 10

www.sentierieuropei.it��������� ������������ ����� ������ ��� !""# $��Comitato Regionale Veneto della F.I.E.

www.facebook.com/www.!eveneto.it� ����� ����� ������ e���%��&www.facebook.com/sentierieuropeiwww.facebook.com/FieItalia

N'()*)+,)' -) ./',( )N01,N+2)ALPINISMO ED ESCURSIONISMO

del Comitato Regionale Veneto della

FEDERAZIONE ITALIANA ESCURSIONISMO

rivista fondata nel 1962

Anno 53° n. 1 - 2015

Direttore Responsabile:

in fase di nomina.

Direttore Editoriale:

Maurizio [email protected]

(Presidente Comitato Regionale Veneto)

In redazione:

Maurizio [email protected]

Maria Grazia Comini

[email protected]

Severino Rungger

[email protected]

Domenico [email protected]

Giuseppe [email protected]

Gra!ca:

Maria Grazia Comini

[email protected]

Fotogra!e:

“Archivio LE VIE DEI MONTI”

Foto di copertina:

FEDERICO PROVOLO

www.federicoprovolo.com

DIREZIONE E REDAZIONE

Via S. Rocco n.1

37012 Bussolengo (Verona)

Tel. 3479097213 • Fax 0457153144

e.mail: [email protected]

31 GENNAIO 2015

www.!eveneto.it

L3 VIE DEI MONTI fondato nel 1962 da Mario Biasioli come

Notiziario di Sport Invernali, Alpinismo ed

Escursionismo della F.A.T.T. “Federazione Alpinismo

Turismo Triveneto” e del C.R.V. “Comitato Regionale

Veneto F.I.E.” Ente collegato al Ministero per il Turismo

e lo Spettacolo.

FEDERAZIONE ITALIANA ESCURSIONISMO

Comitato Regionale Veneto

I4 567897 :; <=864> ?@:; 4< ABIBCB D7E=6> 6 FG76 =86E6settant’anni di fondazione, anche se la sua storia

inizia ben137 anni fa.

La F.I.E. erede naturale della “Federazione Prealpina

per la segnaletica dei sentieri”, nata attorno al 1880,

rimasta in questa forma !no al 1927, anno in cui

assumerà la vesti di F.I.E. . Sciolta obbligatoriamen-

te poi, dal regime fascista, si rifonderà appunto

nel 1946 (da “Sentieri e Segnaletica di Montagna

nella storia” di Pietro Guglieri -Pitter- mail: pitter.

[email protected] edito da: C.A.I. Club Alpino

Italiano sez. di Bolzaneto -Ge-)

na

880,

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HJ mia idea di Europa ha iniziato a farsi strada nel 1972, quando giovane

studente non ancora maggiorenne decisi di passare le mie vacanze estive

in… Europa! All’epoca i Paesi europei accessibili con relativa facilità erano

le 6 Nazioni aderenti alla CEE e la Svizzera. Fu un’esperienza formativa

incredibile sia per la conoscenza diretta del mondo del lavoro che per

l’incontro con persone provenienti da vari Paesi d’Europa.

Da allora è stato un crescendo di esperienze, alcune legate al lavoro, altre

maturate sui sentieri escursionistici di quasi tutte le Nazioni d’Europa, dal

Portogallo all’Estonia, dalla Norvegia alla Romania.

A questa considerevole lista di conoscenze ho avuto la fortuna di poter

aggiungere l’attività che svolgo in ambito ERA prima come responsabile

per la FIE della progettazione dell’E12 – Sentiero del Mediterraneo e poi

come Vicepresidente della ERA.

La ERA è uno degli Organismi del volontariato operanti in Europa che sta

facendo la sua parte in ordine alla costruzione della casa comune europea,

dell’identità comune europea nel rispetto delle di$erenze che pure

esistono. Tra i tanti episodi che attestano quanto detto prima e di cui sono

testimone mi piace citare quanto è accaduto durante la Conferenza dei

Delegati tenutasi nel 2013 in Serbia, a Vrsac. Durante la serata di gala fui

invitato ad essere partecipe della fotogra%a che ritraeva i rappresentanti

delle Organizzazioni escursionistiche dei Paesi prima facenti parte del

blocco dell’Est Europeo, la cosiddetta Cortina di Ferro. Il mio amico Marcel

Sofariu (Romania) mi spiegò che quello era un momento storico visto che

mai in precedenza c’era stata la possibilità per loro di potersi ritrovare tutti

insieme per programmare attività da realizzare in cooperazione!

Il motto coniato dai fondatori della ERA “Camminare liberamente,

senza barriere, da popolo a popolo”, motto poi ulteriormente elaborato

riferendosi ai princìpi che hanno ispirato la progettazione e realizzazione

della rete dei dodici sentieri europei (Una rete di sentieri per camminare

da popolo a popolo), va proprio nella direzione dell’abbattimento dei

pregiudizi culturali, razziali e di provenienza geogra%ca. E’ questa l’Europa

che la ERA intende contribuire a realizzare, l’Europa dove qualsiasi

cittadino europeo possa sentirsi a casa propria. E i 12 Sentieri Europei sono

le nostre autostrade, le vie che consentono l’incontro del camminatore

con il paesaggio, la cultura, la storia, la gastronomia e, soprattutto, con le

persone! L’opera intrapresa nel 1969 dai fondatori della ERA deve essere

intesa, oggi come allora, la prosecuzione della s%da negli anni a venire:

la realizzazione e manutenzione dei tratti italiani dell’E1, E5, E7, E12 e di

quanti altri sentieri europei interessano l’Italia, l’organizzazione e/o la

partecipazione ad eventi escursionistici paneuropei dovranno essere il

nostro contributo alla realizzazione della nostra Europa. Noi possiamo

contribuire attraverso l’escursionismo a rendere questo traguardo

attuabile. L’augurio e l’esortazione che mi sento di rinnovare è quello

legato al desiderare un buon cammino per tutti sui sentieri italiani ed

europei!

REDAZIONALE

KMOPQTUM VWQXMYZMVice-Presidente E.R.A.

European Footpath Markers

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SENTIERI EUROPEIE.R.A. European Ramblers Association

[\ Federazione Eu-

ropea Escursionismo

(nella nostra nazione

indicata con l’acronimo

E.R.A.) venne fondata

in Germania nel 1969 e

!no al 1971 ne fecero

parte 14 Organizzazioni

escursionistiche in rap-

presentanza di sei Paesi

europei.

Oggi è un’organizzazione capillarmente di#usa su tut-

to il territorio europeo, che annovera 59 Federazioni

associate provenienti da 34 Paesi europei. l’Italia è

rappresentata unicamente dalla F.I.E. - Federazione

Italiana Escursionismo. Inoltre, nel seno della ERA

sono presenti altre due organizzazioni escursionisti-

che con la quali!ca di osservatori, di provenienza ex-

traeuropea: Marocco e Canada.

Il fondatore e primo Presidente di questo grande

sodalizio europeo, il tedesco Dott. Georg Fahrbach,

coniò lo slogan: “Camminare liberamente, senza bar-

riere, da popolo a popolo”; uno slogan come questo

oggi può far sorridere ma negli anni ‘60 quando anco-

ra nessuno parlava di unità europea, quando veniva-

no innalzati muri per dividere l’Europa, questa visione

assunse un senso profetico.

Quel sogno di un’Europa libera e unita, oggi sta diven-

tando tangibile e questo risultato eccezionale si è po-

tuto realizzare anche grazie al messaggio inviato dal

Dott. Fahrbach e dai cofondatori della E.R.A. a tutte le

associazioni escursionistiche tedesche prima ed euro-

pee poi. L’escursionismo ha contribuito alla crescita e

condivisione dell’idea della casa comune europea e

ciò è testimoniato dal numero degli iscritti alle Orga-

nizzazioni aderenti alla E.R.A. che attualmente supera

i cinque milioni di tesserati.

Il logo della E.R.A. riporta gli acronimi delle tre lingue

riconosciute (lingue delle nazioni fondanti) ovvero:

Tedesco “Europäische Wandervereinigung”; Francese:

“Federation Européenne de la Randonnée Pédestre”

ed appunto l’inglese: “European Ramblers Associa-

tion”.

Gli scopi che la E.R.A. si pre!gge di raggiungere sono

molteplici:

* mettere a disposizione delle nuove generazioni

un’esperienza maturata in un periodo di tempo plu-

ridecennale;

* condividere le conoscenze atte ad agevolare la co-

municazione tra i vari gruppi, così da poter organiz-

zare al meglio il lavoro da essi svolto, quali la segnala-

zione dei sentieri, dei rifugi, dei punti panoramici, dei

siti archeologici, delle aree imbarco per attraversare i

!umi e delle zone attrezzate o quantomeno dedica-

te per la pratica del campeggio. Tutte queste attività

contribuiscono alla formazione di uno spirito di ca-

meratismo, che costituisce un valore cardine, su cui si

regge il meccanismo di funzionamento della E.R.A.

Gli obiettivi pratici che la Federazione Europea Escur-

sionismo intende perseguire possono essere così

elencati:

* sviluppo, segnalazione e conservazione dei 12 lun-

ghi sentieri europei;

* sviluppo, segnalazione e conservazione dei sentieri

più brevi, contrassegnati da lettere dell’alfabeto e de-

!niti di collegamento, poiché consentono il passaggi

di con!ne tra almeno due Stati;

* apprendimento della <ora e della fauna delle regio-

ni attraversate dai sentieri e conseguentemente un

rispettoso riguardo per il territorio;

* acquisizione e divulgazione della storia, gli usi e i

costumi delle popolazioni che abitano in queste Re-

gioni;

* sensibilizzazione nei confronti di una cultura urbani-

stica eco-compatibile;

* cooperazione tra i Paesi vicini;

* organizzazione di eventi internazionali.

La realizzazione della rete dei Sentieri Europei, com-

prendente 12 sentieri di lunga percorrenza, è stato e

resta un obiettivo prioritario che la E.R.A. intende rea-

lizzare attraverso l’opera delle Federazioni escursioni-

stiche che operano localmente.

Nella stagione escursionistica 2000/2001 fu organiz-

zato il più grande raduno escursionistico mai realizza-

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Nascono i Walk Leader]^_ profondo rinnovamento ed apertura al nuovo dell’E.R.A., nascono i Walk Leaders, l’iniziativa dell’ E.R.A. che

partorisce da una veri�ca sullo stato dell’arte della formazione degli accompagnatori escur-

sionistici, con l’obiettivo di certi�care i corsi per Accompagnatori Escursionistici realizzati dal-

le varie organizzazioni Europee.

La lunga ricerca, controllo e veri�ca ha dato la possibilità di certi�care i corsi per Accompa-

gnatori che si tengono in Italia (FIE), Francia (FFRandonnée e Club Vosgien) e Germania (varie

organizzazioni), tutti rispondenti alle linee guida dettate dalla European Ramblers Associa-

tion. «Il programma

Walk Leader è un

programma di certi�cazione con ade-

sione volontaria voluto dalla ERA

per attestare la corrispondenza della

formazione locale a standard minimi

dettati dalla ERA stessa. Chiaramente

l’adesione al programma Walk Leader

e la relativa attestazione da parte del-

la ERA è un riconoscimento alla buona

preparazione degli AEN. -Accompa-

gnatori Escursionistici F.I.E.-»»

Una nuova frontiera di confronto: il

Walk Leaders è comunicazione tra loro

e non l’interscambio di escursioni.

5

`abGeorg Fahrbach (Germania),

fondatore e presidente dal 1969 al 1976

SENTIERI EUROPEIE.R.A. European Ramblers Association

tc df gh^i^j^fklm nohc-

rando 2001.

Migliaia di escursioni-

sti provenienti da tutta

Europa presero parte

a dieci sta!ette, la cui

meta ultima era stata

individuata nella cit-

tà di Strasburgo, città

simbolo dell’unità eu-

ropea. La sta!etta che interessò l’Italia partì dal Parco

Nazionale del Cilento e Vallo di Diano nell’autunno del

2000. A settembre 2001 i marciatori diedero vita ad

una s�lata memorabile attraverso le vie di Straburgo

con un tripudio di bandiere; l’evento si concluse nello

stadio di calcio alla presenza di quasi ventimila escur-

sionisti. A cinque anni di distanza, Eurorando 2006 si

tenne a Budweis, nella Repubblica Ceca. La terza edi-

zione di Eurorando si è tenuta nel 2011 in Andalusia,

Spagna. La splendida Granada è stata la città che ha

ospitato la manifestazione �nale; a Granada l’arrivo

di circa ottomila partecipanti è avvenuto attraverso

la percorrenza di dodici diversi itinerari, numero ispi-

rato ai dodici sentieri europei. La quarta edizione di

Eurorando si terrà a settembre 2016 in Svezia, nella

regione della Scania (Skane) e il tema che ispira que-

sta edizione è l’Energia.

Nel 2004 la E.R.A. designò il secondo �ne settimana di

Settembre quale periodo per tenere la “Giornata Euro-

pea dell’Escursionismo“; in questo periodo dell’anno

le Federazioni associate alla E.R.A. organizzano escur-

sioni la cui funzione è quella di celebrare e ra!orzare

la grandezza dell’idea di Europa unita attraverso la

pratica dell’escursionismo.

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6

p Österreichischer Alpenverein - Sektion Weitwanderer www.alpenverein.at/weitwandererq Grote Routepaden www.groteroutepaden.beq Les Sentiers de Grande Randonnée www.grsentiers.orgqr Bulgarski Turisticheski Soyuz www.btsbg.orgqsu Planinarski Savez Bosnia i Herzegovina www.psbih.bavu Schweizer Wanderwege SAW www.wandern.chvw Cyprus Tourism Organisation www.visitcyprus.org.cyvx Klub českých turistů www.kct.czy Deutscher Wanderverband. www.wanderverband.dey Frankenwaldverein e.V. www.frankenwaldverein.dey Mährisch-SchlesischerSudetengebirgsvereine.V. www.mssgv.dey Odenwaldklub e.V. www.odenwaldklub.dey Sauerländischer Gebirgsverein e.V. www.sgv.dey Schwäbischer Albverein e.V. www.schwaebischer-albverein.dey Schwarzwaldverein e.V. www.schwarzwaldverein.dey Wiehengebirgsverband Weser - Ems e.V. www.wgv-weser-ems.dey Wilhelm-Münker-Stiftung www.wmstiftung.deyz Dansk Vandrelaug www.dvl.dk{ Euskal Mendizale Federazioa www.emf-fvm.com{ Federación Andaluza de Montaňismo www.fedamon.com{ Federacion Aragonesa de Montaňismo www.fam.es{ Federacion Esp. de Deportesde Montaňa y Escalda www.fedme.es{ Federación de Montaňismo de la Región de Murcia www.fmrm.net{ Federació d’Entitats - Excursionistes de Catalunya www.feec.cat{|} Eesti Matkaliit www.matkaliit.ee~ Fédération Française de la Randonnée Pédestre www.,randonnee.fr~ Féderation du Club Vosgien www.club-vosgien.com~ Comité Régional Aquitaine de la Randonnée Pédestre http://aquitaine.,randonnee.fr ~ Comité régional Lorraine de randonnée http://lorraine.,randonnee.fr~ Comité Rég. de la Randonnée Pédestre de Midi-Pyrénées www.randonnees-midi-pyrenees.com

~ Comité Rég. de la Randonnée Péd. Prov.-Alpes-Côte d’Azur http://paca.,randonnee.fr~ Comité Rég. de la Randonnée Péd. du Languedoc-Roussiol. www.,randonnee-lr.fr~ Comité Régional de la Randonnée Pédestre de Picardie www.randopicardie.com~s� Suomen Latu www.suomenlatu.1rq Long Distance Walkers Association www.ldwa.org.ukrq Ramblers’ Association www.ramblers.org.ukrq Ramblers Holidays Limited www.ramblersholidays.co.ukGR Elliniki Omospondia Orivasias - Anarrichisis www.eooa.gru Magyar Természetbarát Szövetség www.termeszetjaro.hu� Federazione Italiana Escursionismo

www.!eitalia.it

www.sentierieuropei.it

s� Mountaineering Ireland www.mountaineering.ie� Ministère du Tourisme www.mdt.public.lu� The Ramblers’ Association of Malta www.ramblersmalta.org��{ Planinarski savez Crne Gore www.pscg.me� Den Norske Turistforening www.turistforeningen.no�� Wandelnet www.wandelnet.nl� Clube de Actividades de Ar Livre www.clubearlivre.orgP Federacao de Campismo e Montanhismo de Portugal www.fcmportugal.com� Federacao Portuguesa de Montanhismo e Escalada www.fpme.org�� Polskie Towarzystwo Turystyczno - Krajoznawcze www.pttk.pl�� Siebenbürgischer Karpatenverein www.skvsibiu.ro�| Planinarski savez Srbije www.pss.rs| Svenska Turistföreningen - STF www.stfturist.se|z Klub Slovenských Turistov www.kst.sk|�� Planinska Zveza Slovenije www.pzs.si

Gastverein / A"liated Association / Association libre :

IL Israel Trails Committee, The Society for the Protection www.spni.org.il�p Fed. Royale Marocaine de Ski et Montagne MA Association pour le Dévéloppement et l’Environnement aux Montagnes du Nord CAN/USA International Appalachian Trail www.iat-sia.com

www.era-ewv-ferp.com/era/members/

SENTIERI EUROPEIAssociazioni Aderenti (al 31-12-2014)

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7

SENTIERI EUROPEIEurorando

����� anni 2000 e 2001 , l’Asso-

ciazione europea dei Ramblers

organizza una passeggiata con

forma radiale paneuropea lun-

go 10 diversi sentieri che dai

bordi esterni d’Europa condu-

cono a Strasburgodove ter-

mina il 22-30 settembre 2001. Un totale di oltre

250.000 escursionisti hanno partecipato alle pas-

seggiate in singole fasi. Più di 5.000 gli escursio-

nisti arrivati a Strasburgo per la settimana di chiu-

sura e circa e 13.000 hanno preso parte alla s"lata

"nale attraverso Strasburgo .

Nel corso delle passeggiate, più di 20 grandi in-

contri di escursionisti hanno

avuto luogo in tutta Europa

con la partecipazione di poli-

tici di primo piano provenienti

da singoli paesi oltre a molti

membri del Parlamento euro-

peo. Una conferenza dedica-

ta a “camminare” organizzata in Strasburgo nel

-Schumann Sala del Parlamento europeo-, si è

conclusa con l’addozione "nale della “ Dichiara-

zione di Strasburgo “ .

La passeggiata "nale attraverso Strasburgo si è

svolta sotto gli auspici ed il patrocinio del Presi-

dente della Repubblica francese, Jacques Chirac,

il Presidente del Parlamento europeo, Nicole Fon-

taine e il Segretario generale del Consiglio d’Eu-

ropa, Walter Schwimmer.

Visto il grande successo di questa prima edizione

di Eurorando, nel 2006 dal 2 al 10 settembre 2006

in Boemia del sud, si è realizzato un secondo in-

contro.

Nell’ambito di questo evento, 1.665 escursionisti

stranieri provenienti da 15 pa-

esi europei (Belgio, Danimar-

ca, Finlandia, Francia, Italia,

Ungheria, Germania, Polonia,

Portogallo, Austria, Slovacchia,

Slovenia, Spagna, Svizzera,

Gran Bretagna) e 122 escursionisti Cechi sono ar-

rivati in Sud Bohemia per un soggiorno di lunga

durata (ca.8 giorni).

Concerti, manifestazioni per gli oltre 1500 bam-

bini presenti e conferenze con i politici Europai

per gli escursionisti convenuti hanno sviluppato

la parte "nale di questa manifestazione dabndo

voce ad una dichiarazione comune, che deve es-

sere presentata al Meeting ERA dei deputati.

Il Governatore della Regione Sud-Boemia, il sin-

daco della città di Ceske Budejovice, , e un altro

rappresentante della regione e che hanno colla-

borato organizzazioni salutarono il corteo e por-

gono il saluto del presidente dell’E.R.A. Jan Havel-

ka. Durante la discussione "nale concordato che

l’evento ha favorito una stretta collaborazione dei

club escursionisti europei, si è sostenuto l’idea

di organizzare regolari incontri transfrontalie-

ri così, come l’idea di creare EURORANDO come

un evento tradizionale europeo a piedi (ripetuta

ogni cinque anni, ogni volta in un paese diverso,

ogni volta con un nuovo motto).

EURORANDO 2011 ha avuto per tema “Acqua e

percorsi” ed è stato diviso in 2 attività: “EURORAN-

DO Europe” e “EURORANDO Andalusia”.

Alla manifestazione di chiusura in Alhambra di

Granada, anfore conteneti acqua arrivata dalle

più importanti sorgenti europee, o dai maggiori

"umi, o laghi o altre risorse (ad esempio, i ghiac-

ciai), di Francia, Danimarca, Germania, Italia, Por-

togallo, Regno Unito, Bosnia-Erzegovina, Svizze-

ra, Paesi Bassi, Svezia, Montenegro, Slovacchia,

Repubblica Ceca, Malta, Serbia, Slovenia e molti

altri paesi europei, venivano svuotati in una fon-

tana nel cortile della Alhambra.

Per il prossimo EURORANDO 2016 che si terrà in

Svezia dal 10 al 17 settembre 2016, il tema princi-

pale è “Energia “ e la località principale di conver-

genza sarà Skane.

L’ evento sarà suddiviso in due parti : “ EURORAN-

DO Europe “ e “ evento di chiusura EURORANDO “

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8

SENTIERI EUROPEII sentieri d’Europa

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

��������

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

Roma

Zurigo

������Foligno

Salerno

Reggio Calabria

Messina

Siracusa���� �������

������Mannaim

Hannover

Amburgo

������������Orebro

���rsktern

��������

��������

Parigi

Belfast

 ¡¢£¤¡¥¤Bastia

¦§¨©¥§©ªª«£¡ª¢¬­®¡§¯°©ª±©¥ ¬£¯°©ª±©¥²¤¥³¤§¢°¡³

´¤µµ¡

Metz

Brudge

LisbonaMadrid

«¤§©¨¥¡

Berlino²¥¶·©£Amsterdam

Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

Istambul

Atene

Tirana

Sarajevo

ZagabriaLubjiana

Kopenaghen

Andorra

¸¬§¹¥¡Dublino

Stocolma

Oslo

Roma

Zurigo

¸¶ªª©³º¶¥¢¬

Scopjie

SENTIERO EUROPEO E1Direzione Nord-Sud»¼½¾ ¿¾ÀÁ ¿¾ÀÃÄÅÆ¼Ç È É¾ÊʼÀÁ¾- Lago di Costanza - Porto Ceresio - Genova - Salerno - Capo Palo di Capo Passero di Siracusa (Italia)Grande sentiero d’unione tra il nordEuropa e il Mediterraneo centrale,

inaugurato in data 2 luglio 1972 a Costanza sull’omo-nimo lago.La parte all’estremo nord della Norvegia non è ancora totalmente segnata causa i lunghi inverni e la di�coltà della segnaletica a tali latitudini. Per anni la partenza u�ciale del sentiero E1 è stata Flensburg cittadina della Germania sul con�ne con la Danimarca. In un primo tempo il sentiero terminava a Genova, dopo aver varcato il con�ne italiano a Porto Ceresio, poi la segnalazione del grande sentiero è prosegui-ta �no a Castelluccio di Norcia in Umbria, dal 2010 è possibile attraversare tutta la penisola Italiana �no a Capo Passero di Siracusa (salvo il tratto sull’Etna, distrutto da una eruzione). E’ questo, un tracciato in direzione nord - sud che collega le ventose e fredde spiagge del nord con i borghi medioevali dell’Italia centrale prima e con il caldo e dolce mare mediterraneo poi.

SENTIERO EUROPEO E2Direzione Nord-SudËÌÃÄÀÌÄÍÍ ÂÎϾÐÆ¼Ç È ÉÀ¼Ì ÑÀÄʼÅ̼- Lago di Ginevra - Nizza (Francia) - Cagliari (Italia)Nasce ad Inverness, dove non arrivò nemmeno Giulio Cesare, raggiunge

o s�ora grandi centri come Glasgow, Edimburgh, Hawik (*variante proveniente da Stranraer), passa a �anco di Carpiste (variante prosegue per Darlington, Whitibi, Lincoln, Cambrige, Fe-lixton da dove ci si imbarca per Roterdam in Olanda, (si riunisce al percorso originale ad Anversa), * Skipton, Manchester (incrocia E8), Birmingam, Oxford, Londra, Dover (incrocia E.9) (imbarco). Nel continente Europeo scende verso sud andando ad incrociare il S.E. n.5 nelle vici-nanza di Ginevra e poi il n. 4. Raggiunge in�ne Nizza Grande città francese. E’ allo studio, ma con tempi non bre-vissimi, un proseguimento prima in terra Corsa e poi in Sardegna, da nord a sud �no in prossimità di Cagliari attraversando un territorio aspro ma generoso, ricco di storia, arte, cultura, capace di arricchire piacevolmente e moralmente l’escursionista.

SENTIERO EUROPEO E3

Direzione Ovest - Est

ÑÒÀges (Bulgaria) - Serbia - Ungheria - Slovacchia - Repubblica

Ceca - Germania - Lussemburgo - Francia - Santiago de Compo-

stela (Spagna)

Sentiero rovescio rispetto i precedenti in quanto prende il via da Bur-

ges porto della Bulgaria sul Mar Nero ed attraversa mezza Europa,

entra in Serbia, attraversa Belgrado, s’incrocia con il S.E. n.7 a Sezenqued in Ungheria,

sale verso nord attraversa la Germania ed il Belgio.

In Francia scende ancora per allinearsi al “Cammino di Santiago” che in Spagna riper-

corre per molti tratti �no a raggiungere Santiago de Compostela dove attualmente il

Sentiero si ferma. E’ allo studio un proseguimento verso sud, �no a Cadiz sulle coste

del mediterraneo, mentre il proseguimento ad ovest verso la costa dell’oceano atlan-

tico è cosa già fatta.

Un lungo itinerario che collega l’Europa.

LisbonaMadrid

Ginevra

Costanza

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

BucarestBelgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Iraklio

Tirana

Sarajevo

ZagabriaLubjiana

Kopenaghen

Andorra

ÓÔÕÖ×ØDublino

Stocolma

Oslo

ÙÚÛÜØÝÞ Edimburgo

ßØÖàá

Salamanca

Burgos

Corcubo

LeonPamplona

Reims

â×ØÕãÔÜÔ×ÞÚ Dresda

Radea

Ùä×åØÝRoma

LussemburgoæØ×àåàBudapest

çè çéêëìêí îïïðñìèêéïísegnalato e manuten-

tato dal Gruppo “Segnasentieri

Europei”

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tato dal Gruppo “Segnasentieri

Europei”

òòòóôõö÷øõùøõúùûüõøóø÷TRANSITA PER L’ITALIA

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www.facebook.com/www.sentierieuropei - www.era-ewv-ferp.com - www.sentierieuropei.it

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9

SENTIERI EUROPEII sentieri d’Europa

Praga

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

ýþÿC����

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo

Varsavia

Mþÿ��

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Iraklio

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

V��þ��

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

D����þ��Bolzano

PountDu Raz Mont Saint

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LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Tirana

Sarajevo

ZagabriaL�� �

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

S��colma

Oslo

Belfast

Edimburgo

Linz

T���

Oulu

Kuopio

Kassel

Fiume

Spalato

Ragusa

Paleokastrtsa

Alessandropoli

Roma

SENTIERO EUROPEO E5Direzione Nord-Sud estF������ � ���� �� ������ � � !�" ���

- Giazza – Verona - VeneziaCome il Sentiero Europeo n.1, il n.5, fa parte dei primissimi percorsi Europei, venne infatti inaugurata la sua prima

parte (Costanza - Bolzano) in data 2 luglio 1972. Il suo creatore Hans Shmit ne tracciò la maggior parte at-torniato da un nutrito gruppo di amici riunitisi nel gruppo “Padrini del Sentiero Eu-ropeo E.5).Oggi è un sentiero relativamente breve che partendo dalle ventose coste della Bretagna, s#ora la capitale francese Parigi e raggiunge il suo iniziale percorso a Costanza sull’omonimo lago. Scende velocemente vero l’Italia che raggiunge al Passo del Rombo, solca la Val Passiria e raggiunge Bolzano. Gli ultimi due tratti del percorso particolarmente paesaggistici, ripercorrono molte parti di quello che fu il teatro della prima grande guerra, sugli Altipiani di Lavarone, sul Pasubio per in#ne raggiungere le Piccole Dolomiti e la Frazione di Giazza (comune di Selva di Progno) dove per Hans Shmidt il sentiero terminava. Saranno i Padrini veronesi Cuoghi ed Avogaro terminarlo #no a Verona e poi, in treno a Venezia.

SENTIERO EUROPEO E6

Direzione Sud - Nord

G�#��� $ %�&�������� '"�(#��� $ )*����� +#&*,,"����#�� $G#�-�-

nia - Danimarca - Svezzia - Finlandia.

Questo sentiero nella parte iniziale si sviluppa in direzione est-ovest

prendendo il via dal porto di Alexandropuli ed attraversa tutta la

Grecia #no al porto di Igoumentsa dove attualmente si ferma per riprendere il via

a Capodistria in Slovenia (il Tratto dalla Grecia alla Slovenia è solo progettato). Da

Capodistria sale verso l’Austria incrociando il Sentiero Europeo n.7, raggiunge la na-

zione Ceca, attraversa la Germania ed entra in Danimarca sviluppando un tratto as-

sieme al Sentiero Europeo n. 1, Tocca Malmö e Stoccolma in Svezia, scavalca il breve

tratto di mare Baltico che divide con la Svezia con la Finlandia e raggiunge il porto

di Marlehamm, quindi risale la Finlandia #no alla città di Oulu dove al momento si

ferma. E’ in progetto un proseguo #no alla città di Hammerfest vicino a Capo Nord.

BerlinoAmsterdam

Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

I./01234

Atene

I506478

Kopenaghen

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

Belfast

Edimburgo

94857:0

Sparti

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

;8./0:<0

Bruxel

Lussemburgo

Andorra

=7274/>550

Tarragona

Grenoble

Roma

B3?0@>./ViennaSalisburgo

BucarestBelgrado

A8EH70Scopjie

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

SENTIERO EUROPEO E4

Direzione Nord-Ovest

��&�� JK*��N��$G�#���O $ ��#�� $G����� $ !*"����� $'#�,�� $P��N#-

ria - Austria - Svizzera - Francia - Spagna.

Inizia il suo percorso nella zona orientale dell’Isola di Cipro, l’isola

viene attraversata totalmente #no al porto di Pafos dove ci si imbar-

ca per Siteia sull’isola di Creat, anche quest’ ultima attraversata in direzione est-ovest

#no al porto di Kissamos da qui con il traghetto in terra di Grecia. La terra Ellenica

viene attraversata in direzione nord incrociando di seguito i sentieri Europei n. 4 e 6

poco prima del con#ne con la Bulgaria. Parte del percorso ricalca l’Europeo n.3 #no

al lago Balaton in Ungheria, risale e raggiunge Bratislava nella Repubblica Ceca. In

Austria il Sentiero Europeo si sdoppia con una variante Alpina (ALP.4) terminando

in Svizzera per proseguire a poca distanza dalla costa francese prima e spagnola

raggiungendo il porto di Tari&a in Spagna con una deviazione a Gibilterra (Regno

Unito). In teoria prosegue oltre lo stretto di Gibilterra, ma non è ancora segnalato.

QR QUWXYWZ [\\]^YRWU\Zsegnalato e manuten-

tato dal Gruppo “Padrini del Sentiero

Europeo E5”

www_`abcdaedafeghad_dc

TRANSITA PER L’ITALIA

GRUP

PO

PA

DR

INI SENTIERO

EU

RO

PE

O

E.5

E.5SENTIEROEUROPEO

COSTANZAVERONA

www.facebook.com/www.sentierieuropei - www.era-ewv-ferp.com - www.sentierieuropei.it

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SENTIERO EUROPEO E9

Direzione Est - Ovest

Pietroburgo (Russia) - Estonia - Polonia - Germania - Olanda - In-

ghilterra - Francia - Spagna - Portogallo.

Parte da Pietroburgo e segue la costa �no al porto di Nova dove con il traghetto raggiunge Tolkmico in Polonia, continua sulla costa,

entra in Germania, prosegue sul con�ne della Danimarca, raggiunge nuovamente

la costa del Mare del Nord, attraversando l’Olanda, il Belgio, prosegue per le coste

Francesi, attraversa le città di Ke Havre e Bordea, entra in Spagna e sempre seguendo

la costa raggiunge e supera le città di Guaon, Cornuta, entrando in�ne dal nord del

Portogallo, raggiunge Lisbona e prosegue �no a Port di Sagres estrema punta sud-

ovest del Portogallo.

SENTIERO EUROPEO E8

Direzione Nord - Ovest

Irlanda - Inghilterra - Olanda - Germania - Austria - Slovacchia.

Nasce in Irlanda che lascia quasi subito per raggiungere le coste

dell’Inghilterra nel porto di Liverpool, attraversa l’isola in direzione

est �no a Kingston dove ci s’imbarca per Rotterdam in Olanda e da

qui in direzione sud tocca il Lussemburgo, attraversa tutta la Germania, passa sul

con�ne con l’Austria e della Repubblica Ceca con un continuo alternarsi tra le due na-

zioni, in�ne, almeno per ora, entra nella Repubblica Slovacca e raggiunge la frontiera

con la Russia a Turka dove si ferma in attesa di proseguire con un ulteriore progetto.

10

Andorra

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Iraklio

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

Kopenaghen

Londra

ijklmno

Stocolma

Oslo

Roma

Belfast

Edimburgo

pqmrsku

vxyz{|}{

Madrid

Parigi

Ginevra

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

Roma

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

Belfast

Edimburgo

~������Sagres

Porto

CorunaGuon

Brancaldo

Bordea

Le Havre

Godyna

Tallin

San Pietro-burgo

Penzance

Folkeston

Atene

Iraklio

������� Madrid

Parigi

Ginevra

Berlino

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

��������

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Iraklio

Tirana

Sarajevo

Zagabria

��������Verona

Kopenaghen

�������

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

Belfast

Edimburgo

�������Principatodi Monaco

Piacenza

Caporetto

Timiscoara

��������

SENTIERO EUROPEO E7

Direzione Ovest - Est

���t������ � � ��¡� � ¢¡£���� �

Francia - Italia - Slovenia - Croazia

- Serbia- Romania (Variante - Mace-

donia - Grecia).

Forse il più lineare e grande tra i sen-

tieri europei, dal 2013 prende il via da Madeira, attra-

versa tutta l’isola Canaria, e con l’imbarco raggiunge Lisbona in Portogallo. Inizia il

lungo percorso che lo porta nel centro della Spagna a Madrid, quindi devia verso sud

per attraversare l’Andorra, raggiunge la Francia, e da Nizza si unisce al Sentiero Eu-

ropeo n.12. �no a Ventimiglia in Italia. Mantiene una direzione ovest-nord/est �no a

raggiungere la Slovenia, attraversa Lubiana e subito dopo si sdoppia con una varian-

te alpina (E7var) che entra in Croazia, attraversa l’Ungheria, e �nisce in Romania sul

porto della città di Costanza. La sua variante, prosegue in Serbia, direzione sud, toc-

cando centri come Nova Sad, continua in Macedonia verso la Grecia (quest’ultimo

tratto non è ancora segnalato), per terminare sulle coste del mediterraneo Ellenico.

¤¥ ¤¦§¨©§ª «¬¬­®©¥§¦¬ªsegnalato e manuten-

tato dal Gruppo “Segnasentieri

Europei”

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TRANSITA PER L’ITALIA

SENTIERI EUROPEII sentieri d’Europa

www.facebook.com/www.sentierieuropei - www.era-ewv-ferp.com - www.sentierieuropei.it

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E12 - Sentiero del Mediterraneo

º»¼½¾¼¿ÀÁÁ¼Â à ÄÀ½¼Åż Æ ÇÈÀ¿ÉÀ

- Francia - Principato di Monaco -

Italia - Slovenia - Croazia - Bosnia-

Herzegovina - Montenegro - Alba-

nia - Grecia - Turchia - Siria - Libano

- Israele - Egitto - Libia - Tunisia - Algeria - Marocco

- (Gibilterra) Regno Unito.

Nel bacino del Mediterraneo si è formata, sviluppata e poi da qui di�usa nel mondo

la cultura moderna. Il Sentiero del Mediterraneo ha l’ambizione di voler percorrere

l’intero perimetro fatto dalle coste dei 21 Paesi che si a�acciano sul Mare Nostrum.

Alcuni tratti sono stati già segnati (Spagna, Francia, Italia, Slovenia, Croazia) e il la-

voro da fare è ancora tanto e probabilmente non sarà su�ciente l’opera di una sola

generazione di escursionisti visti anche i con�itti esistenti. E’ da rilevare che i lavori

di progettazione sono partiti nel 2009 per cui i risultati già raggiunti costituiscono

un buon viatico per la prosecuzione dei lavori di progettazione, segnatura e manu-

tenzione.

SENTIERO EUROPEO E11

Direzione Ovest - Est

ÊÁÀÉËÀ Æ ÌͽÎÀÉÏÀ Æ »¼Á¼ÉÏÀÐ

Breve, per modo di dire, Sentiero Europeo che si svolge quasi to-

talmente su piste ciclo pedonali partendo dalla città di Amsterdam,

passa per Berlino in Germania, entra in Polonia, attraversa Poznan e

risale !no a Kaunas dove attualmente si ferma.

SENTIERO EUROPEO E10

Direzione Sud - Nord

ºÑÏÒÒÀ ӽÀÉÅÏÀ Æ ºÔ¼ÁÒÀɼ վÀÁÏÀ Æ

Austria - Repubblica Ceca - Germa-

nia - Finlandia.

Altro grande percorso in direzione

sud - nord. Attualmente il sentiero

prende il via da Nizza assieme al S.E. n.2. In breve

raggiunge l’Italia dove ne segue la parte nord in direzione ovest-est incrociando i

Sentieri Europei n. 1,e 7 e prossimamente il n. 12. Raggiunge Bolzano dove incrocia

il Sentiero Europeo n. 5 passa per la Val Pusteria e raggiunge l’Austria, prosegue per

attraversare Salisburgo, entra nella Repubblica Ceca, passa per Praga, attraversa una

parte di Germania s!orando la sua capitale Berlino, raggiunge il porto di Stralsund

dove ci s’imbarca per Helsinki in Finlandia, nazione risalita !no al porto di Varde

nell’estremo nord.

11

Roma

Ö×ØÙÚÛÜÚ

ÝÞßà×

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

Bruxel

Amsterdam

Lussemburgo

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

Atene

Iraklio

Tirana

Sarajevo

ZagabriaLubjiana

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

Belfast

Edimburgo

Berlino

áßÞâÞ

Malaga

Almeria

Alicante

ValenciaCastellon

Perpignan

Bressanone

Salisburgo

Ergen

ãäØåÞÛä

LisbonaMadrid

Parigi

Ginevra

Bruxel

Lussemburgo Praga

Varsavia

Mosca

Kjiev

Bucarest

Budapest

Belgrado

Sofjia

ScopjieIstambul

æçèéè

Iraklio

Tirana

Sarajevo

Zagabria

Lubjiana

Roma

Kopenaghen

Andorra

Londra

Dublino

Stocolma

Oslo

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Belfast

Edimburgo

ðñòóôõö÷ñBerlino Ponzan

Kaunas

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Francia

Italia

SloveniaCroazia

Bosnia-Herzegovina

ýþÿG�úTurchia

M���������Albania

Portogallo

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tato dal Gruppo “Segnasentieri

Europei”

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tato dal Gruppo

“Alpenverein Südtirol

AVS Bolzano”

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TRANSITA PER L’ITALIA

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TRANSITA PER L’ITALIA

SENTIERI EUROPEII sentieri d’Europa

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SENTIERI EUROPEIF.I.E.L� Federazione Italiana Escursionismo è l’e-

rede naturale della “Federazione Prealpina” ,

e suddivide la propria storia in tre fasi: Fase

storica, fase intermedia e fase moderna.

La fase storica: Nell’ estate del 1880 a Mila-

no si forma la “Federazione Prealpina”, sodali-

zio che svolge principalmente il suo operato

nel milanese e principalmente nei dintorni

di Lecco. Questa federazione si forma aggre-

gando associazioni che non convergevano sui principali

obbiettivi del C.A.I. che naturalmente erano l’alpinismo e

l’andar per montagna con il solo a scopo di arrampicarne

le vette. Inizialmente aderiscono alla Federazione Prealpina

le Associazioni: S.A.O.A.S. “Società Alpina Operaia Antonio

Stoppani di Lecco”; S.E.M- “Società Escursionisti Milanesi”;

Circolo Edelweiss di Menaggio; Circolo Stella Alpina delle

Alpi di Debbio; Mediolanum Femminile di Milano; Società

Prealpina Gnifetti di Novara; Società Piccoli Escursionisti

di Milano; Società Femminile Insubria di Milano; Società

Escursionisti Ossolani di Piedimulera (VB); S.E.L. “Società

Escursionisti Lecchesi”; Società Escursionisti Aronesi di Aro-

na; Società Ciclamino Vidigulfo; Società Escursionisti Brian-

tei di Monticello (LC); Società Sportiva di Gargnano; Alpin

Club Skiator di Chiasso e col tempo altre Associazioni, è un

tempo di grande amicizia e collaborazione con il C.A.I.

Nel 1906 la “Federazione Prealpina” intuendo le più vaste

e variate necessità del pubblico, costitui una commissione

denominata “Consorzio per le segnalazioni in montagna”

con sede presso il “Touring Club Italiano”.

Tale commissione fu incaricata di redigere un “Regolamen-

to per l’esecuzione delle segnalazioni in montagna” che

prevedesse l’utilizzazione di ventitre simboli, prevalente-

mente geometrici, da apporre con vernice minio rossa sui

sentieri che, come recita lo statuto del Consorzio: “ove si

possa giungere anche da turisti od alpinisti poco pratici,

senza gran di#coltà, escluse assolutamente le ascensioni

che presentino pericoli e quelle in generale per le quali non

esista strada o sentiero”.

Il “Consorzio per le segnalazioni in montagna” nei nove

anni di lavoro precedenti allo scoppio della guerra, segnalò

oltre duecentocinquanta itinerari e ne pubblicò le relative

monogra%e.

La fase intermedia: Nel 1923, terminata la prima dolo-

rosissima guerra mondiale il nobile Carlo Toesca conte di

Castellazzo a Torino riorganizzò tutto il lavoro fatto dal Con-

sorzio, dando voce ad una nuova federazione denominata

“Confederazione Alpinistica Escursionistica

Nazionale”, grande fu la risposta delle Asso-

ciazioni che intendevano riprendere la pro-

pria attività e oltre alle citate (almeno quelle

superstiti) inizialmente aderì al C.A.E.N. an-

che il C.A.I. di Torino. La Confederazione Al-

pinistica Escursionisti Nazionale sopravvisse

solamente %no al 1927, il tempo di realizza-

re l’archivio dei lavori fatti ed organizzare

la nuova attività, per trasformarsi obbligatoriamente dal

regime fascista in F.I.E. “Federazione Italiana Escursionismo”

con nuova sede nazionale a Roma. Un tempo che registrò

l’obbligo alle grandi associazioni come il C.A.I. di aderire alle

organizzazioni di partito e nel 1931 fu perentorio l’obbligo

che ogni associazione, praticante l’alpinismo, facesse capo

al C.A.I. (divenuto Centro di Alpinismo Italiano), mentre per

la F.I.E., braccio operativo dell’Opera Nazionale del Dopola-

voro essendo divenuta troppo potente con oltre trecento-

mila iscritti se ne decretò per legge lo scioglimento.

La fase moderna: Dovranno essere ammainate le bandi-

re di guerra di tutto il mondo, i tamburi tacere, i cannoni e

le guerre ripudiate, perché il giorno 16 aprile 1946 presso

la sede della società Ginnastica Cristoforo Colombo di Ge-

nova, si riunissero un gruppo di persone rappresentanti di

quello che era rimasto delle associazioni escursionistiche

liguri con l’idea di far rinascere la F.I.E., prepararono uno

statuto, elessero un direttivo ed un presidente: Lorenzo La-

varello, ed iniziarono a contattare quanto era rimasto nell’I-

talia del dopoguerra delle associazioni escursionistiche,

risposero con entusiasmo da tutto il paese ed in breve la

Federazione Italiana Escursionismo era rinata.

Dal 1950 iniziano le pubblicazioni del giornale “ESCURSIO-

NISMO”, organo u#ciale d’informazione della F.I.E.; arrivano

i primi riconoscimenti dal C.O.N.I. che vede la F.I.E. come

“unico Ente in Italia preposto alla disciplina della marcia di

regolarità”, il Commissariato al Turismo (non esisteva anco-

ra un Ministero del Turismo) riconosce alla F.I.E. la quali%ca

di “Ente collegato al Commissariato al Turismo”.

Da una manciata di associazioni, nel 1972 la F.I.E. riunisce

tra le sue %la oltre 100 associazioni e diviene “ENTE MO-

RALE” riconosciuto con Decreto del Presidente della Re-

pubblica del 29 novembre 1972 art. 1152. Da quella data

la F.I.E. s’impegna nelle gare di marcia alpina di regolarità

con grande successo sia in campo promozionale che na-

zionale, organizza gare di sci promozionali e nazionali, si

allarga nell’insegnamento giovanile dell’escursionismo con

12

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SENTIERI EUROPEIF.I.E.

i ����i i !�"!#�#$i�%"& �"'!�" %"(()"��*��i�%i�'� ��"# +(i

“Accompagnatori escursionistici” o di media montagna,

con corsi altamente quali�cati; divulga con guide e pub-

blicazioni quanto può esprimere, la conoscenza e l’amore

per lo montagna. Dal 17.11.2004 con Decreto del Ministero

dell’Ambiente la F.I.E. viene riconosciuta come Associazione

di Promozione Ambientale. Nel 2013 un gruppo di Accom-

pagnatori Escursionistici della F.I.E. decide di dare vita al

gruppo “Segnasentieri Europei” (European footpath mar-

kers) con l’intento di non solo occuparsi dei Sentieri Euro-

pei che transitano per la nostra nazione (E1 - E2 - E5 - E7

- E10 - E12), ma anche darne risalto e conoscenza.

Il gruppo dispone di un Albo riconosciuto dalla F.I.E. che an-

novera i vari Segna Sentieri suddivisi per regioni e tratti di

Sentiero Europeo di loro interesse o di loro competenza, tra

le altre iniziative oltre al sito www.sentierieuropei.it hanno

creato una pagina facebook: www.facebook.com/www.

sentierieuropei. Per maggiori informazioni:

www.sentierieuropei.it - www.!eitalia.it

E.R.A. EUROPEAN RAMBLERS ASSOCIATON

President’s O"ce:

E,-.E/0.1E,2c/o Klub českých turistů

P.O. Box 37

110 05 Praha 1

Czech Republic

Skype: era.secretariat

O34567 896:;Europäische Wandervereinigung e.V.

Wilhelmshöher Allee 157 - 159

34 121 Kassel

Germany

E-Mail: [email protected]

s5:o: http://www.era-ewv-ferp.com

F.I.E. FEDERAZIONE ITALIANA ESCURSIONISMO

Presidenza e segreteria:

1F<FEF 19=9>6?5@A9 <:6756A6 Es4B>s5@A5sC@Via Imperiale n.14

16143 Genova

Italy

Tel. 0103515736

Fax 0102927415

E-Mail: info@!eitalia.it

s5:o: http://www.!eitalia.it

f64ebook: www.facebook.com/FieItalia

f64ebook: www.facebook.com/Sentierieuropei

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13

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Qualità

Best of Europe

Una certi�cazione

speciale di qualità per i

sentieri escursionistici.

Il camminare, in gene-

rale, e la pratica dell’escursionismo, in particolare,

sono oggi molto popolari. In tutta Europa sempre

più persone legano le stringhe degli scarponi du-

rante le vacanze e il tempo libero, e intraprendo-

no a piedi viaggi volti alla scoperta di una varietà

illimitata di bellezze naturali.

Il certi�cato di qualità ‘Leading Quality Trails - Best

of Europe “ mette a disposizione un sistema tra-

sparente di criteri utili al miglioramento della qua-

lità dei percorsi escursionistici applicabile in tutta

Europa.

Come è possibile poter garantire la qualità di un

sentiero? Semplice: attraverso la creazione di un

sistema di valutazione che tenga conto delle esi-

genze degli escursionisti!

L’utilizzo del sistema di certi�cazione “Leading

Quality Trails – Best of Europe’ rende l’attrattività

dei percorsi misurabile e la certi�cazione è garan-

tita dall’elevata esperienza maturata nel mondo

dell’escursionismo europeo.

I criteri di valutazione adottati prendono in esame

la complessità dei diversi paesaggi, le infrastruttu-

re esistenti e il tipo di percorso attraverso dimen-

sioni comparabili.

Per consentire la comparazione delle tante varietà

e unicità dei paesaggi e dei percorsi a piedi esi-

stenti nelle diverse regioni d’Europa, il sistema di

criteri è stato costruito con la massima �essibilità.

Esso si fonda sugli anni d’esperienza maturata nei

Paesi che già utilizzano criteri di qualità per piani-

�care e migliorare la qualità dei sentieri.

Il rating e/o la classi�cazione quale “Leading Quali-

ty Trails - Best of Europe” principale’ è un riconosci-

mento e un metodo trasparente per ottimizzare la

qualità complessiva del percorso. I criteri possono

essere utilizzati come una lista di controllo messa

a disposizione dei Paesi che vogliono costruire la

loro rete di percorsi escursionistici. Nei Paesi che

hanno già una rete escursionistica sviluppata, un

sistema del genere non può che ra�orzare ulte-

riormente la �delizzazione di chi pratica il turismo

a piedi.

Il logo ‘Leading Quality Trails - Best of Europe’ può

essere utilizzato sui percorsi nazionali o locali e

sulle reti di percorsi internazionali. La certi�cazio-

ne utilizzabile solo per percorsi completi. Il prere-

quisito è che il sentiero presenti una distanza di

almeno 50 km frazionabile in tre tappe giornalie-

re. Eccezioni alla regola sono i percorsi europei di

lunga distanza§: essi possono essere certi�cati

anche parzialmente, a condizione però che venga

rispettata la lunghezza minima.

Con il marchio “Leading Quality Trails Qualità -

Best of Europe”, l’European Ramblers Association

�ssa uno standard europeo, evidenziando le mol-

teplicità d’uso dei sentieri, per supportare la do-

manda legata al turismo sostenibile:

fornire all’escursionista una informazione panora-

mica e uno strumento che facilita la scelta per le

destinazioni escursionistiche;

stimolare sensibilità verso una moderna ecologia

e conservazione della natura;

coinvolgere tutte le parti interessate o i portatori

di interesse nella costruzione del processo di qua-

lità del sentiero;

formare esperti per la progettazioni e manteni-

mento del sentiero sottoposto a certi�cazione di

qualità nella zona, dai gruppi escursionistici alle

riserve naturali e turismo sostenibile;

conferire un vantaggio competitivo per il territo-

rio nel complesso mondo dell’escursionismo.

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SENTIERI EUROPEICerti!cazione di qualità speciale per sentieri

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vxy territorio Europeo non esiste una segnaleti-

ca uni�cata per i Sentieri Europei e non solo per

quelli, frutto di una in-cultura in tal senso.

La segnaletica dei Sentieri Europei è suddivisa in undici gruppi a loro volta distinti: in due blocchi. Blocco A: Europa Occidentale (in arancio nella

cartina), Francia, Olanda, Belgio, Spagna, Porto-

gallo, Italia (dove possibile, e dove macchinosi

regolamenti regionali o locali non lo vietano), Andorra, Principato di

Monaco, Germania (ex DDR), Marocco (questo ultimo per il Sentiero

Europeo E.12 “Anello del mediterraneo). Blocco B: Europa Orientale

(in Rosso nella Cartina): Polonia, Repubblica Ceca, Ungheria, Slovac-

chia, Romania, Bulgaria, Estonia ed in nove nazioni autonome che

segnalano secondo loro disposizioni nazionali o quanto meno ap-

provate in loco.

SENTIERI EUROPEISegnaletica europea

10 - IN ARANCIO z{||} ~}����}� �|}��}�

Belgio, Spagna, Portogallo,Italia, Andor-ra, Principato di Monaco, Germania (ex DDR), Marocco

11 - IN ROSSO z{||} ~}����}� ��|���}�

Repubblica Ceca, Ungheria, Slovacchia, Romania, Bulgaria, Estonia.

1 - Austria

2 - Danimarca

4 -Germania ex Repubblica Democratica

5 - Slovenia

8 - Svizzera

3 -Cipro e Grecia 6 - Inghilterrae Galles

7 - Scozia

9 -Norvegia

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bandiera europea con all’interno la sigla del Sentiero

stesso.

Oltre a questa indicazione, sui molti percorsi dove tran-

sitano i “Sentieri Europei” nella nostra nazione vengono

poste delle targhe di conforto con i colori rosso/bianco/

rosso ed al loro interno la sigla del Sentiero Europeo at-

traversato.

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La nostra nazione è interessata da sei sentieri europei:

E1 che parte da Capo Nord in Norvegia, attraversa la Svezia, Danimarca, Germania, Svizzera e arriva

in Italia dove dopo averla percorsa per tuta la sua lunghezza. Termina a Portopalo di Capo Passero di

Siracusa;

E2 interssa solamente la Sardegna che attraversa totalmente in direzione nord/Sud e termina in prossimi-

tà del Cagliaritano;

E5

a Verona attraverso il Passo del Rombo, Bolzano, il Pasubio il Gruppo del Carega, il proseguimento verso

Venezia è consigliato con il mezzo pubblico;

E7 prende il via da Madeira, isola Canaria, e con l’imbarco raggiunge Lisbona in Portogallo. attraversa la Spagna,

l’Andorra, la Francia, l’Italia, la Slovenia, si sdoppia con una variante alpina (E7var) che entra in Croazia, attraversa

l’Ungheria, e �nisce in Romania. Una sua variante, prosegue in Serbia, Macedonia e termina in Grecia

E10 -

so Nizza, il cui completamento è previsto entro tre anni;

E12

ed intende ritornarvi dopo aver percorso tutte le coste mediterranee. Una scommessa che coinvolge non

Nel 2014 nell’ambito di unconve-

gno nel Cilento, è stato varato il

nuovo logo commerciale dei Sen-

tieri Europei che si compone di un

quadro multicolore seguito dalla

sigla (solo numero) del Sentiero

Europeo stesso.

I SENTIERI EUROPEIAttraverso l’Italia

¨©ªE2

E7

E5

E10E12

E7

E12

Bolzano

Venezia

Principato

di Monaco

www.sentierieuropei.itwww.facebook.com/www.sentierieuropei