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Como formar uma equipe de
GENTE MOTIVADAE COMPROMETIDA
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mais
POR DANIEL FRANCO
10 dicas práticas para transformar esta boa ideia em uma grande realidade
para produzir mais e melhor
criatividadeestrategica´treinamentos práticos e rápidos para melhorar seus resultados
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CONTEÚDOPag.03 O Tesouro de Bresa
Pag.04 É disso que a sua empresa precisa
Pag.06 Motivação
Pag.13 Comprometimento
Pag.20 Mais e melhor
Pag.27 Conclusão
Pag.28 Resumo
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Este e-book tem a ligeira pretensão de ser como uma primeira página do livro do antigo conto árabe chamado “O Tesouro de Bresa”. Nesta história, um humilde alfaiate compra um livro com as orientações de como encontrar um grande tesouro. Para isso, ele precisa decifrar textos em vários idiomas, aprender a executar diversos cálculos e identificar as curiosas imagens contidas no livro. O que ele se põe a fazer continuamente e com muita devoção.
Proporcionalmente à sua dedicação em desvendar o mistério, ele foi obtendo experiência e novos conhecimentos que lhe renderam ri-quezas para si e para o seu reino. Por que mesmo antes de ter domi-nado todo o segredo do tesouro ele passou a praticar o que aprendia.
Certa vez, teve a oportunidade de questionar um venerado sacerdote a respeito do mistério que se tornou a missão da sua vida. O que com um largo sorriso o ancião esclareceu:
“O tesouro de Bresa já está em seu poder. Pois, graças a sua busca você adquiriu grande saber, que lhe proporcionou os muitos bens materiais e emocionais. Afinal, Bresa significa saber e Harbatol, que é onde ele se localiza, quer dizer trabalho.” Com estudo e trabalho pode o homem conquistar grandes tesouros.
Esta história exalta as maravilhas do estudo e das riquezas, mas que são coadjuvantes numa vida próspera. Foi na motivação e no com-prometimento que o alfaiate encontrou os meios para conquistar o seu maior tesouro: a consciência e prática do seu máximo potencial.
Que estas duas forças características das pessoas de sucesso impul-sionem os seus pensamentos, encha seu coração de gratidão pelas pessoas incríveis que o ajudará em seu caminho e que o leve a con-quistar uma equipe de alto desempenho.
Sucesso e felicidades mil! Daniel Franco
O TESOURO DE BRESA
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A conquista dos resultados positivos depende da manutenção do foco no
cumprimento do escopo, prazo e custo planejados. E só há um meio de rea-
lizar plenamente este planejamento: pessoas. Mas pessoas motivadas, com-
prometidas e que sabem e fazem o que é preciso para atingirem as metas.
Uma empresa é feita de gente, não de processos, sistemas e normas. A solução
é promover uma oxigenação através de um processo dividido em três fases:
Coração, Mente e Mão. Essa triangulação aborda fatores emocionais (propó-
sitos), lógicos (estratégias) e práticos (execução) estimulando a correalização,
foco na solução de problemas e empatia em um ambiente produtivo e harmo-
nioso. Algo para ser lapidado a muitas mãos, considerando, cuidadosamente, a
disponibilidade dos seus recursos financeiros e estruturais.
É disso que a sua empresa precisa para se superar
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NINGUÉM MOTIVA NINGUÉMO que se pode fazer é dar os motivos que farão a pessoa agir
Aceitar este fato é o seu primeiro grande passo para estimular o impulso que
leva uma pessoa à ação, o que na prática significa a palavra motivação. Para que
o seu funcionário busque se superar e fazer com excelência o que a sua empre-
sa deseja use na dose certa e variando os dois tipos de motivação:
Motivação Intrínseca
Que vem das necessidades pessoais e surge naturalmente como vestir, co-
mer, amar, fazer amigos, segurança entre outras classificadas pelo psicólogo
Abraham Maslow, na sua pirâmide de necessidades.
Motivação Extrínseca
Quando se faz uma tarefa para ser recompensado ou para evitar uma punição.
O importante é compreender que seja qual for a origem da motivação a decisão
final de como o indivíduo vai agir é dele, ciente ou não das consequências dos
seus atos. Assegure-se que os motivos que você oferece sejam suficientes para
gerar o impulso necessário para a execução eficaz dos seus objetivos. Para que o
resultado final não seja ocasionado por uma apatia momentânea do funcionário.
Não é preciso muitos motivos, mas alguns que sejam muito significativos. Sem
isso, na hora em que se precisar cruzar mares bravios nunca antes navegados a
sua equipe ficará à deriva condenando seus tripulantes ao humor do tempo.
Use esses três fatores para impulsionar a motivação:
Inspiração, Motivos e Ação
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“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos.” Marcel Proust
01 INSPIRAÇÃOA grande motivação que leva a uma superação incrível das metas se assemelha
ao ato de inspirar e colocar ar para dentro dos pulmões. É como se, naquele mo-
mento, tudo o que a pessoa precisasse fosse daquilo para se sentir viva.
Entrar e sair na hora certa desse “módulo da alta performance” é uma habilida-
de nada simples de se ensinar. Mas que com algumas técnicas e persistência é
possível alcançar. Em todo lugar existem fatos reais ou imaginários que podem
fazer sentido para quem busca algo maior. A sua oportunidade está aí, ajudá-lo a
identificar o que faz o coração dele pulsar mais forte e não se contentar em ser
apenas um gastador de oxigênio. Promover isso mexerá com todo o seu grupo.
Ensine o seu liderado a fazer um quadro de visualização, que é um
conjunto de imagens de objetivos e sonhos que se deseja conquistar.
Estimule-o a enxergar além deste instante, da atividade, dos problemas e
das próprias limitações. Você ganhará agora o melhor desempenho dele
e amanhã a sua eterna gratidão. Faça bom uso disso! DIC
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“A fé é o meu leme e a esperança a âncora lançada no lugar seguro, onde é impossível naufragar os meus sonhos”. Day Anne
02 MOTIVOSAssim como para manter firme um navio é preciso ancorá-lo bem, os seus fun-
cionários também precisam ter onde se segurar para não serem levados pelas
ondas agitadas das relações familiares, doenças, mudanças, crises e etc.
Ensine-os a ancorar a determinação em crenças fortes e desejos relevantes.
Coisas pelas quais vale à pena acordar mais cedo, perder a série favorita e dor-
mir cedo, estudar novos processos, investir tempo para melhorar um relatório,
engolir o orgulho tentando se entender com uma pessoa difícil e se alinhar com
a família sobre os momentâneos sacrifícios em prol de benefícios duradouros.
Faça uma pesquisa sobre o perfil socioeconômico da sua equipe para
descobrir o que mais valoriza, além de dinheiro. É provável que você
descubra que uma mesma premiação não agrada a todos, tente entrar em
consenso com eles. É uma boa chance de mostrar o seu compromisso e
aumentar a percepção de valor daquilo que vai usar de isca.DIC
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03 AÇÃOA principal razão para perder tempo pensando nos sonhos em que se deseja
realizar amanhã é para saber qual ação se deve realizar no dia de hoje.
Após os seus funcionários abrirem os olhos e consolidarem as bases impulsio-
nadoras das suas conquistas é preciso, imediatamente, que façam algo para
descobrirem o quão longe estão de seus objetivos, quais esforços são necessá-
rios para alcançá-los e se realmente estão dispostos a pagar o preço para isso.
Atenção! A orientação de Maquiavel de que os fins justificam os meios não cor-
responde necessariamente aos atuais critérios de governança corporativa.
“Toda ação humana, quer se torne positiva ou negativa, precisa depender de motivação.” Dalai Lama
Oriente-os a escreverem os planos de ação que executarão nas suas
atividades diárias para alcançarem as metas na empresa. Garanta
que estão coerentes e em consonância com os princípios corporati-
vos. E use-os como mapa para ajustarem seus rumos e instrumento
de avaliação organizacional.DIC
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É INDIVIDUAL E TAMBÉM COLETIVOVai da crença nos valores da empresa à prática efetiva por todos
Alguns indivíduos tem uma capacidade maior de se comprometer do que ou-
tros, o que por si só não faz um profissional ser melhor. Por que o comprometi-
mento do funcionário também depende da aderência da empresa, líderes e co-
legas aos valores corporativos aos quais justificam a realização de todo trabalho.
Quando esta confiança quebra é difícil exigir do funcionário que ele se mante-
nha fiel a um voto que fez quando não é mais aquilo que norteia as ações da
empresa. Faça a sua parte e exija que o funcionário faça a dele convicto de que
suas ações e reações diante dos fatos é uma escolha pessoal. Pois, o centro
da conquista do alto desempenho é a autorresponsabilização, a consciência do
profissional de que o principal responsável pela conquista daquilo que o inspira
é ele mesmo e não o mercado, a empresa, os clientes ou o gestor.
Para o funcionário manifestar comprometimento é preciso:
Autoconhecimento
Sobre seus limites e aderência aos valores corporativos.
Conhecimento do grupo
Saber com quem está compartilhando estes valores e se comprometendo.
Visão Sistêmica
Identificar as ligações dos fatos isolados da organização com o um todo e saber
separar o que é pessoal e corporativo.
Foque nesses três fatores a seguir que estimulam o comprometimento:
Com, Metas e Movimento.
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01 COMFazer com os seus liderados não é fazer por eles, é fazer através deles. Liderar é
conectar os seus funcionários ao negócio, ao que os inspira, aos seus motivos e
às ações planejadas. Raramente, alguém se compromete sem ter essa figura a
qual o ligue a estes fatores que justificam a fidelidade.
Seja parte da solução, não do problema. Para isso, assuma o que de acordo com a
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura
é o novo paradigma da liderança: “ser uma influência responsável e equilibrada.
Ser coerente, agindo conforme o seu discurso, perseguindo junto com a equipe os
objetivos. Desta forma, conduzirá o grupo a sucessivas superações”.
“Quero a certeza dos loucos que brilham. Pois, se o louco persistir na sua loucura, acabará sábio”. Raul Seixas
Experimente ir até um colaborador da base e, por uma fração de
tempo ou tarefa específica, fazer com ele o trabalho dele. Faça-o
sentir que não é loucura acreditar em se dedicar e suportar as difi-
culdades em prol de uma grande e valorosa conquista. Ou que, pelo
menos, ele saiba que não é o único louco a acreditar nisso. cDIC
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02 METASVocê pode enganar uma pessoa por muito tempo. Algumas por algum tempo. Mas
não consegue enganar todas por todo o tempo como descobriu Abraham Lincoln.
Sem uma meta clara logo as pessoas perceberão que andam em círculo. Algumas
até gostarão e vão se acomodar, mas as de alto potencial vão abandonar o barco.
A meta não pode ser ligar para o máximo de clientes por dia. Tem que ser algo como:
ligar para 10 clientes diariamente, seis pela manhã e quatro à tarde, por considerar o
tempo de fazer o relatório no fim do dia. Isso porque a média é de 3 conversões a cada
10 ligações. O que me permite atingir a meta trimestral, que resultará no bônus para
pagar as minhas sonhadas de férias na Disney com a família.
“Se a meta principal de um capitão fosse preservar seu barco, ele o conservaria no porto para sempre. São Tomás de Aquino
Reenquadre a suas metas encaixando-as ao modelo SMART:
ESPECíFICA - estar claro o que é para ser feito e o resultado esperado.
MenSuRáveL - poder ter o seu progresso medido.
ALCANçáVEL - ser possível atingir com os recursos disponibilizados.
ReLevAnTe - ser importante para a organização, clientes e equipe.
TeMpoRAL - estar dentro de um tempo especificado.
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03 MOVIMENTOMovimento é o segredo da longevidade da vida das pessoas e das organizações.
Continuar sentindo o vento no rosto para oxigenar e o descortinar de novas pai-
sagens, evitando a estagnação que deteriora coisas, convicções e caracteres.
Mas tão importante quanto se mover é o ritmo. Você já deve ter percebido, assim
como Friedrich Nietzsche, que não é a força, o talento, a sorte e etc, mas a cons-
tância dos bons resultados que conduz os homens à felicidade. Resultado, atrai
resultados iguais sejam eles negativos ou positivos. Você deve variar o ritmo,
mas nunca deixar a sua equipe parar.
“Todo corpo continua no estado de repouso ou de movimento retilíneo uniforme, a menos que seja
obrigado a mudá-lo por forças a ele aplicadas.” 1ª Lei de Newton
Crie um mural informativo sobre notícias da atualidade, concorrên-
cia, metas e uso de equipamentos. Assim como dicas de desenvolvi-
mento pessoal. Mas o pulo do gato é dividir esta tarefa por grupos e
recompense aquele que for melhor no final do período. Mantenha-os
pensando no negócio não apenas na execução de suas atividades.DIC
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“Encham a mente de vocês com tudo o que é bom e merece elogios, isto é, tudo o que é verdadeiro, digno, correto, puro, agradável e decente. Ponham em prática o que vocês receberam e aprenderam de mim, tanto com as minhas palavras como com as minhas ações. PAULO DE TARSO
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SEMPRE É POSSIVEL FAZER MELHOR Mas lembre-se que sempre não é todo dia
Linguisticamente a diferença pode ser pouca, mas na prática estimular não é
igual a pressionar. Assim como diferente não é sinônimo de inovação. A melhoria
contínua de fato tem a ver com manter o foco no resultado e os cuidados com
os meios que permitem alcançá-los: pessoas e investimentos.
O resultado é aquela meta planejada e acordada, não uma busca sem fim que
esgota os envolvidos. Não queime a vela em duas pontas desnecessariamente,
embora ilumine mais, acaba mais rápido. Lembre-se que há também questões
fisiológicas que influenciam no resultado: mal estar, cansaço, estresse, ansie-
dade, despreparo para atividade etc. Para isso, atente-se ao histórico médio de
desempenho e ao efeito do melhor possível, ou seja, considerando a situação
atual pergunte-se: qual é o máximo que o funcionário consegue alcançar neste
momento?
Tem a ver com o PDCA, mas com uma visão mais sensível e não tão mecanicista:
Planejar
Investir tempo em conhecer e descobrir as forças e pontos de melhoria do time.
Desenvolver
Se autodesenvolver e com o exemplo arrastar outros para a alta performance.
Controlar
Estamos falando de gente, monitore seus indicadores sem tirar-lhes autonomia.
Ajustar
O que se ajusta são comportamentos e ações, não o caráter das pessoas.
O que falo a seguir tem a ver com o jeito de usar o PDCA:
Avaliação, Feedback e Reconhecimento.
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01 AVALIAÇÃOQuem pode julgar 100% o coração de uma pessoa? Até mesmo o próprio funcio-
nário ao falar qual foi a intenção dele pode estar errado ao olhar habilidoso de
um psicólogo.
O Coaching Racional define como um grande fator de perdas de talentos a inter-
pretação equivocada de emoções e motivações. Erros fazem parte e devem ser
corrigidos. Mas, cuidado ao corrigir com a força excessiva pessoas comprometi-
das que o erraram pensando estarem certas.
“Não use provas como avaliação de sabedoria, use ações cotidianas.” Wellerson Luiz
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Use os três grandes segredos de uma boa avaliação de desempenho:
nÃo RoTuLAR - As pessoas não são, elas estão. E podem mudar para
melhor ou para pior a qualquer momento.
JuLGAR InTenÇÕeS, nÃo ApenAS AÇÕeS - Quantas pessoas realiza-
ram boas ações intencionado benefícios escusos.
ConTeXTuALIZAR oS ReSuLTADoS - Tudo depende das circunstân-
cias. Dificilmente, uma decisão de emergência nunca será igual a uma
tomada em CNTP - Condições Naturais de Temperatura e Pressão.
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02 FEEDBACKEnquanto se classificar feedbacks como positivos e negativos esta essen-
cial ferramenta de motivação e comprometimento será inútil. A qualida-
de está na ação não na pessoa ou na fala pela qual se transmite orientações.
Só é difícil dar ou receber feedback se não estiver claro que trata-se apenas de um
procedimento de compartilhar informações sobre resultados, ações, condutas com
o objetivo de alinhar e estimular o melhor desempenho. É a chance de se tornar
melhor. a partir da visão dos olhos do outro, concordando ou não com sua opinião.
“A maneira de dar vale mais que o que se dá” Pierre Corneille
Use a Técnica Sanduíche:
ReConheCIMenTo - valorizar aspectos positivos (técnicos e com-
portamentais) para abrir um canal de comunicação.
ponToS A MeLhoRAR - Aponte os comportamentos que devem ser
aprimorados. Leve exemplos do dia a dia.
enCoRAJAMenTo - Oriente e apoie o colaborador para que ele se
desenvolva, não critique apenas. Sugira formas de melhorar o com-
portamento, mas puxe dele essas soluções.
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03 RECONHECIMENTOSe reconhecimento é a reação positiva de um comportamento ou resultado que
o seu funcionário esperava de você, como afirma o pesquisador Bob Nelson, há
um elemento crucial neste processo em que se tem pouco controle: a expectati-
va. Esta distância entre o que você acha que o liderado merece e o que ele acha
que merece, assim como, o que você pode oferecer e o que ele acha que você
pode oferecer pode tornar a sua boa intenção catastrófica.
Alinhar as expectativas é o segredo e, dependendo do caso, evitar surpresas
também. Pois, o propósito do reconhecimento não é a festa e sim manifestar
gratidão para levar o funcionário a continuar a fazer mais e melhor a sua função.
“A gratidão é uma forma singular de reconhecimento e o reconhecimento é uma forma sincera de gratidão.” Alan Vaszatte
Considere inserir nos seus reconhecimentos doses das seguintes ações:
MAnIFeSTAÇÃo De GRATIDÃo - Demonstre que ficamos melhores pelo
funcionário fazer parte do time.
pRoMoÇÃo - não necessariamente de função, mas também de confiança.
MATeRIALIZAÇÃo DA GRATIDÃo - Mostre que, no mínimo, dedicou um
tempo para providenciar a lembrança. Seja um presente físico ou um car-
tão escrito de próprio punho.
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Antes ir para a prática responda por escrito quatro perguntas:
1) Quais as necessidades do negócio serão satisfeitas?
2) O que ou quem poderá confirmar estas mudanças?
3) O que a equipe passará a fazer mais e melhor?
4) O que pode atrapalhar e o que fazer para garantir o sucesso?
"A essencial diferença entre a emoção e a razão é que a razão leva a uma conclusão e a emoção leva a uma ação."
Livro Love marks
A ideia de toda esta estratégia é aumentar a conexão do funcionário com
os valores corporativos e pessoais. Para incorporar as metas, os desafios,
o próprio papel, dos colegas e líderes para o sucesso da organização.
Tornando-se mais confiante junto aos clientes por reconhecer aquilo que o
limita a crescer e o que tem a ganhar além de retorno material.
Para transformar esse treinamento em resultado para os negócios é preciso
usar o meio adequado de implantá-los: campanhas, palestras, treinamentos e
etc. Assim como definir os indicadores que provarão os efeitos esperados.
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Para ter resultados extraordinários é preciso tempo. Para isso, entenda que pro-
gresso não é perfeição e que a consistência ganha fácil da intensidade. Tenho
visto que a direção é mais importante do que a velocidade. Isso não significa ir
devagar, mas no ritmo certo com convicção e foco nos propósitos elevados.
Saiba que os fatores apresentados aqui às vezes serão realizados de manei-
ra formal, fazendo parte de um programa estruturado e planejado, ou informal
como um gesto espontâneo de agradecimento por uma meta alcançada. Mas
devem ser praticados criativa e estrategicamente todos os dias, não dê descul-
pas para não promover o reconhecimento.
Busque tocar simultaneamente: corações, mentes e mãos.
Faça o seu melhor possível, viva feliz na sua busca e aceite o desafio de deixar o
mundo melhor através do seu exemplo e liderança motivada e comprometida.
Aguardo seus comentários no email [email protected]
Formar uma equipe motivada e comprometidaé um processo, não um evento
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MOTIVAÇÃO
01 INSPIRAÇÃO
02 MOTIVOS
03 AÇÃO
GENTE MOTIVADAE COMPROMETIDAmais
para produzir mais e melhor
COMPROMETIMENTO01 COM
02 METAS
03 MOVIMENTO
MAIS E MELHOR01 AVALIAÇÃO
02 FEEDBACK
03 RECONHECIMENTO
CoRAÇÃo
MenTe
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ESTRATÉGIA
Como formar uma equipe demais
Daniel Franco
RESUMO
criatividadeestrategica´correalização de ideias lucrativas
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Tenha uma equipe mais motivada e mais comprometida colocando em prática este
conteúdo e outros temas com as palestras e treinamentos da Criatividade Estratégica.
criatividadeestrategica.com.br 21 97629.3474 | 21 [email protected]
Criação e percepção de valor
Ajuste e manutenção do foco
Aumento de faturamento
Otimização de recursos tangíveis e intangíveis
Alinhamento da vida
profissional e pessoal
Cooperação entre equipes
e clientes
criatividadeestrategicatreinamentos práticos e rápidos para melhorar seus resultados
´
entre em contato e juntos nós vamos promover mais e melhores resultados
cooperação entre clientes
e equipes
Criação e percepção e valor
Ajuste e manutenção de foco
Aumento de faturamento
otimização de recursos tangíveis e intangíveis
alinhamento da vida
profissional e pessoal