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Introdução Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante. Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270 relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre em contradição. A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e científica das questões fundamentais sobre o dilúvio. • Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo, porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe. Como animais específicos de cada região foram até a arca Embora Deus tenha trazido os animais até Noé, há duas possibilidades que podem ter facilitado a chegada dos animais até Noé. É possível que havido apenas um único continente antes do dilúvio, o que facilitaria que animais exemplares dos tipos básicos, situados em determinadas regiões do planeta, não tivessem de atravessar os oceanos para chegarem até a arca. Antes do dilúvio também, deve ter havido uma rica fauna, sem a ameaça de extinção (pois como sabemos, o risco de extinção tem feito com que várias espécies ameaçadas tenham poucos exemplares preservados em apenas uma ou poucas regiões do planeta, - causando assim a interrogação de pessoas que imaginam ter tais exemplares vivido apenas na região em que subsiste atualmente). Animais como os pingüins, camelos, ursos polares, o canguru da Austrália e o lobo-guará das Américas, são animais que, devido ao seu isolamento numa determinada região, e sua “adaptação” a esta, hoje só existem naquela determinada região do mundo. No caso destes, os animais se isolaram na região em que vivem, e muitos exemplares entraram em extinção em outras regiões do planeta, e hoje, só são encontradas em uma única região do planeta. Como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna rica e abundante, não deveria haver casos de espécies subsistirem apenas em uma ou poucas regiões. Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo. Além da ameaça de extinção de muitas espécies, a competição – disputa por alimentos, água, território, etc – atua no controle do número de indivíduos, regulando o número das populações (quando diversas espécies de animais passam a viver na mesma região, ao mesmo tempo, formam-se as chamadas “populações”). Há animais ameaçados de extinção que só existem, por exemplo, na América e na África. Se

Como os Animais Específicos de Cada Região Chegaram Até a Arca de Noé

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Page 1: Como os Animais Específicos de Cada Região Chegaram Até a Arca de Noé

Introdução

Desde a publicação da obra “The Genesis Flood” (O Dilúvio de Gênesis), sobre o dilúvio global, de John C. Withcomb e Henry M. Morris, em 1961, viu-se pela primeira vez após o surgimento do darwinismo, uma possibilidade clara de defender o relato do dilúvio bíblico, com evidências geológicas sólidas. Esta foi uma obra que teve uma influência marcante.Diante de tantas evidências esmagadoras, não há como dizer que não houve um dilúvio em nosso planeta. E por não aceitarem o relato bíblico, críticos, até mesmo no meio científico, a partir do relato mesopotâmico do dilúvio lançaram uma teoria de que o dilúvio bíblico teria sido apenas uma inundação local, na região da Mesopotâmia. Mas tal teoria desaba quando examinamos a fundo TODAS (não apenas algumas) evidências. Os críticos escolheram o relato mesopotâmico apenas por conveniência, pois os antropólogos sabem que existem mais de 270 relatos diferentes acerca do dilúvio espalhados pelo mundo, (e não apenas o bíblico e o mesopotâmico). Além disso, os próprios relatos mesopotâmicos, não narram nenhuma inundação regional na Mesopotâmia, mas um dilúvio global, o que faz com que a crítica entre em contradição.A ciência não nos fala sobre Noé e nem sobre sua arca, mas ela fala sobre o dilúvio e suas conseqüências. Ela pode apenas mostrar evidências deste evento, e tentar explicar como seria possível a Noé sobreviver a este, com os exemplares das espécies animais. As escrituras falam sobre Noé e relatam alguns detalhes do dilúvio. Por isso, faremos uma abordagem teológica e científica das questões fundamentais sobre o dilúvio.• Um surpreendente acontecimento tem sido o ressurgimento da interpretação catastrófica na geologia (catastrofismo). Por muito tempo, a principal interpretação geológica fora que os fósseis e as alterações geográficas da Terra haviam sido causadas pelo dilúvio. Mas com o surgimento do darwinismo, os fósseis e as alterações geológicas passaram a ser interpretadas por geólogos modernos como evidências da evolução ao longo milhões de anos. Com o tempo, porém, mais provas que apoiaram o catastrofismo foram encontradas, e ressurgiu a interpretação geológica catastrófica, de que a Terra passou por uma grande catástrofe, que gerou os fósseis e várias alterações no planeta. Os registros fósseis dão testemunho de um dilúvio Universal e testemunham que a Terra passou por uma grande catástrofe.

Como animais específicos de cada região foram até a arca

Embora Deus tenha trazido os animais até Noé, há duas possibilidades que podem ter facilitado a chegada dos animais até Noé. É possível que havido apenas um único continente antes do dilúvio, o que facilitaria que animais exemplares dos tipos básicos, situados em determinadas regiões do planeta, não tivessem de atravessar os oceanos para chegarem até a arca. Antes do dilúvio também, deve ter havido uma rica fauna, sem a ameaça de extinção (pois como sabemos, o risco de extinção tem feito com que várias espécies ameaçadas tenham poucos exemplares preservados em apenas uma ou poucas regiões do planeta, - causando assim a interrogação de pessoas que imaginam ter tais exemplares vivido apenas na região em que subsiste atualmente). Animais como os pingüins, camelos, ursos polares, o canguru da Austrália e o lobo-guará das Américas, são animais que, devido ao seu isolamento numa determinada região, e sua “adaptação” a esta, hoje só existem naquela determinada região do mundo. No caso destes, os animais se isolaram na região em que vivem, e muitos exemplares entraram em extinção em outras regiões do planeta, e hoje, só são encontradas em uma única região do planeta. Como antes do dilúvio não havia tanta destruição ambiental, mas uma fauna rica e abundante, não deveria haver casos de espécies subsistirem apenas em uma ou poucas regiões. Isto se deu após o dilúvio, quando os exemplares tiveram que se adaptar, e com o tempo, em determinadas regiões do mundo foram extintos, resultando hoje em apenas poucos exemplares da espécie em poucos lugares do mundo. Além da ameaça de extinção de muitas espécies, a competição – disputa por alimentos, água, território, etc – atua no controle do número de indivíduos, regulando o número das populações (quando diversas espécies de animais passam a viver na mesma região, ao mesmo tempo, formam-se as chamadas “populações”). Há animais ameaçados de extinção que só existem, por exemplo, na América e na África. Se

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os exemplares da espécie que há na América forem extintos, as próximas gerações talvez, estarão se perguntando como Noé fez para colocar exemplares dessa espécie na arca, se eles só existem no continente africano. Com o tempo, os chamados “animais específicos de cada região” se adaptaram ao tipo de habitat e de região em que vivem atualmente. Há alguns dias estive vendo uma reportagem onde ambientalistas diziam que, devido à mudança do ambiente o lobo guará do Brasil está tendo que se adaptar a um novo tipo de ambiente onde não vivia antes. Isto é uma prova de que os seres vivos possuem grande capacidade de adaptação. Veja o exemplo dos animais domésticos: muitos destes eram silvestres (como cães, gatos e cavalos); mas foram domesticados pelo homem, perderam o instinto selvático e mudaram seus habitats, se adaptando ao ambiente doméstico.O lobo-guará, por exemplo, é uma espécie da qual subsistem exemplares apenas em alguns países das Américas, mas que num passado remoto se encontrava também em outras regiões do mundo. Por isso, não devemos pensar que Noé teve de vir nas Américas buscar um lobo para preservar na arca, ou que este teve de atravessar os oceanos para chegar até lá. O mesmo se deu com as demais espécies. As escrituras relatam que Deus trouxe os animais até Noé, ele não precisou sair por aí ajuntando-os. Somente Deus estaria apto para escolher o “melhor material genético”, os exemplares mais capazes de sobreviverem e de suportarem a todos os eventos e circunstâncias, durante e depois do dilúvio.

Haveria guerra entre carnívoros e herbívoros dentro da arca?

Geralmente pergunta-se como os diferentes tipos e espécies de animais, conviveram pacificamente na arca, como haveria paz entre os animais dentro da arca. Cientificamente falando, há motivos que cooperariam para a paz entre os animais dentro da arca:• Noé teria levado exemplares filhotes consigo na arca, que dariam menos trabalho, menos alimentação e seriam mais fáceis de domar. Por serem filhotes, eles seriam mais pacíficos e menos violentos que exemplares adultos.• Outro ponto científico que colaboraria para a paz dentro da arca seria o estado de hibernação. Hibernação é um estado de entorpecimento (paralisia, falta de ação) ou sono letárgico (sono profundo e duradouro do qual somente com dificuldade e temporariamente se pode despertar); durante o período de hibernação, o organismo abaixa ao máximo o seu consumo de energia, possibilitando que eles suportem longos períodos de tempo sem se alimentar. Os animais que hibernam passam longos períodos em repouso absoluto e sono profundo, durante o qual não se alimentam, e o seu ritmo de batimento cardíaco diminui (cerca de um centésimo do normal). A energia necessária para a sobrevivência dos animais que hibernam, é obtida a partir das gorduras armazenadas no seu tecido adiposo (gorduroso), que funciona como um reservatório de energia, as quais são repostas quando o animal voltar a sua atividade normal. Os animais têm condições de hibernar 18 meses, e eles ficaram menos de treze na arca. Deus deve ter conduzido os animais ao estado de hibernação; as condições também eram favoráveis pra que eles hibernassem: talvez, por ficarem muito tempo parados e no mesmo ambiente, com pouca variedade alimentícia, somado ao frio, a “monotonia” que enfrentaram reduziria a atividade do organismo e os faria hibernar. Com a diminuição do metabolismo, as fezes também seriam mínimas e a quantidade de comida levada por Noé e família seria suficiente para alimentar todos os animais por quase um ano.• Há também pontos teológicos que podem explicar como os animais puderam viver em paz entre si, na arca. É citado o relato do livro apócrifo A Caverna dos Tesouros, que diz que Deus, fez com que reinasse a paz entre os animais, ferozes e mansos dentro da arca, fazendo com que convivessem pacificamente, conforme a paz que haverá no futuro Reino Milenar, descrita em Isaías 11:6-9. Devemos lembrar que o dilúvio em si, foi um evento sobrenatural, e Deus deve ter intervindo de muitas maneiras para preservar os seres humanos e os animais. Que houve harmonia entre os animais na arca, não há dúvidas, pois logo de início notamos harmonia entre eles no momento de entrarem na arca, quando os mais diversos tipos de seres vieram até Noé, e entraram de dois em dois na arca, sem guerra.

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Há também quem acredite que homens e animais eram vegetarianos antes do dilúvio, pelo fato de Deus, quando criou os animais e o homem, lhes ter designado apenas a alimentação vegetal (Gênesis 1: 29,30), e a ordem para que se alimentassem de carne só ter sido dada após o dilúvio (Gênesis 9: 2-4 ). Mas a maioria dos cristãos acredita que esta dieta originalmente vegetariana foi alterada logo após a queda do homem; que quando o pecado entrou no mundo, os relacionamentos harmônicos entre homens a animais foram alterados, afetando também a cadeia alimentar.

Como caberiam tantos animais na arca de Noé?

Um primeiro problema com esta questão, é que a biologia moderna classifica os seres vivos de uma forma diferente do que fora classificado inicialmente por Deus como “espécies”. Embora não seja possível determinar com precisão quais e como seriam as espécies originalmente criadas, sabemos que não eram iguais às classificações biológicas modernas. Há quem pense que as espécies levadas por Noé na arca fossem idênticas ao que se chama de espécies atualmente. Mas Moisés, em sua época, nem sequer fazia idéia de que haveria este tipo de classificação biológica no futuro, e muito menos Noé. Noé nem fazia idéia que tais classificações taxonômicas existiriam.A arca não seria capaz de comportar tudo o que atualmente se chama de espécies. Seria um erro nosso pensar que as espécies que Noé colocou na arca seriam iguais às classificações biológicas atuais. Até poucos séculos atrás, a própria palavra espécie não tinha o mesmo significado de hoje. Precisamos lembrar também que a palavra hebraica “Myin”, traduzida nas escrituras por "espécie”, significa "Tipos ou Formas básicas”. As espécies bíblicas são os “tipos básicos”, equivalentes aproximadamente ao nível de Famílias e Gêneros, na classificação taxonômica. Uma outra expressão hebraica usada é “Mishpachah”, um termo que pode significar famílias, tribo, tipo ou espécie. Em Gênesis 8:19, “Mishpachah” é traduzido por famílias (segundo as suas “Famílias”), e algumas vezes, por espécie. Portanto, as espécies que Noé colocou na arca eram diferentes das espécies classificadas pela ciência moderna. A arca foi projetada para incluir apenas vertebrados terrestres - aqueles que caminham sobre o chão e não são capazes de sobreviver na água. Isso não inclui animais marinhos, anfíbios, vermes, insetos e plantas.

Um segundo problema, está relacionado com a quantidade de espécies existentes no mundo. Podemos afirmar com certeza que existem menos de dois milhões de espécies no mundo (cerca de 1,5 milhão), - todas estas, de acordo com o sentido de espécie da biologia moderna; mas especula-se, considerando os milhões de anos da evolução, que deve ter havido um número muito mais alto de espécies, indo para além de 10 e até 50 milhões de espécies (o que não se evidência no registro fóssil). Entre as diversas declarações que li sobre o número de espécies, esta declaração sobre a biodiversidade (diversidade dos seres vivos) foi uma que me chamou a atenção:

“Não se sabe quantas espécies existem atualmente no mundo. As estimativas variam entre 10 e 50 milhões. Mas até agora os cientistas deram nome a apenas cerca de 1,5 milhão de espécies de seres vivos”...

• É certo que deveriam serem encontradas tantos milhões de espécies, segundo a evolução, (o número de espécies e de fósseis deveria ser muito maior, se considerarmos os milhões de anos da evolução); mas menos de dois milhões de espécies são o total das espécies classificadas. Alguns cientistas e classificadores, consideram, sem exageros, que existem um milhão e trezentas mil espécies animais. Deste total, haveria cerca de 300 mil espécies animais, e cerca de um milhão de espécies só de insetos (invertebrados) e seres aquáticos. Há também, quem diga que o número das espécies de terrestres possa chegar a 750 mil. Conforme os cálculos, excluindo as formas e espécies de insetos, artrópodes, animais aquáticos e anfíbios (que vivem na água e na terra), calcula-se que pode ter entrado na arca um número estimado entre 35.000 e 60.000 animais, (incluindo os seis pares adicionais de limpos). Tendo isto presente, alguns pesquisadores têm dito que, caso houvesse tão poucos

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exemplares na arca, quanto quarenta e três “tipos básicos” de mamíferos, setenta e quatro “tipos básicos” de aves, e dez tipos básicos de répteis na arca, eles poderiam produzir a variedade de espécies, gêneros e famílias que conhecemos atualmente.Se considerarmos que os tipos Básicos (as espécies originalmente criadas) eram semelhantes ao nível de família ou gêneros em alguns casos, até mesmo um número de 750.000 espécies de animais que vivem somente em terra seca poderia ser reduzido a poucas “espécies” de famílias — a espécie cavalar e a espécie bovina, para se mencionar apenas duas. Isto porque há menos de 350 “famílias” de vertebrados terrestres vivos. • Outros pesquisadores foram mais liberais em calcular que setenta e duas “Espécies Criadas” de quadrúpedes e menos de duzentas “Espécies Criadas” de aves eram tudo que se requeria para produzir a diversidade que existe hoje. Segundo os cálculos, a arca seria capaz de conter cento e vinte mil (120.000) animais com o tamanho de uma ovelha ou de um cavalo, e ainda sobraria espaço; numa superlotação, ela poderia conter 125.240 animais com até aprox. 4,5 metros de altura (usando as dimensões do côvado hebreu “menor”). Se considerarmos outro tipo de côvado, a capacidade da arca seria bem maior.Por que Noé poria animais adultos na arca? Animais jovens iriam ocupar menos espaço, comer menos, e mais fácil de cuidar. Animais jovens também seriam mais fáceis de domar por serem mais dóceis. O objetivo de ter animais a bordo da arca era para que eles pudessem reproduzir a espécie, depois da inundação, e repovoar a Terra. Além disso, animais jovens teriam uma maior capacidade de reprodução, e estariam aptos a viver mais que os velhos.Que a grande variedade da vida animal hoje conhecida poderia ter sido reproduzida de tão poucas “Espécies Criadas”, é provado pela infinita variedade da espécie humana — pessoas baixas, altas, gordas, magras, com incontáveis variações da cor dos cabelos, dos olhos e da pele — todas as quais surgiram da única família de Noé (lembrando sobre os estudos realizados nos cromossomos X e Y, e nas mitocôndrias, que demonstraram a origem comum da raça humana).

********** Há um excelente estudo, muito preciso e informativo, que responde as principais dúvidas e questões acerca do dilúvio no seguinte endereço: http://criacionismoevidencias.blogspot.com/2008/10/respondendo-sobre-o-dilvio-e-arca-de-no.htmlDÊEM UMA OLHADINHA!