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Introdução
O treinamento de Equipes
Por que treinar equipes?
Quais as formas mais comuns de treinamento?
Treinamento presenciais ministrados por empresas especializadas
Treinamentos presenciais ministrados por colaboradores
Treinamentos online (EAD)
Grupos de estudo
Incentivo à leitura
Congressos, seminários e visitas
Como colher resultados?
Como avaliar a equipe após o treinamento?
Conclusão
Sobre
Diante de um mercado exigente, a busca pela produtividade corporativa se tornou
uma obrigação para grande parte das empresas, para que possam, assim, garantir a
competitividade de seus negócios. Neste contexto, o capital humano ganha especial
importância, pois é um fator essencial para o crescimento e o sucesso de qualquer
organização, independente do porte, do número de colaboradores ou do ramo de
atuação.
Para formar equipes de alto rendimento é preciso, além de processos seletivos de
qualidade, investir também em treinamento e desenvolvimento. Porém, considerando
o atual cenário da economia brasileira, é fácil perceber que as empresas se viram
forçadas a cortar custos e reduzir despesas, muitas vezes, de maneira drástica e
repentina.
Com os indicadores mostrando queda no consumo das famílias, na liberação de
crédito, na produção industrial e nas oportunidades de trabalho, é necessário revisar
Introdução
todo o planejamento financeiro, operacional e comercial. Depois, adotar novas
medidas, a fim de contornar a crise.
No entanto, os cortes devem ser inteligentes, para que não causem impactos
negativos no futuro. Os treinamentos devem ser compreendidos como investimentos
estratégicos, com a intenção de formar equipes bem preparadas e competentes,
capazes de superar desafios e encontrar novas alternativas. Esse capital humano
pode facilitar a redução de custos, a médio e a longo prazos, além de assegurar
processos eficientes, entregas de maior qualidade, atendimento aos prazos, inovação
e melhores níveis de satisfação dos clientes.
Deseja manter uma gestão efetiva, mesmo em tempos difíceis? Leia o nosso e-book e mantenha o foco em um bom plano de treinamento para os seus colaboradores!
É preciso lembrar que o treinamento das equipes é uma das práticas básicas
relacionadas a gestão de pessoas e que essas práticas já mostraram a sua eficiência
no universo corporativo. O treinamento é capaz de levar os colaboradores, as
equipes e os gestores a um outro nível de atuação, com mais conhecimento, know-
how e experiência, transformando assim, a produtividade de toda a empresa.
Para que seja ainda mais eficiente, deve contar com um planejamento prévio, que inclui
o levantamento das demandas principais, operações e processos críticos, a chegada
de novas tecnologias, a adoção de softwares, de metodologias, de reciclagens
sobre normas técnicas e legislações, além do aprimoramento de competências
comportamentais, muito requisitadas e exigidas no ambiente empresarial. Esse
planejamento precisa ter como base, a análise do perfil de cada colaborador, suas
fortalezas e fraquezas. Assim é possível elaborar um plano de desenvolvimento
Por que treinar equipes?
individual, com a intenção de potencializar as habilidades dos profissionais e de
aprimorar seus conhecimentos.
Com essa avalição, é mais fácil identificar e preparar novos líderes, além de
fortalecer toda a equipe por meio de ferramentas que desenvolvam a maturidade,
o poder de negociação, a capacidade de construir relacionamentos produtivos e a
habilidade de comunicação interpessoal. Em outras palavras, por meio de um plano
de treinamento corporativo, é possível ampliar os conhecimentos técnicos e criar
equipes mais integradas e competentes.
A motivação dos colaboradores é um outro aspecto importante, relacionada às práticas
e às políticas de treinamento. É comum perceber que, quando há um investimento
no indivíduo, há também reconhecimento, valorização e, consequentemente, um
sentimento de pertencimento, que favorece muito o engajamento de todos aos
objetivos da empresa.
Hoje em dia, existem vários formatos de treinamento, que podem ser utilizados em
conjunto, visando sempre um melhor aproveitamento dos colaboradores. Conheça
alguns modelos interessantes:
Quais as formas mais comuns de
treinamento?
Treinamento presenciais ministrados por empresas especializadas
A contratação de empresas especializadas é uma iniciativa importante,
principalmente no que diz respeito a conhecimentos mais técnicos e
específicos, não disponíveis entre os colaboradores. Neste bloco, estão
também as dinâmicas de grupo e os treinamentos comportamentais, como
por exemplo, o coaching e o team building.
Podem ser realizados in company ou em ambientes externos, de acordo
com os objetivos da empresa. Neste modelo, as vivências e as práticas são
mais incentivadas e há também a possibilidade de reforçar o networking
pelo contato direto com outros profissionais.
Treinamentos presenciais ministrados por colaboradores
Uma maneira simples de garantir a multiplicação do conhecimento
corporativo é sistematizar treinamentos internos, ministrados por
colaboradores que possuam expertise e domínio sobre determinado tema.
Desse modo, é possível promover a troca de experiências e know-how, sem
grandes despesas. Este formato exige uma preparação prévia, em especial,
para a identificação e preparação dos colaboradores que terão o papel
de instrutores, mas também ajuda a fomentar uma cultura organizacional,
com foco em qualificação e gestão de pessoas.
Treinamentos online (EAD)
Os treinamentos online, no formato e-learning ou a distância, têm
conquistado vários adeptos, principalmente por apresentarem custos
reduzidos e uma grande flexibilidade de horário. Até mesmo de local,
dispensando, muitas vezes, a sala de aula e toda a infraestrutura necessária.
Considerando que os cursos presenciais demandam, além dos gastos
financeiros, a conciliação das agendas dos colaboradores, a definição por
um bom instrutor e ainda a elaboração de toda a logística que envolve
o deslocamento e até a hospedagem dos participantes, os treinamentos
online passaram a ser vistos como uma solução mais acessível e dinâmica.
Isso para assegurar a qualificação e a atualização das equipes de trabalho.
Vídeos, palestras e conteúdos abrangendo diversos temas podem ser,
facilmente, encontrados e consumidos, favorecendo o aprendizado e o
desenvolvimento dos profissionais.
Grupos de estudo
Os grupos de estudo já foram adotados por algumas empresas e são um
excelente mecanismo para capacitar as equipes. Para tanto, é preciso
organizar as agendas e os encontros, reunindo profissionais de vários
setores para a elaboração de novos projetos, compartilhamento de ideias
e busca de soluções para problemas atuais. Essa prática permite uma
maior integração entre os colaboradores, influenciando positivamente o
ambiente de trabalho.
Incentivo à leitura
Incentivar a leitura é uma iniciativa bastante interessante e tem sido cada
vez mais comum no mundo corporativo. Esta ação produz bons resultados
a baixo custo. Disponibilizar matérias, artigos e e-books sobre temas
importantes para a empresa, desenvolvidos por especialistas, favorece a
atualização das equipes por meio de um canal de comunicação direto,
como as newsletters, por exemplo.
Congressos, seminários e visitas
A participação em congressos e seminários, especialmente aqueles
com palestras e mesas de discussão, são ótimas oportunidades para o
desenvolvimento e a capacitação. Em eventos desta natureza, é possível
reforçar o networking, manter contato com diversos profissionais, além
de conhecer melhor a concorrênia, novas tendências e tecnologias. Visitas
a fornecedores, clientes e demais unidades da própria empresa também
permitem experiências adicionais, que ajudam o aprendizado.
Os resultados produzidos pelos planos de treinamento não costumam aparecer
imediatamente. Mas é preciso que empresas e gestores assegurem condições
favoráveis para que os colaboradores possam colocar em prática o conteúdo
aprendido.
Recursos e ferramentas necessárias devem ser disponibilizadas, bem como é
fundamental que haja incentivo para que as mudanças sugeridas em treinamentos
comportamentais sejam aplicadas. De nada adianta investir em desenvolvimento,
se não há uma cultura organizacional que reforce o aprendizado e aprimoramento.
O conhecimento e o comportamento de todos os colaboradores devem estar
alinhados aos valores da empresa, em todos os níveis hierárquicos, para que de fato,
haja inovação e conquistas. O fortalecimento desta cultura deve ser top down, ou
Como colherresultados?
seja, deve vir de cima para baixo, atingindo a todos os gestores e a todas as equipes.
Equipes bem preparadas são capazes de produzir mais e melhor. Por isso, é
importante utilizar o plano de treinamento de forma estratégica, visando a chegada
de novos desafios e o crescimento da operação.
Indicadores são essenciais a qualquer gestão de sucesso e também devem ser
utilizados para mensurar os resultados e a qualidade dos treinamentos oferecidos.
No primeiro momento, é preciso providenciar uma avaliação de reação dos próprios
participantes, a fim de identificar percepções básicas, relativas ao conhecimento
técnico do instrutor e suas habilidades didáticas, sobre o conteúdo programático, a
carga horária, a utilidade e aplicabilidade do tema, além do material para consulta e
infraestrutura geral.
Com base nestes dados, é possível perceber se há a necessidade de alterar o
planejamento daquele curso, adequando todas essas variáveis às expectativas
e demandas dos colaboradores. Uma avaliação de aprendizado também é
recomendável.
Como avaliar a equipe após o treinamento?
Após o treinamento, os participantes devem responder a um teste específico, para
que o instrutor possa confirmar a absorção de todo o conteúdo proposto naquele
curso ou dinâmica. Abertura para discussão e troca de opiniões, ao término do
evento, também é uma prática adequada para verificação do aprendizado. Neste
momento, é mais fácil perceber se ainda há dúvidas ou interpretações incorretas.
Também é preciso lembrar que o gestor é uma peça-chave neste processo. Cabe a
ele avaliar, depois de um determinado período de tempo, por meio de observação
direta, se o conhecimento e as competências trabalhadas no treinamento foram
utilizados de forma satisfatória na rotina diária do colaborador e da equipe. O
gestor deve, então, analisar se o profissional atingiu um novo nível de atuação e de
performance.
Outro indicador é a própria produtividade dos colaboradores treinados. Ou seja,
é preciso fazer um paralelo entre o rendimento apresentado antes e depois da
capacitação daquele profissional ou daquele time. Neste contexto, é interessante
avaliar a qualidade das entregas, a obediência aos prazos, a incidência de falhas
e retrabalhos, a redução de custos, além de outros índices, como a satisfação e a
fidelização dos clientes, volume de vendas e faturamento.
Apesar de menos utilizado pelas empresas, o ROI (Return on Investment) também
pode ser aplicado neste caso. Para tanto, é preciso relacionar o valor do investimento
em treinamentos, com as melhorias nos processos e performances individuais,
coletivas e consequentes resultados financeiros positivos. É possível utilizá-lo para
medir todas as atividades de treinamento ou apenas para avaliar a eficácia de alguns
programas previamente selecionados, por serem mais relevantes ou por envolverem
maior investimento.
Uma outra maneira de avaliação da equipe é a pesquisa de clima organizacional.
Pelas respostas é possível medir os níveis de contentamento e de motivação dos
colaboradores, com diversos assuntos.
Inclusive com as práticas de treinamento e de desenvolvimento profissional adotadas
pela empresa. Assim, também é mais fácil reconhecer os fatores que precisam de
ajustes para fortalecer o engajamento de todos a uma cultura organizacional com
foco em aprendizado e educação.
O treinamento e a qualificação dos profissionais devem estar sempre entre as
prioridades do universo corporativo. Somente com equipes competentes e maduras,
as empresas podem enfrentar situações adversas, momentos de crise e superar os
obstáculos, com firmeza e dedicação.
Por isso, a importância de um direcionamento estratégico para o capital humano. A
atração e a retenção de profissionais talentosos depende muito de políticas internas
de desenvolvimento e é um consenso que esses profissionais são fundamentais
para o sucesso dos negócios.
Um planejamento de treinamento efetivo pode trazer uma série de benefícios e
diferencias competitivos para a empresa. Tais como o gerenciamento de informação,
correção de lacunas, eliminação de monopólios de conhecimento, a capacitação
antecipada das equipes para novos desafios, a redução significativa de despesas
com falhas internas, a diminuição das burocracias e a conquista de processos mais
ágeis e otimizados.
Além de tudo isso, competências comportamentais também podem ser
trabalhadas, visando a formação de equipes mais integradas, por meio do incentivo
à complementariedade, do respeito pelas diferenças, do desenvolvimento do
pensamento criativo e de potenciais de liderança, do trabalho em equipe e, acima
de tudo, do foco em produtividade. O plano de treinamento jamais deve ser
imediatista. Deve promover vantagens competitivas à empresa, por meio de uma
visão estratégica e abrangente de todo o cenário econômico do país, considerando
fatores relacionados à situação do mercado, dos concorrentes e fornecedores, além
das mudanças nos hábitos de consumo da população local e mundial, nas demandas
da sociedade e de novas oportunidades de negócio.
É preciso lembrar ainda que o mundo que conhecemos está em constante
transformação, cada vez mais tecnológico, conectado e integrado. Aspectos
diversificados ganharam importância e destaque nos últimos tempos, como a
consciência ambiental, a participação na política, a preocupação com a saúde e
o voluntariado e os impactos promovidos pela internet, pelas redes sociais, pelos
aparelhos mobile e seus aplicativos.
Todo esse conjunto precisa ser devidamente detalhado e analisado pelas
empresas, pois a competitividade e a própria sobrevivência dos negócios estão
diretamente relacionadas ao entendimento de todos esses fatores. O plano de
treinamento é essencial para o sucesso de qualquer empresa, a médio e a longo
prazos, proporcionando condições adequadas para o atingimento dos objetivos
corporativos.
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